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ATPS – Controle e Automação de Processos Etapa I Curso: Engenharia de Produção – 9ª série D Disciplina: Controle e Automação de Processos Professor: Jose Luiz Soriano Alunos Jefté P. da Silva RA: 2541425993 Alessandro H. Barboza RA: 1116313034 Danilo F. Leite RA: 1106272748 Rafael Tomaz A. Fonseca RA: 1113295445 Tiago Eugenio Trindade RA: 4200059974

Atps Controle e Automação

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Atps controle e automação 9°série engenharia de produção faculdade anhanguera

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ATPS Controle e Automao de ProcessosEtapa I

Curso: Engenharia de Produo 9 srie DDisciplina: Controle e Automao de ProcessosProfessor: Jose Luiz SorianoAlunosJeft P. da Silva

RA: 2541425993Alessandro H. Barboza

RA: 1116313034

Danilo F. Leite

RA: 1106272748

Rafael Tomaz A. Fonseca RA: 1113295445Tiago Eugenio Trindade RA: 4200059974Ribeiro Preto/SP

2015ETAPA 1

PASSOS Passo 1

INSTRUMENTOS PARA CONTROLE DE PROCESSOSInstrumentao definida como a cincia que estuda, desenvolve e aplica instrumentos de medio e controle de processos. A instrumentao utilizado para mencionar rea de trabalho dos tcnicos e engenheiros que lidam com processos industriais (tcnicos de operao, instrumentao, engenheiros de processamento, de instrumentao e de automao), mas tambm pode referir-se aos vrios mtodos e tcnicas possveis aplicadas aos instrumentos. Para controlar um processo industrial (independente de qual o produto fabricado ou sua rea de atuao) necessria a medio e o controle de uma srie de variveis fsicas e qumicas, e para isso se utiliza da instrumentao. O engenheiro que desenvolve, projeta e especifica os instrumentos que realizam estas medies o engenheiro de instrumentao. A instrumentao relacionada com os seguintes equipamentos: caldeira, reator qumico, bomba centrfuga, coluna de destilao, forno, queimador industrial, refrigerador, aquecedor, secador, condicionador de ar,compressor, trocador de calor e torre de resfriamento.Podemos classificar os instrumentos e dispositivos utilizados em instrumentao de acordo com a funo que o mesmo desempenha no processo.a) Indicador: Instrumento que dispe de um ponteiro e de uma escala graduada na qual podemos ler o valor da varivel. Existem tambm indicadores digitais que indicam a varivel em forma numrica com dgitos ou barras grficas.b) Registrador: Instrumento que registra a varivel atravs de um trao contnuo ou pontos em um grfico.c) Transmissor: Instrumento que determina o valor de uma varivel no processo atravs de um elemento primrio, tendo o mesmo sinal de sada (pneumtico ou eletrnico) cujo valor varia apenas em funo da varivel do processo.d) Transdutor: Instrumento que recebe informaes na forma de uma ou mais quantidades fsicas, modifica caso necessrio as informaes e fornece um sinal de sada resultante. Dependendo da aplicao, o transdutor pode ser um elemento primrio, um transmissor ou outro dispositivo.

e) Controlador: Instrumento que compara a varivel controlada com um valor desejado e fornece um sinal de sada a fim de manter a varivel controlada em um valor especfico ou entre valores determinados. A varivel pode ser medida, diretamente pelo controlador ou indiretamente atravs do sinal de um transmissor ou transdutor.

f) Elemento Final de Controle: Instrumento que modifica diretamente o valor da varivel manipulada de uma malha de controle.

Medies de vazo e noes de metrologiaA metrologia a cincia que cuida do estabelecimento e reproduo das unidades de medidas sob a forma de padres e do desenvolvimento de mtodos e meios de medidas.Um dos principais problemas na metrologia verificar a preciso dos instrumentos e meios de medidas e test-los para um funcionamento confivel.A medio um meio de conhecimento da natureza. Sem dvida, a rentabilidade da produo e a qualidade dos produtos industriais dependem da certeza da medio obtida no processo tecnolgico.Medio a comparao entre uma grandeza sujeita a medio e certo valor adotado como unidade de referncia. O resultado da medio um nmero concreto, consistindo de uma unidade de medida e de um nmero que mostra quantas vezes esta unidade contida na grandeza medida.A unidade de medida deve ser reprodutvel de uma forma real de modo a ter um alto nvel de preciso e perfeio como um padro absoluto.Medio direta: aquela cujo resultado obtido diretamente dos dados experimentais. O valor da grandeza procurado obtido comparando diretamente com padres ou atravs de instrumentos de medida graduados segundo as unidades respectivas. Como exemplo, podemos citar a medida do comprimento com uma rgua, temperatura atravs de um termmetro, presso atravs de um manmetro.Medio indireta: aquela cujo resultado obtido atravs de medies diretas de outras grandezas, ligadas por uma dependncia conhecida com a grandeza procurada. So utilizadas quando difcil medir diretamente a grandeza procurada, ou quando a medio indireta produz resultados mais precisos.Principio de medio o conjunto de fenmenos fsicos sobre os quais baseada a medio.Mtodo de medio o conjunto de procedimentos relacionados com a aplicao dos princpios e os mtodos tcnicos de medio.

DINMICA DOS PROCESSOS E OS MODELOS REPRESENTATIVOS

Para a evoluo do processo de modernizao centrado na automao, apresentam-se ao pas vrios desafios relevantes, no apenas tecnolgicos e organizacionais mas tambm sociais. O processo de automao crescente no qual a indstria nacional est envolvida diferencia-se segundo os setores e tamanho das empresas. Em alguns setores e empresas opta-se pela compra de equipamentos e sistemas inteiramente automatizados, "key-onhands", freqentemente adquiridos no exterior. Estes se configuram muitas vezes como solues tecnolgicas ultrapassadas, no completamente apropriadas, e de manuteno e evoluo dependentes do fornecedor da tecnologia. Em outros setores e empresas, o nvel de automao encontra-se reduzido utilizao localizada de informatizao, instrumentao, mquinas automatizadas, robs, sistemas CAD/CAM etc. Por fim, h empresas que apresentam diferentes nveis de integrao de alguns destes elementos ou de organizao do sistema de informao. Este contexto apresenta desafios distintos para o planejamento e implementao de solues para os problemas de automao, cabendo ressaltar que uma abordagem incremental sem uma viso global destes no leva de forma natural e obrigatria a solues otimizadas. Por outro lado, algumas indstrias produtoras de equipamentos e fornecedoras de servios e consultorias na rea, encontram-se, apesar de um certo atraso devido a polticas industriais inadequadas, numa situao de amplo crescimento e, em certos casos, a um nvel tecnolgico que lhes permite competir internacionalmente. Um sistema de automao o resultado de uma organizao complexa onde intervm pessoas, equipamentos, materiais, e atividades. Cada elemento tem seus prprios conhecimentos tcnicos, recursos e informaes e a integrao destes, em todos os nveis, tcnicos e sociais, a chave do sucesso. Na integrao da informao encontram-se vrios desafios tecnolgicos devidos complexidade e especificidade desta questo caracterizada por: grande nmero de elementos com nveis diversos de autonomia, distribuio, inteligncia e acoplamento; grande diversidade de tcnicas e vises do problema; exigncias de comportamento preciso e robusto com tempos de resposta crticos; e restries cada vez mais severas do ponto de vista humano, ambiental e de segurana. Alm do mais, automao no se resume apenas soluo de problemas tecnolgicos e de integrao mas envolve desafios ainda maiores em termos organizacionais, sociais e educacionais. Seja qual for o nvel em que o processo de automao de uma empresa se encontre, os diversos aspectos que nele intervm (aos tecnolgicos somam-se os organizacionais e sociais, aumentando a complexidade) condicionam a sua abordagem com viso multidisciplinar. Equipes de projeto devem ser capazes de trabalhar alm das fronteiras especficas das disciplinas envolvidas e identificar a combinao adequada de tecnologias que fornecer a soluo otimizada ao problema. Neste contexto, as dificuldades de integrao e cooperao entre os diversos elementos presentes no sistema a automatizar permitem evidenciar que a soluo dos problemas tecnolgicos da automao no pode resultar da simples justaposio de tcnicas e metodologias, mas justificam o enfoque do problema como um todo. O processo de automao requer uma abordagem integrada na seleo de meios para resolver seus problemas de planejamento, implantao e otimizao. Um sistema industrial, independentemente do setor ao qual pertena, pode ser visto como um sistema dinmico de grande porte, caracterizado pela existncia de problemas que envolvem a tomada de deciso e aes de controle em diferentes nveis hierrquicos. Consideramos como ponto de partida a capacidade de construir modelos que permitam a representao desses problemas para seu posterior tratamento. Os modelos devem: contemplar as diversas vises abstratas do sistema nos seus vrios nveis hierrquicos; ser consistentes na sua diversidade; ser adequados aos problemas especficos e ao tipo de variveis envolvidas. Em suma, o desenvolvimento de uma viso sistmica aprofundada fundamental para a criao e utilizao de metodologias e ferramentas que permitam a anlise de comportamento e desempenho do sistema automatizado e o projeto de solues otimizadas e seguras para este.

O controle PIDProporcional-Integral-Derivativo (PID) o algoritmo de controle mais usado na indstria e tem sido utilizado em todo o mundo para sistemas de controle industrial. A popularidade de controladores PID pode ser atribuda em parte ao seu desempenho robusto em uma ampla gama de condies de funcionamento e em parte sua simplicidade funcional, que permite aos engenheiros oper-los de uma forma simples e direta.

Sintonia de controle PIDOs controladores PID, so encontrados em diversos tipos de aplicaes, principalmente nas indstrias. Eles constituem a estratgia de controle mais utilizada na indstria ao longo de muitos anos, sendo na maioria dessas, suficientes apenas para garantir um bom desempenho do processo controlado. Contudo, este bom desempenho s ocorre quando o controlador ajustado de forma adequada, sendo esta a maior dificuldade de sua utilizao. Os mtodos de sintonia de controladores PID, utilizam uma funo de transferncia como modelo da planta, sendo a mais utilizada.A tarefa de sintonia de controladores PID, na maioria dos casos realizada de forma emprica pelos operadores e tcnicos responsveis pelo processo sob controle. A tarefa basicamente consiste em variar os ganhos do controlador e avaliar o impacto destas variaes junto a varivel de sada do processo. Ainda assim, por vezes, encontrar o conjunto de ganhos satisfatrios para o incio da operao de um dado processo pode resultar em uma tarefa nada sistemtica.

Passo 2

CLPsOs CLPs ou Controladores Lgico Programveis ou Controlador programvel, conhecido pela sigla de expresso inglesa PLC (Programmable logic controller), um computador especializado, baseado num microprocessador que desempenha funes de controle atravs de softwares desenvolvidos pelo usurio (cada CLP tem seu prprio software)PB - controlePE de diversos tipos e nveis de complexidade. Geralmente as famlias de Controladores Lgicos Programveis so definidas pela capacidade de processamento de um determinado numero de pontos de Entradas e/ou Sadas (E/S). Controlador Lgico Programvel Segundo a ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) um equipamento eletrnico digital com hardware e software compatveis com aplicaes industriais. Segundo a NEMA (National Electrical Manufacturers Association), um aparelho eletrnico digital que utiliza uma memria programvel para armazenar internamente instrues e para implementar funes especficas, tais como lgica, seqenciamento, temporizao, contagem e aritmtica, controlando, por meio de mdulos de entradas e sadas, vrios tipos de mquinas ou processos. Um CLP o controlador indicado para lidar com sistemas caracterizados por eventos discretos (SEDs), ou seja, com processos em que as variveis assumem valores zero ou um (ou variveis ditas digitais, ou seja, que s assumem valores dentro de um conjunto finito). Podem ainda lidar com variveis analgicas definidas por intervalos de valores de corrente ou tenso eltrica. As entradas e/ou sadas digitais so os elementos discretos, as entradas e/ou sadas analgicas so os elementos variveis entre valores conhecidos de tenso ou corrente. Os CLP's esto muito difundidos nas reas de controle de processos ou de automao industrial. No primeiro caso a aplicao se d nas industrias do tipo contnuo, produtoras de lquidos, materiais gasosos e outros produtos, no outro caso a aplicao se d nas reas relacionadas com a produo em linhas de montagem, por exemplo na indstria do automvel. Num sistema tpico, toda a informao dos sensores concentrada no controlador (CLP) que de acordo com o programa em memria define o estado dos pontos de sada conectados a atuadores. Os CLPs tem capacidade de comunicao de dados via canais seriais. Com isto podem ser supervisionados por computadores formando sistemas de controle integrados. Softwares de superviso controlam redes de Controladores Lgicos Programveis. Os canais de comunicao nos CLPs permitem conectar interface de operao (IHM), computadores, outros CLPs e at mesmo com unidades de entradas e sadas remotas. Cada fabricante estabelece um protocolo para fazer com seus equipamentos troquem informaes entre si. Os protocolos mais comuns so Modbus (Modicon - Schneider Eletric), EtherCAT (Beckhoff), Profibus (Siemens), Unitelway (Telemecanique Schneider Eletric) e DeviceNet (Allen Bradley), entre muitos outros. Redes de campo abertas como MODBUS-RTU so de uso muito comum com CLPs permitindo aplicaes complexas na indstria automobilstica, siderurgica, de papel e celulose, e outras.

Linguagem Ladder

A Linguagem Ladder, diagrama ladder ou diagrama de escada foi a primeira linguagem destinada especificamente programao de PLCs, sendo um auxlio grfico para programaes Controladores Lgicos Programveis (CLPs) no qual as funes lgicas so representadas atravs de contatos e bobinas, de modo anlogo a um esquema eltrico com os contatos dos transdutores e atuadores. A linguagem ladder est entre as cinco linguagens de programao de CLPs definidas pela IEC 1131-3 : FBD (Function block diagram), LD (Ladder diagram), ST (Structured text), IL (Instruction list) e SFC (Sequential function chart). O nome (ladder, escada em ingls) provem do fato que a disposio dos contatos e bobinas realizada, de maneira geral, na horizontal, que lembra o formato de uma escada. Os componentes da linguagem, existem 3 tipos de elementos na linguagem ladder : As entradas (ou contatos), que podem ler o valor de uma varivel booleana; As sadas (ou bobinas) que podem escrever o valor de uma varivel booleana; Os blocos funcionais que permitem realizar funes avanadas.SENSORESUm sensor um dispositivo que responde a um estmulo fsico/qumico de maneira especfica e mensurvel analgicamente. O desenho inteligente do sensor, com bordas arredondadas e uma ampla zona activa de imagem maximiza tanto o conforto do paciente como a qualidade de impacto. Alguns sensores respondem com sinal eltrico a um estmulo positivo, isto , convertem a energia recebida em um sinal eltrico. Nesse caso, podem ser chamados de transdutores. O transdutor converte um tipo de energia em outro. geralmente composto por um elemento sensor, normalmente pizoeletrico, e uma parte que converte a energia proveniente dele em sinal eltrico. O conjunto formado por um transdutor tensmetro, um condicionador de sinal (amplificador) e um indicador chamado de sistema de medio em malha fechada. Quando o sinal disponibilizado no por um indicador, mas na forma de corrente ou tenso j condicionado - (4 a 20) mA ou (0 a 5) V, geralmente - o dispositivo chamado de transmissor. Entre outras aplicaes, os sensores so largamente usados na medicina, indstria e robtica. Como o sinal uma forma de energia, os sensores podem ser classificados de acordo com o tipo de energia que detectam.

Conversor D/A

o mais simples dos conversores D/A. Construdo a partir de um circuito bsico de resistores em paralelo controlado por corrente, onde a corrente somada num ponto em comum, passando por um resistor de carga, criando assim uma sada analgica. Os valores dos resistores so distribudos ponderadamente, de forma a Obter pesos de acordo com a numerao binria.

Conversor A/D

Esses conversores so largamente empregados em placas de aquisio de dados e controle que relaciona computadores com dispositivos de medida. possvel usar um conversor desse tipo num sistema de aquisio de dados para converter as indicaes de em um sensor de temperatura para a forma digital de modo que o computador possa processar e tomar decises no sentido de ativar circuitos externos, ou simplesmente armazenar as temperaturas em horrios programados na memria.

Software MATLAB

MATLAB (MATrix LABoratory) um software interativo de alta performance voltado para o clculo numrico. O MATLAB integra anlise numrica, clculo com matrizes, processamento de sinais e construo de grficos em ambiente fcil de usar onde problemas e solues so expressos somente como eles so escritos matematicamente, ao contrrio da programao tradicional. O MATLAB um sistema interativo cujo elemento bsico de informao uma matriz que no requer dimensionamento. Esse sistema permite a resoluo de muitos problemas numricos em apenas uma frao do tempo que se gastaria para escrever um programa semelhante em linguagem Fortran, Basic ou C. Alm disso, as solues dos problemas so expressas quase exatamente como elas so escritas matematicamente.

Software Simulink

Simulink, desenvolvido pela companhia The MathWorks, uma ferramenta para modelagem, simulao e anlise de sistemas dinmicos. Sua interface primria umaferramenta de diagramao grfica por blocosebibliotecas customizveis de blocos. O software oferece alta integrao com o resto do ambienteMATLAB. Simulink amplamente usado emteoria de controle eprocessamento digital de sinaispara projeto e simulao multi-domnios

Multisim da National

O softwareNI Multisim uma ferramenta interativa para projeto e simulao de circuitos eletrnicos, simulao interativa, projeto de placas e testes integrados.

Com a combinao do softwareNI Multisime o ambiente grfico para desenvolvimento NI LabVIEW, tcnicos e projetistas podem desenvolver placas de circuito impresso (PCBs) personalizadas, alm de comparar facilmente dados simulados em modelos SPICE com dados medidos em componentes reais, resultando em poucas correes de projeto, reduo de erros na criao de prottipos e um menor tempo de lanamento do produto no mercado.

Professores e instrutores tm em mos uma ferramenta muito til e amigvel para ensino de eletrnica, pois o softwareNI Multisimabstrai a complexidade de simulao de circuitos eletrnicos de tal maneira que os estudantes no precisam possuir grande experincia em SPICE para rapidamente adquirir, simular e analisar novos projetos. Ainda assim, a mesma ferramenta oferece recursos sofisticados de projeto e anlise para usurios mais experientes

Software LADDERA linguagem Ladder foi a primeira que surgiu na programao dos Controladores Lgica Programveis (CLPs), pois sua funcionalidade procurava imitar os antigos diagramas eltricos, utilizados pelos Tcnicos e Engenheiros da poca. O objetivo era o de evitar uma quebra de paradigmas muito grande, permitindo assim a melhor aceitao do produto no mercado. O diagrama de contatos (Ladder) consiste em um desenho formado por duas linhas verticais, que representam os polos positivo e negativo de uma bateria, ou fonte de alimentao genrica. Entre as duas linhas verticais so desenhadas ramais horizontais que possuem chaves. Estas podem ser normalmente abertas, ou fechadas e representam os estados das entradas do CLP. Dessa forma fica muito fcil passar um diagrama eltrico para linguagem Ladder. Basta transformar as colunas em linhas.Interfaces de E/S.Interfaces de Entra e Sada: As caractersticas que regem a comunicao de cada um dos dispositivos de E/S (entrada e sada) com o ncleo do computador so muito diferentes entre si. Cada dispositivo de E/S se comunica com o ncleo de forma diversa do outro. Entre outras diferenas, os dispositivos de entrada e sada so muito mais lentos que o computador, caracterstica essa que impe restries comunicao, de vez que o computador precisaria esperar muito tempo pela resposta do dispositivo. Outra diferena fundamental diz respeito s caractersticas das ligaes dos sinais dos dispositivos.Os primeiros computadores, especialmente os de pequeno porte, eram muito lentos e os problemas de diferena de velocidade eram resolvidos sem dificuldade e no representavam problema importante. Dessa forma, a ligao dos dispositivos de E/S era feita atravs de circuitos simples (asinterfaces) que apenas resolviam os aspectos de compatibilizao de sinais eltricos entre os dispositivos de E/S e a UCP. Os aspectos relativos a diferenas de velocidade eram resolvidas por programa.

Passo 3

Para realizao dos passos um e dois da primeira etapa do desenvolvimento do projeto proposto pelo programa de Atividades Prticas Supervisionadas (ATPS) baseado em um esquema de reservatrios A e B, foram realizadas pesquisas sobre os possveis componentes, matrias e mtodos, com o objetivo de se adquirir o conhecimento necessrio para a realizao do projeto proposto.O resultado das pesquisas e o aprendizado em sala de aula serviu como base para a reunio do grupo, onde foi discutida de maneira democrtica um planejamento para as prximas etapas propostas no ATPS. O grupo compreendeu como a atividade proposta ter importncia para entendimento das informaes recebidas em aula.O contedo da disciplina em questo, Controle e Automao de Processos, evidentemente muito complexo e abrangente, ficando claro que apenas com experincia prtica possvel visualizar todas as possibilidades melhorias e implantaes de automaes em processos. Como o ATPS apresenta uma situao especfica a ser trabalhada, julgo como possvel a montagem de um sistema de automao que permita o atendimento dos objetivos propostos.

Referncias Bibliogrficas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Instrumenta%C3%A7%C3%A3ohttp://www.demec.ufmg.br/disciplinas/ema103/NocoesMetrologia.pdfhttp://www.biblioteca.pucpr.br/tede/tde_arquivos/9/TDE-2009-0427T111350Z-1121/Publico/PauloHaubmann.pdfhttp://www.martinezezuim.com.br/arquivos%20pdf/pid%20basico.pdfhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Controlador_l%C3%B3gico_program%C3%A 1velhttp://en.wikipedia.org/wiki/Ladderhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Simulinkhttp://www.mathworks.com/products/matlab/

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