16
agosto 2005 nº2 Governador do Distrito José Manuel Pereira Presidente R.I. Carl-Wilhelm Stenhammar www.rotary.pt Transmissão Tarefas 9 / Julho / 2005 20 a 30 / Julho / 2005

CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

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Ninguém entra em Rotary sem ser por convite. Depois de entrarmos no Movimento e de aderirmos ao Ideal, sentimos uma enorme felicidade por pertencermos a uma Organização com tanto prestígio, de âmbito relativamente restrito. Somos membros de uma elite arreligiosa e apolítica, de mulheres e homens de bem de todo o mundo.

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Page 1: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

agosto2005nº2

Governador do Distrito

José Manuel Pereira

Presidente R.I.

Carl-Wilhelm Stenhammar

www.rotary.pt

Transmissão Tarefas9 / Julho / 2005

20 a 30 / Julho / 2005

Page 2: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

2 agosto 2005

sede da governadoria Rua Cidade de Bolama, 11 - c/v Dto. | 1800-077 Lisboa | tel. 218 810 883 | fax 218 532 184

e-mail [email protected] | contacto Carlos Durão

editor José Manuel Pereira [RC Loulé]

colaboração editorial Dália Batista [RC Lisboa-Estrela]

projecto gráfico Jorge Ferreira [RC Palmela] | execução Armazém de Papéis do Sado | distribuição gratuita

ficha técnica

3 Mulheres e Homens de bem

Visitas Oficiais do GovernadorSetembro 13 Terça RC Faro

14 Quarta RC Tavira

27 Terça RC Praia da Rocha

30 Sexta RC Lisboa Benfica

informaçõesúteisEventos Rotários23 / SetembroVisita do Governador José Manuel Pereira ao RC Luanda, para assinar o Protocolo da Operação: Angola Agora, e assistir ao 50º Aniversário do RC Luanda.

8 / OutubroReunião de Continuidade.RC Alcobaça

4 Transmissão de Tarefas de Governadores do D1960

6 Acções do Governador

7 Operação“ANGOLA AGORA”

12 Acções dos Clubes

Governadores Assistentesem Acção

13 Espaço do Ambiente

14 RotaractInteractRotakids

15 “O cantinho dos Conjuges”

Substituição no Gabinete de Apoio:Sandra Moreira, por motivos profssionais será substituida porCláudia Margarida Duarte RibeiroRTC Lisboa-BenficaAniv. 29 de JunhoClassif. Marketing e PublicidadeMorada: Rua Amadeu Sousa Cardoso, 13 - 4º Dto – 2675-289 OdivelasTm. 962 012 127E-mail: [email protected]

Concepção de TroféusAna Filipa Mateus LourençoSócia honorária RTC Lsboa-BenficaAniv. 3 de DezembroClassif. ArquitecturaMorada: Rua Mariano Pina, 13 - 11º D1500-442 LisboaTm. 963777410E-mail: [email protected]

Execução de TroféusJosé Pereira Ferreira AlexandreRC AlcobaçaAniv. 11 de SetembroClassif. Comér. e Transf. de CristaisMorada: Rua Direita, 452460-711 AljubarrotaTel. 262 508 131 – Tm. 917523441E-mail: [email protected]

Alterações ao GuiaRC Vila Real de Santo António

PresidenteVitalino de Jesus Viegas BrásAniv. 15 de OutubroClassif. Eng. Ind. de Construção CivilMorada: Estr. Ponta de Santo António8900 Vila Real de Santo AntónioTm. 971 265 754Conjuge: Paula Maria • Aniv. 13 de Dezembro

SecretárioHélder José Pliças CaetanoAniv. 10 de AgostoClassif. Eng. ElectromecânicoMorada: Rua do Exército, 28 A8900 Vila Real de Santo AntónioTm. 917 512 181Conjuge: Maria Emilia • Aniv. 29 de Julho

Reuniões: 3ª Feira

TesourariaA Governadoria lembra os clubes que ainda não tenham efectuado o pagamento per capita, a RI, Distrito, FRP e a PR; que o não pagamento atempado destas obrigações implicará a exclusão do clube de RI.Para quaisquer dúvidas contactar o compa-nheiro Fernando Martins (RC Palmela) Tm: 917 276 877.

EncartesArnaldo Manuel da SilvaRC Palmela

Page 3: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

3agosto 2005

Caros Amigos

Um dos principais objectivos da Governadoria 2005/06 é o Desenvolvimento e a

Expansão do Quadro Social. Por isso, no mês que RI dedica ao Quadro Social,

façamos uma breve reflexão acerca deste tema.

Ninguém entra em Rotary sem ser por convite. Depois de entrarmos no Movimento e de

aderirmos ao Ideal, sentimos uma enorme felicidade por pertencermos a uma Organiza-

ção com tanto prestígio, de âmbito relativamente restrito. Somos membros de uma elite

arreligiosa e apolítica, de mulheres e homens de bem de todo o mundo.

Mas este “acaso”, que a vida nos proporcionou pela mão do nosso padrinho, faz carregar

sobre nós duas grandes responsabilidades.

Por um lado, não podemos lavar a nossa consciência por estarmos numa organização

que nos induz tanto prestígio pessoal, sem nunca contribuirmos com um grama da nossa

acção ou preocupação. Temos que ser rotários dando de nós antes de pensar em nós sob

pena de sermos uma fraude e de não retirarmos nenhuma felicidade deste “exercício”.

Por outro lado, se usufruímos de uma situação que nos dá prestígio e felicidade e só a

usufruímos por termos sido convidados, temos o dever de transmitir esse prestígio

e felicidade a outros putativos companheiros/as. É dever de todo o rotário divulgar com

entusiasmo o ideal que tanto nos orgulha praticar!

Está inscrito no Programa de Acção da Governadoria 2005/06 o objectivo de divulgar o ideal

rotário em 45 novas comunidades do nosso Distrito e de aumentar, de modo líquido,

cada Clube com 3 (três) novos companheiros/as. Este não é um objectivo para

o Governador, mas para os cerca de 1600 companheiros do Distrito.

Mas o objectivo da expansão e do desenvolvimento do QS só poderá ser

atingido, mais que fazendo divulgação, se cada um dos candidatos a com-

panheiros/as encontrar nos actuais companheiros a força do exemplo

que o mobilize, não só para entrar para a Organização mas, acima de

tudo, para abraçar o Ideal, mais que para servir o próximo, como porta

de felicidade pessoal.

Façam o favor de serem felizes.

Mulheres e Homens de bem

José Manuel Pereira

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4 agosto 2005

Transmissão de Tarefasde Governadores do D1960

PGD Javier Iriarte, representante

dos 2 Governadores Espanóis,

D2200 Eduardo San Martín e D2210

José Manuel Martinez (Pibe).

Os Governadores dos D1960 e D1970,

José Manuel Pereira e João Barbosa.

Artur Almeida e Silva a receber o emblema de Governador

Eleito 2006-07.

A saudação das Bandeiras (da esq. para a dta.): PGD António Conde; Gov. José Manuel Pereira;

Presidente RC Loulé, Luís Silva; Gov. D1970 João Barbosa; PGD JoãoPimentel, Conselheiro Distrital;

PGD José Carlos Estorninho, Instrutor Distrital; PGD D1970 Madureira Pires; Representante da

Embaixada EUA, em Portugal, Miss Adrienne O’Neal; PGD Javier Iriarte; Representante da Embai-

xada da União Indiana, Mr. Kumar; PGD Henrique G. Almeida, Presidente das Comissões Distritais

de RF e Operação Angola Agora e Erica Violette, Rep Distrital do RTC.

Page 5: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

5agosto 2005

Mensagem da esposa do Governador, Ana

Filomena.

Governador José Manuel Pereira a agradecer todo o apoio demonstrado pelos presentes.

Esposas do Governador cessante Lina Conde

e Ana Filomena.

Esposas dos Governadores D1960 e D1970,

Rosa Maria (Romi) e Ana Filomena.

O Governador cessante António Conde

fazendo a análise do seu ano.

O Governador com a esposa, Ana Filomena e os

filhos Rodolfo e Rafael.

Page 6: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

6 agosto 2005

No dia 12 de Julho, o Governador José Manuel Pereira fez uma

visita de cortesia ao Rotary Club Lisboa-Benfica, que realizou a

primeira reunião festiva do Ano Rotário 2005-2006, tendo como

palestrante o Dr. Francisco Pinto Balsemão, com o tema

“A Informação e o Poder”.

Ao centro, de pé, o novo Compº Alain de Muyser, Embaixador do

Luxemburgo em Portugal.

1.ª Visita de Cortesia, ao RC Lisboa

O Companheiro Governador JMP visitou no dia 12.07.05

o RC Lisboa dando cumprimento à tradição de

o Governador entrante fazer a sua 1ª visita ao clube do

Governador cessante.

O Dr. Francisco Pinto Balsemão durante a sua palestra, tendo à

sua esquerda a Compª Isabel Rosmaninho, o Compº Governador,

José Manuel Pereira e o Dr. Sérgio Lipari (Presidente da Junta de

Freguesia de São Domingos de Benfica) e à sua direita o Compº

Miguel Mendes.

acções do governadorVisita de cortesia ao

RC Lisboa-Benfica

O momento da saudação das bandeiras... Ao centro o Gov. José Manuel Pereira saúda a bandeira nacional, tem

à sua direita a Presidente do RC Lisboa, Maria de Fátima Guerreiro

a saudar a bandeira do clube e à sua esquerda o PGD António Conde

saúda a bandeira da cidade de Lisboa.

Page 7: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

7agosto 2005

Huambo era, há 30 anos, uma

terra de gente radicada nas suas

cidades, vilas e aldeias, em torno

de sólidos valores morais.

Era o celeiro de Angola e de parte

de África.

Era, e é, fonte dos principais rios

angolanos.

Era terra de fl orestas e extensões

de cultivo, onde os homens coabi-

tavam com a fauna

selvagem, importante comple-

mento de proteínas na dieta das

populações.

Huambo era, há 30 anos, terra

de paz e pão.

Mas depois veio a guerra.

A mais violenta que alguma vez

África já viu.

Destruiu as cidades, vilas e

aldeias, estradas e pontes, igre-

jas e escolas, searas e fl orestas,

animais e... homens.

Huambo tem um rasto de destrui-

ção e trauma.

A guerra saciou-se de sangue.

A fúria destruidora varreu tudo e

todos, sem dó nem piedade.

Matou-se sem remorsos, dormiu-

se ao lado da morte.

Hoje, na terra do Huambo, há um

profundo cansaço de guerra.

Carta Abertaao Mundo

“Angola Agora”Operação

Em todas as partículas do ar há

um infi nito desejo de paz.

Há um novo brilho de esperança

nos olhos de cada criança.

Há uma enorme vontade de apren-

der em toda a parte.

Em salas cobertas, no meio do

mato, por cima dos escombros.

Há de novo a vontade de ser,

padre, policia, professor, piloto,

enfermeiro, doutor, jornalista,...

Há uma comovente vontade de

abraçar Deus, cantar cânticos de

paz, dançar ao ritmo da vida, viver

de modo digno, com regras de uma

sociedade organizada.

E há gente preparada e disponí-

vel, para estar ao lado do povo e

voltar a ensinar-lhe o que a guerra

fez esquecer.

É necessário que os jovens saibam

e sintam, que é possível viver de

outro modo, que não seja como

mercadores de ninharias, na luta

diária pela sobrevivência.

É necessário alimentar com inten-

sa urgência, esta frágil chama de

vida que desponta após um voraz

buraco negro ter sugado todas as

estrelas deste fi rmamento.

É necessário que os meninos do

Huambo aprendam de novo...

como se constrói uma bandeira (a

Paz), que virem costas aos vam-

piros da inteligência, aos dragões

da indigência.

É urgente ajudar quem ajuda.

Enchendo de medicamentos as

malas vazias, reconstruindo

dispensários, maternidades,

Page 8: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

“Angola Agora”“Angola Agora”8 agosto 2005

enfermarias substituindo as

esteiras por camas, oferecendo

colchões, lençóis e mantas, pondo

de novo, os corações de quem

sofre, a bater e os rostos de quem

ajuda, a sorrir.

É urgente cobrir e reconstruir

escolas, substituir os troncos por

carteiras... para todos, encher

as mãos de livros de quem sente

tanta felicidade... por chegar de

manhã à escola.

É urgente formar formadores de,

agricultores, pedreiros, carpin-

teiros, electricistas, enquanto se

reconstroiem campos, escolas,

barragens, etc.

É urgente criar uma rede de

pequenas empresas suportadas

por Micro-Crédito vigiado.

Pequenas empresas comerciais

que sejam postos avançados nas

zonas mais remotas, que dêem

apoio ao regresso das populações

acantonadas em campos de rea-

lojamento

ou dispersas nos muceques das

grandes cidades.

É urgente que essas populações

reaprendam de novo a investir,

produzir e comercializar.

Não é necessário inventar nada

de novo.

Basta que se recrie o Huambo que

foi celeiro de pão e da maior parte

dos Quadros Angolanos.

O Huambo não precisa de esmolas.

Carece urgentemente de ajuda.

Porque se esta ajuda não for

urgente,as chagas da guerra

cicatrizarão de modo defeituoso,

deixando uma sociedade defor-

mada.

Se não se acudir com a intensi-

dade e urgência que a situação

exige, este coração de uma terra

abençoada bombeará sangue

envenenado, formará mentes

dementes e alimentará um corpo

doente.

Quando acabou a Segunda Guerra

Mundial a Europa, então destruí-

da, foi ajudada.

Passados 20 anos a Europa,

passou a ajudar.

Quando terminou a Guerra do

Pacífi co, o Japão, então destruído,

foi ajudado.

Passados 20 anos, o Japão passou

a ajudar.

Huambo não era, antes da guerra,

terra de indigentes. Era terra de

gente forte moral e intelectual-

mente.

O Huambo precisa de ajuda

AGORA, para que daqui a 20 anos

possa voltar a ajudar.

A distância geográfi ca, não pode

apagar a responsabilidade do

Mundo, de fazer desta terra, que

foi palco de guerra, uma expe-

riência de sucesso.

E tudo isto, pela módica quantia

Page 9: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

“Angola Agora”“Angola Agora”9agosto 2005

alcançado, como esse processo

arrastou a Alemanha para uma

inédita, inesperada e persistente

crise social e económica.

Prova-se assim que a afi liação

de uma sociedade em ruína a

um processo democrático e de

próspera economia de mercado

não é apenas uma questão de

dinheiro.

É, antes de mais e acima de tudo,

um processo de reconversão de

mentalidades!

É um processo que exige, mais

que investimento e apoio do

estado, total empenho da socie-

dade civil patrocinadora.

Tal como se provou que o imenso

poderio fi nanceiro e tecnológico

do valor de 15 carros de com-

bate.

Mas este não é apenas um proble-

ma de dólares.

É uma questão de Amor ao Pró-

ximo.

De acompanhar a evolução da re-

cuperação, de partir do zero para

o primeiro patamar de satisfação

das necessidades básicas, de dar

um verdadeiro pontapé de saída

com a convicção de que, com este

impulso inicial, o povo do Huambo

erguer-se-á e caminhará de novo

com dignidade pelo caminho da

Paz e Prosperidade.

Para desmobilizar vontades, alega-

se quase sempre que Angola é:

1. um pais rico, com fraca den-

sidade populacional;

2. um estado dominado pela

corrupção.

Façamos uma pequena refl exão

ácerca da força destes dois “obs-

táculos” para não ajudar.

1. Àcerca de Angola ser um

país rico.

Com a queda do muro de Berlim o

então chanceler Helmult Kohl da

República Federal da Alemanha,

afi rmou, peremptoriamente, que

a parte alemã da Republica De-

mocrática seria reintegrada e

assimilada aos níveis de vida da

RFA, em menos de uma década.

Passadas quase duas décadas,

não só esse objectivo não foi

da RFA, não foi, só por si, sufi -

ciente para conseguir a plena

integração social e económica da

RDA, também podemos afi rmar,

com muita segurança, que a

riqueza do estado angolano resul-

tante das receitas provenientes

das matérias primas (petróleo,

diamantes, etc), não será, só por

si, sufi ciente para resolver o pro-

blema com que hoje se debatem

as populações do Huambo.

Com efeito, a questão que hoje

se coloca é devolver às novas

gerações dos meninos do Huambo,

mais que a satisfação das necessi-

dades materiais, o conhecimento

genético que se perdeu.

Durante 30 anos mais de 3 gera-

Page 10: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

10 agosto 2005

ções, apenas aprenderam a matar

e destruir, esquecendo como é ser

tipógrafo, carpinteiro, padeiro,

pedreiro, etc.

Por isso, esta não é, apenas

uma responsabilidade do Estado

angolano.

É também um desafio para a

sociedade civil do mundo e, em

especial, para quem alimentou o

ultimo grande confronto bélico da

Guerra Fria.

2. Um Estado dominado pela

corrupção.

Ao longo de muito tempo, alimen-

tou-se a ideia de que a corrupção

em larga escala era um fenómeno

típico dos países em vias de de-

senvolvimento.

descolonização, o frágil Estado

Angolano viveu os seus primeiros,

e últimos, 30 anos em estado de

guerra, total, intensa e perma-

nente.

Só há pouco mais de 2 anos é que

vive, pela primeira vez, um perío-

do de paz e normalidade.

Há que reconhecer e aplaudir a

coragem deste Estado, de admitir

no seu seio, a existência de cor-

rupção como factor corrosivo da

sociedade ao publicar na Televisão

pública, um spot publicitário para

a combater.

Assim, como não deve ser invo-

cado o escândalo da Enron para

que a sociedade civil não apoie as

populações americanas afectadas

por um qualquer terramoto ou

furacão nos Estados Unidos, tam-

bém a Sociedade Civil do Mundo

não deve invocar a existência de

corrupção em Angola, para não

apoiar as populações afectadas

pela guerra.

Em conclusão, a Sociedade Civil

do Mundo não deve lavar a sua

consciência com os dois obstá-

culos atrás citados, para não

ajudar as populações de Angola,

pelas razões acima expostas mas,

acima de tudo, porque o custo

fi nanceiro e social de hoje é infi ni-

tamente mais pequeno que aquele

que o mundo terá que pagar no

futuro se não ajudar AGORA.

Ao longo das últimas duas déca-

das as sociedades desenvolvidas

foram abaladas com escândalos

de corrupção e gestão danosa

de dimensões verdadeiramente

alarmantes.

Veja-se apenas e a título de mero

exemplo o caso Enron dos EUA,

com um orçamento anual superior

ao do Estado Português.

Assistimos nos últimos anos, a es-

cândalos de maiores ou menores

dimensões, e praticamente todos

os países desenvolvidos da Amé-

rica do Norte, Europa e Extremo

Oriente e, ao mesmo tempo, ao

enfraquecimento e instrumenta-

lização do poder judicial.

Após um desastroso processo de

em larga escala era um fen

típico dos países em vias de de-

ndalo da Enron para

que a sociedade civil não apoie as

que o mundo ter que pagar no

futuro se não ajudar AGORA.

enfraquecimento e instrumenta-

lização do poder judicial.

“Angola Agora”descoloniza

“Angola Agora”descolonizaçã

“Angola Agora”ção, o fr

“Angola Agora”o, o frá

“Angola Agora”ágil Estado

“Angola Agora”gil Estado por um qualquer terramoto ou

“Angola Agora”por um qualquer terramoto ou

“Angola Agora”çõ

“Angola Agora”ções, apenas aprenderam a matar

“Angola Agora”es, apenas aprenderam a matar Ao longo das

“Angola Agora”Ao longo das ú

“Angola Agora”últimas duas d

“Angola Agora”ltimas duas dé

“Angola Agora”éca-

“Angola Agora”ca-

“Angola Agora”çõ

“Angola Agora”ções, apenas aprenderam a matar

“Angola Agora”es, apenas aprenderam a matar

e destruir, esquecendo como

“Angola Agora”e destruir, esquecendo como é

“Angola Agora”é ser

“Angola Agora”ser

tip

“Angola Agora”tipó

“Angola Agora”ógrafo, carpinteiro, padeiro,

“Angola Agora”grafo, carpinteiro, padeiro,

pedreiro, etc.“Angola Agora”pedreiro, etc.

Por isso, esta n“Angola Agora”Por isso, esta nã“Angola Agora”ão “Angola Agora”o é“Angola Agora”é, apenas “Angola Agora”, apenas

uma responsabilidade do Estado “Angola Agora”uma responsabilidade do Estado

angolano.“Angola Agora”angolano.

É “Angola Agora”É tamb“Angola Agora”també“Angola Agora”ém um desafio para a “Angola Agora”m um desafio para a

sociedade civil do mundo e, em “Angola Agora”sociedade civil do mundo e, em

especial, para quem alimentou o “Angola Agora”especial, para quem alimentou o

ultimo grande confronto b“Angola Agora”ultimo grande confronto bé“Angola Agora”élico da “Angola Agora”lico da

Guerra Fria.“Angola Agora”Guerra Fria.

2. Um Estado dominado pela “Angola Agora”2. Um Estado dominado pela

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Ao longo de muito tempo, alimen-

“Angola Agora”Ao longo de muito tempo, alimen-

tou-se a ideia de que a corrup

“Angola Agora”tou-se a ideia de que a corrupçã

“Angola Agora”ção

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em larga escala era um fen

“Angola Agora”em larga escala era um fenó

“Angola Agora”ómeno

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Angolano viveu os seus primeiros,

“Angola Agora”Angolano viveu os seus primeiros,

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das as sociedades desenvolvidas

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rica do Norte, Europa e Extremo

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“Angola Agora”Oriente e, ao mesmo tempo, ao

enfraquecimento e instrumenta-

“Angola Agora”enfraquecimento e instrumenta-

Page 11: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

11agosto 2005

O Parceiro no terreno

As grandes Operações de ajuda

humanitária, aos países em vias

de desenvolvimento ocorridas

no passado, demonstraram ser

imprescindível ter, no terreno um

parceiro credível e competente

para fazer chegar essa mesma

ajuda, quando, como e a quem se

destina.

Demonstraram também, que essas

operações não devem ocorrer se-

gundo os parâmetros de quem aju-

da, mas de acordo com a realidade

e tradições de quem é ajudado.

Demonstraram ainda que, essas

ajudas devem ser integradas e

integradoras, sobe pena de, alem

de não atingirem os fi ns propostos,

criarem novos danos e problemas

às populações.

É pois, de vital importância para o

sucesso desta Operação “ANGOLA

AGORA” ter no terreno um parcei-

ro como é a Igreja Católica Angola-

na, não só porque é seguramente

a Instituição Não Governamental

mais respeitada em Angola, por ter

estado sempre ao lado do seu povo,

mas também porque mantém,

embora com gritantes carências e

defi ciências, uma Estrutura Ope-

racional sufi ciente para enquadrar

a ajuda necessária.

A Arquidiocese do Huambo, lide-

rado pelo Sr. Arcebispo D. José

Queiroz Alves, que é também pre-

sidente da Caritas Angolana, tem, a

seu cargo, entre outras estruturas,

a Casa dos Rapazes na cidade do

Huambo e 28 Missões espalhadas

por toda a província.

Assim, o objectivo central da

Operação “ANGOLA AGORA” é

reconstruir e reabilitar estas 29

instituições no Huambo e a ins-

tituição Lar Sol em Luanda, que

acolhe e forma os rapazes de rua

nesta cidade.

São por isso 30 Estruturas a que

há que dar Vida de novo.

Está em aberto, caso esta Ope-

ração se revele um êxito, como

estamos convictos que acontecerá,

o apoio a outras Missões de outras

confi ssões religiosas e a outras

províncias de Angola.

Para reabilitar cada uma dessas

Estruturas é necessária uma quan-

tia igual a cerca de metade do valor

de um carro de combate.

Cada carro de combate deixou,

no passado, um rasto de morte,

destruição e trauma.

O valor de meio carro de combate

alimentará, no futuro, uma Fábrica

de Felicidade que será cada uma

das Missões.

O Pôr do Sol dos dias Angolanos

de hoje enche o ar de paz e acolhe

uma noite de sonho,

de onde nascerá uma nova

alvorada.

Basta que seja essa a sua VON-

TADE.

José Manuel Pereira

ajudas devem ser integradas e

integradoras, sobe pena de, alem

rado pelo Sr. Arcebispo D. Jos

Queiroz Alves, que é também pre-

o apoio a outras Miss

confi ssões religiosas e a outras

Basta que seja essa a sua VON-

TADE.

“Angola Agora”O Parceiro no terreno

“Angola Agora”O Parceiro no terreno criarem novos danos e problemas

“Angola Agora”criarem novos danos e problemas seu cargo, entre outras estruturas,

“Angola Agora”seu cargo, entre outras estruturas, Para reabilitar cada uma dessas

“Angola Agora”Para reabilitar cada uma dessas

“Angola Agora”O Parceiro no terreno

“Angola Agora”O Parceiro no terreno

As grandes Opera

“Angola Agora”As grandes Operaçõ

“Angola Agora”ções de ajuda

“Angola Agora”es de ajuda

humanit

“Angola Agora”humanitá

“Angola Agora”ária, aos pa

“Angola Agora”ria, aos paí

“Angola Agora”íses em vias

“Angola Agora”ses em vias

de desenvolvimento ocorridas “Angola Agora”de desenvolvimento ocorridas

no passado, demonstraram ser “Angola Agora”no passado, demonstraram ser

imprescind“Angola Agora”imprescindí“Angola Agora”ível ter, no terreno um “Angola Agora”vel ter, no terreno um ível ter, no terreno um í“Angola Agora”ível ter, no terreno um í

parceiro cred“Angola Agora”parceiro credí“Angola Agora”ível e competente “Angola Agora”vel e competente ível e competente í“Angola Agora”ível e competente í

para fazer chegar essa mesma “Angola Agora”para fazer chegar essa mesma

ajuda, quando, como e a quem se “Angola Agora”ajuda, quando, como e a quem se

destina.“Angola Agora”destina.

Demonstraram tamb“Angola Agora”Demonstraram també“Angola Agora”ém, que essas “Angola Agora”m, que essas

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gundo os par“Angola Agora”gundo os parâ“Angola Agora”âmetros de quem aju-“Angola Agora”metros de quem aju-

da, mas de acordo com a realidade “Angola Agora”da, mas de acordo com a realidade

e tradi

“Angola Agora”e tradiçõ

“Angola Agora”ções de quem

“Angola Agora”es de quem é

“Angola Agora”é ajudado.

“Angola Agora”ajudado.

Demonstraram ainda que, essas

“Angola Agora”Demonstraram ainda que, essas

ajudas devem ser integradas e

“Angola Agora”ajudas devem ser integradas e

criarem novos danos e problemas

“Angola Agora”criarem novos danos e problemas

à

“Angola Agora”às popula

“Angola Agora”s populaçõ

“Angola Agora”ções.

“Angola Agora”es.

É

“Angola Agora”É pois, de vital import

“Angola Agora”pois, de vital importâ

“Angola Agora”ância para o

“Angola Agora”ncia para o

sucesso desta Opera“Angola Agora”sucesso desta Operaçã“Angola Agora”ção “ANGOLA “Angola Agora”o “ANGOLA

AGORA” ter no terreno um parcei-“Angola Agora”AGORA” ter no terreno um parcei-

ro como “Angola Agora”ro como é “Angola Agora”é a Igreja Cat“Angola Agora”a Igreja Cató“Angola Agora”ólica Angola-“Angola Agora”lica Angola-

na, n“Angola Agora”na, nã“Angola Agora”ão s“Angola Agora”o só “Angola Agora”ó porque “Angola Agora”porque é “Angola Agora”é seguramente “Angola Agora”seguramente

a Institui“Angola Agora”a Instituiçã“Angola Agora”ção N“Angola Agora”o Nã“Angola Agora”ão Governamental “Angola Agora”o Governamental

mais respeitada em Angola, por ter “Angola Agora”mais respeitada em Angola, por ter

estado sempre ao lado do seu povo, “Angola Agora”estado sempre ao lado do seu povo,

mas tamb“Angola Agora”mas també“Angola Agora”ém porque mant“Angola Agora”m porque manté“Angola Agora”ém, “Angola Agora”m,

embora com gritantes car“Angola Agora”embora com gritantes carê“Angola Agora”ências e “Angola Agora”ncias e

defi ci“Angola Agora”defi ciê“Angola Agora”ências, uma Estrutura Ope-“Angola Agora”ncias, uma Estrutura Ope-

racional sufi ciente para enquadrar “Angola Agora”racional sufi ciente para enquadrar

a ajuda necess

“Angola Agora”a ajuda necessá

“Angola Agora”ária.

“Angola Agora”ria.

A Arquidiocese do Huambo, lide-

“Angola Agora”A Arquidiocese do Huambo, lide-

rado pelo Sr. Arcebispo D. Jos

“Angola Agora”rado pelo Sr. Arcebispo D. José

“Angola Agora”é

seu cargo, entre outras estruturas,

“Angola Agora”seu cargo, entre outras estruturas,

a Casa dos Rapazes na cidade do

“Angola Agora”a Casa dos Rapazes na cidade do

Huambo e 28 Miss

“Angola Agora”Huambo e 28 Missõ

“Angola Agora”ões espalhadas

“Angola Agora”es espalhadas

por toda a prov“Angola Agora”por toda a proví“Angola Agora”íncia.“Angola Agora”ncia.

Assim, o objectivo central da “Angola Agora”Assim, o objectivo central da

Opera“Angola Agora”Operaçã“Angola Agora”ção “ANGOLA AGORA” “Angola Agora”o “ANGOLA AGORA” é “Angola Agora”é

reconstruir e reabilitar estas 29 “Angola Agora”reconstruir e reabilitar estas 29

institui“Angola Agora”instituiçõ“Angola Agora”ções no Huambo e a ins-“Angola Agora”es no Huambo e a ins-

titui“Angola Agora”tituiçã“Angola Agora”ção Lar Sol em Luanda, que “Angola Agora”o Lar Sol em Luanda, que

acolhe e forma os rapazes de rua “Angola Agora”acolhe e forma os rapazes de rua

nesta cidade.“Angola Agora”nesta cidade.

S“Angola Agora”Sã“Angola Agora”ão por isso 30 Estruturas a que “Angola Agora”o por isso 30 Estruturas a que

h“Angola Agora”há “Angola Agora”á que dar Vida de novo. “Angola Agora”que dar Vida de novo.

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“Angola Agora”ção se revele um

“Angola Agora”o se revele um ê

“Angola Agora”êxito, como

“Angola Agora”xito, como

estamos convictos que acontecer

“Angola Agora”estamos convictos que acontecerá

“Angola Agora”á,

“Angola Agora”,

o apoio a outras Miss

“Angola Agora”o apoio a outras Missõ

“Angola Agora”ões de outras

“Angola Agora”es de outras

Para reabilitar cada uma dessas

“Angola Agora”Para reabilitar cada uma dessas

Estruturas

“Angola Agora”Estruturas é

“Angola Agora”é necess

“Angola Agora”necessá

“Angola Agora”ária uma quan-

“Angola Agora”ria uma quan-

tia igual a cerca de metade do valor

“Angola Agora”tia igual a cerca de metade do valor

de um carro de combate. “Angola Agora”de um carro de combate.

Cada carro de combate deixou, “Angola Agora”Cada carro de combate deixou,

no passado, um rasto de morte, “Angola Agora”no passado, um rasto de morte,

destrui“Angola Agora”destruiçã“Angola Agora”ção e trauma.“Angola Agora”o e trauma.

O valor de meio carro de combate “Angola Agora”O valor de meio carro de combate

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das Miss“Angola Agora”das Missõ“Angola Agora”ões.“Angola Agora”es.

O P“Angola Agora”O Pô“Angola Agora”ôr do Sol dos dias Angolanos “Angola Agora”r do Sol dos dias Angolanos

de hoje enche o ar de paz e acolhe “Angola Agora”de hoje enche o ar de paz e acolhe

uma noite de sonho,“Angola Agora”uma noite de sonho,

de onde nascer

“Angola Agora”de onde nascerá

“Angola Agora”á uma nova

“Angola Agora”uma nova

alvorada.

“Angola Agora” alvorada.

Basta que seja essa a sua VON-

“Angola Agora”Basta que seja essa a sua VON-

Page 12: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

acções dos clubes

Na tomada de posse do novo Conselho Director do RC

de Mafra foi entregue 1 cheque de € 2000 a uma jovem

paraplégica de Santa Maria da Feira, Ana Filipa, desti-

nado à aquisição de um equipamento ortopédico.

Na ocasião o

Governador

José Manuel

Pereira foi

entrevistado

pela TVI.

O RC de Almeirim, na sua 4ª reunião de 25.07.05, recebeu o Dr. Manuel Evangelista,

sociólogo para a divulgação do seu último livro: “Rudes Histórias da Ribeira de Muje”.

O RTC de Albufeira inaugurou no dia 28.07.05 um marco rotário na principal rotunda

da entrada de Albufeira.

Grupo Beira/Ribatejo

RC Almeirim

RTC Albufeira

RC Mafrao Vôo da Fénix!

Grupo Lisboa

12 agosto 2005

Uma das muitas

visitas de que

o Governador

Assistente José

Carlos Rosma-

ninho efectuou

aos clubes que

coordena.

A Governadoria apela aos Clubes e Governadores Assistentes que enviem uma breve informação com imagens das suas actividades relevantes até dia 29 de cada mês.

No dia 23.07.05

reuniram-se em

Almeirim para uma

reunião de trabalho

com o Governador

Assistente Arman-

do Barreira, os

Presidentes e Con-

juges dos clubes.

governadores assistentes em acção

Page 13: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

13agosto 2005

Agosto é o mês escolhido por grande parte dos portugueses

para gozarem as suas férias, constituindo as praias o destino

mais procurado.

Quando se fala em praias, certamente que todos gostariámos de

frequentar uma praia com qualidade, uma praia com Bandeira

Azul.

SABIA QUE...

• a Bandeira Azul é um certifi cado de qualidade ambiental que

distingue o esforço de diversas entidades, no sentido da melhorar

o ambiente marinho e costeiro e que implica o cumprimento de

diversos critérios?

• a Campanha da Bandeira Azul da Europa iniciou-se à escala

europeia em 1987, integrada no programa do Ano Europeu do

Ambiente e que tem como objectivo elevar o grau de conscien-

cialização dos cidadãos, em geral, e dos decisores, em particular,

para a necessidade de se proteger o ambiente marinho e costeiro

e incentivar a realização de acções conducentes à resolução dos

problemas aí existentes?

• o galardão “Bandeira Azul da Europa” é atribuído anualmente

às praias e portos de recreio que cumpram um conjunto de crité-

rios de natureza ambiental, de segurança e conforto dos utentes

e de informação e sensibilização ambiental?

• as candidaturas são apresentadas anualmente pelos muni-

cípios, sendo posteriormente apreciadas por um júri nacional

constituído por um conjunto de entidades da Administração

Pública e de Organizações Não Governamentais, que as submete

a um júri internacional, que toma a decisão fi nal sobre as praias

e marinas a galardoar?

• em 2005, foram galardoadas 191 praias em Portugal Conti-

nental, Madeira e Açores?

• em Portugal, a evolução positiva da situação das praias é

notória, traduzindo-se fundamentalmente na melhoria da qua-

lidade das águas balneares, dos acessos e infraestruturas, da

segurança e limpeza das praias e da informação e sensibilização

dos utentes?

Mas não se esqueça... o sucesso desta Campanha depende fun-

damentalmente do comportamento dos seus utilizadores!

(adaptado de http://www.abae.pt/bandeira/bandeira.php)

Isabel Rosmaninho

O RC Parede-Carcavelos promoveu um Curso de Informática para

Jovens das escolas secundárias da sua comunidade.

O Rotary Club Lisboa-Benfi ca comemorou o Mês da Alfabetização,

apoiando com material escolar a Escola Básica n.º 49 do Ensino

Recorrente, com o apoio da Junta de Freguesia de S. Domingos de

Benfi ca.

RC Parede-Carcavelos

O RC Parede-Carcavelos desenvolveu um projecto internacional de

Saúde em cooperação com o RTY Westborough (EUA) e com a Asso-

ciação Hípica Terapêutica de Cascais, no âmbito do apoio a crianças

defi cientes do Agrupamento de Escolas de Santo-António-Parede.

ambienteespaço do

RC Lisboa-Benfi ca

Page 14: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

A Representadoria do Distrito

1960, vem por este meio dar

a conhecer a actividade que

está a promover no âmbito

dos Serviços à Comunidade

um projecto que visa a subs-

tituição parcial ou preferen-

cialmente total das janelas

das instalações da Fundação

“O Século”, que se encontram

em estado de avançada dete-

rioração.

Este projecto tem como ob-

jectivo melhorar as condições

práticas de vida das crian-

ças, que por decisão judicial

foram retiradas às famílias

e confi adas à Fundação “O

Século” até à sua entrada na

vida activa.

A acção social da Fundação

“O Século”, que nasceu em

1927 com a criação da Coló-

nia Balnear Infantil, desdo-

bra-se hoje, no acolhimento

de cerca de 40 crianças nos

Rotaract

Rotakids

14 agosto 2005

Ajude-nos a criar uma janela para o futuro

EricaViolette

Lares Residenciais “Casa do

Mar” e “Casa das Conchas”;

no projecto “Mudar o Futuro”

que faz o acompanhamento

social de 50 crianças e res-

pectivas famílias; na creche

e pré-escolar “O Século dos

Pequeninos” que acolhe 85

crianças de famílias caren-

ciadas além, de anualmente

a Fundação proporcionar a

1000 crianças de todo o país

seleccionadas pelos Centros

da Segurança Social, Institui-

ções de Solidariedade Social

Publicas ou Privadas e/ou

autarquias para as férias de

Verão.

Por todo este trabalho e

muito mais, desenvolvido

pela Fundação “O Século”, a

Representadoria do Distrito

1960 acredita, que a nossa

ajuda e empenho com estas

crianças é um dever cívico,

concretizando desta forma o

nosso lema “Dar de si, antes

de pensar em si”.

Como tal temos já agendado

um grande evento que tem 3

objectivos: Recolha de fun-

dos para as janelas do Sécu-

lo, Divulgação do movimento

e sobretudo proporcionar um

momento de Companheiris-

mo no regresso das férias!

Este evento irá realizar-se na

Discoteca NUTS em Cascais

dia 29 de Setembro e contará

com uma demonstração de

Dança do Ventre entre muitas

outras surpresas!

“Ajude-nos a criar uma

janela para o futuro”

Por favor não ignore este pro-

jecto envie o donativo do seu

club para o NIB: 0035 0017

00001804400 47 CGD

Vossa em Rotaract,

I Beach VolleyOrganização RTC de Loulé

O RTC de Loulé organizou no dia 30 de Julho o I Beach Volley do

RTC de Loulé contando com a participação de 5 equipas ao que se

seguiu um jantar de companheirismo no restaurante à beira-mar

o “Tabuinhas”.

O jovem Ricardo Felício, na sua primeira mensagem enquanto membro do Rotakid Mafra (e.f.), ladeado pelo Governador José Manuel Pereira e o Presidente RTY Mafra César Castro.

Margarida Nunes, ITC Entroncamento, na Transmissão de Tarefas dos Governadores.

Interact

Page 15: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

15agosto 2005

Queridos cônjuges

“O Rotary sempre foi e continuará

sendo uma fonte constante de ideias.

Assim como o ferro é forjado em uma

fornalha, as ideias dos rotários também

precisam ser moldadas em formatos

inusitados, para que se transformem

em criações singulares, generosas e

úteis”.

Joaquim Serratosa CibilsPresidente de RI em 1953-54

Que a fonte de ideias brote das vossas men-

tes com os formatos mais inusitados e se

transforme no rio caudaloso cujos meandros

cheguem plenos de felicidade para desa-

guarem junto das crianças de Nadrag, que

estamos a apoiar com o nosso projecto. Ao

fim do 1º mês, já foram entregues cerca de

30.000 rifas. Não parem a nossa roda.

Conto convosco. As crianças de Nadrag

contam connosco.

História nº 2

– ROTARY, A PRESTAÇÃO DE SERVI-

ÇOS E O SEU ALARGAMENTO

Os sócios do Rotary Clube de Chicago au-

mentavam cada vez mais. Já não cabiam

num pequeno escritório. Decidiram então

começar a reunir-se num hotel. Esta pri-

meira reunião deu-se no Hotel Brevoort,

seguida de jantar. Dava-

se início à tradição dos

encontros serem acompa-

nhados de refeição.

“Em Janeiro de 1906, es-

tabeleceu-se o 1º regimen-

to interno e os estatutos,

contendo dois objectivos:

Promoção dos interesses

dos negócios dos sócios e

Promoção de companheirismo e de outras

aspirações comuns a clubes do tipo.

Mas, Donald Carter (advogado de patentes)

convidado a ser membro em Abril/1906

questionou tais objectivos, passando a

mensagem de que o clube tinha possibili-

dades infinitas se igualmente beneficiassem

pessoas de fora. Com a sua entrada em

Maio do mesmo ano, criou-se o 3º objectivo:

promoção de civismo entre os cidadãos e

dedicação à melhoria a cidade. Inspirados

por Carter, conhecido como o “pai dos

serviços comunitários”, o clube abraçou a

prestação de serviços.

Mas Paul Harris acalentava maiores am-

bições para o seu clube e para Rotary.

Ele sonhava repetir a experiência noutras

cidades, mas tinha forte oposição. Por

isso, em 1908, pediu ao seu amigo Manuel

Munõz que ia a negócios a S. Francisco, que

sondasse as pessoas de lá relativamente à

criação de um clube naquela cidade. Quis o

acaso que no hotel onde se hospedou Munõz

conhecesse o advogado Homer Wood que

ficou encantado com a ideia da formação

de um clube. Após vários contactos com

Paul, Wood fundou o RC de S. Francisco

em Novembro de 1908. Do mesmo modo

vários clubes foram aparecendo por toda a

América. Mas este alargamento implicava

alguns custos financeiros, pelo que se criou

uma federação que tratasse dos aspectos

“o canto dos Conjuges”financeiros e administrativos da expansão

de Rotary. Sentiu-se também a necessidade

de reunir todos os sócios de todos os clubes.

Era preciso planear, definir, tomar decisões.

Resolveram então fazer a 1ª Convenção

Nacional de Rotary (que teve lugar em

Agosto). Estávamos em 1910 e Paul tinha

42 anos de idade. Num passeio promovido

pelo RC Chicago Prairie, ao pular uma

cerca de arame farpado, Paul rasgou a sua

jaqueta. Ao lado, estava a jovem escocesa

Jean Thonson, que se ofereceu para a coser.

Três meses depois casaram, pouco tempo

antes da Convenção. A 1ª Convenção foi

muito participada e 60 rotários ins-

creveram-se juntamente com os seus

cônjuges, que assistiram à sessão plenária

de abertura e dedicaram o resto do tempo a

passear pela cidade, a assistir a um jogo de

beisebol e a nadar no lago. Foi considerada

um sucesso esta 1ª convenção, pois dos

16 clubes então existentes, 14 estiveram

presentes com todos os seus delegados. No

discurso de encerramento Artur Sheldon

proferiu a frase que ficou célebre: “mais

se beneficia quem melhor serve”.

No fim da Convenção, tinha sido adoptado

um estatuto e um regimento interno e sido

criada a Associação Nacional dos RC da

América, com Paul Harris na presidência.

Na próxima história saberemos como foi

possível sustentar esta Associação, quem

foi o seu grande construtor, como nasceu o

símbolo e a bandeira de Rotary.

UM ABRAÇO.

Ana Filomena

Page 16: CARTA Distrito 1960 - AGOSTO de 2005 - nº2

Romagem Rotária a Goa1 a 10 / Dezembro / 2005

Gala dos Prémios Rota

21 / Outubro / 2005

Casino do Estoril

www.premiosrota.org

ÍndiaPortugal

Governador visita AÇORES13 a 23 / Agosto / 2005