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Eduardo B. Saad Arritmias Arritmias Comuns Comuns Eduardo B. Saad Coordenador do Serviço de Arritmias e Estimulação Cardíaca Coordenador do Serviço de Arritmias e Estimulação Cardíaca Centro de Fibrilação Atrial Centro de Fibrilação Atrial Hospital Pró Hospital Pró-Cardíaco Cardíaco - Rio de Janeiro Rio de Janeiro - RJ RJ Instituto Nacional de Cardiologia Instituto Nacional de Cardiologia - RJ RJ [email protected] [email protected]

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Page 1: Arritmias Comuns.pdf

Eduardo B. Saad

ArritmiasArritmias ComunsComuns

Eduardo B. Saad

Coordenador do Serviço de Arritmias e Estimulação Cardíaca Coordenador do Serviço de Arritmias e Estimulação Cardíaca Centro de Fibrilação AtrialCentro de Fibrilação Atrial

Hospital PróHospital Pró--Cardíaco Cardíaco -- Rio de Janeiro Rio de Janeiro -- RJRJ

Instituto Nacional de Cardiologia Instituto Nacional de Cardiologia -- RJRJ

[email protected]@hotmail.com

Page 2: Arritmias Comuns.pdf

Sistema de Condução

Intracardiac tracings show the normal intervals between

• initiation of atrial depolarization A

• His bundle activation H• ventricular depolarization V• AH + HV = PR interval

Page 3: Arritmias Comuns.pdf

Arritmias SupraventricularesArritmias Supraventriculares

Page 4: Arritmias Comuns.pdf

Taquicardia sinusal

Taquicardia Reentrante NodalTRAV - WPW

Fibrilação Atrial TPSV

Taquicardia Atrial

Taquicardia Juncional

Flutter Atrial

Page 5: Arritmias Comuns.pdf

Sinusal Atrial Nó AV

Taquicardias Supraventriculares

Não depende do Nó AV

Page 6: Arritmias Comuns.pdf

TPSVDuração do QRS: Estreito(< 120 ms)

Largo ( > 120 ms) –Aberrância

Regularidade do QRS: Regular(TRN/ TRAV / FlA/ TA)

Irregular (FA/ FlA/ TA)

Relação RP’/ P’R: RP’ Curto(TRN/ TRAV )

RP’ Longo (TA/ FlA)

Page 7: Arritmias Comuns.pdf

Taquicardia Atrial por Foco Ectópico

Atrial tachycardia• defined as a focal tachycardia originating in atrial muscle other than the sinus or AV nodes

• may have single or multiple foci, capable of autonomous depolarization at rapid rates

Note that on the ECG, the P-waves (arrows) are clearly discernible, and that the PR interval is normal.

Page 8: Arritmias Comuns.pdf

Taquicardia por Reentrada NodalTaquicardia por Reentrada Nodal

Morady F. N Engl J of Med. 1999;340:534-544.

Page 9: Arritmias Comuns.pdf

Taquicardia por Reentrada Nodal AV

Retrograde P-waves in leads I, II, V1-V3

Page 10: Arritmias Comuns.pdf

TRNTRN

Page 11: Arritmias Comuns.pdf

► Cardioversão Elétrica: instabilidade hemodinâmica (100 J a 200 J - monofásico)

►Compressão do Seio Carotídeo

Tratamento na Emergência

►Compressão do Seio Carotídeo(manobra de Valsalva, imersão da face em água gelada: CRIANÇAS)

Taxa de reversão: 20 a 25%

► Tratamento Farmacológico(Adenosina/ Verapamil)

Circulation 2005;112;67-77

Page 12: Arritmias Comuns.pdf

► Verapamil: 5 a 15 mg IV (adultos)/ Diltiazem

Hipotensão arterialContra-indicado em crianças ABAIXO de 1 ano

Tratamento na Emergência

►Adenosina:

Adultos: 6 a 24 mg IV Crianças: 0,01 a 0,02 mg/ Kg IV

Circulation 2005;112;67-77

Page 13: Arritmias Comuns.pdf

► Adenosina:

Carbamazepina/ Dipiridamol: potencializam o efeito - dose

inicial: 3 mg

Xantinas (teofilina): competem com o mesmo receptor (diminuição

Tratamento na Emergência

Xantinas (teofilina): competem com o mesmo receptor (diminuição

do efeito)

►Contra-indicação: ASMA GRAVE

►Fibrilação Atrial: 1 a 15%

Circulation 2005;112;67-77

Page 14: Arritmias Comuns.pdf

Adenosina 6mg

Adenosina 12 mg

Reversão com Adenosina

Page 15: Arritmias Comuns.pdf

Ablação por Cateter da Via Lenta Nodal

AVNRT can be cured permanently with catheter ablation, using radio frequency to heat and destroy the cells in the slow pathway, creating a permanent line of block.

Page 16: Arritmias Comuns.pdf

Síndrome de WPW

► PR CURTO

►ONDA DELTA (espessamento inicial do ONDA DELTAQRS)

►QRS LARGO

Page 17: Arritmias Comuns.pdf

Síndrome de WPW - Pré-excitação Ventricular

ECG requirements for diagnosis of WPW syndrome

• P-R interval < 120 ms• Normal P wave vector (to exclude junctional rhythm)

• Presence of a delta wave• QRS duration > 100 ms

Page 18: Arritmias Comuns.pdf

ASAorta

Localização das Vias Acessórias

da ConduçãoAV

Pulmonar

MS

PSDPSE

AS

LDMitral

Tricúspide

LE

PE

PS CS

Page 19: Arritmias Comuns.pdf

Síndrome de WPW

Page 20: Arritmias Comuns.pdf

TRAV

Page 21: Arritmias Comuns.pdf

Taquicardia Ortodrômica por Via Acessória

Supraventricular tachycardia

• can be initiated by a closely coupled premature atrial complex (PAC)

• blocks in the accessory pathway

• but conducts through the AV node

• retrograde conduction via • retrograde conduction via accessory pathway

• inverted P wave produced by retrograde conduction visible in the inferior ECG leads

Page 22: Arritmias Comuns.pdf

► Cardioversão Elétrica: instabilidade hemodinâmica (100 J)

►Compressão do Seio Carotídeo

Tratamento na Emergência

►Compressão do Seio Carotídeo(manobra de Valsalva, imersão da face em água gelada: CRIANÇAS)

► Tratamento Farmacológico(Adenosina/ Verapamil)

Circulation 2005;112;67-77

Page 23: Arritmias Comuns.pdf

Morte Súbita em WPW (FA FV)

Page 24: Arritmias Comuns.pdf

Fibrilação Atrial degenerando em FV

ÁtrioDireito

V1

V6FVFA

Page 25: Arritmias Comuns.pdf

Ablação por Cateter da Via Acessória

Radio frequency ablation of the accessory pathway is often indicated in patients with WPW who are at risk of sudden death due to atrial fibrillation with a rapid ventricular response via the bypass tract.

Note the disappearance of Note the disappearance of the preexcitation delta wave in the QRS with catheter ablation.

Page 26: Arritmias Comuns.pdf

V1

V6

RF on

Desaparecimento da préDesaparecimento da pré--excitação excitação durante aplicação de RFdurante aplicação de RF

Page 27: Arritmias Comuns.pdf

Ablação de WPW

Page 28: Arritmias Comuns.pdf

Flutter Atrial

On the ECG, note the saw-tooth shaped P wave, negative in leads II, III, and aVF, which indicates the retrograde conduction up the atrial septum, consistent with counter-clockwise flutter.

Page 29: Arritmias Comuns.pdf

Fibrilação Atrial

Atrial fibrillation is a rapid, irregular, and even chaotic form of atrial tachyarrhyth-mia with an irregular ventricular response.

On ECG• lack of P waves• irregularity of R waves• irregularity of R waves

Page 30: Arritmias Comuns.pdf

Como Como TratarTratar a FA e Flutter?a FA e Flutter?

�Aumento da Morbidade� Predispõe a trombo no AE

� stroke� Ritmo rápido e irregular

� Palpitações, dispnéia

Prevenção de Prevenção de TromboembolismoTromboembolismo

Controle da Controle da

(Benjamin et al. From Framingham Study. (Benjamin et al. From Framingham Study. Circulation 1998;98:946Circulation 1998;98:946--952.)952.)

� Palpitações, dispnéia � Perda do kick atrial e

contração ventricular não coordenada.� Fadiga, mal estar crônica,

ICC descompensada

Controle da Controle da FrequênciaFrequência

Controle do RitmoControle do Ritmo

Page 31: Arritmias Comuns.pdf
Page 32: Arritmias Comuns.pdf

Opções Terapêuticas - FA

�Controle da frequência cardíaca- Beta bloqueadores- Bloqueadores de Ca- Bloqueadores de Ca- Digoxina

Page 33: Arritmias Comuns.pdf

Tratamento da FATratamento da FA

1.1. Reversão Reversão da Arritmia (Agudo)da Arritmia (Agudo)

2.2. ManutençãoManutençãodo Ritmo Sinusal (crônico)do Ritmo Sinusal (crônico)

Controle do RitmoControle do Ritmo

Page 34: Arritmias Comuns.pdf

Reversão Para Ritmo Sinusal na Emergência

DROGA00 DOSAGEM EFEITOSCOLATERAIS

CONTRA-INDICAÇÕES

DROGASDROGAS CVECVE

Propafenona(indicaçãopreferencial)

600mg VO ou HipotensãoFlutter atrial com alta

resposta ventricular

IsquemiaICDPOCHVE (SIV>15mm)

1,5 a 2,0mg/Kg IV acada 10-20min

Amiodarona 5 a 7mg/Kg em 30 a60min,seguidos por1,2 a 1,8g/dia IVou VO até dosede 10g.

Bradicardia, BAVHipotireoidismoAlterações na peleToxicidade pulmonarProlongamento QT

BradicardiasBAV 2° ou 3°grauQT longo

Cla

sse

I*C

lass

e I*

Cla

sse

IIaC

lass

e IIa

* Dofetilida, Ibutilida e Flecainida* Dofetilida, Ibutilida e Flecainida

Cla

sse

I*C

lass

e I*

Cla

sse

IIaC

lass

e IIa

Page 35: Arritmias Comuns.pdf

Tratamento da FATratamento da FA

1.1. ReversãoReversãoda Arritmia (Agudo)da Arritmia (Agudo)

A.A. Cardioversão ElétricaCardioversão Elétrica

B.B. Medicações: AntiarrítmicosMedicações: Antiarrítmicos

Page 36: Arritmias Comuns.pdf

EsoEso

SIASIA

Risco de Tromboembolismo Risco de Tromboembolismo -- FAFA

AoAo

EsoEso

VPVP

Page 37: Arritmias Comuns.pdf

BENEFÍCIOBENEFÍCIO RISCORISCOXX

AnticoagulaçãoAnticoagulação

TROMBO TROMBO AURICULETAAURICULETA

Page 38: Arritmias Comuns.pdf

Opções Terapêuticas - FA

�Anticoagulação (Warfarina Sódica)INR entre 2,0-3,0

- Idade > 65 anos- Doença Cardíaca Estrutural- HAS- DM- História de Embolia

Page 39: Arritmias Comuns.pdf

Drogas para Manutenção do Ritmo Sinusal

Drogas Dose Efeitos Adversos

Propafenona 450-900mg/d VO IC, TV, flutter atrial com altaresposta ventricular

Sotalol 160-320mg/d VO Torsades de pointes, IC,bradicardia, broncoespasmo

Amiodarona 100-400mg/d VO Fotossensibilidade, toxicidadepulmonar e hepática,polineuropatia, disfunçãotireoidiana, bradicardia

Page 40: Arritmias Comuns.pdf

Flutter Anti – Horário Flutter Horário

Tipos de Flutter Atrial

Page 41: Arritmias Comuns.pdf

Flutter Atrial: Ablação do Istmo Cavo-Tricuspídeo

Ablation in the tricuspid isthmus creates a line of block that interrupts the flutter circuit. Subsequent pacing from the coronary sinus demonstrates bi-directional block along the line of ablation.

Page 42: Arritmias Comuns.pdf

Terminação de Flutter durante RFTerminação de Flutter durante RF

Page 43: Arritmias Comuns.pdf

PVPVPVPV

LA PV LA

LALAPVPV PVPV

Haissaguerre et al, NEJM 1998

Page 44: Arritmias Comuns.pdf

PVPVPVPV

Estratégias para Ablação por CateterEstratégias para Ablação por Cateter

LALAPVPV PVPV

Ablação do antro: Isolamento das VPs

Page 45: Arritmias Comuns.pdf

PVPVPVPV

Estratégias para Ablação por CateterEstratégias para Ablação por Cateter

LALAPVPV PVPV

Ablate the PV antrum: PV isolation

Page 46: Arritmias Comuns.pdf

Fluxograma Geral para Tratamento da FA

FIBRILAÇÃO ATRIALFIBRILAÇÃO ATRIAL

Controle da Freqüência Controle da Freqüência cardíacacardíaca

Reversão para Ritmo SinusalReversão para Ritmo Sinusal Prevenção de Prevenção de TromboembolismoTromboembolismocardíacacardíaca

Manutenção do Ritmo Manutenção do Ritmo SinusalSinusal

TromboembolismoTromboembolismo

Terapia Terapia farmacológicafarmacológica

Terapia farmacológicaTerapia farmacológicaCardioversão elétricaCardioversão elétricaAblação por cateterAblação por cateterAblação cirúrgicaAblação cirúrgica

Estratificação do RiscoEstratificação do Risco

WarfarinWarfarinAASAAS

HeparinaHeparina

Ablação do Nódulo Ablação do Nódulo AV e marcapassoAV e marcapasso

Page 47: Arritmias Comuns.pdf

Arritmias VentricularesArritmias Ventriculares

Page 48: Arritmias Comuns.pdf
Page 49: Arritmias Comuns.pdf

Pico do EsforçoPico do Esforço

Page 50: Arritmias Comuns.pdf

Critérios de Brugada - TSV vs TV

1) Presença de RS em precordiais? TV

2) RS > 100 ms? TV

3) Dissociação AV? TV

Não

Sim

Sim

Sim

Não

3) Dissociação AV? TV

4) Critério Morfológico V1

BRD (+)BRE (-)

V6 TV

V1

. R > 30ms

. Entalhe na onda S

. RS > 70ms

Não

S>R

Page 51: Arritmias Comuns.pdf
Page 52: Arritmias Comuns.pdf

Tratamento da TV na sala Tratamento da TV na sala de Emergênciade Emergência

Instabilidade HemodinâmicaHemodinâmica� Hipotensão

� Choque

� Angina

� IC

� Baixo Débito Cerebral

CVE

Page 53: Arritmias Comuns.pdf

Estabilidade Hemodinâmica1) Tratamento medicamentoso� Amiodarona:

Tratamento da TV na sala Tratamento da TV na sala de Emergênciade Emergência

� Amiodarona:Dose Inicial: 15mg/min em 10 minutosInfusão contínua: 1 mg/kg por 6 horas

0,5 mg/kg por 18 horas

Insucesso ou Recorrência

Efeitos Colaterais: Hipotensão, Bradicardia sinusal, BAVT

Novo bolus

CVE

Page 54: Arritmias Comuns.pdf

1) Tratamento medicamentoso:� Lidocaína

Dose inicial: 1,0 a 1,5 mg/kg cada 5 – 10 minManutenção: 1-4 mg/min

Tratamento da TV na sala Tratamento da TV na sala de Emergênciade Emergência

Manutenção: 1-4 mg/min� Procainamida: evitar na IC / IR

Dose: 50mg/min IV, até dose máxima de 17 mg/kg

2) Correção das causas reversíveisHipotensãoIsquemiaHipocalemiaIC

Page 55: Arritmias Comuns.pdf
Page 56: Arritmias Comuns.pdf

LAALSPV

RSPVRIPV

Left Atrium

LIPVLM

Cx

A

LAA

Aorta

B

C

Page 57: Arritmias Comuns.pdf

•• ECG define local de origem (VE x VD)ECG define local de origem (VE x VD)

•• Sustentadas Sustentadas (geralmente sintomáticas) (geralmente sintomáticas)

•• Não sustentadasNão sustentadas(freqüentemente assintomáticas)(freqüentemente assintomáticas)

TV Idiopáticas MonomórficasTV Idiopáticas Monomórficas

•• Não sustentadasNão sustentadas(freqüentemente assintomáticas)(freqüentemente assintomáticas)

•• AA terapêutica empírica com AA pode ter sucesso:terapêutica empírica com AA pode ter sucesso:•• BetaBeta--bloqueadores nas TV relacionadas à Via de Saída VEbloqueadores nas TV relacionadas à Via de Saída VE--VDVD•• Verapamil nas TVs Idiopáticas Esquerdas relacionadas ao HisVerapamil nas TVs Idiopáticas Esquerdas relacionadas ao His--PurkinjePurkinje

•• Quando falha, a ablação com RF pode ser utilizada e está Quando falha, a ablação com RF pode ser utilizada e está associada com altas taxas de sucesso.associada com altas taxas de sucesso.

Page 58: Arritmias Comuns.pdf

Taquicardia Ventricular Taquicardia Ventricular -- VSVDVSVD

Origem: Via de Saída - Septo/Parede livre

EGG: BRE (negativo V1)Eixo para baixo (positivo DII, DIII, Eixo para baixo (positivo DII, DIII,

e aVF)

Sintomas: Palpitações, pré-síncopeFrequentemente ao exercício

Sucesso ablação: > 95%

Kay NG. Am J. Med1996; 100: 344-357.

Page 59: Arritmias Comuns.pdf

EV da Via de Saída do Ventrículo Esquerdo

EV da Via de Saída do Ventrículo Direito

50 mm/seg – 10 mm/mV 50 mm/seg – 10 mm/mV

Page 60: Arritmias Comuns.pdf
Page 61: Arritmias Comuns.pdf

Cateter de Ablação por RF4 mm

5 mm

8 mm

4 mm

6 mm

Page 62: Arritmias Comuns.pdf

RF→ 6,1 segRF →→→→

25 mm/seg

Page 63: Arritmias Comuns.pdf

Taquicardia Ventricular em Taquicardia Ventricular em Pacientes com Cardiopatia Pacientes com Cardiopatia

EstruturalEstrutural

CardioversorCardioversor--Desfibrilador ImplantávelDesfibrilador Implantável

Page 64: Arritmias Comuns.pdf

Taquicardia Ventricular Pós-IAM

Stevenson - JACC 1997; 29: 1180

Post-MI VT

Page 65: Arritmias Comuns.pdf

Cardiomiopatia Hipertrófica

Page 66: Arritmias Comuns.pdf

Taquicardia Ventricular Monomórfica

Fibrilação Ventricular

Page 67: Arritmias Comuns.pdf

Morte Súbita Durante Exercício

Page 68: Arritmias Comuns.pdf

Cardioversor-Desfibrilador Implantável

209 cc 113 cc 80 cc 80 cc 72 cc 54 cc

62 cc 49 cc39.5 cc39 cc 39.5 cc39.5 cc39 cc 36 cc

Page 69: Arritmias Comuns.pdf

CDI

Marcapasso Função Anti-

TAQUI

Função Anti-BRADI

TAQUI

DESFIBRILADOR

ATP

CHOQUEFunção Holter

Page 70: Arritmias Comuns.pdf

Ritmo Normal Indução da Arritmia Ritmo de MP

Teste do CDI após Implante

Choque - CDI

Page 71: Arritmias Comuns.pdf

Antitachycardia Pacing Therapy

Page 72: Arritmias Comuns.pdf

Muito Obrigado