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Anfíbios Os anfíbios são animais que se caracterizam por ter duas formas d fase larval e a fase adulta. Em geral, a primeira fase desses ani aquática e, assim como os peixes respiram por brnquias. !o longo eles desenvolvem patas e a respira"ão torna#se pulmonar ou cutne da pele%, fazendo com que possam viver tanto na água, quanto em t &ão animais de pele fina e 'mida e não possuem pelos o anfíbios existem (á mais de )*+ mil( es de anos e foram os primei a apresentar musculatura para se sustentar fora da água. Os anfíbios são agrupados em tr-s ordens, com ampla distribui"ão na terra: e acordo com a literatura são con(ecidas *.*++ espécie anfibiofauna da !méricado &ul é a mais ricado planeta, com aproximadamente /.01+ espécies, distribuídas por /1+ g-neros e /2 3o 4rasil são atualmente con(ecidas */0 espécies de anfíbios. / 5obertura e temperatura do corpo 3ão possuem p-los nem escamasexternas. &ão incapazes de manter constante a temperatura de seu corpo, por isso são c(amados anima sangue frio $pecilotérmicos%.! pele fina, rica em vasos sanguíneo através da respira"ão, permite#l(es, a absor"ão de água, que func defesa orgnica. 6uando estão com 7sede7, os anfíbios encostam a ventral de seu corpo na água e a absorvem pela pele. !s glndulas pele são de dois tipos: mucosas, que produzem muco, e serosas, que produzemveneno. 8odo o anfíbio produz substncias t9xicas. Existem espécies mais e menos t9xicas e os acidentes com (umanos somente acontecerão se essas substncias entrarem em contato com as mucos sangue. ;espira"ão 3o estágio da vida aquática, quando são larvas, os anfíb brnquias, como os peixes. 6uando adultos, vivem em ambiente terr realizam a respira"ão pulmonar. 5omo os seus pulm es são simples pouca superfície de contato para as trocas gasosas, a respira"ão pouco eficiente, sendo importante a respira"ão cutnea # processo gases com o meio ambiente através da pele.! pele deve, necessaria estar 'mida, pois os gases não se difundem em superfícies secas. finas das células superficiais da pele permitem a passagem do oxi sangue. ! pele dos anfíbios é bem vascularizada, isto é, com muit sanguíneos.

Anfíbios (sapo, rã e salamandra)

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Descrição sobre anfíbios, sapo, rã e salamandra.

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Anfbios Os anfbios so animais que se caracterizam por ter duas formas de vida: a fase larval e a fase adulta. Em geral, a primeira fase desses animais de vida aqutica e, assim como os peixes respiram por brnquias. Ao longo dessa fase, eles desenvolvem patas e a respirao torna-se pulmonar ou cutnea (atravs da pele), fazendo com que possam viver tanto na gua, quanto em terra firme.So animais de pele fina e mida e no possuem pelos ou escamas. Os anfbios existem h mais de 350 milhes de anos e foram os primeiros animais a apresentar musculatura para se sustentar fora da gua.Os anfbios so agrupados em trs ordens, com ampla distribuio geogrfica na terra: De acordo com a literatura so conhecidas 5.500 espcies e a anfibiofauna da Amrica do Sul a mais rica do planeta, com aproximadamente 1.740 espcies, distribudas por 140 gneros e 16 famlias. No Brasil so atualmente conhecidas 517 espcies de anfbios.1Cobertura e temperatura do corpoNo possuem plos nem escamas externas. So incapazes de manter constante a temperatura de seu corpo, por isso so chamados animais de sangue frio (pecilotrmicos).A pele fina, rica em vasos sanguneos e glndulas, atravs da respirao, permite-lhes, a absoro de gua, que funciona como defesa orgnica. Quando esto com "sede", os anfbios encostam a regio ventral de seu corpo na gua e a absorvem pela pele. As glndulas em sua pele so de dois tipos: mucosas, que produzem muco, e serosas, que produzem veneno. Todo o anfbio produz substncias txicas. Existem espcies mais e menos txicas e os acidentes com humanos somente acontecero se essas substncias entrarem em contato com as mucosas ou sangue.2RespiraoNo estgio da vida aqutica, quando so larvas, os anfbios respiram por brnquias, como os peixes. Quando adultos, vivem em ambiente terrestre e realizam a respirao pulmonar. Como os seus pulmes so simples e tm pouca superfcie de contato para as trocas gasosas, a respirao pulmonar pouco eficiente, sendo importante a respirao cutnea - processo de trocas de gases com o meio ambiente atravs da pele.A pele deve, necessariamente, estar mida, pois os gases no se difundem em superfcies secas. As paredes finas das clulas superficiais da pele permitem a passagem do oxignio para o sangue. A pele dos anfbios bem vascularizada, isto , com muitos vasos sanguneos.2

Nutrio, digesto e excreoNa fase adulta, que ocorre no ambiente terrestre, os anfbios so carnvoros. Alimentam-se de minhocas, insetos, aranhas, e de outros vertebrados. A lngua, em algumas espcies de anfbios uma das suas caractersticas adaptativas mais importantes. Os sapos caam insetos em pleno vo, utilizando a lngua que presa na parte da frente da boca e no na parte mais interna. Quando esticada para fora da boca, a lngua desses animais alcana uma grande distncia, alm de ser pegajoso, outro fator facilitador na captura da presa. Possuem estmago bem desenvolvido, intestino que termina em uma cloaca, glndulas como fgado e pncreas. Seu sistema digestrio produz substncias capazes de digerir a "casca" de insetos. Os anfbios fazem a sua excreo atravs dos rins, e sua urina abundante e bem diluda, isto , h bastante gua na urina, em relao s outras substncias que a formam.2CirculaoOs anfbios tm circulao fechada (o sangue circula dentro dos vasos). Como ocorre mistura de sangue venoso (rico em gs carbnico) e arterial (rico em oxignio) a circulao neste grupo de animais do tipo incompleta. O corao dos anfbios dividido em trs cavidades: dois trios ou aurculas e um ventrculo.2

Reproduo O lugar para a reproduo dos anfbios varia entre as espcies. Pode ser uma poa transitria formada aps uma chuva, um rio, lago ou um aude. H tambm os que procriam na terra, desde que seja bem mida. O acasalamento da maioria dos anfbios acontece na gua. O coaxar do sapo macho faz parte do ritual "pr-nupcial". A fmea no seu perodo frtil atrada pelo parceiro sexual por meio do seu canto e do seu coaxar. O sapo, a r e a perereca realizam fecundao externa. A salamandra e a cobra-cega realizam fecundao interna.2MetamorfoseA metamorfose envolve uma srie de transformaes e um processo bastante lento que transforma o anfbio jovem (girino) em adulto. Durante esse processo desaparecem as brnquias e desenvolvem-se os pulmes. E surgem tambm as patas no corpo do animal. Nessa fase, os girinos se alimentam primeiramente da prpria gelatina que os envolve e depois de algas e plantas aquticas microscpicas. Reproduzem-se atravs de ovos moles e sem casca, postos na gua ou em lugares encharcados, dando origem a uma larva e depois a um adulto atravs do processo de metamorfose. Existem excees a essa regra, alguns deles so vivparos.2SaposOs anuros so um grupo de anfbios que no possuem cauda e possuem estrutura de esqueleto adaptada para locomoo aos saltos. A diversidade de anuros enorme e este grupo est presente em todos os continentes. Existem anuros adaptados vida aqutica e terrestre. Todos so carnvoros, em geral utilizam a viso para a deteco da presa, portanto importante que haja movimento.3Esses animais possuem uma grande variedade de estratgias reprodutivas, que vo desde o desenvolvimento direto dos girinos, que nascem aps dez dias, e que depois de uma srie de metamorfoses transformam-se em sapinhos. O sapo captura suas presas com a lngua gil. Ele fecha os olhos para engolir o alimento. Atitude que uma necessidade fisiolgica: os grandes olhos so forados para cavidade bucal a assim ajudam a empurrar os alimentos para a garganta abaixo.3 Os sapos so muito teis ao homem porque com seu grande apetite comem muitos vermes, lagartas e insetos nocivos de vrias espcies. A parte mais fascinante da reproduo dos anuros , entretanto a vocalizao do macho para atrair a fmea. Cada espcie produz um som diferente originando grande variedade de sons emitidos. So capazes de emitir tambm sons de agonia e de defesa de territrio.3Sapo Cururu1 Nome cientfico: Bufos sppClasse: AmphibiaSuperordem: Salienta Ordem: ProcoelaFamlia: Bufonidae Habitat: Matas tropicaisHbitos: noturnosCaractersticas: O sapo cururu o mais comum na fauna brasileira. Possui duas glndulas de veneno na parte posterior da cabea que, quando acionadas, espirram um lquido de odor desagradvel. O predador que ingerir esse veneno, certamente morrer, pois altamente txico. Os machos so menores que as fmeas. Medem cerca de 140 mm enquanto as fmeas medem 170 mm. O perodo de reproduo no incio da primavera. Os ovos so postos em fileiras e podem alcanar at 5 m de comprimento.Os girinos nascem dez dias depois, que passam por uma srie de mudanas ao longo do seu desenvolvimento at se transformar em sapinhos. Alimentam-se de insetos, camundongos, cobras e caracis.1O Rhaebo guttatus natural da Amaznia possui uma srie de comportamentos incomuns para estes animais como a predao, at ento nunca identificada em anfbios semelhantes. A capacidade de expelir veneno voluntariamente tambm surpreendeu os cientistas. Normalmente estes animais recorrem a este recurso somente aps sofrerem um ataque. Depois de estudar o comportamento do animal por cerca de um ano, os cientistas descrevem que a ttica do Rhaebo guttatus ocorre por meio de movimentaes corporais que causam a compresso do paratide (glndulas que armazenam o veneno), esguichando o veneno distncia de quase dois metros. Com propriedades inflamatrias, a substncia capaz de causar complicaes neurotxicas, cardiotxicas, edemas pulmonares, problemas no sistema digestivo ou at mesmo levar o predador a bito. De acordo com o diretor do Laboratrio de Biologia Celular do Instituto Butantan, Carlos Jared, esta descoberta poder mudar o estudo dos anfbios, justamente por causa deste comportamento indito do Rhaebo guttatus. Alm disso, o estudo reacende o folclore de que esses animais s atacam seu predador voluntariamente.4Reino: AnimaliaFilo: ChordataClasse: AmphiniaOrdem: AnuraFamlia: BufonidaeNome cientfico: Rhaebo guttatus5

RAs rs so popularmente conhecidas como anuros. So bastante ligadas gua e bons nadadores. No Brasil, ocorre apenas uma espcie de r verdadeira que encontrada na Amaznia. Seus membros posteriores so longos e adaptados natao e aos saltos. As rs "verdadeiras" possuem membranas entre os dedos dos membros posteriores (como num p de pato). Alimentam-se de caramujos, lesmas e insetos, apanhando-os com a lngua. O acasalamento dura 24 horas. A fmea pe 2.000 ou 3.000 ovos com cerca de 2 mm de dimetro. A carne da r bastante apreciada. Existem criadouros para explorao comercial.6Nome cientfico: Rana pipiens Classe: AnphibiaSuperordem: SalientiaOrdem: DiplasiocoelaFamlia: RanidaeNome popular: R comumCaractersticas: As rs so animais mais aquticos de pele fina e mida, patas fortes e dedos longos. Em geral, alimentam se de caramujos, lesmas e insetos. As rs comuns no possuem muitos meios de defesa e so presas fceis de peixes carnvoros, aves pernaltas e cobras. A reproduo comea no fim do inverno, logo aps a ibernao. A fmea pe de 2.000 a 3.000 ovos. As rs tambm so muito cobiadas pelos seres humanos por causa de sua carne, que muito saborosa.1A Phyllomedusa bicolor uma r muito encontrada na Amaznia, no oeste, no nordeste do Brasil e na vegetao ribeirinha do Cerrado. As secrees da pele da barriga da r so usadas por algumas tribos indgenas para acabar com a m sorte. Os sintomas apresentados no envenenamento pelas substncias so diarreia, vmito e taquicardia.7Taxonomia: Reino: AimaliaFilo: Chordata Classe AmphibiaOrdem: AnuraFamlia: HylidaeNome cientfico Phyllomedusa bicolor6

R-flecha-azulA r-flecha-azul uma espcie de anfbio pertencente famlia Dendrobatidae. De hbitos terrestres, vive prxima a riachos rochosos e ocorre em florestas tropicais distribudas pelo norte do Brasil, Guiana Francesa, Guiana e Suriname. As fmeas so maiores que os machos e esses possuem as pontas dos dedos mais grossas. A espcie apresenta dois padres de colorao, sendo um todo azul com manchas pretas distribudas pelo corpo e o outro com o dorso amarelo e patas azuis. Por conta dessa diferena, at pouco tempo pensava-se que havia duas espcies, com o primeiro padro conhecido por D. azureus e o segundo por D. tinctorius. Entretanto, anlises genticas revelaram que os dois padres se tratavam de uma nica espcie: Dendrobates tinctorius.8Com cerca de 6 cm de comprimento e uma pele brilhante, a espcie possui cores fortes, sendo esta uma estratgia para sua sobrevivncia, pois alerta predadores sobre o seu potente veneno. O veneno de sua pele obtido a partir da dieta insetvora, que consiste principalmente de formigas. Devido sua toxicidade, muitos ndios utilizavam o veneno na ponta de suas flechas para caarem, por isso o nome popular r-flecha. Em cativeiro, esta toxicidade diminuda devido a dificuldade de reproduzir a dieta encontrada em natureza. Embora no seja uma espcie ameaada de extino, devido sua beleza uma das vtimas do trfico de animais silvestres, sendo coletada ilegalmente para suprir este comrcio.8

TaxonomiaReino: AnimaliaFilo: Chordata Classe: AmphibiaOrdem: AnuraFamlia: DendrobatidaeNome cientfico: Dendrobates tinctorius8SalamandraAs salamandras comuns so chamadas pelo nome cientfico de Salamandra terrestris. Habitam regies arborizadas. Vivem principalmente na Europa e no norte da frica e tm hbitos essencialmente noturnos. Normalmente elas hibernam. Elas diferem em tamanho e no jogo de cores das costas. Algumas medem cerca de 14 a 20 centmetros. Secretam um veneno que as protege de predadores. Esse veneno produzido por glndulas localizadas na parte de traz da cabea e muito forte. Um cachorro que tentar comer uma salamandra pode morrer. Ao contrrio de outros anfbios, a salamandra comum se acasala em terra firme. Os machos, que so muito ativos, correm de uma fenda a outra procura de fmeas. Depois da fecundao, os ovos se desenvolvem dentro do rgo genital da fmea. As larvas nascem da fmea numa corrente de gua. Sofrem metamorfose, tornam-se adultas e perdem a capacidade de viver dentro da gua.3Salamandra de fogoNome cientfico: Salamandra salamandra terrestrisClasse: AmphibiaOrdem: CaudatasFamlia: SalamandridaeHabitat: Regies arborizadas Hbitos: NoturnosNome popular: Salamandra de fogoCaractersticas: As lavas so aquticas e se tornam terrestres quando adultas. Sua pele tem colorao preta e amarela. Medem entre 140 e 200 milmetros. Possui glndulas excretoras na parte de trs da cabea e seu veneno altamente txico. A reproduo ocorre na primavera. Os ovos se desenvolvem no rgo genital da fmea e nascem dentro dgua. Na fase adulta, as salamandras perdem a capacidade de viver dentro da gua. Existem vrias subespcies de salamandras que se diferem entre cores e tamanhos. Vivem principalmente na Europa e norte da frica.1Defesa e toxicidade: As larvas aquticas da salamandra apresentam como melhor defesa a fuga e refgio. Mas ao chegarem idade adulta, tornaram-se animais de locomoo lenta e muita coisa mudou. Quando se sentem ameaadas, arqueiam o corpo ficando com o abdmen junto ao cho, exibindo ostensivamente a colorao dorsal e as glndulas partidas (Posio de unken ou Reflexo de unken). Podem permanecer nesta posio durante vrios minutos, at o perigo passar.9

Referncias Bibliogrficas: 1-http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/anfibio.htm2-http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/bioanfibios.php 3-http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/bioanfibios2.php4-http://viajeaqui.abril.com.br/materias/noticias-sapo-butantan 5-http://www.iucnredlist.org/details/54658/06-http://www.iucnredlist.org/details/55841/0 7-http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/os-8-sapos-mais-venenosos-do-mundo.shtml8- http://www.zoologico.com.br/animais/anfibios/ra-flecha-azul9-http://verdinho_naturezabrincalhona.blogs.sapo.pt/17336.html

FormigaH cerca de 100 milhes de anos as formigas surgiram (FERNNDEZ, 2003), quando a frica e Amrica do Sul ainda estavam ligadas. Entre a fronteira entre o Cear e Pernambuco foram descobertos os registros fsseis mais antigos das formigas em depsitos sedimentares da Formao Santana (Brando et al, 2008).Apesar de existirem 12039 espcies de formigas descritas at o momento (AGOSTI e JONHSON, 2007) pouco se conhece a respeito da biologia de espcies de formigas hipogicas (SILVA E SILVESTRE, 2004).Na maioria dos ecossistemas terrestres as formigas so abundantes, sendo frequentemente consideradas ecologicamente dominantes (WILSON 1971; MAJER 1985). Elas apresentam uma diversidade de adaptaes sociais e ecolgicas que contribui para sua ampla disperso no ambiente, tais como grande variedade no padro alimentar (FOWLER et al 1991) e nos habitats de nidificao (BENSON e HARADA, 1988).As formigas realizam atividades complexas agrupadas em castas: fmeas frteis (rainhas) e estreis pteras (operrias e soldados), e machos alados (reprodutores), ento so consideradas insetos sociais. Ocorre uma diviso reprodutiva do trabalho, indivduos sem funo reprodutiva trabalham para o benefcio dos frteis (SILVA e LOECK, 2006).A areao das camadas superficiais do solo e uma parcela significativa da reciclagem de nutrientes so feitas pelas formigas. Algumas espcies mantm associaes simbiticas com plantas, resguardando-as contra a atuao de fungos, insetos e herbvoros. (Brando et al, 2008). Diversas outras formigas atacam folhas de plantas de grande porte, causando grandes perdas e danos econmicos, como culturas de eucalipto (GALLO et al, 2002).A Myrmecia pilosula contm um dos venenos mais potentes do mundo dos insetos, chegando a causar choque anafiltico em pessoas alrgicas. Vivem principalmente na Austrlia e na Tasmnia, lugar onde so registradas mais mortes por conta do seu veneno do que de cobras ou tubares.1TaxonomiaReino: AnimaliaFilo: ArthropodaClasse: InsectaOrdem HymenopteraSuper Famlia: VespoideaFamlia: FormicidaeNome cientfico: Myrmecia pilosula2Pogonomyrmex maricopa so as mais venenosas entre todos os insetos. Seu veneno tem a potncia equivalente ao de doze abelhas, sendo que, em pessoas alrgicas, pode provocar at mesmo a morte.1TaxonomiaReino: AnimaliaFilo: ArthropodaClasse: InsectaOrdem HymenopteraSuper Famlia: VespoideaFamlia: FormicidaeNome cientfico: Pogonomyrmex maricopa3

Referncias BibliogrficasBRANDO,C.R.F; FEITOSA, R. M; SCHMIDT, F. A, DE CASTRO SOLAR, R. R. Rediscovery of the putatively extinct ant species Simopelta minima (Brando) (Hymenoptera: Formicidae), with a disscussion on rarity conservation status of ant species. Revista Brasileira de entomologia 52, 480-, 2008. Disponvel em:.FERNNDEZ, F. Introduccin a las Hormigas de la Regin Neotropical. Instituto de Investigacin de Recursos Biolgicos Alexander von Humboldt, Bogot, Colombia. 2003. Disponvel em: . FOWLER, H.G.; L.e. FORTI; e.R.F. BRANDO; J.H.e. DELABIE & H.L. VASCONCELOS 1991. Ecologia nutricional de formigas, p.131-223. ln: A.R. PANNIZI & J.R.P. PARRA (Eds). Ecologia nutricional de insetos e suas implicaes no manejo de pragas. So Paulo, Ed. Manolo, 360p.GALLO, D. et al Entomologia agrcola. v.10. Piracicaba, SP: FEALQ, 2002. Disponvel em: < http://www2.ufpel.edu.br/prg/sisbi/bibct/acervo/biologia/2008/marco_silva_filho_2008_2.pdf>.SILVA, E.J.E.; LOECK, A.E. Guia de reconhecimento das formigas domiciliares do Rio Grande do Sul. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas, 2006. Disponvel em: < http://www2.ufpel.edu.br/prg/sisbi/bibct/acervo/biologia/2008/marco_silva_filho_2008_2.pdf>. SILVA, R.R.; SILVESTRE, R. Riqueza da fauna de formigas (Hymenoptera: Formicidae) que habita as camadas superficiais do solo em Seara, Santa Catarina. Papis Avulsos de Zoologia. v.44, n.1, p.1-11, 2004.WILSON, E.O. The insect societies. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press, 1971.1-http://www.sampexpragas.com.br/blog/cusiosidades/o-universo-das-formigas-venenosas/2http://www.catalogueoflife.org/col/details/species/id/1a2b4d478d123c89748cef4cd9d1dfd33http://www.catalogueoflife.org/col/details/species/id/9e48400b965b7739792486da762a6201