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1ª Bienal Latino-Americana de São Paulo (1978)

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Catálogo da 1ª Bienal Latino-Americana de São Paulo (1978).

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I Bl'ENAl LATINO-AMERICANA INI

DE SAO PAULO

I BIENAL LATINO AMERICANA ... DE SAO PAULO

3 DE NOVEMBRO A 17 DE DEZEMBRO DE 1978 PAVILHÃO ARMANDO DE ARRUDA PEREIRA - IBIRAPUERA - SÃO PAULO -BRASIL

PREFEITURA DO MUNICIPIO DE SÃO PAULO (SECRETARIA DE CULTURA) GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO (SECRETARIA DE CULTURA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA) GOVERNO FEDERAL (MINISTr:RIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES - MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA - FUNARTE)

FRANCISCO MATARAZZO SOBRINHO Sua última idéia: BIENAL LATINO AMERICANA

ln Memorian da Artista Plástica YOLANDA MOHAL YI, Presidente do Conselho de Arte e Cultura da Fundação Bienal de São Paulo

COMISSÃO DE HONRA

Sua Excelência o Senhor General Ernesto Geisel Presidente da República

Sua Excelência o Senhor Paulo Egydio Martins Governador do Estado de São Paulo

Sua Excelência o Senhor Olavo Egydio Setubal Prefeito do Município de São Paulo

Sua Excelência o Senhor General Adalberto Pereira dos Santos Vice-Presidente da República

Sua Excelência o Senhor Euro Brandão Ministro da Educação e Cultura

Sua Excelência o Senhor Mário Henrique Simonsen Ministro da Fazenda

Sua Excelência o Senhor Antonio Francisco Azeredo da Silveira Ministro das Relações Exteriores

Sua Excelência o Senhor Dyrceu de Araujo Nogueira Ministro dos Transportes 11

Sua Excelência o Senhor Manoel Gonçalves Ferreira Filho Vice-Governador do Estado de São Pau lo

Sua Excelência o Senhor Max Feffer Secretário de Cultura, Ciência e Tecnologia

Sua Excelência o Senhor José Bonifácio Coutinho Nogueira Secretário de Educação

Sua Excelência o Senhor Sabato Antonio Magaldi Secretário de Cultura da Prefeitura Municipal de São Paulo

Sua Excelência o Senhor Oscar Héctor Camilion Embaixador da Argentina

Sua Excelência o Senhor Willy Vargas Vacaflor Embaixador da Boi ívia

Sua Excelência o Senhor Héctor Bravo Munoz Embaixador do Chile

Sua Excelência o Senhor Germán Rodriguez Fonnegra Embaixador da Colômbia

Sua Excelência o Senhor Coronel R igoberto Cartagena Diaz Embaixador de EI Salvador

Sua Excelência o Senhor Rogelio Valvidieso Embaixador do Equador

Sua Excelência o Senhor Daniel Brene Martinez Embaixador de Honduras

Sua Excelência o Senhor Juan Gellardo Moreno 12 Embaixador do México

Sua Excelência o Senhor José A. Moreno Ruffinelli Embaixador do Paraguai

Sua Excelência o Senhor José Carlos Mariategui Arellano Embaixador do Peru

Sua Excelência o Senhor José Angel Savinon Embaixador da República Dominicana

Sua Excelência o Senhor Gereral Eduardo Zubia Embaixador do Uruguai

Sua Excelência o Senhor General Humberto de Jesus Moret Arellano Embaixador da Venezuela

Sua Excelência o Senhor Julio Alfredo Freixas . Consul Geral da Argentina

Sua Excelência o Senhor Ernesto Limpias Gutierez Consul Geral da Bolívia

Sua Excelência a Senhora Liliana Nunes Consul Geral do Chile

Sua Excelência o Senhor Robertó Mendes Villareal Consul da Colômbia

Sua Excelência o Senhor Raul Tadeo Figueroa Consu I de E I Salvador

Sua Excelência o Senhor Pedro Salim Cury Consul Geral do Equador

Sua Excelência o Senhor André Ortega Consul de Honduras

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Sua Excelência o Senhor Alberto Sánchez Luna Consul Geral do México

Sua Excelência o Senhor Aurelio Benitez Ortiz Consul Geral do Paraguai

Sua Excelência o Senhor Benjamin Ruis Sobero Consul Geral do Peru

Sua Excelência o Senhor Péter Muranyi Consul Geral da República Dominicana

Sua Excelência o Senhor Agustin Ortega Consul Geral do Uruguai

Sua Excelência o Senhor Alfonso Zurbarán Trejo Consul Geral da Venezuela

FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO

Presidente Perpétuo Francisco Matarazzo Sobrinho

DIRETORIA EXECUTIVA

Luiz Fernando Rodrigues Alves Justo Pinheiro da Fonseca

Dilson Funaro Oswaldo Silva

Armando Costa de Abreu Sodré Jorge Eduardo Stockler

Roberto Duailibi Ministro Guy Marie de Castro Brandão

CONSELHO ADMINISTRATIVO

Presidente 1? Vice-Presidente Diretor Diretor Diretor Diretor Diretor Representante do Ministério das Relações Exteriores

Luiz Diederichsen Villares Presidente 15

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CONSELHO DE EX-PRESIDENTES

Oscar Landmann

CONSELHO FISCAL

Aníbal Bernardo Arq. Pedro Gaivão Cury Walter Paulo Siegl Darcio de Moraes Waldemar Pereira da Fonseca

CONSULTOR LEGAL

Manoel Whitaker Salles

CONSELHO DE ARTE E CULTURA

Jacob KI intowitz Leopoldo Raimo Marc Berkowitz Maria Bonomi Yolanda Mohalyi

Alberto Beuttenmüller Carlos Von Schmidt Geraldo Edson de Anarade Luiz Fernando Rodrigues Alves Olívio Tavares de Araújo Cecília Pimenta da Costa Lima(Secretaria)

PROJETO DE MONTAGEM

Designo - Alexandre Wollner Guimar Morelo

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Depois de 27 anos de existência de Bienais Internacionais e Nacionais, resolveu a Fundação Bienal de São Paulo, execu­tar a última das geniais idéias de Cicillo Matarazzo: a cria­ção de uma Bienal Latino Americana.

A Fundação Bienal de São Paulo deseja com a criação das Bienais Latino Americanas, proporcionar aos artistas e inte­lectuais da América Latina um ponto de encontro e a possi­bilidade de - em conjunto - pesquisarem, debaterem e, se possível, estabelecerem o que se poderá chamar de arte lati­no americana. Ao mesmo tempo os artistas, críticos e inte­lectuais em geral, dos outros continentes serão atraídos por esta manifestação e terão oportunidade de participar ativa­mente do desenvolvimento cultural da América Latina. Várias foram as dificuldades, encontradas, mas estamos cer­tos que todas elas serão amenizadas nas próximas Bienais Latino-Americanas. Queremos em primeiro lugar agradecer aos Poderes Públicos, tanto Estadual como Municipal, através de suas Secretaria de Cultura do Município de São Paulo e Secretaria de Cultu­ra, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, que nos ce­deram verbas, que possibilitaram a realização desta I Bienal Latino Americana e seu Simpósio, ao Ministério das Rela­ções Exteriores que nos forneceu facil idades diplomáticas e verba para convite aos participantes do Simpósio, bem como as entidades públicas e privadas das nações amigas que nos honraram com sua representação. Agradecemos especialmente aos membros do I Conselho de Arte e Cultura, Jacob Klintowitz, Leopoldo Raimo, Marc Berkowitz, Maria Bonomi e Y ôlanda Mohalyi, a Silvia de Ambrosini e Juan Ácha que deram o melhor de si na elabo­ração do Regulamento desta Bienal, como também o II Con­selho de Arte e Cultura, Alberto Beuttenmüller,Carlos Von Schmidt, Geraldo Edson de Andrade e Olívio Tavares de Araújo, que terminou o trabalho e a todos os funcionários da Fundação Bienal de São Paulo, que não pouparam esfor­ços para preparativos e montagem. Em nosso discurso de posse afirmamos que nossa gestão se assentaria no Homem e que por ele trabalharíamos, porque os resultados culturais seriam de utilidade da coletividade. Entregando a I Bienal Latino Americana à São Paulo, ao Brasil e a todos os irmãos da América Latina e dos outros Continentes, esperamos ter cumprido com uma parte de nossa tarefa. Luiz Fernando Rodrigues Alves. 19

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I BIENAL LATINO-AMERICANA

UM EVENTO HISTORICO

A I Bienal Latino-Americana surgiu com a intenção de indagar acerca do comportamento visual, social e artrstico dessa região imensa do Continente Americano, procurar seus denominadores comuns einstaurara preocupação pela pesqui­sa e análise, com a finalidade de reconhecer nossas identida­des e potencialidades. O Conselho de Arte e Cultura, respon­sável pela programação cultural da Fundação Bienal de São Paulo, com o apoio da Diretoria e dos poderes públicos da Nação, propôs, depois de ouvidos especialistas das diversas áreas: sociologia, antropologia, psicologia, música, teatro, dança, críticos de Arte, entre outros; fiM ITOS E MAG IA" como fio condutor desse primeiro evento. A proposta funda­mentai - "MITOS E MAGIA" - nasceu, assim, da necessi­dade de redescobrimentos nossas origens,discutirmos as possí­veis deformações inseridas em nossas culturas por outras do­minadoras e dominantes, seja pela força, seja por processos econômicos. A América Latina é muito jovem ainda, mas caminha a passos largos para sua maturidade, daí essa neces­sidade de retomarmos velhas sendas esquecidas, propostas perdidas no tempo e no espaço histórico que, infelizmente, não nos foi permitido trilhar em tempos remotos.

A pedra fundamental dessa I Bienal Latino-Americana foi lançada quando da posse do primeiro Conselho de Arte e Cultura, com funções normativas e consultivas, na história de todas as bienais, em 1976. Durantes dois anos essa idéia foi germinando. Hoje acreditamos que essa I Bienal Latino­Americana já um fato histórico - venha a se constituir em um marco decisivo para o encontro cultur:al de todos os povos do chamado terceiro mundo latino, um encontro irreversível, porque necessário e suficiente para o próprio reconhecimen­to do ser latino-americano como tal. A luta será árdua, sabe­mos. Mas confiamos em nossas potencialidades culturais e artísticas, pois sabemos também que ninguém poderá ser es­quecido todo o tempo. E é à essa parte da América esqueci­da que dedicamos essa I Bienal Latino-Americana.

Pelo sentido paternalista da premiação, nessa I Bienal Latino-Americana, não haverá prêmios. Nossa memória ain­da está fresca desse ato colonialista de presentear em troca de algo mais profundo - nossa liberdade cultural, a expres­são real de nossos sentimentos.

A divisão de áreas nessa I Bienal Latino-Americana foi realizada de forma antropológica, onde o índio, o africano, o euro-asiático e a mestiçagem foram considerados como manifestações culturais de raças que entraram em nossa for­mação latino-americana.

O Conselho de Arte e Cultura, ao propor o regulamen­to da I Bienal tinha a intenção de realizar uma montagem por proposta, assim não só evitaríamos o conceito geo-polí­tico da divisão por países, como teríamos uma visão melhor da América Latina índia, africana, euro-asiática e mestiça. Infelizmente, ao estímulo induzido pelo Conselho de Arte e Cultura, tivemos como resposta dos participantes a divisão geo-poHtica. Ao responderem as fichas de inscrição, os paí­ses participantes, em número de quatorze nessa I Bienal La­tino-Americana, responderam, em sua maioria, por área geo­gráfica. Assim, o país X respondeu que sua área era Y, quan­do deveria dar a área de cada artista participante, em separa­do. Perdemos no conceito de dividir por propostas, mas re­cebemos uma resposta sobre a qual devemos refletir demora­damente. Por que isso acontece? A América Latina realmen­te se propõe a ser um todo, ou prefere ainda separar-se por nações, culturalmente falando?

Outra questão fundamental foi a conceituação de "MI­TOS E MAGIA". Lembramos os muitos sentidos, hoje, da palavra grega "Mythos" ou a latina "M ithu" 1 - Narrativa dos tempos fabulosos ou heroicos. 2 - Narrativa de signifi­cação simbólica, geralmente ligada à cosmogonia, e referente a deuses encarnadores das forças da natureza e/ou de aspec­tos da condição humana. 3 - Representação de fatos ou personagens reais, exagerada pela imaginação popular, pela tradição etc. 4 - Pessoa ou fato assim representado ou con­cebido - "Monstro sagrado". 5 - Idéia falsa, sem corres­pondente na realidade. 6 - Representação-passada ou futu­ra-de um estágio ideal da humanidade - o mito da "idade

do ouro". 7 - Imagem simplificada de pessoa ou de aconte­cimento, não raro ilusória, elaborada ou aceita pelos grupos humanos, e que representa significativo papel em seu com­portamento. 8 - Coisa inacreditável, fantasiosa, irreal; uto­pia. 9 - Em filosofia, exposição de uma doutrina ou de uma idéia sob forma imaginativa, em que a fantasia sugere e sim­boliza a verdade que deve ser transmitida, mito da caverna. Ainda em filosofia, toda a forma de pensamento oposta à do pensamento lógico e científico.

Quanto à MAGIA, do grego "mageía", pelo latim "ma­gia", é definida - 1 - Arte ou ciência oculta com que se pretende produzir, por meio de certos atos ou palavras, e por interferência de espíritos, gênios e demônios, efeitos e fenômenos extraordinários, contrários às leis naturais; mági­ca, bruxaria. 2 - religião dos magos. 3 - figurativo, magne­tísmo, fascinação, encanto, mágica. 4 - Sociologicamente, instituição baseada na crença da força sobrenatural, regula­da pela tradição, e constitu (da de práticas, ritos e cerimônias em que se apela para as forças ocultas e se procura alcançar o domínio do homem sobre a natureza.

Como todos esses conceitos de "Mitos e Magia" perten­cem ao dicionário, portanto integrantes do mundo estático das palavras, o Conselho de Arte e Cultura pede especial atenção para o fato de ser a vida uma dinâmica, com muta­ções constantes, da mesma forma que as palavras mudam suas acepções semânticas.

MANIFESTAÇOES

o INDfGENA - A intenção dessa I Bienal Latino-America­na é estudar os mitos e magia derivados da cultura de grupos etnicos-desde os pré-colombianos, mitos do passado, assim como analisar a situação atual do primeiro povo que habitou e habita a América Latina. A cultura indígena, apesar de ho­je quase esfacelada, foi a primeira a sofrer mutilação por ou­tra cultura dominadora. Devendo assim serem revistas suas conquistas passadas, ao mesmo tempo em que se analisa suas condições culturais do momento presente. O AFRIÇANO - Procuraremos estudar também os "mitos e

magia" nos diferentes momentos de transmutação da dinâ­mica cultural e social da cultura negra. Trazidos como escra­vos no passado, a cultura negra passou por uma metamorfo­se cultural que, ainda hoje se processa. Recolher identida­des e diferenças dessa cultura em processo é já pesquisa para toda uma vida. EURO-ASIATICO - Nessa divisão, chamamos a atenção pa­ra os mitos e magia resultantes de influências européias ou asiáticas transformadas e integradas à cultura latino-america­na. A presença do europeu, como colonizador, e do asiático, como imigrante, já cria diferenças sensíveis na forma de atua­ção de suas culturas diante de nós latino-americanos. A MESTiÇAGEM - Aqui ficam os mitos e magia recriados, reformulados como geradores de novas formas de criativida­de própria dos latino-americanos. Não devemos nos envergo­nhar de sermos mestiços culturalmente. Mas sim descobri­mos novos caminhos nesses mitos e magia, que já fazem par­te do nosso ser latino-americano; nossas atitudes diante da vida, nossa ideologia, nossa forma de construir cidades e, principalmente, nossa percepção diante de uma nova arte que se esboça dentro de nós, proveniente da somatória total do que fomos em um passado, no tempo e no espaço, e diante do novo desafio cultural, em outro tempo e em outro espa­ço.

As quatro divisões anteriores podem man ifestar-se me­diante os seguintes elementos visuais: iconográficos e com­positivos. Iconográficos pelo tema e personagens, signos e símbolos. Os compositivos pelo uso da cor, da forma e espa­ços, de materiais e textura, pelos gestos e rituais. Para exem­plificar, poderíamos dicutir se há temas e personagens essen­cialmente latino-americanos. E mais, há signos e símbolos que nos pertencem e só a nós? Seria pois uma boa reflexão sobre a iconografia latino-americana. De outro lado, podería­mos perguntar, mediante a aplicação de conceitos composi­tivos, se há cores, formas e espaços mais constantes na Amé­rica Latina que em outras áreas do mundo. Outra reflexão fundamental, há materiais que dizem mais de perto o que sentimos do que outros? A utilização do plástico faz parte, por exemplo, do nosso cotidiano ou nos foi imposta? Temos gestos e rituais nossos? 21

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o Conselho de Arte e Cultura aceitou para essa I Bienal Latino-Americana todo o tipo de linguagem, bem como to­das as técninas, desde que o tema fosse tomado como funda­mentai para o encontro nosso com a nossa cultura, e não para fomentar folclorismos (pseudo~folclore) através dos quais essa imensa região está acostumada a ser vista por ele­mentos alienados de culturas alien(genas. Sempre nos viram como portadores de uma cultura pitoresca e "primitiva", quando o que tivemos foi uma cosmovisão diferente do mun­do e da vida.

Além da manifestação visual, a Fundação Bienal de São Paulo apresentará na I Bienal Latino-Americano um setor de DOCUMENTAÇÃO, caracterizando "MITOS E MAGIA" no processo latino-americano, dentro das quatros áreas pro­postas. Essa documentação tem finalidade didática, incluin­do-se diagramas e textos, ilustrados ou não com fotografias, gravações, v(deos ou filmes, abrangendo aspectos art(sticos, antropológicos, históricos ou sociológicos da América Lati­na.

SIMPOSIO

A Fundação Bienal de São Paulo, por indicação do Conselho de Arte e Cultura, convidou estudiosos de diversas partes do mundo, em diferentes di"sciplinas, a participarem do SIMPOSIO, que se realiza de 3 a 6 de novembro de 1978.

O SIMPOSIO discutirá os seguintes temas: 1 - Mitos e Magia na Arte Latino-Americana. 2 - Problemas Gerais da Arte Latino-Am~ricana. 3 - Propostas para a II Bienal Latino-Americana de

1980.

Essa I Bienal Latino-Americana é o nosso primeiro mo­mento de reflexão, primeiro obstáculo a ser transposto para uma programação cultural, cada vez mais atuante, atual e ativa. E para que essa reflexão seja documentada, discutida e decisiva para um caminho autóctone será necessária a pre­sença e a ajuda de todos que constituem esse Terceiro Mun­do, tão desigual em suas formas de manifestação art(stica e cultural, tão semelhante diante de seus problemas históricos e sociais. O debate está aberto. Sejam Benvindos.

Conselho de Arte e Cultura

Outubro, 1978

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REGULAMENTO DA I BIENAL LATINO-AMERICANA DE SÃO PAULO - 1978

CAPIí"ULO I - DO CONCEITO E DAS AREAS

ART. 1? - A Bienal Latino-Americana surge para indagar os principais denominadores comuns de nossos comportamen­tos visuais. Como resultado de pesquisa e análise das diferen­tes possibilidades de promover o reconheCimento de nossa identidade, uma das mais constantes e fundamentais preocu­pações na América Latina, o Conselho de Arte e Cultura da Fundação Bienal de São Paulo propõe MITOS E MAGIA co­mo fio condutor deste primeiro evento, nas áreas:

A. DAS MANI FESTAÇOES B. DA DOCUMENTACÃO C. DO SI MPÚSI O

A. DAS MANIFESTAÇOES

ART. 2? - A Primeira Bienal Latino-Americana se realizará de 3 de novembro a 17 de dezembro de 1978. Os partici­pantes se agruparão segundo a origem presente em suas rea li zações:

A 1. O INDfGENA - Mitos e Magia derivados da cultura de grupos étnicos pré-colombianos e contemporâneos.

A2. O AFR ICANO - Mitos e Magia nos diferentes momen­tos de transmutação de sua dinâmica socio-cultural.

A.3 O EUROASIATICO - Mitos e Magia resultantes de in­fluências européias ou asiáticas transformadas e integradas à cultura latino-americana.

A.4 A MESTiÇAGEM - Mitos e Magia recriados, reformu­lados como geradores de novas formas de criatividade latino­americana. Cada uma destas fundamentações podem manifestar-se nos seguintes elementos visuais:

REGLAMENTO DE LA PRIMERA BIENAL LATINO­AMERICANA DE SÃO PAULO - 1978

CAPITULO I - DEL CONCEPTO Y DE LAS AREAS

ART. lI? - La Bienal Latinoamericana surge para investigar los principales denominadores comunes de nuestros compor­tamientos visuales. Después de agotar el estudio de las dife­rentes posibilidades de promover el recononcimiento de nuestra identidad, una de las más constantes y esenciales preocupaciones en Latinoamérica, el Consejo de Arte Y Cul­tura de la Fundación Bienal de São Paulo propone MITOS Y MAGIA como hilo conductor de este primer evento, en las áreas:

A. DE LAS MANIFESTACIONES B. DE LA DOCUMENTACIÓN C. DEL SIMPOSIUM

A. DE LAS MANIFESTACIONES

ART. 2? ~ La primeira Bienal Latinoamericana se realizará de 3 de noviembre ai 17 de diciembre de 1978. Los partici­pantes de agruparán según el origen presente en sus realiza­ciones:

A 1. EL INDfGENA - Mitos y Magia derivados de la cultura de grupos étnicos precolombinos y contemporáneos.

A2. EL AFRICANO - Mitos y Magia en los diferentes mo­mentos de transmutación de su dinámica socio-cultural.

A3. EL EUROASIATICO - Mitos y Magia resultantes de influências europeas o asiáticas transformadas e integradas a la cultura latinoamericana.

A4. EL MESTIZAGE - MitosyMagiarecreados, reformula­dos como generadores de nuevas formas de creatividad lati­noamericana. Cada uno de estos fundamentos puedem mani­festarse en lossiguientes elementos visuales:

1. IGUNUGRAFICOS - temas e personagens, signos e sím­bolos. 2. COMPOSITIVOS - de cor, de formas e espaços, de ma­teriais e texturas, de gestos e rituais.

ART. 3? - Serão aceitas todas as linguagens, bem como to­das as técnicas e processos que contenham os elementos mencionados, já que Mitos e Magia não deve ser tomado co­mo tema preconcebido para realizar obras ou fomentar fol­clorismos, mas sim como promotor da investigação da reali­dade cultural existente.

ART. 4? - A inscrição das obras será fundamentada do pon­to de vista histórico, sociológico ou antropológico quanto ao seu conteúdo mágico ou mítico, a fim de apoiar a investi­gação que é meta principal desta Bienal Latino-Americana.

B. DA DOCUMENTAÇÃO

ART. 5? - Como a arte é uma forma de conhecimento - não natural - um resultado socio-cultural, em que confluem dife­rentes idéias e pensamentos, a Bienal Latino-Americana pro­põe a participação com documentação, que caracterize Mi­tos e Magia, no processo latino-americano - conforme Art. 2? - itens A 1, A2, A3, A4.

ART. 6? --.: Esta documentação terá fins didáticos e incluirá diagramas e textos breves ilustrados com fotografias, grava­ções, vídeos ou filmes que abranjam aspectos artísticos, an­tropológicos, históricos ou sociológicos.

C. DO SIMPOSIO

ART. 7? - A Fundação Bienal de São Paulo, por indicação do Conselho de Arte e Cultura, convida estudiosos de todas as partes do mundo, em diferentes disciplinas, para partici­parem do Simpósio que se realizará de 3 a 6 de novembro de 1978, sobre os segu intes temas:

C1. Mitos e Magia na Arte Latino-Americana.

1. ICONOGRAFICOS - temas y personajes, signos y sím­bolos. 2. COMPOSITIVOS - de color, de formas y espados, de materiales y texturas, de gestos y rituales.

ART. 3? - Se aceptarán todos los lenguajes, así como todas las técnicas y procedimientos que contengan los elementos aludidos, ya que Mitos y Magia no debe tomarse como tema preconcebido para realizar obras ni para fomentar folkloris­mos, sino como promotor de la investigación de la realidad cultural existente.

ART. 4? - La inscripción de las obras será fundamentada desde el punto de vista histórico, sociológico o antropológi­co en cuanto a su conten ido mág ico o mítico, a fin de apoyar la investigación que es meta principal de esta Bienal Latino­Americana.

B. DE LA DOCUMENTACION

ART. 5? - Como el arte es una forma de conocimiento - no natural - un resultado socio-cultural en que confluyen dife­rentes ideas y pensamientos, la Bienal Latinoamericana invi­ta a participar con documentaciones que caracterizen Mitos y Magia en el proceso latinoamericano - de acuerdo con el Art. 2? - itens A 1, A2, A3, A4.

ART. 6? - Estas documentaciones terán fines didácticos y incluirán diagramas y textos breves ilustrados con fotogra­fias, gravaciones, vídeos o filmes para referir aspectos artís-ticos, antropológicos, históricos o sociológicos. .

C. DEL SIMPOSIUM

ART. 7? - La Fundación Bienal de São Paulo, por indicación dei Consejo de Arte y Cultura, invita estudiosos de todas partes dei mundo, en diferentes disciplinas, para participar en un Simposium que tendrá lugar dei día 3 ai 6 de noviem­bre de 1978, sobre los siguientee temas:

C 1. Mitos y Magia en el Arte Latinoamericano 25

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C2. Problemas Gerais da Arte Latino-Americana.

C3. Propostas para as próximas Bienais Latino-Americanas.

ART. 8? - Os textos enviados poderão ser apresentados pe­lo coordenador e comentados por relatores, podendo o pú­blico participar dos debates.

CAPITULO II - DAS PARTICIPAÇOES

ART. 9? - A Fundação Bienal de São Paulo, através de seu Conselho de Arte e Cultura - assessorado por especialistas­indicará os participantes brasileiros.

§ único - A Fundação Bienal de São Paulo manterá contac­to com entidades componentes de cada país participante pa­ra a formulação dos convites para a I Bienal Latino-America­na.

ART. lO? - Cada entidade nomeará um responsável, junto à Fundação Bienal de São Paulo, cujas atribuições serão:

a) Remeter até o dia l? de julho de 1978, as Fichas de Par­ticipação, Identidade e Montagem - referentes ao Capítulo I - detalhes das obras, fotos e preços das mesmas, um prefácio relativo à mostra selecionada, curriculum dos participantes para o Catálogo Geral e referencias para divulgação.

b) Enviar instruções sobre a montagem da exposição, desta­cando especificamente as de \ voltagem e ciclagem - sistema elétrico no Brasil: 110 e 220 Volts, 60 ciclos - além de ou­tras indicações de natureza museológica, sociológica, antro­pológica e visual.

ART. 11? - Os trabalhos deverão chegar à Fundação Bienal de São Paulo.até o dia 1? de Setembro de 1978, remetidos de uma só vez, juntamente com os catálogos eventualmente preparados pelos países participantes.

C2. Problemas generales dei Arte Latinoamericano.

C3. Propuestas para las próximas Bienales Latinoamericanas.

ART. 8? - Los textos enviados podrán ser expuestos por el coordinador y comentados por relatores. EI público interven­drá con sugerencias espontáneas en las discusiones.

CAPITULO II - DE LAS PARTICIPACIONES

ART. 9? - La Fundación Bienal de São Paulo, a través de su Consejo de Arte y Cultura - assessorado por especialis­tas - indicará los participantes brasilenos.

§ único - La Fundación Bienal de São Paulo se pondrá en contacto con entidades competentes de cada país participan­te para la formulación de las invitaciones para la I Bienal La­tinoamericana.

ART. lO? - Cada entidade nombrará un responsable ante la Fundación Bienal de São Paulo, cuyas atribuiciones serán:

a) Remitir hasta el día 1? de julio de 1978, las Fichas de Participación, Identidad y Montaje - referentes ai Capítulo I - detalle de obras, fotos y precios de las mismas, un prefacio relativo a la muestra seleccionada, curriculum de los partici­pantes para el Catálogo General y referencias para divulga­ción.

b) Enviar instrucciones sobre el montaje de la exposición, destacando especialmente las de voltaje e ciclaje - sistema eléctrico dei Brasil: 110 y 220 Volts, 60 ciclos - además de otras indicaciones de natura/eza museológica, sociológica, antropológica y visual.

ART. 11? - Los trabajos deben I legar hasta el día 1? de se­tiembre de 1978, remitidos de una sola vez, juntamente con los catálogos eventualmente preparados por los países parti­cipantes.

§ único - Para os participantes brasileiros, o prazo para a retirada das obras é de 90 dias, a partir da data de encerra­mento da I Bienal Latino-Americana. Esgotado o prazo a Fundação Bienal de São Paulo dará às obras o destino que julgar mais conveniente.

ART. 12~ - Os envios serão endereçados à I BIENAL LA­TINO-AMERICANA - FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO - CAIXA POSTAL 7832 - São Paulo, Brasil -via Porto de Santos, quando remetidos por mar, e Aeropor­to de Viracopos ou Congonhas se o transporte for aéreo.

§ único - Todos os envios deverão vir acompanhados de processo alfandegário, mesmo no caso de transporte gratui­to.

ART. 13? - A Fundação Bienal de São Paulo se responsa­bilizará exclusivamente pelas despesas de transporte no Brasil - do local de desembarque à sede da Fundação Bie­nal de São Paulo e desta ao local de reembarque - como também pela desembalagem e reembalagem das obras.

§ 1<? - As despesas de montagem serão de responsabilida­de do participante sempre que excederem o padrão de montagem da Fundação Bienal de São Paulo.

§ 2<? - No caso das obras se destinarem à outras exposições será necessário um entendimento prévio com a Fundação Bienal de São Paulo, pois esta não se responsabiliza por qualquer gasto extra.

ART. 14~ - Devido a exigências alfandegárias as obras não· poderão permanecer no país por prazo superior a 12 meses, a partir da data de entrada.

ART. 15? - Para efeito de montagem, as obras destinadas à Primeira Bienal Latino-Americana, serão agrupadas de acordo com os itens A 1, A2, A3, A4 do Capítulo I -Art. 2? . .

§ único - Para los participantes brasilenos, el plazo para re­tirada de las obras es de 90 días, a contar de la fecha de en­cerramiento de la I Bienal Latinoamericana. Agotado el pla­zo las obras terán la destinación más conveniente para la Fundación Bienal de São Paulo.

ART. 12~ - Los env(os deberán dirigirse a la I BI ENAL LA­TINOAMERICANA - FUNDAÇÃO BIENALDESÃO PAU­LO - CAIXA POSTAL 7832 - SÃO PAULO BRASIL­via P~erto de Santos, si son remitidos por mar, ~ Aeropuerto de Vlracopos o Congonhas, si son remitidos por avión.

§ único - Todos los envíos deberán ser acompanados por el despacho aduanero, aún en el caso de transporte gratuito.

ART.13? - La Fundación Bienal de São Paulo se responsa­bilizará exclusivamente por los gastos de transporte en Brasil - desde el desembarque hasta la Fundación Bienal y de esta ai local de reembarque - como también dei desembalaje y reembalaje de las obras.

§ 1? - Las despesas de montaje serán de responsabilidad dei expositor siempre que excederem el padrón de la Fundación Bienal de São Paulo.

§ 2? - Si las obras son destinadas a otra exposición será ne­cessário una aclaración con la Fundación Bienal de São Pau­lo, pués ésta no se responsabiliza por ningún gasto extra.

ART. 14~ - Debido a exigencias aduaneras, las obras no po­drán permanecer en el país por un plazo mayor de 12 meses, a contar de la fecha de entrada.

ART. 15? - En el montaje, las obras destinadas a la I Bienal Latinoamericana se agruparán de acuerdo con las denomina­ciones A 1, A2, A3, A4 dei Capítulo I Art. 2? .

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CAPfTULO III - DA PREMIAÇÃO

ART. 16? - Por decisão unânime do Conselho de Arte e Cultura da Fundação Bienal de São Paulo, não serão confe­ridos prêmios. Os recursos anteriormente destinados à pre­miação serão utilizados na publicação de livros ou traba­lhos referentes às 3 áreas, além da edição do Catálogo refe­rente à Mostra.

CAPITULO IV - DA SEÇÃO DE VENDAS

ART. 17? - A aquisição de obras expostas na I Bienal La­tino-Americana de São Paulo será efetuada exclusivamente através da Seção de Vendas da Fundação Bienal de São Paulo.

ART. 18? - Os preços das obras deverão ser declarados no processo alfandegário, não sendo permitidas alterações pos­teriores.

§ único - A lista de preços ficará à disposição do público na Seção de Vendas do edifício da Fundação Bienal de São Paulo.

ART. 19? - Serão de responsabilidade do comprador as despesas de nacionalização das obras estrangeiras adquiri­das.

ART. 20? - As obras estrangeiras serão entregues a seus compradores somente depois de completado o processo de nacionalização das mesmas.

ART. 21? - No caso de doação de obras estrangeiras, o ex­positor ou o beneficiário, de comum acordo, se responsa­bilizará pelas despesas de nacionalização.

ART. 22? - À Fundação Bienal de São Paulo caberá a per­centagem de 15% sobre o preço de venda determinado pelo artista.

CAPfTULO III - DE LA PREM IACION

ART. 16? - Por decisión unánime dei Consejo de Arte y Cultura de la Fundación Bienal de São Paulo, no habrá pre­mios, destinándose en cambio los fondos a la publicación de libras o trabajos referentes a las 3 áreas, aparte dei Catálogo General de rigor.

CAPfTULO IV - DE LA SECCION DE VENTAS

ART.17? - La adquisic.ión de obras expuestas en la I Bienal Latinoamericana será efectuada exclusivamente a través de la Sección de Ventas de la Fundación Bienal de São Paulo.

ART. l8? - Los precios de las obras deberán ser declarados en los despachos aduaneros, no siendo permitidas modifica­ciones posteriores.

§ único - La lista de precios figurará en la Sección de Ven­tas dei edifício de la Fundación Bienal de São Paulo.

ART. 19? - Serán de responsabilidade dei comprador las despesas con la nacionalización de las obras estranjeras adqui­ridas.

ART. 20? - Las obras estranjeras adquiridas serán enviadas a sus compradores después de completado el processo de na­cionalización.

ART. 21? - En elcaso de donación de obras estranjeras, el expositor o el beneficiário, de comum acuerdo, se responsa­bilizará por las despesas de nacionalización de las mismas.

ART. 22? - A La Fundación Bienal de São Paulo correspon­dera el porcentàje de 15% sobre el precio senalado por el ar­tista.

§ único - Os casos de doação de obras às entidades gover­namentais federais, estaduais e municipais estarão isentos da comissão de 15% devida à Fundação Bienal de São Pau­lo.

ART. 23? - Os preços das obras deverão ser declarados na moeda nacional do país participante.

ART. 24? - O pagamento das obras adquiridas será sem­pre em cruzeiros, de acordo com o câmbio oficial do dia da aquisição, deduzidos os impostos legais vigentes.

CAPfTULO V - DAS DISPOSIÇOES GERAIS

ART. 25? - Não será permitida a retirada de trabalhos ex­postos antes do encerramento da I Bienal Latino-America­na.

ART. 26? - A Fundação Bienal de São Paulo não se res­ponsabiliza por eventuais danos sofridos nas obras enviadas. Cabe ao participante, se assim o desejar, segurar as obras contra todos os riscos.

ART. 27? - Se houver divergência de grafia no nome do participante ou no valor das obras, prevalecerá sempre o constante na Ficha de Participação.

ART. 28? - A Fundação Bienai de São Paulo se exime da eventual omissão do participante no Catálogo Geral ou na montagem, se as datas de chegada das documentações - pre­vistas no Art. 10? , Cap ítu lo II - das obras ou das instru­ções de montagem não forem respeitadas.

ART. 29? - Os casos omissos serão resolvidos pela Direto­ria da Fundação Bienal de São Paulo ouvido, quando neces­sário, o Conselho de Arte e Cultura.

ART. 30? - A assinatura na Ficha de Participação implica na total aceitação das normas deste Regulamento.

§ UnlCO - Los casos de donación de obras para entidades governamentales federales, estadua!es o municipales estarán isentos de la porcentaje de 15% debida a la Fundación Bienal de São Paulo.

ART. 23? - Los precios deberán ser declarados en la mone­da nacional dei país participante.

ART. 24? - Ei pago de las obras adquiridas será siempre en cruzeiros, de acuerdo con el cambio oficial dei día de la adquisición, deducidos los impuestos legales vigentes.

CAP(TULO V - DE LAS DISPOSICIONES GENERALES

ART. 25? - No se permitirá retirar los trabajos enviados an­tes de la finalización de la I Bienal Latinoamerícana.

ART. 26? - La Fundación Bienal de São Paulo no se res­ponsabiliza por eventuales danos sufridos en los trabajos en­viados. Cabe ai responsable dei envio de cada país segurar las obras contra todo riesgo, se asi lo desea.

ART. 27~ -- Si hubiera divergencia de grafía en los nombres inscriptos o en el valor de las obras, siempre prevalecerá el de la Ficha de Participación.

ART. 28? - La Fundación Bienal de São Paulo se exime de la eventual omisióndel participante en el catálogo oen el mon­taje si las fechas de Ilegada de las documentaciones - Art. 10?, Capítulo II - de las obras y instruciones de montaje no fue­ran respectadas.

ART. 299 - Cualquier omisión será resuelta por el Directo­ria de la Fundación Bienal de São Paulo oído, cuando nece­sario, el Consejo de Arte y Cultura.

ART. 30? - La firma en la Ficha de Partícipación impiica la total aceptación de las normas de este Reglamento.

29

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PAfSES PARTICIPANTES

ARGENTINA BOLfVIA BRASIL CHILE COLOMBIA ELSALVADOR EQUADOR HONDURAS MÉXICO PARAGUAI PERU REPÚBLICA DOMINICANA URUGUAI

34

ARGENTINA

COMISSÁRIA: Silvia de Ambrosini Alberto Heredia - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) Ana Labat - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) Carlos Pasini - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) David Lamelas - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) Grupo de los Trece - CAYC - Manifestação (Mitos e Magia

de Origem Mestiça) José Maria Cáceres - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Indígena) Juana Butler - Manifestação (Mitose Magia de Origem

Africana e Indígena) Liliana Porter - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Luis Alberto Wells - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Mestiça) Marta Minujin - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Euroasiática) Rodolfo Assaro - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Suzana Baron Superville de Tresca - Manifestação (Mitos e

Magia de Origem Mestiça)

BOUVIA

COMISSÁR IA: Norah Beltran Alberto Villalpango Buitrago - Manifestação (Mitos e Magia

de Origem Indígena) Alfredo La Placa - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) Edgar Aranda Quirogh - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Indígena) Felix Rospigliosi Nieto - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Indígena) Enrique Arnal - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Ind ígena) Gastón Ugalde - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) Hugo Rojas Lara - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) Jorge Ruiz - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) . Marcelo Callau - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) Roberto Martin Valcarcel - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem I nd ígena)

BRASIL

Adalice Araújo - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Aderson Medeiros - Manifestação (Mitos e Mag.ia de Origem Mestiça)

Alcides Santos - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Aloysio Zaluar - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Ana Carolina Teixeira Soares - Documentação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Antonio Carlos Fontoura - Documentação (Mitos e Magia de Origem Africana)

Antonio Henrique Amaral Antonio Maia - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Antonio Nássara - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) AntonioPoteiro - Manifestação (Mitose Magia de Origem

Mestiça) ~ Antonio Valentim de Oliveira Uno - Manifestação (Mitos e

Magia de Origem Mestiça) Antonio Walter Bachi Garcia, Maria Helena Fernandes e

Rosicler.Rodrigues - Manifestação (Mitose Magia de Origem Indígena)

8erenice Gorini Rodrigues - Manifestação (Mitos e Magia de Origem. I nd ígena)

Berenice Toledo e Bernardo Caro - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Carlos Francisco Moura - Documentação (Mitos e Magia de Origem Euroasiática)

Chico da Silva - Documentação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Claudia Andujar - Documentação (Mitos e Magia de Origem Indígena)

Contribuição do Negro ao Folclore Brasileiro Documentação

Dimitri Ribeiro - Manifestação (Mitos e Magia de Origem . Africana)

Edival Ramosa - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)

Eddy Tricerri, Maria Rosita Gouveia e Paulo Laurentiz -Manifestação (Mitos e Magia de Origem Euroasiática)

Edgar de Carvalho Junior - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Edgar Vasques - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Exposição de Peças Ind(genas coletadas pelos irmãos Cláudio e Orlando Villas Boas - Documentação

Geraldo Telles de Oliveira (G.T.O.) - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Gilberto Salvador - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)

Glauco Pinto de Moraes - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Glauco Rodrigues - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)

Grupo Etsedron - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana)

Gujlherme de Faria - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Euroasiática)

Henrique Léo Führo - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Euroasiática)

Humberto Espínola - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Israel Pedrosa - Documentação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

João Calixto -Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

João Sebastião Costa - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

José Uma - Manifestação (Mitose Magia de Origem Mestiça) José Ricardo Dias - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) 35

36

Léa Correa Pinto - Documentação (Mitos e Magia de Origem Indígena)

Lia Robatto - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestica)

Luiz Er~esto Kawall - Documentação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Marcia Demange - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)

Maria Helena Chartuni - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Maria Tom ase iii Cirne Lima - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)

Maureen Bisiliat - Documentação (Mitos e Magia de Origem Africana)

Mazda Perez - Documentação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Newton Cavalcanti - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Niobe Xandó - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana e Indígena)

Norma Bengel - Documentação Osmar Pisani - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Reginaldo Fortuna - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Mestiça)

Ronald Sperling Horst - Documentação (Mitos eMagia de Origem Méstiça)

Sala Didática - P. M. Bardi Sérgio Bezerra Pinheiros - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem I nd ígena) Sérgio Pastura - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Sigisfredo Mascarenhas - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Euroasiática) Sonia Rangel - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Africana) Sylvia Rodrigues e Maria Luiza Campos - Manifestação

(Mitos e Magia de Origem Mestiça) Thais A - ManifestaçãQ (Mitos e Magia de Origem Indígena) Ubirajara Ribeiro - Manifestação (Mitose Magia de Origem

Euroasiática) Valdir Sarubbi - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) Zélio Alves Pinto - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Ziraldo Alves Pinto - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Mestiça)

CHILE

COMissARIA: Nena Ossa Carmem Aldunate - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Euroasiática) Juan Egenau - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Eu roasiát ica)

COLOMBIA

COMiSSARIO: Camilo Jaramillo De La Torre Antonio Grass - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) Antonio Roda - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Euroasiática) Juan Camilo Uribe - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Mestiça)

ELSALVADOR

COMissARIA: Rhina Avilés R oberto H uezo Roberto Galícia

EQUADOR

Anibal Villacís - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Indígena)

Chikky De La Torre - Manifestação (Mitos e Magia de Origem I nd ígena e Mestiça)

Leonardo TeJada - Manifestação (Mitos e Magia de Origem I nd ígena e Mestiça)

Nelson Román - Manifestação (Mitos e Magiade Origem Mestiça)

HONDURAS

Dino Fanconi Felipe Bourchard Juan Ramon Lainez Lutgardo Molina

MExlCO

ORGANIZADOR: Oscar Urrutia COMISSÃRIO: Lenin Molina

Antonio M. Ruiz "EI Corzo" - Antecedente (Mitos e Magia de Origem Indígena)

Arnold Belkin - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Arquivo Fotográfico Casasola - Antecedente (Mitos e Magia de Origem Mestiça).

Arte Popular - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana)

Artistas Anônimos - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana)

Bonfil y Munoz - Documentação Carlos Mérida - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Indígena) Enrique Echeverría - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Mestiça) Enrique Estrada - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Enrique Guzman - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Felipe Ehrenberg - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Gilberto Aceves Navarro - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Mestiça) 37

38

Guilhermo Meza - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Grupo Yolteotl - Documentação Jesus Reyes Ferreira - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Mestiça) José Eduardo Guadalupe Posada - Manifestação (Mitos e

Magia de Origem Mestiça) José Francisco - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Juan Soriano - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Leonel Maciel Sanchez - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Africana) Luis Lopez Loza - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Pablo Ortiz Monasterio - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem I nd (gena) Pedro Coronel - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Roberto Donis - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Roberto Realh de Leon - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Mestiça) Rogelio Naranjo - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Roger Von Gunten - Manifestação (Mitos e Magia de

Origem Mestiça) Tecidos Etnicos Vlady - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

PARAGUAI

COMISSÁRIO: Livio Abramo

Alberto Méndez - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Andrés Cafíete - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Carlos Colombino - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Edith Jimenez - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Genaro Morales Garcete - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça).

Jacinto H. Rivero - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

José Laterza Parodi - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Ind(gena e Mestiça)

Mabel Valdovinos - Manifestação Michael Burt - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Miguela Vera - Manifestação Mostra de Arte dos Ind(genas do Paraguai Olga Blinder - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Osvaldo Salerno - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça) Patricio Recalde - Manifestação (Mitos e Magia de Origem

Mestiça)

PERU

COM ISsAR 10: Jorge Cornejo Polar Alejandro Barrenechea Alejandro Ortiz José Carlos Ramos Juan Manuel Ugarte E léspuru Rafael Hastings Tilsa Tsuchiya Victor Delfin

REPÚBLICA DOMINICANA

Clara Ledesma - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Euroasiática)

Elígio Pichardo - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana, Euroasiática e Mestiça)

Grupo Caramanchel - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana e Mestiça)

Mario Cruz - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Martin Lopez - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana)

Pena Defilló - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Rosa Tavarez - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Africana e Mestiça)

Santiago Sosa - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

Soucy Pellerano - Manifestação (Mitos e Magia de Origem Mestiça)

URUGUAI

COMiSSARIO: Angel Kalenberg Germán Cabrera Hermenegildo Sabat Luis A. Solari 39

c:c z -I-Z w ~ a: c:c

ALBERTO HEREDIA (ARGENTINA)

Buenos Aires (Argentina), 1924. Reside em Buenos Aires. Realizou estudos na Escola Nacio­nal de Cerâmica; Escola Nacional de Belas Artes e Atelier de Horacio Juárez. Participou na IV Bienal-de São Paulo, São Paulo, 1957; Exposição Internacional de Arte Moderna, Mu­seo de Arte Moderno, Buenos Aires, 1960; Galeria Feels: "Buenos Aires 64", Nova York, 1964; Panorama de la Escul­tura Actual, Fundación Lorenzetti, Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires, 1971; Actuelles Tendances de l'Art Ar­gentine, Nice, 1974; 100 Anos de Pintura y Escultura enla Argentina 1878-1978, Buenos Aires, 1978. Exposições indi­viduais: Galeria Galatea, Buenos Aires, 1960; Galeria La Rouche, Buenos Aires, 1966; Galeria Arte Nuevo, Buenos Aires, 1969; Galeria Carmem Waugh, Buenos Aires, 1972 e 1974; Galeria Victor Najmías, Buenos Aires, 1976 e 1977.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

Desenho e Pintura Área: 100 m2 •

ANA LABAT (ARGENTINA)

Buenos Aires (Argentina), 1938. Reside em Buenos Aires. Realizou estudos de dança moder­na com Renata Schottelius, Ana Itelman, Pauline Kohner e Dore Hoyer. Coreógrafa e bailarina na Asociación de Ami­gos de la Danza e Teatro Municipal San Martin; Diretora da Escuela Municipal de Danza de Rio Negro (1965-75); atual­mente dirige sua própria companhia de dança. Criações: Opus Um; Dentro e Fora do Círculo, Primeira Aproximação (em colaboração com Suzana Zimmerman), Huisclos, Rostos, Gloriae, Requiem a Federico, Caminho (espetáculo solista) e Descendo pelas Américas (apresentado no Brasil em março de 1978).

Mitos e Magia de Origem Indígena.

Espetáculo de dança, baseado na produção musical latino­americana, referente aos mitos e lendas do continente. Area: 90 m2 •

CARLOS PASINI (ARGENTINA)

Buenos Aires (Argentina), 1945. Reside em Londres. Em 1966 obteve uma bolsa de estudos através do Royal College of Art (Londres), onde graduou-se em 1969, na área de cinema e televisão. Desde então traba­lhou para a TV (BBC e ITV). Dirigiu e escreveu diversos tra­balhos: "Metamorfose" (RCA), baseado em conto de Franz Kafka, premiado no 5? Festival I nternacional de Chicago; "0 Imortal" (BBC - TV), baseado em conto de Jorge Luis Borges; "Quechua" (Granada TV), documentário sobre cul­turas indígenas em extinção na região dos Andes, Cuzco e Peru.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

"MEH INACU" - 1978 Filme em 16mm, cores, som ótico, 25 quadros por segundo. Aborda os ritos do festival "Piquin", entre os índios Mehi­nacu do Brasil Central e sua relação como o antagonismo en­tre os sexos.

DAVID LAMELAS (ARGENTINA)

Buenos Aires (Argentina), 1946. Reside em Buenos Aires. Artista plástico e professor na Hali­fax Scotia College of Arts, Canadá; Califórnia I nstitute of Arts, Califórnia; University of Irvine, California; Santa Bar­bara College of Arts, Califórnia; Hofstra University, Nova York; Royal College of Arts, Londres. Parti,cipou de nume­rosas exposições coletivas: Bienal de São Paulo, São Paulo, 1967 (Prêmio Bienal de São Paulo); Bienal de Veneza, Itália, 1968; Prospect 68/69/70, Dusseldorf, 1968, 1969 e 1970; "Information", Museum of Modern Art, Nova York, 1970; Bienal de Paris, Paris, 1971; Documenta 5, Kassel,1972; Mu­sée d' Art Moderne, Paris, 1975; Palais de Beaux Arts, Bruxe­las, 1975, I nstitute of Contemporary Arts, Londres, 1975; Whitney Museum, Nova York, 1976. Exposições individuais: Wide White Space Gallery, Antuérpia, 1970, 1972, 1973 e 1975; Françoise Lambert, Milão, 1970 e 1972; Jack Wendler, Londres, 1973.

Mitos e Magia de Origem Euroasiática.

Video Tape Análise de mitos latino-americanos: O Ouro, Carlos Gardel; O Futebol; A comida Argentina; A Moda (o mito da moda européia na vestimenta latino-americana). 41

42

GRUPO DE LOS TRECE - CAYC (ARGENTINA)

INTEGRANTES: Alfredo Portillos, Clorindo Testa, Jacques Bedel, Jorge Glusberg, Jorge Gonzalez Mir, Leopoldo Maler, Luis Benedit, Luiz Pasos, Vicente Marotta e Victor Grippo.

O "Grupo de Los Trece" participou de exposições no Insti­tute of Contemporary Arts, Londres, 1973; Internacional Cultureel Centruum, Amberes, 1974; Palais de Beaux Arts, Bruxelas, 1975; Palazzo dei Diamanti, Ferrara, 1975; Museu Lousiana, Copenhagem, 1976; Museu de Arte Contemporâ­nea, Caracas, 1976; Fundación Joan Miró, Barcelona, 1977; XIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, 1978 (Prê­mio Itamaraty).

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

Projeto Geral: "MITOS DEL ORO". Area: 720m2 •

JOS~ MARIA CACERES (ARGENTINA)

Mitos e Magia de Origem Indígena.

Projeto Geral: Hipótese de Catástrofe, investi~ações sobre: a) as características mitológicas e mágicas do povo asteca,

no período de início da conquista do império (México, ano 1519 da era cristã, ano CE ACATL da cronologia asteca);

b) de como tais características influiram na citada epopéia;

c) memória histórica, para a indagação de nossas origens (re­ferencias e conclusões no ponto de intersecção de duas culturas).

Material gráfico e aud1o-visual. Area: 60m2 •

JUANA BUTLER (ARGENTINA)

Buenos Aires (Argentina). Reside em Buenos Aires. Artista plástica e professora de pin­tura e desenho, graduou-se pela Academia Nacional de Bellas Artes de Buenos Aires. Participou de exposições coletivas no Museo de Arte Moderno de Buenos Aires, 1964, 1971 e 1973; Museo de Bellas Artes (Prêmio "Ver y Estimar"), Bue­nos Aires, 1961. Exposições individuais: Galeria Rubbens, 1961 e 1962; Galeria Guernica "Série: Homenaje ai reino ve­getai", Buenos Aires, 1964; Galeria Contemporânea "Série: Territorios", Buenos Aires, 1969; Galeria Van Riel, 1970; Quito, Equador, 1975; Bogotá, Colômbia, 1973; México, 1974.

Mitos e Magia de Origem Indígena e Africana.

S~RIE ORIGENES - N~ 1, 1972 Oleo 80cm x 80em

S~RIE ORIGENES - N~ 2, 1973 Oleo 60em x 70cm

S~RIE ORIGENES - N~ 3, 1973 Oleo 60em x 70cm

S~RIE ORIGENES - N~ 4, 1974 Oleo 90cm x 80cm

DESIERTOS POBLADOS, 1975 Oleo 70em x 90cm

INVASIONES, 1976 Oleo 80em x 80em

SILENCIO NOCTURNO, 1975 Oleo 80em x 60em

NOCHE TRAS NOCHE, 1975 Oleo 80em x 90em

TRANSFORMACION EN UN DESIERTO, 1975 Oleo

AFRICA, AFRICA, 1976 Oleo 60em x 80em

RECORRIDO DE UN AZUL, 1975 Oleo 80em x 90em

EN EL VALLE DE LA LUNA, 1975 Oleo 70ernx 80em

SUEKiO DE AMERICA, 1976 Oleo 80em x 90em

MEMOR IA DE TEPOZTLAN, 1978 Oleo 60em x 90em

SORTILEGIO, 1978 Oleo 70em x 60em

LlLIANA PORTER (ARGENTINA)

Buenos Aires (Argentina), 1941. Reside em Nova York. Pós-graduada em 1968, através de bolsa de estudos obtida pela University of Pennsylvania, Fi­ladelfia. Participou de numerosos eventos, sendo as mais re­centes exposições coletivas: Bienal de Artes Gráficas, Cali, 1971 e 1973 (em 1971 obteve prêmio em desenho gráfico); Books Made by Artists, Pratt Graphie Art Center, Nova York University Museum, Berkeley, California,1973; CAYC, Ins­titute of Contemporary Arts, Londres, 1974; Bienal de Paris, Paris, 1975; CAYC, Louisiana Museum, Copenhagen, 1976; 3 Latin American Artists, Alternative Center for I nternatio­nal Arts, Nova York, 1977. Exposições individuais: Museum of Modern Art, Nova York, 1973;

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

Projeto Geral: "LO JUEGOS PELlGROSOS". 9 painéis - dimensão: 200em x 200em.

LUIS ALBERTO WELLS (ARGENTINA)

Buenos Aires (Argentina), 1939. Reside em Buenos Aires. Realiza ,estudos na Eseuela Nacio­nal de Arte Visuales Prillidiano Pueyrredon, Argentina; Roval College of Art, Londres. A partir de 1958 participa de numerosas exposições eoletivas e individuais em Buenos Aires, Rio de Janeiro, Paris, Madrid, Assunção e Nova York.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

Projeto Geral: uma realização do mito de Carlos Gardel, atra­vés da máquina de velocidade,' em relação com o erotismo. 1978. Técnica Mista 200em x lOOem x SOem. 43

44

MARTA MINUJIN (ARGENTINA)

Buenos Aires (Argentina), 1943. Reside em Buenos Aires. Realiza estudos em Buenos Aires nas Escolas de Artes Visuais: Manuel Belgrano; Prillidiano Pueyrredon e Ernesto Carcova. Obém bolsa de estudos do Governo Frances em 1961, residindo em Paris até 1964. Participou da Bienal de Paris, Paris, 1960; New Art of Argen­tina, Walker Art Center, Minnesotta, 1962; "Munuphone" Howard Wise Gallery, Nova York, 1967; "Minecode" Center­for Interamerican Relation, Nova York, 1968; Museum of Modern Art, Nova York, 1972,1973 e 1974; Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1977, Museo de Arte de México, México D.F. , 1977.

Mitos e Magia de Origem Euroasiática.

Projeto Geral: "OBELISCO", 1978 I nstalação ambiental O obelisco tombádo, originariamente símbolo do raio solar, assume um significado (em Buenos Aires) que remonta a sua origem euroasiática, relacionada com os mitos de ascensão solar e da luz como espírito penetrante, um duplo mito con- ' temporâneo baseado na idéia de meta ou destino' para as pes­soas que vêm do interior e desejam chegar ao centro da Ar­gentina. Dessa maneira, os visitantes tomam consciência de estar num espaço oblíquo de verticalidade alterada, com a lei de gravidade também alterada, percebendo o ponto de vis­ta fixado pelo artista, assinalando uma posição metafísica. '.

RODOLFO ASSARO (ARGENTINA)

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

SUSANA BARON SUPERVIELLE (ARGENTINA)

Buenos Aires. Reside em São Paulo. Realizou estudos em Paris com Nadia Boulanger e Vera Vaurabourg, prosseguiu em Buenos Aires com Girardo Gilardi em em São Paulo com Furio Frances­chini. Escreveu diversas obras para voz e piano sobre textos de Paul Valery, Jules Supervielle e Federico Garcia Lorca, bem como obras para piano e orquestra de câmara, executa­das na Argentina e Europa. Suas obras mais recentes são: "Vida", "Encontro", "Melancolia", "Continuo-Variante", "Marabá", "Acuario", para fita magnética.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

MARABA (Filho da Mistura) - Poema de Gonçalves Dias. Fita Magnética.

SUZANA ZIMMERMAN

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

EL MITO DEL SEXO

EL MITO DE LA GESTACION O LA MADRE

EL MITO DEL ALMA

Este três mitos'são definidos com músicas contemporâneas e autóctones, em uma postura atual de dança contemporânea, com elementos visuais, luzes e som.

XULSOLAR

1887/1963 Artista plástico, participou de numerosas eX!1osições, entre as quais: Galeria Arte, Milão, 1920; Galeria Comte, Buenos Aires, 1944; Galeria Samon, 1949; Galeria Guion, 1951; Ga­leria Van Riel, 1953; Galeria Rioboo, 1963; Musée des Beaux - Arts, 1963; Galeria Proar, 1965; Galeria Javier, 1969; Ga­leria R ubbers, 1975.

ANJOS' 1915 28cm x 37cm

ANUNCIACION, 1917 23cm x 36 cm

SOL HERIDO, 1978 21cm x 25 cm

TRONCOS, 1919 31cm x 47cm

LOS CUATRO, 1921 9,5cm x 24,5cm

BARCO DE ISIS, 1922 15cm x 21cm

ANORO PATRIA, 1922 21cm x 25cm

CUATRO CHOLAS, 1923 26cm x 32cm

HIPNOTISMO, 1923 27,5cm x 33cm

ANGEL DEL KARMA, 1923 27cm x 33cm

MENSAJE, 1923 9,5cm x 24,5cm

LOS TRES, 1923 9,5cm x 24,5cm

PAR EJA, 1923 28cm x 34cm

POR SU CRUZ JURA, 1923 26cm x 32cm

JEFE DE SIERPES, 1923 26cm x 32cm

NANA WATZIN, 1923 25,5cm x 31 ,5cm

HOMME DES SERPENT, 1923 27cm x 34cm 45

46

MASCARA CON VISERA, 1923 14cm x 19cm

CASA COLONIAL, 1924 27,5cm x 37 cm

SEPTUPLO, 1924 26cm x 26cm

CINTAS, 1924 26cm x 32cm

LEÚN, 1924 22,5cm x 27cm

UNA PAREJA, 1924 23cm x 30 cm

ESCENA, 1924 26cm x 32cm

PUPO EN EL AI RE, 1925 25cm x 31cm

SEN DANZA, 1925 25cm x 31cm

RONDA, 1925 25cm x 31cm

OTRO DRAGO, 1927 23cm x 31cm

MANIFIESTO, 1927 25,5cm x 29cm

PAIS, 1931 40cm x 56cm

BOSKE Y YOGUI, 1931 32cm x 47cm

PAIS DURO EN NOCHE CLARA, 1933 40cm x 55,5cm

DOS MESTIZOS DE AVIÚN Y GENTE, 1935 lápis de cor 17,5cm x 22cm

TRES MESTIZOS DE AVIÚN Y GENTE, 1935 lápis de cor 14,5cm x 22cm

GENTE KIN VUELRAS, 1935 lápis de cor 15,5cm x 22cm

GRAFIA ANTIGUA, 1939 têmpera 34cm x 55cm

CAVERNAS TRONCOS, 1944 35cm x 50cm

CIUDAD Y ABISMOS, 1946 35cm x 50 cm

CASIPLANTAS,1946 35cm x 50cm

ROCAS YA VIVAS, 1946 35cm x 50cm

MONTES DIAFANOS CON VILLA, 1948 35em x 50em

ANTIGUA CIUDAD, 1948 35em x 50em

PAIS LEJANO, 1948 35em x 50em

L CON L Y PUNTAS, 1948 35em x 50em

CORO, 1949 33em x 35em

KINCE KIOSKOS, 1949 . 35em x 50em

CUATRO SAN MASTILES, 1949 27em x 33em

TORRES EN GUARDIA, 1949 32em x 47em

RUINAS LlMPIAS, 1949 35em x 50 em

MONTES DE 9 TORRES, 1949 35em x 50em

SIERRAS, 1949 35em x 50em

PLI RETRATO, 1951 34em x 40em

HOROSCOPO RETRATO M.A. ASTURIAS, 1952 34em x 40em

PROYECTO FACHADA DEL TIGRE, 1954 26em x 36em

DE LA SERIE DE GRAFIAS, 1959 28em x 38em

LU REY, 1962 28em x 38em

LU MUERE, 1962 28em x 38em

MUI KOWILE, 1962 28em x 38em

NEL MUNDO, 1962 28em x 38em

MUI WILE TO, 1962 28em x 38em

TEO MARIA, 1962 28em x 38em 47

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ALBERTO VI LLALPANGO BUITRAGO (BOU-VIA)

La Paz (Bolívia), 1940. Reside em La Paz. Diretor do atelier de música da Universi- . dad Católica Boliviana e da Casa Juvenil de la Cultura. Parti­cipou de diversos festivais, cursos e eventos internacionais relativos a problemas da música contemporânea. Em 1963 obteve bolsa de estudos no Centro Latinoamericano de Altos Estudios Musicales dei Instituto Torcuato Di-Tella, Argenti­na.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

Projeto Musical, 1978.

ALFREDO LA PLACA (BOUVIA)

Potosi (Bolívia), 1929. Reside em La Paz. Diretor do Museu Nacional de Arte, La Paz; Diretor Nacional do Patrimonio Artístico Boliviano. Chefe do departamento de Museus de Artes Plásticas da Mu­nicipalidade de La Paz. Participou de diversas exposições co­letivas no México, Colômbia, Argentina, Glíile, Brasil, Espa­nha e França. Obteve bolsa de estudos SimonPatinõ, per­manecendo na Itália no período de 1948 a 1952 e bolsa de estudos do Departamento de Estudo dos Estados Unidos em 1973.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

Projeto Geral: Mitologia Andina, 1978 Serigrafia 60 cm x 40 çm

EDGAR ARANDIA QUIROGH (BOUVIA)

1950. Reside em La Paz. Pintor e desenhista, ilustrou os livros "Zoociedad" e "Album Herege". Participou de exposição itinerante de desenhistas latino-americanos "Lines of Vision"; II Bienal de Maldonado, Uruguai (Prêmio especial de dese­nho); Bienal Italo-Latinoamericana, Roma.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

Serigrafia, 1978 Série de 25 cópias 50 cm x 70 cm

FELlX ROSPIGLlOSI NIETO

La Paz, 1929. Co-fundador do Grupo "HORDA", que objetivava a defesa das culturas americanas (1950). Fun­dou a Revista Cultura "CANATA" (Cochabamba, 1958), "Estano" (La Paz, 1962, Anales dei Instituto Minero Metalurgico (Oruro, 1970). Poemas publicados: Grito, Tierra Seca, Las Tormentas dei Silencio (1950); Misión dei Eco (1951); La Montana Viva (1953); Tríptico, EI Hada (1954); Seis Poemas (1957); em conjunto com Jorge Suárez "Hoy Fricase" Sonetos de estampas populares (1953).

Mitos e Magia de Origem Indígena

Texto Literário

ENRIQUE ARNAL (BOLfVIA)

Boi ívia, 1932. Reside em La Paz. Artista plástico, participou de exposições coletivas no Dallas Museum of Fine Arts, "Arte de Latino­america", USA, 1959; Yale University, USA, 1966; "Home­nage a la pintura Latinoamericana", Patronato Nacional de Las Artes, San Salvador, 1977; Encuentro Iberoamericano de críticos y artístas plásticos, Caracas, 1978. Exposições in­dividuais: Museo de Bellas Artes, Santiago, 1969; Unión Pa­namericana, Washington, 1976; Center of Interamerican Re­lation, NY, 1976. Obteve bolsa de estudos Simon Patinõ pa­ra Paris em 1966.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

Mitologia Andina, 1978 Magia Andina, 1978 Audio-Visual e serigrafia

GASTON UGALDE (BOLfVIA)

La Paz (Bolívia), 1946. Reside em La Paz. Artista Plástico, participou em diversas exposições: Salón Minicipal, La Paz, 1973; Museo Nacional de Arte, La Paz, 1975; 1? e 2? Bienal INBO, La Paz, 1975 e 1978; Galeria EM USA, La Paz, 1976 e 1978. Obteve o prê­mio Centenário de Fotografia, Canadá, 1973; Prêmio de Gra­vura, Federação de Artistas Canadenses, Canadá, 1974.

Mitos e Magia de Origem Indígena. 49

50

HUGO ROJAS LARA (BOLlVIA)

La Paz (Bolívia), 1936. Reside em La Paz. Artista Plástico e professor, participou de exposições no Salón Municipal, La Paz, 1956/58/60/70/72; X Bienéll Internacional de São Paulo, 1969; II Bienal Inter­nacional de Buenos Aires, 1970; Museo Nacional de Arte, La Paz, 1974; IV Bienal de Grabado, Porto Rico, 1976; I Bie­nal Italo-Latinoamericana, Roma, 1976.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

Serigrafia, 1978 Série de'25 cópias 50 cm x 70 cm

JORGE RUIZ (BOLlVIA)

Sucre (Bolívia), 1924. Reside em La Paz. Cineasta e fotógrafo, diretor de produção da Bolívia Films Ltda, 1949/1954; Telecine Ltda, 1954/1956; Instituto Cinematográfico Boliviano, 1956/1962 e Proinca L tda, 1962/1978. Representou a Bolívia no "Primer Congre­so de Cinematografistas Latinoamericanos", Montevidéo, 1958 e no Seminário do Cine Latinoamericano da UNESCO, Buenos Aires, 1970. Participa da organização do Centro Au­dio-Visual de USAID. Equador.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

MARCELO CALLAU (BOLfVIA)

Santa Cruz (Boi ívia), 1946. Reside em La Paz. Escultor e professor, participou de exposi­ções coletivas no Centro Latinoamericano, Paris, 1968 e La­tinoamerican Art, Nova York, 1977. Exposições individuais: Casa Latinoamericana, Bruxelas, 1970; Museo Nacional de Arte, La Paz, 1971; Fundación Cultural Emusa, 1975; Insti­tuto de Cultura Hispana, Brasília, 1976.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

1978 Técnica Mista

ROBERTO MARTIN VALCARCEL (BOLfVIA)

La Paz (Boi ívial, 1951. Reside em La Paz. Artista plástico e professor, participou de exposições na Galeria Fogra, Darmstadt, 1976; Galeria Kro­ne, Darmstadt, 1976 e Galeria Four Legs, Vancouver, 1971. Obteve o 1? prêmio no Concurso de Artes Visuais "J. Car­rasco", La Paz e o Prêmio para técnicas não tradicionais no Salón P. D. Murillo,1978.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

SALA DIDÁTICA

Uma equipe de antigos alunos do Museu de Artes de São Paulo (entidade que ao longo de trinta e um anos andou ten­tando contribuir, com a modéstia que sempre a distinguiu, no setor Arte) vem à presença dos visitantes da Bienal Lati­no-Americana apresentar este hall dedicado ao assunto Mi­tos e Magia que convoca os artistas do nosso Continente que, por um estranho mito confeccionado pelos manda-chuvas do Ocidente, vem apelidado de Terceiro Mundo. Dita equipe pediu ao diretor do MASP apresentação de praxe. Parece que a idéia inicial dos moços era a de encarar o pro­blema (mais partinente a sociólogos e psicólogos que a ho­mens da rua) sob um ponto de vista didático para cobrir uma falha das Bienais paulistas, que pretendiam arregimen­tar nosso povo para aplaudir os Ismos da contemporaneida­de sem explicá-los com alguns úteis abecês. De fato os meus alunos sempre foram acostumados aos abecês, lançando as bases da pirâmide (com um pouco de saber) para constru í-Ia e, finalmente, chegar à cúspide. Parece-me que a primeria idéia modificou-se devido às con­trapostas (mito comum) dos incansáveis desmancha-festas, combinando a manifestação em molde de assemblage de vá­rias, variadas e às vêzes inexplicáveis, propostas. Concorde­mente declaram que, registrando o calendário anos de con­fusão ideológica, consequentemente virando as atividades Artes de cabeça para baixo, é como participar de um Car­naval onde toda brincadeira é válida.

Eles, simpliciter, pensaram em protestos contra o mito eu­ropeu e EEUU dos Mundos classificados como numa corrida de cavalos; larvadamente e com gentileza encerraram em cai­xas e caixinhas (não dos mitos da politicagem) objetos sím­bolos-ou-quase de feitiçaria popular e executivescos; recorre­ram a um bocadinho de história que, apesar de ser disciplina marginalizada, serve pelo menos para divertir; arrumaram es­piritualidades, dúvidas, aberrações e tudo o mais quanto sir­va para levar a sério uma tarefa sabendo, a priori, que uma comunicação deve, afinal ser espontânea e provocadora de discussões. Não cabe a mim julgar, pois aos meus antigos alunos sempre dei nota 10.

P. M. Bardi

Diretor do Museu de Arte de São Paulo

PS

Recomendo aos críticos, benevolência para com os jovens em inl'cio de carreira; e desculpas aos especialistas em Mitos e Magia. Se, por acaso, levianamente, eles não se mantive­rem firmes respeitando as regras do jogo que impõe austera seriedade perante assunto tão importante, apresento aqui suas desculpas. 51

ADALlCE ARAÚJO (B RASI L)

Coordenadora Geral da exposição "Mitos e Magia na Arte Catarinense: Eli Heil e Franklin Cascaes".

ELI HEIL (BRASIL)

Palhoça (Santa Catarina), 1929. Pintora autodidata, realizou exposições em Florianópolis, São Paulo e Paris. Coletivas e Salões em: Florianópolis, Bra­sília; (1~ Prêmio Referência Especial) no 1~ Salão Pró Arte Nova Blumenau, Salão Beauregard - Geneve, Trienal de Bra­tislava - Escandinávia, selecionada para a mostra Instituto e Criatividade Popular - Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro.

FRANKLIN CASCAES (BRASIL)

Itaguaçu (Santa Catarina), 1908. Estudioso de folclore catarinense, foi professor de desenho e modelagem na Escola Industrial de Florianópolis, desde 1946 dedica-se ao estudo do folclore da Ilha de Santa Catarina. Atualmente, grande parte de sua obra compõe a seção 2 do Museu de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina, tem realizado exposições individuais e coletivas em todo o país.

Promoção: Governo do Estado de Santa Catarina Colaboração: Universidade Federal de Santa Catarina, Uni­versidade Federal do Paraná, FUNARTE, Assembléia Legis­lativa de Santa Catarina. Coordenador para o Estado de Santa Catarina: Osmar Pisani. Projeto: Margaret Born e Equipe de alunos da Universidade Federal do Paraná: Celso Silva de Silva, José Antonio Perei­ra, Leonardo Cordeiro, Julio Bartola. Colaboração Especial: Lindolf Bell.

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54

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

Exposição de 200 peças de Heil e Cascaes (desenhos, cerâmi­cas, esculturas, tapeçarias e outros objetosl.

ADERSON MEDEIROS (BRASIL)

Fortaleza, (Ceará), 1948. Reside em Fortaleza. Artista plástico e professor de desenho e pintura. Participou de várias exposições coletivas: Universi­dade de Berkeley, Califórnia, 1970; Palacio de Buriti, Brasí­lia, 1973; XII e XIII Bienal de São Paulo, 1973 e 1975; Arte Agora I - Brasil, 1970/1975. Exposições individuais: Gale­ria Raimundo Cela, Fortaleza, 1967; Galeria Guimar, São Paulo, 1974; Museu de Arte da Universidade do Ceará, For­taleza, 1976; Galeria de Arte Contacto, Caracas, 1977.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

I nstalação Ambiental 25 figuras Área: 75m2

ALCIDES SANTOS (BRASIL)

Recife (Pernambuco), 1945. Reside em Recife. Alfabetizado até o 3? ano primário, come­ça a pintar sob o estímulo do artista Cavalcanti em 1969. Participou de numerosas exposições coletivas: "O Espírito Criador do Povo Brasileiro", Palácio de Itamaraty, Brasília, 1972; "Arte Brasil Hoje / 50 anos Depois", Galeria Collectio, São Paulo, 1972; "Franciscana", Galeria Ranulpho, Recife, 1973; "4 Artistas de Pernambuco", Brasília, 1974; III Salão de Artes Plásticas (Prêmio de Aquisição), Goiás, 1976; "San­teiros do Imaginário", Paço das Artes, São Paulo, 1977; "O Circo", Paço das Artes, São Paulo, 1978. Exposições indivi­duais: Galeria do Rosário, Recife, 1971; Galeria Ipanema, Rio de Janeiro, 1976.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

JARRA MISTERIOSA I, 1974 Oleo sobre duratex 100cm x 40cm

JARRA MISTERIOSA 11,1975 Oleo sobre çluratex . 90cm x 50cm

JARRA MISTERIOSA 111,1976 Oleo sobre duratex 90cm x 35cm

JARRA MISTERIOSA IV, 1977 Oleo sobre duratex 84cm x 47cm

PARAISO, 1978 Oleo sobre duratex 122cm x 275cm

CRUCIFICAÇÃO, 1978 Oleo sobre duratex 122cm x 137cm

TÚMULO DE LAMPIÃO, 1978 Oleo sobre duratex 122cm x 137cm

CEIA LARGA, 1978 Oleo sobre duratex 80cm x 110cm

SÃO JORGE E O DRAGÃO, 1974 Oleo sobre duratex 80cm x 100cm .

TRfpTICO (LAMPIÃO, PADRE CfCERO, MARIA BONI­TA), 1974

Oleo sobre duratex 90cm x 140cm

NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCOR RO, 1974 Oleo sobre duratex 108cm x 78cm

CANGACEIRO, 1977 Oleo sobre duratex 66cm x 80cm

OS EQUILIBRISTAS, 1978 Oleo sobre duratex 70cm x 70cm

O VIDENTE, 1978 Oleo sobre duratex 72cm x 61cm

PIEDADE, 1977 Oleo sobre duratex 92cm x 50cm

SÃO FRANCISCO, 1976 Oleo sobre duratex 84cm x 47cm

OS CONDENADOS, 1975 Oleo sobre duratex 90cm x 50cm

FLEXADAS DO AMOR, 1977 O leo sobre du ratex 70cm x 70cm

SÃO MIGUEL, 1978 Oleo sobre duratex 72cm x 61cm

CASA DE FARINHA, 1978 Oleo sobre duratex 72cm x 61cm

ALOYSIO ZALUAR (BRASIL)

Rio de Janeiro, (R.J.), 1937. Reside no Rio de Janeiro. Artista plástico, participou do Ciclo de Estudos da Arte Brasileira, Rio de Janeiro, 1967; Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1959/1968; Arte Gráfica Brasileira de Hoje, Madri, Viena, Paris, Lisboa, 1975; Arte Latino-Americana, Harvre, 1976; Arte Contem­poranea Brasil Senegal, MAM, R.J., 1975; Panorama das Ar­tes, MAM São Paulo, 1977. Exposição individual na Galeria Macunaíma, R.J., 1967.

Mitos e Magia de Origem Mestiça - Carnaval

"O CLOVIS VEM Ar" 1976/1978 Fotolinguagem, Filme super 8mm e pintura. Projeto Geral - Área de Comunicação: "O Clovis vem Af"­panfleto anônimo. Área de informação/Divulgação: reporta­gens, entrevistas, texto antropológico (Alba Zaluar). Área de Imagens: fotografias; fantasias, máscaras e símbolos de cria­ção popular anônima; pintura.

"0 CLOVIS VEM Ar", n? 66 - 1976/78 Vin ílica 92 x 91 cmts.

"0 CLOVIS VEM A(", n? 67 - 1976/78 Vinílica 92 x 91 cmts. 55

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"O CLOVIS VEM A(", n? 68 - 1976/78 Vinílica 92 x 91 cmts.

"0 CLOVIS VEM Ar", n? 69 - 1976/78 Vin ílica 92 x 91 cmts.

"O CLOVIS VEM Ar", n? 70 - 1976/78 Vinílica 92 x 91 cmts.

"O CLOVIS VEM Ar", Sacrilega Arte Sagrada - 1976/78 Vinílica 68x 62 cmts.

ANA CAROLINA TEIXEIRA SOARES (BRASIL)

São Paulo (São Paulo), 1943. Reside no Rio de Janeiro. Exerce atividades relacionadas ao jornalismo, música erudita e cinema. Participou do Festival Brasileiro do Cinema, Brasília; Womens's Film Festival, Uni­versidade de Toulane, Estados Unidos; Festival de Moscou; juri do Festival de Berlim. Realizou diversos filmes curta-me­tragem: Indústria, Monteiro Lobato, Pantanal, Três Dese­nhos, Fiandeira. Filmes Longa-Metragem: O sonho acabou, Getúlio Vargas e Mar de Rosas.

Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo.

"Getúlio Vargas", 1974 Filme 16mm - Longa-Metragem

ANTONIO CARLOS FONTOURA (BRASIL)

São Paulo (São Paulo), 1939. Reside no Rio de Janeiro. Realizações: argumento, roteiro e

direção dos filmes: HEITOR DOS PRAZERES, 13 minutos, cor, 1965; VER E OUVI R, 18 minutos, cor, 1966; COPA­CABANA ME ENGANA, 100 minutos, preto e branco, 1968; OURO PRETO E SCLlAR, 10 minutos, cor, 1969; O ÚLTIMO-HOMEM, 10 minutos, cor, 1969; GAL, 8 minutos, cor, 1970; MUTANTES, 10 minutos, cor, 1970; WANDA PIMENTEL,7 minutos, cor, 1972; A RAINHA DIABA, 100 minutos, cor, 1973;CHORINHOS E CHORÕES, 10 minutos, cor,1974; ARQUITETURA DE MORAR, 10 minutos, cor, 1975; CORDAO DE OURO, 70 minutos, cor, 1976/77. Pre­paração de roteiros para dois novos filmes: A VIDA COMO ELA!: e LATIN LOVER. Elaboração de textos para a série de televisão CIRANDA, CI RANDINHA, TV Globo.

Mitos e Magia de Origem Africana.

Cordão de Ouro, 1976, 1977 Filme em 35mm, colorido, som ótico, 70 minutos. Participam do filme os atores Zezé Motta, Jofre Soares, An­tonio Pitanga, sendo o personagem central vivido pelo ca­poeirista Nestor Capoeira; Participam ainda grupos de capoei­ra, candomblé, maculêlê e umbanda. O filme sincretiza esses elementos afro-brasileiros com elementos da cultura de mas­sas (quadrinhos, televisão) e propõe uma linguagem neo-pri­mitiva. No centro da narrativa está a aventura fantástica de um escravo que luta pela sua liberdade, em Eldorado, onde a técnica mais moderna existe ao lado de formas primitivas de trabalho. Mitos e Magia são o próprio cerne do trabalho, "Cordão de Ouro" é uma lenda inventada.

ANTONIO HENRIQUE AMARAL (BRASIL)

São Paulo (São Paulo). 1935. Reside em Nova York. Artista plástico, participou de nume­rosas exposições coletivas, destacando-se: V, V I, V II e I X B ie­nal de São Paulo; Panorama de Arte Brasileira, MAM, São Paulo, 1970/73/76; Salão de Outono, Paris, 1971; Salão Na­cional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1969/70/71; III Bie­nal de Arte de Medellin, Medellin, 1972; Pintura Latinoame-

ricana, Queens Cultural Center, Nova York, 1973; Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, 1976; Arte Actual Ibero­americana" Madrid, 1977; Visão da Terra, MAM, Rio de Ja­neiro, 1977. Exposições individuais recentes: Lee Ault an Co Gallery, Nova York, 1974/78; Birmigham Art Museum, Bir­migham, 1975; GaleriaBonino, Rio de Janeiro, 1971/75/77; Museo de Arte Moderno, México, 1976; Galeria de Arte Bonfiglioli, São Paulo, 1972/75/76.

SOB O CEU AZUL, 1975 Oleo sobre tela 82cm x 122cm

A MORTE NO SABADO, 1975 Oleo sobre tela 123cm-x 165cm

AINDA A MORTE NO SABADO, 1975 Oleo sobre tela 130cm x 182cm

METAIS E VISCERAS, 1975 Oleo sobre tela 123cm x 165cm

CASA DE MACUNAfMA, 1976 Oleo sobre tela 82cm x 122cm

PRESSÕES E REPRESSÕES, 1976 Oleo sobre tela 82cm x 122cm

GRANDE EXPANSÃO, 1977 Oleo sobre tela 142cm x 198cm

AXIS E FRAGMENTOS, 1977 Oleo sobre tela 125cm x 187cm

CASA DE MACUNAfMA II, 1976 Oleo sobre tela 130cm x 170cm

CASA DE MACUNAfMA III, 1976 Oleo sobre tela 130cm x 170cm

NO METALlCO, AS JANELAS, 1976 Oleo sobre tela 130cm x 170cm

BAMBÚ sO, 1977 Oleo sobre tela 150cm x 150cm

BAMBÚ VERMELHO, 1977 Oleo sobre tela 150cm x 150cm

CASA DE MACUNArMA IV,1977 Oleo sobre tela 130cm x 170cm

CASA DE MACUNAfMA V, 1977 Oleo sobre tela 82cm x 122cm

CASA DE MACUNAfMA VI, 1977 Oleo sobre tela 82cm x 122cm

CASA DE MACUNAfMA VII, 1978 Oleo sobre tela 82cm x 122cm

BAMBUZAL, 1978 Oleo sobre tela 130cm x 170cm 57

58

BAMBU EM EXPANSÃO, 1978 Oleo sobre tela 128em x 128em

AXIS NO AZUL, 1977 Oleo sobre tela 1 28em x 1 28em

EXPANSÃO NO AZUL, 1977 Oleo sobre tela 82em x 122em

EXPANSÃO NO AMARELO, 1978 Oleo sobre tela 70em x 90em

ESTRUTURAS EM EXPANSÃO, 1977 Oleo sobre tela 128em x 170em

EXPANSÃO NO AZUL, 1977 Oleo sobre tela 90em x 130em

BAMBÚ VERMELHO II, 1978 Oleo sobre tela 60em x 122em

NA FLORESTA, OS METAIS, 1978 Oleo sobre tela 65em x 100em

AZUL NO AMARELO: EXPANSÕES, 1978 Oleo sobre tela 65em x 80em

AZUL NO VERDE: EXPANSÕES, 1978 Oleo sobre tela 65em x 85cm

PAISAGEM NA FOLHA, 1978 Oleo sobre tela 90em x 120em

PERSONAGENS / FLORESTA, 1978 Oleo sobre tela 90cm x 120em

PERSONAGENS / FLORESTA II, 1978 Oleo sobre tela 90em x 120em

PERSONAGENS / FLORESTA III, 1978 Oleo sobre tela 90em x 120em

AUTO-FASCISMO (MADE lN U.S.A.l, 1978 Oleo sobre tela 90em x 120em

BAMBÚ:ÁGUA E TERRA, 1978 Oleo sobre tela 128em x 128em

BAMBÚS: FOGO E TERRA, 1978 Oleo sobre tela 1 28em x 128em

BAMBU: METAL E AR, 1978 Oleo sobre telá 128em x 128em

METAL NA ONDA AZUL, 1978 Oleo sobre tela 125em x 180em

METAIS NO VERDE, 1978 Oleo sobre tela 125em x 170em

DE NOITE: SERES, 1978 Úleo sobre tela 150cm x 180cm

BLACK BAMBOO, 1978 Úleo sobre tela 170cm x 240cm

BAMBÚ OCRE, 1978 Úleo sobre tela 150cm x 197cm

CASTELOS DE MACUNAIMA, 1978 Úleo sobre tela 225cm x 280cm

MOVIMENTO NO AMARELO, 1978 Úleo sobre tela 130cm x 180cm

EXPANSÃO DE FOGO E AR, 1978 Úleo sobre tela 180cm x 180cm

CINZA NO AZUL: ARVORE, 1978 Úleo sobre tela 180cm x 130cm

DENTRO / FORA, 1978 Úleo sobre tela 130cm x 180cm

ANTONIO MAIA (BRASIL)

Carmópolis (Sergipe), 1928. Reside no Rio de Janeiro. Pintor, participou da V III e I X Bienais de São Paulo (Prêmio de Aquisição na IX), São Pau­lo, 1965/67; Salão Nacional de Arte Moderna (Prêmio de Viagem ao Estrangeiro), Rio de Janeiro, 1969; Arte Agora 11/

Visão da Terra, Rio de Janeiro, 1977; Arte lberoamericano de Hoy, Caracas, 1978. Exposições individuais: Galeria Bo­nino, Rio de Janeiro, 1970/73/78; Retrospectiva, Centro Cultural Lume, Rio de Janeiro, 1974. Realizou ainda expo­sições individuais em Washington, 1967; Paris, 1971; Beni­dorm, 1971; Munich, 1971; Londres, 1971; Genebra, 1972; Barcelona, 1972; Madrid, 1972; Bancoc, 1977.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

DESENHO, 1978 Nanquim 38,2cm x 45,6cm

DESENHO, 1978 Nanquim 38,2cm x 45,6cm

DESENHO, 1978 Nanquim 38,2cm x 45,6cm

DESENHO, 1978 Nanquim 38,2cm x 45,6cm

DESENHO, 1978 Nanquim 38,2cm x 45,6cm 59

DESENHO, 1978 SUBLIMADO, 1978 Nanquim Tinta acr(fica sobre tela 38,2cm x 45,6cm 100cm x 73cm

/'

DESENHO, 1978 SONDANTES,1978 Nanquim Tinta acrílica sobre tela 38,2cm x 45,6cm 100cm x 73cm

DESENHO, 1978 O MONARCA, 1978 Nanquim Tinta acrílica sobre tela 38,2cm x 45,6cm 100cm x 73cm

ESTIRPE, 1978 PREPONDERANCIA,1978

Tinta acr((jca sobre tela Tinta acr((jca sobre tela

1 QOcm x 100cm 100cm x 73cm

OS VISITANTESm 1978 OS MONGES, 1978 Tinta acrílica sobre tela Tinta acrílica sobre tela 100cm x 100cm 50xm x 162cm

ADORNOS PENDENTES, 1978 CONTEMPLADOR, 1978 Tinta acrílica sobre tela Tinta acdlica sobre tela 100cm x 100cm 100cm x 73cm

CAMINHADA, 1978 ATACANTE, 1978 Tinta acrílica sobre tela Tinta acrílica sobre tela 100cm x 100cm 73cm x 100cm

VIANDANTE, 1978 SAGRAÇAO, 1978 Tinta acrílica sobre tela Tinta acrílica sobre tela

60 100cm x 73cm 73cm x 100,cm

ENVOLTORIO II, 1978 Tinta acrílica sobre tela 73cm x 100cm

MÉRITO, 1978 Tinta acrílica sobre tela 73cm x 100cm

PERSONAGENS-TIPO, 1978 Tinta acr(l ica sobre tela 73cm x 100cm

FRUTOS DA TERRA, 1978 Tinta acrnica sobre tela 73cm x 100cm

O SÉTIMO MILAGRE, 1978 Tinta acrílica sobre tela 73cm x 100cm

TESTEMUNHAS, 1978 Tinta acr(lica sobre tela 100cm x 73cm

ANTONIO NASSARA (BRASIL)

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), 1909. Reside no Rio de Janeiro. Jornalista, compositor, caricatu­rista, desenhista no jornal "Pasquim", participou de nume­rosos eventos no Rio de Janeiro e em São Paulo.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. Populismo I Cartum

Desenho, 1978 Gouache/papel cartão 53cm x 32cm

Desenho, 1978 Gouache/papel cartão 67cm x 41cm

Desenho, 1978 Gouache/papel cartão 70cm x 30cm

ANTONIO POTEIRO (BRASIL)

Braga (Portugall,1925. .. Reside em Goiânia. Artista plástico, ceramista participou de exposição coletiva na Galeria Casa Grande, Goiânia e reali- 61

62

zou exposições individuais no Museu Artiaga, Goiânia; Hotel Nacional, Brasília; Galeria Salomé, New Orleans; Museu Po­pular de Cuiabá, Cuiabá.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

Cerâmica 53cm x 48cm

Cerâmica 44cm x 40cm

Cerâmica 50cm x 45cm

Cerâmica 200cm x 11 Ocm

Cerâmica 185cm x 85cm

Cerâmica 190cm x 83cm

Cerâmica 190cm x 66cm

Cerâmica 120cm x 45cm

Cerâmica 110cm x 43cm

Cerâmica 160cm x 85cm

ANTONIO VALENTIM DE OLIVEIRA LlNO (BRASIL)

Brasil, 1943.

Reside em São Paulo. Licenciado em Filosofia pela Faculda­de Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras de Lorena, licen­ciado em desenho e plástica pela Fundação Armando Álva­res Penteado. Professor de Desenho e Plástica na rede Oficial de Ensino do Estado de São Paulo e nas Faculdades Integra­das Tereza D'Ávila, Lorena. Participou do 7? Salão de Arte Contemporânea de Campinas, 1971; III Salão Paulista de Arte Contemporânea, S.P., 1971; Bienal Nacional de São Paulo, S.P., 1972. Exposições individuais: Itaguará Country Club, Guaratinguetá, 1975; Primeira Mostra Nova, Galeria de Arte Shopping News, S.P., 1978.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

"Lembrança de Aparecida" - 1978

Instalação Ambiental com utilização de ex-votos

Características gerais do projeto:

1. Chegada: procissão com diversas figuras 2. Visita à Santa: altar com figura, sacerdote e monta­

gem com peças de cera.

3. Apelo Comercial: montagem de painéis com peças de cera e objetos característicos do comércio local.

4. Lembrança de Aparecida: figura de cera em pose de foto e painel com montagem fotográfica.

5. Pagamento de Promessa: a) figura montada com peças de cera, carregando uma cruz. b) figura montada com peças de cera, vestida de anjo (roupas e adereços recolhidos da sala dos milagres).

6. A volta: montagem com peças de cera e objetos diver­sos recolhidos na cidade.

Externamente, os elementos divisórios que estabelecem o ambiente serão revestidos totalmente com fotografias reco­lhidas e selecionadas da sala dos milagres de Aparecida.

ANTONIO WALTER BACCHI GARCIA (BRASIL)

São Paulo (São Paulo), 1940. Reside em São Paulo. Realizou estudos de Ciências Econô­micas, Universidade Mackenzie, 1966; Cursos Livres de Foto­grafia, Desenho e Gravura FAAP, 1974/75; Curso de Dese­nho e Pintura com Helenos, 1974/75; Curso de Gravura com Romildo Paiva, 1976/77. Participou nas seguintes exposi­ções coletivas: "Seis Gravadores", Galeria Moldular, 1977; "São Fernando Golf Club, 1977; Movimento de Arte e Pen­samento Ecológico, 1975/77; Mural Museu de Antropologia e Arqueologia de Pau I ínea, 1977.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

Mito e Magia de Itapébae - 1976/78 Gravações Rupestres - Pedra de Itapeva - Impressão Direta - papel arroz e tinta de impressão à ba­de de água - (para evitar danos nas rochas e gravações rupes­tres). Impressão 1 - 80cm x 100cm Impressão 2 - 40cm x 60cm Impressão 3 - 40cm x 60cm

- "Frottages" --= Grafite e Lápis Cera F rottage 1 - 80em x 120cm F rottage 2 - 40cm x 50cm

- Mural em cerâmica, representando 1/3 do tamanho real da Pedra de Itapeva (tijolos gravados, monoqueima em bai­xo esmalte). 210cm x 340cm

- Gravuras em metal - água forte, água tinta, morsura dire­ta (elaboradas a partir de moldes de gesso e fotolitos das gra­vações).

Do mito

Dos Heróis - 70cm x 90cm

Senhor do Fogo - 70cm x 90cm Senhor das Águas - 70cm x 90cm A Fuga - 70cm x 90cm Orion - 70cm x 90cm

Dos Símbolos

Símbolo I Símbolo II Símbolo III Símbolo IV

40cm x 60cm - 40cm x 60cm - 40cm x 60cm - 40cm x 60cm

MARIA HELENA FERNANDES (BRASIL)

Brazópolis, (Minas Gerais), 1933. Reside em Campinas. Realizou entre outros -o Curso Supe­rior de Piano do Conservatório Brasileiro de Música do Esta­do da Guanabara; Curso de Regência, Harmonia e composi­ção com o Prof. H. J. Koellreuter; Curso de Aperfeiçoamen­to em Piano com Maestro João de Souza. Bacharel em com­posição e regência pela Escola Superior de Música Santa Mar­celina, S.P .. Professora de Teoria e Prática de Iniciação Musi­cai na Faculdade de Música da UNICAMP, 1968; Professora de Harm"onia, Análise Musical e História da Música do Con­servatório Carlos Gomes, 1972/75.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

MARAWAWA, O Canto da Meia Noite, 1978 Gravações Rupestres - Pedra de Itapeva

Projeto Geral: Marawawa seria a mensagem em mito da Gru­ta de Itapeva. É uma narrativa sonora em seis partes, para coro misto, soprano, 2 tenores-barítono-baixo, solos, 3 narradores, 3 flautas, 3 trompas, 3 chocalhos, 3 ata baques.

Parte I Parte II

"Somos Animais, disseram!" fIOS heróis partem" 63

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Parte III Parte IV Parte V Paret VI

"O roubo da Brasa" "Água e Jacaré" "Os heróis estão no céu" fIOS fogos estão acesos"

ROSICLER RODR IGUES (BRASI L)

Sorocaba, (São Paulo), 1938. Reside em São Paulo. Bacharel e licenciada em Ciências Biológicas no Instituto de Biocências, USP; Pós-graduada e Mestre em Zoologia, Instituto de Biociências; USP; Cursos de Extensão Universitária e Especialização em Biologia l'IIJa­rinha; Psicologia de Ensino e Educação, USP. Professora de Biologia, Ciências e Ecologia Humana, CECISP, USP. Auto­ra de livros educativos da Secretaria de Educação e Cultura e do MEC.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

I mpressão de' Ytapébaechachina, 1976/78 Gravações Rupestres '--Pedra de Itapeva Projeto Geral: impressão em off-set, papel craft, a partir de fotolitos de arte final com texto em composição gráfica. A publicação abrange informações referentes ao mito e magia presentes nas gravações rupestres de Itapeva, bem como a obra dos artistas Antônio W. B. Garcia (mito e magia de Ita­pébae) e M. Helena Fernandes (marawawa, o canto da meia noite). Dimensões da publicação: 17cm x 17cm 16 páginas.

BERENICE GORINI RODRIGUES (BRASIL)

Nova Veneza (Santa Catarina), 1941. Reside em Santa Maria. Realizou estudos na Academia di Belle Arti di Roma de 1961 a 1964. Artista plástica e profes­sora de Artes Visuais na Universidade Federal de Santa Ma-

ria, R.G.S., desde 1968. Participou de várias exposições co­letivas: I e IV Salão de Artes Visuais UFRGS, Porto Alegre; I V Salão de Artistas Plásticas Barriga Verde, Blumenau; Ex­posição de Batik, Museu Nacional de Belas Artes. R.J.; I mostra Brasileira de Tapeçaria, FAAP, S.P.; Encuentro Bra­sileiro, Uruguaio y Argentino de Tapeçaria, Buenos Aires.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

Vestes Rituais Oito trabalhos de 310cm x 120 cm Um trabalho de 420cm x 130cm

BERENICE TOLEDO (BRASIL)

Amparo, (São Paulo), 1940. Reside em Campinas. Artista plástica e professora universitá­ria do curso de Educação Artística da PUC (Campinas) e dos cursos de Artes Plásticas da Escola "Convivio de Arte". Par­ticipou de diversas exposições, entre as quais: XII, XIII e XIV Bienal Internacional de São Paulo, SP, 1973/75/77; Bie-

. nal Nacional·deSão Paulo, S.P. 1974/76; VIII Salão Nacio­nal de Arte Contemporânea (prêmio aquisição), Belo Hori-zonte, 1976; Festival de Filme Super 8 mm. Curitiba, 1978.

BERNARDO CARO (BRASIL)

I tatiba, (São Pau lo), 1931. Reside em Campinas. Artista Plástico e professor, coorde­nou o Curso Experimental de Arte Moderna do Museu de Arte Contemporânea de Campinas, 1968. Participou de nu­merosas exposições coletivas, sendo as mais recentes XI, XII, XIII e XIV Bienal Internacional de São Paulo, SP, 1971/73/ 75/77; III e IV Salão Paulista de Arte Contemporânea, SP, 1971/72; Bienal Nacional de São Paulo, 1970/72/74/76; Ex­posição do Grupo Hoje, MAC, Campinas, 1971/72/73/74; Exposição "O Rosto e a Obra", Galeria Grupo B, Rio de Ja­neiro, 1973. Exposições individuais: Museu de Arte Contem­porânea, Campinas, 1966 e 1976; Galeria Girassol, Campi­nas, 1971; Galeria Black-Stream Ribeirão Preto.

LUIZ CARLOS DE CARVALHO (BRASIL)

Brasil, 1946. Reside em Campinas. Professor de Educação Artística na Es­cola Estadual "Prof. Carlos Francisco de Paula", Campinas, professor de técnicas de vitral na PUC, Campinas e na Escola "Convivio de Arte", Campinas. Participou da Bienal Nacio­nal de São Paulo, SP, 1974, 1976 e da XIII Bienal Interna­cional de São Paulo, SP, 1975.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

O Alfabeto deformádo; metamorfose gráfica, 1978

ESTANDARTES, 1978 Instalação ambiental Tecido e madeira 300cm x 250cm

PEREGRINO, 1978 Oleo sobre tela 150cm x 245cm

DEGRAU, 1978 Oleo sobre tela madeira e fórmica (tela ambiental) 150cm x 245cm

METAMORFOSE em branco, 1978 Oleo sobre tela 1 OOcm x 120cm

METAMORFOSE em preto, 1978 Oleo sobre tela 1 OOcm x 120cm

CEIA E AMOR, 1978 Oleo sobre tela 1 OOcm x 100cm

MULHERES X AMOR, 1967 Xilogravura 60cm x 90cm

MULHERES X PROTESTO AZUL, 1971 Xilogravura 60cm x 90cm

MULHERES X SARAVA, 1967 Xilogravura 60cm x 90cm

MURO, 1865 Técnica Mista 60cm x 50cm

MURI 11,1965 Técnica mista 50cm x 50cm

EU NÃO QUERIA, 1966 Gravura: lacre sobre pedra 60cm x 50cm

PESQUISA A' 1966 Gravura: lacre sobre pedra 60cm x 50cm

CARLOS FRANCISCO MOURA (BRASIL)

Coimbra (Portugal), 1932. Reside no Rio de Janeiro. Arquiteto e pesquisador da Uni­versidade Federal do Mato Grosso (H istória da Arte). Bolsis­ta da Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal), realizando pesquisas sobre História da Arquitetura e de Urbanismo em Portugal, no Bràsil e Ultramar, 1968/1969. Professor de His­tória da Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e Urbanis­mo da Universidade de Brasília, Brasília, 1967; Pesquidasdor 65

66

do Centro Brasileiro de Estudos Portugueses, Universidade de Brasília, Brasília, 1967 entre numerosas outras atividades no magistério. Colaborador de diversos jornais e revistas es­pecializadas, com cerca de trinta trabalhos publicados.

Mitos e Magia de Origem Euroasiática.

O CAVALO COMO FIGURA DE PROA NO BRASIL Monografia 14 páginas.

CHICO DA SILVA (BRASIL)

Alto Tejo (Acre), 1910. Reside em Fortaleza. Descoberto como pintor em 1943 pelo crítico Pierre Chabloz, obteve Menção Honrosa na XXXIII Bienal de Veneza em 1966, quando projetou-se internacio­nalmente. Seus trabalhos foram expostos na Suiça, Itália, Grécia, Polônia, Tchecoslováquia, França, Rússia e Inglater­ra.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

Oleo sobre tela (1) 166cm x 262cm

Oleo sobre tela (4) 170cm x 120cm

Oleo sobre tela (3) 102cm x 78cm

Oleo sobre tela (3) l11cm x 89cm

Oleo sobre tela (1) 106cm x 86cm

CLAUDIA ANDUJAR

Suiça (Naturalizada Brasileira). Reside em São Paulo. Realizou estudos na Universidade de Hunter College, Nova York. Fotógrafa, editora de fotografia, bolsista da John Simon Guggenheim Foundation, Nova York. Realizou exposições no Museu de Arte Moderna de Nova York; Museu de Arte de São Paulo; Museu George Eas­tman House, Rochester; Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo. Exerceu o cargo de Diretora do Departa­mento de Fotografia do Museu de Arte de São Paulo de 1975 a 1976. A tualmente é editora de fotografia da Editora Praxis, com dois livros no prelo: "Y ANOMAM I", livro de fotografias com textos de Darcy Ribeiro e Claudia Andujar, a ser lançado simultaneamente ai Bienal Latino-Americana de São Paulo; "AMAZONIA", feito em colaboração com George Love, com texto de Thiago de Mello, a ser lançado em dezembro.

Mitos e Magia de Origem Indígena. c>

Desenhos dos fndios Yãnomam (Roraima), 1974/76/77.

Os 36 desenhos constantes da instalação ambiental fazem parte de um estudo dos conceitos míticos e espirituais dos fndios Yãnomam, que vivem na região do rio Catramani, no território de Roraima, tendo sido executados por vários ín­dios. A pesquisa foi elaborada em colaboração com o missio­nário Cario Zacquini e a Prelasia de Roraima, para eventual uso e aplicação à um programa de educação junto aos índios.

CONTRIBUiÇÃO DO NEGRO AO FOLCLORE BRASILEI­RO

Exposição promovida pelo Ministério da Educação e Cultu­ra; Departamento de Assuntos Culturais; Fundação Nacional de Arte, FUNARTE; Campanha de Defesa do Folclore Bra­sileiro.

EXPOSiÇÃO 17 ORIXÁS - 80 PEÇAS

A Exposição 17 Orixás é resultado da pesquisa e docu­mentação que a Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro vem realizando na área das influências negro-africanas na cultura popular brasileira.

O objetivo é mostrar o acervo representativo da realida­de religiosa dos terreiros de Canbomblé - Nação Kêtu - no Estado do Rio de Janeiro.

A iconologia levantada, indiscutivelmente é parcela rele­vante do nosso artesanato religioso voltado aos terreiros, bem como as diversificadas indumentárias que representam nas texturas, cores e implementos, significados precisos e de fundamento para o fenômeno religioso popular.

A Exposição 17 Orixás, pela primeira vez, apresenta, nas posturas características de cada Orixá, o sentido do pa­tronato, caráter de culto, função religiosa, recebendo ainda algumas projeções dos processos sincréticos afro-católicos.

Todo o acervo integra a coleção do museu de Folclore Édison Carneiro da Campanha de Defesa do Folclore Brasi­leiro.

É inegável a forte e marcante presença africana em nos­sa cultura que detem expressivos valores étnicos voltados aos seus fundamentos originais e atuando de forma constante em nosso patrimônio folclórico.

Através das religiões populares é que sentimos de for­ma evidente os legados, sobrevivências e reinterpretações dos modelos originais - África. Assim, a Exposição 17 Orixás, vale como um documento, registro da linguagem visual do culto, expressivo exemplo de nossa realidade afro-brasileira.

Raul Giovanni da Motta Lody

DIMITRI RIBEIRO (BRASIL)

R io de Janeiro (R io de Janeiro), 1948

Reside no Rio de Janeiro. Artista plástico e professor, par­ticipou do LXXVIII Salão Nacional de Belas Artes, MEC, Rio de Janeiro, 1973 XXIII Salão Nacional de Arte Moder­na, MEC, Rio de Janeiro, 1974; I Salão Nacional Universitá­rio de Artes Plásticas, MEC, Rio de Janeiro, 1976; III e IV Concurso Nacional de Artes Plásticas, Caixa Econômica do Estado de Goiás, Goiânia, 1976/77; XIV Bienal Internacio­nal de São Paulo (Prêmio Bienal de São Paulo), São Paulo, 1977; 349 Salão Paranaense (Prêmio de Aquisição) Curiti­ba, 1977. Exposições individuais: Galeria da Aliança Fran­cesa de Botafogo, .Rio de Janeiro, 1976; Galeria Macunaí­ma, R io de Janeiro, 1977; Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco, Olinda, 1977; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1978; Galeria da Aliança Francesa, São Paulo, 1978.

Mitos e Magias de Origem Africana.

AGUAS DE OXALA, 1978 I nstalação Ambiental Área: 120 m2

EDIVAL RAMOSA ( BRASIL)

São Gonçalo (Rio de Janeiro), 1940

Reside em Cabo Frio. Artista plástico, participou de nume­rosas exposições coletivas, entre as quais: "perpetuum Mo­bile", Galeria Dell'Obellisco, Roma, 1965; "L'uomo e lo Spazio", Milão e Trieste, 1967; Galeria Stein, Torino, 1969; "Second British International Print Biennial, Bradford, 1970; "0ggi", Sala Annunciata, Milão, 1968 e 1971; Bienal de Lubljana, 1971.1. Exposições individuais: Salone Annun­ciata, Milão, 1965/1969/1972; "Environmental Sculpture" Australia Sculpture Gallery, Canberra, 1968; Galeria Richard Foncue, Bélgica, 1970; Petite Galerie, R io de Janei­ro, 1971 e 1975; Palazzo dei Diamanti, Ferrara, 1974; Gale­ria Arte Global, São Paulo, 1974; Galeria Oscar Seraphico, Bras(( ia, 1975. 67

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Mitos e Magia de origem Indígena

I nstalação Ambiental - 1968

EDDY TRICERI ANDRÉ

São Paulo, (S.P.), 1937

Reside em São Paulo. Formada em Letras Neo-Latinas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 1960, gra­duada em Educação ArHstica pela F AAP em 1977. Partici­pou do 79 Salão de Arte Contemporanea de Santo André, 1974; V Salão Paulista de Arte Contemporânea, São Paulo, 1974; II Salão Limeirense de Arte Contemporânea, (Men­ção Honrosa), Limeira, 1974; IX, X e XI Salão Anual da FAAP, São Paulo, 1973/74/75; I Salão de Arte Universitá­ria da FAAP, São Paulo, 1975; XIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, 1977.

MARIA ROSITA GOUVEIA (BRASIL)

Ilha da Madeira (Portugal), 1951.

Reside em São Paulo. Cursando a Faculdade de Artes Plás­ticas da F AAP, São Paulo, Participou da Exposição Anual da FAAP, São Paulo, 1977 e 419Salão Paulista de Belas Ar­tes, São Paulo, 1977.

PAULO LAURENTIZ (BRASIL)

São Paulo, (S.PJ, 1953

Reside em São Paulo. Graduado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing de São Paulo e pela Faculdade de Artes Plásticas da FAAP, São Paulo. Escultor, gravador e professor, participou do IX, X e XI Salão Anual da FAAP, São Paulo, 1973/74/75; I Salão de Arte Universitária da FAAP, São Paulo, 1975; XIV Bienal Internacional de São

Paulo, São Paulo, 1977; "Word and Image", CAYC, Buenos Aires, 1978. Exposição individual na Galeria da Prefeitura de Santos, Santos, 1977.

Mitos e Magias de origem Euroasiática.

O MITO DO DIPLOMA, 1978 7 gravações em serigrafia e off-set dimensão unitária: 66cm x 48cm

EDGAR DE CARVALHO JÚNIOR (BRASIL)

Rio de Janeiro (R.J.l, 1944

Reside no Rio de Janeiro. Programador visual, professor de Arte e Desenho Gráfico, redator do "Jornal do Brasil" e co­laborador dos jornais "O Dia" e liA Notícia". Participou do XIX e XX Salão Nacional de Arte Moderna, MAM, Rio de Janeiro, 1970/71; Bienal Nacional de São Paulo, 1972; Jo­vem Arte Contemporânea, MAC, SP, 1973; 17th Interna­tional Gallery, Nova York, 1973; Bienal I nternacional de São Paulo, 1973/75/77.

Mitos e Magia de Origem Mestiça

O CAMPEONATO, 1978 I nstalação Ambiental Área: 50 m2

EDGAR VASQUES (BRASIL)

Porto Alegre (Rio Grande do SuO, 1949

Reside em Porto Alegre. Colaboração em ilustração, charge, caricatura, cartum e história em quadrinhos em numerosos jornais do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Trabalhos publicados individualmente: Rango I a Rango VI e Rango BIS. Trabalhos publicados em colabora-

ção com outros autores: 01-14, Antologia Brasileira de Hu­mor (vol. II); Tubarão Parte II; Pega prá Kapput. Participou do Salão de Montreal, Canadá, 1974/76/76/77; Ouadrinhos Brasileiros, Paris, 1977; "Humor nos Eixos", Porto Alegre, 1976; "Por uma graça alcançada", Porto Alegre, 1977.

Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo/Cartum

Três painéis apresentando o trabalho realizado entre 1973 e 1978 na série "Rango". O primeiro painel contém um breve comentário do autor a respeito de cada um de seus 8 perso­nagens principais. Cada um dos demais painéis apresenta quatro tiras/padrão da série, evidenciando as caracter(sticas de cada um dos personagens. 3 painéis

dimensão unitária: 70 cm x 50 cm

Exposição de Peças indígenas coletadas pelos Irmãos Clau­d io e Orlando Villas Boas 114 peças cedidas pela Sociedade de Proteção ao Meio Ambiente de .Ilha Bela

FARNESE DE ANDRADE (BRASil)

Minas Gerais, 1926

Reside no Rio de Janeiro. Realizou estudos de desenho com Guignard de 1945 a 1948 e estudos de gravura com J. Fried­laender, Atelier do Museu de Arte Moderna do Rio, de 1959 a 1961. Participou de numerosas exposições coletivas, desta­cando-se: VI, VII, VIII e XI Bienal de São Paulo; Bienal de Carrara, Itália, 1962; Artistas Brasileiros Contemporâneos, Nigerian Museum, lagos, 1963; Bienal de Toquio, Japão, 1964; Arte de América e Espanha, Madrid, Barcelona, Paris, Munique e Bruxelas, 1963/64; Brasilian Art Today, lon­dres, Viena e Bonn, 1965; Bienal de Veneza, Itália 1968; Gravadores Brasileiros, Art Gallery, Nova York, 1969; Pano­rama Atual da Arte Brasileira, MAM, São Paulo, 1967/69/75;

Dez Anos, Galeria Ranulfo, Recife, 1978. Exposições indivi­duais: Galeria fILe Connaisser", Desenho, Rio de Janeiro, 1950; Petite Galerie, Montagens e Objetos, Rio de Janeiro, 1966; Galeria Ranulfo, Figuras, Recife, 1968; Galeria Ipane­ma, Figuras, Rio de Janeiro, 1971; Galeria Mayline, Figuras, Brasília, 1971; Sala Gaudi, Figuras, Barcelona, 1973; Gale­ria Ipanema, Objetos, Rio de Janeiro e São Paulo, 1976; Galeria Oscar Seraphico, Brasília, 1976; Galeria Trevo, Fi­guras, Rio de Janeiro, 1977.

Mitos e Magia de Origem Mestiça

TRONCO I 1 cm x 55 cm

TRONCO II 1,80 cm x 30 cm

MATERNIDADE 1.30 cm x 50 cm

CIMITARRA 2,30 cm x 50 cm

O EOUINO E A BELA ADORMECIDA 1 ,62 cm x 43 cm

HOMEM 77 cm x 77 cm x 25 cm

FORMAÇÃO DE UM PENSAMENTO 67 cm x 67 cm x 25 cm

MANIPULAÇÃO E ORGASMO 34 cm x 92 cm x 24 cm

MATER 54 cm x 54 cm x 16 cm 69

70

EQUILlBRIO 90 cm x 38 cm x 22 cm

VIEMOS DO MAR 62 cm x 62 cm x 18 cm

MOMENTO I 55 cm x 55 cm x 28 cm

MOMENTO II 52 cm x 36 cm x 28 cm

SILENCIO 1.42 cm x 52 cm x 18 cm

O LEITE DERRAMADO 70 cm x 38 cm x 20 cm

SECRETO 79 cm x 38 cm x 20 cm

6 PENSAMENTOS 77 cm x 77 cm x 25 cm

ORIGEM 86 cm x 62 cm x 24 cm

NATUREZA MORTA 44 cm x 50 cm x 15 cm

MAQUINA GRITq 62 cm x 62 cm x 32 cm

ENGRENAGEM 54 cm x 54 cm x 15 cm

VIEMOS DO MAR I 73 cm x 38 cm

VIEMOS DO MAR II 58 cm x 19 cm

o ANJO VINGADOR 43 cm x 30 cm x 14 cm

OS GUERREIROS 44 cm x 15 cm x 13 cm

VIEMOS DO MAR COMPUTADOR 35 cm x 27 cm x 15 cm

MÃQUINA I 92 cm x 70 cm x 35cm

GERALDO TELLES DE OLIVEIRA (BRASIL)

Itapecerica (Minas Gerais), 1915

Reside em Minas Gerais; Artista plástico auto-didata, partici­pou da Biennale "Formes Humaines", Musée Rodin, Paris, 1974; XIII Bienal Internacional de São Paulo, 1975; "O Sa­ber Fazer do Auto-Didata", Museu de Arte Moderna da Pampulha, Belo Horizonte; Salão Global de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1975/77. Realizou exposição individual na Casa de Minas Gerais, São Paulo, 1976.

Mitos e Magia de Origem Mestiça

IGREJA DESCONHECIDA 170 cm x 60 cm x 12 cm

PAISAGEM 185cm x 65cm x 9cm

SETE RODAS - PONTOS CARDEAIS 120 cm x 85 cm x 18 cm

ENGENHO TROPICAL 120 cm x 100 cm x 50 cm

GILBERTO SALVADOR (BRASIL)

São Paulo, (S.P.), 1946

Reside em São Paulo, Artista plástico, arquiteto, paisagis­ta e professor universitário. Participou da IX, X, XIV Bie-

,nal Internacional de São Paulo, SP 1967/69/77; I, II, III, IV, VII e X Salão de Arte Contemporânea de Campinas, SP, 1965/66/67/69/70/74; Brasil Arte Agora, MAM, R.J., 1976; Panorama Atual da Arte Brasileira, MAM, S.P., 1976/77. Exposições individuais: Galeria de Arte, Teatro Arena, 1965; Galeria Paulo Prado, S.P., 1975; Galeria Ar­te Global, S.P., 1976; Galeria Oscar Seraphico, Brasília, 1977.

Mitos e Magia de Origem Ind(gena

Desenhos, 1978 Técnica mista sobre papel Fabriano. 10 desenhos dimensão unitária: 100 cm x 70 cm.

GLAUCO PINTO DE MORAES (BRASIL)

Passo Fundo (Rio Grande do SuO, 1928

Reside em Porto Alegre. Pintor auto-didata, participou do 69 Salão de Verão, (Prêmio de Aquisição), MAM, Rio de Janeiro, 1974; Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1974; Bienal Nacional de São Paulo, 1974; XIII Bienal I nternacional de São Paulo, 1975; 89 Panorama de Arte Atual Brasileira, MAM, São Paulo, 1976. Exposições individuais.: Galeria Studius, Porto Alegre, 1972; Galeria Guignard, Porto Alegre, 1974; Galeria Ipanema, Rio de Janeiro, 1974/76; Galeria IBEU, Santos, 1975.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

LOCOMOTIVA DIESEL, ENGATES FRONTAIS Oleo sobre Tela 1,20 x 1,50

TRUCK DE VAGÃO RESTAURANTE FEPASA Oleo sobre Tela 1,20 x 1,50

LOCOMOTIVA 2-10-4, PISTÃO E TRAÇÃO ESQUER-DOS

Oleo sobre Tela 1,20 x 1,50

TUBULAÇÃO DE LOCOMOTIVA BALDWIN, 2-10-4 Oleo sobre Tela 1,50 x 1,50

LOCOMOTIVA BR 2-6-2, N~ 70013, CABINE Oleo sobre Tela 1,50 x 1,50

LOCOMOTIVA 2-10-4. MEC, DE DISTRIBUiÇÃO Oleo sobre Tela • 0,90 x 1,20

LOCOMOTIVA BALDWIN, 2-10-4, MEC, DE TRAÇÃO Oleo sobre Tela 0,90 x 1,20

LOCOMOTIVA STANIER, CLASSE 5, 2-6-0, N~ 44877 Oleo sobre Tela 1,50 x 1,20

LOCOMOTIVA BALDWIN, 2-10-4, N~ 310, R.F.F. Oleo sobre Tela 1,50 x 1,20 71

72

MECANISMO DE DISTRIBUIÇAO DE LOC. BALDWIN 2-10-4

Oleo sobre Tela 1,50 x 1,20

TRAÇAO DE LOCOMOTIVA ALCO, 2-8-2, N? 157 Oleo sobre Tela 1,50 x 1,20

LOCOMOTIVA BALDWIN, N~ 312, RODADO E TRA­CÃO ESQUERDOS

Oleo ~obre Tela 1,20 x 1,50

GLAUCO RODRIGUES (BRASIL)

Bagé (Rio Grande do Sul), 1929

Reside no Rio de Janeiro. Artista plástico, participou da V, VI e IX Bienal Internacional de São Paulo, (Prêmio de Aqui­sição na IX), 1959/61/67; Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1949 a 1961; II Bienal dos Jovens, Paris, 1961; Kasseler Kunstverein, Kassel, 1962; XXXII Bienal de Veneza, 1964; VIII Festival de Arte, Cali, 1968; Iramar Ga­Ilery, Nova York, 1971; Arte Brasil Hoje/50 Anos Depois, Galeria Colectio, São Paulo, 1972. Exposições individuais: Petite Galerie, R ia de Janeiro, -1961/62/65/69; Galeria Maercklin, Stuttgart, 1963; Galleria Bianco e Nero, Roma, 1965; "Terra Brasilis", Galeria Bonina, Rio de Janeiro, 1970; Galeria Portal, São Paulo, 1971; "Pinturas de 1964 a 1973", Centro Lume, Rio de Janeiro, 1972.

Mitos e Magia de Origem Mestiça

Seleção das obras e roteiro de montagem: Roberto Pontual Arquitetura de montagem: Luiz Mário Mercio Xavier

UM DIA E DA CAÇA, OUTRO DO CAÇADOR, 1969 tinta acrílica sobre tela 91 cm x 143 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA IV, 1971 Tinta acrnica sobre tela 60 cm x 73 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA VI, 1971 Tinta acr(lica sobre tela 81 cm x 100 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA VII, 1971 Tinta acr(ljca sobre tela 73 cm x 60 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA VIII, 1971 Tinta acrrlica sobre tela 73 cm x 60 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA IX, 1971 Tinta acr(ljca sobre tela 73cm x 60cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XIII, 1971 Tinta acrílica sobre tela 81 cm x 100 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XIV, 1971 Tinta acrrlica sobre tela 60 cm x 73 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XV, 1971 Tinta acrrlica sobre tela 60 cm x 73 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XVII, 1971 Tinta acr(ljca sobre tela 81 cm x 100 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XX, 1971 Tinta acrílica sobre tela 60 cm x 73 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XXI, 1971 Tinta acrílica sobre tela 60 cm x 73 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XXII, 1971 Tinta acr(lica sobre tela 60 cm x 73 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XXIII, 1971 Tinta acrílica sobre tela 73 cm x 60 cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMINHA XXIV, 1971 Tinta acrnica sobre tela 60cm x 73cm

CARTA DE PERO VAZ DE CAMiNHA XXVI, 1971 Tinta acrnica sobre tela 81 cm x 100 cm

pAO DE AÇÚCAR, 1968 Tinta acríl ica sobre tela 81 cm x 100 cm

DE NATUREZA TAO SUTIL, 1970 Tinta acrnica sobre tela 79 cm x 130 cm

da série PAU BRASIL - A TERRA, 1975 Tinta acr(lita sobre tela 81 cm x 100 cm

da série PAU BRASIL -ICATÚ (AGUA BOA), 1975 Tinta acrílica sobre tela 100 cm x 81 cm

da série PAU BRASIL - DE MADRUGADA, 1975 Tinta acrílica sobre tela 55 cm x 46 cm

da série PAU BRASIL - NA BEIRA DO FOGO, 1975 Tinta acrílica sobre tela 55 cm x 46 cm

da série PAU BRASIL - DENTRO DA FLORESTA, 1975 Tinta acrílica sobre tela 55 cm x 46 cm

da série PAU BRASIL - UPEIU IKU SEMIMY (ELE ESTA TOCANDO FLAUTA), 1975

Tinta acrnica sobre tela 46 cm x 55 cm

XE MAENDUAR (EU ME LEMBRO), 1971 Tinta acr(lica sobre tela 27 cm x 22 cm

I MAENDUAR (ELES SE LEMBRAM), 1971 Tinta acrnica sobre tela 27 cm x 22 cm

MAENDUAR (LEMBRAR-SE), 1971 Tinta acrílica sobre tela 22 cm x 27 cm

NDE MAENDUAR (TU TE LEMBRAS) Tinta acrnica sobre tela 27 cm x 22 cm

da série TERRA BRASI LlS - TUPI OR NOTTUPI THAT IS THE QUESTION,1970

Tinta acr(ljca sobre tela 100 cm x 81 cm 73

74

da série A CONQUISTA DA TERRA - CANÇÃO DE PRI­SIONEI RO, 1971

Tinta acrrlica sobre tela 55 cm x 38 cm

da série A LENDA DO COATI-PURÚ - PAISAGEM DE FAZ DE CONTA, 1977

Tinta acrílica sobre tela 97 cm x 130 cm

da série A LENDA DO COATI-PURÚ - NATUREZA MOR­TA QUE FOI ENCANTADA, 1977

Tinta acrílica sobre tela 97 cm x 130 cm

da série A LENDA DO COATI-PURÚ - RETRATO DO COATI-PURÚ VITORIOSO, 1977

Tinta acrílica sobre tela 130 cm x 97 cm

da série A LENDA DO COATI-PURÚ - GRANDE BLOCO DE SUJOS, 1977

Tinta acrnica sobre tela 97 cm x 130 cm

da série A LENDA DO COATI-PURÚ - IMTIMIDAÇÃO E CASTRAÇÃO

Tinta acríl ica sobre tela 130 cm x 97 cm

da série A LENDA DO COATI-PURÚ - A TOCA DO COA­TI-PURÚ, 1977

Tinta acrrlica sobre tela 97 cm x 130 cm

da série A LENDA DO COATI-PURÚ - CARNAVAL, 1977 Tinta acrílica sobre tela 97 cm x 130 cm

da série A LENDA DO COATI-PURÚ - O ENCANTAMEN­TO DESFEITO N91, 1977

Tinta acrílica sobre tela 130 cm x 97 cm

da série A LENDA DO COATI-PURÚ - PAISAGEM DE FAZ-OE-CONTA COM BLOCO, 1977

Tinta acr(lica sobre tela 97 cm x 130 cm

da série A LENDA DO COATI-PURÚ - O ENCANTAMEN­TO DESFEITO NÇ>2, 1977

Tinta acrílica sobre tela 130 cm x 97 cm

da série ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA - O CA-RISMA DA EFICIENCIA, 1974

Tinta acrílica sobre tela 73 cm x 60 cm

da série ECONOMES - O PADRÃO DO DESENVOLVI­MENTO ADOTADO, 1972

Tinta acrnica sobre tela 73 cm x 60 cm

da série ECONOMES - OS LIAMES DA DEPENDENCIA FINANCEI RA,1972

Tinta acríl ica sobre tela 73 cm x 60 cm

da série ECONOMES - O CRESCIMENTO ECONOMICO A ALTAS TAXAS, 1972

Tinta acrílica sobre tela 73 cm x 60 cm

da série A CONQUISTA DA TERRA - CATECISMO BRA­SILlCO - A OMNIPRESENÇA DE DEUS, 1971

Tinta acrílica sobre tela 55 cm x 38 cm

da série ADIVINHAÇOES - FURA-SE COM LANÇA, 1973 Tinta acrflica sobre tela 60 cm x 73 cm

da série ADIVINHACOES - A NOITE ESCURECE O DIA N~ 4,1973

Tinta acrílica sobre tela 55 cm x 46 cm

da série ADIVINHAÇOES - VE-SE COM OS OLHOS, 1973 Tinta acrílica sobre tela 73 cm x 60 cm

dasérieADIVINHAÇOES - COME-SE COM A BOCA, 1973 Tinta acrílica sobre tela 60 cm x 73 cm

da série ADIVINHAÇOES -O QUE FAZ VOLTAR O DIA? 1973

Tinta acrílica sobre tela 73 cm x 60cm

da série ADIVINHAÇOES - MORA-SE EM CASA, 1973 Tinta acr(ljca sobre tela 34 cm x 41 cm

da série A CONQUISTA DA TERRA - TERRA BRASILlS, 1971

Tinta acrílica sobre tela 38 cm x 55 cm

ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA, 1974 Tinta acrílica sobre tela 81 cm x 100 cm

da série ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA - DE ONDE VIEMOS? O QUE SOMOS?, 1974

Tinta acrílica sobre tela 92 cm x 73 cm

da série GUIA TURfSTICO DO RIO -IPANEMA, 1972 Tinta acr(lica sobre tela 60 cm x 73 cm

da série TERRA BRASILlS - A JUVENTUDE, 1970 Tinta acrílica sobre tela 81 cm x 100 cm

AQUELE DIA TINHA TANTA LUZ QUE EU VIA TUDO ESCURO, 1968

Tinta acrílica sobre tela 60 cm x 73 cm

YANDE SSO CHE MOCKEN QUORA ASSORIME RIRE (TUA CARNE SERA HOJE, ANTES QUE O SOL EN­TRE, O MEU ASSADO), 1970

Tinta acr(lica sobre tela 81 cm x 100 cm

da série TERRA BRASI LlS - FANTASMAS, 1970 Tinta acr(ljca sobre tela 100 cm x 81 cm

da série ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA - AL­MA BRASILEIRA, 1974

Tinta acrílica sobre tela 100 cm x 81 cm

da série ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA - NO TEMPO DOS VICE-REIS, 1974

Tinta acrnica sobre tela 130 cm x 97 cm

da série ACCURATISSIMA BRASILlAE TABULA - LI­BERTAS QUAE SERA TAMEM, 1975

Tinta acrnica sobre tela 130 cm x 97 cm 75

76

da série OSOLHOS DO SENHOR ESTÃO EM TODO O LU­GAR CONTEMPLANDO OS MAUS E OS BONS -SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO N? 4,1973

Tinta acrílica sobre tela 73cm x 60cm

da série GUIA TURrSTICO DO RIO - SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO N? 2,1972

Tinta acrnica sobre tela 73 cm x 60 cm

da série AQUARELA DO BRASIL - 10 DE NOVEMBRO DE 1937, O ESTADO NOVO, 1977

Tita acrílica sobre tela 73 cm x 60 cm

SÃO SEBASTIÃO DO BRASIL, 1978 Tinta acrflica sobre tela 162 cm x 130 cm

RETRATO DE HENRIETTE AMADO, 1970 Tinta acr(lica sobre tela 170 cm x 240 cm

GRUPO ETSEDRON (BRASIL)

Coordenador: EDSON DA LUZ

Salvador (Bah ia) ,1942. Reside em Salvador. Artista plástico, pesquisador nas áreas de Arte Integrada e Arte Comunitária, abrangendo setores de antropologia, arqueologia, etnologia e música. Criador do Centro de Arte Comunitária em Porto Seguro, 1977/78; do Movimento MAIS (Movimento de Arte Integrada Social). Participou da I e II Bienal Nacional de Bahia, Salvador, 1966/ 68; VIII a XIV Bienal Internacional de São Paulo (Grupo Etsedron), São Paulo, 1967 a 1977. INTEGRANTES DO GRUPO: Jonicael Cedraz de Oliveira (cinema), Hamilton Be­nicio da Luz (fotografia), Paul Emile Felloni de Matos (cine-

ma e artes plásticas), Ivan Matos (artes plásticas), Joel Está­cio Barbosa (artes plasticasl, Justino Marinho (artes plásticas e economia), Cesar Romero (artes plásticas e psiquiatria), Jorge Cresta Guinle (artes plásticas), Vander Alves Prata (jor­nalismo e comunicação), Jamir Teixeira (fotografia e ecolo­gia), Clyde Morgan (dança), Maria Betânia (artes plásticas), Eduardo Barude Jayme (advogado), Altamiro Luz (advoga­do), Helena Valverde (artes plásticas), Pita (música), Didi, Raquel Peixoto dos Santos, Bráulio Ramos de Aquino, Djal­ma da Silva Luz (música), Felipe Benicio da Luz (ambienta­çãol, Nilza Barude (artes plásticas e etnografia), Durval Be­nicio da Luz (medicina rura!), Celia Maria da Luz (medicina), Rita de Cassia Matos (sonoplastia e iluminação), Zu campos (artes plásticas), Milton Sampaio (artes plásticas), Francisco de Almeida Sampaio (artes plásticas), Claudia Windmüller (artes plásticas), Valquíria Chiarion (artes plásticas).

Mitos e Magia de Origem Africana.

Etsedron: Grupo de Arte Integrada Brasileira Pesquisa: O Homem e o Meio Interferência: Valores Culturais, Urbanos e Rurais Confronto: Arte Viva - Arte Contínua - Execução da Obra de Arte ao Vivo. I nstalação Ambiental Area: 700 m2

GUILHERME DE FARIA (BRASIL)

São Paulo (São Paulo), 1942. Reside em São Paulo. Pintor, desenhista e gravador. Partici­pou da I X Bienal de São Paulo, 1969; Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros, Zegri Gallery, Nova York, 1967/68; Pa­norama da Arte Atual Brasileira, MAM, São Paulo, 1969/71/ /74; Arte Brasil Hoje / 50 Anos Depois, Galeria Collectio, São Paulo, 1972; Festival de Spolleto, Itália, 1975; Informal Art Gallery, Toronto, 1975. Exposições individuais: Galeria Chelsea, São Paulo, 1966/67; Galeria Cosme Velho, São Pau­lo, 1972/77; Galeria Arte Global, São Paulo, 1974; informal

Art Gallery, Toronto, 1976; Galeria Guignard, Porto Alegre, 1978.

Mitos e Magia de Origem Euroasiática.

Da série DANÇA MACABRA, 1962 desenho

Da série DAN ÇA MACAB RA, 1962 desenho

Da série DAN ÇA MACAB RA, 1962 desenho

Da série DAN ÇA MACAB RA, 1962 desenho

A GRANDE MISSA NEGRA, 1962 desenho

PERSONAGEM LEVANDO CARCAÇA DE BURRO, 1962 Agua-forte

QUIROMANCIA, 1962 Agua-forte

O LORD, 1962 Agua forte e Agua-Tinta

MULHER E CAO ((ncubo), 1962 desenho

PEQUENO DESENHO (duas figuras), 1963 desenho

O CAÇADOR SUBMARINO DE MASCARAS, 1963 desenho

TRINDADE SINISTRA, 1963 desenho

PAISAGEM DE CIPRESTES, 1963 desenho

FIGURAS HERALDICAS, 1963 desenho

A VOLTA DO REI TSIBOR, 1963 desenho

OS ANJOS EQUILIBRISTAS, 1963 desenho

GUERREIROS, 1963 desenho

CAVALEIRO DA MORTE, 1963 desenho

GUERREIROS, 1963 desenho

CAMUFLAGEM PARA VOOS NOTURNOS, 1963 desenho

SECRETAS EXPERI~NCIAS DE LEVITAÇAO, 1963 desenho

O FAMOSO GALO DE JUTA, 1963 desenho

Da série GUERREIROS, 1963 desenho

Desenho, 1963

O GRANDE CIPRESTE MfSTICO, 1964 Aquarela

FACE AZUL, 1964 Aquarela técnica mista

77

78

APOCALIPSE, 1964 Oeleo

A MORTA-VIVA, 1965 desenho

MÁSCARA BÁOUICA, 1966 desenho

A GARGALHADA, 1967 desenho

ESTUDO DE AVES DE RAPINA, 1967 desenho

A AMA, 1967 desenho

PASSAROS,1967 desenho

CABEÇA E TORSO, 1968 desenho

vOO NOTURNO, 1968 Água-forte

O RAPTO, 1968 Ponta-seca

LI LlTH I 1968 Ponta-seca

CENA SEBATICA aULA STREGA, 1968 Ponta-seca e Água-forte

AS CAMAREIRAS, 1968 Técnica mista em metal, aquarela

ORNITOMAOUIA,1968 Água-forte

PERSONAGENS MfSTICOS, 1969 desenho

ESTUDO PARA BEHEMOT, 1970 desenho

ESTUDO PARA UMA SOMBRA MALIGNA, 1970 desenho

Aquarela relacionada à fase do APOCALlPSES, 1970 Aquarela

CAPRICORNIO,1970 desenho

Desenho, 1971

FEITICEIRAS, 1971 desenho

O BODE, 1972 desenho

Desenho, 1972

NO E BODE MfTICO, 1974 Litografia

O CAÇADOR (gnomo), 1974 desenho

RETRATO IMAGINÁRIO DE APOLlNAIRE, 1974 desenho

GNOMaS, 1974 desenho

A VELHA DAMA NA CADEIRA DE BALANÇO, 1974 Litografia

Desenho, 1974

A FEITICEIRA, 1974 Litografia

BEHEMOT,1975 Litografia

DOS MURMÚRIOS, 1975 Litografia

FAUNESSA, 1975 Litografia

BOUDOIR,1975 Litografia

LUXÚRIA, 1975 Litografia

A PRIMAVERA DE UMA SOLTEIRONA, 1975 desenho

NÚ RECLINADO, 1975 desenho

DAS MÁSCARAS, 1975 Litografia

NOS ESPELHOS, 1975 Litografia

A GAZELA, 1975 Litografia

RETRATO IMAGINÁRIO DE VAN GOGH, 1975 Litografia

A VERDADEIRA HISTORIA DE SHERAZADE,1975 Litografia

DOS DEL(RIOS, 1975 Litografia

o ETERNO CAVALEIRO, 1975 Litografia

DUAS VELHAS, 1975 desenho

O VERÃO, 1976 L itrografia

A SUSPEITA, 1976 Litografia

A MODELO, 1976 Litografia

VIGrLlA, 1976 Litografia

DOS SUSSURROS, 1976 Litografia

O DESCANSO, 1976 Litografia

HARPIA,1976 Litografia

ALCOVA, 1976 Litografia

OUTONO, 1976 Litografia

FURACÃO, 1976 Litografia 79

80

DAS UÇOES, 1976 litografia

A CARTA, 1976 litografia

A CONFRARIA OU EL PENICO 1976 litografia '

DAS VISOES, 1976 litografia

NO ESPELHO, 1976 litografia

MATERNIDADE, 1976 litografia

A TOILETTE, 1977 litografia

ART-NOUVEAU,1977 litografia

TOURO, 1977 litografia

ROSTO BELLE-EPOQUE 1977 litografia '

MARGUERITA, LA LOCA 1977 litografia '

DADIVA,1977 litografia

O INVERNO 1977 litografia '

DIALOGO, 1977 litografia

pASSARO FERIDO 1977 litografia '

SEDUÇAO,1977 litografia

NO ESPELHO, 1977 litografia

NO ESPELHO, 1977 litografia

CONTEMPLAÇAO,1977 litografia

LA FORNARINA, 1977 litografia

LOLA,1977 litografia

CAVALO, 1977 litografia

FRINI:IA,1977 litografia

PRIMAVERA, 1977 litografia

A RONDA, 1977 litografia

DAS TARDES INOLVIDAVEIS DE MADAME LA CHAI­SE, 1977

litografia

BELLE-ÉPOQUE, 1977 Litografia

A MULHER DO CAPITÃO, 1977 Litografia

A ÚLTIMA ARVORE, 1977 Litografia

AS IRMÃS, 1977 Litografia

SOUVENIRS DE MADAME BLUM, 1977 Litografia

A VISITANTE, 1977 Litografia

A SERVA, 1977 Litografia

PERFIL, 1977 Litografia

A MULHER DO AERONAUTA, 1977 Litografia

RECUNIO,1977 Litografia

LA DON NA DEL CORVO, 1977 Litografia

O RESSONAR, 1977 Litografia aquarela

SHERAZADE,1977 Litografia

PEIXE APOCAUPTICO, 1977 Litografia

A ESPREITA, 1977 Litografia

RITRATTO DI FAMIGLlA 2, 1978 Litografia

LlLITH,1978 Litografia

O GRANDE CIRCO MfSTICO, 1978 Litografia

SEM TIIULO, 1978 Litografia

CONLUIO,1978 Litografia

LA CAMPESI NA, 1978 . Litografia

MADAME CHAUCHAT, 1978 Litografia

REFLEXOS, 1978 Litografia

BACANTE, 1978 Litografia

RIIMOS,1978 Litografia

NA COZINHA DE ISABEL BIESCO, 1978 Litografia 81

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CAVALO COM CrRCULOS E TRIANGULO, 1978 Litografia

INCUBO, 1978 Litografia

POMPEII, 1978 Litografia

HOMENAGEM A MUCHA, 1978 Litografia

PENUMBRA,1978 Litografia

LADY LlNDON, 1978 Litografia

CAMI LLE, 1978 Litografia

Desenho, 1978

Desenho, 1978

DAMA DE CHAPEU, 1978 desenho

PERFIL COM CHAPEU NEGRO, 1978 desenho

MÁSCARA BAQUICA, 1978 desenho

O RELATO, 1978 Litografia

MEDITAÇÃO, 1978 Litografia

OFERENDA,1978 Litografia

MELANCOLlA,1978 Litografia

Desenho, 1978

HENRIQUE LEO FUHRO (BRASIL)

Rio Grande (Rio Grande do Sul), 1938. Reside em Porto Alegre. ArHstica plástico, publicitátio e professor participou da IX, X, XI e XI i Bienal de São Paulo, 1967/1969/1971 e 1973; II Bienal de Grabado, San Juan, 1970; Exposição Panamericana de Artes Gráficas, Museo La Tertulia, Cali, 1970; "Criatividade Brasileira", Museu Real de Belas Artes, Bruxelas, 1978. Exposições individuais: Ga­leria Goeldi, Rio de Janeiro, 1968; IAB, Porto Alegre, 1969/ 1975; Galeria Guignard, Porto Alegre, 1973; Cyclo Galeria de Arte, Porto Alegre, 1971.

Mitos e Magia de Origem Euroasiática.

AINDA E TEMPO IRMÃOS Xilogravura 28 cm x 60 cm

15,30 Xilogravura 28 cm x 34 cm

ENTRE 5 E 6 DO DIA 8, 1967 Xilogravura

WEEK END, 1969 Xilogravura 29 cm x 56 cm

GALAXIA,1970 Xilogravura (buril) 34 cm x 52 cm

LAY-OUT MELODRAMA: VESPER, 1970 Xilogravura (buril) 45 cm x 64 cm

LAY-OUT MELODRAMA: ANTE-SALA, 1971 Xilogravura (buril) 40 cm x 62 cm

LAY-OUT MELODRAMA: SEX-ROBOT, 1971 Xilogravura (buril) 41 cm x 58 cm

PREMONiÇÃO, 1972 Xilogravura (buril) 50 cm x 64 cm

SNACK BAR, 1973 desenho 50 cm x 64 cm

CAÇA,1975 desenho 40 cm x 70 cm

C LASSE 1938, 1976 desenho 41 cm x 59 cm

SONHO, 1978 Serigrafia 32 cm x 53 cm

SABADO: 14:30, 1978 desenho 42 cm x 67 cm

PARTICIPANDO, 1978 desenho 42 cm x 67 cm

HUMBERTO ESPI"NDOLA ( BRASIL)

Campo Grande (Mato Grosso), 1943. Reside em Cuiabá. Autodidata, até 1976 participou de 40 mostras coletivas no Brasil e no exterior, destacando"se a Bie­nal de São Paulo, 1969/71/73; Salão Nacional de Arte Mo­derna, 1973/76; Panorama da Arte Atual Brasileira,MAM São Paulo, 1970;111 Bienal de Coltejer, Medellín, 1972; Bie­nal de Veneza, 1972; Brasil Arte Agora 70/75, MAM, Rio dê Janeiro, 1976.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

BOVINOCUL TURA III, 1968 Oleo sobre tela 172 cm x 152 cm

BOVINOCUL TURA IV, 1968 Oleo sobre tela 172 cm x 152 cm

BOI-BANDEIRA, 1968 Oleo sobre tela 152 cm x 172 cm

BOVINOCULTURA VII (VIVA O LEITE), 1968 Oleo sobre tela 152 cm x 172 cm

BOI - MITO E CULTO II, 1969 Oleo sobre tela 87 cm x 122 cm

BOVINOCUL TURA XVI (HOMENAGEM A LUA), 1969 Técnica mista 83 cm x 122 cm

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BOVINOCULTURA XXI, 1969 Oleo sobre tela 173 cm x 1 53 cm

BOVINOCUL TURA XXII Oleo sobre tela 154 cm x 229 cm

BOVINOCULTURA XXIV, 1969 Oleo sobre tela 154 cm x 202 cm

BOVINOCUL TURA XXVI, 1969 Oleo sobre tela 154 cm x 229 cm

MITOLOGIA BOVINA, 1970 Oleo sobre tela 193 cm x 262 cm

BOI DO SABADO Oleo sobre tela 222 cm x 162 cm

STATUS,1970 Técnica mista 1 72 cm x 152 cm

CIRCUNSTANCIA SANGRENTA, 1970 Técnica mista 172 cm x 152 cm

BOIS NO PASTO, 1970 Técnica mista 81 cm x 91 cm

BOVINOCUL TURA O DIA E A NOITE, 1971 Oleo sobre tela 172 cm x 152 cm

VERSO E REVERSO (HOMENAGEM A UMA XXXI·II EX­POSiÇÃO AGROPECUÃRIA)

Técnica mista 155cm x 250cm

CAMPEÃO, 1970 Técnica mista 170 cm x 152 cm

ISRAEL PEDROSA (BRASIL)

Alto Jequitibá (Minas Gerais), 1926. Reside em Niterói. Pintor professor, participou de numero­sas exposições coletivas, destacando-se: I Exposição de Artis­tas Latino-Americanos UNESCO, Paris, 1949; Exposição In­ternacional de Lyon, 1950; I Bienal de São Paulo, 1951. Ex­posições individuais: Instituto dos Arquitetos do Brasil, Rio de Janeiro, 1947; Instituto Brasil Estados Unidos, Rio de Ja­neiro, 1969; Museu de Arte de São Paulo, 1978. Autor da publicação "Da Cor à Cor Inexistente".

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

REFLEXÃO DA LUZ BRANCA - RETINA HUMANA Gouache sobre cartão 57 cm x 47 cm

CrRCULO DE 12 CORES: a) cores - luz; b) cores - pig­mento transparentes; c) cores - pigmento opacas Goauche sobre cartão 74 cm x 34 cm

FORMAÇÃO DE COMPLEMENTARES POR MISTURA OPTICA DE CORES

Gouache sobre cartão' 37,5 cm x 26,5 cm

ALTERAÇÃO DO PRETO POR MISTURA OPTICA Gouache sobre cartão 64 cm x 34,5 cm

CrRCULOS DE HARMONIZAÇÃO CROMÁTICA Prova tipográfica 80,5 cm x 37 cm

DISCOS ROTATIVOS, REDUTIVOS DE CORES E ELE­MENTOS DE HARMONIA

Prova tipográfica 83 cm x 31 cm

SISTEMA GRÁFICO DE HARMONIZACÃO DE CORES -MODULOS DE MENSURAÇÃO .

Prova tipográfica 62,5 cm x 31 cm

TONS ROMPI DOS Prova tipográfica 43 cm x41 cm

A VARIAÇÃO DE FORMA E QUANTIDADE ALTERA O RESULTADO

Prova tipográfica 62 cm x 31 cm •

MUTAÇÕES CROMÁTICAS - A DISTÃNCIAS VARIÁ­VEIS, ALTERAÇÃO DO VERDE E DO LARANJA

Prova tipográfica 42,5 cm x 31 cm

MUTAÇÕES CROMÁTICAS: a) alteração do vermelho e do ocre; b) alteração do fundo (vermelho e azul); c) alteração do vermelho, do verde, do amarelo e do azul. Prova tipográfica 62 cm x 31 cm

ALTERAÇÃO DO CINZA: a) cinza; b) preto; c) modifica­ção do cinza por influência do preto e do branco. Gouache sobre cartão 77 cm x 39 cm

ALTERAÇÃO DO FUNDO BRANCO EM FUNÇÃO DO AZUL

Gouache sobre cartão 31 cm x 36 cm

ALTERAÇÃO DO FUNDO BRANCO EM FUNÇÃO DO VERMELHO E DO AMARELO

Gouache sobre cartão 52 cm x 36 cm

ALTERAÇÃO DO FUNDO BRANCO EM FUNÇÃO DO AMARELO

Gouache sobre cartão 34,5 cm x 33,5 cm

ALTERAÇÃO DO FUNDO BRANCO EM FUNCÃO DO PRETO E DO AZUL .

Gouache sobre cartão 26,5 cm x 37 cm

PADRÕES PARA CONTROLE DE FORMA E QUANTIDA­DE - ALTERAÇÃO DO FUNDO BRANCO

Prova tipográfica 84 cm x 31 cm

COR INEXiSTENTE ROSA PRODUZIDA POR PADRÕES VERDES

Gouache sobre cartão 58 cm x 58 cm

TEXTO DE FUNDAMENTAÇÃO TEORICA Ampl iação de composição tipográfica 51 cm x 61 cm 85

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CAPA DO LIVRO: "DA COR A COR INEXISTENTE" I mpressão tipográfica 33,5 cm x 48,5 cm

DISCO ROTATIVO - ALTERAÇÃO DAS FORMAS EM FUNÇÃO DA ROTAÇÃO, 1957 Montado em cavalete para manuseio do público Base: 60 cm x 60 cm Altura: 148 cm

DISCO REDUTIVO DE CORES - REDUÇÃO DAS CORES EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO, 1962

Montado em cavalete para manuseio do público Base: 60 cm x 60 cm Altura: 148 cm

ESTANTE COM O LIVRO" DA COR A COR INEXISTEN­TE"

Base: 60 cm x 60 cm Altura: 110 cm

COR INEXISTENTE ROSAcEAS COM REFRAÇÕES VIOLETA, 1967

Têmpera sobre cartão 91 cm x 55,5 cm

HOMENAGENS A PORTINARI, GIOTTO, REMBRANDT, . EL GRECO, 1969

Oleo sobre Tela 215 cm x 52 cm

VE'RMELHO COM REFRACÕES VERDATREAS Oleo sobre Tela . 82 cm x 66,5 cm

SEREIA, 1967 Têmpera sobre cartão 55 cm x 74 cm

MULHER NO ESPELHO, 1969 Têmpera sobre cartão 57,5 cm x 77 cm

REFLEXOS - MUTAÇOES CROMATICAS, 1974 Tinta acrnica sobre tela 84 cm x 84 cm

PRELÚDIO A COR INEXISTENTE - MUTAÇÕES CRO­MATICAS,1974

Tinta acr(lica sobre tela 80 cm x 80 cm

COR INEXISTENTE EM MOVIMENTO CIRCULAR, 1975 Tinta acr(ljca sobre tela 58 cm x 58 cm

CUBO MUTANTE, 1975 Tinta acrílica sobre tela 80 cm x 80 cm

COR INEXISTENTE - VERDES E AZUIS COM REFRA­ÇOES ROSEAS, 1978

Tinta acr(lica sobre tela 1 50 cm x 150 cm

COR INEXISTENTE - AMARELOS COM REFRAÇÕES VIOLACEAS,1978

Tinta acrílica sobre tela 195 cm x 130 cm

VERMELHO, AMARELO E VERDE EM MUTAÇOES CROMATICAS,1978

Tinta acr(lcia sobre tela 1 95 cm x 130 cm

CORES NACIONAIS EM MUTAÇÕES CROMATICAS I, 1978

Tinta acrílica sobre tela 70 cm x 70 cm

CORES NACIONAIS EM MUTAÇOES CROMÁTICAS II, 1978

Tinta acr(!jca sobre tela 70 cm x 70 cm

CORES NACIONAIS EM MUTAÇOES CROMÁTICAS III, 1978

Tinta acr(ljca sobre tela 70 cm x 70 cm

CORES NACIONAIS EM MUTAÇOES CROMÁTICAS IV, 1978

Tinta acr(ljca sobre tela 70 cm x 70 cm

JOÃO CALlXTO (BRASI L)

São Paulo (São Paulo), 1922. Reside em São Palito. Artista plástico, participou do 6~ e 7? Salão Paulista de Arte Contemporânea, São Paulo, 1975/76; Bienal Nacional de São Paulo, 1976; Museu de Arte Brasilei­ra "Dois Hiperrealístas" FAAP, São Paulo, 1977; Galeria de Arte e Pesquisa da Universidade Federal do Esp(rito Santo, Vitória, 1977; Faculdade de Belas Artes de São Paulo, 1978.

Mitos e Magia de Origem Mestiça - Carnaval

CARNAVAL XXIV - REVERENCIA, 1978 Acrílico sobre tela 145 cm x 100 cm

CARNAVAL XXVIII - "ALA DAS BAIANAS", 1978 Acrílico sobre tela 100 cm x 145 cm

CARNAVAL XXIX - BOMBO, 1978 Acrílico sobre tela 200 cm x 160 cm

CARNAVAL XXX - BAILADO NO ASFALTO, 1978 Acr(lico sobre tela 160 cm x 200 cm

JOÃO SEBASTIÃO COSTA (BRASIL)

Cuiabá (Mato Grosso), 1949. Reside em Cuiabá. Pintor, desenhista, figurinista, professor de artes plásticas. Participou do Panorama de Artes Plásti­cas em Campo Grande, 1970; II 5 artistas de Mato Grosso", ICBEU, Rio de Janeiro 1971; Bienal Nacional de São Paulo, 1974; VII Salão Nacional de Arte Contemporânea, Belo Ho­rizonte, 1975; Arte / Agora I/ Brasil 70-75, Rio de Janeiro, 1976. Exposição individual no MACP, Cuiabá, 1978.

FANTÁSTICO - SHOW DA VIDA, 1978 Acriiex s/lençol 230 cm x 195 cm

GLOBO - REPORTER, 1978 Acrilex s/lençol 230 cm x 195 cm

QUEM VE CARA NÃO VE CORAÇÃO, 1978 Acrilex s/lençol 230 cm x 195 cm

DEUS É BRASiLEIRO, 1978 Acrilex s/lençol 230 cm x 195 cm

ASSIM NÃO HÁ CRISTO QUE AGUENTE, 1978 Acrilex s/lençol 230 cm x 195 cm

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JOSE LIMA (BRASIL)

Brasil, 1934. Reside no Rio de Janeiro. Artista plástico e professor c;le gra­vura no Museu de Ingá, Niterói. Realizou exposições indivi­duais na Picolla Galeria, Rio de Janeiro, 1958; Galeria IBEU, Rio de Janeiro, 1959/72; Galeria Goeldi, Rio de Janeiro, 1967; Galeria Trapecio, Lima, 1970; Real Galeria, Rio de Janeiro, 1975. Obteve o primeiro prêmio de gravura no Sa­lão de Abril, Rio de Janeiro, 1967; Salão de Artes, Belo Ho­rizonte, 1968; Salão de Arte do Paraná, 1971; Prêmio Via­gem à Paris, Salão de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1975; II Prêmio de Desenho, Salão Carioca, FUNARTE, Rio de Ja­neiro, 1978.

Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo / Futebol.

1978 10 gravuras.

JOSE RICARDO DIAS (BRASIL)

Araçatuba (São Paulo), 1948. Reside em São Paulo. Artista plástico, arquiteto e professor, participou da Expoesia 1, Rio de Janeiro, 1973; Semana da Arte, São Bernardo do Campo, 1976; XIV Bienal Interna­cional de São Paulo, 1977.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

TOTEM, 1978

I nstalação Ambiental Escultura em madeira (totem) 200 cm x 300 cm Pintura: 70 cm x 100 cm Área total: 12 m x 15 m

LEA CORREA PINTO (BRASIL)

São Paulo (São Paulo), 1945. Reside em São Paulo. Artista plástica e professora, partici­pou de exposições na Galeria da UHMP, São Paulo, 1967; Galeria do SESC São Paulo, 1970; Pacinho das Artes, São Paulo, 1971; Galeria Henquez Saint Joigny, Paris, 1970; Ga­leria Seta, São Paulo, 1970; Galeria Naira, La Paz, 1971; Ca­sa de Cultura, Cuzco, 1971.

Mitos e Magia de Origem Ind(gena.

OS OVONAUTAS, 1971/78 Estória de ficção espacial, baseada em pesquisas sobre as len­das e a tradição da Nação dos Kolas. Além de fatos lendários e ver(dicos tradicionais, a estória estrutura-se em dados ar­queológicos, sociológicos e culturais andinos. O tema central do livro é uma excursão dos povos estelares, da constelação regida pela Serpente, pelo Puma e pelo Condor, a um plane­ta, com o objetivo de ali criar a vida e implantar uma civili­zação baseada nos princípios estelares do amor e sabedoria. A caricaturagem dos "Ovonautas", personagens extraterre­nos, é inspirada no estilo pictórico Chavin.

Área total: 7 m x 14 m

LIA ROBATTO (BRASIL)

São Paulo (São Paulo). Professora, organizadora e diretora de diversos cursos de dan­ça, Chefe do Departamento de Teatro da Escola de Música e Artes Cênicas da UFBA de 1974 e 1976. Realizou inúmeros espetáculos, dentre os quais: O Barroco, 1965; Os Sertões, 1967; O Boi espaço, 1968; o Barroco II, 1968; Invenções I, II, III, IV e V, 1969; Morte, Paixão e Vida, 1970; Amar Amargo, 1970; Interarte, 1971; Interarte II, 1972; Jogo Al­to 30.000 pés, 1973; Vertigens do Sagrado, 1977; Mo(vi)me­taliz(açãol, 1977; Ao Pé do Cabloco I, 1977; Mobil(izlação, 1978; Viravolta, 1978. .

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

AO pE DO CABOCLO II, 1978 Espetáculo de dança Proposta - Lia Robatto Coreografia - Lia Robatto Música - Onias Camardelli Figurino - J. Cunha Fotografia - Silvio Robatto

Luiz F .E. Krug

"Ao Pé do Caboclo" baseia-se nas festas cívicas de Dois de Julho, nos rituais dos candomblés e nos Afoxés carnavales­cos, tradições populares da Bahia carregadas de mitos e ma­gia, manifestadas por vezes através de liturgias altamente re­quintadas, mas quase sempre expressas de forma ingênua e espontânea. Trata-se de um espetáculo itinerante de dança ambiental, ex­plorando os espaços de circulação do público da Bienal atra­vés de cortejos que, evoluindo e transformando-se de acordo com o roteiro coreográfiço, configuram as formas básicas de dança: - Danças de êxtase e possessão - Danças mágicas propiciativas - Danças comemorativas

LUIZ ERNESTO M. KAWALL (BRASI L)

São Paulo (São Paulo), 1927. Reside em São Paulo. Escritor, editor cultural, jornalista, co­laborador de diversas revistas culturais. Idealizador e funda­dor do Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Autor de "Artes Reportagem", fundador do Museu "Hans Staden" de

Ubatuba. Obteve cinco prêmios da imprensa referentes a re-portagens gerais e culturais.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

MITOS E MAGIA NO CORDEL BRASILEIRO, 1978 O pensamento mítico"mágico do homem nordestino, através da oralidade popular.

Colaboradores: Beatriz Kawall, Henrique Novak, Márcia G. Kawall, Angelo lacocca.

MARCIA DEMANGE (BRASI L)

São Paulo, (São Paulo), 1940. Reside em São Paulo. Artista plástica, participou de diversas exposições, entre as quais: X, XI e XII Bienal de São Paulo, 1969 1971 e 1973' III Bienal de ArteColtejer, Medelin, 1972~ Bienal Gráfica de Lubljana, 1973; I Encuentro de Gra­bado de la Cuença dei Prata, 1974; Museo Nazionale della Scienza e della Tecnica, Aspetti della Gráfica in Brasile Oggi, 1975. Exposições individuais: Galeria Carlos Rodrigues li­ma, 1969; Moderne Galerija, Lubljana, 1971; Galeria de Ara­caju, Sergipe, 1972; Centro de Artes y Letras, Punta dei Es­te, 1971.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

ESCULTURA, 1978 Bronze 400 cm x 150 cm

GRAVURAS, 1978 Carton-gravu ras 75cm x 100cm

MARIA HELENA CHARTUNI (BRASIL)

São Paulo (São Paulo), 1942. Reside em São Paulo. Pintora participou da VIII Bienal de São Paulo, 1963; VIII Bienal de Tóquio, 1965; "O Artista e

a Máquina" - MASP, São Paulo e MAM, Rio de Janeiro, 1966; Imagem do Brasil, Bruxelas, 1973 "Criatividade na 89

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Arte Brasileira Contemporânea", Museu Real de Bruxelas, Bruxelas, 1978. Exposições individuais na Galeria Selearte, 1964; Galeria Mirante das Artes, 1967.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

DESENHOS, 1970/71 Gouache sobre papel 30 cm x 30 cm

PROJEÇÃO, 1972/74 Três figuras de alumínio anodizado, nas quais são projetados 40 desenhos diferentes em cada uma delas, perfazendo um total de 120 combinações. (figuras) 200 cm x 150 cm

PINTURA, 1974/78 Oleo sobre tela 95 cm x 125 cm

MARIA TOMASELLI CIRNE LIMA (BRASIL)

I nnsbruck (Áustria), 1941. Reside no Rio de Janeiro. Participou do Panorama de Arte Atual Brasileira, MAM, SP, 1972/74/76/77; XII Bienal de São Paulo, SP, 1973; III Bienal de Puerto Rico, 1974; 28 Ar­tistas do Brasil, 1975; III United States Internacional Graphic Annual, 1975; Arte Actual. Iberoamericana, Madrid 1~77; Footprint 78, Seattle, 1978 Exposições individuais: Galeria Guimar, SP, 1973; Museu Nacional de Belas Artes, RS, 1975; Galeria IAB, Porto Alegre, 1977; Galeria BLOCH, Innsbruck, Áustria, 1978.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

1978

Desenhos em lápis e carvão Saco de juta, fundo PVA Área geral: 25 metros lineares.

MAUREEN BISILlAT (BRASIL)

Inglaterra, 1931. Reside em São Paulo. Realizou estudos com André Lhote, Paris em 1957, no Arte Student's League de Nova York com Morris Kantor e V. Vytlacil em 1959, dedicando-se à pintu­ra até 1960. Começa a fotografar em 1959, expondo pela primeira vez no Museu de Arte de São Paulo em 1965. Atua em fotojornalismo, 1967 publica o livro fiA João Guimarães Rosa", relacionando imagens fotográficas com trechos rela­cinonados de "Grande Sertão: Veredas". No ano de 1970 re­cebe uma bolsa da Fundação Guggenheim realizando o tra­balho "Luz e Trevas" sobre o misticismo do povo nordesti­no. Desde 1974 desenvolve um levantamento fotográfico na área do Xingú, que resulta em um trabalho de 3 etapas: 1) Álbum publicado pela editora Praxis, 1977, estudo formal da estética xinguana. 2) Livro a ser publicado pela editora Collins, Londres, retratando aspectos de realidade das tribos do Alto Xingú). 3) Filme longa-metragem 16 mm, cores, "Yamaricumã". Coordenou com Fernando Lion a sala Xin­gulTerra na XIII Bienal de São Paulo. Realiza um ensaio fo­tográfico que ilustra o livro "A Visita" de Carlos Drummond de Andrade.

Mitos e Magia de Origem Africana.

A INICIAÇÃO DOS YAOS ... DA ROÇA DE CANDOM­BLE-YANSÃ-OIÁ-DOLOQUE DO BABALORIXÃ OTA­VIANO R. DE ARAOJO ... VILA ARACILlA. .. SÃO PAULO ... BRASI L, 1976

Filme 16 mm, cor, som direto

Culto, crença, fé - O Candomblé brasileiro é a transposição de uma realidade herdada. Como toda religião, sua lingua­gem é simbólica e seus ritos senão segredos, são guardados com sigilo,e respeito. Este filme pretende mostrar, sem ofen­sa nem traição, a complexidade, força, violência e beleza des­ta realidade, intuindo nela os anseios de um povo.

Camera: Jorge Silva Som: Bira Iluminação: José Nazaré Montagem: Nivaldo dos Santos Narração: Othon Bastos Coordenação: Marcelo G. Tassara Direção: Maureen Bisiliat Orientação: Otaviano R. de Araújo.

MAZDA PEREZ (BRASIL)

São Paulo (São Paulo), 1944. Reside em São Paulo, Fotógrafa, participou da Biena Na­cional de São Paulo, 1976; "A Cidade também é sua Casa", Museu da Imagem e do Som, São Paulo, 1977; II Exposi­ção de Fotografia sobre o Patrimônio Ambiental Urbano Paulista; Centro de Convivência, Campinas, 1977; II Coló­quio da Associação Internacional de Difusão de Métodos Audio-Visuais, Musee d'Art Ancien, Bruxelas, 1978, I Mostra de Obra Fotográfica da América Latina, Museu de Arte Moderna do México, México D.F. 1978.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

SANTEIROS E FAZEDORES DE MILAGRES, 1977/78 38 fotografias 24 cm x 16 cm

NEWTON CAVALCANTI (BRASIL)

Bom Conselho (Pernambuco), 1930. Reside no Rio de Janeiro. Gravador, pintor, desenhista e pro­fessor, participou da Bienal de Tóquio, 1968; Bienal de Pa­ris, 1963; Bienal de São Paulo, 1963/65/67/69; Stampex -75, Londres, 1975; Brazilian Art Today, Londres, Estocol­mo, Tóquio; I e II Triennale della xilografia Contempora­nea, Itália, 1969/72; The Canning House Gallery. Exposição

individual, Londres, 1975; Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, 1956 a 1972.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

DESENHOS E GRAVURAS, 1958/78

OLEOS E TEMPERAS, 1969/78

ESCULTURA, 1977 12 cabeças em gesso 50 cm x 40 cm x 30 cm

Area: 100m2 .

NIOBE XANDO (BRASIL)

Campos Novos do Paranapanema (São Paulo), 1916. Reside em São Paulo. Artista plástica participou da Bienal de São Paulo, 1963/65/67; Exposicion International, Musée d'Art Moderne, Paris, 1957/58; II 8 Pintores Brasileiros", Moscou, Varsóvia, Paris, 1966; "12 Pintores Brasileiros", Li­verpool, Londres, 1970. Exposições individuais: Aliança Francesa, La Corunã, 1957; Café Sésamo Madrid, 1957; Ga­leria Asturia, São Paulo, 1962; Galerie de l'Université, Paris, 1969; Walton Gallery, Londres, 1969; Spokslot, Estocolmo, 1970; Art Gallery of the Brazilian-American Cultural Insti­tute, Washington, 1975; Galeria Azulão, São Paulo, 1977.

Mitos e Magia de Origem Africana e Ind(gena.

1968/78 46 quadros Oleo, acrílico, spray, colagens (papel), nanquim egouache.

Areageral: 60 metros lineares.

OSMAR PISANI

(vide Adalice Araújo) 91

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REGINALDO FORTUNA (BRASIL)

São Luiz do Maranhão (Maranhão), 1931. Reside em São Paulo. Desenhista, escritor de humor e dire­tor de Arte, atualmente redator de humor e chargista do "Folhetim", Folha de São Paulo. Participou do Salão de Hu­mor de Bordighera, Itália, 1957; "Dessins D'Humour (Ame­rique Latine)", Musée de Chartres, Paris, 1975/76. Escolhi­do como um dos cem melhores cartunistas do mundo, Casa do Humor e Sátira, Gabrovo, Bulgária.

Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo - Cartum

10 desenhos Dimensão unitária: 30 cm x 40 cm

RONALDO HORST SPERLlNG (BRASIL)

São Paulo, (São Paulo), 1951. Reside em São Paulo. Licenciado em Educação Artrstica e Bacharel em pintura pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Participou do V Salão de Arte Jovem Santos; 1? se­mana de Arte, Ribeirão Pires, 1976; Exposição coletiva, Tea­tro Ciranda, 1978.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

1977/78

9 trabalhos Oleo sobre madeira 60 cm x 80 cm

6 trabalhos Oleo sobre madeira 80 cm x 60 cm

SERGIO BEZERRA PINHEIRO (BRASIL)

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro). Reside em São Paulo. Artista plástico, cenógrafo e ilustrador. Atualmente é cenógrafo da Televisão Gazeta Canal 11, São Paulo. Obteve o Prêmio de Cenografia "São Paulo na TV", 1964; Prêmio Roquete Pinto de Cenografia, 1966; Prêmio de melhor Cenógrafo em Recife, 1968; Menção Honrosa, Sa­lão de Pinheiros, 1971; Medalha de Prata, 1? Salão de Soro­caba, 1973.

Mitos e Magia de Origem Ind(gena.

QUIPU,1978 Técnica mista Compensado, tecido, pintura em latex, corda, papelão e sar­rafos. Ãrea geral: 60 m2 •

SERGIO PASTURA (BRASI L)

1939. Reside em São Paulo. Desenhista, paisagista e programador visual. Participou da I Bienal de Artes Plásticas da Bahia, Sal­vador; IX Bienal de São Paulo; 17? Salão Paulista de Arte Moderna, I Salão de Arte Contemporânea de São Caetano do Sul. Obteve o Prêmio Folha de Ouro, I Salão de Pesquisa Operacional; Medalha de Bronze, I Salão de Arte Contempo­rânea de São Caetano do Sul.

Mitos e Magia de Origem M~stiça.

DESPERTAR MÃGICO, 1974/78 Ecoline sobre papel e madeira 81 cm x 99 cm

TABU, 1974/78 Ecoline sobre papel e madeira 81 cm x 99 cm

REI, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 81 cm x 99 cm

AUTO-RETRATO, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 86 cmx 111 cm

PENSADOR, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 74 cm x 93 cm

ANJO, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 74 cm x 93 cm

ALTAR, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 86 cm x 111 cm

ORADOR, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 74 cm x 93 cm

UNIÃO, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 74 cm x 93 cm

ARVORE DA VIDA, 1974/1978 Ecoline sobe papel e madeira 86 cm x 111 cm

GESTAÇAO, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 79 em x 160 cm

DIALOGO, 1974/1978 Ecoline sobre papel e madeira 93 cm x 74 cm

PONTO, 1974/1978 Ecolinesobre papel e madeira 79 cm x 160 cm

RECREAÇÃO, 1974/1978 Madeira, plástico e pedra sabão 67cm

PE, 1974/1978 Argila, pano e fibras pintadas 30 cm

MASCARA, 1974/1978 Argila, pano e fibras pintadas 30 cm

MÃO, 1974/1978 Argila, pano e fibras pintadas 40 cm .

IAÔ,1974/1978 Madeira, pano, pregos e resina pintada 52 cm x 20 cm

TRINDADE, 1974/1978 Argila, pano, vidro e fibras pintadas 52 cm x 40 cm

EXPLOSAO, 1974/1978 Plástico, arame, fibras e resinapimada 60 em

SEGISFREDO MASCARENHAS (BRASIL)

Juiz de Fora (Minas Geraisl,1938.

Reside em São Paulo. Pintor, desenhista,gtlVador, progra­mador visual e diretor de arte. Psnic/poudo Satlo dos Pu- 93

94

blicitários, São Paulo, 1965; II Salão Nacional de Artes Plás­ticas, Rio de Janeiro, 1977; IX Concurso Nacional de Artes Plásticas, Goiás, 1977; IV Salão de Artes Visuais da Univer­sidade Federal do Rio Grande do Sul, 1977; IX Salão Na­cional de Arte, Prefeitura de Belo Horizonte, 1977.

Mitos e Magia de Origem Euroasiática

PIPAS E PAPAGAIOS, 1977/78

PIPAS E RABISCOS A, B, C, D, E Acrílico e pastel com colagem de fotolitos e impressões em serigrafia Dimensão unitária: 120 cm x 80cm

PIPAS E RABISCOS 1 Gravura em metal (água-tinta e água-forte) 93 m x 61cm

PIPAS, PAPAGAIOS E RABISCOS Painel 300cm x 245cm

/

SONIA RANGEL (BRASIL)

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), 1948

Reside em Salvador. Artista Plástica e professora de Artes Plásticas e Educação Artfstica. Participou da Exposição "Arte Bahia Hoje", Galeria Arte Global, São Paulo, Rio de Janeiro e outros estados brasileiros, 1977/78; Retrospectiva da Gravura na Bahia, Prefeitura de Salvador, Museu de Arte Moderna, Salvador, 1977; "Hansen Bahia e Seus Alunos", Galeria Caíiizares, Salvador, 1975. Exposições individuais: I nstituto Cultural Brasil-Alemanha, Salvador, 1973; Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, 1977/78; Galeria Ma­cuna(ma, FUNARTE, Rio de Janeiro, 1978.

Mitos e Magia de Origem Africana

1977 -1978 O projeto propõe leituras do homem através da "geografia" plástica dos ex-votos ligados ao Senhor do Bonfim, Orixá Okê, Oxalá para as culturas de origem africana na Bahia. Elementos componentes: desenho, colagem, resina, escultu­ra em papel maché, apropriação de objetos. Participação especial: Carlos Petrovich Colaboração: Eduardo Teixeira de Carvalho, Everaldo Cer­queira de Souza, Silvio Robatto, Aristides Alves, Taniamara Sampaio, Raimundo Daltro Morais Area: 80m2 .

SYLVIA RODRIGUE~ (BRASIL)

São Paulo (SP), 1959.

Reside em São Paulo. Cursando o Colégio IADE, área de Desenho de Comunicação, realizou o projeto cenográfico da peça "O Sol Feriu a Terra e a Chaga se Alastrou"; Teatro dos bonecos (máscaras) para escolas e hospitais infantis, Bras(lia, 1975; Feira de Artes e Ciências de Bras(lia, (FA­CIBRAl,1975.

MARIA LUIZA CAMPOS

São Paulo (SP), 1961

Reside em São Paulo. Realiza estudos no Colégio JADE; curso de estilos na ESPADE; curso de criação literária com Lygia Fagundes Telles.

Mitos e Magia de Origem Mestiça

T. V. Viva II, 1978 I nstalação Ambiental Area geral: 50 m2

THAIS A (BRASI L)

Porto Alegre (Rio Grande do SuO, 1939.

Reside no Rio de Janeiro. Artista Plástica, participou de numerosas exposições, destacando-se: Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro; Bienal Nacional de São Pau­lo; Bienal Internacional de São Paulo, Salão de verão, MAM, Rio de Janeiro, Salão de Artes Visuais da UFRGS. Exposi­ções individuais: Galeria Gead, Rio de Janeiro, 1970; Galeria Chiea da Silva, Rio de Janeiro, 1972/73; Galeria Guignard, Belo Horizonte, 1973; Galeria Yazigi, Porto Alegre, 1974; Fundação Cultural do Distrito Federal, Brasília, 1977; Galeria FUNARTE Sergio Milliet, Rio de Janeiro, 1978.

Mitos e Magia de Origem Indígena

DO BARRO, 1975 140em x 140em

OS HEROIS, 1975 130em x 130em

GRANDE MAE, 1975 130em x 90em

TRfADE,1975 1 OOem x 1 OOem

OS MAGICOS, 1975 130em x 90em

ORAÇÃO, 1975 116em x 81em

MAE DA TERRA, 1976 116em x 8gem

SETA, 1976 116em x 81em

ARVORE DA VIDA, 1977 116em x 8gem

HERANÇA, 1976 116em x 8lem

RITMO, 1976 116em x 81em

ALTAR CARAJA, 1976 116em x 81em

REVIVENDO, 1977 8gem x 116em

LUZ DE DENTRO, 1977 130em x 8gem

RENASCER, 1977 116em x 89çm

URNA, 1977 7gem x 116em

A SOMBRA, 1977 130em x 90em

ASCENÇAO,1978 73em x 92em

TERRA, 1976 60em x 60em

PASSAGEM, 1978 22em x 27em

CONCEPÇÃO, 1978 22em x 27em 95

{)O ceu E DA TERRA, 1978' 5Ocro x SOem

SIGNO,1018 30cm x 30cm

CENTRO.QfSTE, 1978 50em x 70em

RITUAL, U)7a 50crn x 70em

UBIRAJARA 'USEIRO (BRASIL)

São Paulo ($lo Paulo), 1930.

Reside em UoPtuio. Arquiteto, anistaplástico. professor da Faculdade de Artes Plásticas da Fundaçlo Armando Alvares Pentta40 e da Faculdade de Arquitetura e Urbanis­mo de$antos.'trticipou da ex~lçio Proposm66, FAAP, São Paulo, 19&6; Jovem Desenho Nacional, MAC; São Pau­lo; Vanguarda Brasileira em Buenos Aires, CAYC, 1974; Arte Grafieolkasilefio Hoy, Eapenha; I Mostrado Móvel e do Objeto Inusitado, Paço das Artes, São 'aulo,1978; Objeto na Ano: Brasil An0560, FAAP, São Paulo, 1978. ExposiçQesindividuais: Galeria Seta,S~o Pauto, 1~4/69/72; Galeria MQbilinea, São Paulo, 19M/65; Centro de Estudos Macu na (mil Casa· de Mário de Andrade, 1975; Galeria G.f'Qphus, São Pauto, 1917; Galeria Guignard, Porto Alegre, 19n. .

Mitose M.dttOrigam .EuroasiátiÇil

SiSTEMA OE I)(E,RCt"CtOS COM ESPE LHOS, 1973/74111m . Espelhos, ~lu, gouache. litografia, talhc)doce, técnica' mista. 2Qpeças de53çmx 53em 2O'e6pias xerox com memorial e otJtrQ$ referências

"Aqui a plenitude de um espelho, que simula estar cheio e está vazio"

SISTEMA OE EXERCrCIOS COM PEDRAS, 1970/1978 Pedf'a.$, desenho, aquarela, têmpera 35 aquarelas Dimensio unitliria: 25cm x 35cm

vALDIR SARUBBI (BRASIL)

Bra9inça (Pará) ,1939.

Reside em São Paulo. Artista plástico, participou de nume­rosas exposições no Brasil e no exterior, destacando-se: XI e XII Bienal de São Paulo, 1972/73; Bienal Nacional de Sio Paulo, 1970/72/74; Salão Nacional de Arte Moderna, 1972/74; Panorama de Arte ~tual Brasileira, MAM, São Pauto, 1974;' Centro de Estudos de Arte Contemporânea, Barcelona, 1975/76/77; Arte Agora 1 Brasil 70-75, MAM, Rio de Janeiro, 1975. Exposiç~s individuais: Galeria Gui­mar, São Paulo, 1973; Galeria Angelus, Belém do Pará, 1974/76; Galeria André, São Paulo, 1976; Fundação Cul­tural do Distrito Federal, Brasltia, 1977.

MitOs e Magia de Origem Ind(gena

ANTtGUOS QUeROS DE LAS FLECHAS, 1978 20 desenhos nanquim e lápis de cor Dimensão unitária: 60em x 50em

ZELia ALves PINTO (BRASIL)

Conselheiro Pena (Minas Gerais), 1938

Reside em São Pauio. Cartunista, artista gráfico, publicitário e jornalista, tem trabalhos publicados no Brasil, Argentina, Estados Unidos, França, Itália e Suiça. Autor do livro de

contos "O Homem Dentro do Poste" e do livro de humor "Sem Sahida". Participou de exposições no Museu de Arte de São Paulo, 1977; Museu Real de Bruxelas, 1978; Biblio­teca Real da Bélgica (individual), 1978; Museu da Imagem e do Som, Rio de Janeiro; Museu Histórico do Rio de Ja­neiro, 1978.

Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo / Cartum

Charge publicada no Estado de São Paulo sobre o telefone brasileiro 32,5cm x 32,5cm

Charge publicada no-Estado de São Paulo sobre anúncios imobiliários 33cm x 33cm

Charge publicada no Estado de São Paulo sobre burocracia municipal 32cm x 36cm

Charge publicada no Estado de São Paulo sobre poluição mundial 40cm x 27cm

Charge pubHcada no Estado de São Paulo sobre esporte 34cm x 31cm

Charge publicada no Estado de São Paulo sobre esporte 35,5cm x 33cm

Cartum publicado na revista "Homem" cores 27cm x 25cm

Cartum publicado no Jornal "Pasquim" 30cm x 34cm

Cartum publicado no Jornal "Pasquim" 30,5cm x 35cm

Desenho inédito a cores 48cm x 48cm

Serigrafia (Capa da Revista "Graphis") 50em x 70em

O EdiHcio e seus Moradores Serigrafia 50em x 70em

Ampliação fotográfica de charge publicada no Estado de São Paulo 48cm x 75cm

Cinco ampliações fotográficas de eharge publicada no "O São Paulo" para matéria escrita pelo autor sobre a violência na Televisão Dimensão unitária: 40cm x 50cm

ZI RALDO ALVES PINTO

1932

Reside no R ia de Janeiro. Humorista, jornalista e artista gráfico, participou de várias coletivas no Brasil e exterior: Canadá, Itália, Bélgica e França. Realizou exposição indi­viduai na Galeria Teatro Santa Rosa, Rio de Janeiro, 1963. Obteve o Oscar Internacional de Humor, 329 Salão Inter­nacional de Humor, Bruxelas, 1939; Premio Merghental­ler, Sociedad Interamerieana de Imprensa, Caracas, 1975.

Mitos e Magia de Origem Mestiça - Populismo / Cartum

Desenhos 50em x 40em 97

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CARMEM ALDUNATE (CHILE)

Chile, 1940 Reside em Santiago do Chile. Realizou estudos na Universi­dade Católica de Chile; Universidad de Chile e Universidade da Califórnia, EUA. Professora de pintura na Universidad Ca­tólica de Chile. Participou de diversas exposições nacionais e internacionais: Belmonte Central de Arte, Sacramento, 1964; Instituto Cultural de Providencia, Santiago 1968 Art Department, University of California, California, 1969; Cre­ker Art Gallery, California, 1964; Bienal de São Paulo, SP, 1973. Obteve o primeiro prêmio de Pintura, Feira de Arte, Santiago, 1962; Prêmio de pintura Sesqu icentenário da Ban­deira Chilena, 1967; Primeiro Prêmio, Salón Oficial Chileno, 1974; Prêmio de Pintura, Concurso EI Sol. Santiago, 1975.

Mitos e Magia de Origem Euroasiática

EL PASADO SE PONE AMARRAS DE HIERRO, 1978 54 x 65 cm

UN CANSACIO SORDOMUDO, 1978 45 x 55 cm

BUENOS DIAS ANGUSTIA, 1976 37 x 53 cm

LAS FUTURAS MARIAS, 1978 45 x 55 cm

EL ROSTRO DISTINTO DE CADA DIA, 1978 65 x 90 cm

ENVOL TORIO TOTAL PARA UNA NADA, 1976 37 x 53 cm

TU MASCARA DE OTRO SI GNO, 1978 37 x 53 cm

NO QUEDA MAS QUE EL SILENCIO, 1978 64x 87 cm

UNA CIERTA DIGNIDAD, 1978 37 x 53 cm

SIEMPRE UNA MISMA OBSECION, 1978 48 x 61 cm

ENSAMBLE DE NOSTALGIA, 1978 55 x 77 cm

PARABIOSIS,1978 66 x 89 cm

PERFIL SIN SUENOS, 1978 72 x 96 cm

LOS SUENOS DE AYER ME BUSCAN, 1978 37 x 53 cm

CANTO A LAS HORAS MUERTAS, 1978 109 x 76 cm

RECUERDO VACIO DE ILANTO, 1978 50 x 64 cm

ESTAN QUIETAS LAS NOSTALGIAS, 1978 72 x 96 cm

LA PENA DE LAS TARDES, 1978 54 x 64 cm

LA UNA ERA LA OTRA Y LAS DOS NO ERAN NINGU­NA, 1978

70 x 95 cm

LA AVISITA DE ESTILO, 1976 37 x 53 cm

UNA FORMA DE INCONCIENCIA, 1978 50 x 64 cm

REPRESION,1978 109x76cm

CATARSIS,1978 46 x 62 cm

NO MAS RECUERDOS, 1978 109 x 76 cm

JUAN EGENAU (CHILE)

Chile, 1927 Reside em Santiago do Chile. Realizou estudos no Instituto Alonso de Ecrilla Universidad Católica de Chile; Universidad de Chile; Instituto StataleO'Art di Firenze (Itália); Rhode Island School of Design (EUA). Professor de pintura e escul­tura na Universidade de Chile. Participou de numerosas ex~ posições entreasquais o Festival de Rhode Island EUA; Mu­seu de Arte de São Paulo, São Paulo eMinistério da Educa­ção, Buenos Aires. Obteve o segundo (1965) e primeiro (1967) prêmios na Bienal de Escultura do Chile, Santiago; Prêmio de Honra no Salón de Ver2mo de Vina dei Mar, 1968 e Grande Prêmio do Certamen Nacional de Artes Plásticas, Chile, 1976.

Mitos e Magia de Origem Euroasiática.

MI AMOR AGUERRIDO I, 1976 72 cm

MI AMOR AGUERRIDO II, 1976 73 cm

MI AMOR AGUERRIDO III, 1976 74 cm

.':

fy11:ÀMÓRAGUERRIDO IV, 1977 60 cm· . ' ..

MI AM'OR AGUt:RRIDO v, 1977 5~:qn., '

rÓRSOMÉ,OlflVAL,1975 38 em' . .

BlINDAJE PARA UN ORGANISMO, 1977 8Sem

EL ESTRATEGA, 1978 72 em

EL ABUELO SOLlA IR A LA GUERRA, 1976 63 em

BLlNDAJE PARA MI EGO, 1974 44 cm

BLlNDAJEPARA UNTORSO, 1973 66 em

ARTEFACTO PARA HACER DESISTIR, 1975 45 em

RELlEVE MODULAR, 1976 108x65em

. .

CABEZA BELlNGERANTE 1,1973 58 em

CABEZA BELIGERANTE 11,1974 63 em

. .

CABEZA B'ElIGERANTE III, 1974 42 em

ANCESTRO 11972 39 em

"

ANTONIO GRASS (COLOMBIA)

Oiba (Colombia), 1937 Reside em Bogotá. Realizou estudos na Escuela de Bellas Artes de Santander, Bucamaranga, Universidad de Los An­des, Bogotá e Pratt Graphic Center, Nova York. Participou de exposições coletivas no Museo de Arte Contemporáneo, Bogotá, 1966; I Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, 1973; Bienal de Artes Gráficas, Tchecoslovaquia, 1974; II Bienal de Gravura, Bulgária, 1975. Exposições individuais na Gertz Gallery, Nova York, 1963; La Tertulia, Calli, 1966; Universidad de Bogotá, Jorge Tadeo Lozano, Bogotá, 1968, 1969 e 1978; Galeria Finale, Medellin, 1977-1978 e Galeria Quintero, Barranquilla, 1978. Participou ainda da Bienal de Livros de Arte, em Jerusalem, obtendo menção em 1973 e medalha de prata em 1977.

Mitos e Magia de origem indígena.

DEZ DESENHOS SOBRE O CI RCULO: EL CfRCULO, Tinta nanquim sobre cartão 76 cm x 76 cm

DEZ DESENHOS DE "LA MARCA MÃGICA" IMPRENTAS DE SELLOS, RODILLOS Y MATRICES Tinta nanquim sobre cartão 76 cm x 76 cm

DEZ DESENHOS DOS "ANIMALES MITOLÚGICOS" ANIMALES MITOLÚGICOS Tinta nanquim sobre cartão 76.cm x 76 cm

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102

DEZ SERIGRAFIAS DE SUA OBRA PICTORICA ESCUDO DEL MAL Serigrafia, técnica mista 67 cm x 67cm

TALlSMAN CONTRA EL AMOR Serigrafia, técnica mista, terminada individualmente 67 cm x 67cm

SENAL DE UN MAL ANO Serigrafia, técnica mista, terminada individualmente 70 cm x 50 cm

SELLO CALCINADO Serigrafia, 77.5 cm x 64.5 cm

PARED DEL HOMBRE Serigrafia, tecnica mista, terminada individualmente 80 cm x 67 cm

PARED PARA UNA MUERTE TRISTE Serigrafia 76 cm x 65 cm

GRAFISMO MAGICO Serigrafia, técnica mista, terminada individualmente 74 cm x 67 cm

HOMBRE EXPECTANTE N~ 4 Serigrafia 71 cm x 66 cm

HOMBRE EXPECTANTE N~ 1 Serigrafia, técnica mista, terminada individualmente 70 cm x 66 cm

HOMBRE EXPECTANTE N~ 3 Serigrafia, técnica mista, terminada individualmente 70 cm x 66 cm

LIVROS:

EL CfRCULO Desenho precolombino colombiano Pesquisa, desenhos e textos de Antonio Grass

LA MARCA MÁGICA Desenho precolombino colombiano Pesquisa, desenhos e textos Antonio Gass

AUDIOVISUAL:

Apresentação audiovisual de três pesquisas sobre desenho precolombino colombiano: "EL CIRCULO", "LA MARCA MÁGICA" y "ANIMALES M1TOLOGICOS"

JUAN ANTONIO RODA (COLOMBIA)

Valência (Espanha), 1921 Reside em Bogotá. Participou de numerosas exposições cole­tivas, além de exposições individuais nas Galerias Pictoria, Syra, Caralt e Vayreda, Barcelona, 1946/49/51/55; Galerie 5, Genebra, 1968; Museo de Bellas-Artes, Caracas, 1973; La Tertulia (retrospectiva), Calí, 1973; Museo de Arte Moderna (retrospectiva), 1963 - 1972, 1972; Librimundi, AlEI Delirio de Las Monjas Muertas", Guito, 1976; Noble Polans Gallery, Nova York, 1978. Obteve diversos premios, entre os quais Menção Honrosa na VIII Beinal Internacional de Artes Grá­ficas, Tóquio, 1972; Premio de Gravura na XII Bienallnter­nacional S. Paulo, São Paulo, 1973 e 1 ~ Premio na I Bienal Americana de Grabado, Maracaibo, 1977.

Mitos e Magia de origem euroasiática

EL DELI RIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 64.5 cm x 49.5 cm

EL DELIRIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 64.5 cm x 49.5 cm

EL DELlRIO; DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca)

EL DELI Ria DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 49.5 cm x 64 cm

EL DELI RIO DE LAS MONJAS MUERTAS, (1973) Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 45 cm x 56.5 cm

EL DELI RIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca)

EL DELlRIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1973 Gravura sobre metal, (água forte, ponta seca) 56 cm x 45 cm

EL DELlRIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1974 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 56.5 cm x 45 cm

EL DELlRIO DA LAS MONJAS MUERTAS, 1974 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 56.5 cm x 45 cm

EL DELI RIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1974 Gravura sobre metal (água forte, ponta seca) 45 cm x 56.5 cm

EL DELlRIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1974 Gravura sobre metal, (água forte, ponta seca) 57 cm x 45 cm

EL DELlRIO DE LAS MONJAS MUERTAS, 1974 Gravura sobre metal, (água forte, ponta seca) 56.5 cm x 45 cm

JUAN CAMILO URIBE (COLOMBIA)

Medellin (Colombia), 1945 Reside em Medellin. Artista Plástico, participou da III Bie­nal de Artes, Medellin, 1972; III Bienal Americana de Artes Gráficas, Museo La Tertulia, Cali, 1976; Los novisimos co­lombianos, Museo de Arte Contemporáneo, Caracas, 1977. Exposição individual na Galeria de La Oficina, Medellin, 1974. Obteve o 1 ~ prêmio no Salón Nacional Independien­te, Bogotá, 1972; 1? premio no III Salón de Arte Joven, Mu­seo de ZEA, Medellin, 1972 e 1? premio no I Salón Regio­nal de Artes Visuales, Biblioteca Piloto Medellin, 1976

Mitos e Magia de origem Mestiça

1. HOMENAJE A LA REPÚBLICA DE COLOMBIA Colagem mista 200 cm x 200 cm

2. ASCENCION DE LAS BENDITAS ANIMAS DEL PUR­GATaRia Colagem mista 240 cm x 60 cm

3. EL CUBO DEL aJO MAGICO DEL DIVINO ROSTRO 1977 ' Construção lumínica, mista 40 cm x 40 cm x 40 cm

4. AUTO RETRATO LA CABEZA PARLANTE, 1975 Fotografia, mista 100 cm x 70 cm

5. VENEZUELA'S STYLE, 1977 Colagem 80 cm x 80 cm

6. MUL TIPLE, 1978 Litografia (edição conjunta com o catálogo individual do artista, numerada e assinada) 103

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CHIKKY DE LA TORRE (EQUADOR)

Tulcán (Equador), 1942. Reside em Quito. Artista plástico e professor de desenho e pintura na Casa de La Cultura Ecuatoriana e no Instituto Na­cional Mejía. Participou de exposições coletivas e individuais no Equador, Colombia, Venezuela, Espanha, França e Esta­dos Unidos de 1966 e 1978. Obteve menção honrosa no Sa­lón Nacional de Pintura "Mariano Aguilera", Quito; Salón Nacional de Pintura "Luiz A. Martinez", Ambato e Prêmio de Aquisição na Casa de La Cultura Ecuatoriana, Quito.

Mitos e Magia de Origem Indígena e Mestiça.

SÉRIE "QUIPO-CAMAYUC", 1978 Tríptico Oleo sobre tela Dimensão geral: 370 cm x 130 cm Dimensão Unitária: 110 cm x 130 cm

LEONARDO TEJADA (EQUADOR)

Latacunga, Província de Cotopaxi (Equador). 190B. Reside em Quito. Artista plástico e professor de arte na Uni­versidade de Costa Rica, professor honorário da Universida­de de Quito. Participou de diversas exposições de pintura do Equador e Exterior.

Mitos e Magia de Origem Indígena e Mestiça.

1. SUPERVIVENCIAS,1977-78 Oleo 90 cm x 140 cm

2. BIENES POPULARES, 1977-78 Oleo 90 cm x 75 cm

3. MAGIA POPULAR, 1977-78 Oleo 90 cm x 80 cm

NELSON ROMÃN (EQUADOR)

Latacunga (Equador), 1945. Reside em Quito. Pintor e gravador, participou de exposi­cões em toda a América do Sul, Estados Unidos e Europa. Obteve o 1 ~ Prêmio de Paris (Bolsa de estudos); 1 ~ Prêmio no Salón Nacional "Mariano Aguilera" e Segundo Prêmio no Salón Nacional "Luis A. Martinez", Ambato.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

PERSONAJES MfTICOS, 1977-78 Oleo sobre papel/tela

'-107 cm x 80 cm

PERSONAJES MfTICOS, 1977,78 Oleo sobre papel/tela 100 cm x 110 cm

LA DANZA DE LA SE RPI ENTE Y CABEZA DE JABALf, 1977-78

Oleo sobre papel/tela 150 cm x 150 cm 105

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ANTONIO M. RUIZ "EL CORZO" (MÉXICO)

México, 1897/1964. Exerceu vários cargos docentes nas áreas de desenho e pintu­ra. Viaja a Hollywood em 1926, onde especializa-se em ce­nografia. É nomeado professor de cenografia e perspectiva na Escuela de Artes Plásticas de la UNAM em 1938. Rea Jj­

zou váriostrabalhosde cenografia para espetá cu los de teatro, cinema e dança. Participou de exposições no México, Hawai e Estados Unidos,

Antecedente Mitos e Magia de Origem I nd(gena - Pré-colombiana

TRANQUILlNA, 1931 óleo sobre tela 57cm x 47cm

LA VENDEDORA DE BILLETES, 1932 óleo sobre tela 57cm x 47cm

VIVAC DE BARAJA, s/data óleo sobre tela 36cm x 50cm

TELARES INDIGENAS, s/data Gouache sobre cartão 42cm x 56,5cm

ARNOLD BELKIN (MÉXICO)

Calgarv (Canadá), 1930. Reside no México. Participa de numerosas exposições coleti­vas, dentre as quais: Museo de Arte Moderno, México, 1959; Bienal de Paris, França, 1961, 1963 e 1965; I nternationa I Award Exhibition, The Solomon R. Guggenhein Museum, Nova York, 1964; Exposição Internacional de Artes Gráfi­cas, Yugoslávia, 1973; Biennale Internationale d'Art de Men­ten Franca 1976. Exposicões Individuais: Vancouver Art Galíerv, V~ncouver, 1953; Phoenix Art Museum, Arizona, 1967; Lerner-Heller Gallerv, Nova York, 1970, 1972,1973; Museo de la Universidad de Puerto Rico, 1974; Wright State Universitv Art Museum, Ohio, 1975; Palacio de Bellas Artes, México, 1977.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

Mito Político - Emiliano Zapata.

ZAPATA, 1978 acrílico sobre tela 204cm x 152cm

ZAPATA, 1978 acrílico sobre tela 204cm x 152cm

ZAPATA, 1978 lápis, cravon e tinta 110cm x 80cm

ZAPATA, 1978 lápis, cravon e tinta 110cm x 80cm

ARQUIVO FOTOGRAFICO CASASOLA (MÉXICO)

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

Mito Político

DON EMILIANO ZAPATA CON TRAJE foto de cor sépia 190cm x 80cm

DON EMILIANO ZAPATA foto com Çlrupo de sete homens foto de cor sépia 83cm x 160cm

VILLA Y ZAPATA EN UNA COMIDA EN PALACIO NACIONAL

foto de cor sépia 53cm x 72cm

DON EMILIANO ZAPATA foto com seu irmão (?) e tres outros personagens 51cm x 78,3cm

CADAVER DE EMILIANO ZAPATA foto de cor sépia 72cm x 55,5cm

N? 189 ZAPATA CON UN PURO EN LA MANO foto de cor sépia 54cm x 70,5 cm 107

ARTE POPULAR (MÉXICO) MUERTE (1)

Mitos e Magia de Origem Africana. Cartão

Mitos sobre a Morte. Distrito Federal

MUERTE (1) MONJES MUERTOS (2)

Madeira Cartão Distrito Federal

Oaxaca CALACAS (2)

AMANTES DE BRUJERIA ( 10) Papel da china picado

Papel amate Distrito Federal

Puebla MUERTES (3)

MOLENDERAS (8) Barro

Michoacán Aguasca I ientes

PAPEL PICADO (24) MUERTE (1) Papel da China Barro Distrito Federal Aguascalientes

PANTEON (1) MUERTE (1) Caixa de vidro Barro Técnica mista Aguasca I ientes Distrito Federal

FIGURA (1) MUERTES (3)

Alambre Barro

Distrito Federal Aguasca I ientes

FIGURA (1) TITERES (3)

Alambre Barro

Distrito Federal Aguascalientes

MUERTE (1) VENDEDORES MUERTE (8) Cartão Barro Distrito Federal Oaxaca

MUERTES (2) VENDEDOR MUERTE (6) Cartão Barro

.108 Distrito Federal Oaxaca

VENDEDORES MUERTE (4) Barro Puebla

MUERTES BARRO (3) Barro Puebla

CAJAS MUERTO (3) Cartão Aguasca I ientes

OFRENDAS (2) Barro Estado de México

FIGURAS MUERTE (3) Cartão Aguasca I ientes

FIGURAS DE MUERTE (3) Cartão Aguasca I ientes

ARQUERO MUERTE (1) Barro Aguascalientes

MUERTE (1) Barro Aguasca lientes

VENDEDORES MUERTE (2) Cartão Michoacán

FIGURA (1) Barro Oaxaca

FIGURA (1) Barro Oaxaca

CENICEROS (2) Barro Estado de México

CANDELEROS Barro Aguascalientes

INCENSARIOS (6) Barro vidrado Estado de México

SARCOF AGO (1) Cartão Distrito Federal

MUERTES (2) Cartão Distrito Federal

SARCOFAGOS (2) Cartão Aguascalientes

MUERTES PLAYERA Cartão Ag uasca I ientes

MUERTES EN AVION Cartão Aguascalientes

MUERTES EN TREN Cartão Aguasca I ientes

(2)

(3)

(2)

109

MUERTES CON TOCADOR (2) MUERTES ACOSTADAS (5) Cartão Barro Aguascalientes Aguasca lientes

MUERTES INDIAS (3) CALAVERAS (4) Barro Barro Auasca lientes Aguascalientes

MUERTES BRUJAS Y CATRINAS (5) CALAVERA ( 1 ) Cartão Barro Ag uasca I ientes Jalisco

MUERTES CATRINAS (3) CALAVERA (1) Cartão Barro Aguascalientes Aguasca lientes

MUERTES EN COLUMPIO (3) CALAVERAS (5) Cartão Barro Aguasca I ientes Aguascalientes

MUERTES EN CARRETA (2) CALAVERAS (5) Cartão Barro Aguascalientes Aguascalientes

MUERTES CHARCAS (3) INCENSARIOS (2) Cartão Barro Aguascal ientes Oaxaca

PAREJAS DE MUERTES (5) MUERTE Y DIABLO (2) Cartão Vidro Aguascalientes Distrito Federal

MUERTES CON SOMBRI LLA (3) MUERTES MUSICA (6) Cartão Barro Aguasca I ientes Metepec

PAREJAS DE MUERTES (10) SARCOFAGO CON MUERTE (1 ) Cartão Barro

110 Aguascalientes Metepec

CALAVERAS (4) Barro Metepec

CALAVERAS MUSICOS (3) Barro Metepec

CANDELERO 2 vistas (1) Barro Metepec

CANDELEROS (4) Barro vidrado Metepec

COPALERO (1) Barro queimado Metepec

CANDELEROS (2) Barro queimado Metepec

MASCARAS MUERTE (2) Madeira Zacatecas

CENICERO (1) Barro negro Estado de México

CANDELERO (1) Barro negro Puebla

CANDELEROS (2) Barro negro Puebla

FLORES (98) Papel Oaxaca

PAPEL PICADO (9) Papel da china Distrito Federal

CANDELEROS (2) Barro Metepec

MASCARAS (3) Madeira Michoacán

MASCARA (1) Barro Estado de México

MASCARAS (2) Barro Michoacán

M US I COS (11) Barro Estado de México

ARBOL (1) Barro Izúcar Matamoros, Puebla

INCENSARIOS (2) Barro Metepec

CAJA MUERTE (1) Barro Estado de México 111 .

FRUTA (1) CANDELEROS (1 ) Barro Barro Metepec Michoacán

CANDELEROS (2) PLATOS (2) Barro Barro Estado de México Michoacán

SIRENAS (2) CHAROLlTAS (2) Barro Barro Oaxaca Michoacán

CALAVERA (1 ) JUEGOS DE VELAS (4) Barro Distrito Federal Estado de México

CANDELEROS (2) ARBOL (1) Barro negro vidrado Barro Michoacán Estado de México

OLLlTA (1) PLATOS (2) Barro negro vidrado Barro Michoacán Michoacán

COPALERO (2) BOTELLON (1 ) Barro negro vidrado Barro Michoacán Michoacán

OLLA (1) CHAROLA ( 1 ) Barro negro vidrado Barro Michoacán Michoacán

OLLA (1) Barro negro vidrado

DULCES (7) Michoacán Oaxaca

JARRA (1) DULCES (2) Barro negro vidrado

112 Oaxaca Michoacán

PLATO (1) Barro negro vidrado Michoacán

COPALEROS (6) Barro negro vidrado Estado de México

BOTELLON CON VASO (1) Barro vidrado Michoacán

CANDELEROS CON ANGELES (2) Barro Puebla

COPALEROS CON ANGELES (2) Barro Puebla

CENTRO (1) Barro negro

MANTEL (1) Algodão branco Amusgo Guerrero

CAZUELA (1) Barro Puebla

CAZUELA (9) Barro Estado de México

FLORES (100) Papel amarello Oaxaca.

ARTISTAS ANONIMOS (MÉXICO)

Mitos e Magia de OriÇlem Africana.

Anônimo (copia 1978, Ismael Vargasl CASTAS DE COYOTE Y MESTIZO Y MULATO: AHI TE

ESTAS,S. XVIII. Oleo sobre tela 40cm x 50 cm

LAS CASTAS 1. 60cm x 50cm 2. 187cm x 50cm 3. 160cm x 90cm 4. 130cm x 80cm 5. 81cm x 170cm 6. 110cm x 85cm 7. 119cm x 109cm 8. 83cm x 190cm 9. 87cm x 190cm

BONFIL Y MUNOZ (MÉXICO)

Documentação

"E I Es D ios" ( Los Conchuosl Filme 16 mm.

CARLOS MÉRIDA (MÉXICO)

Guatemala, 1893. Reside no México. Pintor, muralista, escritor de textos sobre arte, com várias publicações. Realizou estudos em Paris com Modigliani e Van Dongen. Entre suas mais importantes expo­sições estão a de Paris. 1927; Roma, 1951 e a última realiza­da no INBA: Salón Anual de Invitados, 1978, México.

Mitos e Magia de Origem Indígena - Pré-colombiana 113

114

UN CANTO AL L1BRO SAGRADO, 1978 Álbum comum 10 serigrafias a cores 49cm x 29,5cm

ENRIQUE ECHEVERRfA (MÉXICO)

México, D.F" 1923/1972. Participou de exposições coletivas na Gulf-Caribbean Art Exhibition, Houston, 1956; Salón de Pintura Mexicana, Ca­racas, 1958; Bienal de Paris, 1959; Bienal de Toquio, 1961; Bienal de São Paulo, 1961; Hemisfair' 68, Texas, 1968. Rea­lizou exposições individuais na Pan American Union, Washington, 1955; Galeria Proteo, México, 1955/58; Main Street Gallery, Chicago, 1957; Galeria de Arte Mexicano, 1965/67.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

Elementos Compositivos - Cor

REMINISCENCIA DE PAISAJE, 1967 Oleo sobre tela 1 OOcm x 140cm

UXM,1969 Oleo sobre tela 108cm x 140cm

UMBRAL,1972 Oleo sobre tela 120cm x 100cm

ENRIQUE ESTRADA (MÉXICO)

Tapachula (México), 1942. Reside no México. Artista plástico e professor de Artes Plás­ticas, participou da X Bienal de Paris, 1977; IV Trienal da

India, Nova Delhi, 1977; Retrato Contemporáneo en Méxi­co, MuseoCarrillo Gil, México, 1978. Realizou exposições individuais no Poliforum Cultural, 1975 e no Museo de Ar­te Moderno, México, 1976. Mitos e Magia de Origem Mestiça. Mito Político - Emiliano Zapata.

FRANCISCO VILLA, 1975 Oleo sobre tela 244cm x 191 cm

EMILIANO ZAPATA, 1975 Oleo sobre tela 244cmx 191cm

ENRIQUE GUZMAN VILLAGOMEZ (MÉXICO)

Guadalajara, (México), 1952. Reside no México D.F. Realizou estudos no Instituto Aguas­calientes de Bellas Artes, Escuela Nacional de Pintura y Es­cultura "La Esmeralda". Participou de exposições coletivas no Palacio de Bellas Artes, México, D.F., 1971; Casa de la Cultura de Aguascalientes, 1969, 1972; Galeria Arvil, 1975, 1976; New Cultural Art Center, Wingston (Jamaica), 1976; Salón Nacional de Pintura, Palacio de Bel las Artes, México, D.F., 1978. Exposições individuais: Galeria Pintura Jovem, 1973, 1974, 1975 e Galeria Arvil, 1976.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor.

LA PATRIA, 1977 O leo sobre tela 160cm x 100cm

OH! SANTA BANDEIRA, s/data Oleo sobre tela 200cm x 120cm

EL MAR O leo sobre tela 220cm x 120cm

FELlPE EHRENBERG (MÉXICO)

México, D.F. (México), 1943. Realizou estudos com John Martin (Canadá); Erich Duggen (Alemanha); I nstituto Nacional de BeIJas Artes, México; Gra­phicWorkshop, Nova York e Slade School of Art, Londres. Participou de exposições coletivas na Hemisfair'68, Texas, 1968; III Bienal Internacional de Gravura, Bradford, 1972; Centro Tool, Milão, 1972; XV Exposição Internacional de Artes Gráficas, Lubljana, 1973; Art et Communication Margi­nale, Paris, 1973; X Bienal de Jovens de Paris, 1977; Casa da Cultura, Morelia, 1978 e Centro Cultural Municipal de Ville Paris, França, 1978. Exposições individuais: Kosmopolitan Gallery, Nova York, 1970; Fignal Gallery,Amsterdam, 1972; Palacio de Bellas Artes, México, 1973; Centro de Cultura Contemporánea, Linkskurve, México, 1976; Museu de Arte Contemporânea da USP, São Paulo, 1976.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. Mito Político - Emiliano Zapata

ZAPATA, HOY, 1977 Técnica mista sobre papel 68cm x 83cm

ZAPATA, HOY, 1977 Técnica mista sobre papel 68cm x 83cm

ZAPATA, HOY, 1977 Técnica mista sobre papel 68cm x 83cm

ZAPATA, HOY, 1977 Técnica mista sobre papel 68cm x 83cm

ZAPATA, HOY, 1977 Montagem sobre madeira 163cm x 88cm

CONTINUISMO, 1977 Técnica mista sobre papel 83cm x 68cm

GILBERTO ACEVES NAVARRO (MÉXICO)

México, 1931. Reside no México. Artista plástico e professor, realizou mu­rais no Banco de Londres y México, 1961/62; Expo 69, Pa­vilhão do México, Texas, 1969; Expo 70, Pavilhão do Méxi­co, Osaka, 1970; Homenagem a Manuel Tolsá, México, 1974. Participou do Salón de Plástica Mexicana, 1957/58/61/63/ 66/73; ~an American Union, Washington, 1968; Galeria An­tonio Souza, México, 1960/64/65; Sala Nacional dei Palacio de Bellélolt Artes, México, 1973; Museo de Arte Moderno, Mé­xico, 1978; XX Bienal of Watercolor, Brooklyn Museum, 1958.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. E lementas Compositivos - Cor

LA DECAPITACION DE SAN JUAN BAUTISTA (74), 1978 Oleo sobre tela 100cm x 125cm

LA DECAPITACION DE SAN JUAN BAUTISTA (28), 1978 Oleo sobre tela 100cm x 125cm

LA DECAPITACION DE SAN JUAN BAUTISTA (72), 1978 Oleo sobre tela 100cm x 125cm

LA DECAPITACION DE SAN JUAN BAUTISTA (56), 1978 Oleo sobre tela 100cm x 125cm

LA DECAPITACION DE SAN JUAN BAUTISTA (76), 1978 Oleo sobre tela 100cm x 125cm 115

116

GRUPO YOL TEOTL (MÉXICO)

Integrantes: Katya Mandoki, Susana Dultzin, Raul Kamffer, Árturo Rosas e Maria de Los Angeles Marín.

Documentação

"EL MITO COSMOGONICO DE LOS CINCO SOLES" Video-cassete.

GUILLERMO MEZA (MÉXICO)

México, 1917. Realizou estudos nas áreas de música e desenho. Esta última atividade provocou uma mudança para Morelia, na qualida­de assistente do Professor de desenho Santos Balmori. Em fins de 1938 regressa ao México, quando mantém um primei­ro contacto com Diego Rivera, que o recomenda à Galeria de Arte Mexicana, onde Guillermo Meza apresenta sua pri­meira exposição em 1940. A partir desta data participou de numerosas exposições nacionais e internacionais.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - A Morte.

AH-PUCH, DIOS DE LA MUERTE, 1957 Oleo sobre tela 60cm x 60cm

JESUS REYES FERREI RA (MÉXICO)

Guadalajara, 1882. Realizou estudos de desenho e gravura, trabalhando como aprendiz na "Litografia y Imprenta de Loreta Y Aneira". Em 1927, mudou-se para a cidade do México, onde manteve seus primeiros contactos com Rivera, Orozco e Siqueiros. Realizou diversas exposições em Paris Londres, Nova York e México.

Antecedente Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - A Morte.

CALAVERA I Anilina sobre papel da china 70cm x 50cm

CALAVERA II Anilina sobre papel da china 70cm x 50cm

CALAVERA III Anilina sobre papel da china 70cm x 50cm

CALAVERAIV Anilina sobre papel da china 70cm x 50cm

CALAVERA V Anilina sobre papel da china 70cm x 50cm

JOSÉ GUADALUPE POSADA (MÉXICO)

Aguascalientes, 1852. Muito jovem começou a trabalhar no atelier litográfico de Tri­nidad Pedroso, em sua cidade natal. Em 1873 mudou-separa León, onde prosegue na prática da gravura. Em 1887 passa a re­sidir na cidade do México, exercendo atividades nas áreas de gravura, estamparia e desenho, destacando nesse trabalho as "Calaveras", que representam ditos populares, contos, cri­mes, histórias, canções populares e sátiras políticas. Posada foi um cronista de seu tempo e um crítico da sociedade me­xicana da época. O conteudo social de sua obra, bem como sua projeção histórica, caracteriza-o como fator decisivo de influência no processo social pré-revolucionário e no movi­mento artístico pós-revolucionário. Faleceu na cidade do México em 20 de Janeiro de 1913.

Antecedente Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - A Morte.

LLEGADA DEL CADAVER DEL GRAL. MANUEL GON­ZALEZ

Gravura em metal l1cm x 19,5cm

CORRIDO: EL AHORCADO DE MIXCALCO Zincografia llcm x 14cm

EJEMPLO: EL AJUSTICIADO Gravura em metal 14,5cm x 18cm

JUAN ORTIZ, ASESINO DE SU MUJER Y DE SU ANCIA­NO PADRE

Gravura em metal 8cm x 13cm

EL RaBO DE LA PROFESA Gravura em metal 15cm x 23cm

EJEMPLO: LA TIERRA SE TRAGO A JOSE SANCHEZ POR DAR MUERTE À SUS HIJOS Y A SUS PADRES

Gravura em metal 8,5cm x 14cm

CORRIDO: FUSILAMIENTO DEL CAPITAN CLODOMI­ROCOTA

Gravura em metal 15cm x 24cm

DOS F USI LADOS Gravura em metal l1cm x 16,5cm

CALAVERA CRIMINAL Gravura em metal 14,5cm x 25,5cm

MUERTE DE UN REVOLUCIONARia Zincografia 18cm x 14,5cm

JOSE FRANCISCO (MÉXICO)

Villahermosa (México), 1940. Reside no México. Realizou estudos de gravura no Pratts I nstitute, 1966 e estudos de teatro na Universidade de Vin­cennes, França, 1969-71. Participou da exposição coletiva no INFONAVIT "Cinco Anos de Artes Plasticas en México", México, 1976; Galeria Borda, Cuernavaca, 1976; Ex-Conven­to dei Carmem, Guadalajara, 1976; Galeria Ponce, México, 1976/78.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor.

ACRILlCO N? 5,1974 Acrílico sobre papel 51cm x 70cm

SENORES HABITANTES, 1975 Acrílico sobre papel 77,2cm x 57,5cm

EL ESPANTAPAJAROS, 1977 Acrílico sobre tela 1 OOcm x 120cm

DEL NI LO Y LOS VISITANTES, 1977 Acrílico sobre papel 57,5cm x 77 ,5cm

MONSENOR DARIO, 1977 Acrílico sobre papel 69cm x 57,5cm 117

118

JUAN SOR IANO (MÉXICO)

Guadalajara, (México), 1920. Suas atividades em pintura começaram muito cedo, já aos 14 anos realiza sua 1? exposição, em 1936 é membro do LEAR. Participou de numerosas exposições no México e no exterior, entre as mais importantes estão as realizadas na Universidad Nacional, 1952; Galeria Schneider, Roma, 1956 e Instituto Nacional de Bellas Artes, celebrando seus 25 anos de pintura, México, 1959. Exerce ainda atividades nas áreas de gravura, cerâmica e cenografia.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - A Morte.

CALAVERA,1957 Óleo sobre tela 65cm x 48cm

LEONEL MACIEL SANCHEZ (MÉXICO)

Seledad de Maciel (México), 1939. Reside no México D.F .. Realizou estudos na Escuela de Pin­tura y Escultura "La Esmeralda", 1948. Professor de Pintu­ra no Atelier de Artes Plásticas de la Unidad Independencia dei IMSS, 1936 a 1966. Participou de numerosas exposições coletivas: Galeria Excélsior, México D.F., 1964; X Bienal de Paris, França 1967; Museo de ArteModerno,México, D.F. 1970; Galeria Zegri, Nova York, 1971. Exposições Indivi­duais: Rejkyabik, Islandia, 1967; Galeria Plástica de México, México, D.F. 1968; Galeria Lourdes Chumacero, 1975 e 1976; Galeria Arvil, 1978.

Mitos e Magia de Origem Africana.

QUI PADRE PIESA DE TEATRO, Y NO ROMUALDO? SI PUES, GILDARDO, PERa EL NINO FRIEGAMUCHO, 1977/78

Óleo sobre tela 80cm x 100cm

ZUM BALE AL BAGRE, PETRA BARANA, 1978 Óleo sobre tela 200cm x 300cm

BUSCANDO AL PITORREAL, 1977 Óleo sobre tela 1 30cm x 1 33cm

LUIS LOPEZ LOZA (MÉXICO)

Cidade do México, 1939. Reside em Nova York. Realizou estudos na U.N.A.M.; Escuela de Pintura y Escultura "La Esmeralda" e Centro Superior de Artes Aplicadas. Em 1954 realizou sua primei­ra exposição individual. Quatro anos depois muda-se para Nova York, onde trabalha no Pratt Graphic Art Center. Par­ticipou de numerosas exposições nacionais e internacionais.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor

NEGRO AGREDIDO POR EL COLaR, 1975 Óleo sobre tela 163cm x 153crn

EL TRANSFORMADO DE LOS SIGNOS, 1975 Óleo sobre tela 120cm x 180cm

HUERFANO DE LOGICA, 1975 Óleo sobre tela 163,5cm x 153,5cm

SERES CREADOS POR UN NEGRO, 1975 Óleo sobre tela 163,5cm x 153,5cm

PABLO ORTIZ MONASTERIO (M~XICO)

México, 1952. Reside no México. Realizou estudos em fotografia na Ealing Technical College, Londres, 1975/76; London College of Printing, Londres, 1975-76. Participou de exposições na Crea­tive Camara Gallery, Londres, 1976; Weaver Hall Museum, I ngiaterra, 1976; La Photo Galerie, Paris, 1976; Carlton Gal­lery, Nova York, 1977; Galeria Juan Martín, México, 1978; Colóquio Latinoamericano de Fotografia, Museo de Arte Moderno, México, 1978, II Trienal de Fotografia, Friburgo, 1978.

Mitos e Magia de Origem Indígena - Pré-Colombiana.

RITUAL DE PARTIDA I MESA DEL SANTO NINO DE ATOCHA, 1978

Fotografia 13cm x 33,5cm

MARCHA HACIA LA CATEDRAL, 1978 Fotografia 22cm x 33,5cm

CANTO DE ALABANZAS, 1978 Fotografia 21 ,5cm x 33cm

DANZA EN BORDEAUX, FRANCIA, 1978 Fotografia 22cm x 33,5cm

CAPITAN FAUSTINO RODRIGUEZ UNIFORMANDOSE 1978

Fotografia 33cm x 21 ,5cm

MARCHA EM LEON, ESPANA, 1978 Fotografia 22cm x 33,5cm

OFRENDA CON CARACOL, 1978 33cm x 22cm

MARCHA EM CASTELL MORON, FRANCIA, 1978 Fotografia 22cm x 33,5cm

DANZA PARA EL SENOR SANTIAGO / CORREO DE LOS CUATRO VIENTOS, 1978 Fotografia 22,5cm x 34,5cm

PIDIENDO PERMISO, 1978 Fotografia 33,5cm x 21 ,5cm

AFINANDO, 1978 Fotografia 34,5cm x 21 ,5em

DANZA EN ESTELLA, ESPANA, 1978 Fotografia 22cm x 34,5cm

PEDRO CORONEL (M~XICO)

Zacatecas, (México), 1923. Realizou estudos na Escuela Nacional de Pintura y Escul­tura "La Esmeralda" em 1940, tornando-se professor de escultura nessa entidade de 1945 a 1946. Realizou estudos na Europa com Brancusi e Brawner, mantendo em Paris seu primeiro contacto com Octavio Paz. Obteve o Prêmio Nacio­nal de Pintura com o quadro "La Lucha", 1959; Prêmio "Jo­sé ClementeOrozco" na II Bienallnteramericanado México, 1960; Participou de exposições em Paris, 1962; Tóquio, 1956; México, 1965; Texas, 1972 e na Galeria de Arte On­gay México, 1974.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor. 119

120

MARIPOSAS, 1974 Oleo sobre tela 126cm x 90cm

TAMAYANA I, 1975 (Arlequines) Oleo sobre tela 1 OOcm x 100cm

TAMAYANA 11,1976 (Los Amantes dei Paraíso Perdido) Oleo sobre tela 100cm x 100cm

CRISTINA,1976 Oleo sobre tela 126cm x 90cm

ROBERTO DONIS (MÉXICO)

San Luis, 1934. Realizou estudos na Escuela Nacional de Pintura y Escul­tura "La Esmeralda". Realizou sua primeira exposição in­dividuai do Museo Michoacano de Morelia em 1959, além de diversas outras na cidade do México, Nova York e Paris. Participou de numerosas exposições coletivas no México, e no exterior: III Bienal de Barcelona, Espanha; Museus Nacio­nais de Berlim, Varsóvia, Pequim, Russia e Tchecoslováquia; I Bienal de Paris; II Bienal do México; III Bienal do Museu de Arte Moderna de Paris e Museus Nacionais da América do Su I e Centra I.

Mitos e Magias de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor.

EVOCACIONES 20, 1976 O leo sobre tela 100cm x 88cm

EVOCACIONES 2, 1976 O leo sobre tela 1 OOcm x 140cm

TRANSFIGURACION 11,1977 O leo sobre tela 185cm x 150cm

TRANSFIGURACION 12, 1977 Oleo sobre tela 150cm x 165cm

ROBERTO REALH DE LEON (MÉXICO)

México, D.F. 1950. Reside no México D.F. Realizou estudos de desenho, pintu­ra e escultura no Estudio Internacional de Arte; Escuela Na­cional de Artes Plásticas de la U.N.A.M. 1966 a 1968; Atelier de Rodriguez Luna e Atelier de Experimentación Plástica. De 1973 a 1974 viaja a I tá I ia, onde rea lizou estudos de i lu­minação, cenografia, desenho gráfico e figurino na Acade­mia Di Costume de Roma. Foi ilustrador da revista: "Diálo­gos" do Colégio do México e da revista da U.N.A.M. Profes­sor da Escuela Activa Ckroly, México e da Universidad Me­tropolitana.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor.

SIN TITULO, 1978 Laca sobre madeira 140cm x 164cm

SIN TITULO (Diptico I), 1978 Laca sobre madeira 60cm x 60cm

SIN TITULO (Diptico II), 1978 Laca sobre madeira 60cm x 60cm

SIN TITULO, 1978 Oleo sobre tela 203cm x 160cm

ROGELlO NA RANJO (MÉXICO)

Estado de Michoacán (México), 1937. Reside no México. Realizou estudos de artes plásticas na Universidad Michoacana. Ilustrador/caricaturista de numero­sas publicações: Jornal"EI Dia", Suplemento Cultural; revis­tas "La Garrapata", "Siempre", "Processo" e "Manana"; jor­nais "Cine Mundial", "Universal" e "Universal Gráfico", "Oposición" e "Excelsior". Participou de numerosas exposi­ções: Galeria Chapultepec, México D.F. 1966; Galeria Arvil, México 1970/1973/1976; Casa de la Cultura de Aguascalien­tes, México D.F. 19751978; Escuela de Diseno y Artesanias: "La Escena Politica", México DF, 1976.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. Mito Político.

MUERTE Y RESURRECCION, 1976 Tinta sobre cartolina 28cm x 28cm

ESPANA II, 1977 Tinta sobre cartolina 25cm x 14cm

ESPANA 1,1977 Tinta sobre cartolina 25cm x 14cm

FUGA DE CEREBROS, 1978 Tinta sobre cartolina 30cm x 18cm

MUEBLE,1978 Tinta sobre cartolina 30cm x 18cm

ATAUD,1978 Tinta sobre cartolina 27cm x 14cm

ROGER VON GUNTEN (MÉXICO)

Zurich (Suiça), 1933. Reside no México a partir de 1956. Realizou estudos na Es­cola de Artes Plásticas de Zurich. Realizou exposições indi­viduais na Suiça, México, Espanha e Inglaterra. Participou de diversas exposições coletivas nos Estados Unidos, Alema­nha, Peru, México, Suiça e Canadá.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. Elementos Compositivos - Cor.

HOMENAJE A LA DIOSA IRACUNDA, 1968 Oleo sobre tela 150cm x 180cm

FLORES DE VIET - NAM, 1968 Vinílica sobre tela 90cm x 130cm

COMBATE, 1975 Oleo sobre tela 120cm x 150cm

LAS TRES GRACIAS, 1975 Oleo sobre tela 180cm x 150cm 121

122

TECIDOS ÉTNICOS (MÉXICO)

TURBANTE PARA HOMBRE Tecido e brocado em tear de cintura Lã e algodão

HUIPIL Tecido e brocado em tear de cintura Algodão

HUIPIL Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã

MUESTRARIO TZETAL (reunião do simbolismo usado pelo grupo) Lã e algodão

HUIPIL TRIQUE Tecido e brocado em tear de cintura Lã e algodão

HUIPIL Tecido e brocado em tear de cintura Algodão

FALDA Tecido em tear de pedal bordado a mão em lã (tingido com anil) Algodão e lã

-BLUSA Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã

CINTA PARA TRENZAS Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã

MOR RAL (hombrel Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã

FAJA (mujer) Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã

QUEXQUEMITL Tecido em tear de cintura e bordado a mão Algodão e lã

HU·IPI L LARGO Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã

HUIPI L LARGO Tecido e brocado em tear de cintura Algodão e lã

VLADY (MÉXICO)

Leningrado (Russia), 1920. Reside no México a partir de 1943. Autodidata, viveu em Pa­ris de 1938 a 1943. Em 1966 obteve uma Bolsa de Estudos da Embaixada Francesa, quando viaja a Paris realizando es­tudos em litografia; em 1967 recebe a bolsa de estudos da John Simon Guggenheim Foundation. Participa de numero-

I

sas exposições coletivas: I e II Bienal de Paris; VI Bienal de São Paulo; IV Bienal de Toquio; Bienal de Córdoba, Argen­tina; Galeria Art Vivant, França, 1950; Main Street Gallery, Chicago, 1957, Museo de Arte Moderno, México, D.F. 1961; Palacio de Belas Artes, México, D.F. 1977. Exposições indi­viduais: Galeria Prise, México, 1952/1953; Museo de Bellas Artes de Caracas, Venezuela 1956/1958; Museu de Arte, Fort Worth, Texas: 1959; Waddington Galeries, Montreal, 1959. Realizou diversos murais na cidade do México, More­los, Acapulco e Texas.

Mitos e Magia de Oriqem Mestiça. Mito Político.

EL SUYACENTE, 1960/61 O leo sobre tela 155cm x 217cm

NACIMIENTO DE EVA, 1974/75 Gouache sobre papel 77cm x 56cm

REGRESSO DE EVA AL CUERPO DE ADAN, 1974/75 (esboço para mural) Gouache sobre papel 77cm x 56cm

LA VISION DE LOS VENCIDOS Y LAS VENCIDAS 1975 Gravura em água-forte ' 28cm x 18cm

VIENA 19, COYOACAN, 1978 Oleo sobre tela 330cm x 400cm

VIENA 19, COYOCAN,1974 (EI despacho de Leon Trostsky) Gravura em água-forte 56cm x 75cm 123

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ALBERTO M~NDEZ (PARAGUAI)

Assunção (ParaguaO, 1949. Reside em Assunção. Desenhista e gravador Participou da Bienal de Puerto Rico, 1974; XIII Bienal Internacional de São Paulo, 1975; exposição na Galeria de Arte de la Mision Cultural Brasilena en Assunción, 1978.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

I TROPICO - CONSTRUÇAO E COR Estampa sobre madeira 80 cm x 70 cm

II TROPICO - CONSTRUÇAO E COR Estampa sobre madeira 71 cm x 95 cm

III TROPICO - CONSTRUÇAO E COR Estampa sobre madeira 71 cm x 95 cm

IV TROPICO - CONSTRUÇAO E COR Estampa sobre madeira 84 cm x 66 cm

ANDRES CANETE (PARAGUAI)

San Bernardino (Paraguai), 1954. Mitos e Magia de Origem Mestiça.

FLORES Y MARIPOSAS, 1978 Xilografia sobre papel 58 cm x 60 cm

EL CAMPO, 1978 Xilografia sobre papel 70 cm x 75 cm

MONTE Y ANIMALES, 1978 Xilografia sobre papel 51 cm x 59 cm

CARLOS COLOMBINO (PARAGUAI)

Concepción (Paraguai), 1937. Realizou estudos na Facultad de Arquitectura, Univerdidad Nacional de Asunción. Arquiteto, pintor e gravador. Partici­pou na exposição "Arte Acutal de America y Espana", Prê­mio de Pintura, 1963; Salón Esso de Jovenes Artistas de La­tinoamerica, Primeiro Prêmio Nacional, 1965; I Bienal de Quito, Grande Prêmio, 1968; VI Bienal Internacional dei Deporte, Prêmio Especial, Madrid, 1977, I Bienal dei Graba­do Latinoamericano, Menção Honrosa, Maracaibo, 1977.

Mitose Magia de Origem Mestiça.

SERIE DE LAS TIRAS I, 1978 Xilografia e derivados de impressão xilográfica 120 cm x 120 cm

SERIE DE LAS TIRAS II, 1978 Xilografia e derivados de impressão xilográfica 81 cm x 119 cm

SERIE DE LA PIRAMIDE, 1978 Xilografia e derivados de impressão xilográfica 118 cm x 82 cm

SERIE DEL VUELO Xilografia e derivados de impressão xilográfica 81 cm x 119 cm

EDITH JIMENEZ (PARAGUAI)

Assunção (Paraguai). Reside em Assunção. Professora de gravura no Centro de Es­tudos Brasileiros, Assunção. Participou de numerosas expo­sições, destacando-se: Bienais Internacionais de São Paulo; Bienal de Toquio; Bienal de Grabado de Santiago do Chile; Bienal de San Juan de Puerto Ric\>; Certamen Latinoameri-

cano de Buenos Aires; Mostra I nternacional de xiligrafia Contemporânea, Itália; Mostra de Gravura Contemporânea, Biblioteca Nacional de Paris; Zegri Gallery, Nova York;. Unión Panamericana, Washington; Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

O FRUTO DO BEM E DO MAL, 1977 Gravura- madeira e linóleo

OFRUTO DO BEM E DO MAL, 1977 Gravura - madeira e linóleo

O FRUTO DO BEM E DO MAL, 1977 Gravura - madeira e linóleo

O FRUTO DO BEM E DO MAL, 1977 Gravura - madeira e linóleo

GENARO MORALES GARCETE (PARAGUAI)

Capiatá (Paraguai), 1950. Reside em Assunção. Participou da Mostra Coletiva em Mal­donado, 1977; realizou exposições individuais no Centro de Estudos Brasileiros, Assunção, 1976/78; Centro Cultural Pa­raguayo-Americano, Assunção, 1977. Obteve o segundo prê­mio do concurso "Hispanidad 1978", Centro Cultural de Sa­lazar, Assunção, 1978.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

A LENDA DO PASSARO CHOGU!" 1978 Têmpera sobre madeira ' 56 cm x 45 cm

A LENDA DO LOBISOMEM, 1978 Têmpera sobre madeira 58 cm x 43 cm 125

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LENDA PARAGUAIA DO YASY YAJERÉ Têmpera sobre madeira 43cmx34 cm

JACINTO H. RIVERO (PARAGUAI)

Assnunção (Paraguai), 1932. Reside em Assunção. Gravador, participou de exposição no Museu de Arte Moderna doR iodeJaneiro, além de diversas exposições em São Paulo, Santos, Americana, Campinas, Buenos Aires, Bogotá, Santiago do Chile, Assunção,Encar­nación.

Mitos e Matia de Origem Mestiça.

YGUA - GUf (A FONTE E A FLORESTAl, sem data Xilogravura 55 cm x 50 cm

LO HERMOSO, sem data Xilogravura 51 cmx 38 cm

I\JANDÉ MITARO GUARE (PAU DE SEBO), sem data Xilogravura 37 cmx 28cm

VILA PARAGUAIA, sem data Xilogravura 24 cm x 35 cm

RECUERDOS DE LA NII\JEZ, sem data Xilogravura 38 cm x 35 cm

OBRAJE, 1960 Xilogravura 51 cm x26 cm

LA SELVA, 1965 Xilogravura 51 cm x 38 cm

JOSE LATERZA PARODI (PARAGUAI)

Assunção (Paraguai), 1915. Reside em Assunção. Desde 1948 participa do movimento de renovação da arte no Paraguai. Realiza exposições indivi­duais e participa de mostras coletivas. Obteve Menção Hon­rosa no VI Salão de Arte Moderna, R io de Janeiro, 1953; Pri­meiro Prêmio do Salón Kennedy, Centro Cultural Paraguayo­Americano, 1966; Prêmio Arno, IV Bienal de São Paulo, 1957; Sala Especial na IX Bienal de São Paulo, 1967.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

SONHO ANCESTRAL Madeira Guayaigui

GESTAÇÃO TROPICAL Madeira Cedro

SY Madeira Lapacho

O INSTINTO Madeira Cedro

TROPICO II Madeira Palma Negra

TROPICO I Madeira Pindó

MABEL VALDOVINOS (PARAGUAI)

Argentina. Reside em Assunção. Desenhista e Jornalista, participou de

exposições coletivas no Paraguai, Uruguai e Brasil, destacan­do-se a XIV Bienal Internacional de São Paulo, São Paulo, 1977.

ARTE OPTICA INFORMAL I Desenho 90 cm x 90 cm

ARTE OPTICA INFORMAL II Desenho 90 cm x 90 cm

ARTE OPTICA INFORMAL III Desenho 90 cm x 90 cm

MICHAEL BURT (PARAGUAI)

Assunção (ParaguaO, 1931. Reside em Assunção. Arquiteto, decorador, construtor, pin­tor e ceramista. Participou de exposições individuais em As­sunção desde 1965 e de exposições coletivas desde 1962, destacando-se: VIII, IX e XII Bienal de São Paulo, III Bienal Americana de Arte de Córdoba, 1966; Arte Paraguayo Con­temporáneo, Unión Panamericana, Washington, 1966; Zegri Gallery, Nova York; Imagens e Mensagens da América Lati­na, Paris, 1978. Mitos e Magia de Origem Mestiça.

LA CASA DE ABENTE HAEDO, 1978 Oleo sobre tela 40 cm x 50 cm

LA CASA DE LA ESQUINA, 1978 Acrílico sobre tela 50 cm x 60 cm

CASA DE CORREDORES, 1978 Acrílico sobre tela 70 cm x 50 cm

CASA DE LA INDEPENDENCIA, 1978 Acrílico sobre tela 81 cm x 65 cm

MIGUELA VERA (PARAGUAI)

Assunção (Paraguai), 1920 .. Reside em Santa Fé (Argentina). Professora de Gravura da Escola de Belas Artes de Santa Fé. Participou de exposições na Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e outros pa(ses. Obte­ve vários prêmios de gravura em salões de arte da região nor­te da Argentina (Chaco).

KlA CURUTO RETA (ONDE VIVE A CORUJA), 1965 Xilogravura 57 cm x 73 cm

FIESTA CARAPE (FESTA CAIPIRA), 1968 Xilogravura 88 cm x 65 cm

MIGUELA VERA (PARAGUAI)

Assunção (Paraguai), 1920. Reside em Santa Fé (Argentina). Professora de Gravura da Escola de Belas Artes de Santa Fé. Participou de exposições na Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e outros pa(ses. Obte­ve vários prêmios de gravura em salões dearte da região nor­te da Argentina (Chaco).

I\JA CURUTÚ RETA (ONDE VIVE A CORUJA), 1965 Xilogravura 57 cm x 73 cm

FIESTA CARAPE (FESTA CAIPI RA), 1968 Xilogravura 88 cm x 65 cm 127

128

MOSTRA DE ARTE DOS INOfGENAS OOPARAGUAI

Mitos e Magia de Origem Ind(gena.

INOtOS NIVAKLE Tapetes, Faixas, bolsas, cintos, cântaros e bonecas.

INOIOS MBYA Cestos e penei ras

INOtOS MORO Enfeites de plumas

INOtOS MANJUY Talhas de animais em madeira "palo santo".

INOIOS CHAMAKOKO Ventarolas de palmas

OLGA BLlNOER (PARAGUAI)

Assunção (Paraguai), 1921. Reside em Assunção. Artista plástica,coordenadora da Cole­ción Circulante dei Museo de Arte Contemporáneo dei Para­guay; diagramadora da Revista TEMAS; orientadora do TE I (Taller de Expressión Infantil). Participou de Bienais de São Paulo; V Bienal de Córdoba, 1964;ISalónPanamericanode Calí, Colômbia, 1965; I e II Bienal Latinoamericana Coltejer; Medellin, 1968/1970; "Gravuras em Cores", Nova Jersey, 1970; I Bienal de Artes Gráficas, Calí, 1971; II Trienal de Xilografia Contemporânea, Capri; Intergraphik, Berlim, 197p.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

LA INUTIL ESPERA, 1976 Xilogravura 63 cm x 102 cm

EL RECUERDO, 1976 Xilogravura 63 cm x 102 cm

LAS ESPERAS, 1978 Xilogravura 60 cm x 70 cm

EL ALCANTILADO DE LA ESPERA, 1978 Xilogravura 62cmx102cm

OSVALDO SALERNO (PARAGUAI)

Assunção (Paraguai), 1952. Reside em Assunção. Arquiteto e desenhista, participou da XIII Bienal Internacional de São Paulo, 1975;Bienal de Gra­vura, Lubljana, 1977; Bienal de Gravura, Noruega, 1978; In­tergraphik, Berlim, 1976. Realizou três exposições indivi­duais em Assunção, 1974/76/77; duas exposições individuais

em Madrid. Obteve o Prêmio "Estimulo 71 ", Assunção, 1971; Prémio "Hispanidad", Assunção, 1977.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

SEM TITULO, 1977 Impressão direta de objetos reais, tinta tipográfica sobre pa­

pei 90 cm x 100 cm

SEM TITULO, 1977 Impressão direta de objetos reais, tinta tipográfica sobre pa­

pel 90 cm x 100 cm

PATRICia RECALDE (PARAGUAI)

Reside em Assunção. Programador gráfico, realizou exposi­ção individual de desenho e pintura no Centro de Estudos Brasileiros, Assunção, 1978.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

I. 38 cm x 33 cm

II. 43 cm x 30 cm

III. 46 cm x33cm

I V. 45 cm x 33 cm

V.44cmx34cm

V I. 46 cm x 33 cm

VII. 46 cm x 33 cm

VII 1.45 cm x 33 cm 129

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ALEJANDRO BARRENECHEA (PERU)

Huanta (Peru), 1921. Reside em Brasília. Artista plástico e professor, realizou es­tudos na Escola Nacionalde Belas Artes do Peru, Lima, 1946 e na Escola Serviços de Belas Artes de Buenos Aires, Argen­tina, 1953. Participou de exposições Goletivas no Salão Na­cional de Arte Moderna, MEC, RiodeJaneiro, 1957; 1? Sa­lão Global de Primavera, Rede Globo e MEC, Brasnia; I, II, III e VI Concurso Nacional de Artes Plásticas da Caixa Eco­nomica do Estado de Goiás, Goiània, 1974/75 e 76. Reali­zou uma exposição individual no salão do Touring Club, Brasíl ia, 1976.

Mitos e Magia de Origem Indígena

Sumac Punchau (lindo dia) Acrílico sobre tela 60x80cm

Achalay (ornamento) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm

Cantuta Huayta (flor misteriosa) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm

Cihuar (pássaro encantado) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm

Ouisps Kanchik (pedra reluzente) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm

Huantar Tambo (repouso da caminhada) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm

Huamanga (minha terra) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm

Lauricocha (lago misterioso) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm

Apurimac (fluente) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm

Huahuayoc(trazendoo filho) Acrílico sobre tela 60 x 80 cm

ALEJANDRO ORTIZ (PERU)

Lima (Peru), 1941. Reside em Lima. Realizou estudos de Letras na Universida­de Católica e de Antropologia na Universidade de San Mar­cos. E laborou tese. sobre Mitos Peruanos sob a orientação de Claude Levi-Strauss; Tese de Bacharelado em' Antropologia na Universidade de San Marcos, 1970 e Tese de Doutarado em Antropologia naUniversidadedeSan Marcos, 1971. Pos­sue diversas publicações em revistas especializadas na áreas de Antropologia, foi assessor da Revista "Educación", 1970/71, atualmente exerce o cargo de Professor Efetivo na Universi­dad Católica dei Peru.

Mitos e Magia de Origem Ind(gena.

Exposição, através de fotos e textos; de mitose magias da zona HUAROCHIRO (Lima).

Quatro painéis Dimensão unitária: 100cmx 200cm

JOSE CARLOS RAMOS (PERU)

Izcuchaca (Peru), 1948. Reside em Lima. Artista plástico e professor de arte, partici­pou da exposição "Contacta", Lima, 1970; I Bienal I bera­mericana de Pintura, México, 1978; II e III Bienal de Arte Coltejer, Colômbia; X Bienal de São Paulo (Prêmio Wanda Svevo de Gravura), São Paulo, 1969. Obteve Medalha de Ou­ro no IISalón Latinoamericano de Grabado Córdoba; Prê­mio Amigos de Ibiza, III Bienal Internacional de Arte, Espa­nha.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

MATERIAL DE REALIZAÇÃO: A Geografia de TACORA, 1970/1978

Elementos Visuais; Reconhecimento da atmosfera social por integração individual com sua geografia natural.

Elementos auditivos: A transculturização de acordo com as variáveis socio-econômicas.

TACORA:Grupo étcnico que consiste num dos elementos fundamentais da linguagem popular ligada a realidade nacional.

Área Geral: 15m x 15 m

JUAN MANUEL UGARTE ELESPURU (PERU)

Lima (Peru), 1911. Reside em Lima. Pintor, escultor, gravador, cenografista, es­critor e professor. Participou do Salón Municipal, 1943/53; exposições em Lima, 1948/53/57/61/64; Coletiva Peruana em Paris, 1958; VI Bienal de São Paulo; II Bienal do México, 1962; CQletiva Peruana em Dallas, 1964.

Mitos e Magia de Origem Indígena.

MADRE, 1978 Acrílico sobre tela 90 cm x 138 cm 131

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SUENO, 1978 Acrílico sobre tela 120. cm x 85 cm

MITO,1978 Acrílico sobre tela 120. cm 'S. 95 cm

RAFAEL HASTINGS (PERU)

Lima (Peru), 1942. Reside em Lima. Pintor e pesquisador em vídeo arte, partici­pou de numerosas exposições, destacando-se: "Antologies", CAYC, Buenos Aires, 1973; Institute o.f Contemporary Arts, Londres, 1974; 30.0.0. Years of Peruvian Painting, Londres, Paris, Madrid, Lisboa, Viena, Roma, Munique, México e Li­ma" 19,67/68;Contemporary Painting, TateGallery, Londres, 1969; Bienal de Paris, 1969171175; Bienal de MeçJellin, 1970.1 /72; Wspokczsna Gallery, Polonia, 1973; Altemative Video Systems, Museum of Modem Art, Nova York,1974; Art of Systems in Latin America, Pala is des Beaux Arts, Bruxelas, 1974; Latin American Films, Museum of Contemporary Art, Chicago, 1974; Galeria Domus, Roma, 1975. .

Mitos e Magia de Origem Ind(gena.

1974/1978 Técnica mista O projeto consiste de uma escultura sonora, que evoca um

itinerário m(sticoentre dois locais da costa peruana: PACHACAMACe PARACAS

Painel de fixação para a documentação (fotos, desenhos e aquarelas)

Dimensão: 15 m x 2 m Coral composto por 40. pessoas

TILSA TSUCHIYA (PERU)

Supe (Peru), 1936. Realizou estudos na Escola Nacional de Bellas Artes; Partici­pou de numerosas exposições coletivas: , Bienal de jovens, Paris, 1958; Bienal de Tecnoquimica, Lima, 1968 e 1969. Esposição individuais: Instituto de Arte Contemporâneo, Li­ma, 1959 e 1968 Salão das Nações Unidas, Washington, 1960; Salón Internacional de Pintura, México, 1960.; galerie Cimai­se, Paris, 1966.

CLARA LEDESMA (REPÚBLICA DOMINICANA)

Republica Dominicana, 1928. Reside em Nova York. Artista plástica e professora, foi sub­diretora da Escuela Nacional de Bellas Artes. Participou de numerosas exposições nos Estados Unidos, Espanha, México, Brasil e Canadá. Realizou murais para o Museo de Arte Tai­no e Hotel Guaruculla Barahoma (República Dominicana).

Mitos e Magia de Origem Euroasiática 1978 O leo sobre tela

ELlGIO PICHARDO (REPÚBLICA DOMINICANA)

Salcedo (República Dominicana), 1930. Reside em Santo Domingo. Realizou estudos em Madri e na Escuela de Bellas Artes de Santo DomingQ, onde foi profes­sor. Participou de várias exposições nacionais e internacio­nais, entre outras as Bienais de São Paulo, París, México e Madrid, obtendo o Prêmio Nicarágua e Medalha de Ouro. Obteve ainda o primeiro e sugundo prêmios' nas bienais de Santo Domingo e o Gran Prêmio de Belas Artes em 1~48. Suas mais recentes exposições foram na Galeria Sardy, Nova York e Galeria Nader, Santo Domingo.

Mitos e Magia de Origem Africana, Euroasiática e Mestiça. 1978 Oleo.

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134

FREDDY RODRIGUES (REPÚBLICA DOMINICANA)

Santiago (República Dominicana). Reside em Nova York. Realizou estudos no Art Students League, Nova York e na New School for Social Research. Par­ticipou de exposições no Museo dei Hombre Dominicano, 1975; New York University, Contemporary Art, Ridgefield.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

1978 Duas cômodas de madeira contendo: fotografias, gravuras, esculturas plásticas, livros etc.

GRUPO CARAMANCHEL (REPÚBLICA DOMINICANA)

I ntegrantes: Armando Almánzar, Arturo Rodriguez, Jorge Severino Contreras, José Alcántara Almánzar.

ARMANDO ALMÁNZAR (REPÚBLICA DOMINICANA)

Santo Domingo (República Dominicana), 1935 Reside em Santo Domingo. Crítico de cinema no jornal "EI Nacional" e Revista "Ahora", comentarista de rád io com programa diário de uma hora tle duração "Cine in Santo Do­mingo", comentarista diário de filmes de longa-metragem na TV-Rahintel, programa "La Última Tanda". Publicou 2 li­vros: "Limite"e "Infância Feliz" além de numerosos contos.

ARTURO RODRIGUEZ (REPÚBLICA DOMINICANA)

Santo Domingo (República Dominicana), 1948. Reside em Santo Domingo. Crítico de cinema nos jornais "Listín Diário" e "Última Hora", produtor de programas de rádio e TV e escritor. Participou de inúmeros concursos lite­rários nacionais e internacionais. Publicou o livro "La Bús­queda de Los Desencuentros" pela Editorial Taller, Santo Domingo.

JORGE SEVERINO CONTRERAS (REP. DOMINICANA)

Puerto Plata (República Dominicana), 1935. Reside em Santo Domingo. Pintor, participou de diversas ex­posições coletivas em Cuba, Espanha, Paris, Londres e Porto Rico. Obteve o primeiro prêmio "Casa de Espana", 1977; segundo prêmio Bienal Nacional, 1974; terceiro prêmio con­curso nacional E. Leon Jimenez, 1967.

JOSÉ ALCÁNTARA ALMANZAR (REP. DOMINICANA)

República Dominicana, 1946. Reside em Santo Domingo. Escritor e professor de Sociolo­gia na Universidad Nacional Pedro Henríquez Urenã. Publi­cou vários trabalhos: "Antologia de La Literatura Dominica­na"; "Viaje ai Otro Mundo", "Callejón Sin salida", "Testi­monios y Profanaciones".

Mitos e Magia de Origem Africana e Mestiça.

Santa Maria La Negra o La Dominadora, 1978.

Insta lacão Ambienta I Materi~is:Pintura sobre tela (óleo e acrílico), impressos (con­tos referentes ao tema), fotografia, videos-cassete, gravação sonora e objetos diversos.

MÁRIO CRUZ (REPÚBLICA DOMINICANA)

San Fico (República Dominicana), 1929. Reside em Santo Domingo, Realizou estudos na Escuela Na­cinonal de BellasArtes, Santo Domingo e no atelier de escul­tura de Juan Cristoba I. Artista plástico e professor na Escue­la Nacional de Bellas Artes, Santo Domingo e Escuela de Ar­tes dei JES, Santo Domingo. Obteve o primeiro premio de escultura em Bienais Nacionais de Santo Domingo em 1956 e 1958; segundo prêmio Leon Jimenez, Santiago; segundo prêmio, Bienal Nacional de Santo Domingo em 1960.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

MARTIN LOPEZ (REPÚBLICA DOMINICANA)

Santiago de 10sCaballeros (República Dominicana), 1954. Reside em Santo Domingo. Exerce diversas atividades rela­cio nadas ao ensino acadêmico, jornalismo e supervisão de im­pressão (cartazes, catálogos, livros e publicações culturais). Realizou sua primeira exposição individual na Casa de Tea­tro, Sala Paul Giudicelli, Santo Domingo, 1976. Participou da Gran Exposición de la gráfica y dei dibujo en Santo Do­mingo, Galeria de Arte Moderna, 1977; 24 pintores Domini­canos, Galeria de Arte Moderno, Santo Domingo, 1977; cer­tamemdeGrabadoAmighetti, Costa Rica, 1977; Galeria de Arte Moderno, exposição individual, Santo Domingo, 1978. Obteve o primeiro prêmio de fotografia Casa de Teatro, 1975 e primeiro prêmio de fotografia Casa de Espana, 1976.

Mitos e Magia de Origem Africana.

Magia Afroantillana: Un Comportamiento, 1978 Fotografia sobre papel (seqüência) 110 x 188em

PENA DEFILLO (REPÚBLICA DOMINICANA)

Santo Domingo (República Dominicana), 1928. Reside em Santo Domingo. Realizou estudos na Escuela Na­cional de Bellas Artes, Santo Domingo; Escuela de San Fer­nando, Madrid e Atelier de Daniel Vasquez Diaz, Madrid. Pintor e cn'tico de arte no jornal "EI Caribe". Participou de várias exposições: Arte actual de Ibero America, Madrid, 1977; Arte Dominicano, Paris e Londres, 1976; Arte Domi­nicano, Michigan, 1977. Encuentro Latinoamericano, Hava­na, 1976. Obteve entre outroso prêmio Leon Jimenez, 1971 e 1973; prêmio cultural universitário, 1971 e 1973 e primei­ro prêmio Casa de Espana, 1976.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. 1978 Colagem (acrílico, tela e materiais diversos)

ROSA TAVAREZ (REPÚBLICA DOMINICANA)

Santiago (República Dominicana), 1939. Reside em Santo Domingo. Realizou estudos de Artes Gráfi­cas no The Art Students League of New York, Nova York. Artista Plástica e professora de artes plásticas na Escuela de Beilas Artes de San Francisco de Macorís, República Domi­nicana, 1969 - 1970; Escuela Nacional de Bellas Artes de Santo Domingo, 1970 - 1975. Participa na 1,11 e III Bienal dei grabado latinoamericano, San Juan, "30 Artistas Domini­canos", Londres e Paris, 1976; "Actualidade Gráfica Panora­martistico 1976;, Palacio de Bellas Artes, México, 1976. Ex­posição individual de gravura na Casa de Teatro, Santo Do­mingo, 1975.

Mitos e Magia de Origem Africana e Mestiça.

SEM T(TULO, 1978 Composição com óleo e impressão gravada

NINA BIEN, 1978 Oleo sobre tela

SEM TITULO, 1978 Oleo sobre tela

SANTIAGO SOSA (REPÚBLICA DOMINICANA)

Santo Domingo (República Dominicana), 1945. Reside em Santo Domingo. Pintor, desenhista, professor de Artes plásticas, supervisor de Exposições e Coordenador de Cinema e Audio-visuais na Galeria de Arte Moderno de San­to Domingo. Participou da XII e XIII Bienal de Artes Plásti­cas, Santo Domingo, 1972 e 1974; Gran Exposición de Di- 135

bujos y Gráfica Actual, Galeria de Arte Moderno, Santo Do· mingo, 1977; Galeria de Arte Moderno, exposição individual, Santo Domingo, 1978. Obteve o prêmio Sociedad Industrial Dominicana na XII Bienal de Artes Plásticas, Santo Domin· gO,1972.

Mitos e Magia de Origem Mestiça.

LEEDORA DE TAlAS, 1977/1978 Óleo sobre tela

LEEDORA DE MANO LEYENDO EL FUTURO, 1977/1971 Óleo sobre tela.

SOUCY DE PELLEHANO

Santo Domingo (República Dominicana), 1935. Reside em Santo Domingo. Pintora e diretora da Academia de Artes, Instituto de Estudos Superiores. Participou de nU" merosas exposições coletivasem Madrid, Havana, París, Lon· dres, Brasil, Venezuela, Colombia e Porto Rico. Realizou 8 exposições individuais. Obteve o primeiro prêmio E. Leon Jimenez, 1970; ~undo prêmio de pintura na Bienal de Bel­las Artes, Santo Domingo, 1972.

Mitos e Magia de Origem Mestiça. 1978

136 Colagem radiográfica

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GERMÃN CABRERA (URUGUAI)

Uruguai, 1903. Reside em Montevideo. Artista plástico e prof.essor de dese­nho e escultura em diversos centros do Uruguai e Venezuela. Participou do Salón Centenário, Montevideo, 1930; Salão de Outono, Paris, 1938, Sallon das Tuilleries, Paris, 1939; Mu­seo de Bellas Artes, Caracas, 1939 e 1947; Exposición Lati­noamericana, Riverside Museum, Estados Umidos, 1944; Bie­nal Internacional de São Paulo, São Paulo 1961; Bienal de Veneza, 1964; I.G.E., Montevideo, 1975; Galeria Ruiz Car­tíllo, Madrid.

N? 1, 1969 Terra cozida pintada 25cm

N? 2, 1969 Terra cozida pintada 21cm

N? 3, 1968 Te~ra cozida pintada 23cm

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N? 11, 1971 N? 21, 1970 Terra cozida pintada Terra cozida pintada 32cm 14cm

N? 12,1971 N? 22, 1971 Terra cozida pintada Terra cozida pintada 40cm 33cm

N?13,1971 N? 23, 1971 Terra cozida pintada Terra cozida pintada 30cm 24cm

N? 14, 1971 Terra cozida pintada 26cm

N? 15, 1971 Terra cozida pintada 33cm

N? 16, 1971 Terra cozida pintada

138 26cm

HERMENEGILDO SABAT (URUGUAI)

Montevideo (Uruguai), 1933. Reside em Buenos Aires. Artista gráfico desde 1949, ilustra­dor do "DiárioClarin" e "La Opinion" de Buenos Aires, par­ticipou da Bienal Americana de Arte, Cordoba, 1964 e 1966, além de diversas exposições em Montevideo, Buenos Aires, Rosário, Bogotá e Nova York. Obteve o 1? prêmio de dese­nho no Salón General E lectric, Uruguai, 1965 e o grande prê­mio de desenho na I Bienal de Desenho, Punta Dei Este, 1975. Realiza ilustrações para "Martin Fierro/72" e o livro "Uma Interpretation Gráfica dei jazz" Em 1975 obtem o grande prêmio da II Bienal de Maldonado, Uruguai.

Mitos e Magia de Origem Euroasiática.

Mito: Héroes Falsos, 1978 Oleo

LUIS A. SOLARI (URUGUAI)

Fray Bentos (Uruguai), 1918. Àeside em Nova York. Realizou estudos na Escola Superior de Belas Artes de Paris, 1972 e na Pratt Graphics Center, 1967-68. Participou nas Bienais de Artes Gráficas de Santia­go do Chile, Buenos Aires, Cali, Porto Rico, Florença, Cra­covia, Lubjliana, Frenchen (Alemanha), Liepzig, Viena, No­ruega, Segovia, Tóquio e 36 Bienal de Veneza, Itália. Reali­zou exposições individuais nos Estados Unidos, França, Es­panha, Itália e Austria. 139

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Grupo de Los Trece - CLORINDO TESTA (ARGENTINA) .

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Agradecemos a gentileza dos colecionadores que cederam obras para a realização da I Bienal Latino-Americana de São Paulo.

AGRADECIMENTOS

Audio Studio Som Administração do Parque ibirapuera Banco de Boston S/A Banco do Estado de São Paulo S/A Viação Aérea São Paulo - VASP Yashica do Brasil Kodak Brasileira Sony do Brasil Phillips do Brasil D.P.Z. - Duailibi, Petit, Zaragoza Propaganda S/A Techint Eucatex S/A Fotótica Flecha de Lima Assuntos Aduaneiros Ltda. Trans-In Transportes Internacionais Ltda. Redan Volskwagen do Brasil S/A Chrysler do Brasil S/A General Motors do Brasil S/A Fundação Padre Anchieta Comissão de Dança da Secretaria de Cultura Ciência e Tec-

nologia do Estado Osran I Blindex Jana(na Transportes Ltda.

Rede Globo de Televisão TV Tupi Canal 4 TV Bandeirantes Canal 13 TV Record Canal 7 Rádio Exce!sior / Nacional Rádio Record Rádio Eldorado Rádio Atlântica / Rádio Tribuna - Santos L &C Propaganda Rádio Cidade Campinas Rádio Tupi / Rádio Tamoio (RJ) Rádio Jornal do Brasil/Rádio Cidade RJ Rádio Brasil (Campinas) Rádio América / Rádio Cultura (L & C) Rádio Jovem Pan Rádio Educadora (Campinas) Rádio Bandeirantes Repro Lastri Rádio Transamérica Rádio Guarujá (Emis. Cu!.) - Santos Rádio Rupi / Rádio Difusora Central de Out Door Revista Veja Revista I sto E Revista Psicologia Atual O Estado de São Paulo / Jornal da Tarde Diário Popular Shopping / City News / Jornal da Semana T. Giannini S.A. Indústria de Instrumentos de Cordas

Deixam de figurar neste catálogo as informações referentes a algumas representações nacionais e internacionais, não rece­bidas dentro do prazo estabelecido pelo regulamento da I Bienal Latino-Americana de São Paulo, bem como outras não abrangidas pelos critérios fixados para a elaboração deste catálogo.

PRODUÇÃO

Armando Alberto Arruda Pereira de Campos Mello Maria Cecília Pimenta da Costa Lima

COORDENAÇÃO GRAFICA E IMPRESSÃO

Cart Colar