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Um novo sport

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Correio da Manha•¦¦"' :-:'-"'",'•. •"' X- . **:--:- .*¦'¦> •, Fundado*—EDMUNDO BITTENCOURT

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Gerente — IUIZ AIRESM. PAüto filpo :;;,¦. *\ RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 22 DE JUNHO DE 1930 .'/•' largo dT^ioca, »

I Lisbòá, hoje, renderá homenagçnis e^Ç!e|KiGnaes áos despojos HLisboa, hoje, renderá homenagens: é^çèpcíonaes aos despo joscjo primeiro aviador portuguez morto na grande guerra,~

*<^»«*»*»^**»'W*<w->»*VW<»*WA*W«ai*<*»*m«<*uw^^^««..^^ ;

Estão em preparativos os planos para o desenvolvimento dos— — —* serviços postaes aéreos americanos tíõ

. "+~-m*~*mmm*Am*mAA+*m***mA****A**+*t*^^ ...... .... .,.,.;.l.^,.,.,vw<.,»ftfyywu^v^^

Ui •¦¦¦ma grâhdè tlcnté na Academia Brasileira-JWYWWWW*

*— Gnilherme de Almeida foi, hontem, recebido por Olegario Marianno —-wwwwww-

^^^B -j'/5&£ii&& __^__tt___ ¦

~GuiIherae.de Almeida,è Olegario MariannoConstituiu; um.grandè aconteci-

mento 'intelleetual e mundano apossa de GuUherrpe de* Almeida,hontem,,na Academia '.Brasileira.O poeta paulista nãò é, apenas,um dos vultos relevantes dá suaçeração, mas, tambem, um dosnossos ,'hqjnéris . de \ leiras málspopulares no paiz. aÁ posse de

.GuilhSrttiôíattraiU '-'Ar: ¦Àcádenlià''-•i%áuás*risténóià*:'âeleicta e mime-

tosa. Foi num ambiente de en-thiisiásliio •' qué élle' proferiu d seúdiscurso* de rècefeçãó.' O publico',por'^diversas ivézés, o' Intèrrõm-peu, ápplaudlndo-o cálòrosàmen-te. ,'..,',..'..

',. '.Depois de Guilherme falou Óle-

gario Marianno. A sua oraçãofól, como a do poeta do "Messldor"entrecprtada de applausos. B nofim recebeu, ainda,' Olegario' umasalva prolongada,,de palmas. .';

Teve,,hóntçm, a; Academia umade suas grandes noites.

O DISCURSO DB RECEPÇÃODB GUILHERME DB' 'ALMEIDA

Guilherme de Almeida começao seu discurso de recepção comas seguintes palavras: ."Senhores acadêmicos.

Existe, no mundo, uma terraque "Braclr", "Braxil".' "Bra-zyllo", "O' Brasllè",' "Terra deVera Cruz", "Santa Cruz","Plndorama", "Terra, dè . PauBrazil", "Terra dos Papagaios","Terra Braslliee slve America",foi chamada, e que Terra dosPoetas o é,'de facto.','

Ora,' ahi, sob a invocação dodescobridor da poesia plásticadessa terra (Gonçalves Dias ),um poeta. (Olavo. Bilac), o ré-velador da poesia lyrica .dessaterra, fundou e deixou a outropoeta (Amadeu Amaral), o mo-delador da - poesia intelligentedessa terra, uma. poltrona . aca-demica: cata cadeira.. B porqueella é, assim, na sua çontextu-ra, o amálgama firme ê cohesoda fôrma, da* emoção e do pen-samento brasileiros; e porque étoda a musica, todo o amor etoda a idéa do Brasil, Isto é, to-da a poesia brasileira, pois poe-sia é.rythmo no dizer, no sentir» ho, pensar; esta. é, legitima-mente, a cathedra da nossa poe-sia.

Assim, tal cadeira, em tal paizde poetas, tem que ser* o ."an-gulus rldet", o máls alto titulo,a recompensa mais elevada, amais ousada ambição, o sonhomais enfeitado, o premio maiore melhor de todos os fascina-dos homens que fazem, versospor aqui.

Todos estes têm o direito dedesejal-a, de querel-á pára si,Todos, lndistlaatamente: os quese dizem ou são julgados anti-gos; os qúe são julgados ou sedizem modernos. Todorf, indlffe-rentemente, desde que sejampoetas de verdade. Forque nãose comprehende, poesia verdadei-ra, como hão se comprehendenenhuma * verdadeira arte, semliberdade. Liberdade de' quemnão tém nem pôde ter escolas,Isto é, prisões, outras que hãosejam a sua própria vontade, asua própria personalidade. Ll-berdade, por exemplo, de ambi-clonar, ou não, este posto aca-demico... Li-ber-da-de!

Eu fui um destes ambiciosos;o mais vaidoso, sem duvida, porme considerar um poeta; e omenos merecedor, com* certeza,por ter sido o contemplado. Sim,que é dá sorte ser vária, irônicae incoherente,..

B já que assim ê, bem hajaa fantasia esdrúxula do destl-no, que quiz, com sua varieda

dar a este logar da Academia,pata. humánlsat-o um pouco, oseu primeiro, único, pequenodefeito:: .a presencia, do supérfluo,do lnutll. Forque, na sua es*;sencia e no seu sentido e noseu destino, esta: cadeira., acade-mica" estava' completa: Hlnha to-da: a^, Realização, naturajj ^serena! &'* íhtisgra' de. • unia arvore. '. .

'.•'-fUma árvore.;. Ella estava

presEt á terra, verde e .virgempelo' trabalho ;multipjp,. obscuroé ,'secretó dás 'ráizes

iiácieritésque subiram e firmaram o tron-co tezo e ã galhariá íorte:Gonçalves Dias, o rythmo bra-sileiro; rebentara no ar Se solá loucura das flores . estalandode-perfume, e .c8r: .Olavo Bilac,o lyrismo brasileiro; penderápara o chão guloso a copa re-donda e pesada de, frutos comoüma fronte que scisma: AmadeuAmaral, o pensamento brasilei-ro. Rama, flor e fr-itó — qúemais lhe faltava? A Inutilidadeintrusa, a * superfluidade . intro-mettida ... O vagabundo levianoe passageiro que viesse repousarum pouco na sua sombra, por;que essa sombra lhe. pareceráamiga e boa, para dali partir,uma tarde,, descuidado e frlvo-lo, , apenas deixando gravadasnaquelle tronco umas iniçiaesvadlas, e levando, na alma e nocorpo descansados, a cantiga 11-yre daquella fronde musical, • atortura forte do cheiro daquel-las flores . e o gozo longo dogosto daquellas frutas,..

E' Isto, sô isto,— e essa glo-ria me* basta — o que explica aminha passagem pòr aqui, sobesta arvore." '.,.,-};

GONÇALVES DIAS

Passa depois Guilherme de Al-meida a apreciar a figura litera-ria de Gonçalves Dias, estudando-o sob o ambiente em que elle vi-veu e escreveu. B diz:

... Era preciso GonçalvesDias.

Esse podia ser a vida do arbus-to que. parecia, secco e morto.Porque nas suas velas estavaconsummado, pelo rito amorocoda mestiçagem, o milagre da raça.Elle jâ era o Brasil. B, pelo cau-le rachitico da planta, as suasvelas desceram, finíssimas, estrla-das, por todas as nervuras, portodas as fibras do íuste, da enr-tiça ao alburno, do alburno aocerne, do.cerne á medulla: o fo-ram, na terra, trama tênue e tre-mula de radiculas , Ínfimas, con-torsão tòrva, tortura torta deraizes grossas. Desceram, paraque por ellas pudesse Infiltrar-se e subir, por caplllarldade, .aselva nova, o sangue virgem, osuor verde da teira. B subiu es-sa seiva, subiu esse sangue, bu-biu esse suor. E a arvore elevou-se toda, ascenclonal e altiva; edesdobrou no céo, como os dedosde uma grande mão que abençoaa galhariá curva; e toda se ar-replou do verde tenro dos reben-tos; e esplrrou e espalmou umrepuxo esplendido de esmeraldaspolidas sob o sol...- E a arvore começou a cantar,então, o nosso rlthmo primeiro.Cantou, no assovio dos ventossedosos que passam nas folhasmoventes e frescas, a lgára quevoga na fuga dos rios; a voz daMãe dAgua nas lisas correntesque lavam e levam seus finos ca-bellos; a flecha que foge; Tupannos trovões; os cantos dos Pia-gas; o uivar de Anhangá nas noi-tes de lua, por selvas a praias...E cantou a cantiga guerreira dejanubias, borés, maracás; e dan-sou o seu guaú emplumado — ka-nitar, arasoya, enduape — pelas

de, sua ironia, sua lncoherèncla, tabas sagradas, em torno dos

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T-Juoa-Pyramas atados pela em-bira da 'vil rnussurana; e cantouos tacapes tupis; o cauim quereferve na .argila; o Gigante dePedra dormido;* e .cantou o seucanto de morte... ManltOs, queprodígios cantou I....

¦ '. OLÁVÒ bílào

Entra Guilherme de Almeida a' discorrer sobre1 o; romantismo.i Depois é a Bilac que elle evoca.| : "Parnasianismo?- Mas como êpossível i Insensibilidade I no Bra-jsllf. .'ll • . . .

" ,

. Ora, Bilac fez, , paia a fôrmai brasileira, úma fôrma; a "do seucoração.'Elle foi' todo' o nosso,ambr: a fl.or reproduetora da'arvore milagrosa. E tudo, em' volta 7-1 os 'homens e os bichosna terra; as. estrellas e, as avesno pêo ;— parou,, para sentir aalluclnação das cOres e a palpl-tação dòs' perfumes'dá floradamágica,. E, nessa embriaguezaphrodlsiaca, tudo*da terra e tu-do'do céo foi,ipara mais e me-

1 lhor amar, tomando a fôrma hu-i mana, que é a -fôrma divina do; amor, num anthropomòrphlsnío: sexual, lasclvò, offegante, lan-Iguião, dèsfàllecido... Tudo, áò1 magnetismo excitante dessas cô-res e desses perfumes, foi fican-do de carne- viva* e quente; foiacceridendo de uma chamma es-tranha ,os .seus, , sentidos: foiolhando çorn,delírio, ouvindo comgula, provocando' com beijos, to-cando com lúxürla, aspirando comespasmo,'humanamente... Ater-ra, monta,'suada e palpitante,era 'toda* um sô leito de um sôamor. .."•... .

Mais adeante exclama o ora-dor; ......... Agora, é outono na arvoremilagrosa. Ella se completa. Bl-lá chega ao seu termo. Ella de-fine ¦ a sua finalidade. Da seivaascenclonal solidificada em tron-co e rama, que era todo o rlthmoelevado: da, terra, e 'dá.; floraçãoembriagadora borrlfada "em corese, perfumes, que, era to^oo lyrls-mo sensual da terra, vaé resul-tar a;. frutificação 'substanciosaempalhada em alimento e doçura,que será toda à idéa madura daterra. iVáa aítlrmar^sé, formada,Integrar tòtál,r tf, póèSttt -Brasliel-ra. A musica dó Brasil e ào serUtlmento do Brasil vao juntar-se opensamento* ido Brasil, Depois deGonçalves Dias e de Olavo Bilac,vae vir Amadeu Amaral. .

EVOCANDO AMADEU AMARAL

Bm phrases de grande ternura,Guilherme, ido T Almeida*,, evocaAmadeu Amaral, : . . . ;"Amadeu.,. Um sô fruto, feitosô de uma substancia, de umasô doçura, para um destino sô.Ao alcance de toda mão. B quemo colhia e quem o provava.sen-tia logo, entre os dedos e entreos lábios, um.cpmo novelo quefosse feito de* fios de. mel e todose desenrolasse, derramando-setodo, assim suave e meigo, deli-cado e tímido, envolvente e du-radouro... '

Amadeu... Parece que o sinto,vivo, neste instante, aqui, per-to de mim. Alto e calmo. Altocomo uma aspiração para o céo.Calmo como umá conformaçãocom o mundo. Seus movimentostêm uma molleza lenta de carl-cia. Ha pureza e Intelligencia eresignação no seu perfil certo deagula prisioneira.. Feios seus olhosazues, firmes e vagorosos, rondamvôos de pensamentos brancos, co-mo asas soltas na manhã de umcéo. Fala: e é como se estivessedizendo uma, prece. A sua voz éum fio moroso e baixo de agualímpida. Não bate, não estala:ílue, fleugmatlea, paciente, ali-mentida como o sumo facll deuma fruta tropical.

Vejo-o e escuto-o ainda, talcomo o escutara e vira, uma noi-te, ha quatorze annos. Elle pou-sava a mão amlclsslma no meuhombro e contava. Contava-meum caso singelo e tranquillo, quelhe acontecera, havia dias. Anda-ra por ahi, uns mezes, tratandode tudo, tratando de, todos, me-nos de si mesmo. Tinha os cabel-los crescidos desordenadamente,exageradamente. Bra preciso cor-tal-os, civillzal-os.. B Amadeu én-trou num salão qualquer de umbarbeiro qualquer de bairro. B to-do se entregou, esquecidamente,á leitura de um jornal e á furlado cabelleiréiro. O trabalho desteartista foi longo e completo. Cor-tou, desbastou, raspou, acertou,escovou, penteou ã vontade. Anavalha e.a tesoura tagarella deFigaro fazem um duetto com osilencio e a abstracçâo de Alma-viva... E Flgàro, afinal, collo-ca üm espelho-de-mãò atrás danuca renovada do freguez.Então, que tal, seu doutor?

Amadeu tem um susto. Vol-ta ao mundo, isto é, ao espelho.Olha-se ligeiramente e applaüdecom um gesto leve de cabeça.Então, o barbelrlnho latino, ex-tasiado ante a própria obra, se-deflto de applausos, exclama, im-petuoso, exaltado, numa attitudede opera:

Agora sim! Antes, o senhoraté parecia um poeta!

Parecia, um poeta! fi possivelque Amadeu tivesse, por um ins-tante e aos olhos do um barbeiro,parecido* um.poeta. Foi um .mn-mento só e para um sô homem.Passou.".

Guilherme de Almeida entra aanalysar a. obra poética de Ama-deu, Amaral. Cita grande numerode seus versos. E conclue:

A PBRORACAO DB GUILHER-ME DB ALMEIDA

Senhores:Aqui está, derramando som-

bras sobre mim, a arvore encan-tada da poesia du Sras!!. E.:t.1inteira, em toda a sua pujançavegetal, completada harmoniosa-mente, da raiz ao fruto: ella tem

10 rythmo de Gonçalves Dias porlf ronde, o lyrismo de Olavo Bilac'por flor, o pensamento de Ama-

deu Amaral por fruto. De nadamais e de ninguém,mais ella pre-,cisa. Mas alguém ou alguma col-:sa delia podem precisar.

Não ha de faltar, um dia, hasua' trama folhüda, festas aris-cas de pássaros qüè ahi venhamesconder o amor dos seus ni-nhos, ou cantar a cantiga, ale-gre ou triste da sua vida, oubuscar, no alimento alto, a for-ça ligeira das suas asas... Nemhão de faltar lianas amorosas quea eniacem'e protejam; ou parasl-'tas péssimas que finjam existir,existindo apenas dá existênciaestranha da- arvore'. ¦.. Nem hãode faltar namorados, que fiquemsentindo, na sua sombra, a exal-tação dos seus sentidos: o conta-cto. de velludo do .tronco musgosò,a linguagem múltipla das folhas*espertas,, a côr. doida das floresluminosas, o perfume desvairadodas corolas fascinantes, o gostoprofundo de beijo das frutas côrde sangue... Nem hão de fal-tar lenhadores cegos, que tentemabatel-a: ella, porém, sem um sógemido do seu lenho, sacudiráapenas-ao golpe rude a f rondetranquiUa e, numa.benção de fo-lhas, de flores e de frutos,, cobri-rá de brando perdão .a ignorânciabravia dos bárbaros...'

A todos — tudo ella dará desi.. . . ' ,

Ba mim, * senhores, que meresta ser para ella? E ella, queme.reserva? , .

Já que um acaso propicio aquime pOz, que ha,mais que eu pos-sa desejar e .conseguir, que heide querer e alcançar aqui, nestasombra amiga, senão a felicidadebem simples de ser .0 ephemeroe frivolo que chegou para pus-sar? Aquelle que ; chega apenaspela alegria de chegar; o passaapenas pela gloria de passar!

A SAUDAÓAÒ' DE OLEGARIO. * MARIANNO,

Bm nome da Academia Brasi-leira, coube.a Olegarlo. Mariannofazer o discurso de saudação aGuilherme de Almeida. Olegarlocomeçou assim:

, "Quiz o destino, — ca.prlchpsopastor de almas —, que se cum-prisse,' vinte annos decorridos, ovaoticinio de um poeta.qué vosaugürou um dia nuni surto, deenthusiasmo, um ,logar aparte, nahistoria .da literatura, brasileira.B' que os poetas, nos dias qúecorrem, representam o mesmo pa-pèL dos prophetas do'judaísmo.,

* São Paulo atravessava por «**.sa época um periodo de extremacjlse literária.. Fouoós /rjomipsVná*scienciás, nas artes ¦«: nás' latras.conseguiam lmpór-se ft'.. lridiffé-rença do meio hostil.- ftemanes-cèntes de varias . escplas, deba-tiam-se iia mais' árdua é dolorosadas incertezas, tentando a esca-lada da gloria ..prematura. Ou-tros, mais descuidados e menosprecavidos, contentavam-se comesbanjar ás maiichélas pelos, gru-pos, na redacção da Cigarra, ounòs cafés bohemios do.Triângulo,a pilhéria embuçadá no anpny-mato,, que, como úma setta ner-vada de Ironia, voává dé. boca' óüiboca, ferindo.a este ou Aquellepseudo homem de letras. Era oabrolhar da,semente qúe Emiliodé Menezes deixara cair no solofértil de algumas. intelllgenclas deSão Paulo, preparadas, sem du-vida, para mais altos torneios degalanterla intelleetual. Elle 'ifaefizera da cidade tránqullla umpalco de exhlblçSes desopllantes,creára nò animo da geração in-experiente a volúpia inédita dohumour manipulado a seu gelto,torcendo desfarte o destino detodos áquelles que sè deixaramlevar pelos seus encantos de hú-moriBta de genlo. Dahi por dean-te, no terreno literário, terçar asarmas consistia em molhar apenna no veneno mais cruel e fe-rir com ella o adversário Inde-feso, que aparava o golpe sorrin-do, como "a bemdizer a fonte doonde provinha a Intelligencia daperfídia. De qualquer modo, nun-ca amaldiçoarei a Irreverência dogrande poeta dos "Tres olharesde Maria", nem o ambiente porelle criado, porque lhe devo oprimeiro contacto comvosco e coma vossa arte, sr. Guilherme deAlmeida.

Ereis, se me não engano, uraadas poucas ovelhas tresmalhadasdaquelle armento agitado."

São Paulo inspira, em seguida,á Olegario Marianno algumaspaginas de encantadora evocaçãoliterária; depois o poeta dos Cos-tellos ãa / Areio entra a apreciara obra dó poeta do Jifqssldor.

"Um dia, diz Olegarlo, desen-cadeado de norte a sul, um tem-poral violento como um bando decentauros desbocados, quebrou atranquillidade da vida mental dospovos. Vindo não se sabe de queparagens remotas, ameaçava ar-rastar na furla a solidez secularde todas as cidadelas acadêmicas,de todos os monumentos archite-tônicos, de todos òs templos e de"todas as galerias de arte a quechamavam passadlsta.' Reminis-cenclas históricas, tradições depatria e de familia, velhas casassolarengas de antepassados, tu-do seria arrastado no torvelinhodiabólico para a destruição e pa-ra a morte, afim de que se ale-vantasse das ruínas sagradas dostemplos, das academias, das ca-sas solarengas, — a grande cida-de, a cidade fabulosa do futuro..

O temporal, entretanto, não eratão feio como parecia. Opera-do o milagre do dilúvio,-ás águasdesceram, as bâtegas da chuvatransformaram-se em stalactltesscintlllantes, abriu-se um grandearco-de-alliança no céo sem ralas,e as nuvens, que se contorclamagitadas, se traiisinüdaram embandeiras brancas como azas depombos em revoada, sob os quaesa alegria dos homens. veiu com-mungar com a alegria da terrafarta de tanta flor e de tanto fru-to. E, como as chuvas* íecundan-tes preparam as searas pára me-lhores colheitas, irrompeu dest'arte num sopro de brasilidade, afloração magnífica de poetas quépor'ahi andam aos pares, aos ban-dos, — apòstoios da escola crea-clonlsta, é verdade, — maa oéüi-pre, poetas, semeando as suasidéas e acordando de qualquermodo o marasmo em que a vidade muitos deslizava.

Aflorando dessas correntes agi-

tadas, ao Impulso de novos it-thmos, era pois' natural qne, aexemplo de alguns, atlrassels doshombros a velha .túnica de pre-conceitos que vlnhels arrastando.Para quem não acredita em theo-rias estheticas pre-determtnadas,a arte de r,enovar-se é sempre dl-gna de applausos, prlnclpalmen-te quando se consegue, como vôs,manter,, através delia, o equilíbriomental, a . destreza elegante, aelevação de pensamento e a pa-reza de conceito. Poeta de raça,não traistes jamais a vossa pro-fissão de fé. A vossa arte, máogrado o movimento qne se .ope-rou nòs meios intellectuaes dopaiz, parece não., haver soffridonenhuma solução de contlnulda-de.'' Qüe' poderão/ portanto, dl-zer de vós os negatlvistas syste-matleps, se , os • vossos poemasagéls, * flexíveis, elásticos,* musi-caes, continuam : à ¦ manter nacorrente, moderna as mesmas qua-Udades que sempre os singular!-zaram -ná antiga? ¦ Isto' vem pro-vár que o entrechoque das es-colas não conseguiu contaminara vossa fibra virginal de poetaauthentlco. Ahi estão, como exem-pio, o "Meu" e a "Rasa", poe-mas modernos de uma rara opu-lencia dé rythmos, onde mn co-loristá admirável conseguiu fixaraspectos dã uma realidade tãoflagrante, que temos, ás vezes, aImpressão de vêr a natureza pai-pitar, physlcamente dentro ' dei-les." . ,1,De Guilherme para OlegarioMariarmo a evocar o grande vul-to. poético de Gonçalves Dias, opatrono da cadeira."Gonçalves Dias, dia Olegarlo,era, o Amazonas tumultuario eviolento. que ao mesmo passoque levava de roldão troncos dearvores* seculares e ' solapavabarreiras intransponíveis, emba-lava'os berços verdes onde dor-mem, na solidão palustre dosIgarapés, as vlctorias-régias. Es-te rio cintado de florestas virgens,fugido ao captlvelro daa mar-gens, no' Ímpeto da voragem,abriu na terra virgem do Brasilentre outros, dois affluentes nar-monlosòs: —Olavo Bilac e Ama-deu Amaral. O primeiro, escal-dado pelo sol dos trópicos, arre-meteu em contorsSes de potrobravlo e ganhou, carreira mattaa dentro, desvirginando flores-tas,' movendo' engenhos, aemean-do' lavouras, emquanto fixava' noespelho movei dás águas as pi-rogas tapuias, o sorriso das ya-ras "de cabèllelra de ouro e cor-põ^frtó*, á*'artitionas "aa ca-vãlgadá-.; esplèníõdá.-* <££> gioHà.-.as estrellas qúe -sâo à forca, e -aaffirmação da vida, e o éco daslendas.' maravilhosas que ouviaem noites batidas de lua, conta-das * na narrativa lyrica de ai-gum túxaua remanescente. A to-dos esses phenomènos de cara-cter sentimental devemos o" sengrande, o seu enraigado amor, oseu amor quasi carnal & terra doBrasil. O-que nelle se afiguraêxtase e deslumbramento é ape-nas febre de sensualismo laten-

te. Se uma arvoro ae debruçapensativa sobre' o espelho daságuas do grande fio, a retraçãotransfigura-o, -porque a arvorereflectida deixa de ser arvore pa-ra ser mulher ao primeiro ire-mito do seu contacto. E com que'emoiiente volúpia a agua envol-ve a sombra'da arvore!- E comque saudade desce, depois, .can-tando, a corrente, na evocaçãodaquella qqe lhe deu, a despeitode ser sombra, a falaciosa Illu-são de ser humana.- Foi sobre as.águas desse fio .miraculoso quegerações e. gerações successlvasse debruçaram, procurando be-ber no segredo das correntesagitadas a melodia desconhecidaque tão fundo penetrou a almahumana. E a voz das águascontou, numa devoção enterneci-da, fta gerações que se debruça-ram, a epopéa bandeirante deFernão Dias Paes Leme, ora fa-zendo-a reboar no "tropel dosíndios e daa feras", ora estimu-lando-a a "cantar na voz dos si-nos.-nas charrúas, no esto damultidão, no tumultuar das'ruas,no clamor do trabalho e noshymnos de. paz".

E aa gerações atônitas e ma-ravllhadas aprenderam na voadas águas a amar acima de tudonesta vida — a terra que lhesden o orgulho de viver!"--Olegario fala de Bilac, relem-bra Amadeu e conclue: -

'Vejo neste momento desdo-brado deante dá surpresa dõsmeus olhos, traço a traço, linhaa linha, o quadro colorido de umpoema de Schillcr: Júpiter, nummomento de enfaro offerece omundo aos homens,, recommen-dando-lhes de mão espalmadasobre as suas cabeças, que fa-cam irmãmente a partilha. Mo-Cos e velhos assenhorelam-se detudo, delimitando honestamenteseus teres e haveres.

A partilha da terra está, quasia terminar quando chega, retar-da tario e despreoecupado comosempre, o- poeta. Vem sonhando.Pára de súbito surprehendidopelo espectaculo e não acreditan-do no qué vê, prostra-se conster-nado aos pés de Júpiter:E não ha nada mais paramim? Então eu, o mais amadodos teus filhos, nada-tenho napartilha da terra?Has onde andavas? — per-gunta-lhe Júpiter.."¦— atais perto de U do que osoutros, — responde-lhe o poeta.Os meus olhos mortaes fitavam-te o divino semblante. Os meusouvidos humanos * ouviam-te aceleste harmonia! Ty'," ,!í.7 75*' Que fazer agora? -*-*•" torna-Die-Júpiter, se os .rios, ou bos-ques, bs mares e as montanhasjã me não pertencem?! Deitudoaos homens. Mas tü, poeta, que-res gozar commigo as grandezasdo céo? O céo, este, estará sem-pre aberto...

Sr. Guilherme de Almeida:Os Deuses falam pelo voz dos

Poetas. Aqui tendes, na casa es-piritual de Machado de Assis, '—um verdadeiro céo aberto. E'vosso. Vinde e habltae-o! "

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A PAZ E' HOJE UMADAS PREÒCCUPAÇÕES

DE BERLIM

Um discurso do sr. Cur-tius, feito pelo radio,

para os Estados Unidos,com um combate deci-

sivo aos armamentosBerlim, 11 (Associated Press)

— O ministro dos Estrangeiros,sr. Curtius, falando pelo radiopara os Estados Unidos, atravésde uma distância1 dè 30.000 ml-lhas sobre o oceano; fez üm ap-pelio acalorado èm favor dá paz.

-O sr.'Curtius, * que se distin-gulu na guerra, mundial comocapitão de artilharia, concentrou òseu ataque.contra o desentendi-mento Internacional.

Serviu' de opportunidade paraesse seu discurso o movimento nosentido* de se fundar uma Acade-mia de Faz, em memorial do se-hhòr Stresemann, seu ' predeces-sor. , , v

O sr. Curtius- disse:"A Allemanha carece de paz e

deseja-a — úma paz honrosa pa-ra todos; uma paz garantida, nãopor armamentos militares, maspela justiça, pela boa vontadee" pelo entendimento reciproco esincero. Desejamos a pai, nãocomo uma nação incapaz ou en-fastiadá de empunhar armas.

. Desejamol-a como homens quesabem.combater — e eu proprioservi na frente de batalha maisdé quatro annos — mas quecomprehenderam

'que existem ou*

tros meios de solucionar as con-troverslas iiiternaclonaés que nâoo. de .lançai; a .humanidade, nasfogueiras do inferno,, e temo?dado provas vastas desse, espi-rito. Batemos-hos, ' sem reserva,pelo solupionamento pacifico dequalquer especlo de conflicto 3n-tre Estados. B) estando nôsmesmos, a despeito dos boatosein contrario, . em cumprimentodò tratado de Versalhes, comple*tamente desarmados, insistimosdecididamente pela reducção aomínimo imaginável de todos osestabelecimentos militares e to-dos os preparativos para a guer*rá que são sempre um pérl-go potencial para a paz mun*dlál, * porque, quanto mais ca*nhdes existam, tanto mais prom*ptamente se poderá marcharpára o momento, critico."

Referindo-se aos mais impor-tantes movimentos do apôsguerra em favor da paz mundial,o sr. Curtius os classificou como"uma especl,e de regulamentaçãode trafego para os carros de Es*tado, grande ou pequenos, e asalvaguarda de um para que nãoseja abalroado por outro, emprejuízo proprio e de todo o tra*fego."

0 PRIMEIRO AVIADOR POR-TUGUEZ MORTO NA GRANDE

GUERRA

Como homenagem postnoma,o governo de Lisboa conferia-

lhe a Cruz da Ordem da. Tone e

Lisboa, 21 (Associated Press)— Os despojos do aviador Mon-telrò Torres chegaram hoje a es-ta capital, em avião. Os fune-raes reallzar-se-ão amanhã, comtodas as honras militares.

O governo conferiu posthuma-mente a Cruz da Ordem da Tor-re e Espada, que é a mais ele-vada distineção da Republica.

Lisboa, 21 (U. P.) — O gover-no conferiu a Cruz da Ordem ea Torre e Espada, posthuma-mente, ao aviador Monteiro Tor-res, cujo corpo partiu de LeBòurget, França, por via aérea,com destino a Portugal.

©a®MAIS UM VÔO DO "GRAF

ZEPPELIN"

0 dirigivel rende homenagemá conferência de energia

Frieãrtchshafen, 21 (AssociatedPress) — O "Graf Zeppelin" le-vantou vôo ás 8 horas da manhãde hoje, com destino a Berlim,afim de homenagear a Conferen-cia Mundial de Energia.

O dirigivel leva dezenove pas-sagelros, inclusive o cônsul bra-sileiro.'————®ag>—:

0 maior transatlânticoda Marinha, franceza

Saint Jtoaire, 21 (U. P.) *-Uma empresa de navegação en-commendou um' novo transatlan-tico que será o maior da marinhamercante franceza.Não oo conhecem »!pda as pro-

porções exactas do projectado na-vio, mas acredita-se que desloca-rá perto de 50.000 toneladas edesenvolverá, a mesma velocidadedo "Europa";

CONFERÊNCIA INTERNACIO-NAL DO TRABALHO

Brasil a respeito do problemada emigração

Genebra, 21 (Associated Press)— O ar. Affonso Bandeira deMello, delegado do governo bra-süeiro Junto ft Conferência In-ternacional do Trabalho, em umdiscurso que proferia • hoje, at-tributa a presente situação eco-nomlca do mondo ás restrlcções& liberdade de immigração.e aolivre intercâmbio de 'artigos, esuggerlu o controle racional sys-temático da emigração dos paizesssperpopnlosos pata os de gran-des territórios despovoados e queoífereçam grandes possibilidades& immigração. Isto poderá trazerum allivio & falta de trabalhoreinante na Europa.

Disse, porém, que deverá ha-ver garantias effectlvas afim deimpedir que os Immigrantes se-jam expostos a novos infortu-nios, acerescentando que, portan-to, o problema deve ser muitocuidadosamente examinado pelaConferência Internacional doTrabalho.

-®a®UMA COMMEMORAÇÃO DOS

VETERANOS DE GUERRADE PARIS

Falarão hoje na arena romã-na de Lntecia o primeiro

ministro e outros membrosdo governo

.. Pari», 21 (U. P.) — Os vete-ranos de guerra da região de Pa-ris festejarão o facto do total dosseus membros . haver chegado acincoenta mil, reunindo-se na are-na romana de Dutecla, amanhã,afim de ouvir oz dlccurs^^ oueproferirão -» primeiro ministroTaidien e cs ministros das Fi-nanças, Reynaud; cas Obras Pu-bllcas, Pernot; dá Marinha Mer-

FRACASSOU A REVOLUÇÃONA BOLÍVIA

Unia informação officiosa dizque Hinojosa fugiu para

a ArgentinaBuenos Aires, 21 (U. P.) —

O encarregado de negócios PintoEscaller, da»Bolivia, declarou aUnited Press que Hinojosa fugiude Villazon para a Argentina, te-mendo sér preso, e não paraSanta Gruz, na Bolivia; oomo tl-nha sido anteriormente noticiadoaqui.

Acorescentou que o governo doseu paiz'tinha dominado comple-tamente a situação* em Villazon,não se esperando o resurgimen-to de "actividades communls-tas".

UM MANDTESTO REBELDE

Buenos Aires, 21* (A. A.) —Os jornaes desta capital,., em suaedição de hoje, transcrevem a ho-'ticla de que os ¦ revolucionáriosbolivianos endereçaram, üm ma-nlfesto á Nação, proclamando odr. Roberto Hinojosa, chefe domov:'|nènto, presidente da Rèpu-blica.

Nesse documento,, os revolucio-narios declaram que.não reconhe-cem a autoridade db vlcè-presl-dente, sr. Bautista Saavedra,actualmente ausente do paiz, porter este negociado um emprestl-mo com os Estados Unidos, em-prestimo que Julgavam onerosospara as finanças do paiz.

Noticias chegadas do local daluta affirmam que não obstanteas continuas escaramuças entretropas revolucionárias e legaes avictoria destas sè accentuou' fia-grantemente. '

AS TROPAS LEGAES DO-MINAM'

Tolporafeo; 21 (A. Ã.) — No-ticias chegadas a esta cidadeconfirmam que as tropas legaesbolivianas continuam a- dominara situação na zona attlnglda pe-Ia Insurreição.

Os revolucionários 'estão emfranca retirada, ante a forca le-gal, melhor municiada e multomais .numerosa.

¦ Segundp as noticias,officiáes, omovimento revoluoiònario \boli-iviano estn virtualmente fracassa-do. ...A":OtíçtiFÀ0AO: bà VÜ^i^ÜZÒN

Buenos Ãtrèt, Úí (A. Ã.) — toencarregado de Negócios dá/ Bo-livia junto aò governo argentino,sr. Pinto Escaller, em conversacom os representantes da im-prensa disse que recebera de seupaiz o seguinte telegramma:"As forças do exercito oecupa-ram Villazon, ali fazendo 25 pri-sioneiros, entre òs.quaes o se-gundo chefe do movimento sub-versiVo, sr. Enrique Loza.

A ordem politica e administra-tiva está' completamente restabè-lecida.», •:.:,'A ORDEM RESTABELECIDA

io Paz, 21 (A. À.) — Reinacompleta calma nesta capital.

A ordem foi restabelecida emquasi todo o território do paiz.O xhefe do, governo, em notaenviada á imprensa noticia que osr. Rqberto Hinojosa, chefe domovimento revolucionário de Vil-lazon, após a derrota que lhe in-flingiu as tropas legaes através-saram a fronteira internando-sena Republica Argentina.

Adeanta a nota que o governoboliviano solicitara do. governoargentino a sua extradicção.

a \crise commer-giale industriai;

nos estadosUNIDOS

Como . essa situação séreflecte no mercado'

de Nova YorkNova Tork, 21 (Assoolatell

Press) —'Áa cotaçfies no Merca-do de Titulos desceram preclpi-tadamente esta semana. A mé-dia é a mais baixa do anno de1930, tendo caldo quasi de deze-sete pontos, sendo algumas cota-çóes apregoadas a preços os maisbaratos destes' últimos annos.

Na Bolsa dé Mercadorias, o tri-go e o • algodão declinaram atêaos preços de 1914, emquanto queo assucar e a prata em barracairam á cotaçóes jamais verifi-cadas. Estabeleceram o "record"da baixa.

O declínio agora ¦ notado demercadorias e titulos está inter-ligado. Os economistas ao es-creverem sobre o assumpto, cha-mam a attenção do publico páraa' depressão que é, virtualmente,mundial. A producçâo, excede emmuito o consumo.

As apólices reforçaram-se umpouco depois de ser reduzida &taxa bancaria para o menor affl-xado, até a presente data, á qual •foi de dois e meio por cento.

A enorme deflação de mercado-rias surprehendeu, apparente-mente, os negociantes, sendo osrelatórios dos negócios realiza-dòs ' durante a semana geral-

'

mente desanimadores.A manufactura na industria do

aço baixou para sessenta e cin-"co por cento da capacidade' daproducçâo. A fabricação de au-tomovels e outras actividades ln-dustriaes diminuiu muito. Àscònstrucções tambem decresceramem relação ao mesmo período doanno passado,, mas os banqueirosesperam quç, em vista da dlml-nutá'taxa'*' bancária' af fixada, el-'lás sé áhimem.

-On©-Portugal terá uma legação

. em VarsoviaXtoíoo, 21 (ASsóciated Press)

— O gabinete decidiu crear umalegação em Varsovia.

—. ®n®-Renunciou o governador geral

da África Occidental Por-

IAsboa, 21 (Associated Press)O governador geral da África

Occidental Portugueza, coronelBento Roma, ao que se noticia,renunciou a esse cargo.'

r-®n®Passageiros do "Conte Ver-

dé" para esta capitalGênova, 21 (Associated Press)

A Tiordo do "Conte Verde"partiram para o Rio de Janeiroo professor Borel e o dr. Tac-chlnl.

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0 CORREIO AÉREO DIRECTOENTRE OS ESTADOS UNIDOS

E 0 BRASIL

Segundo pretendem as auto-ridades americanas, os

serviços começarão a 1 desetembro

¦Washington, 21 (AssociatedPress) — Estão tendo andamentoos preparativos pára o estabele-cimento de um serviço postal ae-reo para o Brasil, ligando o Riode Janeiro, Santos, São Paulo ePernambuco com os actüaes ser-viços americanos que presente-mente terminam em Faramariboe em Montevidéo.

As autoridades do Departamen-to dos Correios dizem que annun-ciarão a concorrência para o no-vo serviço dentro de poucos dias,e as viagens certamente come-çarão a 1* de setembro. No come-co será feita üma viagem porsemana, havendo uma cláusulaque permlttlrá augmentos ou ai-teraçSes.

Sabe-se que concorrerão comopretendentes ao contracto a Nyr-ba e a Pan-American Grace _ Line.' ®a_r '-

Chega à Londres o ministrodas Finanças da Áustria

Londres,. 21 (Havas) — Che-gou a esta capital o ministro dasFinanças da Áustria, dr. Juch,que vem tratar com ns çircuiosfinanceiros dos pormenores daannunciada emissão do emprestl-mo federal austríaco.

0 sr. Tardieu adia a suaexcursão a Nancy

Paris, 21. (U. P.) — Devido Aprèmencla dos negócios parlamen-tares, o primeiro ministro Tar-dieu adiou a sua excursão deoratória a Nancy de 29 de junhopara 27 de julho.

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, ®C3®-|Jtllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllilllllllllllll^

| Os serviços da admi- j| nistração do "Correio |1 da Manhã" 1

| Desde 15 deste mez os || serviços da administração || do "Correio" da Manhã" 1| estão sendo feitos no es- || criptorio central da Ave- 1| nida Gomes Freire n. 81 §I e na succursal do Edificio f| Portella, na Avenida Rio || Branco, esquina da rua || do Ouvidor. || A redacção, para onde || deverá ser. encaminhada a || correspondência que lhe |jj é destinada, continua no I| 1° andar do largq da Ça- I1 rioca n. 13. |riiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiniiiiiiiiiii?—®ca® -— **

Formidável incêndio emGuatemala

Guatemala, 21 (U. P.) — Pa-voroso Incêndio destruiu um quar-telrão inláírc cm. Mora-terango*

Os prejuizos são calculados em300.000 dollars.

AFFONSO XIII EMPARIS

. -'i /

Um grande banquete of-ferecido pelo embaixa-

dor Quinones de LeonParis, 21 (Havas) — O embal-

xador de Hespanha nesta capitalsr. Quinones de Léon, offereceuna sede da embaixada, grandebanquete em honra do rei A£-fonso XIII, ora de passagem pa-ra Londres, onde se demorará cer-ca de um mez.

Entre os convidados do honraviam-se o presidente da Repu-blica, sr. Doumergue, o ministrode Estrangeiros,- sr. Briand, ossrs. Maginot e Flandln, minis-tros da Guerra e do Commercio,respectivamente, os marechaesPétain e Franchet d'Esperay,multas outras figuras de repre-sentação no mundo official, o em-baixador de Hespanha, na Belgi-ca, sr. Gutierrez de Aguera, 'oministro deste paiz em Lima, se-nhor Antônio Benitez, e variosoutros diplomatas.

®a® i0 TERMO DA LUTA RELIGIO-

SA NO MÉXICO

Dentro em breve será devol-vida á Egreja a cathedral da

capital.da RepublicaMéxico, 21 (U. P.) — O gover-

no mexicano annunçiou que den-tro em breve restituirá á Egrejaa cathedral desta cidade, que asautoridades haviam fechado des-de o inicio do conflicto religioso,em 1926.

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K::S^ CORBEIO

DA MANHÃ — Domingo, 22 de Junho de 1030 ¦—-—,.iíS ¦ *¦ __.____________________________________^__________>________________________ -;¦ - •- -"-** ~ ?T~:!?Z± "TT. ~~Z!X—-~r ".^t^";-5^^^^^^^^^^ ———

de hoje eleiçãoA ULTIMA CONFEREN»má ELEITORAL DO

Fiuyos & RespingosTelegrapham do Pará que o va»

ppr,-.'Tupy", procedente»*do Acre,

0_C. MATTOS PIMENTA! nao trouxe nem um kllò dè bor-'

Encerrando a série dos seus comiolos populares o de suas con-ferencias de candidato ft * intendente pelo 2" districto, vaga do;deputado Maurício do Lacerda, odr. Mattos Pimenta,, apresentado,pelo Partido Democrático dp. Dis-tricto Federal, pronunciou y hon-tem, ft noite, no Eadio Cl^b dpBrasil, as seguintes palavras:,, ,"Povo carioca. *

7 Dentro de 12 horas exactas seráiniciada a grande pugnai civicaem que o Partido Democrático doDistricto Federal disputa á Vagade intendente. pelo;; .Z"; districtodesta cidade. 7;V "

^,,7O espectaculo ciyico.que.o Riode'Janeiro está assisündo irçstes

últimos, dias, com a'propaganda,intelUgent»,' cívilisada •..patrioti-pa desenvolvida pèlós aómpcrâti-cos cariocas, devo";encher-de -sa-»;tlsfáçáo ede enthusiasmo * ál»;'ma do Brasil. ¦" * ¦:¦' '**

A mocidade do nossa terra -fcn--.tra ria luta dos ideaes,. cheia Jèj

fé, com o vf»" devotado, culto-pela pátria'. .¦ ...A-f,.?.

Estou vos falando pela íaaiO*-.telephonia, è ha* pouco um •-*$$pilotado pôr um soldado' brasilei-ro, voou sobre a cidade,'trezendo;impresso, nas. azas, o meu nome,.

-que éo nomè-dò candidato.dq..Partido DemocratÍÉO, partido .queestft, hoje," BraVa4ô rio-proSriO.coração de nosso povo. -...

Cidadãos do Rio de JftMeUo.-.• Não ha tempo.a perder. ?Ápro»,

veitae' nossa sadia confiança nos:-destinos do Brasil • o.'''comparecei

amanhã entre 9 o 2 horas dá. tar-': de a depositar, na urna, a nossa

cédula.A felicidade do Brasil depen-

de de um pedacihho de papel, de-.pende da cédula que o eleitor deconsciência e de sentimento de-

, poslta na urna.Vamos mostrar, amanha,. fts

mais cultas nações da America,qúe o povo brasileiro,;è digno daRepublica o ê digno da dèmó-cracia. '

Vamos iniciar, no embate deamanhã, a marcha trlumphal de

j uma política nobre e culta, ge-nérosa e desinteressada. -

O Rio de Janeiro estft Vibrando, de emoções em face da disputa de

uma simples cadeira de intendente municipal., E' que.o pleito deamanhã tem um significado pre»fundo: ê nelle que se decide àtendência do espirito brasileiro; ê

' nelle que se decide a luta trava-dá entre a rotina e o progresso,entre a política de aspirações no-bliltantes ò a politica mesquinhados cabos eleitoraes e dos elei»tores de cabresto.

Se o Partido Demooratloo fòrderrotado, se a politica. proflsslo-nal sair victoriosa, o Rio'de Ja-

7 neiro, que é a cidade mais cultado Brasil, -terá de abaixar a ca-

7 beca envergonhada, sujeitando-se. ao captivelro de um Conselho Mu-

nicipal que e. uma das expres-7 sões mais vergonhosas da politl-• ca nacional. ¦¦' ¦ '¦ '¦

Todos maldizem os pollUoos do-minantes. E' chegado, pois, o'¦'¦' momento de todos demonstrarem

, a sinceridade de suas queixas e opropósito leal de concorrer para amelhoria dos nossos costumes po-uücos. ¦;..." ;.» j,

Quem fõr eleitor deve Ir ás úr-nas ajudar a victoria do Partido'Democrático.

E daqui faço um appello „ft Mil*lher brasileira. Peço aquellasqüe são mãe, esposa, irmã, filhaou noiva, que conclte com vehe-mencia e o mais acendrado pa-trtótlsmo, os seus í|lhos, «parirdo, irmãos, pae.ou rioivo paracumprir O dever cívico do -vptqòmprol de um Brasil'pròspèi-ô e fei?liz,-que seja ò nosso orgulho iõque mereça as bênçãos de Deus..

'A', mulher carioca, pelo seu ci-p vismo pelas suas virtudes,'' pelos1 seus sentimentos, pela sua ln-

telligencia, pelo 'Seu entranhadoamor ao Brasil, entrego a causado partido Democrático, que 6

¦ a causa da — Ordem e do Pro-í gresso — lemma que sclntilla na

bandeira auri-verde de nossa pa-§ tria.. - '

Cidadãos/cariocas. De pS e ém7 marcha pela grandeza do Brasil.

A's urnas. A's urnas. O Par,-tido Democrático vao' marcar Oeeu goál.

Urrhal Urrha!"

O DR. MATTOS PIMENTADIRIGE-SE AOS SEUS DOIS "

ADVERSÁRIOS

racha; mas veiu carregado decafé.

A Amfionla quer incremçntara desvalorização.- .Desgraça pouca t bobagem. ,

* '#

*f*O general Berenguer, chefe do

governo hespanhol, communicouáíòárwkssa;;MÓrená.qu8 ás. mulher(es poderio ^otar • é ser Votadas,nas preximas eleições. *.

Com.vistas â.aenhbta BerthaLute,. íâo interessada pelos dtíél-tò* polltlét^rif**^ #flHP*7lili**-'j-jíiMW -.-.. 7 .... XAA] ¦¦'.¦*¦*-¦'*¦:¦

Ht.'__" policia 'Prondeu-.í^erê -Tèlxèl-

ra(íábral,.>SoAUgúe^:'*d*''fív.4^nos. do-r-laadei" 'quando, pretendiajWjjOcíéS-} 7jipm. zpjs'?-

'jfàfyó, ¦' u"*?

ijri^hli^d«í|ápcár j-ÃTü-t^.»!*-»ciosas;. ' -<i A. '% ¦ •?>.•»*•.©¦ ^ho^^bral-j-wwu^B^Pta».-:-Tambem gue ;idêa.._a sua, dèòuldar da pedra philoBophal numa-fedadê-«ai «ío íhs sei?á,maiia.pia-júco descobrir oj «llxl? da longavida..." ' •'

.;.;;/>-..,..¦.¦. ¦ *'.*•/¦*,.-".y. ,-'".,-::.AÀXX- <Jontmii».-ínte»i**' no iln-'.7 '" di&Aoi propaganda do uso

das fazendas fiadas d mão.

b-;oòmmèrclo aqui dò'Rio ,Do. mesmo mt^l sevresente;_g declara a7n»tUta;'«teiUe,«,'.—¦ Bu cft' tèòldo não* Úo: *

Pois dos calotes' o abuBòConforme estft averiguado,Provém dòs erros palmaresDe consentlr--se neste'usoDè vender tecido.... fiado . .

Mesmo em teares. -'l W Jft 4» ' " >

Estft reunido, o IV Congressode Architectura Pan-Americana.

A' falta de numerário paraconstruirmos aqui no Rio' grandio-sos monumentos archlteotonicos,o Congresso vae llmltar-se a ar-chltectar planos. 7''

, Ouvimos, entretanto, que os ar-chitectoB estrangeiros que nos vi-sltam tiraram photographias dotheatro.João Caetano, partj ser-vir dé-modelo aôs túmulos dosrespectivos1 heróes nacionaes.

Cyrano & Cia.I..O «c».w

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Falleceu o consultor ju-ridico dó Instituto deFomento do E. do Rio

UMA VIDA EECUN-DA E UMA OBRA

IMPERECIVEL -

Luiz Gama e o centena-rio de seu nascimento—Homenagens prestadas

á sua memóriaPartem de São Paulo as ho-

menagens prestadas a Luiz Ga-ma, á data commemorativa docentenário do grande poeta no-gro. Embora' nascido na Bahia,ft-21 de Junhp, de 1830, foi em S.'Paulo que liUlz Gonzaga Pintoda Gama estreou na tribuna, o,naimprerisá, tornandò-se, pela- pa-làyía'íaládã'e.èsòrlíta,,o dsfen-,sor soberbo da causa nobre queabraçam^' Bródupto. d.*» ,.^eu; pro-prlo esforço, de sua perseverançade flua te-iaçidade ,:«èm : ljmitM,Luiz' Gáína éip. lua cultor vdabondade,,ináo, yrado,,oa%liorréroaquè pontilharam I a aue ¦ lnfanolaaccldentada do oscraVo, quo piletora»'èmbbrá nascido..livre'¦¦• -.-

:•' DÓ-advògado dos escravos; dopòlè«Hst* fo ráoa, do pòèta *ua*Tè7o do Jóriialist* vlbriintfc quotodas essas virtudes résaltavamde seü'talento" omnlmodov ;*<Blil*tàin, no centenário de séu nas-cimento, ás-'homenagens qu«,'.níos» em'8ão Paulo, oomo-na Bahiae nesta capital, -hontom, «• prea-.taram. . .-.' .,' -: .•¦ 'A>yida feeunda-do poeta ,W*«-:ià'a obra lmpèrêolyel, ft"quál' asgerações vindoura» saberão ren-'6,oí o seu prõito d» onthuslasmo o^admiração»',¦-»¦;'• NO SENADO

i

¦ IsToâsnado, o »r.. Antônio A«è-redb.fez um carinhoso,estudo sò-brò a personalidade do valenteabolicionista, evocando os ssrvl-ços por elle prestados ft rasa no-gra*' "

O orador podlu a inserção, emacta, de um voto do saudade, emhomenagem â sua memória, sen-do o requerimento approvado porunanimidade.

BM S. PAULO

O candidato Mattos Pimenta di-rigiu hontem ao dr. Salles Filhoe ao sr. Almeida Reis as seguin-tes CG»rtfl.s •"Dr. Salles Pilho —¦ Antes: dose travar o pleito de amanhã,quero' trazer ap meu illustre ad-versario o testemunho de meuacatamento pessoal e os votossinceros que faço para que a lutaeleitoral, o embate Hás Urnas, oencontro de nossas tendências po-liticas resultem há mais bélíademonstração de civismo -o decultura da capital de nossa pátria.Com os protestos do amizade poa-soai, sou — (a) Mattos Pimenta."'

Dr. Almeida Reis ,—;;0 factofortulto do não ter a honra' desuas relações, não.tóe Impede quelhe manifeste meu.. acatamentopessoal, certo "de''qué' meu illus-tre adversário concorrerá com oPartido Democrático, para que Opleito de amanhã seja ümà de-monstração da cultura e do civis-mo da capital da Republica, sejaum passo á frente na marcha dacivilização de. nossa pátria. Comos protestos de admiração pes-soai, sou — (a) — Mattos Pi»menta."

BANCO MERCANTIL DO RIODE JANEIRO;

KUA PRIMEIRO DB MARCO, 07Presidente, Jofto Ribeiro de

Oliveira e Souza; director, Age-nor Barbosa.Banco de Deposito* e Desconto»

Paz todas as operações ban-carias. (2371) ^ <q> »¦

Um terrivel incêndio numafabrica do Paraná

Ourityba, 21 (Do correBpon-dente) —• Na madrugada de ho-Jo,' um pavoroso incêndio devo-rou a fabrica de lonças/de Her-menegildo Trevisanl, que seachava arrendada por Waldomi-ro Tomazeck, ft rua CândidoAbreu.

A horrível tragédia das cham-mas- victimou o arrendatário dafabrica; Waldomlro Tomazeck,sua esposa, d. Zelma e Boby, fl-lho menor do casal.

Não foi, atô agora, apurada acausa do Incêndio.

—>«»». a—

| 0 chefe da FiscalizaçãoV Porto do Rio

foi a S. Paulo

Na sua residência, â rua Fróesda Crus n. 29, na vizinha capitalfluminense, falleceu, o dr. Julio^Vlánna,' consultor Jufidicò do Ih-Stltuto de Fomento o EconomiaAgrícola do Estado do Rio dè. Ja-neiro..

O extineto, que nasceu nácida-de de Niotheroy em' 1888, òra'fl-lho do saudoso ' engenheiro dr.Julio do Silveira VIanria.

. Ingressou-na politica çom-.o;go«iveriio'ao dr. Alfredo Sácker, co-mo vereador á Câmara de Nicthe-vogvTdé icujwimesa 'foi •¦ seôrõtariò'.:Com'a qúédá do governo Backer;'Julio Vianna abandonou a poli-tica para nella reingressar ém1924, como- deputado' estadua.1,oujo mandato expirou em 192Í.Creado ò Iristltuto de Fomento,em novembro desse anno, JulioVianna foi removido para o car-go do consultor. Jurídico, razãopor. que não pleiteou á sua reelei-ção na representação estadual. OSaudosoJ extineto exerceu alhda epor várias vezes, as funeções deJuiz de paz e promotor publicointerino.

O dr. Julio Vianna, era casadocom a sra. Odlla Barbosa dosSantos Vianna e deixa dois filhosmenores: Luiz Abilio, de 14 an-nos, e Trone, de 12.

O enterramento reallzar-sèTá noCemitério . de. Maruhy, saindo oferetro da caas acima ás 9 ho-ras da manhã.

O prefeito Castro Guimarães,logo 6.ue teve conhecimento dainfausta noticia,-baixou a, porta-ria n. 152, determinando..fossemfeitos os funeraes por conta doEstado.

«a ie» b» . .,. _._..-;.,

8. Paulo, 21 (A. A.) — O cen*tenarlo do nascimento de LuizGama, foi aqui solennementècommemorado.

A's 8 horas, na «greja do Rosa-rio, celebrou-se missa eolenno,-achando-se o templo repleto.

Apôs esse acto religioso, amaior parte da assistência

"dirl-

glu-se em romaria, até o cerni-terio da Consolação, em visita aotúmulo do grando propagandlstada abolição.

Na Câmara Municipal, na no-ra do expediente, o vereador Cou-to do Magalhães pediu a inserçãoem acta, de um voto em h.oméná*»gem ft memória do grande brasi-leiro. , „

A'a 8 horas, no Theatro Apollo,teve logar uma aessão solenne,em que talou o dr. Pedro de 011-veira Rebello Netto. segundo pro-motor publico auxiliar.

Amanhã, no Cinema Odeon, numdos intervallos das sessões no-cturnas, osr. Lino Guedes, se-cretario da commissão organiza-dora das homenagens fará umapalestra, sobre o thema:, "Escra-voe libertador".

Como parte do progranima, fi-nalmente, reallzar-se-ft no dia 84um encontro do football entre oscombinados preto e branco, oomo concurso dos melhores Jogado-res' paulistas. ,

MINISTRO ALFREDODEMARIATEGUI

0 fallecimanto, hontem,do illustre diplomata

. . hespanhol• Falleceu hontem, nèstá capital,

victimado S^tVú» oòllápso car-dlacó, ?.ministro-Alfreffp do Ma-riatégui, erivladò' extraordinário eministro.plenlpotenclario da Hes-panhà-'rtb:Brtisll'

' '-:" Nasoorà'. ó ministro Mariategulá 20 de abril do 1868, tendo on-trado .para. a caireirá.dlplomatlrca em, 11 ...de.março.dè -1886, fi-cando .addido ao¦¦ tMinistério do,.Exterior-..ihdó depois, àindá, co-mo addido, para Paris. Promovi-'do a 8" secretario, voltou,a «f|r-ylr no Ministério, até aua pro-moção a í? secretario. Nesteposto,'serviu d. -Alfredo* de Ma-riategüi' em Caraoaa e ém Ber*lim, depois de ter:novamênte'tra-balhado no próprio Ministério, nasecretaria dè Estado. .Promovi-,do a 1° secretario, passou a ser-'vir om Santiago do Chile o emConstantinopla.

Como ministro, serviu em Bo-gotft • em Havana, desde 6 demaio de -1918;"' sendo, promovidofiuf place"; em:íò de abril'de1920, ft n^nlstrp plenlpotenclariodo 1* olássô:'

' Nesse' posto, foi

transferido om 26 de. Junho dè1926, para Athendi, 'pássando^alstardo para. Vlénná,' .'.Veste últirmo posto, Ío\

'^üscaj-ò, o 4 governode Suas MaJestades Cathollcaspara substituir, no Rio de Janei-ro, a d, Antônio Benltez, oomoministro, plenlpotenclario,, tendoaqui chegado a -10 de abril de1929, apresentando suas. creden*oiaea ao presidente WashingtonLula il dè maio do 1929.

O' diplomata extineto 'era' con-decorado oom a Gfan Crui da'Or»dem de Isabel, a Catholica-, coma' medalha do Mérito Naval doHespanha, 6 com'dutraJil éondeçò-rações de, outros paizes. '

O núncio apibstoíicòi monsenhorAlôyslò"Masellá,

'horas áhtès dodesenlaçe, visitou o ministro Ma-rlategul, ò mesmo, fazendo, vários,poderes. da Companhia de Jesus.

Os últimos sacramentos fo-ram ministrados pelo vigário damatri» da -Gloria,. .,.. ,i

Embora nada esteja resolvidosobre o enterramento,- o mesmoserft realizado nesta capital con-formo vontade expressa pelo ex-tlncto.

.*- na bahia ,..;¦;

Bão Baívaãor, 21 (Do corres-pondente) — Toda a imprensase refere, em longos edttoriaes, ftpersonalidade de Luiz Gama, cujocentenário de nascimento hojepassa. -Em, vários' templos da- cl-dade foram celebrados officios re-ligiosçs por intenção do bahianonotável, figura, dentre as maio-res 'do movimento abolicionista.Taes cerimonias foram grande-mente concorridas..ii ,m, — :

O MAIS IMPORTAN-TE AEROPORTO DAAMERICA DO SUL

O que será o. edificio aser construído ria ponta

do Calabouço

(10S12)¦3 <»> ^i

0 QUE HOUVE NOSENADO

Luiz Gama íoi home-nageado

Officiaes embarcados naflotilha de destroyersB' a seguinte a relação noml-

nal dos officiaes embarcados naflotilha de contra-torpedelros quevae a Buenos Aires:

C. T. "Maranhão" (çapltàneá)— Commandante' da flotilha, ca-pltão de mar e guerra

"HenriqueAristides Gullhem; official de ma-chinas, ¦ capltãórtenente' Q.'Al.,Mario Duarte. Hall;- .official detiro, Capitão-tenente Aèclo de Al-buquerque. Antunes;. officla 1 dèsaude, capitão-tehente medico,dr. Jcão Lopes: Pereira.;-'ajudan-te de "ordens, Io tenente AntônioCésar do Andrade» .

Commandante. do navio,'capitãode -corveta Rodolpho Frôôs dáFonseca; Immediato, capltão-te-hente .José. Páraguassü dó Sá!chefe de machlnási cápltâò-te-nente1.'-Q; M-.* Henrique CoutinhoMarques-,, 'officiaes':' 1° tenenteHello dó Almeida Azambuja; • 1"tenente Jorge Campello M. :dèAbrou, Io tenente Gabriel GrunMoss, capltão-tenente Q. M. Ce-lino Barbosa Cabral ei Io tenentecommissario Edgard Soares Ju-dice.

Ç. T. "Canta Catharina" —»Commandante, capitão de corvetaAdalberto Landim! Immediato,capltão-tenentô Francisco P.. Ro-drigues Silva; chefe de machinascapitão-tenente Q. M. OrlandoMartins Ferreira), officiaes: 1*tenente Edgard Seira do V, pe-reira, Io tenente 'Armando. Jun-queira Ferreira, Io tenente Ar-naldo Toscano e 2" tenente. com-m Isario' Octavio Santiago.

Ci T. "Paraná" — Comman-dante, capitão;de. corveta Caeta-no T.' Fonseca Costa;'" Immedia-to, cápltão-tènente ' HildebrandoOsório Silveira; chefe de machl-nas, oápitão-ténente Q. M., Nal-son Aquino de Andrade; offi-ciaes: Io tepente Fernando de Al-meida Rodrigues,. Io tenente Gen-til Homem J. de; Menezes, Io te-nente Holtor Almeida de Sâ, Iotenente commissario Arnaldo An-tonio Bodrigues e 2o tenente coni-missario Othon de Oliveira Pinto(entregando). .J-. - .

Concurso para 3o officialda Secretaria dó Arsenal

de Marinha

> A sessão do Senado íoi presidi-da pólo sr. Mello Vianna.

Na hora do expediente, falouo sr. Azeredo, requerendo a inser-ção, na acta, de um voto de ho-menagem a Luiz Gama, cujo cen-tenariô hontem se festejou.

O sr. Lopes Gonçalves rêque-reu a nomeação de uma com-missão para representar o Sena-do nas festas commemoratlvas dojublleu de proíesaorado do senhorFrontin, más esse requerimentoficou prejudicado, por falta denumero para a votação.

Na ordem do dia foram apenasencerradas aa discussões cons-tantes do avulso.

m

A bahia de Guanabara, consi-dotada a mais bella do.-mundo,vae possuir o máls importanteaeroporto sul-americano. Estft pu-blicada a mensagem.enviada peloprefeito ao Conselho .¦ Municipal,solicitando permissão pará cederáo Ministério da Viação, a áreaexistente na ponta, do Calabouço,afim de nella ser» .construída anossa primeira e^taçãp de, nave-gáçâo .aérea , .A construcçâo, domajestoso edifiçío,,que ,váe' servirtão utllmlstôr^.serà custeada pe-las actuaes empresas qué expio-ram eBsé meio'' de tiansPÁrte, eterft cem metros.de frente. Noprimeiro andar, serft 'installado aactual secção de navegação aérea,actualmente funecionando no ga-binete do ministro da Viação. Portrás do edifllclo,, em communica-ção.com.-fl .mesmo, serão construi-dos,.oonhangares, paca,a-,»g}-árdados aviões o as ponta» .de desem-harque. .^.-^ação J>r°J.?òt%4ft-.^rrá' aft(Ja i-es't»u^i}tó,..:bMí|,,etò-,lo ficará, ,'sltUáp,' . na,. práçá^ quèforma,o encontro..:,das j avepidásdas Náçôes io;.Santos,, .Çumòut,práçá- essa qúô ser^., ajardinada,de accordo com o plano AEac'le»A capital* brasileira,.,; vaé , ppls,possuir, mais, um grandioso e "útil

edifício, fjèm onus^pa^ji -gòver-,no. .0 .in,iç^,.aV",oònstif.UCíão. dpmaior áeròporço.sulríunericanata.rá logar, lògp .quçi o. .Conselho. Mú-,nicipal autorize á cessão -do, ter-reno ao referido Ministério. , ¦*..'

—: .-_' ;¦¦ jmt. m»<.A.'. -fA.:¦.

A situação do café emNova York

Nova TÒrH.H (Ü,7p..) — "0mercado do café ¦ funecionou Irre»gularmente com tendência para.abaixa. ..... ,

O mercado esteve firme somen*te na terça-feira,- \ quando os: :lnrteresses brasileiros sustentaramos preços. -.'•' _.-_;.¦*: ¦_¦.,¦ '' ¦

NÒ PADW^INGA'Visita do Congresso de Inspe-ctores do Ensino ao

te Manuel Duarte

 lista na ParahybaO sr. Armênio Jouvin

será o interventor?Beetfs. íl (Do oorrespondentè)

— Faia-se, Jft agora novamente,na lntèWenção federal na Para-hyba, ohegando-aè a diior qu» osr. Washington Luis Jft assentouno nome do politloo quo Vao soro Interventor.

Segundo se dlí; o interventorserft o sr. Armienlò Jouvin, què 6sogro do deputado federal per-nambucano Pessoa dè Queirós.

O CHEFE riOS CANGACEIROSDISPOSTO A ABANDONAR

PRINCEZA

Recife, 21 (DTM) .--.Chegamnoticias da sona ocouppda, pelosrebeldes, segundo á# !*4uaea odeputado José Pereira ••'•** «5"-posto a abandonar seu prlmitl-vo ponto de viata, que ©ra o demanter-se, ate o ultimo instante,dentro de Princeza.

O chefe revoltoso estft oígani*zando varias columnas que dei-xarâo aquella cidade, afim de lè*varem a luta a outros munici-pios. A marcha destas columnas,a seus differentes destinos, estftdependendo, tão Somente, de dèta-lhes de organização.

OFFENSIVA CONTRA ASFORCAS POLICIAES

Recife, 21 (DTM) — Confirma*se a noticia de que o deputadoJosé Pereira reBolveu tomar a of-fonslva, propondo-sè sair de Prm*ceza, afim de atacar os reductòlfla policia parahybana. '

Af firma-se que o ohèfo rèVpl*toso tomou essa deliberação a W-atanclas dos' bsub amigos da «*•clfo e do Rio, quo consideram In-dispensável, dada a falta dè re-cursos com que as forças ce Prin*ceia começam a lutar,

EM S. PAULO FALA-SB NANOMEAÇÃO DO INTBRVBN-

,. TOR NA PARAHYBA7*.

Bão Paulo, 21 (DTM) r? Ú*»»notlola da Parahyba par» estacapital, affirma, como oogura, *escolha do sr. Armênio Jouvin,sogro do deputado pernambucanoar. Pessoa de Queiroz, para inter-*ventor federal na Parahyba.

RIDICULARIZANDO O DECRE-TO DA INDEPENDÊNCIA

. DB PRINCEZA .

Recife, 21 (DTM) — O OTgftoofficial do" goverho da Paiahyba,em seü ultimo numero aqui chè-gado, Ironiza a indepenfloncla dePrinpéia, dizendo que José Pe-reira não estft sendo feliz, pois Oseu decreto-fòi lavrado por In»strucçBès enviadas pelos directo-res espirituaes do movimento derebeldia, que procuravam, com la-ao, agradar aò Cattete e fôrne-cer-lhe, por essa fôrma, tun pre-texto para a to^6"^0;*.,,,.^

Entretanto, continua a "união"— o "leader" do governo ita Ca-mara deixou transparecer, peruma maneira cruel, o pouco ça-so do presidente da Republica"pelo ridículo decreto"m

NA CÂMARAFaltou numero pàrá S

sessãoNão houve sessão, hontem, na

Câmara^ por íáltá.de; numero..A lista' chegou -a. áçcusar o com-

parecimento apenas do 48 depu-tadoB.

A QUESTÃO DA URGÊNCIA'* " '

O sr. Mauricio. de Lacerda dei-xou sobre a mesa uma indicação,pedindo que a commissão de Fo-licia formulo umá'. interpretaçãoauthentlca dos preceitos regi-mentaes referentes ft. concessão daurgência e da preferencia nòs ca-Sob de feconheclmento de poderes,visto, como se prestam ..elles. aduvidas o a procedimentos contra-dictorios è lncoherentes.

A REFORMA D*0 REGIMENTO

O ar .Maurício de Lacerda ain-da deixou sobre a mesa um pro»Jecto de resolução, modificandoo regimento da Câmara om váriospontos, de forma a tornal-o maisconaentaneo, còm a marcha doatrabalhos parlamentares; -

A PRISÃO DO SR. MA-CEDO SOARES

Esse illustre jornalista,.detido em Recife a requi-

sição da policia cario*ca, foi posto, mais tarde,

em liberdade, porhabeas-corpus

BOLSA DE NOVAYORK

Cotações dos titulos das |principaes companhias

americanas

U..i.atiaiinilHli»i<a><> ,m,mmmmm,i',iiimiim,», ii ,mmmn,m,,,mmmm^

Aos nossos assignantes

61,0044,7550,00

203,00

O ENCONTRO DB FORCAS:BM SITIO

Recife, 21 (DTM) — Chegamnoticias do encontro de um pe-queno contingente dos rebeldescom a força parahybana pousadaem Sitio.

Esse encontro deu-se, preoisa-mente, ôs dez horas da noite do18 do corrente, favorecendo ossoldados do José Pereira. A for-ça'da policia parahybana recuoupara Tavares, reinvestindo, logoòm seguida, o voltando a oocupar!«'posição da qual ft haviam- afáa-tado os rebeldes ¦

¦ I Estes, por sua vez, retlram-ae.-;

AS ESTRADAS DB RODAGEMEM PODER DA POLICIA7 PARAH2BANA

Recife, 21 (PTM).-— Affirmaa "União'', da Parahyba, que osestradas.por onde .trafegavam oaoamlnhòes destinados a Princezaestão hojo èm poder da policiaparahybana, floando, assim, osrevoltosos daquella cidade Impe-dldòs de receber..a munição eos abasteolmentòs que lhes esta-vam-sendo por ali remettidos.

: Accrescenta o mesmo. Jornal

quo o deputado Josí Pereira fezsair da cidade a unica mulherque nella ainda ss encontrava eque era sua sogra, uma senhoraedosa e paralytlca. •

EsSas noticias sao recebidascomo ¦*. symptomas da aggravaçaodá situação dos revoltosos.

- Òs ámígos doJ deputado JoséPereira, entretanto, affirmam quea situação, tem'melhorado consi*deravelmente para elle.

Recife, 21 (DTM) — O sr. Ma-cedo Soares, que 'a polida destacidade deteve, a pedido da policiacarioca, chegara a Recife no"Flanaria", de regresso da Eu*.ropa.

Ainda a. bordo, o sr. MacedoSoares telegraphara ao sr. Esta-cio Coimbra, presidente do Esta-do, para o palácio do governo.

Não se encontrando o sr. Es-tacio em Recife, foi aquelle des-pacho retransmlttldo para o Rio,onde se acha o presidente de Pov-nambuco, ao mesmo tempo queseu substituto legal, o sr. JulioBello, mandava que se commum-casso, para bordo do "Flanaria'',ao sr. Macedo Soares, a ausênciado .presidente effectivo.

O sr.- Macedo Soares communi-cou-ae, então, com o sr. JulioBello soliclt.indo-lho uma audien-cia para a sua chegada a estacidade. O presidente em exerci-cio,, pretextando qualquer moti*vo, não recebeu o sr. MacedoSoares, que logo tomava o rumoda Parahyba, para'voltar a Re-cife hontem.

Emquanto o ex-deputado fede*ral e Jornalista la ft Parahyba, osr. Coriolano de Góes pedia &policia pernambucana a imme-diata- detenção do sr. MácèdoSoares.

A prisão foi effectuada apenaso sr. Macedo Soares voltou a es-ta cidade.

COMO A POLICIA JUSTIFICAA PRISÃO

Recife, 21 (Do correspondente)— A policia, procurando Jüstlfl*.car a prisão do ex-deputado òJornalista Maoedò Soares;, dire-otor do -"Diário Carioca", do Riode Janeiro, diz que á mesma foifeita devido a requisição do dr.Coriolano de Góes, chefe de poli-cia do Districto Federal.

Espalha ainda a policia que osr. Macedo Soares esteve ha >losna Parahyba,, ondo teria combl-nado com ò presidente João-. Pes-soa o plano de uma,revolução, -

: O fòXrdôpÜtadò 'Agámemhon,./de

Magalhães vao requerer "habeas-,corpus" em favor do -Jornalistapreso. ;'».,', -'

NOVA YORK, 21 (U. P.) — Atacções das mais importantes companhiasamericanas tiveram hoje, na Bolsa dès*ta cidade, as seguintes cotações:American and Forelgn Pòwer

Company •-*••••*> *American Car and Foundry.American Locomotive. »•¦•.,*American Telephone and Te?

- legraph Company „..''.Armour.end Compan*» ef Dit-

nois, classe "A" . ,. n .*Baldwto locòínotíve .Worltt

(novas). ... .m m m tj** ¦Chrysler Motors •¦ * *. v '«

Curtiss Wright Airplsne Cens»pany .-.*-». n * .'» *w

Duponit do Nemours, E. L(novas). . . ....,««.

Electric Bond ané Shan. <..General Electrio Company

(novas). . . • *' m * mGeneral Motora (novas) . ¦Goodyear Tirea and Rubber

Company . . . . . •, •Guaranty Trust ot New YoíritInternational Harvester Com»

pany (novas). ,-. . *. «International Telephone and

Telegraph • . • « ..,'?National City. Bank of. Neir

Radio Victor Corporation •¦ *Standard Oii of-Califórnia .Standard Oü o£ New JeraerStudebaker Corporation-. ¦*.Texas Company ... • .« • -•United Aircraft (communs).,United States Steel Cotpora.tion • • • •

WestinBhoitse Electrio Mana*factnring ........

Prevenimos que Impreterlvelmente no dia 30 |do corrente suspenderemos as remessas das assi. §enaturas terminadas nesse dia. Pedimos, portanto, |mandarem reformai-as, desde já, afim de nao sof. 1

1 frerem a Interrupção na remessa. |?

Toda a correspondência que se referir c esse 1assumpto deverá, ser encaminhada ao Gerente des* |ta folha sr.lMlz^yres, Avenida Gomes Freire, iií/BS, Rio de Janeiro. |

m,,,,,,,,hmi1i«nmitiiiiriiitmiuniiiMiHnHimHn'"nHii»»H.iniMHiliili.n.n.lliii..iiliilii.llllillmi.l

4,75

21.0025,50

Wr104^00

M.35

66,5039,62

62,00612,00'

78.50

42,50

143.003S,«758,00

. 62,2526,0051,50'47,25

155,25

129,12

A SAUDAÇÃO DO BRASIL A'REPÜBUCA ARGENTINA,

NAS COMMEMORAÇÕES DE9M JULHO

NOVA YORK, 21 (Especial para o•Correio da Manha") — Oa titulo» doavarioa, eraprestinios brasileiros tivwwi.hoje, na Bolsa, u seguinte» cataçtei:Brasil, 6 1|2 % (1926»1957) 80^5BrasU, 6 1|2 % (1927-1957) 80,50Estrada de Ferro Central do

Brasil, 7 %. 1952. ... 9*>.«Mina» Geraes, 6 1|2 %, 1958 77.50Minas Geraes, 6 1|2 *, 1959 NICRio Garnde do Sul, 6 %,

1968. . » .».,..• « *rl>MEstado de Sto Paulo, < %,

1936. ......** NIC

NOVA YORK, 21 (Especial para o"Correio da Manhi") — D«mo» a •*•guir as cotaçíealqM tiver»m hoJ^ aaBois» dí Titulo», as acçíe» d» «Igumucompanhias americana»!Anaconda Copper Mlninf« •Baltimore and Ohlo ..*,¦»Bethlehcm Steel Corporation,Brazilian Traction. , .. . »Chicago Milwanke» Saint

Paul . . . .»»'«•»Cities Services « .-¦ ¦ » ¦Eastman Kodak „ > a ¦ ¦Gold Dust ....«»¦¦International Nickel, . m * .New York Central Railroad,Pennsylvania Railroad. . « «Standard OU Comp»ny o!

New York ........

Parte, amanhã, paiaAires a flotilha de des-

troyersA Sèpublica

"Argentina com-

memora. •*.&&€ Julho mais umanjiiversariò da proclamaçao da.aua independência política. ,

Para, saudar atiuelle paiz ami'go na passagem-da sua data ma-;gná/ o governo.brasileiro,, confor-me noticiámos, determinou .a ,ida«o Uma flotilha- dè destroyefS aBuenos Aires, fcòmposta dos ná*.vios "Maranhão" '.'Santa Catha-rlna" è "ParanáV, que deixafâ,amanhã, o porto .desta capital. : .

Nó "Maranhão", capitanea daffotllha, aera iõada a ílamulado commandante ohefe, òapltãode mar o guerra, Henrique Aris-tides Oullhem, seguindo esse na-vio sob o commando do capitãode corveta Eodolpho Frôes daFonssca • os dois últimos sob ocommando, respectivamente, doscapitães íè corveta AdalbertoLandim • Caetano T. FonsecaCosta.

Os almirantes Pinto da Ua,ministro ia Marinha, e José Ma-ria Penldo, chefe do estado maiorda Armada, visitarão, ainda ama-nhã, os contra-torpedelroa quepartem no desempenho dessa çra-ta missão dè cordealldade ameri-cana.

48,50101,12

77,5039,37

13.6227,12

185,5036,6223,25

135,2570,75

31,33

0 JULGAMENTO DO ASSAS-SINO DO DR. EDGARD !

WERNECK

A favor do réo foi expedidoalvará de soltura

Recife', 81. (A. A.) — Os tralMulhos do Jury: para o íaigamentode João Vianna, o assassino doengenheiro Edgard TCerneck, ex*chefe dò Trafego da Great Wes.tern, prolongaram-se até a tar*de, quando foí conhecido o resul*tado, condemnando a dois annose quatro mezes do prisão o cri*mlnoso.

. Tendo esto ;|á cumprido a penaimposta, o juiz expediu o alvarido' soltura,

O promotor publico appellou dasentença. '

a~embMaí5ã~dãi halia no rio

Officializa-se iS transiarencia do sr. Bernardo

Attolico para Moscou' Komo.2Í (U. P.) —Annuncia*se offióialmente que o embaixa*'dor Italiano no Rio de Janeiro,sr. Bernardo Attolico, foi transfe-rido para Moscou.

Para substituil-o, foi Indicadoo sr. Cerrutl, actualmente embai*xador em Moscou.

Partiu, hontem, & noite paraSão Paulo, em companhia de sua ¦família, o dr. José de Aguiar To-iledo Lisboa, ohefe da Fiscalização¦E»on'ppl»l do Porto do Rio de Ja- , corrente e aneirl 8. s. Permanecerá alguns í vas escriptas do concurso para odias*-naquella cidade, visitando cargo de terceiro official da Se-*c"ff uortn de Santos, donde i cretaria do Arsenal de MarinhareSessarfc.ao Rio; do Rio de Janeiro. -:

•\'i 'lí !_'

COROAS PARA ENTERROSFLORES NATURAESA FLOR DE L!Z

Em frente á Galeria Cruzeiro175, Avenida Rio Branco, 17S

TeL 2-6681.

O casamento, em Sergi-pe, de dois macrobiosAraca/ií, 21 (A. A.) — Na ci-

dade de Lagarto, nesto Estado,casaram-se Luiz < Francisco deCarvalho e Valentina de Jesus,elle com 125 annos de edade, ca-sado pela quarta vez, e ella com98 annos de edade, casada pelaterceira vez.

O vigário da freguezla, deantedo caso pediu Instrucções ao bis-po da diocese que não trepidouem ordenar que casasse os noi-vos. — <«»m .0 ministro Pinto da Luz

fez-se representarO almirante Pinto da Luz, mi-

nistro da Marinha, fez-se repre-sentar pelo capitão tenente, LuizBarata, nas festas' do Jublleu dodr. Paulo de' Frontin e, pelo com-mandante Cordeiro da Graça nienterramento da mãe do senadorCelso Bayma.

A homenagem ao chefe depolicia fluminense foi

transferidaO almoço com que os amigos e

] auxiliares do dr. Abel de As-Realizam-se no dia 20 o 28 do.sumpção, Iam homenageal-o ho-

Io de julho, as pro-1 je, á 1 hora da tarde, no Bainea-rio Hotel do Sacco de São Fan-cisco, foi adiado para o domingopróximo vindouro, dia 29 do cor-rente.

Os membros do V Congresso deInspectores ,-ílegloriaes e -Delega-dos Municipaes do Ensino, que,so acha reunido, em Niotheroy, fo-ram, hontem.j incorporados ao pa»laclo do Ingá, era visita' de'cor-tezla ao presidente Manuel Duar-te'.'•,:.¦'••-. ...A .¦ •-',:•; ': '••

A's- 3 horas, em companhia, dodr. José- Duarte, I director 'dè Ins-trucção e ar. Mario Campos, Ine-pector geral do.Ensino, .chegaremao palácio os congressistas Pau-la Achilles, Leonl Kaseff, JoséAntônio Vinagri,' Josô Paula, Lei-te, Dorval Ferreira, da Cunha,Elysio Marques Ribeiro,' L. Án-tonio' da Costa Júnior, Attila P.de Mattos, Ulysses. de Moraes,Fróes da Cruz, Rubens Falcão,Jayme Memória, Othelo Gonçal-ves e Cezar Copie, secretario, queIngressaram no salão de honra,

Ali, pouco depois, chegou o pre-sidente Manuel Duarte, que, apóscumprimentar os visitantes, foisaudado pelo Inspector geral doEnsino, cuja oração fpi por todosapplaudlda. "7

Em seguida, o presidente 'Ma-

nuel Duarte .proferiu um discursode agradecimento. "..". 7

. Terminadas as suas. ultimas pa-lavras,, qüe -foram* coroadas.porumá prolongada-salya--4e.palmas,o presldpn^.ilò^S^Çt-íhanteye-!so em palèstr/i çonj òs congres-slstás qiie,.' pouc'07'''depois,'''.'apre-sentaram. despedidas á- s. ex.„retirando-se do -pajaclp.-....-» - -' .'¦

O presidente ;' Máhuèl. Duárib;logo que teve noticia dò falleci-mento do dr. Julio Vianna, desl-gnou o-1 seu ajudante- de "Ordens,capitão Barreto do Couto, para,om seu nome, apresentar- pezamesâ íamilia do extineto. **a ia» w* ",.——.. .0 dr. Asuero declina de

uma manifestação dedesaggravo

Buenos Aires, 21 (A. AO, — Oprofessor Ãsuero detllnòU dá má-nlfestação de desaggravo que lhequeriam fazer, por motivo do pró-cesso por exercício illegal da mé-dicina.

Na carta que dirigiu aos pro-motores da manifestação, douto-res Francisco Meridlzabal e Vi-ctor Molina, o professor Asuerodeclarava querer evitar qualquer,mal entendido e aborrecimentopara'os seus amigos,¦ confessan-do-se, porém, ..satisfeito, .como sehouvera recebido a manifestação.

AS FORCAS ESTADUAES MOS-TÉaM-SB ANIMADAS

..x ¦-. ..'.....pàranyba, 21 (DTM) — O go-

verno tem recebido noticias doque as forças estaduaes que com-batem José Pereira estão multoanimadas com a idéa de um com-bate decisivo, 0 qual sô não serealizou ainda por persistir o pre-sidente João Pessoa na idéa deinlclal-o depois quo todos oa se*diciosps, caso nâo saiam de Prln-ceza, queiram acceitar a luta earcar com suas conseqüências.

Os jornaes, no emtanto, annun-ciam que muitos doa combatentesjá abadonaram Princeza, toman-do rumo de seus lares e acceltan-do, assim, os ofíerecimentos dogoverno estadual.

FOÍ MESMO A PRISÃO T>B-TERMINADA PELO BR.* CO-

RIOLANO DB GÓES

Recife,'21 (Do correspondente)— Está comprovado que a pri-são do sr. José Eduardo de Ma.--cedo Soares foi feita, realmente,& requisição da policia carioca,por-pedido'formal'feito pelo pro-prlo chefe de pplicla,.dr. .Corlp-lano de Góes, ao seu collega desteEstado. .

O director do "Diário Carioca",que viajou no "Flandrla", che-gou, a Recife no dia 18, descendo& terra. No mesmo dia foi â Pa-rahyba, de lá voltando hontem,quando aqui ohegando, novamen-te, foi preso.

O ex-députado ~ pernambucanoAgamemnon de Magalhães requo-reu, hòjè' "mesmo, "habeas-cor»»pus" em favor, do sr. MacedoSoares, sob a allegação de.qUe cpedido de prisão não podia sorfeito pelo chefe de pollola do Dis-tricto Federal, mas pelo ministroda Justiça ao governador do Es-tado.

ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA

Premios annuaesForam Mos em sessão de hon-

tem â noite, os pareceres refe-rentes aos trabalhos concorren-tes aos diversos premios annual-jiientè conferidos. Os resultadosforam os seguintes: ¦ • •

Prêmio Miguel Couto — Confe-rido ao dr. Hellon Póvoa •

Prêmio Costa Alvarenga -- Aoadre. Genival Londres e HeUonPóvoa. ¦-:¦

Prêmio da Academia — Ao dr.Bento do Carvalho.

Prêmio P. B. Oliveira — Aodr.' Hellon Póvoa.

Prêmio Doutorandos de 1900 t—Ao dr. Gabriel Porfò.

GUILLAUMET SÃO ESALVO

nuii iiiiiii , i, um I n. I ¦'.«"' ),,»„t„;>Ê>+*»i>t>>»»*i*»*r***V

O Q A*i a ¦— ii.—i.—^

Resultado do concurso em dinheiro (capa no*mwada) do numero 45, de 12 do corrente, que cor*reu co» a Loteria Federal de hontem, 21 do corrente:

O numero terminado em 40.031 tem < M j:000$000O numero terminado em 40.032 tem ..,, nO número terminado em 40.030 tem . « .Todos os numeros terminados em 0031.

têm ..*.***** ,-•;••:Todos os números terminados em 031,

têm •-•'•¦

,100$000100$000

500$000

50$000

Todos os números terminados emtem .,•••••»••••••••

31,

TODAS AS QUINTAS-FEIRAS ; -

"OQ A"MAIS DE 60 PAGINAS POR 1$000 I

:io$oooLEIAM

,«>¦¦¦ 11 ¦¦'¦¦¦•¦«»>¦;•»:¦"•"•¦ ¦¦"•7||i|i|.|.|.| <ni|,|n.|ii|,<..|..|.i|ii|n|'.|i'|iH Ii.li.l"*'

O SR. MACEDO SOARES EMLIBERDADE

CAUSA PREOCCDPAÇAO EMRECIFE A FALTA DE NOTI-

CIAS DA PARAHYBA

Recife, 21 (DTM) — Está cau-sando preoecupação aqui, notada-mente nos meios opposicionistasao governo da Parahyba, a faltade noticias, nestas ultimas horas,da situação das forças rebeldesno vizinho Estado.

As rodas pesBoistas, no emtan-tò, mostram-se multo satisfeitas»

O CHEFE DA POLICIA PARA-HYBANA, O DELEGADO GE"' RALE Ò ESTADO . MAIORDEIXAM, PRBCIPITADAMENTE, O QUARTEL GENERAL'.....ÈM.ÇIANCÒV v. '

Recife 2Í: (Urgente) — O.chefedp districto telegraphico acaba dereceber-üm-longo telegràmma dePláncò.ibáse das operações mili-tares da jpòllola parahybana, dl-zèndò tfúe o dr. José AJnerico doAlmeida, ohefe de policia, doutorSeverlno Procopio, delegado geralo" os officiaes do estado maior,deixaram precipitadamente aquel-la cidade em vista de marcharsobre a jpesma uma poderosa co-lumna dás forças do deputadoJosé -Pereira.

. Os fugitivos demandam a capi-tal parahybana.

CHEGOU A' CAMPINA GRAN-DE O CHEFE DA SEGURAN-CA PUBLICA B O ESTADO*MAIOR DA POLICIA PARA-HtBANA.

Recife 21 (Urgente) — Tele*grammas recebidos aqui pela lm*prensa e por particulares, infor-;mam quéCampina Grande, o dr, José Ame-rico de Almeida, chefe da. Segu-rança Publica, dr. Severlno Pro-copio, delegado geral e os ofíici-aes do Estado maior da policiaparahybana, que se encontravamom Plancó, quartel general da

Recife, 21 (Do correspondente) O jornalista Macedo Soares,

detido á requisição da policia ca-rioca, foi posto om liberdade, emvirtude do "habeas-corpus" re-querido pelo ex-deputado Aga-memnon de Magalhães.

«a ia» — . ' '

Clandestinos impedidosno "Sud Express"

Vindo do Nova York chegou,hontem, á Guanabara o '!SudExpress", que, não transportoupassageiros para esta capital,

A Policia Marítima .impediu, abordo desse navio,, o', desembar-que dos clandestinos Cari Hirch-íôld c Manoel Soares.

0 piloto francez cia Mendoza

Buenos Aires, 21 (A. A.) •— In-formação procedente de Mendozadizem que ás 19 horas de hontematerrou no campo de Los Tama-rlndos um avião conduzindo opiloto Gulllaumet,1 ha vários diasdesapparecldo, e cujas buscas atéagora tinham sido infruotlteras.

Ouvido pela Imprensa o avia-dor Gulllaumet declarou que umaforte tempestade de neve O obri-gára a aterrar na zonç. do LagoDiamante. Ao fazel-o, o sou ap-parelho capotara em virtude dosaccidentes do terreno.

Felizmente saíra illeso ao ac-cldente.

Aguardou o romper do dia se-guinte, quando se poz a caml-nho em direcção Este.

Depois de tres dias e tres nól-tes de marcha por entre a neve.chegara ao posto do Cabras, sen-do então attendido por uma se-nroda na localidade de São Cat-los, onde ficou hospedado atê po-der regressar a esta capital o quefez agora.

força publica em operações mi-

Accrescentam os despachos queo deputado José Pereira tendo oc-cupado a fazenda Sitio, depois deviolento combate em que foi des-baratada a policia, enviou variascolumnas para o interior do Es-tado com objeptivo de atacar, dl-versos municípios.

Enviarei pormenores logo. quecheguem ao meu conhecimento.

RESULTADOS DO COMBATEDB SITIO - ,

Recife, 21 (A. A.) — Commu-nicam de Princeza, na Parahyba,que chegou, ali, ferido, p soldadoJoão Juventlno do Nascimento,n. 3, da 3* companhia.

Ha entr» aa forças do deputadoJosé Pereira, 9 .feridos, inclusiveum que está em estado grave.

Essas noticias se . referem aocombato travado anto-hontem, emSitio, que terminou com a con-qulsta dessa localidade pelos ele-mentos do deputado José Pereira.

MORRE EM COMBATE O TE-NENTE DA POLICIA

.. , PARAHYBANA

Paraliyba, 21 (A. A.) — Np.sangrento combate de Sitio mor-reu o tenente Agrippino Câmara.,

As forças do deputado José„- ...uu.-», ...w-, Pereira. *pós .o combate de ante-acabam de chegar lá "hontem, astabeleceram o cerco de

Em beneficio da "Casa

Marciüo Dias"

Realiza-se quarta-feira afesta de arte rio Theatro

Municipal ,i Conforme temos amplamentenoticiado, terá logar quarta feirapróxima, 26 do corrente, ás 8 • %horas da noite, no Theatro Muni-clpal, desta cidade, a festta dearte organizada pela "AssooiaçiãoMantenedora da Casa MarcllioDias", em beneficio dessa nobreinstituição.

Náquelle dia, . será representa-da, em reprise, a Interessantecomedia de Velho Sobrinho "Pia-no de Guerra" o a -"Legenda daMarinha", brilhante composiçãode Gastão Penalva e Velho So-brinho — plano de Aucarsouva,

na qual miss. "São Paulo", se-nhorita Marina França, que viráde Campinas especialmente paraesse fim tomará o papel dô "Ban-deira do Brasil" e miss "Rio deJaneiro", senhorita Marina Torre,,o de "Gloria, da Marinha"

, O commandante Frederico Vtl-lar, mordomo da "AssociaçãoMantenedora" sclentlflcando osalmirantes, commandantes, of-ficiaes e aub-otflciaés dos navios,corpos e estabelecimentos de Ma-rinha, convida-os a assistirem íl-quelle espectaculo, constituindo apresença dos officiaes da Arma-da uma valosa cooperação para aconclusão daa obras do Monu-mento Escola, que se levanta nes-ta capital-ao heróico marinheirosacrificado pela Pátria a bordo.do"Parnahyba", no combate navaldo Riachuelo.

As entradas para esso festivalacham-se a cargo do capitão defragata Silvino Freire, thesourel-ro da Commissão de Patronagèmno Club Naval, diariamente, dasi ás 6 horas da tarde, aos se-guintes preços:

Camarotes dp 1* 9 ÍHí-aa —1005000 — Camarotes de 2" —60*000 — Poltronas — 20$000 —BalcOes — ÍOJOOO e 8Í00O — Gale-rias — 6.000 e 35000.¦as i»i m.

MARIE LOÜISEChegou de Paris com as ul-

Umas novidades em chapéos.Ouvidor, 149, I». (D 6092)

0 novo addido naval inglez naAmerica do Sul

Londres, 21 (U. P;) — O ai-mlrantado annuncia que o capi-tão E. de Frenouf foi nomeadoaddido naval junto ás missões di-plomatlcas de sua majestade noBrasil, Argentina, Chile, Uruguay,Equador e Peru, sendo a sua re-sidencia em Buenos Aires.

INFORMAÇÕESMJTEIS

Tavares, procurando impedir oreabastecimento e remuniciamen-to das tropas do capitão JoãoCosta.

É a terceira vez que o deputadoJosé Pereira cerca a cidade*.' doTavares.

Chaliapin a caminho daAmerica do Sul

Qenova, 21 (U. P.) — O faaio-so baixo russo Chaliapin partiupara Buenos Aires, a bordo do"Conto Verde".i^ no» m0 ASSASSINIO DO EM-BAIXADOR ALLEMÃO

EM LISBOA v

Franz Piechowski soffredas faculdades mentaes

Li.íoo 21 (U. P.) — O exameofficial a que foi submettidoFranz Piechowski, assassino doministro allemão Von Balligand,revela que o criminoso está sof-frendo das faculdades mentae#ecom a mania de perseguição.

Desse modo, elle não mais serásubmettido a julgamento pelo' tri-bunal militar, sendo internado-no Hospital de Alienados, nestacapital. l

0 presidente do Con-selho dás Províncias

Vascongadas e odr. Asuero

ifoárid, 21'(Havas) — Commu-nicam de Bilbao que, sclentlflca-do de que pdr. AaUero fizeraentrega, em Buenos Aires, aopresidente Irigoyen, em nomo doConselho Geral das' Províncias ma|a_ p_|0, «guintes vaporesVascongadas, de uma valiosa bon- Hoje:'gala, o presidente do Conselho; "Arlanza", para Bahia, Recife, Madei-declarou quo absolutamente não ira e Europa via Lisboa, recebendo im-encarregara o referido scientista; pre«°». .¦*»*¦„¦> J}?™»! f*¦?:•¦.. para ode tal missão e que se o Conse- !2''r'°Ld%^ £?,; "'A | í'?Í..,d™'ií. j 4-««- t.«»«.Mnn.An« * ««., idem, coi.. porte duplo, atc 6 horas; car-lho desejasse homenagear o pre- tas ,;ara 0v„tcrior ai Republica,. até 6sidente Irigoyen, "teria escolhido i,ora,.outro intermediário que não o! Conte Rosso", pai-a Cadiz, Barcelona,famoso medico"* .Vülefranche e Gênova, recebendo impres-

*.-"sos, até S horas; cartas part o alfrior da Republica, até 6 horas."Itapema", pára Santos e mais mt-'tos do sul, recebendo impressos, até Shoras; cartas para o interior da Repa»blica, até S 1|2; idem, idem, com porteduplo ,até 6 horas.Amanhã: -"C. Vasconcellos", para Victoria, C«» ,

ravcllas, Ilhéos, Bahia, Aracaju e Pe-nedo, receebndo impressos, até S horas;objectos para registrar, até 17 horas de22; cartas para o interior da Repu*blica, até 5 1|2; idem, idem, com porteduplo, até 6 horas. - .• "Itapé", para Bahia e mais portos donorte, recebendo impressos, até 10 ho»ras; objectos para registrar, até 9 ho-ras; cartas para o interior da Rcpubli»ca, até 10 1|2; idem, idem, com porte'duplo, até 11 horas. '

PHARMACIAS DB PLANTÃO' Estão de plantão hoje as seguintespharmacias: * ¦¦'"

CANDELÁRIA — Rua do Carmon. 64. . mSANTA RITA — Rua Senador Poro»peu n. 99, rua Marechal Floriano n. 55e rua do Acre n. 38.

SACRAMENTO — Rua General Cl*mara n. 207, rua Buenos Aires n. 248,praça Olavo Bilac n. 15, rua Gonçal*ves Dias n. 58 e rua da Constituiçãon. 45. ...

S. JOSE' — Rua da Misericórdian. 24, rua São José ns. 61 e 118 eruá da Quitanda n. 27.

SANTO ANTÔNIO — Rua do Hil»chuelo ns. 205 e .302 e avenida Mem oeSá ns. 205 e 302 e avenida Mem d»Si na. 115 e 174. , .

SANTA THEREZA — Rua Almirsa»te Alexandrino n. 98 o ladeira do Se»nado ii. 5.

GLORIA — Rua das Laranjeiras nu»mero 384, largo do Machado n. 13, ruado Cattete n. 133 e rua da Lapa nu»mero 3B.

LAGOA — Rua General Polydoro nu.mero 4, rua Voluntários da Pátria nu»mero 245 e rua São Clemente n. 94.

GÁVEA — Rua Humaytá n. 149,riía Voluntários da Pátria n. 365, ruaJardim Botânico n. 434 e praça ArthurBernardes n. 142.

COPACABANA — Rua Barroso nu»mero 119-A, rua Copacabana ns. 570 • .892-A e rua Teixeira dc Mello n. 25. .

SANT'ANNA — Rua General Pedran. 20, rua Marquez dc Sapucahy n. 314,avenida Salvador de Sá n. 23, rua Frei

232, tua Marquez de l'om*49 e rua Benedicto Hyppohto

NONa 1»

PAGAMENTOS

THESÓTJRO NACIONAL-Pasrfidoria serão pagas amanha,

as seguintes ' folhas do 19° dia útil:Montepio civil da Viação, .de Cal.

SERVIÇO tC TA"A Repartição dos Correios cxpcdirA

l i .

;' .-t-S-.ri-.-i-x.r.- iiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiir" ilÉÉÉi•SWjt,.. -*

Canecabal n.n. 67. ,,-

GAMBOA — Rua da America n. 36,rua do Livramento n, 146, rua da Har*monia n. 54 c rua Senador Pompeu nu*mero 233, , _

ESPIRITO SANTO — Rua de ta*tumby n. 86, rua Aristides Lobo n. 86,rua Estacio de Sá n. 9, rua MachadoCoelho' n.-93, avenida Salvador de bín. 179, rua Laura de Araujo n. 89 erua Campos da Paz n. 128.

S. CHRISTOVÃO — Rua de SSoChristovão n. 571, rua São Luiz Goma»ga ns. 66 e 81, rua Bomfim n. 161 «rua General Gurjão n, 154.

ENGENHO VELHO — Rua HaddocJ.Lobo ns. 451 e 461 e rua Mariz e Bar*ros n, 164.

ANDARAHY — Avenida 28 de Se»tembro tis. 283 e 205, rua D. Zulmiran. 43 e rua Barão de Mesquita ns. 7j8,875 e 1.049. «-

TIJUCA — Rua São Francisco Xa»vier n. 268 e rua Conde de Bomfim.ns. 255, 301 e 436.

ENGENHO NOVO — Rua S. Fran*cisco Xavier n. 993, rua Dr. Garniern. 51, rua rua 24 de Maio n. 166, ruaOito de Dezembro n. 40 e avenida Sub*urbana n. 551. ,

MEYER — Rua Archias Cordeirons. 218-A e 440, rua Lins e Vasconcel-los n. 5, rua Aristidcs Caire n. 249 erua Barão de Bom Retiro n. 451. ,

INHAÚMA — Rua José dos KWn. 39, rua Engenho de; Dentro n. 26,rua Cruz-e Souza n. 105, Estrada Novada Pavuna n. 134, avenida Suburbanan. 2.248 e 3.112, rua Nerval de.»vea n. 147, rua Padre Nobrega n. Ul-Ae rua Goyaz n. 802.' IRAJA' — Estrada do Norte n. 81(Bomsuccesso), rua Uranos n. 72 eavenida dos Democráticos n. l.H4»«(Ramos), rua Etelvina n. 9 (Olaria),rua dos Romeiros n. 20 (Penha), ruaLobo Júnior n. 215 (Pcnha-Circular) «Estrada Braz dc Pinna n. 552 (Braz dePinna). _ ...

JACARÉPAGUÁ" — Rua CândidoBenicio n. 319, rua Barão n. 149 e pra»ça do Tanq-.J n. 7. _

REALENGO — Rua Estevão n. V,rua Coronel Clarimundo n. 596, EstradaSanta Cruz n. 96 e Estrada EngenhoNovo n. 12. . „

CAMPO GRANDE^ — Rua Ferreira"Borges n. 8 c praça Tres de Maio n. 13.

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,oajxEIÔ DA MANHÃ — Dominffo/22 de Junho ile 193Ó

VIRA O "BOX" AO RIO DE JANEIRO?•WVWWV-

0, SYNDICATO CONDOR ESTÁ ENVIDANDO ESFORÇOS NESTE SENTIDO jl

DIA 25Plano Popular dé S. João

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O cruzador aéreo alie mão "DO-X", com os seus 12 motores, em pleno vôoNesta occasião devia ser de ln-

teresse geral fazer uma compa-j.ação entre um navio aéreo do•tamanho do "Dox" o um dirigi-vel como o "Graf Zeppélin".¦Caso me fosse possível persua-¦dir o dr. Dornler a fazer umavisita ao Brasil, com 7o seu na-vio aéreo, elle encontraria emnossas costas uma organizaçãoperfeita pára receber aviões,creada desde ha mais de 3 annos.Apezar de ser o "Dox" muitomaior do que os aviões que seacham presentemente no Brasil,o ipesmo é sujeito âs mesmascondições technicas. Elle pôdepartir, amerissar nosh mesmosipontos dos portos brasileiros, to-:ma os mesmos combustíveis eloage nas condições meteorologl-.ças como os outros aviões, ten-¦do porém certa superioridade pe-:(o seu tamanho e seus instru-:mentos de navegação. Estandoconstruído pelos principios dos.aviões "Wal" e "Superwal", o"Dox" está nas condições deamerissar, podendo escolher orespectivo logar, mesmo no ultl-mo momento.

De todo differentes são as con-dições de uma aeronave. Esta sõpôde aterrar em logar em quetenham sido tomadas as necessa-riaa providencias estando 6, dis-posição o respectivo pessoal deaterragem. '¦-'¦¦",.'"'

Este pessoal deve ser trenadonas manobras de atorragem porum certo plano, e dirigido pormelo de signaes anteriormentecombinados. Em .conseqüência«Isso, a primeira visita de umdirigivel a um paiz extranho éligada a enormes difficuldades eperigos.

E' para nôs um grande prazerconstatar depois, da ultima via-gem, do "Graf Zeppélin" que asmanobras do aterragem no Bra-sli, tanto em Pernambuco comono Rio de Janeiro, foram feitasexcellentemente, não obstanteeffectuarem-se em condições dif-flcllimas. Ainda não tinham sidoíeltas manobras de aterragem tãoíacil e habilmente, por pessoalabsolutamente extranho a esseserviço, como no Brasil. O dr.Eckener e seus officiaes, na oc-casião da despedida, exprimiramdiversas vezes a sua gratidão ereconhecimento pelo bom exitodas diversas aterragèns, e quemestá ao par da technica de 'Umdirigivel, sabe qual a Influenciaque pôde ter o sol sobre a aero-nave, na occasião da aterragem.Não é de admirar que • o dr.Eckener estivesse muito, preoc-cupado antes da primeira ater-ragem no RIO e que tenha resol-vido somente np ultimo momen-to a descida. Reflectindo quetanto o commandante como osolflciaes não tiveram tempo pa-ra dormir durante a viagem deRecife ao Rio em conseqüênciado mãu tempo • encontrado nestatravessia, é comprehenslvel queos nervos desses homens, excessi-vãmente concentrados, tivessemproduzido uma reacção nas suasresoluções. Assim, a aterragemrealizou-se no Campo dos Affon-sos com a neblina que protegiaa aeronave dos -raios do sol.Sendo o "Graf Zeppélin" seguropelo pessoal da -Escola de Avia-ção, a neblina pouco a pouco des-fez-se expondo assim a grandesuperfície do "Graf Zeppélin" aosol jâ bastante forte. A tempe-ratura augmentava. Nâo erapossível soltar mais gaz, sobpe-na de vir a faltar para o restoda viagem, • sem que houvessepossibilidade de reabastocimentoaqui, no Rio. O dirigivel cadavez ficava mais leve, e a aguaque tomava não gntrava emquantidade sufficiente para man-ter o equilíbrio. As cellulas dasuperfície recebiam um caloregual, mas a expansão interna dogaz não sé fazia da mesma for-ma. De um momento para ou-tro, o "Zeppélin ' poderia ficarrepentinamente tão leve que su-bisse de vinte a cem metros dealtura, levando comsigo ' pendu-rados, todos os soldados que oseguravam. E isso seria um de-sa8tre! A aeronave. arfava sen-sivelmento e já era mantida comdifficuldade.

Por esta razão, o dr. Eckenerconcentrou ioda a aua attenção.para no momento próprio, —quando não mais fosse possivelsegurar a aeronave, — poder daras necessárias ordens de salda.Por Isto, viu-se obrigado a oha-mar todos os passageiros apÔB 15minutos da aterragem, afim denão haver demora quando fossenecessário largar immediatamen-te. Só por esta razão, foi o com-mando compellldo a dar a ordemde salda depois de tão curto tem-pn, não permittindo a tantos ad-mlradores de chegar em tempono Campo dos Affonsos para as-sistirem á saida do "Graf Zep-pelln".

Caso for possivel trazer o"Dox" ate ao Brasil,, as condiçõesde amerrissagem e de visita se-rão muito mais vantajosas, prin-cipalmente porque pôde atracarnuma bola como um navlb qual-quer, recebendo o commando osvisitantes e mostrando-lhes comcalma a construcção do maioravião do mundo. De grande lm-portancia é o facto de não ser oserviço de radio de bordo trans-mlttldo por uma companhia es-pecial, mas sim pelos empregadosda firma Dornier ou do Syndlca-to Condor, os quaes estão nasmelhores relações, tanto com asestações, officiaes do governobrasileiro quanto com as esta-Ções particulares do Syndica-to Condor, assegurando assim atransmissão de noticias, da me-lnor forma possível.

listo serviço de radio se esfor-çaiá, depois de detalhadas expe-rien.las, em põr ao par, desde oinicio do vOo da grande ave daEuropa, do progresso e das1 ln-tençfles da mesma em demandado nosso continente.

Nôs que estamos vivendo des-de algum tempo aqui,. e conside-ramos o Brasil como nossa se-gunda Pátria, podemos ter maisem conta as difficuldades encon-tradas nas transmissões de noti-ciaa.

Nós conhecemos bem o tempe-ramentõ enthusiasta

'¦ dos brasi-

lelros que são capazes dos maio-res sacrifícios quando se tratados progressos da technica mo-derna è proezas inlcladoras quevisem o progresso e o bem desua pátria.

Caso o "Dox" venha até cft, oque não é dò meu alcance, peço-lhes pór toda a confiança na or-ganizaçâo aérea do Brasil."

O Syndicato Condor Ltd. pro-porclonou hontem, aòs jornalls-tas, algumas horas agradabilis-simas. Depois de úm longo pas-selo sobre a cidade nos aviões" Potyguar ", " Jangadeiro " e" Bandeirante '¦',. effectuou-se o"ámerrlsage" em Paqüetá, ás 12horas, encaminhando-se os con-vldados do "Condor" para a cha-cara do sr. Wltte, onde então serealizou o almoço offerecldo pelosr. Hammer, director do "Con-dor".

Num ainblente muito cordial,houve ensejo para a troca de lm-pressões sobre o magnífico pas-selo, aproveitando-se os dirigen-tes da grande empresa para col-locar os jornalistas ao correntedos esforços empregados pelo"Condor" para assegurar as suasUnhas em trafego seguro e- per-feito pela costa sul do Brasil, hamais de dois annos, num progres-so animador.

O sr. Hammer valeu-se da op-portunldade para collocar os jor-nalistas presentes ao corrente dosseus esforços para trazer á estacapital, dentro de pouco tempo,a maravilha da aviação contem-poranea, que é o "Dox", formi-davel machina voadora capaz detransportar 170 pessoas.

O "Dox" está de viagem mar-cada pára

"os Estados Unidos, viaPernambuco, e o "Syndicato Con-dor" envida esforços para que agigantesca aeronave venha, pri-metro ao Rio de Janeiro e possl-velmente até ao Rio Grande doSul.

Foram estas as palavras. dosr. Hammer: v

"Das multas perguntas que metêm . sido endereçadas, concluoque o Interesse para o vflo trans-oceânico do navio aéreo "Dox",de 12 motores, é multo grandeaqui no Brasil. Interesse tantomais justificado,, pois com estevôo através do oceano em avião,será iniciado o trafego aéreotransoceanico. Foi o cumulo daaudácia Imaginar e construir'umavião dessas dimensões dos typosdo Wal e Superwal de.2 e 4 mo-tores. Mesmo especialistas emaviões, que assistiram a constru-cção desse colossal navio aéreo demetal, vendo os logares para. os12 motores, ficaram em duvidase um mecanismo tão complicadopodia levantar-se e ser guiadono ar., Estando o i gigante nagua, to-dos ps que estavam presentes fl-caram admirados como este po-deroso mecanismo obedeceu ao seuconduetor, como se fosse um au-tomovel. Qaundo subiu nos ares0 "Dox" moveu-se tão ligeira-e graciosamente que visto daterra, pelas suas formas harmo-nicas, foi o observador Illudidosobre o comprimento , enormedessa ave.de metal.

Lamentavelmente, os motoresrefrigerados pelo ar não se mos-traram tão satisfactorios no seir-viço especial permanente para es-te navio volante, c'omO a ürmaéonstruetora tinha declarado.Portanto, o sr. Dornler viu-seobrigado' t procurar motores re-frlgerados por aguá. Mas, 12 mo-tores dessa força representamuma fortuna e não era facll parauma firma particular, adquiril-osem condições de pagamento ra-zoaveis. Foi na af amada firmaCurtiss, onde Dornler achou asfacilidades necessárias para po-der reconstruir o. "Dox", recons-trucção essa que' tornou o appa-relho um verdadeiro avião tran-satlantlco. Ainda- nâo tiveramlogar os vflos de experiência de-flnltlvos, mas acho que. se pôdeesperal-o com optimismo. De-pois do ter sido experimentadoem diversos vôos de alguma ex1-tensão, o "Dox" partirá para ou-tros continentes, desejando o dr.Dornier seguir um triângulo se-mélhante aquelle feito pelo "GrafZeppélin". .

, Infelizmente, este Itinerário nãpdepende somente da capacidadedo "Dox", mas tambem do "ner-vos rerum". As possoas alheiasaos assumptos de aviação, nãopodem formar idéa a respeito, dasdespesas de tal emprehendimento.Fôra 'dos preparativos de organi-zação, de despesas, de seguros, detripulação e combustível, a des-pesa do maior Importância é ogasto dos motores. Cada motortem um número limitado de ho-ras de serviço, e acabadas estashoras, deve ser verificado com-pletamente. Tratando-se de 12motores poderosos, multiplica-seessa despesa respectivamente.

Caso o "Dox" venha ao Brasil,não se conformará com a chega-da â Pernambuco, querendo, na-turalmente, seguir viagem até aoRio de Janeiro, afim de cumpri-mentar o governo federal, e sen-do. possível, visitar tambem osEstados do Sul do Brasil.

Comparado com o vôo directoAçores — Bermudas — USA, queabrange 60 horas, esta visita âvarias partes do Brasil levará,portanto, de 130 a 150 horas. En-tretanto, ainda não se sabe seestarão disponíveis os meios ne-cessados para um vôo desta ex-tensão. Não crelam que eu quei-rá aproveitar esta- occasião parapropagar, com o fim de levantaros-meios necessários; mas eu quevi e dirigi o "Dox" pessoalmente,sinto-me por Isso, capaz de jul-gar o effeito que se produzirá,quando o mesmo apparecer poraqui, simplesmente quero assegu-rar aos senhores, que por minhaparte, farei, todo o possível'pararealizar o projecto dessa visitaao Brasil. Sendo favorecido pelosuecesso do meus esforços, o queespero. em interesse desta minhasegunda Pátria, empenharei to-da a minha energia, afim de obterque sejam confiados ao SyndicatoCondor a organização e prepara-tivos para este vôo. - ¦

Nunca mais será desllludidoum povo tão hospitaleiro e en-thuslasta, como na occasião dachegada do "Zeppélin", querpelo commando do navio movidopelas melhores intenções, masdesconhecendo as condições geo-graphicas e cllmaterlcas, querpor uma firma particular de ra-dio, que intercalando-sé entre ocommando e o- publico, transmlt-tia noticias' como melhor entendia

Forque ancas triste, e desalentadoFugindo ao esplendor da rica opulenciaTu, que.com um bilhete premiadoVoltarias de novo á antiga evidencia!

... Váe pois adquirii-o sem tardançaA* CASA GAÚCHO rua Chile n. 3li depois... continua a viver com esperança , . 'De ainda enriqueceres outra vez !

Amanhã 1000 Contos. Depois de Amanhã mais 1000Contos; Quinta 250; Sexta 500 Contos!!!

(10602) !

AVIAÇÃO MUNDIAL

Fierro inicia o seu annuncia-do vôo de Nova York áo

México

100:0003000Por 25?000

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Informações detalhadas, em nossa sede.'

Roa É Ouvidor NJOEdifício próprio

(10609)

Uma, excursão automo-,bilistica dó Rio a

MontevidéoChega, hoje, pelo avião da Aéro-

postale, o sr.- Virgílio Sampogna-ro, qu. vem combinar com as au-torldádes' brasileiras, o AutomóvelClub, o Touring Club e o Clubde Engenharia o seu' concurso,allfts }í promettido, de principio,para levar a effeito uma excur-são automobilística do Rio de Ja-neiro a Montevidéo, na data dacommemoração da Independen-çia da Republica do Uruguay.

EsSa iniciativa,'qúe conta comambiente francamente favorávelnos nossos meios sportivos, deve-se ao Centro Automobilístico deiUruguay, Instituição fortíssima,com sede em Montevidéo, e quepossue, actualmente, 15.000 so-'cios, O, sr. Sampognaro faz par-te da commissão organizadora doraid projectado, tendo conseguidoque o governo do seu paiz con-trlbulsse com 30.000 pesos, ouro,para subvencionar parte,.dos gas-tos, que montarão, possivelmente,ft somma de 100.000 pesos.

O sr. Sampognaro não ê um ,desconhecido dos nossos meios 'diplomáticos, pois jft tomou parte 'em diversas . commlssões technt- |cas de delimitação de fronteirasentre o seu paiz e o Brasil.Oecupa, agora, a posição de ml-nistro plenipotenciario, em fun-cção no cargo.de,alto commlssa-rio de limites perante as autori-dades brasileiras. >

Entre outros postos de impor- itancia desempenhados pelo senhorVirgílio Sampognaro, destacam-se o da chefatura de policia deMontevidéo, durante a presiden-cia Vieira, e, ultimamente, o deenviado ao Paraguay, para tratar ,do accordo entre esse paiz e aBolivia, na questão do Chaco Bo-real,, devendo-se, em grande par-te a elle, a formula que poz ter-mo ao velho conflicto.

E', pois, um enviado excepclo-nal, que se decidiu a acceitar arepresentação do Centro Automo-bilistlco dei Uruguay, attendendoao facto de qüe ^ua missão po-dera. Intensificar, ainda mais. asrelações amistosas existentes en-tre as duos náçõea amigas.

¦< i«» ^-Dois officiaes austríacos mor-rem numa ascenção alpinista"Vienna; 21 (Havas) — Dizem

de Insbruck que, quando faziamuma ascenção nos Alpes, dois of-ficiaes austríacos despenharam-se da altura de varias ' centenasde metros e foram despedaçar-se de encontro as rochas da baneda montanha.

Informações de ultima hora as-signalavam a descoberta de doisoutros cadáveres de alplnistas damesma fôrma victimados na re-glão de Hochort.

AS TRAGÉDIAS NO MAR~

Naufragou um navio motor •ao largo de Papua, morrendo

quinze pessoas inclusive,'. o commandante

Melbourne, 21 (U. P.) — Nau-fragOu o navlo-motor "Valvlrl"devido & tempestade, ao largo, dePapua. Morreram afogadas quin-ze pessoas, entre ellas o cnmmandante do navio, que foi var-rido por uma onda quando tenta-va salvar o fllhlnho de um pas

A COLLECTA DÀ"'FLOR DCPECEGUÊIRO"

A INAUGURAÇÃO DO MONU-MENTO AO DR. PINTO DE

OLIVEIRA

Oiüras homenagens posthu-mas ao iUusíre e saudoso

magistrado mineiroCommemorando o 2." anniver-

sario do passamento do dr. 'An-tonio Pinto de , Oliveira; notávelmagistrado mineiro, filho da cl-dade de Varglnha, o povo dessaComarca, por uma commissão depessoas de maior destaque, na ho-cledade local, '

fará Inauguraramanhã, 23,' a estatua do saudosovarginhense. i

Essa foi a maneira escolhidapelos conterrâneos do dr. Anto-nio Pinto de Oliveira,, para ma-

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iI*,_BÉIiliiÍ__È__ yyjik&Êsifâ^íi-lp_^^^__^^^^^^®::^^?Ã5'^^mm^S_.lí^m:íí^^s»is.>:X^m^^W^___\_-^ÊÊXiã^SÊ''XSÊíÊ:Ê

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AS igens de hontemm.' ... • £.

ao dr. Paulo de Frontin-www-

(Jorairiemorando o cincoentenario de professor do. illustre engenheiro ¦'-*•-www-

Dr. Pinto de Oliveira

nifestarem a sua gratidão, a suasaudade7, e grande veneração aoespirito superior p culto, ao juizintegro, ao cidadão illustre portodos os títulos.

Facto extraordinário na ^.vldadas cidades do nosso paiz,: essahomenagem posthuma, pelo vultofe pela sinceridade, vem evidenciarquanto commove a bondade^ deum grando coração e o brilho 'ln-comparável de um grande espi-rito.

O dr. Pinto de Oliveira recebe,assim, pela lembrança que legou,uma merecida glorificação da cl-dade qte Uio foi berço e que ejle

Qi

Nova York, 21. (U. P.).— A's2.30 da madrugada iniciaram oseu võo directo daqui & capitaldo México o piloto mexicanoFierro e o mecânico Cortez, voan-do num monoplano Lockheed.Esperam levar dezeseis horas deviagem.

Nova York, 21 (U. P.) — Oaviador Fierro, que estft voandoem um monoplano Lockhcad,acompanhado do mecânico Cor-tez, levantou vflo em RooseveltFleld e desappareceu rapldamcn-te na direcção do oeste,' sob ap-plausos de uma multidão com-posta de duzentos pessoas.

O tempo no campo era excel-lente, sendo boas as previsõesrecebidas dos pontos da rota,como Houston, Brownsvlllo eTamplco.

Pari», 21, (U. P.) — O capl-tão aviador Mareei Goulette, hê-roe do malfadado vflo Madagns-car-Alger foi nomeado official daLegião de Honra.

Paris, 21 (Havas) — O Comitêde Propaganda da Aeronáuticaconferiu o premio "Piloto de Ll-nha", constituído por um dlplo-ma, uma medalha e a importan-cia de 3.000 francos, ao aviadorReine, que, de 1° de maio de1929 a 30 de abril do correnteanno, percorreu na Unha Bue-

nos Alres-Rlo de Janeiro, o totalde 40.100 IUlumelius.

O premio "Piloto de Linha" êreservado como recompensa aospilotos das linhas, commerciaesque, no correr do anno, maiorpercurso cobrem, sem avarias nomaterial e sem damnos pessoaes.

Paris, 21 (Havas) — O aviãoallemão D-2.000 levantou vOo, ãs10 horas e 10 minutos, no aero-dromo de Le Bourget, de regres-so a "^"ssau.

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Quinta-feira !ü

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Foi o seguinte o resultado davenda da "Flor do Pecéguelro",feita em beneficio dos lázaros:Collecta publica .... 22:773(820

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Angariado pela sta.Conceição Doria .. 1:0005000

Angariado pela sra. 'dr. Jesulno de Al-buquerque ........ 894J800

De um anonymo .... 800$000Angariado pela sra..

dr. Carlos Bastos' Netto 6931400De diversos sócios do"

Rotary Club • 395J900Angariado por . Ve-, .

ra Ribeiro Feitosa. 330J400Angariado, por d. Zul-

mira Muniz Barre-to ....,.'. 270*000

Angariado entre asalumnas do Colle-glo Bennett ....... 201)000

Angariado pela sra.Pires e Albuquer-que 174$000

Angariado pela sra.Martha Kopal Cos-ta 150(000

Angariado pela sra.Carmen Botelho .. 150(000

No Supremo TribunalFederal ........... 105(000

Da "sta. Sara Euge- |nta de _ouza Mel- ;lo 100(000

Donativo feito - pelos {moradores, da rua |André Cavalcanti, ;n" 88 86(000

Angariado pelas stas.Querubina Azeve-. •do e EvangelinaBorges 66(800

De um anonymo .... 58(400Donativo por inter-

medio de mme.Joaquim Motta ... 45(000

Angariado entre as;alumnas. do CursoJacobina 39(800

Angariado pela sta.Maria do Carmo 1Barros 39(600

Da sta. Marina Coe-lho Cintra 20(000

Angariado pela sta.Helena RochaLeão 20(000

Da sta. Lancea .... 10(000Por Intermédio da

sta. Carmen deFaria 10(000

De um chauffeur, porIntermédio da sra.E. Borces, residen-te & rua 19 de Fe-vereiro n" 134 ....

De Clara Lacerda ...

mm-%wmÊmm-m_mm———— , ¦¦ , n

O monumento que a cldaãe deVarginba erigiu ao seu sau-

doso filho ...

soube honrar em todas' as mo-dalidades de sua actividade dehomem publico, como advogado,como promotor publico, jornalls-ta, agricultor, chefe político, pre-sidente da Câmara Municipal ejuiz de direito, cargo esse, noqual' se fez credor do maior res-peito de seus pares, pela sua lm-presslonante e serena figura dejulgador.

Além da Inauguração do bellomonumento, outras muitas mani-

f estações de - carinho serão pres-tadas ft sua. memória.

. A's 8 horas da manhã, em suf-fraglo de sua alma, serft celebra-da, na Matrl_, missa sqlenno pelorevdmo.- conego Leonidas JoãoFerreira, o autor da idéa da esta-tua, que serft' ofílclalípente inaii-gurada, ao melo dia, com a pre-sençá dos 'representantes das nl-tas autoridades federaes, locaes ejudiciarias, representantes da lm-prensa e dos municípios vizinhos,estabelecimentos de ensino se-cundariq e primário, irmandadesreligiosas, corporações musicaes,pessoas gradas, povo e o grupo,do escoteiros "Drl Pinto de Oil-veira" que fárfta guarda de hon-ra durante as cerimonias em me-mprla de seu patrono. ,

Ò orador'. official dessa solénnl-dade serft o conego Leonidas Fer-reira, que entregará- o monumen-to. ft cidade e aos cuidados dopovo^ Rospónderft um represen-tánte* do governo municipal, re-cebendo a valiosa offerta4 da Co-marca.

Falarão, ainda diversos orado-res, representando o fórum, ámocidade é a mulher varginhen-so, a' imprensa locai; os estabe-lecimentos de , ensino,; a i cidadeEloy Mendes e o districto do,Carmo da Cachoeira.-Para pronunciar uma oraçãosobre o. significativo acontecl-mento, lrft de São Paulo o dr.Clovis" Botelho Vieira, advogadonaquella capital.

Além desses oradores,. usarãoda palavra.as pessoas que qui-zerem fazel-o. A' tarde haverálima romaria piedosa em visitaao jazigo' onde repousam os res-tos mortaes do ¦ dr. Pinto. '

A' noite,, no . Theatro Capitólio,reallzar-se-a uma sessão cívico-literária, 'dedicada ft memória dosaudoso' morto, sob o patrocíniodo-çohègo iLeonldas e dos pro-prietarios .daquelle cinema, doqual foi paranympho, no acto daInauguração,, o illustre magis-trado.

Da commissão pro-monumen-to dr. Plntp; de • Oliveira, recebe-moç convite (para as solennldadesde amanhã,' '..%

' —¦ ' ¦¦ i-i —

Sem augmento de preço. A Casa. Palermo (Quitanda

72) vende mofeis de escripto-rios, em dez prestações. (10495)

Congresso Pan-Ame-ricano de Architectos

. . AS COMMISSÕES ;.

Na Escola Nacional de BellasArtes sé reúnem, na próxima se-gunda-feira, fts 9 Vi horas, as se-guintes commissões: .•

Oottimlstão de "Urbanismo -7-A,oommissão de urbanismo e archl-teotura paisagista é compostados srs. Raul Pasman —Fortú-nato Fasseron —. Bernabé Nunes

pArrata Viotorla —Raul Bòve!— Carlos Swlnburn — , MftnõesQulrftéra— Raul Lorena Severo—Eugênio Baroffio — Armando Oo-doy — Taylor de Mendonça.

Para esta commissão forameleitos —.. presidente, professorConi Molina e secretario professorPrestes .Mala. ,.•...

Nona commissão — Essa com-missão examinara'as theses queCorem apresentadas sobre o se-guinte thema:—-"Como Julgar atendência de moderna architectu-ra — decadência ou resurgimen-to?".. — Nesta commissão forameleitos ¦ —' presidente, ' IsmaelESwards Matte —'¦ vlce-prediden-te, Raul J. Alvarez é secretarioEduardo C. da Costa Junior.

Oitava commissão — Essa com-missão- estudará, o seguinte t.he-ma — "Organização dos concur-sos públicos e privados, nacio-naes e internacionaes de archite-ctura."

Foram': eleitos • — para presi-dente, professor D. Horacio Acos-ta y Lart, e secretario, professorChristiano das Ne Ves. '

.O DIA DOS CONGRESSISTAS

A's 11 horas, missa soienne naCandelária; âs 2 horas, passeiomarítimo pela nossa bahia e ai-moço na ilha de Paqüetá.

Os congressistas devem estarna. estação da_ Barcas, fts 2 ho-ras. •

Estes passeios foram organiza-dós pela ¦ Prefeitura, em honraaos nossos Ulustres hospedes.

, SEGUNDA-FEIRA

, A's 11 — reunião das commis-soes pára

' exame das theses, naEscola Nacional de Bellas Artes.

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A assistência á sessão realizada na Polytechnlca

Reallzou-so hontein, na EscolaPolyteohnica, a sess.lo commemo-rativa do cincoentenario do dou-tor André Gustavo Paulo deFrontin, como professor da- mos-ma Escola. A sessão foi presidi-da pelo ministro da Justiça, es-tando presentes além doa profes-sores, alumnos e funecionarios daEscola, os srs. commandante BrazVelloso, representante do presi-dente, da Republica, dr. AlfredoNoves, representante do vlce-pro-psidente da Republica, dr. VictorKonder, ministro da Viaçfto, re-presentantes dos ministros doExterior, da Agricultura, daGuerra e da Marinha, do prefeitodo Distrltjto Federal, director daUniversidade, directores das esco-las superiores, da Escola Macio-nal de Bellas Artes, do Interna-toe Externato do Collegio PedroII o muitas outras pessoas cujosnomes sor.to opportunamente pu-blicados. O director em exercício,professor. Sampaio Corrêa, dissoalgumas palavras referentes aoacto e pediu ao ministro da Jus-

tiça que presidisse a sessSo so-lenne. Saudaram o professorFrontin, qüe a todos respondeuem longo e brilhante improviso,entrecortado de applausos fre-quentes, os srs. Alberto Borges,representante dos alumnos, Ar-lindo Santos, do corpo adminis-trátivo, o professor Luiz Canta-nhedo, em nome da congregação.Em seguida, foi o sr. Frontinsaudado pelo dr. Belforâ Roxo,om nome do Clulj.,de Engenharia,offérecendo A~Escola uma placacommemoratlva da data festeja-da, placa que foi collócada nasala do aulas do professor ho-rrienageado. .

Commemorando , o jubileu dosr. Paulo de Frontin, como pro-fessor eathedratlco' da Escola Po-lytechnlca, o Club de Engenhariamandou rezar hontem, ás 11 ho-ras, na egreja de S. Francisco dePaula, uma missa em acçáo degraças.

O templo achava-se repleto, to» ¦cando, na parte exterior do tem»pio, uma banda dc musica da Po»lida Militar.

A missa foi celebrada polo co-nego Alberto Nogueira, fazondo-se ouvir no cOro a professoraAlcina Navarro, e seu conjuntomusical."

Sobre o acto falou, do púlpito,o conego Olympio de Castro.

Entre as pessoas presentes &cerimonia, notavam-se: o com-mandante Braz Velloso, represei!-tando o presidenta da Republica;representantes dos presidentes daCâmara e do Senado; o presiden-te do Supremo Tribunal Federal;representantes dos ministros deEstado; senadores, deputados, ogovernador do Rio Grande doNorte, commlssões e delegações,sociedades, clubs, centros do scl-encias e artes, politicos, repre»sentaçfles de classes e do func»cionallsmo publico, altas autori»dades federaes, famílias, amigos,representantes da Imprensa e daAgencia Americana.

AMANHA

MILCONTOS

DOIS MIL CONTOS

CENTRO LOTERICOTRAVESSA OUVIDOR, 9

3»-FEIRA

MILCONTOS

(10626)Dfts^ 2 fts 5 horas, visita aos nos- Alvarez e José Mlllê, delegados-

da Argentina; Gonzalez Cortes,Luiz Browne, Carlos Fenerèlson,Ricardo Muller e Agustln More-no, delegado do Chile; Rojas San-ta Maria; Alfredo R. Campos,Emílio Conforte e Eugênio Ba-rofflo, delegados do Uruguay.

sos edifícios do ministério do Ex-terior e Conselho Municipal.

A' noite, fts 10 horas, festa deSão João, no solar do dr. JosiMarianno Filho.REUNIÃO DE COMMISSÕES —

THESE VIII

Concursos públicos e privados,riaclonaes e internacionaes dearchltectura — Os interessadosno assumpto dos concursos publi-cos, These VIIi; sâo convidadosa comparecer ft reunião que serealizará amanhã 23 fts 9.30 na7Escola de Bellas Artes.

A mesa que dirige os trabalhosdesta commissão ficou assimconstituída:

Presidente''— Horacio Acostay Lara, • delegado do Uruguay,

Vice-presidente — Renê' Kar-man,,delegado da,Argentina.

' Secretario — Christiano • dasNeves, delegado de São Paulo.

SECRETARIA DO CONGRESSO

Foi transferida hontem, da ruada Quitanda, 21, 2o andar, ondefuncclonavá, a secretaria do lVCongresso Pan-Amerlcano de Ar-chltectos, estando Installada comtodo o conforto nas galerias do1° andar da Escola Nacional deBellas .Artes, ft Avenida RioBranco. . .

A secretaria do Congresso sub-dividida ém diversas secções estftapparelhada a fornecer todos osinformes sobre o certamen queora se realiza em nossa capital,funcclonándo diariamente das 9

Vogaes —. Croce Musica,7 Raul da manhã fts 9 da noite.

TODAS AS ÉPOCHAS SÃOPRÓPRIAS, QUANDO SE COM-

PRA NAS BOAS CASAS

J?arc JfayalA maior c melhor casa do Brasil

UMA PENNA HISTÓRICAA princeza Isabel ea assignatura do decreto

de 28 de Setembro de 1871

BB^pgr "y'T ^-^^Sj^^^iiiiiiiili^BI^B

Tendo o "O Estado de SãoPaulo", de 18 do corrente, publi-codo uma commünicação.dó lllus-tre dr. Mftrlo Melo, secretario doInstituto Archebloglco e Geogra-phteo Pernambucano, em. que selâ seguinte trecho do um.artigodo professor José Feliciano deOliveira:' ¦": ."Foi ainda o mesmo dr. A.M. Pinheiro quem salvou a pen-na dé ganso com que a princezaassignou a lei de Ventre Llyré,em 1871. Andava ella aos boléos("pluma" ao, vento,, dizia o dr.Henrique) na' Secretaria da Agri-cultura, até que q dr. Marcos aguardou. Pelas mesmas vias foielia ter fts mãos de Rio Branco eeste a offereceu ao Instituto HIS-torico, onde se acha ou deveachar".

Pediu-nos o secretario perpetuodo Instituto a publicação do se-I guinte: '

Total 6:663$600 I "A penna, que é objecto destasTotal geral .8:437)420 linhas è de que damos a photo-

3$30015000

graphia, estft realmente no Mu-seu do Instituto Histórico e Geo-graphico Brasileiro, acompanhadada seguinte legenda:

"Esta Penna foi a q. S. A.Imperial Regente assignou o de-oroto da libertação do ventre es-cravo no Brasil em 28 de setem-bro do 1871.. Afirmo e certificoser ella a verdadeira por ter naqualidade de Veador- effeotlvo deS. A. I., Regente acompanhadoa Mesma Augusta Senhora &

(10S00)

AINDA A LUTANÀ. PARAHYBA

OS ACADÊMICOS DE S. PAULOSOLIDARIZAM-SE COM O

SR. JOAO PESSOA

, íf. Paulo, 21 (DTM) — Na Fa-culdade de Direito, as 10 horas dehoje, o 3o anno aguardava a pré-lecção de direito commercial, quedeveria ser feita pelo cathedratl-co da cadeira, dr. -Octavio Men<dés.

As primeiras palavras do mes-tre, Iniciada que loi a prelecção,não se referiam, comtudo, aoponto que devia ser explanadoneste dia. Com surpreza, os aca-demtcos, tão habituados ao des-interesse daquelle professor pelasquestões políticas, ouvlram-notratar da questão da Parahyba,com vigor que não se conciliava,ainda, com seu temperamentofrio. . ' '

Féz elle resaltar, com nitidez,em phrasas Incisivas, toda' aacção do sr. João Pessoa, presi-dente da Parahyba, e do povo pa-rahybano, propondo aos seus alu-mnos que se telegraphasse emseu nome e no da turma, aquellepresidente, manifestando a soli-dariedade do 3o anno da Facul-dade, pela attitude mantida nadifficil situação que a Parahybaatravessa.

As palavras do professor Octa-,vio Mendes foram recebidas pelocurso, com uma salva de palmas.

O telegramma enviado ao sr.João Pessoa está assim redigido:"Tenho o prazer de communi-car a v. ex. quo os.alumnos do3° anno da Faculdade do Direitade São Paulo, reunidos em sala.sob a minha direcção, resolveramsignificar a v. ex. seu enthusl-asmo pelo caso da. pequena e he-rolca Parahyba, que, embora des-denhada e mesmo hostilizada pelogoverno, federal, tem sustentado.

Ultimas do SportO Flamengo joga hoje em

Bello HorizonteBello Horixonte, 21 (Do corres-

pondente) — A delegação do Fia-mengo chegou hoje' pelo segun-do nocturno, afim de realizaramanhã uma partida amistosacom o Club Athletico Mineirodesta capital. Tiveram uni des-embarque concorrldlsslmo.

A maior emoção- do embate deamanhã serft sem duvida a apre-Sentaçãode Amado, considerado,multo justamente, o melhor ar-quelro brasileiro, o qual pela pri-meira vez Jogarft aqui.

A PARTICIPAÇÃO DO BRASILNO CAMPEONATO MUNDIAL

¦DE FÓOTBALLf •

Montevlãio, 21 (U. P.) — OUruguay, Argentina e Brasil nãomedirão forças entre st nos pri-meiros matchs do campeonatomundial de fóotball. Havérftquatro grupos formados por de-slgnação. '

Os que conquistaram maior nu-mero de pontos jogarão as semi-finaes polo systema de elimina-ção.

aquelle solemne acto memorave. "í6m desfalleclmento, a sua dignl-p\ historia do Brasil. Idade e^setr brio de povo livre.

Rio de Janeiro 25 de Novembro l Ao 'mesmo tempo, pessoalmen-de 1874. te, transmftfo a v. ex. os meus

O Gentil Homem Dr. Antonio ] voto.3 Pelo exito da causa que v.Martins Pinheiro, então Veador." | ex- defende com tanto-brilho e

Fica, assim, provado que a • galhardia. O nome de v. ex.penna offerecida por intermédio ! significa o labaro em torno dodo sr. dr. A. M. Pinheiro se achaeffectivamente no Instituto His-torico e' Geographico Brasileiro,não tendo razão alguma a irriso-ria duvida do professor José Fe-llclano de Oliveira."

qual se reunirão todos os brasi-lelros patriotas e o nome da Pa-rahyba serft eternamente dignl-ficado, emquanto se ensinar, ahistoria do ^Brasil. Saudações.(a) Ocfaulo Mendes." ,' •

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0 primeiro navio deguerra construído em

Cuba

Sua construcção estásendo feita por sub-

scripção publicaHavana, maio de'1930— (Cóm»

municado' Epistolar da UnitedPress) — O primeiro navio deguerra construldp em Cuba, porengenheiros cubanos, usando mãode obra e materia prima nacio»naes serft lançado no rio Amen»dares no dia 20 do oorrente.

O novo. navio, uma canhoneira,estft sendo construído por subscrl-pção publica aberta entre os offi-ciaes e marinheiros cubanos quefizeram donativos na Importânciatotal de 90.000 pesos ouro.

Segundo as noticias fornecidaspelo Ministério da Guerra e daMarinha, e das Informações te*chnlcas dadas pela firma dos sra.iBlanco & Diaz, constructora donavio,, este deslocará 115 tonela-das e terft 110 pés de comprlmen-to, por 18 de largara e 9 de altu-ra. A sua velocidade máximaserft de 14 nfis e terft duas tur»binas Diesel dé'150 cavallos deforça cada uma. A quilha da ca-nhoneira é de cobre cóm aapontas rivetadas em bronze.

Toda a madeira necessária pa-ra a construcção serft cubana-com excepção da empregada notombadilho que serft de "tecla",uma qualidade especial, importa-da da Inglaterra.

O armamento da canhoneiracubana compOr-se-ft de tres ca-nhões e suá tripulação compre-hende quatro officiaes e quatorzemarinheiros.

O navio queimam petróleo cru.-Nelle serão lnstallàdas duas Ian-chas motores e quatro escaleres,a fim de serem usados em casode accidente em alto mar.

A canhoneira serft baptlsadacom o nome de "Leonclo Bravo"o valoroso marinheiro peruanoque serviu com os revolucionárioscubanos durante a campanha daindependência.

terrivel"cyclonena itália

Em Brindisi e. em Cataniaforam enormes os

estragos¦Brlndísl, 21 (U. P.) — Terri-

vel cyclone varreu os campos pro-xlmos arrancando os tectos a nu-merosas casas ruraes.

Nos arredores da cidade de Cata»nia os prejuizos matèriaes foramconsideráveis.

As safras de uvas e outras fica»ram quasi totalmente destruídas. •

A localidade de Limitello, sof»freu enormemente em consequen»cia de forte chuva de granizo quecaiu depois de passar o cyclone.'

UMA CONSEQÜÊNCIA DOSACCORDOS DO LATRÃ0

Tem novo andamento o pro*cesso de beatificação da

rainha Maria Christina diNápoles

Cldaãe ão Taticano, 21 (U. P.l— O papa Pio XI dirigiu o pro-cesso de beatificação de MariaChristina de Savoya, rainha deNápoles de 1832 a 1836 e primacm quarto grfto do actual rei daItália. '

Os passos no sentido da suabeatificação haviam sido Inter-rompidos em conseqüência dacontrovérsia entre o Vaticano e aCasa de Savoya. Sua continua-ção, agora, é um dos resultadosdos accordos do Latrão.

ULTIMA HOR.Américo Ávila

Brum FilhoAlcides Soares Brum,

seus filhos, e demais pa-rentes, participam sèufallecimento, hontem 21do corrente, ás 21 horas,

saindo hoje seu enterro ás17 horas da rua Barão dePetropolis 160 para o cemite-rio S. Francisco Xavier.

(D 4934).

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-^ Domingo, 22 de Junho de 1930aa^B^^j^ggsCTBiBWJiujiwMiiwiiwj^iiiiMii.iiiiiiiii . ., . ..... ¦j1*.,.-,.,,.."..'.'. *• '•*, r

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^EXPEDIENTE

.„ ? s, Assignaturas'tj'1' 'fAúno ....",. 8.»000

. interior I Semestre . . . 35(000(-_e__ul .... 0*000

BXV-RIOR — ANN-Ali'Enropn (He__n_h_ ex-

cluiUve) . . . «. 1401000Hco„ nnhn, América do

Norte, Central _ do«ul ..".'¦ . . .• . -'. * 801000EXTERIOR — 8--__-8T-(_->

Enropn (Hespanhà ex- ,clualve) . . . . .- .- 80*000

Beapanhn, America doNorte, Central e doSul .... . . . . . • 45*000

Numero avulso . .-¦ - . 200 rs._____ atrasado .;» * .. 400 rs.

Ad» nossos' assignantes- pedi-mos mandarem reformar as suasa-rlgnaturos afim v de evitar'qualquer reclamaçfl.0 por falta'dà" remessa da folha*.

O preco da assignatura annual-•: de 60*000 o o da semestral de16*000.

Toda a correspondência que ser__erlr a este assumpto, quer'ordinária, quer registrada, abemassim os vales- postaes, deve serdirigida' ao gerente Luís Ayres.

TEI_-PHO-.ES. /Director, 2-1668. RedacçSb,

**S-98. Gerente, 2-0037. Ende-rtçO telegraphico, "Correoma-att*". __ wy •

AGENCIA NA AVENIDAAvenida Rio Branco, 115, __•

«¦!_• da ran do Ouvido*.', _*HI*. 4-8896

VIAJANTES .Percorrem a ser .líi* deste Jor-

asl, o Estado do Rto, o sr. Fran-úUotf da Silveira Salomão, o Hs-tado de Minas, os srs; EuricoBaeta de Faria e J. C. Loureiro,«Estado do B. Santo o* sr. Sa-Itaitlano de Rezende • o Estadodo Rio Q. do Sul o ir. Sebastiãogil vaíra.

AGENCIAS DE) ANNUNCIO»AUTORIZADAS

B lectlca, Agencia Will. Glos-sop & C„ Nestor Rocha, Foreign,Advertlslng, Sohilling .Hllller fed Empresa Americana Publlol-dade, J. Walter Thompson/Ç» o

Símp.esa Commlssarla Ltda.

*yB

A admiiil-tractto e as officinasío "Correio da Manhã". Jâ estão*-Mtalladas no -dlflclo de suapropriedade, A avehlda GomesFreire, 61. ' ¦ _

Nó predio dó Largo, da Ca-rloóa, 1*. continua funooionando,.§m caracter provisório, exolusl-.Vãmente a redacção.

AVISO IMPORTANTEAos nossos annunciantes

testa praça avisamos qne sãocobradores autorizados desteJomal os srs. Avelino Neves• Antônio Magalhães, sendoconsiderados falsos quaesqueroutros que se apresentem emtal categoria.Edição de hoje: 32 paginas

OS MÉDICOSEA HISTORIA

ltecebl, ha tempo, um bello es-tudo do sr. Homero Pires sobreJunqueira Freire, que me recor-

¦dou, pen^amplitude, pela serieda-''da de pri. cessos, pelo methodo

Ot-tlflo, pela sagacidade de obser-ração, é até pela sõbrla elegan.«Ia llterâMa, a obra notável do¦_, Alfredo I_Jol Sobre Machadode Assis.'

U esse estudo çom viva curió-¦Idade, não propriamente porqueo poeta nêo-romantico das Inspi-rações doC.atti.ro lhe despertas-ie tam grande Interesse, más por.que, desde as primeiras páginas,o sr. Homero Pires me pareceuum eBplrlto de admirável lucidez,«cellontemehte informado sobreO caso que se propunha tratar, epossuidor de cultura vasta e defaculdades criticas pouco vülga-res entre os homens , que, nasduas nações, de língua portugue¦a, cultivam, este gênero de ¦ literatura. O oaso de Junqueirafreire — que não 6, all&s, exoes-slvamónte complexo — ficou es'olareoldo; definida, com parti-cular escrúpulo, a mentalidade do"pôeta-monge; .e devidamente ln-tegrada a sua figura no melo eha êpoça em que. viveu..

Nâó ê, porém,*, pára tratar dodesventurado poeta bahiano (nem1 'seria facll; depois do, exhaustlvo« bem documentado trabalho do•ttt. Homero Pires) que eu escrevo-hoje este artigo. Desejo, tão Sô-mente, produzir algumas ligeiras

..considerações acerca de uma re-tenda extremamente amável queo cónBlderado professor e escri.Jt.or iliustre se dignou fazer áofiieu nome, a páginas 164 da suaobra, no capítulo — notável, oomotodos — em que o autor alludeaos últimos dias de Junqueira.Freire, & BUa doença e & süa mor-

• te. Incllnahdo-se para a hypothe-se de uma .ardiopathla, possível-mente congênita, diz o sr. Home-to Pire*: "Presérvemo-nos desseBdiagnósticos a distancia, tão dopaladar de CabanèB, e a que senão eximiram Jullo Dantas e o

I conde de Sabugosa, preoecupados.«m precisar o ictus convulsivo deí>. Pedro L a astenla psychicade D. Duarte, a póliomyellte ln-fántll de D. Affonso VI, o amol-_-clmehto por trombose lhtra-bui-bar de D. José, a uremla de

ZÚ. João ni, motivada por ne-phrite chronica..." Agradecendo

.•esta obsequiosa referencia aosmeus obscuros trabalhos, que¦fcenhum valor têm, eu não possodeixar de louvar b sr. HomeroPlfea .ela sua prudente reservaem matéria de diagnósticos. Sea. et. não ê medico, ou se, sen-do medico, nãó possuía elementossufficientes para uma interpreta-cão quanto possível segura, fez

' muito bem présèrvando-se demali precisas definições e de inaisextensas dlvagações pathologicasacerca do coração do pobre Jun-queira Freire. Eu hão me "eximi

a essa preoecupação" quanto aosdynastas cuja nosographla escre-VI, porque tenho a felicidade oua infelicidade de ser medico, eporque longas e pacientes invés-ügaçiSes nos archivos públicosportuguezes me puzeram de possede uma vasta documentação, emdrrahàe parte inédita, que me pá-

¦ teceu susceptível de ser medica-mente interpretada. Os nossos

. casoB são, creio eu, um pouco dif-ferent.ea.

Com effeito, todos os diagnostl-«os citados pelo sr. Homero Pires(ou, mais exáctamente, - todas astentativas de interpretação desyndromes deserlptas, as vezesoom Impressionante clareza, emvarios ' documentos dos nossosarchivos) são, ao que parece,meus; excepção feita do. ultimo,que pertence, não ao conde deSabugosa, que não era medico,mas a dois clínicos e professores

' hotavels, os srs, drs. RicardoJorge e Antônio de Lencastre,¦que acerca da ultima doença de

'%>. JO&o H (e não III) — natu-

._*!n-__-_. uma uremla por ne-

toreasantos trabalhosi Antes e do-pois dè nós, outros médicos fize-ram em Portugal ".archeologla

patholò_ica" .(na expressão doprofessor Lácassagne), sendo Jus-to citar o grande professor dr.Manoel Bento dé Sòuzá; que, pelaprimeira vez, diagnosticou a epi-lepsla de D. Sebastião, e o dr.Asdrúbal de Aguiar, que recente-mente publicou úm substanciosoestudo sobre o rei D. Fernando,o Formoso, morto, sem duvida, detuberculose pulmonar.' fctf f-We —inútil accentual-o —- são nume-rosos ps estudos deste gênero; odr, • CabanèSj citada pelai sr; Ho-mero Pires, nSo for senão mrvulgarizador de mérito' multo re.latlvo, que. soube aproveitar comhabilidade o ouro dè . Bhnlo dis-perso por varfós trabalho» publi-cados antes das Itort* mvitMèu-tea de- Vhiatolrei como.' os. de- Mo.reau (de Tóurs), o» de Littré; osde Jácobyi a bèlla obra do dr.Corli6U, Lo mort der roir dteFronce, a Pathologie mentale- dé*róis de ffranee, de Brachet, o- li*vro de Dusaller sobre: os- últimosValois, e outros; Os médicos t6mrealmente, em. Kaniça, na Itália_ na Allemanha, contribuído

'• dum

modo notável para- úc esclareci-mento de determinados * proble-mas'da historia, t_azendo para a.sua solução elementos' novos epreciosos, que sd elle» possuem,"L.-._íO-r- — disse Mel-Blor de-Vogue — est me- justice; elle aIa droit de .dter A ia larre tamle» tétnoin* de* canse* qttWle en-tend." .No Julgamento dos' seus'processos; a presença do perito. •medico-legista ei muitas vezes,indispensável; e o "seu depolmen-to, que lnolue, quasi sempre, ff-fixação de um diagnostico re--trospéctivo, tem Jâ, sido decisivono pleito de varias causas^ Se nãotivessem falado os médicos, pesa-ria ainda hoje sobre- a memóriada rainha D. Leonor, mulher deD. João II, a aceusação de en»venenadora do marido. Se os me»dicos nãd tivessem deposto1 pe-rante a Justiça dá historia, aindatoda a gente< acreditaria na mor-te violenta de X>. João VI e deD. Pedro V. A nosographla dasgrandes figurais cuja acção tn-fluiu nós destinos das naçSes (é,com mals razão, nos da humanl-dade) 6 tanto mais necessáriaquanto 6 certo que o estudo bahistoria tem de .ser feito atravésdo seu factor essencial: o homem.

' Se o autor 111086» de Jttnquet-ra Freire quie'significar, na suadiscreta e amável' referenda, quetodo o cuidado lhe parece poucoquando se tenha de pronunciar umdiagnostico retrospectivo, eu achoque s. ex. tem razão. Os dlagnos-ticos são por vezes difficelsdeante do próprio doente que nósobservamos armados de todo oInstrumental e de todos os meiosclínicos modernos. — quanto maisa distancia, e muitas vezes a umadistancia de séculos, dispondoapenas de documentos que tradu-zem a observação' imperfeita depessoas hão especializadas em ee-tudos de pathologla, e tendo delutar com todas as difficuldadesque naturalmente apresenta aeurlstlca medica. Ob conselhos deprudência que J se dêem Aquellesque tentam os primeiros passosnos estudos medido - históricos,Justi-icam-se; e o sr. Homero Fi-res possue, indiscutivelmente, oa-tegorla mental para os dar, Ja-;Lacassagna o dizia, em 1901: "Aintervenção medloa no dominioda historia deve aaracterizar-sepor uma prudência excessiva, porum methodo severo, pelo; cuidadode não-fazer uma affirmaçâo qúenSo leiilw por base um facto ln-discutível; entretanto, * precisoconsiderar que não se procura averdade absoluta, mas as acqul-slçSes relativas sufficientes". Origor, a exactldão absoluto sãoimpossíveis num diagnostico adistancia; mas são possíveis as"acqulâlçOes relativas", e ellasbastam, por vezes, para projectoruma viva e inesperada lus sobredeterminados factos e sobre de-terminados momentos da historia,A neurasthenia de D. Duarte ex*plica-nos o desastre de Tanger;Alcacér-klblr esta, inteiro, naepllepsla de D. Sebastião; oserros políticos e econômicos dagerencia de D. Pedro II, lnclual-vá o tratado, de Methween, sãofacilmente explicáveis pela suasyphilis cerebral; os últimos tem-pos, hesitantes e dlfflcels, daadministração pomballna, não fo-ram senão o reflexo da paralysiabulbar dq rei D. José, que avan-gava, cada dia, tragicamente. ¦ Oque nos Interessa *- insist<> :—

não 6 o diagnostico rigoroso, nasua exacta expressão etlologlca èanatomo-pathologica; .é a inter-pretação clinica de determinadassyndromes, sobretudo das qüe seapresentam sob aspectos classl-cos e lineares,, levada até ao son-to a QUe prudentemente, e semp_eclpi-a5.es, permittem condU-zll-a as fontes documentadas Utl-Hzadas. Fazem-se conjecturas?Mas o que 6 toda a historia, se-não uma formidável conjectura,um systema de. tac tos mals oumenos confusos e mals ou menosincertos, que nós. pretendemossubordinar a uma ordenação 6 auma lógica meramente pessoaes?Commettem-se erros? Mas serãopor acaso ot erros de Interpreta-Cãó medica, commettldos a dis-tancia, mais graves ou mais eus-ceptIVeis.de praticar-se, do queos erros de .interpretação psycho-lógica, social, econômica ou poli-tica? Bu tenho cada vez malscomo- uma verdade — • felicito-me porque 0 livro notável do. sr.Homero Pires me offereceu umnovo ensejo de o affirmar — queá historia e, acima de tudo, umapuramento de responsabilidades;e que, na maioria dos casos, esseapuramento não pôde faser-secompletamente sem a intervençãodo medico.

deral', forim: maxim» - 29»0 _ ______15% c as temperaturas extremas obsçr-vada» \no Observatório Meteorológico 'daAvcniaJ du Noções {oram: máxima 28°_c mTimjna 19°0, respectivamente i» 13_rai a 45 mínutOB t 6 horas • '10minutos:. Ol Tentos sopraram do qua-drantp inorte, com » componente oeste,f racoa. * ¦ ¦ -

SynyPkt do titnpo, oceorrido em todoo paia ' (de 9 horaa do dia 20 ás 9horaa-di» dia 21): < 5_ -«o j Norte -— O tempo,* naa 24 ho*rai, foi inata.el, com chuvas e chuvis*ceai accjmpanhadas de trovoadas no RioGrande . do Norte. A'i 9 hora» de hojeo tempn» era ' em geral incerto, sendoque, ciria chuvas, em variosr pontos. Atemperatura íoi estável. Os ventos {o*ram emi geral variáveis e'fracos, salvoem 1 um. ou outro ponto, onde sopraramraja_aa. frescas.

Zona Ctntn — Naa 24 horaa otempb decorreu bom, assim ie conser-vandii »$*. ís 9 horaa de hoje. A tem-pera_-Cat Mffreu ligeiro declinio. Oaventos \ Aoram variáveis e fracas, salvo

rPjtfttiopolia, onda foram registrada!rajadas ,-frescai.

Zaiio -.ni — O tempo, naa 24 ho*irai, deqorreu em geral- bom, laivo emForto Alegre, onde choveu e trovejou.'¦ A'a ? hptaa de hoje o tempo era bom.A temepteatunr loffreu ligeiro declínio.O* ventop foram variaveia. e fracos,•alva em.. Santa liaria, onde foram re*gistrada! rijadas forte-, e cm SantaCatharina;. onda predmoinou calmaria.

__frctW-d-! presidencial

movendo * penosas difficuldades, acifra appareceu. A tarefa não foiperfeita nem o exercito de coa-tratados delia deu conta, ««amera de esperar. Imagine-se ago-ra, que 0 Ministério da Agricul-tura allega que.nio ha verbasufficiente...

O Congresso autoriza créditospara multa, coifi- inútil. O Era-cutlvo delles *se vale ate paraaquillo que não entrou noscálculos do legislador. Mas, parasab_.-_¦-, afinal, qual • a popa-lação do Brasil, no decennio se-guinte ao ultimo censo, os po-deres competentes nio descobremo numerário... .

Uma estatística eloqüente

O sr. ' Washington Luis, em

companhia do prefeito do Distri-cto Fedtsral, esteve, ha dois dias,e_i excursão pelas zonas longln-quas desi\a território. Ò factopròporolonow-lhea, mala uma vez,a opporturrtdade de conhecer anecessidade em que se debate apopulação fio antigo MunicípioNeutro.

Ora, são eçcactamento os habi-tantes dos, subúrbios • da zonarural qua mals abandonados sótêm'visto dos poderes públicos.Falta-lhes tudo: a via de com-municação, o esgoto, e p

''próprio

abastecimento diário de merca-dorias, que tambem lhes é dlt-flcil. O prefeito Amaro Cavai-cantl,, quando passou pela admi-nistração municipal, lembrou-sedelles,- mandando abrir estradasde rodagem, quei ainda hoje exis-tem, melhoradas algumas. De-pois, quando se crearam aa fei-ras livres, tambdm se pensou empermittir qu» os agricultores des-sas zonas pudessem trazer ate ahios seus produetos. Infelizmente,porém, não existe a agriculturado Districto Federal, apezar. deser elle a seda de um serviçopublico, o Ministério da Agricul-tura,' que visa dlssemlnal-a portodo o Brasil... Dahi o tormen-to, sob esse ponto de vista eco-nomlco, das feiras livres, ondehoje o qne se vende e se compra6 tudo, excepto a producção agri-cola do Districto Federal. '

Quando se IS a noticia de queos representantes dos poderes fe-deral e municipal, reunidos, visi-tam as reglSea afastadas do .Dis-tricto Federa!, tem-se a espe-rança da possível emancipaçãoeconômica, favorecendo-lhes odesenvolvimento agricola, comqtie tanto 'lucraria quem moranesta metrópole.'''

' *

à E__ ekiçSo de hoje» indican-

do O novo intendente queocenp-ti o legar Vago noCrniyWio, cm virtude da re-

A divulgação da estatística or-ganizada pelo Bureau Internacio-nal do Trabalho, a respeito dafundação "e desenvolvimento daacooperativas em numerosos pai-zes Jâ adultos em iniciativas deajuda mutua, vem .demonstrar,eloqüentemente, a benéfica to-f luencia do systema na vida eco-nomlca daa nacdes. Segundo oadados oíf erecldos a exame poraquella repartição, em 4» pairasexistiam 728 cooperativas, cujonumero de associados passava Jâde 7E milhões. As operações re»llzadas pelas ' referidas associa.Odes attlngiam á dez mllhOes dedollars.

Verificou-se o mesmo exito oomas cooperativas de credito, cujosserviços desde lego patentearamas grandes vantagens dessa co-operação. O cooperatlvismo ain-da 6, no Brasil, nm regttpen em-bryonario e agora mesmo, depoisda tremenda crise «ue vae de-vastando a lavoura, oa factoamostraram a considerável lacunaexistente a esse respeito. Esseterremoto econômico, cujos pri-meiros symptómas ha multo sefaziam sentir, prenunciando aextensão da destruidor» borrasca,não teria os funestos effeitosconstatados se os produetores dacafé não fossem colhidos de sor-presa, completamente desappare-lhados para supportar o abalo.

A união faz a forca e o coope-ratlvlsmo 6 a representação eco-nomlca dessa doutrina' moral, tiobem expressa, na parábola dofeixe de varas. Após o collapao,convenceram-se os lavradores danecessidade de fundar coopera-tivas, dentro das quaes seri es*contrada a resistência que lhes6 indispensável pata. uma defesamútua, permanente e efficaz.

tórmacOes, formulado e apresen» 1 diente apressado, as petlcSés que

D___at*l..-.-0 e iniqüidade

condição de uma Justa proporção no

A inspecção de saude na

Tiefeltura

O director da Assistência Mu-nicipal designou os drs. MarquesCanário, Sá Brito e Adelino Pin-to para, em -substituição aos me-dicos J4 dispensados, segundo'noticiamos;' comporemcommissão de inspecçãode da Prefeitura.

. novade sau-

Telho problema esquecido

Jullo Dantas(Expressamente para o Correio

ãa Manhã.)

Decididamente o. sr. Wash-ington Luis deixara o governoBem resolver, ou sequer elaborar,como esboço de. estudo a serutilizado pelo aeu suecessor, umplano qualquer -relativo & redu-cção de tarifas ferroviárias. Osfretes continuam a constituir umdos. maiores obstáculos aos sur-tos dà producção. As barreiras,representadas pelos disparatadose abusivos reglmens fiscaes Inter-municipaes e interestaduaes, com-pletam essa aberração mona-truosa de I tributações Iníquas,múltiplas, arbitrarias e atê in-constitucionaes.

Applaude-se, com algum exa-gèró, o trabalho em ^avor deuma uniformização de tarifasnas estradas de ferro, como so-lução importante ao problema darapidez dos transportes, median-te a pratica do trafego mutuo.Não ê essa, esta visto, senão asolução pardal de um problemacomplexo, que requer mals detl-do e meticuloso exame; o qualse poderia resumir em duas pa-lavras: fretes e transportes.

Desde' qUando,. como simplespresidente eleito, a talar em ban-quetes ou perante as classes con-servadóras — Sempre' ellas! —0 , sr. Washington Luís examl-nava a questão, de tanta reie-vancla para a economia nacio-nal, o paiz acalentava a espe-rança de uma decisiva, actuaçãogovernamental, em favor de me-didas que estabelecessem o equi-llbrio econômico perturbado pelasdifficuldades de transporto, pelaanarchia dos fretes, em certoscasos Verdadeiramente prohlbi-tivos, e pela pluralidade escan»dalósa e asphyxlante dos syste-mas fiscaes.

Infelizmente, perdem-se todasas esperanças. O sr. WashingtonLuis salta sem ter, quanão me-nos, esboçado a remodelação deque tanto falava áa clasnos con-servadóras...

A primeiraImposto êsacrifício exigido dos contributo-tes. Examinando-se o da renda,embora impropriamente assimchamado, a primeira lacuna quese lhe nota 6 essa ausência deequilíbrio tributário, Responde-riam,'os que defendem o meca-nismo fiscal do sir. Souza Reis,que o defeito pode nio ser eprovavelmente não ê do Imposto,nem, do Ben lançamento, masde sua arrecadação. Frágil de-fesa seria essa, porque o paianada tem que ver com a falta deapparelhagem no funcclonamen-to:do flgco.

O que importa conhecer, porser o que interessa ao contribuía-te, é se todos pagam aquillo queo Estado exige. A estatística de-monstra que, nâo se verifica aexacta, ou mesmo a possivelproporção. O Districto Federal,por exemplo, talvez por estar &bOca do cofre da Directoria Ge-ral do Imposto sobre a Renda,contribuiu com a volumosa par-cella de _4.680:098J490, num to-tal de 68..08:86St550,. ou safamais de ute terço de toda aarrecadação.' E' outro aspecto do Imposto derenda que não se deve perderde vista, porque fica mn eviden-cia, por essa demonstração, queuns pagam pelos outros...

lopitossiBBOLETIll MAMO DA OIRECTO.

RIA DE METEOROLOGIA

Previsde- para 6 periodo da 18 horaido dia 21 ia 18 horaa do dia 22:

Disirtet» Fcttràl 1 Nicthtroy -~Tempo: bom, com possivel augmento denebulosidade. Teml-I-. «.ra; attavel.Ventos: variaveli. ».;¦¦:

Estado do Rio ii Jantin — Tampo;bom. cóm possível augmento de nebu-losidade. Temperatura: estável.

Estado, do Sul — Temptn hom, pas*sando a instável, nal regiõei iul, aerrae littoral de SSo Paulo, no Paraná eem Santa Catharina; hom tia* demaisregiões de SSo Paulo t perturbado noRio Grande do Sul; chuvas; trovoadaspossíveis. Temperatura: estável i noi*te e em declinio progressivo de dia,salvo em São Paulo, onde teri cita-vel. Ventos: rondarão para sul; raja*das.

Synopn do timpo corria» *» Du-tricto Federal {de 15 horaa «do dia20 is IS horas do dia 21) —O tempofoi bom, com céo limpo, todo o pe*riodo, A temperatura foi estável. Asmediai das temperatura! extremas ve-

phrito chi ..lica — produziram ln- rifieadaa noi postos do Districto Pe*

As mesmo* r«jcr_aj.,

Os srs. Mario Tavares e Rol-Um Telles, que foram successlva-mente, e em phases diversas emtudo, presidentes do Instituto doCafé de S. Paulo, timbraramsempre em guardar reservas ab-'solutas sobre os negócios con-cernentes ao apparelho. Sabe-seate onde foram os esbanja raen-tos do primeiro, como nãoIgnora a desastrada directrix doaogundo.

Gia.as, porém, * incomprehen-slv-is reservas, a lavoura. Iate-ressada directa na execução deuin plano que lhe tem custadoenormes sacrifícios, sô veiu asaber dos desacertos do sr. Ua-rio Tavares pelos actoa do ar.Rolllm Telles, como sS teve exa-cto conhecimento do alcance daruina econômica da classe, soba responsabilidade do ar. Rolllm.após a sua retirada do posto.

Essas mesmas Indefensáveisreservas sto mantidas pelo sr.Salles Junior, que é o terceiropresidente daquella Instituto.não ser a parte que ae relaelo-na com o empréstimo e seus fins.a lavoura nada mala sabe, sal-vante a obrigação, que On eer-re, de pagar mals uma taxaexportação.

O ce_.o da Republica

O que se 'previa, verificou-se.O governo actual não mandaráproceder ao censo geral da popu-lação da Republica. Não que lhefalte vontade para o serviçoperiódico e constltuclonalmentereeommendado, mas porque lheescass-iam os recursos ílnancel-ros. Além disso, a politicagemestá a postos, vigilante, pedindoempregos/' /

A Directoria de Estatística nãofará o recenceamento sem dlnhel-ro. Ou pode, ou não pôde. levan-tal-o em condições,, ^Je __erecercredito e eer ofticialmente an-nunclado.

No derradeiro anno da admi-nlstraç&o Epitacio, sempre seconseguiu declarar qual era o nu-mero de habitantes do Brasil.Bem ou mal, enfrentando o re-

A oidade «em agua

Continua, em toda a cidade.uma grande falta dágua.

Infelizmente, por mais que opublico reclame e 4*0» a impran-sa secunde a reclamação, os pede-res públicos não estão agindo,no caso, nem com a prestesa.nem com o interesse necessários.

A falta dágua vae ee accen-tuando de dia para dta. A Inspe-ctoria promette providenciar, m_sas providencias até este momentonão ohegaiam... ou v.ai a pasa-de kagado... -

Mas a população t que ciopôde continuar nesta situação la-tolerável em que se acha, amea-cada de ficar sem agua atf parabeber... Tambem era sô o quífaltava para affligir, ainda mai.,o nosso povo, no momento terri-vel de crise que vamos através-sando.

Além do mals, falta d*_gaa..-Oa « falta de sorte.

nunca do deputado Mauriciode Lacerda, precisa ter à si-gnificação de nin verdadeirojulgamento do eleitorado doaf districto.

Nunca nm pleito tão sim-pies, como o deste dia, tomouproporções tão grandes e as-signaladas. Oatront-ia insigni-fkante escolha, de um novoedil para a assembléa cariocase fazia por cambalachos pré-vios. Dois'ou tres indivíduosmais ousados, presumidamen-te chefes de parochias, se re-uniam em conferência par-tict-lar. acertando o nome docandidato victorioso. Este erasempre farinha do mesmosacco ou vinho da mesmapipa, para nos valermos deexpressões corriqueiras e con-stantemente invocadas. Aber-tas as umas, o eleitorado decabresto lã ia depositar assuas cédulas recebidas, navéspera, com alguns sórdidosmil rãs, incumbindo-se aacta falsa de compor o restoda miserável comedia. Nãotendo competidores, o allu-dido candidato, de qualquersorte, «tava consagrado pelafraude, sendo, a seguir, di-plomado e, opportunamente,reconhecido e empossado, nãoraro, pelos próprios parceirosda tramóia.

A praxe desses suffragiosisolados rão variava. A elei-ção de um intendente não ti-nha a menor importância parao publico, farto das trapaçase dos trapaceiros politicos.Então, se essa eleição era nochamado "sertão" do Distri-cto Federai, onde a' verdadedo voto é nm mytho, o simu-lacro do pleito era de mais.Os cabos eleitoraes -dos ex-ploradores da ingenuidade, daignorância oú da gratidão dosincautos dispensavam qual-quer formalidade. Entre ellesmesmos, recrutavam o maisesperto e o mais cheio deserviços á camorra, despa-chando-o para a assembléalegislativa da metrópole bra-sileira. E assim, periódica-mente, nma população hones-ta e laboriosa de pequenosagricultores e commerciantes,de humildes funecionarios, deoperários e pescadores, eraludibriada com o seu suppostodireito de mandar um envia-do ao Conselho.

Os nltimos pleitos revelaramque esses contrabandistas dasurnas, perdendo o terrenopela força da opinião inde-pendente que contra elles seavolumava, mudaram de ta-ética. O eleitorado de ca-bresto ia ficando reduzido.Cogitou-se, por isso, de arre-banhar elementos suspeitosno vizinho Estado do Rio.Appellou-se para o alista-mento dandestiho e crimi-nbso, facto denunciado econstatado, não uma, mas va-rias vezes, pela Junta Apura-dora desta capital.

Agora, porém, os tempossão outros. Já pela recom-posição do actual Conselho,verificou-se que nem todosos intendentes 'eram 'fabrica-dos por combinações oujcon-chavos immoraes. Figurasestranhas aos donos da. Fa-zenda Politica de Santa Cruz,Campo Grande e Guaratiba,reduetos odiosos das actasfalsas, puderam eleger-se. Ehoje o eleitorado digno econsesencioso, acudindo aoappello largo, Caloroso, leal,sincero c patriótico que selhe faz, terá de ir ás urnasescolher o seu novo inten-dente, não pela submissãoincondicional aos pagés dazona, mas pela necessidade demostrar que os seus votos sãode homens livres e não deinstrumentos dóceis nas mãosdos politiqueiros profissio-naes.

Essa eleição no 2* districtocarece de realizar-se, mar-cando o inicio de nma cora-josa e salutar resistência aoscaciques que vencem pelosuborno ou pelo terror. Paraque o episódio tivesse essaexpressão eloqüente, creou-seantes delle nm ambiente deenthusiasmo memorável. Apropaganda foi a mais intel-iigente e efficaz. A cidadeficou a dever ao unico par-tido organizado, que dia con-ta, o bdk> espectàculo, a quenesta -derradeira quinzena as-sisti_, de nma campanha elei-toral, em favor do sr. MattosPimenta, operada nos 1 egitimosmoldes da moderna democra-cia americana.

O eleitorado, sem duvida,nao será indifferente aoappello. Cumpre correspon-der ás esperanças geraes, es-colhendo, a despeito das in-trigas, dos cambalachos e dacorrupção, o candidato dignoda sua confiança, aquelle que,.tendo intelligencia, cultura,honradez, dvismo e capaci-dade de trabalho, se mostramelhor apparelhado para ser-vir aos interesses superioresda cidade.

tado pelo ar. Mauricio de Lacer-da, a respeito dos fornecimentosao Lloyd Brasileiro.

A' vista dos factoa aqui arti-culados e da curti que a dire-ctoria da empresa, commercial éverdade, mas administrada pelogoverno nos enviou, ê claro queo requerimento é de toda a op-portunldade. Mão colhe a allega-cão de ser aquillo uma sociedadeanonyma, quando 6 certo e sabl-do que o seu maior acdonlsta éo Thesouro, isto 6, uma sommaavul tada das economias do con-trlbulnte. '

O sr. Mauricio precisou o as-sumpto com multa felicidade,lembrando o que Já tem oceorri-do com outros departamentos doEstado. Accusado, o Lloyd decla-ra que tem defesa. Se elle desejao.ferecel-a, a iniciativa do sr.Maurício facilitai ao governo apu-rar os factos, que ê o que todosdesejam.

lhes são apresentadas pólos advo.

gados e pelas próprias, partes 11-tigántes.

naget» qué l«m «er _-«_«_-- so- U.Frontin por oceasião do cinqüentenáriodo scu profemoradú.

O ir. Mello Vitnn», jmitn, deda-rou que o requerimento estiva virtual-

tos. congregado*'em torno do pre"id_u.|do Estado.

. ?O sr. Vital Soares vae

Ot crime* misteriosos

Parece que esse mal se torna | racnte. prejudica_j, pór feita de numero

Foi perpetrado nesta capitalmais Um crime revestido' de 'mys-

terio e ate á hora em que escre-vemos esta nota, Impenetrávelpara a policia. Náo sabemos se,a par deste commentario, appa-recerá hoje qualquer informaçãofavorável á aceito das autorlda-des encarregadas de desvendaresso covarde assassinio.

O que se deve mals uma vessalientar 6 a freqüência dos cri-mes mysterlosos e, conseguinte-mente, a impunidade em que fi-cam seus autores. Aqui, comonoa Estados, apds Inúteis' es-ío-ços policiaes, náo se desço-brem os criminosos. O tempocorre o véo do esquecimento so-bre os factos consummados e náose fala mais nos casos qua che-garam a causar sensação. Ateagora, por exemplo, nâo. se des-cobriu, em S. Paulo, o matadordo infeliz funecionario postal quefaria o serviço num trem no-cturno da Mogyana.

ainda mals sensível nas varas,cujos Juizes b5o convocados fre-quentemente para substituir des-embargadores na Córte de Appel-lação. Essa morosidade com quese arrasta a nossa Justiça, nãodeve ser attribulda d aceumuta-çj_o de serviço. B' geralmente sa-bido que a Justiça estâ, em crise.Batem-lhe ás portas unicamenteos que náo logram, com -sacrifi-cio do seu patrimônio, uma com-posição que evite as incertezasdas demandas. Os processos nocível dormem unicamente porquea magistratura procura, multasvezes, forrar-se ao trabalho.

Ninguém deve pensar em au-gmento de vencimentos e de bemestar da magistratura para queesta se dê um pouco de malapressa no Julgamento dos feitos.O que se deve exigir 6 o cumpri-mento rigoroso dos prazos da leinas decisões das. causas.

dr. h. Amigues caóOCTJLISTA

Be volta da Allemanha instai-lou. seu'-moderno''consultório^Pratica nas olinicas Krukmann,Meller, EHschnig 0 Messmarin.Rua Buenos .Ayres,' 93 — das2 as 5 horas. (10489)

m *m* *m

Um symbolo

No mondo poli-Impressões da Camara

para a sua votação.Antigamente, requerimentos deast or-

dem n5o tinham discussão nem ae exi*gia que houvesse quorum para * suavotaçio. Depois, que o ar. Arnolfo Are*vedo fez a reforma da * lei internadaquella casa, porém, todo e qualquerrequerimento tem de ser escripto • alopide deixar de ser votado.

Eis a raxSo porque o ar. Frontinnáo teve u homenagens daquelle ramodo Congresso.

A candidatura do sr. Aíall.a

Leonel

.Sto Pauto, 21 itDTM. — A "rolha

da Noite" públicos hoj* a seguintenota:

"Apezar de todo» saberem atar a»-sente a candidatura do ar. AtalibaLeonel para a íutura presidência doEstado, ainda agora co_i__un a falarna possibilidade da escolha da nome dosr. Rocha Azevedo, actual presidentedo Tribunal de Contas »' ex-secretarioda Fazenda, do governa do sr. Was_ington Luis."

O mesmo jornal continua int-trameu*te as notas enviadas por DTM. aobrea alliança entre os ara. Ataliba Leonele Sylvio de Campo», que dispõem dedois terços do eleitorado paulista,

#A Assembléa Fluminense

Ha nas fileiras do V. R. P.um velho chefe do interior, decujo prestigio se fas grande alar-de, o qual tem o capricho das,attitudes: ê o coronel JoaquimDiniz Junqueira. Aa rusgas dessecoronel, por Uraa - coincidênciaque facilmente se comprehendee explica, apparecem por ocea-slão dos pleitos. Bm regra elletem um candidato, que não pôdeser contemplado ou offendeu ou-tro candidato, a cuja; entrada seoppunha. E como assoalham quoesse coronel Junqueira tem pres-tlglo real, faz e acontece, elleesta plenamente convencido dlsao.

Por ser assim, briga perlodl-camente, resigna postos, despede»se dos amigos e correligionários,recommendando-lhes que conti-nuem a apoiar o governo... por-que elle vae-se embora. Náotarda, porém, que appareca ou-tra noticia: o coronel Junqueiradeu o dito por não dito, recon-clllou-se, reassumiu as suas fun-cçBes partidárias. Esse homem,se houvesse necessidade de umsymbolo....para encarnar a poli-tica dó paiz, estava a pintar.Podiam ate mandal-o sozinhopara o Congresso, porquanto bas-taria a sua individualidade parauma synthese, em carne e osso,do que e a política brasileira naphase actual. •

Cuidado com a* celebri-

dadesI.

Uma senhoritá procurou o pia-nista russo Iso Elinson e pediu-lhe a coisa mais innocente destemundo: um autographo. O .sr.Elinson poderia ter recusado, pó-deria ate ter recusado menos de-licadamente.

Náo fez nem uma coisa, nemoutra, porque attendeu.

Attendeu, e escreveu no álbumque a Joven brasileira, sua admi-radora, lhe apresentou, o seguin-ie. "Uo J-Unson —• 1980, 20-T_ —B-_o&ra_te."

Ao redigir eata ultima palavra,fel-o com um ar tão suspeito,que a admlradora do artista pe-diu a alguém que a traduzisse. Ajtiaduccão é a seguinte: "Vaga-

bundat"Foi assim que Iso Elinson cor-

respondeu á gentileza despreea-vida da moça, mostrando que empequeno nunca tomou obá e queevidentemente havia-tomado bas-tante tiodfco antes de dar o seuautographo...

Ás celebridades áa vezes sãoassim e fis nossas patrícias, quecollecclonam assignaturas, que«proveito a lição: cuidado cómas celebridades!

Oi rumores de um accordo,. na poli-tica federal, congregando, as correntesdesavindas, encheram.' ainda hontem, cpalácio Tiradentes. Embora sabbado, au*sentes aa figuras principaes do entre*mel partidário, oi commentarios fervi-lharam, pondo em realce este ou aquelleaspecto, esta ou aquella circumstancia,que denunciam a existência de possi*veis dêmarches nos bastidores. Ha aindaUm indicio de grande importância: ogoverno federal, desde o rompimento dashostilidades, não mais despachara papeisencaminhados pelos Estados alHadosl Co.-locára-lhe em cima uma pedra. No en*tanto, nestas 48 horas, todos esses pro*cessos foram desarchivados e receberamdespacho favorável...

?'Dizem ot do P. R. M« QU' n50

tem importância essa brusca mutaçãogovernamental, adeantando que talvez opresidente da Republica tivesse a suaconsciência momentaneamente sacudidapor uma centelha patriótica... Não des-conhecem, porém, que a situação seapresenta sensivelmente modificada, comos horizontes maia desanuviados.

O sr. José Bonifácio, que esteve li*geiramente saboreando uma chicara decafé, interpellsdo, numa roda, diazia:

•— Nfjj queremos apenas que o pre*sidente da Republica reconheça o Im*patriotismo do procedimento que vemmantendo. Desejamos que respeite aautonomia da Parahyba e os direitosdas demais autoridades federativas, man-tendo-se dentro daa normas traçadaspela Constituição.

E arrematou, sorrindo:— Não queremos mais nada. Ficamos

satisfeitos com isso...*

Nqutra roda, observava-se que a ini-criativa partira do Rio- Grande do Sul,Esse Estado resolvera deitar franca*niente as cartas na mesa. Fizera' che-gar ao conhecimento do chefe da. naçãoaté onde iam os compromissos riogran*denset com o Parahyba, os quaes nãopermlttiam o cruzamento de braços emface de ama investida mais forte con*tra a autonomia dessa unidade federa-tiva. Além do mais, o Rio Grande ca-recia. levantar o seu empréstimo, o queegualmente auecedia a São' Paulo, naimminencia dc mais grave crise do caféainda do que a do anno passado se ototal da operação, para esse fim, nãofosse realizado. Nessa conjuntura, opatriotismo dictava a assignatura da paz,por meio de uma solução que a todoscontentasse: o governo federal abandona-ria a sua condueta facciosa e os alliadosencerrariam a campanha....

O sr. Washington — acerescentava-se nessa roda — que já fizera tudoque desejara da campanha, rendera-seprazeirosamente ao uttin\at*tm.,.

*De todos esses murmúrios uma coisa,

desde já, se pôde considerar certa: orecuo do governo federal quanto á Para*hyba, Não restam mais duvidas de que oselementos de José Pereira se encontramem situação embaraçosa, abandonadospelo Cattete, que os levara a erguer-seett armas contra o governo constituídodo sr. João Pessoa. E disso está con-victa a "bancada" de Princezã, quevive externando aeus lamentos pelos cor*redores da Camara...

No dia 3 de agosto proximo reali-zam-se, no território fluminense, as elei.ções para a nova legislatura estadual,que se iniciará ainda este anno.

Sabemos que-serão incluídos sa chapaofficial, pelo 3° districto, os drs. Ra*mon Behito Alonso e' Homero Pinho,este ultimo derrotado no ultimo pleitofederal; e, pelo 2° districto, o dr.Américo Vianna, de Campos, e Maça*rino Garcia, de Itaperuna. -

*Reforma da Constituição

á Europa

S3. Salvador, 21 (DTM) —j No»;meios politicos acredita-se que 6 tr_Vital Soares embarque para a Eiircinaté ao fim do mez, não voltando _assumir o governo do Estado.

S. ex., nesse caso, sò regressará ddvelho mundo nas vésperas de assumir.aa funeções de vice-presidente da Kcp_,blica.

Accrescenta-se que o sr.' Vital Sn»,rea não. tomara ainda uma attitude so-bra a tua partida, aguardando a ¦.:,¦¦„;.ção do problema de sua suecessão.;

•. .'..v .. JJ.

O sr. Paim Filho esteve em

B "'¦'

I

alagoana

Maceió, 21 (DTM) — O deputadoLima Junior apresentou hontem á Ca-mara um projecto de reforma da Consti-tuição do Estado, o qual contém a as*signatura de vinte e tres representan*tes.

Òs pontos principaes visados ao pro*jecto são:

o) suppressâo do cargo de vice-gover*nador;

.) instituição do veto parcial;c) provimento do logar de prefeito

da capital pon nomeação do governa-dor; i

d) nomeação, pelo período de quatroannos, do procurador geral do Estado.

O sr. Lima Junior justificou, da tri*buna, longamente, o projecto, que. foienviado á commissão especial, afim damesma dar parecer.

O sr. Moniz Sodré ter,

Irapuazinho

Porto Alegre, 21 (Do corresponder.te) — Dizem de Irapuazinho que oisenador Paira Filho foi ali recebido peloar. Borges ds Medeiros, com o * ijualconferenciou longamente. For ora nadatranspira dessa conferência, tendo-se,porém, como certo que, no regresso paraPorto Alegre, o general Paim falará áPtdtração sobre o que conversou com

chefe dò Partido Republicano Gaú-cho. Parece afastada a eventualidade1da renuncia do sr. Palm Filho da suacadeira no Senado Federal, renunciaessa que ae chegou aj dizer no iii.que lhe seria Imposta pelo seu -i.i.tarado.

; . • —fui .,

Mata-Cupim ,R_a_íImmunlsa madeiras

|?___Uoe, Pianos, Moveis, etc.Orcamei 'os Grátis

declarações

Sü» Paulo, 21 (DTM) — Os )*fnaes divulgam algumas declarações fei-tas pelo deputado Moniz Sodré sobrea escolha da candidatura do senadorPedro Lago ao governo da Bahia.

O ar. Moniz Sodré declarou o se*guinte:"Eu estou onde estava, Não queroestar com nenhum governo. Fui eleitofora de qualquer chapa e devo a mi-nha eleição exclusivamente ao eleitoradolivre da Bahia, Quem manter-me, pois,numa situação de absoluta independênciapartidária. Etn relação i candidaturado senador Pedro Lago, o que possoaffirmar é que não a hostilizarei. Ellatem, em todo caso, uma feição aympa-thica: não nasceu nem no Cattete nemno palácio da Acclamaçio."

O sr. Seabra e a candidaturaLago á suecessão bahiana,

São Salvador, 21 (DTM) —Nasrodas políticas admitte-se á possibilidadeda opposição deste Estado, chefiada pelosr. J. J. Seabra, vir a apoiar a can-didatura do senador Pedro Lago á aue*cessão do sr. Vital. Soarei no governobahiano.

e do Senado

Promoção «o» Telegraphos

O* fentaàmentoi ao Lloyi

A Ornara, está mt obrigação deapproTar o requerimento da - In-

Acha-se vago o cargo de Inôpe-ctor de í. classe da RepartiçãoGeral dos Telegraphos. B' justoque essa funeção seja desempe-nbada, em vlrtudo de accesso,por qualquer dos inspectores de2.* classe, com bons serviçosprestados a oasa.

Como, entre nõs, 0 critério paraa promoção do funecionario pu-blico não d o do merecimento,mas sim o que ImpBe a proteco&opolítica, e de se temer que seprocure favorecer, no caso, quemmenos direito tem a' toa ¦premio

sempre negado aos mals com-petentes.

Essa observação parece tantomais opportuna quanto ê certoque, com a extineção do quadrodos engenheiros chefes de distri-cto, a chefia é entregue aos ln-spectores e telegraphlstas de 1.*classe. Para a escolha destescargos deve haver, por conse-quencia, o mais elevado senti-mento de justiça.

Elles têm ascendência na hie-rarchla do Departamento doa Te-legraphos.

¦¦ ¦ ,. ¦- JLJustiça demorada

Augmentam, dia a dia, as quei-xas fundadas contra o retarda-mento das decisões das causasprocessadas pela justiça local. Aimpressão que recebem' todosquantos freqüentam o Foro * queo tempo j& não basta aoa juizespara despacharem, num expe-

O Senado não quis fazer hontem«emana ingleza. Preferiu funecionar,muito embora não tivesse nenhum as-lumpto importante a tratar. A unicacoisa de extraordinário, que .e passoutoi o discurso do sr. Azeredo sobreLuiz Gama. Não se esperava que oslenadores, fartos como vivem, se lem*brassem do grande vulto abolicionista.O sr. Azeredo, entretanto, encarregou-Se da reavivar, naquella casa, a me*moria do morto. Tendo sido professorde Historia do Brasil, quando rapaz, ovice-presidente do Senado de vez emquando se recorda da materia c mos-tra aoa, seus collcgas que sabe de me-moria alguma coisa no tocante aos as.sumpto. O ar. Rocha Lima, ao ouviro senador mattogrossense falar em Luiz«Gama e pedir um voto de homenagempara o mesmo, Indagou do sr. CarlosCavalcanti, tom a maior singeleza:Quem foi esse Lula Gama? Teri sido 'constituinte?.

Ò ir. Carlos Cavalcanti sorriu e des*pachou o ar. Rocha Xima para o. er.Lopes Gonçalves:

—Pergunte ao Lopes — disse — que«Ilu é mala entendido do que eu nessascoisas de historia. ¦

O ar. Kocha Lima, porém, pareceter desconfiado de qualquer coisa e nãoquiz mais saber de nada, limitando-sea votar o requerimento do sr. Aze-redo...

+O sr. Silverio Nery resolveu prohi-

bor qualquer barulho na Sala dc lei-fura do Monroe. O Io secretario cn-tende que aquillo não é um logar pro-prio para discussões e que ninguém pôdeler quando estão falando perto,

A leitura, para que tenha aproveita-mento, deve «er feita em íllencio, se-gundo parece entender o senador ama-konense. Nada de conversas quando al-guem está a ler.

A maioria das vezes, porém, são ospróprios "paes da pátria" que gritamnaquella sala que o sr. Nery desejatransformar numa espécie de logar parasurdos-mudo..

+O ar. _onpes Gonçalves requereu,

hontem, que o Senado nomeasse 11 mucomtnis-ãofara representai, nas home-

Desistiu da festa..

A bancada bahiana enviou ao ar.Madureira de Pinho, secretario de Po**licia e Segurança Publica da Babia, queamanhã parte para seu Estado, o se-guinte telegramma:

Não tendo sido possível ao iliustreamigo, dada a urgência do tempo, denos dar o prazer de convivência cm fes-ta intima da bancada bahiaija, *enviamosao prezado correligionário as nossas effu-sivas demonstrações de estima pessoale perfeita sympathia que a todos nosmerece. Cordiaes abraços. • — SimõesFilho, Adriano Gordilho, Wanderley dePinho, Sá Filho, Braz do Amaral, JoãoSantos, Francis.- Rocha, Fiel Fontes,Américo Barreto, Alfredo Ruy Barbosa,Aurélio Vianna, Celso Eapinsla, Saio*mão Dantas, Homero Jlres, PereiraMoacyr, Antônio Calmon, Cordeiro deMiranda, Berbert. íè 'Castro, Pachecode Oliveira, Pacheco Mendes e AfranioPeixoto. ,

O sr. Flores da Cunha

Porto Alcgrt, 21 .DTM) — O ae*nador Flores da Cunha, que esteve nestacapital durante uma semana, voltou aUruguayana, onde pretende demorar-sealgum tempo.

Interrogado pelos jornalistas sobre aepretendia seguir para o Rio, agora, osr. Flores da Cunha declarou que játinha dito, em discurso que proferiu noSenado, o que lha parecia mail urgente

necessário.Não suppunha imprescindível a sua

presença, por emquantc-, naquella casado Congresso Nacional e por isso iatratar de assumptos qua lhe pareciammais úteis.

'-' ¦?

Agitação na politica paulista

São Paulo, 21 (DTM) — Os meiospolíticos estão muito movimentados coma chegada de varios congressistas, mar-cada para hoje.

São esperados os srs. Manoel Villa-boim, Cyriílo, Juniot, Marcondes Filho,Abner Mourão _ outr&s.

Ao que se diz, esses parlamentareivèm tratar de importante assumpto po-litico.

A «suecessão .sergipana

Despacho de uma agencia deu comoassentado o apoio da Colligação á can*didatura do sr. Leandro Maciel á pre-sidencia de Sergipe. Fomos, á noite,porém, informados de que não tem pro*cedencia a noticia. A Colligação nãoescolheu ainda o stu candidato. Estesairá' "das forças políticas que comba.tem o sr. Manoel Dantas. O que haassente é que a Colligação nio accei-tara nenhum nome dos actuaes elemen-

A DESOBEDIÊNCIA CÍVILNAINDtó

Foi decretado o "hartal"completo para Bombaim, de-vido a haverem sido feridos

pela policia varios volun-tarios

Bombaim, 81,'. (TJ. P.) — O Con-gresos decretou o "hartal" com-pleto para Bombaim, cm seguidaaoB ferimentos de varios volun.tarios, quando a policia díspar,sava uma demonstração em nm*sa, na esplanada Maldan, ondepela primeira vez, desde o iniciodo movimento "satyagraha", aamulheres tentaram proteger osvoluntários.

Seis mulheres ' figuram entrei160 voluntários em tratamentonos hospitaes.

Bombaim, ,21 (U. P.) — Dn-rante o' choque da esplanada deiMaldan, as' mulheres que toma->vam parto na demonstração na«clonalista estabeleceram um condão proteetor em torno dos lio.mens, tentando impedir que a po.licia dispersasse a multidão.

A força, porém, carregou vio- ,lentamente, batendo nos volur.tn-rios que se achavam dentro docordão e fazendo-o por sobre as .cabeças das mulheres, mau s.mromper o Isolamento.

JBomloim, 21 (TJ. P.) — A for-ça policial que dispersou os ua-r.ifestantes na esplanada de Mal-dan, compunha-se de vinte pni-(jas montadas e 400 a pê. Apmsarda gravidade da situagão,. não loipedido o auxilio da tropa que en-tretanto ficou ãe promptidão iio.quartéis.

Dr. Luiz Sodré 7-.Eapociaii,ças dos intestinos. Cura das he*morrhoides Bem operação, e- semdOr. Ourives, 5, sob. (-3-4)

_^ _. (2373),

A PERSEGUIÇÃO AO JOGOHA CAPITAL FRANCEZA?

0 Parlamento deu cabo a.ambições dè Fraagois

André . ,.::{Paris, Junho de 1930 (Commu-

nlcado epistolar da- United Press)!— Com o decreto que manda w-jam fechados todos os clubs par-tlculares de Parla onde se Jo*gava, que aliás, nunca foram le-gaes, o Parlamento Francez,deucabo das ambições de monsieurJPrançols André, o "Phantasma"de Deauvillo, Cannes, La Bauje,Ostenãe 6 outras praias bnlncartasão continente europeu onde se ce-unia a elite, dé tornar-se o lio-mem mals rico da Europa. ¦..'¦,

Ha quinze annos o "Phanta_-ma* André oecupava o cargo,iiJptanteftdor .official. do serviço fu-tierarlo da municipalidade,. Tea-java o uniforme azul-verde', cw-tola oleada ei era acompanliadpr•remunerado nos enterros parisien-ses. Se tinha amblc.es, ocpulta-va-as cuidadosamente.

Durante a guerra pelejou nastrincheiras pelo espaço de quatrolongos annos, de onde emergiucheio de aníblção. Com dinheiroemprestado, abriu um club emque qualquer pessoa podia entrarpara jogar baccarat. O. estabqlecl-mento fez suecesso ,e cm brev.o sr. André tornou-se o "rei.,4a¦bàtota" em Paris. " í

Empregou os lucros adquirida.m outros caslnos e não. tardouque fosse o maior acdonlsta. dos'caslnos de Deauville,..à praia malaprocurada na Europa pelo mun-do tíhio. Adquiriu vinte milhas àepraias mals arenosas e ve-deja. ¦tes de pinheiros em Baule, qiyteinstallou um dos pontos niaisaprazíveis da Franca,

Foi alastrando-se até MotttaCario, -onde não tardou em ot-cupar logar saliente. AH- é-te-presentado por monsieur Sayngjcomo "director dos dlvertimén*tos", e o dia estâ proximo em que1o,ar. André,poderá, se quizer, en-slnar ao principe de Mônaco ..amaneira de governar o seu prin--ipado.

Actualmente, são poucos os eu-ropeus que possuem fortuna -

-nalor. Um delles é slr Basll Za-haroff, outro é monsieur Lau-«neur, membro do ministériofrancez, o depois varios dos Ro-thschilds, com tremendas posse.._ía roda do jogo, não ha .u?mseja mals rico que o "Plinn-tasma". • >.¦ \

. . O seu appelltdo provém de .-.elle nunca apparece. Nunca jQ_anos _èus Clubs, que raras ve?.»visita, embora tenha um esc.lpjg-rio fem cada localidade, de ondesecretários hábeis enviam-llie dehora 'em hora telegrammas doslucros ou dos prejuízos havidos.Elte Vive retirado num subúrbiopacato de Paris. E' prohlbldtt aentrada de reporters em sua casae a. xinloa vez que _»n_-_wr_">photographal-0 foi no dia em qyõelle atravessou as ruas de braçodado com a filha em caminho pa-_& o casamento desta.

Dr. Civis Gaivão Doenças dosintestinos, cura

de hcmorrhoides sem dôr. Das .ás ohs. Kua Assembléa, 106, ro..

(D Wò.)

OperaçõesCumplldo

-V. urinarias. _>oan-ças ano-rc-tai'.". "J-

SanfAnna. Chile.^;

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-—r?-~ ¦-—' *-**k\ ---.—-r-.-

CORETO __•_£ M5_^ffi^1Í5í_dnf5,22 3é JunfiS 3é 1930 -Sí

O nr. Mattos Pimenta,candidato a intendente

pelo 2° Districto

Todo o eleitor que tem consciência e ama o Brasil deve comparecer, hoje, ás urnas, interferindo pátrio*,ticamente na escolha de seu representante no Conselho Municipal.

A eleição tem inicio ás 9 horas, em ponto. Mas o eleitor que chegar á sua secção âté ás 2,50 da tardepoderá votar. O processo é rápido porque a eleição é uma unica e para uma unica vaga. Às 5 horas da tardeestarão encerrados todos os trabalhos e estará conhecido o resultado do pleito.

Cidadão! Pelo Brasil e pela cultura politica da capital da Republica, vota no candidato do Partido Dè-mócratico, para intendente pelo 2.» districto: João Augusto de Mattos Pimenta

Abaixo a politica profissional.'

j h12j?jÍM.

vm

Sãoemnumero de 7por mexas dia»'que uma Senhora pente em seuvem-estar !quando soffre de irregularidades. *—¦ ..*¦*.>Cada dia de sofrimento d diapeijdkto.édiaqae nao conta para a alegria de viver.**-*Assim, "A Saude da Mulherque combatee eviia os Incommodòs e 'as Enfermida*»des Uterinas,assegura o acerescimo de?dias por met na existência de uma Senhora

vaca a conta de quantos annos devida representa para uma Senhora o>uso permanente do grande remédio <-**¦»

ASAÜDEDAMÜLHER

CORREIOMUSICAL

Despedida de Iso Elinson

Temos muito aue batalhar ain-Va para desenvolver o gosto mu-Bicai do nosso povo... Em outroqualquer paiz o caso phenome-|m1 de lso Elinson provocariaruido, Interesse e curiosidade.Aqui, quando muito, os velhosamadores de musica e as duas ou{tres centenas' de pessoas que cos-tumam freqüentar os concertos¦e deixaram tentar pelo extraor-Abiario talento do joven virtuoserusso! Apezar de proclamado o"suecessor de Liszt" por Glasu-hotf, o grande publico não seabalou de casa pata ouvir o pro-dtglo, Esperemos que, pelo me-nos, no seu ultimo recital e des-pedida, o theatro Lyrico tenhauma enchente digna do invulgarartista.

Ito Elinson despede-se hoje, ftsI horas da tarde, no Lyrico, dopublico carioca. E' preciso que«lie leve do nosso povo Impressãollsongelra e não seja levado aconfirmar, por ahi além, que so-mos... um paiz essencialmenteagrícola!

No programma (que jà demoshontem) Bach-Busoni, Beetho-ren (Appassionata) , Elinson, Fo-poff, Kriukoíí e Wagner-Liszt.

A festa da "Casa deMarcilio Dias"

Quarta-feira próxima, as 8 ho-Iras da noite, no theatro Muni-*elpal, será, levada a effeito umafesta multo sympathica, em be-neficio da ,"Casa de MarcilioDias", uma das mais benemeri-ttm instituições da marinha.

Não ha quem se não recordeüe esplendor das representaçõesrealizadas o anno passado com omesmo fim philanthroplco e pa-triotlco • em que tanto se sa-llentaram pelo trabalho verdade!-ramente artístico as senhoras esenhoritas das famílias dós nos-sos officiaes da Armada.

O programma de concerto a serexecutado pela banda do Corpode Marinheiros Nàcionaes, sob aregência do Illustre maestroFrancisco Braga, e o seguinte:Hymno-Nacional, de FranciscoManoel; "Brasil Unido", "Mar-cha Brasil" e "Marcha MarcilioDias", do dr. Thiers Cardoso;"Marcha Heróica", de Saint-Baens e "Ouverture" de "Eien-•1", de Wagner.

Os músicos que formam esteexcellente conjunto, infelizmen-te, não pertencem todos ao mes-mo corpo naval. Entretanto, se-ria para desejar qüe os almiran-tes Souza e Silva e Frederico Vil-lar, envidassem todos os esfor-Cos para mantel-bs unidos, vistoque nos resentimo», na actual!-dade, da falta de bandas mllita-res cohesas e disciplinadas, comoessa que dirige, com a sua in-egualavel competência, o maestroFrancisco Braga; é de absolutanecessidade tambem que a nossaMarinha de Guerra possua uniaorganização musical dessa or-dem, afim de não ficar em pé deinferioridade com as congêneresestrangeiras. Com um pouco deboa vontade não será difficil con-seguir esso desideratum. Em to-do caso, aqui deixamos o appel-lo neru sentido.

Chega hoje o grande violi-nista francez Jacques

ThibaudDeve chegar hoje ao Bio de Ja-

ílelro este grande virtuose do vio-«iío.

. Va. finalmente ser satisfeita iv

curiosidade do nosso mundo mu-sical em torno do notável violi-nista francez Jacques Thibaud,tão disputado pelos grandes cen-tros muslcaes' da Europa e daAmerica. O notável violinista,considerado o maior da raça la-tina, depois de uma "tournée"triumphal pela Bepubllca Argen-Una, chegará, finalmente ao Bio,a bordo do "Conte Rosso". Seuprimeiro concerto, terá, logar napróxima terça-feira, as 9 horasda noite, no, theatro Municipal.

Os bilhetes para esta noitememorável estão & venda na bl-lheterla do theatro a partir desegunda-feira, as 10 horas.

Pianista Souza LimaAcha-se ém São Faulo, recen-

temente chegado da Europa, ondepermaneceu por varioa*. annos, oillustre pianista patrício J. deSouza Lima, nome que conseguiuimpOr-se nos centros mais cultosdo Velho Mundo pelo seu valorcomo virtuose e eximio musl-cista.

E' de esperar que Souza Limase faça ouvir breve, entre nõs.

Innocencia da RochaA pianista Innocencia da Ro-

cha, a conselho medico, em con-seqüência de mal súbito, resol-veu adiar o seu concerto de pianoque havia sido marcado para apróxima terça-feira.

Mais tarde será fixada a datada audição de piano que Innò-cencla da Rocha offerecerâ ã so-ciedade carioca no theatro Ly-rico.

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mt *m» m*Brutalidade criminosa

de um açougueiropaulista

8. Paulo, 21 (A. A.) — A po-licia teve seiencia hoje, de umagrave occorrencla que, se não ÍO-ra um grupo de meninos, teriacausado a morte de uma Infelizmoça.

Pela manhã, Clementina Pe-reira dã Silva, de 19 annos, foiao açougue 'situado na esquinadas ruas João Boemer e VirgílioNascimento, afim- de comprarcarne. O açougeuiro, Manoel deJesus Vieira, serviu a moça e emseguida, abandonando o balcão,fechou as portas do estabeleci-mento agarrando-a de choíre.

Clementina gritou por soecor-ro e o açougueiro, temendo queoa gritos fossem ouvidos na rua<

prendeu a moça dentro de umageladeira que ha no açougue.

Os.meninos, todavia, que.brln-cavam na redondeza da casa, ou-vindo aquelles gritos, correram acommunicar o facto a um guardacivil, o qual telephonou para aCentral de Policia, narrando o oc-corrido.

A autoriade de plantão seguiuimmediatamente para o local, en-controu a porta do açougue se-mi-cerrada, jã se tendo ausentadoo açougeuiro. A porta da gela-deira foi arrombada, sendo Cie-méhtlna retirada quando Já sen-tia os primeiros symptomas daasfixia.

Pouco depois o açougueiro erapreso' em sua residência,, conf es-sando o atténtado.

Foi instaurado inquérito a res**peito.

A COQUELUCHEUm preparado que todosdevem conhecer e cujoemprego se impõe paradebellar o terrível mal

O publico em geral e os se-nhores médicos em particular,nâo devem esquecer do concursodo Xarope de Oomenol do dr.Monteiro Vianna para o trata-mento da coqueluche.

O Xarope de Oomenol 6 con-siderado pelos entendidos e pelosque o experimentaram a melhorarma de combate á terrível tossecomprida. A acção rápida e be-neflea que elle proporciona, sur-preende não s6 aos doentes, aosque os rodeiam, bem como aospróprios médicos que, enthuslas-tas, o proclamam o verdadeiroespecifico da coqueluche.

(9286)

O reclamista EmilioSantoro hão desistiu de

sua candidaturaProcurou-nos hontem, o sr.

Emilio Santoro, tambem conheci-do por "Perti", afim de declarar-nos que, ao contrario do que foinoticiado, não retirou sua candi-datura- no pleito qeu hoje se re-aliza para preenchimento do cia-ro deixado, no Conselho, pelo sr.Mauricio de Lacerda.

Emilio Santoro, que o <'carne-lot" no Meyer, disse-nos,' ainda,não ser exacto que elle seja caboeleitoral. do sr. Almeida Reis,como se propalou, por isso que,cabo por cabo, elle jã o era dosr. Pache de Faria.

As declarações ahi ficam..¦» »ia >

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CÒM QUEM ESTA' ARAZÃO?

A domestica diz ter sidoaggredida pelo ex-patrão,

mas este nega o facto.*. . ' \

Tendo deixado a casa de seuspatrões, a rua dos Bandeirantesh. 13, a domestica Marianna Au-gusta de Miranda, de 30 annosde edade, moradora em OswaldoCruz, foi hontem receber o saldodo seu ordenado.

O ex-patrão, porém, quiz d««-contar a importância do algunspratos quebrados por ella, dahise originando acalorada discussãoque terminou com a, âggressãodà infeliz mulher. Marianna re-cebèu fortes ponta-pês no ventre,causando-lhe' isso dores violen-tas.

Procurando a delegacia do lb0districto, a victima narrou o casoao dr. Ary Leão, commissario dedia, pedindo-lhe providencias.

Immediatamente a autoridadechamou a Assistência Municipal,havendo o medico que seguiu naambulância constatado a inexls-tencia de indícios de violência.

Diversos populares afflrmamque a domestica soffrerá, real-mente, a âggressão physica, refe-rida, a qual sô não teve peoresconseqüências devido á Interfe-rencla de um guarda civil, quepassava no 'local.

O ex-patrão, entretanto,) negao facto, sendo secundado nessesentido por varias pessoas da vi-zinhança. . .*,-,"

Cabe, agora, ao delegado CezarGarcez, abrir um inquérito rigo-roso, que apure devidamente ocaso.

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Era caso de moléstia òu accidentes chame os

SOCCORROS URGENTESí iMHLrw.

Tel. Z-OOIZ

0 auto-omnibus chocou-se com um transporte,

em Villa IsabelHontem, na Avenida 28 de Se-

tembro, quando vinha em dire-cção á cidade, o auto-omnibus n.109 da- Viagão Excelsior chocou-se com o transporte n. 66, dlrí-gldo pelo carroceiro José AntonioGomes, que saiu ferido em diver-sas regi5es do corpo.> O "chauffeur" culpado, Arman-do Rosa Gomes, foi preso por umguarda civil e autuado na dele-gacla do 16° districto.

O ferido teve os soecorros -3aAssistência, retirando-se depoispara o dou domicilio & rua Torresgomem m 800». . ..

UM PESCADOR ENCON-TOADO MORTO NA•njUC/V "J.Lç

Procedida a autópsia, ve-rificou-se tratar-se de

morte naturalHontem, fts primeiras horas da

manhã, o commissario Magioli,de dia ao 21° districto policial,recebeu communicaçâo de que umhomem fOra encontrado mortonum barracão da Barra da Tijuca,não sabendo os companheiros domesmo a que attribulr a sua mor-te.

Indo ao local, a autoridade veri-ficou tratar-se de Antonio Carnei-ro Leandro, de 47 annos, solteiro,pescador da Colônia Z 14 e mora-dor no barracão n. 42.

Leandro era alcoólatra lnvete-rado, razão por que ultimamentevinha soffrendo gravemente do íl-gado.

No dia, anterior esteve elle a tecerca de 11 horas da noite a bebernum botequim próximo & résiden-cia, recolhendo-se depois.

De manhã, quando um compa-nheiro bateu a porta do barracão,estranhou que ninguém respon-desse. Entrando pelos fundos, po-rém, foi encontrar o cadáver dopescador estendido no leito.

Q commissario Napoll fez remo-ver o cadáver para o necrotério daSaude Publica, onde, procedida aautópsia, se verificou tratar-se demorte natural.

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Constituição, 23Varejo: Carioca. 76.

(10173)?©»

Ingeriu, para morrer,uma misturainteressante

¦ O empregado no - commercioJeovah Ramos Novaes,-de 18 an-nos, branco, brasileiro, solteiro,morador á rua Angelina -n; 61,no Encantado, estava, hontem,melo aborrecido da vida.

Assim, passou-lhe pelo cérebroa Idéa do suicídio.

E o rapaz não .queria beber osclássicos lysol, permanganato,iodo, etc...Queria ser mais original, ao me-

por finda a sua passagem poresse planeta. . •

Por esse motivo arranjou elleuma mistura bem Interessante,uma verdadeira miscellanea...

Apanhando doses de hydro-quinol, menthol e hyposulfito desodiò, depois de bem misturar,Jeovah Ingeriu essa "pharma-cia"...' Logo depois, no entanto, ar-rependendo-se de seu "treslou-cado" gesto, o quasi suicida poz a

boca no mundo, a gritar por soe-corro.

Conduzido ao posto da Assis-tencia do Meyer, foi Jeovah, pos-to íóra de perigo e mandado, sãoe salvo, pára o convívio da fami-lia.

Estados de depressãoMuitas vezes sentimos forte

sensagão de cansaço ou repentl-no, depressão nervosa, sem queatinemos com a causa destasperturbações.- Em muitos casossão ellas devidas a perdas dephosphoro e cálcio, que os ali-mentos quotidianos não contêmem quantidade sufficiente paraabastecer o organismo. A Can-diollna é um produeto da* CasaBayer, mundialmente conheci-do, e que suppre magniflcamen-te o organismo daquellas sub-stanclas, que se apresentam sobuma forma agradável de tomare facilmente assimiláveis. Emcasos, pois, de fraqueza physicaou de depressfão nervosa, de-vemos aconselhar, sempre, o usoda Candlolina. (4230)-*rê**t

A FEIRA INTERNACIO-NAL DE AMOSTRAS

Os grandes motivos deattracção no certamen

de 1930A Feira de Amostras de 1930, a

maior e a mais ampla de quan-tas já se realizaram no Rio deJaneiro, terá. múltiplos e presti-glosos motivos de attracção eexito. Sem falar nos mostruaríos,que reunião produetos do Bra-sil inteiro e de grande numero denações amigas, a primeira Fel-ra Internacional de Amostras,contará, o Parque de Diversõesque funecionou na grande Expo-sição de Sevilha, e que é um dosmelhores e mais completos domundo.

Esse Parque de Diversões quejâ. está-sendo montado activa-mente no terreno fronteiro aoPalácio das Festas, da AntigaExposição do Centenário, não é,porém, o unico' motivo popularde. attracção do certamen; váriosoutros levarão ft Feira de 1930milhares e milhares de visitantes,ávidos de novidades do ' gênerocom as que as Feiras costumamconter em todas as grandes cida-des cultas dos nossos dias. As-sim é que haverá, um grandeconcurso entre bandas de musl-cas civis e militares, nelle to-mando parte os melhores conjun-tos muslcaes do Brasil. Esseconjunto será superintendido pe-Ias nossas maiores autoridadesno assumpto sendo fácil prever-lhe o magnífico exito de que serevestirá. Continua o movimentode inscripções no escriptorio daFeira, & rua da Alfândega, 26-2° andar/ Os últimos logares dis-ponlveis estão sendo disputadosentre ps novos inscriptos, sendonecessário que os interessados seappressem para garantir os lo-cães de que precisem.

Tudo por causa de umabucha de balão

A' rua Archias Cordeiro n. 394,em Todos os. Santos, onde func-dona a agencia dos Correios,caiu hontem, ft noite, sobre o te-lhado, uma bucha de gaz de umbalão.

Devido ft grande quantidade defumaça que a mesma soltava, aagente dos Correios, d. AliceCoelho, alarmada, foi. ao tele-phone e pediu auxilio dos Bom-beiros do Meyer.

Partiu para o local indicado, umsoecorro, sob o commando dosargento Arlindo Santos.'

Ali chegando, os Bombeirosresumiram-se em retirar do te-lhado a tal bucha, que tanto alar-me causou. n

Estiveram no local o commis-sario Regazl e o supplente Ru-bens Costa, da delegacia do 19°districto policial.'m tm* m*Amda o caso das tres crean-

$as envenenadas comaipim

A' ultima hora, na madrugadade hoje, fallèceu no Posto daAssistência do Meyer, a mais jo-iven das. tres çreanças, de nomeeGorglna, com. 3 annos de edade,victima de intoxicação por in-gestão de aipim bravo.

As duas outras -continuam emobservação, na enfermaria da As-sistencia.*®*—*

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íompleloWimejitõ

nos últimos annos essa liberdadede. pesca sè praticava, em regi-men de fiscalização ê certo, masnem por isso o atum deixou deapparecer. ;

Parece ser este melindroso ca-so uma questão de vida ou demorte para a classe pescatoriã dãOlhão, centro commercial e in-dustrial de pesca hoje muito im-portanto, visto a quasi totalidadeda população do respectivo con-celho viver no inar.

O "Século" de 9 do corrente, re-ferindo-se a este assumpto p8e-seao lado da população de Olhão nadefesa dos seus direitos, dos quaeso principal e mais sagrado é o di-reito á vida. B a propósito essemesmo jornal diz textualmente:"Centenas de creancas, famintas,vagueiam pelas ruas. Na agenciada Caixa Geral dos Depósitos,uma grande multidão se fôrmatodos os dias, levando os pobrespara empenhar tudo o que no seular existe de algum.valor..E" umquadro .horroroso de d8r e mlse-ria. Todo o ouro que havia èmOlhão ahi estâ, depositado. Ha ca-sas desguarnecidas de todo o re-cheio e ha lares onde se não en-contra uma cama"

(10627)

QUEDAO menor Dagoberto, de 11 an-

nos, collegial, filho de DonariaSouza, domiciliado á avenida 18de Marco s|nc, no Cubango, foihontem victima de' úma queda,no referido local, soffrendo emconseqüência fractura na sub-cutânea (Jo radio esquerdo. Da-goberto íoi levado ao PromptoSoecorro, onde o medicaram con-venientemènte.

A.TROPOLEOV O MENOR, E FUOIU,

O menor Augusto, de 10 annos,collegial, filho de Augusto Bar-bosa de Moraes, morador á ruaFloriano Peixoto s|n°, ein Neves,foi hontem atropelado por umautomóvel, próximo de sua re-sldencla.

Praticado o atropelamento, ochauffeur fugiu, não se sabendonem o numeí-o do autq. A vlctl-ma, que soffreu fractura sub-outanea do terço médio da coxadireita, depois de medicada noServiço de Prompto Soecorro, foiinternada no Hospital São JoãoBaptista.

A , policia local não soube daoccorrencla. V

DISPARO OASÜALLourenço Ignacio, praça do es-

quadrão de cavalaria da ForçaMilitar do Estado do Rio, aquar-telado no Fonseca, hontem _ tar-de, quando iniciava o seu quartode guarda, deixou cair a pistola,acontecendo a arma disparar e oprojectil attlngir-lhe a cêxa di-reita. Depois de medicado noServiço de Prompto Soecorro,Lourenço foi removido para a en-formaria militar do Hospital SãoJoão Baptista.-+®*——

Onde nao se pode pescarsardinha, em Portugal

Lisboa,, maio de 1930 (Commu-nicado Epistolar da United Press)— O Departamento Marítimo doSul, com séde em Faro, mandouaíflxar recentemente edltaes emOlhão prohibindo a pesca da sar-dinha ná zona de protecção dasarmações de atum.

Originou este facto grande ex-citação no povo olhanense quecom essa prohibicão diz sucoum-blr â miséria e 6. fome se os po-deres públicos não levantarem adeterminação acima indicada, au-torizando o livre exercício dapesca, unica fonte de receita detodo o concelho.

Os vários organismos economi-cos e administrativos de Olhãotêm reunido freqüentemente, nãocessando de pedir ao governo pro-videncias immediatas para re-mediar a crise apavorante emque se debate a população, comoconseqüência da prohibicão dada.Allegam elles que o livre exerci-cio da pesca de sardinha não pre-¦tudloa, a do atuai affirmando que

-+®+-O ESTRANGULAMENTO

DA RUA DA CAN-DELARIA

Permanece encoberto ocrime, sem que se saiba

quem é o assassinoAs diligencias da policia poucoou nenhum resultado têm trazido

no sentido de ser descoberto oautor da morte de Haroldo, as-sassinado na madrugada de 18 docorrente na rua da Candelárian.. 106 em. um aposento que olipossuía.

Varias prisões têm .sido effe-ctuadas, além de innumeras de-tençSes, mas todas as pessoa?,submettidas a interrogatório, ne-nhum esclarecimento trazem pa-ra facilitar a acção da policia.

O marinheiro Antonio.Alves daSilva, que,' nesse caso, estâ. .re-presenfando o papel de Ágnes noassassinio de Stella, oceorrido omdezembro è até agora sem solu-ção, continua preso, lncommuni-cavei, Interrogado a todo lnstan-te, querendo a policia que elleconfesse a autoria do crime.

Se, até sua prisão, todas ascircumstancias concorriam , paraaggravar-lhe a situação, apfisisso tudo vem em seu favor, des-de o seu comportamento a bordo,conforme noticiamos hontem, atéo seu habito em casa.

Homem de vida perfeitamenteregularizada, o marinheiro che-gava habitualmente em casa en-tre 7 e 7 1|2 da noite, sõ saindopela manhã, as 6 horas,.caminhodo Arsenal de Marinha, afim deapanhar a .conducção que o le-vasse para bordo do ''Minas Ge-raes".

Antonio, que foi grumete, umavez marinheiro passou a servirno citado vaso de guerra, ondeaté hoje se acha.

Ali servia como auxiliar dosargento Francisco da Conceição,fallecido ha tres mezes, que erao chefe da agulha.

Com sua morte, Antonio foi in-vestido daquellas funeções, «ro-zando as regalias de sargento.

Essa a razão porque conseguiavir para terra fora dos 'dias defolga.

Sua prisão foi motivo de es-panto para os vizinhos que co-nheclam os hábitos do marinhei-ro.

Procurou-se allegar que com oordenado de 360(000 não podiapagar uma casa de 350S000 dealuguel. Esse ponto tambem foidesfeito com a prova de que acasa é paga por seu sogro, comquem reside. Eguaes informaçõesnos prestou o 2o sargento Gumer-cindo Marques, electricista domesmo navio, seu companheirodesde grumete.

Toda sua roupa de passeio íoiarrecadada pela policia inclusiveum pé de cada sapato dos trespares que usava. Sua roupaconsta de um.terno azul, outrocinzento e um de brim pardo, co-nhecldo geralmente por "cimento

¦armado".Apezar disso continua o mar!-

nheiro incommunlcavel, outro damesma corporação, um cometei-ro do Regimento Naval e várioscivis.

O commissario Sylvio Terra,antigo repórter, que em outroscasos tem facilitado o accesso aosreporters, resolveu trabalhar emseu gabinete a portas fechadas,com um vigia em cada uma dei-las, para que a imprensa não lheprejudique as diligencias...

Vamos ver se assim se desço-

bre o assassino do matador deHaroldo, que jâ vae caminhandopara a impunidade, como o damulher da rua Benedicto Hippo-Uto e do motorista Mario d'Avila,varado por uma bala na paradado Amorim.DILIGENCIA DA POLICIA, PE-LA MADRUGADA, NÓ LOCAL

DO CRIME¦ Tarde da noite o commissario

Sylvio Terra, acompanhado dosInvestigadores Lobão, Abilio,Amarim e o chefe da secção deDefraudações, partiu para o pre-dio n. 106 da rua Candelária efoi ao-quarto onde Haroldo tom-bou victima de um assassino queo estrangulou. Com os policiaesseguiu um amigo do morto quedesde o dia do crime se acha de- 'tido.

A' hora em que escrevemos asautoridades permaneciam aindano local.

A "ESTAÇSO DÊ "SUICÍDIOS"

DE 1930

Vôos que estão planejadospara este anno

Londres, 21 (Communicado te- ilegraphico da United Press, porVlrgil Plnkley) — Dezoito vflostransatlânticos estão planejadospara a "Estação de Suicídios" de '1930, como em alguns circulosmarítimos se está chamando aoperiodo iniciado com a viagem do"Graf Zeppelin" ao Brasil e Es-tados Unidos.

Desde a histórica travessia doAtlaiijico feita por Sir ArthurWhitten Brown e pelo* capitãoJohn Alcock, em junho* de 1919,entre a Te,rra Nova e a Irlanda,repetidas tentativas têm sido fei-tas para vencer a largura doAtlântico. Umas foram coroadasde exito, * outras não passaram deaventuras loucas.

A contribuição ' a "Estação deSuicídios" de. 1930 constará deum numero extraordinariamentegrande de tentativas. Haverá umoutro vOo de dirigivel e dezeseisde aeroplanos entre fins do cor-rente mez de setembro. QuatrovOos de leste a oeste por aero-planos e uma outra viagem .deida e volta em dirigivel e nasprovas figurarão aviadores devarias nacionalidades.

O capitão Dieudonné Costes eseu companheiro Maurice Bel-lonte estão em preparativos paralargar de Le Bourget pára NovaYork, num esforço por serem osprimeiros aviadores a voar doléste para o oeste, até NovaYork. Depois, os azes francezesquerem tambem ser os segundospara atravessar o Atlântico' em.direcção contraria á que seguiua Agüla Solitária da America —•Lindbergh. , '

Ao terminar essa prova, Cos-tes e seu collega passarão o ap-parelho ás mãos do aviador fran-cez Codos, que planeja voar deNova York a Constantinopla.

Paul. Montgomery, inglez, pre-tende passar sobre o Atlânticode oeste a léste e o capitão Char-les Klngsford-Smltb, famoso avia-dor australiano, tambem voarámas não annunciou em que dire-cção. *,

O capitão Ahrenberg, sueco, otenente Haya, o commandanteG. Morato e o piloto militar* idi-namarquez Enúd von Claueontambem annunclaram tentativastransatlânticas.

Tres húngaros — Eugene Cza-pary, George Endresz e StevènGrosschmidt voarão de Detroitcom destino a Budapest.

O capitão L. Carretier seráum dos pilotos a voar solitário deléste a oeste.

O "R 100", o segundo maior dl-rigivel britannico fará uma via-gem de ida e volta da Grã Bre-tanha ao Canadá, e sabe-se queo colossal aeroplano aliemão Dor-nier' Do-X levará cincòenta pas-sagelros para Nova York, via-Açores, possivelmente tocando noBrasil.

Herbert Fahy; o coronel Gus-tavo Leon, do Exercito mexlca-no; Cllfford McMillen, piloto com-mercial; capitão Lewls A.' Yan-cey e John Henry Meare, esteultimo empresário theatral que ,jáfez uma viagem ao redor domundo em busca du record detempo, planejam tambem Vôos daAmerica do Norte ao continenteeuropeu. Por outro lado, Martin.Tensen, segundo collocado em umadas corridas aéreas ao Hawaii,tem idéa de ir de Paris a NoyaYorlc.

Sabe-se que duas companhiasfrancezas estão construindo rio-roplanos de grande raio-dò acç_o,typo Dornier Do-X, p_rá?'grafa-des provas sobre o Atlântico.

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6 CORREIO DA MANHA Bòmiiigó, SS Sé Junho -dé-1030miimmmmmmÊmmmsasmsmmmmmmmiimmmmmmmm

A Vida SocialHA-yJ'

Casa Mareilio Dias

pom o ultimo ensaio realizadohontBm, ficaram concluídos OBpreparativos para o festival thoa»trai em beneficio da CaBá Matei-lio Dias, no Theatro Hunlclpal,a 25 do corrente. O ensaio geral-realizar-se-á a 23. A commissãoavisa que não será permittida a

I entrada de pessoas estranhas árepresentação para assistirem aoensaio geral.

Chegará hoje de São Paulo,acompanhada por seus paes, pe-lo "Conte ¦Roasso" a senhoílta Mft»¦rina França, qüe vem representarp papel de "Bandeira Nacional"em "A Legenda da Marinha", fi-cando hospedado no Palace Ho-tel, por conta da commissão dofestival.

São os seguintes os versos donumero "Marinheiro NaclonU" e¦"Fuzlleiroo-Naval", de "A Legen-da da Marinha" de autoria dopoeta Velho Sobrinho, papeis quevão ser representados pelas se-hhorltas Genny Rèbuá e HeloísaHelena Gama:"Corpo de Marinheiros Naolonaes e Regimento de Fuslloiros1 Jíavaes (entram tocando violão)"

Corpo de Marinheiros Nado-jnaes (canta):

Não ha, 6 gente, 6 nâoComo a marinha e o meu violão..,

¦ -, ¦ ¦»r.i'*i'',í'''-

Soú marinheirodestemido .:'¦...decidido,sou um "cabra" conhecido,marinheiro nacional..» *.A minha goladá lambuja,'não se suja...Ê o orgulho da marajá

. e a inveja do naval,,.

Não ha, fl gente, 6 nãoComo a marinha e o meu violão.,.

Sou navegante,ando nagua ,a todo o instante..,Tou virando cabreatante .só de tanto navegar...O camarada (apontando o fusl-

Ileiro)6 da familia,vive. em terra, ';'.nms commigo vae á guerraquando a Pátria reclamar.-...

:'

!¦¦

PARA A

PRESENTE ESTAÇÃOVestidos, Manteaux, TftülettM, .Costumes «port»Pelles, Chapéos, originaes padrões de Rodier,,imprimes de Bianchine, Flores, Bolsas, Col*

lares, LtíVas lavaveis, Echarpes e dfitrts M>»vidades recebidas das principaes casas pa-

risienses, está expondo a ¦ „

CASA DAS FAZENDAS PRETAS141 -AvenidaRío Branco -141 ^

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Regimento deyaes (canta) >.

Fuzileiros Na-

milias dos seus associados Umareunião dansante, das 5 ás 8 ho-ras da holte, què promette ve-veBtlr-se de exito pouco vulgar.Ê que, como garantia do maiorsuecesso, contará esta reuniãocom o concurso da nova orohts-tra que vem de se organizar soba direcção d* J. Thomas.

TINTAS ÍVERNIZESPara pintura de casas, auto-

moveis «carros em geral ásmelhores sâo os daStandard Varnish Worhs

r jposltarlos O. Machado & O,Rua Buenos Aires n. 11 —Grande deposito de tintas paradesenho e decoração artística ede todos os artigos para pintura.m., B)' a casa mais antiga doBrasil que mata barato vende.— Phone — 8-Blqa. \ .(8917)

Sá Plntô e da sra. Maria Hml-lia Brandão Barbosa Pinto. Fo*ram seus padrlnhoB o sr. Ar-thur Barbosa -Pinto- e a sra. alaria Emilia Mala Brandão.

Sul America CapitalizaçãoCompanhia Nacional para favorecer a Economia. Autori-tada e fiscalizada pelo Governo Federal. Sede social: Rita

do Ouvidor, esq. de Quitanda — Rio dè Janeiro"mi

.i tnm i

EMISSÃO DE TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO GOM REEMBOLSO GARANTIDO PÔR SOR-HOS MENSAES OU NO FM DÔ CONTRACTO

' No 16.° anno, cada titulo garante:1.°) — Um valor de resgate igual ao total das importâncias .capitalizadas.2.°) — Uma participação nos lucros da Sociedade (60 % dòs lucros da So»

ciedade serão divididos proporcionalmente ao valor de resgate, entre todos ôs por-tadores que tiverem seus titulos em vigor no fim do 15° anno). ».

A pedido dos portadores, esse prazo de 15 annos poderá ser reduzido de 1,2, 3, 4, ou 5 annos, ein condições vantajosissimas.

Não ha, 6 gente, 8 não.Como a marinha e o meu violão...,

Sou fuzileiro, "^ ,.bom soldado,acostumado...*Nas campanhas do passadomettl medo como qui.»Numa paradana Avenidatoda a vidadei a nota decidida,sempre ao lado de você..«

N&o ha, d gente, 6 nSo.Como a marinha e o meu violão,,,.

Se eu vivo em terraque maldade!isso ô verdademas a "letra" na cidadeninguém dã como eu sei dá,,.Sempre garbosocom esta farda , ¦e capacete ,'; \Sou na guarda ,

9o Cattete '....Regimento e sou Navi,,.* -v

.(Juntos)

Não ha, fl gente, 8 não /Como a marinha e o meu violão,,

. Avisamos á nossa, dis- Stineta clientela. cí>mo es-

peclalmente is noivas,Que somente

DOENÇAS DOS

OLHOS€SE:^-';

Coli II

DOZE SORTEIOS GARANTIDOS POR ANNO, Todos os titulos são emittidos com uma combinação de tres letras que lhes

assegura em cada sorteio mensal, durante a vigência dô contracto, seis probabili-dades de Reembolso antecipado.

Todos os titulos que trouxerem uma das seis coflibitiaçdes sorteadas serãoimmediatamente reembolsados da IMPORTÂNCIA INTEGRAL do capital garantidonos mesmos.

,;..;..-¦ . TARIFA:PAGAMENTO MENSAL PAGAMENTO UNICO

Mentalidade» Dewm!,0,8,, ¦**£'" hPBMte $Éfmáximo garantido imico farantido 1 it- -'in' •-' '¦"' --'¦-'¦-¦--'¦ ni _-mamatmi^mmmmmmm-mmmm^m——ÉÊ0m---mmÊÊÊÊÊmmim imin ii ssiiiiíiihwé^.

Enfermos—®-r

(17030)

ELEGÂNCIAS .)MUma attitude digna dos mais'

Vivos applausos é a tomada hatempos por uma ' das nossasmais conceituadas casas com-merciaes, de nem somente des-tacar-se pelo malB rico sorti-mento em artigos de primeira[qualidade, porém, também, pelaarte de expOr estes artigos. Oreferido estabelecimento,-a Cas»Allemã, situada num dos. mais''.bellos pontos da cidade, napraga Floriano, está novamenteattrahlndo a attenção do MundoElegante, com a exposição dumfiníssimo enxoval de noiva des-tlnado a. Mlle. A. M., da nos-sa alta sociedade. Bm vista doagrande Interessei que desperta-ram as ultimas exposiçSes demaravilhosos "trousseaux" e»contando com a natural ourlo-sidade das "concorrentes" pre-vemos para hoje um grandemovimento em frente destaslindas vitrinas, decoradas artis-ticamente. .(1049a)—®-iPraia Club ,»

| HOJE -li *¦*

} acha-se em exposição nas

| vitrines n e. HI o Eiuto- |vala completo para ama 2

•noiva da alta sociedade :

5-desta capitai :?

Í PEAÇA FLORIANO N. 23. \.,(10491) :

—©—Natallclos

, ¦ . _¦¦ ,.. / ;¦ í • . « '¦'

VS passar nesta data o seu an-niversario natalicio a Bra. GIbel-la Santos, esposa do tenente-co-ronel Manoel Gonçalves dos San-tos, commandante-interlno doCorpo de Bombeiros.

Figura, de destaque . da nossasociedade, onde e bastante esti-mada por suas virtudes e seucoração boníssimo, a distineta se-nhora será, certamente, multofelicitada..

Faz annos amanhã, o dr. JoãoFrancisco Pestana, engenheiro da5a divisão da Central do Brasil.

¦— Passando hontem a data na-tallcla da senhorita Jacy Chuln,recebeu a annlversariante innu-meras felicitações do seu vastocirculo de relações*e amizades..

Faz annos hoje a meninaOnelda, filhinha do sr. ManoelRibeiro Guimarães.

—' O sr. João Vieira Henriques,funecionario . da Contadoria daCentral do Brasil, faz annos ama-nhã. "

. x— Fwannos> hoje a meninaSylla, filha do professor dr. Ma-noel da Costa Lobo, assistente daFaculdade F. de -Medicina.

Transcorre hoje o anniver-sario natalicio de d. Dallla deSouza, esposa do sr. Porflrlb deSouza. .

Soubemos que o estado do tl-mirante Américo Silvado 6 multollsongeiro, seguindo lí seu trata-mento a evolução normal. Poresse motivo já são permlttldas asVisitas ao doente.

— Na casa de saude Dr, PedroErnesto, foi hontem operada a seinhorita Isaura Marlante, filha dogeneral Álvaro Guilherme Martea-te, director dá Aviação Militar,

i A intervenção foi feltA pelo dr.Gastão Guimarães, o Ulustre oto-rhlno-larlngologlsta e um dos no/mes mais brilhantes da nossa cl-rurgla,' achando-Be a enferma emexcellentes condições.:1

20$00050$000

100$000200$00

5:520$00013:800$00027:600$00055:200$000

10:000$00025:000$00050:000$000

100:000$000

1:250$0002:500$0006;250$000

12:500$00025:000$000

5:000$00010:000$0002S:000$0005Ò:000$000

Para subscrever títulos com o direito de participar do sorteio do mez corren»te, bastará entregar ou enviar á Sede Social, as seguintes Importâncias:Rs. 40$000 para um titulo de Rs. 10:000$000

(para cada mensalidade seguinte. 20$000)25:0001000

(para cada mentalidade seguinte 50$000)50$000(para cada mensalidade seguinte Rs. 100$000)

Rs. 4001000 para um titulo de Rs, 100:0001000(para cada mensalidade seguinte Rs. 200$000)

Rs. 100$000 para um titulo de Rs./

Rs. 200$000 para um titulo de Rs.

O proximo sorteio será realizado no dia 30 do corrente, ás 15 horas, no sa-lão nobre da Associação dos Empregados no Commercio do Rio de Janeiro, á Ave»nida Rio Branco 118J120 — 1°.

RAMXRO * C. — Teta. 0799-0800

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Dirigir-se á' Secção de Informações da Sul America Capitalização.Rua do Ouvidor Esquina de Quitanda (Edifício Sul America)

ou aos Inspectores e Agentes.(10555)

atado de Santa Catharina em com-missão do governo daquelle Ss-tado.,

UMA CUTIS NOVA CONSE-GUE-SE MEDIANTE A

CERA MERCOLIZED,(8275)

DOS MELHORE^ O MELHORi .-• (2379)'

No Templo dg Humanidade

Promette alcançar suecesso afesta joanina que o Praia;Club,o "cercle" de Copacabana, farárealizar na noite de 24 do cor-rente. .

Além de alguns números delneditlsmo, possue o programmaoutros de grande attracçâo e h.9rbltuaes na noite de São João oo-mo sejam: as tradiclonaes fo-gueiras, os choros oom violões ecavaquinhos, cará, aipim, mela-do, batata doce, uma deslumbran-te illuminação oom lanterninhasmultlcores e original ornamenta-ção do varandim onde serão rea-lizados as dansas.

A direotoria do Praia, por nos-so intermédio, solicita dos rapa-zes e moças, e para completo bri-lhantismo da festa, o compareci-jnento, de preferencia,., em trajessertanejos.

O ingresso far-se-á oom o te-<übo n. 6 e o traje será o de pas*seio.,

ANTÁRCTICA(A íidhof cèrreja), .'

- "¦ ¦

Choppa e cerveja era garmfaj _Tel.: a 0527—0848—2993—255*

.... ..* ¦ ¦ (5876)

C. B. Miguel Couto

O prefeito permlttlu que, embeneficio ãa Caixa BenetloenteMiguel Couto, se realize amanhã,com Isenção ' dé impostos, umavesperal lio Theatro J,yrloo,

Homenagem a Russlnho

Em homenagem a' Russlnho,reallza-se no dia 28 do* oorrente,nos salões do Club dos Bandol-ran tes, sito no edifício Odeon, umgrandioso festival artistico com oconcurso de vários dos nossos ar-tistas. O programma, que eatásendo cuidadosamente organiza-do, será cumprido fielmente. Umajazz-band abrilhantará este fes-tival.

Cada convite terá direito.a en-•irada do senhoras quando acom-panhadas.

APPARTAMENTOS"GLORIA"Pequenos e grandes,. -mobiliados óu nãoLINDA VISTA

sobre a bahia, garageparticular, etc.

LUXO e CONFORTOladeira da Gloria, 162

Será recebida, amanhã, no seloda Egreja Positivista'dor Brasil,com toda a solennidãde e de ae-cordo com a praxe adoptada pelamesma egreja, dona PalmyraCoursell de Mello, esposa do ge-neral Jullo Canavarro de Ne-greiroí Mello. A cerimonia serápublica e terá logar ás 5 horasda tarde, no templo da Hunianl-dade, á rua Benjamin Constantti. 74, sendo a mesma presididapelo dr. Joaquim Bagueira Leal.

AMANHÃ .Serâ inaugurado o es-tabelecimento Çozzo,-, onde as senhoras en-contrarão os artigosmais finos e as mais lin*das rouplnhas para os

seus fllhlnhos.

Bodas de prataO.casM capitão de fragata Ame-,

Irlco.^dos;:; Beíç?Marla Beffa. .dos..Reis completa jio dia 24, as suasbodas de prata. Em regosljo aessa data, os seus filhos mandamrezar, em acção de .graças, mis-sa, na egreja de São Joaquim, ás10 horas. A noite, em sua resi-dencia, o casal receberá as pes-soas amigas.

— Commemoram hoje o 25' an-.niversario dè casamento o sr.Áidolpho Jacome Martins Perei-ra Filho, funecionario da Blbllo-théca Nacional, e dona, JoaqulnaBra»ga Martins Pereira. Em re-gosljo a essa data, o casal rece-berâ, á noite, ein sua residência,á rua Hermengarda n. 48, Meyer,as pessoas de suas relaçSes e ami-zadei .

Baptlsados

Baptlsou-so hontem na egrejadê Bíò José -e! N.-S; das D9resa menina Carmen, filha, do com-merolaínte sr. Carlos A. Barbo-

cozzoOUVIDOR, 146.

-di-Conferências

(8792)

Realiza-se hoje, ao melo dia, hotemplo da Humanidade, á ruaBenjamin Constant n. 74, umaconferência publica aobre a "Lo-glea ou Mathematica".»

Viajantes

Acha-se nesta capital, ondeveiu para tratamento de sua sau-de, o sr. João Romero, residenteem Buenopolis, Estado, de Minas.

— A' bordo do "Cte. Capella",ohega, hoje, ao Rio, o sr. PauloDalle Afflálo, que esteve no Es

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Acceitamos apparelhosusados oomo'parte de pa-

gamento de novos.

ricas corOas de flores naturaes,tendo sido enorme o acompanha-mento. ,

— Falleceu hontem em Nicthe-roy, dona Josephina Dlnls Lis-boa da Cunha.* O enterro sairáhoje, ás 9 horas, da praia de Ica-rahy n. 291, para o oáes Pharoux,de onde seguirá, ás 10 1|2, parao cemitério da Ordem do Carmo.

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Or. Joii ds AlbuquerqueBentco pam CXAMC PRaONIiraiRb.Dlognostloo eauwl • tritan-.ent* dsIMPOUÍLQIA^^K

(1011»)

Missas

Reza-se, amanha, ás 10 horasda manhã, na matriz de SantAn-na, missa de trigeslmo dia por al-ma da senhorita Desdemona Bran-dão, mandada celebrar pot suafamília.

Um incêndio no elevador dopalácio real de Nápoles ,

«apoies, Sl (V. P.) — Um In-cendio, attribuldo a um curto cir-culto,' manifestou-se no elevadordo palácio rea), espalhando-se pe-los asalas do apartamento do rei.

Os bombeiros que accorre-iam promptámente dominaram aschammas.m <iii —'

0 ir. Mussoíini assiste áinauguração do Jardim daInfância de Ostia-Amare

Jtome, 21 (U. P.) — O pri-meiro ministro Mussoíini, acom-panhado do príncipe Boncompa-gnl-Ludovisl, assistiu, sem se fa-zer annunciar, á Inauguração donovo jardim da Infância denomi-nado Princesa de Piemonte, noraburblo de Ostla Amore, accor-rendo a acclamal-o milhares debanhistas.

.«!KtWW!K«!li?KK«!«»tK!l^^

i THEATRO MUNICIPAL pTemporada 4* 1980 —_Empre;»^C«I» —.^Companhia Fran- V

ceis de Comedia de Mademolselle SPINELLIREPERTÓRIO:Á REPERTÓRIO: VâSourls d'Hotel, L'Aaouiue Aveatnn, LIScoIe des Coeot- f

r tes, et Ia*. Mome Cléopatn, de A. Gerbldon; Déjenner de SolelI, AÂ de Blrabeau; L*Amonr A L'Amerlealne, de Mouezy-Bon et n

(7060)

V. S. GOSTA DE DOCES :e certamente também' fuma-' Nãose lncommodê, pôde continuar.:Procefla apenas dè fôrma. Qneseus dentes não venham a aoí-frer por Isso. Üma pasta, que,por sua composição efflcas, pro-teja seus^ dentes, refrescando abocea e deixando-a fortemente

aromatlzada; sô a

vn. jayme 1'OGGI chefe doserviço. do cirurgia geral doHosp. S. JoEo Baptista da La-gôa, oom pratica nos hosp. dsBerlim, Vienna, Paria e NorteAmerica, 2"s, ^«s e 6«s das 4 áa 6,á rua do Carmo, 6.

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aiamado cdltacio

DNB¦

ÇA0OSO.I

• —€KFaUeclmentos

(3030)

Na avançada edade de 02 an-nos, falleceu hontem, em sua re-sidencia, á rua Marquez de Va-lença n. 74, o commendador Ca-mlUò da Silva Ferraz, que proa-tou relevantes serviços no gover-no de Floriano Peixoto, ao ladodas forças legaes, como alumnoda Escola Militar. Q .extineto, eracasado em terceiras nupeias com4.'Margarida Lopes da Silva Fer-raz, deixa tres filhas maiores,sendo uma de cada. matrimônio.Era sogro do dr. Amaral Plmen-ta, director do Instituto Sete deSetembro. O enterro realizou-sehontem ás S horaa da tarde, saln-do o feretro da sua residência pa-ra o cemitério de São Joüo Ba-ptlsta. Sobre o esquife viam-se

Spltzer; Devant íe Porte et Ha Dua d* Compagnie, de PI- w.card et Spltier; Le MnrUge de Fredalne, de Flcard et Jaeger ASmith; Klkl, de Ploard: he D «atten, Okea Les Ohlens, de Sa- Uvolr; Lell», de <D* Noslérea; Nleole et sa Verta, II Mnnqnalt Kun Uomme, de Qsndera; Le Llon «t U Poule, de Sacha Gui- #try; Ne Te Proméne» Pas Teute N«e, de Feydeau; Le Club rAdes Ourniii Mandaria», de Duvernols; Beanté, de Jacques _\Deval; Pepe, de A. Bardes; Ven íe Hen Coear. ^ELENCO:SPINEL1Y

IblBÔUCOURTI'

Luce FABIOLB Andréa CUAMPEAUXGeorge BRAOANOB | MaroeUe UNE

Jean GOBET"André ÍiAt)ttENT Janlne I'Ri:S8

Antonlette PAYEN

FR4GAIÍ6- | Ivette PAROY DARLEYS

j Geo LASTRY |L.# da para seus logares, devendo rotlral-os att ao dia 3 de Julho

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Os Srs. asslgnántes da temporada official tem preforen*

O-pagamento é feito no acto da inaorlpçáo.As Inscripções de novos asslgnántes para qs logares va

gos deverão aer feitas na Secretaria do Theatro, beooo Ma*noel de Carvalho, DAS 11 A'8 16 HORAS. „

NOTA —. Os asslgnántes desta companhia terfto pref eren- Jcia para oa espeotaouloa da Companhia FRANCEN que a mes- rj_ma Empresa CíUro apresentará em Setembro proximo

UMA VAGA NO GABINETEALLEMÃO

Foi chamado a Berlim o mi*nistro das Finanças da Prus-sia que estava numa excursão

de conferênciasBerlim, 21 (U. P.) —¦ .0 sr.

Hopker Atchotf, demoeratà, ml-nistro daa Finanças da Prússia,foi chamado a esta capital, inter-rompendo a sua excursão de con-ferencias, dizendo-se que lhe seráofferecida a posta de ministro dasFinanças doReioh,* ! .

Berlim, 21 (Havas) *— Côm-munlcam de Elsenklrchen qtie,falando, alll,' em concorrida as-sembléa do Partido Democrático,,o ministro das' Finanças da Prus-sia, dr. Hopker-Ascnoff,* ànhun-ciou que íôra convidado pelochançeller do Relch, sr. Brue-nlng, a fazer uma visita''a Be:--llm, e logo depois accrescentou:"Attenderel ao convite,- certo,desde Já, de que o ohefe do go-Verni vae perguntar-mè* se es-tou disposto a acceitar a pastadas finanças do Relch. Não pen-so, porém, ém semelhante coisaporque não vejo no gabinete queahi eStâ possibilidade de trabalhofecundo".

m *m* m< • • ¦¦¦>¦Paludismo, Maleitas., Febres

E' Sen Infallivel remédio) Caféquinado üclrflo. Mesmo em doen-tes canÇadoi de u«ar InJecçOt»» eoutros remédios annunciado». >

Usa-se em Lloor ou Pillulas.(14148)

Noticias |fe PortugalPorque os monarchicosnão farão parte da nova

organização politicacivil

Lislòa, 21 (U.. P.) — O dlrl-gente monarchlco devedo Cou-tinho explicou á Imprensa que osmonarchicos não ingressam naáova organização politica civil deapoio ã dictadura por ser a mes-ma declaradamente republicana;embora elles continuem a apoiara situação dominante.

Lisboa, 21 (U. P.) —• Chegoua esta capital o sr. Jorge Santos,ministro de Fortugal em BuenosAires.

Llsooa, 21 (tr. PO — O Con-selho de Ministros approvou de-cretos creando a legação portu-gueza em Varsovia e nomeandodois engenheiros para colheremelementos para o aproveitamentode combustíveis na exposição decarburantes em Bruxellas.

Usooa, 21 (U. P.) — O Jornal"Novidades" protesta contra asaffirmaçôes exacerbadas feitasnesta capital pela missão gallegadurante as festas de confraternl-zação da colônia gallega, levan-tando vivas & Independência da

Gallizla e & Republica' hespa-nhola.»

Lisboa,. 21 (U. P4 — FalU-ram: em Braga,' a fabrica de ser-ração de madeira de Virgílio Fa-ria, com um passivo de 1.600 con-tos; em Guimarães, a fabrica detecidos de Mendes Ribeiro, comum passivo de 13.500 contos.Essas fallencias estão alarmandoo norte do paiz.

Lisloo, 21 (V. P.) — O sr.Silveira Castro fixou em 1 deagosto o prazo para a entrega áAlfândega desta capital dos mes-truarlos pórtuguezes destinados ftFeira de Amostras do Rio de Ja-neiro, que se Inaugurará em ou-tubro.

Lisboa, 21 (U. P.) — O padreJoBê Marques entregou ao Minis-terio da Justiça'uma queixa con-tra a Santa Casa de Mlserlcor-dia de Évora, que admitUu umJesuíta hespanhol em substituiçãoa sacerdotes pórtuguezes. '

Lisboa, 21 (U, P.) — Maria deAraujo Ferraz offereceu á Socie-dàde de Geographia uma carabi-na de Gungunhana.

Lisloa, 21 (U. P.) — Annun-cia-se que a embarcação solita-ria do navegador Viegas foi as-slgnalada no mar, nas proxlmi-»dades do Rio de Janeiro.

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AS TARIFAS DOS ESTADOS\

' UNIDOS

Todos os matutinos de NovaYork estão de accordo com

as palavras do sr. Owend. Young

Nouo Yorfc, 21 (U. P.),¦¦'— Osmatutinos dest*. capital, hoje,manlfcstam-se, geralmente, deaccordo com as palavras.do dis-curso do sr. Owen D. Toung.emS. Francisco, dizendo que a po-Utlca tarifaria 'dos Estados IJnl-dos não conduzirá á" creação deuma atmosphera de ,boa vontadenos mercados nem ao desenvol-vimento das InVersOes de capi-taes no estrangeiro.

Londres, 21 (Havas) '— O cór-respondenta do "Mornlng Post"em Washington 'informa que,tanto a Casa Branca oomo o De-partamento de Estado contihuoVnempenhados no exame doa pro-testos provocados no estranagel-ro pela nova lei- norte-america-na de tarifas. Entre os Últimosprotestos recebidos figurava o daCommissão Aduaneira da Ca-mara Franceza. O çorresponden-te do jornal londrino conclue dl-zendo que, nos meios interessa-dos, se esperava que, até* o fimda semana, ' a administração"yankee" fizesse importantes de-claraçôes a respeito.

Morre na miséria um fa-moso toureiro hespanhol

Madrid, 21 (Havas) — O famo-so "matador" Minuto, que, porespaço de 20 annos, foi uma dasfiguras mais festejadas nas pra-ças de touros -d? Hespanha, aca-ba de fallecer, na maior penúria,num hospital de Madrid,

GUERRA CIVIL NACHINA

Providencias dos consu-les inglez, francez, japo-nez é americano deante

da anormalidadeaduaneira

Changal, 21 (Havas) — Tele-gramma de Tlen-Tsln annunciaque, deãiite da eitü&çflo resültan-te para as alfândegas da luta ln-terna na China, os' cônsules doJapão, da Grã-Bretanha, da Fran-ça e dos Estados Unidos, na-quelle porto, resolveram concedera todos os navios estrangeirosque dali partirem certificados deimportae&o o exportação. '' A protecção seria concedida a tl-tulo excepcional.

DO BRASILA CAMINHO DA

EUROPAPart* 21 (Havas) — A Benhora

Jullo Prestes, esposa ão presi-dente eleito do Brasil, é esperada,com suas filhas, em Boulogne-sur-Mer, no dia 23 dó corrente.

A HlUBtre senhora desembarca-rá, ali do "Cap Arcona", entro7 e 0 horas da manhã e em se-guida tomará o trem para estacapital.

a^ <¦» .«fc0 sr. Herriot falará hoje,hostilizando o sr. TardienPort*, íl (U. P.) — Entre ou-

tros discursos políticos que serãoproferidos amanhã na França, f 1.gurará ò do.sr. Herriot, em Bel-fort, onde se dirigirá aos republi-canos militantes.

Acredita-se que essa oração ae.râ hostil te sr. íardleü.

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RESTIER JÚNIOR

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O maior sconiecl-mento theatral do

Soberbo desempenhopela ' querida actriz

Hortencla SantosNovas enohentesl

Na vesperal, Baptls-ta Júnior dedica séutrabalho á petlsada

cariocaDum toras de bom

humor

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obtendo, grande''oxltol .A aseagnlri "Tenhonma raiva de você",de Joracy Camargo,oom musica de He-ckel .Tavares.

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Walter Junkulme do esbelto galã Hans Strevoc.

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Os jornaes de opposição con-tinnam fechados

Recebemos de Aracaju' da-tado de SO, c seguinte tele-gramma,:"Continuam fechadas ss re-dacçfies do "Sergipe-Jornal","Dlarlo da' Manhã" e "Jornalda Manhã", órgãos oolligados,em virtude de persistir a mes-ma,situação de incerteza quemotivou a supensão das folhas.

Os seus redactores continuamameaçados pela polida e per-manecem, recelosos de nova ag-agressão, em suas residências."

Sobre o pagamento pro-visorio de nma pensão

de montepioAo delegado flsacal na Bahia

recommendou o director da Ces-pesa, que Informe quaes as im-portancia* pagas a pensionistaOlga Baptista de Oliveira, desde19 de dezembro de 1928, a titulo/de' abono provisório,- devendo amesma Delegacia Fiscal provi-denclar para que lhe seja sus-penso qualquer pagamento, aesse titulo, de vez que a interes-sada requereu pelo Thesouro opagamento da pensão respecti-va.

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Prazo apara o recolhi-mento d enm alcance

aparadoPeto Tribunal de Contas foi

ordenada a publicação do editalde intimado aos herdeiros do«-escrivão da 2.* collectoria dasrendas federaes em Juiz de Fora,para, no prazo de 80 dias, reco-lherem aos cofres públicos a Im-portancia de 4:068$969, alcanceapurado no processo de tomadade contas do referido ex-escrlvâo

sob pena de ser feita a alienaçãoadministrativa da fiança do res-ponsavel. m '*' mNovas collectorias balan-* -

ceadas

O ministro da Fazenda teve éo-nhecimento de que foram balan-ceadas as collectorias de rendasfederaes em Bezerros e Rio Bran-co, em Pernambuco, tendo sidoverificada a exactldaa&o dos sal-dos.

Cuide de seu rim !Bor fle cabeça sem cansa apparente, insomnlás Jnexpllca-veis, azlas permanentes eSo quasi sempre os primeirossnnntómas de qne o sen rim começou a funecionar mal,envenenando-Ihe o sangue e para regularizar o sen traha-lho, evitando maiores damnos, nenhum remédio ê com-paravel ao _. ^^ _ra_"

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Preparação do Grande Jjaboratorio- Homoeopathico deyDH FAMA & Ola. — Rna 8. José n. 74. — Rio de Janeiro

(9980)

Vae pagar a multa emprestações

Foi deferido pelo ministro daFazenda o requerimento em quea firma Saad & Frêres, de SãoPaulo, pediu permissão para pa-gar em prestações mensaes de2001000 a multa imposta pelacollectoria. de rendas federaes emCordeiro, naquelle Estado, devendo asslgnar termo de confls.são e reconhecimento de dividacom fiador Idôneo, dentro do pra-eo de dez dlas._ __

Doente e sem recursosEsteve hontem em nossa reda-

cção, mal podendo andar, por sever atacada de grave enfermlda-de, a sra. Maria Eugenia, „que,alem disso, soffre as maiores pri-vaçSes, pois a sua avançada,eda-de de 76 annos não a permittetrabalhar.

Reside a sra. Maria Eugenia, &rua Itaquaty, 207, quarto nume-ro 6.

m ia; »

Cabellos Brancos 1Signal de

velhice

(10621)

Na Instrucção PublicaDespaohos do director geral:—

Bellarmlna de Paula Marinho Pe-«Ia de Oliveira Santos Romero,Maria da Gloria e Silva Potengy,

»Maria Magdalena Teixeira Una,Olsa Severino de Avellar — De-ferido. _'¦": »v-

Zulmlra Soares Pereira — Abo-nem-se S faltas.

— Despachos . do sub-dlreotor:— Hebe Sllv,a, Maria Josí Veris-simo Guimarães, Débora Marga-rida Brandão, Camillo Bicalho,Myrlan Pimentel, Jayme Antonio

Alonso, Manoel Ferra», OpheltaMurillo Reis e Dlderot TorrleeluAyres de Miranda —Submetiam-se & Inspecção de saude.

¦ «fl —Não obteve a differença

de multas pagasFoi Indeferido pelo ministro da

Fazenda o requerimento em queAffonso Gunkel solicitou devolu-ção de differença de taxas e demultas pagas no Rio Grande doSul.

t

Sente-se grippado ?Pois não esqueça qns o ANMPANPYRDS é o melhor

remédio psra as conítipações, os resfriados e ss grippes.

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José n. 74 — Filial: Archias Cordeiro, 127-A (Meyer)i —

Mo, — VTORO S»000- <10620>

Jlma reunião da Uniãodos Cegos no Brasil

Na sede da União vdos Cegos no

Brasil, a rua Dr. Niemeyer, 69-A, no Engenho de Dentro, have-rá hoje, ôs 2 horas da tarde umaImportante reunião,., jara tratar

de assumptos de Interesse dos es-gos da mesma Instituição.

RAIOS X e RADIUM .*—e malignos do selo, pelle, utero,recto, língua e ossos. Dr. vonDoellinger da Graça. RodrigoSilva, S, das 2 ás 6 hs-íSul1Ã8A-

O melhor remédio para os VERSÕES é o

HOMEOVERJVJILDispensa purgante, fácil de tomar, de effeito seguro e

sem damno á saude. preparação em tablettes do GrandeLaboratório Homosopathlco de De Faria & Cia. — Rna deS. José n. 74. ' ¦'•' '¦ . «_-_

Filíalt Rn» Archias Cordeiro, 187-A — MeyerRio de Janeiro QM»)

A Loção Brilhante fas voltara cor natural primitiva em 8dias. Não pinta porque não étintura. Não-queima porque nãocontêm aSáes nocivos. E' umaformula scientifica do agrandebotânico dr. Ground, cujo BOgre-do foi comprado por 200 contosde réis.Alvim A Freitas - S. Paulo

Ws)^iiy» si

0 condomínio das terrase águas de Mambucaba

A União Federal foi Immlttlda.na posse das terras e águas si-tuadas. em- Mambucaba, no Es-tado do Rio, que foram objectode accordo, entre a União e ocondomínio, Mario de OliveiraROxo e outros, e o espolio de do-na Laurlnda Umbellna dos San-tos Pinto, tendo sido julgada porsentença a mesma lmmlssão.

O accOrdo ficou estabelecido,representando 6.466 hectares deterra e 117.SOO cavallos-vapor,na Importância total de réis...8.016:900), constituída por 4.810apólices da divida publica fe-deral, ao portador, despesa re-glstrada pelo Tribunal de Con-tas.

Quasi cega ç balda derecursos

Tendo feito uma operação decatarata no olho esquerdo, quasique flcon privada de ambos a-sra. Maria Tavares Borges, que,por Isso, não píde trabalhar, pas-sando grandes necessidades. Asua residência < á rua Cornelio,2, casa n.

\ Mesmo os retardatariospfidem tentar aos 2 últimos sor-tetos de S. João, que realizar'»se-hão amanhã ás 11 horas damanhã • 1 hora da tarde, de100

'¦• 200:000$000 respectiva-

mente, com 2 números em cadabilhete e mais 16 flnaes-recla-me do "Ao Mundo Loterico" —rua do Ouvidor, 139, que aindahontem pagou a um distinetofunecionario da Marinha, o bl-lhete branco n. 26.116 tendo noverso o numero vermelho 66,961premiado oom 20:070$000, naloteria de 4*,feira ultima e quese acha ali exposto. Amanhã,grandioso sorteio de 1.000:000$por 300$, meios 160$, quartos75$, fracçOes 16$, com mais 15finaes duplos, extensivos ás ou-trás loterias de S. João e SãoPedro. Depois d'amanhã, ou-tros Mil contos, Jogando sõ 8 mi-lhares; 4* feira, 100:000$ por26$, fracçOes 2$500; 6* feira,600:000$ por 200$000, meios100$, fracçOes 10$ — todas ávenda no "Ao Mundo Loterico"—- rua do Ouvidor, 189. (10628)

1^ «»l aa>»

Licenças concedidas peloministro da Fazenda

O ministro da Fazenda conce-deu 60 dias de licença ao agentefiscal do imposto de consumo nacapital do Estado do EspiritoSanto, Francisco Camargo Ju-nior, e 6 mezes ao official dafundição de typos da ImprensaNacional Camillo Lellis^ Santla-go.

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O Chevrolet Aperfeiçoado'¦' . ' ¦ •s • " • "

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a Preço ReduzidoEstá Causando Sensação

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MAIS do que justificável o ruidoso sue-

cesso que vem alcançando o ChevroletAperfeiçoado de 6 cylindros, apresentadona semana passada.Os melhoramentos introduzidos proporcio-nam ainda mais conforto, mais resistênciae mais elegância.Nunca houve um carro de 6 cylindros tãoperfeito, por um preço tão reduzido.Eis uma opportunidade UNICA para adquiriro Chevrolet Aperfeiçoado. O seu preçoestá aò alcance de todos. Preferil-o repre-senta umá economia real.São tantas e tamanhas as qualidades e van-tagens do Chevrolet, cujo preço éo minimopossivel, que sua acquisição significa-jo me-Ihpré mais criterioso emprego de capital.Comprando acertadamenté, suá satisfacçãoserá constante.

Tome posse immediata do seu Chevrolet peloPlano General Motors de Pagamentos a Prazo

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Os melhoramentos não se liml-tam apenas aos carros de pas*sageiros. O caminhão Chevrolettambem foi aperfeiçoado, demolde a destacal-o, ainda mais,como o caminhão ideal para todoe qualquer serviço de transporte.

Os mesmos grandes melhoramen*tos: carrosserias especiaes paraioda a sorte de transportes, fabri-,cadas do material mais escolhido,equipamento completo, cabinasamplas e commodas para os"çhauffeurs" e o preço ainda maisreduzido.

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2Pharóes, pharoleies, lanterna tra-

xeira e supporte de parabrisa intei-ramente chromeados.

3 Novas cortinas lateraes, de mol-dura rígida. Typo usado só noscarros de alto preço.

A. Nova transmissão aperfeiçoada.

5 Quadro de instrumentos tnelhõ-rado.

6 Novo assento dianteiro, maisfortavel.

Barata de Luxe e Turismo de Luxe,com seis rodas de arame. Rodassobresalentes sobre os paralamas.Equipamento mais Uno.

Quadro de chassis de caminhãomais reforçado. Moldura do radia-dor chromeada.Modelos novos e variados de car-

9rosserlas e cabinas para caminhão,

com muitos nielhoramentos, reali-zados por engenheiros americanos.

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2ue no Chevrolet Aperfeiçoado, além

é tudo isso, se encontram ainda: a força,a suavidade e a grande flexibilidade dofamoso Chevrolet de 6 cylindros,que lhe proporcionam, a preços reduzi-dos, as grandes vantagens que os de seistem sobre os carros de quatro cylindros.

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jya^^aa^^^lají^ laMgaaMcgaMaacam imn

INSTITUTO DE PREVI-DENCIA

Expediente do director: — Re-querimentos — Fablo Paulo Bue-no Brandão — Canoelle-se a Ins-crlpção e offlcle-se. D. Araujo *Cia. — Autorizo o pagamento.

Inscripções — Fructuoso Gan-daro Martines, Cândido Velloso,Francelino Bulctto, Gaotano Fer-raro, Raymundo Roque de SouzaGayoso — Restitua-se.

Cartas de fiança — AgustlnhoPereira de Siqueira, Enio .Augus-to Marques, Jarbas Alves, LuizDuque Estrada Meyor,^ CordollnoPereira da Silva, Luiz Guerra,Vicente d'Assumpç&o Ribeiro .—Cancelle-se a carta de fiança.

Pecúlios— Zulmlra de CastroLuz, Carllnda Ribeiro da Luz,Izabel Maria de Almeida, AmandaMontes, Benedicta dos Santos Ba-ral, Delphina Pulcherla do Ama-ral, Rosallna Leite Medeiros —Cumpra-se.

Consolado italianoA partir do dia 1* de Ju-

lho p. í., o consulado italianoficará aberto ao publico das9 horas ao meio-dia nos diasuteis.

A MULHER MODERNA...Mesmo quando em -viagem,

leva, oomstgo o seu aguarda-roupa. As origlnaes e elegantesmalas fabricadas pela CASAJANOT, a rutwda Quitanda, 85,permittem * o transporte dasmais finas "toilettes" sem amar-j-otal-as. Os preços s&o os mes-mos do atacado. (10543)

CEMÃLDO"BRASIL"

A estaçSo D. Pedro II forne-ceu hontem, por conta dos diver-sos ministérios é outras reparti-çfies publicas, 124 passagens, naimportância total de 7:930)000.

No graphlco feito pela Cen-trai do BrasU estfio lnstalladasno ramal de S. Paulo 62 cabluespara effeito de segurança da 11-nha naquelle ramal.

Para fazer aprendizagem deradlo-telegraphla por espaço de80 dias, foi designado o prati-cante de conferente Joílo SantosLeite quo vae ter exercicio émNo^te, S. Paulo.

Nao correrá hoje o trem deexcursão para Mangaratlba. O re-ferido trem somente domingo

próximo correrá, passando enetrajecto para excursionistas aser feito de 15 em 15 dias.

Dentro em breve serão Inicia-das as obras dos armazéns decargas da estação de Cascadurapara attender a zona suburbana,na bitola larga.

— H' esperado hoja», de regres-so de sua viagem ao ramal deS. Paulo, o dr. Demostheiies Ro-ckert, sub-director da 5a divisão.

Uma visita ao ministroda Marinha

Esteve hontem no gabinete doministro Pinto da Luz, em visitao dr. Juvenal Lamartlne, presi-dente do Estado do Rio Grandedo Norte, recentemente chegadodaquelle Estado.

PUBLICAÇÕES A PEDIDOS

HYDROCELEtratamento sem operaçüo peloDR. LEONIDIO RIBEIRO —Rna Quitanda, 17, de 3 6a 4.

(13816)

ISENÇÃO DE DIREITOSFoi concedida pelo ministro da

fazenda- isenção de direitos, naAlfândega desta «apitai, paraquatro caixas, marca "SenadoFederal", pesando 775 kilos, con-tendo papel com marca dágua,especialmente fabricado e desti-nade ao uso da secretaria da-quella casa do Congresso.

As attraeções no JardimZoológico

Hoje reapparecerá, no JardimZoológico, a pedido, a "Cabra-cega" com distribuição de brin-des ás creanças. E' um diverti-mento interessante, que distraeaos que tomam parte e aos queassistem; a Cabra-cêga funccio-nará das 2 ás 4 ll2 da tarde.

A'» 1,50 • fts 4 horas, sessõesna Arena, trabalhando o Ele*phante.

Daa 12 As t da tarde, funccio.nar&o todos os divertimentos doZoológico, oomo aeroplanos, car-roussel, aranha que fala, Par*que Infantil, barcos, tiro aoalvo, eto,

A's 10 horas, ração ás gran-dee serpentes, glbolas e sucuris.

A REVISTA DO RECREIO

Vae exercer as íiiücsucsde agente fiscal

Foi approvado pelo ministroda Fazendo o acto do delegadofiscal, em Minas Geraes, nomean-do José Benigno de Oliveira pa-ra exercer, interinamente, .aafuneções de agente fiscal do lm-posto de consumo no interior deMinas, durante o impedimento ideÈervontuarlo effectivo:-

Um acto approvado peloministro da Fazenda

Foi approvado pelo ministroda Fazenda o acto do inspectorda Alfândega de Manáos desi-gnando Miguel de AssumpçãoFerreira, mestre do aviso "Ser-azedello Corrêa", para substituir,Interlna&mente, o mestre do cru-zados "Diaa da Silva", ManoelFerreira Brandão* que entrou emFfom» <tó «oenea»'

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JífS 4.QS- números populares da revista E' do outro mundo, de J. Ch^Iobj o jamba, ".Será-""^as-"". ^Sípoê-X^íeanteílo «pela •actriz -STolauda •Ribeiro

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Licenças do Ministérioda Justiça

Foram concedidas pelo Minis-terio da Justiça, as seguintes 11-cenças, parn tratamento de sau-de:

De um anno de licença a JoãoBarbosa de Castro, guarda des-Infectadnr de 2* classe da Inspe-ctoria d"3 Serviços ãe Prophyla-

: xia do Departamento Nacional; de Saude Publica; de sete mezes

a Anatolio Pradel Corrêa, serven-te ãe 2" classe da mesma Inspe-ctoria; tres mezes a Synval Pe-rélra da Silva, guarda de 3" cias-

se do Serviço de Saneamento RuJral no Estado de'Minas, Geraes;e de dois mezes ao commissariode vigilância do Juízo de Meno-res do Districto Federal Constan-tino Pereira Gaspar, para trata-mento de saude, em prorogação.

CAIU DA BICYCLETAVictima de quedo de byclcletta

do qual lhe resultaram ferlmen-tos contusos na testa e lábios, foimedicada na Assistência, Rita Ju-lia Bressane, domestica, de 41 an-nos, moradora á rua Santo Ama-ro, 172, onde sè deu o accidente.

PLANO GUANABARAAutorizado c flsonllíndo pelo Coverpo Federal

(Decreto 12.476, de 23 de maio de 1817)Escriptorio Central |iiirn ns Succursaes do Sul do-,Pau

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End" telegr. SORTE • — Tele-Ione 4-0418Avisamos aos nossos dignos prestamlstas, que já .estão

em circulação as cadernetas da série B, cujas vantajens saoas mesmas da serio anterior, oom o pagamento da monsali-dade apenas de 2JOÜ0, sendo a jota de entrada tambem.de2$000. Os sócios da série anterior, náo pagam Jóia de en-trada na serie B. As extracçBes são feitas pela Loteria Fe-deral, nos dias 12 e 27 sendo distrlbuldoB om oada mez, cmUnmoveis, moveis e mercadorias: ;

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dr. Hugo Rleseitfeld.

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2.474 no Valor total de . . 82:000$000Aos prestamlstas da serie anterior que estiverem quites

e se tiuizerem transferir para a. nova Berle, serão orodltudosos sorteios adeantados correspondentes ao valor pago na ou-tra serie. ,',,.,

Assim as cadernetas da primeira serie valem dinheiros.Precisamos de ajenoladores, praolstas, ajuntes, Viajantes,

etc. nesta capital, arrabaldes, subúrbios, capitães e cidadesdos outros listados, pugando-lhos excellentes ordenados, com-missões e gratificações,

Àttendeiiios qualquer pedido de Informação por carta outelefone 4-0418. (10662)

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nhas ficarão sem energia ele-ctrica, lioje, os seguintes logra-ílouros publicos:

Gávea e Copacabana — Das7 as 16 horas: rua Marauei deSS.0 Vicente, Travessa Jtarquozde São Vicente ou Travessa JoãoBorgeB, rua Euclydes da Rooha,"todas; Jockey Club.

Villa Isabel, São Francisco. Xa-vier — Das T &.»• 16 horas: ruaJorge Rudge, toda; Avenida 28de Setembro, entre,o$ ns. 62'e 68(Instituto João Alfredo); rua 8,do Dezembro, entre a Estação deMangueira e rua Justlnland daRocha; rua São Francisco Xa-'vier, dos ns. 601 e 610 aos hs.887 e 854.

Olaria e Ramos — Das 7 âs 16horas: rua Antônio/ Rego; ruaJoaquim Rogo; rua André Aze-vedo; rua Clementina; rua An-gelica Motta; rua Sena<}or Anto-nio Carlos, antiga. Estrada Ma-ria Angu, rua José Rodrigues erua Maria Rodrigues, todas!Praia da Guanabara, entre a Es-trada Aplcí e rua Dr. Nunes;Estrada do Engenhoca Pedra,entre á rua Souza Menezes e ruaAngélica Motta.

Engenho Novo, Sampaio, Jaca-rê, Rocha, Riachuelo e JockeyClub — Daa 7 âs 17 horaa: Ter-reno do Jockey *" Club antigo(Obras da Light); Tavares Fer-reira; rua General Belford; ruaConselheiro Mayrlnck; rua "A";Travessa Magalhães Castro; ruaFlaclf, rua Magalhães Castro;rua Anna Guimarães; dr. LinoTeixeira; todas; rua Marques'Leão; rua Baroneza do EngenhoNovo;, rua Çalm Pamplona; ruaEngenho Novo; rua Souza Bar-ros; rua Propicia e rua Vaz To-ledo, todas; rua D. Anna Nery,do principio a 150 metros, depoisda rua Clara de Barros;.rua Viu-va Cláudio, entre a rua Leopol-dina é rua Dr. Peçanha da Sil»va; rua 2 de Maio, entre as ruasViuva Cláudio e Baroneza do En-genho Novo; Praça do EngenhoNovo (lado par),

Bangú, Realengo, Villa Militare Deodoro — Das 7 ãs 15 horart:rua Olinda; rua. Curityba, rua'Recife; Av. Duque ãe Caxias;rua Engenho Novo, rua São Se-bastião; rua Limites Agua Bran-ca, todas; Estrada' S, Pedro deAlcântara (trecho proximo 4 Es-tação de Villa Militar); ruaPrinceza Imperial; rua. PrlnoezaLeopoldina, todas; travessa Ma-cedo Jünlor, toda; rua das Fio-res, toda; rua Villa Grã Cabrita;rua Divisória; rua Princozd Isa-bel, todas; rua Bernardo Vas-concellos, entro a rua PrincezaImperial e rua Princeza Isabel;Estrada Real de Santa Cruz, en-tre a rua da Imperatriz e rua Dr.Lessa.

O prolongamento da Es-

| trada de ferro Bahia a

MinasiI Foi approvado hontem, pelo

ministro da Viação o termo deaccordo e demais documentos, re-cessarios ft construcção do prolor.-gramento da Estrada do Ferro Ba-hia a Minas, a cargo da Compa-nhia Ferroviária Este Brasileiro.

FALLECEU sBbITAMWEVlotlma'de mal súbito quando

carregava capim para uma embar-cação, na praia de São Christovão,veiu a fallecer, de repente o co-cheiro da Limpesa Publica, Fran-cisco Justlnlano da Costa de 6Í'annos, portuguez, morador no En-genho Novo. Com gula das au-toridades do 10° dlstrloto o cada-ver foi removido para o Neorote-rio do Instituto Medioo Legal.

CENTRO DO MINHO

Lançamento da pedra funda-mental da futura séde — Ho-menagem ao dr. Nuno Simões

Realiza-se hoje, âs 2 horas datarde, a cerimonia do lançamentoda pedra fundamental do edificiodestinado â sede do Centro doMinho, no terreno para esse fimJft adquirido, ft rua ConselheiroJosinu, na esplanada do Senado.

Presidirá o aoto o dr. Nuno Sl-m8es, que o Centro convidou es-peclalmente a vir ao Rio de Ja-neiro para'essa solennidade.

Antes daquellâ cerimonia, será,

ELDORADOfeita a benção do terreno, pormonsenhor Xavier da Cunha, queproferirá, uma allocüção allusivo,e o dr. Nuno Simões dlrft algu-más palavras aobre as flnallda-des do regionalismo. - '

A's 9 horas da noite, realiza-»»na séde do Centro, A rua dò La-vradio, uma sessão especial, pa-ra entrega' do diploma de presi-dente honorário ao dr. Nuno Sl-mões, usando da palavra nessaoccaslâo o presidente da directo-ria e o dr. Albino BastoB.. •

O homenageado fará, uma dis-sertação sobre regionalismo, des-envolvondo o thema dè eua ora-

HWA2S

AMANHA AMANHÃ, ,; ía;s 4 e8:3/4 .•'<;;¦

A COMPANHIA DE SAINETESprosegulndo súa brilhante'temporada no

flUTtt S. JSSGEmpreza Paschoal Segreto

com

K4R0EL DDMBS - DULGIRÀ SE MORAESapres.ntará a engraçadissima peça, adaptaçãode LUIZ ROCHA

PrestaçãoExcellente Interpretação, além de MANOEL DU-RÃES - DULCINA DE MORAES, de Chaves Fi-lho, Conchita de Moraes, Carlos Torres, OdilonAzevedo, Olga Louro, Margarida de Oliveira,Maria Orülo — "Mise-en-scene" do Prof. EDUAR-DO VIEIRA.

NA TELA Em matinée e soirée NA TELA

A admiravel producção da PARAMOUNT, toda fa-lada em hespanhol

O CORPO DE DELICTOCom Maria Alba •— Antônio Moreno — BarryNorton. Complemento: "CANTOS E DANSASDA ESCOSSIA". . (DG127J

ção no acto do lançamento dapedra fundamental.

Em seguida, proceder-se-â â,leitura de varias mensagens deInstituição de Portugal, dirigidasao Centro do Minho, das quaesfoi portador o dr. Nuno Simões,destacando-so entre ellas uma detodas as instituições de Barcel-los a outra da Câmara Municipaldè Famallcão.

No final da sessão, proceder-se-se-ft ao descerramento do retra-to do dr. Nuno SlmOés, no salãosocial, offerta feita ao Centrp pe-los famelicenses do Rio de Janei-ro, om nome dos quaes fallará onosso confrade sr, Joaquim Cam-pos.

UM ALCHIMISTA EM MÁOSLENÇÓES

Inventou a machina de fabri-car brilhantes, mas a policia

evitou que os incautoscaíssem no negocio

Aos espertalhões não faltammeios de lograr o proximo, em-bora seja necessário um trabalhopaciente e demorado para a con-secugão desse derideratum.

O anoião José Teixeira Cabral,ie 72 annos de edade, de nacio?nalldadb portugueza e morador ftrua Aristides Lobo n° 87, não sen-do um Indivíduo culto e Illustra-do, possuía, no entanto, algunsconhecimento geraes oriundos deleituras a que se entregava nashoras vagas. E' assim que elleveiu a saber da existência, emtempos remotos, de uma gera-Cão de sábios obstinados cm des-cobrir a "Pedra Phllosophal",que havia de transmudar em ou-ro todos os metaes pobres.

Estava ahi o meio fácil de se-diluir o alheio. BOm psychologo,Cabral calculou rapidamente aque altura poderia chegar o des-vario humano, na ambição dopossuir, num abrir e fechard'olhos, um mundo de riquezas,O homem deixa-se attralr comfacilidade.

Apôs longos annos de estudose tentativas — segundo elle pro-prio dizia aos quo o ouviam estu-pefaotos — Cabral descobrira amachina de fabricar brilhantes.Peregrinara pela Europa toda,esteve na Bélgica, França e Por-tugal, conseguindo, afinal, aper-foiçoar O seu invento.

O maravilhoso apparelho con-slstia no seguinte: uma caixa de4 centímetros de comprimento,com tampa; no interior, um ro-lo, com tres compartimentos, noqual ha umas pequenas taboassobrepostas e debaixo das quaesexistem orifícios para entrada damateria prima e salda dos bri-Ihantes. A caixa é de cor verde,como a esperança que reluz nosolhos dos incautos... Uma cha-ve, em que se vêem gravados, deum lado, o numero 13 e do outro,as iniciaes A, M., faz rodar o ro-lo, pondo em funecionamento ocolosso.

O Inventor achava-se a pro-oura de um aoclo capitalista, poisa fabricação de brilhantes de-mandava "materia prima" deelevado cuato, que somente noestrangeiro se poderia obter.

Assim, procurou elle o sr.- An-tonio Nunes, dono do armazem deseccos e molhados, ft rua MathiasRodrigues n" 61, esquina de Aris-tldes Lobo, e expoz-lhe o caso,propondo-lhe entrar oom dozecontos para a compra da matériaprima. v

O negociante, porém, achou ca-ra a proposta e desconversou.

Falhado o golpe, o Inventor foicantar em, outro terreiro, conse-guindo despertar a attenção doconstructor Germano de Ollvei-ra, residente ft rua dò Rezende n°26, sobrado, e que estft executan-

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GRANDE FESTA MUSICAL

REAPPARECIMENTO

111 i il» •/ PÍ™"Pl HI^^^ ^^.(í/ J a» J L JOLAmanhã, ás 17 horas — Encerra-se a assignatura para ôs 5 únicos concertos, — PREGOS HABITUAES.

~" ConcertosVESPERAES DE ARTE DO THEATRO LYRICO VIQIANJ

A UNICA CRANDE TEMPORADA MUSICAL DO ANNO

do umas obras na rua AristidesLobo.

Fèz-lhe ver as vantagens e aseriedade do invento, e explicoudetalhadamente o machlnlsmo. A"materia prima" e Introduzidapor um funil de cobre collocadosobre uma lamparina com álcool;dahi escorre pelos orifícios e at-tinge o rílo,' transformando-seem brilhantes, que Jft saem lapi-dados e de tamanhos differentes.

Fez-se a experiência e um dosbrilhantes obtidos foi entregue aoconstructor Germano para quemandasse examinar.

Effeotlvamente, o technico deuma ourlveBarla da praça Tira-dentes declarara qüe o. brilhanteera dos melhores.

Estava fechado o negocio, fairtando apenas que o Inventortrouxesse o apparelho' para serexhibido aos demais membros dafamilia dos constructor.

Quem nao estava "Indo na on-da", entretanto, cra o filho dosr. Germano, um rapai esperto edesconfiado, que acabou resol-vendo participar o caso ft pollola.E conversando com o dr. Castel-lo Branco, delegado do 12" dis-tricto, concertou um plano dasurprehender o audaciosa inven-tor no momento em que elle ea-tivesse a exhibir a machina, naresidência da rua do Rezende n°20. ,

No dia marcado, a policia lnva-diu a cosa e prendeu o homem.Elle porém, não havia trazido amachina,

Levado para a delegada, alideclarou chamar-se José Richarde ser commendador, mas, por fim,acabou dizendo o seu verdadeironome e onde residia.

Em seus bolsos foram encon-trados um vidro de álcool e umpõ branco, que constituíam acelebro "materla„prima","

Investigadores mandados ft ca-sa de Cabral, voltaram dahi apouco com a rnachlna, encontra-da embrulhada debaixo da cama.Interrogado, deolarou elle quenunca se propusera a fabricarbrilhantes, mas sim, pedras pre-ciosas.

Josê Teixeira Cabral, o esper-to inventor, estft. sendo processa-do.

¦¦¦ <<D> »¦Umá' mulher morta por

um auto, devido a im-prudência de um

chauffeurHontem, & noite passava pela

estrada da Tijuca, em Jaoarepa-guft, o auto n. 8.085.

Seu motorista, porém, tinha aseu lado uma mulher, com aqual vinha' aos beijos e abraçossem medir, no entretanto, as con-seqüências, que lhe poderiamadvir dessa imprudência.

As conseqüências de. tanto abu-'so do motorista, jft que nüo fossepela sua vida, mas sim pela vidadas pessoas que por ahi pasin-vam, nüo tardaram multo a seregistrarem.

E' que, ao chegar defronte aopiedlo n. 26 daquellâ estrada, foio vehiculo atirado' sobre a cal-cada, colhendo a domestica Mu-ria Rocha Dias, de 66 annos, Vtü-lva, brasileira, a qual ficou gravo-mente ferida, soffrendo fracturadas pernas, das eostellas e da ca-beca.

O posto da Assistência doMeyer enviou immediatamente ao'ocal uma ambulância, para pres-tar soccorros ft Infeliz mulher.- Quanão, porém, era condustdaft Assistência, a lnditosa victimavelo-a fallecer na própria ambu-landa.

Seu cadáver foi removido parao necrotério ão Instituto MedicoLegal.

Maria residia por favor, ba 17annos, em casa de Manoel Cor-delro de Andrade e de sua esposad. Maria de Andrade, moradoresft estrada da Tijuca, n. 26, ondese deu o atropelamento.

O desastrado "chauifeur" foipreso e autuado na delegada do24" dlBtricto. __ _

TUDO POR CAUSA DE UMCAVALLO...

Um homem ferido por nmamulher

Esteve em polvorosa, durantealguns Instantes, na tarde de hon-tem, um trecho da rua Maria doCarmo, ha estagio da Penha.

13' que no predio n, 259 dessarua reside Maria Luiza Gonçal-ves, a qual 6 proprietária de umcavallo,

O animal, que ê meio malan-dro,. costuma dar umas fugidt-nhas...

Hontem, foi um dos seus diasdo "gyro"...

Mas, na occaslâo em que, cal-ma e despreoecupadamente, o ca-vallo paBtava em plena via pu-blica ali appàreceu Adulptiú daCosta' Campos, motorista dà Lim-pesa Publica, que resolveu ap-prehendel-o, pelo "crime" de va-d lagem.

Sua proprietária, oorém, foi em

Sonho OuroGaleria Cmselro, 1

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Bancos e casas bancariasBanco Mercantil

1° Maryo, 67Banco BOavluta1» de Março, il

Banco ioi Funecionarios Pn-Micos

Cjultanda, 1\ S. A. liar Brasileiro- Ouvidor, 90'

Snl America CapltalisacaoOuvidor, 90

Correio aéreoOla. Generale Aeropostale

Av. Rio Branco, 50Syndlcnto Condor Ltda.Av. Rio Branco, 66|74

Companhias de navegaçãoI.loyd Brasileiro

Praça Servulo Dourado

Companhias construetorasCia. Brasileira de lmmovels

e ConstruecOc»Av. Rio Branco, 4»

Cia. Immoblllnrln NacionalQuitanda, 143

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seu soccorro e protestou vohemen-temente a apprehensão.

Dahi surgiu uma discussão en-tre Adolpho e Maria.

Esta, em dado momento apa-nhando um tijollo, aggrediu Adol-pho, que soffreu um ferimentona região frontal.

A victima recebeu os necessa-rios soccorros no posto da Assis-tenola do Meyer. ,

Ae autoridades policiaes do 82"dlstrloto tomaram conhecimentodo faoto.

Designado para o S. P.da Lepra no Ceará

Por portaria de hontem do mi-nistro da Justiça fdi designada 'odr; João Capistrano da Mottapara, no corrente exercido e naqualidade de contratado, exerceras funoçSes de medico Auxiliardo Serviço de Prophylaxia daLepra e das Doenças Venereas,no Estado do Cearft, emquantofor necessário.

Nomeação de^ sub-inspe-ctores sanitários

maritimosO ministro da Justiça, por por-tarlas -de hontem resolveu no-

mear os drs. Manoel Mediano,Tarciso Martins Ribeiro, JoSoMartins Castello Branco, Pedrode Oliveira e Henrique Chenaud,para exercerem, interinamente,as íuncçGes de sub-inspectoreasanitários marítimos.

O quinto centenário daOrdem do Tosão

de OuroLisboa, maio de 1930 (Commu-

nicado epistolar da United Press)— Isabel de Portugal, duqueza deBorgonha, ¦ vae ser evocada pro-xlmamenté em Bolonha, França,por occaslâo da commemoraçSodo quinto centenário da fundaçãoda mui famosa ordem Toe&oD'Ouro.

A reconstltulção histórica docelebre torneio realizado em Fran-ça e na Bélgica em 1430 em hon-ra do casamento duma prince-za portugueza, que 6 justamented. Isabel de Portugal com o prin-cipe de Borgonha, torft logar emagosto, segundo InformaçSss eo*lhidas na imprensa franceza,Desta maneira o nome de Portu-gal vae mais uma vez ecoar noestrangeiro, attentando ao mun»do a gloria do seu passado quenão morre e que é uma seguragarantia da vitalidade de seu fu-turo.

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NOTAS RELIGIOSASEXPEDIENTE DA CAMARA

ECCLESIASTICA

Foram despachados pela Cama-k-a Eccleslastica, os seguintes pro-cessoa de casamento:

FrovlBSes —Antonio Felippe deMello e Rosa Rodrigues Gonza-les; Antonio Francisco e JulietaLima; Atallba Pereira Leite eCarmen de Souza, Mello e AloisSchinelser e Maria Anna RosaKorbel.

Licenças para casamento emcasa ;— Oswaldo Alfredo Sctiuba-ck e Odllia Pereira Braga; Oota-vio Pacheco de Azevedo é Nellydo Couto Barros; Antonio dosSantos Carvalho e Durvalina Fer-reira Gonçalves; dr. Paulo LuizRonanet e Hebe Kulppel daCunha; Henrique índio do Carmoe Leonor Leal Gulmaríles e An-tonio Bezerra de Azevedo e Ma-ria Cândida da Gloria., Visto — J0&0 dos Santos e Ma-Ha José Bento.

Dispensas de Impedimento —Manoel de Jesus Abreu e Qui-lhermina de Jesus.

Na próxima terca-felra, diaconsagrado a festa de S. Jo&o, omonsenhor vigário geral nao dará,audiências nem haverá expedientena Curla.

A REUNIÃO DA CONFEDERA-CAO CATHOLICA

A 1' commtssBo da Confedera-ÓRo Cathoíica — Moral e Fé —cujo director 6 o padre dr. Hen-rlque de Magalhães, tambem dl-rector diocesano da "Obra daPropagação da F6", fará amanha,dia 23, As 3 noras da tarde, umareunião no Circulo Cathólico, de-vendo comparecer todos os re-presentantes das parochias e to-das as senhoras da Confederação,visto,ser a primeira reunião queae realiza depois de rocenteiAen-te organizada por sua santidadeo Papa e multo particularmenterecommendada por sua eminen-cia D. Sebastião Leme.

Tratando-se da importanola doassumpto, e da competência comque será focallsado pelo illustreorador sacro padre dr. Henriquede Magalhães, a directoria esperao comparecimento de todas as se-nhoras da Confederação.

HORA EUCHARISTICA COLLE-CTIVA

Na egreja-matrla de SanfAnna,fcêdo provisória da Adoração Per-petua, fará hoje, ás 4 horas datarde, a Hora Eucharlstlca Col-lectiva, a parochia de Inhaúma.

No domingo proximo ¦ será aVes das parochias de S. Geraldo,de Olaria s Santa Cecília, de Brazde 'Pinna,

A' FESTA DE N. S. DO PBRPE-TUO SOCCORRO, NA EGRE-

JA DB SANTO AFFONSO

Será realizada: hoje, na egrejade Santo Affonso, a festa de Nos-sa Senhora do Perpetuo Soecorro,com missas e cOmraunh&o geral,Aa 6 112 horas.

A missa festiva será celebradaAa 9 1|2 horas e ás 6 1|2 horas datarde, haverá reunido solenne,com sermão e benc&o do Santls-álmo Sacramento.

SANTUÁRIO DO SANTO SE-FULCHRO

Amanha, ás T horas, será re-toada no santuário do Santo Se-Íulchro,

em Cascadura, uma mis-a em acçao de graças pelo res-

tabelecimento da saude de freiJulio Belten, O. E. M., commis-sario geral da Terra Santa, noBrasil.

MATRIZ DE BANGU*

Hoje, á tardo, na matriz deBangu' será ministrado o santosacramento do ohrisma. As pes-soas Interessadas deverão pro-curar os respectivos cartSes nasachrlstla da egreja.

A' noite, sor&o iniciadas assantas mlssOes, as quaes serio

pregadas por missionários re-domptorlstas.A pregação durará uma sema-na, terminando no dia 29, oom assolennes cerimonias que serão oe-lebradaa em honra do SagradoCoração de Jesus. '

MATRIZ DB ft- JOAO, EMNICTHEROYNa terça-feira próxima, na ma-triz de S. João, na visinha cida-de de Nictheroy, ás 9 horas, será

celebrada uma missa cantada, emlouvor ao padroeiro quo se com-memora nesse dia.A' tarde, sairá á procissão, quepercorrerá as principaes ruas, se'-guindo-se os festejoB externos napraça fronteira á egreja.Todos essas actos serão revés-tidos de grande Imponência.A ^FêEA„?H S- PEDRO, NAILHA DO GOVERNADORNo dia 28 do corrente, serãorealizados na Ilha do Governador,os tradlclónaea festejos, em lou-•vor de S. Pedro.FESTA DO PADROEIRO DB

NICTHEROYComo noa annos anteriores, re-

vestlr-se-ão cértamento de gran-de pompa os fostejos que se vãorealizar no dia 24 do corrente, naCathedral de Nictheroy, em ln-tonçtto de S. João Baptlsta, pa-droelro daquella cidade,. Já hontem, tiveram inicio osfostejos, com a realização das la-dainhas em louvor á Nossa Se-nhora e da benção do SantíssimoSacramento, solennidades- estasque ae repetirão ainda hoje eamanhã, fts 7 o mela horas danoite.

No dia 24, o. programma dafesta, é 6 seguinte:A's 8 1|2 horas, será rezadamissa solenne, offlclando o vi-gario da freguezia, e oecupará atribuna sagrada D. Joaquim Ma-mede, blsno da diocese. A parteiio canto e orchéstra está confia-da á professora d. Alloe PintoGuimarães, oom o concurso dedistinetas senhoras e senhoritas.A's 4 horas, realizar-se-á a pio-clssão de S. João Baptlsta, aqual percorrerá varias ruas da

cidade. ¦;'-..'--/A* noite serão soltados doisvistosos balões, terminando a fes-ta com bellos fogos de artificio,

que serão queimados ás 10 112horas.

Epilepsia328 epilépticos no Districto Fe

deral, Nictheroy, Minas e S. Pau-lo foram, no corrente anno, ra*cUcalmente curados oom o em-prego do "ANTIEPILBFTICOBARA80H».

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A Sociedade Civil daGuarda do Cães do

Porto

A sua nova directoriaNa side da Sociedade Civil Mantene-

dora da Guarda do Cães do Porto, áavenida Rio Branco, edifício do "Jornaldo Commercio "t realizou-se, hontem, ás4 da tarde, a segunda convocação daassembléa doi sócios contribuintes da-quella guarda, para a eleição do seuconselho administrativo.

A's 4 horas, precisamente o dr. DanielRamos de Are vedo, na qualidade de "in-

SBSESSffHMnnnHHB^ 4iian|ãBBHBBRBIBHniHIBnMÍBàHÉaaÉÉBBHBHIIl

lllllff't1'IMHHB^II|MMM».MWP^MMWi^MMBMBmKBBMp(pBaaWP'N. B. — Este iilm não será' exhibido nos cinemas das ruas Carioca,"Copacabana, Haddock Lodo e,Tijuca.

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Concertos VIOGIANI )!(

HOJEás 17,15, após a Vesperal

de ROULIEN1 );( &

fDESPEDI DA E —FESTA ARTÍSTICA

DO GENIAL PIANISTA RUSSO

ISO ELINSONNo programma destaca-se "Sonata Apasslonata" dè Beethoven; "Ouverturt de "annhau-ser, de Wagner-Liszt, e pela primeira vez no Rio, obras de Ellnson, Popof e Krlnkoff.

terventor", abriu .a sessão explicando osseus fins. '' '. -

A assembléa acclamou então o dr. Au-gusto Pinto Lima para presidir seus tra-balhos. Depois de proclamado convidouo dr. Pinto Lima os drs. Carivaldo Lima0 Victor Nunes para secretários.

Achavam-se presentes 165 vitantes,sendo eleito por unanimidade o seguinteconselho: Ministério da Justiça, LloydBrasileiro, Lloyd Nacional, dr. Bcncdi-cto Vieira Lima, dr. José Assumpção,Viriato de Araujo, dr. José Buarque deMacedo, P. H. Denisot, dr. Victor Nu-nes e dr. Carivaldo Lima.

Eleito o conselho: administrativo quepor sua ves teve de eleger a directoria,íoi por acçlamação escolhido sócio bene-mérito, pelos relevantes serviços presta-dos a mesma guarda o sr. P. H. Ne-nisot.

O sr. Denleot que foi eleito psra oconselho administrativo não acceitou ne-nbum cargo na,nova directoria, que fi-cou assim constituída:

Presidente, dr. Josí de'Assumpção Vi-riato de Araujo; thesoureiro, dr. JoséBuarque Macedo; secretario, dr. Carival-do Limai

A nova directoria da Sociedade Civilda Guarda do Cães do Porto, «ornou pos-se immediatamente.

Requerimentos despachadospelo ministro da Guerra

O ministro da Guerra despa-chou os seguintes requerimen-toa:

Raymundo Alberto de Flguei-redo, marujo, pedindo averba-gão de tempo de serviço passa-do no Exercito; Manoel Gomesda Silva, servente, Idem; JosôDutra da Silva, servente bragal,idem; Franclsoo Qll CastelloBranco, major, pedindo um ca-vallo mediante pagamento ávista; Annibal Augusto de Amo-rim e Silva, porteiro da escolade aviação, pedindo averbaçüode tempo do serviço passado noBxeroito, — Sim.

Abilio do Couto, 8° official daintendencia da. guerra, José dosSantos Quintino, correlro. da es-cola militar, Lula'Manoel Perei-ra, machinista do L. C. Fi M.,Mario Pereira, servente, pedindocertidão. — Sim, na fôrma dalei.

Adhemar de Souza e SUva,sorteado, pedindo um anno dolicença em prorogação da queobteve para seu tratainento. —Tendo aldo o interessado deola-rado Insubmisso, escapa a solu-São â alçada administrativa,

Álvaro Martins da Silva, con-tra mestre da F. C. A. G., pe-dindo averbaçüo de tempo deserviço opportuna.

Appio Cláudio de Oliveira, po-dindo certidão. — Prove, os finsa que destina a certidão.

Benigno José Nonato, pedindoabertura de Inquérito para me-llioria da aposentadoria. — Ao

i interessado e - não ao Estadocabo a prova do allegado.

Francisco José Gallego, ser-vente da D. E., pedindo certl-dão. — Dê-se o que constar, nafôrma da loi,

Horacla de Gusmão Coelho,pedindo certidão. — Precise ofim. a que destina a certidão pe-dida.

José Leonardo de Castro, lns-pector do collegio militar doRio e Virgílio Gbmes Soares,servente da directoria de saude,pedindo averbação de tempo.— Averbem-se para apreciaçãoopportuna.

Luiz Santos Aguiar, ex-ser-vento, pedindo restituição dequantia. — Indeferido & vistadan informaçCes.

Marolllo Çlnto de Oliveira,servente, pedindo averbação detempo de serviço passado noExercito. — Prove o allegado.

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0 serviço de dragagemdo canal do Mangue

O sr. VIotor Konder, ministroda Viação declarou ao prefeito doDistricto Federal, ter sido relnl-ciado »o serviço de dragagem docanal do Mangue, no treoho Juntoda Ponte dos Marinheiros, suspen-so durante o tempo em qué era •preparado respectivo material.

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TURF I>

A. COBRIDA DB HOJE, NODERBX-OLUB

Rodolpho Valentino, Matarazzo. e Ultramar nó grande

premio Itamaraty

Do programma da corrida queboje se realiza, no Derby-Club,faz parte o grande premio Ita-maraty, na distancia de 2.100metros, que asslgnalará o re-apparecimento de Rodolpho Va-lentlno depois do seu Inesperadotriumpho no Derby recentementedisputado no hippodromo da Ga-vea. O filho'de Oldlman, que co-brlu á distancia dessa Importanteprova clássica do nosso turf emtempo magnifico, seguiu depoisdisso sem o menor contratempoo seu entralnement, havendo, empreparo para o sou eompromlssode hoje, fornecido um galopemulto bom, como registramos nodia seguinte ao em que esse exer-ciclo se verificou. O pensionistaido entraineur Faulo Rosa per-correu os 2.100 metros em 138 2|5segundos, arrematando multobem disposto. Não sé devido aesse galope, como, sobretudo, peloseu ultimo suecesso, o produetodo Haras Quebraixo, desde aabertura das cotações, está. feitofavorito, mas não de fôrma a ex-prlmir uma segurança mais oumenos decidida no seu bom exito,testa tarde. Nessas cotações, o ir-mão de Itapuhy apparece com 11-geira vantagem sobre Matarazzo,que no grande premio Cruzeirodo Sul largou fora de combate,para na apresentação seguinteclassificar-se terceiro de Ultrajee Festeiro no grande premio Riode Janeiro, em cujo longo per-curso desempenhou papel, multosaliente. Fèlo que nos. Informouo jockey de sua coudelaria, o netode Filio não foi'submettido a umaprova real na distancia do com-

.promlsso em que vae Intervir.Trata-se, como se allega, de umcavallo que não se dá bem combs exercícios violentos, nos quaesperde energias que lhe são infi-nl tamente mais uteis, nos cotejosem publico. Não obstante isso,pôde afflrmar-se serem muitoboas condições, como boas são asde Ultramar, que no seu ultimoencontro com Rodolpho Valentinoderrotou de longe esse cavallo efoi facilmente batido por Mata-razzo, o ganhador da prova emque tomaram parte. Os dois res-tantes concorrentes não merecemser mencionadas, tão remotas sãoas suas probabilidades de sueces-so. Embora vestindo jaquetasdifferentes, um auxiliara, Rodòl-pho Valentino — Uiriri, —*e ooutro desempenhara a mesma ta-refa quanto a Matarazzo — Ur-gente. O grande premio Itamara-¦ty, que sera corrido hoje peladécima quinta vez, foi ganho naultima temporada por Frivolo,qúe ao derrotar Huno e Donata,entre outros, cobriu 1.800 metrosem 117 4|5 segundos, em terrenonormal, havendo no anno anteriorLombardo, ao ganhar essa prova,percorrido a mesma distancia em116 2|5 segundos. O grande pre-mio Itamaraty vae ser disputadoem 2.100 metros pela segundavez, sendo que a primeira se ve-rlficou em 1927, quando Ivanhoé,do turf paulista, triümphou con-tra Culinan e Kaol, seus dois uni-eos adversários, em 137 segun-dos.

Como mais prováveis vencedo-res dessa corrida indicamos osseguintes concorrentes:

Aracaju — Levlathan — Lam-peiro.

Hindu — Cavaradossi r— Perrier.lbo — Pardal — Taquara.Gentleman — Petulante — Wes-.ton.

Ibérico — Avelro — Cardlto..D. Soares — Iyon — Queixume.

R. Valentino — Matarazzo —Ultramar.

; Ebro — Xingu — Ubim.

A primeira' carreira será reali-cada ás 12.30 e ê a eliminatóriadestinada aos produetos

' nacio-naes de dois annòs.

Declarações de forfait

Atê hontem a secretaria do Der-by-Club havia, recebido declara-çSes de forfait apenas de Monar-cha e Ronquldo.

Conducção de animaes

A conducção de animaes daGávea para o Itamaraty será fei-ta, hoje, da seguinte fôrma:

A's 9 1|2 — Alsaciano, Lampei-To, Levlathan, Little Jack, Cava-radossi, Hindu, Thestor, Escotei-ro, Lombardo, Perrier, Taquara,Tara, Thesouro, Valete, lbo eValmonte.

oo, Cardlto, Cacolet, Suganette,Dynamlte, Ramuntcho, Don Soa-res, Queixume e Matarazzo.

A's 2 1|2 horas — Urgente,Ebro, Utlnga II, Prestigioso,Neptuno, Xingu e Ubim.

*A PRÓXIMA CORRIDA DO

JOCKEY-CLUB

orbulhas, espinhas,eczemas e

utras moléstias de;,. pelle,, nos

ôsto, principalmente,ccasiona sempreaborrecimentos ásenhorás. A pomada

Borostyrol Nem contentado im-

mensámenteorkinas, parisienses,

portenhas,

omanas e brasileiras.

Ouso de uma pe-

quena unção ao

L deitar

hes demonstrará asua efficacia.

REUMATISMOSCIATICASNEVRALGIASGÔTTATORCEDORASVARRESCONTUZÕES

Curam-fe com

Como ficou organizado o res-pe ctlvo programma

Ficou hontem organizado pelafôrma seguinte o programma dareunião que Be- effectuará no dia29 do corrente, no HippodromoBrasileiro:

Clássico Barão de Piracicaba —1.200 metros — 10:000*000 — Ve-vey 56 kilos," Vandyck 58, Vendo-me 51, Velasquez 63, Jaoatuba 63e Valois 53.

Premio Levlathan — 1.200 me-tros — 5:000*000 — Juruá 53kilos, Ambolé 53, Cartler 63, Iba-mirim 63, Vauban 53, Victoria 61,Yearling 63, Taça 61, Gávea 61,Verbena 61 e Premente 61.

Premio Rouleuse (1924) —(Para aprendizes) — 1.200 me-tros — 4:000*000 — Adios Amigo53 kilos, Warlock 51, Sei lã 51,Tea Service 61, Aldeano' 61, Petu-lante 51, Epinard 51, TÉryassú49, ZeUnda 49 e Ávila 49.

Premio Oceano (1925) — 1.600metros — 4:000*000 — Ravissant58 kilos, Floreio 68, Sunara 68,lbo 56, Hindu 64, Cavaradossi 54,Thesouro 62, Thestor 50, Perrier50, Jangadelro- 50, Mon Tallsman60, Geranio 48, Lombardo, 48, Car-melita 61, Escoteiro 47, Vallom-brosa 47 e Tietê 61.

Premio Destemido (1928)' ¦—1.800 metros — 4:000* — Spahis58 kilos, Vai Dorê 63, Propheta50, Cardlto 66, Ivon 67, Avelro50, Uadl 53, Cacolet 58, Tenaz68, Gallipoli 62, Pode Ser 66 e De-iicloso 66.

Premio Ariette,(1926) —.1.600metros — 4:000*000 — Urubu 68kilos, Uünga II 61, Itatiayá 58,Uraca 61, Uatapú 58, Caruaru 61,Neptuno 62 e Uiriri 60.

Premio At Meidan (1927) —1.600 -metros — 4:000*0000 —Dante 62 kilos, Famoso 66, Ursel66, Prazeres 51, Alpina 49, Andes58, Josephus 54, Xaréo 68 e Con-sul 52.

Premio IV Congresso PanAmericano de Architectos — 2.400metros — 10:000*000 — Côde 50'kilos, Spahis 46, Don Soares 64,Queixume 64, Ultramar 47, Grin-gazo 68, Flutter 51, Ramuntcho54, Festeiro 52, Middle West 65,Ibérico 61 e Ugolino 62.

Premio Arcos (1929) — 1.800metrôs — 4:000*000 — Weston 64kilos, Dolly 68, Souaklm 50, Pw-ritano 66, Rafale 67, PlngO 55,Gentleman 56, Predllecto 64 eVentajero 68.

*DIVERSAS INFORMAÇÕES

Dork Eyes vae, afinal, Iniciarsnas funeções de repro-

duetora

Dark Eyes, que nas pistasdesempenhou'tão brilhante cam-panha sob as vistas do entraineurFernando Schneider . e que umdeplorável accidente inutilizoupara corridas, vae, afinal, iniciarsuas novas funocBes de repro-duetora. Portadora de rica cor-rente de sangue, a neta de RockSand, de certo, não desmereceráo brilho de sua actuação nas pis-tas. A ex-companheira de blusade Middle West será depois deamanhã embarcada para São Pau-lo com destino a um dos princi-paes estabelecimentos de criação,onde será apresentada a Printer,o crack que tão brilhante folhade serviços conseguiu nos nossoshippodromos, levantando em pre-mios .365:000*000, O produeto deDark Eyes pertencerá ao sr. U.V. Woolman, que continua sen-do seu proprietário.

Além de Dark Eyes, outrosanimaes serão embarcados

eapaoldade a toda prqva. Outro,talvez, tivesse encontrado motl-vos para não nos ter eml sympa-thla no que tivemos de esoreversobre Ultraje, num confronto doque foi o filho de MoUtor emBuenos Aires e o que elle 4 noRio de Janeiro. O velho profls-slonal riograndense, entretanto,nos apertou affectuosamente amão — a mesma mão qué nemsempre poderá ser agradável aelle próprio — em signal de agra-declmento pelo que aqui se publi-cou. E menos para nôs que paraos < que nos lêm nos adeantouesta informação:

— O meu cavallo (referindo-sea Rodolpho Valentino), não per-derá amanhã.

Depois de tanta borrasca, tudoacabou no melhor dos

mundos

Fez-se hontem, amigavelmente,entre o sr. Alexandre Azevedo eo jockey Ricardo . Sepulveda àrescisão do contrato existenteentre ambos, havendo o referidojookey recebido no acto as quan-tias de 1:600*000, esta relativaaos seus honorários do mez cor-rente, e de 200*000, de um segun-do logar obtido com Klkí. Em-bora a permanência effeetiva deJ. Canales nesta capital sejamais ou menos por dois mezes,emquanto não se Inaugura a se-gunda phase da temporada, offl-ciai do Jockey-Club de São Pau-lo, 6 possível que R. Sepulvedaseja contratado para jookey-auxl-liar da Coudelaria Paula Macha-do, nesta cidade.

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SOCIAÇÃO DE BOMBEIROS-ESCOTEIROS

Em reunião extraordinária daABE para tratár-se das publica-ções da UEB, ultimamente nosdiversos Jornaes, 'ficou deliberadoque se fornecesse a Imprensa aseguinte nota official:

A UEB, não conhecendo emabsoluto a Associação de Bombel-ros-Escoteiros; sua directoria eseu flnalismo, precipltou-se emjuízos a "prlore", ao Invés de sedirigir ã directoria da ABE emsua séde, que recebe' todos . coma maior gentileza e fraternidade,sem aggrgssggs, cumprindo, as-

Além de Dark Eyes serão em-barcadoB na próxima terça-feirapara São Paulo as éguas Orne,Unica, a meia irmã de Santaréme'Tanguary que atê aqui nadaproduziu digno de registro espe-ciai, e Suganette, e o cavalloEgipan. Desses animaes apenasUnica devera permanecer algumtempo na capital paulista afim detomar parte nas corridas do hlp-podromo local, deçtinando-se osrestantes ao Haras São José.

A propósito do que aqui seescreveu sobro Ultraje

O entraineur Paulo Rosa teve,hontem, 6 porta do Jockey-Club,uma manifestação para comnosco,

Todos se recordam de Eyil Eye,o felicíssimo cavallo argentino queaqui esteve por oceasião de ceie-,brarmos o centenário de nossaIndependência, ganhando os gran-des premios mais bem aquinhoa-dos, eujo total foi multas vezessuperior ao valor do filho deAmsterdam, que teve a fortuna desurgir aqui quando os nossos me-lhores performers estavam longede possuir as necessárias condi-çBes para correr bem. Voltandopara Buenos Aires nada mais fezEvil Eye, sendo, afinal, retiradodas pistas para a reproducção,exercendo sem realce suas fun-cçCes de pastor. No dia 18 destemez realizou-se um leilão de ani.maes no tattersall de Palermo.Foram apresentados vários exem-plares, sendo que o preço maisalto foi o obtido por Jolly Eyes,"notável, galopador da Coudela-ria Martlnez de Hoz", como es-creve um dlarlo da imprensa lo-cal, pelo qual foi paga a sommade cinco mil pesos. Depois davenda- desse cavallo foi apresen-tado Evil Eye, do qual, segundoo mesmo jornal, existe um des-cendente correndo optlmamenteem Rosário. Ninguém se dispu-nha a adqulrll-o. Depois de mui-ta canselra do leiloeiro, ouviu-seo primeiro e unico lance:

-i- Oltocentos pesos!Não havendo quem melhorasse

a offerta, o martello caiu, Ou-vindo-se a pancada clássica. To-davla deve ser registrado que ou-tros cavallos não chegaram a terofferta, entre elles D. Ricardo,um dois annos; Sin Tino, Parte,Argentina, Imaginaria, Malatestae outros mais. Por Mon Beguen,um filho de Plcacero e da ceie-bre Mouchette,' que é, nâo obstan-te, perdedor, contando na suacampanha apenas um segundo lo-gar, o entraineur Berazategul pa-gou 1.400 pesos. Ka crise emBuenos Aires. Sem duvida quesim. E a propósito o Jorna! deonde extraímos esta nota escreve:"Parece que a grande crise rei-nante esta produzindo seu effeitotambem nas fileiras dos cavallosde corrida. Evil Eye, que foi umnotável performer (sem duvidapelos seus successos nesta capi-tal), vale mais de oltocentos pe-sos para quem quer que necessi-te de um cavallo para reprodu-cção. Não obstante, o nobre per-íormer e bom pastor caiu com essaofferta."'

*Camlzas de Seda, Tricoline

e muitas outras, as mais bemconfeccionadas e as mais ba-ratas, são as da FABRICACONFIANÇA DO BRASIL, estacasa não engana' o freguez.87 - RUA DA CARIOCA - 87.

(7042)

?Sou eu que vendo

Relógios Omega a 68$

loataiPraça Tiradentes, 44

em nosBa praça, sendo os demais,pessoas de comprovada idonei-dade.

A Associação não cobra eolsaalguma dos escoteiros, pelo con-trarlo dá-lhes tudo gratultamen-te, Inclusive dentista, medico, pa-ra os escoteiros e suas famílias eassistência Judiciaria. Tudo quan-to ha sobre a ABE 6 apenas por-que ella quer nacionalizar o Es-cotlsmo que pratica, num gestopatriótico e tirar delle o estran-gelrlsmo.

Elo do Janeiro, 20 de Junho de1930. — (a) Professor A. Car-doso. — Séde: Rua da Cariocan. 41,1* andar.

0 INICIO DA TEMPORADA OFFICIALDE REMO

Cabe aò Internacional promover o certamen de Hoje

Football

Compram-se e trocam-sejóias.

laami f

A's 12 horas — Gentleman, Pe- que serviu para elevar ainda maistulante, Weston, Turyassu, Pro-1 o conceito em que sempre o> tive-tencloso, Propheta, Bocâo, Iberl- mos, como profissional de uma

RHEUMATISMO. SYPHIUS.—f JS EXISTE O

0VERDADEIRO DERURATIVO«623).

Athletismo

sim, um dos grandes preceitosescoteiros: "O escoteiro procurasempre o bom lado de todas ascoisas".

Contrariando destarte,- o qúetodo o escoteiro deve conhecer, af-firmou ser o sr. Virgílio Brito,director da Associação e autor daIdéa de Bombeiros - Escoteiros,quando elle nasceu-da patrióticapatrícia, escriptora paulista, Edládo Moraes Cardoso, antiga amigada família do fallecido comman-dante do Corpo de Bombeiros.

O sr. Virgílio Brito ê somentedirector technico, sendo presiden-te da Associação, o professor depsychologla de altos estudos e,portanto, da creança, e antigoJornalista, assas conhecido emnosso melo social, o secretario éo conhecido advogado dr. MarioRocha e thesoureiro, o sr. Octa-

O MATOH níTERNAOTONALDESTA TARDE

O team do Hahoah Jogará, con-tra um combinado carioca em

S. Januário,

As attenções do publico estãoconvergidas para o match inter-nacional de football que hoje so-rã dteputado no stadium do Vas-co da Gama, entre o team de pro-fissionaes do Hakoah Ali Stars eum combinado de jogadores ca-rlocas escalados pela Amea.

Os profissionaes do Hakoah fl-zeram, uma excellente exhibiçãode foot-ball em São Paulo per-dendo apenas por 3-1 do scratchpaulista. O team carioca "estalonge de ser o melhor que pode-riamos apresentar neste momen-to, visto como, os elementos maladestacados foram requlsltdos pelaConfederação Brasileira para aformação do scratch nacional.Alias,

"esses mesmos jogadorestreinam eBta tarde em Nlcthe-roy. I

Embora nâo seja, como real-mente não é, o meihor team ca-rioca, acreditamos que fará umaboa figura contra os proflsslo-»naes húngaros, porque, muitasvezçs, o team B da Amea temganho de adversários estrangel-ros, com relativa facilidade.

As referencias elogiosas que osjornaes de São Paulo fizeram aoquadro estrangeiro são as melho-res credenclaes que poderia dese-jar para a sua apresentação noRio.

A Amea leva ao conhecimento,dos Interessados, que o directortechnico, em reunião com a com-missão de foot-ball, resolveu ea-calar o combinado abaixo, paraenfrentar hoje, no estádio doC. R. Vasco da Gama, o quadrode foot-ball dos profissionaesamericanos do Hakoah AU Stars:

Joel; Pennaforte e Helolo; TI-nocoV Fernando e Paiva Gomes;Paschoal, Ladlslâu, Alfredo, A.Santos e SanfAnna.

Reservas: Veüoso, Euclydes daConceição (Sã Pinto), DomingosAntonio, Martim, Fiorencio deOliveira (Telé) e Ary Menezes.

Aos amadores effectivos e re-servas acima escalados, a Asso-ciação Metropolitana de Espor-tes Athleticos pede o compareci-mento sem falta, hoje, as 8 horasda tarde, no estádio do C. R.Vasco da Gama.*AVISO AOS ASSOCIADOS DO

VASCO DA GAMA

Reallzando-se no Estádio doVasco da Gama, hoje, o primeirojogo internacional de footballcom o Hakoah Ali Stars, a dire-ctoria avisa aos associados, quea sua entrada será pessoal, po-dendo no entanto fazer-se acom-panhar de duas senhoras de sua,família (esposa, filha ou irmãsolteiras), desde que paguem orespectivo ingresso pessoal; quoem absoluto será permittida aentrada de pessoas estranhas aoquadro social (cavalheiros), noprovativo dos sócios, mesmo pa-gando ingresso; que as criançasprivativo dos sócios, mesmo pa

Logo mais, & tarde, a enseadade Botafogo regorgltará de en-thuslasmo e animação: é que alise inicia hoje a temporada offi-otal de remo, cabendo ao valoro-so Club Internacional de Rega-tas promover o meeting náuticocujo programma se desdobraráem 18 provas, cinco das quaes, dehonra e entre estas, duas classl-'cas.

As regatas de hoje devem sergrandemente animadas, pois,além do numero animador dé em-barcações lnscrlptaa nos diversospareôs, são ellas o unico diverti-mento de que dlspSe a grandemassa dl habitantes da zona sulda cidade.

As provas clássicas que vão serdisputadas são: a "Paulo deFrontin" e a "Conselho Munici-pai", corridas respectivamente,em yoles tranches a 4 remadoresnovíssimos e em double-sklffs deremadores senlors.

Os pareôs de honra serãodisputados pelos seguintes typosde bírcos: "16 de Setembro de1900". em yoles tranche a 2 re-.madores novíssimos; "Club In-ternaclonal . de Regatas", emyoles gigs a 2, Junlores e "Dlarloda Noite", em canoes, junior.apsç-s elho" qConsla

Além dos 14 pareôs reservadosaos clubs federados, ha duas pro-vas destinadas a Liga de Sportsda Marinha.

Damos a seguir os clubs Ins-orlptos nos diversos pareôs:

Io pareo — Toles a 2 — es tre-antes ;— Internacional, S. Chris-tovão, Natação, Flamengo a Bo-queirão. , .

2* pareo •— Double-scoulls —•junior — Botafogo, Guanabara,Gragoata, Vasco, Flamengo e Bo-queirão.

8o pareo — Sklffs — senlors —Guanabara, Natação, Vasco eBoqueirão.:

4o pareo — Toles a 2 — novls-slmos — Nesse pareo correm to-dos os clubs, excepto o Gragoata.

6o pareo — Com excepção doBotafogo e B. Christovão, todos*os demais clubs concorrem a es-sa prova.

6° pareo — Toles a 4 — estre-antes — Guanabara, Internado,nal, S. Christovão, Vasco e Bo-queirão.

7» pareo. — P. C. "ConselhoMunicipal" — Botafogo, Vasco eBoqueirão.

8o pareo — Liga de- Sports daMarinha — escaleres a 6 remos'— 2* divisão — correm 10 esca-leres. .

S° pareo —j Canoes — juniors—Botafogo, Guanabara, Internado-nal, Gragoata, Natação, Vasco,Flamengo e Boqueirão.

10° pareo — P. C. "Paulo deFrontin" — Correm todos osclubs, menos os clubs (zKdclubs, menos Icarahy e S. Chris-tovão.

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MOLDES APERFEIÇOADOS

ll* pareo — Outrlgge a 4 —senlors — Guanabara, S. Chris-tovão e Vasco. >

12° pareo — Destinado ao "Cor-reio da Manhã" — disputado poryoles tranches a 8 — estrean-tes, estando lnscrpltos os seguin-tes clubs: Guanabara, Interna-cional, Natação, Vasco e Flamen-go.

18* pareo — Toles glgs a 4 —juniors — Botafogo, Guanabara,Internacional, Natação, Vasco,Flamengo e Boqueirão.

14° pareo — reservado a Ligade Sports da Marinha — escale-

Ps a 12 remos — 1* divisão, es-

o Inscriptos 11 escaleres.IB" pareo — outrlggers a 2 —

senlors — TIeté (S. Paulo), Bo-tafogo, Vasco e Boqueirão.;

16" pareo — Toles a 8,— no-vlssimos — Botafogo, Guanabara,Internacional, S. Christovão,Vasco, Icarahy e Flamengo.

INSTRÜCOOES DA FBbBRA-ÇAO DO REMO

De ordem do presidente, tornopublico que serão observadas asseguintes disposições:

a) — nenhuma embarcação se-ré. permlttldo atravessar a raia,depois do tiro de canhão que se-rã dado antes dez minutos do ini-do de cada pareo;

b) — os Juizes escalados paradesempenhar commissões na re-gata, deverão se achar no pavi-lhão de regatas, ãs 11,30 horas;

c) — lmpresclndlvelmente áhora marcada para a realizaçãoda prova será dada a salda damesma pelos juizes, devendo, poisas embarcações se acharem nassuas balisas, tendo em vista oshorários fixados nos -program-mas;

d) — os barcos collocados atéterceiro logar serão obrigados acomparecer perante os juizes dechegada antes de qualquer con-tacto com qualquer outra embar-cação, sem prejuízo da obrlgato-rledade de todos o fazerem aosJuizes de partida;

e) — as embarcações sem pa-trão serão obrigadas a terem umbarco que lhes dâ salda, sem oque não poderão ser classifica-das;

f) — as embarcaçOes tripula-das por sócios dos clubs federadosnão poderão comparecer á rega-ta, sem. que os respectivos tripu-lantes estejam devidamente uni-formisados;

g) — todas as' substituições,quer de barcos, quer de trlpulan-tes deverão ser communicadaspor escripto aos Juizes de parti-da e de chegada, devendo enviar-á direcção duas vias de cada;

h) — as tripulações são obri-gadas a obedecer; ás ordens ema-nadas de qualquer autoridade daFederação, bem como a guardaro devido respeito aos seus com-petidores.

A' venda. nas.casai

VIEIRA NUNES — At. Rio Branco, 143FORTES — Praça Tiradentes, IS

RIO DE JANEIRO

Coiámunica ainda, que foram es-caladas as seguintes commis-

Direcção geral! Satyro Ri-beiro.

C. porta externa; Custodio Re-zende, Antonio Tenore, MatheusTenore e Raul Lima.

G.' florta Interna: Aurélio Do-mlngues, Álvaro Balthar, JoséMattos e Nelson Arraes.

Buffet: Arthur Fortes* Anto-nio Campl.

Musica: Alberto Torres. ,Recepção: Waldemar 'Rooha e

Virgílio de Souza Dantas.A directoria pede o compareci-

mento dos associados escaladosnas commissões, ás 10 horas damanhã, na praça Servullo Dou-rado..

V.

OLUB DB REGATAS GÜA-NABARA,

A directoria do Club de Rega-tas Guanabara, fará realizar ho-je, 22 do corrente, a sua festamensal das 7 ás 12 horas danoite.

O ingresso dos associados se-rá mediante a carteira social e orecibo de quitação 'n. 6, referen-te ao mez andante.

De accordo com os estatutos, osconsocios poderão fazer-se acom-panhar de pessoas de sua família,isto é: mãe, esposa, Irmãs ou íl-lha solteiras. . . '_¦

O traje será' o comrnum.Aos sócios que desejarem trazer

as suas famílias para assistiremas regatas hoje, os salões acham-se abertos desde'ás 12 horas.

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mesmoscidade.

os do campeonato da

vio de Queiroz, muito conhecido garão ingresso ém todos* os jogos

DISPUTA-SE HOJE, EM SAOPAULO A TAÇA AL-

VARO RIBEIRO

Pela segunda vez, o Club deRegatas TIeté faz disputar hoje,em São Paulo, o trophêo que in-stitulu em homenagem ao grandeathleta Álvaro de Oliveira Rlbel-ro, o Inesquecível oprinter brasi-leiro actualmente Internado comofrade que é, em um mosteiro naBélgica.

Apenas duaa turmas cariocasseguiram para São Faulo e nãoserá de estranhar que uma dei-las seja a vencedora, pois, tantoa equipe do Vasco da Gama,composta de Xavier, Porto Ma-ria, Mario Marques e Brito, comoa do Flamengo, formada por Reis,Jamacurú, Iberê e Primo, estãoem condições de trazer para asplagas cariocas o lindo trophêoInstituído pelo glorioso rubro-ne-gro paulista.

Sem querer, desmerecer os con-correntes locaes, cremos mesmo,que os clubs cariocas são os fa-vorltos na competição de hoje..

|ll|lr PRISÃO Dt VENTRE

^^^^^^^^^*- LAXOLAGAR coh PHtNOiHfflinm.

"RIO SPORTIVO''O unico dlarlo exclusivamente

sportivo do Brasil entrou hontemno seu 6" anno de vida utll e agi-tada.

O primeiro lustro vencido pelosnossos collegas não merece ape-nas um saudar de felicitações,cabe, tambem, os votos que fa-zemos, pela continuação dessa vt-da trepidante e muito utll á cau-sa doa sports.

*»TRENA HOJE, EM NICTHE-

ROY, O SELECCIONADOBRASILEIRO

Em virtude da realização domatch internacional no campodo Vasco da Gama, a C. B. D.resolveu realizar o treino do se-lecclonado que vae a Montevidéoem Nictheroy.

Para tanto, requisitou o campodo Canto do Rio e organizou uniaprova preliminar entre os clubslocaes Gragoata e Fluminense,prova essa que promette bonslances.

ÍHfJt)

Fructeiras européase japonesas

Acabamos de receber as se-guintes variedades: Ameixeiras,Castanheiros, Figueiras, Maciel-ras, Marmelleiros, Kaklzelros eVidelras; Hortulania — Rua doOuvidor n. 77, (8791)

de box Max Schmelling concor-dou em bater-se novamente comJack Sharkey em setembro pro-ximo nesta cidade, sob certas con-dições por elle Impostas.

$STRIBLING DERROTOU PO-

RAT POR K. O. NO1° ROUND

Ohicago, 21 (U. P.) — O pe-so-pêsado americano Young Stri-bling derrotou sensacionalmentepor knockout no primeiro roundo norueguez Otto von Porat, me-diante uma terrível "esquerda"ao queixo., A luta estava mar-cada para dez rounds.

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De NictheroyACTOS DO GOVERNADOR DB' NICTHEROY

"Cinzento", o matador do. "Patola" apresentou-se á

policiaÀpresentoui-se hontem, fts auto.

ridades do 10* districto, o desor»deiro Albertino dos Santos, vul«go "Cinzento", aceusado de havei ¦prostado a tiros de revolver, noRetiro Saudoso, o seu companhei-ro de distúrbios, Adelino Dias,tambem conhecido por "Patola",

O crime oceorreu á noite da ul«tima segunda feira, e delle demo»noticia detalhada."Cinzento" compareceu acom-panhado do seu advogado, alie»gando ter agido em legitima de-fesa, razoes a que oppôem variastestemunhas do crime.

ASSOCIAÇÃO" brasileira'j DEJMPRENSA

Assistência medica e auxíliosaos sócios

A' seoretarla da AssoolaçãoBrasileira de Imprensa, durant»o mez de maio, próximo findo, so-licitaram guias de .serviços me.dlcos gratuitos, os seguintes as-socíados: matr. 2020 (gUia nu«mero 41 — dr. Francisco de Cas»tró Araujo); matr. 160 (guia/n,42 — dr. Artidonio Pamplofla)Êmatr. n. 1622 (gula n. 48 — pro«fessor J. Marinho); matr. n. 28$(gula 44 r— dr. Eduardo Babel-lo); matr. «22 (guia n. 46 — divMoncorvo Filho); matr. 268 (gui*n. 48 — professor Bruno Lobo)íjmatr. 472 — (guia 47 r- profes»sor J. Marinho); matr. 286 -__(gula 48 — dr. Eduardo Rabello)!'matr. 298 (officio tr. HospitalEvangélico).

'

Auxílios — Aoham-se matri»culados, gratuitamente, em esta-belecimentos de ensino: matri»cuia 1142 — Academia de Com»mercio; matr. 1625 — InstitutoCommercial; matr. 807 — EscolaModerna de Commercio; matrs.1688 «89 — Escola de Direito doRio de Janeiro; matr. lt — In»stituto Lafayette; matr. 542 •»>Instituto Minerva; matr. 86 mCollegio Ernesto de Faria; mate807 — Gymnasio Arte e Instru»cção.

Do anno de 1926 até a presentedata, foram matriculados, gratd-tamente, na Escola Remington,por intermédio da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, as se»guintes pessoas: Maria Emiliade Souza, Hello Drummond Fran»klln, Lourival Rebello Guedes,Tara Ferreira, Lydia Bomsucces-so Ribeiro, Carmen SUva, Mariada Gloria Tometleo, Alice PiresBraga, Fernando Fernandes dosSantos, Clodomiro Andréa, Bobei»to Andrade Machedo, Milton Gar»ela, Stella Mello Braga de OU»veira, Chrístiano M. dos Santo*,Stella Siqueira de Mattos, OsmarSilveira Laranjeiras, Raul deBorja Reis Filho, Etllha Vascon»cellos, Llborlo Vianna, Hyslay,Costa, Chrlstlana M. dos Santos,Milton Garcia Jefferson Garcia aLuiza A. da Cunha.

O ORÇAMENTO DADESPESA DA UNIÃO

' SOVIÉTICAJtfoscou, maio de 1930 (Commu»nleado epistolar da United Press)— O' orçamento da União das

Republicas Soviéticas da RussiaO prefeito municipal de Nlcthe-roy, dr. Castro Guimarães, assi-gnou hontem os seguintes aotos: »,ara ° a^oo econômico que ter-

BoxFALA-SE EM UM NOVOMATCH SCHMELLING-

SHARKEYNova Tork, « (U. P.) — No-

tlcla-se que a campeão mundial

(6100)

RemoO GRUPO DA BOLA VERDE

NAS REGATAS

A directoria do Grupo da BolaVerde, filiado ao C. R. Boaueirãodo Passeio, leva ao conhecimentode seus associados, que em vir-tude da grande procura de con-vltes foi obrigada a substituir o"Mõoãíigr-Hj", pcüc conüoríavel eespaçoso navio de linha "Com-mandante yasconoellos %

Portaria n. 148, mandando ex-pedir ordem de • pagamento daquantia de SOOfOOO, em favor ded. Cecília de Azeredo Coutinho,para. auxiliar os funeraes do ex-porteiro, da Camara Municipal,Moysés de Azeredo Coutinho.

Portaria n. 150, mandandoexpedir ordem- de pagamento dequantia de 28:6002000, em favordo funecionario municipal JoséMoreira de Azevedo, provenientedo accordo assignado em virtu-de de sentença judiciaria.

Portaria n. 161, concedendoseis mezes de licença, com orde-nado, para tratamento de saude,ao 2° official da Directoria deFazenda, Alfredo José Diniz.Promulgando as delibera-çCes da Camara Municipal nume-ros 1.032, abrindo o credito sup-plementar de 3:2Ò2$200, á verba"Eventuaes", da mesma Cama-ra, para oceorrer o pagamento dedividas por exercícios findos;1.033, considerando perpetuo ocarneiro, onde repousam os des-pojos do dr. Olavo Guerra, ex-presidente do legislativo munid-pai; 1.034, contando tempo deserviço ao funecionario municipalArnaldo Jones do Nascimento;1.035, considerando perpetuo ocarneiro, onde repousam os res-tos mortaes do dr. Luiz Tavaresdo Macedo Junior, ex-vereador ecx-dlrector do Hospital PaulaCândido; 1.036, abrindo os credl-tos necessários para pagamentoaos funecionarios que. vinhamexercendo cargos de commandan-te da Companhia de Bombeiros e1." official da Camara Municipal,respectivamente. Guilherme Césarde Sampaio Leite

"e João" Fran-cls** de Almeida -Brandão,

mina a 30 de setembro próximo,foi augmentado em 840.000.000rublos afim de fazer-se frente ásdespesas do movimento agrícolacollectivo, compra de tractores ede diversos machinismos para asdifferentes Industrias do paiz.

O commissario do povo para oanegócios financeiros, ao annun-dar esse augmento das despesas,declarou que a situação economi-ca do paiz, permittia essas acqui-slçfies, mas não Indicou a fontede onde sairiam os fundos paraa realização do projecto.O orçamento que antes devi»montar a 8.923.000.000 elevar-se-á portanto a 4.263.000.000rublos.

A expansão que estão adqulrln-do a industria e a agricultura naRussia pede ser comprehendida eavaliada com esse simples facto.

Desabou sobre Porto Ale-gre forte temporal

Porto Alegre, 21 (A. A.) wHontem durante o dia, caiu sobreesta capital forte temporal.

Varias ruas dos bairros de S5oJoão dos Navegantes e Menino deDeus ficaram innundadas, tendoem alguns pontos a agua impedi-do o transito de vehiculos o pedes-tres.

Os habitantes dessas zonas scf-freram alguns prejuízos tendo apolicia lhes prestado auxilio pararetirarem-se das casas do mar eoutras providencias.

Os habitantes das Ilhas frontei-ras da cidade com as cheias veri-ficadas hontem á noite solicitaramauxilio das autoridades, afuu ds.-porein-s» a salvo.

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CORREIO DÂ. JfSSTBX — DomlngS, 22 dé Juiilio flé 1030

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À seguir o grande suecesso alcançadopôl* PHILIPS ÉADIO na oíympiaShoty de Londres e na recente ex-posição da Tcheco-Slovakia; agoralhe foi conferido na grande exposi-ção de Sevilha a maior distineçãodeste importante certamen t

Este novo triumpho vem mais -uma vez confirmar a inegua-lavei qualidade dos afamadose mundialmente conhecidosproduetos PHILIPS.

EXPOSIÇÃOAMERICANA

IBEftO

PIHIIIILIIIPS RADIOSEM FIOOS IRRADIAÇÕES DB HOJB

. E DÈ AMANH4»,"':'. .

fladto Clnb ,'(»KOnda de 320 metro^,

bom yy.\. ,|- »-;Bas 10 ãs 11 — Boletins domi-

Meai e programma de' discos se-Jecclonados. •'>'"

Das 11 fis 18 hora* :'•*. Pro-gramma de discos espeolaes.

Be 1 âs 2 horas — ProgrammaBe musicas populares com o.con-icurso da senhorita Carolina Caiufloso

'de Menezes (plano)'--ésdossrs. Luperce Miranda (batido-Jim) e Jayme Florètice (violão).

Bas 3,30 fis 6 horas — Pro-gramma de discos populares.

Das 7 fis 8 — Concerto da or-bhestra do Hotel Avenida e discos.variados nos intervallos. * '

Das 8 fis 8,80 -—Programmajsspeclal de discos.

Das 8,30 âs 9 -m Programmajsspeclal de. discos.

•Das 9 fis 9,15 — Boletim noti-cioso sportivo com o resultadodos jogos de football e das corri-ãas do Derby-Club.

Das 9,15 em deante — Áudleãode musicas ligeiras com o con-curso dá soprano senhorita Odet»te Bittencourt da SUva, do bary-:tono Luciano Cavalcanti e daorchestra do Badlo Club do Bra-

' sil sob a direcção do professorlàlphons Ungerer,

'Amatih&i . . .... Y...,

De 1 fis 2 horaã •— Boletimbommerclal e noticioso para o in»terior do palz. Notas de Interes-se geral e musica de discos.

Das 4 fts 6 — Boletim comúier-felal e noticioso para o Interiordo paiz, notas ãe Interesse. gé-ral, previsão geral do tempo' opiusica de discos.

Das T âs 8 — Concerto aí'or-bhestra do Hotel Avenida e dis-joos. ': '¦•¦"¦ .......

Das 8 âs 8,30 —• Programmaespecial de discos. ¦¦'¦1 ¦

- Das 8,80 fts 8,65 — Programmabspecial. v».»,-_ . .

Das 9 horas em deante — Irra-dla.ão simultânea com a Socie-dado Radio Educadora Paulistacom o gentil concurso ãa Compa-nhia Telephonlca Brasileira doconcerto vocal e instrumental ex-traordinario organizado pela cai'-xa especial de concertos e dedi-cadoa os compositores Hayãn eMozart, còm o concurso da so-prano Elisabeth Maria Schraderb ãa orchestra do Radio Club doBrasil devidamente augmentada.

Radio Sociedade ¦'(Onda de 400 metros)

Bojei

Por ser o dia de hoje destinadono descanso doa.íunoolqnarios daRadio Sociedade do Rio de Janei-ro, a estação P. R.A. A, naotara, nenhuma .transmissão. .. .

Amanhai Y

A's 12 horas — Hora certa ¦*-,Jornal de Medlo-dla. Supplemen-to musical até 1 hora.

A's 6 horas ~— Hora. certa.Jornal da tarde. Supplementomusical. ' • '<-•

A's 8 horas»' — InformaçBescommerciaes especialmente parap Interior do paia.

A's 6,80 — Transmissão emradiotelegraphia do programma aser executado amanhã no studioda Radio Sociedade do Rio deJaneiro.

A's 7 horaa f-t Hora . certa.Jornal da noite. Supplementomusical. Discos variados. .

A's 9 horas — Radlo-jornal dogoverno do Estado do- Rio (Ser-viço de Informações officiaes).

A's 9,15 — EphemerideB Bra-slleiras do Barão do Rio Branco.Notas de seiencia, arte e Utera-tura. Conferência pelo capitãoAry Maurell Lobo.

Concerto no studio da RadioSociedade íbm o concurso da so-prano Armanda Ribeiro Gualano,do barytono Luciano Cavalcante,Mario de Azevedo e orchestra daRadio Sociedade do Rio de Ja-neiro.

Radio Educadora(Onda de 350 metros)

Boje:

Das 11 fis 12 horaa — Pot-pourrlsvdè operetas em discos."

Das 2 fis 4 — P-ogramma de]musicas populares em que toma-'rão porte: Tuna Mambembe, soba (ili-ecíào ão sr. Raul Malagutl;sr. Rando.al Montenegro, plano;Noel M. Rosa o Hello M. Rosa,violão; d. Lydia Salgado, enfer-moira pela Escola D. Anna Nerydo Departamento Nacional daSaude Publica, dissertarâ sobre othemo: "A profissão da enfer-meira".

DaS S fis 8,15 — Boletim no-tldoso e notas de Interesse ge-ral. ,

Daa 8,16 fis 8,45 — Discos.

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dos.Das «,45 fis 8 horaa — Discos.Daa ,6 fia 6,45 — Programma

de discos variados. . ,Das 8,45 fia 7 — Discos espe-

ciaes. .......»,'¦.¦Paát 8, âs-8,15 — Boletim no-

tioioso e notas de interesse ge-ral. »»•¦

Das 8,15 âa 8,45 — Discos va-riados. .

Das 8,45 fis 9 — Discos espe-ciaes.

Daa 9 fis 9,80 — Discos.Das 9,30 fia 10 r- Discos.

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LABORATÓRIO PANVERJHNA

R. Campos dá Poi, 'SO — RIO(9914)

NA PREFEITURAO sr. Antônio Prado Junior as-

slgnou, hontem, ps seguintesactos: nomeando professores emestabelecimento ãe ensino profls-slonal: de Physlca e Chimica, ossrs. Joaquim da Costa Ribeiro,Jorge Ribeiro Leuzlnger e MariaLuiza Russak; ãe' dactylogra-phia, & adjunta de 3.* classe,Anna Noemi Pereira e de Dese-nho Geométrico e Industrial, in-terlnamente, Armando Alves deFaria; dispensando os seguintesprofessores em estabelecimentode ensino profissional: Augustode Lima Brandão ãe Phisica eChimica, Leopolãina Porto Car-rero, de pactylographla, DecioLyra da-Silva e José PereiraSampaio, de Phisica e Chimica eEdith . Duncan de Lima Rodri-gues, de Dactylographia; conce-dendo as seguintes licenças:, deseis meses, fi aãjunta de 1\ Re-gina ILopes, e, .em prorogaeão,e sem vencimentos, fi adjunta de»3", Carolina Machado Pinto; dedois mezes, em prorogação.á ad-Junta ãe 2', Sylvia Pedroso Ne-vés e. .4 ãe 34, Maria Emilia Lo-pos César e de trinta dlas,'ft ad-Junta de 2*. Georginà MartiniMachado e & de 3", Maria de Cas»tro Nascimento Leal;. conoeden-do dispensa de "ponto",, dwan-te trinta dlasr com dois terçosdo que vencem, ao feitor da Su-perintendencia do Limpeza Pu-blica. JosS Antonio Rodrigues eao ajudante de motorista, da Ga-rage é Offiçtnai Mecânica ão Al»moxarifado Geral ãa Prefeitura,Nelson Moreira Lima, restabéle-cendo, a partir de 14 de dezembrode 1929, nos termos do paragra-pho 7*, dò art. V do lei n. 2.888,de 7 de Janeiro do 1921, a grati-ficação addicional de 10 •]• emcujo gozo se achava a adjuntade 2» olasse, Llly Taylor • daCunha e Mello, gratificação essasuspensa em virtude do dispostono paragrapho 6o do referido ar-tigo 1" ãa citada lei; mandandoapostlllar o titulo de engenheiroEduardo Bastos Agostlnl, quapassou a exeroer o cargo de pro-fessor de manejo e Installação demachinas, - em estabelecimento deensino profissional.

— O prefeito promulgou hon.

os vencimentos, â professora ca-thedratica das escolas primariasde letras, d. Amaslles Rocha Xa-vier de Barros, provada a auainvalldez em junta medica doDepartamento Municipal de As-sistencia.— Foram concedidos 8 mezesde licença, èm prorogação, ao '3-offioial' da Estatística, LáuróFontoura. _ . ¦'

NOTICIAS DAAGRICULTURA

ESTEVE REUNIDO O CONSB-LHO SUPERIOR DA DEFESAAGRÍCOLA. "

Esteve reunião no gabinete doministro da Agricultura, o con-selho siipérior de Defesa Agrícola,composto dos srs. Dr. Alves Cos-ta, superintendente do Serviço deAlgodão — Dr. Carlos Moreira,director do Instituto Biológico —Dr.: Eugênio Rangel e AntonioTorres, assistentes do InstitutoBiológico- — Dr. Torres Filho, di.rector geral do Fomento Agrlco.la — dr. Euzebio de Queiroz Lima, consultor jurídico do Ministe-rio da Agricultura — Dr. Roquotte Pinto, director do Museu Na-cional e dr. Francisco Iglesias,director do Serviço Florestal,

O conselho, presidido pelo ae.nhor Lyra Castro, esteve dellberando sobre assumptos que dizemrespeito a defesa do paiz com re.lação a cultura das solanaceas, citrus e maivaceas.'

ESTAQAO EXPERIMENTAL DETRIGO Db PARANÁ*

O ministro nomeou d.' AnnitaSerzedello Machado, para exercerInterinamente, o cargo de serven-te da Estação Experimental deTrigo ém Ponta Grossa.

SERVIQO GEOLÓGICO B MI-NERALOGICO

O ministro approvou o termode contrato dos sra.' dr. RaulStablecker, pára servir na qua»lidade de geólogo estratlgraphicoe drs. Helmont Kinderler e FrltzBerger( como geolo"go-phisisgra-phistas do Serviço. Geológico •Mlnerologlco do Brasil. 'O MINISTRO VISITOU O JAR-'.

DIM BOTÂNICO .O ministro, visitou hontem aa

obras que estão- sendo assenta-das no Jardim Botânico, tendo,tambem, visitado os laboratóriose demais dependenolas daquella

Jardim.

&AAMAM-A'AI£Ê

^v^yl^^!

Posto de lubrificaçãoLelIEo do terreno no proloitçamento da

avenida Maracanã esquina de SenadorFurtado, no dia 30 do corrente, ás 4 ho-ru da tarde, pelo, leiloeiro Palladio.

(D 5479)• Cheque perdido hontem

Kio deve aer negociado o cheque pa.ninai da Middletown Car Co. em favorde U. Moraes Rego. Valor de 500J,contra o National City Bank.

(D 5488)

QUALQUER UMQUE OS CONHECELHE DIRÁ' QUE ÒS CARROS

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Um novo vôo de expe-riencia da Condor

Ao director dos Correios, o se»nhor Victor Konder, ministro daViação, declarou' tèr autorizadoa Syndicato Condor Limitada aexecutar, um novo yOo de. expe-riencia do transporte de corres-pondencla destinada 6. Europa.èm trafego mutuo com o paquete"Cap Arcona" e os aviOes "Lu£-thanza".

Está. rouco ?'"' Doe agarganta? Sof fre debrorichite"? Quer fi-car bom,sem tomar

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Assembléa»- Geral dia.22 do corrente ás 15 horas.Rua Luiz dé Camões, 22, ,— Junho — 1930.

A DIRECTORIA.

GUARDA-UVROSEncarrega-se de pequenas e grandesescriptas. Recados por telephone 5-2690.¦TAVARES. (D 6161)

PIANO AILEMO :;Vende-se um quasi novo, cepo de me»

tal, 3 pedaea, barato, por viagem. RaaS. Francisco Xavier n. 449, MaracanL

(D 616^

— *m __¦_¦_____¦___________ •M_____É__nÉÉB___l _B__P^___> <_¦_____________• ^ *_k________L*****Wgj\lf|tT***^ BDQ__n Utmmmmt^K^mW ^^mmmr WjmmW *W «¦¦¦^

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-'.': yZ.r ' ¦ "..r. mm.

ACTOS RELIGIOSOSAlmirante Salda-

inha da Gama

ttençSo1893.

Os discípulos e amigo* doalmirante SALDANHA DAGAMA, mandam- celebrar bodia 24 do corrente, is 10 horas,no altar-mór da egreja da Can»dciaria, uma missa cm sua in»

< dos companheiros mortos em (D 4850)

Rlccardo D'OvsiViuva, lilhos, inalo* e s»

tbrinhos

agradecem as demon»etraçõeade pezar a a todo*, queacompanharam oa restos mor»

taes de aeu extrçmoso marido,pae, irmão a tio RICCAKDO

0'ORSI, novamente convidam para as-sistirem é missa de'setimo dia que serirezada amanhã, segunda-feira,. 23 do cor-rente, áa 8 horas, no altar-mór da egre-ja de S. Francisco de Paula, e por es-te piedoso acto novamente penhoradosagradecem, "

._ ' (D 5372)

<D 8413)

(D

licenças concedidas peloministro da Viação

O sr. Viotor konder, ministroda Viação, licenciou, hontem, osseguintes funecionarios:

Ea Central do Brasil, Aatir Pe-gado Chorem — Alfredo José Bit-tencourt — Antônio Joreo — Joséda Silva — Josô da Souza Tor-res —i Juvenal Nepomuceno daCosta — Samuel Soares;

Da Estrada de Ferro Noroes-té do Brasil:

Carlos Silva Mattos « FranciscoLeitão;

Da Estrada de Ferro Oeste doMinas:

Adelino Alves — Alberto rton-teiro de aa. — Altamira Bernardes— -João Albino-da Matta — JosâFerreira Lopes — -Sllverto Morei-ra Junior e Tancredo Magalhãeu;

Da Inspectoria de' Partos', Biosí.Canaes: . . , .'

Antonio Padua de Albuquer-que — Antonio Pinto e ErnestoFrederico de Albuquerque;

Da Inspectoria de Águas a Es»gotos:

Octavio Jto\t6pi() da .SljvaiDa Directoria Geral. dos Cor-

reios: Manoel Fernandes Cherol —

Oscar Jos* Mayer Netto « Pedrode Oliveira Pontes.

INSPECTORIA JfflE VEHICULOSExame de motoristas

Chamada pára amanhã as 8 ho-ras da manhã — Octàylarto Mon-•teiro, João Manoe.1::' Povill .dosSantos, Adelino de Almeida Bran-dão, Albino Cerqueira Leite, Ma-noel Gomes de Oliveira, JaymeAntunes Leite, José Figueredp deÇaula Pessoa, Arínahdo "TavaresMonteiro, Margot Ellerbrooctc,Ernesto Ferraz Chenú.

Prova pratica — Pedro Manoelda Silva, Manoel de Oliveira. -

Prova regulamentar — AntonioMartins de Carvalho.;""

Turma suppiementar — Euge-'nio Stancato, Leonidas dos Sàn-tos Sobrinho, José Baptista, Ale-xandre Almeida Peixoto e Anto-nio Franolsco4

— Resultado dos exames effe-otuadQS hontem: .

Approvados — Julio Rodrigues,Salvador Gimenes Parras, AyresJosS de Castro, Gumerclndo M-fonso Gomes, Manuel Gonzalez yGonzalez, Manoel Canto de Oil-veira, Francis Cláude Sambrook,Eduardo Guilherme Maria, Oli-flers, Marcellino Váz, Licllio Joséde Paiva, {isteVão Josô de Mene-izes, Antonio Francisco dos San»tos.

Reprovados: 9.

A projectada zona deinflammaveis do porto

de RecifeAo governador do. Estado de

Pernambuco, o ministro da. Via-cão, Bolicitou providencias nosentido de serem executadas, coinurgência, as obras necessárias aópreparo da projectada zona deinflammaveis do porto de Recife,de modo que as companhias inte-ressadas possam installar-so defi-nitivamonto naqueile local.

NHA ll lllH Palácio Guanabara

Bas 8,45 em deante'— Trans- tem, de conformidade com a de-

! A partir de Terça-feira, 24 do corrente a Viaçâi.Excelsior- íará trafegar, com autorização dai Prefeitura,uma nova linha de auto-omnibus sob a denominação"Club. Na,val - Palácio Guanabara".

ItinerárioClub Naval - —• Avenida

Rio Branco- -*• Avenida Bel-ra Mar — Hua Pàysandú

'•-Bua do Rozo — Rua Plnhei-ro Machado; voltando porPaysandu è AV. .Beüa Mar.

Preço d?» passagemIda ou volta §400

Tira de vales- passagens, com desconto, estão ávenda com os chauffeurs e despachantes, assim comonas diversas estações da Companhia.

yiAÇAO EXÇEL&OB

DECLARAÇÕESUNIÃO ESPIRITA SUB-

URBANAConferência

Na segunda-feira,. 23, serárealizada a conferência mensaldoutrinaria desta instituição, emsua séde, é. Travessa Hermen-garda 13 e 15, sendo conferen-clsta o illustre confrade Sr. Ma-noel Quintão, que dissertarâ sobo thema "Sé a Verdade nos íaralivres".

A conferência terá. Inicio âs8 e meia horas da noite emponto.

Entrada franea. (D 554?)

SOCIEDADE BENEFICENTEAUXILIADORA PAS ARTES

MECÂNICAS E I.TBKRA1.S

RUA DO LAVRADIO, »1Edifício próprio

Aos Associado» em geral [\i;ytiH

¦¦¦'.,:¦.'-• h ¦ : --'[ ¦'¦•- lA CbmmlBsaõ eleita pelo Cor-

po Legislativo, em reunião rea-Usada aos 18 do» corrente, .paraelaborar o projecto definitivoque deve ser submettldo & ap-prpyaaão ..da Assembléa Geral,de accordo com a lndioaçãoapresentada 'pelo ¦ Conselho Ad-minlstrativo convida os Senho-res Associados de qualquer «a-tegoria a conhecer do assurinptoe apresentar emendas • sugges-tOes até o dia' 30 de Junho oor-rente. A Indicação, que 89 acha& disposição .dos interessados caSecretaria, versa unicamente ao-bre os seguintes, -pontes: .

-— Alteração do art »T dosEstatutos (Disposlçües tran-' sltorias) facilitando a opção.para o- novo regime e pro-rogando, ó prazo fixado,;

— Organisaçãoda um Concur-¦'íi so pará Admissão .de Soolos;¦— Suspensão da jola pelo

prazo do .réferiao ÇÍónOurao,Ais emendas oi» «uggestCesserão i apresentadas, por es-cripto, devidamente assigna-das. .

Seore'tarla, 19'- <je Junho deUSO.. — A CommtaSç. .UQS57)

ANNUNCIOS

Cecy Baptista(AUXILIAR DOS CORREIOS)

tTh-odomira

Baptista DiasSoarei e Maria Baptista DiaaSoaru, agradecem a todaa aipessoas amigas que comparece-ram ao enterramento de anainesquecível filha e irmi CECY

BAPTISTA, t convidam para a missaqua será celebrada amanhã, segunda-feira, 23 do corrente, ás 7 112 horas,no Santuário do CoraçSo de Maria, naegreja do'Cardoso, ne. Meyer.

(D 4872)

Raymundo Pe»reira Caldas

A familia do saudoso HAT»MUNDO PEHEIRA CALDASconvida, «eus parente» e aigoa a assistirem á miss* dfeesetimo di* do aca passamento,,qut fará reiar na altar-mór-

da egreja de S. Francisco & Haula..terça-feira, 24 é> corrente, áa 1Q t|Xhoras, pelo que se cònftns». trata.»' ¦ v' ».v ¦ ¦' (B>SMfg>

tLuciano Jõsê

t

Alice Nabuco deAraujo

(PROFESSORA JUBILADA)-Joio Paulo Falcão, PaulaAugusta Falelo PfalUgraff,Elvira Falcão Teixeira (pri-mos) e Alice Augusta da Sil-va Nabuco de .Araujo (cunha-da) ç demais parentes, convi-

dam fiara a missa de setimo dia por al-ma de ALICE • NABUCO DE ARAU-JO, que será celebrada no altar-mirda egreja da Candelária, amanhã, segun-da-feira, 23 do corrente, as 9 horas.'¦ U04»>

tJosé Maria Ca-

valcanti

t Elvira Dias Cavalcanti, seusfilhos,' genro e 'netos, e maisparentes, agradecem muito re-conhecidos ás pessoas que en-viaram pezames e acompanha»ram o enterro do seu pranteá-

do marido, pae, sogro, avi, sobrinho eirmão JOSE' MARIA CAVALCANTI,e convidam a assistir á missa de setimodia que, em suffragio - de sua - alma ao-rá rezada amanhã, ás 9 1|2 horas, noaltar-mór da egreja de N. S. do Car-mo, confessando-se desde jã muito gra»tos. (D 5425)m__

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AGRADECIMENTOEUGÊNIO MAROAIi H SB-

NHORA,- na impossibilidade deagradecer a todos os seus ami-goa que pessoalmente, pdr tela-grammas ou cartas apresenta-ram ou enviaram cumprlmen-toa pela commemoras&o de suasbodas de ouro, vêm fazel-o poreste meio, hypothecartdo ^ tò»doõ o seu sincero reconheci-mento. ... (D 6468)

A PRAÇAEsteves, Rezende' St Cia., coro-

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APOSENTADO DAE. F. C. B.)

Modesta B. -Pinheiro, CarlosÇ. Pinheiro, esposa e filhos,Castorina B. Pinheiro, Jacin-tba Cancio Barroso e JoSo Can»do Barroso participam o falle-cimento de seu esposo, pae, avi

cunhado GUSTAVO BRAGA Pl-NHEIRO, saindo o enterramento da ruaManoela Barbosa n. 33,'Meyer, hoje, Is15 horas para o cemitério de S. Fran*cisco Xavier, transportado até á estaçãoD. Pedro II, onde chegari ás 15,50.

.__ (D 4939)

(FALLECIDO EM GRITO* — MA.-CEDO DE CAVALL81ROS —

TRAZ-OS-MONTES — POR.»TOGAI.) -,

Manoel José Calli.-cte Berefc-ra, Joaquim José Vatitm dar-•Wta), Carlos Antonio Pereivnt; c maia par-antaa. •rwcitfwn,convidam sens parente» tt ami-

. . ~t a assistirem, k missa dntrigesimo dia do íallecimento em: Stastugal do im «atitmoso e» saudo:LUCIANO JOSE' PSBHH>y qp_mandam reiar pelo descanso eternode sna bonijjim» alma, amanliã, segun-da-feira, 33 do corrente, ia 9 1|J ho-ras, na egreja SanfAnna. Giurfdo-se* desde ji gratos . & todoa que:dignarem çouajuecer % estar acto. de

Mi

ti»8 hora:

José de-PurtclUf senhora.

COMES DE JiL.— MflftWMt -W-ffMi de atos.

nM^ tErr^itféhv 3»| (fln corrente, üm 4Tsmm a^esTOtt ifc íSanta Tua. 4__B

ligião. tO HW)

SõrSnêTTSsPR?noel Metello

¦ " •M* MBZ>~BuWfc- Alve» Mèteüo, at

filhoa, ãsnros, nora, a netos»Ms| convidam seus parente» t_ ami-

ge» par» assistir a missa queata soffragio da alta* der, aém.. saudoso etposo, pae, sogro « avô,

CORONEL JOS» MANOEE/aKDEIWLO, mandam celebrar, amanhã, segumlfe-feira, 23 do corrente, ás 9' 1|2 horas,, namatriz' de N. 5- d» Gloria, profnndamen?»te agradeeidot aas. que comparecei em.* ¦___________(&, «a4U>

Bastos(30 DIAS)

Francisca José Basto»), anisfilho», genro, neta e demais pa-rente», convidam para a_ missa.dt trigesimo dia do seu fitlle»cimento, que seri. eelttirada naaltar do Sagrado Coraçüa da

egreja matri» da Cloria, depois Ae annhã, terça-feira, 24 do corrente, á»horas, confessaãdq^e desde ji agrade-cidoâ. (It 60517.

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Ut 3£*_EÜ- .TOSE" DE MOU-mt WBKBBuScm -«i^riahr^ aj,•ite sut apttJMtBc para d .enterra-

hnji%, JtmntnTO, 22 -do xomnte, úK_to& ttarrun, *winidp o .Icrclip à$

Bbnãwcar ttÈMatt Vx, 36, yan. e eo¦ (CP 3HB8)

t Btãllimtar Jintn de Almeidj* qIsbsub QpKRQtWi convidam nsSesDBE -tie sua amiciri. joraaatftirr x, -missa -fle setimo dia•-flue fflttf wbi (Üe

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da Cunha

t M___a__fflt látaii da CunhaPhfiten '* seu etposo CharlesOlrrámia, 'Oacsr Lisboa daemit». a_s___na, ülhns, fllha,Gtta=ilta ICamant Martins * se-niktraa (ftmaaittwft» -«aaBBBnicni

JWili» ee acnipai o ialleciment»die «ua mmjptt 'bnümúia mãe, KOffra,avQ * qtitt O) tHnterro sairiiioje, "domingo,ZZ <te eanssttst, mt 5 ümass da -praia dtttamiw m. JSU. t à ID 112 heras daCara fibarmuc oam» « T. O. T. dcGimntn. JD <301í

IfllWBI ,11 imã AVentueess nmflfMifao, ^TPFS-^ão de ma

td e conte anmaíla» (ursente). ItmBuentor __iiot a_. rcTSà, -terreo.

tD34»7)©sswinirofiAZ?S* BmçBe ob

(Jures:ioírnes e a^juectt

Telephone paraloncerta e r»

tmsndta q_ue anisno; 1 ama José De»narriiittt. m. **4. (Ç>gynmritc» rmti».-. (D 544S)

1:800$¦Mwwm.li QS& quísiÍ sito cepo 'ãe mai

—l tear asiju, rasott*. 3íus S, Francisico 3Earàr a. «BA, asa 4. -.(D siesj

DesdemonaBrandãoMaria Martha Mettinger

Edgard Mettinger -mamiam; a__liiar, amanhã,, segunda-feira,. 238do corrente, áa 1Q horas da nue-nhã, 'mia-jt de 30° dia, aa mn-tri» de SanfAnna, poe alma de

sna inesquecível filha e catcaUa DES-DEMONA BRANDÃO, convidando,,para esse acto do religião,, o» Barentess,amigos e pessoas de suas' relacüea, 22b»-de ji ae confesaam agradecidor.

CO «t*6T)

•f»VJ0H'i

Victorino BeckerJanuário Pereira de Sousa e

9^ senhora, convidam os seus pa»m») rentes e pessoas de sua amiza-

i de para assistirem á missa qne'9 por alma de seu cunhado e ir-• mJo VICTORINO BECKER,

mandam rezar terça-feira, 34 do cor,rente, ás 9 horas, na egreja de NossaSenhora do Parto, hypothecando anteci-padamente ot seus agradecimentos.

¦ •¦ •: (D 6D12)

Engenio da GraçaCasíeSIões

t Íloviano Castellõet e senhora,

ayde, Olímpio Castellõet,senhora e filhos, e ErmelindaCastelISes, José Castell3es, st»nhora e filhos, Isaura e Noe-mia Castellõet t demais pa»

rentes, agradecem penhorados a todo»que o» acompanharam no doloroso tran-te porque acabam de passar e aos quelevaram á ultima -morada o» restosmortaes do seu inolvidavel pae, sogro,avô, Irmão e parente EUGÊNIO DAGRAÇA CASTELLOES, e de novo osconvidam para a missa de setimo diaque, em intenção de sua alma, mandamcelebrar is 9 1|2 Jioras do dia 24 docorrente, terça-feira, na egreja deN. S. Mãe dos Homens, na rua da Al-fandegá n. 54, pelo que se confessameternamente gratos. (D 5432)

.r.na TrlntiádeHenriques

Gertrudes da. Trindade Mel-ra Henriques, filhos e netos(ausente»), João Luiz Freire efamilia, Odorico Gonçalves- Oliveira e familia, Alberto dtCunha Teixeira t família, con-

vidam a to^os os, parentes e amigos aassistirem á missa que por alma de suaquerida NAZINHA,, fc^ecjda em Araca-jú a 12 do corrente, mandam rezar naegreja de ^..S, 40 Paj-to, it 9 1|2horas do dia 24 do . corrente. Anteci-pam seus agradecimentos , a todos quecomparecerem ao piedoso acto.

¦••,.- (D 541?)

Mariados Reis

(MISSA DK 30* DIA)Álvaro Josí dos Kcis, tiltio*,

netos, genro e maur parentes^mandam celebrar missa (fit 20Qdia pelo passamento de sua stan-pre lembrada esposa, mie. avú,sogra e parenta, CAUOLISA.

MARIA DQS SEIS,, depois da trò"Hfi:terça-feira, 24 dn corrente, ás $ horas,,no Santuário 4« Nossa. Senhora da Sa-»lette, á rua de Catumby, agradecendo sttoda» at pessoa» que comparestresn. azeste acto de religião.

__(» MZ4»

•àilujtnse * üe -m. J2 da rua SanunFrancn), tnjjssjt de eorurtrair. Trata-sesam-. « smuriiíaiic si. Xoies, i rua Mat-M) StfcntaiD a». 35.

.- »(D 545S)

fLeopoldina de

Hollanda Souto

fNHA"

f

éos para SenhorasMpd6l<)_( Qhlcs do 155, 1SJ, 20J

a 25). Lava-so ou.tinga»se ou ra»íorma-ae por 5Snnn. .& na CasaAgrlpina. R. Carioca, 46, sob. —Phone í-1350. ;{d -5215)

(SINHASINA)»(1* ANNIVERSARIO)

Maria Odette Souto Richa efamilia convidam ten» gtasnteae amigos para assistirem i mia»-sa de 1» anniversario da failt-leciaiests ds «a. üu__mwaàw»;mãe, wgra e avó "SINH.VSI-qne seri celebrada amanhã,, at»

gunda-feira, 33 do corrente, ás 9 lmrafc,na matriz de Santo* Antônio dos Pahrci..Antecipando acua agradecimentos.

('Oi «TO)

•edrõ """^

danlta BelfortIsmael Francisco Radriçut»

esposa e fiHucv laame Gtiim»-rães esposa e filho, Nestor Rii»sas eapos ae filho» HtaÃBBa IT^"nhorados a todos que acompa*-nhjram et resto» morta*» dfe

sen inesquecível sojro, pae a avà PS-DRO JOSE* SALDANHA _H_LiOH.1Te convida-os para. a missa do 7a dla_seri retada amanha» segund*fiárai, __do corrente, ia S> 1|2, no altar-múr iaegreja da Candelária.

(D sea

de Souza Costa

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Camata dcSAiia Gh«_fe Lealfilha, viuva Lima Cnimond.filha, Amélia Barr«o de

Sonza» Casta (tsmr Anna)i.Francisco Vülaa; c filhas*, .ais-Tate e familia, capitão tenente

Sylvio Leal e famüia. Renato Botcllia)O tenhora,. Nestor Leal e £a_mlii_, eMaria Leal Botelho, filhas, genro-., netose sobrinha de CA1ULLA. 8-_,H___S_L"3DS SOUZA COSTA agndacem. « Ha»dot o» parentes e amigos ___. «Itm-on. ti-a-çSea da pezar manifestada» boi- aocasiãado «ea passamento o de novo <ia oDnvj.dam, para a missa de 7» dia, que fàatmcelebrar, depoit de tnumhâ, 1«^.Wto24 du corrente, ás 3,30 ao aitar»o_òr ds»egreja de S. Francisca de _. auia.-Q_»«_m

V^m9e«e mm asm ¦ p:. r t? ito estada, H cen--âüàfr gwm UEÍQ, ipnr 50 wnics, eom -çiv:3çncut_i, Tx.ihntii- -aeceitar xarro Teqtie-!no) atnnfc gx_ne -So na;ani£ntt>. facilitao»lito «i ces-aaia. Híiáta« »nmi lauto. Tà.'SS5S. -ÇD-61)

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Hontem, esse mercado funccionòu cmposição otíma, tendo vigorado para o for-necimento de cambiaes as .taxas deS 9|16 e S 37|64 d. e para a acquislçSodas letras de cobertura sobre Londresas de 5 39164 e S 5|8 d. e sobre NovaYork a de 8(800.

O Banco do Brasil manteve para suassobranças a taxa de 5 59164 d.

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Londres,

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Londres, a ¦ a a-Paris* •> ¦»¦ m nNova York. a ¦Italia. . . ¦ -Bélgica (ouro) , ¦Bélgica (papel) » aBuenos Aires (po-

•O ouro) * .• •¦Buenos Aires (pe-..•o papel).Canada »• » *• mPortugal', a. a a a.Suissa . a'a a aHespanha . a a aMontevidéo^ m ¦«¦Allemanlia a a a, aSuécia «' á x m •Noruega.* a a a aDinamarca .', a ¦¦ -ãSyna. •>¦¦*¦¦Palestina, ¦ a aHollánda. x a • aÁustria «¦*¦¦¦¦Chile. _« a m X aRumania; ->'.*_¦'¦'¦Japão i(yen) a a* a'. Slovaquia., * . a a

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. 3(6151(2701(115(056

4(450• (2674(567

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Sjrris. '._'a-a ¦ . .,'j —Palestina, a a a

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9(000 Peso argentino (ps*- i3(6630. pel).' . . -. .;..':

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y• LONDRES a/Nova Vork, i vitta por. t, «4.85 29|32 .." a/Genova, á viste por '}&(* ¦ L. 92.76 .:.» s/Madrid, á^viate por: £.„ P. 41.60' » a/Paris, i viste por at. .. F. 123.76í a/Lisbòa, i viste,' «sendos "

Sir £. a a • 4 • » •;• . Esc 108 1|4

erlim, i viata ttór £.'.. '. M. 20.37 'f s/Amsterdam,:4 vistaipor.** ..-pi. 12.09. ¦

:¦ ." s/Berne, á vista por £. p, 25.09 -. a s/Bmxellaa, à viste por F. 34.82

LONDRES, 21. '-.Fechamento: Bafe ...'¦•_

LONDRES a/Nova York, i viste por. « 4.85 /,8.» s/Uenova, i viste poi £-, L.* 92.76 t*, '

* .• s/Madnd, 4 viste por £.. 'P.' 41.80:. ¦' -Jf s/Paris, 4 viata por £. F. 123.76 -." a/Lisboa, 4 viste ateados

por £.«»...». Esc 108 1|4•> * ^/Berlim, 4 viste por £. M. 20.37 "¦¦¦¦.* s/Amsterdam, 4 vittepor, Fl. 12.09." s/Berne, 4 vista por £. F. 25.08 ;«

. ." . s/BruxeUaí. 4 viste por F. 34.82,". r/Amsterdam,-4 viste por .. Fl. 12.09

¦Jf ¦ ." s/Stoc!-holmo,.4<viste por •' Kr. 18.09 ..' ." . s/Oalo,'4 viste, por £.. . _. Kr. 18.15 ¦''." s/Copenhagen, 4 viste p. Kn. 18.15

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NOVA YORt 2L ' , ';.

^bsftaroj . ... ?7*« ,i.K. YORK a/l-OBfc-», teL, p«, £. .» 4.« 718 •

» a/P:.it, td,"por F. . . 'c 3.92.6Ía t/Cenova, teL, por F.. . - e 5.23.87• s/Madrid, l-l., por P. . o 11.62

•*> s/Amsterdam, tel., por FL o 40.18.* s/Berne, teL, por F. . a e 19.37 ;." s/Bruxellas, teL, por F. o 13.92

. .' a/Berlim, teL, por M. . a 23.87

PARIS, 21. «, , -:" , Fechamento: . ' Hoje \ ,.

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Anterior ¦( 4:85*31132L..92.77- .P.41(.'23F, 123.77

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Anterior( 4.85 13)16o 3.92(50 ...e 5.23.87 'e 11,84,.- ••e40;20;*.e 19.36.. ..o J3.9So33.*87

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Embarques: hoje, 23.170 saccas; an-terior, 14.804 saccas; mesmo dia noanno passado, 14.804 taccas.

Entradas ati as 2 horas: hoje,26.123 saccas; anterior, 26.755 tascas;mesmo dia no anno passado, 26.755saccas.

Existência de hontem para embar-ques: hoje, 1.171.922 saccas; anterior,1.168.337 saccas; mesmo dia nio annopassado, 1.168.337 saccas,

Saidas I

Para os Estados Unidos.;Para a Europa. .. . ,Para outros portos,; . a

Crystal amarello .",Mascavinho • x. a ¦3* jacto. . ¦ , a ¦Mascavo ..«ai

LONDRES, UTFechamento:

27(000 a 28(00028(000 a 30(000

Nominal20(000 a 22(000

Hoja

Âssucar para entro-ga em julho . ,

Âssucar para entroga* em agosto. .

Âssucar para entra-ga ein outubros •

Aasucar par. entre-ga em deiembro

Âssucar do Brasileom $6 % dt'base para embar-ques futurei, . aMercado estarei.Inalterado desde o

rior..

NOVA YORK, 20»Fechamento:

Fechamen-tb anterior

g/_ g/— •

ma maN/cot N/cot

8/7J4 8/7JÍ

Nominal

fechamento ante-

Hoje Fechamen-to anterior

TELEGRAMMA 1IC1LONDRES, 21.' ,. c

.* 'lata dt ut-eontost Boja. f^"°r'Do Banco de Inglaterra., . .*. a ¦ J i «« « ¦Do Banco de França. ..aaaaaa ;,.* 1/2 96 * ll* T»Do Banco de Italia. ...aaaaa6% ??!-__. 'Do Banco ia Heapanha, .*a'. a a 5 1/2 f, 5 1/2 %Do Banco do Allemanha. . . • a a *•.*,*«, ÍS,,.-^Em Londres, tre« mexes. . .... 2 15/32 % . 2 15/32 %Em Nova York, tres meies, t/venda ,2 1/8% 2 1/8%.,Em Nova York, tres meses, t/corapra 2 2 %

Çambw iLondre. Brnx .laa, à vitta por at F. 34.82 F. 34.82Gênova t/Londres, á ritta, por £„ . L. 92.77 L. 92.77Madrid t/Londret, i vitta, por £. . P. 41.85 P. 41.23t3enovs a/Paris, i vitta, por 100 Fs. L. 74.96 L. 74.94Lisboa ./irviidres, 4 viste, t/venda,

por £. »-. a a . a • . . » Esc. 99.00 Etc 99.00Liaboa s/Londres, i vitta, t/compra,

por f .....a.aa.a. Etc 98.75 eac 98.73

Âssucar para entre-ga em julho . . 1.28 1.28

Âssucar para entre-ga em setembro 1.38 1.37

Âssucar para entre-ga em deiembro 1.48 1.47

Âssucar para entro-ga em março; • 1.57 1.56Mercado estável.Desde o fechamento anterior, alta

parcilad de 1 ponto.RECIFE, 2l!

~

Estado do mercado i hoje, calmo;anterior, calmo.

Preço por 15 kilos:Usina, do primeira: hoje, n|cotado;

anterior, nleotado.. Usina, de segunda: hoje, n|cotado;anterior, n|cotado.

Crystaes: hoje, 4(910; anterior,4(910.

Demeraras: hoje, nleotado; anterior,4(075.*

Terceira sorte: hoje, n|cotdo; ante-rior, 3(200.

Somenott hoje, n|eotedo| anterior,n|cotado.

Brutos seccos: hoje, * 3(000; anterior,3(000.

American ' Futures,para. janeiro (con-trato velho). . . 13.76 13.60

American Futures,para março (con-trato novo). . . 13.69 13.54Mercado: afrouxou nepois da aber-

tura, nias recuperou novamente. Oa bai-xisitas estáo te cobrindo.

Desde o fechamento anterior, altade 10 a 16 pontos.

NOVA YORK, 21.Abertura:

Hoja Fechamen-to anterior

Saccosa 1.750. 24.632« 255

Total. a a n ¦ ¦ » 26.637

SANTOS, 21.Fechamento!

Hoja Anterior

American Futures,para julho (con-trato velho). ..... 13.75 13.94

American Futurei,para outubro (con-trato novo). . , 13.37 13.54

American Futures, 'para janeiro (con-trato velho). . , 13.52 11.76

American Futurei,para março (con-trato novo). . . 13.45 13.69Mercado: commercio do caracter nor-

mal, devido aoa < avisos de Liverpool eao estado do tempo. * *

Desde o fechamento anterior, baixade 17 a 24 pontos.

. RECIFE, 21.:

Mercado. . . •«• •Preço por 15 ka.:

Primeira sorte, ven-dedorei . . . .

Primeira trote, eom-•oradores . . . .Entrados:

Desre de hontem, emtaccas de 80 Id-los* «•¦•••

Desds 1 ds setem-bro próximo pas-sado, em saccas da80 kilos. . m *Exíortatlo:

Para o Rio de Ja-neiro, em fardosde 180 kilos . .

Para Santos, fardosde 180 ldlos . .

Existência em sao-eu de 80 ldlos. ,

HojtEstável

AnteriorFrouxo

Unica chamada:Café typo 4 para

entrega en ¦ itt*.' nho. ..... 21»008 21(000Cafí typo 4 para

entregarem julho 20(700 20(700Cafí typo 4 para

entrega em agosto 19(700 19(700Vendas do dia . . Nada Nada

- Estado do mercado: hoje, firme; an-terior, firme.

S. PAULO, 21.Entradas do cafí: _ . * ..Em Jundiahy, pela Estrada Paulista:

hoje, 8.000 laccas; dia anteror,8.000 saccas; mesmo dia no anno pat-tado, 15.000 laccas. _ • _

Em Sâo Paulo, pela Estrada Soro-cabana, etc.: hoje, 15.000 saccas; diaanterior, 19.000 saccas; mesmo dia noanno passado, 15.000 saccas.

Total: hoje, 23.000 saccas; dia an-terior, 37,000 taccas; mesmo dia noanno passado, 30.000 saccas.

JUNDIAHY, 20.Cafí recebido pela Estrada Paulista

eom destino a S. iuloi hoje, nada;dia anterior, nada; mesmo dia no annopassado, nada. _ _ „

Cafí recebido pela Estrada Paulistaeom destino a Santos: hoje, nada; diaanterior, nada; mesmo dia no anno pat-sado, nada. ...

Total: hoje, nada; diá anterior, nada;mesmo dia no anno passado, nada.

EntraioitDesde hontem,

em saccos de60 kiloi . ,

Deade 1* de te-tembro proxi* ¦mo passado,taceot de 60kiloa. . . .Exportaçloi

Para o Rio dt, Janeiro, sae-

cos de 60 Id-Iot

Para Santos,saccos de 60ldlos. . . .

Para ontrotportos do tuldo Brasil sao-cos de 60 Id-los. . . . «

Para ontrotportos «io nor-te do Brasil,taceot ds 60kilos. .; . .

«Existência cnsaccos da 60ldlos. ...*»:*•¦

Hoja Anterior

600 3.50O

4.982.100 4.981.500

CAFÉ

635

1.940

jr" -,

(RIO)Sio de Janeiro, em 21 de junho de

1930.Movimento do dia 20:

ESTATÍSTICAENTRADAS

SaccasPela Leopoldina:

De Minas . . 635 •Do E. Santa. t. *—

Peis Marítima:De Minas . .. 1-640De São Paulo, 300' Contagem. • . —

Oa Goyax. . . •-•Por Alf. Maia. —Regulador Flumi- ,

nense (Rio), 3-078Reg. num. (Ni-

ctheroy) • • *^**1*'"tegulador EspiritoSanto. .... 1.-200.

Reguladores do Mi- * .-sa..... 2-tUt*

ttrznaxcnt autori'tados. « . 'a 878

TotaL t a x « • a•Jntradas . por Nictheroy,. 'conforme lista de saidas

do Regulador Fluminense(Rio), desta data ... —

Total. „-V.:. ./¦•¦¦ 9-3A1Idem o anno passado ¦ 11.269Desde 1 do mez. . . . -151-40?Média naa- 7.570Desdo 1 ds julho. ¦ a B'MH^

'EMBARQUES

Nada

Nada

Nada

Nada

35.600

13.900

1.000

1.000

34(000 34(000

2.000 1.500

199.400 197.400

Nada Nada

Nada 1.200

8.700 6.700

155(00050(000150(000

Corcovado ....Brasil Industrial, xAlliança. ....::Nova America. . .Conf. Industrial. «Prog. Industrial. ¦Manuf. FluminensePetropolitana . . .*Taubatí Industrial

Comp, da B. de PtrroMinas S. Jeronymo 82(000Victoria a Minas. '. 30(000

Comp. dt SegurouSagres. . A . . • — '.Confiança • • ¦ .»Continental. ¦ ¦ «Previdente «t • x ¦Garantia. , • x a

Comp diversos:Docas de Santos. aDitas nom., ex/div.Docas da Bahia. .Cs Brahma. • • •Mestre & Blatgí. ,Terras a Coloniza-

ção. .....Carbonifera de Ara-

rangua. . . . «Debentures:

Docas de Santos* „C. Brahma.* . . •Docas da Bahia. .Mercado MunicipalGuanabara. .. . *Tec. Magéense. aTec. Corcovado. mCotonificio Gávea. ,Conf. Industrial. «Bellas Artes. . __Usinas Nacionaes. ,Fluminense F. C.Prog. Industrial. .Taubatí' Industrial -205(000Ind. Mineira. . . 170(000Tec. Corcovado. _, 180(000Tecidos Alliança. . 160(000Tijuca. . . ", . « —

Letras:Banco' de Credito

Real de MinasGeraes, 7 •¦)•. .

20(000255(000

50(000 30(000185(000 -'

30(000143*000

— 180(000

81(00015(000

150(000

, 90(000

278(000263(00022(000

10(000

170(000

102(000

200(000170(000220(000

72(000

270(000210(000

2:600»80(000

273(000260(00020(000

430(000181(000

7(500

5(000

166(0001:015$

100(000198(000205(000122(000155(000

165(000210(000205(00068(000

155(000201(000

155(000142(00045(000

Rejeitados:Bois** • «.¦'¦*'¦*¦¦,-¦''¦Vitellos . . ¦ a a . a aPorcos. «•«¦¦¦¦¦Carneiros _•- -v -** •' «•* « ¦

Preços que vigoraram:Rezes. . a a . 1*340 aVitellos . M à . 1(500 aPorcos. -. a a x ¦ 2(500 aCarneiros ¦ ' ¦ ¦ » • - * ¦

1(4001(6003(000

MERCADO DE TRIGOBUENOS AIRES, 20. *'

Fschamento:Hoje

Preço por 10 kDoa:Para entrega cm

. julho . . . a •Para' entrega em

agosto. ¦ * . • •Para * entrega cm

setembro. , > .Mercado, a *. « •Disponivel — Typo

Barleta, para oBrasil. ....

Chicago— Preço porbusbelt

Para entrega cm .julho ..... 93,87 96,62

Para entrega tosetembro. . , • 96,75 99,37¦V** ALFÂNDEGARenda do dia 21 do corrente mez:

^f U |j3 BÍ4QP"**%__3^ A ^^^^fcaassaliB ssssssssaaataS

Pedidos dINTERIOR Mais 2|500 paia o porte. Os pedidos

do Interior serão executados pelos preços do Rio e aindacom o abatimento dè 10 % sobre qualquer preço offerecl-do pelos nossos concurrentes. Experimentem! Os artigosque «os nossos concurrentes annunciam nós tambem temos,

Os pedidos devem ser dirigidos a

AZAMOR, OLIVEIRA & CIA.(10551*?

9.83

9.91

10.00Ap. est.

10.25

Anterior

9.83

9.91

10.00Estável

10.25

Buenos Aires a eses., 'Gen. SanMartin*

Nova York ,a eses, "SoutheraCrOSS a ¦ > ••••.*> • as

Nova York a esct, *Wettern Prin-ce"

Buenos Aires a eses., "Asturias"Hamburgo e esct., "Cao Polônio"Southampton s eses., "Almanzora"Hamburgo a éscs., "Siriatovrid". .

VAPORES A SAIRBuenos Aires a esct., "Sud Ex-

presBo". .«.*•••••<#Southampton a esct., "Arlanza". .Gênova e eses., "Conte Rosso". .Porto Alegre a eses,, "Itapema"Maceie* e eses., "Mantiqueira". .Pari e esca, "Itapé"Penedo e eses,, "Commandante Vas-Hamburgo e eses, "Santa Fi". .

concellos". . ....... aSantos, "Pirangr" i **.Recife e cscs, "Itaguassu*". . .Porto Alegre e eses, "Campinas"Laguna e esct, "Carl Hcspecke"Buenos Aires o eses., "Voltaire"Londres o esct, "Highland Chief-tain"

Londres ' e esct, "Almeda". . .Buenos Aires e eses, "Bayern*. .Nova York e eses., "Eastern Prin-

• ¦¦lfl*Em ouro.Em papel.

Total, a a t .Renda de 1 a 21 do

corrente .....Em egual periodo de1929

Differença a maior tm' 1929. . » , . . .

121:585(419133:259(572

254:844(991

7.242:140(668

8.658:858(918

1.411:718(263

— 165(000

A BOLSA v

Funccionòu o mercado de Títulos, hon*tem, destituído de importancia. Os ne-gocios realizados foram reduzidos e ver-saram sobre um pequeno numero de pa-peis. Ficaram as apólices Diversas Emis-soes, ao portador, em posição de fir-meta, bem os papeis do Banco do Bra-sil, mantendo-se oa outros títulos emevidencia sem alteração apreciável.

881.400 880.800

ALGODÃO(BIO)

Hontem -esse -mercado funccionòu emposição fraca, eom um movimento aca-nhado de negócios e os. preços em de-,elinioi

VENDASApólices:

Empréstimo de 1903, port,50,' a. . ...ma-

Dito idem, 3, a. . . a .Diversas Emissões, de rélt

1:000$, port, 2, 89, aDitas idem, 1, 4, 4, 25,

50, 50, .Ditas idem, 5, a. . » . ,Obrigações Ferroviárias, 20,

60, a. • ••*•"*•Municipaes:

Decreto 1.933, port, 6, aDecreto 2.093, port, 100, aDecreto 1.550, port, 100, a

Bstoduots:Funecionarios Públicos, 30,

100, a aDocas da Bahia, 100, a. »

Comfafi/iiaj:Docas da Bahia, 100, a.; ,

732(000734(000

727(000

728(000730(000

970(000

196(500194(000173(000

62(00020(000

20(000

M

MOVIMENTODO MERCADO

America do NorteEuropaAmerica do SulÁfrica.. x • • •Asia. . .««iCabotagem a ¦ ¦

1.7503.305

1006.906

63625

12.749

8.766

9.341

Total- vIdem 'o anno passadoDesde 1 do mez. . < , .Desde 1 de julho, a • •Idem o anno passado a aStock. ... . • . . .Menos consumo local do

dia 20Pauta (de 16 a 22 do cor-

rente mez). ..:<.» ..;Imposto mineiro, -.- . «...

' '6.558129.666

2.747.3922.733.511

307.437

500

1(4004(567

Hontem esse mercado fnncdonou emposição de estabilidade, còm muitos lo-ter na taboa e procura escassa. Oa ne-gocios realizados foram de 2.305 lac-cas, ao preço de 20(600 por arroba dotypo 7.

COTAÇÕESPor arrota

Tn» l. « a . ¦ ¦ $2$6ooTn» 4. . • 22(100Typo 5. m u 21(600Typo 6. ¦ • 21(100' Typo 7. . a 20(600Typo 8. ... 19(600

MOVIMENTO DO CAFÉ»Á TERMO

PRIMEIRA BOLSA:V. C Da cot

anteriorPor 10 ldlos:

14(200 14(10013(600 13(350— (150

* 13(000 12(550— (225, 12(825 12(650+ (050, 12(500 12(025—(175t 14(400 11(800-. (200

1.750

¦ vJunhoJulho.Agosto *.*SetembroOutubro, iNovembro

Vendais _Mercado: fsUjáir^

.De Macau e MossoróSUPERIOR

ISENTO DE IMPUREZASE ABSOLUTAMENTE SEMMISTURA — Desde o maisgrosso em saccos on a gro*nel, especial para gado; pe-neirado, triturado on moldo

. para salgas; fino para cull-naria, ao mais puro em t1-

dros paro mesa.

Pereira Carneiro Hia. ltda.110, AT. RIO BRANCO, 113

(7668)

ÂSSUCAR(RIO)

Ainda hontem este mercado fnncdo-nou em posição fraca e-cora cs com-pradores retraídos. Registram-se volu-sas entradas e pequenas saldai.

MOVIMENTODO MERCADO

SaccosStock anterior. . « ¦ a a

Entradas em 201De Campos. . . « a *¦¦Da Parahyba ¦ . a « x aDe Maceió. . . , ¦ • aDe Pernambuco.De Sergipe. .

303.154

1.483

a 57i8ÕÕ

T '

¦ *59.283

201.9558.107

113.080354.121

Total.Desde 1 doSaidas. . .Desde 1 do mez. a a a >Stock actual. . .*¦*?•-,

COTAÇÕESPor '0 kfloa

Crystaí» (novo), a m — 3MÕMIdem .(velho)., . É K 30(000 a 33(000

v* m m M mx ? a a a

a a ¦ a* ¦

Stock anterior. . m .Movimento do dia 20

De Natal.Do Pari. . . ¦Do Maranhão • ;Da ParahybaDo Ceari. .

Total.Desde 1 doSaidas. . .Desde 1 doStock actual.

Pariu4.023

6.391182

5.1723.841

COTAÇÕESFibra longa—. Tjpa Stridtx

Por 10 leiloa36(50035(500

Comp.

983(000970(000730(000

725(000728(000290(000320(000

635(000500(00094(000

-H0MEM Dl ACÇAOUlilisase do !>i*rvi*,o Amo

CONDOR.TODAS TERÇAS E SEXTAS

PARA O SULTODA QUARTA-FEIRA PARA

O NORTEMala fecha na vésperaHERM STOLTZ CI«A«

Avenida, 66JORNAL DO BRASIL

Avenida, 110(17059)

CARNES VERDES

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS DE HONTEM

Dé Nova York e esct,, vspor aorue-gues "Sud Expresso",

De Buenos Aires a esct., vapor at-lemão "Baden".: De Buenos Airet • etet., vapor fria-ces "Aurigny".

De Porto Alegre a atei.; vapor utecional "Itapé".

De S. Franciaoo e eses., vapor nado-nal "Joareiro",

De Anvera o etet, vapor francês"Bougainville*<

SAIDAS DE HONTEM

Para Porto Alegre a esct., vapornacional "Borborema".

Para Yakohama e etet., vapor jipo-nes "Kanagavía Mara'*.Para Santos, vapor Inglês "Kenne-

merland".Para o Havre e esct., vapor francês"Aurigny". 'Psra Penedo e.etci,, vapor nacional"Itaberi".Para Hamburgo o etet., vapor alie-

mão "Baden".Para Buenos Aires e eses., vapornorueguês "Sud Expresso".Para Copenhague e eses., vapor di-

namar-iues "Oregon".Para Porto Alegre a etes., vspornacional "Piauhy".Para Rosário de Santa Ti e eses.,vtpor inglês "Manchurian Prince".Para Ponta d'Areia

Typo 2. . :< x ¦ aTypo 4. . , a a„. -

Fibra média — SaramTypo 3«'-x fim m¦¦-'•Typo 5. . .* ¦ . . .. "

Fibra miiia —, CtsrixTypo J. . .« ¦ • -Typo tií . . n .,,____, _. *"

/»»ra caria — UtfUatTypo 3. . a x » "Typo 5. r • ai a . „ , "

Fibra turf* «- PouHtlaiTypo 3. . k a a <"Tn» 5.. a a v * a

LIVERPOOL, 21.Fechamento:

33(50030(500

30(00027(000

29(00026(000

29(00027(000

Hoje .Calmo

7.067.06

AnteriorEstável

7.11.7.11Mercado. . . *. •Pernambuco Pair. .Macei6 Pair . . >American Fully

Middling. . . .*American Fatures,

para julho . , .:American Futurei,

para . outubro. • •>American Futures,

para janeiro. . tAmerican Futures,

Íara março. • •

)i«ponivel brttilelro,pontos.

Disponível americano,pontos*

Termo americano, baixa de 7 apontos.

NOVA YORK, 20.Fechamento:

Hoje

Í.76 7.81

7.22 1.32

7.01 I.»

7.08 7.16

7.16 7.23, baixa da 5

baixa do S

10

American Mid-UInfUplandl . . . «

American tutores,para julho (oon.trato Ttlho)» • -<¦

American Fatures,para outubro (tea-trato yelh?)i ã t

M.O»

ÍÍ-SÍ

Fot imen-to anterior

13.95

-».«• 53.34

MiM ..M.-Í9

660(000 —

560(000560(000146(000145(000145(000142(500

OFFERTASvm.

ObrigaçUes do Ths-louro.... • ¦•— ¦

Ditas Ferroviárias. . 972(000Emprestimo de 1903 734(000ünlformlíadai>. de .......

1:000(, ex/jurot — 710(000Div. emuiSet, nom.,

ex/juros. ..'.'.' a —Ditas port. . . . 729(000Rio, de 500(, nom. —Ditai port. ... 350(000Ditas 8 <¦*, d*»- „...„to 2.316. . . . 640(000Ditas decreto 2.414 —Ditai Popular, 4 % 95(000E, da Minas Geraes,

-de 1:000$. . . *, .—'Espirito Santo, de

1:000$, 6%. . .Municip. de £ 20,

port* • • • • • *—Dito nom. .... 580(000Dito de 1906, port. 147(500Dito de 1914, port., —Dito de 1917, port- J47(000Dito de 1920, port.' 145(000Ditas decreto 1.535

(Lagoa) .... 168(000 166(000Ditas decreto 1.550

(Castello). *» . . 180(000 170(000Ditai decreto 1.622

(Avenida Atlantl-ca) 168(000. fa

Ditai decreto 2.097 „(Lagoa) .... 168(000 165(000

Ditaa decreto 1.948 „.!.._.(Lagoa) , > .' . — 1«5»000

Ditas decreto 2.339 .,....«(Lagoa) . > . . — 165(000

Ditas decreto 1.999 ......_.(Castello). » .¦ : — 170(000

Ditai decreto 1.933(Lyra)- . . - . "W" 193»000

Dito (títulos defini- .tivos) 196(000 195(000

Ditai decreta 2.093(Lyra). «.. . . 194(000 193(000

Dito (titulos defini-tivos) . . . . . 196(000 195(000

Ditas decreto 1.623 143(000 —Municipaes de übe-

nk . » . .* .105(000 901000Ditas de Iguatra* — 105(000Munidpsiea ao B+

tropolis. ¦«-;..': «m 162(000Ditas de BeUo Ho-

risonte, 1:000(000, .,»„_,.¦7 *|V"é . . i- f- «W(000Bôncott

BraiU. v . a . < 460(000 450(000Português do Brasil,

port. . .-'.*;•.*•:. 156(000 153(000Ditas nom. ... . — •Ditas com 50 '[¦> 66(000 63(000Mercantil do Rio de

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^PROTAGONISTASJOSE BOHRtMONÀ RICO

O grando artista da Broadway — O suecesso dos bailados —— A historia emoclo-nante de um amor — Af feição de creança — O duello de palavras — Testemunho vi-,brnntc O réo — O grande veredlctnm. '

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v§ _____W > ^O BOM LA D R Â O

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Aviso'.— Sendo hoje o último dia de exhlblção destajóia cantada e musicada da Fox Movletone, prevenimosmais uma vez que nao será exhibido nos cinemas dasruas Haddock Lobo, Conde de Bomfim, 'Villa Isabel esubúrbios. "¦','„¦

Amanhã — SA qnero um homem e A Ilha doa Navio*Perdidos, ' (D. 6028)

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0'BrlenNo mesmo programma, a,BotelhoFIlm apresenta:

DE BELLEZAde 1930 com a escolha demiss Estado do Rio, miss

S. Paulo e miss Rio deJaneiro.

O desfile das misses nocampo do Vasco. Poses ar-tlstlcas das misses classl-ficadas, etc...N. B. — Desde Já Be achamtodas as misses convidados

assistirem esse fllm.. Amanha — Dois. lindosfilms: Armadilha de mn-lher e Amor qne redime.

HOJEPopularGLEN TRYON, emBroadway

Cantada e synchronlsada.

Piratas de Meia CaraSynchronlsada e falada.em hespanhol.

AVISO FATAft ___Amanhã: D. PIRATAO NO VOLANTE —

O DESFECHO

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Cavalleiro RelâmpagoGATO FELIX NA CHINA

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Um fllm musicado, cantado e fallado com legen-- dás sobrepostas em portuguez.Como complemento: FOX NEWS N. 16Os últimos acontecimentos mündiaes.

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BB* REDACÇÃO: —/ -^W» , \-Jí -ffl ——1 \____ \ K ' "A ¦ \— -____} *~Q DOMINGO, SU2Í

Largo da Carioca, 13 llfl j$f A ^9 | 1 a JT A ^ f Ê lt ||r i ISm1**1 JB || LJ fc"* g| ft ffl (fi

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Revendo coisas caras ao, espi-rito de Joaquim Nabuco - a

paisagem, a capeilinha deS. Matheus

O noute de Maasangana ten».uma poesia estranha para todosos que, nó Brasil, amam'a grandefigura de Joaquim Nabuco. Í'oio engenho onde o apóstolo. daAbolição viveu os seus primeirosannos. E é a esse engenho queélle dedica algumas de suas pa-pinas mais commovidas, e maisdoces, nesse doce e commovidolivro gue é a Minha Formação.

"Os primeiros oito annos da vi-

mios ignorantes, esse poço aainfância, insotidavel. em sua pe-qnenez,

'. qite refresca o deserto

da'vida e faz delle para- sempre,em certas horas, um oasls sedu-ctor..' ¦' ".

"Massangana ficou sendo a sé-de do, meu oráculo intimo: paraimpelHr-me, .0para ,deter-me esendo preciso, para resgatar-me,

vessem criado para flles; eu,porém, seria incapaz de quebrarinteiramente a menor das eorren-tes que alguma vez me prendeu,o qtíe faz que supporte captivei-ros contrários, e menos do qúeas outras uma que me tivessesido deixada como herança. Foina' pequena capella de Massan-gana — capella sob a invocação

da foram, em certo sentido, os deminha formação instinetiua oumoral, definitiva... Passei esseperiodo inicio!, tão remoto e tãopresente, cm iim engenho de Per-nambuco (Massangana) — mi-nha província natal. A terra erauma das mais vastas e pittores-cas ãa zona' do Cabo. Nunca seme retira da vista esse panno defundo da minha primeira exis-tencia...

"Mez e meio depois da morteãe minha madrinha, eu deixavao meu paraíso perdido (Massán-gana) — mas pertencenáo-lheliara sempre. Foi ali que eu ca-vei, com as minhas pequenas•»¦¦»*»-»»¦¦»••«»¦«¦¦-»

A capeilinha do S. Mnthous, noengenho Massangiinn

a voz, :0 frêmito sagrado viriasempre de lá...

"Emerson quizera que a edu-cação da criança começasse cemaftnos antes delia nascer. A mi-nfta educação religiosa'.obedececertamente a essa regra. Eu sin-to a idéa de Deus no mais afãs-tado de mim mesmo, como o si-gnal amante e querido de diver-sas gerações anteriores. Nessaparte, a série não foi interrom-pida. Ila espiritas que gostpm aequebrar todas as suas cadelas e,de preferencia, as que outros tl-

tle S.. Matheus — gue fiquei uni-do á minha..,

"As partes adquiridas do m£User, o que devi a este oú aquelle,hão, de dispersar-sc em dlrecçõesdifferentes; • o que, porém, recebidirectamente dc Deus, 8 verdadei-rò eu saido de suas mãos, esteficará- preso ao canto da terraonde repousa aquella que me ini-ciou na vida.

"Tornei a visitar doze annòs de-pois a capeilinha de S. Jídílicus,onde minha madrinha, dona An-na Rosa Falcão de Carvalho, jazna parede do laüo áo altar."

E' assim, com esses accentos ãeternura extrema, que elle Se rc-

fere a Massangana; através deum capitulo que J constituo umdos trechos mais ..bellos e. maisemotivos da lingua portugueza.

¦Fòl ali, no terraço ãa casagrande de Massangana, que Na-buco, criança, tèvè pela primei-rá vez, conforme elle próprio re-fere, o contacto com as misériasatrozes ãa escravidão. Estavasentaáo em sua cadeira,, quandoaos seus pés sc precipitou itmnegro fugido. Era üm infeliz es-cravo, torturado por senhor bru-tal, qúe.ia peáir á. criança a mi-scricordia de llv. al-o dos açoites.Desde esse- dia, . estava feita amentalidade .ãe. Nabuco — e co-meçava o aprendizado para asgrandes horas de luta, áas quaes,em 13 ãe Maio de 1888, elle iasair tão maravllhosamente_ victo-rioso.

O Massangana, somente por is-so, é digno da veneração de todosos brasileiros.

O MASSANGANA ACTUAL

-.-'' Ora, viajanão pelo interior ãePernambuco, um , homem queguarde algum carinho pela me-morta do campeão da Aboliçãonüo poderá deixar de visitar iífas-sangana. E nós quizemos fazeressa' peregrinação piedosa.

O Massangana pertence hoje auma usina, sob a firma de Bre-nan Irmãos e Cia. .Vínhamos ãeSerinhaem,.ãe Sio Formoso e deIpófuca, .regiões cm què existemalguns, dos engenhos mais bellosdo Estado, é. tihhámbs reaoik-mcndaáo ao chauffeur do auto quenos levava gue não deixasse ãenos advertir, guaiido -chegasse-mos áo Massangana..Em certomomento, o auto parou a meioda estrada,- defronte 'de uma por-teira de pdos guasi tarcomldqs.

. —, Massangana è ali, disse-,nos o. chauffeur, apontanáo paraumas constrücçõeá que alvejavama iilguma distancia.

— Não há estraãa que condu-za até ,lát ,

—; Pai-a ãutomoevl não lia, não,senhor. Sò para a gente, há.

Deixamos o carro, e caminha-mo3 para o engenho áe Nabuco.

Ali, .6 desolação I encontrámosquasi'uma ruinarla. Com a prc-oecupações áos lucros ináustriaes,os usineiros áe Pernambuco es-quecem que devem um pouco decarinho ao que è- tradição e poe-sia." "• ¦

O engenho-onde Nabuco viveu,e onde ia assistir, ao trabalho áosnegros, não existe mais: foi der-rubado ha annos. No logar ondeclle outrora se erguia e onde Na-buco brincava, pastam hoje trlsrtes vaccas e saltam cabritos.

A paisagem parece ter-se con-¦¦¦¦¦^¦¦¦¦¦•¦•¦¦¦¦¦¦¦¦¦i

ífíminado de uma tristeza se-melfcdníe.: E o novo rendeiro do.engenho, lo sr. Luiz Caetano, queali estcLha.. menos ãe um anno,sô lentamente pôde ir procurandoreconstituir certos aspectos per-ãidos da propriedade. \

ço é oppía <?o dà casa em qué Na-buco vivia,. .. :

¦ Na,frente, ãacasa, duas esta-túás mvthúlogtàas..À bem dizer,apenas umá; e:esta mesma já.to-ãa carcomiãa,_..ameaçanão proxi-ma hiinafiJL outra; que aãivinhá-

catholicos sc aninhassem tãoprofundamente em sua alma,quasi nüo existe mais I Os alta-res cstüo, ameaçando cair a to-dos os. instantes. A base -do al-tar-mór é uma formidável fontedc morcegos. Disse-nos o sr. Luiz

sangana, no-sentido de protegera egrejinha de S. Matlieus:

um crepúsculo em>- ¦-¦ JmAssanoana ¦

Quando deixámos ò engehho tüo

Como o abandona e múa ruína cercam a ppie-

dade em pe Mataiprimeiro mm

genho, a casa, a egreja: evv tftcaum doa maiores brasi-titaic [tar-mou o substracto tle sua aümtc, msua sensibilidade, a sua genermaotfibra de campeiío pela WhenlmZede um povo. E nos ptizemci •

A CASA QRANDE

Pomo-nos a examinar tudo o queexistia em Massangana, tudo o queconstituiu o. encanto dos oito an-nos de Nabuco- A casa grande-tambem não é mais o que era,quando fiNabUco ali morou. Foiderrubaáa e, para substituil-a, le-vantaram outra. O. local." não , dmais o mes?no, e a architectura éáiffcrente. Ao lado áa porta docentro,, lêem-se estas palavras:

Paulino Pires Falcão' mandpuedificar em 1870. - ,

A casa consta de largas e am-pllssimas peças desertas. A fren-te tem um vasto terraço de tijo-los, coberto de zinco. Esse terra-

mos ter sido Apollo ou Flora, jáfoi ãestritiáa. "Está deitada aosolo, Quebrada. '

A CAPELLA DE 8. MATIÍEUS' Uma curiosidade maior, porém,nos movia no Massangana. Eraver a capella de S. Matheus,aquella dá, qual Nabuco dizia epi-sas tão • encantadoras.

A capella ergue-se aò lado es-querão da casa. Ha- uma estrada,que segue ein Jãirècção ¦ a uin ou-teiro.. Lá em cima, a. alguns me-tros de distancia, vê-se a peque-na. egreja.'.E'Jtristp dizer-se¦'—' mas a ca-

pella quasi histórica, em,que Na-buco deixou- que os sentimentos

Caetano que é inútil ãestruil-osporque ryuc cada morcego quemorre sc multiplica em centenasde outros. O coro não pódc maisser alcançado. Está com as tá-boas inteiramente podres. E séalgum aventureiro mais audazousar pôr os pés na escada paravencel-a — é certo, que cairá sob_um montão ãe podrlãôcs...

Isso, aliás, é fácil ãe corrigir,pois que Pernambuco possue ho-je uma repartição encarregada ãezelar pelos monumentos historl-cos, repartirão brilhantemente ãl-rlgitla pelo sr. Annibal Fernanãés.Entra no pensamento áo directordesses serviços intercede junto áusina, hoje propriedade do Mas-

querido a Nabuco, começavam acair as'primeiras sombras da noi-fe. Lembramo-nos, então, que eraaquella uma áas horas que Na-buco mais se aprazia em recordar,«ma ãaquellás què elle, com maispoesia, e wneção, descreveu, cain-do sobre o seu engenho. Uma do-cura balsamlcà, lentamente espa-lhava-se. sobre a paisagem pro-.rima e solbre os morros distantes.Um perfume vago, ãe flores syl-vestres, começava a soprar. O dia,gue tinha sião quente, ia-se tor-nando suavíssimo.

Um pensamento .^melancólico in-vadiu-nos, então.,. Ficámos a pen-sar tio abandono desolado, ¦ .naruína cin que sé encontram o eii-

imaginar o que seria o Jtestei»-gana — se. nâs fa.isemo* a.t Eis-tados Unidos... Calcule-se o rimenão teria recebido de caitvntUa, decuidado, de amor a propTOnatofisrurai em que wn W<z.iMn:gllism,nm Lincoln tivessem pela ptti-meira vez tido o cantada comi omundo, com os homens e e&m <nicoisas l Calcule-se oftce mm-ocaamagnifieos, encerrando foífa» o _wmdissesse respeito a essen gnnsraíeshomens, nno seriam alu Saes; ipn»-priedatles !...

Aqui... é o que nós aenaatnwnmBtde ver...

Não t Positivamente nca- mcS»a pena ser-se grande hatnmm tc»Brasil 1

O ««Drama da .Paixão»»» om OEieianimergap

f— Ob2rammer"a-r.'J c a aldeia 'cavara que se tornou famosa pelas representações com que, ha'seis séculos, de dez era áiz annos, celebram os seus habitantes o Drania da Paixão de Christo.'A série deste anno iniciada a 11 de maio nr-'GB£?air• s>á aiá 23'cJ- Eiíonibro, çiisaáD será dada a ultima representação. Anton Lang, qüe nos ultimos trinta annos, isto é, nas representações de 1900, 1910 e 1922 fez o pap:! dc Redemptor, cedeu o lo-rar a Alois Lati"- Ane-r do nóaie Hão r' cnírs eües o menor parcntosco. Ambos são talhadores. Anton Lahg, que tem actualmente 55 annos, disse o prólogo, recitando alguns capítulos do Velho Testamento. Seu suecessor. Alois "n nnvn r.hricW to.™ }»',„„„r C „"1'_:__„.„ asa

gravura. Scgucm-ce/na ordem, Hansi Preisinger, a mais bella de Oberammergau, filha do agente dos Correios, ''Maria Magdalena"; Anton Lang, o "Christo" das tres ultimas representações; a •novr"VirgênTlrt^typo inteiramente diferente das jovens escolhidas até agora para o importante papel, segundo o modelo das Madonnas da pintura italiana, tem 23 annos; Peter Rendi, talhador, é o "S. Pedro". A mãe de fraulêin Anni é proprietária deurna confeitaria. ¦ ' ".'vi ¦••- ;-:¦-¦'¦••- ,,, - •' ¦- ' ,r ., ,- '. /._¦_:;'~.

--»-.-- iji„;-j«...Á...í,'. -i t~ - tj, ¦* »;J; ' *». -i-. .-. U iJJ; ¦ fiyJfiLfiJ^Jfifi. ifii.k-xfi-y,'

Ac,'1 _________*£ &S^Si BUfl Btefijimiíijfj SUUHBM WÊÊKtâa^lÊÊÊÊÊtÊOÊamtalÊmWmKm.iT,i ,• •'¦'.- ,.,_¦« , **. _i _.¦¦*..• H » ¦"»¦ :'•'¦- ¦¦¦¦¦:..-¦ -,. «-.»,¦ . i_iíSwf5vS:"HHÍl r

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2 COEREIO Í)A MANHA—D6n_iiigo._ 22 de Junho de 1930

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niiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiitiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiK

¦f *.òao 1IS1§Guilherme de Almeida

(Da Academia Brasileira) *'

_<n tlllllt mt niiiiiiriTiiiiii i llllllllllllllllllltllilllllltlllllllliltlllilllllllll.

Ka ante-vespera, sentada na tasias abrasllelradás das hiato*rias «a trangeira», com orphan-zlnhas cantando, ' esbOrdoadas,dentro de Burrões do couro, paesyluv.oi

',(íu^réqj^VtoinVmadras-

tas rafts, .meninas entorradas vi-vas nt> caplnüal: s:~ :¦>' >

esteira, a avozinha contava;— Isto faz multo tempo...

Uma vez, Nossa Senhora, que jâtrazia a Nosso Senhor JesusChristo, foi visitar Santa Isabel,

que era sua prima e que Jfi. tra-'zla também São João Baptistá.

;Bntâo, São João, que estava qua-si para nascer, sentindo pertoNosso Senhor, ficou de joelhos,

..em adoração, no bemfllcto selo deSanta Isabel. Esta oontou o ml-,

llagre a Virgem e a Virgem ficou*multo contente e perguntou: —""que signal me dareis quando.

..nascer vosso filho, prima?" San-ta Isabel respondeu: — "Máhda-

.rei plantar um mastro bem altoem cima desta montanha e ac-cender em roda uma grande fo-.gueira." Depois, Nossa, Senhora,*.foi-se embora. E, Justamente na

noite de amanhã, ella viu da Ja-nella de sua casa, que era IH lon-ge no matto, uma fumaclnha eum mastro em cima da monta-

nhá. Então, ella foi depressa versua.prima e São João Baptistá

'que nasceu no dia seguinte... ,Assim, o povo creança do Bra-

¦sil, pegando nas velhas cavalhá-.das aoorlanas do, século XV, nos

; mangericos e nas arcachofras dejunho dos arralaes portuguezes,

,.nas superstlcties dos Índios do. matto e nas felticarias dos pre-

tos das senzalas, ¦—brincou comellas, quebrou-as todas, e de tudo

fez uma lenda nova, uma tradl-C&o própria. Uma poesia-, •

São João.A tristeza gostosa de lembrar-

; se...•" são João estd dormlnde» * '

l Não acorda, nâolE' de cravo, é de rosa,

i- De mangertcã&l

1 Mastros grandes, enfeitados deflores-de-S. João, cOr das fo-guelras altas que lambiam o céo

. constellado de faíscas... — Pre-tos-de-ganho com fogos e qul-tandas no portão acolhedor das' chácaras abastadas de árrabal-de... — Chegadas ruidosas' detrolys festivos nos terreiros dasfazendas, com fazendeiros de ro-

, daque de brim pardo e chapéo deChile... — Casarües de clara-bola e telha-van, com donas-de-

. casa azaíamados, arranjando qul-tutes e doces nas mesas enormes,e moleques accendendo velasdentro dos mangas de vidro so-bre os consoles pobres no pau-

: perrimo. estylo do senhor LuizFellppe... — Mocinhas de raça,nas varandas largas, soltando

. "rodlnhas endefluxadaB" que ès-plrram fogo pregadas na pontados cabos de vassoura; e pisto-lõea de lagrimas de cOr, e* fogosde Bengala, e chuveiros de ou-to... —. Creancinhas pelos can-tos, queimando inoffensivas "es.trelínhas", e pacientes e cheiasde attençâo como o mandarim

•bigodudo da tampa da caixa;..'ousentadas no chão frio, descalças,brincando:

Uma, duas argollnhas, ,¦ .«..Finca o pé na pompolina, -

'¦'o'rapaz que jogo fazt

. Voz o jogo do gamão, ¦¦ * * Atretlra o seu pézinhe.

_ . Senão vae um beliscão lt

.qu ouvindo da pagem preta íaii-

Oapin.iro de meu pae,¦•' Nãtf" Ute 'corte'Weu ¦ cabello;'¦MinhtÇ"m<l,i 'fâjftinteoú,-. MinhQ.tinfar.asia .as enterrou..!;

— batuque, Jâ.fôra, .da escra-vàiura,tvójüda dé.'_ ..novo, entrebusca-pés .*'"•¦. foguetes ; -: (rasteirasde fogo' e chicotes de fogo), can-tánd'oí';

'¦' ¦"_ " " ' '. ''

¦¦• Nçssa} patrão ¦»•>*.-.¦* E'¦ b&o.;;; l'",,l 11'.,] li. )ou pulando fogueiras, ou soltan.dó balões,; mi kssfmdoíatataB do-ces lio brazelro dos .primeiros ti-ções extlnctoe, sobra arterra es-tòrrlcàdàí-riá- alvorada gelada...'.,.—.B.qs liyroasda-sortfij. e a ro-

da-do-destlno,.nã.sala de jantar,ditando-'pra'eülòs;**Vhü<nortetlcos,f tí_ rlc'atíd? .esperanças Innocentes,sbbresaltando corações . romantl-cos, entre as sopeiras de canjafumegante e os- çu_-ojiztá cheiro-sós.,, — E os superstições ex-qulsltas e assustadoras) o diabo*que appárocla. a meia-noite, naencruzilhada, enrolado num rede-'moinho, e que dava sorte no amor,no Jogo e nos negócios a quem lheapertasse a mão pelluda;' as mo-çâs qüé iam "é_í)lar;.no espelho daagua fria V»funda do' poço o re-flexo daquelle que* havia de ser oseu Prlncií. Brtçalít&do; o ovoquebrado.dentro do copo cheio deagua e deixado :ao, sereno, sob asestrellas,* para »que, dè : manhã,bem .cédlnho, a clara, .formandouma egreja,' ,ui».-naylor;;.ou umaeça- predissesse >o futuro; a toa-lha branca estranha _ph> folha-gera eníeltlgada da, ar^iiâa, paralhe recolher as sementes...

E todas, todas aquellas coisaslindas;.. ¦'¦¦' a HçLlLl

Mas.',.' '

. . i '¦'...'' :.'.V

Escuta'e olha,., homem:; do meutempo e da minha terra I Escutaeste. estampido, lã em baixo, narua asphaltada cheia, de homens—• homens; cheios de'gestos, ges-tos cheios dé'dinheiro,.'. —, eolha aquella gyrahdola de cOresrodando entro os granitos poli-dds e os bronzes lustrosos, na fa-chada recta daquella grande casade 12 andares! Este .estampidonão 6 de uma bomba de S. João:6 de um "pnéunfatlco qüe estou-rou; está gyrandola .não é umaroda de São João: é um cartaz-luminoso. Tens saudades? Nãofaltarão cavaliielrbs industriaes,literatos, políticos —. tres pessoasdistinetas (distinetas?)' numa sôcoisa, verdadeira;'(verdadeira?) •—que. te aconselharão:

^Na^tenhaajsau^ftdeii!:; Paraque

"ter saudades? Não se usa

mais lssp. Não 6 modorno. S6 doteu»~ter_,_)_f A dattíá tèral '

Mas, apezar diseoi tu teimas emter saudades.: Não àabes porque.Sabes, sim, que ês bem do teutempo e da. tüá ' terra. _ Sabes,malSiíqitó é dò tèuifémpo

'-Z- tens

30 annos — ter saudades ãò teutempo em que não-havia- "moder-nos!'; e.qúe;* da tw torrá'-r- êstodo .brasileiro;#-r ter .saudadesda terra qúe era _|als tua e me-nós de outros... .,.

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iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin ni"" iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiininimiiiiiiiiiiiiii,

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OLHOS TRISTESOlhos triBtes, v6s sois como* doÍB síes num-/jloent^Cansados de luzlr, cansados de girar, ¦Olhos de quem andou na vida, alegremente^'..Para dopois soffrer, para depois chorar. ;.'.y

Andam nelles, agora, a., vagar* lentamente,;."Como as velas das nãos'sobre'as aguas &t>r-nxax,¦_'¦TodaS as ilIUaCes do -.vosso sdhho ardentç. , ¦ '<¦

Olhos tristes, yôs sois dois :mónges a rezar»! .'.

Òuco ao vos ver assim, tão cheios de humildade,Marinheiros cantando a canção da saudade,Num cOro de tristeza e .de infinitos ais.

Olhos tristes, eu sél vossa historia sombria,E sei quanto choraeB, ctíeloà dè nostalgia...O sonho que passou e que não torna majta.

1907.' .

r-| I filt DÃ pm\-

$ *

OLHOS'RlSONHOSHà uma lagrima, sempre, attenta em nossos olhOB.Uma lagrima branca, uma lagrima pura,E assim como no mar a ponta dos escolhos»Blla, escondida, a flOr das palpebraa procura.

E ahi fica parada; os Íntimos refolhos ¦¦,.¦Da nossa alma réflecte, e, quando uma ventura'Em riso nos entreabre os labloB, oom doçura, *EUa, a lagrima, fica a noB tremer nos olhos.

Tu, que ês. moca e que ris e não sabes damaguaDo mundo, tem cuidado, olha essa gotta d"a£_a;Se não queres da vida achar-to entre os abrolhos;

RI, mas ri devagar, que a lagrima traiçoeira,.Talvez, por te ver rir assim desBa maneira,Trema e caia afinal um dia dos teus olhos 1

190T.

A TARDE BRASILEIRA,DE 24, NO TRIANON

O" lagrima, se um dia,No corOa de algum Imperador

O olympio fulgorDo teu brilho que esplende e que Irradia,Parasse, assim vibrante e assim profundo,

Esse feliz imperador seriaO imperador do mundo.

|=j WIM. —A^Sm 1§^* ll ll Eu'w* ____3Bí Juffl__a«»^Ps"feri L_?' ]jíSaj(" ifoUv ___H_l_r tt_Wlllil ti II

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^JtT-^pr^ii^g^"'"' ¦^^ ¦¦¦^*mmmt^;::-l~'<-. ¦?<¦;¦¦« ...J ..¦-*¦¦ -___^A_________________________l

Fui luz IBrilhei como uma estrella brilha, quando

O céo é negro e o. vento ébrando;Fui como o sol que apaga

O brilho mais intenso e mais vibrante.Vinha da curva azul do céo distante

A" curva azul da vaga.Pedras preoiosos, rutilas e caras,Saphiras e topazios e amethlstas,De brilhoB fortes * e de luzes raras,Esmeraldas de cOres Imprevistas,

Vésper, Slrlus, Orlon, coristellaç-esDà Libra e Capricórnio, ouro, lampejos

De astros partidos pela» espheraLuz dos Santelmos, ruttlos vulefies,S6es de janeiro e sôesda Primavera,*': O vosso brilho não traduzA aúrea sclntlllocão que de; mim irradiava.

' Fui chamma, fogo, lava.Fui luz I

Nasci em dia ozul.de sol, , ,'*Na poz dulclsslma e primevaQue o mundo calmo enchia então,Dos olhos transparentes* de Eva

E de um beijo de Adão.

Estremecera o mundoAquelle beijo* calldo e primeiro.

Ardente e alviçarelroDo coração do mar ao coração da nor,U»> frêmito passou, suavíssimo e profunda

Tinha nascido o amor,estremecera o.mundo...

JJntão,que Deus collocará assim como um .nan-iro- -

No casto coraçãoD'Eva, a mulher de Adão

Nasci,Vim rebentar 4 flux

seus olhos azues como uma estrella, com.Uma gotta de*lu». _.

Tniiiiiiiiiii inm utiuiiiur»

Catullo da Paixão Cearense nftodeve merecer de nossa parte,apenas, uni natural sentimentode admiração, senão, ainda mui-to reconhecimento, pois que, sede um lado soube, elle, glosar,como ninguém, os motivos ge-nulnamente brasileiros dá. nossavida do sertão,. foi ainda quemdespertou na literatura ; 'patríciaesse gênero regional que começaa falar do BrasU pelo a_sum_>to eacaba pela linguagem.

Catullo ê o representante maisgenuíno que possuímos do BrasU— Brasil, sem mistura e perver-são, do Brasil-Caboclo que 6 oque melhor deve falar de nôs,.epara nós. B'_,o poeta que; não cp:pia, para escrever, a metrifica-ção parnasiana, que ainda agrl-ih8a a inspiração do poeta nosso,ou o lyrlsmo alambioado dos poe-tas do "amor e da saudade".

. O lyrismo de Catullo _ o lyrls-mo sadio, de uma raça nova, crea-dora, forte, e que hão contenteem crear, quando se inanifesta,um pensamento desconhecido ouum sentimento profundamente

miiiiiimiiiiiiiiiiii iiiiiimwiviiiiiiii

novo, aglta-se, anciosa por crearainda um dialeoto.

Nôs devemos a Catullo a Idéade trazer ás letras officiaes o Mio-ma caboclo, que, até bem pouco,era falado a medo e a socapa,Foi preciso que viesse elle, Ca.tullo, lá do coração da sua selvabrasilea mostrar-nos o escrlnloonde guardava o ouro das suasestrophes para que os poetas daAcademia creassem coragem e co-meçassem a fazer os poemas s,brasileira que hoje tanto nos de-lidam, Impavldamente assinandoos laureados nomes por baixo.

Nôs devemos a . Catullo esssíobra eminentemente patriótica onacional.

B' para Os brasileiros do Brasil-Caboclo, do Brasll-Brasil, quo Ca-tullo annuncia a sua festa do 24,âs 4 horas, ho Trianon.", O Trianon devo transbordar degente. As festas do bello poeta,de resto, sempre se resumiramnisto: muita gente, muito enthu-slasmo e multo Brasil.

/

Fui estrella, fui luz, mas brilhei pouco, em brevePartl-me pelo melo;

B eu, que era branca como a neveB transparente como um velo,

Toldel-me de repente,E, assim, fui a semente

Que fez brotar no mundo a arvore da dor,

Bu, a filha da Luz! Bu, a filha do Amor t

(19 OT).

ANTIGÜIDADES DOCHILE

A3 PBIMEIBA8 QUAREN-TENAB

Para evitar que se reprdodu-zlssem as epidemias que havjámgrassado, em Imperial: em 1564,de febre typhoide, a que os ln-dios chamavam chavolongo; em1779, de malsito, caracterizada porUm calor que mataVa em trêsdias, e, ém 1658, de <.«e.ranta-hueso, ou grippe,. o governo chi-leno ordenou que se puzessem emquarentena os navios suspeitos.Os primeiros navios â soffreressa medida salutar foraita o"Santo Christo de Lero", aporta-do a Talcahuano, em 1758,. o"Bregonia", em 1760, cujos pes-tosos foram levados para a Ilhade Qulriqulna, onde os recebeu obom padre José Isagulrre;: om1785, o "San Pedro Alcântara",..

Separados ou Isolados osjnòen-tes, procediam & purificação doar, por meto da queima de pftosaromatleos, (de Colllgúay. Arla-yan, Romerillo, Pesnl, eto.), nosângulos das ruas que estavam abárlavento.

Como preventivo de certos mor-bos preconizavam em gargarejoso vinagre dòs quatro ladrões, ma-tlnalmente, e em inhalacOes, tam-bem, prlntipalmente nas rua* eu-jas. . ¦) '_.,.

Como tratamento de resistência& varíola, aconselhavam os medi-oos: carnes de aves, camardes,tartarugas, ovos, hervas (leltu-gas, esoarola, espargos), leite, eto.

Deviam tomar manhos em aguatemperada, no inverno, «de aguacorrente, no verão.

J^â^È____SiS_!

As aguas famosas foram as dorio Blo-Blo.

Os medicamentos antl-varloli-cos' mais empregados: a Ati coratsptoifica, o» cartftapena, pcis ãeipéoa, diasoordla, pós de coral;

A PRIMEIRA AUTÓPSIA

Damos aqui o laudo pericial dedois médicos eminentes, o qual étido como o primeiro documentode uma neoropsla no Chile:. ^Dòn Esteban Justa, Clrujanodol Batallon de este Reino, yDon Dlonisio • Roquan, de ia tro-pa de este Bjercito.

Certificamos que . hablendo re-conocido ' ei cadáver de AntonioBocardo, soldado de Ia companta;ei que muriô de una dlsenteria, yhablendo - encontrado: Primera-mente, Ia beglga de ia hiel trestantos mâá grande de lo regularUena de una bilis muy acre y osrpera; ei intestino cangrenado porei paraje donde viene abrlrse eioondueto colldooo extendlendoseesta cangrena como oosa de cin-oo a seis pulgadas, ei estômago;y demãs Intestinos Uenos en par-te de dlcha bilis, Ia que con suacrlmonia tenia felposa de dlchaparte; y para que conste damoseste en vlrtudo de orden en Iaoiudád de Concepciõn a 3 de fe-brero de 1773. — .Esteia» Justa eBionisio Roquan."

Protomedicos — A partir doXVIIIo S., havia delegados doProtomedlcato de Lima. O prl-meiro, Miguel Jordan Urrsino. O protomedlcato era erigidoem tribunal, sendo-lhe confiadosos exames, a concessão de diplo-mas e a vigilância sanitária dascidades chilenas. O Io protomedi-co estrangeiro: dr. Nevln, franícez. O maior na época, na Ame»;rica.

COMO ELLES SE VINGAM

transformar' ós. homens, tornan-;do-os melhores. '.- -,

Máhatma Qandhi ou seja Mo-han Das Karan Chand Gandhl,seu verdadeiro nome, nasceu nacidade de Purbándar, em Quze-rat, a 2 de outubro de 1868, du-ma família de Valshyas, sendofilho do primeiro ministro de umdos Estados indianos de' Kathia-war. Qandhi recebeu na Infan-cia uma educação estrictámenteorthodoxa. Os deus paes; obsti-navam-se em ímpOr-lhe, como Be-otários dó Brahmanismo exoteri-co, 03 dogmas religiosos a queobedecia a sua casta, contendopreceitos iníquos e absurdos,qual o de não - permittir o menorcontácto entre ella e *,òs VShu-dros", que constituem a plebe.Surgiram, então, as primeiras de-monstrações' dO oaracter insub-misso è Intransigente do Jovenvaishya que,, orientado pelos seussentimentos' philantroplcps, pro-posltadamente praticava muitosactos* prohibidos pelos paes, masque em consciência não se lheafiguravam menos dignos.

Concluída, a sua educação naíndia manifestou desejo de aper-feiçoal-a na Inglaterra, para on-de embarcou, e em cujo paiz co-nieçou por tentar uma adaptaçãoao meio Occidental, espiritual ematerialmente, acceitando idéase hábitos antagônicos, por assimdizer, aquelles entre os quaes vi-vera no oriente. Não obstanteter verificado, em pouco tempo,ser isso impraticável, matriculou-se numa universidade Ingleza,formando-se em direito em 1890,quando regressou & sua pátria."

Desde o inicio dá sua carreiraprofissional revelou-se dotado deexcepcionaes qualidades, que orecommendavam como advogado.Em 1893 foram solicitados osseus serviços pela colônia Índia-na da África do Sul, verificando"de vlsu"" aa humllhaçSes a queeram submettidos os seus oompa-

/A attençâo do mundo está vól-táda neste • momento para duasquestões palpitantes. Dois movi-méritos de finalidades differeátèBeVdê valores oppostos. No òeçl-dente a campanha anti-religiosa,èíá má hora movida pelos "so-yjêts", e no oriente o recrudesci-mento.do movimento nacionalls-«.hindu, que vem de assumir um«píracter extremamente grave,apbs.a resolução assentada ,hoÇQíigresso Nacional de>, todas asíndias reunido em Lahor, em dé-içémbro ultimo, não mais reconhe-<$ndo a vigência das leis Ingle*-zas em seu território, o qüe eqUUvfae ao primeiro acto de rebeldiaIlçomulgado. officlalmente pelosreferidos congressistas contra \aGrã Bretanha. Nelle tomou par-fé, saliente o "leader." nacionalls-ta- Qandhi, que, indicado pelossêüs collegas para presidente doCongresso, declinou da honraria,afim de chefiar resolutamentè^acáinpanha de desobediência cIVJl,4uè constitue a ultima' etapa ^dpmovimonto libertador silêncios^-mente medrado no espirito do pó-vi. '¦ hindu. ••.Jíãd.jí dô hoje-que oa attitudes

áft-iilsticás desse grande vulto dooriente, votado no idealismo, vêmdespertando Interesse nos p;ran-des centros m'"»•*»"""!. A cn-in-

AlVAUV/osidade eih torno' da sua pessoatém transportado á.-Indiá. suoces-sivos levas de peregrinos, entreqs quaes se encontram.innumeroseuropeus e americanos. Nãpha' multo , fluo,, entre;:, nís,o pastor' protestante'¦••,StanleyJones fez referencias éxçepclo-naes * 6. personalidade' suggestivade Qandhi, ,coih quem esteve;enicontácto, attrlbulndo-lhe'' umamissão especial, em .vista dassuas excepcionaes virtudes espi-rltuaes, no que fez tão-somentereproduzir á ¦ opinião quasi una-nime:» dè autoridades qué visita-ram o IndostãOr'

De resto, 0'-. mysticlsmó hlndúJá o proclamou ha muitos annosMáhatma, denominação essa con-ferida aos Grandes Espíritos queservem de gpiàs nò' caminho daevolução e da perfeição moral. Oseu lemma tem sido através todos,os actos que o oxaiçam, o com-bate systematlco • 6. Injustiça* e 4iniqüidade, estejam onde festivo-rem, e contra üs quaes entendeser um dever resistir, emborasem-a lniolatlva da* violência.

È" um. revolucionário, um re-formadior, çomõ Chb?to, maximêquando declara haver dedicadosua vida 6. causa da humanidaden«r- o In*. !to ennltprpdor de

chicote estrangeiro..'.Com tal de-yotamènto advogou,a causa detodos; agindo com tanta hablli-dade contra-a lmiominavel ylo-lencia, 'que forcou .0 celebre ac-cordo "Gandhl.Bmutfl",'em cujosdispositivos viu Iftólúlda a maiorparte dás. suas .jtóatas -.,.aclama-çôes. Foi esse-.•o.'* primeiro aa-signalado triumpho*. da .'sua glo-riósa carreira; .'.Nessa campanhapóz á prova, péljá primeira vez,o seu methodo original_:de com-bate á prepotência dos governan-tes, o mesmo ' utilizado actual-mente na Indiá, e* qua; se resu-mà'*na resistência passiva.

O governo brltariniço,: mâogrado' os Jboderósps recursos deqúe dispunha, teye dó ceder naÁfrica do Sul aó espirito, organi-zadór de Gandhl,. qüe,, promoven-do "a eduoaçãpl.da .massa, obteveeffeitos decislvÓB'com a sua cam-panha. piverilijjlo embora daGrã Bretanha,, o sabio/hiridú con.tlnuou a coriflfií'; nó .espirito dejustiça, dos seus homens, e provadisso nos deu, assumindo., posiçãoáó' laáó dos inglezes, quando seférlu: a guerra dos Boers.' Durante a!* conflagração euro-péa; a,çhando-se , na! Inglaterra,teve.novamente oceasião de de-mohstrar as suas sympathlas pe-lo seu povo, orfeatilzandó um ser.viço. dè Cruz. Vermelha, e quan-do em 1917.se. achaVaia peleja nasua phase mais ¦ aguda, necessi-tando o governo 'inglez do auxi-lio urgente da Ittdia, Gandhl pa-rá lá se transportou e obteve dos"leaders" indianos, a desistênciados seus propósitos de embaraçarainda' maisa •_ituáção,*;Jftrtao"cri-tica, do Reino Unido, Impondo-lhe um pacto, mediante-* o qualfosse reconhecida a autonomiado seu paiz.' Foi esse, sem duvi-da, o maior erro da sua vida* po-Uflca, perdendo a unlca oppórtu-nidade, nos estrictos limites dasua formula, de libertar o povohlndú do Jugo estrangeiro. Mu-dlu-o a Bua boa fé. Acreditou de-

^y^VWVWW>^iMW»VWW^^

A VIOLANono Binhò quando andavapulos diterto, a rezdgostava de uvl São Pedrona viola puntiá. 1

fido Pedro diz que a»violafoi feita n'um desafioda canoa im que ella andavacum Ohristo a pesca no rio.

Não foi feita da canta,mas porém, de sua cruz,A viola ainda soffretudo o que soffreu Jesus I

Quando Deus fez a violae contes ou a canta,'sèu coração flcoú roxocumo as frâ do manacá.

Deus é o rei dot violiro,Quando canta o teu amO, '

nas cordas santa da lua,que éa viola do BinhD.

CATULLO CBARBNSB

triotas, juntamente com os natl _,¦,,,vos, aviltados uns e outros pelo mais na palavra dos dominado.

OS SEUS FILHOS

Ajude-osa desenvolver-se

QUALQUER medico lhe dirá

que para ajudar o crês-cimento das crianças, o oleode fígado de bacalhau é ex-

cellente. Mas nâo é fácil fazei-

as tomar o dito oleo em sua forma natural, poi»sentem porellè a mesma aversão qüe oi

adultos.Dê:lhes Emulsão de Scott e nao terá

difficuidade alguma. Tem bqm sabor e

é fácil de tomar e de assimilar. Não

vacille. Dê aos seus filhos a

Emulsão M. Scott

^S»i i_s_á*fiV gif//* *^>

lll _____: "**"^l*"'llli

h}L2r

res que se haviam compromettl-do, em troca do apoio material, asellar com elle um tratado, ga-rantlndo á índia um regimenconstitucional.*

Finda a .guerra européa, o po.yo hlndú aguardou alguns mezeso cumprimento da promessa deautonomia que lhé fora feita, pe-Ia Inglaterra, o que não se veri-ficando provocou manifestaçõesde protesto em todas as provln-cias. Realizaram-se "meetlngs"em centenas de cidades, censu-rando vehementemente o inexpli-cavei procedimento do governoInglez. Dentre essas reunl.eshouve uma, em Amratsar, naprovíncia de Punjab, que teveum desfecho trágico. Bm vistada enorme aglomeração de natlvós, dando- mostras de grandeexaltação, um general Inglez, denome Dyer, atemorizado, estabe-leceu b cerco do local, e sem pre-ylo aviso mandou assestar o fo-go das suas metralhadoras con-tra a multidão Indefesa. Comoconseqüência subiram a centenasaa victimas dá chacina, negando-se aos "feridos, durante 48 horaa,quaesquer soecorros, e culminan-do a deshumanldade em torturai-os com a sede.

Essaa oceorrencias exerceramsobre.."o espirito de MáhatmaGandhl, como era de prever,enorme Influencia, abalando pro-fundamente as suas convloçKesaté então favoráveis aos senti-mentos do povo inglez. Aguar-dou, comtudo, a palavra de Lon-dres, insistindo, em nome dosprincípios humanitários, por quesoffresse o referido general asconseqüências dó seu aotó cri-mlnoso. Exigiu mais que o go-verno británnico offerecesse ga-rantias absolutas, afim de quetaes factos não se reproduzissem,O responsável. pejos dramáticosacontecimentos, no emtanto, fotapenas afastado do posto e re»formado com todos os venclmen»tos, recebendo, por cumulo, fran-cas demonstrações de solldarleda-de por parte das autoridades ci-vis e militares do Imp6rio Bri-tannico.

Foi essa a ultima Illusão quese desfez no pensamento do che-fe indiano, lnduzlndo-o a lançarum manifesto 4 nação, qualifl-cando de "satânico" o governoInglez, e appellando para o po-vo no sentido de não cooperarcom o mesmo, obedecendo assima -elementar dever humano. •

Ffide-se dizer que data dahi aactual campanha ãe não coope-ração e desobediência civil, com-prehendendo a boycotagem dasmercadorias e Instituições Ingle-zas. Essa a primeira phase domovimento, inspirado por Gan-dhl. Julgando poder debelal-o fa-cilmente as autoridades brltannl-cas fizeram deter o "leader" re-voluclonarlo em marco de 1922,condemnando-o a seis annos deprisão. Como conseqüência osânimos tornaram-se mala exal-tados, aggravando-se de tal mo-do a situação, que o governo seviu obrigado a pol-o em llberda-de, multo antes de esgotado oprazo da sentença.

Foi proposto, além disso, umaccordo. A suspensão da campa-nha. por parte dos "leaders" ,hln-dus, consentindo o governo ln-glez em que formulassem as suasexigências, afim de serem sub-mettldas a apreciação do parla-mento. Na proposta apresentadapelos chefes nacionalistas, piei-teavam os mesmos para a índiauma forma de governo que a ni-velasse ao Canadá, Austrália eoutros domínios do Reino Uni-do.

A melhor, solução que encon-trou o parlamento consistiu emnomear uma commissão compôs-ta unicamente de cidadãos ingle-zes, afim de estudar o problema"in loco", percorrendo todo opaiz, colhendo suas Impressões,e, ao final, decidindo, como lhesaprouvesse dos seus destinos,num lnsldloso relatório estyloJohn Buli. Como se v$, apenashabll medida protelatorla, mas oardil británnico não logrou al-cançar o exito desejado. Á "SI-mon CommiBSlon" foi recebidahostilmente, em 1928, apúpada aodesembarque e atê boycotada.

Negando-se terminantemehte acollaborar com a commissão en-viada da Inglaterra, o CongressoNacional de todas as índias, ln-tlmou ó vlce-rel a solucionar ooaso, dentro de um anno, nos ter-mos da proposta apresentada, sobpena de recomeçar Immediata-mente a campanha que havia si-do suspensa. A resolução toma-da por esse Congresso, em dezem-bro de 1929, ft qual jft nos referi-mos no Inicio desta* Unhas, cons-titue apenas a execução dá amea-ca anteriormente formulada.

B desfarte o movimento liber-tador recrudesceu, . cabendo. aGandhl a sua direcçâo. O con-gresso delegou-lhe plenos poderespara.organizar a,actual campa-nha de desobediência civil, medi-da por elle alvltrada como com-plemento da não cooperação comos inglezes e boycotagem dosseus produetos, e cuja finalidadeconsiste em ealvaguardar os dl-reltos naturaes do seu povo.

A TRISTE HISTORIA DEJOÃO PONTUAL(Joacyr de Castro)

Apresentaram-me nessa noitede novembro ao dr. João Pon-tual. Medico lntelllgente e con-siderado na sua * roda, elle mos-trou-se logo Interessado pelo meuramo de negócios.

Eu nessa época vendia Instru-mentos o apparelhos de invençãorecente, e era agente de uma.lm-portante casa norte-americana.O doutor mostrou desejos decomprar-me alguma coisa, • e,para decidirmos mais & vontade,marcámos enoontro ¦ para o diaseguinte. Eu sympathlzâra ex-tremamente com elle, e creio queelle commigo.•Jâ -me achava no logar marca- 'eo, -um "sujeito

do quando chegou o dr. JoãoPontual. '

.Ohl doutor, bOa tarde! Te-nho catálogos multo interessan-tes para lhe mostrar. Más sen-temo-nos antes: está fazendomuito calor.* Garçon, dois re-frescos!

Tomámos logar na mesa e elleentão falou:

O senhor nem Imagina oprazer que me deu há pouco...

Eul mas porque? por tertrazido os catálogos?

Não. Porque pela primeiravez na minha vida venho a umencontro e não me lançam emrosto, logo de solda, um troca-dllho. E' esso nome fatídico queeu tenho. E isso me põe cadavez mais nervoso, cada vez maisneurasthenlco... Imagine quevida leva- um sujeito como eu,que a cada. esquina que dobraouve um conhecido que lhe per-gunta se vae atrazado ou se Jus-tlf ica o sobrenome; quo a cadapasso que dá esbarra com umesplrituoso que lhe faz graço-las, immundas Já, de tantorem repetidas. Isso é um deses-perol É' uma coisa horrível!

B, parece de propósito, essenome coube logo a uma pessoaJá de natural lrrltavél, como eu...Talvez o senhor não me compre-henda e esteja espantado destemeu rompante...

— Ohl não! absolutamente!disse eu.

—... mas é porque não temsobre si essa praga perpétua...B por Isso ê facll imaginar quan-to fico satisfeito quando alguém,numa oceasião propicia, deixa deme dizer a graça fatal,

(Confesso que fiquei lisonjeodopòr escapar ao vulgar, Isto é, pornão ter feito espirito coín o no-me do homem,' coisa aliás que meoceorrera antes...)

Conservei-me profundamenteserio ante a dor daquelle ho-mem; parecia comprehendê-lo, eo dr. Pontual lançou-me, ã gui-sa de agradecimento, um olharamigo. Depois calou-se, abatido.Havia na sua attitude mornauma angustia oruel e persis-tente.

Tentei distrai-lo, falando denegócios. B o resto da nossaconversa perdeu-se na esterlllda-de de um assumpto commercial.

* .O martyrlo — posso dizer as-

alm «em exagero — de JoãoPontual commovera-me, não por-que fosse digno da minha pie-dade (falo com * franqueza...),mas por ser original. Acompa-nhel-lhe a vida desse dia em de-ante. Tive mesmo oceasião deassistir ã scena de um Indivíduoa dlzor-lhe o "calembour" queelle ouvia, com pequenas varlan-tes, desdo menino. Olhel-o bemno rosto: tinha a testa enruga-da, a boca torcida atrozmente,olhos gritando da afflicção, numaexpressão cruclante de soffrl-mento...

Pobre homem 1Havia bastante tempo que eu

não estava com elle.Um bello dia encontrei-o, ra-

diante: descobrira a solução parao caso. Ia mudar-se do Rio deJaneiro, onde ha multa genteerudita (eu notava em suas pa-lavras uma pontinha de lro-nia...), para uma aldeia bemrústica onde ignorassem o adje-ctlvo pontual. Uma aldeia bemrústica, bem distante...

Leitor perspicaz, tu que estásacostumado a ler contos, jâ adi-vlnhaste Bem duvida o fim des-te. Em todo caso, Ia váe, paraos Inexperientes:

Reoèhl uma carta chorosa dafamília cujo chefe se suicidara.Contava com todos oa pormeno-res o facto: fOra o pharmaceu ti-

que do Homals

Romano; o nosso príncipe do Jopi», pu&Hcou num dos ultimo»numero» deste "Bupplemento" dominical, a caricatura de

.Henrique Õavallero, que agora se vinga do collega illus-¦ tre, carregando-lhe... na* pettanat como elle o havia

focallsado. .. not pés.

ao stoDELICIOSO

Y_K-_______r ***** tBê L ^v

1 fl«REMÉDIOVEGETAL

HTES

ASTHMABROflCHITES

«^COQUELUCHE

.\RAEMir_AFORMULA DO D! PEDRO DA CUNHA

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não tinha sO a profissão, qu* lhadissera, em dois dias, cinco ve-zes a phrase maldita.

*Não contente com Isso, fizera

delia grande propaganda pelovUlarejo. Todos os clientes Já tt-nham na ponta da língua a gra-ça que diriam ao "sO doto". Beste, antevendo a catastrophe,sulcldou-se,

Tudo simples, multo simples.Quando acabei a leitura, deixeicair a carta... Pobre amigo! aomenos morreste depois de mecomprar ca apparelhos, e dummodo novo, original... Cuidadocom aa imitações!

HISTORIA CURTA DA LO-COMOTIVA

Uns duzentos annos antes deChristo, Hero, de Alexandria, noseu livro " Spirltualla seu Pneu-matica", tratou ãa força expan-slva do vapor, descreveu o usode válvulas e do embolo metal-llco.

A. C. 1640 — Salomon de Calofalou do transporte, terrestre pe.lo vapor, como cousa possível.1750 — Roblnson suggeriu aJames Watt que a forca do va-por podia fazer mover carros or-dlnarlos.-1769. —-foi-feita -_g .primeira-Inglateríã,

locomovei, capas de se pOr porsi em movimento pelo francezNlcholas Joseph Cugnot.

1771 — Foi feita por Cugnotuma looomottva para o governofranoes, agora em posse delia»Cylindro simples do 13 pollega-das, caldeira de cobre, o uma ro-da dlantelça de 4 pés e 2 pollega-das de diâmetro.

1774 _ Watt propoz os meloide dar movimento aos carios,sendo feito um modelo por Mur»*dook, contra-mestre de Watt, em"81» __.•

1787 — Oliver Evans, do Phi-ladelphla, appllcou o vapor a umwagon. .'

1808 — John C. Stevens, <H)Nova York, Inventou a caldeiraem forma de tubo, de quo tlrot.patente. .•*,->1804 — Trevethiok, de Ingla-terra, obteve patente para umalocomotiva.

' 18J6 — James de Nevllle, d.Inglaterra, Inventou a caldeiramultl-tubular.

1828 — Sêguln, engenheirofrancez, lembrou o emprego aepequenos tubos para a chaminé.

1829 — Teve logar a cxperlen-cta da locomotlvva de Steplien-son sobre o caminho do ferro d«"Liverpool a Manchester".

1830 — Foi construhlo porEdward Bury o -primeiro typopermanente da locomotiva morderna. ,

Os primeiros ralls de ferro ío-ram, empregados em 1805, ""na

L.

CORREIO DA MANHa — Domingo, 2ã ile Junho de 1930 *'-¦».

y :*'.:";-,

3 ,

l\ í orra dé São JoSo rt/ y noite iria -de Junho.

*• I Brando 6 o vento,mas algido, no des-

campado e na matta; as estrellasiirltam no céo -escuro, qüe a ln-clpiente garoa vae velando; e emplacas brancas, apenas perceptl-veis nas trevas, se coagula, 'so-bre as pastagens de relva gom-mosa, a geada subtil. Bo ter-feiro da fazenda, alumiado a lan-Iternas multlcOres, sobem até ás{estrellas as musicas dengosas, osrouquenhos rufoa, as cantilenaaarrastadas e tremulas do samba.

Sâo desertas as senzalas; ofeaíezal ô deserto. Hoje a enxadai a cavadeira jazem em repouso; amor.

de sortllegio, cheias desse magne-tismo sensual que torna perl-gosas as mulheres mestiças...

Vede como dansam, vede! comose dobram, como se requebram!parecem cobras, capazes de en-vencllhar uma creatura nas suasroscas vlbratels. Que elastlcldaáede molas têm âs cinturas finasentre oS seios, fortes e os amplosquadris! E que sapateado so-noro! — Os pés miúdos, a quéos chlnelllnhos de - couro malapertam a ponta, erguem-se. eabaixam-se como se tivessemazas, fazendo estalar no chão asola • o salto. N.

. Noite áe àão JoSo — noitefria âe Junho — noite quente de

-in rrn-"--n— n i

Su fui Marcello, a mais linda e g raeiosa mucama deste* sitios —vocêt te lembram de mimt

em repouso dormem as terras áocampo e as rodas do engenho.E' a noite ãe São João, noitefria de junho, noite de folga paraps pobres captlvos.

No largo terreiro, elles estãotodos, formando um grande cir-Culo, onde avultam a espaços pe-quenos grupos mais compactos.Uns ficam sentados, curvo o dor-so, a cabega baixa, os braçospendentes entre os Joelhos; coma vista acompanham os movi-mentos colubrlnos da dansa, eBorrlem; más que fadiga profun-da ha nesse sorriso, e que áo-lorosa humildade hereditária nes-ses olhos humldos, tímidos! Ou-tros — são os mais Jovens, aindaa canga da servidão lhes nãopoz nos hombroB a curva Inde-levei — pairam voluvelmente, nasua linguagem rudimentar, cha-mam em voz alta os companhel-ros que estão longe, dizem gra-tas picantes ás mulatas que lhespassam ao pé, no revolutear dobaile ao ar livre....

As mulatas mais viçosas, maisgracis e flexíveis, trajam hojevestidos de festa; são de chita,de cassa, ás riscas vermelhas,roxas, azues; bem collados aocorpo, modefando-lhes com pro-vocante relevo as fôrmas flexuo-sas, serpentinas de delgaâez, fe-Unas de agilidade. Nos cresposcabellos laboriosamente pentea-dos, ellas trazem flores do cam-Po, que ob movimentos da dansaJá desfolharam a melo; as contasde coral rubro e de missangavarlegada, ãe envolta com amu-letos e fetlches, lhes reluzem so-bre os collos rollgos, no largodecote das camisinhas de renda.Os polpudos lábios violaceos seentreabrem num offegar de vo-lupla primitiva; e a pelle mo-rena como casca do sapoty, asfeições grossas, mas intelligentese bondosas, parecem illuminadaspelas púpillas canãentes, a umtempo lnqulet is e languidas, semaltivez nem desdém, mas pode-rosas na submissão/- carregadas

B' ahi, ao acaso áos giros dosamba, em recantos favorecidospela, escuridão, que as falas en-tre namorados e namoradas sãodoces, doces como caldo de can-na, e ardentes como um melo-dia de verão tropical. Falas' ebeliscSes e beijos — rogos in-genuamente atrevidos, promessasque se cumprem depressa — ámercê áa natureza inculta, queoutra lei não conhecem essespobres entes, nascidos na senzalacomo animaes. no sertão, nemoutro caminho se lhes abre paraescapar —— tão raras vezes! —á masmorra caliginosa em que aescravidão os encerra. Ninguémrepara quando um par deixa osamba e desapparece nas som-bras. B em torno do baile osapplausos resOam, cãlldos, en-thusiasmados, e as exclamaçõescaballsticas dos bárbaros ülale-ctos.africanos se repetem mono-tonamente, e as cantilenaa arras-tadas e tremulas proseguem, eos rouquenhos rufos áo- tambordominam todos os confusos ru-mores.

Entretanto, crepitam as fo-guelras accesas no terreiro; asmulatas, bailando, passam rentedellas, e esquivam o corpo com¦graça, para não chamuscar asflmbrlas. dos vestidos.

As garrafas de páráty'andamde mão em' mão, emborcadas comregalo; a fumaraãa acre e es-pêssa áos cachimbos se condensaem nuvens sobre as cabeças en-caraplnhadas- áos negros. O se-nhor mandou hoje distribuir ge-nerosamente cachaça j e tabaco.O senhor ãe agora é bdm e hu-mano; a hora âa justiça soouha muito para o algoz antigo;Deus o puniu pelas suas mal-dades de demônio obsceno e san-gulnario. títle ficou pobre; tevede entregar a fazenda; e dizemque

"na miséria se vae finandolentamente, triturado por umadoença hedionda... Os temposestão mudados. O braço do fei-tor já não orla músculos de acv

a «argunohar costas na negrocom o bacalháo slbllante...

Que precioso tabaco! B a ca-chaça ainda é melhor...

Taes favores ninguém os sabegozar como os tios octogenários,de cabellos enfarinhados pela ve-Ihice, de faces onde as rugasmuito puxadas põem rlctus deMephlstopheles sem malícia. Co-mo bebem pausadamente, trago atrago — como fumam, com reli-glosa gravidade, absortos naa-suasrecordações I Soffreram tanto, etão i vários Infortúnios, na longaexistência... Agora este socegolhes ô duplamente caro.

Muitos outros, companheiros depena, viram morrer, muitos ou-tros, mais velhos * mais moçosque elles, trabalhadores válidos,adolescentes alacres, mães carre-gadas de prole, raparigas fran-zlnas .•-graciosas, coltadlnhas!estes de doença, aquelles de máostratos. Elles mesmos não sabemcomo estão vivos; e as, figurasdos defuntos lhes voltam & lma-ginação; como.que elles as vêempassar e lhes escutam a v.oz..

Ah! pobre gente! B' que hanoite de São João, noite fria dejunho, noite mysterlosa de en-cantamentos e- assombramentos,os escravos finados voltam &terra; ob libertos da eternidadevêm visitar os seus irmãos queainda arrastam pelas asperezasde um solo ingrato os lugubresferros do captiveiro.

Al uê! al u8! O sambanosso é bem ãe Beust

Uma voz tremula e cansadamurmura no ar: "Os urubus áeminhas carnes se nutriram; asantas e as onças espalharammeus ossos pela poeira; o ventolevou minhas cinzas e as dis-persou pelo descampado. Eu eravelho, era fraco, e doente; nãopoãla acompanhar a leva dpsescravos; abanâonaram-me nomeio áa estrada, • lá morri &fome..."

~ Al uê! al uê! O samba tnosso bem de Deus!

Uma 'voz ílebll áe mulher sus-pira: "A meus peitos criei ofilho áo senhor; por elle,, menpróprio filho tinha em meu affe-cto, o segundo logar. Dei-lhe omelhor do meu leite, o melhordo meu coração. Guiado por ml-nhas mãos, nos meus braços am-parado, aprendeu a andar; equantas cantigas lhe ensinei, equanta oração a Nossa Senhora!Ah! como eu lhe queria bem —com que gosto o via crescer, tãolouro e tão claro, tão rosado eforte! Em pequeno' me chamavaa mamãe negra. Depois ficourapaz, ficou grande, nem maisolhava para mim. B áe que mequeixo? triste esorava, que tinhaeu ãe commum com o filho dosbrancos? Cala a bOca, anda! Queoutro destino havias áe ter se-não servir sem paga, aãorar semrecompensa? Ah! meu rico yOyfl-zinho! Quem hoje lhe vae falarâa mamãe negjral Nem umaAve-Marla • reza por ella! nemse lembra mais âa pobre ca-priva..."Al uê! al uê! O samba «nosso bem de Deus!*

B outra voz feminina, âoce,melllflua, e molhaáa ãe lagri-mas:"Bu, ãesgraçada, a que alturaslevantei o meu ãésejo! A sorteme puniu cruamente — áessaculpa que não era minha, ounão era culpa! Bu íul Marcella,a mais linda e graciosa muoamadestes sítios — vocês se lembramãe mim? Mucama de- estimação,nascida e criada -entre os bran-cos, perdida de mlmos, mãos ma-cias, geltosas na costura e. nobordado, ouvidos acostumados apalavras de âoçura... As com-panhelras me invejavam — nuncafui má nem soberba — me lnve-javam, porque feliz me viram...poucos annos; e quando eu fl-quei Infeliz, mais infeliz que,qualquer dellas, nenhuma tevepena. Ai! nunca tivesse eu res-pirado aquelles ares de saia ejardim; nunca meus pés tives-sem pisado senão o ladrilho-dasenzala, á terra áspera do café-za*! Ai! sinhO moço, sinho moço!-que sua maldade me desgraçou!Quem havia de dizer? EssesinhO moço que, quando vinhado collegio, nas férias, menino dedez, âe onze annos, sô queriaver Marcella, brincar com Mar-cella, no terreiro e no matto, nocoradouro e no tanque — e. eraMarcella para cã, Marcella paralã... E foi crescendo, e era sem-pre o mesmo rapaz alegre e ca-çoaãor, valente e sem medo ãenaâa, amigo âe montar em pellocavallos bravos, de caçar cotiase taças, travesso e barulhentocomo o diabo — um diabo tãolindo- tão lindei. B depois an-

dava Já na academia — uma veiquando voltou, tinha bigodes, es-tava um homem feito, e .aindaassim me procurava, não já parabrincar pelo campo fora, maspara conversar commigo muitashoras, e dizer-me coisas que meentonteciam.

B eu então fugia, eu me es-quivava, porque via bem que Jánão era a mesma coisa. Porquenem elle era mais creança, nemeu... porque elle me achava bo-nlta, e quando me olhava fitocom olhos que pareciam querer-me engulir, eu sentia nas en-tranhas como um fogo que as.derretia. Umá vez, áe tardinha,eu cosia sô na varanda; ellechegou perto de mim, espreitouem roda para ver se havia al-guem, e me disse baixinho, comvoz suffocada: — Marcella, hatres noites seguidas que sonhooom voce, Você alguma vezsonhou commigo? — Bu tremiatoda, a tal ponto que a -costurame caiu das mãos. B nada res-pondl. Mas no meu coração pen-sava: — Quantas vezes! quan-tas vezes! — B elle: — Você éuma Ingrata, não faz caso demim, e eu sô vivo pensando emvocê — Nâo sei o que eu disse,então, não sei o que elle dissedepois... Mas, no escuro já, che-gou-se para mim, a sua bOcabuscou a minha, e eu, sem ati-nar com o que fazia, o aperteinos meus braços, muito, muito.Nessa noite,- bem tarde, elle veiume procurar. Eu não resisti —elle jurava que me havia dequerer sempre. Bu era uma ln-nocente, não Imaginei que ellepudesse mentir. Mas no dia se-guinte, acordei mulher,' sabendoamar, amando-o com um phre-nest de pessoa doente. Ah! comofui feliz nos ãois mezes queSinhO moço ainda ficou na fa-zenda,.como fui feliz mesmo de-pois que elle se foi embora, acre-ditando no seu juramento sem-pre-repetido.... até ao dia emque a gente toda soube que ellela se casar com uma moça ricada1 clãade! Ia-se casar... e eujã trazia em mim um filhodelle! \ -

Nunca-mais pude dormir; co-mecel a emmagrecer; passava asnoites chorando e extorcenáo-mena cama; ãe dia, me escondiapara chorar... porque as outras,tendo descoberto o meu segredo,fartavam, em mim a sua ruiminveja. E riam no terreiro e notanque, quando eu passava, eãlzlam: — Olha a mulatinhatola, que pensa agora que oSinhO moço havia âe casar comellá! Fresca noiva! Emquantoê sô beijo e o resto, muito bem;para que é que você nasceu bo-nita senão para o gosto dobranco? Mas tinha graça umcasamento assim... Ora já seviu!... — Ah! não, .minha gen-te, ah! não! Eu tambem soufilha de Deus! Se o branco tem

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coração no peito não é vaslo;" seo branco aohou que eu não me»recla o seu amor, por que seabaixou até a mim?'por que meprocurou? por que mentiu? Sim;o branco mentiu! — Assim eupensava, estalando de raiva; maslogo confessava, chorando:' —Vocês têm razão; para que tque eu nasci bonita senão parao gOsto ão branco? — Desãe en-tão não falei mais, até ,á manhãem que SinhO moço voltou á fa-zenda, trazendo a mulher, e memostrou a ellá, dizendo com ardistraído: — Como váe, Mar-cella? — Bntão foi preciso.aper-tar, morder • os beiços para nãofalar, para hão gritar na cafadelle: —Esta é a sua mulher,a slã dona rica, vestida de seda,carregada de jotas? Ahi ah!pois que vale ella ao pé áe mim,com todo o seu dinheiro?-Feia,feia, e sem graças-— e eu soubonita, eu tenho gelto de prin-ceza, e ella tem gelto áe muca-ma! — Isso era o que eu naalma tinha, mas calei-me. Umacoisa exqulslta, uma espécie áedoiãlce tomou conta ' áe mim;fugi para o matto, andei & tOao dia Inteiro, e de noite me ati-rei ao rio... Depois pescaram omeu'corpo; elle trazia em sl apobre creancinha, o filho do meuamor, que — feliz delle — nãochegou a nascer!..."

Al uê! ai uê! O sambanosso é bem de Deus!

Uma voz íanhosa e sinistradiz, cachlnando:"Bu sou o velho Mathias, ofeiticeiro, de que vocês .tinhammedo como do diabo. Eu sabiapreparar beberagens malignas,cozimentos que faziam dormir, èpôs que faziam morrer... Agoraestou pagando; aráo sem descan-so como tlção, chiando, chiando,numa fogueira, que Satanaz atlçacom um folie enorme de setebOcas... Fui eu que. dei aquellechá de raizes ao âono áa fazen-Oa vizinha; elle estava âoente,mandou-me chamar porque eutinha fama de curandelro. SinhOandava de teirô com elle, porumas brigas de terra e ãe gaão.SinhO me âlsse, antes âe eu irlã: "Mthias despacha o homemcom arte, que eu te forro..."O homem acabou em ãois mezes,mlrraãlnho, sequlnho, sem > nin-guem desconfiar — trabalho llm-po deveras! — mas SinhO nãome forrou...

Fui. eu que botei mandlnga naagua que o feitor bebeu; o fei-tor Ambrosio, caboclo bravo tam-bem, de carranca fechada e almadamnada, ruim como SinhO, oupeor; o grande gOsto delle erasurrar, surrar com rêlho a carnedos negros até esplrrar sanguegrosso; e isso não lhe faltavamaltas vezes na semana. Bile eSinhO se entendiam bem; gênioseguaes! mas um dia brigaram.aferro e fogo, por causa de umapardinha mimosa, que ambosqueriam.

O feitor foi mais esperto, soubeengambellar a Joanninha; quan-do SinhO deu fé, era coisa semremédio — e SinhO nâo perdoavaum atrevimento assim; estavabuf ande do raiva e de ódio.Como não mandou agarrar o fei-tor e acabar com elle a baca-lhão? Não vê! SinhO a modo quetinha medo delle. Por que, nãosei, mas tinha medo. Então foifalar commigo de noite, no ran-cho de palha em que eu morava,no meio âo campo. — Quero-me livrar ãe Ambrosio, Mathias.Arranja um feitiço, Mathias; masdaquelles - finos, que abrem acova depressa. Depois de ama-nhã, Mathias, quero o feitor comvelas em roda... — Bhl eh!SinhO 1 não tenha cuidado. Ma-thlas sabe o que faz. — Eu es-tava contente, contente; pareciaque um macaquinho azul pulavae gulnchava no meu peito.

Espera, cabido do inferno I —dizia, esfregando as mãos — ago»ra me vaes pagar as sovas queme pregas te! Ainda na véspera;por uma historia de nada, umamoringa do barro que eu tinhadeixado cair, quanta bofetada,quanto sOco no lomboI... O fei-tor lá se foi. SinhO queria en-venenar tambem a pequena. Eutive dô delia — tão novlnha, tãobonltlnha! Disse a SinhO: —Coitada! perdée a pobre quenão tem ' culpa nenhuma... efique com ella. Joanninha valea pena, SinhO! — SinhO riu,deu-me uma palmada no hom-bro: — Manda Joanninha aqui,Mathias...

Ai uê! al uê! O sambanosso é bem de Deus!

Uma voz dura e rouca se le-vanta:"Eu saí do miiTidn com o pesodi um crime. Bou réo. Fui euqua assassine! o Irmão do -SinhO

Ildefonso Delegado, I que tinha oappellldo de Esfola-Pretos, porque, numa revolta de escravos,fez arrancar a pelle aos chefes domotim..Sim, eu trago na alma osangue âe um christão.

Mas vejam, gentes, vejam porque foi. CinhO estava na cidade.O Esfola-Pretos veiu tomar con-ta dá fazenda; era da mesma ra-ça do irmão, judeu perverso! Emtrabalhos e castigos não haviadifferença nenhuma; e tudo-mar-chava dlreltlnho, como quanâoassistia SinhO. Ora, minha mãeestava muito velhinha e âoente— quasi entrevada, sô podia, sen-tada na porta da senzala, entran-çar samburás âe cipó e chapeosâa palha grossa com as mãozi-nhas seccas, que tremiam.-

tel com ella, o Esfola-Pretos esta-va nò terreiro, passeando muitosocegado. Era de tardinha... As-sim que eu enfrentei com elle,uma coruja, passando depressacomo um pé de vento deante demim, soltou uma gargalhada deagouro. Eu pensei: Chegou a tuahora, malvado! B cara a caracom elle, apontei a espingarda.Elle, pallido pallido,-sô pOde co-brlr a testa com o braço; nemgritou. Num Instante, caiu morto.Com o barulho dos tiros, aceudiutoda a gente da oasa; fui preso,sentenciado, enforcado... Que meImportava?, Fiz bem ou fizmal?..."

— Al uê! ai uê-! O samba nos-so é bem. de .Deus!

B geme uma voz- lamentoca:.

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mâ^ZãáÊÊÊM ÊÊ11I Lw^ü -*BH-»»i ^-Kw

m^kkWm^SSÊm I"Eu sou o velha Mathiat, o feiti ceiro, de que vocês tinham medo

... como do diaba."De que havia de se lembrar

Ildefonso Delegado? De mandarminha mãe carregar saccas decafé, saccas de muitas arrobas,que um cabra forte custa a levan-tar do chão. A pobre da velhinhasabia que o Bsfola-Pretos não dl-zla a mesma-coisa duas vezes, ecom elle não se reinava. Lã íoi,coitadlnha! sem respingar, arras-tando as pernas que não queriamandar, e com todo o ÍOlego quetinha puxou .uma sacca, puxou,puxou, mas a sacca não se me-xia. O malvado ria, ria de gostosô, e o feitor, que estava comelle, tambem ria. - Eu, que tinhavinâo espiar, já com o coraçãoque me saltava dentro e me su-bia até as guelas, cheguei pertodelia, ãlsse*. — Deixa, mamãe,âelxa, que eu vou ajudar vancê.— O Esfola-Pretos virou-se paramim, furioso, batendo no ar coma bengala: —Quem te chamouaqui, creoulo atrevido? Já paratraz, diabo; E' essa bruxa tontaque ha ãe carregar a sacca! —E como minha mãe não podia,mandou ali mesmo, sô por caprl-cho, dar de chicote nella. Commeus olhos vi o couro estalar,com meus' ouvidos escutei seuchoro... Não disse nada.

Sai de carreira, entrei no paiol,despeguel da parede uma espln-garda, reparei se estava carrega-da e se tuão ia bem. Quando col-

"Relho e tronco! tronco e sal-moura! Canga no pescoço, alge-mas nos pulsos e nas pernas!Sede sem agua, dOr sem consolo;pelle rasgada, feridas roxas; car-nes vivas caindo aos pedaços, eos bichos da terra juntando-senellas — que formigueiro! Foi as-sim que eu morri — o atê agoranão sei por que..." .

— "Ai uê! al uê! O samba nos-so ê bem de Deus!

B soam juntas multas vozesfemininas, vozes plangentes masvigorosas, altas, 'de

profundas vi-brações, como a das cascatas querompem ãos f lanços ãa serra e seãespenham em espadanas pelasrochas abruptas, como a das nu-vens que Be abalroam tonitroan-do, illuminam o espaço com re-lampagos de ameaça — e se re-solvem,, chorando, em chuva...Assim se exprimiria uma forçada Natureza, qué soffresse:"Da África ardente, dos adus-tos areaes, das selvas povoadasáe fantásticas bestas, nos trou-no fundo ãos porões escuros, on-xeram por sobre as ondas ão mar,âe sol nem ar não entravam nun-ca. La nõs vivíamos — ô mocl-dade! ô liberdade! — em nossascabanas de cipó e folhagem, naorla de um bosque, no remansodourado de uma praia, ou ã mar-

(Continua na pag* seguinte)

DOS COIiMKINHOS ¦»¦**!» FORROO MELHOR E* O

ü« e unlco que tem. passadores para gravata. Sô ,he dirá ocontrario, quem tiver interesse em vender-lhe dos outros. •Exija, no seu interesse, os collarinhos desta marca em n*mou em phantasia. Não se deixe enganar. (8685)-»"¦-•¦«¦¦»»¦^^um__—^r^_-~_&m^mím^u- JB

Um busca-pés falscante o espaço risca,Estrondam dois rojões estremecendo, os - ares,.Ao mormaço do fogo os braços nús« as faces-roscas das morenas, suam.Ha em tudo um ar brejeiro, um aspeoto festivo,,A Lua solta a cabelleira brancapelos, hombros da Noite... B os óleos purosCue untam de luar os seus• cabellos, brilham..,;Um gosto-bom de selvas "q ar estanca.Beirando a matta • os capoelrões esouros,ao som' dolente' das cantigas, trilhamtortuosos caminhos ou a estrada,os sitiantes que vêm- para assistir a festana cldadella satisfeita e engalanaãa.vUma poesia brasileira emprestaao menor Incidente, á mais banal Idéa,o sabor de um heroísmo, o auge de. uma epopéai..»Mocas,.. Moços... Creançàs... Alegria.Tudo. B a festa animada .prosegulaquando chegaram os cantores do sertão,Um alvoroço de ' contentamentocorreu áe coração em .coração.:.Palmas geraes, gritos e vivas... Rogosáos cantadores... Espoucar de fogos...Repinlcar de pinho... Almas suspensas../De repentenhO Virgilio ferindo as,cordas canta, lento,pausado e triste, com a vos trehiente:

"Quanâo eu me alem bro ãos flinhos íellicero-da morena despachadalá daa'bandas onde eu nasci,sinto no peito formlgano um formiguemáe sOdade 'amarguradaque.. maio. nunca senti,"J* fui valente de enfrenta cabra cuéra.de abate marruã enfezado,tombando & unha no chão!'Não tive medo de corisco 0 de megera,nem de capeta encarnado,quanto mais âe valentão..."Mesmo os vlolero mais temlve e de mais iam-nunca me «zero raivanem ganharo um desafio 'pela. morena mocotüba que se chamanhâ Marloota de Paivacomo iguá ninguém não viu."Já fnl no jury árrespondê muitos processo,sô pra mode "essa morenaque enfermo meu coração.,, »B hoje 'cantando na viola eu me confessoqúe apanho inte «de uma pennadas ave lã do sertão...

."Não tenho gosto p'ra vive, sO trem. gastado,suspiro e tenho vertige,pela dO de uma paxão iVancê não quera, moço ingênuo, sê fisgadoI pelos dios de uma vigeque penetra. os coração,.. •" •

AU eu me «lembro dos flinhos feitlceroda morena despachada ' .lá das banda onde eu nasci ISinto no peito formlgano um formiguemde sOdade amarguradaque málô nunca senti."NhO Virgilio parou. B os corações suspens»parece que tambem cessaram ãe bater.,*¦\ Suspiros longos e puxar âe lenços ^ãos que choravam quasi sem querer,.B ao fim da festa me ficou gravadobem fundo n'alma o canto do matuto,ferindo a viola num rep intendo• que não deixou nenhum olhar enxuto..«¦(Do livro a sair "Onaíe Conto o Sabtd".,m

¦plfi"' -.""' ""^~y "¦¦'kkW^ÊSmmW^Êll^UMl^É^SM^^^^^^^Ê^^^^^I

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Leiam, que lhes interessa!A fabrica do inegualavel

arvefloavisa os consumidores* des-te seu magnifico artigo —que nem todos os collari-nhos MOLES, SEM-FORRO,á venda nesta capital e nosEstados — são MARVELLO.Para terem a certeza, por-tanto, de que não são enga»nados, exijam sempre dosseus fornecedores a marcaMARVELLO impressa noscollarinhos. (8219)

RELIGIOSASA devoção a Nossa Senhora

das Dores e uma Ordem aindapouco conhecida

A de-pçlo a Nossa Senhor» das Do-«sé muito espalhada no Brasil. Pode*se dizer que'é muito rara a igreja des*£ida

de um altar ou Imagem da Virgemlolorosa, e cidades e aldeias ha quelembram em «eu nome a devoção! Pie-dadé (Bello Horizonte e Recife), Sole*dade (Campanha e Pouso Alegre), Do.ref, d» Pirahy, de Campo Formoso, doIndayá, itc.). Apeiar disso, é quasidesconhecida a Ordem dos Servos de Ma*na,, que desenvolve sua heneflea activi*dade no Território do Acre, e, consideraparticularmente sua devoção is Dores deNossa Senhora. £ essse deaconhecimen-to só o pode explicar o factó de.» Ordemter sido a que mais reçenteroen*- entrouno Brasil.

Oi FUNDADORES.

eonierl, Fundador» das IrmSs Servas d<Mana. Setenta e oito são oa Bemaven-turados, cujo culto publico já foi reconhe»cido pel» Igreja, e grandisslmo é o nu.mero de Bemaventurados e Veneraveiacuja causa de canonização ji esti pro*movida.Não somente no campo d» santidad-,mas tambem no das sciencias e artes, amystica videira do Senario deu fruetosubertosos. Aqujjváo uns nomes escolhi,dos ao acaso: frei Lourenço Oplmo, theo*logo; frei Geraldo Baldi, philosopho; fraJMarco Struggl, moralista; frei Bomfl.lho Mura, polemista; para nio falar dovivente frei Aleixo Lépicier, Arcebispode Tarso, apreciadissimo theologo e còn*sultor das Romanas' Congregações.Os padres frei Paulo Attavanti e freiAlexandre Bandeira distinguiram-se en»obras de literatura italiana. Frei Ma-tbeus von Boheim escreveu * primeir»traducção catholica da Biblia em al.lemão. Frei Leão Szaicr i considerado o

??e ,da,. h,ngus •""liara. Frei AndríManfredi foi o architecto da esplendidaigreja de S. Maria dos Servos em Bo-Ionba. Frei João Anjo Montorsi espalhoupelas cidades da Itália obras primas deesculptura e architectura. Musiüas apre-çiadissimas escreveu o Padre Bonifichi,Maestro da Capella de Loreto. Celeber-rimos numlsmaticos foram frei Constar.,tino Battini e Peregrino Tonini,,

Entre os factos históricos partícula,res, lembramos que foi dos Servos dtt -51&« ír'raeir* ¦*"•» dedicada.» S.Josí. O Bemaventurado João Anjo Por-ro foi o primeiro a introduzir o ensinocollectivo do catecismo ís -criança». Amais antiga memória da coroação de Nos.sa Senhora está nas historias dos Servosde Mana, que a praticam no sabbado doAlleluia desde o inicio da Ordem. 0mosteiro d;.j Servas de Maria ein Mu*nlch di o exemplo unico da Adoraçãoperpetua á Santíssima Eucharistia, quedura, aem interrupção alguma, ha maisde duzentos annos.

Foram em numero de sete, exemplounico na historia da Igreja. Os Tri-nllarios contam dois fundadores, S. Joãof *-• Mix'de V-lol»; oa Mercedarlostres, Sao Pedro Nolasco, S. Raymundode Pe-hafort e o rei de Aragão ThiagoI:.?4-«tOrf«» <•"», Servos de Maria sepode gabar, de sete fundadores e todoselles canonizados pela Igreja.

Realizou-se » fundação numa atmos*pnera sobrenatural de apparições e mi-lagres. Em 15 de Agosto de 1233, ossete companheiros receberam em visão oconvite de Nossa Senhora para que dei-xassem as familias, ás riquezas, s pro-fissão dc mercadores, e se dedicassem aòserviço da Rainha do Céu. Em 8 de Se-tembro, retiraram-se para logar solitário,perto da sua cidade,natal, Florença, deonde logo, tiveram que sair, fugidos aoconcurso de\ admiradores e devotos. Fo-ram-se então de longada para Monte Se-nario, onde se puzeram a fazer vida cré-mítica até o anno de 1240, "quando

se ma-nifestou a vontade de Deus de que ac-ceitassem companheiros", -fundando entãouma Ordem Religiosa. Estavam elles emduvida sobre se deveriam seguir ou nãotal conselho, já dado por seu bispo, quan-do, pela manhã de 25 de Março, festa deAnnunciação de Nossa Senhora, appare-ceu prodigiosamente crescida 'uma videl-ra e, maia do que isso, carregada deuvas, apezar da severa quadra inverno-sa que faz!... Mostrava tal milagre quea pequena companhia dos sete eremitasdevia desenvolver-se numa Ordem Reli-giosa e dar insignes fruetos de santida-de. Cora outro prodígio foi indicado onome da nova Ordem. Passando os ere*mitas pelas ruas de Florença, »traz deesmolas, criancinhas de peito soltaram re*pentinaraent* a lingua, exclamando:"Eis aqui os Servos de Maria" e tara-bem: "Dil esmolas ao' Servo de Ma-na". Muita» outra» particularidadesforam dada» pela Virgem Santíssima nacelebre apparição de Sexta Feira Santade 1240, mostrando o habito preto, a re-gra, e apontando à devoção ás suas Do-res como particular da Ordem.

A nova Ordem diffundiu-se logo naItália, França, Allemanha, é espalhou-seem seguida por todas as partes do mun-do. Em quasi sete séculos de existênciaa mystica videira produziu numerososfruetos de santidade. São dez os Santoscanonizados pela Igreja: bs sete Funda-dores Bomfilho Monaldi, Boajunta Man*netti, Amadeu Amidei, Manetto de An-tella, Sostenho Sostenhi, Hugo Uguc-cioni e Aleixo Falconieri; o insigne pro*pagador da Ordem, São Philíppe Seni*cio, o. grande penitente e milagroso SãoPeregrino -Ls-ie-i, >e *S»nt»-Ju!i»n» 'Fal*

Em Paris, antes da Revoluçãoeram os capuchinhos os que seencarregavam de apagar os in»cendios.

i Numa.das ilhas Canárias exis-te uma arvore que ab cair datarde derrama uma chuva copio»sissima q uesâe de suas folhas.

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00KBE1O DA MANHA — Domingo, 22 de Junho de 1930

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Trucs e Illusõespelo professor ARONACK'

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Casa .nar:*í '

MAGIA PARA TODOS

Maravilhosa viagem de umamoeda ¦'

Execução. — Peãe-sé, èmpres-tada uma moeda sobre a ' qualmanda-se'' fazer,- com' lapls' ver-nielho pu azul, uma marca qual-quer e encerrar-se-ft' numa caixade phosphoros; Agitando-se estaultima, ouVÒ-se' a moeda tinir,depois, do súbito, cessa o ruído.Abre-se a caixa. Eslá vazia.

Bem ã vista do publico, e sequizer, suspenso dei nte deste.

• 'MM

C) Wfcçha-. . pacote, uniu caixaembrulhada e, amarrada com. bar-bante. Abre-_e-a e dentro,.abrem-se quatro caixas, -uma dentro .daoutra e munidas de' uma tampa'.Da m-enor, tira-se um ovo. quese apresenta em todas as' facese qüe se agita. Ouve-se tinir no

• interior, üm pequeno-objecto. De-llcndámente, parte-se a extreml-dade dP ovo, inc-na-sé-o e S'ê-sea moeda marcada sall- deste ecair sobre a mesa.

Preparo — A caixa de phospho-ros é de gaveta-, tim ile seus ..la-;dos'menores tem, em sua parteinferior, uma fenda horizontal) desorte que, segurando a caixa demaneira que a fenda- esteja , deseu lado, uma -moedlnha posta,nesta caixa, cae na mão, se se in-cllnar a caixa. No fundo, ter-se-Acollaão uma especie de quadro decarta- de dolij mlllimetros de es-pessura. Colloca-se unia fina ro-delia de metal no meio deste pe-queno quadro, e colla-se/neste ul-tinio uma folha de bristol, ou car-tão fino, tendo a apparencia do,fundo de uma caixa de phospho-ros commum. Agitando ai caixa,a rodella de metal tine; apoiando-se no fundo leve da caixa, o rultlócessa.

Tendo-se feito num ovo, umafenda ou um buraco, sufficlente-mente grande, para que umamoedlnha possa entrar ahi facll-mente, mexa-se este ovo com oauxilio de um canudinho e aspi-ra-se egualmente por. melo docanudinho o conteúdo do ovo.Quando o interior do ovo estiverbem secco, oceulta-se a abertura;com uma metade de casca dé ovo,que entre exactamente e cubra oque se esvaziou, de tal modo, que,de longe, não-se possa ver o dis-'farce. .

"..• Falta um dos lados de uma do?caixas. Elle lèvanta-se e abaixa-se á vontade. Nessa caixa, delta-ae o ovo, privado de sua meia cas-ca súpplementar. Mas esta parte,destinada a esconder a aberturado ovo, está dentro desta mesmacaixa. ¦

, '

Nesta caixa, uma outra, da me-tade do tamanho, está collocada.As duas caixas, uma dentro daoutra são postas, numa terceiracaixa; esta ultima numa quarta.

Processo. — Tendo encerrado,na caixa de phosphorns, a moedamarcada, aglta-se a caixa Incll-nando-». A moeda desliza , pelaabertura e vem pura a mão do

operador. Conllmia-se a agitar acaixa. Ouve-se tinir a espessuradp metal, que* pe acha entre osdois.íúndps. Muda-se a caixa demão a mão, agltando-a sempre,Áo mesmo, tempo o operador de-sembáraçá-sè' da moeda, tirandode sobre a mesa a sua vara ma-gica. Colloca-se a moeda atrásdum pequeno lenço de seda, queso acha; em cima da meia e queani es estlvei-a deante da extreml-dade da varinha. Faz-se um ges-to com. a varinha, e logo nadamats se ouve. .dentro da caixa.Fez-se pressão secretamente so-bre o fundo exterior.

Põe-se ó embrulho deante damoeda. Abre-se-o. Está collocu-do de maneira qúe o lado ausenteda caixa- do ovb' se ache' voltadopara o mágico, Quando se chegaa esta caixa, começa-se a se des-embaraçar dos duas outras , cai-xas, do papel e do barbante, quese acham na mesa; Occupando-sedesta operação, enfia-se no ovovazio a moeda marcada, e cobra-se o ovo,.de modo que se ..escondaa suá abertura, Retirou-se tam-bem- a caixinha, ábrlu-se;a e poz-se dentro o ovo, contendo a moe-da. A -terceira caixa dissimulouesta manobra. Cplloca-se de no-vo a' caixinha! no logar de ondese a retirou, fazendo-a passar se-«retamente para o fundo falso.

Adivinhação da carta {, . pensada

Exetiuçlão. — Sobre uma mesa,espalham-se cartas em tres mon-les, com as figuras em cima, erede-se á üm espectador que/péh-se em üma,' e que diga em quémonte ella está. Etn .seguidaájuntam-se as cartas , para dis-ppl-as ainda em tres montes.Pede-se â pessoa' que diga emque'monte se acha suà, carta.Logo ella é encontri-dá.1 'Explicação; — ' Empregam-sevinte. e. uma, cartas. ,Da esquerdapara à direita,' sãó ellas, colloca-das iima. sobre a outra com a fi-gura pòr cima ein, tres imontes,Pede-sè 4á uni

'espectador que

pense em umá destas cartas; e

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? com' vistas do bezerroapiiirellu. I.uiz XV cubano mediu

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¦ MM^'wfàÊm

— _.—\zVou

\«**—/**Wf~-7t<""^T~-\ "Ãvt*>

11* c»~n- -q.l;

que _e.-l.uii>.*.> cm que .monte estAella. Se fOr o primeiro ou o se-gundo, ponha-o no meio, entre osdois outros e levante cada monte,começando pela esquerda, de ma-neira que o da carta escolhida seache ainda entre os dois outros.Apresentando, us cartas, como nocomeço, ! pedé-se aò espectadorque não perca de vista a sua. eque se lembre, ainda, ém quemonte se acha ella. Se Mr o daesquerda Ou da direita, colloca-se, mais uma vez, no- meio alevanta-se cada monte para oscollocar um sobre o outros, es-tando a corta pensada no melo

A'lra-se o monte das vinte eunia cartas e oõntarií-se onze fiar-ta>. A-declina primeira i a cartapensada.

Sanatório Hio CompridoÍ'ara mulrstin> iiítrii.W. <.Qn.'fllfÁcéiilt% ii|.cr_n;õr.s e iiuilui.Duchas, banhi.9* de lu*. raios iilu»*vinlcu»DIÁRIAS A PARTIR OC 15Í-00

Direcção dn Dr. Cris-imna Fillio qiif nas .~f||iiini;is <|ikiilua e it**iias dá consultas de nua rsprcialiilud- .iiinlraiia*. ria» Sruliniiis. t* (la.vias urinnrins - nnrracAr. ilas 9 íi. Ifl rj.-.r;... 14.,i ¦„t-i.-o- iiiiirlirii.Para pessoas de poucos recursos

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Na sua vasta actividade em prolda. sande publica, da hygiene e.do ensino 'medico, a HockfellerFoundation tem' contribuído parao bem estar de quasi todoR os pal-ües dd globo, conforme mostra ,orelatório desta instituição no an-no de 1928. IUste documento, queconsta de 4C0 paginas, acaba deser publicado. ;•'.-'-.

Universidades, escolas inediens,casas de saude, hospitaes, servi-cos sanitários tllrlfeldos por go-venitis; Inenes e'n-;'.'.lonnes têm re-

Unidos e para a supervisão des-su serviço pelos respectivos Bata-dos,'em quatorze Estados,,e tam-bem para auxilio de obras locaesde sanitaouo em vinte e tres pat-zes estrangeiros.

14 — Auxiliar no estabeleci-mento ou manutenção de certasdivisões essenclaeR dos serviçosnacionaes de saude de vinte etres paizes e os departamentos desaude de dezenove .estados norte-americanos. ,

15 — Prover directa ou indlré-

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Marinetti quer annexarParis ao futurismo

mundialToda Idéa merece mna consa-

gração. F. T. Marinetti dedicasua vida ao proselytlsmo em fa-vor do futurismo. Ja havia elleapresentado a Paris em confe-rencias, os elementos .*-""* separa-dos — da arte futurista em siiasdiversas manlfestaçiJes. Mas; ago-ra a sua propaganda toma vultode cruzada.

Querendo.'converter Paris â.sua religião, decidiu dar, o grandegolpe. E, sob os auspícios do"Esforço", apresenta elle todas asforças futuristas.

Na poesia, são os Poemas epalavras em liberdade. Na musi-ca, Russolo apresenta seu novoInstrumento musical: o Russol-phone, indispensável fts orches-traçOes futuristas. Dansas fu-turistas trazem o concurso deuma chorographia .atormentada,bizarra; e por fim, Prampollnl,com os seus quadros da escolafuturista.

Tempo home eni que este»mesmos futurista* eram conside-rados revolucionai-los.

Pouco a pouco, porem, foramganhando . terreno. E Marinetti,-num afan' sempre crescente vaeespalhando pelo mundo as suasIdéas. Forte da consagração offi-ciai que acaba de lhe ser dada —eleito membro da Real Academiada Itália — quer converter Pa-ris ao futurismo mundial.

Mas ai! torna-se burguez ummovimento revolucionário que ;ieofficlaliza!

K este futurismo voe finandoum pouco passadista!

cebldo beneficio directo ou Indi-recto dos generosos donativos pé-cunlarlos ou do assíduo trabalhoseientifico do pessoal e associa,-dos desta grande instituição. -

A despeza total no anno foi de$21.090-738.00 ' dollars, sendo asphases principaes da obra enume-radas porMr. Vlncent as seguln-tes: " 4.

Ait.rillo prestado durante o anno

— Contribuição ao desenvol-vimento das sciencias médicasmediante a provisão de fundospara propriedade, edificações, nia-nu tenção ou donativos para dezoi-to escolas médicas em quatorzepaizes.

— Manutenção do PelclngUnion. Medicai College na. China.

— Donativo de sommas me-nores para o melhoramento daInstrucção premSdica na Chinae em Sião, para despezas de ope-rações em dezesete hospitaes naChina e para material de labora-torlo e livros para centros decultura medica na Europa queainda sentem os effeitos da guer-ía.

— Donativos para o auxiliode certos departamentos de esco-las médicas na França, nana Itália e na Irlanda que pos-suem vantagens excepcionaes noensino, superior. .

— Continuar a contribuir aoprogresso das sciencias biológicosem algumas instituições, de qua-tro paizes.

—í Prestar auxilio no desen-volvimento do ensino profissionaldo sanltação em oito escolas e in-stitutos em sete paizes e emdoze estações moveis de ensinonos Estados Unidos e nos outrospaizes. '

— Prestar auxilio a quinzeescolas de Instrucção de enfer-melros em dez paizes.

— Prestar auxilio ao Brasilparn

'combater a nova epidemiade febre amarella,' 1) — Estiido continuo da febreamarella íía África Occidental.

10 — Tomar parte .no estudo eno ensino demonstrativo contrao paludlsmo em seis Estados daAmerica do Sul e em dezoito pai-zes esbrangelros,.

.11 •.**-*• Continuar a contribuir pa-rá os orçamentos extraordináriosde oitenta e cinco organizaçõessanitárias em oitenta e cinco con-celhos de sete Estados na áreasujeita ãs inundações causadaspelo rio Mississlpl.

12 —• Auxiliar os governos devinte e uni paizes na luta contraa propagação da lombrlga degancho.

13 -- Doação do fundos a In-stituiçOes de serviço sanitário ru-ral-em 191 conselhos nos Estados

ciamente pensOes profissionaes deestudo para 802 pessoas de am-bos os sexos de quarenta e seispaizes, pagar as despezas.de via-gem de sessenta e um funeciona-rios ou professores para fazeremvisitas de estudo aos Estados Uni-dos oi] a- outros paizes e bem as-sim para 127 enfermeiros e ou-tros empregados de saude publi-ca. ,

16 —'Contribuir ao trabalho daorganização sanitária da Liga dasNaçOes mediante a subvenção decambio internacional de pessoal ide sanltação e o desenvolvimento jde um serviço mundial de investi-gação epidemlologlca e estatlaticas de saude publica.

17 — Empréstimo dos serviçosdo membros do pessoal da orga-nização como consultores a mui-tos governos de paizes estrangei-ros.

18 — Fazer estudos de condi-çOes sanitárias ou de ensino demedicina e tratamento de doentesem cinco paizes.

19 — Collaborar com o Rocke-feller Instltute for Medicai Re-searcli em 'estudos das doençasdos órgãos respiratórios nos si-tios em que predominam e bem;assim da verruga peruana.

20 — Auxiliar nas obras em prida hygiene mental nos EstadosUnidos e no Canada, e no ensinodemonstrativo no desenvolvimen*to de dispensados, investigaçõese ensino nos- hospitaes e clinicasda cidade de Nova York e em nu-merosos outros trabalhos de saudepublica, ensino medico è ramos al-liados..0 relatório esta dividido em

dez partes, incluindo uma intro-ducção e um Índice geral. Ila re-vistas- breves e comprehenslvasdo trabalho contra a febre ama-'rella no Brasil e na África Occl-dental. Nesta ultima região, emAccra e na Costa do Ouro, um doshomens mais notáveis que temhavido na Roolcefeller Founda-tion, o dr. Hldeyo Noguchi, quelem sido comparado com Pasteure Metchnlkoff, falleceu uo dia 21de maio do 1928.

Durante o anno continuou o in-tenso trabalho, contra a propa-gação do paludlsmo em Jamaica,Porto Rico, Costa Rica, Hondu-ras, Nloaragua, Panamá, \ S. Sai-vador, Argentina, Brasil*- Vene-ztiela, Bulgária, Itália, Allemã-nha, Holla-da, Hespanha, Ceylão,Ilndla, Palestina e Ilhas Philip-pinas.

A Rockefeller Foundation tam-bem continuou na sua campanhacontra a doença causada pelaíombrifra de gancho, especialmen-te ho México, America Central fAntilhas, Colômbia,' ¦ Paraguay,Venezuela, Ceylão índia, índiasHollandezas, Slain, Ilhas do Pa-

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Archimedes da Malta

Fabrica IS ton-) S. GERARDO (-

? CÒRIifi/V MACHADO & OIA <RUA SANTO AMARO N. 98

RIO' DE JANEIRO (9012)

"Sempre vivi no coração letodos ps mortaes.

Bon tão antigo como a orca-ção do Mtwntio. '

Qraças a mim, multas coisasque seriam más têm tomadooutra fôrma, se transformandoem boas.

A todos eu trato bem,- e, sealgumas pessoas fingem me de-testar, não me importo com,esta ficção, pois sei que de mo-mento a momento estas mes-mas pessoas vâm pedir o meua uxilio para se livrarem demuitas fültas. •

Uom o meu poáer tn-lniionfe,wntfra.i naç.es ít5m progreáláo,muitas familias sairam da mi-seria e, multas amizades se con-solidaram.

Resisto a tudo sem temer anada.

As próprias Religiões merespeitam, as próprias Leis severgam d minha presença.

Não foi sem rtutão que al-guem disse qua eu falava todasas linguas.

Bendo forte por mim. mesmo,nunca me deixei dominar, e do-minando' a todos eü proslgo àtéo fim. do mundo.

Desde a mais humilde chou-pana. ao Inais rico palácio, semc procurarem bem, nelles es-tarei. Tenho _ ¦ .noonufancla

¦das agitas, a força do furacãoe a rigidez do ferro.

Bou. immntavel e eviterno.Apazigua as nações em

guerra, disfarço os defeitosphysicos, destruo, as boas ou¦iiiiii opiniões, enriqueço os po-bres, mato a fome aos mendi-gos, tira os criminoso» do ca-dafalso e os substituto pelos in-nocentes.

O meu, corpo Ittbra como ascordas de tuna harpa, porém, épreciso que aquelle que as de-áilliar, o faça coto maestria.

Bem mim, o mundo não exis-tiria e como os móçtaes me in?vocaram desde o principio, eude tal moão me infiltrei emseus corações que só os deixa-rei quando, nm dia ãesappare-cerem todos da face da terra.

E tu, meu caro servo que melês, por certo lá me atltvi-nhaste.

Eu sou "O Interesse".Rio, 1930.

SAPATEIRAARTISTA

Flfl BendelarI é a nfais artistasapateira de Nova York. O seunome completo é Mary EvelynBendelarI. Em 1924 veio do Es-tado do Mlssiourl, para NovaYork e occorreu-lhe a idéa quepara as mulheres americanasoue vivem em França se deviamfabricar sapatos americanos. Ellaachava adoráveis os sapatos fran-ceses, mas o pé das francesas êcurto e largo e os sapatos dasfrancesas não ficam bem no pesecco e compridissimo das ame-rlcanas. Esta rapariga de 21 an-nos pediu ao pae mil dollars em-prestados e estabeleceu um. elo-gante commercio de sapatos.

De principio, ella era tudo,gerente, oalxelra empacotador,agente. Hoje passados seis an-pos tem duas fabricas em Fran-ça, uma elegantíssima loja paraa venda em Paris e uma grandefabrica em Nova York.

A. sua maior criação foi a san*dalla, que constituiu a sua espe-cialidade. Os seus lucros- an-nuaes, são de 3 milhões de fran-cosi

Mlf.s BendelarI passa a sua vi-da entre Paris e Nova York numcontlnu'o vae vem.

E' ella quem desenha todos osseus modelos, e agora foi pedir

clflco Meridional e Estreito deMnlacca.

Prestou-se auxilio aos serviçosde saude de estados nacionaes, emgeral mediante donativo de la-boratorlos, em Costa .Rica, Qua-témala, Honduras, Nicarágua, Co-lombla, Hungria, Turquia, China,Ilhas Philippinas e Estados Uni-dos. A Dinamarca e os EstbdosUnidos receberam benefícios decessOes de utilidade no ramo deepldemlologia.

Costa Rica, Nicarágua, Hondu-ras, Panam!, Salvador, Ceylão. eos Estados Unidos receberam au-xilio no ramo de engenharia sa-nltarla, e ná França, Hungria ePolônia prestou-se auxilio a Ins-titulçfles de estudo e reforma. Ou-tros trabalhos. sanitários tiveramlogar ha Bulgariai em Jamaica,na índia e em Sarawak. ,

Em obras de sanidade rural re-cebferam beneficio-' os seguintespaizes: Estados Unidos, Canadá,México, Jamaica, Porto Rico,Costa Rica, Brasil, Paraguay,Áustria, Bulgária, Tchesco-Slova-quia, França,' Hungria, EstadoLivre da Irlanda, Polônia, Yugo-Slavln, Ceylão, índia, China,Siam, ilhas do Sul dó Pacifico eEstreito de Malacca.

Desde a sua fundação em 22 demaio de 1913 ate 31 de dezembrode 1928, o total das despezas daRockfeller Foundation foi de ....$144.189.000.00 dollars.

m,m.mm.,^i,^^ime^BmmmaaatmtmtmKmmmmmiaÊaamiaiBmn^mmmmtÊÊi^^^^^^^í^^ammBBaamaBm

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GALERIA DE "FOX »íQue è isso poetaf... Locomotiva? —• Não. louco — motivo.

cpm a maior, energia, que lheseja concedida a patente de in-.venção, ao Parlamento do seupaiz, pedindo quo seja folta leiou projecto de lei de WilliamIrwjng .Sirovich. Esto projectodá a patente de invenção aoscriadores de modas. Fifi Beride-larl.não fala so por si, fala tam-bem em nome de todas as auto-ras e autores de moveis, porce-lanas, telas e vestidos que vivemem cont!nu'a intranquillidadecom medo que o plagiador lljesroube o seu trabalho Intellectual.

Mas esta -lei tem muitos inimi-gos e o mais enenrniçado é a'Liga dos commerciantes a re-talho"', qus empiehendeu contraolla uma violenta campanha. Oseu principal argumento é que,;i lei Sirovich encareceria a mer-cadoria de uso corrente. Não se

pode saber ainda qual o resulta-do do fogoso discurso que pro-nunciou Miss BendelarI, peran-te a Commissão âe Patentes daCamara dos Deputados, mas ellasao-se bem de tudo o que em-prehende e ainda ha pouco ga-nhou uma questão com a com-panhia de phosphoros sueca, quelhe queria tirar a loja' de -sapa-tos artisticos nas cercanias daelegante Place Vendome.

O que se não pode negar é ovalor desta rapariga, que ê umaverdadeira artista no seu gêneroe um interessante espirito em-prehendedor.

Não existem moedas de ouronem de prata que sejam puras.

Em cada uma. ha pelo menos10 por cento de estanho ou- decobre.

A origem do titulo "Principede Galles"

Tradicionalmente, desde o an-no 1307, o filho primogênitodo rei da Inglaterra e herdeiroda corOa brltannica tera o titulode principe âe Galles. A origemdesse costume ê das mais curió-sas.

. O rei Eduardo I havia tenta-do a conquista do pniz de Galles,parte sul ãa Inglaterra, que elleja dominava. Mas os Gaellcos re-slstlram com tal brio e a luta setravara com tanta nobreza departo a parte, que acabou porestabelecer a estima entro nscombatentes. Mas os rudes Gae-llcos n&o queriam abdicar umIdioma, que lhes parecia a es-sencla de sua paclonalidade.Em negociaçSes oom EduardoI. declararam acceltar sua sobe-ranla com uma só condição —que lhos dessem um soberano,que não falasse saxonleo. Eiiti*ioo rol Eduardo I apreaontou-lhosseu filho, que rccem-nascklo nãofalava Idioma algum.

E os Gaellcos, flois á palavradada) acceltaram um 1» príncipede Galles. <

ALLEGORIA AO 11 DE JUNHO

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Antônio Pitanga, artista laureado áa Escola Nacional-de Bellas Amemoratlva áa batalha do Riachuelo, o desenho acima, que, devido ao excesso de mate,

ria, não podemos estampar no dia opropriaáo.

MBA • _.._._._._._._._._._._. ¦

: Magalhães "de

Azeredo \: ¦•••••••••

• (Da Academia Brasileira)""—,:

gem de um daquelles volumosose revoltos rios, que os nalmans éhlppopOtamns freqüentam. Em-quanto, os homens iam A caça- câ pesca, ou, brandindo clavas, eurrando como feras, se arrojavam'«ri»v cólera contra vizinhas trihusprovbcadoras, nOs, alr ia virgertBou .de'pouco ínuihb-ès,, ficávamostranqulllãipaa pi* dns velhas mãese das c.rennças'jovlaes, nttenden-do aos trnbul.ios domésticos, ouaccordando os nosso cantos anil-ison com o sussurro da mntla t1 obalbuciar confuso das aguns. _quando os homens voltavam, car-regados de presa e despojos, con-tando lutas com jaguares e ennbates de extermínio com os ne-gros inimigos, tínhamos Testas demuitos (Uns e multas noites, re-zando, (lansnndo, bebendo, ao re-dor dos felicites proteotores.

Mas uma manhã, olhando pa-ra o mat, vimos çhepar por cimadelle ~imiis émbarnàções grandese extraordinárias, niulõres muitasvezes que'- as nossas pliogns fei-tas de cascas de arvores: tinhamazas a modo de enormes possa-ros. azas abertas o claras, c|iie'ovento, nrsohlando, enfunavn. Edellas desceram, vindo n nos,'< ho-ntens brancos, bellos tle. rosto,aseis e astutos, falando tinia lin-gua deflconhwiid» o suave, sorrir.-do com ns nrlo.s cheias do pre-isen tea; A c; i * ri ri*** í íl <4< 1 *? - de afii.i.rquem eram .* a que vlnhurn nusjtintoit ein grupoH m> redor deli*.'reis não entendiumoM as sjiati pil-lavras doce:'., mas nnsijo-i "limssp ai're_-'ayam dé cubli/n tleiuiiedoi trajes finos, das irmãs polt-das. que estornavam e davam fo-gii como j raio, dos, collares, daspul «elras do vidros uzu.** c- ver*melho_, dos espelhinhos, dos len-çus de i.or*!s v.s*o^f.s. fine p'!es

sem contar nos offereclam, To-dos nós, velhos e moços, Inimensfortes e raparigas de casar, lo-dos éramos creanças mirandoaquellas riquezas que nunca ti-nhiimo.4 spnliíiilo — n..s que tnn-tai vezes colhlnmos nos rlnçhtispepitns de ouro bruto, e

'sacudia-

mos do caminho com "a ponta do

pf uni illnmante, çotuc se fossepedrlnha sem valor!... Enlão, oshomens Brancos, lieroèlieiído queJá estávamos' seduzidos, hos con-vldaiani por signaes pnra Irmoscom elles, nas canoas,- visitar osnavios tle azas abei-las e claras,que o vento, assobiando, iMifúna-v.i. E com c gesto nos gabnvumaM maravilhas que lfi, encontra-riamos; os canhões, batidos dosol. brilhavam com riscas bran-cas nas costas, e as bandeira ,encolliendo-se e desfraldnndo-sen.í áragèiri fresca, pareciam estar-nos olitimnndo...

Alguns, desconfiados, fugiramcalndlnhos liara o matto... esnesajuizados e rollzps! Nós nntifiinosnas canoas, em grande aporto eInaudita algazarra, rindo e cin-ta nilu ao compasso dos remos,vendo g.vrar as gtilvntns e saltarfór.i d' rigun os peixes voadores;e quando nos approxIrnAmos dosnnvio-i, nus puzpmns a pular, abater palmas de espanto e eniliti-slasmti.

Al! assim que nos viram todoslã dentro; sem suspeita nem ilefè-st. os liiniens brar.cóu mudaram.i.. vnz *¦ de cara. Ou inui-ujos lin'los se atiraram contra nós, su-rudlndo trabucos e macliitdlnlias;fomos agarrados, ligados de pul-sos e tof-íozrlloe com cubos rijos,e traiaulc* nei porões, som quenada v lessem nossos gritos e só-luços. i4l os navios começaram aIncrnr, _ partiram leçro. Adeus,

África ardente, aditstos 'areaes,selvas, povoadas de fantásticasbestas! cabanas antigas de cipó efolhagem, caça e pesca, batalhase victorias, festas de muitos diase multai noites'ao redor dos fe-tlcbes protectores — adeus!...

Apenas chegamos a terras doBrasil, para nós se abriu o mer-cado dos escravos. .Er.amos escra*vos' nós, escravos! Ali nos jun-taram em uma praça, larga, ar-redondada, toda cercada de co-quelros;, ali estávamos aindaamarrados, molles, estúpidos, etão fracos da fome e da sede pa-decidas na viagem — muito», ti-nlinm morrido nella — que seacaso um dos que vinham en-trando para nos escolher e com-prar nos empurrava, caiamos nochãii sem resistência... 13 entra-vnm muitos, muita gente vinha,e nos mirava,, e nos apalpava, enos abria a bSca para ver os den-tes. e nos mandava ficar de pée andar...

Que brancos de olhos mãos, deniiVfnla e niíios modos! Nós Ire-miamos... 1*]Hph conversavam.apon.tantlo-nos, com os que noshaviam trazido de IA, do .nossopaiz, junto de uma grande mesa,onde estava sentndo o chefe; aesle davam dinheiro, e então nosfitzlnin sair dos nossos bancos, aoslotes, e nos levavam cnnisIgL.Ahí não a u marido com .. mu-lher. 'a mãe cnm os seus peque-nos; não1 Cada qual na sun tur-ma, éxtrnnlios com extranhos...i» se riuuavamos e nos abraçava--trios tom os no.isos, os feitoresperversos nos arrastavam, a mur-ro»:, a bofetôes, e a chicotadas nolombo, de onde morno o sansvemanava, mlsturundo-se com osuor e a poeira, debaixo do sol debrazn, íamos para a lavoura —

para as fazendas e o .engenhos,derrubar arvores, accehder o fogodas queimadas, capinar a terra,plantar a canna, o c. *é e o mi-lho. Trabalhar sempre; trabalharsempre. Salário, não; repouso,não. Repousovo só na cova. Oshomens, a trabalhar; nós, pobresmulheres,1 a trabalhar, « a terfilhos, uin depois du outro, paralucro do dono, por que creançaé dinheiro.,, Ter filhos, ter fl-lhos! i-.imelro com o dono mes-mo. que nos via moças e nos que-ria gozar, desde o mercado co-mendo-nos com carlclas de javaliem cio; mais tarde, com uns eoutros, negros de tribu inimiga,feitores e ajudantes jlo feitores,mascates que appareclam no sitiocom o baliu' das quinquilharias,e pousavam uma noite... Sem es-colher, sem amar... amar? amarê luxo de branco!... O que qui-zesse, o nue viesse! Fomos nós,foram as nossas uniões que sónão eram abjectas por serem demartyres, foram as dores cruasdos nossos partos Innumeros, queencheram de escravos soffredores,e dedicados cidades e roças, es-palhando a s?mmte da roça per-seguida pelas florestas bravlas donorte e pelas pampas razas e friasdo sul. Lembrae-vos disso, vósque sois filho nossos e filhos deinossos filhos —• rezae por nós! "

— Al uê! ãl.Uê! O lamba nps-so é bem de Deus!

Agora, no sopro da brisa vêmainda dos coros'de vozes confu-sas, masculinas e rudes. São no-vos multidões que falam. ,

Olzem de um lado: "Nós fo-mos nr soldados, mochila nascostas, espingarda ao hombro,para a guerra do Paraguay bata-lhar pela gente que nos maltrata-va contra outra gente que não

nos tinha feito nada. Mas os of-flclaes.de galões nos punhos nosdiziam que era pelo Brasil, peloBrasil, e esse nome que nós nementendíamos bem, parecia que nospunha agua nos olhos, e pólvoranas velas, E para deante! paradeante!'Avança, negrada! Que osofficiaes eram valentes, oram; es-se Osório, esse Caxias, esse Barro-so. e outros assim? Oh! gentinhadam nada! N"o era só gritar, não,era batalhar de verdade! Medoquê? Nem por sonho! As corne-tas cantavam sem parar! E asespadas reluzinm como .relampa-gos, e as balas assobiavam comomoleques vadlos, e os canhões fa-zlam um barulho de atordoar! Bvinha por ahi fora um tropel decavallos, que a terra balançava;e vinha a 1 .'antarla cerrada,marchando —< um, dois, um, doisi-r que t.e lon; " tinha gelto deformigueiro, preto de tanta for-mlga! E era pelos, brejos, e pe-las resth.gas, a gente a caminhar,de pó ou escorregat.do de gntl-nhas, com o facão preso entre osdentes; e quar.do appareciam osparaguayos feios, A unha! Aunha! E sablam-se defender, osmalvados Não era povo de se,brincar, rão! Ai! que brigas comelles, qi <i nem brigas de ur.. ban-do de onças na niatt; virgem!Muitos companheiros nossos es-caparam, o ficaram livres; nós IAacabamos contentes,' pensando naultima hora que "era pelo Bra-sil..." Ii de longo escutávamos,morrendo, o hymno da nnçãó..."

Dizem do outro tudo: "Cansa-dos de soffrer — tantos annos decaptl- eirc duro! — nos jyhtAmpanus grande band i, e, dê noite , *t-cura, fugimos.

' Éramos vinte,

quaal tudo sente moça e forte,prompta rara o que desse e vles-

se; os poucos velhos, com a ancade lr-se embora, andavam tão ri-jos e tão depressa como os rapa-zes; as mulheres, carregando Ascostas as creanças, amarradascom fachas, nos seguiam sem secansar; e pelos caminhos estrei-tos âa matta, onde não se encon-trava alma viva, íamos cantandobolxlnho, como ladainha, as can-tlgas do nosso banzo... Fugia-mos — para onde? Um dos nos-sos, carreiro da fazenda, negro deoutras terras; nos guiava para umlogar do norte, onde, dizia elle, ospretos ficavam livres. Mas eratão' longe, tão longe! E não po-dlamos andar pelas estradas lar-ges; tínhamos de nos esconder;como os- veados e as cotias, pelomelo das arvores; multa.vez, ticaminhos eram tão apertados,tanto clpótorcldo se entrançvadeante de nós, que precisávamosde hora. e fOrça de machados pa-ra abrir passagem. Estávamos to-dos armados; mas assim mesmo,tremíamos de susto a cada ins-tante; se ouvíamos um barulhode passos sobre as folhas seccas,JA pensávamos ver o feitor, como capitão t os soldados que nosvinham caçar; ah! e se viessem,nossos facões e nossas garrucha italvez não nos servissem de nada;talvez nos deixássemos agarrar...o medo podia mais que nós, o me-do tinha sido sempre a nossa lei.Nossas provisões tinham-se aca-bado em poucos dias, JA nos sus-tentávamos de cOco so outras fru-tas bravas; Ao vezes custávamosa achar agua; nos peitos das mu-llicres que criavam seus filhinhos,ji o leite ralo, e saio gotta agotta. Mas não Unhamos animoda entrar em nenhuma fazendapróxima, por que de certo nosprenderiam...

Numa oceasião, de madrugada,acordamos toâos em sobresalto;um grande clarão aluml.ava o cóo,um calor de fome enchia tuda amatta, e por aqui, por ali, galhosestalavam, estouravam bambus,arvores balançavam como que-rendo cair. Os camaradas, quetinham ficado velando, gritavamroucos; vom os olhos esgazeados;Fogo! ê fogo! — Fogo? Ondó,desgraçados? E' das fogueirasque a gente uccendeu por causodas onças?

— Não! não! vem de mats lon-ge! — Ficamos quietos uin ins-tante, espiando, escutando. Enosso sangue esfriou todo, pareciaque tínhamos um nó de corda nagarganta, e que as nossas pernasnão se podiam mexer; estávamosde bOca aberta, estúpidos, comobois no matadouro... Por que detodos os lados ouvíamos um gran-de rumor, como tle muita genteassobiando com fôi-ça, e disparan-do espingardas, e arremedando ostrovões no fundo dns grutas depedra— lluh! nuhl.V. E era ofogo quo vinha entrando pelamatta, assando as hervlnhas dochão, e subindo pelas arvores, elascando a casca dos troncos, re-torcendo os galhos, que se do-bruvam todos; ji estava perto,j'i víamos as folhas, sentindo ocnlcr encolher-se como torresmosna grelha da cozinha; e haviauma tumaceira escura,*azêda, comcheiro forte de verniz, quo entra-vn pelo nariz e pela bOca, e to-pava i respiração... E nós alicomo bobos, sem saber que fa-zer; quem ha do acreditar?' Atéque tim gritou: — Fugir, minhagente, fugir! que nfio ha tempoa perder!

Então sim que nos caudimos!Foi uma cMsparada louca, furiosa,

umi pressa, uma confusão! —.Uns por cima doj outros, empur-rando-nos, machucando-nos, dan-do tombos, por aquelles caminhostão estreitos, enredados de cipóse trepadeiras, que nossas mãos,trtmendo, não podiam romper;tão perdidos do Juízo estávamos,que quasi todos esquecíamos osmachados na cintura-, '6 os dedosse esfolayam nos espinhos, e sequebravam as unhas nos troncosduros. As mulheres se agarravamnós berrando e gemendo, não nosdeixavam fazer naâa, pegando-seaos nossos braços, aos nossos joe-lhos; as creancinhas, assustados,desatavtíta num choro de cortaro coração; — B' por aqui! — eíamos todos de carreira; mas ti-nhamos de voltar para traz, porque o fogo nos fechava a salda.— E' por ali! — E outra vezacotnecla a mesma, coisa: tinha-^mos de voltar ainda, resfolegando,suando em bicas, para buscarpassagem por outro Indo, è en-contrai- o fogo, sô o fogo, sempreo fogo, que nos lambia e tostavaa pelle com as suas línguas dedemônio.

Então o vento começou a so-prar, e foi peor; o Incêndio au-gmeMava, medonho; o sol JA es-tava alto, e a fumacelro, subindo,carregada e escuro, em puvens,enchia todo o cio; e o sol Ia fi-cando cada vez mais pequeno emais vermolho, como um tlção re-dondo. Por toda a parte, no mat-to, eram só brasas que se viam,tal qual num forno accêso, ondoos tijolos ardem por dentro, e re-luzem; e naquelle clarão de lo-bàredas, passavam vultos enor-mes, animaes doidos de terror,macacos que se atiravam de ra-mn em ramo, javalls, caitetús, pa-cas, onças, que poreciam ter tres

vezes o tamanho próprio. Passa-vam, numa corrida desesperada,num phrenesi de raivo, iam, vi-nham, miando, guinchando, ur-rando, gemendo; e d .vam uivoado afflicção, quando se queima-vam nos labaredas; e nos ninhos,dentro das folhagens, chamusca-das jA, os passarinhos piavamtristemente. Pelas cascas das ar-vores, rachadas com grande rui-do, as resinas escorregavam e seenrureciam logo, exhalando umaroma forte.

Mas JA a fumacelra nos cega-va, nos suffocava, JA não viamosnem respirávamos; algumas dasoreanças não so moviam mais,rijas, frias; nós andávamos semtino, como perdidos numa noiteescura. Agitávamos os braços, ar-rançávamos os; cabellos, cravAva-mos as unhas nas palmas dasmãos até fazer sangue. Oh! de-sespêrô! oh! desespero! oh! amorte que vinho!... E veiu, maanão soff remos tanto; a fumacelranos tinha adormecido, como ssestivéssemos bebedos..."estivéssemos bêbedos..."

Assim sa queixam, desolada-mente, as almas dos pobres ca-ptivos; e contam as suas histo-,rias de amargura infinita. Masas musicas dongosas, os vouquo-nhos rufós, as cantilenas arrasta-das e tremulas do samba lbosabafam os suspiros de além-tu-mulo.

E as dansas crescem, crescemas tagarellices e as risadas, ape*zar da garoa fina, cuja humldadopenetra até os ossos, apezar dageada que se estende cm placasbrancas sobre a herva do.-s cam-pos — nessa noito de Silo Jo1"0 ""noite fria de junho — noite quen-to de amor...

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CORREIO Dà MANHà — Domingo, 22 de Junho de 1930B^^^^^^^?^M^lWB*!y!-*!!*^^wwBWMWMMWwwwgBWMHBHBBM i rrTT^inii t' .'''¦™-r™m-''^T'~~n^vm™^TmnmmmmmmBmmumiimMBmmiÊmmmiim^

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Qaio défiSól' PONTO

Era uma vez, na China, ummandarim chamafln Wans Ho.

Esse homem rico o nobre tinhatres filhas lindas. A mais'bonita,porém, era a caçula, Tinha osolhos pequeninos, brilhantes comoduas contas, os cabellos que nemseda e os pés minúsculos comoera moda então entre as-chinezas— Chamava-se Ralo de.Sòl.

Todos os dias iam ás três..lr-mãs passear junto ao lago do jar-dim e espiar os peixinhos doü-rados que lá viviam.. Certa vez• repararam que um dos peixes eramaior e mais. brilhante, do que.os outros.

— Aposto que aquelle ê o maissábio de todos, disse Ralo de Sol.Quem sabe se não é um manda-

ffl(~±i*»«a «viciem c]u« ijuü cü %t,J

rim como papae?! Vamos ver seelle quer cenversar comnosco!Vamos! Vamos! dissorani asduas outras.

E chegando-se bem ao lago asmeninas chamaram:

Peixe dourado! Peixe dou-rado! Suba para conversar com-inosco!

Já vou! jâ vou! jâ vou! res-pondeu o peixinho. Que ê que vo-cês querem saber hoje? .

Ih! Ih! Ih! riram as chine-zinhas. Queríamos perguntar sevocê sabe tanto quanto o man-darlm nosso pae!Talvez não* —- mas sou ma-gleo e posso annunclar-lhes o fu-turo. '

Oh! exclamaram as mocl-nhas sacudindo a cabeça, E fala-ram de repente, todas a um tem-po:—. Diga, então, peixe dourado,diga então depressa: com quem éque |iôs havemos de casar? ,Já vou! já voul já vou di-zer, respondeu o peixe de ouro.

E' muito fácil o que vocês que-rem saber. A mais velha há decasar com um soldado, a segundacom um juiz e Raio de Sol ha decasar com um principe.

As mais velhas riram e Raio deSol, corando multo, perguntou:E ô bonito o meu principe?Aha! disse o peixinho, es-pere e verá! Mas preste atten-ção ao que lhe vou dizer. Sejabfla para com os Tartaros, senãonunca encontrará o príncipe!...Adeus!

B mergulhando, o peixe desap-pareceu; -ninguém mais o avis-tou durante muitos mezes.

Rato de Sol ficou pensando naspalavras que ouvira e que a in-trlgavam. Ella sabia que osTartaros eram es maiores inimi-gos dos chinezes, que eram sei-vagens e feios, que viviam emtendas do outro lado da China,mas nunca vira nenhum homemdaquella raça e aohava exquisitaa predleção do mágico.

Ora, um dia, o mandarim queera um homem niuito oecupadofoi- obrigado, a fazer uma longaviagem de negocios. Antes departir, porém, chamou as filhase perguntou-lhes' o qüe queriamquo trouxesse como lembrança,

A mais velha era vaidosa e dis-íe: — Eu quero umas sandáliasde ouro, cravejadas de brilhan-tes!

Pois eu, falou- a segunda,quero uns grampos para.' õ meucabello. Mas uns grampos de dia-mantes, e que cada pedra sejado tamanho do lobo da minhaorelha.

E você que tem vontade queeu lhe traga, Raio de Sol?A caçula pensou um pouco, e

depois respondeu: Bu queria, pa-Pae, que você me trouxesse um

pedacinho da muralha da Chi-na!

—. (Jue idéa, Ralo de Soli ei-clamaram as irmãs.

Vocês não tomaram o susto daschlnezlnhas porque não sabem,com certeza, que essa muralhalmmensa foi construída para de-fender o paiz dos seus inimigos.Tem uma extensão de mil e qui-nhbntas* milhas, atravessa montesevalles áoíNorte da/Chlna. Ima-glnem que foi começada trezen-tos annos antes, de Christo peloImperador Shi Hwangtl;

Que aconteceria se o mandarimabrisse uma passagem nessa mu-ralha?! *;. ' ,4':'.

Emfim, 'elle:promettera dar oque pedissem as filhas, .e, palavrade mandarim não volta atrás.

Wans Ho partiu multo preoc-cupádo; .levava bastante dinheiropara poder comprar. os 'presen-tes e üm martello grande paraquebrar um pedaço da muralhaua'Chinaiv' .-.--..

Depois' de multo' viajar O man-darlm tomou afinal o caminho davolta. ¦!¦

Tinha comprado as sandálias eos grampos e lembrou-se então doexlranho pedido da filha maismoça.,-; "

Dirigiu 0 cavallo. aò longo damuralha : procurando aohar umpontqtrh que, fosse mais "facllquebrál-á. '

Afinal páreceu-lhé -achar umbom logar. Olhou para um la-do, para o outro, com medo quealguém o vice, e... deuuma martellada. Outra; outra,mais outra!

Dre! den! den!...Por fim; o muro cedeu, abriu-se

uma fresta e através delia ( queappareceu?

Um tartaro.. v um tartaro hor-roroso que agarrou pelos hombroso mandarim:

Está preso! gritou elle.Nunca mais poderá voltar â

China.Senhor, murmurou o pobre

homem, eu não lhe fiz mal al-

muralha pára viver na sua ten-da escura.! ','-,¦'

A única alegria de Ralo de .Solerá ter>vlsto livre seú bom pae,mas esse não se conformava emver a' filha tão linda-casada oomum tartaro tão feló.' Despediu-se delia dizendo:"Continue a ser b6a, minha fl-lha, e a recompensa ha de chegarum dia!". (E, Raio dé Sol ficou sozinha...

O tartaro era bom. para ella,contava-lhe historias, dava-lhevestidos, doces e mandava que osescravos tocassem para distrall-a.

Certa vez o tartaro contempla-va a moça que bordava em seda

gum, qulir apenas levar o pre-sento de Raio de Sol. ¦Quem é Ralo de Sol?

E' minha filha mais moça.Ahi não existe no mundo to-

do moça tão linda e tão bOa.Que será delia se eu não vol-tar?

.— Bem! disse o tartaro, gos-tel do nome de sua filha e queroconhecel-a. Se ella consentir emcasar commigo você terá a vidasalva.

Assim falando, » selvagemagarrou no mandarim, Iévou-opara o outro' lado ,da muralha, fe-chou-p' riúm barracão escuro èfoi dlreltlnho para a casa das chi-nezinhas.j O ,cayallo que conheciao caminho é que o la levando,Quando apeou no palácio as me-ninas ficaram apavoradas: ümtartaro t

Um-tartaro l...Sô Raio de Sol, lembrando-so

do conselho do peixinho,. dirigiu-sè ao tartaro e amavelmente of-feieceu-lhe hospitalidade.

O homem contou) âs moças oquo.se passava e concluiu: Ago-ra, Ralo de Sol, se quizer ver 11-vre séu pae, ê preciso que você secase comnilgo!... . •

Que'havia de fazer a pobrezl-nha?.. Para salvar b pae esque-ceu-sedo príncipe que esperavavor .chegar um dia, esqueceu-séda casa, das Irmãs, de tudo. '

. Casou-se com o selvagem, e el-le levou-a através da freBta da

IDÉA LUMINOSAoa —*, '-* •=-„.'-¦-*

——.. *~~~ i Jimmm——Zèmàm '" ¦

1) Que tristeza! disse Bentoca aseu amigo Arthur, não ha maisagua em casa! Mamãe me man-dou buscar um balde ali no cha-tariz, mas o balde está vasandoNão sei o que faça! •

2) Mas Arthur tem sempreboas idéas — Não vale a pena se

aborrecer! Está aqui meu guar-ãa-chuva que pode servir debalde!

Mas o guardd-ohuva nâo estara vasando tambem?

Qual. nadai Mamãe mandouforral-o agora.

Então serva!

mm? ¦ •)

rmsmWJx

Naquelle sabbado, quando ma-mão chegou da cidade' ehela deembrulh/is,'edeu a Paulo, comolhe, promettera, a caixinha dé la-pis de cores, o cçraçãozlnho domenino, fql pequeno para contera alegria que sentiu.

E quiz logo < oxporimental-os.Sentadinho em sua mesa de es-tudos, eil-o encantado oom aquel-Ias doze cores, tão vivas, tão bo-nltas e tão differéntes;- Decidiu-se por ílni, a exporlmentar umaqualquer, por ser: multo difficilescolher a.mais bella.

E a experiência foi feita sobreo papel quadriculado que lhe es-tava ã mão, tendo Paulo se lem-brado de ir-enchendo os quadra-dtnhos,' combinando as coras duas

azul uma revoada de borboletasde ouro.

7 "Raio de Sol, exclamou elle,eu 'acho Impossível que um diavocê venha a gostar dé mim!" Bduas lagrimas nas suas faces-mo-renas e barbadas.

A .chlnezlnha. vendo-o chorar,teve pena delle e disse-lhe:

Você tçm sido tão bom paramim que eu jâ estou gostando umpouquinho de você.

Então você seria capaz,Ralo dè Sol, de dar-me um bel-jo?... >

Ralo de Sol levantou-se ,e foibeijar a cara cabelluda do tar-taro.

Então,- o mais maravilhoso doamilagres aconteceu.

Milhões de borboletas, azues,amarellas, roseas appareceram derepente a esvoaçar na tenda!Ralo de Sol olhava espantada. Otartaro tinha desapparecldo. Nologar delle estava o mais lindodos príncipes. Esse deu a mão aRalo de Sol atravessou com ellaa fresta da muralha voltando as-sim para a China.

Quando chegaram os dois á carsa do mandarim esse ficou quasllouco de alegria, e as irmãs deRalo de Sol não se cangavam deadmirar p prlnoipe encantador. Opeixinho'de ouro poz a cabeçafora dágua e disse. Eu bem tinhaaconselhado que fosse bôa para ostartaros!..,

E Rato de Sol, contente, agra-deceu ao peixinho o seu conselhoe foi viver feliz, muito feliz por-quo tinha sido bõa e porque se-gulra sempre os bons conselhosdaquelles que eram mais velhose mais sábios do que ella.'*'

>,MYRtAM,

SEM FIONesta secção Tia Lila respon-

dera com muito gosto a todos osseus amigulnhos.

Ninlta — .Então a mlnlia sobri-nha parece ji uma moça 1 Gostade bordar e de fazer doces I Poisconsulte sempre a secção de Kikique 'ha de ficar contente. Pro-metto-lhe . que breve Kiki lhemandará no Oorreio uma boa idiapara o presente da mamãe.

Até sempre.Cabeça do vento — Pelo seu

pseudonymo, meu amiguinho, pos-so pensar que voei 4 muito avoa-doi Sua carta, porém, áeu-me aimpressão ãe um meninosinhoajuizado e sympathico, que eu es-erevl eom muito prazer entre osmeus sobrinhos. Recebi ¦ as ane-odotas que mandou para o "Oor-reio dat Oreanças". Prooure-asno proximo domingo e obrigaão.Continue a esore-uer-me e o dor-me notioinj dos seus estudos.

Esperança —¦ A poesia quemondou-nos é muito conhecidano entretanto para não desani-mal-a vou procurar collocal-a nascolumnas desta pagina.

Borboleta azul — Se eu a co-nheçoT Muito! desde bem peque-nina. Quando você vier ao Rio,venha abraçar-me e reatar assimconhecimento oom a tia Lila, dequem você não se lembra mais.

Pedrinho — Infelizmente o seudesenho não pode ser publicado,porque, para dar clichê é precisoque o desenho seja feito a nanMm e não a íapis, conto está feitoesse. .'-

3) O guarda-chuva encheu atéquasl transbordar.Chega, Bentoca!, Chega!E\ mas, agora como é quehavemos do carregar esse balde amoda nova?

E' multo facll. A professo-ra mostrou outro dia uma flgunque representava os carregadoresde agua antigamente — Vamosarranjar um páo e fazer comoellea.

4) Arranjaram o páo, pendu-jraram nelle o guarda-chuva echegaram em casa encantados! Amamãe não ralhou com elles por-que ás vezes maia vale a presençade espirito e a Iniciativa do quo03 cuidados excessivos com umguarda-chuva forrado de novo.

O que ainda foi melhor ê queo guarda-chuva, não fjeou estra-gado! ..

CORES PRED1LECTAS DASCREANCAS

Um sábio quiz saber uma vezquaes a£ cores de que as crean-ças mais gostam.

Para chegar ao seu fim, collo-cou rodelas de papel de cõr so-bre fundo- cinzento e associandoas oôres duas a duas perguntavaás creancas quaes eram as suaspreferidas.

Obteve 162 respostas. Entre as.meninas a côr verde obteve 30votos, o azul 26,' o .vermelho 23 eo amarello 16.

Os menlijoa votaram 29 vezesno azul e tio amarello, 22 vezesno encarnado e IR no verde.

Dahi concluiu o sábio que asmeninas'preferem a cõr verde eos meninos o azul e suas combi-nações.

Qual seria o resultado de umaexperiência semelhante feita en-tre os nossos brasilelrlnhos?!

...

m m, ^y^ , .. '-*lmj', ii. vWWmsffito^ii r\ *{&? JUL InL

WaÂWW PETOW|ÊÍ|'jSBE^Sm

I "° DESENHO DE PAULO" I pHgBliií,te iriam levar o desenho do mos-trador do íelogio.

. • I : '.* '.'-'":Lá está ello, disse Lulztnha a

Paulo, conheço-o pelo seu grandechape*- • pòr aquella gravatapreta, que parece uma borboleta.

B correm ambos aò seu encon-tro, tendo cada, um o maior em-penho èm* mostrar o desenhofeito. '.

O de Lulztnha era o mais certo.Paulo nfio 'acertara' com a

distribuição das horas.Então o pintor lhe fez vêr, que

todo mostrador de relógio é dl-vidtdo em"12 partes eguaes. Noalto e em 'baixo, ficam as 12 eas 6 horas; á direita e á esquer-da, ficam as 3 e as D horas, Nos

Ha úm exemplo facll para vo-cês, na estrella dos pintores.

E' uma estrella de sela pontas,em que tres são marcadas ' comos nomes das tres cores que pri-meiro se descobriu: azul, ama-rello e vermelho. Estas são ascores simples. Nas pontas daestrella, que estão entre duas co-res simples, ficam as resultantesda mistura dellas. Assim, azulcom amarello dâ verde, amarellooom vermelho, alaranjado; e ver-melho com azul, faz o violeta.

Estas cores novas .obtidas pelamistura daquellas, o verde, óalaranjado e o violeta, são ascores compostas.

As complementarei, na estrel-la, ficam umas defronte das ou-

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duas. Nesta tarefa, »«mpreordenadamente, com todo o pra-zer e toda a emoção de quem rea-llza um sonho, esgotou todasas combinações que lhe pare-ciam possíveis, com aquellas dozecOres.

Ia este trabalho no fim, e Pau-lo começava a venoer a grandedifficuldade de escolher as maisbonitas combinações,. quando seunome chamado de fora, de mis-turo, com uma risada alegre; ad-vertiu-o da chegada de Lulztnha.

Abraçal-a e trazel-a para vêr oseu ultimo presente, e o que jáfizera com elle, foi obra de umminuto.

E juntos, foram juizes naquel-la difficil escolha, Comparandoe discutindo, foram notando quecores havia, que, se . entristeciamperto de outras, ficando sem vida, como desfallecldas, emquantoque perto de outras, ficavam vi-cosas, alegravam-se.

E sem discordância, separaramcomo combinações de mais- ef-feito, aquellas onde havia verdee vermelho, alaranjado e azul,

ou violeta'e amarello.Ficou-lhes apenas no espirito,

orescendo quanto mais pensa-vam nella, a ignorância da cau-sa desta sympathia entre as cô-res. A solução unlca, appareceu-lhes então, quando se lembraram

intervalos e umas defronte das trás, e as settas, no desenho, mos-outras, ficam 1 e 7, 2 e 8, 5 e 11,e 4 e 10 horas. E, completa,traçando para Lulztnha e Pauloverem, as Unhas do desenhoabaixo. .

Quanto ás oôres, e â razão daescolha de vocês ter sido a mes-ma, e a seguinte: sem querer,vocês descobriram uma let'anti-

A ¦r—¦———t . \ .

/"»"«*» l AMAREM.o\. " " "VawaW/

/¦"¦' ¦¦ '\ XA /\ ao/

\ / %'fio

ga e Importante, da combinaçãode cOres, Aquellas que se'com-binam bem,' são chamadas corescomplementarei, e sempre que sejuntam, cada uma dellas, pro-

do pintor que encontraram na cura dar mais brilho e mais vidaQuinta, e a quem no dia seguin- & outra.

tram que as cores que Paulocombinou e vocês escolheram sãojustamente estas. As cores com-plemontares misturadas dão sem-pre cinzentos ou castanhos. * '

As cores, meus filhos, Bão comoas creaturas: têm suas amizadese suas sympathias.

E têm tambem outros aspectosda nossa vlda. ' '•--> •

Os bons exemplos e as boasmaneiras dos meninos educados,que vocês sabem, modificam osmãos,: tornando-os bons, qualse encontram entre as cores eas tintas. Numa mistura porexemplo de azul e vermelho, oroxo resultante será tanto maisterno e tanto mais; maolc quantomais azul tiver a mistura; em-quanto será o contrario, se car-regarmos no vermelho. Assimúma classe, será' mais- disciplina-da e mais obediente, se nella fôrmaior o numero de bons alumnos.

E que grande exemplo de ab-negação e amor ao proximo dãoestos cores, as complementares,quando sem barulho, modesta-mente, cada uma dellas procurafazer de si mesmo o melhor ele-monto de brilho e de belleza paraa outra.

Vamos então aproveitar as cô-res e desenhar, para o proximodomingo, a bandeira brasileira.

JURANDYR PASS LBMB,

NO PAIZ DAHARMONIAUsta secção do "Correio das

Creancas" é dedicada aos nossospequeninos artistas, aos que gos-tam de musica. Nella publicare-mos noticias sobrei os grandescompositores, blographlas áosmestres e tomíem de vez emquando musicas e versos para vo-cês cantareyn,;

A MARAVILHOSA HISTORIADA MUSICA

Personagens — Luiza. Luiz seuirmão gêmeo.

O Zíspfrito da musica¦ Tempo — A tarde.Scenario — Uma sala de musica

(Luiza e Luiz acabaram de es-tudar uma musica dada por suaprofessora).

Lui*a — Ih! que coisa diffi-cil! Não estudo mais!

Lutai — Tambem pr'a que estu-dar tanto esse dueto?! E' multotrabalho até ao dia dá lição!

D. Rosa não desconfia!(Ouve-se uma voz multo suave'vinda do plano, e os gêmeos vêem

apparecer uma moça multo pe-quena e leve.).

Lutaia e Luia — Quem- ô você?A moça (rindo) — Eu sou a Pa-

da da Musica. Seu piano foi di-zer-me que vocês detestam estu-dar. Será verdade?

Lut» — Detestamos quando oestudo é diffieil, já se vê! ,

A Fada — B vocês n&o sabemque é o estudo que vence as dit-fleuldades?...

Luiz e Luiza sacodem a ca-beca.

A Fada — Vocês deviam estarorgulhosos de poder estudar mu-sica, a maior das Artes.

Sentem-se e se qulzerem eulhes contarei uma historia.

No Universo tudo tem sua hls-toria e a musica tambem temuma.

(Todos se sentam).A Fada — Vocês sabem.que a

musica foi uma das primeiras bel-lezas que mereceram o culto dahumanidade?!

A primeira musica de certa im-portancia foi. composta pelos he-breus para as suas cerimoniasreligiosas. - ¦

Depois delia vem a musica dosgregos tambem feita para os deu-ses que elles adoravam.

VISITEMT'PARAISO»!CB!AMC»S

A MAIOR E MAIS ANTIGA CASADE ARTIGOS PARA CRIANÇAS

Enxovaes para recém-nascidose baptisados.

Artigos médios -- Artigo^ finos»-TUDO BARATO-

9* I34-RUA7DESETEMBR0-Í342r:2-1231

Na Edade Média a musica tl-nha por cultores os menestrels eos trovadores da Allemanha e daFrança, que Iam de castello emcastello com seus alaudes e suasguitarras.

Lutea (Interrompendo) — Equando é que o piano foi inven-tado?

A Fada — Pot Inventado porCrlstofarl, que nasceu em Padua,'bm 1711.

Luiz — B- havia grandes com-positores naquelle tempo?

A Fada — Pelo que eu vejo vo-cês se estão Interessando pelamusica. Havia alguns compostto-res naquella época, mas sô peloséculo XVII é que surgiram defacto os grandes mestres.

O primeiro que engrandeceu amusica, foi o allemão João Sobas.tlão Bach.

Luiza — Conte a historia delle!A Fada — Hoje não! Prometto

mandar-lhes para o proximo do-mingo a blographla de Bach.

Luiz — B os grandes composl-tores estudavam muito?

A Fada — Se os mestres nãotivessem dedicado grande parte desua vida â arte não teriam sido ò

UMA CASA NA RUSSIA

Oêê^^. hiSm^^N^H^BAm^mA '-'tíi&^&iiifít-.-•íy-,j^^Si HPlt*^*^****i-1 vWÉf^ttSàM

vê que não cabe a negrinha ahidentro delle."'

— Não faz mal, tltla. E' pr'aboneca da pobrezinha...

Essa figura que vocês estão,vendo, representa uma casa na;Russia-. E' uma casa de campo-nezes e não fica situada nem nacapital, nem numa grande cida-de. Pica numa aldelasinha pro-xima a uma grande floresta efoi toda construída com a madeirada grande matta.

E' durante o Inverno e de ma-nhã multo cedtnho. Vocês nãoestão v.endo, Claudia e a Irmãmais veiha que está ajudandoSonla que ainda não sabe se ves-tir sósinha! Não repararam comoella está sentada em frente aofogão que aquece o quarto?

E' porque está fazendo frio, umfrio louco! Os invernos na Rus-sia são tão gelados que' não épossível ém casa alguma deixarde se accender um fogo. As cre-ancinhas são mesmo obrigadas,por vezes, a dormir bem chega-das á lareira òu - ao aquecedor,unlco logar onde ellas se sentemmenos enrogeladas. Paz tanto frioque os cavallos, os boI| e os ou-tros animaes não podem ficarfora de casa durante as noites deInverno e têm que domilr dentrode um quarto.com as pessoas,Vocês não vêem que tem umagallinha no quarto junto á fami-Ua?

Lá na Russia ê multo commumque duas pessoas da família, te-nham ò mesmo nome. ABslm, obébêslnho que está no collo damãe chama-se Claudia, como aIrmã mais velha, porque como aprimeira nasceu no dia ,de SantaClaudia.que foram, Hem teriam feito damusica o que ella hoje é.

Vooês não sabem aquelle tre-cho da- vlda de Handol?

Luiza e Luiz — Não! Contesra. Pada! • :•"

A Fada — Quando Handolerapequenino como vocês, çogtavâ damúsica; acima de tudo;'mas 'nãotinha Instrumento algum em quepudesse se exercitar. Um dia,brincando no forro da casa elledescobriu entre as coisas velhasque lâ estavam amontoadas umplanp de antigamente que era co-nhecldo pelo nome de oravo.

Desde esse dia elle começou aestudar todos, os dias.

Uma noite a família toda açor-dou ao som de umá musica mara-vilhosa e nunca ouvida. Corren-do ao logar'donde partia o som,qual não foi a surpresa de todos,ao, encontrarem, sentado deantedo cravo, em trajes de dormir, opequenino Handol executandouma dos suas primeiras e lindascomposições.

Talvez que nem nesse momen-to tivessem previsto os seus queaquelle musico de camisola seria,um dia, celebre no mundo intei-ro.

Lute — E' bonita essa histo-

O menino que tambem estiacabando de vestir-se é Alexan-dre. ; ,,fi.fi,

Não vêem como as roupas dasmeninas são bem ' bordadas ?Claudia jã sabe ajudar a mamãea fazer esses bordados.trabalho-slsslmos com que enfeitam osvestidos. Sô isso toma:grandeparte do tempo da dona de Oasa,que está sempre muito oecupada.Mas hoje está toda á familia ale-gre e não pensa mais nom líofrionem no trabalho. E' quèo.pa-pae vae chegar e as creancasquerem todas estar promptaspara ésperál-o.

O pae de Claudia, Sônia, Ale-xandre e Claudia pequena, é umlenhador.

- passa as yezes, muitos é mui-tos dias sem voltar á casa,, em-brenhando pela floresta, cortando jarvores que elle e os outros le-,nhadores empurram para que vãodescendo rio abaixo até chegaremao porto de. mar.

B aquella vlda pobre no melodo matto ê tão cheia de aventu-ras que o papae tem sempremulto que contar, quando chegada floresta. Alexandre é qnemmais gosta das historias de lo-bos! Mas todos os pequenos gos-tam de abraçar o papae e de ou-vil-o conversar ã noite na casade madeira, pnde, junto ao fogão,elles se sentem tão contentes dese verem, todos reunidos. Lá td-ra está frio... um frio de invor-noi na Russia. Mas que mal faise dentro de casa estão todos...e todos estão felizes!ria. Handel, foi, então, uma pes« jsoa extraordinária?! :•

A Faãa — Que bem pôde ser»vir de exemplo a vocês dois quènão—se'decidem a estudar-nemoom o bonito plano que temi SeHandel tivesse tido um assim! .

Lutea e Luiz —¦ Pois quer após-tar comnosco sra. Pada, que nôstambem viremos a ser bons pia-nistas? Não como os grandesmestres jã se vê... mas vamosser os mais estudiosos entre osartistas do Paiz da Harmonia.

(A Pada vôá pela janella abertae Luiz e Luiza voltam ao. planaonde dcvajrar e attentaménte re-começam o estudo- a Quatromãos.). •

(Cae o.panno)Para reanlmar as pjaptas mur-

chás mergulhanv*se( Q9 tâlos atéos dois terços epi agüá quente;depois que recobram "süa 'fres-cura cortam-se os talos molhadose botam-se as flores em aguafresca.

Os peixes vivem muito; umsalmão por exemplo pôde vivercem annos,,'uma engula sessentae uma; cávpa até cento e clncoen-ta annòs,

Contlnfla nn pagina segnlnte

i a primeira esmola de Maria

A cidade do mundo em que fazmais frio é a aldeia de Verkoy-ansk, ha Sibéria.

A maior ilha do mundo ê aNova Guiné: tem 786 mil kilo-metros quadrados.

O grande canal de Veneza quetem quatro kilometros de cum-prlmento, communica com 146canaes de menor Importância.

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J-s:.:.'s:,i.,y.fi'-íZ!i1fij A.:J:,~:fi''!fi-A >.-¦/,v

Quando Marta voltou do sitioonde tanto correra no verão, en-controu a esperal-a todas as bo-necas de vestido novo.

A titia arranjara para élla es-sa surpresa.

E fql uma-alegria ver assim,lindo, iodo*) batalhão;.. PorqueMaria adorava as suas filhas, eera para ellas uma verdadeiramãesinha, apezar do geito de me-nino que lho davam seus. cabelloscurtos.»'.' ¦

— Tltla, olha a Sophla! E aBellita e a Miudinha, que atêparece mais nova de veBtldo derendai

. ¦¦ •,<?¦'.;. ••"'

AAA *¦' ' '

, .' ..-;

A mais bonita é a Sannlta, nãoé? Toda de organdi côr de ro-sal... ¦ • ,, .

B Maria saltou, correu,- bateupalmas, abraçou a titia e a filha-rada.,, '.

No dia seguinte, quando depoisdo almoço a tia entrou np quartodos brinquedos, aa bonecas, multoquletlnhas, enfllelravam-se naprateleira baixa, e a sua donaInda mais quieta que ellas espia.va, qualquer coisa de muito inte-ressante na calçada.

— Não vá cair, Maria! Oque ê? Y

tn Uma menina preta, muito

sujinha, que estou vendo brincarcom uma caixa de terra.

E' uma pobrezinha, Maria.Forque é que a tia nfio mu-

da a roupa delia?Porque ella talvez não tenha

tia e com certeza não tem rou-pa, Ah! é?!

Olhe as suas bonecas; venhabrincar, meu bem..,

... Maria virou a cabecinha,andou devagar para a estante eagarrou uma filha...

Mas seus olhos côr de uva ver-de dourada pelo sol estavam, pa-rados, fixos, como se ainda esti-vessem vendo dentro da sua al-minha de rioa a mesma figura dapretinha brincando com uma cai-xa do terra.

Alguns dias mais tarde, Mariacomo um corropio rodava âs ri-sadas em volta da tltla.

Estava brincando de pegar comPuf, o oachorrlnho seu amigo.

Maria), Maria!...Ora meu amor, veja! Caiu tu-

do no chão...Bu apanho titia... Sâe Puf 1

Ih! Para que tanto trapo, heim?Sabe pr'a que fllhinha?

Para fazer os vestidinhos da-quella creança pobre que vocêviu da janella.

E'?... Quer que eu ajude aescolher as fazendas?

r-r Quero.,.Maria sentou-se no chão entre

os retalhos e dobrou-os, separou-os, tornou a desdobral-os.

Olhe que engraçadinho, titia,esse riscado azul...

Esse não serve... Você nã#

„.«..™;n &* "' ENXOVAES IAGASALHOS _ - Jfyi IÉ 'FA. *%.'!IB ". dé baptlsado I

pára creancas . M IQ mâfyl LM Ii capottnhos NI l* flM{]lÃfer 6- Igorros, capa? Vi Zll]/I VZ*^- recem-nascldo Setc. f\ Çf 5/"^ Haddock Lobo, g

S * ^^ " Estacio. 1

Bila nâo tem boneca!Não?!...

*O dia Inteiro Maria escorou, ora

do portão, ora da janella a che-gada da negrinha que a tia con-vidára para receber o presente.

E quando ella chegou, Mariacorreu a dar um beijo na caralambusada da pequena.

Olhe, a minha tia* vae darvestidos para você... e eu en-tão arranjei umas roupas novaspara a sua fllhinha. Você quer?...— Eu não tenho boneca.

—- Tem sim... Olhe a MlndaJã me disse que não se Importanada de ter uma mamãe preti-nha.

A pequena acceitou, Maria riu,e agora, quando a tia entra derepente no quarto de brinquedos,encontra sempre a pequerruchaloura a olhar interessada para acalçada om frente.

13' que do outro lado a pegri-nha, contente agora, estáenslnan-do a. andar a Mlnda toda vestidade riscado azul.

Como a princezlnha achou quema salvasse

Ái,' ai! quando poderei eu sair Procure-o aqui mesmo, hoje, aoSus-

O fei-deste horrivel castello?pirava a princezlnha Enatlcetro prendeu-me! quando medeixará sair?... E debruçando-se novelho poço Ena chorou.

"Estou ou aqui paraajudaUa!"d.lsfift «ma vói. Ia á princezlnhaviu surgir do poço um genio bom.Ouça, continuou elle, já vem por

MARIA A. VELLOSO ahi o cavalheiro que ha de salval-a

I

¦"1

cair da tarde.Poi o que fez a princezlnha que

pôde, assim, voltar para o pala-cio de seus paes. Se vocês traça-rem uma linha da letra A a B;dessa até a letra Ce as- 'sim por deante voríj 1'ai-ãu a, •wu-ó, do genio bom. Agora, , seprocurarem com attenção podem'achar tambem escondido na gra- ¦vura o feiticeiro ruim e o prlncl»pe que libertou a prlncezlnhaj,

-Br!

-"¦sul

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r.£^'\Px?t^^TTutí vvjfTIi. ^t^i3 ____jj_lf________

CÔiRRÉÍ0* bit MXSfHl — D áè Juíths dé isw

SM.. Correio das creançasítíKI, don a dé casa

S_fcl tem sé dez annos, más jáajuda, a mamãe e fica toda prosa |O usado essa diz a alguem:'— Kikl é quem me valei Sô Ivisto como mé ajuda, jã sabe Ibordar, coser e até fazer doces!- Ha dias, foi uma visita tomar

chã com a mamãe e foi a meninaquem fot séslnha fazer os blscoi-tos para o chá. Ficaram tão bons!que eu pedi a receita, e aue .ellamanda hoje, coin multo gosto atodas as amigulnhas do '•'Correio"os seu» r

fjn¦'..¦*¦ '"'_&*• ____,_____________^___l_ff8. Kff____t___ **"

- íSis._i ij. ____»*^______í:__________________.'' ^_ •_____________ ':^ili__/''t_____r*^ (_____£____!

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1íj ¦

KIKI SE OCCUPA DE MODA

vestldlnho que ella ganhou•para este domingo, é de cambraiaestampada. Os plisses formam-lhe o enfeite e como a côr quepredomina sobre o fundo brancoé o verde, a mamãe debrttou agolla com cambraia verde quefôrma um lacinho para acabarbem o vestido.

Vejam com que cuidado Kikl•stá segurando Clarissa, a irmã-sinha de 3 annos. Essa estã umagracinha com üm casaquinho de•hantung, que não é quente demais, mas que a agasalha umpouco do fresco das tardes.

A golllnha • os punhos sãopespon tados. ,

Mas quem está mais prosa éPaulinho.com uma roupa de li-nho azul com * golla' e ' punhosbrancos. Aa calcinhas são abo-toadas ao oorpinho com botõesde madreperola.

Bolinhos seccos para chá

ovo — O memo peso do ovo•m farinha e em assucar. 1 oo-lherlnha de vinho e um poucode raspa de União ou laranja.

Klkt misturou bem tudo, de-pois entornou a massa num tabo-lelrosinho untado com manteigae põz no forno quente — Sô cin-co minutos de forno para não dei-xar queimar! Kikl tirou db fornoe antes que o doce ficasse'frio detodo cortou-o em triângulo. Osbiscoitos ficaram deliciosos, mui-to mais baratos e se não fossePaulinho o Irmão mais moço queé muito guloso, ainda teriam so-brado biscoitos para, o dia se-guinte, .

As receitas de Kikl; Ensinaram a Klkl a fazer umsabonete optimo para clarear asmãos. Ahi vae a receita.

, Raspem ou cortem bem flnl-nho 500 grs. de sabão de Marse-lha , ou sabão de coco. Deixemderreter.o sabão* em um copo deAgua de Colônia e um copo deaumo de limão.'.Quando tudo es-tiver derretido,' formando .uniamassa molle, ponham essa mas-sa em formlnhas de brinquedoou em latas pequenas, em caixi-nhas de madeira; ou de celluloidé.Deixem esfriar bem, antes de ti-rar das formas os sabonetes..

CHARADAS, PASSATEMPOS E DI-VERSÕES

¦ /fc5_^f^^' t . YF^yi. Wv)/oSI_i€_» V-S-NV (IT n_ Cás__*_« _f _¦• I•''•_. í _ nl rpS_BB a Ía____x. 11 _ll rv\

_ps_B_'ly_-____^i^'v\ ^^L_ij__SBT*_^^l-- "¦"«J

^^ ^^**^_t)í__ifn f. ti-^'Esta secção acceita as ehara-

Üas, passatempos e diversões quenos qulzerem mandar os nossosléitorzinhos.

86 serão publicados áquelles_ue. noa chegarem escrlptos corre-

«tamente, a tinta • assignadosfeio autor. --•

A redaccão não publicará se-n&o os jogos e adivinhações qúeJulgar, lnteessantes e que não fo-tem por demais conhecidos.

1) Qual é a ilha que é formadado advérbio de tempo, do quallfi-cativo dá exclamação e do adver-Mo de logar?- ¦

(8 syl.)3) Com N todos me querem

Com B vocês tem nôs pésCòm C sou apellldo de mulher'Com R sou caminho,

(2 syl.)8) Qual é o rio da África que'• cabo do Brasil?4) Com S aff lrmel

Com V cheguei. ,(1 syl.)

Mo jardim da infância LUI foi

a primeira em historia natural.Foi porque eu respondi a

üma pergunta multo difficil, ex-pllcou a pequena.O que é que perguntaram?Quantas patas tem um gato.Bu respondi: tres!

Tres!' B foi você a primeira?Pois então! as outras ti-

nham dito duas!

A mesma Lili foi levada juntodo berclnho em que estavam osseus dois irmâoslnhos gêmeos queacabaram de nascer.

Depois. de um Instante de re-flexão, lembrando-se dos gatlnhòsque a creada fazia sempre desap-parecer, apenas nascidos, a pe-quena pergunta:Escuta aqui, papae, qual dosdois é que vão mandar afogar,hein? .

Dedução:Tqrilnho '— Papae, que ê um

deserto?/..O popas — B' uma região em

que-nada nasce.Tohinho — Então, papae, sua

cabeça é um deserto!PROBLEMA "HOMEM DO CACHIMBO"

duzldo pelo fígado; 25 — Ruim,Invertido; 26 — Pedra do altar;27 — Estime; 28 — Segunda pes-aoa; 80 — Nota de musica; 81 —Sem elle o sangue venoso nãoso transforma em. arterial; 32 ••—Laço difficil de desatar, Inverti-do;- 83 — Vazio; 35 "Pato", sem"pio"; 86 — Artigo; 37 — Col-locar. •

VERTICAES: 1 — Esposa dosenhor Adão; 2 — Não digo averdade; 3 — Não aoerta; 6 —Uma quantidade de medlcamen-to: 6 .— Affirmativa (verbo);7. — No moinho; 8 — Braço deave com pennas; 9 — Para cala-ção e argamassa; 10 — Tempode verbo "arar"; 14 — Lar; IB —Paio; 16 — Pregar, com linha;18 — Matrimônio; 19 — Peça demobília; 24 —• Parece ouro, masé de cobre e zinco; 27 — Nobrinco; 29 — Estã perto do Pãode Assucar; 34 — Artigo.

Solução do problema "Com-manflante Zangado"

Horizontaés: 1 —- Am, 3 — Ba,¦4 — Lona,* 6 — L, 8 — RJta, 9 —Chicara, 12 — Chave, 13 — Os,14—• Bravlo, 15 — Ao, 18 — Dô,18 — Cravo, 21 — SI, 22 — Rã,28 — Arroz, 24 — Fubás, 26 •—Azoto. '

.Vert.ooe-: 1 — Allivio, 2 — Mô,I— Barro, 7 — Ias, 8 — Ar, 9

Cha, 10 — Havana, 11 — Céo,12 — Crê, 16 — Dor, 17 — Giz,18 — Cruz, 19 — Rabo, 20 — Va-so, 2_ — Sô, 24 — Fa, 2S —•Ata.

ResultadoBntre o grande numero de con-

correntes, mandaram soluçõescertas os seguintes:' 1 — Altalr Bessa (Petropolis),

— Waldyp Bessa, (Petropolis),— Zezé Rocha, 4'— Maria Ml-

randa, 6 — Almlr P. de Castro,6 — Manoel 3. Loureiro, 7 ,— Ce-Ha Magalhães Pinto, 8 — GelsaDuarte Monteiro, 9 — ArlsteuDuarte Monteiro, 10 — Ayrton J.do Couto, 11 — Mariza FernandesPinto, 12 — Magdalena Gomes deMattos, 13 — Helena P. Valente(Nictheroy), 14 — Lia Silva(Mangaratlba), 15 WashingtonLopes da Silva, 16 — Sonla W.Brando, 17 — Sérgio W. Bran-do, 18 — José Amur R. Salgado,(E. Rio), 19 — Luzia Moraes Ro-cha; 20 — Maria Pereira de, Al-meida, 21 — José Máximo Me-nezes (Santa Rita de Jacutinga),22 — Fernando Coelho, 23 — NI-nlnha Vieira," 24 — Pio de Sá, 29

Almir Nogueira, 26' — ManoelAlmeida,. 27 — Almlr Nogueira,28— Vera Nogueira, 29 — Ampe-ria Naltato, (Petropolis), 30 —Magdalena Abaeté, 31 — José Li-nhares, 32 — Martha Campos, 38Milton de A. Ferreira, 34 — Ger-son Cordeiro, 35 — Débora A. S.Malheiro, 36 — Cláudio Rlvero,37 — Álvaro Braga, 38 — IvanFagundes (B. Rio), 39 — ReginaPinto (Petropolis), 40 — Anto-ry Ido F. da Silveira, 41 — BurlcoBastos, 42 — Dulce Ventura, 43

Mathildè do B. Santo (Sapê)44 — Maria A. Ribeiro, 45 —Luiz Maciel (Bello Horizonte),46 — Gerardo Alvim (Ubá, B..Mina_), 47 — Ollndo A. de Al-meida- (Petropolis), 48 — BeatrizC.. da C. Cruz, 49 — Naiade da.Costa Dourado (Ptndamonhanga-ba, S. Paulo), 50 — Zoê H. D.Alves, 51— Yara C. de Olivei-ra, (E. Rio), 62 — Heloísa Dantas, 63 -r- Frank Gibson, 64Dulce Margarida - Pires, 56 —Henrique Silva (Terra Nova), 56

Paulo Bittencourt, 67 — Gil-son Natal (B. da Serra), 68 —Nilton Natal (B. da Serra), 69 —Romeu Natal (B. da Serra), 60

Armando Fonseca, 61 — Glo-ria Porto, 62 — Maria Porto, 63—. Wanda Suêvo, 64 — Ugo; Suê-,vo, 66 — Armando A. Pinto, 66Herack Barbosa, 67 .—- MariaJosephlna C. Veiga, 68 — Auréliode A. Rogério, .69 — Antônio F.Novaes,,70 — Cláudio F. Novaes,71 Álvaro, Celso (Bello Horizonte),72 — Jayme Macedo, 73 — Mariadp XJ. Veiga,,74 — Alaydé San-tos (Nictheroy), 75 Maria Geral-da de 8. Palma (Lorena, S. Pau-Io), 76 —. Cândida Malheiro, 77Lêa'Soares, 78— Wilson Sellos,79 — Julio César Freire, 80 — Jo-sé Abuzald (B. Rio), 81 — Anto-nio M. Borrajes.

SorteioRealizado o.sorteio entre as so-

luçtões certas do problema "Com-mandante Zangado", coube o pre-mio ao menino Paulo Bittencourt,residente á rua Barão de Iguate-my, numero 119, que pôde vir ánossa redaccão recebel-o medlan-te confronto de sua assignatura' erecibo com a letra' que mandouna sua solução.

Ainda o problema "PintoPellado"

Em virtude de terem chegadodemasiadamente tarde, deixaramde participar do sorteio as solu-ções dos seguintes concorrentes:Thereza R; Drumond, Pedro A.Pinto Coelho, Moacyr Ozorlo,Antonio Cancella Machado (E. doRio), Zllah R. Carneiro (Juiz deFora), Haidée M. Martins (Caju-ry, E. Minas), Henrique Silva,(Terra Nova), Jandyra doa Sán-tos, (Nictheroy), Aida Aida Mo-hallen (Itajubá, E. Minas), Ma-rio Bacellar (B. Rio),. HamiltonLeite, (Diamantina, E. Minas),Cecy Fagundes, Hilda Fonseca

NOTA — Vieram dez soluçõessem os nomea dos remettentes erespectivos endereços.

| Concurso de provérbios j-¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦-¦¦¦¦¦--¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦I.

Maria e Zezé estavam brincan-do no Jardim quando chegou umaamlguinha.

Resolveram organizar um Jo-go. Lembraram-se de brincar deprovérbios. |

Chamaram os dois vizinhos,Paulo e Lutz, companheiros in-separavels dos jogos.

Escolheram um provérbio oo-nhecido. Maria tem de advinharqual é. Para isto fará uma per-gunta a cada amiguinho. Estes'têm de responder pondo no meioda phrase a' palavra do prover-bio que lhe coube;.

Maria está achando difficil.Vocês não querem ajudal-a? Ex-perimentem. Leiam o seguinte:"Maria — Porque é que toda acreança procura aos domingos o"Correio da Manhã"?

Zezé é a primeira interrogada,mas, responde bem.

Forque quem. gosta' de his-torlas ha de gostar por força dapagina das creanças.

E' a vês de Paulo.Maria pergunta. E de que

consta esta pagina?De contos, Jogos, curloslda-

des... emfim, de tudo o que põ-de interessar uma creança; -

Por emquanto Maria, não .per-cebeu grande coisa mas vae.con-tinuando a Interrogar.'. '",.

B ha concursos tambem,nesta secção?

Ruth — Ha sim, e quem quermanda as respostas para a re-dacção.

Maria pergunta st, Luiz.Então ha "sorteio" dei pre-

mios?Ha, polr então! Todo lá é

recompensado. ,'¦>."',.Sô falta Vera e Maria conti-

nua na mesma e no entanto ébem facll o proverblp.

Maria — B' por isso . que - osgurys gostam tanto. do Supple-mento aos domingos?

Vera — E' e pôde dizer a to-dos que ninguém sabe o - queperde "não" lendo a pagina ln-fantil.

Com certeza vocês jã sabem oprovérbio. Advlnharam antes deMaria. Mandem as.respostas áredaccão do "Correio da-Manhã".

ROMANCE SEM PALAVRAS

- ¦'jjjPirhJ ¦' - flP''-'••. ¦ ¦<¦¦:*¦:¦¦:?::¦ .:.-, .-.:¦¦-¦¦.-¦ -...:*¦¦ ¦¦ •*

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B-^í^^t-r^tóS»—-? ^__0___f_^rlP^Í^_Í

____P^T~"~ ' """— "*"~T______P^_.

Quer V, Sa.Fortificar-se?

, Use Vigonal que é omelhor fortificante pa-ra as pessoas anêmicas,nervosas ou enfraque-cidas.

O Vigonal fortifica osangue, alimenta o ce-rebro, tonifica os ner-vos, abre o appetite, ro-bustece o organismo.

Vigonal é 58 % maisrico em substancias nu-tritivar. que qualqueroutro fortificante.

I Alvim & Freitas< S. PAULO

rícfoi~ai(913U)

HORIZONTAÉS: I***ne, sem overbo no Infinito, 4 — Côr: 7 —Nâo está psfia gordo; 9 — AmigoUmi qos sspsnta .«tiinm tjps«ubürbios; 11 — Logãr verde' »n-te no deserto; 12 — Não existe

no vácuo; 13 — Matéria paracalação, Invertido; 16 — Sobre-nome; 16 — Cem; 17 — Cama d«marinheiro; 19 — Isolado; 20 —Tempero; -1 — _j.ü__<. Si — K_a*e; 23 — Liquido amargo pro*

UMA ESCOLA DE CÃESHa em Paris uma escola de

cães. E que é que os cachorrosrodem aprender lá?

Ensinam-lhes a tomar contade creanças, a vigiar os objectosque lhes são confiados, a perse-guir os ladrões e multas coisasmais.

E os resultados são maravilho-sos. Os cachorros sabem quandodevem morder, quando devemsimplesmente segurar os gatunose logo que lhes é feito o signalque se enganaram, immediata-

persegui!*»-

Jí* Pérsia vae perdendo seu as-pecto medieval. A revoluçãoique baniu a dynastia de Ahmed

Shah lmplan-tou, no velhoreino do Pavão,novos costumes

e novasv leis. Aexemplo do Mus-tapha Kemal,na Turquia, Re-za Khan repre-senta para oseu paiz o ad-vento de umanova civilização.E' o seu gran-de reformador.

Quando che-fiou o movimento trlumphantefalava, uma unica língua estran-geira: o russo. Hoje, pelo es-tudo, falae escreve correctamen-te, o allemão, o inglez, e o fran-cez. ' <

Fez sua carreira militar ha Rus-sia como offlclal do regimento decossacos.

Foi um modesto lacaio; hoje éo Shah da Pérsia.

Na Amerlea do Norte acaba deser construído o ¦ automóvel quevae substituir a magnífica car-ruagem real, branca com orna-mentos de ouro, puxada por umaparelha branca de árabes legitl-mos. B' uma magnífica limou-slne de oito cvlindros.

Será o automóvel de- itezaKhan tão luxuoso e imponentecomo o vehiculo de que até ago-ra se serviram 01 monarchas dothrono do Pavão; o mais caro eé oomo obra de carrosserie. malafina e esmerada que se tem, con-struido até agora nos BstadoaUnidos.

O esmalte do autpmovel 4branco, com ornamentações a,ouro. O radiador, 01 pharóes,os manipules das - portlnholaa,dourados. Os guarda-lamas eae rodas, em bronze baço. O tn-terior do carro revestido de bran-co champagne. Os estofeis detafetá de seda espesso traxem oescudo de armas da Pérsia bor-dado a ouro no assento e na ai-mofada de respaldo. Para as-sentar os pês, um coxim do r_es-mo material, tambem bordado aouro. Formando parte do equi-pamento interior, uma cigarrei-ra e um acendedor de ouro mas-siço, ornamentados com um* em-blema em diamantes..

O aompartlmento Interior ê deconstrucção especial, porque suamajestade o Shah tem mais 1.80de altura e além disso,' em ocea-slões de gala, leva. a coroa realque accrescenta alguns oentlme-tros á sua estatura. Porque oShah vae sempre sô, o carro temapenas um logar.

*TrB___ff — ^ ¦ *^-^^__?^_^i__^^__i_JiT____ffiM_o ifi __>__l^\ r *_____^w__i

ft^a_____l*j--jB __».'"•->^___l_S-_.:i--. ¦¦¦,'- -^v-:-',>4____tÀ__^____Í ____Í__ ^-.«S

sJKl^a^^Sás*^^^*^^^^^^ * ¦' * __W

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^-.«eSí_?V * ""^ \ a."'¦'•.¦¦ V^\^-. ^'^^^^__§_)^_-Kw__________-___^

¦WM-¥WA<yw^>^W^^A^AMAMA<*

! 0 (BOTO1 •_-__•_______»_-__•--____-__________-,_-_>.

(Lenda amazônica)

Durante as noites do luacheia, tem por bíbito, o

bOto transformar-se em for-moso e seduetor guerreiro.

B, enfeltando-se de gar-ridas plumagens de coresdeslumbrantes, procura astabas onde, ao som do "he-zohezo", dansam as mulhe-res dos guerreiros. '

Certa vez, depois de mui-to namorar e satisfazer osseus desejos, suá amantenotou que debaixo das ma-gniíicas pennas que o orna-montavam saia uina barba-,tana dè peixe. >*¦

Multo Ingênua,, pergun-tou-lhe:

— "Uhêl''Porque usa Istoahi, afetando a súa pluma-gem?..." : '' .. ;" - *. v

O boto, . envergonhado,respondeu-lhe:

—• Isto é o que falta amulta gente

"que morre af o-gada.

. Depois deste dia. saiu damaloca e nunca mais vol-tou... '

A Índia, com sua ausen-ola, ficou tão triste que pas-sava os dias inteiros cho-rando á beira dos igarapésoom o íllhinho ás' costas,vendo todos os demais bô-tos que passavam. 1

Mas, uma vez, o - rio en-çheu tanto, que' ella dis-traída, como estava, nãoteve tempo de fugir e a cor-renteza a levou no lurbl-llião-das águas. !'*.,

No dia -seguinte, quandooa da tribu pescavam, vi-ram um bOto empurrandodote corpos para a.praia.

Eram mãe e filho condu-zldos pelo affecto 'do bOtoencantado que fugira...

B' por este motivo qúeainda hoje os botos impei-:!lem os cadáveres paraterra.

WVWWW^.W^^»>**AWMMAM

| Portas com bandeiras 11 J. Cordeiro' de Azeredo — (Aichitecto-Constructor) I

ivvvvvvwvvvmm-^vvmww^-^-i^^v^ia^mmm^mmn***1^-^^*-^-^^^ _^t~nn***T^^r***,***,***-****,***"t**í*i%*v_-^r>^^•..'.-•

.• > •*'¦

Provavelmente,, o uso das ban-delras veiu da casa Romana daantigüidade, .onde não havia ja-nellas. Os quartos- que davampara os atrlos — peça originalque dlffere do pateo perystllicoGrego por ser coberta de vidro— eram Illuminados pelas ban-delras das portas.

Foram ellas creadas, pois, pelanecessidade de Illuminação.

A casa Romana, repartida comextraordinária originalidade, ea-tava longe de aer saudável; oaquartos eram Infectos; os atrlosnenhuma ventilação' recebiam;apenas coava a luz pelos implu-vios envldraçados onde escor-riam as águas pluviaes, que sedepositavam numa edpecie detanque disposto com gosto ao cen-tro do atrio. A água captada,satisfazendo ao mesmo tempo áesthetlcá, era destinada ao usodoméstico, pois, como era natu-ral, não havia naquella época amasma facilidade de hoje.

Aa nossas casas sempre tive-ram portas e. janellas dotadas debandeiras. Se lhes faltou a es-thetica, foi. porque o architectonão teve parte activa na auacreação. .,' ,

AS acanhadíssimas ileovas,onde dormiam os nossos bisavôs,nos bons' tempos colonlaea queJá vão longe, graças, a Deus,eram illuminadas escassa e* par-camente pelas "bandeiras das por-,tas què' davam para os corredo-res, os quaes tiveram entre nôsImportância análoga |aos.r atrlosda casa Romana, sendo esta pe-ça, a despeito, de .tudo, original.

Sô agora, pôde- dizer-se, se es-tuda a!casa brasileira nos seus

¦ ¦ i - ' t mr- niirrr - 1 n --- rn_

incluem despesas eventuaes, oo-mo as de madeiramento de an-daime, ordenados fixos de vigias,eto.

ORÇAMENTO:

¦»-¦¦ ¦'¦':. IEscavações das paredes

é-ternas 18,000 a 8*1 ( 84)000Idem internas 9,000 a.81000..*........... -: .271000

Embasamento 27,000 a •'.70$ooo-.;.....';..... ,i:890$ooo

Baldrames 14,000 a 70$ 980(000Lages de concreto lm-

permeável 10&.00 a •"¦l-900'O. .. ....*......-¦*. 1:470$000

BU

INSTALLAÇJOBSl

Bombeiro I:000t00|Caixa d'agua de 1.200

litros t... ISOtOOfRepartição de Águas

(orçamento de aguapara a obra) T7J0M

Electricidade e campal-nhas (instai, de) .. 1:000)004

Light: (orçamento degaz e luz) aBOfOOS

City, conta de mate-rlaea é íorneclmen-tos «00)000

Ferragens 600)000Vidros 120)000

U iM.ucio rml ue Telierun.

Um cadetedas Arábias

(Retniniscenclcts)Vou referir-me a factos decor-

ridos ha mais de quarenta annos,anteriores á, proclamação da Re-publica.

Álvaro Mendonça Feitosa foium rapaz muito troclsta do Rioantigo.

Cursando a extineta e velha Bs-cola da Praia- Vermelha, a des-peito do rigor excessivo da disci-plina, zombava dos próprios len-tes, aos quaes não temia.

Talentoso e podendo ser o pri-metro de sua turma, enfllelrava-se, entretanto, entre os de notasmais baixas.

Dos últimos alumnos em quasitodas as matérias do curso pre-paratorio, sô alcançava algunsgráos altos quando as explicaçõesdos professores lhe bastavam pa-ra resolver as questões das sab-batinas, -*orque não abri- um !!-tJtõ uo estudo.

Tambem não veltava ta,

Obrigado a assistir fts ' aulaspara não ser desligado da Escola,resignava-se a prestar attencãoãs prélecçSes dos lentes, o quelhe evitava tambem dormir.

Como sempre aproveitava algu-ma coisa, nunca tirava gráo zeronas provas.

Não era, todavia, um ocioso.Desdenhjava o estudo da malhe-

matlea, mas entregava-se comafan ao da literatura, •**

Lia os grandes escriptores epoetas, e cultivava igualmente overso o a'prosa.

Publicava- trabalhos primorososnas revistas e Jornaes do Rio ede algumas províncias do Brasil.

Na Escola Militar chamavamde "bicho" os alumnos novatos,os quaes, durante o primeiro .an-no do curso, levavam trotes dosmais antigos, os veteranos.

Dos cadetes, alguns, - devido ftinnata pobreza de espirito,- -con-tlnuavam a ser alvos das'zomba-rias dos .collegas pelo resto docurso —- eram os "bichos cbronl-cos."

Rememorando a vida acadêmicado nosso herõe, devo dizer - que

^ol elle um "bicho" que não le-***?>1 "í?-ÍS"jjPor queí __, if'*'Porque coíastlndè-? '»twt»"<i

em geral, em. dirigir pilhérias ansnovéis alumnos com o fim de èn-cafifal-os, os vetefanoií (-noontra-vam em Álvaro Feltpsa úm gran-de competidor no, jogo de espirito.

A graça espontânea das respos-tas promptas que daya fazia riraos mais sisudos, que desistiam'do propósito de troçai-o.

Tambem fazia recuar aos maisaudazes que insistiam no "trote"menos, delicado.

Como reza um ditado, lam bus-car lã e saiam tosquiados... Porisso foi logo elevado á categoriade veterano honorário.

A disciplina era rigorosíssima ehavia prohlblção termlnante desaida dos alumnos.

Os "bichos", decorrido certotempo de matricula, num sabbado,não se conformando tíbm á. ordem,foram procurar O offlclal de Es-tado, que lhes Informaram ser umjqven que passeava num dos cor-redores de espada á cinta, e pedi-ram licença para sair.

O offlclal dispensou a todos »têao dia seguinte.

Por oceasião da revista do re-colher, não havia üm sô, "bicho"nos alojamentos. ,

Estavam todos ausentes. O alu-mn* Álvaro Mendonça apossara-se da espada' do offlclal de Esta*.do, que fazia um soneca no esta-.do-malor e, fingindo-se do auto-rldade, poz toda a tropa de "bl-chos" na rua.

O offlclal de serviço, fiel cum-pridor de ordens, não tinha dis-pensado ninguém.

Certa vez, um professor chamou& pedra o nosso demoníaco cadê-te e o arguiu sobre as lições pas-sadas.

Estava crfl o Mendonça; à ne-nhuma pergunta respondia.

O professor-Impacientava-se; e,como estava acostumado a ridl-oularizar os mãos estudantes, dis-ae-lhe:Sr. Mendonça, desenhe umfeixe de capim.

Pois não — respondeu elle,sem alterar-se.

E desenha dois feixes.—- Mas para que desenhou dois

feixes de capim 7 Sô mandei de-aenhar um.

São dois, porque um é paramira e o outro para o senhor.

Conta-se delle que, saindo semlicença, tomou um bonde onde seachavam o commandante e o fis-cal da Escola, sentando-se numbanco entre áquelles que os doisoecupavam. '

Vendo-o, o fiscal, que estava nobanco de detrás, bateu-lhe leve-mente no hombro, perguntando:Com que licença saiu?

Com a do commandante'.Mais adeante, o commandante

voltando-so o descobre e indaga:Quem lhe concedeu licença

para sair? .O sr. fiscal.

Beu*' o seu passeio, crente dequo nada seria apurado sobre asua falta. Estava porém engana-do.

De volta á Escola; foi surpre-hendido.com.um chamado ao ga-binete do commandante, .onde, co-mo bom soldado que era, se apre-sentou Immediatamente.' Antes - de entrar, percebeu- queo commandante incriminava ofiscal por tel-o dispensado contraordem expressa delle ,s :'

O fiscal defendia-se dizendoque não havia dispensado alumnoalgum. * ??

Não se atemorizou e, resoluto,aproximou-se de ambos. *

Em presença dos dois, comman-dante e fiscal, este inquire cole-rico em tom áspero:

Então, sr.. alumno, qual denôs lhe deu licença para sair?

— Eü não me lembro mais, pa-rece-me que ambos.

B, fingindo-se desolado:Ando muito esquecido agora,

sr .fiscal; estou perdendo phos-phatos.

Da "perda de phosphatos" re-sultou-lhe uma prisão na fortale-za de Santa Cruz.*

¦ n íWfinfi 11 HUI lll 11 ivliffllll MT I TfnÍTnrri__iii "*^*^ *^F ¦¦•—¦ ¦fti.m*1 *¦> -^^^ LI Ar Tí ^*^'

j ijyii.iummimmii ,ir\smni,vjfc'lU.i*)1 *>. _3__(__tm^ v* ....*••"? «Hprooto*» A*trt_o ,

il .-¦'-.•'' >detalhes, razão por' que, atra-vessamos um periodo sério detransição.

As bandeiras das portas Inter-nas entretanto não devem dèsap-parecer e, sim, constituir umadas soluções para o problema daventilação nocturna. !

As nossas casas são demasiada-mente quentes e a sua aereaçãorepresenta um problema impor-tante. As veneslanas não' resol-vem bem a questão de renovaçãodo ar; resolvel-a-lam todavia-aeem cada quartoi houvesse malade uma e que estivessem oppoa-tas. .Entretanto, deante da ea-cassez de espaço e difficuldadesde meios, sô com o emprego da

Aterro- 80,000 a 8)000 400)000Paredes externas (ar-

gamassa de cim. esaibro) 175,00 a 20) 8:500)000

Paredes internas 120,00a 13)000 .. ........ 1:560)000

Telhado (Massarandu-ba) 136,00 a 20)000 2:700)000

Forno de estuque 93,00a 18)000 1:674)000

Emboço externo e ln-terno (1:7 saibro e .cim.) 560,00 a 6)000 8:360)000

Reboco externo (1:3- cim. e areia) 176,00a 6)000 .1:050)000

Reboco Interno 1:8nata • areia fina416,00 a 8)000 .... 1:245)000

Pinturas .««^mh 1:200|00«

RBMATESÍ

Sacada de madeira... (00)001)Gradil de frente e va-

randa 600)000Remate de beiradas de

telhado Í00)00üSancas ou molduras

nas salaa e varan-.daa ., 800)000

APPARELHOS*:

Banheira (embutida)de ferro, esmaltadocommum, E pés ... 86OS00J

Lavatoriot de louça <» 120)004

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... '.vp.v •- r

Z lÈm ^ yI <ÇPÇ>- Iíi ®m^ ií \ í

^TM^**-i-:ii***-***<'g*-*'lti """^-

.x\¦'¦*i.'t.ilu-^______aps^__5---_2^^

Álvaro •— dlí um collega comquem costumava passear — vocâconhece o dr. Carlos Firme daRocha,.que mora náquelle sobra-do azul da ruá de São Clemente ?

Conheço; é um velho' amigode meu pae. t*. ....

- — Que bom! Você pode apre-sentar-me a elle ?

Sim, apresento. Mas que ln-teresse tens. em formar relaçOescom esse medico?

B' que estou apaixonado porsua filha.

¦— Pois bem; hoje ã noite Ire-mos á sua casa.

Conforme' íicou combinado, osdois rapazes, á noite, foram á re-sidencia do dr. Carlos Rocha. Bs-te, em pessoa, veiu ráfcebel-os.

A que devo a honra de suasvisitas ?'— pergunta o doutor emtom amisto&o.

Dr. Carlos -*¦ fala. o Álvaro

bandeira livre —¦ de grade deferro, com painel» de madeira' rt-cortados* ou .de vidro,, sendo bas-oulante — parece-nos, pOde-seobter' bons resultados.

B' um assumpto .este que deveser estudado agora que o-prefei-to pensa em modificar o regula-mento, de obras, porque é,. afinalde grande utilidade para a nossasaude.

-Rematando as nossas conside-rações, diremos duas linhas so-bre o projecto que apresentamos.

A perspectiva que encabeça es-tas çolumnas é uma variante dajá publicada. As disposições ln-ternas são as mesmas,, podendoobservar-se a Independência detodas as peças. Os quartos,dando todos, para a parte dò aer-viço, constituem com as demaisdisposições, um bom arranjo. nasdivisões das casas modestas.

Um pequeno balcão de madeira,cujo detalhe vê-se em perspectl-va, orna a composição e torna-se utll ao arranjo da sala de jan-tar. '

Esta casa pode aer construídanum terreno de 10 metros, tendopassagem de automóvel -. de doismetros e vinte.

Não é somente ao proprietárioque o problema de construcçãose apresenta duvidoso. Acostu-mados, como estamos, a vêr asmais, disparatadas incongruen-cias em orçamentos, que não de-viam variar senão em percenta-gens mínimas, muitas vezes,' per-guntamos a nôs mesmos ao > fa-zermos orçamentos, se 6 possívelalguem fazer milagres.

Jã temos chamado a attencãodos nossos leitores, prevenindo-oscontra a sanha de construetoresirresponsáveis que i tratam obraspor preço inferior «quelle neces-sario, Jã não dizemos á execuçãode uma obra perfeita, mas, pelomenos, modesta.." Publicando o orçamento espe-cif içado do projeoto junto, vamosdemonstrar o seu custo real, dan-do os preços unitários, e, em ae-parado os lucros, aos quaes ae

AUzarea , o guarnlções '

330,00 a-4)000 .... 1:820)000Peltóris e, goleiras de .

mármore 6,00 a 120).' 600)000Bsquadrias simples

com . pòstigos .1-42,00a 60)000 2:620)000

Collocação '¦ de' esqua-drlas (22

' vãos) a

15)000 ............ 830)000Soálhos e ladrilhos (ta-cos) 90,00 ja 22),... 1:980)000Azulejos (estraíigel- ' N

ros) 38,00 a 83)... 1:254)000Azulejos '—. Calhas, .,

guarhlçOes e roda-pes 68,00 a' 6)000.. 848)000

Calçadas em voltado'predio e. na írente -•' :-70,00 ..-18)000 .... 1:260)000

BIdet 110)001Vaso sanitário (1).... 60)000Caixas automáticas,

sendo uma, allencloaa IOt)MIFogão .. -. 465)00)Pia de mármore eom

armário (revestido deazulejos) 220)06»

Licença e projecto .... 900)000Limpesa e oalafetação 150)004Administração — 10 %

(dez por cento)..,'.., 8:8.0)40.¦

,i i

41:7t4)4M

NOTAí — Opportunamente da»remos outra maneira de orçarinteressante, separando mate*

rlaea o mão de obra.

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ã sua,: casa para , apresentar-lhemeu amigo e, collega Augusto Vi-nhas Callado, aqui presente.Muito prazer em conhecel-o— diz o dr; Carlos, estendendo amão ao Augusto Callado. .

jJepoiu, voltando-se para o Al-varo Mendonça, pergunta:B ao senhor quem é que meapresenta , '{

O meu amigo Vinhas — res-ponde sem desconcertar-se; poiselle jã não foi apresentado aodoutor ?!

dr. _____ á- Et». * hai-vloi.-ge estava de ser amigo do pae do-lftadonc** -adeantando-s**fp. vim^Alvaro,*que-não __n_ooi_: *nunea*

a

o tinha .visto "mais gordo" nasua vida. '

Certa vez o Álvaro -Mendonçase achava num grupo de alumnofnoi largo da. Carioca, quando viupostado numa esquina, todo em-pertigado, um .velho bem vestido,de -flor na botoeira, que dirigiagraçolas ás moças que passavam,— Sabem — diz aos collegas —eu vou dar um "trote", náquellevelho desabusado.

• B acto continuo, dirigindo-se aeste,- diz-lhe espremendo-o numapertado abraço, a dar-lhe socosnas costas com _u> fj-uos _sSs.tí!r>— *Oh* I j -sr», -Romeu, m_uo »i«t»_l

tenho em vel-o I Como vae d. Ju*lieta? d. Rita? d. Candinha?seu Nicolau ? d. Martha ? a Mi*chaela ? o Zéca ? os garotinhos?..— Mas... senhor — diz o velhosuffocado ante a explosão de "ca*rinho" de seu Implacável lnterlo*cutor — eu... eu... não... te*nho o prazer de conhecel-o 1

r— Não ? Nem eu !'Leopoldo D. Amaral

PAEA TODA e QUALQUERDOR

LINIMENTO Q AO CHO__=^_. ..«u^..i, rTã-S-í

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CORREIO Dà MANHà — Domingo, 22 de Junho de 1930^___ '.'¦'¦'¦'¦¦¦:., '

•' - 7

f«^J-^\-r>__!AUI^ nj S*V^^S^^/WN^A^A^SA^^VV^^^^ _____[-\__" m ^m (•-*' Jwj _________

yp_^Ü I I maravilhosa aventura da «lureiria franceza fJ // |Ambiçôes e l t ^tvllmeii ~~—! tepi ü itt oriental——' -lllE^si

Uh __ü ________-D_l a c4V "ÍSiarf :M fflQfrrrTiifflS .5' -^'ítRí*-

H _!^^fflfflL____ 1

:

--; í

- . DOLORES — Malto attectaoaa-mente agradeço o bello Bm «o-vlado; adoro tudo quanto sa re-fer» ao Oriente. 'Cela. ae brisa*sim; mas mesmo partido conti-núa a viver a renasça daa m»-prias cinzas... _r precl*» *-__»•_--ft preciso virer...

Aguardo a carta -_¦___.tii__

GRACIOLA. — Responde ásduas missivas; cumprir»! a asavontade e quando quiier* _-as_e.me outra coisa. Porque -precisater cuidado T Porqae o wa sen-timento ê por demala exagera-do e pode traser-lhe naves-aborrecimentos. Maia tarde hade comprehender o men conselhoda amiga.

SAINT JUST — Que-cxrta Uoamarga! Porque T NSo sela exi-gen ter. o meu silencio cio quer- dizer desinteresse; mas aa soa-bessa que turbühSo é a minhavida I Aqui vio os mens melho-res votos pela felii decisão doseu caso.

MAURO — Kio soa critica,mas leret com muito prazer otrabalho a darei com toda a sin-ceridade a opinião qae tio sen-tilmente me pede.

SANDRA — Estou malto cario-sa; a quem se refere ? Gostei devários de seus trabalhos; acheiapenas qae em alguns delles to-cê deve simplificar om pouco oestylo, qne deixa a Idéa om pon-eo confusa. Quer qoe relelamosjuntos T Tenha e traga o conto.

I LUPITA — Recebeu a minhacarta T Estou aactosa pela soavisita, mysteriosa prlmlnha.

MARIA LUIZA — Bemvlndaseja a nova abelhlnha. * Aqui es-tou psra recebei-a com om pra-ser multo sincero.

ALMERINDA — Se soubesse oquanto a "fada* tem andadoatarefada! Envio-lhe os maiscarinhosos votos pelo dia U.

O que esti estudando a minhaabelhlnha t

RIAN — (Petropolis) — Nlopodia negar o qae me pede tiocarinhosamente. Nio «ou adlvt-nha, mas parece pelo qae voeedis, que "elle"- nio estâ levandomuito á serio o caso. Ss nia ob-teve resposta & sna primeira car-ta, nio deve escrever outra. Pro-cure distrair-se: deixe passar otempo, pois, cedo oa tarde*, elletrai ò Destino. Os dois sonetosestilo bonitlnhos e perfeitamenteescriptos. Parabéns & Joven poe-tlsal

PERY KATO S. — Nunca dei-xei sem resposta nma sd cônsul-ta; sua primeira carta nio a re-cebl.' E' preciso esquecer, pobreamigo, o doloroso romance; essacreatura que assim asin nio êdigna de um affecto sincero. Masporque houve essa mudança?Leia, trabalhe, faça aport; pro-cure esquecer. Nlo tenho ainda''nenhum livro publicado; a do-ria "nâo me tenta malto...

LAÜRINHA — MercI. pela sen-tll figurinha enviada: a a dona,quando vem ?

Bem viu que reclamei o loa-go silencio. Precisa nio aban-donar a penna; seria "pena*,pois voee tem geito. Acertounum ponto, errou em outros, se-nhora adivinhadòra de corações;que perigosa leitora < você...Sei que a sua curiosidade ê feitade sympathia e nlo pOde mgoar-me.

SOFFR_DOR_. rSCOXSOLA-VEL — Precisa mudar de pseu*donymo, pois deu-me a (rata no-tlcia de que já esti consolada.NSo lhe dista ea qae tado passa?A alma hs de curar-se tambem.Aquelle que conheceu -por nOstodas as :d0res, sabe sempre oque -fas; -acceita e nio julgue,amigulnha. Porque Impossível ?Cada um pensa e age como en-tende. A "mestra* envia o abra-ço que você nlo lhe - quis man*dar. At& breve! . *

IRREâOLDTO — Terminada aleitura de seu livro, envio-lhe osmeus mais sinceros parabéns.Pede ter confiança no seu me-recimento muito reaL Para qoan-do o julgamento, poeta?

APHRODITE — Que perguntasingular! E" verdade que is ve-zes o coração engana-se? Comosaber ? E' simples: Se você, ami-_ulaha" ftovn, ft capas de acceitarpor "elle* todos os so-trlmentoss de fazer todos os sacrifícios,entjo, sim, ft o verdadeiro amor!

FLEUR DE LIS — Petropolis-—Não recebeu a minha ultimacarta ? Estou com saudades dagentil abelhlnha da terá das hor-tenslas. Téra'Ci«s.

__ ___B__>í'mf^___bI__í B!_g___9___i__H ___F~ -•- __H e____K ____¦______¦_¦ ¦__£*_____¦H||< '-WÍ BI__-_fl___l!a»-rH__8 !w>S-\/^•"BM M&a*. _»MLl_______rT^ _B______f___4__r km l*i>;*______-f_l_l ___.;**A

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v_l P4 r^MH______H'W*H_______il____r^^^l^^_ü^üi_^-^^

Apa Khan e sua esposa, a modtsta parisiense.Quem ê Aga Khan?Conta-se que é o principe mais

rino do universo; Ignora o limitede sua fortuna; possue as maisadmiráveis jóias do mundo, asmais esplendidas gemmás. Os

seus Innumeros palácios de mar-more na índia e na Pérsia, sãodignos dos contos das "Mil . eUma Noites".

Xo entanto, este homem extra-ordinário tem passado na Euro-pa ama vida relativamente sim-pies, oecupando-se multo emlazer correr os seus magníficoscavallos, um dos quaes .acaba* dovencer: o famoso Derby ,de

Mas em melo de toda a histo-ria maravilhosa, surgiu de repen-ta o romance amoroso. O "deus"oriental apaixonou-se, como

qualquer homem, pelo sorriso deama trancezlnha da plebe, lindae delicada qual uma flor dos Al-pes. Elle conta 550 annos; ella30; ê ama simples costureirinhaqae vive do seu trabalho hon-rado.

O matrimônio de Abe,les«Bai_s

Um dia, fql Aga Khan visitaro alcaide da famosa cidade aqua-Uca da Sabola franceza onde o

chefe musulmano passa longastemporadas.

VVeoho trazer-lhe, caroamigo, uma grande nova.

Vou desposar uma sua com-patriota e desejo que esta uniãoseja celebrada nesta cidade, queevoca para mim os melhores mo-mentos da minha vida, Amoesta. terra como se minha forapo|s i aqui encontrei a verdadeirafelicidade."

E o príncipe acerescentou:"Desejo que minhas inten-ções permaneçam secretas; meucasamento será assistido porquatro ou cinco pessoas ape-nas."'

Replicou o alcaide:"Dais assim um grande e

bello exemplo, na triste época,em que vivemos. E" pena queo mundo todo nâo possa assistira tão nobre lição em pleno se-culo XX e que as mulheres nãopossam ver que os contos de fa-das nem sempre são contos...

O noivo

¦ Mas em breve espalhou-se anoticia. O casamento teria lo-gâr a 7 de dezembro, no antigopalácio dos marquezes.de Aine.

Si-Bel-Lhassm, um dos fradesda Mesquita de Paris, fala sobrea personalidade do noivo:

1 \ -yk Jiuà

\wj IJm Dê bom

Cfiapéos para senhorasliados Modelos, Velludo Setim taupé, lebre, recebidosultimamente de Paris. ¦— Grande secção de lindos cha-

péos á 25SO00. Reforma-se qualquer modelo.ss_i:m::e_ peres

RUA SAO JOSE' 114.— em frente a Galeria Cruzeiro -. ' .' . ¦'.' (8958)

— Aga Khan, um dos grandeschefes religiosos dos musulma-

nos, é o mais rico de todos elleso um dos mais poderosos. SuaAlteza Imperial b sultão AgaMohamed Schach' é descendenteda dynastla persa' dos Kadjars;emana de Allah e é consideradode origem divina.'

Riquíssimo, possue numerosospalácios em diversos paizes. :¦ Foicasado com uma princeza itaiiana, que morreu, e vae unir-seagora ã senhorita* Curron que écatholica e não abandonará a <uiareligião.

A noiva

Andréa Carron, conhecida naintimidade por Dédé, deixou Pa-ris, onde residia com seus paes,para tornar-se a heroina dè Aix-les Rains.

Abondonou a modesta officinado boulevard Haussemann ondetrabalhava com sua irmã, paratransformar-se numa princezainvejada pelas mulheres do mun-do inteiro. No entanto, áir-fu-maças da gloria não lhe subiram& cabeça; continua tão simplescomo quando, ainda menina, ser-via os freguezes do pequeno res-taurante que seu pae mantinhaem Chambery. -.*,

— "Parece que estou sonhan-do — diz Andréa — dentro! dealguns momentos serei princeza!Mas quanta coisa se conta demim! Qüe exagero! Sô uma ver-dade existe: Aga Khan foi bo-nisslmo; para mim e eu amo-o!SO uma coisa desejo: ser sua es-posa; o resto 0-me indlfferente."

A moca é alta, esbeita; temolhos azues, doces e tímidos, aphisionomia risonha.

Chegou o momento decisivo.Uma extraordinária animaçãoreina em Aix lés-Bains.

Veiu gente de toda parte afimde assistir á realização da histo-fia de fadas.

A residência do alcaide está.soberbamente enfeitada. Ao to-do, porém, umas cincòenta * pes-soas apenas.

Andréa tem uma singela tbl-lette; longo casaco verde cpmpelles escuras; pequeno gorro damesma pelle. Na mão direita,um maravilhoso diamante. Pro-cura sorrir, mas é visível a suaemoção. Aga Khan veste . 4americana e parece radiante.

E' mui simples a cerimonia. Òalcaide lê os artigos do CódigoCivil francez, referentes ao pia-trimonio.

E' curta a cerimonia, que ter-mina por uma leitura feita emárabe por Si-Bel-Lhassm sobre osdeveres dos esposos. E repeteuma phrase cara aos musulma-nos: Aga Mohammed Schach 6ura envlado.de Deus, chefe res-peitado por milhões de crentes.

A nova princeza abre, .muitograndes, os .seus grandes olhosazues

E o cortejo sâe, em melo damultidão que anceia por ver deperto a mulher que realizou 0lindo sonho que todas as mulhe*res sonham ao menos uma* vezna vida.

O FEMINISMO NOS DOMÍNIOS POLICIAES,\- (Wiáé World Photos)

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^B^I1MP^-____Í _»'¦*- '' mSJ^____^______^^_w ^ £ qSS__jl-^v_.' j^^^^^^^^^^M___1--Bfc. :^BB^^

começo á refeiçãoÇaverâ o que seja melhor

<ío que uma sopa engrossadaCos a Maizena Dutvta, cujosabor .seta tapossrw- -de mconseguir com outro ingre»diente? E*para bem terminarb* refeição, sirva uma fias de*[idosas sobremesas desenp-tas no Uvrinhb de cozinhada Maizena Duryea que V. S.pesse nos pedir.

M. Bjubcmi Xettom. Cta.

7' Caixa Postal. Iii.Rio de Janeiro

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A policia ingleza tem a scu serviço um corpo feminino, do qual é commandante o sra. Allen, ádo centro. A photograplila que offerecemos ás nossas leitoras como mait um attestado ão

progresso feminino, foi tirada em Londres, na Victória Btation, por oceasião da partidaia missão policial feminina contratada pelo governo egypclo para organizar um ser- 'viço semelhante no Cai ro e em Alexandria. As auxiliares áa commandante Allen ¦ '

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de íamilia, deve ter A mão, pormedida'de prudência, alguns me-dicamentos que appl içados nomomento preciso evitam muita'vez graves conseqüências em ca-so de accidente ou dé súbita do-ença.

(7053)Damos hoje ás nossas leitoras

algumas receitas simples, casei-ras, mas que talvez lhes venhama prestar bons serviços.

Álcool camphorado — Parafricções e fómentoçSes contra asdores rheumatleas, lnflamma-jSes,é còntusSes.

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multo utll nas dores de gargantae anginas: 1 colher de mel para1 colher de alum, num meio litrode agua; para íazer gargarejos.

Para as dores de garganta: f/i-rolar o pescoço com um lenço deseda embebldo em álcool.

&sa__s_k ^MmWjk.

DA MINHA ESTANTEEmquanto se odeia muito, ama-

se, ainda um pouco, . ,Mine. Dcshoulléres.

Não ha mais forte cadela paraprender uma mulher, do que acerteza de ser amada.

Mme. de Motevitle.O amor ' um traidor, çom quem

não se deve brincar. 'Ninon de Lanclos..

S0 para as almas mesquinhasexiste um limite no airor.¦Ume. ão Laml-rt.

MIBMLILKMIRMA — fflcará morena, to*

mando banhos dè sol; no rostodeve usar pó de arroz ocre; an.tes de applicar o pó, passe umpouco de Leite der Rosas. RougeFrambolse; baton escuro. Paraas sardas Leite de Colônia.

Num, Instituto de plástica tal*vez possa conseguir o que deseja,

SOFFKÉDORÁ - ¦—' Chorar nãoadeanta'; e.é prejUdiolal, pois trazrugas'.. Faca massagens diáriascom o creme "Anti-Rides" e cón-tlnúô àusar o fSimon".

B.procure sorrir para vencer avidal •'..*•;

MMB.: CÁRVALHINHO — Otratamento aconselhado é de fa-cto arriscado. As Qianchas des-appareçerão limpando o rosto 3vezes por semana com ether eusandd7z sempre o "Leite de Ro-sas".. Para as pestanas "Tônicoe Selva Clliaes"; para os olhos"EohlrdíOrlent".

. 'VTLMA — Petropolis — Talvezseja preciso uma pequena inter-vencãó cirúrgica.

Será bom consultar um espe-clallsta.de pelle.

LIA'*— Volta Redonda — Commulto prazer enviarei o que pe-de. As sardas acabam com o usoconstante do "Leite de Colônia".Pará tirar as manchas experl-mente; "Leite de; Rosas". Se osseus cabellos são muito lisos épreciso' fazer- ondulação perma-nonte.:- ;*;. * -

PBTÍTE 7FBÍ — Ò meu N tempopertence ás 'minhas gentis leito-ras; Use* o "Souge de la Cour"que-irá bem á-sua pelle clara; obaton escuro fica sempre melhore ' mais distineto. E' só?

AÜREA — Inhaúma **— Serábom íazer exame pois isto pôdeaffectar os olhos. Use em todocaso "Tônico e Seiva Cillaes".Vou enviar-lhe o nome da casaonde encontrara este preparado.Sua pelle deve ser muito secca;antes do pó de arroz um pouco de"Cold Cream".

DIVA — Nictheroy — Muitograta'pela gentil offerta. Escre-vl directamente; recebeu?"MARIA *— - Ag*adeCo **" sua

cartlnha. Os dois pequeninos já"lfid-dèram licença de ir ao "Tem-pio da Belleza"?

AIDA —- Se não quizer usar aVaselina pôde sübstltuil-a pelaglycerina; é a mesma coisa. Emtodo caso ahi tem outra receitapara o* meâmo fim: 1 colher dechã de bicarbonato de Soda numpouco de-agua quente; para la-var.o rosto. Quanto ao pó de arroz, branco, se a amigulnha 6olara; "Rachel" — Coty — seíflr .morena. *

ISA — Respondi directamente;recebeu.... em paz?

- LAZINHA — Possue então atão rara virtude da gratidão? TIve multo prazer em servil-a econtinuo ás suas ordens.

ROMANNE — Darei a receita,com muito gosto, desde que en-vle, em enveloppe sellado, o seuendereço — repetindo a consultaporque ellas são multas! Indica-rei onde pôde fazer um trata-mento local.

MAISA —Queira renovar a suaconsulta. Sua irmã deve appll-car a receita todos os dias.

TURQUINHA — Recebeu asnovas indicacCes que lhe enviei?

REGINA MARIA — Peco re-novar sua consulta, pelo motivoabaixo explicado. '

EVA.

Aviso: Ja Tendó-se extraviadoalgumas tiras do Consultório, noultimo domingo, rogo ás minhasgentis leitoras que não. foram at-tendidas o favor de renovarem assuas consultas. •EVA. .

A CASAJean Renònárd escreve o se-

guinte sobre.a.casa do "Jorunaldás Debáts":: "A'casa symbollzauma época. As suas paredes sãooutros tantos espelhos, nas quaesse réfleóte a sociedade. Obser-váe a casa actual. Parece collo-cada simplesmente nâ solo e tran-spôrtavel, segundo o. capricho deuma;moda.* Não se pódç mudarum movei sem revolvel-a da cá-ve*;aò- sotfiò. *Pied á terre" per--mittam-me* a expressão, de mui-tos andares," Intermediária entreo palácio, e a sala de baile, nadarevela nella a duração, o desejode constituir família, dir-se-á umasylo de passageiros mais ou me-nos afortunados dos quaes os la-res estão longa. Não podia ser deoutra maneira, não ha já temponem gosto para construir para aeternidade. A incerteza do ama-nhã, obriga a,viver no presente."Depois de mim o dilúvio", diziaLuís XIV. E por isso ninguém seinstalla, acampa-se, não se par-tloipa dos successlvos embelleza-mentos do alojamento, compra-sejá feito, como os fatos. Nenhumespaço. reservado, a meditação, abibliotheca está reduzida a algu-mas estantes dispostas, algumasvezes de um modo estranho entreos.pés de uma mesa-escrevanl-nha. E' o "home" o "studio" na-ylo,'*..

Abandona-se depois da traves-nia. ¦ j. >

Farão um pouco deante da ca-sa de outros tempos, a dos velhosbairros ou da província. Aqui apedra vive, sente-se palpitar ain-da, a scentelha sagrada, que degeração.em geração se extinguiue reanimou entre as paredes. Ca-sa e túmulo, essa ouviu os vagi-dos dos recem-nascldos e o ester-tor dos agonizantes: assim fru-tiflcáva b provérbio árabe.citadona "Revue des deüx Mondes"."A* primeira coisa que pe devepossuir ê umá casa e é a ultimaque se deve vender, porque a ca-sa 4 o túmulo-da vida"»

Ambições eegoismos

ÍIVETA RIBEIRO)

Prevalecendo ainda, e apezardá tudo, a ambição e o egoísmo,como predicados constantes daalma humana, as lutas que es-sos dois sentimentos alimentam,em vez de decresoerem com acultura doB povos e com as cia-rldades da olvlüzação, augmen-tam de tal maneira que pare-cem prenunclos de uma comple-ta derrocada do ideal superiorde uma verdadeira fraternidadeuniversal! '

Obedecendo sempre ft normade sô tomar para matéria deanalyse factos e observações co-lhldas no âmbito da nossa terra;isto ê do meio em que vivemos,aqui no nosso maravilhoso Riode Janeiro, não me serã diffloil,naturalmente, demonstrar a ver-dade do conceito emittido noperíodo anterior.

Talvez os meus leitores che-guem a considerar Impertinon-cia minha o éstár sempre a re-buscar assumptos que fogem aocommum das chronicas femini-nas, geralmente leves e brllhan-tes; mas, considerando qüe hasempre uma grande necessida-de de lembrar coisas que se vãotomando esquecidas de todos,decerto me perdoarão o veso derabiscar coisas que cheiram aum moralismo bem intencionadoe sincero. Assim sendo, e ten-do em vista que cada um segueo seu destino, creio que, a mi-nha mania de observar.se tor-na perdoavel e talvez mesmoproveitosa, pelo menos aoB quepuderem pensar commigo.

Ora, falando hoje, ou por ou-tra "escrevendo hoje" sobre"ambições.e egoismos", a fontess me afigura tão farta qüe, senão restringir a corrida da pen-na, seria possível encher maistiras do que ê necessáriopara' oecupar o meu cantinhono "Supplemento".

E' certo que de ambições vl-vemos todos, neste mundo emque nunca a felicidade é com-pleta, e ém que a eterna ansie-dade do melhor nos leva a que-rer sempre alguma coisa queestá distante e que é sempre dif-ficil, quando não Impossível deobter; mas tambem 6 certo 6 que,á medida que cultivámos a in-telllgencla, tenios o dever de me-lhor orientar essas ambiçõesnaturaes, limltando-as de manei-ra que não Be tornem ellas de-feito de caracter nem elementopernicioso para o próximo. ,Desejar qualquer coisa é con-dicão de quem está preso ávida terrena, mas, desejar comIntelllgencia e superioridade sô6 próprio dos que possuem, alémde um espirito culto, uma gran-de elevação moral."Saber desejar", isto 6 ambi-clonar alguma coisa possível deconseguir com o próprio esfor-ço, é faculdade das almas no-bres de sentimentos, e .la reali-,zação. âè ,cãjá umá -.dessas-'fói-bicões raciocinadas torna: cadavez mais, alto, moralmente,quem as consegue, obter..

Mas, infelizmente, o que maisse vê, por este mundo de Deus,são creatura que alimentam comsecretos rancores de invejas edespeitos, ambições mesquinhas,só possíveis de realizar á oustada annullação e do sacrifício deterceiros. • '¦ Poucos são os que.Babèm ám-biclonar, sem formar suas am-bicões da Inveja que lhes cau-sam os suecessos e a felicidadede outrem, Á não faltam, todosos dias, os mais claros exemplosdos resultados lastimáveis dessasambições inferiores.

São os assassinloB tendo porbase o roubo, provando que ocriminoso alimentava a idéa dodelicto pela ancla de possuir osbens que a victima posula, sãoos desfechos sangrentos dos pai-xões alluclnantes, roubando vl-dat, em flor, e provando que aestúpida ambição de uma fell-cidade impossível, sacrifica tantoa quem mata como a quem mor-re por um desvairado desejo deamor.

E são as artimanhas e as mes-quinhas intrigas usadas e ali-montadas pelos que lutam pelavida, pensando que sô poderãovencer se arruinar o vizinho queexplora o mesmo meio de. sub-sistencia. E ahi nesse campo: lm-menso é tamanha e tão desen-fretada a macula da ambição dariqueza que offerece um verda-deiro estendal de crimes queninguém poderá evitar, nemexistem leis capazes do punir.

Quem pôde castigar o nego-clante pouco escrupuloso, porexemplo, que, pai-a attralr aoseu estabelecimento uma clien-tela capaz de o enriquecer, nãotrepida em lançar mão dosmais repugnantes recursos deIntriga e de desmoralização, pa-ra arrancar de üm vizinho, quevive do mesmo ramo de negocio,as clientes que. lhe procuravama loja? Ninguém! E o ambiciosomencionado continua a sua obra,visando a riqueza desejada, sempensar que o outro tem . egualdireito á vida e que tambem temfamilia a amparar!

São essas, e muitas outras deegual parecer, as ambições quese vão desenvolvendo tão assus-tadoramente, nestes tempos quecorrem, movidas pelo espirito deindividualismo que - hoje gover-na o mundo, porém, se essa am-bicão crea lutas assim medonhase desléaes, o egoísmo não lhefica atras no trabalho de pôrnodoas na face brilhante da oi-yilização moderna.

Jã nem é bom falar no egols-mo cultivado por espíritos edu-cados nas camadas obscuras dasociedade, pois ahi é elle natu-ral pela deficiência de educa-ção intelleetual em que jazem,mas é bem digno de nota oegoísmo tão largamente cultiva-do nas camadas superiores, ondeha brilhos de Inteligências vl-etorlosas, e tanto quem possaavaliar das conseqüências funes-tas desse desmedido sentimento.

Para exemplo disso, não énecessário bater mais uma vezna tecla conhecida do egoísmodos ricos que quanto mais têmmais querem ter, sem se lem-brarem nunca de que jã pos-suem em domasln, para vivercom conforto, emquanto adean-te ha tanto quem nada tenhanem para viver com,., miséria.

Tambem não é necessário tra-zer como exemplo o egoísmo demulta gente que, não tendo ounão querendo dar esmolas aosque dellas precisam, se nega,por commodlsmo e por indlffe-rença, a dar ao menos um pou-co de esforço em favor dos quesoffrem sem consolo.

Desse egoísmo dominante haum exemplo mais írizante «.

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mais doloroso; o. exemplo fre-quente dado pelos que vivem doespirito, pelos que se dizem ar-tlstsa e que Já conseguiram rea-Uzar alguma coisa na vida!

E' nesse meio onde o egoísmovae grassando cada dia commais Intensidade, como um malepidêmico, que annulla vocaçõesem flor e anniquila personallda-des qüe não sabem guardal-o nointimo para fazer délle umaarma que devia ser classificadacomp "prohibida".

E' nesse campo, que o egols-mo mais se intensifica no mo-mento actual, porque ninguémquer pensar que o suecesso pôdeoaber a muitos e que* cada qualsó alcançara aquillo que a suacapacidade e o seu destino lhepermlttlrem!

Porque ninguém quer vêr que

"cabem inüitos*' na prlmejía* 11**'nha": ós que jâ'conseguiram ré-nome e lucros monetários com oprodueto da Intelllgencia e davontade não consentem que òsnovps appareçam, procurandode qualquer' forma impedir-lheso progresso, e ..reousahdo-' tfp-piedosamente, a-i_ao.experlp-i.eh-'tada para gülal-ós*'na-^carreiraescolhida; não consentem que ocollega triumplie ou melhore déisituação, no campo de- arte emque' juntos, trabalham, e, páratolherem-lhes os passos/todos osrecursos, mesmo os máls con-demnavels, lhes são usuaes, com-tanto -que ninguém caminhe ase uladosèuseu ladd, hem receba: eguaesproventos em applaúsos e moe-das como recompensa do seu sa-ber e da sua arte!

Felizmente .ha rdèràsí.queí-têmluminosas excepçfies, ,e «sta,graças a Deijs,, jfr>uma .dellas.TodoB . Sabem- _(f(ulto '.-be-p, ;".-J(ueexistem ainda, artistas -bastanteoültps e-: bastante ,-. inteligentes,flüé ¦compreifiendem que o tjíiüifi-pho- q.lhelo não depende dá von-tade dos - egoístas e sim. do hie-rifo próprio, e. que procurar an-nullar pu. embaraçar o progres-so de ünÇ/cpllega 6 acção que sôdemoiistl-a pei-juenez de* baràctére inferioridade de intelllgencia.Esses-' çpinprehendem berii que"não ,é quem corre muito quemchega mais depressa" e que foiDeus quem determinou" a cadaum segundo' ,áâ 7 suas obras-'..,Ainda,bem. *;.:77:V/*

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JS' conhecido o ejpirífò pWtontropíco dos nòrtèrampricanps, .0 systema'pêlo qual elles:costumam* Jangariar fundos para tuas instituições, ãe caridade, visa [senipre despertar á attenção 4o-"*¦''¦¦-

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Paul J. Christoph Co.Mo •— Ouvidor, 98. — S. Bento, 35 — S.

GRACIOSA MA-TERNÍDÁDE

As'preoccupaç8es de., .futuraherdeira, dõ-throno não impedema princeza Astrid, .dá Bélgica, deser uma mãe'dedicada, que se oc-cupa continuamente da sua fllhi-nha, a princeza Josefina, Dandoum exemplo vivò.dp,ajmor de mãe,ella mostra âs suas futuras 'sub-*ditas, que as inriumèrás *oc'ocüp'a-«Ses, mundanas ã qué a. sua si-tuaçãtí a obriga a não faltar, nãoa impedem de ser a% mais carinho-sa das taSês, vigiando o" bem és-tár da.süã filhinha e .não abSh-dónando a hiól-cenáriiJs--òs encax-gos da mais bella missão da mu-lher: o ser mãe. Na família realda Suécia, onde nasceu e foi cria-da a princeza Astrid, é tradlcio-nal o amor de familia, que tam-bem ha família real belga é bemconhecido, sendo a rainha da Bel-glea, em cujas velos corre sangueportuguez á mais dedicada das es-posas e a mais extremosa dasmães. , ¦ .*•

Faulo.¦ .(8065)

HYGIENE EBELLEZA

O cuidado com os braços êmulto recommendavel, porque nãoha nada mais feio do que vir umasenhora com um vestido dè. noite,de onde saem uns feios braços. Osexercícios de cultura physicacontribuem para o bom desenvol-vlmento-':;dos braços, emquantouma'hygiene adequada os mante-rá bráncos/è-aveludados. .A aguae sabonete, com algumas gottasde amoníaco, é o que ha de me-lhor para a lavagem mantinal dosbraços. '. -'¦¦

Depois de os ter lavado com es-ta mistura, é conveniente laval-oscom água pura, que arrastará aspartículas do sabonete que te-nham podido penetrar nos" poros,secando a gretando a pelle. * Se seproduzem Irritações nos braços,desappárecerão . lavando-os comagua fresca e appllcahdo-lhes põde amido. • .-

O costume de encostar o co-tovelio £ muito máo pára a con-servacão .da linha dos braços, por-que deforma o cotovello. .

Contra o peito noa braços Éconveniente estregal-os todas asmanhãs, com o seguinte prepara-do: blsulflto de cálcio, 40 gram-mas; glicerolado de amido, 20grammas; .amido, 20 grammas.Existem outras fórmulas, mas oseü emprego ê. perigoso. Quandoo palio.ê.muito ligeiro, .não .haneoèssldade dei.o arrancar, bastadescoral-o com n seguinte compo-sição, que se emprega todas asmanhãs, em compressas:

Agua de rosas, ioo grammas;

agua oxygenada, 10 grammas. Fl-nalmente ha um processo depila-torto electrico, que sõ' umi profis-sional podo applicar. .

jH-iiiiiimiiiiiM-iiiiii-iii-iiiiimiiiiiiiii-ii-iiiiiim-iii*,11 I"ZIP

I No tratamento án feri-| das rebeldes, queimaduras,| mordeduras de insectós.| ' cezenia, f urunculus, | etc. e §| infallivel. Nas phr.rmacias || e drogarias. (15728) |nitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiHiiiiiiiiiíiiiuiiiiiitiiiiiiimiiiS

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'ÍKh. 2—0242

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9 CORREIO DA MAjVH× Domingo, 22 dc Junho de 1930*¦

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AAquelle homem cuja obliqui-dãde de olhos disfarçava-se comãuas fortes lentes apropriadas' dsua myopla, quasi sempre- derosto, sisudo, fronte baixa e olhardissimulado, tinha a apparenciaâe um homem de trinta annos,em virtude de uma calvicle pré-coce e da gravidade do seu sem-blante. .Quando apenas contavavinte e quatro. Noite e dia euvia aquelle rosto corado, apesarde sombreado por uma camadaazulada de barba forte, rigorosa-;mente raspada quasi todos osdias. ligeiramente., arredondado,devido ao

'uso dos óculos de tar-

taniga que descansavam sob plongo e grosso nariz, enfiadonum livro geralmente de línguas.Aquelle homem * clrcumspecto,era* um estudioso, um cultor dasletras. Conhccio-o em 1929,lio-o pela vez primeira em ' ml-nha casa, cn vergando a farda doexercito, -sentado & mesa de re-feição, discutindo * os vários as-empregos db verbo "Haver", conioutros umparihniros. O .assuift-pto prendeu-me a attenção, poiseu também* me interessava peloõlcto verbo, ainda que não fosse-aimer** ou ?*to love''. Elle fala-va num portuguez que .dé.longeeu o reputei allemão. Momentosdepois o Julguei hespanhòl e nes-sa alternativa fiquei, até que des-«iobri ser élle- gaúcho!: Minhaapreciação por aquelle-homem debella physionomia, apesar,de suaseriedade, levou-me a observal-orepetidas vezes sem o sentir ofurtivamente. O reflexo das .suasgrossas lentes, não me permittiadescobrir que elle, de soslaio,também me dirigia os lampejosdo seu olhar, facto que- maistarde me foi revelado.

Os dias corriam, coiwivendonte ha mesma casa. Por escru-pulo, consegui dominar o desejode olhar paia o homem.a* quemraramente cumprimentava, as-sim mesmo de fronte baixa e en-tie dentes. Até então não sabiáo seu nome, e quando á elle mereferia.com as pessoas de casa,appellidava-o " allemão ".

Qual não foi-o meu espanto umdia, quando ao voltar da egreja,pela manhã, num domingo de solbrilhante, trajando um vestidocôr de rosa,' bordado ele floresazues e amarellas, divisei o ho-mem sentado num banco de pe-dra, a um canto do Jardim de mt-nha casa, cbm um livro sobre osjoelhos, a calva e a fronte relu-zindo ãó sol de dezembro, -umdiccionario ao lado e os lábiosmovèndo-se em surdina, prova-velmente repetindo uma, duas,tres, dez e centenas de vezes,* vò-cabulos das línguas que estuda-va. VV' . .

. Apezar da attenção irresistívelque consagrava aos livros,, alheioa tudo qúe se passasse ao redorde si em taes momentos, ellesuspendeu ligeiramente o rosto,enrugou a testa como pára abrirbem os olhos, espetou-os èm mime sorriu! * Correspondi ligeira-mente ao seu sorriso familiarnessa oceasião, com.tim cumpri-mento de cabeça, e rápida comouma bola ao levar o ponta-pé,galguei sem sentir, ás escadas, davaranda .que orlava. a sala . dejantar. Penetrei nesta, vendo tu-do e não, vendo nada, e áo mes-mo tempo, ainda sob o Impulsodaquelle sorriso electrico, fui ex-pandlr

"minha incomprehenslvel

alegria, de ein volta- cpm o vexa-

me,: na ..cozinha, onde se achavaminha mãe, revistando b almoço.Dominada pela impressão do so-bresalto que se sacudira, o cora-çãbi meenchera a alma.de alvo-roçp e np rosto tudo estamparaçom o rubor, comecei, a levantaras tampas das; panéllas e a pro-var ás Iguarias, sem poder dizei"áb certo, naquella hora, qual osabor. de. c|ida uma! Mamãe, co-mb todas as mães espertas, çb-nhecéu algo de estranho em mime olhou-me com Interrogação —"Viste passariiiho verde hoje,menina?" — Ri muito sém saberexplicar por que. Bu queria es-,conder o mixto de contentamentoqüe se pariso-va em nilm, porém,p: sorriso,arenguelro me, traia.Réfugiel-me na .torneira "dá'

pia,lavando as mãos, todavia, mes-mo de costas para o fogão e, tu-do qué ha.vla na cozinha, o'dam-riado do sorriso fugia-nie da bo-ca, .emquanto eu, mordendo .oslábios,' procurava em vão. dlssl-mular_ um segredo que eu mes-ma não sabia explicar como metornara sou i-eceptilculo.

Ao ylrar-me, com uma serieda-de forçada, sacudindo as mãos,minha mãe e n cozinheira olha-vám admiradas para mim, e umavelha ama secca quo brincava noJardim com uma loura francezl-nha, justamente quando eu vol-tàva da egreja, plscando-me unso|hòs maliciosos, fez-me signalcpm á mão e disse:

Dona... escuta aqui, querodizer uma coisa â senhora!*Ella éempre conseguia uns se-

gredos interessantes para mim..-— tjue? (perguntou minhamãe).

Não é nada não, dona, soueu que quero brincar com a suamenina!

Meu coração palpitava e quasijâ adivinhava em que consistia omyst.erio, e em ânsias para certi-ficar-mo da felicidade daquelledia, afastei-me da cozinha e ac-cone! para a minha confidente.Colhendo alguns botOes ele ouropara as jarras, sob as sombras,sob a sombra do uma rachiticaparreira, chamei Cellna e disse-lhe: Que ha de novo, Cellna? e acreoula hesitando um pouco, pás-seava os olhos por vários loga-res, desconfiada ainda do olharcurioso de minha mãe. Fala, Ce-Una, fala senão fico zangada!

Ba velha ama receiava dizer-me que o homem que allsava pa-chorrentament a reluzente ton-surá, emquanto decorava as con-Jugações doa veíhos árabes, asdecllnações do allemão e compa-rava expressões varias de deze-nas de línguas, b homem quefriamente me cumprimentava eapenas gostava do silencio, a fl-zéra portadora de um recado!-^- Conta Cellna!

Depois, depois, • olhe suamãe! '

Vendo-nos Juntas, mlnhi mãeapproxlmou-se.

Que é quete dlsserám,'Vcèlí>-"na?,-.* " • •-.- !.:v ¦¦}/-.{¦ -¦ ¦¦,f-^cPosso dlzerj menina?

''"•—

Psiu!Conta, Qellna, que foi?Pslu!

—¦ Não digo, não, dona! .üe viu a Lucia Hoje, %ue

chegou tão alvoroçada?. — A alvorada do amor-

Hum!

Rio, 6-930.LUCY.

¦D íeminfamo xontlnua a trium-vptacr.. Mme. 3»ertth- T*ieia, aindan.UB tenhu só 23 annos, já oecupoujlirrante 3 anos, -seguidos, o car-S» 'üe ^vlce-*CDnsul americano nacldaeie de Amsterdam e é a se-SunSa mulher admittida uo ser-'viço «insular americano.

-Peuruntaram a esta senhora co-m» se Ssnm :coinpartar uma *nm-lher quando i diplomada. "Exa-retamente como um homem eml^Tiaesi circumstancias. A mulher

ateve nentragar-se ao aeu trabalhocom intensidade e deverá.attenta-"mente ;pra.tlcar, antes de assumir*e Tesponsabillcjiule de postos ele-^íwBib. JVb *mülhen5s adaptam-se¦nrèlhor aos trabalhos ae detalheae ejeom

ço -sen tacto instintivo po-

citem ¦•tornnr-se -preciosas, mas co-

mo o costume, não ha differe:.- ]ças essenciaes entre a mente mas- :culina e feminina, no campo dosnegwios-. Dir-me^hão qne a mn-lher gosta ãe ser adulada. Não onego, mas en não cztío que a mu-lher intelligente se deixe enganarpela adulação masculina. Esti*.servirá de estimulo e ajudara amulher a fazer pelo melhor, paia.se tornar verdadeiramente Inte-ressante ãs pessoas que a cumpri-mentam pelo seu valor, mesmoporque a -mulher quer ser suffl-cientemente aftrahente, paraagradar ao homem. Eu não creioque a adulação possa influir noorgulho de uma mulher mais doque no de um homem. **'

Mine. Field. que é uma encar-ruçada jogadora de ~bridge"\ non-ca fuma nas suas horas de tra-balho.

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Não comprem seus chapéos sent vêr os preços destemez nesta casa. Para sen horas, senhorltas e crianças.

(VERDADEIRO RECLAME).14S — RUA U R ü GUAYA NA — 142

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sor ecuja ãTenrtuna iifl, .certamente.-rnais annüesta, *mas cuja voga du-ami *mais fle -vinte annos. IHhoc8e 'xnxx «mpr^ndo "postal, Lemsr-eòisr ae iNeurllle, obsecaflo. comoxxmx áçranfle "numero fle adolesce»n-

t-~s eiíi C-peier., pelo demônio da poerfsia, *álhha Birigiao a 'Victor Hugoímti ^nsema, composto *por elle, vi-raeivãmonre Inspirado nas -Orien-UarK"-, * Tecelwu, como tantos ou-ttns, aima resposta animadora:""Ds .rsnus *veisos são cheios de ju-•^eentuèie. - o q ue quer .dlser, «áoáUnítmies. -ASTaâeçi>-"lhe e digo-UhB: -3Bulto Wom: coragem".

Ãl-awte «om este *viatico, que lhe; <3ajroch^ava -nas -vésperas aa reapju» "*e¦s_ãx> 3e S4; o joven Keuville t*Bj^ ft^131UOU Ji ametisar, sem, comuSSu,fl*s63«nranitrar o «ou caminho, dpvnelo

para,viver, dar-se" ás ocupae^tesmais. variadas, desde empresadosupplementar dos correios. & dejornalista. do oceassão. Km 1S5Stinha-casado na Bélgica: no annoseguinte, tinha ura filho, e foinma doença da creança, quandotinha 5 annos, que o fez crear osfantoches qoe lhe asseguraram acelebridade e uma vida desafoga-da. Paia divertir o seu doentinho,JCeuville recortava do jornal hu-moristico "Le Boulevard",. noqual callaborava, as caricaturasdos homens celebres contempoia-necs, fazendo-os mexer, depois,por meio de êotdeis. A curiosida-ds- infantil dp pequeno que que-ri", «cabes- a historia de todos, fez-lhe- imaginar, acompanhar cadeiimagem de uma quadra, nm so-neto ou uma canção. Om amigodã casa falou nisto ao pintor Car-;'at, o qual convidou Xeuville a

uma r;pre*esjja*;ão no seu¦"iSelier'*'. A c^Sfesta. que se

iiou em 28 V dezembro des€3. assistiu todo o Paris Intel-

lectual. Escriptores como Arséne

Houssaye e Alphonse Daudet, ar-tistas como Gustavo Doré e Jauf-froy, e músicos como Gounod eMetra. .... , ., , ¦ •'¦ .,*.,¦

i O. suecesso de Neuvllle foi ex-traordinarlo. Depois da mela noi-té, teve. de - dar outra represen-tação, para,os críticos de theatro.O suecesso levou-o a aperfeiçoar,cada vez mais, os sous bonecos. . .

Todos os salões appellavam pa-ra este novo'espectaculo. Apenasfaltava, ao theatro dos fantochesa consagrarão da COrte Imperial,e esta foi-lhe dada em janeiro de1870. Em Sl.de janeiro, o theatri-nho foi erigido nas Tulhcrias, nosalão, hranco, chamado, do .Pri-meiró Cônsul.,

O Imperador, a imperatriz e osseus convidados declararam; der.pois. iia representação, : que Jiàmuito tempo que se nãp tinhamdivertido tanto. B,. durante vinteánnos, Neuville continuou a fazerinejter un seus bunecua, com crefl-cente suecesso.

E não ha, ainda -hoje, creançaque não adore os fantoches, e nãoha duvida que os mais aperfeiçoa-dos são os de Podrecca, ique dâdeliciosa representações no "Tea-tro dei.PIccoll",-em Roma.

MEIASAs pernas bonitas serão ainda

mate boniláa ç as que! não foremserão ao menos artísticas se asideas dos fabricantes elo meias pa-ra a primavera forem ppr deante.A perna da mulher apesar da ten-dencia para-a saia comprida, Be-rá sempre uma das coisas' maisimportantes na sua apresentaçãoe' as. meias serão cada vez mais

artísticas. Predominarão * aS cô-res claras, não sõ as cAres pas-tel mas as cOres transparentesque apenas -differem , da cBr dapelle. Os nomes dessas cOres sãosuggestlvos: pó de ouro, platina,tentação, fogo de amor. Sobre aseda as meias'terão desenhos, íl-nos bordados, figuras de animaespintados .sobretudo borboletas çpcães. Nalgumas das novas, cria-ções os desenhos das meias dão-lhe o aspecto de meias abertas,outros modelos levam enfeites emUnhas verticaes.ou em espiral eesses enfeites vão até o joelho;As mulheres de pernas altas po-dem usar nas molas galerias dequadros, as mulheres de pernascurtas preferiram as meias emriscas ao alto, que dão a Iilusãoóptica, que a perna é mais alta epor ultimo as mulheres que' ver-dádelramente tenham uma bonitaperna, continuarão a usar a meiade uma cõr unida, sem se preoo-cupar com òs' adornos da novamoda.

Tem Cabellòs brancos?Nâo pense' mais nisto, prooureconhecido, especialista Soares.

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O cloroformlp foi descobertoao mesmo tempo por Dlebls, naAllemanha; por Souberlan naFrança e por Guthrie nos Esta-dos Unidos em 1831.

Stockolmo, a mais linda cidadeda Europa Septentrional, 6 cha-mada: a Veneza, do Norte.

Na vicia precisa .existir umpoüqo de poesia, para que os so-nhos,: 48 -illusõès venham suavi-zar toda a banalidade existente.

Ter o '.corajpão cheio do lelcaos,a. alma. a sorrir, no ehcantnipesntode suas illusõès, pensando, pen-sando sempre* na fascinante rea-lleluelc* de. um sonho.' .:

Viver sem sonhar, * é viver avida sem ter a ventura de sentire Idealizar a felicidade como sequer e *que,' no,, emtahto,, muitavez; não se consegue. Mas, queImporta? A esperança não nior-re nunca. ¦ O* coração- idealize, aventura, e*se.não,a vive na rea-'lidade, vlve-a ,na iilusão. Ná Hlu-:são que,não finda nunca, na Illu-são ;onde í não existe, o soffrer,nem a.Baudade, qnde se trluni-pha serripte. • .

Depois, nem todos os sonhos,apenas sonhos, ficam. - Alguns serealizam ' como foram . idealiza-dos e terminam como. terminamaquelles. que apenas fpram vivi-dos na iilusão •-— em nada. *

-No ,-mundo nada- sé' eterniza»,Sempre, ha Ue existir a venturafinalizando em . umáÁ saudade*-Sempre ha de se verter á lagrl-ma saudosa de um momento fe-liz.. . V * ..'

'¦* : *E o soffrer não será tão gran-

de, como se deixarmos ,a almase. inebriar* com outros sonhos,sonhos que ; venham- substituiraquelles para sempre perdidos naruína de. uma "ventura.

Uma,vida sem sonhos é comoo desfolhar ele uma bella c flor. Aspétalas tombam ao chão emur-checidas. Ali désapparecém ouo vento leva-as para longe, semdeixar vestígios daqueila floroutrora tão linda,- a. sorrir vai-dosa das carlclas do sol, dos bel-jos do luar.

Viver .sem sonhar; viver semamblciçnar alguma coisa, éé vi-ver uma vida em que nada segrava, nada fica para recordar"amanhã".

Sem a Iilusão não existe oamor., E sem o amor a vida édesinteressante. A estrada doamor ê perigosa, nem sempre seencontram, os sorrisos da felici-dade.. rMas, se a felicidade pas-sa, e se-por fim surge a sauela-de, esta saudade é a recordaçãode um passado feliz. Um passa-do onde se.viveu um romancecheio de ternura, um passado quelembra a'carlcia ardente de unsolhos, úhs lábios pronjtttendo tu-do, a fascinação de uma creatu-ra adorada... Por qué, então, não- se sentirventura em verter, esta lagrima,lagrima em que se reconia tan-ta, tanta.coisa?! .

Viver sonhando, é viver a vi-da levando. n'álma a poesia,- òromance. Sonhar até o coraçãoenvelhecer.e por ftm-fiçár a vi-ver á sombra de sua grande sau-dade. .

A vida deverser vivida• nos en-cantamentos do sonhar; porqueviver ê soffrer, e no aoffriipentghumano é preciso existir a notapoética e fascinante da iilusãoda Iilusão que deslumbra, mentee consola 1...

- MIT8I.

rei da opereta\

'

.

'''¦'¦¦'¦'¦&

NOSSA MESA

PUDIM DB PAO

Pão velho. Leite que dê^ paracobi'11-o. 4 colheres de sopa deassucar. 2 claras. 2 gemmasdesmanchadas num pouco do lei-te. 650 gr. de passas.. Deixa-seo, pão .numa vasilha: oom leiteaté amollecer. Mistura-se depoiscom as ,'gemmas, as passas e as-sucar. Em seguida bate-se comassucar duas claras; cobre-se opudim-que vae' ao forno para se-car.

B0LÒ DE SOL

Tres colheres grandes de man-telga; 3|4. de chlcara de assucar;3 gemmas. 1|2 chlcára de leite;1 colherlnha de essência; 172grammas de farinha; 3 colheresein cha, dè pô Royal. Bate-se amanteiga com Vo assucar; ajun-ta-se as gemmas, bem batidas, ea essência. Peneira-se a farinha

o pó Royal; Junta-se ao leite.Assa-se em forno brando.

, '

PAO DB MILHO .-.. .

Uma chlcara de milho moldo.chlcara de farinha; 4 colheres

de chá de pé Royál; 3 colheresde assucar; 1 colherlnha de sal;1 1|2 chlcara de leite; 2 colheresde manteiga: ou banha;. ,1 õvo.Juntar os Ingredientes ao leite, amanteiga e o ovo batido. Bmfôrma untada, vae a assar duran-te 25 .minutos,

V BOSA. MARIA.

MODELO DEPERUGIA

Sopotu em velludo preto, tendo ofivela o o taeio muito alto* ¦—

Franz Lehar! Novamente em'foco, o autor famoso da "Viuva

Alegre". O rei da opereta vien-nense esteve o mez passado emParis, onde dirigiu, no theatro de

la Galté Llrlqué, a primeira yéoitadè sua ultima prpducçâOíV^íyêde-;rica'', uma linda comedia niUBl-cal, libreto de -André Rrírolro,

A interpretação — eilz^mrçhro-;nista — foi exoolÍènH;V :¦

",'

• 'O-autor põe em, scena os amo-

res dé Goethe e da filha do pastorSessenbeim,' a adorável Frederi-cá, .creatura exquisita que se sa-crifica e se crucifica para que seucarinho não seja um obstáculo áglortosa .carreira daquelle a quemama, .,

René Gerbert fez magnífica-mente o papel de Goethe, e mlle,

Dhamis o de Frederlca.. A critica

parisiense elogia francamente apartitura de Lehar, pondo em

destaque a o vação de que foi alvoo consagrado compositor..,

-^^1 MisTiFoma^l^^t(Soneto pentaglotia dos bons tempos-.de/'èsiuiante).

I have un amour puro. yo tengo' amor. slhceirp,-'.:'.'"¦'"* ;'/ cannot dizer ees que Je íen» no peito...';' 7'7'A;'¦''.'¦¦De fépouscr un jour, mo toúte' belle,-éàpero,','-AJ','' A-Et avec fésperance eu fico satisfeito. .' i*.'A ...*,., i

Maintenant je súls un guapo cold?/ero, V V Á .'Una muchacha es que põe tonto úm* sujeito...'* '.'¦'¦ '¦"'•Tlenes la formosura.j/ un monto iè.falera'-/.',' , áj.-, ,M cettc occaslone _ esplendida aproveitei; '"".:'".',

I have una paixão que váíe porr clnooenta'Í.V ','.':..'.";'.''..¦.,'!!

Una muchacha es que põe tonto um sujeito...' '¦:•*. .- '

Lasciato ma morlr nos brazos teus, :ardèütès*'l ' '. ií

Que bella sensacidn ml pecho experimenta! ..-'.,.'. "A.,-A

Presse-mol dans tes brasi. .Assim,.menina, aperta!:'A:-'h'"-Vn báciol Klss mel... OarambalA.Y Não.-.tènfdentèsH.'

RAUL PEDERNEIRAS ¦«*»¦¦¦¦¦¦'¦

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Direcção deMme. Ignez Vellasco

EUKARYS — Sua grapUIa de-nuncia grandeza el'alma e muitaconfiança em sl mesma. Senti-montos bons e justos. Coraçãoardente e sincero. Boas inspira-ções e palavras sensatas.

SEGUNDINO — Ideaes e am-bicões, além do limite de suasforças. Temperamento Impetuosoe áspero. Muito ambicioso e porvezes, Inclinado ao orgulho.

HEBE — (Lacortla) — Tom odom de attracçü.0 especial. In-telllgehcla expontânea, caracterdecidido, admirável modéstia esimplicidade.

CAÇULA (E. de Minas) — Suagraphta revela uma personallda-ele estlmavel por síuas boas qua-lldaães de caracter. Espiritoperspicaz, methoellco e sóbrio.Multa Busceptlbllidade e benevo-Iencia.

OANINDE' — Grande idolatriaao dinheiro; nem ós arrojos doespirito. supplantam essa tenden-cia. Bondade quasi nulla, multapretenção e vaidade anormal.

VALDEREZ (B. Santo) -^ Na-tureza multo Idealista e de gran-de ponderaçiió espiritual. Von-tade forte e hábil, & custa daqual, vae conseguindo o quo al-meja. Dentro desse feitio ge-ral, vive um coração abnegado evotado ao bem.

FE' DB PETROPOLIS — Temrperãníento calmo e sentimental.Espirito contemplativo e roman-tico. Assignatura • graciosa, re-velando: amor & arte, á poesia e& literatura.

GAÚCHO VELHO —Seritlmen-tos ousados e rosolutos, allíadosa uma actividade Incansável. Es-pirlto batalhador, adeantado. epolemista. A razão domina tudo,parecendo' ter sempre um plano,para cada emergência. Tran-quillldade Inalterável de cara-eter.

ARTISTA— Temperamento lm-pulaivo, não guarda, porém, ran-cor e sabo attrair sympathiás.Multa imaginaçfto e altos ideaes,com probabilidades de serem at-tingidos. Noto traços do vaidadeimpaciência e teimosia.

AIRAM (Victoria) — Graphladenunclaâora de, temperamentovasclllante, boiís sentimentos,caracter nobre, mas um tantodesconfiado. Coração rebelde,porém, capaz de ser sempre con-dilzldo para a pratica do bem.Espirito íortallcldo pela fé.

ROSA BRANCA — (Petropolis)— Apezar da pouca edade já temem sua graphla alguns traçosbem defenldos. Intelligencia vi-va, boa índole o optimo coração,multo se condoêndo dos que sof-frem. Genlo alegre, expansivo econfiante. Doçura do caracter.

SUSSÜARANA — Espirito lar-go e profundo. Temperamentoresistente • serenidade impertur-bavel. Uma dupla energia • oo-

ragem para supportar'.*,ás adver'--sldades. Intelligencia aprcclavol.

1SENT — Apezar'' do 'seuV-tein--

peramento concentrada, é dèlicé-da, affavel' e' de.' sèntinientosmulto puros.. Espirito*jvivo"e- ln-telllgecla clara. Procure.-/ler; rolivro do dr. C. Streletskl, quese encontra- em qualquer boa. II-vrarla. '.",•' ¦¦.-, ¦¦ '¦. *">:* ví-'í-;.,'- .

FREDBRICA ---Letra'dèTrkfinfcdes dlmencõési-.ampla, ciará*ré-velando: veracidade,' frahqtíexa esuperioridade d*'caracter.'-Con-catenaçao de Idéas, Intelligenpiacultivada, .Vasto' Imaginação *e'amor ás artes.

TRAVIATÀ .-^:; Espirito .bemintenslonadp e deduetivo. Temfirmeza e constância,:', ap^qüé. osseus Íntimos,-:chamam dó teimo-slá. E' imperiosa nos desejos rede grande*1 sensuáliaádè.' .'Aftlvezde caracter é.vontad»'-.rindepen-dente.- ¦ :¦', i .:.- .'/..jA V- v.*>'*.-.

DIAMANTE AZÜLiii.Stía-.gra-phia denota . pontualidade, riterthodo, energia ê, -reservai Ha.traços de desconfiança¦ ,'é nciuitoamor pr'oprlo.: ,E'; nianelWsB.Vsd-bendo attrair Vb.oás' -amizades esynipathlae. ,,;•:';:, .:*'.?¦ .,'

QÜIXOBEIRA' rr (pàdua) —•Franqueza' natural; letfídadè' eabnogaçUo, Econômico, amigo, dedetalhes, ;0-_ .minúcias^; Forca''deresistência e capacidade de -ca-racter. -*,- •-;;.':

. GIUÒRIBLÀr^ÓN*jés(JtJÍBto— Torna-se ¦ lmppãslvel '.fàíer-:-oestude*'..: graphologlco *. __>m - '-papelpautado.* .Queira:, perdòar^hie, pòrnSo rppder attehdeí**a';

' TUR'QUiNHAç;-r-..' Inéonütancía

alliada á bondado natural. 'Es-pirlto irrequieto, nfio so fixandoem coisa alguma, ¦¦', sempre c*. cóm'diversos projectos em pbrspeiitl-va. Poderosa "Imaglnàçiói ¦ íhtèl-Ugente.e. vivaz, e; amante da verrdade.. • jí",. ¦ -. ./;'.' .'..,*-

THAIS ,(Ny'ldli:"*-:,Alma*'.'gran-de e cheia* dé nobi-es* aspirações,Multa crèdütidàdé, ,

'Sensibilidadee delicadeza.'.Umá""preóc'cupáçáoqualquer, ai lelomlpav.a,,' * no ¦ c mo. rmomento- do. 'èsorB.vpi',.'...

.- ,¦'.'„ -f

SENSITIVA. ~AX f'-m'ai:gemtT6-guiar que deixou ¦ __¦''¦ lasduerda,denuncia: economia, fraqueza esusceptlbilldadè.. Espirito obser-vador e ¦ prático.; Amõ'S"4s; arte»,o gosto pela Vida» ¦-,.'./¦ '. *>'

FLOR. DÓS CAMPOS — Siia'AeVtra oxprlme: franqueza, lealda-de, ordem e ,um'póüceí ,de -nèrvó-rBlsmo. Minuciosa,'.' methodlcá e'a-lguma cultura,, confirmada polasua aBslgnatura.'.'. ái''.: *.;*,.

SYRIO ;DO' VALLE 4-.''sáo'_r-dorosos os Seuseentlifjentps.afr-tec ti vos. Caracter '

gniiurusu «de grande prodlgãlidade. Amenl-dade de trato e espirito subtil.

. NARCIZH NÒIR -l^átabapoa-na) —A delicadeza,e a mélgul-

ce do qUe. é dotada, tornam-aquerida dás pessoas que a cer-cam. Caracter honesto e espe-.clalmente bondoso, Temperamen-to ardente e alma cheia-de emo-C&.0 ,'e ylbíatllldade. ' .

APETITE TE'E — Sua graphlaé variável, como o é também o

íseu ¦¦ temperamento, éra calmoalegre é soda vel, ora nervoso eretrahldo. Multa constância noanior e alguma prosumpçfca.' E'franca

'nas suas opiniões' o náodissimula o que lhe váe n'alma.

.; ÒÁtaV AMARELLA — Genlocomplacente s communicativo.Tom üma, natureza calma, alheiaoú.lrtlmlga cio sonhos e fanta-slas. Bons dotes de espirito.

'OSCALiyÀ^rGraphla' de gran-des dimonsS*?!!, mais .curva queahgulosa, indicando: goneroslda-de, * franqueza e expansSo. VI-bratllldade cie espirito, úeolsilo,forca- e ' firmeza da vontade.Mentalidade sadia,* capaz decomprehender os perigos e de osevitar.

ÓRVALHÓ (Manáos) — Irre-gulárldade nas letras, pontuaçilo'mal collocada, falta frequente deaccentos, .revelando: dlstrácçtlo,negligencia, vontade debll o' ntil-la. • Ausência dos signaes de in-dependência. Depressão 'de ani-mo, . temperamento ..doentio enourasthenlco.

T BGOV-1- Espirito do combaten-te, réplicas promptas e vivas.Intelligencia, cultura, sagaclda-de. e audácia. Gostos esthetlcosè>.memoria dos. factos.

...JOAO-CESÁR: (Jaguaré) — Ca-ractèr seguro, aotlvidado de es-pirlto, sempre zelando, para nfioperder terreno no lado materialda: vida-.* Constância nos instln-ctos seiisuaes, impenetrável dis-creçfeo, mantendo seus pontos devista, .Independentes de qualqueropinião..'

• ¦ ,JAS — O seu principal cara-oterlstico é a indecisão o a fal-ta de. confiança em sl mesmo,Espirito- frogil, descrente e re-trahidp.. Depressão nervosa' e tl-mldez.*.,.-',

',: BSTOBÍiLA ,'¦ D'ALVA (Nlothe-roy)-,-rr -Caracter, firme o cora-ção multo sonsivel. Apezar do seugenip ¦ ,fçlite, é benevolente, deli-cada e prestativa. Embora nfioguarde rancor, não esquece asóffénsas;¦'recebidas. Decisões ra-pldas o acertadas.

, ZÚZU' .-r^ Sua . letra . oxprlmóuma; natureza '.caprichosa, volun-tarlósã;-e¦ úm tanto ambiciosa.Sentlmeritos apurados e enthu-slastás. -Não recua depois de as-sentado .um projecto. Espiritocalmo. , •

MARIA,ALICE~S. THIAGO —

Temporamento resoluto e deoidi-do, agifldo . com efficiencia noimomentos opportunos. Tem tó-dos os traços de úma Indivldua-lidade idealista, cujo feitio ex-panslvo >e franco a torna multoapreciável. _

<i . ¦ ¦

.ROSICIjER — Sua graphla umtanto inclinada, revela uma gran-de sensibilidade, i Indulgência,doçura e generosidade, A assi-gnatura ligeiramente accentua-da, indica: forca de vontade, se-verldade de espirito, precisío esenso esthetico.

TRIALVA — Graphla revela-dora de caracter Inflexível, ln-telllgencia e cultura. Analysa svida com grande phllosophia. 0traço enorgico com que sublinhaa sua assglnatura, denota: fir-meza de opiniões, descrença *dcsillusão.

J. BAROCO (Curityba)—Per-sonalldade bem definida, pelo es-pirlto de justiça, reserva, bai-tante poder de assimilação e dadeducção lógica. Temperamentovoluntarioso, revestido de certaaudácia nas resoluções.

MISS HART CREAGH — Par»cada um dos meus consulentes,reservo alguns momentos de at-tenção e sympathia. Estareisempre a seu dispor, grata pelagentileza de suas palavras. SuaGraphla despertou-me grande in-.teresso o delia,, fiz um demora-do estudo, colhendo o seguinteresultado: caracter firme, forteé altivo; Desejo- de lndependen-cia, conquistada pelo trabalho.Os prazeres oonsuaes não têmimpério sobre a sua personallda-de. Possuo uma lógica larga,lllumlnada pelo/exercido da in-telllgencia; ê' esse, o traço mal'característico dá sua letra. A pro»fissão qúe exerce, é: a da su»

< (Continua na pag. IO")

ITORAL ÂNTOSSILParaTOSSE.BRONCHITE

* ASTHMAeCOQUELUCHEMS PR/NC/PAESÜfíOGAWS

fr\ íraj'n n*ntUPm

iMA^r^^^^^^^^^^^WW^^^VWWVWV^^VWW^^^^^^^^^^^^'

QUANDO ELLA VEM...

Por ique em nis quando a saudado canta,•A alma esfria e o coraçãã nos gela?, Por que será, oh 1 Deus, que a Imagem delia,

Tem a pureza lmmaculada da santa?Éoi- que seri qu- o espaço se constélla,Quando ella vem nesse perfil que encanta,Contar anos um trecho de novella,• Em que de amor morreu a loira infanta 7

Por qüe. será emflm que anceio tanto,'Essa alva Imagem do candõr. o graça,De luar e aroma, resplendor e encanto?

tNão sei 1 A dOr c. Immensa o a vida ê pouca..Qu ido a Saudade vem, minha desgraçaCanta commigo uma aonat- louca 1.-..

"""""";./*--:,r:,..,r..*^.-

ii««i..,..<«..:..... ,.l. ,„,. AU.-JBHÍ»

Miguel Pacheco.* [<•Junho de 930. -\

V * ;.-•„ ; y CORREIO DA MANHÃ — Domingo, 22 de Junho de 1930 /'

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y^^^^^^^^^SÜ!'" m^m^mm^S*m!?<*^^^!^^Èmas2saBSBmsmmmmtmm^ ¦ , iiiii^,maamimBaaaiaaBBmB____________m___La_^ •_.>•¦ .':

4 [ i ——2255SSí^Íͧi™!^:Í5 fln í --W _\\\\____%_íÂm M \__ÊÚ \__W_______ I Br ^B Blfliil i À 14 w&}*4 r! 9H El ^fri H H-y ^Ba i^^H' ftBWl ps®-*""* r^-íítfS33 \a iwflflS P^kr^**^ kP^^SI .n üva» IA v^~"dH fll B1BbHBÍh3H™HSH|, jfer^jggjBBHE : IU- srr« J § £ ffljj ^ | ™ | 1 L* U^AP P Ü LI í" ®J ¦ WÈ =31" S3ÍEÍÍIÜÍS==ÊE 1

Em conseqüência, disseram a \r?s J5™?"!, se Pasíiava naí> P''i- ÉSBPf-^ -' >. ' - 0*? '4.4-^. ^W-.' > ' - -*>;*>&*«$J*i$ i'*«\>^SSw «uo se lè ° seguinte: nunca serão representadas de tal , * -ísfi I.SncS iSrion que^c^esst ?lm„ ^"^ *l°et"' Vo eIçn ÍmP'- '' ' -

% ',V " - >* T^V^V^Y --"-'- - ^t><&&;<&)?*^> ~*M "Considerando que a cinema- sorte que possam gerar sympa- . -, 1uSuiIsttóatóbre o dlw thenS ^ ° The bie h™1*",: desta- . (^ ^«iiÉBlto»,. ^'s' ^^^.Kí ^'*, *,. ' *' •..'.'''¦^'%-4?>;''i;' v| tographla 6 um genero universal, thia pelo crime e inspirar o deso- «

r-f ... i j *. .'... ., .,-,. - ,. • .: ..... 7 '

KO Dorsay ít-rd conhecida do nosso publico; amanhã, c'nir ('Loucos por Paris". O Gloria exhibe esta peliicttlo da Fox MoVlé-tone, qtie'tem. canções em francez e o trabalho áe Victor,-','¦¦' >

Mac La glen e El. Branãel. '¦¦:, ,' ;•.,**,;',~^vv^nrtrii%^^i^iN^fv*^ii"aj^>-M%<*vvv^i*^i~irii*v^ ¦

¦Nancy Carroll csitl, amanhã no-1 mvarlo, no ¦ fllm. .",6)ü6üdinlia'Y' ãa Paramount.

e o departamento artísticoleve de procurar. Inspiração nos

tstabeleclmçhtos penaes, em vezde construir-castelos e lindas re-sídenclas. «

Ficou resolvido que o fllm sechamaria "The blg house" e se-iia dirigido por George Hlll, quelia tempos teve a seu cargo o

Hyams, De "Witt Jeannlngs, ,Ed-dle Lambert, Eddle Foyer, Geor- •:.ge Marion, Flotchor Norton <e ,Mikhall Vavitch. ..., ¦'.

Além destes, que foram men- John Boles e Bebe Daniels, protagonistas de "Rio Rita", film do Prog. Matarazzo, que o Eldorado vae exhibir, dentro em brevecionados para representar nahistoria da vida, dentro dos mu-ros de uma prisão, foram empre-gados consultores teehnlcos,e vá-

rias outras pessoas . quo tinham í sob o ponto de vista dos con-tido opportunidade de estudar de demnados. Essas pessoas deve-perto, as condlcçSes das prisões riam instruir os artista "ex-

"^*-**^.*^**'^^i*A^^^^^^^^*-VVV^NAl'VWVV*»i»'ii»'V'*i^^

O REI DO JAZZ O PERFEITO CONQUISTADORwnpjumt.¦¦"¦ "-¦" ™' '."'-¦•'""'—.?'"-r*"-™~ *" —"»-*»" *— - •¦ - 'vror i

Jeanette Loff apparece na revista da Universal, "O Rei do Jazz"de que é principal interprete o famoso Paul ' \yhitema,n.

*\V:iÍUiyn. 'Fb\yell* tem importante Ccucmpcnho cm "O rerreitbConquistador" da Paramount, que o Capitólio exhlbirá

trás", não sô nos pontos maisdelicados da vida do cárcere, mastambem na complicada língua-gem dos prisioneiros.

Esperava-se que o edifício dosprisioneiros dos estúdios tivesse*toda a apparencia da realidadepara os espectadores e ha atécertos detalhes, que superam asmelhores prisões modernas. Forexemplo,, o pavimento pareceráde ferro, mas, na verdade, seráfeito de.borracha. De outro-mo-do, o ruido dos passos de qui-nhentos ou selscentos artistasque fazem os papeis de prisio-neiros poderia dar.a.impressão de .que se tratava de uma immensafundicção de ferro* em vez .deuma prisão.

Logo que Wallace '¦.•Beery.7séapossou do mahuscripto, iniciou,por siia própria conta, uma ín-vestigáção" particular das condi-Coes internas dos cárceres. Att.certo ponto, não fazia isto poramor ' da arte, mas sim por cau-sa do seu querido bigode e domodo como pentear o seu ca-tello. O manuscrlpto exigia queo héroe tivesse completamente acara e a cabeça rapadas! Beeryregressou da sua investigaçãocom a noticia de que oitenta porcento da3 prisões 'nos EstadosUnidos consentem que os seusprisioneiros' sigam as suas pro-prias inclinações' em matéria debarba e cabello, 'de modo quefoi alterado- 0'm'anütícrlpto de;accordo com os seus desejos.

Foi* uma das, razões por ,queBeery se apresentou nos estudosassobiando alegremente no diaem que elle, Robert Montgomerye Chester Morris principiaram osseus trabalhos .numa "célula deprisioneiros, e .George Hlll . deuordens para ee aprontarem, ma-chinas cinematographicas e ml-crofones para filmar a primeirascena da.nova producçâo.^VVN<^^V^V<^^^^V>i^V^/^^/^V^f^^S^

Ura código de preceitos .Vinte companhias' clnemato-

graphicos americanas, que for-necem as vinte e duas salas de

cinema dos Estados Unidos efornecem uma grande parte daproducçâo mundial, assignam

uma nova carta que deve regera producçâo dos films falados, so-noros e mudos, documentos em

sociedade; que é freqüentadopelo pobre e: pelo rico, peío ve-lho e pela creança; que. é, .'dé. ai-gum modo,'.'o** mensageiro dã dé-mocrácia, os seus dirigentes, tó-mando consciência das suas res-ponsabllldades, para com . o pu-blico, docldem:

Que todos os esforços serãofeitos, dora-âvante, para-elevar

época, 'Já; constitue um motl-yp' sufficiente;,'' '..

;--*- "Que ,0 consumo do álcoolna.,,vida. americana deve restrln-gir-se estrlctamente ás necesslda-des da peça."Que a santidade da institui-ção do, matrimônio e do lar será

(Continua na pag' seguinte)

DOES AMANTES mademoiselle; fifi

¦¦S^Ík-. ; ^y Fm¦1 ip; -*::>> M ¦¦; W,Bm-— ^mi- liBi«^aBf^rH^'A ¦;. ¦ '¦!__¦¦¦ %. M

JL *^|pBP%,..^Jj|

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ífc^'!'?í: 1^.. ÁjixàmmÊmÊÊÊtm^

___mmm , w„ ,.*., „ «¦¦PP -%%wB-*mm£*Ê ^' ¦' ''¦'¦\i''Wmlijdl L ; ¦¦"¦ ifi*11 m. ll*-

SIMM P^S^s5^S^^ ^^aÍSíS^w V^£Í$flK

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_\___l\____\______W_ ' ^.^ M<m ^w 1'11 m mwSmWi£m!i&nBlX&i;rtí:iifyiJ:>iy^

_____i.. pSHÉbW ~...s__ím' "-P

Ronald Colman, tendo Vilma Banky. como sua companheira, ap-¦ parece toda esta semana no Eldorado em "Dois Amantes",da United Artists, fllm. sonoro. ¦.,,..

Coileen Moore, interprete do film "Mademoiselle Flfl", ãa First* National, .tfite vae inaugurar o Parisiense, ainda j este .. mez, .

WWS" ¦¦¦W»!» »<lWW*i'WS* * '"ViVyyyyvvvvvvvvVMVvvvv^ ,AAAAAAJVXA.rtJ"XA/,UV'tnnn/VV'^ * * * mmmm*m*mámm^*^*mm^smm^m ^V^/^A^^/> *,*****»» ** ^^A^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^A^^^^^^^^^^^^^^^^^^.^^^^^^ ^A^ *iVAVVm%ViV»^Vi*iÍMi*»Vi*iVi*i^*i,>,i*I*i* * mmmmmmmmA A^V^/y^^^*^WV»^^^ *i»i* * » ** » *» ^^*-*-^^^*^^^^^^^^^^^^^^A^^^Al

ALLELUIA O GRANDE GABBO L O O P I N G • T HE ¦ L O 0>jgg^^^g^Bwwy^^gma»a«^

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Ama *BPffiS™^^^ KaJ^g^^ fâêgÈuWaê&^Ê ^^L.

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^^pf; i^Hiêifi - 'íÍ*_\_W®!^9ÊÊW''Xjíí¥ l^KS'-1™BjiS^^N^:.K-:^.K*^:gyj^^S^v^,^^^^^^^&.fS5***.. ¦:..:-*^n»'fc' :¦¦ f^if:_WÊ__^i^íw^^m -x^^^^KK^^lÊÊSÊSÊ^MJtí^^ WssÈ?Wm i

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Victoria S^ivey é uma dm, artistas mais populares dos Theatros.ãe Harlen, oairro ãos negros de«oro ro, ^ Elb, Um um dos paneis m AWc»rtg.,(to.M6to..fiPM^*^^ S^^BgSP^^

Jem>y juçò e. Warwlck ¦ Ward são as figuras principaes de "Looplrig the Loop", fllm ão Frog*

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CORREIO DÁ MANHÃ--Domingo, 22 de Jiinho de 1930

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MESTRE EBLATG-ERUA DO PASSEIO, »8/6» ~~ RIO OB JANEIRO

sempre respeitada e o adultérioide nenhuma forma justificado."Subsldiariamente, as scenaspassionais serão tratadas comprudência e todaa as alusões ásperversões sexuaes abertamenterejeitadas, Numa palavra: umescrupulOBO respeito dos senti-montps do espectador deve presi-flir â composição dos films. *

"Em particular, a cbscenldadeda linguagem, das gestos, doasub-entendldos, a indecência donu', as danças sugestivas, eto.,serão prohibldas."Quando ás scenas de enforca-mento, de electrocutação, tortu-ras, crueldades para com as cre*:ancas e cs animaes, a sua reali-zação deve ser objeeto de.estu-dos attentos, a fim de que per-maneçam nos limites requeridospelo tacto e pelo bom gosto."Finalmente, sob nenhum pre-texto p fUm deve ridicularizar ascrenças religiosas nem apresen-tar ps ministros dos differentescultoa a uma luz desfaveravel.Dp mesmo modo, a bandeira deicada paiz deve serassim como a suá historia, assuas instituições, os seus gran-des homens e o caracter dos•eus habitantes..." , '

Ha quem julgue, como M.Maurlce Huet, redáctor do "Pe-tlt Parisien", que era desneces-isarlo dizer estas celsas e ccdiíl-cal-as, mas pprque?

Sô se é per considerar tudo is-Ho, ou grande parte disto, "mu-sica celestial", dentro e fora da

grande exito' sem attenuantes daUfa. Uma prova de que a cine-matographla encontrará sempreum pubUco interessado."Manolesco", a péllicula reali-zada por W. Turjanski, perten-cente & serie Bloch- Rabinowi-tsch dá Ufa, será' brevementeapresentada no Rio pelb Pro-gramma

' Urania. Nesse belllssl-mo superíllm sonoro destacam-sepelo valor de scena de seü Im-peccavel talento .Dita, Parlo eHeinrich George.

"Mademoiselle Fifi", daFirst National

Mademoiselle Flfl, essa revistaeclorida de Colleen Moore, que aFirst National escolheu para es-tréa do Parisiense, trazz além doprestigio do nome aureolado da

a interprete, a garantia deils, Raymund Hackett e Fre-

derick March. Figuras de gran-de prestigia doa palcos.fcrara es-colhidos para o lindo film de Col-

anaeira. a«wíleen Moore »or reunirem exacta-TMntJtada! imentè as (quaUdades exigidasresp9ltaaB,"para tão dlfficU desempenho.

Não podia ser melhor o fllmescolhido para a re-inauguraçãeda Parisiense. Cem Mademoisel-ia Fifi, o Parisiense reabre suasportas gloriosamente.

OS PROGRAMMASDA SEMANA

PALÁCIO THEATOO

«O Bem Amado", fllm fa-'»-lado, cantado d.a Ramon No-'¦' varro para a Metro Goldwyn-

Mayer. Marion Harrla e Do-rothy Jordan figuram noelenco.

Continua no cartas pormais uma semana. '

ODEON

"Diaa Fellw*" agradoutanto, que a Fox e a Cem-panhia BrasU resolveram con-

. tlnuar com a sua exblblção,por máls uma semana.

IMPÉRIO

de amordos de

í'0 Perfeito Conquistador",da Paramount

"O Perfeito ConquIstadPr" éiipi drama. Cpnta-nps eUe a hls-teria de um romance *~que dlffere um poucomais;

Vejamos: William Powell, umiempresarie theatral, gosta deFay Wray, uma de suas ceris*tas. A pequena, pprém, nãp gps*ta delle e chega mesmo a casar*ae com um compositer ppbre, de-samparadp.

Apparece, pprém, a intriga,Alguém vae dizer ae marido dajoven que o empresário sô au-siliava a estreUa porque mantl-nha com ella... relações.

Sobrevem a separaçãe. O ma-ridp, abandona a Jnven. WUllamPpwell, pprém, sabedpr de tude,faz pela mulher a quem ama omaior sacrifício, o força as pa-aes entre os cônjuges1

Um thema nevp, jm um fllmjiovo e que fará épaca.

Tal é o trabalha qüa a Para-mpunt vae apresentar no Capi-tolip, no proximo dia 30;

Nancy Carroll, em '«Q»e-rldlnlia", um film todo fa-lado, com legendas sobre-postas em português, estará,amanhã; no Império, attraln-do todos os aeus admirado-res. Ao seu lado, está o im-pagáyol Jack Oakle.GLORIA

''Manolesco", do ProgrammaUrania

Das Kinp Jpumal: Em conjun-bto, uma péllicula digna dè ver-se. Neue Frele Press: Obra im-presslonante e habilmente com-posta, de grande effeito para o{espectador.

Wiener Allegemelner Zeitung:A acção da péllicula e movimen-tada e rica de Incidentes. A de-ccraçâa, sumptuusa; a photogra-phia, excellente.

Neulgkelts Weltblattx Um glorias • applausos,

"Não faz isso, meu bem!",da First Nátiottal

Alice White, uma garota sa-peca... mexe sempre çom osnervos da gente quando, appare-ce. Ella agora vem ahi num fUmcujo titulo é por si sô .eloqüentee nos diz do toda a vlvacldade doseu m-edo: Nãó' faz . isso meubem. E' uma daquellas historiasengraçadlsslmas,' arranjada deproppslto para ella, para a suasapequlce feito com multo cul-dado e trabalho, com muito ca-rlnhp e que nes mostra uma col-lecçãp de preciesos números darevista que valem, sem duvida,pelo melhor espectaculo. Jâ naoutra semana, — nãp . nesta —ella e mais Jack Delaney, esta-rão no Império. N"O Grande GabbgJV do Pro-

gramma SerradorPara unu» grande artista e di-

rector, comp o é Eric Von Stro-heim, sô uma historia do valor"O Grande Gabbo" lhe po-deria ter sido entregue para vi-ver ante a carnera e o micro-phone, na sua estréa para osfilma falados. Não ha quem des-conheça o talento, o genio e acultura que.Eric Von Stçohelmpossue.

Agora, na sua estréa nos filmsfalados, James Cruza que diri-giu o film para a Sonp-Art, ti-nha uma historia em suas mãos.

Foi falar com seu amigo VonStrohelm, disse-lhe da dlfftculda-do em qüe se encontrava, emba-raçada ppr não poder encontrarninguém capaz de viver, comtoda a realidade e todo o senti-mento, aquelle papel. Offerecia-a e pedia-lhe que o deixasse dl-riglr ,no que, certamente, teriaImmensa honra."O- Grond« Gabbo* veio-lheabrir uma estrada illuminada de

na nova e

Amanhã, a Fax Film nasdará a conhecer Flfl Dorsay,uma endlabrada garota, quafoi de Paris para HpUwood.Ella e Vlotor MaoLaglen fa-zem coisas do outro mundonesta esplendida comedia,com álgúmaa canções emfrancez. EI Brendel trabalha."Loucos por Parla" é o fllm.

JPATHE» PALACE

"Sombras de 'Gloria", fllmtodo dialogado em hespa-nhol, Interpretado por JoséBohr e Mona Rico, ficará emcartaz mais sete dias. Tantoagrado causaram as cançõesde Bohr e a perfeita dialoga-ção do fllm em castelhano,que o Pathé Palace tem sidopequeno para conter o seupublico.¦ y

.'capitólio

"General Crack" ainda portoda esta semana está nocartaz deste cinema, A gran-de producção da WarnerBros, que a First Nationaldistrlbne, ^tem oomo inter-pretes Jo» Barrymore, Ar-mida e Marion Nlxon. Havarias scenas coloridas.ELDORADO

«Doía Amante*", da UnitedArtists, em versão sonora,Inicia a sua semana, ama-nhã, neste cinema. Para estapéllicula de Vilma Banky eRonald Colman, a United Ar-tists fez compor uma esplen-dida partitura, que foi syn-chronisada o executada poruma orchestra de 76 profes-sores, sob a regência domaestro dr. Hugo Rlesen-feld. O espectaculo do Eldo-rado vale por dois, para osamantes do cinema e ob apre-ciadores da bôa musica.RIALTO

"LoopluR the Loop», comWarwlck Ward, Jenny Jugoe Werner Krauas, inisía asua semana, neste cinema.O Programma Urania é quemo distribuo e o film, segun-

; do lemos em revistas alie-7 mâs, é tão formidável quan-to "Varieté". O assumpto aelle se assemelha e o des-, empenho, assim cbmo a dire-

! cção, nada lhe ficam a de-, ver;. -¦-:•'!

J ü D A SGuido Mayr, que desempenha o segundo papel em

foi tambem o Judas de 1922 - importância,

sWsfei— \\\Wmmms®*Wm*\m -pX>,>X'_Wm mWmmmMÊmÊÊmmmês'JB mMÊÊXmmx /r/"m

¦¦•¦¦¦¦í____\ ¦P ¥> vv\» *•. * ;&&> ^

'$$&ifèiy!______\__\ ''•'•°-'v$tfi{%i*',''\Fxfy2c' '**s<»'-'-'*'-"**»v-v* *'¦'¦'¦ '-'*.'•'

:mÍW_È^Ê_v_t W *\ ¦"-' "'*jf%-.

mpderna éra de cjnema falada.Tão bem cemp antes elle caml-nhava pela escada da gloria, an-tes de microphone vencer, elleagera segue cem c "falfcie". Sefpi grande na passadp, malpr oé, no presente, em que a aua ar*te mais se completa, cam a ex-pressão modulada em sua fala,np dialogo, nervoso e vibrante,nas scenas de paixão, de desea-pero e loucura...

Erio Von Btroheim encontrouno argumento de "O GrandeGabbo" a historia mais adapta-vel ao seu typo e ende elle semostra em papel idêntica ao queestava habituado a encarnar —amado das mulheres;; tendo-acomp suas. escravas, èlegahtlssl-mp, enverganda a casaca e omonoculp, vaidoso, íutil, "rafi-né"... mas. cuja alma, por bal-xo daquelle verniz de civilizaçãoe futilidade, se mostrava huma-na, humilde, bella e soffredpra...Está é. a histpria do "O Gran-de Gabbo*,. um trabalho formi-davel do Programma Serrador,que devrã estrear, dentro einbreve, nos cinemas da Compa-nhia Brasil Cinematpgraphlca.

0 ARTISTA MAIS QUERIDO ?Grande Concurso Cinematographico

"ODONTAL".

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Distribuição: Os premios serão distribuídos da seguinte fôrma:Ao concorrente que mata se approximar do numero de votos do artista que vence; o con-

curso será entregue o 1* premio. Em ordem decrescente serão distribuídos pa demais premles.Em caso de empate, proceder-se-ha um sorteio em presença doa Interessados.

Apuração — A'apuração final será realizada no dia 80 de Junho Aa 16 horas, na reda-cção deste jornal. ..

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10« — Relógio parede (carrilhão) a mais 1.490 premios constando de reiogiOB) de ouropara senhora, estojos para unhas em prata de lei, estojos para costura em prata perfet, relo-gios folheados a ouro para homem, artísticos relógios para mesa, estojos Coty em azas de bor-boleta, cigarreiras, isqueiros, canetas automáticas, lindos cinzeiros lapidados, calendários perpe-tuos, apparelho Gillette, pasta Odontal, eto.

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QUE VENCERA' COM ..*.„........................~................«*.« VOTOS

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"Bancando o Lord",da United Artists

"Bancando o Lord*, que aUnited' Artists annuncia, paramuito breve, não é uma revistacinematographica, não mostra oseu valor em ter, apenas aceno*coloridas, nãp teve o enthuslas-mp e e elogio dos críticos yán-ke.es em suas cansõe.i ei seus nu-meros ãe dança... "Bancando oTjoríi" é antes de tudo uma de-llclosa intriga de amor.

Tanto mais que o nome deHarry Richman desse famosoídolo da Bi-oadway Jâ sabe exer-cer attracção sobre as nossasplatéas. Ella jâ o conhece, atra-véz dos discos gravados, o jà seinteressa por elle, a ponto de es-tar anclosa por conhecel-c can-tando e falando nessa péllicula

Creme Dentifricio ODONTAL»,

A' venda em toda a parle e nas casas«X Capital», Garrafa Grande, Camlzeiro

e Drogaria Pacheco.

Tubo 2$000(17861)

da United Artists. "Bancando oLord" vae ser estreado no cine-ma Eldorado, dentro de multobreve, onde tambem passarão ou-tros grandes trabalhos dessa mes-ma empreza, em que os maioresartistas apparecerão.illlllllHlllllllllllllllllllllllltlllllllllllllllllllK.IIIIIIIIII,

| SALÃO IMPÉRIO Ii Cabellelrelro de Senhoras '

I. A. BÍ3HA6S II TRABALHOS EXECUTA- si DOS PELO SYSTEMA 1I NORTE AMERICANO 5

Cortes, ondulações, tintu- §ras, manicuro. Ondulação =permanente pelo .especia- |lista Gabriel (cabellelrelro) =

iiL6lA(ffiDlilS,71-lMI •.».-.¦, TeL 2-1357 |"ininiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiniiií

Cinturas

Os colletes, cintas e

soutien-gorge, de

Mme. Berthe,

fazem as senhoras

elegantes

4-5107

RÜA OUVIDOR, 148'(3TÍ8)

G. a 1 vota./*Marinha dbuírara

Òs antigos'pfficlaes de Marinhanãe se casavam cedo. — isso. na-turalmente devlde á vida que le-vavam nas intermináveis via-gens em que consumiam mezes •annos longo da família. Algunsalimentavam graves precencei-tps acerca de tão relevante .as-sumpto, dlzendP que as mulhe-res são como as fprmlgas: — aamasculinas nãa mandam nada.

Ap mener geste de rebeldiaferrão na cabeça e mprte! O fe-mlnlsme é absoluto. Outras que-riam, comp aa noivas mourescasde que fala Sidy-Hamet, 200 pa-res de sapates, rendas, sedas, cer-tinas e Jotas. Uma certa roda ti-nha pavor, da lingua mais com-prida dp que as meias e diziamque elles nãe gosavam da privi-leglp dps Fsyllps. encantadereede serpentes, e ppr Ibsp preferiama vida de Fernãa Mendes Flntp,presp 27 vezes e 13 vendldp cc-mo escravo nas viagens que em-prehendeu.

B desenterravam Helena, Cleo-patra, Semlramla, Xantlppa, Lu-crecla Borgia, Catharina e tadasas harpias qus têm passadp pelomundo! Outro desertor, quandoperguntavam pelo Grande dia,saccava do bolso um papel, len-do: "Um membro do parlamentoInglez, no começo do século 19,apresentou a seguinte estatlstl-ca, reveladora do estado moral deLondres:

"Mulheres que deixaram o ma-rido, 1362; maridos que fugiramdas mulheres, 2371; separadosvoluntariamente, 4120; em guerradebaixo do mesmo tecto, 191.023;odiando-so particularmente, 162.322; indiferença visível610.130; apparentemente felizes,1.102; felizes comparados a ou-tros Infelizes, 135; verdadeira-mente felizes, 7. Total, 872.512.

B olhe que isto aconteceu comcs septentrlpnaes; aos 35° Fa-reijheit: entre nôs — seria hprri-vei:

inde A terra, mettido entre livros,no camarote, tendo especial cari-nho pela literatura persa, punhaem relevo as desventuras causa-das pelo amor e narrava numanoite, em que o luar entrava re-celoso pela gaita, illumlnando apraça d'armas, pnde estávamosreunldps, (hpje, a lua olarêa-lho

a lousa no cemitério): — AbdoulHeryn, referia, que Ferhad, fa-moso estatuarlo persa, esculpiuvarias figuras na mentanha deBy-Sutuen ppr affecte á fielOhyrin, sua amante, que o prete-riu ao Grande Khorson, rei daPérsia e que segundo os poetasorlentaes — o capricho deatamoça por aquelle artista — per-turbou a felicidade do mais po-derosp monarcha da terra!

Seria interminável o desfilardos argumentps ccntrarlps átheoria de Rodolpho.

Este campeão do amor tinhatambem a aljava cheia de sottas,para defesa do seu modp de sen-Ur.

E allegava: — Na primeirapagina dp mais precioso livro domundo "A Bíblia", vê-se queAdão declarou-se logo em favorda Mulher. Desprezou todas aamaravilhas, tPdas as delicias dpParalsa — abandpnpu p Éden,trazendP a linda cempanheira.Preferiu e trabalhp, a luta, a dôf,

Outro cèllbatarlo, poucas vezes o soffrimentp, aa tempestadas, os

tigres — comtanto que a seu la-do ficasse Eva. Assim cantouum dos malpres ppetas brasilei-ros, o mavlpsp e genial Luiz Del-fino. .

B essa indecifrável doina, Eva.fioou dahl por deante, sendo ounlco, o verdadeiro seberane daMnndp. Rasgam-se as entranhasde solo, desviam-se os cursos dosmananclaes enchendo os rios —em busca dos diamantes, des ru-bis, da,s esmeraldas, que vão or-nar-lhe o collo; pára o coraçãodo mergulhador, afogado noabysmo da. agua om bueoa dapérola; florescem as amoreiraspara os bombyx gerarem-lhe aseda; da matta espessa e perigo-sa traz-se a pelle da cobra, afimde enfeltar-llie os pés; para ellae por ella, sulcam-sé os estreitos,os lagos, os mares, os oceanos.Os pássaros e as zibeUlnas pa-gam-lho o seu tributo e do cere-bro dos gênios surgem, por ellainspirados, as obras-primas namármore; na pedra, np bronze,na tela, na musica e até nas ma-ravilhas1 feitas pela espuma domar, oncontra-se o Beu domínionaa classificações da conchyllo-legia; Elodla, Jamlnea, Neerala,Aclls, Odette, Bullmella, Lia, Ma-tbllde, Ondina...

Busca-se a glerla, despreza-sea mertel tudp em troca ds 'Arasorriso, de um beijo, da posse deuma mulher.

As rosas são suas escravas e,do alto da sua piedade, censenteque as perfumpsas flpres ador-nem o ataúde, a morte daquel-les quo, pelb seu abandono, per-deram a alegria de viver.

Moema, Paraguassú, Cecy, Ira-cema, a Índia Cariry des lábiosde mel são idylllos no mar e nafloresta qué Alencar immortali-zou com a sua magia e suavida-de de dizer

Logan, o Indpmito guerreiroda maior tribu dos "Pelles Ver-melhas", depois do combate, deque sô elle escapara com vida, —parte a ruína, a desolaçãp —, dpcimo da montanha, pnde se refu-glãra, sentindo a ausência deIgawa, a espesa querida, pergun-ta, alhando para o tomaftau* ru-brada de sangue, e em seguidapara a céu que ennegrecia:

Quem fica para cherar Lo-gan 71

E o écho do desflladelro:Ninguém!

Rodolphp embarceu na cer-veta "Bahiana" para cruzeirosao Sul, O commandante desseveleiro era um fragata, velhote,absolutamente refractario ás do-curas do hymeneu e que tinhaum receio horrível das telas dasAranhas.

No dia da partida do. celebreveleiro que sô com os 'joanetes,á brisa mais leve, deitava trez,quatro milhas — fprmada aguárnlçãa," cemp era de lei, fez-se em Mostra Geral, chamada desofficiaes e praças. Preenchidaessa formalidade, as marinheirosdebandaram e e superior depoisde cumprimentar a praça d'ar-mas ali representada, indagou,irônico e zombetelro:

> Dlsseram-me que ha entreos guardas-marinhas um que é.casado?!

Rodolpho, moçp, altivo, sentln-do-se ferido pela obsecvaçãp ln-discreta, perdeu a calma, adean-tou-se coradp, atrevldp, cem aresde desafie:

Ha, sim senhar. Seu eu!!O barbas de milho desnorteou:

Ah! é o senhor?! Pois olhe,eu que estou capitão de fragata,ainda nâo tive coragem.

(Naturalmente o invejoso al-ludla ao soldo e gratificação deguarda-marlnha que antlgamen-te eram oitenta e seis mil réis).

Todps riram e o joven officialveiu para o camarote, indignadocom a indébita intervenção emsaa vida particular. Dahi pordeante originou-se uma disfarça-da má vontade para com elle,que começou a navegar entre asÕyanèas (rochedos que afastam-se e unem-se quando os mari-nheiros se appreximam).

Manobras que fizesse não pres-tavam e suspeito de copiar cal-cylcs e pontos dps cpUegas eraobrigado a permanecer na cama-ra a manusear "Taboas de Nerlea de Callet.

Uma occasião o commandomandou chamar o divertimento,que acudlnda encentrou o ho-mem sentado junto a mesa ondedentro de um prato, surgia umaapetltosa a ccnvldatlva talhadade melancia,

Sente-se. Cema um pouco.Multo obrigado.Coma. Está doce e verá que

4 de bca qualidade.Agradecido. Não gosto ..demelancia e acabei agora mesmode tomar café. '

Não faz mal. Prove umpedaclnhe.Desculpe-me. Nfie posso ac-celtar.,

REGINA E0mFlamengo, proximo aos banhos de mar, rua Fer-

reira Vianna 29, teleplione e agua corrente ein todosos aposentos, apartamentos com banho próprio, or.chestra diária. — End. Telegr. Regina. — TelepBeira Mar 3752.

eséravlsado ao Conde de Lippe,lastlmava-se:

— Quem mandou aquelle anjo,falar em írallo velho e'álnda percima, — inconqulstáveir l

DALGRIM.

GRAPHOLOGIA ,vocação. Com a tenacidade ecapacidade que sua graphla in-dica, nella colhera muitos lou-roB,.

JULIA MAGNOLIA. DIONYSIO— Letra regular e simplificada,revelandP santa bondade, indul-gencla e generosidade, que asse-guram-lha um excellente provir.Espirito despreoecupado e con-selencla recta.

ESTEVÃO JOSE" (Curityba) —Letra de grandes dimensões,clara* legível, denunciando umcaracter generoso, imaginaçãoviva, loquacldade, alliadas ábondade natural. Espirito activo,'Investigador e um tanto prece-nl tado. Alguma preeumpção ecredulldade. 1

SERRA DOURADA (Goyaz) —Letra rápida, denotando acti vi-dade, ardor precipitação a en-thuaiasmo. Intelligencia e boamemória.

A BELLA ADORMECIDA—OstraçoB de aua graphla exprimem:concentração de espirito, frieza,e reserva, não excluindo, a bon-dade e a indulgência do seu co-ração.

SERTANEJA (Goyaz) — Tem-peramento lrresoluto, caprichosoe ciumento. E' amiga do confor-to e do luxo. Noto traços de ln-quletação, talvez hesitação, quese confirma, nas letras desasso-ciadas.

AUGUSTO FLEURY CURADO(Goyaz) — Imaginação viva, lo-quaeidade, generosidade, clarezae intelligencia desenvolvida. Es-pirito activo, dynamlco e en-,thusiasta. Caracter enérgico.

IRMÃ BRANCA (Goyaz) —Graphla reveladora de descon-fiança e indecisão. Espirito in-satisfeito e traços de vaidade.Pouca firmeza de opinião, algu-ma tristeza e desalento. '' MISS. IRENE — Temperamen-tò fortemente amoroso. Vontadefirme e resoluta, porém, revés-tido de uma boa fé incorrlglvel.Altivez de espirito.

ASTUKIAS — Torna-se impôs-sivel examinar escrlptos a lápis.Peço renovar a consulta.

TIBIRICA — Sentimentos pu-ros e piedosos. Multa grandezad'alma, perseverança nos dese-jos, espirito sóbrio e delicadezade trato.

GAÚCHO — Genio forte e vio-lento, mas oontrolado pelo seubom coração. Grande obstinaçãoe caprichos autoritários. Ha uramixto de idealismo • matéria-lismo.

ANCER VIEIRA — Multa pia-pldez de caracter, bellas manei-ras e nobreza de coração. Pala-vras comedidas, prudentes e sen-Batas. Temperamento fleugma-tico.

GI2SA (S. Paulo) — Impaclen-cia e vaidade. A rectldão do seuespirltP é multo falllvel. Cara-cter Irrltadlço em virtude de al-gum caso moral. V

O senhor 4 genlosp, muitpexaltado e esta fruta 6 refrlge-rante,

Acalma-lhe cs nervps.Rodolpho .venceu e retlrou-se,

deixando o provpcadcr furlosp.Noites deppis, num grande bai-

le, efferecldp á offlclalldade pe-la Bocledade catharinense, oFrancisco, teve a audácia de fa-zer uma declaração de amor auma donzella, que gracejando, re-Jeltou a promessa de irem am-bos para a egreja.

Nãe crelc, commandante.O senhor é um oaílo velho, in-

conqulstavell, O namorado «em ventura veiupara borde, spltando faíscas, nu-ma raiva Inconttda, a despejarrelâmpagos!

Rodolpho virou para-raios e

M. TOPSIUS (Diamantina) —Dispõe de um eBplrltP forte naconstância dos instlnctos mate-rlaes. Bossa interessetra desen-volvida, chamando-o sempro árealidade. Temperamento arro-jado e com capacidade paragrandes discernimentos.

NICORAMO (Diamantina) —Temperamento vibrante oom eur-tos de grande audácia. Vaidosoe autoritário; gosta de exercerpredomínio Bobre todos. Vontadehábil e pretenclosa. Genio foi-gasáo a caracter justo.

IDIOLATRA — Cultura e ta-

lento apreolavols. Caracter no.sltlvo e franqueza absoluta nasIdéas. DlspOe de uma serenlda.de, constância e força moralbastante raras e dlfficels de en-contrar. Clnros raciocínios attestam a superioridade da suaIntelligencia.

H. C. T. (Ouro Preto) ¦— 811.graphla denuncia um tempera*mento, em que ee misturam va.rias Influencias, Bendo uma dtl.Ias, a que transparece na maniada grandeza e no deseje de pro*duzlr effeito. Intenso amor pro.prio e vontade sempre orienta,da, no sentido de satisfazer osseus instlnctos materiaes. NSoquer iaso dizer, que lhe faltaIdealismo.

MARCIUS — Espirito caleulli.ta, malicioso e cheio de ma íéTemperamento' violento e prece.pitado. Aconselho a ler o livrode Crepleux-Jamin, I que podoriser encontrado uno boas livra,rias.

MARQUEZ — Sua graphla aug.gere logo á primeira vista, umapessoa lubrlca, sensual e amigados prazeres mundanos. Deste.mldo e audaz, não roclia deantedos obstáculos. Escasso senti.mentallsmo.

TATA" — Letra reveladora dtcaracter generoso e honeste. Aforça de vontade é pouca e amemória não é das mala fortes,Intelligencia lúcida e disciplina,

ONÇA PINTADA — Que tem-peramento nervoso 1 Ha dlscor.dancla entre as letras matui.cuias e as minúsculas. Emquan*to as primeiras truduzem cstabl.lidade, aa minúsculas indicameloqüentemente; mobilidade, des*confiança e falta de firmeza nuresoluções. Espirito melancólico,

CELEBRE — CHACONE — B'multo pouco o que escreveu pa.ra o estuda graphologlco. Quei.ra renovar a consulta, de accor.do oom o meu aviso.

WANDICA — Revela sua Ia.tra, vocação para o convívio es.plritu.al e para as artes. Clareiade Intelligencia, lealdade, fran*queza e doçura. Em matéria dtamor, será capaz do maior sa*orifício em defesa doa seuiideaes.

ABAT-JOUB BLEU — Tempt.ramento sensível e, talvez, porIsso mesmo, multo ciumento. Aolado das boas qualidades do seucaracter e do seu coração mel. ,go e carinhoso, encontro um de.feito, qual o da impaciência,quanto áa resoluções da vida.Assim ê, que não sabe esperar,desejando que os aconteclmentoise realizem mais depressa doque é possível.

NOBODY — Natureza triste,nha e pessimista. Pouca ponde*ração e muita desconfiança. Nioha egoísmo e nem ambição dei*medida. Parcimonloso no amor 1nas amizades.

HARRY BLAKE — Sua gra.phia e a assignatura, revelamum espirito defensivo, que anteide lançar-se a uma emprest,prepara o terreno, e não se ar-risca, senão depois de preveras possíveis contingências. Cau*telosa desconfiança, talento,grandeza expontânea e orgulhodesmedido.

AO CARRASCO B. M. (Jnlide Fora) — Noto em sua letra,signaes ds lrrasclbilldade e lm*paciência, devido talvez ao seutemperamento bllloso. Vontad»exigente, affrontando com anda*cia qualquer opinião, sempre tmcontradição ao melo clrcumstan.te. Caracter franco a generoia.

MAGOPEAL — (Carangola) pGraphla denuncladora de actlrl.dade e bom humor. Espiritoobservador, lúcido e Bolentlllco,Letra própria dos eruditos, aiu.lyzadores, ao mesmo tempo qu^modestos e laboriosos.

MYRIAN (Ubá) — Por quis tfpreveu em papel pautado t Rogorenovar a consulta de accordocom o meu aviso.

(Contlnfla)

SIMÂO DE BETHANIAAndreas Lang. Na representação de 1922 foi o 8. feire

Os artistas de Oberammergau

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Joseph Mayr, talhador, no papel dc rabbino£NAN e DATHAN; "Hans ZwlnS*»,{JFaâss, em 1890.1900 e 1010) e seu filho e suecessor no importante papel; "Franz Josef Lang», talhador, gula montanne* «.

professor, UM DOS LADRÕES CRUCIFICADOS[ e "Hans Lang", talhndorj no S; JOAOj o discípulo nmndo do MestreCAIP1ÁS

Hugo Rut* 'en v constigrim um

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cukjbEIO»;DJÍ 1MLANHA-- Domingo, 22 de Junho de 193Ô

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[SOU VM NAMORADO ERRANTE — Fox-Trot (do fllm "TheVagabond Lover») — Orchestra Vlotor Brasileira

I Estrlbilho em portuguez por Sylvio Caldas83374-1 •*

AMOR — Fox-Trot (do fllm *The Trespasser») i-¦ Orohestra,1 Vlotor Brasileira

l Estrlbilho em português por Jesy Barbosa!f COMMIGO NAO, JOAO — Embolada (Mlnona Carneiro)-

I Mlnona Carneiro, oom Chora Vlotor832771

I CAJUEIRO — Embolada (Mlnona Carneiro)'l Mlnona Carneiro, acomp. de Violões

,r SAMBA NO "ROCHA" — Batuque (Theobaldo Marques Gania)I Sylvio Caldas, oom Orohestra Vlotor Brasileira83279»{

J E* SO' BO QUE HA — Samba (Theobaldof Morâues dama)ll Sylvio Caldas, com Orohestra. Victor Brasileiraíf QUEM AMA VIVE A SOFFRER — Canelo (R. 8. de Mello)'Jesy Barbosa, acomp. d* Violão por Rogério'Guimarães

832831 ...»».SAUDADE DAMNADA — Caneco (Joubert de Carvalho)

llJesy Barbosa, acomp. de Violão por Rogério Gulmar5.esIfi) TENHO UM NOVO NAMORADO (Desm. Gerard)i 2) ESPERE QUE PRECISO ME PINTAR (Desm. Gerard)

I Cançonetas. cômicas. 83U85-I Carmen Miranda, com Orchestra Victor de Salão

O NEGO NO SAMBA — Samba (Ary Barroso — Marques Port"I —Luiz Peixoto)

il Carmen Miranda, com Orohestra Victor Brasileira

[fO GUARANY — Sento una forza indomlta (Carlos Gomes)' •Dueto-FInol — 1« Acto — Parte 1

Jr- ! O GUARANT — Sento una forza Indomlta (Carlos Gomes) —915001, Dueto-Final — Io Acto — Parte 1

Reis e Silva, Tenor e CarmenGomes, Soprano, oom Orch: VI-ctor Brasileira de Concerto.

'VENDO AS ESTRELLA — Choro (J. Ferreira Lixa)Solo de Violino, Raphael Romano Filho, oom acomp. de ChoroVictorA VEDA E' UM BURACO — Choro (Alfredo Vianna)Solo de Flauta, Alfredo Vianna, acomp. de Violões

íf DESPEDIDA — Valsa (G. M. da Silva)I Albenzio Perrone, com Orch. Victor Brasileira8328H BEIJOS AO LUAR — Valsa — Canção (V. P. Ribeiro — Ari-.dré FUho)l Augusto de Sá FUho, com Oroh. Vlotor Brasileira

•f LENDA SERTANEJA — Canção Sertaneja (Cândido das Neves)mmmm. ,esy Barbosa, acomp. de Violão por Rogério Guimarães e coro83284 ROMANCE.SERTANEJO — Ca'ncâo Sertaneja (João ValençaI — Raul Valença)

llJesy Barbosa, acomp. de Violão por Rogério GuimarãesIfGOSTINHO DIFFERENTE — Canção (Joubert de Carvalho)

««oo»*. (Sérle 'Braslllda*«) Carmen Miranda, cbm Orch. Vlotor e Violão83287 |NEGUINHO — Canção (Joubert de Carvalho)

ll (Serie Brasllldade) Carmen Miranda, com Orch. Victor e Violão

[fMÀMAESINHA ESTA» DORMINDO — Canção (André Filho)I Menino Floriano Belham, acomp. : ao piano por Barros Fl-gueiredo '»332881

I CANÇÃO DO OEGUINHO — Canção (Cândido das Neves)Menino Floriano Belham, acomp.: de Violão por Rogério Gui»il, ' marães ,

¦.*.„YÍMOI>UI,ANDO ~" Maxixe (Tlnooo .Filho), Orch. Victor Brasileira88289 DR... SEM SORTE - Maxixe (De Bens), Ofch. .Victor B«--li sileira

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Os mais bellos trechos muslcaes deste film acham-se gravados no disco Victor n. 22 238Charming e Shepherds' Serenado

"RIO RITA"Jâ se acham a venda em nosssas lojas os discos correspondentes à este fllm.

OUVIDOR, 98RIO

Distribuidores Geraes

PAUL J. CHRISTOPH OO.S. BENTO, 35

S. PAULO

PISCANDO

A phonographla Brasileira aca-la de atravessar nas ultimasquatro semanas os dias mais pro-mlssores.fi encorajadores da suaexistência. Foram momentos deforte vibração para todos quecom ella palpitam e cada vezmais crêem no seu iílljniíado efelix futuro cheio de benefíciospara o bem artístico do nossopaiz.

Uma vez por outra ella tem tidocertos lampejos dè mais aocentua-da animação, mas nunca comoagora em que a ohamma da suavida se avlgorou de modo extra-ordinário e bello, representadopor esplendidas realizações quesão expressivas antecipações doque a nossa phonographla será emuitas ãas quaes constituem fei-to notabillssimo' para qualquerépoca.

Jd os leitores sabem que nosreferimos ás recentisslmas produ-cções da Odeon, ãa Parlophon eda Victor.

Satãs tres marcas sâo as cau-sadoras de tão intenso júbilo, porterem demonstrado ser do donii-nio dos factos concretos a produ-cção de discos que'dizem algumacoita mais ão que os commumen-te appareclãos.

86 as chapas em que a glorio-M Antonleta Rudge resplandececom sua arte maravilhosa por sibastam para que a joven indus-tria marque soberba arrancadadada para a frente. A Odeon e aParlophon, qtie irmãmente entresi ãlvtáiram essa proâiglosa mes-se, tão as heroinas áo vultosoacontecimento, a respeito ão qualamplamente nos occupamos em 8do corrente.

Significativo foi, tambem, ò ap-parecimento áo dueto final ão 1°acto áo "Guarany" que a Victorgravou em condições dignas ãefelicitações. Que não ha ãe nosdar, portanto, a arrojada marcada "Voz do seu ãono"t

A Odeon, sempre empenhadaem brilhantes emprehendimentos,não se limitotí ao referido sueces-io, está fazendo mal-, como jáii'sumos: não se poupa para ele-var o nivel artístico áa proáu-cção freqüente, com o que ha-oilmcnts vae acostumando o pu-íllco a ser mais refinado, nassuas exigências. Ahi está o apu-fado disco em que ) «ra. B»srs-

nics Antunes Piei-fliíi ss fa» ouvirem bem escriptas canções de Pe-ry Piraji; ahi temos a chapa emque o par Jurema e Jussara evo-ca bellos quadros brasileiros.

E' assim que havemos de pro-greálr, o não conservando apa-thica attitude em face do publi-co. Mesmo que este não corres-ponãa no primeiro momento, ficasem justificativa qualquer esmo-recimento. domo colher sem se-mear t, Demais é sablão que ocommerciante habtl e. progressls-ta não i o que vae a reboque dopovo e sim aquelle que a este at-trde, que nelle cria necessidadesnovas, para dilatar o seu campode 'venda,

que não se limita aoslucros immediatos apenas.-

Além disso estão d frente detodas as nossas fabricas de dis-cos pessoas que não sâo merosfunecionarios-. nelles se encontraa orientação commercial combi-nada eom apurado -gosto artisti-co e robusto idealismo.

Eis porque confiamos no ele-vadissimo porvir da phonographlabrasileira, e\com tanta razão nei-le cremos que os factos positi-vos ahi estão fortalecendo a con-vlcção.

Não havemos de chegar- ao fimão anno sem novas realizaçõesphonographicas ãe profunda si-gnificação, dessas que enobrecema industria e enthusiasmam ar-tisticamente o publico.

E nós', que aqui cooperamos semáèsfálleclmentos em prol áo dis-co brasileiro, sabemos que a sa-ttsfação geral será completa seao lado do nome ãaquellas tresfabricas se encontrarem o das nãomenos' gloriosas Brunswick e Oo-lumbia.

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Rimsky-KorsakoffRimsky-Korsakoff: "Sheho-

razade". Suite symphonlca —Reg. Fhlllppe Gaubert e a Orch.da Soe. de Cone. do Conservato-rio de Paris. Seis discos. Ns.D-16.203-8. Columbia.

Da surprehendente e bella mu-slca symphonlca da Russia é"Sheherazade" a que mais temseduzido o publico, o que bem jus-tifica pois nenhum trabalho rus-so desse gênero se compara aessa obra formosa, quer pelafrescura e riqueza da Inspiraçãoquer pela intensa e embriagadorapoesia que encerra, A "Shehera-zade" póde-se chamar de poema'symphonico por ser uma série delindos., quadros tão estreitamenteunidos uns aos outros que for-mara, um sô bloco, com unidadede Idéa manifestada em acçãoque.transcorre fluente, sem solu-Cão de continuidade. E' o Orien-te com a camblante infinita doseu colorido . exhubérante, é apoesia indefinida e multlforme,ora sensual e . ardente, tej*na eamorosa, ora vibrante e selva-gem, violenta e crepltanto. Sãoas melodias de.mil contornos las-clyos e lnebrlantes, a susurrar de-liciosas promessas, são motivosexóticos e suggestivos que evocamquadros deslumbrantes de for-mosura e riqueza, são rythmosmacios e leves como a aragem,de límpida manhã, ou terríveis eferos que escaldam o sangue eexcitam ci nervos. E'-se arre-batado para regiões maravilhosasde sonho o de amor, onde mu-lheres Irresistíveis trescalam per-fumes alluclnadores que maisbellas' e delicadas tornam suacarne, ê-se transportado parapaizes ondo o céo é sereno e puromas a terra agitada è palpitantede vida intensa, onde ha langui-dez profunda, devaneio sublime eimpetuosldade irrepremivel.

Eis o que Rimsky-Korsakoff, apretexto de recordar livrementealguns contos dos prodigiosashistorias daa "Ull e uma noites".

descreve no seu trabalho, em quea orchestra vive como se fossegrupo de pessoas cujos sentidosattinglram subido refinamento.

Tal é o que o autor explica nasua auto-blographia. "Ao com-por "Sheherazade" fiz estas in-

Rimsky-Korsakoff

dicações para dirigir ligelramen-te a Imaginação do que ouve amusica para o caminho que cor-reu a minha própria fantasia e.deixar livres & Imaginação decada ouvinte as concepções maisdetalhadas e definidas da obra.Todo o meu desejo era que oOriente, se a minha peca lhedesse prazer como musica sym-

phonlea, levasse comslgo a im-pressão de que a musica era umálenda oriental de uns tantos con-tos maravilhosos, e não simples-mente quatro pecas tocadas umadepois da outra e compostas so-bre themas communs aos quatromovimentos. Então porque, seesta â o caso, leva a minha obraprecisamente, o titulo de "She-herazade"? Porque este nome eo.Bubtttulo — "Baseada nas Mile uma noites" — despertam namente de todos o Oriente e aschlmerlcaa maravilhas de contosfabulosos; demais certos deta-lhes. da exposição musical Inst-nuam que tudo leto é uma por-Cão de contos narrados por umapessoa (neste caso "Sheheraza-de") que trata de com elles dl-vertlr seu augusto esposo".

Na partitura, Rlmaky-Korsa-koff, escreveu a origem do as-sumpto, qquè é a própria causadas "Mil e uma noites": "O sul-tão Shahriar, persuadido da fal-sidade e da Infidelidade das mu-lheres, jurou mandar matar ca-da uma das suas esposas, apôsa primeira noite. Mas a sul-tana Sheherazade salvou sua vi-da lnteressando-o pelos contosque lhe narrou durante mil euma noites. Atlçado pela curió-sidade, o sultão transferia de umdia para o outro o suppllclo dasua esposa, até que acabou pelarenuncia completa á sua resòlu-cão sanguinária. ^Muitas mara-vllhas íoram contadas pela sul-tana Sheherazade ã Shahriar.Nas suas histórias a sultana labuscar aos poetas os seus ver-sos, as canções populares suaspalavras, o que Intercalava nasnarrações e nas aventuras."

E começa o poema.Preliminarmente ouve-se tene-

broso, violento e áspero thema,,cheio de forca. E' o sultão Shah-rlar, em cujo peito arde a cruel-dade Indomável. Logo apparecemotivo carinhoso e attraento: éa voz meiga da intelligente e de-licada Sheherazade.

O primeiro conto: "O mar e onavio de Slmbad, o marítimo".Sente-se a inquietação constantedo mar, a embalar, perdendo-seno infinito. Slmbad o oontem-pio, emquanto o seu navio, de8 velas enfurnadas, corta, orgu-lhoso e seguro, .as águas agita-das e cheias de espuma."O conto do príncipe Kalen-der" é a segunda narração.» Sãopassagens serenas, meio alegres,melo Irônicos, que não tardam emse transformar em energia ru-de,.de colorido profuso e inten-so, com fanfarras enérgicas, emrythmos bárbaros.

Já a graça de Sheherazade co-meça a enlear o espirito do sul-tão."O Joven príncipe e a jovenprinceza" trazem momentos dedoçura. E' suave e bello cantarIdyllico, que enternece. *»B em-quanto narra, Sheherazade obser-va, furtivo, entre medrosa e es-perançosa, o effeito do mavlosoconto no semblante de Shahriar.

O sultão ainda tenta reagircontra o encantamento com as-somo do seu antigo furor.

Mas Sheherazade jã o sabe oa-ptlvo: são as derradeiras labare-das de fogueira, que se apagam...

E descreve, então, apressandoo fim, com cores feéricas, a "Fes-ta em Bagdad". Tudo se animaem aspectos multlcolores até quea alegria- Irrompe ¦ turbulenta eruidosa, cheia de brilho e de en-cantos.' '

Shahriar fala, menos enérgico,menos rude...

Volta: o conto de Slmbad. B'"O mor" enfurecido, ruglndo e es-pumando a atirar-se "contra onavio. A tripulação luta mas, al!parte-se a embarcação de enrcontro a um 'rochedo encimadopelo gigante de bronze.

Ouve-se de novo o sultão. Masnão fala — murmura phrasesamorosas, enlevado pela graça epelo belleza de Sheherazade. Epalpitando de terno amor, uneaos seus lábios da que acabara deo vencer.

Nisto consiste esta formosa obrasymphonlca, pela quarta vez re-produzida em disco, agora da Co-lumbia.

O -eminente regente PhillppeGaubert sabe dar & suite a flnu-ra elegante e gentil que a distin-gue. A sua habilidade faz a or-chestra cantar os momentos lyrl-cos, desenhar com infinita gra-closldade a poesia de que a obraestá revestida — é uma mulherque fala e mesmo nas descripçõesvehementes e fortes ella sé em-prega expressões adequadas asensibilidade apurada dos seresfemininos Intelligentes...

Mas se Gaubert se esmero naelegância do traçar dos detalhese a todos põe era relevo, o fazcom equilíbrio na execução, coma clareza sempre segura, e coma unidade de interpretação jâ-mais olvidada.

Para tão magnífico execução aColumbia soube preparar lmpec-cavei gravação, de nitidez admi-ravel e de sonoridade robusta emaoia.

Completa esta formosa realiza-ção um dos deliciosos mlmos emque é fértil a arte subtll e en-cantadora de Maurice Ravel, o"Mlnueto" de "Le Tombeau deCouperln".

Em fôrma de suite para pia-no Ravel escreveu seis peças(Prelúdio, Fuga, Furlana, Rigan-don, Mlnueto e Tocata), tocadapela primeira Veí em 1919 pelacelebre mme. M. Long. Consti-tuem magnífica evocação de umdos mais puros gênios muslcaesda França, o grande Couperln.Mais tarde Ravel orchestrou asuite, com excepção da "Fuga edaTocata", e com isso fez surgirmais quatro formosas musicasnas quaes se não sabe ,o qúemais /apreciar, se' o enlevo da ln-sptração, sé a maravilha da or-ohestração. O suecesso da suitena nova fôrma foi absoluto des-de a primeira execução, em. 1920,.pela Orch. Pasdeloup, e vae emcrescendo â medida que mais sedivulga e é comprehendlda.

Tambem foi tocado com muitafelicidade o gracioso "Mlnueto" eprimorosamente gravado.

MUSICA LIGEIRAODEON - Y

"Exma.,. tenho multo que dl-zer" (H. Krome-F. Rotter) e"Stenka Rozln e a Princeza" —Tenor Richard Tauber. N. A.3.112. Odeoh.

Outro suecesso de primeira or-dem do magnifico Richard Tau-ber. Com multa expressão eservlndo-se optlmamente da suabrilhante technica, elle canta aagradável canção de Krome e,acompanhado pelas typicas bala-lalkas, apresenta nova modallda-de da popular melodia russa so-bre Stenka Razln, o feroz e sen-tlmental salteaílor do Volga.'

"Aconqulja", suite andina, e"Junto a tu corazon", valsa (A.Barrios) i-i Solos de violão por

Augustln Barrios. numero x.osi.Odeon.

Este brilhante violonista, doqual jâ nos temos oecupado eque o publico conhece multo, exe-cuta oom arte a original suiteandina e a valsa de sua autoria.

Gravação muito boa."La dei soto dei porrol" (dom

zarzuela de Sontullo — Vert) e"Dona Frasqulta" (dono• zarzue-le de F. Homero — C. F. Show— A. Vives) — Reg. Lozzi* e aOrch. e o coro dó theatro Na-cional de Buenos Aires. Nume-ro 1.670. Odeon.

Pequena Jola, em que brilhamdeliciosas melodias, é esta chapa.Não contivesse ello ares do ado-ravel Hespanha, onde por toda aparte o sol faz brotar musicasque encantam como em nenhumoutro" paiz da Europa.

Execução magnífica."El cardo azul" (estylo de

Gardel-Razzano) e "De salto ycarta" (tango de José de Clcco

Alberto H. Acunõ) — CarlosGardel com acompanhamento deviolões. N. 1.681. Odeon.

Aos gostos mais exigentes emmatéria de musico argentina éofferecido este disco, onde o afa-mado. Carlos Gardel canto comapuro typicas composições.

"I'nT followlng you" • (DreyeivMacDonald, da fita "A great 11-fe") — Arthur Schut te sua or-ohestra — "Under a Texas moon*(Ferklns, do fita desse titulo) —Orch. Carolina Club, Numero1.683. Odeon.

Excellentes fox-trots, de popu-Iaridade garantida, tocados oom obrilho peculiar- aos "jozz-bonds"dos Estados Unidos..

VICTOR

¦Charming" e "Shepherd's s«-renado" (Grey e Stolhard, da fl-ta 'íDevll may care") — Leo Reis-man e suo orch. N. 22.233-V1-otor.~ De novo voltam juntas estasduas graciosas musicas de apre-ciada fita, agora executadas pe-lo brilhante grupo de Leo Reis-man. Estão impeccavels, comvido, e bem gravados.

"Talvez" (A. Razaf — P. Den-nlker) e "O álbum dos meus so-nhos" (L. Davis-H. Arluck) —Fox-trots <— Rudy Valle e seusYankees de Connectlcut. Nume<ro 22.118. Victor.

Mestre Rudy, com sua vos queã tanta gente encanta, comple-ta por melo da sua arte lncon-fundlvel a primorosa execuçãodos seus companheiros. As mu-slcas são agradáveis.

"Gypsy dream rose" (Kendls-Samuels-Gusman) e "M-a-r-y ylove you" (M. Gordon-M. Rlch)—Fox-trots — Rudy Vallêe eseus yankees de Connectiout.N. 22.261. Victor.

Outra vez Rudy e seus amigos,animando os que gostam de dan-sar com dois fox-trots alegres epoéticos.

MUSICA POPULARODEON

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da BrunsiolcKFachada das installa ções

"Scena oriental", fox-trot, e"Nego veio", catêretê (EduardoSoUto) — Jorge Fernandes comorch. Pan-American. N. 10.606.Odeon.

O fox-trot, uma espécie de pa-rodla aos chromatlsmos e âs me-lodlas orientaes, e o alegre cote-retê encontraram em,Jorge Fer-nandes Interprete adequado. Es-te artista, devido áo seu esforçoe á boa escolha das suas musi-cos, fôrma â vontade entre osmelhores cantores populares.

"A paia avfla", embolada, •"Cuidado com elle", chOro (JoãoMiranda) — Patrício Teixeiracom os Desafiadores ¦¦¦ do Norte.'N. 10.597. Odeon.

O festejado cantor está no em-'bolada tal e qual como nos seustrabalhos anteriores: habl le ty-pico. Os acompanhadores en-contram-se firmes nas duas mu-slcas.

"Bu tenho umo coisa" e "Bugosto dellas todas" — Cançonetascômicas por Alfredo Albuquer-que. Com conjunto. N. 10.596.Odeon.

O engraçado Alfredo Albu-quorque que canta multo bem emduas musiquetas cômicas, umadas quaes, a primeiro, está re-pleto de reticências duvidosos...

"Pr'a sinhoslnho druml" e "Nopegl di ochossl" (canções de He-kel Tavares) — Francisco Alves,com o autor ao plano e'AugustoVerseur no violino. N. 10.594.Odeon. .Francisco Alves esmerou-se ln-telligentemente na Interpretaçãodestas duas obras de Hekel Ta-vares, musicas constituídas poruma porção de pequenos trechossentlmentaes geitosaménte apa-nhados e unidos uns aos outros.Augusto Vasseur veiu com o vio-Uno adoçar ainda mais os pecas,feito um que tomo parte o pro-prln autor com o seu plano domeias tintas.

"Porque. serâ7",' marcha, e"Ave da rapina", samba (J. B.Silva, SInhO) — Francisco Alvese a Orch. Pan-American. Nume-ro 10.695, Odeon.

O èxcellente cantor reinandoem»seu elemento, animando commuita vida as agradáveis musicasdo popular Slnhõl... Muito ale-gre chapa, que ha de satisfazera todos os apreciadores' do ge-nero, ' .

VICTOR

"Modulando" (Tinoco FUho) e"Dr... sem sorte" (De Bens)—-Maxixe — Orch. Vlotor brasllel-ra. N. 32,289. Victor.

Umo das nossas mais legltl-mas musicas, o maxixe sem eguale que electriza fulminantemente,em duas expressões agradáveis,viçosas, alegres, muito, bem to-cadas e com uma gravação desoberbo quilate,

"Cada vez peor" (samba, deAndré Venancio da Silva) — Ar-thUr Costa e a Orch. Victor bra-sileira — "Buzina.., que temgente na frente" (marcha dePlinio Brito) — Paulo Rodriguese a Orch. Victor brasileira. Nu-mero 33.282. Victor.

Arthur* Costa tem voz e geitoImpagáveis e felizes para cantarymiiuus. xn. Qütiííiiior cc*3S. cllcdá vida e multa graça, como- nes-te disco.

A marcha ê Interessante fia-grante de um aspecto das ruascariocas que Paulo Rodrigues ln-terpreta com habilidade.

"Despedida" (valsa de G. M.da SUva) — Albenzio Perrone eo Orch. Victor brasileira — "Bel-Jos ao luar" .(valsa canção de V.-

P. Ribeiro) — Augusto de SáFUho com orch. Victor brasilefra. N. 83.281. Victor.

Bonitlnhas musicas, agradáveise singelas, que os dois artistascantam com esmero, Esta cha-po é uma das melhores, pelaexecução, ultimamente appareol-da oom o sello do Victor.

GUIA DO PHONOPHILOOs interpretes

Desde quinta-feira se encon-tra no Rio, pela segunda Vez, ojoven pianista Italiano CarioZecchi, brilhantíssimo virtuoso eerudito musico que rapidamenteascendeu ã primeira Unha dosgrandes mestres.

Vem matar as saudades dos lh-números admiradores, que poraqui deixou ho dois%nnoa e denovo deleitar os que não . con-fundem arte com mystlflcação.

Nada mais, em synthese, sobreelle podemos dizer do que recor-dor âs linhas que mandámos pa-ra Buenos Aires e em "La Re-vista Musical" dessa cidade ío-ram publicadas pór aquella épo-ca:"A grande revelação da tem-porada foi Cario Zecchi, um dosmelhores pianistas até hoje ou-vidos, no Rio de Janeiro, extra-ordinário ¦ artista em todo a ex-tensão da palavra, pelo seu tem-paramente, sua probidade, suacultura e suo technica. CarioZecchi é um artista que provocaadmiração e respeito. Estamosem face de um joven .de vasta esolida cultura não somente mu-sical como de profunda e vibran»te alma de artista, de completa evigorosa technica pianistlca, deinquebrantavel honestidade e definas maneiras. Assim é CarioZecchi. B' extraordinário quan-do executa musica de fina deli-cadeza ou composição de Chopin,principalmente os "Etsudos". Senão se está de accordo com o seumodo de Interpretar certas pos-sagens de Beethoven, é paro lo-go admlral-o sem restrlcções 'emFaganlnl-Llszt ("La coccla" e"Capriclo") em Sgambati ou Ce-sar Franck. E sobre isto tudo,sua probidade, sua inexpugnávelprobidade artística: Cario Zecchinão faz a menor concessão ao pu-blico, não transige uma linha.Quem quizer ouvU-o tem de o ac-celtar como ê, como elle compre-hende e ama a musica. E o pu-blico, tão tyramnlco quando sesente adulado, estremeceu de ad-miraçâo e" respeito deante deCario Zecchi, que o domava semtransigir. Zecchi não cedeu umapollegada e venceu de modo ab-soluto. No seu primeiro concerto,foi àcclamado como mestre, e dosegundo em deante encheu porinteiro o Theatro Municipal.Cario Zecchi é um victorioso. AItália tem a glorio de haver pro-duzldo uma das maiores pianistasdo século XX. '

São palavras que, pensamos,traduzem a personalidade doeminente artista.,

Cario Zecchi» é puro filho deRoma, onde nasceu, em 1903.. Co-meçou os estudos do plano comsua mãe e proseguiu com Fran-cesco Bajardl até que em 1920 sediplomou no Lyceu Musical deSanta Cecília de' Roma. Apertei-çoou-se em Berlim com FerruçcloBusonio e Arthur Schnabel éj lo-go em seguida, encetou a carrei-ra de concertista. O seu baptis-mo foi recebido no magnífico Au-gusteo, dà bella Roma, no dia 20de janeiro de, 1924, com estreplto-so triümpho. Depois...' os seusIninterruptos 'suecessos, na Eu-ropa, na America, a sua famacrescente, o suo gloria cada vezmais brilhante.

Quando da sua passagem peloRio em 1928, o sr. Arthur Roe-der, director technico da Odeon,teve a feliz Idéa de gravar algu-moa dos Interpretações do mes-tre. Saiu obro bem cuidada, quehonra a nossa Industria. O pia-nò' foi reproduzido com hablll-dade, multo vigor e Importanteclareza.

Assim, graças â Odeon brasi-leira, Carlos Zecchi entrou paraa, phonographla, com discos.domais subido mérito .

Eis as chapas:Scarlattl: "Mlnuetto", "Giga",

"Sonata em dó maior", e "Sona-ta em.ré maior" — N" C 7.092.

Chopin: ""Estados." op. lOmSe op. 25mll — Paganinl-Llszt:"Andante com variações" — $l0C 7.094.

F. Tlcclatl: :"Toccata" — Ra-vel: "Jets d'eau" — N° C 7.094.

ULTIMAS GRAVAÇÕESA Columbia acaba de Inscrever

no seu enorme catalogo mais asseguintes novidades: "Salve di-mora" do "Fausto" (Gounod),"DI quella pira" do "Trovador(Verdi) e 'tAH'Armi" do "Gui-lherme Tell" .(Rossini) pelo te-nor HIpolito Lázaro; o final do2o acto de "Baile desmascaras"(Verdi) por Gulanniha Arangl-Lombardi, Enrico Mollnarl, Sal-vatore Baccalonl, A. Bordonall,coro e orchestra Cj elementos dotheatro Alio Scala, de Milão;"Scena do jardim" do "Mephlsto-pheles" (Bolto) por C. Cigna,Paolo Civil, Tancredo Pasero e I.Mannarinl; esteo mesmos artis-tas produziram, menos o ultimo,o tercetto final (acto 5°) do"Fausto" (Gounod); "Invoca-ção" e "Oração" de "Moysés"(Rossini) pelo baixo Nazzareno deAngelis, mais, neste ultimo tre-cho, Elena Chenl; I. Mannarinl,E. Venturinl e Coro; "Zaza, pie-cola zingora" e "Zazá, buona Za-zà" de "Zazâ" (Leoncavallo),Recitatlvo e romanza de 'Hero-dlade" (Massenet) e "Parislam"do "Rlgoletto" (Verdi) pelo ba-

"A mais surprehendente oLavagão de orchestra" -escreveu o eminente Critico do "Correio da Manhã".

ULTIMA NOJIDAPE POLYDORComposição e regência de

RICH. STRAUSSeom a Oroh. da Opera Estadual

de BerlimTILL EULENSPIEOEL

16.887 e 66.888 —¦ Poema symiphonlco

:*

A MELODIA ^fj*GONÇ. DIAS, 40. «ana,«glüraa

{ixrinimnntvMwyw»Aiw»»wwwvww«wwvA»<»v^^rytono Mariano StabUe; "Duettodelle rondlnelle" de "Mlgnon" (AThomas), com T. Pasero, "A tequesto rosário" da "Gloconda,"(PonchlelliW "O mio Fernando"de "FavorlS" (Donlzettl), comT, Pasero, pela meio-sopranoGlusepplna Zinettl; «fpirlto gen-tll» da "Favorita" (Donlzettl),pelo tenor Roberto D'Alesslo;"Concerto em la menor" paraplano e orchestra, de Schumann,por Fanny Davles com a RealOrohestra Phllarmonlca, regidapor B. Ansermet; "Rhapsodiahúngaro n. 6 (Liszt) pelo pionis-ta Yves Nat; "Torre bermeja" deAlbsmlz e "La soirée dons Gre-nade" de Debussy pelo pianistaRicardo' Vlnes; "Le tombeau"(acto 6o) de "Romeu e Julleta"(Gounod) por Germalne Feraldye Georges Thlll; "Bailada" op.24 de Grieg pelo pianista L. Go-dowskl; '"Capricho chinez" e"Pensoso" de Cyril Scott pelo aú-tor aó plano;' "Casta Diva" da"Norma" de Belllnl e "Voilo sa-pete" da "Cavalleria Rustlcana"de Mascagnt pela soprano Gian-nina Arangl Lombardo; "Comoun beldl" e "Slnfu soldato" deAndré Chenler" de Giordano pe-Io terior Aroldo Llndi; "Beco rl-dente in clelo" de "O Barbeiro deSevilha" de Rossini e "Una fur-tiva lagrima"' de "Elixir . deamor" de Donlzettl pelo tenorGiovanni Manurltta; "COro doHymneu" e "TIrrilesa"" do "Gui-lherme Tell" de Rossini pelo CO-ro do Theatro Alia Scala de Ml-Ião; os trechos religiosos "Ver-gin Santa", e "La.Predica AliaMadonna" do Rev.» FrancescoAurlemma por COro; "Quartettoèm re" de Borodlni pelo Quartet-to Poltronleri; "Qui -la você sua"e "Vien dlletto" de "Os Puritarnos" de Belllnl pela soprano Eldidi Verdi; os cantos .hebraicos "AdAna Adonal", (M. Molner), "BiII, Bill» ' (M. Schalitt), "ModeAnllefanecha" (Eugel) e "AniHadal" (Eugel) pelo tenor Gre»gor Ralsoíf.

DISCOS DE CELLULOIDE' Quem lida com os discos sabeque todo o aperfeiçoamento hei-les Introduzido consiste em me-lhorar a -gravação, em corrigiro chiado e apurar a. Impressão,mas que pouco» se tem' progredi-do no preparo' material - delles,Isto é, na confecção da' massa.

As chapas em regrit'são pesa-das e têm um periodo de duraçãodeterminado pelo numero de ve-zes que são usadas. Em cadadlscação vem na ponto da agulhaum pouco da preciosa existência,..

E' por .este motivo que os te-chnicos procuram, e por mais ra-zões, tambem, substituir o discopor outros meios que tenhammenos inconvenientes: pelliculacinematographica, (lo de aço(sobre o qual escreveremos bre-vemente) eto.

Uma organização ailemã, semIr tão a fundo quanto esses te-chnicos, encontrou feliz e Inte-ressante solução para muitos dosInconvenientes das chapasactuaes. Isso levou ello a ter-mo empregando em logar damassa ora em uso outra, de cel-lUloide, tratada de modo especial.

Resultou Invenção valiosa epratica.

Esses discos são do mesmofeitio dos de uso corrente, masseis delles pesam tanto qquantoum da Victor ou da Brunswick,que são os mais leves. Alémdisso, caso se não queira tocarcom agulha especial, pãde-se em-pregar qualquer uma commum,comtanto que seja usada, pois sefôr nova não dará bom resul-tado.

As chapas de cellulolde são lm-pressas dos dois lados, pratica-mente não têm chiado, duramtanto ou mais do que as outrase possuem sonoridade e nitidezboas.

Demais podem ser feitas emvarias cores e até terem ornatos,como uma que vimos com bellaImitação de mármore.

Embora ainda sejam suscepti-veis de aperfeiçoamento, repre-sentam já grandes vantagens etêm deante de si magnífica pers-pectiva, principalmente no domi-nio da musica popular de dan-sa por serem leves, duradouras,inqquebravels e muito baratas(não devem custar ao publicomais de metade do preço usual).

Devemos o conhecimento' destaoriginal e curiosa novidade aossrs. C. Biekáíck & Cia., que aquirepresentam o organização Bi-derphiin, possuidora da patentede invenção cuja venda para ex-ploração no Brasil ora, promovem..

i Affirma o Inventor que a mas-sa de cellulolde é de tal manei-ra preparada que difflcllmentè,pega fogo. Esta outra qualida-de, o unica que, por força dasciroumstancias, não podemos ve-rlficar, é de alto importância,pois do contrario haveria perigo,em discar musicas com passagens;em que o executante se inflam-ma de enthusiasmo.TRECHOS DE"O GUARANI

Carlos Gomes: "O Guarany"i"Sento una forza indomita" «4sDueto final, do Io acto — Sopra-no Carmen Gomes e tenor Rela)e Silva. Com orchestra Victor,de Concerto. N. 91.600. VI-ctor.

Com este disco a Victor brasi-leiro deu começo de execução álpromessa de não limitar a suaiproducção â musica popular e sim;levol-o até regiões de significo-ção mais elevada.

O modo pelo qual esta fabrico'levou a termo a presente reali-zação evidencia suo vontade daapresentar trabalho caprichoso e,todo elle obra de destaque.

Brasileira 6 a musico, a im-mortal opera que Carlos Gomesescreveu no mais feliz momen-to do suo- vida;' trabalho que,apezar de algo envelhecido, ain-da hoje, como será por multatempo, chama a áttenção geralsobre si e tem vários trechosconstantes do reeprtorio de sura-midades. '.'.

Brasileiros, tambem, 'são os in-terpretes. O tenor Reis e Silvo,de voz forte e que, embora malsiaprecie ò vigor do que certo co-lorido,. produz interpretação en-thuslasta.' A sra. Carmen Go-mes, què de ha algum tempo!tem estado . afastada da plenaiactividade artística, apresenta-se;com sua voz, ao que parece, me-lhorada, mais habll de "nuan-les". Emfim, o»par fôrma.due-to que está bem ao gosto do pu-blico em geral, com (muito bri-lhantlsmo e Intensa exhuberancia!de cUIor.

¦ A parte do acompanhamentodevia ter sido feita por orchestra'nas; condições indicadas vna par-tltura e. não. por pequeno con-junto.-

A gravação ê muito segura, am-pia de sonoridade e extraordina-rlamènte vigorosa.

< A Victor deve prosegulr comeste contingente mais selectopara o seu repertório, pois pres-tara grande serviço.6. nossa mu-slca e concorrerá âe modo ex-cellente para o prazer do povo.

CANTO -

A. Thomas: "Mlgnon": "Sof-ferto hal tu" — Melo sop. Giu-sepplna Zinettl.e baixo TancrediPasero — Verdi: " Rlgoletto ":jCortlglani vil razza" — Bar. En-rico Mollnarl. N. D-14.502. Co-lumbia. ¦ • •

Os homens são duas notabllls-slmas figuras da: scena lyricoItaliano e que os phonophllosconstantemente encontram emsoberbas realizações. A cantora,que consta do catalogo com meiaduzia do apreciados discos, estáperfeitamente na altura de col- *laborar com o grande Pasero.

Os trechos estão cantados demaneira* èxcellente. Esta chapotem eminente mérito, tanto maiaque foi tem gravada e a passa-gem de "Mignon" se não encon-travo em disco.

¦ Massenet: Herodlade", recita-tivo e romanza— Verdi: "Rlgo-Ietto": "Parislano" — Bar. Ma-riano StabUe. N. D-14.736. Co-lumbia.

Stabile, nome feito entre os ba-rytonos de alta escola, mostramais uma vez que a sua sonoravoz permanece firme e agrada-vel. Além disso tem ensejo debrilhar em artísticas interpreta-ções. que o gravador apanhoucom felicidade.

Karl Grelth: "Ecce sacerdos"1— G. Ruedinger: "Emitte Spi-ritum" — Reg. Prof. LudwigBerberlch e o Coro da Cathèdralde Munich. N. 90.06.. Polydor.

Disco de natureza hjüglaà,mas que deve Interessar á gene-ralidade por conter duas expres-sivas musicas, de Interessanteseffeitos, cantadas por um dosmais perfeitos coros da Allema-nha.

A peça de G. Ruedinger, com-posltor de que falámos ha pou-cas semanas, ê ampla e ricamen-te trabalhada.

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CORREI® DS liÍÁNHl — Domingo, 22 cie JiMo ^e 1930

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membro» da Federação Americana do Traballio que compareceram perante a Oonmttue oeJnvtlca do Senado para protestar contra a indicação de John J. Parker, pnra membro da Sn-prema COrte de Ju.tlçn do» Estado» Unido». Ao centro, sentado, ví-»e o »r. William Green, pre-«idente dn Federacfio. Depondo, declarou William Green qne outro membro rcncclonarlo na Ba-

prema Corte enfraqueceria o grupo liberal

| Pi cultura gregaMaAa^AarWWWVtat foi principalmente devida á solida instrucção

da classe média, 1 yww^aíV^aA/v»

Invadida a Grécia, cada ohetedos bandos emigrantes se tornouo senhor da praia ou das planl-cies, onde parassem as rodas dosseus carros de guerra. Nesta po-Bicão elevada, via-se o chete so-brancelro ao exercito, num verda-deira throno heróico, armado coma langa brilhante, fabricada pornma arte sobrehumana. ,

Mm os reis de Homero nâoeram déspotas asiáticos.

Força pessoal, belleza, audácia,eram inseparáveis- da Idéa docommando. Suppunha-se que asagacidade, a coragem, a-energiae a conflança-propria acompanha-vam os attributos exteriores.

O progresso social desenvolveu,entretanto,* as primeiras Influen-cias modiflcadoras que quasi des-trulram completamente esta»íõr-ma de governo.

As leivias dos tempos prlmltl-vos acalentavam-lhe a vida nacio-nal nas suaa ambições ' lntelle-ctuaes. .

A curiosidade, a duvida, as con-Jecturas perturbavam-lhe o seusomno leve, de modo que a em-presa, a descoberta e a aventura,eram os seus pensamentos' doacordar, assim como dos seus bo-nhos agitados.

Ob seus tendSes moraes des-envolveram-se com o exercício; ohabito e a habilidade fortifica-ram-se reciprocamente e, assimem toda a historia dos annos fu-turos, na paz e na guerra, nas ar-tes e na literatura, nas tenras és-tranhas e na própria, o attrlbutodominante, constante e, ardenteque caracteriza o espirito da Gre-

-cia é, sobretudo, a — Energia.Sustentada por este Impulso Ir-

reslstlvel, encohtramol-a tentan-'. do tudo, Inquirindo tudo, sabo-reando e cobiçando, e, durante' al-gum temno, aproprlando-Be de to-das as coisas, desde os frutos egemas de uma. nação até os ri-tos religiosos e mysterlósos deoutra — tudo, menos o repouso:Isto oceorre apenas na historia daGrécia.' A' noção heroloa da unid.ade doEstado, baseada na linhagem real,foi abalada. Muitos doa nobresmenos poderosos viram, numamaior distribuição da' autoridade,o caminho aberto ás auaa ambl-ç6es.• A' medida que as cidades semultlpllcavamve o. poder era maisdistribuído, a cidade tornou-se asede do governo, em ves da cida-delia. ¦

, Ob antigos reinos dividiram-se.Ilha apôs ilha e cidade apôs cl-dade aprenderam a a pensar eactuar por sl, e, desta fôrma, na-eceram o commercio, a cultura eas liberdades da Grécia.

O commercio orêou e enrique-ceu a classe média, a búrguezia,

. cuja acção se começou a fazersentir.

Os nobres viam, com ciume, o'¦

progresso desta classe, e, em bre-Ve, se dedicaram ao commercio,para não se verem supplantadospelos seus rivaes. Anciosamente,defendem, em toda a parto, oblisos e máximas da lnaliablllda-de da 'terr,a, para, com o seu mo-nopollo, conquistarem e mante-rem o monopólio do poder. •- Mas o auagmento da populaçãodaa cidades e da sua riqueza obri-gou a nobreza a diminuir os seusprivilégios e a unir-se com a aris-toeracla da riqueza, fortificando,assim, a aua posição e estabele-cendo o. dominio da posição e pro-priedade.

, Em busca de Justiça livre eequitativa, a população destruiuas bases do poder hereditário.

Ordem e política publica esta-Vol ertuh absolutamente necessa-rias, se a industria e a liberdadese queriam desenvolver Juntas,na Grécia. A necessidade de umaautoridade fixa* e reconhecida foia questão urgente.

Em algumas cidades, o oradordos descontentes, noutras o ohe-fe;da revolta, era frente do po-vo, pediam a sua gratidão econfiança. Quem era mais com-petènte que elles para aer o ohe-íe ou governante?

Sejam, então, nomeados aety-tnnetes — o juiz de direito paratodos, e que as suas palavras se-Jam a lei.

Elles eram, de certo modo, a* emanação da energia, industrial

da classe média e os seus primei-' ros esforços foram dirigidos para

a livrar da oppressão domestica edas injurias .estranhas, desenvol-ver-lhe a intelligencia e abrir-lhe

. novas fontes benéficas de oecupa-, ção.

O erro do. povo estava na sup-posição que o logar de aesymne-tes, tal como fora constituído, eracompatível com a liberdade. Foiorganizado como um tribunal deequidade, mas a equidade, por

• mais lncorrupta que seja, não pô-de substituir a lei. Equidade po-Htlca — equidade sem lei — equl-d£tde legislativa e executiva, aomesmo tempo, é, apenas, a defl-nlção da tyrannla. Tal era o ex-' pediente a que a Inexperiência tl-nha conduzido a Grécia.

, Nem em todas' as cidades o objectlvo da sua elevação foi attln-gldo, na maior parte, o exercíciodo poder tirou-lhes a popularidadeaos olhos dos que os tinham aclaclamado na sua nomeação, os seusServiços foram esquecidos e osantigos favoritos do povo foramassaltados. O titulo querido de':. aesymnetes não se ouve mais e,em vez delle, o ouvido acostuma-se ao epitheto duradouro de tv-tanni.

, Dahi por deante, toda a sua po-litica se altera. Era necessáriodeslumbrar as multldõ»fl3 com es-nctr.taculos esplendidos e abafar omurmurar üoa dtraCGr.tcr.taS; noalarme e ruído d-, guerra.

Impostos addiclonaes, talvez ar-bltrarios, foram lançados; o* des-contentamento cresceu; rumoresde sedicção espalharam-se e omagistrado armou os seus ade-ptos.

A suspeita creou o ódio mutuojà. Inveterado;- »— O medo ê cheio

de crueldade e o déspota neces-sita do medo; "O bom goverhan-te — diz Plutarco — tem, real-mente as suas apprehensões, massão, apenas, de que as pessoasconfiadas ao Beu cuidado sofframpor sua causa; o medo d.o tyran-no é que oa seus subditoè o mal-tratem"

Em nenhum estado, a tyrannlafoi transmittida atê á terceira ge-ração. .

O povo aprendeu uma lição utllde liberdade, na caverna dà op-pressão, e não confiou mais po.-deres llllmltados ao cortezão maisobsequloso da aua vontade. Ellesviram que a irresponsabilidadecorrompo os corações dos melho-res; a experiência dos tyrannòs elvou-os & convicção de que qual-quer supremacia superior âsleis estabelecidos era incompati-vel com a segurança e! com a 11-herdade.

Mas-a própria palavra que, de-pois, vellu a significar a lei, nemmesmo existia nas obras de Homero. *

O uso, o costume e as sancçBesdoa oráculos eram as únicas ln-fluènclas que limitavam os gover*nos heróicos, e; quando a nobre e0 rico. lhes tomaram o logar, adeficiência não foi supprlda.

» O poder sem lei pôde ser ge-neroso, e sem duvida, multas ve-zes assim é; mas as suas boasacções são favores conferidos enão direitos reconhecidos; e,quando uni desejo nãò é reconhe-oldo e não pôde ser imposto, nãoha direito, nem segurança, nemlei; e esta foi a condição da hu-mánidade.

A canção mystlca foi a origemdo desejo de justiça, entre oshomens. A poesia foi o quelxu-me, Inspirado, do soffrimento eda dOr, a manifestação dos co-rações cheios de aspirações e es-peranças! nem suspeitada nemprohlblda, dirigiu os primeirospensamentos dó povo.

Tudo o que era justo nos ve-lhos costumeB, a poesia elogiou;tudo o que era repugnante ao seuclaro sentimento de. JusUça, cen-surou e estigmatizou, e, assim, ouso serviu de tronco cara nelleenxertar a o futuro, tendo as sutisraízes profundas na memória dopovo:.

O poeta pronunciou, oom a pu-

reza e vigor immortal do symbo-lo e da abstracção, o que elle ti-nha ouvido ou presenciado.

A verdade tradicional, sublima-da nas'câmaras recônditas da suaImaginação; renasceu com' redo-brado calor e vida, e, emquantoa memória-nacional existisse, nãopodia morrer.

• Tyrtèo, Callno, Homero, Mi-mnamo, Acteo e, sobre todos, He-Biodo, foram, de algum modo, oslegisladores da alvorada grega.

Quando nasceu o dia, apparece-ram os sábios, homens de outrocunho e com outras funeções,mas todos com o coração cheio depoesia: Thales, o orador da ligaJonla; Elas, que Insistiu na emi*gração para a Sardenha para es-capar & aescravidão persa: Hera*cllto de Epheso é mais tarde Py.taghoras e Chllon.

Elles preencheram a época detransição,, entre os oráculos e alei escripta.

Differentes oram as idéas eambições, dos que. são dignos donosso respeito, como os verdadei*ros legisladores da Grécia: Solonde Athenas, Demonar de Cyrena,Cleobulo de Lindo e outros guiasdos tempos áureos.

Estes não ambicionavam criarleis lmmutavelsj^como os anterio-res, mas aconselharam attençãoaos grandes principios do gover-no.

Declararam todos os homensmoralmente responsáveis; fizeramda fidelidade ft Nação e a llber-dade deveras sagrados."

Também procuraram misturarna sua política os princípios dareligião; mas confiavam mais novalor dos sentimentos religiosos,appllcãdos, praticamente aos de-veres e relações a diárias, do quenas suas fábulas mirabolantes.

Na Grécia não se proourava,nem* a immutabllidade, nem a uni-formldade; cada ilha, cada cida-de, tinham as suas leis, a suafôrma do governo.

Foi neste Jardim, cheio de li-berdade e variedade, que flo-riram e frutificaram todas as as-plçações do corpo e do espirito,tod.aas es Invenções, todas as' ar-tes, todas as sciencias e todas asphilosophias, al|iadas ao mais he-roico patriotismo,

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MUSICA EM DISCO

(GonHnfta)

Theatro lyrico

MAR1U"Marina"'oecupa no theatro

lyrico hespanhol poslçüo, ';muta-tis mutandl", equivalente 6. de "OGuarany" entre nôs. E' a operapopular por excellencia que umageração coroou em delírio comoexpressão de um ísentir geral eque

' aá seguintes veta apoiandocóm a confirmação do seu forml-

davel suecesso.Não ê difficil explicar a ruão

do triumpho.O theatro lyrico da Heepanha,

na primeira metade do século pae-sado, como o de qnaei toda a Eu-ropa, desde multo que vivia rea-pirando ares italianos, sA sentln-do, pensando o agindo de accor-do com o gosto de além-Alpes,em completo alholamento do quedevia ser a sua personalidade.

Emquanto Isto, cada vez malaviçoso medrava o prodigioso íolk-lore nacional, em orgia incrível deriqueza em que estava repreaèn-todo de modo inconfundível ecom prodlgalidade cada um doapequenos rincões da grande p^tria, a ponto destes pareceremverdadeiras e independente» na-clonalldades musicaes.

A «llte alimentava o aeu espl-

rito em ltalianl,smos, mas alme-jando qualquer coisa erti que me-lhor sentisse traduzida a psycho-logla da sua raça. O povo, dei-la divorciado egualmente na ar-te, copiprazia-se com. a sua. pro-pria musica, na qual se miravaradiante por nesta ter espelhofiel e sem limites.

Nestas condições a reacção aoestrangelrismo açambarcador tl-nha de começar, e Insensivelmen-te, de baixo para acima. (Aliástoda reacção artística nacional ésempre operada com a energia,latente ou não, que se vae bus-car,ao povo).

Isso comprehenderam várioscompositores que com afinco seempenharam no renascimento dazarauela, genero genuinamentepopular hespanhol e que é umaespécie de opereta. Gazta*"v''de,

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Barblerl, Hernando, Oudrid e ou-Jros for.am os heroes dessa pha-lange valorosa que sô conheceuêxitos.

Toda a Hespanha começou aacclamar I obras como "Bl sitiode Zaragoza", "El Molinero deZublzaVLa vieja", "La hUadei pueblo", "En las astas deitoro", "Bertholdo y Campanla",

El Marquls de Caravaca", "II;Manzanares", porque ahi se re-,via através dos seus* costumes edas suas melodias. Era ó "can-to de casa" que lhe soava aosouvidos, • falava-lhe linguagemque la directamente & sua alma!

Este era o ambiente quandochegou a Madrid, do volta da Ita-lia, o joven Emillo Arrleta, emplena enengla da sua mocidade,á beirar* trinta annos (nasceu em1823). O moço taaestro, que j&lograra vários suecessos com duasoperas suas, logo se enfllelrouao lado dos zarzuellstas e come-çou a seguir-lhe as pegadas naes the tica e nás glorias. "El do-mino azul", foi a primeira dasua grande lista e qae teve a es-tréa marcada por absoluta a»gra-do (1853).

O tempo foi passando, novasobras sendo applaudidos, até quedois annos apôs (1855), "Marina"viu a luz. O suecesso não foiImmediato, mas logo depois eracantada com tal talento pelo tenorcatalão Juan Prats, que o publicovibrou em delírio e desde entãoessa zarzuela passou a ser que-ridissima.

Cada Vez mais a elite era em-pòlgada por essa modalidade mu-sical, das zarbuelas, e sô não. aacceltava integralmente, porquenão estava vasada em moldescastigados.

Arrleta, resolveu o problema!.Em 16 de março de 1871 o theatroReal de Madrid abria sua saladeslumbrante ao que havia demais notável nas letras, nas ãsciencias, na política e nas artes'ie "Marina", era cantada pela.primeira vez nas elegantes vestesde opera por um elenco de escol,em que brilhavam Anglollna Or-tolanl e o famoso Tamberllck.

Chegara até o alto o cantarpuro da pátria. Embora escri-'pta na maneira algo conveneto-nal do theatro de então, as me-lodias typlcas do povo permane-ciam com o seu perfume aindaforte e penetrante que a elitepodia agora aspirar com toda aliberdade. jJv :'•

Desse dia para cá aos milharestêm sido as representações. de"Marina", o que parece nuncaterão fim. Todo o artista lyrl-co .que se preza tem como pontode gloria lncarnar um dos oele-bres personagens: recebe assim juma espécie de baptismo da arte ¦nacional. j

E apezar' dos seus innumeros ,italianismos, todo .o hespanhol a :sente bem sua e cultua a me- :morla de Arrleta (fallecido em18fl4). i

,E' claro que o argumento não:pôde seV complicado, pois' 6 as- Isumpto de zarzuela e íoi sô apartitura que soffreu modifica-ções na passagem da fôrma pri-primitva para a nova. Sendo es-te o seu enredo:

Estamos em povoação marltl-ma. Marina estfi. sempre maissaudosa do. seu noivo Jorge, hatanto tempo ausente por longln-quos mares. Cubiça-a o arma-dor Pascual que tanto faz atéconvencel-a de que o seu amadoa tráe. Marina, por despeito,anima esperanças no peito doaterrlvol homem. Jorge, de volta,nota que suá querir*" se esquiva,

jo que o acabrunha. Amargura-\ $116) do por ter sabido que Marina Ia

casar-se» com Pascual, aoffre dôrpungente, do que procura conso-lal-o, em vão, seu amigo Roque.Tal 6 o pezar de Jorge' que co-rheça a embrlagar-se. E quandotudo parece, complicar-se, pondoem sobresaltos os nervos dos es-pectadòres já temerosos de cruelcatastrophe, apparece Marina que,aconselha Jorge a não beber,conduzida pelo antigo amor. De-pois' tudo se esclarece, com ale-gria geral, menos de Pascual. Etodos cantam contentes."

A Columbla, gravando esta ope-rá ha sua fabrica de Madrid, rèa-lizou um dos emprehendimentosmais gratos ao povo hespanhol eque também é altamente apre-ciado em Innumeros paizes, comdestaque • dos da America La-tina.

Teve tacto na organização doelenco. A festejada soprano Ita-liana Mercedes Capslr, que Játem sido applaúdida em numero-sos discos, além das edições cpm-pletas de "O Barbeiro de Sevi-lha" e "Lucla de Lammemoor",interpreta multo bem o papel de"Marina", no que se serve comperícia da sua voz límpida eágil. "Jorge" é o tenor hespa-nhol Hipolito Lázaro, outra no-tabllidade mundial, que hombreiadignamente com outras celebrlda-des qque têm cantado esse papel.O magnifico balio também hes-panhol, José Mardones, com enor-me perícia faz valer a sua vozpossante e seus recursos technl-cos como "Pascual". "Roque",achou em Marcos Redondo, umbarytono na altura dos demaispatrícios e companheiros. O cô-ro e a orchestra fazem jús a elo-glOB, o que ainda melhor ee dácom o' regente concertador, omaestro Daniel Montorlo."Marina" está realizada quasiintegralmente em doze discos queforam gravados com grande ha-bilidade. Nelles ha muita clare-za e extraordinário vigor, este ftsvezes até demasiado no que dizrespeito aos solistas, que se en-contram em fortíssimo primeiroplano.

A Columbla brasileira limitou-se a importar as matrizes. Otrabalho de Impressão, impecca-vel, foi todo realizado em sua fa-brica de São Paulo. Os doze dis-cos estão constituindo, pois, no-va série nacional, esta de musicasuperior, dlstinguida com selloazul-escuro. Esta Impressão, nu-merada de 2.001-B a 2.012-B, éo novo suecesso da marca das''notas mágicas",:

AS MEMÓRIAS DE FOCH

Discute-se na França a con-veniencia de sua publicação

i

Na França estft sendo discuti-da a conveniência de se dar &publicidade as memórias officiaesdo marechal Foch neste momen-to, quando o resentlmento sus-citado pela publicação das entre-vistas de Recouly com Foch ape-nas cessou. \ ,

O livro de Raecouly, publicadologo. apôs a morte de Foch, deu

leader político da agrande guer.ra. O livro de Poincare foi umareplica ao de Clemenceau, e Paln.leve apresentou um resumo ligel»ro em que corrigia alguns pon-tos do livro de Poincare.

Surgiram aliás multas duvidassobre si Foch havia deixado me-morlas, e íoi multo em segredoque a viuva Foch negociara comeditores francezes e americanos apublicação do livro. Não ha men.ção do preço, mas consta que te-nha excedido de um milhão defrancos para todos os direitos.

Foch escreveu estas memóriasnos últimos' tres annos da sua vl-da, trabalhando nellas diariamen-te no seu gabinete nos "Invali-dos", onde reunira todos os seusdocumentos, ordens e mappas dotempo da grande guerra, .Amaior parte dellas são do seupróprio punho, mas as partes da-ctyloagraphadas contém tantas ra.suras e entrelinhas que o coronelT. Benthey Mott, incumbido detirai-as a limpo, encontrara dif.ficuldades em fazel-o.

Para Ulustrar a sua obra, Poohhavia separado alguns mappas davaliosos planos de batalha traça,dos por elle mesmo, os originaesde documentos e ordens de gran.de Importância política e militar,como os que se referem ft sua es*colha para o commando supremoe os bilhetes trocados com Cie-menceau nos quaes lastimava-aa'da precipitação com que deixa*ram que os "americanos occupaa*sem as trincheiras da vanguar*da.

As memórias de Foch devemservir no seu conjunto para au*gmentar o prestigio dos america*nos. Nunca criticam nem Per*shing nem o soldado americano,Pelo contrario, demonstram como,ai a guerra proseguisse durantetodo o Inverno, o exercito ameri*cano na França, constando entãode 2 milhões de homens, teria ai-do incumbido de representar o.papel principal no ataque dos ai*liados, emquanto que. as tropascançadas da França e da Ingla-terra manteriam o terreno con*quis tado.

Proveniente da penna de unimilitar, pouco dado á jocosldade,a leitura das suas memórias tor-nar-se-ia arlda sl não fosse ogrande interesse que o assumptodesperta. Uma ou outra vez ap-parece um trecho humorístico,mas no seu conjunto o livro con*siste duma exposição meticulosadum assumpto militar descripto.por quem íoi soldado toda a vida.

Quando da morte de Foch, cor-reu o boato geral de que ellé ha-via escripto as suas 'memórias,

mas a íamilia recusou-se cate-gorleamente a .confirmal-ooudes*mentll-o. Os seus companheirosde armas em resposta ás pergun-tas diziam que sl taes memóriasexistissem teriam de ir para oaarchlvos da repartição da Guerrae talvez nunca fossem publica*das. Finalmente, a família resol*veu publicar o livro Immediata»mente em resposta ao de Clemon*ceau.

OS PAPEIS MAIS TRISTESfaí a pessoa que se embrla-ga. Peça InformaçõeB so-bre a oura radical do de*gradante violo ao Dr. G.

Costa. ITABIRITO — B. T.C. B. — MINAS, remetten-do o sello para a resposta.

(17139}

logar á extensa\e violenta discus-são entre Glemenceau, Poincaree PalhIevé.j,*Esta. lavagem da"roupa suja" em publico desgOB-tou & maioria dos francezes, fa-cto esse que; na sua opinião, velodiminuir parte da gloria de Foche de Clemenceau, ambos conside-rados heroes nacionaes.

Clemenceau nunca teria escri-pto o seu ultimo livro, sl amigosnâo o convencessem ia necessi-diaidõ ds Icssr 4 posteridade a do-íeza da sua reputação mnm *l

A base da boaapparencia

MT ^ffSSafflBajaJBS

!

Quando o collarinho'molle, é mantido emsua melnor posição

pot meio de um alfineteKREMENTZ, a apparenciade quem o usa torna-se di»-tineta e elegante.'

Ttfdóa oa alfinetes KRB*MENTZ para collarinho,1são de ouro laminado de 14

quilates e artístico desenho,prehdem .bem e conservam-seindefinidamente, revelandoas excellentes qualidades da

joalheria para homens da afã*mada marca

KREMENTZ

aaVjíi

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Correspondência_^^M^A^M_A^V^/^^WVW^y^

CONSULTÓRIO VETERINÁRIO,A CARGO DO DR, AMÉRICOBRAGA.Leitor Assíduo — Rio. Esore-

ve-nos:Proprietário ãe uma fazenda

com prospera lavoura de bana-neiros, na Baixada do E.'do Rio,venho pedir a v. b. .um conse-iho para o tratamento de umcavallo, nue, apôs uma viagemum tanto puxada, apresentou-Be mancando, achando os "en-tendidos" do logar, que elle estaatacado de "ovas", como poraqui denominam, uns carfigos ousallonclaa que -se apresentam najuneção dos cascos com as per-nas, conforme mostra o croqulsJunto.

Qual será o remdlo a appll-car 7

Trata-se de um animal novo eforte (5 annos;.

Resposta — Não acreditamosque as synovltes ("ôv»as") sejama causa da clauâlcação, pois ra-ramente assim acontece e, quasivia de regra, todo sollpede decela tem dlstençôes synovlaes enem por Isto padecem. Bm -geralo leigo procura uma explicaçãorestrlcta, local, clngldo, para umphenomeno que, multas vezes,como no caso em apreço, ê deordem mais lata, geral, interes-Bando toda a economia organi-ca. Coxa effeito, parece-nos quesua alHnarla soffre de ostelmoe a "manqueira" provém dasdores ósseas mal localizadas. So-bre o, membro claudioante indi-camoB ao prezado consulente,fazer duchas frias, com umamangueira de irrigar jardins,durante 15 minutos a 30. por dia,seguindo-se fricções com esco-va e álcool ãepols de enchugara parte. Deve diminuir ou abo-llr o milho; dar bastante alfafaíenada, pouco farello de trigo,bastante capim verde ou "gram-minha", sal & vontade no cochoe duas oolheres âe sopa de car-bonato de caldo, na agua ãe be-blda (comprar 1 k. na pharma-cia).

Ao cabo de um mei, se nlioconseguir melhoras, deve cônsul-tar um medico veterinário.

Sempre a seu dispor.' Ângelo Scortegngna — Rio.—Escreve-nos:

Aproveitando da sua bem 'ioo-nheclda gentileza, tomo a liber-dade de pedir ao distineto ami-go algumas Informações sobreas "vermlnoses" dos animaes, emgeral no Brasil e em particulardos carneiros, cuja criação—noaEstados do Sul — deveria sermuito apreciável.

Multo fne interessaria oonhe-cer tambem ob methodos de curaaté agora em uso contra a "Dts-tomatosi epatlea", especialmentedos carneiros, pois — como tivea opportunidade de Informar oamigo — a ml. RepresentadaGlovanni Scalcerle S. A. preparatambem o vermlfugo 4 base deácido aspiclno-llcioo para usoanimal, sob o home de "Proto-filmina".

Como o prezado doutor poderáver na literatura junto a estepreparado "atosslco", pfide serusado para o tratamento dosgrandes animaes sem nenhumperigo, ao passo que os outrosremédios tosslcos em ddse ne-cessaria para tratar a doença,seria talvez sufflciente para ma-tar o animal.

Em ddse pequena den resulta-dos optimos nos carneiros, aoponto que no oriente europeu,este produoto substituiu os dediversas marcas.- Ja tendo aqui alguma amos-tra do preparado para cabra ecarneiro, multo gostaria ee odlètlnoto doutor quizesse fazerumas experiências. Na affirma-tivo, peço o favor de lndtcar-moquantas doses poderia remetter-lhe.

Da "Entermlntina" jâ pedi alicença a Saude Publica, e separa a "Protofllmlna" terá boasprevisses, a Sociedade Scalcerle,pensa de fazer outro tanto.

Resposta — Temos em nossopoder as amostras do parasiticl-da medicamentoso "Protofilml-na", que teve a bondade «le re-metter, afim de que podessemosexperimental-o. Queira aguar-dar o resultado das applloaçdesexperlmentaes, já encetadas,

A's suas ordena.José Albino Torres — Cajury.Escreve-nos:Por esta, desejo que ?. s. mefaça o favor de inform'ar, «m

que estabelecimento ahi, se en-contra á venda um produeto como nome "Takaje" o qual mlstu-rado oom milho ou fubá, dizem,ser multo bom para a engordade porcos.

B' verdade? .-Qual é o prego T Em que pro-

Porção deve ser misturado como milho ou fubá T E' vendido emsaccos, barrlcas... de quantoskilos ?Resposta — Pflde empregar na

porcentagem de 10 »|» sobre ototal da roeção; ô optimo ali-mento. A tankagem 6 vendidaora saccos de 50 kilos, e o pre-co varia em torno de 21800 oillo.

Pdde ser adquirido esse pro-dueto nos frigoríficos de Mendes(B. do Rio) e nas seguintes ca-sas commeroiaes do Rio: — Fer-reira Filho & Cia. (rua do Mer-cado, 19); Fernandes Moreira,(rua do Mercado, 34); Reraollto& Cia. (Primeiro de Março, 99).

Disponha sempre.Lute Ignacio do» Santos. Es-

(ireve-nosi

Tambem tenho um gato quebonstlpou-se ha 1 anno, mais ounienos; dahi para cá perdeu o."miar"; desejava que v. s. medesse um conselho do que devofazer.

Resposta — Sd com um examedlnlco perfeito seria possíveldiagnosticar. Suas informaçõessâo insuffictentes, todavia, fica-se a pensar em tuberculose.

Mme. Slnhâ — Rio. Escrevo-hos:

Possuo um fox-terrler com 2annos de edade; de um dia paraoutro, sem apresentar sympto-mas ãe enfermidade alguma, fl-cou quasi cego e até hoje (já2 mezes), apezar de rigoroso tra-tamento, p-|s já consultei diver-bob veterinários, havendo grandedivergência nos diagnósticos; ocão, quasi que nâo tem tido me-lhoras. Talvez que o senhor,com os seus conhecimentos pos-aa trazer alguma melhoria, se-nâo a cura diflnltlva.

Se estiver ao alcance do preResposta — O Rio de Janeiroestá cheio dè charlatâes nasduas medicinas; precisa saber senâo caiu, por Infelicidade, nas"abalizadas" mãos de algum deB-tes,- minha senhora. Em algu-mas casas de clientes temos tl-do noticias desta "gente"....Uneha até cam nomes na lista te-lephonlca 1

A respeito da cegueira do seuoantno convém mandar .procedero exame ophtalmoscoplco do pa-ciente, por um profissional ex-perlçnte, que ajuizará que espe-ele de lesão lntra-ooular ensejaa diminuição daacuidaâe visual.Sem esse exame minucioso ecompleto com o ophtalmoscoplode Llebreich ou outro equlva-lente, nâo ê possível receitar, amenos quev o therapenta queiradar um salto nas trevas.Eis o que, de boa vontade, lhepodemos aoonselhar, minha se-nhora e Isto tudo ao lado deminucioso exame clinico geral dopaciente.

Disponha sempre, minha se-nhora... Octavio — Rio. Esoreve-nos:

Pela .presente, rogo-lhe a fine-za de me responder ás seguintesconsultas, pelo seu consultóriodo "Supplemento": ".

1» — Que devo dar á uma gatade 5. mezes, que possuo e queestá impossibilitada até de to-mar alimentos, devido a umasuffocação, não sei se esplrroaou tosse, que a atacou 7 O ani-mal está emmagrecendo a olhosvistos, pois, como 'disse,

quasinão se alimenta, impossibilitadopela doença.

2» — Egualmente, que devopassar em uma erupção que ap-pareceu na cabeça e parece que-rer se alastrar ao pescoço deuma cadellinha "fox" 1|2 san-gue, de 4 mezes ãe edade 7 Estácaindo o pello, em volta dosolhos e na testa, e fica a pellovermelha, empollada, com umacasca secca.

A's vezes, ella apresenta umasbolhas amarellas pelo corpo,(barriga e coxas) que depois ar-rebentam e aeccam.

Respostat 1" — Esaa affecçãodo rhino-pharynge! doa fellnoa 6grave e em geral torna-se chro-nica quando mal tratada ou nãofoi logo combatida. Aconselha-mos as lnstlllações nas narinas,2 ou 3 vezes por dia, com oleogomenplado. (Cpmprar 10 o.c).

Se eBtlv er ao alcance do pre-zado consulente, mandar fazeroom o pús uma auto-vacclna.

Internamente pôde dar 2 eo-lheres das de chá por dia de"01eo-'olaro de fígados frescosde bacalhao" (Kemp).

í\— Appllque "Polysana" naspartes onde o animal não sepossa lamber. Internamente dêdois comprimidos por dia de"Bulgarozymaaé"- (S. A.) Pro-cure um clinico, caso não obte-nha resultado ao cabo de. algumtempo.

Disponha.Ume, Bertha Vercammen—Rio.

Escreve-nos:Tenho tres cachorros, raça Ca-

nichos, francez, que soffrem ãeeezema humldo. Essa doença ap-pareceu no Pará, ha seis mezes.O dr. veterinário que eu cônsul-tel em Fará, deu uma medicinaâ base de formlna e, como co-mlda, sâ pão oom leite.

Eu os tratei assim durante al-guns mezes e ficaram sãos. Mu-dei a comida que elles não gos-tavam. multo e dei pão molhadocom sopa de carne e verduras,e um pouquinho de oarne fervi-da, picada.Como sou artista e sempreviajando, cheguei aqui ao Rlò.Meus cachorroB padeoem outravez dessa doença. Nas partesonde podem chegar com a boca,arrancam os pellos, comem apelle até deixar a carne viva.

Nas outras partes, se fazemferidas com-as unhas.

Na beirada das orelhas, ellestem uma croata multo dura, queelles cocam desesperadamente.Elles têm nos olhos uma ma-teria esparsa verde-amarellada.Cada dia expellem vermes pa-recidos a dedos de luvas comodesenho aqui, ,Dou-lhe bastante comido, masestão sempre oom fome.Os pellos são sem vida. Ellestem 7 annos ds edade e são mui-to vivos.Peço ao sr. a fineza de me dar

a sua opinião e se o caso é cura-vel. . '

Resposta — De facto, trata-se de. eezema humldo. Os "ver-mes* de que fala, são esoolexde tenla "diplliãium oaninum",que pouco ou nada encommodamo cão. Caso saiba applicar lnje-cções, faça cada dois dias nosmúsculos da coxa, uma lnooula-ção de "enxofre colloldal Daus-se" (meia empola em cada pa-ciente). Sobre. as placas eoze-matozas,' faça loções com a se-guinte formula: — Resorclna —10 grs.; aloatrâo vegetal — SOgrs.; álcool a 40° — 100 grs.

Pulverize, logo depois de cadaapplicação, os pontos leaados,com enxofre sublimado lavado.For via digestiva administre: 11-cor arsenlcal de Fowler XXXgotta; spepslna solúvel — 3 grs.;phosphato de aodlo — /B grs.; xa-rope de badlana — 30,0; vinholodotannlco — 70,0. Duas colhe-re . das de chá por dia.

Se os. animaes estão gordos,deve mantel-oa no regimen la-cteo-vegetarlano exclusivo.

Na agua de bebida,' na quan-tidade para o dia, devo semprecollocar 4 pastilhas de "Comprl-mldos de Vlohy". Por fim, se osanimaes soffrem de constipacãoabdominal ("prisão de ventre"),empregue o "Laxol" ou "Ame-rol", de quando em vez (2 ou 3em 8 dias).

Disponha sempre, minha se-nhora. .DO NOSSO CONSULTOR TE-

OHNICO DR. OSWALDO SE-QUEIRA RECEBEMOS AS SE-GUINTES RESPOSTAS DASCONSULTAS ABAIXO iSr. A. Fonseca — Rio. Escre-

ve-nos:Sendo eu bastante apreciador

dos pássaros, possuindo até emvivelroB cerca de 60, pela pre-sente, aproveitando a opportunl-dade que v. s. offerece por ln-termedlo ão "C. ãa Manhã", ve-nho solicitar sua opinião sobre oque devo fazer para ourar ospassarinhos que, sem saber omotivo, vêm tendo os pês oheloB

^WWM^WWV^^^^^^^WWMWW»

de uma "massa branca*, aliásbastante exqueslta, üm tantodura, e que, â proporção do tem-po, augmenta multo, dlfflcultan-do até que elles possam se le-comover de um lado para outrd,não podendo, quaol voar, pòr ansim dizer.

Por diversas vezes experlmen-tel, collocando azeite nos pésdos anlmalzlnhos, mas, Infeliz-mento, tudo sem resultado.

Resposta — A doença dos tar-sos de seus pássaros é produzi-da por um "ácaruB". Deve Ia-val-os com agua morna, sabão euma escova. Applicar em segui-da, pomada de enxofre.

Repetir o tratamento.Os polelros devem ser ãesln-

fectados e a gaiola ou viveirotodo pintado.

D. Corlnn César de Oliveira, m~Rio. Esorevo-nos:

Tendo ha quatro mezes postouma gallinha para' chocar, comovos communs, tive a surprezade ver entre muitos pintinhoa,um marron multo lindozlnho,que julguei fosse proveniente deum ovo da própria gallinha. De-pois de algum tempo, porém, eisque ae transformou elle numpinto pelladinho, nuslnho, sémuma penna slquer, 'vermelho,pernas longas, pescoço compridoe olhos grandes e pretos.

Não é arrepiado, como julgammultas pessoas antes de vel-o,não tem, realmente, uma pennl-nha e, coitadinho, vive com me-do ãos companheiros que a todoo momento dão-lhè bicadas nascostas.

Aa azas não são oomo geral-mente so nota nas galllnhas; ei-las tém a fôrma de um angulodobrado, vendo-se os ossob, tal anudez. A pelle é áspera e ver-melha; elle eatá tão gordo e apelle ê tão fina que através deliase enxergam os grãos ãe milhono papo.

E' interessante e não se sabeâ que raça pertence. Fes quatromezes em 18 ãe abril.

A'a vezes tentamos vestll-oreceiosas que não resista ao frioda noite, separando das galll-nhas, etc. Come multo, corre e ébem osporto.

Hoje, porém, um vendedor deovos, vendo-o, disse que nuncaviu coisa semelhante e que acha-va ter a gallinha "gerado" comoutra ave e, depois disto, talvez,por simples Influencia- do quedisse o "roceiro", achamos queelle se parece com "pera"? Se-rá possivel tal hypothese ?

Se este oaso constituir "novl-dade" para o' sr. poderei man-dal-o ã sua presença,. para ob-servar e verificar que espécie deave é esta. Caao o sr. queiraresponder directamente, queiraaproveitar o enveloppe Incluso.

Resposta — A falta de pennasem indivíduos no período decrescimento, é um dos sympto-mas multlformes das perturba-ções de nutrição.

¦E' mais vezes observado nasraças Plymounth Rock," RhodeIsland red e Orplngton», maisraramente nas do Mediterrâneo.DO NOSSO CONSULTOR TE-

CHNICO, DR. CARLOS DUAR-TE RECEBEMOS AS SEGUIN-TES INFORMAÇÕES SOBREAS CONSULTAS ABAIXO IK.-1 — Escreve-nos:

Collecclonador do "CorretoAgrícola", não posso escapar devir importunal-o.

Lendo a resposta que toi dadaâ consulta do Br. K... Brito,lembrei-me de rogar maiores es-clarecimentos sobre a planta quedenominam "eapinhelro" e quereeommendaram, para oercas vi-vas.

Pergunto;1° — A que família pertenoe a

referida planta 72» — Quaes as vantagens que

offerece 73° — Onde poderei adquirir

mudas ou Bementes 7Multo mé interesso pelo as-

sumpto e sobre o mesmo 11 em"El Nuevo Jarãlnero", Ilustrado,de Manduit Peluffo, que existeuma leguminosa, Aliaga, (UlexEuropeus), que > se presta paracercas vivas, pois é um arbustoespinhoso, de 2 metros de alto,dá multas flores, amarellas; e éexcellente forragelro, quandotratada para tal fim-

Penso ser esta a planta Idealpara cercas .vivas, porém, nascasas de plantas do Rio, nâo mesouberam Informar como obtersementes ou mudas, por desqo-nhecerera a referida planta.

Poderia fazer-me o .obséquiode mais este esclarecimento 7

Resposta — O "esplnhelro" étambem conhecido, no Interior doBrasU, pelos nomes de "jacaré"e "marloâ". A Casa Hortulanavende as' sementes desta plantacom o ultimo nome.

Para cercas vivas, em nossoclima, é inegualavel; fôrma umemmaranhado compacto; os es-pinhos evitam a approxlmaçãodos animaes, dlfftcultando o sal-to por cima da cerca; é rústico,resistente ás seccas, e não exi-ge terras boas.

Aconselhamos o 'maricá* por-que o oonhecemos e vimos oomoelle fôrma uma esplendida mu-ralha viva. Entretanto, se oamigo quer experimentar a"Aliaga", a casa Juan Cale &Cia., Cale Pueyrredôn n. 123,Buenos Aires, Argentina, mandaum enveloppe com um poucodossaa sementes, pelo prego deCO centimos, dinheiro argentino.

Sr. J. Jncob — Nictheroy —Esoreve-nos:

Não sei porque metteu-se-mèna cabeça a idéá de cultivar ro-seiras. De certo, conseqüênciasde situação do temperamento,(modéstia â parte) hyper esthe-ta, ao comtemplar o exemplarmaravilhoso- que na edição desteultimo domingo apparece.

Venho soecorrer-me ás luzesdo amigo para que me instrúaíEncontrarei algum tratado es-pecial, ou ao menos, uma desen-volvida secção de obra a res-peito desta cultura 7 No casonegativo, não ha como fugir, oamigo a prestar-me as Informa-ções que julgo mais essenciaes.

Em um terreno de restante,bastante próximo ao mar, ondeha bem forte vegetação e cujosolo (que não analyzel) possoapenas adeantar ser pronuncia-damente arenoso, é de se espe-rar bom resultado dessa oultura?

Quaes as espécies mais condi-sentes com este clima de "beira

¦MIIPAULISTANO.} ÒA ÜÉ OLE.ÒS E. PRQDUCTOS CHIMICOSít—

RUA GrENERftL CAMAR.A -\_> * FU O BE. JANELlA_0.

Guanabarates?

Resposta — As roseiras devemser plantadas em solos frescos,mas enxutos, em posição que fl-quem bem expostas ao calor so-lar. '

Os terrenos siltao-arglllosos,não muito pobres, dão bons ro-selraes.

O revolvlmento da terra, antesdo plantio, oonvém seja-prof un-do. O estrume de curral, bemcurtido, é o melhor adubo paraa roseira.

Regas abundantes, podas ade-quadas o 'raclonaeB, garantemmulta floração. ¦•

O clima de sua zona se prestaperfeitamente para a cultura daroseira..

Todas as rosas do typo "chá"ae darão bem ahi e Bão rosas demulto valor cornmercial aquinoRio.

As nossas principaes casas deBementes e mudas, dispõem demudaa das variedades de rosasmala procuradas em nosso meio.

Plpot — Rio. Esoreve-nos:Tenho um cachorro Dulu',.oom

a edade de 3 annoa, e lia uns 8dias, começou a vomitar muito,rejeitando todo o alimento, eaté agua elle recusava, levavaflft com soluços, o parecia quacustava a engullr. No segundodia, começou a ter convulsões,mandei chamar o veterinário, daAssistência, que fez um examena garganta do animal, o qualnada tinha lnflammado, disse oveterinário que, com certezaeram vermes, mas que o cachor-rlnho estava com uma gaatro-enterlte; receitou, 2 poções, umveqmlfugo. O cachorrinho me-lhorou multo, começou a comeroom bastante vontade, porém,ficou com as pernas multo fra-cas, pois custa a se agüentarnellas; está tristonho, e multozangado, rosna, quando ee passaa mão por cima do lombo, e aoo segurámos, elle tenta morder.

Como eu não posso tornar achamar o veterinário, porque êmuito caro, pedia-lhe o favor deaconselhar-me alguma coisa.

Resposta — Descreve sympto-mas que lembram a raiva; Infe-llzmente nada podemos affirmarã distancia. Como se trata doum caso de gravidade indlsfar-çavel queira servir-se, aem cons-tranglmento, do teleph. 8-2090,Ramal 2 (12 ás 15 hs.), para me-lhor conversar comnosco a essorespeito, prestando - melhores es-clarecimentos sobre o caso.Disponha. iSociedade Industrial Produeto»

Chimico» — Rlò: ',Desta sociedade, com escripto-

rio á av. Rio Branco, 117, 4" an-dar, secebemos amostras do ex-oellente dealnfeótante' "Pheno-Carbol", que pôde ser usado co-mo substituto da melhor creoll-na hos casos em que esta é em-pregada.

A emUlsão em acua, mesmoem solução concentrada, "Pheno-Carbol" mostrou-se perfeltamen-te homogenio, sem deixar depo-sito. Nos casos de myase vulne-raria cutâneo, vulgarmente de-nomlnadas "bicheiras" o citadoparasitlclda mostrou-se realmehte BoberanO. — Agradecemos asamostras.

Fanny — Rio. Esoreve-nos:Tenho umo cadellinha (cruza

mento de luiü' n. 1, com Tenerlffe — 1°). contando agora umanno dé edade, na qual appareceram as regras, o mez passadopela primeira vez.

Desejava, por isso, perguntarlhe o seguinte: Disseram-me serimmediatamente neces8ario cru-zal-a no 2" mez (o presente),pois do contrario ella poderiadamnar ou morrer.

Será verdade Isso ? B pergunto-lhe, entãcft Será "absolutomente" neceasarlo mesmo, cru-zal-a agora ou poderá ser molatarde ou ainda, não poderia eunão crusal-a "nunca", afim deevitar contratempos 7

Pego-lhe a fineza de me aoon-iselhar neste meu caso e me In-dlcar oomo' devo trotar a ooflel-linha agora que está no elo.

Egualmente pedia-lhe Indicar-me o que poderia dar á mesma,pois não calcula o dr., como temfastlo o anlmalzinho! Sô bebeleite e assim mesnio multo pou-co, • come carne bem cozida edesfiada. Não ha meios de selhe fazer alimentar de outromodo.

Resposta — Todas as pergun-tas que formulou a respeito deconselhos os mols absurdos e ln-fundados, têm alicerces de bar-ro. Pôde manter sua Teneriffe-lulu' perfeitamente, castiça, semo menor receio. Pára o estorna-go pôde dar, duas vezes oo dia,uma colher dos de sobremesa doElixir de pepslna e lactopeptt-

no" (Granado).— Disponha aem-pre.

Mme. Linhares — Lorena, Est.de S. Paulo. Escreve-nos:

Toma a liberdade de lhe diri-glr estas linhas, pedindo orlen-tar-me no tratamento do meugatinho de estimação.

Ha multo que elle está doentee não sei qual o remédio que te-nho ãe ãor. Elle fica multo tria-tonho e enfastiado, ao cabo ãealguns dias apparece uma incha-ção na coro, era direcção ao pes-coco e dahi a dias rebenta tu-mar, fazendo multo. sangue etambem tem pequenas falhas nopello. Estou dando flor de enxo-tre na comida. Será bom ?.,.

Peço-lhe o favor de lndicar-mequal o tratamento.

Resposta — 35 difficil dlagnos-tloor pelos symptomas que nosforneoeu, minha senhora. Tal-vez se trate de placas trlcophy-ticos. Toque uma ou duas vezespor dia as "falhas de pellos"oom: Álcool absoluto • tinturade lodo — ãã 60 cc; acldo Bali-oyllco — 1 gr. Escreva-nos aocabo de 10 dlaa de tratamento e10 de observação (20 dias).

Sempre ás suas ordens, minhasenhora.

Antonio Lope» —- Olaria, B.F. L. Esoreve-nos:

Pego a fineza de me Indicar otratamento para o seguinte caso.Tenho uma pequena criação deooelhos, ha uns tempos para cá,um mal qualquer,YE'J?AçP6.1""uns dos bichinhos foram ataca-dos de um mal qualquer, flcatidotristes e caldos, e morrem emmenos do 24 horas, uns apôs ou-tro.

. Um- amigo,' me - aconselhou, queoobrlBBO a oaalnhola com umpanno, porque eaBea bichos mor-rem á tôa com trio; que nãodesse alface, nem agrião. Se-gui esses conselhos e não tiveresultado.

Bu limpo' as caslnholos diasim dia não, na alimentação douoapim, pâo moido, triguilho, ba-tata doce e Ingleza, folha de ma-mão verde, oouve - e restos demesa.

Será do alimentação ?Peço ao dr. para orientar es-

tas 3 perguntas:1» — Qual a alimentação que

devo dar ?2o _ Qual o tratamento que

devo dar aos meamos 730 — Onde posso encontrar um

livro que me oriente na oriaçãode pequenos animaes ? -

Reapoatai 1» — A que dá, ser-ve. 2° — Multa hygiene, abso-luta limpeza diária, lavagem dia-rio das gaiolas, cama secco.

Convém ãeslnfector as gaiolasoom agua oreollnada a 6 °|»,quente, e calol-as depois, Quan-do um anlmol adoece, deve serlogo Isolado e procedida a des-

Infecção da gaiola, ninho, etc.8» —! Indicamos "Conejos e Co-nejaros", Livraria Freitas Bas-tos. (rua Bittencourt SUva, 21-A— Rio).

Br. JSTarval Paixão ie Bi Pa-dua — Esoreve-nos:

Tomo a liberdade de escrever-lhe pedindo o vosso sábio pare-cer para os consultas que abai-xo segue.

• 1* — Tenho diversos coqueirosda Bahia, já bastante velhos,com mais de 16. metros de altu-ra, os quaes ãão poucos côcOs, ealguns chochos; lembrei-me deaplicar salitre, mas não . tendocerteza de dar resultado;, solicitodo vossa esclarecida competênciao que devo fazer.

2° — Tenho tambem fabrica deaguardente; cujas dornas de fer-mentação levam 36 horas para fi-car promptas para lamblcar, de-pois de multo tj-abalhar passama 24 horas; desejava que me lm-formasse se poderia fazel-as che-gar com 12 horas, ou se ha alguminconveniente.

• Deseja inscrever-me no "Ministerio da Agricultura, por issopeço as necessárias instrucções.Junto segue 1.200 réis em sellos,para v. s. enviar-me o tratadofio ãr. Brenno Arruãa.

Resposta:1° — Depois que o coqueiro

chega ao estado 'de doorepltuderelatado em sua carta, difficil-mente poderá ser Influenciadopor qualquer adubação. Entre-tanto, lembraijtos que seja feitao afofamento ãa terra em torno,do^pá e misturado, â terra assimrevolvida, um pouco ãe chlore-to de sodlo (sal âe cosinha). E'conhecida a phrase que "o co-queiro produz mais quando tema folhagem saecudida pela brisaé os pês lavados pelas ohdaa domar."

Isto parece ser devido ao chio-reto de sodlo, considerado comoo principal estimulante '¦

para ocoqueiro.

2° — Quanto & sua segundapergunta, queira fazer o obae-quio de escrever ao dr. PauloBigler, chimico competente daEstação Geral ãe Experimenta-gão de Campos, certo de quo re»ceberii a orientação que deseja.

8o ,— A inscripção no Registro de Lavradores do Ministérioda Agricultura é gratuita, bas-tando encher a formula que lheenviamos e remettel-a, pelo cor-reio, ao Serviço de Inspecção aFomento Agrícola, Ministério daAgricultura, já enviamos peloCorreio o exemplar do trabalhoão dr. Brenno Arruda sobre' éx-purgo ãe cereaes.

Souza — Campos —Escreve-nos:

Como assíduo leitor em quesou, do conceituado jornal "Cor-reio" da Manhã" e um dos gran-des interessados da parte ao vcargo, venho pela segunda ve_merecer obséquio de algumasconsultas.

Resposta:Vamos responder t sua con-

sulta obedecendo os Item nellaenumerados.

Io — Deve preferir ò typoSehenk.

2° — Cada núcleo custa 80$000e 5 núcleos 120*000.

8° — A melhor época é de se-tembro a abril.

. 40 _ No colmeal em Deodoro.não existem prensas. Podem seradquiridas na casa Hortulanla, arua do Ouvidor.

6o — Convém a^ardar a êpo-ca da distribuição de mudas (se-tembro) porque-si não for atten-dido deve reclamar por escriptoao director do Serviço dae Inspe-cção e Fomento Agrícolas. .

6° — Não ha inconveniente naformacção de núcleos com asabelhas creoulas, desãe que arainha seja pura. „•

7° — Pode visita colmeal nodomingo, embora seja mais con-veniente essa visita nos dios desemana,

8o — Podendo adquirir aa abe-lhas no Ministério, fica projudl-cada a consulta final.

Br. A. M. Gome* — Bão Gon-calo — Estaão do Rio — Esore-ve-nos:

Possuidor que sou de uma áreade terreno medindo dois mil me-tros quadrados poucos mais oumenos, situada numa colllna,venho solicitar a v. s. se dignede fornecer-me esclarecimentospara o combate a formiga "sau'-va». ;

Òs formigueiros não estão 'd-

tuadoB em meu terreno, malaum pouco mais para cima.

Desejava, especialmente, que oamigo detalhasse O mais possl-vel os seus informes, pois, Idgono assumpto como sou, sô am-pios esolareolmentos poderme-ãoser uteis. Desejava saber, porexemplo:

Qual o remédio a ser appllcadoe onde adquirll-o; qual a quan-tidade que deverei usar, afim deque não prejudique com a suaacção a terra e porque melo ap-plied-o; quanto approxlmadamen-te poderei gastar para a extln-cção completa dos formigueiros etudo o mais que Interessar pos-sa sobre o assumpto.

O terreno está locallsado emSão Gonçalo, no Estado do Rio.Saberá, por ventura, v. s. infor-mar se o governo estadoal pro-move a extlncçâo ãa formigasau'va?

. RespostatAs formigas sau'vas constituemum dos maiores flagellos das. lá-vouras no Brasil, ê um dos maissérios e grandes problemas queha para resolver, mas nada aeconseguirá, sem rigorosa legis-lação que torne obrigatória. aextinção dos formigueiros de-vendo ser imposta ãas lnfraoto-res ãe tal lei pesada penalidade..

Para a extlncçâo doa formi-guelros da sau'va emprega-se oblsuffureto de carbono simples,ou mlsturaão com acldo phospho-rico, ou acldo arsenloso, ou ad-do arsenloso a anhydrldo sulfu-roso, puros, cuja Introducção noformigueiro se força por melo deapparelhos lnsufladores ãe queha muito modelos.

Para applicar o blsulfureto decarbono molha-se primeiro oformigueiro afim de que a terrasecca não absorva o blsulfuretoãe oarbono antes ãe penetrar emtodo o formigueiro, tapando-setodos os olheiros, ou aberturasexternas do formigueiro, delxan-do-se apenas uns quatro abertos,inflama-se o formicida.

Arrlbalzaga aconselha a na-plitalina Impura do commercio

Volatlllsada «"Introduzida no for-mlguelro pòr melo de um appa-rolho Insülflador. •

Diz Arrlbalzaga. que os vapo-rea de naphtallná sâo, além deInsécticidas, f unglcidas, tendoaBsIm a vantagem de destruir aaculturas dòscogumellos dos for-miguelroB e aa formigas quo so-brevlverem morrerão por faltade alimento. Além disto a na-phtallna volatlllsada tem maior

.poder de penetração e propaga-so pelo formigueiro mais rápida-mente do que o anhydrldo sulfu-roso - e o acldo arsênico e depoisde se depositar em crystaes. noInterior do

' formigueiro continuaa actuar como tnsectlcidai vola-tlliaando-se. lentamente e for-mando uma atmosphera impro-prio á vida da formiga.

»JPira a .applicação efficaz dequalquer destes formlcldas é ne-cesonrlo estudar o formigueiro,localizando bem os aberturas ex-ternas.de suas galerias, de modoa tapar a maior parte, deixandoapenas a quatro abertas por oe-eu sião' da applicação do lnseotl-cida, no commercio já se enoon-tra formlcldas de grandoB effi-cada, léla os annunçlos da nos-bo secção.

Com relagâi* . ! despesa ella de-pendei da extensão da terra e donumono doa formigueiros; nãonos consta que o govetno doEstado do Rio. promovo1^ extln-cção das formigas.

Este serviço na Capital Fe-deral está a cargo da Profoltu-ra Municipal.

Acreditamos que com as indi-cações que fornecemos ao nossoconsultente atten ue o mal de quese queixa e que infelizmente, nonosso'pais constitue uma verda-,deira calamidade.

Sr. Jnv.enclo Barreto — Forta-leza — B'. do Ceará — Escreve-nos: . -

. Rogo-lhes de remetterme o fo-lheto dò dr. Brenno Arruda sò-bre a Immunização de cereaes..

Tambem estimaria que me ln-dlcasae o processo paro, fabri-car vinagre de gaiapa de canna,milho, caldo dé mandioca, utili-zando, para Isso, o vazllhame deuso doméstico. ¦

Respostat — Sobre a primeiraparte de aua consulta, já envia-mos o folheto por via postar.

A fabricação dq vinagre exigeum vasilhame todo especial comotlnad para se tirar o vinho, cos-coa para conservar o vinagre,baldes, funis, syphões de esta-nho ou de vidro e thermometros,além ãa construcção da officinaonde devem ,ser observadas, pa-ra suocesBo da operação, regrase preceitos Indispensáveis poráelevação da temperatura no seuinterior ao ponto exigido para onecessário exito..,'

Uma das condições necessáriaspara a acetlfIcaçao 4 a renova-ção do ar de modo .facll e rápidopor-meio de aberturas aos ventl-ladores na vinagraria.

Sem' a abservaMo dessas re-gras -não aconselhamos a fabri-cação multo monos oom o empre-go apenas do vaçllhamn de usodoméstico.

- Sr. Victor de Souza Pinto —Borda da Matto — Enviamos porvia postal a formula de inseri-pção que nos pediu. Depois damesma preenchida pôde nos de-volver que o encaminharemos aoMinistério da Agricultura.

O pedido de machinas é feitoá Direotoria do Serviço de Ins-pecção e Fomento Agrícolas, re-partição âaquelle Ministério.

Sr. 3. de Castro Ferreira —Mello Barreto — B. Minas —Escreve-nos:

Sendo eu.grande apreciador dasecção sabiamente dirigida porv. s. «animado com a gentilezacom que v. s. reBponãe aos querecorrem àos vossos sábios en-sinamentos, venho solloltar oavossos conselhos para os seguin-tes assumptoB. ,.•, ,

A palha do milho, t bôa forra-gem para vaccas leiteiras, quan-do estos-"possam o. dia no pasto?

Qual é o melhor tratado pra-tico sobre a oriação de abelhas eonde o poderei adquirir?

Pego-vos "ínvlar-me por favoro tratado» do„dr.' Breno Arrudasobre expurgo de cereaes. Juntoenvio-vos um sello de 300 réis.

Respostat — Sim, cortada oupicada, e levemente humedeoido.Actua como lastro.

Aconselhamos a leitura doDiccionario Agrícola de D. Ama-ro vam Bmlle que se encontrano livraria editora de "Chooorose Qulntaes" ruo do Assembléan. 15. S. Paulo,- oaixa do cor-relo 8Í2, pelo preço de 10*000.

Quanto ao pedido db trabainodo dr; Breno Arruda, jâ envia-mos por via postal.

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«TITUS»LÂMPADAS A» GAZOLINA

SEM BOMBA,SEM PRESSÃO.

INEXPLOSIVEL.LUZ MARAVILHOSA.

40 -120-500 ^ 750 velasWalter Fernandes

Io de Março, 101 - 2o andarSALA 6. '

CONDIÇÕES E8PE0IABSPARA AGENTES

fl serviço ií cooperai li iii i«ifi£ii«~4O*0*«0«t«««O«0«-

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Ctó DE OLEOS EPBODÜCTQS CHIMICOSÜ.GèlCMABA-44-SIOPHOHE -4-6735

AVES MARCADASO Servlgo Biológico dos Estados

Unidos da America do Norte,(Blologlòal Survey) inlolou a mar-cação de avea ullvcstrea, por melode annels de folha de alumínio,fixos a uma das pernas de gran-de numero de aves da faunaNorte-Amerloana.

Para este fim aa aves sao apa-nhadas vivas, marcadas e soltas.

Tem este serviço por fim deter-minar a longevidade das avea eseus movimentos migratórios.

Pede ó Servlgo Blologioo Norte-Americano aue todo o naturalista,caçador, ou qualquer pessoa queencontrar alguma ave marcadacom a annel de alumínio em uma-das pernas, tome nota do numeroqne ha neste e communique aoInstituto Biológico que tem auaséde na Avenida Pasteur, 438Praia Vermelha, para que sejacommunicado .ao Servlgo Biologi-00 Norto-Americano. -

As avea apanhadaa vlvna emarmadilhas tendo o annel- devemaer soltas depois de anotado o nu-mero, ae forem mortas por caga-dor, ou naturalista -para estudodeve aer retirado o annel e remet-tido ao Instituto Biológico do Ml-nisterio da Agricultura com o en-ãereço acima.

.(71)06).

CORRIDA-DE POMBOSRealizou-se no domingo, 15, a

segunda corrida de pombos-cor-reio promovida pela SociedadeBrasileira de Avlcultura para adisputa da "Taça Brasil"..

Insoreveram-so oa seguintescriadores: Braullo Macedo Soares,Oswaldo Sequeira,, Paschòal V11-.labolm, Leonidio Ribeiro e Ar-mando Iddoro, tomando parte 28pombos, que foram, soltos aa 8horaa da manhã, da oidade de Re-zende, no Estado do Rio, na dis-tanda de 191 kilometros desta Ca-pitai, servindo ãe juiz ãe parti-da o sr. José Alfredo Sodré, re-dactor do "Tymhuribâ", jornaldoa mais importantes daquella ei-dade.

O primeiro logar foi obtido peloar. Armando Izldoro com o pom-bo "Izldoro", que percorreu o tra-jeeto da corrida em duos horas e17 ,minutos, dosenvolvendo assimuma velocidade media de 1.820metros por minuto.

O segundo logar foi concedidoao dr. Oswaldo Sequeira e o ter-ceiro ao sr. Braullo Macedo Soa-res.

A oommlssão julgadora estavacomposta doa srs. Jeíferson Brau-ne, Jorge Silveira, Álvaro Bragafi Paute W-_-WÍl_ Caetro_i

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SERVIÇO DB COOPERAÇÃO EM CAMPO GRANDE (Districto Federal)Lavra com tractor e arado J. D. na fazenãa ão Cel. Teixeira

Embora iniciado ha ..menos âeum anno, o serviço ãe cooperaçãoInstituído pelo Ministério daAgricultura cm Campo Grande, jâse faz sentir de modo assai 11-sonjelro, pois são innumeras nspropriedades agricolaa beneficia-das pelos modernos processos deagricultura ho io adoptados.

.pTéquerios lavradores dlrlgiüos asecção sob a competente orienta-ção ão ãr. José Alvares Pimentaque auxillaâo pelo agrônomo Al-fredo ãe Souza Martins ãesenvol-ve uma activlãade merecedora dosmala francos elogios e da qualtem resultado a melhor propa-ganda possível, porquanto cons-

diversas qualidaães ãe laránjel-ras, afim de serem distribuídasopportunamente pelos agriculto-res.

Tamanha é a acceltação do au»xlllo, que está prestando o Fo-mento Agricola naquella zona,que estão registrados 164 pedidos'de pequenos lavradores, os quaea

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SERVIÇO DE COOPERAÇÃO EM CAMPO GRANDEPuhieWaasâo nos laranjaes na fazenda "PEDREGOSO"

Tudo faz crer, como aliás suo-cede na Europa e nos EstadosUnidos da America do Norte, quea defesa da nossa producçao agri-cola, reside na applicação da la-voura mecânica.

A aegão dos nossos agrônomosdesenvolvida em contacto com osagricultores, acompanhada de de-monstraçOes praticas ãos appare-lhos e machinas agrícolas, cujouso ainda ê muito restricto, entrenôs, representa uma' cruzada be-

tatado como vae sendo o melhora-mento dos culturas os interessa-dos recorrem ao auxilio do Mi-nisterio da Agricultura afim deobter não sô a lavra das terras,deBtooomento, adubação e desln-fecção de plantas,- Oomo os con-selhos e o empréstimo das machl-nas que gratuitamente, como psdemais serviços, são cedidos.

Tivemos oceasião . de verificarem zonas diversas como em SantaCruz, Sepetlba, nas Fazendas de

deverão aer attendldos pela ordenião inscripção, ãevldo ao pequenopessoal ãe que dispõe o servlgo.ãe cooperação.

Se uma ãas finalidades do Mi-nisterio de Agricultura é a de de-fender os interesses da producçaoagrícola, um delles e dos princi-paes será o de melhorar, comovae fazendo o serviço de coopera-gão em Campo Granãe, os metho-âos âe trabalhar o solo da Pátria.

Voltaremos à tratar do magn/

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SERVIÇO DB"COO VERAQAO EM CAMPO GRANDF (Districto Federal)Lavra pom traotor e arado J. D. nos TIVEIROB em Plahy

nemerlta pelo nosso renascimentorural.

O que Jâ ae vae verificando nazona ãe Campo Grande é o boa-tante para demonstrar que a dif-fusão da cultura mecânica pode-mos na phrase do tcitial ministrodr. Lyra Caistro "produdr multoe barato".

São as centenas os pedidos dos

Plahy, de Pedregoso, da Graça,Mendanha, da Pedra, ão CoronelTeixeira, ão ãr. Araújo Jorge,lmmonsas extengSes âe terras jâpreparaãas -pelo serviço ãe coope-ração âo Ministério ãa Agrioul-tura, além âe um viveiro situadonas terras âa Companhia Radio-telegraphica brasileira, em Plahy,com cerca de 80.000 cavallos de

assumpto de que ora nos oecupa.mos, tão Importante se nos aflgu-ra o problema que louvavelmenteprocura solucionar o governo ea-timuiando o pequeno agricultor eque nos garanta collocar o Brasilpelo seu apparelhamento teohnl-co em perfeito pé de igualdadecom seus prováveis conourrenteanos mercados exterlorea.

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A cultura, da tamareira.(Especialmente para o "Correio Agrícola")

Aa notas sobre a oultura datamarelra publicadas de umtempo paro cá nos jornaes bra-sileiros despertaram desusadoInteresse .entre os que se dedl-cam â agricultura sem enxergarsempre a symetrla hoje já ln-quletante dos cafesaea.

Não reaultou Improf icura acampanha realizada pela boaImprensa com o fim de promo-ver a cultura da tamarelra. Fe-llzmente a agricultura pauliataé oftlclalmente dirigida por umhomem que conhece as obriga-çOea do seu cargo. Deu algu-mas ordens, e poucos mezes de-pois um funccionario jâ regres-sovo da África coni um carrega-mento de mudas da "Phenls da-ctyllfera". • Offlclalmenteí pelomenos, está Inaugurada a cultu-ra da tamarelra em nosso Es-tado.

Quanto â Iniciativa particular,segundo a nota publicada porum jornal desta capital, yultuo-sas encommendos de mudas fo-ram encaminhadas para o ex-terior.

Tratando-se de um assumptoque poderá ser de capital Impor-tancia para a economia pauliatajulgamos nunca ser exagerada adivulgação que se fizer dos co-nheclmentos sobre tão utills-alma palmeira.

Ea um paiz que jâ passou portodas as difficuldades que hojeae nos apresentam. Ob EstadosUnidos não possuíam tamareirasnativas. Gastaram muitos aiinone dinheiro em estudos e expe-rlenclas, e agora já colhem, far-tamente, o resultado do seutrabalho. Tara a cultura emnosso Estado poderemos apro-voltar quasi que totalmente aexperiência obtida pelos ameri-canos oom a Introducção da pai-meira nos seus Estados do SuU

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A tamarelra foi Introduzidana Florida e na Califórnia quan-do eates territorioos pertenciamainda a Hespanha, ha cerca âedois séculos, por exploradores emissionários hespanhôea. Tamo-roiraa plantadas por mlssiona-rios em San Diego, Califórnia,ha 150 annos, ainda estão pro-duzlndo.

As boas variedades de tama-rolras propagam-se unicamentepor meio de brotos que saem dabase do caule, e a primeira ira-portação de brotos de palmeirasescolhidas foi feita na primave-ra do anno de 1900, pelo Depar-tamento de- Agricultura do B.ünldoa, em cooperação com _Univeraldade de Arizona. Estesbrotos, formam um parque detamareiras de Tempe, Arizona, omais de 60 % delles são agoraexplenãiâas palmeiras de 0 a 12metros de altura, em plena pro-ducção.

Nos Estados Unidos a palmei-ra cresce satlsfactorlamente sô-mente nos valles Irrigados dosudoeste. l_' assim que encon-tramoa culturas no CoachellaVolley e no . Imperial , Valley,cerca de 100 milhas de Los An-geles. Vastas plantações foromfeitas no salto River Valley,Arizona, e em menor escala emYuma no meamo Estado. As es-tatlstlcas de 1927 demonstravama existência de 30.000 palmeirasconstituindo as plantações daCalifórnia e 'Arizona.

Os brOtos, de bom tamanho,cuidadosamente retirado» daplanta mãe, Bão "plantados nofim da primavera ou princípiosdo verão, tomam raiz em poucas'semanas, e já apresentam algumcresolmento no primeiro anno.Crescem rapidamente no segun-do e terceiro annos, começando

a produzir no quarto ou quinto,

PAULO YASBEH

entrando em plena producçaosomente no sexto ou setimo on-nos, as vezes; mala tarde.

Meemo antes de dar fruetos,geralmente no quarto anno, a'joven palmeira produz abundan-tes brotos, dependendo o nume-ro da variedade, mas quando aspalmeiras alcançam a edade de10 a 12 annos cessa a producçaodo brotos. Esta não é pois 11-limitada. Como a palmeira pro-paga-se unicamente por melo debrôttos, o relativamente pequenoespaço de tempo em que esteapodem se produzir constitue umabarreiro natural á expansão docultivo da tamarelra.

Quer isto dizer que a pequena

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Grande revista 'agrícola lllastrada, eom 104 paginas, tctan-de formato. ColIiibornçHn «electa. Lavonra em geral — Cria-Cllo — Avicultura — Florlenltnra, etc. Annlgnntara «nnnalBOfOOO. Iteilncçf.01 Avenida Rio. Branco, 108 — 3o' andar—Itlo.

(8780)

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quantidade de palmeiras recen-temente importadas pelo Gover-no nilo produzirão um numerosufficiente de brotos para a ex-pansao rapida . desta cultura.Devemos sempre ouldar da lm-portaçfto de bons indivíduos, e,para Isto, a iniciativa particularé sempre falha. Esta deve serealizar sempre Bob o rigorosocontrole do governo.

Uma das mais importantesquestões que uma pessoa quedeseja formar uma cultura com-mercial de tamareiras deve re-?olver

é a de escolher qual a me-hor variedade de palmeira ada-

patvol á região que pretender ex-piorar. Os brotos da tamarelrasilo caros, um .vultuoso capitaltem de ser empregado somentepara' a sua acquisição, e, se de-

Sois de começar a produzir, se

escobrlr "que a palmeira oultl-vada nao 6 bem adaptável i. re-glfto, a unica cousa q.ue fazer éabandonar a plantação o Ir pro-ourar outras variedades. E' por-tanto necessário, numa dada re-glfto experimentar cuidadosa-mente diversas variedades depalmeiras afim de se determinarquaes a que dariam melhor re-

.'sultado em escala commercial.E' sabido que as tamareiras

tambem se podem reproduzir pormelo de sementes, mas ás plan-tas resultantes sao degeneradas,

re apenas 1 % dellas silo de qua-lidade que justificarão uma oul-"tura commercial por melo debrOtos. Mesmo que se obtivesse,por melo de sementes, uma novavariedade, somente depois de 20a 30 annos teríamos brOtos emnumero razoável para formar'uma plantação.Grandes progressos têm sidofeitos nos methodos de colheita,¦tratamento, accondiciònamento earmazenamento das' tamarasamericanas, multo superiores emqualidade e apparenola fts deoutras procedências. A quantt-dade produzida annualmente nosEstados Unidos é de cerca , de700.000 kilos, e somente menosda metade é accondiclonada paralongos despachos, sendo faoil-mente vendidas a bom preço.

As palmeiras crescera em ter-renos mesmo salObroB, mas emtal situação não prosperam, anão ser que as raízes tenhamaccesso a uma camada de soloque contenha menos de 1 % desal dissolvido.

Mostrando-se as vantagens dalntroducção desta cultura noBrasil, têm-se salientado multoo facto de poderem as palmeiras"serem plantadas nos terrrenosalagados e abandonados do 11-toral, e em "Outras regiões atéagora conservadas Improductlvaspor não se prestarem fts outras- culturas. Têm-se mesmo consi-derado a tamarelra como a salvação para os vastos desertos for-mados e ainda èm formação nonosso Paiz,

Uma plantação feita sob estecritério redundaria .forçosamen-

, te num fracasso. E1 fora deduvida que as tamareiras ores-cem em taes condlçOes, mas nun-ca prosperariam em escala com-mercial. For isto, e ainda devi-do ao alto custo dos brOtoS efts despezás elevadas quo se tomde fazer para principiar umacultura, deve-se plantar as ta-

. mareiras na melhor qualidadede terra para fruetieultura quese possa conseguir.

x.... Outra questão que se relaolo-* ha com a escolha da região, ou

da variedade do tamarelra, ade-"quadas, é esta das chuvas, Aschuvas são muito prejudiciaes'¦ pára as tamaras na oceasião da. maturação. Uma estação expe-

iirlmental do Texas, •¦ entretanto,estudou este assumpto, impor-tou e conseguiu cultivar, em es-cala commercial, variedades detamareiras que dão fruetos re-"sistentos ft chuva e humidade.

r.j A. tamarelra resiste multo mais.aos azares do clima do que a..iJaranjeira, limoeiro e outros,r"Citrus". As tamareiras multo..jovens são prejudicadas pelas.«eadas fortes, mas depois das..palmeiras estarem bem desenvol-,vidas podem supportar tempera-

i turas abaixo de — 10 • C, sem-outro Inconveniente mais sérioalém do de perder algumas fo-lhas.

As tamaras são multo . preju-dieadas pelas chuvas, e algumasvariedades soffrem mesmo comas garõas ou excesso de huml-

.dade durante a epoca de matu-¦ ração. De um modo geral, a hu-" mldade e a chuva são os prin-i:plpaes azares cllmaterlcos para,o plantador de tamareiras.

rledade, empregando, pollen da"P. daotyllfera". ,.Entretanto Fopenoe nio se tl-

nha resguardado de todas aspossibilidades de erro, e, afim detrazer alguma luz sobre estaquestão, Royy Nlxon, em 1026 e1920, realizou admiráveis traba-lhos ainda no parque'de -índio.Nixon separou em suas experlen-claB 22 fP.-daotyHfèra-Ve 8 "P.canarlehsls". estamtnadas, queforam empregadas para' polllnl-sar palmeiras- da variedade "De-glet Noor". Em. multas -dessasexperiências, em cada inflores-cencia, empregou-se differentespollens. Notaram-se modifica-ções nos fruetos resultantes,principalmente no tamanho e pro-porção das sementes, de accordocom o pollen empregado.

O effeito mais notavei foi adifferença, pára menos, do tem-po de maturação do frueto, quèem multas experiências foi de 10dias, no principio da estação,oom tendência ' para augmentarno fim da epoca de maturação.

Estas experiências indicam • aImportância que teria para a cul-tura da tamarelra um estudomais cuidadoso sobre a polllnl-sação, mas estes primeiros re-sultados Jft mostram aoa planta-dores que é necessária uma se-lecção cuidadosa das palmeirasmasculinas, -í ',',"¦' r

B', pois, evidente que o pollenpôde ser utilisado como um fa-ctor para se Obter um typo"Standard" de tamaras* de altaqualidade, e tambem como umadas maneiras de se combater iaeffeitos do clima, por trazeruma diminuição do tempo de ma-turação.

Não param aqui os .pacientestrabalhos dos setentistas ameri-canos. A. R. Ledlng determinouo tempo em que as flores da ta-mareira oonservam-se aptas paraserem fertlllsadas. Os resultadosque colheu fizeram, cahir porterra supposlções e praticas ao-celtas e seguidas ha milhares deannos.

Digno de menção, • de grandeinteresse para os que vão prin-clplar esta novel cultura, é o tra-balho de Silas C. Mason, que es—tudou os caracteres botânicosdas folhas da tamarelra usadospara identificar as diversas va-rledades cultivavels. Até ha pou-co tempo baseava-se quasi queexclusivamente sobre os caracte-res dos fruetos para se distinguiras numerosas variedades. Osárabes distinguem lntuitlvamen-te as diversas palmeiras base-ando-se nos hábitos da planta enos caracteres das folhas, masos' especialistas. europeus e ame-ricanos pouca attenção deram aeste assumpto.

As tamareiras, fdra dé. duwi-da, possuem caracteres ,de dis-tineção, tão constantes no caulee nas folhas como' o são nos fru-ctos. E' de grande importânciapratica para os plantadores bra-sileiros os resultados dos estudosde Mason, pois estão, agora, emcondições de, mesmo na ausen-cia de fructoB, poderem distin-guir as variedades de tamarel-ras que importarem, e de das-slflcar as que, futuramente, con-seguirem obter por cruzamento.

Com estas ligeiras notas dese-jamos unicamente despertar aattenção dos interessados paraquestões Importantes que se re-laclonam com esta promissóriaIndustria, e vencerá aquelle quesouber tirar partido da experlen"cia dos que nos prooederam nesta cultura, realizando, lntelllgentemente, modificações para aadaptação em nosso meio.

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Nas plantações americanas asrtamarelras, em condições favora-.veis, dão abundantes cargas de

. fruetos, geralmente de 60 a 120ikllos, quando as palmeiras te-nham alcançado completo des-envolvimento.

O custo da colheita é pequeno,,o tratamento nos "packlngshouses" é facilmente realizado,as tamaras podem ser classifica-

(das e acondlcionadas a um pre-ço tão barato como o de qual-i quer outra frueta secca.

Os lucros verificados nos Bs--tados Unidos variam grande-,mente, de accOrdo com a habill-dáde do plantador e das condi-ções do mercado. Actualmente olucro liquido de um acre de ter-renó cultivado varia entre f250.000 a $750.000, e mesmomais. Provavelmente a média dolucro liquido annual 6 de J500.000 por acre.•--Os árabes conhecem cerca de1000 variedades de tamareiras.

. Os Estados Unidos experimenta-. ram ¦ perto de 100 variedades, •destas somente 10 a 16 provaram

. ser adaptáveis a uma cultura-commercial naquelle paiz, mas" unicamente 4 ou 6 destas varie-dades estão sendo agora planta-¦'-. das cm escala considerável.

E' este um trabalho moroso,paciente e um tanto dispendiosoque ainda está por se fazer emnosso paiz... Mas 6 justamenteeste ponto que é a base de todoo,suecesso. Precisamos determi-nar, cuidadosamente, quaes asvariedades dé tamareiras culttl-vaveis nas diversas regiões doBrasil. Jã vimos o que se deucom a citrlcultura em nosso Es-tado, que teve esperanças de me-lhores dias somente depois deatacar de rijo este problema.Precisamos, pois descobrir a"tamarelra brasileira", a palmei-£ ra susceptível de ser aqui oultl-

¦ vada, e que dé fruetos que sa-I tisfaçam os mercados consumi-.dores.

As variedades que estão sendo, ~ cultivadas nos Estados Unidos- são: A Deglet Noor", do Norte: da África, a "Saidy", do Egypto,

i a "Halawy", Thadrawy" e "Za-éedy", da Mesopotamla, e algu-más poucas outras, notando-se

r a "Thoory", da Alegria, que dá:• fruetos para serem vendidos

seccos, e a "Hayahy", do Egy-' pto, vendidos sempre frescos, talSomo

são colhidos. Mais de 9|10ás tamareiras plantadas na

America do Norte pertencem a,'uma das sete variedades menclo-nadas, e destas, mais da metade"¦ são da variedade "Deglet Noor".

. Ha outras tambem valiosas, emnumero limitado, que algum diar, se tornarão commerclalmente'ss. importantes.

A cultura da tamarelra, unlca. ém muitos aspectos, tèm umai Operação plcturesca que caraote-

,- risa esta Industria: E' a "pol-llnlsação artificial", necessária

. devida 'a natureza dloica da "P.dactyllfera", e á impractlcablll-dade, em condições commerciaes,de se contar com os methodos na-turaes de polllnlsação. Esta pra-tica é tão velha como a própriaoultura.

Ora, qualquer Influencia dire-;¦'. cta que o pollen possa exercer so-rr-, bre a qualidade dos fruetos é de| grande importância para o plan-tador conhecer, pois podendo ei-

le empregar diversas variedadesde polllen, conseguirá- produetosdiversos.

Entretanto este foi um faotoI

'que pouca attenção attrahlu aoabotânicos e plantadores. Com-municações Isoladas a este res-

. peito pouco interessa desperta-ram. Poponoe'clta Schwelnfurthoomo tendo declarado que "as ca-racterlstlcas do macho tem in-íluencia sobre o frueto". Soh-Weinfurth referia-se unicamente

X sobre a varlabllldade do tama-nho das sementes, não menclo-nando nenhum outro effeito so-

ja bre o frueto. Já Bruce Drum-mond, quando superintendente

¦, do parque experimental Se índio,Califórnia, observou que o pollenda "P. Canarlensia", teria ln-fluencia sobre a qualidade dosfruetos de uma tamarelra davariedade "Rhars", produzindomolhjoroB tamaras das qua ¦•«btlnam bom esta' mesma vo-

(Especial para o Correio Agri-cola).

(4" annlsta de Agronomia).

A Zootechnla é, oomo sabemos,a sciencia que tèm por fim a ex-ploração econômica dos animaesdomésticos. E' para conseguirmaior rendimento econômico quese estuda os meios scientlflcosmais efficazes para melhorar osIndivíduos e consequentemente asua producção.

Os anlmaes domésticos, quosao o caso de que. vou tratar,apresentam, como todos os se-res organizados, duas partes dis-tinetas.

Uma, que guarda através asgerações todos os seus caracte-rlsticos e, por conseqüência,transmissível por hereditarieda-de; £ o plasma germinativo, ger-men ou simplesmente gen, com-posto dos chamados determinan-tes, que são partículas contendoas virtudes ancestraes. A' outraparte é o sonatoplasma oú Bon-sa„ formado por cellulas queconstituem o corpo, a parte ana-tomica propriamente dita.

Mas, como vamos vêr, não te-mos ainda certeza' da heredita-rledade pelo Sonsa.

Temos, pois, os dois methodosde melhoramento de animaes: O

da hereditarledade do Gen e o doSonsa. «

Multo , embora alguns melho-ristas (1), -já tenham mais ií oumenos assente qué esses dois fa-ctores se combinam, muito lon-ge estamos de acertada oonclu-são. Não se deduza dahi que pre-tendo resolver o assumpto, en-tretanto tenho o direito de estu-dal-o. Os grandes adeptos domelhoramento por hereditarieda-de sonatica ou seja dos caracte-res adquiridos dentro de umacerta amblencla, teriam levadoreal vantagem sobre o campo an-tagonlsta se se restringissem 6.sua esphera de acção.

Sabemos que um dos meios demelhoramento do gado é o docruzamento ' continuo com repro-duetorés de raça pura. Ora, 6 lo-gleo que essa transmissão here-ditaria é derivada do Gen e nãodo Sonsa, maa convenhamos quese .desde o momento do appare-cimento do caracter especifico daraça não 'ae cercasse o Indivíduode certas precauções ambientes,essa qualidade ou predisposiçãocontinuaria em estado latente.

Com o despertamento dessapredisposição, o melhorlsta pro-oura reforçal-a com a gymnasti-cá funccional. Mão podemos en-tretanto é exigir que em novoindivíduo em que se tenha des-coberto uma predisposição, porexemplo a leiteira e que, pelagymnaatlca funccional, tenha au-gmentado a producção commum,transmitia, immediatamente, como mesmo rendimento,, essa fun-cção.

86 com a selecção continua ecruzamento de indivíduos aptos,conseguir-se-á, por assim .dizer,o reforçamento ou fixação defi-nitiva dessa caracter.^

. Houve então a fixação de umcaracter adquirido? Não.

, Uma vez descoberta a predis-posição, o meio 'ambiente, a gy-mnastlca funccional, etc, trans-formam o estado estático em dy-namtco, fazem-no evoluir, con**densado cada ves mais essa pre-disposição, sendo que o Sonsa sõfornece rendimento para o mo-

mento actual. Eis como pensosobre o assumpto, sendo comodisse no principio, apenas um es-tudo; se não estou certo, per-doem-me os mestres.

(1) — Terio orlado pelo dr.Ootavlo Dojningues, em oorres-pondencla ao "leader" dos ame-ricanos e que gostosamente ado-pto.

dades de engrenagem internavem sendo adoptado desde hamais do dois annos, sendo hojeusado por muitos milhares de au-tomobilistas em todo o mundo,porém pelas consultas que diária-mente nos. chegam, é evidenteque muitos engenheiros e, aindamais, o publico automobllista emgeral, não comprehendem inteira-monte as vantagens de quatrovelocidades.

Primeiramente,- esse systematorna" possível e pratlcaVel umarelação rapida do eixo trazeiro.Isto é, de grande vantagem por-que ella dlminue a velocidade domotor e do eixo propulsor, cpmuma resultante economia de oleo ode gazolina, menos desarranjos de-vidos a vibração, marcha sllenoio-sa, maior durabilidade do motor ede todas aS peças moveis, melhorarrefecimento, «maior confortopara os passageiros do carro, eespecialmente menos fadiga parao conduetor do automóvel emviagens longas.

O effeito geral da suavidade deoperação e funecionamento * náestrada pode-se - determinar pelacomparação de dois carros, umcom cambio de quatro veloclda-des, outro com o de tres. Consi-dere-se um carro de 1.800 kilosde peso, equipado pela fabrica,com um eixo de 4.8 a 1, cujofunecionamento seja consideradoexcellente com essa relação.

A 105 kilometros a hora, o mo-tor produz 3.600 revoluções porminuto,' tendo excedido conside-ravelmente o limite de sua forçaém cavallos. Com uma relaçãode 3.69 a 1 (empregada7 com ocambio, de quatro velocidades) omotor' a 105 kilometros a hora,está desenvolvendo apenas 2.700revoluções1 por minuto, o limiteda força motor ainda não foi at-tingida e a curva de rotação pou-co diminuiu.

Na subida de rampas, trechospesados no barro ou na areia, epara acceleração, a presa directa,do cambio de tres velocidades de-ve ser comparada á terceira docambio de quatro velocidades. Osresultados do funecionamento' docarro são admiráveis, especial-mente apôs os carros terem es-tado em serviço algum tempo eterem perdido uma parte aprecia-veu de sua capacidade original.

Mudanças fáceis

te e flexível nas mãos do con-düctor.

E' digno de attenção do pontode vista de segurança, a grandevantagem de uma mudança faclle segura entre os duas altas ve-locldades. O automobllista de-pressa adquire o habito de pas-sar de quarta, para terceira, nasencruzilhadas de mesmo ¦ nível.ou rampas desconhecidas, e notrafego da oldade, onde o «saltoextra de queo carro é capaz emterceira, pode ser justamente . onecessário para salval-o de umacollisão lmminente. Nas monta-nhas e encostas, se o carro oo-meça a descer oom demasiada ve-locidade em quarta, não 6 preci-so nenhuma perícia para redu-zll-o a terceira e ao mesmo tempoconservar os freios.

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A CONFERENQA.PAN-AMERICANA DE AGRICULTURA DISCUTIRA'NUMEROSOS! IMPORTANTES PROBLEMAS

Os funecionarios ,encarregadosBntJ-6 •llaB figurara trabalhosdos preparativos pára a Confe-rencia Inter-Amèricana de Agri-cultura, Sllvioultura • IndustriaAnimal, a reunir-se em Wash-ington de 8 a 20 de setembro dopresente anno, afflrmám, con-flantes, que jamais se realizounas Américas conferência maisImportante do que esta, princi-palmente sob o ponto de vistapratico e econômico.

Os problemas relacionados comestes assumptos serão discutidosnos seus aspectos mala ¦ amploscom vistas á formulação de pia-nos básicos para efflcai coope-ração continental no desenvolvi-mento destas Industrias. Serãorepresentadas tanto entidades go-vernamentaés como particulares,e tratar-se-á de fomentar entreellas a mais eatrelta collabora-ção no Intuito de realizar comexito um estudo dos problemasapresentados e dar aos mesmosapplicação pratica.Devido á forte e cresoente eon-correncia de outros países tropl-cáes em todos os Importantesproduetos dos paizes troplcaes esub-troploaes deste continente —borracha, café, assucar, cacáo,algodão e outras fibras vege-taes, fumo, frutas cltrlcas e ou-tros produetos — collocar-se-áemphase especial na vindouraconferência sobre os meios decombater esta rivalidade. Bmbo-ra a conferência deva analy-sar em linhas geraes problemasde Investigação agrícola e desen-volvlmento florestal, problemasde economia agricola e metho-dos de prevenir e exterminar mo-lestias e pragas das plantas edos anlmaes, comtudo a atten-ção se focalizará principalmente,ao menos no que respeita ámaioria das naçfies participantes,sobre os meios mediante os quaesa cooperação lnter-americanapossa- combater a competição defora.

Dlscutlr-se-ão planos visandotrabalho de investigação corabinado entre .grupos de naçõesamericanas em um esforço nosentido de melhorar e desenvol-ver as suas safras, e estudar-se-á tambem. a applicação demethodos scientlflcos tanto nacultura como na venda de pro-duetos agrícolas.

Já foram preparados por espe-clallstas, relatórios atttnentes ásdiversas matérias da agenda, re-latorlos esses quo estão sendotransmlttidoa ás commissões na-cionaes nos- diversos palies ebem assim ás assoolações parti-culares que serão convidadas aassistir á' conferência, afim deque possam analyxal-os com an-tecedencla em preparação paraas discussões na conferência, quepela maior parte serão de cara-cter de mesa redonda. Estes re-latorlos incluem estudos sobre aImportância dos reconhecimentose Inventários dos recursos nacio-naes, sobre problemas relaciona-dos com terras, sllvioultura, ln-dustria animal, producção d* sa-fras « economia agrícola, • bem

sobre borracha, canna de assu-car, algodão, fumo, 'café, oacáo eoutros produetos involvendoqtíestões dé terras e administra-ção de terras, fertilizantes, tra-balho, moléstias, pragas de lnse-ctos, a oriação e a solução e ou-tros problemas que affectam aIndustria Individual. Outros tra-balhos tratam da conservação eclassificação dos solos e a utlll-sação das terras publicas; prin-olploa sobre a oriação de ani-mães; quarentena de anlmaes; alntroducção de safras estrangei-ras; associações cooperativas demelhoramento agrícola; demons-trações agrícolas, venda coope-ratlva; e outros assumptos ana-logo».

Um trabalho sobre- "EstudoBcooperativos de problemas lnvol-vendo a competição no cultivo evenda de safras inter-amerlea-nas com safras produzidas furadas Américas", preparado pelodr. O. C. Stlno, do Bureau deEconomia Agrícola do Departa-mento de Agricultura dos Esta-dos Unidos, ohama a attençãopara o facto de que "é condiçãoprimordial no desenvolvimento dacooperação que oada paiz ado-pto o principio de que convémhaver um amplo conhecimentode todas as condições attlnentese involvidas na venda de qual-quer mercadoria e que cada paizlucrará no final das contas comum livre Intercâmbio de infor-mações com todo e qualquerpaiz."O actual movimento de pro-ducção e exportação de produ-'ctos de plantas troplcaes, estáse desviando da America Latinaem direcção ás colônias europeasnas índias Orientaes, Asla eÁfrica, onde a agricultura sepratica sobre bases scientificas",diz outro relatório em tratandodeste assumpto. "Ha poucos an-nos atrás, a America do Sul pro-duzla quasi toda a borrachaconsumida no* mundo inteiro.Actualmente esse consumo seaoha multiplicado varias vezes,mas o centro de. producção jápassou para as plantações orien-taes. O cacáo, tambem plantanativa da Amerloa do Sul, oultl-va-se em larga escala na África,particularmente, na Costa doOuro, que produz presentementemetade da procura mundial, e,ao passo que os produotores decaoáo na America se acham to-lhldos pelas moléstias que fia-gellam as suas plantações e queainda não lhes mereceram lnves-tigação adequada, o governo ln-glez mantém eBtações experi-mentaes destinadas a promovera cultura do cacáo na África.

'Outra planta nativa da America do Sul", continua o relato-rio, "é a qulrilna, cuja producçãopassou para a Java, onde foramdesenvolvidos methodos seientiticos de plantação e cultura, eonde foram seleccionadaa paraplantio aa variedades de arvoresohlnohona mais ricas em pro-prledades medielnaes. Da mesma

Para qtie um systema de cam-blo offereça todas vantagens pos-siveis, e especialmente, no casodo cambio de quatro velocidades,a mudança de uma para outradas duas altas velocidades deveser multo segura e fácil. Por an-nos os. Inventores têm procura-do obter uma mudança' facll, ese bem que obtiveram algum re-sultado nesse sentido, os dispo-sltivos são muitas vezes impratl-cos para fabricação ou serviço,oú multo dispendiosos.

O mecanismo, de acção inter-na acontece ser tal que não apre-senta difficuldade nem despesapara tornar-se útil. permittlndo amudança de uma para outra dasduas altas velocidades a qualquervelocidade do carro. Isto é, emparte, devido ao principio de queas engrenagens Internas estão emconstante relação, e o mecanismo,de engate é de disco leve, cujadiminuta acceleração permitteque a sua velocidade de rotaçãopossa ser mudada facilmente.

E' este o característico de facllmudança, que torna o systema de

.Estas vantagens não podemsér obtidas com um systema decambio de tres- velocidades,- por-que a relação da rotação do mo-tor ao peso do carro commumen-te é tal que.o carro não possuea flexibilidade dè funecionamentoque o publico automobllista exi-ge hoje em dia. ' *

Supponhamos ,que se construaum motor com potência/bastantepara mover um eixo veloz. Paraconsegull-o effectivamente, seránecessário um motor de* tamanhomaior, do que o commum, com oconseqüente accresclmo do custopeso e perda de economia,

Com o cambio de tres. veloclda-des não ha nenhum gráo entresegunda velocidade e terceira ve-locidade e p motorista é obrigadoa manter a segunda até qué omotor desenvolva a. acceleraçãonecessária para funçcionar coma terceira. Com o cambio' dequatro velocidades, os gráos desegunda para terceira e de ter-ceira para* quarta são pequenos-offerecendo mudança facll emaior flexibilidade. '

Tanto a theoria como a práticademonstram que, para se obtero« funecionamento mais suave esatlsfactorio de um carro junta-mente com -o máximo de eco-nomia e durabilidade, o motor etodas as peças rotativas Ço eixotrazeiro devem' funçcionar muitomais devagar .do que na praticacommum. O rápido desenvolvi-mento de boas estradas, cora cur-vas fáceis, Indica que a veloclda-de media dos automóveis tendesubir e o publico automobllistaespera fazer, com segurança, via-gens mais longas em menos tem-po do que anteriormente. A re-lação de um eixo trazeiro rápidotorna possivei a desejada redu-cção de movimento das partesrotativas, porém, sé não quizer-mos sacrificar flexibilidade, faci-lidade de operação e segurança,devemos tambem ter um cambiode quatro vdocldades com rela-ções adequadas, com uma veloci-dade Intermediária "silenciosa bas-tante para que o automobllistanão hesite em empregal-a, e comum typo de mudança que o per-mitta usal-a promptamente, fa-cilmente e a qualquer velocidade.

A opinião acima foi exprimidapor um dos maiores engenheirosamericanos, Mr.' S. O. .White,provando a maneira como os en-genhelros da Graham-Paige ana-lysaram e resolveram as exigen-cias dos automobilistas .em todoo inundo.

¦|ii|ii| lít ¦' ¦">¦"» 0 "Correio" em Minas '•¦¦¦¦¦¦¦¦¦uiMiin.n,!

(Continuação da pag. 10)DM ARREPENDIDO — Cara-

cter honrado, temperamento re-soluto e de franqueza um tantorude. Multa sagacidade e actlvl-dade para as transações com-merolaes. Espirito de lniolatl-vas, porém, descrente e pessl-mista.' .

RAUL MARCOS — Seu temps-ramento é demasiadamente afol-to, querendo sempre, anteciparos acontecimentos. Genlo com-munteativo, affavel o delicado.Instlnctos materiaes, podendo dequalquer fôrma, prejudicar a 11-nha ascenclonal dos seus Inte-ressoa adiatlvos. Phllantropla ealgum altruísmo. „

MARIO NE'U — Sua graphiaé um tanto original a artlficiosa,denotando: multa vaidade, é de-sejo de produzir effeito e de des-.lumbrar. Imaginação exaltada,intelligencia clara e prodigall-dade.

LBONIDAS "PEIXOTO

— Suagraphia exprime uma, lntelllgen-cia lúcida e orgulho desmedido.Espirito descrente e. mordas. Ca-raoter franco e temperamentorobusto. A aua assignatura, ln-dica: alguma vaidade . e muitosensualismo.

LISONJERA —' Temperamentocalmo . e -reflectldo. Sufficientedose de bom senso; vontade sim-pies com visão pratica da vidae amor ao trabalho. Anda enle-vada em alguma coisa, que atráa em sobresaUos.e receio.¦ THEDIZA — O seu traço pre-dominante 6 a perspicácia e oamor próprio multo intenso. AI-guns dotes artísticos, mas semcultura. Alto pensamento e flnura de espirito. E' desdenhosa,affectando uma - gravidade altivae- uma reserva fria.

GRAÇIA — Revela-me sua le-trá os sentimentos mais cohe-rentes entre st. Intelligencia,prudência, generosidade e discre-çao. Sua energia é multo bran-da, vencendo sempre, pela., suavl-dade, tenacidade «paciência.

EXPHINGH — Graphia clara,e tranqullla, denunciando umaconsciência recta e boas quallda-dea moraes. Enoara as coisaspelo seu lado real e as suas,ten-dencias são pára a vida do larsentimentos multo nobres e sin-ceros.

•JOÃO FRANCISCO LOPES —Temperamento lrreqúlto, activo,independente e laborioso. Temmultas probabilidades de sueces-so nos seus emprehendlmentos,devido a constância e a torça doseu querer.

EDOSÒ (Rio Branoo) — Cara-oter recto e prudente. Noto mui-ta flrmeaa e coherenola nas suasIdéas. Séu espirito não admittedependenciaa. São Ilimitadas assuas ambições' e no seu tempe-ramento, sobresáe a nota volun-tarlosa.

AURA (Rio Branco)—Sua gra-phia define um 'espirito desoonfiado e retráhldo. Natureza re-plecta de ternura e bondadeTemperamento amoroso e apai-xonado. Possue regular força devontade, seguida é bem orlõn-tada. ' ..'•¦

PAULINA WANDA (Porto Ale-gre) — Graphia denuncladora dedissimulação e egoísmo. Exces-slvamente ooncentrada, tem umtemperamento nervoso pouco, ex-panslvo e desconfiado. B' inca-paz de confiar em alguem. Acti-vidade physica e grande ambi-ção. '

MORENIÜHA DE MARACÁ-NA — Eapirlto vlbratil, lnoons-tante,' agitado e um tanto exal-tado. Tendenoias para a critica,maa aem mordacidade. Naturezaexuberante e algo expansiva.Vaidade intima.

, 11 Hlffli I iiüNM|M ¦!¦ H»H"

estão dando. especial attenção âproducção. colonial de assucar,óleos, algodão e outras impor-tantes safras de exportação, doque resulta que a producçãoamericana se acha relativamenteestacionaria em comparação como consumo mundial destes pro-duetos troplcaes."

Convocada dé accordo com aresolução da Sexta ConferênciaInternacional Amerioana em Ha-vana, em fevereiro de 1928, avindoura assembléa será a pri-meira reunião pan-americana adedicar-se exclusivamente áquestões relacionadas com aagricultura. Embora este assum-pto tenha figurado nos program-mas de diversas conferênciaspan-americanas de natureza sol-entlflca e commercial, e emboravarios grupos de nações Interes-sadas tenham discutido variasphases de problemas ,em outrasreuniões, em nenhum desses congressoB tem havido o propósitode abranger tão vasta collecçãode tópicos agricolas ou de con-siderar de uma maneira tão com-prehenslva, planos* visando odesenvolvimento seientifico eeconômico da agricultura e assuas Industrias correlatas em to-daa as Américas.

Em vista dos vastos objectivosda assembléa e do facto que to-hiarão parte nella grande nume-

de Importantes associaçõesparticulares de agrlcultòrlstas ecriadores,, de gado, nutre-se aesperança de que todas as na-ções americanas obtenham realproveito das deliberações da con-ferencia.

Além dos resultados práticosda conferência", diz o Boletimda União Pan-Americana, "que,por todos ob motivos se nos apre-sentam promettedorés, aervlrátambem para focalizar a atten-ção dos governos e dos povossobre a vital Importância dosproblemas agrícolas; contribuirápara a formação de futuras po-liticas e para a obtenção deaourada perspectiva sobre ás di-versas questões estudadas; e demuitos modos exercerá larga in-fluencia educativa de grande ai-cance, embora difficil de ~ cal-cular.

O progresso agrícola em todosos paizes da America exige o.em-prego de methodos modernos <bem assim dessa investigaçãoque tem tornado possível oagrandes progressos materiaes emmultas' espheras da vida. Parao desenvolvimento econômico esocial dos paizes membros daUnião Pan-Americana, será tal-vez esta a conferência "ilo maisvital importância de quantas te-nham Bido realizadas até hoje,pelas nações da America."

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«Quem conhece de perto o pu-Jante e glorioso Estado de MinasOeraes, este formidável medlter-raneo brasileiro, onde a historiapátria encontrou os episódiosmais Interessantes e o heroísmomais accentuado, nâo tergiversaem affirmar quo o seu decantadoTriângulo representa o expoentemáximo de súa vida laboriosa.

A vasta e extensisslma planu-ra trlangulina, onde se orla o me-lhor gado zebu' e onde ae eternt-za a labilta consciente e provei-tosa do homem, attesta ante osfactores econômicos naclonaes oseu grande Índice de um glgan-tescó progresso social, cujas ren-das demonstram a capacidade desuas grandes iniciativas. . ' .

Uberaba, ¦ -«- invejável e hiato-rico centro de vida pastoril qüe,por multo tempo, foi o "pivot" daexpansão pecuariana, lmportáhdodirectamente da índia os melho-res especlmens das mais impor-tantes vurledadea "rebu's", e ex-portando para quasi todos os Es-tados da federação brasileiragrandes levas de seus mais lindosreproduotores imi, por isso mes-mo, tida como a capital desta ri-qtilssima e: prodigiosa zona, ondetudo-progride'a passos largos..• Prosegulndo a eBtrada do ferroMogyanai para a extrema do gl-gantesco Paranahyba, que hoje,aqui,. recebe o maior, quinhão derendas em todo o seu. grande cur-so, deslocou, não ha duvida, acentralização do progresso ube-rábense que veiu cair no seio daciosa população da antiga Ube-rabinha, ondo, até agora, nutre opovo uberlandense das mala vi-vas esperanças. ¦ — - ~

Esta formosa e esbelta cidado,que é lnnegavelmente na actuali-dade, a princeza das intermlna-yels planícies do Oeste de Minas,e que offerece aos visitantes maisexigentes um bello espéctaculosob qualquer ponto de vistaque se queira encaral-a, 6, pôde-

se affirmar, uma espécie de gran-de estuário commercia', por ondecirculam todas as riquezas natu-raes da valente população destazona e, ainda, por onde se vehl-cuia a fantástica producção . dograndioso rincão do Sudoestegoyano.-Ao lado desses bellos phenome-nos' de ordem progressiva que seobservam em Uberlândia, cidadeprivilegiada das lindas campinas*do Triângulo, analysa-se a vidaadministrativa que, em verdade,é um coftjunto de perfeição, dadaa orientação Intelligente e cuida-dosa de seu esforçado AgenteExecutivo.

Como. se sabe, desde um certotempo, ha tres' lustros administra-tivos, provavelmente, a nossa dis-tineta e, elegante cidade vem pas-sando por um cuidadoso proces-so de melhoramentos urbanos,obedecendo a sua reforma & te-chnica adoptada hoje em dia noscentros populosos mais adeanta-dos. ,.

As nossas ruas, rectilineas, lar-gas e bem calçadas, seguindo umparallelismp moderno, onde' sevêem edifleados luxuosos predios,dé grande custo,, reveladores debom gosto e arte, e onde ha es-piendido e constante' asseio, at-testam sobremodo o' esforço e ocarinho do dr. Octavio Rodriguesda Cunha, lnslgne presidente daMunicipalidade, que não se cansaem promover o melhoramento - ea estheticá de um urbanismocompatível com a época.,, :

Uberlândia é boje, põde-se dl-zer, o entreposto commercial dosdois grandes' Estados centraes(Goyaz e Minas) .como. Alexan-drla foi, antigamente, no commer-cio-entre o Oriente e o Occlden-te.' . ¦...,,.

Examinando-se as suas praças,lindos vergeis, tem-se a impres-são de uma. cidade engrandecidana pujança dos.seus elementosde franco progresso, material; dis-põe de uma esplendida lllumlna-ção electrica acclonada por doispossantes dynamos de 1.600 H.P„ de uma rede de esgoto, eto.

Dentre os seus mais elegantes esumptuoBos edifícios publicos, des-tacam-se: a CaraaTra. Municipal,o Fórum, a Empresa de Luz éForça, dois esplendidos GruposEscolares, a Fabrica de Tecidos,a Egreja de N. S. do Rosario(ouja construcção esta sendo ulti-mada), o Hospital Regio-nal, o <Cinema Avenida, o Gymna-sio Mineiro, o Lyceu de Uberabl-nha, à Loja.Maçonica "Luz e Ca-ridade", o Banco de Crédito Reale Hypothecario, ete.

O commercio e as industriai lo-caes, nesta hora de avanço con-sideravel de Iniciativas partícula-res, tem assignalado em nossomeio um factor de grande' Impor-tancia na intensividade de uma'vida realmente progressiva.

Existem nesta cidade, como ésabido, quatro Importantes- zar-queadas, e, dentre ellas, vê-se ade propriedade do coronel Marcos

**iamt*+***i»*a*+**a**a**a**a**a**ama**a*t»> ¦ ¦¦¦<

de Freitas, prestigioso ohefe Ia.cal, na qual pédem-se abater cemrezes, diariamente.

No qué se refere As Industrias,arroz, café, lactlclnlos, etc, veri»fica-se um quer que seja de alta*mente significativo, merecendomenção especial a acção technica,profissionalmente falando, da fir-ma Antonio de Rezende que, aqui,desenvolve não sâ o commercioem grande escala de cereaes (ml-lho, arroz, feijão, café, etc), co.mo beneficia o algodão, que com»pra, nesta grande zona agrícola •o procedente da zona goyana.

Existem aqui, além do HospitalRegional, que é mantido pelo Es-tado, duas casas de Saude, asquaes íunecionam regularmentee dispõem de,modernos appare»lhos electricos, adoptados nos ea»tabeleclmentos hospitalares doegrandes centros, onde o doente re»cebe todo o conforto e pôde seroperado sem precisar de Ir aoRio, ou São Paulo.

A Instruo ;ão é egualmente mui»to bem ministrada; existem, alémde dois. grupos escolares e multaiescolas promovidas pela CâmaraMunicipal e particulares, umgymnasio equiparado ao Pedro IIdo Rio de Janeiro, o Lyceu deUberabinha e uma Escola Nor»mal, egualmente equiparada.

Este importante estabeleeimen»to educativo que vem de ha mui»to obedecendo fi. cuidadosa e in»telligente direcção do dr. JostIgnacio espirito culto e que temprestado neste recanto de Minasum valioso serviço a instrúcçãoprimaria e secundaria, é, sem du»

vida, pára o Município e para 9Estado um concurso benéfico d<4soergulmento Intellectual.

O Gymnasio Mineiro, dirigidopela figura sympathica do dr. Ma»tio Porto, que é no momento umadaa mais robustas e sólidas cultu»ras" da geração actual, no Brasil,representa uma centralização con»steladora de impulso seguro nalletras e naa sciencias exactas.

Marchando ao par desses me»lhoramentos, verifica-se m acçãoaltamente proveitosa de "A Tri»buna", periódico mineiro que soba direcção intelligente do belle»trlsta Agenor Paes; multo temcontribuído para a segurança dc,mentalidade jornalística do paiz.

A população da cidade é cal»colada em mais de 12 mil almas.Reina no espirito desta briosa po»pulação a Intensidade febril dauma civilização precocemente des»envolvida. *

Actualmente, por accordo feitsientre os proprietários dos dois cl»nemas locaes, funeciona sô o Ave»nida, oujo predio foi ha poucOconstruído na Avenida AffonsoPenna e, no gênero, é o melhor do.Estado. '

A cidade este litteralmenUIcheia de varias e múltiplas offi»cinas mecânicas e grandes depo»sitos de mobiliário; dlspSe dímais .de oito, pharmacias. mais de16 gabinetes dentários e de umbom corpo.de advogados.

O progresso se accentua, aqu||de uma maneira vibrante, encan»tando a grande massa de peregrl»nòs que passam por estas paragenspor motivos de seus particularesinteresses, e outros que se desti»nam ao Araguaya, a procura daíextracção do diamante, em Bali»za, na extrema de Goyaz coniMatto Grosso.

Dois poderosos phenomenos so»ciaes, neste meio observados, eoa»correm fortemente para o brilhan»tismo harmônico do progresso lo»cal; são: a Justiça e a Politica.

Aquelle factor jurldldb, que 1a base fundamental ida civiliza»ção de um povo, quando critério»samente distribuído, é, no momen»to, a expressão mais sublime dsnossa organização social, emcujos movimentos vê-se, tncon-fundlvel, a figura Impoluta dadr. Arnaldo - Moura, digno • 11»lustre magistrado, o qual não des»cansa um sô Instante no cumpri-mento elevado de aeus magnosdeveres. '

De lado, formando columna so»Uda, e lnquebrantavèl neste melesocial, salienta-se a estrueturapolítica ultimamente consolidadapara uma finalidade superior, aCujo mando apparecem os cida-dãos Marcos de Freitas, VirgilioRodrigues da Cunha, drs. OotavloRodrigues da Cunha e AbelardoPenna; e varios Outros elementosde prestigio.

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panella com um pouco de caldoe gordura de " panella, um. pou-co de pimenta, e mais temperos.Co7|nhem-se axeltonas em bas-tante fogo' e depois juntem-seao pato, deixando-se apurar omolho.AQXJLHETAg DE PATO.

"Canard aux .atgulllettes". —Prepara-se o pato como acimaficou explicado e quando elle es-tiver um poueo cosido, colloca-se em um prato, dã-se oito ta-lhos no estômago de cada la-do; plea-se miúdo uma colher deechalotas que se refogam commolho louro,., pimenta do reino,noz moscada e um pouco de sal.Depois de ferver retiram-se dofogo, addlclona-se o caldo dedois limões, despeja-se este mo-lho sobre o. prato e assa-se noespeto.PATINHO» COM EltVlXHAg

"Caneton aux petlts-pols" —Arma-se o patinho pela mesmaforma que o pato grande, tem-pera-se, assa-se e serve-se comum guisado de ervilhas.PATINHO COM PETITg-POI»

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GANSO A» INGLEZA

Die á. 1'anglalse" —• Depois delimpo arma-se o ganso, pega-seno fígado e ploa-se. Pelam-setres cebolas, cortam-se em pe-quenos pedaços e passam-se namanteiga, juntando-se depole aellas o fígado, sal • pimenta doreine.-Bechela-se cem isto o ganso k.

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quartos de canso, e tostem-aaum pouco na própria banha.

Cortem-se seis grandes cebe»las em rodellas, tome-se. unaparte da banha na qual se tos-taram as coxas e írljam-se nel-las as oebolas. Assim que ellasadquirem uma bonita côr, escor-rem-se, assim como os quartosde ganso, collocando-se ellas porcima deste. Serve-se este pratocom um bom molho de vltella.PERU' ASSADO A» FBANÇMÁ

."Dlndon en daube" — Depoisde limpo,' arma-se o peru' e tem-pera-se de sal, pimenta e demaistemperos, lardeando-se de tou-olnho,

Colloca-se depois em uma tri»gldeira com lascas de toucinhopor baixo, fatias de carne de vi-tella assada, quatro cenouras,seis cebolas, tres dentes de cra-vo, duas folhas de louro, as per-nas do peru, um pouco de salsae cebola verde; cobre-se o pertlcom lascas de toucinho e depoiscòm um papel untado de mantel-ga; rega-se com 'quatro conchasdo caldo e um pouco de sal, fa-xendo-se assar em fogo brandodurante tres horas e mela. Logoque elle esteja assado, retlra-sea asBadelra do fogo deixando-seo peru ficar dentro nella maismeta hora.

COa-se o molho e apura-se de»pois bem; quèbra-se em seguidaum ovo em uma panella, bate-sebem e despeja-se o molho porcima; contlnúa-se a bater o mo-lho com o ovo e deixa-se ao fo-go, até que comece a abrir fer-vura; então colloca-se a um can-to do fogão, com uma tampa ebrazas por, cima,

No fim de mela hora, côa-ae omolho, deixa-se esfriar e collo-ca-se em redor do assado.PERU BB SURPRESAS

"Dlndon en sorprlse". — Pre*cure-se um peru de bom tama-nho a faca-se assar no espeto.Deixe-se depois esfriar, levante-se-lhe o estômago e faca-se umpoço que se enche com um sal»plcão.

Cobre-se o salplcão de recheio,e dá-se ao corpo do peru umafôrma bem redonda, çubra-se aave de farinha de rosca e quei-Jo parmezâo e toste-se no torno.Ponha-se depois o peru em umatravessa com um molho hespa-nhol bem apurado.

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53) FOLHETIM DO "CO RREIO DA MANHA""-•*%

Torcuaío Tárrago

II11 \1HI I Hl Ilil(Traducção para o "Correio da Manhã")

-.-¦,--'

TERCEIRA PARTE"Passou-se o tempo e o bom do

senhor de Moran foi pae deumfilho, que nasceu em 1860 e mor-reu em 1415."Chamava-se Fradlque, esse flílho.

— Continua.—D. Fradlque casâra-se em

1400, e teve tres herdeiros."O mais velho chamava-se Pe-dro."O segundo João."O mais moço Diogo."D. Pedro, o herdeiro da casa,viveu sessenta e oito annos, sen-do enterrado em Cordova, em1470."Preste-me toda a attenção se-nhora condessa."Nas nscrlpturas, documentosP doações que desse senhor exls-

tem, resulta que elle, em vea de•Morem, asslgnava itontran."Na minha opinião, elle não fezmais que latlnlzar -a primeira syl-laba do appellldo acorescentando-lhe o ti o t. Esses funestos n et, não somente figuraram nospergamlnhos da casa."Figuraram tambem no epita-phio do sr. D. Pedro.

Continua, disse a condessa.Bu disse que D. Pedro mor-

reu em 1470.«Mas não disse que elle deixa-va um filho de vinte annos, cha-mado D. Fernando."Esse D. Fernando seguiu *carreira das, armas."Esteve em todas as conquls-tas dos reis catholicos até & con-qulsta de Granada, e, seguindo a

tradição do pae, ou querendo dar6. sua assignatura maior forçanão se assignou Montran, comoseu pae, mas Montrean."Isto é: poz maiis um a nonome."Esses vícios, de erudição ou decalllgraphla tinham adulterado,de modo quasi completo, o referi-do appellldo de Moran duranteo curso de duas gerações.

B' verdaãe.D. Fernando morreu em

1510, e foi-se prolongando assima suecessão dessa família, sempreasslgnando Montrean, atê que umséculo mais tarde, pelo anno de1616, D. Antonio de Montrean,herdeiro directo daquella casa, te-ve a lembrança de tirar fora onfinal do appellldo, e substitulu-opor 2. ,

"O 'suecessor desse quiz tam-bem eoilaborar na obra e suppri-miu o t, deixando ficar Monreal,do mesmo modo que os antepassa-dos da sra. condessa.

E' bem curioso o que me dlzes, Espinhosa 1

E multo perigoso tambem,sra. condessa,"Vou continuar. s

"Em Sevilha existia a legitimacasa de Monreal, e em Cordova aque havia chegado, decompondoo nome,, ao final deplorável queacabo de dizer."Nessa época vivia um D. Je-naro de Monreal, antepassado devossa excellencia, que se estri-bayá na sua legitima antiguida-de do tempo dê D. Fernando, eseu glorioso escudo ganho nasmargens do Salado.

"Viu que havia outro-appellldoem frente dò seu, muito mais ri-co em bens e processou-o."A antigüidade do Monreal se-vllhano era mais patente que a docordovez."E então..."Sem mais preâmbulos."Os tribunaes decidiram que overdadeiro possuidor de tudo eraD. Jenaro de Monreal, de Sèvi-lha, despossulndo D. Antonio deMonreal, de Cordova.

"Comprehendè, agora, a sra.condessa, como pôde ser a reola-mação da casa de Moran ?

Comprehendo perfeitamente,mas a prescripção...A prescripção -vigoraria se,na sentença definitiva do pleito,não houvesse uma cláusula ondese diz, om favor dos direitos ex-postos pelo despossuldo D. An-tonio, que, "se algum dia houverrazOes fixas e exactas, que aore-ditem a sua legitimidade voltemos bens â familia do referido D.Antonio."

Diz Isso ?Sim, senhora.Mas, desde 1616, como se

prova o direito da caía da Mo-ran ? '

Como ?"De um modo multo simples,i— DU-o, então,

Em primeiro logar, porquoD. Antonio dè Monreal, ou, fa-lando melhor de Moran, morreusem suecessão directa, e chamoupor seu testamento o segundo ra-mo da familia, legando os direitos que tinha perdido ft suecessãodos bens.

E que segundo ramo é esse?Pois a senhora esqueceu que,

na ordem chronologlca e directa-da- família de Moran, ha um D.Fradlque que teve tres filhos T.

Ahl"Sim ,

O segundo desses filhos, D.João de Moran, conservou a suasuecessão directa atfi D. Albertode Moran."Não adulterou o appellldo."Até, pelo contrario..."Conservou-o puro até hoje.

¦ A condessa permaneceu, pensa-Uva por alguns instantes.

Os apontamentos da carteirado seu administrador levaram-lheao espirito - um duplo convenci-mento, concluindo ella por sentira mesma surda inquietação queJã em outras occaslSes havia ex-perlmentado.Essa resenha áé nomes..."Essas adulterações de appel-lidos...

"A's vezes, produzem grandese perigosos conflictos, meu bomEspinhosa."Quer dizer:"Os principaes bens da Casa deMonreal são da Casa de Moran,segundo o pergaminho citado peloconde de Benklorme, não é ?"Quer dizerr"Sendo D. Alberto de Moran,o ultimo descendente de D. Joãode Moran, é o chamado a possedas nossas fazendas, uma vez de-monstrada a sua legitimidade,nãó é ?

Assim parece, minha sonhora.

E tu sabes onde para Alber-to de Moran ?

Não sei, minha senhora.-r.Não?"Não morava no Hotel do Com-

mercio, 6. entrada da rua de ''•-cala?Morava.

"Mas, foi-se embora,r— Bem.

; "Não faz differença.•"Nôs damos, todas as quintasfeiras recepção, não 6 verdade ?- r- Sim. minha senhora.i' —Pólsí ej(pede um convite paraesse cavalheiro.

Espinhosa inelinou-se a essaordem.

!— Nada mais, sra. condessa ?Por agora..."Mais nada."Ah '

"Uma pergunta mala...i— Qual, minha 'senhora 7

Não dlsséstes que ha qua-tro mezes que o conde de Beni-dorme se te apresentou, annun-olando-te p pleito que nos queriapropor?

Quatro mezes v."Dois dlaa..."E tres horas, respondeu Espi-nhosa, consultando um relógio dotamanho de uma cebola.

E não disse que concediaseis mezes, para nós resolvermos?

Justamente.Temos,então, dois mezes de-

ante de nôs TDois mezes menos essas tres

horas e dois dlaa que eu 'tive ahonra de citar ha pouco».—¦ Esta direito.

"Em dois mezes pôde se fazermulta còlsa, Espinhosa."Esta noite analysarel os pa-peis que mandaste buscar a cosado advogado."Veremos o que este dirá, e dei-taremos as nossas contas,"Agora... - '..

"Vou dar-te a ultima lncum-bencla. ,-

t— Qual ê ?E' preciso ¦ saber onde ainda

Alberto de Moran. .'. r- Sabêl-o-ei. ,,r:,' ...

Mas hoje mesmo,,Fica por minha conta, sra,

condessa.Vaes informar-te ?

—! Perguntarei no Hotel:' dòCommercio."Se ahl não me derem Infor-maçSes, perguntarei aos cartel-ros, que esses «abem tudo quantoha."Se os carteiros Ignorarem, Ireiao escrivão."Se ainda não, ao commissario."Ao delegado... -.- -'j

"Ou mesmo ao governador dacidade. ¦¦ " '¦

Esta muito bem."Marcha."Esta noite vêm trazer-mo a

resposta.Espinhosa fez um cumprimento

e saiu.A condessa flcou-se por alguns

instantes a pensar.

IVSlgamos os passos do digno sr;

Espinhosa.Este homem não sabia o que ie'estava pnssMido com.elle.

Parava, de repente.Punha-se a falar soslnho.,, •Os quatro mezes que haviam

transcorrido, desde que o condede Benidorme lhe apparècêra,eram para o sr. Espinhosa com-pleto pesadelo.

. Methodico em tudo.Exaoto nos menores detalhes de

sua vida.:Não se podia conformar, de mo-

do algum com as mudanças e al-teraçSès do celebre appellldo. -

E isso, & medida que o tempoIa passando, preoecupava-o multomais e dominava-o de um modotão completo, que quasl sempreestava distraído,

A esposa, a principio, viu logoaue Espinhosa não dormia quan-to devia dormir, e que era de seuhabito.

Interrogou-o.Mas não obteve resposta algu-

ma.Um dia...Tróuxè-lhe o chocolate...põl-o deante e foi cuidar das

suas ocoupaçOes domesticas.Quando voltou a buscar a lou-

ça, ao cabo de umá hora, viu queo marido não lhe tocara.

—. O que tens tu, Espinhosa T"Por que não tomas o chocola-te? ..,'-"Estas passando mal ?

Espinhosa ergueu a cabeça, erespondeu:¦— Tenho, um t atravessado nagarganta, e hão.o posso engulir,.Uma noite...

Eram duos horas;..Acordou a esposa e perguntou-

lh<> 1nT''"*i-

-;_ poder&s dizer-me como é po*«sivel que eu me chame Espinhosa,ei não seja Espinhosa ?j putra vez...

Sentado & mesa, para Jantar.Em vez'de comer, começou m'talar A toa.— Digo-to que Isto não-

ser! pflde¦ Mas. I"O que é que não pôde ser?

indagou a esposa.—Que a corne seja a sopa, o

que a sopa seja a carne I"Monreal não pôde ser Moran,

não é isto verdade ?'"B depois aquelle t..."Aquelle n que se transformaem 1...

"Vamos..."E' possível uma coisa destaatA mulher de Espinhosa estava

assustada.Todos os dias se davam scenas

dessas.Afinal, attendendo ãs ordens da

condessa, dirigiu-se para a ruade Alcalá e chegou ao Hotel doCommercio.

Perguntou pelo dono e aprw-sentou-se a elle.

— O senhor teria a bondade dòmé dizer onde se encontra o ca-valhelro D. Alberto de Moran<que morava neste hotel ?

O dono do estabelecimento abriuo livro do registro, e, depois deaf haver examinado, respondeu:' :

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CORREIO DA MANHÃ — Domingo, 22 de Junho de 1930

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INSTRUIR DIVERTINDO — 3° torneio de PalavrasCruzadas

PROBLEMA DE MARIO WERNECK DE CASTRO(Campinas)

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Affluente direito do JequI-tinhonha, Bahia.

3 — Casta de uva de Azeltfio.— Almotollas.— Preto serviçal.— Gênero de -plantas leguml-

nosas.— Cfto de fila.

2o TORNEIO LIVREDE PALAVRAS

CRUZADASJULGAMENTO DO 2° TORNEIO

Segunda-feira, fts 5 horas datarde, estiveram reunidos nestaredacçâo diversos concorrentesaos torneios de Palavras Cruza-dás.

Apôs a verificação, dos traba-lhos foram estes entregues, me-diante recibo, ft segulnte.com-missão, para o devido julgamen-to: G. Séllos, R. A. C. H., Ra-phael Reis e Sanz e Antonio Fer-reira Mendes.

VERTICAES

— Piscai.— Affluente esquerdo do Ne-

gro, Amazonas.S — Lumbago.

— Cobertor de Ift.— Peixe.

t —Soberano.

A acta da apuraçãoReunidos os abaixo assignados,

indicados pelo sr.\chefe de,secçãoprocederam a apuração deste lor-nelo. dando o seguinte resultado:

1° logar com 24 pontos: Hols-tein de Bellas; 2° logar com 23pontos: Gladstone de Séllos; 3°logar com 22 pontos: R. A. C.H. A., E. Flguelro, Mme. Paes;4° logar com 20 pontos: Thysbe;5* logar com 19 pontos: Dalwa;

CONSOLAÇÃO6' logar com 16 pontos: Walter

T. Chaves; 7o logar com 11 pon-tos: "Eu Mesmo".

Pelo que assignam o presente.Rio de Janeiro,' 19 de junho

de 1930..O. Séllos, Patüino Chaves, Ra-

phael Reis e Souza, Antonlo: Fer-reira Mendes. ¦'¦

Antenna ' Canos nGpõõJ

Cano principal• - -.—_—_—^—a——

t?

Systeiaa de terra jeisdtt- Jl. JU. _"K- ^K f

©FIG.I

XADREZPROBLEMA N. 306

de dr. Monteiro da Silva

{Xadrez brasileiro)

Pretas *4.

TEHIIAS

Na' ultima occasl&o, tratamosdo antennas e suas generallda-dos; agora, diremos alguma col-sa sobre o seu componente: aTorra.

Vimos que um systema de an-tenna necessita de duas partes,afim de , que, a electricidadeque. fluotua IOra de; uma, tenhalogár pata acdumulár-se duran-um. melo cyclo. ' Vimos tambemque no systema Herti estas duaspartes eram < simplesmente doisfios eguaes' e oppostos, - theorl-camente em Unha recta, e oomcapacidade sufficiente para con-ter uma carga eleetrica. Depoisdisso, ficou estabelecido que asegunda parte de uma antennapôde. ser .ligada a terra, comono systema Marconl, funecionan-do perfeitamente bem, • desem-per.hando a funeção que tem asegunda1 metade do systemahertzlano.v "¦•¦•,

___________¦_____________¦_¦_¦_______.

' Brancas 10

Brancas: RlTD, D8BD,T6TD, B6BR, C7TD, C6BR,P3TD, 2BD, 3BB, 6d == 10 p.

Pretas: R4D, D4BD,C5TD, P2BR s 4 p.

As brancas jogam e dfiomate-em 2 lances.

¦ As soluções exactas se-rfto publicadas-

partida ir. aoaJogada no torneio de Carlsbad, 1929. \Brancas: Capablanca — Pretas: Malllson.

ifJkr^SS? Ç8BR: * _ P4BD- P8Hi * — C8BD' P6CD; 4 •-,D2BD, P4BD; 5— PDxPBD, 08 BD; « — C3BR, BxPBD; 7 —B4BB, P4D;-8 — PÍR, D4TD; 9 — B2R, B6CD; 10 —Roq„ BxC;11 .*— PCDxB, Roq.; 12, — TD1CD, D6TD; 13 — TRID, P3CD14 — PBDxPD, CxPD; 18 — C5CR, P4BR; 16 — B8BR D4BD17 — P4BD, CR5CD; 18 — D8CD, P4R; 19 — P3TD, C3TD; 20 ~BxC. (as pretas abandonam).

— B —

Jogada no torneio de Carlsbad, 1929.Brancas: Tartakover —Pretas: Capablanca:1 — P4BR, P4D; 2 — PSR, P3CR; 8

'— P4BD, C3BR: 4 -.

£!!£• ^2CRlrS — C8BR, Roq.: 6 ~- D3CD, PDxPBD; 7 —BxPBD,C3BD; 8 — CBR, PSR; 9 — CxC, PCDxC; 10 — P4D D8D; 11 —B2D, P4BD;' 12 — C4TD, C6R; .13 — CxPBD, CxC; 14 — PDxCDCBD; 15 - B3BD, BxB;' lí - DxB,<TlD; íl — R0q, B2CD-18 — T2BR, DxPbD; 19 — T1BD, T2D; 20 — B1BR, B3CD: 21 —T2D,. TD1D; 22 — T1BD1D, TxT : 23 — TxT,. TxT 24 — DxTB4D; 2B — P3TD, P3BR; 26— D4D. (partida nülla).

' SOLUOAO DÒ PROBLEMA N. 205:'£*£ írJS4^. £xl& Sfèí P»«tas ad. llb. PBR mate; 2, D4BR,P7D, DxPR xeq, RxD, Ç4BD mate, etc. etc.

EnVIaram soluçfto exacta do problema n'. 205: Edwlges Go-mes, Ignacio Meirelles, Allplo Gonçalves," Marciano Lázaro. Syl-vio Pereira, Augusto Back, Adriano de Mello, Gaspar Morelli,Joaqulnr Faro, Francisco Garcia,. Laekermlrlm, Dama Preta, Tor-res II, Sylvio Declercq, Gabriel Montagna.

Os cálculos de Radio, maissimples( ollo baseados na Idéade que a terra é üm perfeito eon.-duetor, carregado de um poten-ciai "multo negativo".- ...--•/

Isto é admissível em certos ca-sos, porém, em se tratando deradio freqüência, - a. terra , estftmulto longe de ser um perfeitoconduetor.. Pára provar Isto,basta verificar que, aé .ligarmosau borne de terra de nosso ire-ceptor, um oabo de cobre ao qualse vPrendeu uma chapa de co-bre, e mergulharmos esta chapaaté o fundo' do mar, ahi tero-mos o que pede chamar, "terra",multo abaixo., da superfície ter-restre.

vendo-se notar que, quando osegundo está ligado, obtem-seuma deflexfto maior no ponteirodo primeiro, devido a correnteaddlclonal consumida pelo Volt-metro.

For Isto, a leitura do medidorA deve ser feita antes de estaro outro ligado, porque senão nSose obterá, resultado. certo, por sera corrente puxada pelo voltne-tro superior ft' consumida pelocondensador.

Feito IstOj liga-se Immediata-mente este ultimo, afim de seler logo a marcação e evitar er-ros devido á variações na cor*rente da rede.

Convém tambem que se façavarias leituras nos medidores Ae V, para que se ,tome em contaa corrente e voltagem verdadel.ras.

A capacidade do condensadoré dada por uma formula'simplesna qual substltuem-se as duasmedidas marcadas no voltmetroe no mllllampermetro.

Nesta formula, C é a capàclda»de que se quer saber, I a mar*cação do mllllampermetro, f afreqüência da corrente (cyclos)e B a leitura do voltmetro.

Eil-a

1000 v I.0 —-—l --

'6,18 X í X H

SYSTEMA DE TERRA

Como se vé, sua resolução re.quer apenas um pequeno conhe-cimento de arithmetica.

Vamos dar um exemplo, paramaior clareza:' supponhamos queno' medidor A, a marcação seja20; a voltagem em V, 110, e afreqüência da oorrente, 60 cy-olos.' -Ora,' multiplicando-se 20por 1000, e depois 60 por.6,28 q

Vamos suppor, agora, que te-por 110, e dividindo-se o primei-

BlTJíT_jflf_5BMSlRO tOl

tm f , ¦ j et, . Y|l

,i W^jfxãí ' \ãi3

1) — O "City of New", capltaneá da expedição; 2) —Byrd recebe noticia de sna promoção a contra-almlrante; 3) — A' multidão nas docas; 4 e 5) —Instantâneos do desembarque; 6) —O navio da expedição entrando no porto de Dunedin; 7)— Outro instantâneo de Byrd; 8) — O aeroplano que recebeu

a primeira mala de Byrd em sua viagem de regresso do polo sul

HISTORIA DA MÜSIGANenhum episódio excede em desgraça a tortura

fle Beéthover——-—-t—

í

Esta matéria, sobre a qual síHgora se começa a falar entrenôs, não é tão nova quanto pa-

I rece. .Se se fizesse abstracção de ai-"

gumas tentativas mallogaradas, dePrintz, .(1690), de G. A. Bptem-pi (1695), e de Bourdelot (1716),pode-se aJfJrmar que. nâo foi se-7nâo depóls.de.1750 que se conce-beua idéa de escrever uma;his-

. toria' geral ãa musica. Assim foique surgiu a "Historia delia Mu-

| sica", do'padre Mártlnl, em 3 vo-j lumes: 1757,1770, 1781; em 1776,a .grande obra em 5 volumes: "A'1 General Hostory of Science and,[-,

practlce of Muslc"; e outra e¦ outra: até a de Fétls, que é con-siderada a' obra clássica no ás-sumpto, em' 5 volumes, escripta

:dé 1862 a 1878, intitulada" His-tolre General ãe la Musique".

f!,Até então, porém, sõ'a obra ln-'p.gleza retro-cltada tratou da his-

toria da musica geral; Martinlsé cuidou da musica da Hellade,e Fétls não foi além .do século

; XVI. De Fétls para cá foi qüeee começou a conhecer trabalhos

•íBpbre o assumpto. Seria um nun-' cá terminar, . pretender cltal-ostodos. Quem quizer. fazer umaIdéa da vastidão dessa materia,basta consultar o "Dicclonario

| Musical", de Hugo . Rlémann,àbalisado professor de seiencias

¦musicaes na Universidade deLeipzlg,

Foram os gregos, os' primeiros'-. a' systematizar a sciencia musi-'cal, reduzindo-a a compêndio,'

tendo theoricas de vultos aglgan-:; tados, como-, Pythagoras, Aris-

: toxeno de Tarento (discipulo deAristóteles). Aristides Qulnttlia-no, e jft, nestes afastados, tempos,

: escriptores de historia da musi-¦cá, como Plutarcho, notando-se¦que este relatava factos como

,: sendo de épocas, para' elle, Já/remotas!p .Platão não ãescuidou da mu-Jslca, nem seu' discipulo: Arlsto-

teles, este sol que, ft semelhançado astro-rel illumlnando o espa-

íço através léguas, illúmlna o< tempo através séculos,

No século VI, Boecio, nascidoem Roma, e Casslodoro, coevo seucompilaram tudo o que havia so-bre a musica até aquella época,ficando celebre, até hoje, o gran-do repositório de musica antigaescripto pelo primeiro, denomina-do: "De Musica", em 5 alenta-dos livros. Para aquilatar-se ográo a que chegaram os gregosem musica, é sufficiente ponde-rar que o grande Saint-Saens, és-creveu um tratado sobre o ry-thmo, sem lograr o menor exito,

porque nada pôde acerescentarao qüé os. helenos estabeleceramha dois mil annos.

Naquella época'conheciam ape-nas á monodla, mas estava multodesenvolvida a theoria do rythmoe das relações-dos sons. A nota-ção era a tal ponto aperfeiçoadaque seria possivel exprimir' assuccessBes chromaticas e inhãr-monleas da musica moderna.

Havia a musica vocal' acompa-nhada: cytharodla, '-' canto ', comcythara; e a musica lnstrumen-tal pura: cytharlstica e auletlca.Possuíam 37 especies ãe flautasou aulos. O drama já se achavaassociado á musica. Seus' ihstrü-mentos eram os seguintes: phor-mynx, lyra, cythara, pèctis, ma-gàdls, barbltún. trigone slmmikon(todos estes instrumentos ãetras tos) o canon, ãe uma cordasõ, Instrumento dldactlco; de so-pro, tinham: os aülos, syrinx(flauta de pan, esta que os nos-sos docelros ambulantes usampara chamar a attenção da fre-guezla), o salplnx, espécie detrombeta, e o kerar, espécie detrompa.

A historia da musica é umasciencia verdadeiramente ency-clopedlca; tem ella, em primeirologar. estreitas relações com ahistoria geral, inclusive a orcheo-logia e a paleographla, bem comoa geographia; mantém relaçõesintimas com artes diversas, no-meadamente a poesia, pois atheoria do rythmo na süá longin-qua origem, baseia-se na metrifi-cação grega. Os gregos tinham arythmopéa, qüé, era, na musicaantiga, a' arte. dos • movimentos,segundo o qué se queria pintarou provocar, e tambem, segundoa natureza da poesia. Para mu-slcar uma poesia oú vice-versa éImprescindível i o conhecimentointegral de ambas as artes. '

Tem a historia da nínslcá con-nexões vlsceraes comt as scleh-olas mathematlcas, sociológicas éphllosophlcas. Além disso,, paraestudar a historia da musica énecessário ser polyglpta, tendoom vista que os melhores trata-dos estão' escriptos em allemão,Inglez e francez; e mais que no-lyglota. philologo, pois, salvo, ra-ras excepções, os tratados sobrea musica anteriores do séculoXVI, foram todos escriptos emgrego e em latlni. O latim émesmo quasi que indispensável;faz mais falta que. no estudo dodireito, porque neste ê essencialvisto ser o Idioma em que estáescripto o cycloplco monumentodos romanos:— Corpus Jurls Cl-

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vills, sempre dignos da. maior ve-iteração, em que peze.o Juizo dedelle faz Jean Crüet, chamando-o do: cemitério jurídico; mas haentretanto, apezar, de pouco co-nhecldá, .uma magnífica versãohespanhola, ao passo que as ce-lebres obras clássicas, escriptasem latim, sobre musica,:ainda nãoforam traduzidas.

Se ha um estudo seduetor (etodos o são, uma vez que. do gos-to de quem a elles se.dedica),nenhum supera o da historia damusica, maximé, quanãq.. feitopor um melophllo; pois eqüivalea preparar-sp para ouvir toãosos sons musicaes que Jft soaramno planeta, desde'a musica maisrudimentar da época prehlstorl-ca, representada pelos vagidos,gritos, vozeria, pocema dos tro-glodltas, daquelles que viveramnos períodos paleolitlco e neoli-tico, com suas cerimonias magl-das e com. suas dansas exóticas;desde o peamou canto ãe guerrados gregos, fts dlonystacas, asmusicas em honra a Apollo, aDelos, a Delphas, a Sparta e

Athenas; em homenagem a Pa-las Áthenéa, Zeus;]fts Graças . eás Musas; desde os colossaes co-ros dos' romanos, como aquelle.que acompanhou os funeraes doimperador Augusto, formado porcerca de 20.000 vozes de .meninosè meninas das principaes fami-lias de Roma; desde a musica sa-cra da Média Edade, impregnadade lyrlsmo religioso, como-se'ÍO-ra uma musica celestial que pe-netrasse no recesso das egrejascoaãas pelos Islraãos vltraes: —até a musica clássica, onde ca-da instrumento ergueu a voz efalou o que tinha de melhor paragozo e gáudio

"ãos .posteros; atéa musica moderna, em que es-tes mesmos Instrumentos acha-ram que não deviam falar a sõse sé conglomeraram para .alçarsuas vozes . todas ao mesmotempo, realizando o espectaculosublime do mundo sonoro, queé uma symphonia;. 'até, final-mente, fts arrancadas revolu-cionarios • da : arte ultra-mo-derna, que. nos faz previv» épo-cas em que, com certeza, o nosso

corpo já foi tragado pela chimicada terra; tudo isto, no grandepalco do nosso cérebro, no lm-menso tablado da- nossa alma, dl-rígido pela véneranda mestra, queé: a nossa Imaginação.

E mais attraente ainda se tornao estudo quando se considera quevamos travar relação com todaa innumeravel legião de artistasdo som, estes bemdltos enviadosde Deus, que. trazem & terra aunlca coisa que não é deste mun-ão — a Música — para minoraros soffrimentos humanos, e osvamos conhecendo, um a um, atésurprehendérmós Bach, possuído,transfigurado, enslmesmado, lon-ge deste mundo, com o corpo naterra e a alma no céo. enchendoo silencio sagrado dé uma egrejacomosons ceiestiáes de aus-tero órgão. Depois, Beethoven,o genial Beethoven, privadoquando dirigia o ensaio da suaòp.era Fiãelio, do dom mais prefcioso para o musico: a audição.

No decurso. do estudo da His-toria da Musica nenhum outroepisódio excede, em desgraça, atortura de Beethoven, ¦ que elleluminosamente transfigurou emestrellas sonoras, como se cadanota fosse uma nota sonante cai-da sobre o papel.'

Bello Horizonte, junho de 1930.

Flauslno R. Valle

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DOCESCOMPOTA PB LARANJAS

'"¦¦"¦ ^^^mmmmmmmm^^^mimÊim^mmmm.^mr», ;

DA TERRA

Escolham-se boas. laranjas, ecom um ralador fino vae-se ti-rando em toda a volta o vidradoou summo multo de leve (esteprocesso ê mais vantajoso doque tirar-se com a faca) paran&o offender o branco da laran-ja; feito isto, dá-se um corte, nolado de baixo das mesmas, col-locam-se em uma vazllha comagua e vão ao fogo onde se dei-xam ferver atê ficarem molles,o que bo verifica, mettendo-se.um palito que deve entrar comfacilidade. Tlram-se do fogo,deitam-se n'agua fria e com umacolher extrahe-se o miolo mu-dándo-se. para nova agua friaonde permanecem por espaço deseis dias mudahdo-se á agua dia-riamente, para Irem perdendo oamargo, Findo e_te tempo, faz-se uma calda de assucar, collo-cam-se na mesma às laranjas evão ao fogo atí tomar ponto,ttràm-BO depois de promptas, es-pumam-se e eollocam-se nas com-potelras.

COMPÒTAg DE AMEIXA»

Escolhem-se as ameixas quenfio estejam multo maduras, Ilm-pa-so pelo processo Indicado nocomeço desta sècçfio (frutas depello); dã-se-lhes um corto, efervem-se por um ou dois minu-tos; tiram-se e deixam-se escor-rer. Prepara-se a calda (um kl-logramma de assucar, para umkllogranima de fruto) e quandoestiver em ponto bem alto, dei-tem-se-lhes . as ameixas, e dei-jcem-se ferver até que a caldatoma outra vez o,ponto bem ai-to; ò ponto deve ser em seguro.Depois de prompto, aromatlza-sed'agua de flor de laranja e vaepara as compotelras.

COMPOTA PB ÇIDRA OP

GIDRAO

Partidos- os otdrOes, deitam-sea ferver em um tacho, oom umbocado de sal, e logo que fer-vám,' mette-SépO'taoho umabo-neca de cinza, até que o cldrfipfique molle;. passem-se depoispara agua fria, afim de limpar-se; ttrem-se-lhes os caroços epassem a'fruta para outra va-zilha oom água, tres vezes pordia, sendo de uma vez aguaquente, e de outra fria; atê quenfio amarguem mais; vae depoisoutra vez a.cozinhar; e logo queestejam molles, dê-se-lhes aindauma íervura, e passam-se paraescorrerem bem a agua. Prepa-ra-se a calda, e quando estiverfria, de ltem-se-lhé ' dentro oscidrBes, leve-se" ao fogo a ferversfl, dóspeja-Be sm olma. do cl-drfio que ficou -nos boloei. Nodia seguinte, voltam ao fogo, acalda e o cldrfio Junto», paraacabarem de cozinhar ' em pontode fio. ' . ,

Se for para secoar e cobrir,seri o ponto mais alto.

COMPOTA» DB CAJflg

Escolhem-se cajus que-, nfio es-te jam .multo maduros e que se-jam sem defeito; descascam-secom uma casca de marisco, demodo que se lhes tire toda a

pelle e os talos para que o docehfio fique preto; plquem-se comum palito, e extrala-se-lhes me-tade do. caldo, depois desta ope-raçfio, fervam-se; logo que te-nham fervido, retire-se todo odoce do fogo e deixe-se repou-sar até o' dia seguinte, afim deficar a fruta bem repassada, dacalda; depois torna a voltar tu-do ao fogo, para tomar o com-petente ponto. Retira-se depoisde prompto a vae para as com-potelras.COMPOTA DB MELÃO

Helfio descascado a limpo depevldes, 1.000 grammas; assucar500 grammas.

Escolhe-se o melfio de boaqualidade, mas que nfio estejamulto maduro, descasca-se, Ilm-pa-se, de pevldes é corta-se embocados que sa deitam numa va-zilha' em camadas polvllhadascom o assucar. Deixa-se repou-sar por algumas horas e depoisleva-se. ao fogo até que a caldachegue a ponto, de espadana,dando-se a compota por prom-pta. .

l^IDRO^

JUVENTUDEALEXANDRE

A CASO. ésaptorece efltóLVICE

..O estudar é refractarlo ao té<dio: é bom consumidor do tem'po; salva-nos do fastlo de nõsmesmos e do fastio de outrem;dfi-nos boa camaradagem de gen-te honesta e muitos amigos.

Séneco

DE GRAÇA- A todoa que soffrcm de moléstias

do peito, bronchite, asthma. tosse re-belde, catharro chronico, grippe ou tu-berculose incipiente, ensino de gra;aúm remédio que oa curará em poucosdias. Mande endereço a Maria G. deAndrade. Rua da Gloria, 9, S. Paulo.

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mos uma antenna da comprl-mento adequado, asoolhlda, de fiode cobre pesado, protegido con-tra a corroafio por uma capa es-maltada.

Necessitamos, antfio,, de umaboa tomada de terra. A fig. IA,mostra-nos que o systema terraé, geralmente, composto de. ummasBiço metalllco' multas vezesmaior do que o comprimento daantenna e exposto ás onda» deRadio. Verificamos depois, que,se nós desligamos a antenna, ossignaes continuam a. ser recebi-dos sem mudança de intensidade.

Dahi deduzimos que o amadordeve fazer todas as experiênciaspossíveis afim de obter uma boaterra, porquanto, um máo sys-tema da terra pôde ser uma fon-te de inconveniente, na recepçfiode ondas curtas, principalmente.

Uma excellente terra se con-segue com vários canos de ma-tal ligados entre si e enterradosno sóio, postos cm oontacto eomo receptor por um fio de bomdiâmetro, como se vé na fig. 1 B,

Este processo reduz a resls-tencia da antenna, o que é demulta Importância em se tratan-do da recepçfio de estaçSes dis-tantes.

A terra, como faz parte da an-tenna, deve formar com alia,-umaresistência multo. pequena;

Vamos agora dar algumassuggestSes sobre a escolha déuma terra conveniente: deve-seexperimentar a terra mais pro-xima possível;, multas vezes acombinação de duas ou mais ter-ras dá melhores resultados; ex-perlmente-se, primeiro, cada umade per si, depois, todas juntas.

No caso' de empregar-sa canosde agua ou esgoto, estes devemser bem raspados, antes de aersoldado o fio que vae ao appa-relho. Nfio sendo possivel a sol-'dagem, empregue-se braçadelras,

A ligação da terra aò borne doreceptor deve. ser curta,' e bemassim, de fio de bom diâmetro.

COMO 8B MBDB A CAP ACI-DADE DB CONDENSADO*

RES NAO MARCADOS

Acontece ás vezes, que os ra-dlo-amadores ao montarem ell-mlnadoreS B. ou quaesquer ou-tt os equipamentos de força, sedeparam blocos de condensadorescujas capacidades nfio estilo mar-'cadas; por este motivo, damosaqui um methodo efflolente, pormelo do qual se podem medircondensadores entre 01 e 10 oumais mlcrofarads.'

Para este fim, utlllsamos a oor-rente eleetrica de illumlnaçfio,um voltmetro AC de alta reais-tencia e úm mllllampermetro AC.

Na figura aqui junta, vemoso circuito do medidor; nelle, omllllampermetro A, está ligadoem serie com o condensador amedir C, o o voltmetro V, estáposto de modo que possa marcara voltagem applicada nos, termi-naes do mesmo, condensador.'

O primeiro passo a ser dadopara esta verlíicaçfio, é attestaro condonoadòr O, cuja capàclda-de se quer 'saber, afim de quetenhamos a certeza de que' ellenfio está vasado. Para este fim,os circuitos de verificação sfiomuito e .bastante conhecidos.

No caso do condensador estarfurado, é lógico que nfio se deveperder mais tempo, com elle; po-rém em caso contrario, podemosllgal-o no circuito verificador.

Olhá-se . a marcação do mil-llumpermetro, a liga-se o volt-metro afim de se saber a volta-gem através do condensador, de-

ro produeto pulo bufando, obtém*se o resultado 0.4S (mlcrofarads),que é a Capacidade procurada.

O processo- aqui desorlpto dáas capacidades dos condensado-ras approximadamentè, o que hfioinflue em sa tratando de conden-aadores de filtro.

O erro, entretanto, desde quese proceda á verificação cuida-dosamente, nfio excede da 5 °|°, o

âue é de facto pequeno para con-

ensadores de grandes capàclda-dei, porque, se o oondensador amedir "tiver uma capacidade de1 mfd, poder-se-á obter 1.05mfd, ou seja uma differença de6 «|« apenas.

DIVERSOS

A Phototelcgrap-pla ndeanta-ie¦ A General Electric Co. logrou

pelo primeira, vez na historia,transmittir pelo Radio o "facslmlle" da primeira pagina deum diário americano.,

O jornal utilizado foi o "SanFrancisco Bulletln", cuja primei-ra pagina foi transmittida paraNeva Tork, onde foi reproduzidapor melo de um novo typo deregistrador automático, tres ho-ras depois da salda do original.

O registrador foi ligado a umreceptor da ondas curtas e func-cionou eom os signaes emlttldosde 8; Francisco.

Nova estacio de "brondcnstlng"em onda* cnrtn» na Itália

A Companhia de BroadcastingItaliano, afim de modernlsar osystema de transmissão radiote-lephonlca, na Itália, montou,próximo a Roma, uma estaçãotransmissora de ondas curtas,eom o fim de ser recebida nascolônias Italianas e nos diversospaizes distantes.

¦Esta eBtaçfio foi fornecida pelaMarconl's. Wlreless TêlegraphCo., e funeciona nas ondas de 25,40 e 80 metros, tendo sido bemrecebida em todas as partes domundo, inclusive nesta cidade,segundo Informações fornecidaspor nossos collegas da revista"Radlocultura".

. A General Electric, de Schene-ctady, está fazendo experiências,depois das 2 horas da madruga-da, (hora brasileira), de trans-missões com 200.000 watts, nafaixa de 879 metros (790 kllocy-cios).

Com esta 'potência, natural-mente, a WGY será multo bemrecebida aqui entre nôs, porém,até o presente, esta Irradiação éapenas experimental.

A estaçfio radlotelephonlca de:Konlgswusterhausen, está trans-mlttlndo oursos regulares desti-nados especialmente aos agricul-toreS, estas aulas de agriculturapratica se effectuam tres vezespor semana.

A citada estaçfio transmlttetambem, ultimamente, cursos des-tiriados ás donas de casa, nosquaes ensinam os segredos da ln-dustrla têxtil.

Qual a potência de nosua voztHoje em dia é commum ouvir-

se falar na potência desta oudaquella transmissora, expressaem kilowatte, por isso vamos daiuma Idéa pratica do que exprimedeterminada potência.

A voz humana pfide ter umaenergia de .00001 de watt, porisso seriam necessárias 12.000.000.000 de pessoas, falando,para que se obtivesse uma ener-gia egual a da estaçfio FHI de

Hulzen, que tem 120 kllowatts.

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