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A s ÜCBC INFOEIâA - ANO XIII - N- 117 - AGOSTO/SETEMBRO DE 1983 UNIÃO CRISTA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Rua do Sacramento, 230 - Cep 09720 - S. B. Campo, SP Redatora Responsável: Joana T. Puntel I - VIDA DA UCBC 1. UCBC NA WACC (Buenos Aires) 2. LCC 3. CARTA DO PRESIDENTE DA UCBC AOS SÓCIOS 4. XII CONGRESSO - RECIEE 5. PUBLICAÇÕES 6. ATIVIDADES DOS SÓCIOS II - COMUNICAÇÃO GERxiL "BLIOTEQA 1 III- IGREJA E COMUNICAÇÃO 1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DàS COMUNICAÇÕES - AHO IXT 1983 - ANO MUITOIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MS 1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO M 1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - AITO 1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUDNDIAL DAS COMUNICAÇÕES- ABO 1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES -AN 1983 - ANO MUNCIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - A 1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES -

6. ATIVIDADES DOS SÓCIOS BLIOTEQA - cpvsp.org.br · Rua do Sacramento, 230 - Cep 09720 - S. B. Campo, SP Redatora Responsável: Joana T. Puntel I - VIDA DA UCBC 1. UCBC NA WACC (Buenos

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A s

ÜCBC INFOEIâA - ANO XIII - N- 117 - AGOSTO/SETEMBRO DE 1983

UNIÃO CRISTA BRASILEIRA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Rua do Sacramento, 230 - Cep 09720 - S. B. Campo, SP

Redatora Responsável: Joana T. Puntel

I - VIDA DA UCBC

1. UCBC NA WACC (Buenos Aires)

2. LCC

3. CARTA DO PRESIDENTE DA UCBC AOS SÓCIOS

4. XII CONGRESSO - RECIEE

5. PUBLICAÇÕES

6. ATIVIDADES DOS SÓCIOS

II - COMUNICAÇÃO GERxiL "BLIOTEQA 1

III- IGREJA E COMUNICAÇÃO

1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DàS COMUNICAÇÕES - AHO IXT

1983 - ANO MUITOIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MS

1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO M

1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - AITO

1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUDNDIAL DAS COMUNICAÇÕES- ABO

1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES -AN

1983 - ANO MUNCIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - A

1983 - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES - ANO MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES -

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UCBC INFORMA 1

VIDA DA UCBC ÜCBC / JACC

UCBC NA V ASSaiBLÉIA

REGIONAI DA WACC

A V Assembléia Regional da ,VAÇO America Latina/Ca-:., ribe se realizou de 15 a 19 de Agosto na localidade de Ra- mos Liejía, província de Buenos Aires na República Argenti- na. Os participantes estiveram alojados, em regime de in- ternato no Cole'gio Ward, da Igreja Metodista, onde se rea- lizou o evento. Embora os trabalhos oficiais começassem ' somente a. tarde, a Assembléia iniciou com um culto de aber tura às 11 hs. da mamiia do dia 15 de agosto. A UCBC este- ve representada pelo sócio Pedro Gilberto Gomes, autor do presente relatório.

DESBEVOLVBISNTO

Oficialmente, às 14.30 hs. de 15/8/83, houve a abertura da Assemble'ia com as palavras de boas-vindas, introdução e aprovação do programa. A di- reção dos trabalhos esteve a cargo do sócio da UCBC, Onesimo Cardoso, re - presentante do Instituto Metodista de Ehsino Superior e Vice-Presidente da ,/AOC América Latina/Caribe, no exercício da presidência por renúncia do !

Pr e s i dent e, Armand o Vargas• Divididos em grupos, os participantes prepararam os diversos devocio-

nais com os quais se iniciaria cada dia de trabalho, bem como culto de en- cerramento da tarde do dia 20/08/83.

Ãs 18.30 hs, a palestra do prof. Júlio Barreiro sobre "Comunicação c jlumanização" funcionou como o "disparador" de todo o trabalho que viria a seguir na Assembléia. 0 expositor abordou o tema a partir de 5 pontos bá- sicos;

a) Tecnológicoi que seria o marco de referencia. Constata e afirma a diferença entre meio e mensagem, ^ostra a revolução tecnológica como sur- gindo da revolução industrial; e a era da telemática que surge em tempo de crise. Daí seguem-se quatro constatações; l) sob o domínio de um poliedro; 2) desenvolvimento planetário; 3) comportamento social do poder tecnológi- co; 4) irresponsabilidade de enormes zonas de decisão. Afirma que inform^ ção é igual a poder.

b) Ideológico; apresenta os MCS como um novo "fetiche", onde eles jão dado por suposto que não deve ser discutido.

c) Político; "A discussão sobre a cultura 6 discussão sobre o Estado" (Gramsci). Deve-se sempre perguntar; que projeto político há por trás?

d) Humano: não existe sem liberdade. Quando comunicamos, de quem 6 o código que usamos?

UCBC INPCRKA 2

VIDA DA UCBC UCBC / /ACC

e) Apresenta, nove pontos - base para a discussão das comissões no prós seguimento dos trabaliios.

Às 20.30 hs, a beia de boas-vindas, onde todos os participantes confra ternizaram COEI convidados especiais.

Os trabalhos do dia 16 de agosto giraram em torno a conferência de Jú- lio Barreiro. Os participantes foram divididos em cinco (5) comissões, que reagiram frente à exposição da noite anterior e aprofundaram os nove (9) ' contos apresentados pelo conferencista. Ia 18.30 hs, plenário geral.

A partir das 20.30 hs, D. W. Pore, presidente mundial da 'JACC, apresen tou uma conferência sobre a Igreja Eletrônica nos Estados Unidos. Nesta « conferência, o presidente expôs a atuação de vários pregadores norte-ameri- canos que utilizam a televisão nas suas pregações. Somente dois^deles es- tão vinculados a Igrejas institucionais. Os demais têm a sua própria Igre- ja, manejam milhões de dólares por ano e não prestam contas a ninguém. á exposição seguiu o roteiro; l) quem são; 2) qual a sua teologia? 3) como se financiam. A conferência, em inglês, foi entremeada^com uma montagem em vi deocassete sobre cada um dos três temas. Na conclusão, uma forte ressalva a este tipo de trabalho nos MCS, embora alguns participantes da Assembléia o tenham apoiado.

0 dia 17/8 começou com o informe do comitê Executivo fiegional, seguido da organização dos trabalhos em comissões- e o informe da tesouraria. 0 ba- lancete, depois de algumas correções, foi aprovado a partir do informe do comitê de finanças, presidido pelo sr. Hugo Ortega, da Argentina.

à tarde, novamente os trabalhos em cinco comissões l) Teologia e Coir.u- nicação; 2) Educação para as comunicações; 3) Documento de Estratégia Regio nal; 4) Projeto e Investigação; 5) Seminário de análise de conteúdo radiais.

1 noite, foi apresentada a conferências "0 futuro do Livro", pelo sr. Albert D. Manuel, Secretário Geral Adjunto da /ACC, responsável pelo Depar- tamento de Planificação e Desenvolvimento. A conferência se desenvolveu en duas partes; l) 0 futuro do livro ameaçado; 2) A revolução eletrônica e a ' indústria do livro.

A parte da manhã do dia 18/8 foi gasta no informe das^comissoes. ^To - dos os relatórios foram aprovados, ficando apenas a comissão de estratégia e a comissão de educação para as comunicações com seus informes em suspenso, porque continham pontos que necessitavam aprovação geral da Assembléia.

A tarde, os participantes realizaram uma visitada Buenos Aires e arre- dores. A parte da noite ficou para a partilha de idéias e experiências. Devido ao grinde número de pessoas inscritas para apresentar seus trabalhos audiovisuais, não foi possível apresentar o projeto ICC. Contudo, alguns minutos foram obtidos para o Congresso da UCBC, distribuindo os cartazes pa -p o i~ o ri o ^í

' Pela falta de tempo, já anenada, não permitindo a apresentação para to dos sobre o trabalho do LCC, a oportunidade se apresentou, participando da Comissão de Educação para as comunicações, onde foi possível discorrer so - bre as atividades do LCC. 0 relatório do projeto foi entregue para as se -

UCBC INPOBm 3

VIDA DÁ UCBC ÜCBC / WICC

guintes pessoas: Carlos Valle, Secretario executivo Regional; Praxiçisco &U- tierrez; CEIM^EC; German Stevenson, Tesoureito Regional; e Elvxra Arcaute, Secretária do Comitê Central Mundial. Ao Dr. Bert Mabuel nao foi entregue o projeto, uma vez que desconhecia totalmente português.

Na mLnhã do dia 19/8, discutiu-se os assuntos pendentes das duas comi£ soes: educação para as comunicações e documento de estratégia regional. A comissão de educação para as comunicações discutiu um documento vindo ãe ^ Londres, propôs a^sua recusa, o que foi aceito, e fez uiaa contraproposta,

delegada ao comitê executivo. ^ . -, ■ 0. Depois, se procedeu à eleição do novo Comitê executivo regional, à co

missão de nominaçSes, presidida pelo companheiro Fernando Oshige Residen- te), Juan Flores e Onesimo Cardoso propôs uma lista de candidatos, dos auais, três (3) seriam eleitos por dois anos para substituir os membros que haviam renunciado, 6 4 (quatro) seriam eleitos por quatro anos (4) par- a renovação de 50^ do Comitê. Propôs, também, que a companheira Elvira ..rciu te, atual secretária do Comitê Central fioasse de fora da lista, pois ain- da tem três anos de mandato no Comitê Central. Deste modo, a região Ameri- ca latina/Caribe contaria com nove membros, em lugar^dos tradicionais oito. A Assembléia propôs alguns outros nomes e a composição do Comitê, depois da

votação foi a seguinte:

1. BRASIL - uilmar Kannenber - Presidente

2. ARGEKTINA - Carlos Valle - Vice-Presidente

3. PERU - Fernando Oshige - Secretário

4. PORTO RICO - German Stevenson - Tesoureito

5. COLÔÍ/iBIA - Pineros-Vocal (não estava presente na Assemblc'ia)

6. CARIBE In. Rudolph ílinds

7. AlvlÉRICA CENTRAL - Francisco Gutierrez - vocal

8. MÉXICO - Ana Maria de Ia Jara Goyeneche - Vocal Os suplentes foram: Juan Flores; Andrés Garcia Medina, Fernando Ossan-

dan; Onesimo Cardoso -,...„ Feita a eleição, o grupo realizou o Culto de Despedida, no qual foi in

cluído o compromisso do novo Comitê Executivo. Com isso, terminou a V Àa - sembleia Regional da WACC América ^Latina/Caribe. Imediatamente, o novo co

mitê realizou a sua primeira reunião. „,«« « in„a-, ÍTTIC' Em síntese, esta foi o desenrolar da V Assembléia da ffACC Rogion^l üme

rica Latina/Caribe. Cumpre dizer ter sido proveitosa em termos de drseus -

são e conhecimento mutuo.

UC3G INPOElíA 4

VIDA DA U C B C Projeto / LCC

LCCs TREIKAMENTO_PARA A

EQUIPE COORDENADORA

O Projeto LCC avançou mais um pas so quando reuniu, em São Bernardo do r

Campo, entre os dias 22 e 23 de julho a equipe responsável pelo encaminiiamen to do novi projeto. João Luís van Til "burg apresentou a metodologia que idea lizou para aproximar o conteúdo dos oto jetivos pré-determinados.

Participaram da reunião os sócios' Ismar de Oliveira Soares, José Manuel Morán Costas, Eliane da Silva Ramaliio, Piora Lovato, Reinaldo Mathias Pieuri, liariazinlia Puzari, Mareia Cruz Piva, ' Marcos Piva, Pedro Gilloerto, Aríete ' Mendes de Souza, Rosa Maria Cardoso e Cosimo D'Ávila,

0 método estudado e exercitado ' parte do princípio de que toda pessoa e todo o grupo possui juízos de valor que devem ser respeitados. Sendo as - sim, não cabe ao coordenador interfe - rir, passando suas formas de interpre- tação da realidade, A função do coor- denador é apresentar subsídiosjao gru- po, sendo o principal a gravação em vi deo de programas de TV para análise.

Todos os momentos de ação do gru- po devem ser tomadas de comum acordo. 0 coordenador propõe a exibição de "ta pes".

Feita a opção pelo grupo, todos assistem a peça. Havendo necessidade, o grupo pode rever o que lhe interes - sa. Assistido o VT, o grupo e dividi- do em núcleos menores, que reunirão as pessoas segundo critérios pré-determi- nados (idade, situação civil, sexo, etc). Todos os grupos responderão a

quatro questões básicas: lí 0 que você gostou? 2» 0 que você não gostou? 3. 0 que você acrescentaria? 4i Como você refaria o programa?

Dá-se o tempo necessário aos núcleos para que esgotem suas im - pressões. A seguir, faz-se o plena rio, anotando-se na lousa as respos tas de cada questão.

0 coordenador proporá ao grupo que analise as respostas, questio - nando as possíveis contradições que aflorarem, quer dentro do espaço da resposta de cada núcleo homogêneo, quer entre as respostas apresenta - das pelos vários núcleos. A con - frontação das respostas dos homens e das mulheres, dos pais de família e dos solteiros, sobre determinados problemas aguçará o debate, promoven do uma auto-analise do próprio gru- po.

A análise da situação de vida do grupo e de suas reflexões sobre a realidade, nascidas a partir da • leitura e interpretação do programa de televisão formará, ao final do ' debate, um quadro abrangente indica tivo dos valores que o grupo admite como verdadeiros.

0 exercício deverá ser repeti- do com diversos programas (noticiá- rio, capítulo de novela, programa ' especial, desenho animado, etc).

As contribuições de cada nova sessão auxiliarão o grupo a melhor

UGBG im?OSKA

IDA DA UGBG Projeto/LCO

entender o processo da comunicação, a 0 método exercitado em São Bernardo natureza do sistema de comunicação den (SP) será testado em dois seminários do .íiraaaasa_da produção ^Q -r-iqnp-za ^ os., qpift eBlrao programarioa para grupos po- valores latentes e evidentes, etc, pulares no Rio de Janeiro.

CARTA DO PRESIDENTE DA UGBG

AOS SÓCIOS

Prezados sócios,

1. Passados nove meses da eleição da atual Diretoria, desejo comunicar-me com os sócios para uma rápida prestação de contas.

2. Não farei uma recapitri?ção dos acontecimentos que envolveram a üCBC neste período, uma vez que o Boletim UCBC-INFORÈIA vem realizando este trabaliio»

3. Quero solicitar sua atenção para a filosofia de trabalho que a Diretoria « está querendo imprimir, a partir das deliberações das Assembléias Gerais,

4. DESCENTRAIIZAÇÂO ADMINISTRATIVA: Com a criação dos cargos de Vice-presidentes (para Congresso, para Rela - çoes Nacionais e Internacionais e para Projetos), os estatutos retiram das mãos do Presidente as funções que o mantinham ocupado exclusivamente com a coordenação de todo o trabalho administrativo da entidade. Pois bem, esta e a primeira Diretoria a trabalhar sob o novo regime, o que significa um T

período de adaptação. Está fase de experiência permitirá à UGBG partir pa ra uia projeto mais dinâmico de atividades. E o que todos esperamos,

5. OS TRABALHOS ESSENCIAIS planejados têm sido levados a frente: Reuniões do Conselho; Projeto ICC; Preparação parado Congresso de Recife; Seminário sobre Comunicação e Teologia; Participação da UGBG em eventos ' promovidos por entidades congêneres (,VAGC, em Buenos Aires; FENAJ, em Belo Horizonte; AEG, São Paulo; UGIP, Dublin; PELAEACS e ABEPEG, em Elorianópo- lis; INTERCOM, em Bertioga, entre outros), edição do UGBG INFORMA, criação e funcionamento do Setor de Direitos Humanos.

6. A PARTICIPAÇÃO DOS SÓCIOS está a exigir mais da própria Diretoria. Na verdade, a UGBG, aos poucos, está deixando de ser uma entidade confiada a uma pessoa ou a um grupo reduzido de pessoas. Ou ela e uma. entidade for te e participativa, ou não tem razão de ser. Sabemos, contudo, que o en - volvimento dos sócios só se dará à medida que forem solicitados pela pro - pria Diretoria que tem em suas mãos as informações necessárias.

Historicamente, as participações que já ocorreram estiveram circunscritas, ocasionalmente, à realização do Congresso, em determinada^cidade. Atual- mente, o Projeto LCC, aos poucos, está engajando vários sócios. Lamenta- velmente, por falta de temp» da equipe, a aproximação com os sócios se da em ritmo mais lento do que o esperado.

7o OS NÚCLEOS REGIONAIS, imaginados como instrumento para facilitar o entrosa mento e o engajamento dos sócios está, por sua vez, na dependência da rea- lização dos próprios projetos da UGBG, Vemos com esperança os esforços pa ra consolidação dos Núcleos do Rio, Recife e Belo Horizonte, Nestas cida - des estão sendo planejados a realização de atividades ligadas ao Projeto ' LCC. Os sócios interessados devem procurar os coordenadores indicados

UCBG IMOEM 6

(e q.ue a seu tempo aeverao ser elei"cos)s

Rio de Janeiro:- JOíO Luís vaxi Tilburg, telefone:- 286-6797/6134 Recife:-Pslix Galvão Batista Filho, telefone:- 227-1763 Belo Horizonte :-Inês Gonçalves de Carvalho, telefone:- 44-3-4-303

8. COllLHICADOREG CRISTÃOS é o que a UCBC pretende reunir como associados. Hos estatutos novos foram incorporados alguns pontos da "Carta de Princi- pies" sugerida em Florianópolis, Na verdade, a Diretoria da UCBC está ' consciente de sua tarefa de tentar reunir os comunicadores que efetivamen te se preocupam em sua ação e em seu discurso com a presença crista no u- niverso da comunicação socialc As tarefas que absorveram a UCBC nos ulti mos anos não lhe permitiram dedicar-se ao trabalho de aproximar-se dos a- gentes pastorais que militam no campo da comunicação, nem mesmo de outros profissionais que certamente estariam conosco caso conhecessem nossas prq postas de serviço à comunidade. Acreditamos, porém, que este é um traba- lho que deveria ser assumido por todos os sócios.

9, A TAREFA DA IflESIBÊHCIA da UCBC está direcionada, a partir naturalmente " da realização das tarefas fundamentais indicadas no n2 5, a fomentar a ' criação dos Núcleos Regionais e a buscar o diálogo com todos os comunica- dores cristãos que potencialmente poderiam juntar-se a União. E e para ■ isso que venho solicitar sugestões dos companheiros, na esperança de ev - tregar a UCBC à Diretoria a ser eleita em novembro de 1984 solidaments im plantada, administrativamente descentralizada e prestando o serviço que ' seus fundadores e inspiradores imaginaram, dentro do espaço cultural e re ligioso que rhe cabe.

- }

Ismar de Oliveira Soares Presidente

São Bernardo do Campo, setembro de 1983.

UCBC INFOBIÍÀ 7

VIDA DA U C 3 C Congresso

?

CONVOCAgSO_PAEÀ_A_SEEl£iBL|lA=GSEAL

Usando dae atribuições estatutárias convooo os sócios da UCBC para a Assembléia Geral, a ser realizada no dia 14 de novembro, em Recife-P^ à Rua José Osório,124 (CSCGSNE), às 1100 hs, em primeira convocação c às 12; 30 lis em segunda convocação.

Constarão da pauta: 1 - Avaliação das atividades da UCBC em 1983 5 2 - Avaliação do relatório financeiro 3 - tema e local do XIII Congresso 4 - outros assuntos. Sem mais, atenciosamente

Ismar de Oliveira Soares Presidente

TODOS A RECIFE

nOSEEDAGEM E ALIMENTAÇÃO; C!r$ 20.000,00

A Comissão Organizadora do XII Congresso (Conselho da UCBC, Setor de Comunicação Social do Regional Nordeste II da CNBB e CECOSNE) esperam a presença de mais de mil pessoas em Recife, nos dias 12^a 15 de novembro.

De 23 a 25 de setembro, o Presidente da UCBC reuniu-se com as Irmãs Porto, Escobar e CarvalMnho e com Pelix Galvão Batista Filho para definir os últimos detalhes.

Caminhamos com segurança, com a confirmação da presença de quase to - dos os convidados. D. líelder Câmara, o Eevdo. Zwinglio Motta Dias, Secre- tário Geral do Centro Ecumênico de Documentação e Informação (CEDI) e Mar- cos Freire farão a abertura,

Nas páginas 8 a 10, o tc-mário completo, com os nomes das pessoas convi

ri o ri o C3

INFORMAÇÃO IMPORTANTE:

Os sócios poderão hospedar-se no CECOSNE por Cr$ 20.000,00 (hospeda - gem e alimentação)

TODOS A RECIFE!

UCBC INFOBKA 8

VIDA DA UCBC Congresso

Tema: "Coriunicaçao, Segurança, Socifiâade"

12 sub-tenas "Conimicaçâo, Segurança, Poder"

1.1. 0 conceito de Segurança Nacional na America latina; visão crítica MH - Mareio Thoraaz Bastos (OAB-SP) P - Luiz Eduardo Greenhalgh (Comissão Justiça e Paz de São Paulo) P - Dorani Sampaio (OAB-PE)

1.2. legislação e Políticas de Comunicação MR - Audálio Dantas (PENAJ) P - Mansueto de lavor (Dep. Eed. PMDB/PE) P - Carlos Garcia ("0 Estado de São Paulo/Recife) P - Carlos Chagas (Unlo/0 Estado de São Paulo) P - José Salomão David Amorim (UnB) P - Daniel llerz (UPSC)

1.3. Controle de Informação no Brasil ME - Cristina Tavares (Dep. Ped." PMCB/PE) P - Linda Bulik (UE Londrina) P - Pichei David Chargel (Sind. Jorn. do Rio de Janeiro) P - Adisia Sá (Sind. Jorn, do Ceará)

1.4. Segurança Nacional e Comunicação Popular MR - Ilerbert de Souza (I3ASE) P - Antônio Dias (CEAS-BA) P - Ahdalaliz de Moura (Com. Pop. - Petrolina) P - Venício Artur de Lima (UnB)

1.5. SN, Justiça e Paz MR - Fernando Coelho (PMDB-PE) P - Serviço de Intercâmbio Nacional dos Movimentos de Direitos

Humanos P - Otto Guerra (UPRN/Pontifícia Comissão de Justiça e Paz) P - Mario Lucena (Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Osasco) P - Pedro Eurico (Ex-Presid, da Com. Justiça e Paz de Olinda/PE)

1.6. Governo democrático e Segurança Nacional: Políticas de Comunicação MR - Jorge Cunha Lima (Secretaria de Informação e Comunicação do

Governo de São Paulo) P - Homero Fonseca (Assessor de Comunicação da Pref. de Olinda) P - Nelly Camargo (UNESCO) P - Regina Festa (UCBC)

1.7. Educação I - Experiências de análises crítica de Comunicação no ensino formal MR - Ismar de Oliveira Soares (UCBC -SEPAC-BP) P - Armia Escobar (CECOSNE) P - Nilce Soncin (Instituto Metodista de São Bernardo do Campo) P - Josc' Manuel Morán (UCBC)

UCBC IKTOHM, 9

VIDA DA UCBC Congresso

P - Clenira cie Melo Ponteies (Marista-EE)

2- sub-tem: "Conunicação, Segurança no contexto latino-aLiericano"

2.1, NOIvIIC e Ditadux-as Militares na Al MR - José' Alvarez Icasa (CELADEC) P - Eduardo Diatay (UPCE) P - De mi Azevedo (UC3C)

2.2, Doutrina de Segurança Nacional e Novas Tecnologias na Coi:iunica.;,?o MR - luiz Fernando Santoro (INTERCOM) P - Mariano Arouche (UPPE) P - Frederico Füllgraf (UCDC) P - Victor Flusser (PUCCAMP)

2.3, SN nuna perspectiva democrática MR - Silvio Maranhão (UFPE) P - Mareia Piva (UCBC) P - Jorge Baptista (UCBC) P - Celio Borba (Curso de Conunicação - UFPE)

2.4, SN e nodelos econônicos MR - Nelson Ribeiro (UFPA) P - Eeginaldo Muniz (Econouista-PE) P - Sérgio Buaruqe de üolanãa (Fundação Josué' de Castro-EE)

2.5, SN e países socialistas MR - Paulo Schilling Sociológo-SP) P - Manoel da Conceição (PT -PE) P - Francisco Negrini Ronero (Comitê de Solidariedade aos Povos da

America Latina)

2.6, Educação II - Ijsos das Novas Tecnologias de Comunicação na Educação MR - Anamarla:Fadul (UCBC) ., P - Maria Amélia G-oldberg (AM) P - Lena Castelo Branco Ferreira Costa (Inst, Nac, Est, e Pesq,) P - Mario Rosentbal (SBI-Brasília)

2.7, SN, Cordel e Literatura MR - Célia Pereira Leite (Sedes Sapientiae/PUC-SP) P - Gilda M, Lins Araújo (Sedes Sapientiae) P - Joseph Luyten (ECA-USP)

3- sub-tema: "SN e Sociedade Brasileira"

3.1. Relações Igreja/Estado no Brasil pos-64

MR - D. José Maria Pires (Arcebispo de João Pessoa) P - Marco Piva (UCBC) P - Ernani Pinheiro (Instituto de Teologia de Recife) P - Rivaldo Chinen Jornal "0 São Paulo) P - Elias Boaventura (UNIMEP) P - Revista Sem Fronteiras

UCBG INPORliA 10

VIDA DÁ UCEC Congresso

3.2. A questão cia terra no contexto da SN

ME - Paulo Crespo (Regional NE II DA CNBB) P - Fed. de Tra.b. na Ãçrlc, de Pernambuco (PETAP) P - Conf. Nac. de Trab. na A^ric. P - Mov. Evangélico Rural (MER)

3.3. Jornalisno, SN e Sociedade Brasileira

MR - Barbosa Lima Sobrinho (ABI) P - Martha Azevedo (UERS) P - Murilo César Ranos (UnB) P - José Hamilton Ribeiro (Sind. Jom. do Estado de São Paulo) P - Alice Mitika Koshiyama (ECA-USP) P - Dermi Azevedo (UCBC)

3.4. SN, Propaganda/Publicidade e Relações Piíblicas no Brasil

MR - Cicilia Peruzzo (UEES) P - José Maria Andrade (Globo-Recife/Agência Grupo Nove-RE) P - Roberto Benjamin (UPPE/üNICAP) P - Sérgio Dayrell Porto (UnB)

3.5. SN e organizações populares no Brasil

MR - Valdemar Rossi (Oposição Sind. do Sind, Metalúrgicos de S, Paulo) P - Pastoral dos Pescadores (RE) P - Conselho Popular de Eldorado (Diadema/SP) P - Encontro de Irmãos (PE) P - Jornal Favelao (RJ)

3.6. Educação II; Comunicação Participativa ou Libertadora?

MR - Agostinho Castejon (AEC-SP) P - Juan Diaz Bordenave P - Eliana Altino de Andrade (CSCOSNE) P - Ivan Teófilo P - Regina Festa

UCBC INFOEM 11

VIDA DA U C B C Congresso

CONTATOS DA ÜCBO

PAM FACILITAR

VIAGMi A EBCIPE

A UCBC está nantendo contatos con empresas transpor tadoras ae'reas e rodoviárias para conseguir maiores faci- lidades de transporte aos congressistas* Ate o presente momento foram consultadas a Transbrasil e a Itapemirim ' que concederam as seguintes vantagens:

TRAKSBRASIL

Para o transporte alreo, desde a segunda quinzena de agosto, tornou- se obrigatória uma tarifa especial, com 30fc (trinta por cento) de desconto, nos vôos noturnos (em todas as companhias e para qualquer lugar do ^rasil). A Transbrasil sentiu-se, então, impossibilitada de oferecer maiores vanta - gens nesse tipo de voo.

Contudo, nos vôos diurnos foi concedido um desconto de 20fo (vinte por cento) sobre a tarifa normal, mesmo em classes sconomica ou^executiva. Esse desconto, porem, será fornecido em passagens. Ou seja, da necessida- de de os interessados organizarem-se em grupos de 12 (doze) pessoas, requi- sitando 10 (dez) passagens pagas, para receberem 2 (duas) gratuitamente. 0 custo destas últimas seria, então, rateado entre os 12 (doze) integrantes

do grupo. Os borírios dos ^rôos e os preços das passagens daJTransbrasil cons^-

tam do quadro abaixo, assaltamos, ainda, que as condições mencionadas sao válidas apenas para pagamento à vista, exceto para São Paulo, onde poder-se- à fazer parcelamentos,

ITAPEMIRIM

A Itapemirim ofereceu um desconto de 22$ (vinte e dois por cento) - sobre o custo de novembro - para o fretamento de ônibus convencionais com 38 ttrinta e oito) lugares. Se organizados e solicitados ate o dia 21 de outubro, os custos serão oe seguintes:

Origem/Destino Preço Total Preço por Pessoa

Porto Alegre/Recife/ Porto Alegre Cri 3.300.000,00 Or$ 86.843,00

Florianópolis/Recife/ * ,,,- ™ Florianópolis Cr$ 2.900.000,00 CrÜ 76.316,00

Y I D Á DA U C B C ConAresso

UGBC INPOm-IA 12

Qr igeii/De s t ino

Curitiba/Recife/ Cuxitibn

3ao Paulo/Rec if e/ oão Paulo

Belo Horizonte/Recife/ Belo iiorizonte

Rio cie Janeiro/Recife/ Rio de Janeiro

Preço Total

CrO 2.600.000,00

Cr$ 2.200.000,00

Gr$ 2.000.000,00

Crí; 1,800.000,00

Preço por Pcsg:

Cri 68.421,10

Cri 57.895,00

CrO 52.632,00

Crí? 47.369,00

Os grupos deven indicar, ao solicitar o fretamente, o local e hora da x-^artida dos ônibus nas respectivas cidades. Os ônibus não estarão à, ' disposição en Recife, destinando-se apenas à viagem de ida e volta. Caso grupos de outras cidades estejan interessados nesse tipo de transporte jç. den solicitar inforniaçoes na sub-sede da UCBC,

Ilá, tanbén, possibilidades de reservar-se passagens para Recife partindo-se de São Paulo, a preços também com descontos (sempre sobre eus tos de novembro). Assim, caso os grupos não sejam compostos por numero ' suficiente de pessoas para o fretamento, pode se vir ate São Paulo e daí a Recife. Neste caso, apenas as passagens de São Paulo/Recife/São Paulo' terão descontos, desde que solicitadas ate o dia 21 de outubro, sendo rea lizadas em horários convencionais da companhia (diariamente às 9h455 10h45, I6h45 e 20h00).

VÔOS TRAKSBRASIl/PARA RECIPE

ORIGEM Freqüência Saída Chegada Vôc > nt Custo (só ida)

Aracaju Biário 211 h20 22h45 TR 502 CrO 25.274,00+

Belém Diário 2 3h20 04h00 TR 521 Cri 61.501,00++

Belo Iiorizonte terça a sábado 06h30 12h05 TR 411 Cr$ 87.956,00+

diário 19h00 00h30 TR 471 CrO 67.600,00++

Campinas segunda a sábad o 07h00 I2h05 TR 202 Cr0lO8.69O,OO+

Curitiba diário 15hl5 22h45 TR 502 Cr0l21.73O,OO+

diário I8hl5 00h30 TR 460 CrO 97.007,00++

Florianópolis diário 17hl0 00h30 TR 460 Cr0108.610,00++

VIDA DA ü C 3 C Congresso

Oxiger^ Preq&incia Saída Chegada võo nQ.

fortaleza diário 15h00 I6h00 TE 505

Idaceió diário 22hl3 22h45 TR 502

Lianaus diário 20h00 04h00 TR 521

NataüL diário 031i25 04h00 TR 521

Porto Alegre diário 14h00 22h45 TR 502

diário. 171145 0h30 TR 508

fíio de Janeiro diário 08li30 I2h05 TR 504

diário I8ii00 22ii45 TR 502

diário 22hOO OOI13O Txt 500

Salvador diário IlhOO 12h05 TR 504

diário 201i20 22h45 TR 502

São Paulo diário 07h00 I2h05 TR 504

diário I6h30 22M3 TR 502

diário 20hl5 00h30 TR 500

Teresina diário OliiOO 04h00 TR 521

Vitória segunda a sexta e domingos 15ii45 22h45 TR 325

idem 191il5 00h30 TR 203

UCBC INPORIai i'

flusto (só ida)

Cr& 36.909,00+

Crí? 15.262,00+

Cr$121.277,00++

Cr$ 12.775,00++

CrSl45.8l5,00+

CrSl20.693,00++

CT$ 92.310,00+

Cri 92.310,00+

Cr.^ 64.616,00++

Cr$ 47.607,00+

Cr" 47.607,00+

Cr$108.690,00+

Crí? 108.690,00+

Cri 82.659,00++

CrS 42.082,00++

Cr^ 74.726,00+

Cri 60.350,00++

+ vôos diurnos - sujeitos a desconto de 20^,

++ vôos noturnos - tarifas reduzidas, sem direito a desconto.

IDA DA UCBC ConsTesso

UCBC INFOEHA 14

VÔOS TRAKSBMSIL/DE RECIFE A

OIUGWL Ereqülencia

Aracaju Diário

Belém diário

Belo Horizonte diário

Saída Chegada

071i00 08h20

OlhOO 05ii30

041i20 C91i50

Voo 112 Custo (so vclba)

TR 503 Cri 25.274,00+

TR 520 CrS 61.501,00++

TR 501 Cr" 67.600,00++

Campinas segunda a sexta I6h40 2lh40 TR 505 Cr:vl08.690?00+

Curitiba diário 04h20 lOhOO TR 501 CrS 97.007,00++

Florianópolis diário 04h20 IThOO TR 501 Cr$108,6l0,00++

Fortaleza diário OlhOO 02h45 TR 520 Cr£ 25.836,00++

diário I2ii45 13h50 TR 504 Cri 36.909,00+

Maceió diário 07ii00 07h30 TR 503 Cr$ 15.262,00+

kanaus diário OlhOO 06h40 TR 520 Cr^l01.408,00++

Ratai diário OlhOO 01h35 TR 520 CrS 12.775,00++

Porto Alegre diário 04h20 llh05 TR 501 Cre120.693,00++

diário 07h00 15h30 TR 503 Cr^ 145.815,00+

Rio de Janeiro diário 04h20 06h45 TR 501 CrS 64.616,00++

diário 07h00 llh25 TR 503 CT$ 92.310,00+

■■ diário I6h40 20h2 5 TR 505 CrS 92.310,00+

Salvador diário 07h00 09hl5 TR 503 CrS 47.607,00+

diário I6h40 17h50 TR 505 GrZ 47.607,00+

São Paulo diário 04h20 08h35 TR 501 CrO 82.659,00++

diário 07h00 12h50 TR 503 CrS108.690,00+

diário 12h45 I8h50 TR 504 CrSl08.690sOO+

diário I6h40 22h00 TR 505 CrS 108.690,00+

UCBC INFORMâ 15

VIDA DÁ U- C B C Congresso

ORIGEI'/í

Teresina

Vitória

Freqüência

diário

segunda a sábado

Saída qjaefíada Voo n-

OlhOO 041i00 TR 520

04h20 091i20 TR 501

Custo (só volta)

Gr$ 42.082,00++

Cr£ 60.350.00++

Todas as solicitações de reservas e/ou passagens,^aéreas ou terres- tres, alem de fretamento de ônibus, devem ser dirigidas à sub-sede da DCBC, aos cuidados de Flora Lovato, até o dia 21 de outubro.

VIDA DA UCBC Publicações

0 livro sobre o XI Congresso de Comunicação Social e Direitos Ilunanos, rea- lizado na Itic de S. Paulo em novembro/825 acaba de ser aceito pelas Edições Paulinas. A Editora trabalha intensamente para que o lançamento do mesmo possa se efetuar em novembro/83, no próximo Congresso da UCBC, em Recife, com o título; "Direitos Humanoss um desafio à comunicação".

VIDA T

DA UCBC Socios/A+iviãades

UCBC NO CONGRESSO DA ABEIEC

A UCBC recebeu convite para participar do Congresso que a Associação Brasi- leira de Estudos e Pesquisas da Comunicação, com sede em Belo Horizonte, realizará em Florianópolis, de 3 a 7 de outubro de 1983. Durante o Congresso haverá, também, um encontro de representantes^das Esco- las de Comunicação da Amsrica Latina filiadas à FELAFAC3 (Federação la-tino- 3mericana das Faculdades de Comunicação Social), A UCBC, que será representada pelo Conselheiro João Luís van Tilburg, dará sua contribuição na Mesa Redonda sobre "Políticas Nacionais de Comunicação", apresentando seu projeto de LCC, que tem como objetivo levar a grupos popu- lares a a setores organizados da sociedade o debate sobre as políticas de comunicação no governo e das empresas de comunicação.

VIDA DÁ U C 3 C Sócios/Atividades

UCIP. A UCBC ESTARÁ. PRESENTE

UCBC INPORm X6

A União Católica Internacional de Imprensa fará seu congresso em Dublin, na ra Irlanda, A ÜCLAP está convidando vários comunicadores latino-americanos

ra participar do evento. 0 representante da UCBC m UCLAP e seu atual Pre sidente, fr. Clarêncio Weotti, e um dos responsáveis pela elaboração defini tiva do temário, tendo viajado várias vezes à Europa para participar das ?

reuniões preparatórias, Apesar do critério de seleção dos convidados latino-americanos não contem - píar a participação de representantes de entidades, a UCBC^solicitou a in - clusao de um representante oficial, na pessoa do prof. Mirou Stofells, Vice Reitor Acadêmico da UNI3IN03 e ex-Presidentc da União, que irá com recursos próprios. Do Brasil participarão, ainda, a convite da UCIAP, a Irmã Liaria da Gloria ' Bordegiiini, do Setor de Comunicação Social da CNBB e vice-Presidente da UCLAP, e Regina Festa, Conselheira da UCBC.

CURSO PARA SEMINARISTAS

De 29 de agosto a 3 de setembro, a UCBC ministrou em tempo integral, um CUJ so sobre comunicação para os alunos do Seminário do Sagrado Coração,de Tau- bate (SP). Coordenou o curso o pe. Attílio Ilartmann, tendo participado os sócios Ismar de Oliveira Soares, José Manuel Morán e João luís van Tilburg. Foram discutidos os seguintes temass Indústria Cultural; leitura Crítica do Jornal, do Rádio, do Cinema., e da Televisão; Igreja e Comunicação; Comunica- ção litúrgica e Comunicação Popular. 0 curso, no seminário de Taubaté, dá prosseguimento aos esforços da UCBC, f

no sentido de introduzir o debate sobre a comunicação social nos institutos de ensino superior de teologia do Paxs.

BOLETIM DA UCBC DISCUTIDO EM BARCELONA

Ba recente comunicado à UCBC, o sócio Afonso Celso Giabani, que se encontra em Barcelona, na Espanha, informa estar discutindo o boletim "UCBC INPOHMA;' na Comissão de Defesa do Cole'gio de Advogados de Barcelona, sobretudo no que se refere à liberdade de pensamento.

SÓCIO DA UCBC PUBLICA ARTIGO EM REVISTA TEOLÓGICA

Em artigo publicado na revista "Perspectivas Teológico-Pastorais" (nS 3/83- Edições Paulinas) do Instituto de Teologia de Recife - ITER - , o sócio e Conselheiro da UCBC, Eelix Pilho, aborda o desafio pastoral dos meios de co municação social, colocando, de início, a pergunta; existe uma pastoral es- pecífica dos meios de comunicação social? Sempre citando Puebla, Eelix questiona a qualidade da presença da Igreja ' nos meios, ou seja, n~o se trata simplesmente de usar os meios e nem^de re- peli-los, mas, sim, de atuar, questionar, educar e evangelizar no próprio ' meio. Neste sentido, aponta, como grande desafio pastoral atual, o homem audiovisual.

UCBC IKFOEM. y

Ç O M U N I C A Q A O GERAL

INTERCOM DEBATE 1IOVAS TECNOLOGLiS

Preparado com muito esforço e competência por Anamaria Eadul e Luiz Fernando Santoro, o VI Ciclo de Estudos !

Interdisciplinares da Comunicação, proEiovido pela líTÜZIE. COM, em Bertioga (SP), alcançou, certamente, seus obj^ tivos ao reunir mais de 150 pesquisadores, vários de - les do Exterior, para um debate se'rio sobre as "Novas Tecnologias de Comunicação; Implicações Políticas, Im- pacto SÓcio-Econômicos, A UCBC esteve presente, tendo sido convidada a coorde- nar a Mesa Redonda "Políticas Nacionais para as Novas Tecnologias de Comunicação". 0 sócio Francisco de As- sis Fernandes representou a entidade. Dois debates, particularmente, tiveram interesse para a temática que a UCBC vem trabalhando; "A empresa jor- nalística diante das noras tecnologias de comunicação" e "Novas tecnologias de comunicação e educação". Mui- tos conceitos emitidos e debatidos poderão alimentar ' futuramente debates nas reuniões que a UCBC realiza, r

principalmente, ao redor do Projeto de LCC. Durante o Ciclo da Intercom, a Comissão Organizadora ' do XII Congresso da UCBC mobilizou-se, realizando inú- meros contatos destinados a terminar de compor as Me - sas e Painéis do evento a ser realizado em Recife, em • novembro próximo. Foram distribuídos os "folders;t e !

os cartazes do Congresso,

ANÁLISE CRÍTICA DA COMUNICAÇÃO NOS COLÉGIOS DE SÃO PAULO

0 palco era uma grande tela de TV - Rede Reginantes. Durante as manhãs, tardes e noites da semana de 18 26 de agosto os alunos, professores e pais do Colégio Regina Mundi debateram Comunicação Social,

A Preparação

â preparação do VI Certame Cultural do Regina Mundi te ve início em março, quando a iiEC-Associação de Educa - ção Católica de São Paulo reuniu representantes de 30 colégios do Estado de São Paulo, apresentando, através do SEPAC-Serviço à Pastoral da Comunicação,das Edições Paulinas-, vários projetos de trabalhos pedagógicos ' que poderiam ser assumidos pelos estabelecimentos pre^o cupados COEI a formação crítica dos alunos. Durante to do o ano, o SEPAC liberou o prof. Ismir de Oliveira • Soares para assessorar os colégios que desejassem ceie brar o Ano Mundial das Comunicações. Entre os colégios

UCBC INK)EMAi8

C O IA U K I C A Q A O G E R

que solicitaram assessoria e realizaram prograraas cul- turais na área estão o SantaClara, o Emilie Villeneuve, o Santa Catarina, o N. Sra. dos Anjos, o São Vicente, do Jundi, o N. Sra. das Dores, o Virgem Poderosa. É importante observar que estes mesmos cole'gios envia- ram representantes seus nos cursos promovidos pelo Fro jeto LCC, sob a coordenação do prof. Manolo.

Estratégias e Conteúdos

As sucessivas reuniões entre os professores e o asses- sor do SEPAC-EP tiveram como objetivo adequar, aos di- versos níveis de idade e escolaridade dos alunos, pro- gramas de trabalho que os motivassem a estudar e criti car o universo da Comunicação Social, Para cada se'rie estabeleceu-se um conteúdo. As crian- ças da pré-escola trabalharam com lendas infantis; as das três primeiras séries do 1" grau fizeram um estudo das regiões do Brasil a partir do estudo crítico da c£ bertura dos MCS5 os alunos das A-'-, 5: 6 6- se'ries do primeiro grau trabalhariam a TV; os alunos do colegial estudaram o jornalismo, o rádio, a computação, a adap- tação das obras literárias na TV; os alunos do Magiste rio, analisaram os quadrinhos e a editoração, alem de prestarem assessoria as demais turmas, A partir de debates entre professores e alunos, a cria tividade aflorou, estabelecendo-se cono norma básica ' que seria eliminado todo o caráter competitivo da sema na. Outro princípio básico; os próprios alunos fariam a análise crítica, procurando, eles mesmos subsídios. Neste sentido, foram convidados profissionais da comu- nicação para falar aos alunos, tendo sido organizadas Visitas a editoras, jornais e revistas.

Aprender fazendo

Os professores e alunos do Regina Mundi debateram Comu nicação durante todo o ano? nas aulas e em atividades extra-curriculares. 0 resultado foi uma exposição, a- berta ao público durante a semana cultural, com os alu nos explicando aos visitantes os seus trabalhos. Bfa !

sala destinada ao jornalismo, o tema da discussão foi, a America Central, num estudo comparado entre a cober- tura feita pelo Estado e pela Eolha de São Paulo A leitura crítica da comunicação foi feita no Regina ' Mundi, a partir da elaboração do material para a pró - pria exposição. Poi o que ocorreu, por exemplo com o curso de Magistério que elaborou uma história em oua -

UCBC OTOEMA 19

GOMUNIGAQSO GERAL

drinhos sobre o Pica-pau em "slydes% transparências, cartolinas e teatro de bonecos. A estória foi o resultado de debate em classe e desça racterizava a violência que costumeirQmente acompanha os deseniios do Pica-pau. Na apresentação do ^trabalho, geralmente aos pequenos, as alunas do Magistério con- tavam a estória, utilizando das transparências e pc - diam às crianças que a recontassem, utilizando os de- senhos das cartolinas. Finalmente, as crianças assis tiam o teatro de bonecos, onde os personagens^da esto ria apareciam debatendo entre si e com a platéia.

A TV dos Estudantes

0 dia 25 de agosto foi dedicado à TV. Pela manhã, um programa de TV especial - um tele .jornalismo sobre as Regiões brasileiras. As crianças viajaram pelo Bra - sil, representando seus problemas, em seria crítica a visão apresentada pelos MC3. í tarde, as crianças da pre'-escola representaram len- das infantis construídas por eles e seus pais a par - tir da crítica às estórias tradicionais; à noite, foi a vez do Fantástico, comerciais e programas populares. Em todos os momentos, grande participação dos alunos na platéia,

PASTORAL DA COMimCAÇÃO; OBJETIVO DA AEG, UCBC E SEPAC

A AEG de São Paulo ao aceitar a proposta de colabora- ção oferecida pela UCBC (edição da revista da AEG com temas do LGC e cursos de LCG) e SEPAC (assessoria aos colégios), demonstrou que está chegando o momento de se ampliar a visão tradicional que se tem da Pastoral da Comunicação, A AEG nacional, que participará do XII Congresso da ' UCBC, solicitou que durante o evento fosse reservado espaço para que as experiências da UCBC e do SEPAC ' fossem apresentadas.

"CRÍTICA DA IKPORMAÇSO" PROIvlOVE SELíIWÍRIO NA USP

Nos dias 28, 29 e 30 de setembro, a revista "Critica da Informação" promoverá em conjunto com a ECA/USP c a INTERG0M um Seminário sobre políticas governamentais de concessão de emissoras de rádio e TV, no Departa - mento de Jornalismo e Editoração da ECA/USP,

UCBC INFORMA 20

COMUNICAÇSO GERAI

O Seminário 6 promovido devido à importância política significativa que os media eletrônicos constituem, ' bem como pelos recentes episódios de interferência do Estado na programação jornalística das emissoras.

III ASSEMBLÉIA A Assembléia iniciou dia 04/08, às 20 horas, com uma DA UTíDA-BR Sessão Solene de Abertura, presidida por d. João Re -

sends Costa, Arcebispo de Belo Horizonte. Estivam ■ presentes autoridades civis, religiosas e represent tn tes de organismos da área de comunicação,. Após fazer uso da palavra,o represent mte do governa- dor de Minas Gerais, da ABSRT e AMIRT e do represen - tante da ^NBB, o grupo coral da PUC-MG, sob a regeu - cia do Pe. Nereu, apresentou alguns cantos. A seguirj o Secretário Executivo de UKDA/BR, Pe. Nereu de Cas - tro Teixeira, leu a correspondência recebida auguran- do bom trabalho e convidou a todos para uma confrater nização. Dia 05 pela manhã, após um momento de oração, Fe. An- tônio Gonçalves, Presidente de UKDA/BR, apresentou r

aos participantes da Assembléia um relatório sobre a caminhada da UNDA nestes 06 anos em que esteve à fren te da Instituição e outro sobre a situação financei - ra. Depois de um tempo de debates e esclarecimentos, d, David Picão, coordenador do Setor de Comunicação ' da CNBB, fez uma conferência sobre o ANO IFTERNACIONâl DAS COMUNICAÇÕES. No período da tarde, foram abordados alguns problamas de ordem prática, como Regionalização, CNBB e UNDA/BR, obtenção de verba para as Emissoras Católicas, presen- ça de UNDA/BR na ABERT, mensalidades de DNDá/BRASIIí C

outros. Esses temas foram debatidos e discutidos em clima de muita seriedade e responsabilidade. À noite, um painel técnico-jurídico e de programação» Estavam presentes representantes do Dentei, área pu - blicitária e de programação de uma Emissora Católica. Momento importante para o esclarecimento de dúvidas. Dia 06/08, após a oração matinal e as comunicações ' que foram feitas, os participantes formaram grupos pa ra uma tempestade de idéias. A seguir, pe. Nereu de Castro iniciou uma conferência sobre; A Radio Católi- ca e Sua Identidade. Depois de explicitaçao, reuni - ram-se novamente os grupos a fim de chegar a algumas conclusões objetivas. Das reflexões dos grupos, che- gou-se a uma 1* redação das conclusões do Encontro, ' que foram analisadas, corrigidas e aprovadas no domin go.

UCBC INÍOEMA 21

COMUNICAÇÃO GERAL

Ro período da tarde, foram tratados ainda assuntos de ordem prática e, após, houve uma visita dos partici - pantes da Assembléia ao Sistema Salesiano de Videoco- municaçao, algo inédito no Brasil na área da Igreja. Encerraram-se as atividades do dia, com a celebração litúrgica na Igreja Sao Josp. Ã noite, uma alegre "noite mineira", em homenagem aos participantes da A_3 senbleia. Dia 07/08, após a Celebração Eucarística, às 9 hs.,^ i niciaram-se os trabalhos de última fase da Assembléia, No primeiro momento foram votadas as conclusões do lin. centro. A seguir os presentes comprometeram-se a pa- gar suas mensalidades, por trimestre, a partir de ju- lho de 83. Após as explicações necessárias, passou-se àeleiçao ' da nova Diretoria, como prevê o Estatuto. Eoram apre sentadas duas chapas, vencendo a chapa 1, assim com- posta: Presidente: Pe. Nereu de Castro Teixeira?^Vice- Presidente; Pe. César Moreira (reeleito); Secretário Geral: Irmã Maria Alba Vega (reeleita); e Tesoureiro: José líonório Heleno. Foi eleito também o Conselho Piscai e os suplentes. A Assembléia foi encerrada com a palavra do Arcebispo de Belo Horizonte, D. João Resende Costa,

"A RÁDIO CATÓLICA EM BUSCA DE SUA IDENTIDADE"

CONCLUSÕES FINAIS

1. PRIORIDADES (sugestões para as Emissoras Católicas)

1.1. EVANGELIZAR COMPROMETENDO-SE COM A CAUSA DO E VANGELIIO LEVANDO A UM QUESTIONAMENTO PERMANENTE ATRA- VÉS DE:

a) ANUNCIO E DENÚNCIA b) DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA CRÍTICA DEI

XANDO-SE ILUMINAR PELAS DIRETRIZES DE PAS- TORAL DA IGREJA DO BRASIL (DIOCESANA E REGIONAL)

c) EVANGELIZÀÇÃO INTERNA (DIRETORIA E FUNCIO- NÁRIOS) E EXTERNA (CLIENTES E PÚBLICO EM « GERAL)

1.2. COLOCAR-SE A SERVIÇO DA COMUNIDADE: a) NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, b) NA POTÊNCIALIZAÇSO (porta-voz) DOS ANSEIOS

DA PRÓPRIA COMUNIDADE ATRAVÉS DA INSERÇÃO NA REALIDADE LOCAL E REGIONAL BUSCANDO L l DIMENSÃO TRANSFORMADORA E PROFÉTICA;

UCBC INFORMA 22

C O LI U M I C Á Ç Á O GERAL

1.3. CAPACITAR PASTORAL E TECNICAMENTE O PESSOAI EL» ET/ÍISSORA

1.4. DOTüR A EláISSORA DE BOA ESTRUTURA EMPRESARIAL DENTRO DOS PRINCÍPIOS DA DOUTRINA SOCIAL CRIS- TÃ.

II. SERVIÇOS (sugestões para UNDA/3R)

II. I. DAR CONTINUIDADE ÈO TRABALÍíO DE REGIONALIZa- ÇSO DE mTDA/BR.

11.2. DINAMIZAR O BOLETIM INFORMATIVO INTERNO, RE- LATANDO : a) ATIVIDADES DE UNDA, b) INTERCll/IBIO ENTRE AS EMISSORAS

11.3. FOMENTAR O AUXÍLIO MÚTUO ("rádios-irnãs)

11.4. VIABILIZAR APOIO PROGRAMÁTICO, TÉCNICO, JURÍ DlCO E FINANCEIRO

II.5 ESTREITAR OS LAÇOS DE AMIZADE COM OS ORGANIS MOS E ENTIDADES AFINS DE RADIODIFUSÃO DO PAÍS, PARTICI1ANDO DE SEUS ENCONTROS NACIO -

BEM COMO DE SUAS LUTAS NAIS,

II.6. PROPORCIONAR MAIOR INTERCÂMBIO UNDA/MEB EEI NÍVEL NACIONAL E DIOCESANO, ENTRE AS EMISSORAS LOCAIS E MEB LOCAL.

III. RECOMENDAÇÕES (1 CNBB e aos srs. Bispos)

111.1. MOTIVAR 03 SENHORES BISPOS SOBRE A FORÇA E O VALOR DO RÍDIO COMO INSTRUMENTO DE PASTORAL NO iSUNDO DE IÍOJE.

111.2. PROVIDENCIAR A APRESENTAÇÃO DOS DOCUMEN- TOS DA CONFERÊNCIA EM LINGUAGEM RADIOFÔ- NICA

111.3. INCREMENTAR OS ESTUDOS DE COMUNICAÇÃO NOS SEMINÁRIOS PONDO EM PRÁTICA AS ORIEN TAÇÕE3 DA SANTA SÉ E DE PUEBIA.

111.4. ENVIAR UM DOS BISPOS DA CEP PARA PARTICI PAR DA PRÓXIMA ASSEMBLÉIA DE UNDA BRASIL, INTEGRANDO, PELO MENOS, UM PAINEL

UGBC INFOBliâ 23

^>

IGREJA EGOMUKIGÁÇAO

FORTALEZA: 2:. ENCONTRO EE&IONAL DE OOMimCAÇÃO - O Secretário Regional .Mor deste 1 e o Setor de Comunicação da Arquidiocese realizaram en Eortales-i, 10 a 13 de agosto, o 2- Encontro Regional de Comunicação, com a participa- ção de 47 Produtores de Progrimas Radiofônicos, Boletins Diocesanos e Mis- sas de Radio e TV, alem do Cardeal ArceMspo, D. Aloisio Lorscheider, e ' dos Assessores de Comunicação do Setor Nacional da CNBB, ir. Maria da Glo- ria Bordegiiini e Pe. Arnaldo Beltrami. Dl Aloisio Lorscheider nostrou a • necessidade da Ccm\micaç~o na Pastoral e deu alguns princípios, lembrados constantemente durante o encontro. Os participantes estudaram em^grupo . subsídios sobre "Evangelizaçao através do Radio" e "Liturgia de Radio e ' TV", aplicando a te'cnica aprendida em análises de programas religiosos de rádio e de boletins impressos. Concluiram levar as lições do encontro pa- ra a própria diocese, realizar o próximo encontro regional em Fortaleza de 4 a 7 de julho de 1984 e preparar esse encontro com representante de cada diocese do regional numa reunião a 10 de março de 1984 em Fortaleza. Os ' participantes eram das nove Dioceses do Ceará (Notícias/CNBB)

ENCONTRO DE COMUNIGAQgO EM SÃO LUISs Para valorizar o uso dos Meios de Co- municação Social na evangelizaçao hoje, a Arquidiocese de São Luis do Mara nhão promoveu um encontro para 90 agentes de .pastoral, 17 a 20 de agosto, com a assessoria de Ir. Maria da Glória Bordeghini, Assessora do Setor de Comunicação da CNBB, com a participação do Arcebispo, D. João José da Mo- ta e Albuquerque, Concluiram a necessidade de constituir Equipe Arquidio cesana de Comunicação e Equipes Paroquiais de Comunicações (EPAGs), res - suscitar o Boletim da Arquidiocese e criar Boletins^Paroquiais, fazer Jor nal Mural nas Paróquias, melhorar a comunicação litúrgica nas Missas, pro duzir verdadeiras Missas de Radio e de Televisão, formar consciência cri- tica diante dos MGS nas Comunidades e nos Grupos de Jovens, promover en - centros para aprofundar a Comunicação. (Notícias/CNBB)

OCIG/BR.-.SIL EM SAQ PAULO; Cineastas ligados à Igreja se reuniraxa na Cine- mateca do Rio de Janeiro, 3 de agosto último, para examinarmos Estatutos da OCIC/BR, propor sua li Diretoria e projetar a lâ Assembléia. Os estú- dios da Verbo/Filmes em Santo Amaro, São Paulo, acolherão a primeira Assem bléia da Organização Católica Internacional de Cinema, Seção Brasil, a 30 de outubro próximo, para aprovar os Estatutos e dar posse à primeira Dire toria, cujo Presidente será Pe. Conrado Berning, SVD, Vice-Presidente, Mi guel Serpa Pereira; 1- Secretário, Pe. Attílio Ignácio Ilartmann? 2- Secre tário, Cosme Alves Neto; 1- Tesoureiro, Nelson Tisk; 2- Tesoureiro, Marial va Paranhos Monteiro,. A OCIC/BR tem entre outras finalidades, colaborar para o desenvolvimento do cinema e do audio-visual como instrumento de cultura e comunicação entre os homens; privilegiar os setores populares ' na eleição do público, que a OCIC/BR pretende servir; favorecer a produ - ção e difusão de filmes e audio-visuais, que sirvam para o conhecimento e levem à vivência da mensagem evangélica. (Notícias/CNBB)

UCBC INFOIMA

IGREJA ECOMUNICAQAO

SEfíVIÇO RADI0EÕKIC0/TELEVI3IV0 DÁ IGREJA NA AI^RICA LATIM - 3BRTAL; Com sede em Bogotá, Colônbia, e o novo orgao para produzir prograiaas educati. vos e religiosos de rádio e televisão, criando Nova Ordem de Informação riais participativa e fraterna, cri-ando com participação e compromisso do GELAM, informou a Presidência a 24 de Julho último, por ocasião da Reu - nião Geral de Coordenação do Ceiam. (Notícias/CNBB)

VI ASSEMBLÉIA BO CONSELHO MUITOIAL DE IGREJAS; Realizou-se de 24 de julho a 1U de agosto/oj em Vancouver - Uanadã - a Vi Assembléia do CMI, que i~ lem da preocupação com a questão das eleições e próximas atividades, dis cutiu o tema "Jesus Cristo, a vida do mundo". Participantes de 10 regiões representaram as mais de 300 Igrejas filiadas ao CMI, Incluindo observadores, conselheiros, funcionários, delegados e jornalistas,, o total de pessoas reunidas atingiu o número de 4 mil. Entre os temas debatidos pela Assembléia estavam "A vida em comunidade - Curar e compartilhar"? "A Paz e a Justiça"; "Dar testemunho em um mundo dividido"| "Eomentar a unidade por meios concretos"; "Lutar pela justiça e pela dignidade"; "A vida em plenitude". A Delegação Metodista Brasileira esteve composta pelo bispo Isac Alberto Rodrigues Aço, I RE; bispo Messias Andrino, V RE; Nancy Cardodo Pereixa- seminarista no Rio de Janeiro; Eloha Mara Borges - secretária de Ação Sc» ciai da VI RE. Além de Amélia Tavares Correia. Neves e Claudius Ceccon, para os trabalhos de infra-estrutura,, A próxima , Assembléia Geral do CMI só será realizada daqui ha sete anos.