32

Click here to load reader

sobrevoa os céus de curitiba

Embed Size (px)

Citation preview

t MANCHADA

^y^yj^^^y^y^yif^fyyj^^N*^ iUWIW*WWI»WWMMM«W<-»<IMMM*^^«OBJETO ESTRANHO» SOBREVOA OS CÉUS DE CURITIBA«|jJltVI|tit^tvi<MI»«j<WS»»jJI<S»^^

Procura a Maioria Fazendo Acordo coma Oposição Aniquilar Carlos Lacerda

RIO, 20 (Meridional) — Espera-se quif nodecorrer desta semana, precisamente na próxl-ma quarta-feira, «e ultimo entre a maioria eoposição, o neôrdo cm torno do projeto do rá-dlodiliiHtto. Com a perspoctlva, porém, do re-tôino ilo sr. Carlos Lacerda — segundo algu-

mn.-i outras fontes — quinta-feira ns convor.nações parecem nmcitçiiilns. Atd agora o st.Herbert Levy tem conduzido os entendimon-los consultando aponns a chefia « a bancada.Mantendo-se firmo na defesa daqueles pontosdoutrlnnrlOB ilcíondldos, n UDN tem propicia-

do por oulro Indo, um ollma paru que a tio-ca do pontos de visla rc faça. sem constrangi-- nto para a liderança da maioria. Assim aesforço dellborado tanlo dum como de outro la-do para que aqueles entendimentos se encer.

rem quarta-feira, K a vitoria da r.poslçfto coma nusénclii do sr. Carlos Lacerda significa-ila «em duvida, o primeiro passo que a cor-rente realista daria para preparar o nfnstiinlo tio leader da bancada cm futuro próximo.Kslo pelo monos 6 o panorama político que seobserva por trás do acordo entre a maioriae a oposlç&o, cm torno do projeto do rádio.Uo lado dn maioria há tninbóm o propósito po-lltico. Desenvolvendo a linha do frente do PSDgrande atividade o sr. Vieira do Mello, no. ca-so do efetivar u opoalçáo do acordo sobre aque.lo projeto, daria prova do prestigio e cnpncidii-de pnrn liderar, numa demonstração de que osobstáculos a qualquer entendimento nníl são rcpresentados propriamente pela oposição maspelo sr. Carlos Lacerda.

ANUNCIAM OS RUSSOS QUESILENCIOU O "SPUTNIK"

MOSCOU, 26 (UP) — A agência soviética.deinformações «Tass» anunciou hoje que o rádio doSatélite terrestre lançado pela União Soviética «dei-xou de funcionar». Em um breve anúncio, «Tass»disse que a estação de rádio do Satélite, urna vezconsumida'sua reserva'de potência, terminou suastransmissões. «Nessas circunstancias, acrescentou,'a observação óptica adquire maior importância,como meio principal de medir os elementos da ór-bita do Satélite.. .».

Ê.IÍ \i?

w-^i—. —^ ____= -™—^=. ò fáqx/M

EDIÇÃOtfI HOJE

[ümSupiemiilí

Eram cCrca de 17h20m, da íiltima sexta-feira, Luiz Domakoski, fotógrafo do Serviçode Imprensa do Paraná, «Roley-Flex* em pu.nho, encaminhava-se à casa de parentes na Vi-Ia Guaira. De repente, conforme esclareceu áreportagem do DIÁRIO DO PARANÁ', um «es-tranho objetos cruzou o céu, à sua frente, emgrande velocidade e à altura calculada de 600metros, cálculo Êsse que o fotógrao diz não po-der precisar. Domakoski, num tempo que cal-culou de 5 a 6 segundos, assestou a máquinae comprimiu o disparador. Estava documen-tada a estranha visão e o flagrante colhido 6o que estampamos uo clichê, vendo-se o estra-nho objeto, em forma de um disco, indicadopela seta.

A imprensa nacional, vem divulgando, cominsistência, o aparecimento de «discos voado-res» ou, como outros preferem, classificar, «ob-jeto nâo identificado», sob os céus do pais. Se-gttndo o fotógrafo Luiz Domakoski, o que fileviu e fotografou em Curitiba, tem a forma ar-redondada embora não lhe fosso possível darmaiores detalhes, e, conforme nos adiantou, pordesconhecer assuntos dessa natureza, outros ele-mentos não possa fornecer.

O negativo do flagrante será, pelo DIA-RIO DO PARANÁ', encaminhado as autorida-des da Aeronáutica, a fim de que, atendendo aseus apelos, sejam processados os estudos jul.gadoa necessários.

- CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1957 ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO III N.o 780

Tomado o Mundo de Surpresa Pela Decisão do Presidiurn Soviético

ZtJUKOV AF1STID0kV

mü¦ps

IHtrtàlL

TRAGADA PELAS ÁGUASUMA ALDEIA INDIANACALCUTÁ, 26 (UP) — Te-

me-se que uma aldeia inteira,com 400 habitantes tenha sidotragada pelas águas de umarepresa, que se rompeu ria An.dia, disse hoje. o jornal «Sta.tesman>. Segundo informa Cs.se diário uma represa nnturin,criada pelo grande desprendi,mento de terra continha aaáguas do rio Towang Chu, nólugar onde se denomina VilaNaga de Alta, em Assam. Ãrepresa natural cedeu rcpeiiti.namente e as águas caíram so-bre a vila, fazendo-a desapare.cer. -..

*V TBÈ. Si W -»*»- -: •¦'*tH£:;"**'i8P^

S4V;' •• jiâíjmwtsmjtntyi;' - -^»- -i .Mil- rtBmKXs,;i- '•¦¦'¦ fffllfc;".'- ''''''¦- -''BB^ -""*"? ^firMsPfâ&TTm' Wa

• wÈÉtJí:-¦ '*'- *¦' '. •'¦ ¦ **' '^B-lHt-^C-'"- ;r-^-"-"'" /•fiSe^'' * ^^^^Jtífcn»'liAtf'' "^KsS-*\í£^i*t"".eíi-j^'r^s''•'¦

KHHÍSEKJtx'¦¦>¦ TffinBBjoTOlM.IIHIi1!. '''JÊB^m JG9Í8asii

Wí l^flSMMHMffilMTTrlPf^^

Repercute como uma bomba nos círculos ocidentais a notícia da retirada do marechal Georçji Zhukov do Ministério sovié-íico Apontado como causa o fracasso do chefe do exército russo em sua misão de atrair Tito para o bloco de Moscou

Retlfcxos dos expurgos sobre o grupo Molotov Ridion Yakovlevisk Malinovsk é o novo membro do gabinete— Apontado Zhukov como possível primeiro-ministro (LEIA NA PAG. 7)

Síria Afirma Ter a Turquia Posto100 Mil Soldados em Sua Fronteira

Acusa o governo siric os turcos de violação constante de suasdirão a invasão da Síria Choques armados causam

fronteiras URSS afirma que as eleições na Turquia deci-mortes na linha divisória entre os dois países

DAMASCO, 28 (UP) — ASiria acusou novamente hoje aTurquia. de eatar concentrandograndes forças na sua frontei-ra. Um porta-voz do Ministériodas Relações Exteriores, disseque mais de 100 mil soldadosturcos estilo prontos para ata-car a. Siria. .e. qun ar. vinlaçGo.qdás fronteiras -por parte doe.turcos são coisas do todos òsdias. ¦ . l ••

O mesmo, porta-voz disse que

as recentes manobras das for-ças armadas no Mediterrâneodo Tratado do Atlântico Norteno sul da Turquia tem comoobjeto disfarçar os preparativospura a ação' militar contra seupais,

'ou dt. explicar as concen-ttaçOes -de tropas tureas nafronteira. Em tais manobrasem 21 de outubro a. 2 de dezem-bro participaram também osBetados Unidos. Nossa atitudeé simples expectativa, a ver

Paris Receberá em DezembroEisenhower Para Conferências

i.

NÃO HÁ NADA CONOSCO - gg» ^J^o^TL £genda desta foto. lngrid. Bergman o seu espôBo Koíiselini disemai k-eporter que «iião há nada conosco», lngrid e séu esposo es-tiveram deparados durante dez meses e agora se reencontramno aeroporto dai capital francesa, depois quo se comentou estarRossellhi apaixonado pela escritora (ítipta, tle nacionalidade

indiana. Os próprios personagens desmentem agora as noticias.• ¦ (Foto United Press).

Será formado novo Pacto dEisenhower participará

e Segurança Mundial para contrabalançar o poderio soviéticode uma. reunião dos chefes de governo dos países aliados

eurooeus '¦

WASHINGTON, 2B (UP) —Os Estados Unidos e a Grã-Bre-tanlia fizeram uma invocaçãopara robuatecer uma históricaconsolidação em tempo de pazcom vastos recursos militares ecientificos ao mundo ocidental

; APRESENTARÃO UM DOCUMENTO FRANCO AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA ;

Intíusfriais Vão consultar o comerciee -a Lavoura_Para ElaborarJ^taoria]

.Fato novo implicou no reexame dos termos da representação que já havia sido redigida-~ Serão passados em revista os aspectos da atual conjuntura econômica Aponta-,

• ' ' rao soluções pa'ra alguns dos proülemas que ameaçam a produção

para equilibrar a nova ameaça,dos projéteis soviéticos. O pre-sidente Eisenhower, principalarquiteto do novo Pacto de Se-gurança Mundial, tentará con-seguir o apoio dos estados euro-peus aliados para a proposta, emuma reunião de chefes de governo que poderia realizar-se emParis.

«PLANO DE AÇÃO»Desde agora os funcionários

ingleses e norte-americanosprepararão um *plano de ação»nara tornar uma realidade asuperaliança. O obstáculo maior

para essa consolidação é amaneira como as nações aliadaspoderiam operar numa fusão dearmas, inteligência • tecnologia

cientifica e impedir ao mesmotempo quo os segredos caiamem mãos dos soviéticos.

EM DEZEMBROPARIS, 26 (UP) — O em-

baixador dos Estados Unidos naFrança, Amory Houghton, dissehoje ao Ministro das RelaçõesExteriores da França, Chrls-tian Pinau, que o. presidente Ei-senhower projeta vir a Paris nomês de dezembro próximo.

no que vai dar, disse o porta-vo« sirio.

ELEIÇÕES NA TURQUIAESTAMBUL, 26 (UP) — A

Turquia celebrará amanhã e!ei-ções gerais, que poderiam sera culminação ' da crise sírio-turca inspirada por agentes ex-ternos. A-União Soviética pro-clamou ao mundo que os turcos,com a ajuda dos Estados Uni-dos, projetam invadir a Síriaimediatamente depois das elel-ções parlamentares.

«CRISE ARTIFICIAI.»Interrogado sobre qual era a

atitude da Siria perante a afir-mação feita ontem por algunsdelegados na assembléia ge-ral das Nações tinidas de quenão era mais quo uma crise ar-tificlal criada pela Rússia, umporta-voz disse: 'Assim o espe-ramos certamente, porém tam-bém adotamos a atitude pessi-mista antes que a otimista deque não seja assim».

CHOQUESO porta-voz disse que uns 15

turcos e sírios morreram nolado da fronteira da Turquiaem conseqüência da estar mi-nado o campo porto da frontei-ra com a Síria.

PREDOMÍNIOEntretanto um diário tocai

publica uma entrevista com oministro interino da defesa,Khalcd Al Azmo o qual teriadito que em caso de guerra é

provável que a Rússia derroteaos Estados Unidos. Segundo odiário. «Al Am Jamhour» oti milícia de que ainda que osEstados Unidos derrote a Rus-sia, f-vse seria um triste diapaia a Turquia, porque, umavez que a Rússia fôs's\3 derro-tada os Estados Unidos teriapouco interesso em continuar ¦ajudando a Turquia.

Bi-Campeãs Mundiais deBasket-Ball Femininoas Norte-AmericanasRIO, 26 (Meridional) —

Espetacular vitória conseguiua representação feminina deBasket-Ball dos Estados Uni-dos, sobrepujando em renhi-aa pugna a seleção femininada União Soviética. Depois deestar perdendo nos dois pri-meiros quartos de tempo, rea-giram as norte-americanas,conseguindo um triunfo difícil,mas consagrador, através o8core de 51 a 48. A partidafoi emocionante e de elevadonível técnico, em que pese pnervosismo das litigantes,acrescido pela formidável tor-cida que aa pôs ainda maisexcitadas.

Sagrou-so ainda o basket-bali feminino norte-americanobi-campeão do mundo.

-'-¦'$&¥¦ *"" ¦'¦¦¦ *

- .' Jj í \

Miirechai Georgl Ziiiikôv !

RIO, 26 (M) — Depois de váriasreuniões secretas os industriaisresolveram consultar também ucomércio e a lavoura a- propósi.to do memorial que vão encaml-nhar, ao presidente Juscelinokubitschek, apresentando sueen.toes, a propósito da situação eco-nomica do Pais- Inicialmente Jtema do memorial limitava.se a

ASIÁTICAto suas complicaçõesGotas contra Gripe

Glóbulos contra GripaFarm. e Lab. Homeoterá pico

C. Poslal 4466 - S. PauloDopositória em CURITIBA:

Farm. Homeop. ParanaenseRua Riachuelo, 343

analisar as conseqüências da nre-ve de São Paulo sobre a-eeono.mia brasileira focalizando a n»cessidade de fixar novas diretrizesindispensáveis no setor manuta-turèiro do Pais-

HEEXAME DOS TEHMOSTodavia fato novo implicou nn

reexame dos termos da represen.tação surgindo então a sugestãotambém do comércio e da lavou-ra serem ouvidos para retorça-rem esses temas defendidos pe-los industriais. A redação auehavia sido concluída ontem ficoususpenso dependendo a fixaçãotle sous termos definitivos do encontro dos representantes da Con-federação Nacional das Indus.tiias, da Confederação Nacionaldo Comercio e da ConfederaçãoNacional Rural „ . „„„

DOCUMENTA HANCOPossivelmente segunda oii ter-

ça feiras o manifesto será conhe.

cido adiantando ainda os resDbn-sáveis pela idéia que se trata dedocumento franco, porem respei.toso, passando em revista os as-

.peclos da atual conjuntura eco.nomica apontando as soluções pa

Ta alguns dos mais graves pro-blemas aue estariam ameaçando

a produção-RIO, 26 (M) — Os leaders sindi.

cais serão convidados pela Fede-ração das Industrias daqui paraamplos debates em torno dos pro.blemas da classe patronal. Talinformação partiu do sr. Zulfo

•Mallmann, presidente da entida-de que ajuntou: «Trota.se ae sin-tese para transmitir aos operáriosnosso pensamento de que seu.nl-vél de vida tem correlação 1-me.diata com a situação econômico-financeira da industria. Assimiremos levar ao seu conhecimen.to fatos relacionados com a ins-tabilidade da industria asfixlaaapor crise geral do crédito e agra.vada pela política cambial e oselevados custos dos materiais deimportação. Serão também deba-tidos outros fatores da conjumu.ra como a queda do volume dasvendas das fabricas em face daelevação do custo de vida-

ÓCULOSÓTICA CURITIBA¦^ua Monsenhor Celso, 31

ARMAZÉM DO PORTO LIVRE 00 PARAGUAI -Dentre as solcnldades quo assinalam a presença em nosso Es-tado da comitiva do Ministro da Indústria e do Comércio doParaguai, sr. Fábio da Silva, nesta Capital o em Paranaguá,destaca-se a inauguração de uma placa de bronze no local on-de sorá construído o Armazém do Porto Livro da Republica doParaguai, na vizinha- cidado do litoral paranaense. Na foroquando o representante do governo paraguaio, em companhiado governador Moyses Luplon, procediam àquele ato, tendo oprimeiro, na ocasião, assinalado os grandes benefícios quo advi- 'rOo aos dois paises irmãos, a ligação direta-que será estabele-

clda entre Assunção o Paranaguá* (Leia na pág. 2).

'••'!'¦" :ICO DA BAHIA S.A.

FUNDADO EM 1.858

AGÊNCIA DE CURITIBARUA MARECHAL DEODORO, 163

Completando um ano de profícuas atividades nesta pro-gressista e aprazível capital do pujante estado do Paraná,' temosa grata satisfação de comunicar ao seu honrado comércio, indus-tria e agricultura, que iniciaremos nossas operações de.câmbio,em Curitiba, no próximo dia 5 de Novembro de 1.957. ,

Nossa Carteira de Câmbio se encontra eficientemente apa-relhada para executar, com zelo e presteza, os negócios que lhesão pertinentes:- r ¦ "

Aberturas de Créditos para Importação;

Cobranças do Estrangeiro

Compras de Letras de Exportação;

¦ Remessas para o Exterior

TRAVELLER'S CHECKS, ETC.

35*Àv

Rüq rlorencio de Abreu, 591 - fone: ..36-8186-End.Tel.Aurinha -S.Paulo

Filial nó Rio: R.^ufrdeCnmões;75-ft---"

0 MAÍ0R lMAIS VARIADOS0RTlMENT0.D£cIEâD0i

-^f DO BRASIL

GRANDE SECÇÁO DE

a preços realmente baixos

,i',.'""r WJ^JOm •- ¦>¦—«MifeMh -auy,jt *>»-*•!»' -M-t '.'»¦.«'. -¦¦^^&^K«^mjt^^.}!Vr^Zsmffmvi-m^ l'iyj»wggi-l»i^p"'i^^^ry^j|^^

PRiwnn r.mvm - winw _ - MARIO DO PARANÁ - TELEFONE - 4-7 3-4 CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1.957

1 i 1 »

2,i»w éèimam4imimmmimmmm _

-n?f,r..jJHm.i. x ' '**¦ * **¦ *M'lW?Mrl

«ORGÀO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS»Propriedade cia «Soulcdario Anônima Diário rio 1'arnnn»

DIRETORADHERBAL G. STRESSER

GERENTEUBALDO SIQUEIRA

K.-ilii/'¦¦...!, Admtitletriiç&o e Oficina» — Ittlft Joiie Loureiro,111 — Mu-iril*!. Telefono 478-1 (K6de Interna) — Ti 1.1,ti li A-MAS Administração: ••'• ¦""•'¦<' ¦<"'¦'¦ " — Redação «Matutino»

VENDA AVULSADia» UteU • Domingo» Cr 2,00

ANO: Cr$ 400,00 SEMESTRE: Cr$ 220,00ASSINATURAS — (Via Postal)

NAÇA0 ENVENENADAp\K querida em vet, rii Imprensa ou om atiembláias política», ior-

nalltrs» • oradores lamantam que o povo brasileiro ianha por-dldo a antiga confiança om sl-mosmo, no quo ío refere á colebo-re*M astranpelra em sua vida. No século passado a neste ato arevolução de trinta, os governos a a opinião publica qua os apoia-va, recebiam es capitais alienígenas, vastamente empregados no de-sanvolvlmento do Brasil, em estradas de forro, portos, companhiasri» t«rvlç0i publicou, «em o mtnimo tnnmr do quo pudessem,em qualquer circunstancia, ameaçar a soberania nacional. Nun-ca passou Isso pela cabeça dos estadistas da monarquia e mulfomenos atnde pelo» Ha chamada Primeira Republica.

aaUITOS foram os resultados colhido* dessa mentalidade aie|a-da, digna de um pais novo, sem recursos próprio» e dotado de

riquezas enormes à espera de dinheiro e técnica vindo-. H« fora.Seguíamos apnnes o exemplo dos povos que m.\is têm progredi-do na America: Estados Unidos, Canadá e Argentina.

fvlAO e que não nxistisse aqui lambem uma corrente i-jcoblna axenófoba. Eram. p«r«m, manifestações ridículas e Inslgnlfican-

tes, diante da maioria maciça qui procurava a colaboração estran-gelr* • compreendia que sem ola a nação jamais poderia doserwol-var-se Intelectual e materialmente.

A perllr de 1930, dopois da revolução loita sob o signo do llbe-rallsmo • logo deturpada em seus objetivos pela ditadura, co-

maçamos a trancar as portas, a perseguir os Interesses europeuse americanos que estavam sob a guarda de nossas leis a fomen-tar com o incentivo ** cumplicidade dos governos a politica quese dizendo nacionalista era no entanto, a que mais prejudicava oBrasil, pala repulsa aos elementos que poderiam contribuir para

o noiso mais rápido desenvolvimento.

TAL política continuou e expsndiu-se no Estado Novo e passoua ter ume das forcas da demagogia predominante após a ros-

tauraçáo das Instituições representativas. H4 ho|e mais falso na-eionaliamo, mais xenofobia, mais Incompreensão para a aluda es-trangeira do que nunca.

q5 brasileiros mostram-se covardes em face de perigos criadospel* sua fonfatla; «creditam, depois qu* são um grande povo

d* mal* de >e***nta milhões de habitantev dono de um pais con-tlnental, respeitado ne* estembléias do mundo, que o Brasil po-dera ser Invadido, pilhado, submetido « escravidão, transformadoem eolonla, »e permitir que venham aqui capitais americanos oueuropeus cooperar na exploração de nossas riquezas,

«UAL é s origem de tão perigosa intoxicação mental? Nao é di-fiei' encontrá-la. H* cerca de trinta ano* estamos sendo ob|et«

de uma propaganda continua e Intensa, feita pelos comunistas.

q nacionalismo passou * e«r o melhor instrumento da «cão de-sagregadora • dluolvente de uma ideologia que r hoje o mal*

perigoso conduto do Imperialismo, desse mesmo imperialismo queos eomunista* denunciam nos Estados Unidos, na Inglaterra ena Franca e que sõ a Rússia, na verdade, explora em seu proveito

CM vao, o* nacionalista* tentam faser crer qua nada tém em co-mira com os bolchevlstat, eom e Cominferm ou * Rússia. Os

feto* comprovam que tio mero* Instrumentos, conscientes ou não,de uma vasfa manobra soviética, p«ra mnni*r os povo* subdesen*volvidos ns miséria. debMHando-os fi*lca e moralmente, de formaa torne-los vitimas faeel* do comunismo.

A nação brasileira está sendo envenenada e corrompida pelos»*u§ mal» temlveli Inimigos, «em o perceber, aceitando, o queé alnde mal* grave e mala triste, a corrupção e o veneno como

se fossem tônicos pers a vida e garantia de liberdade e progresso.

PRISÕES EM MASSA PARA SOLUÇÃODO ASSASSINATO DO PISTOLEIRO

A Linguagem da Guerra Fria(Copyright dos "DiarTus Associados) WALTER LIPPMANN

NUVA YOliiC A guerra fria im Orien-le Mérlio eslfl Bundo conduziria numa língua-gem de slnalB peculiar, nunjin enpdclo rio có-digo, que oculta o f|iie rstii acontecendo, nlaque Be Unciuza e riveifra o r|iie é rlilo. A ver-riurlelra lula »e Irava em torno do puder eda Influência dentro tios governos Arnhes e,neste momento, dentro dos governos da 81-ria e lia Jordânia, E' õlaro que as classesdirigentes árabes compreendem Isso muitoljotn, como acontece com aa niitorlriiiuVs emMoscou e Washington, em Londres e Parla.Maa ninguém pode falar claramente. A opí-nifto árabe nfto aecilarin uma deÒlarag&O ex-pllclta de que o» ptÜMS arubea são os obje-livos riu competição por influência entre asgrandes potências e que. no momento, rnrussos eaino vencendo a competição na si-ria, ao passo que nós a estamos voncendona Jordânia.

A fim da dissimulai' a realidade e aindapoderem falar sobre o que estão fazendo,todos os governos interessados recorrerem aomesmo artificio. Estão traduzindo o querealmente esta acontecendo -— a lula inter-na pelo poder — na linguagem convencional

internacional da agressão externa a dn. re-silencia íi mesma, Dessa manelai. quando aHuss.a manda armas paia a Síria, tílr, quea Turquia, Incitada e armada, pelos baladostínidt/i, cata preparando-se paru «mear utUrla. qUallUO lio» mandamos armas pnra aJordânia, tl.zeinoH que o fato de catar sendoarmada a Sirla oVidoncia a neccsslilndc defoi laiccei' ,i dolusa ds .liadania.

Üe fnto, nao Im motivo algum paru bii-por que a RusstB tala ilianUando armas pa-ra a riiria a fun ue piuinover íumi agrogsàomilitar contra a Jordânia ou contra qual-quer pala. Também nào ha nenhuma dúvidade que a Ultima coisa que ou JfiBtadoa Um-rioR desejam e que a Turquia e a Jordâniacometam a insensatez da atacar a Sirla ocom Isso conflagrar torto o Oriente Médio.Ainda que estivessem projetando umaagressão militar indireta, os russos nào po-dem ter IIuaõeB a respeito da capacidademilitar da Sirla que e pouco mais do queserp* Também do nonso lado nRo podemost»r Ilusões a respeito da Jordânia, com maisou menos Canhões n nini» oli menos tanques.Moscou e Washington fabem perfeitamente

bom que nenhum dou dois govvinor s« pre-paia pata a nf;i'cssko do que imiliiainenlnso acusam. O que então fazendo na realida-üo e travar uma guerra iria.

i^iial e, onliio, o Hiuniflcado e o oujellvodOH embarques (le armas? Stto elas conalg-nadas nus militares qun conlrulam oa rxer-iiiua quo coftlrolzm os governo», O governouü jowm rei da Joi'dailla. repousa plcnannm-le na loiiluade (ias tribos de bedulnoa em ia-co na suspeita c da lionpaRliriade dus aiuüeaVindos da raiest.na. A iníluénoia que pousa-moii ter na Jordânia terá de s> i mantidadando aos oiicnns « aos «loIdauoH do lei aoònvlcgào de que podoiflo cunlar conoscopara lhes lornccermos dinheiro n armas.

Mas na linguagem em código que agoraempregamos, lemos de ialar como se estl-vesacmoB em 1940 e a Jordânia fOssa a Bél-glea, a qual ciaríamos ajudando a prepa.-rar-se para reülstlr a agi-essâo. O que «ata.-mos razehiití na realidade 0 subvencionandoo Hxérclto psra quv mantenha no seu tro-no n rei, cercado dn um governo que n.io noso hostil.

(Conclui n.\ 7a. pio. rio J.o ead.)

NOVA YORK ^8 lt)P; — Sobas ordena do comissário StephenP- Kénnedy e policia trata de re-Solver o assassinato cio pistoleiroAlbert Anastasla e impedir umaguerra de bandoleiros.

Um grupo rie agentes interrogouumas 50 pessoas durante à noiteenquanto se transmitia uma ordemde prisão em 15 estados da Uniàocontra alguns assassinos que^ semdizer uma palavra, deram a morteontem pela manhã a Anastasla enquanto se achava em uma barbe»,ria desta cidade.

A teoria oficial da policia é queinimigos &e Anastasla aue tratamde apoderar-se dao organizaçõesdos jogos proibidos que o mesmo"não

h*mê~mõtin~no"i "L0IDE VENEZUELA"

RIO, 16 (Meridional) — *Nãohouve motim, tiroteio, nem mortea bordo do «Lóide Venezuela», in-formou o «uperlnt.endnete do Lól-de Brasileiro, desmentindo a no.tícia de agência telegráfica, se"gundo a qual a bordo daquele na-vio do Lóide no porto rie Belémteria havido um motim durante oqual faleceu o maquinista Jo&oCruz Souza.—¦ i

ESCRITÓRIO TÉCNICODO NORTE E NORDESTE

RIO, 26 (Meridional) — Na pró-xima terça-feira instalar.se-â oEscritório Téonico das bandas doNorte e Nordeste, entidade criadapara assessorar os representantesdaquelas regiões do pais no Se-nado e na Câmara. Deverá com"parecer ao ato o presidente Jua-_celino, que segundo se anunciapronunciará um discurso, versandotemas da conjuntura política na-cional.

dirigia, dispuseram a eliminação dofamoso pistoleiro de 55 anos deidade. Outras fontes disseram queAnastasia pode ter sido assassina,do em vingança pelo fracassadoalentado a Castello nos passadosdois de maio.

Funcionários do SAMMassacraram o MenorRIO. 26 (Meridional) — O me-nor Laui'0, assassinado na. semft-

na passada no interior do abrigoS&o Paulo, não foi vitima dumcompanheiro, mas sim rie complotorganizado por funcloãrios doSAM para eliminá-1 oe assimSAM que êle fosse aos jornaise denunciasse as atrocidades quelhe vinham sendo infligidas» —afirmou à reportagem o motorls-ta do SAM Antônio Venancio,que frisou estar disposto a re-latar todas a-= irregularidades aoSAM ate mesmo ao presidenteda República. Além do caso domenor, que afirma ter sido aba-tido pelos piópiios funcionáriosdo SAM no abrigo São Pauiu,Venancio tem conhecimento dêoutras irregularidades que pre-tende comunicar às autoridades,pois é profundo conhecedor aaabarbaridades praticadas dentrodo SAM.

Toma Vulto a Incidênciada Asiática em P. AlegrePORTO ALEGRE, 28 (Meridio-

nal) — Agripe «Asiática* jáatacou cerca d« 150 mil pessoasnesta cidade, causando até o mo-mento 24 mortes. O titular do De-partamento de Saúde Informou'que os novos casos fatais estãosendo registrados nCste mês. .

CRÔNICA DO RIO j

! Lott - João GoulartAU RIOHT

RIO — O PHD evidentementevstá perdendo densidade no con-

i glomerado político nacional. Sejapor falta de direção aluanle, se-

I ja pelo excesso de confiança no' presidente da República no con-j fni...» mm, dos seu» coiTeltgloná-! rins, :«eja por uma questão de co-| modismo, seja lá por que fôr. averdade r* que o majoritário estA

; andando ejm os cagados.Enquanto o PTB progride a

! olhos vistos, e a UDN ganha fo-ros do popularidade, aqui, ali, aco-Ia, o partido que elegeu o nossomilionário do ar chefe, do Execu-tivo definha sonolento.

O caso é sério. No andar emque váo as colsaü, ou o PTB aca-ba abafa ni Io a banca ou o PSD,se quiser salvar as posições con-quisliulas, será obrigado a trocarde bem com a UDN, a fim deque, juntos, possam vencer aBma-ssas potebiytas, as quais piá-ticamente já se acham reforça-rias pelo Integralismo, pelo comu-nlsmo e pelo advmtarlsmo,

A nossa política tem dislo: tas-cismo. bolchevismo e trahalhis-mo de cama e mesa para a3surniro controle do Pais, contra a de-mocracia liberal representadapelos grêmios conservadores:PSD e UDN.

O aigumento que Ievpu OS is-mos acima referidos a se eongre-parem está na <carta-testamen-to*, quero dizer, foi o nacionalie-mo, que é o mais novo dos ismos.

Cam base naquele documento— dteae .João Goulart — o PTBpode fazer qualquer acordo paramanter os pontos de vista do tes-tador. E é isso mesmo. Já fezcom os verdes, no Rio Grande doSul. Com oa vermelhos, está tudosubentendido em torno da futurachapa. presidencial: Lott-JoàoGoulart.

O PTB preferiria eleger dcadelogo seu chefe nacional, o h«r-deiro da carta-testamento, paraa Presidência da. República, nasucessão de Juscelino. com o queeste, naturalmente, estaria con-forme: mas n5o sendo possiv»t, og-eneral Teixeira Lot.t satlafaz,continuando João Goulart na vi-ce-Presidência.

Nâo há nenhuma incompatibl-lida de para a reeleição do vice-preGidente, a menos oue assumaa Presidência dentro dos seis me-see anteriores ao pleito.

A chapa Dott-João Goulart A aque está nas cogitações do PTBe respectivos apêndices. . Digomais, confiante em informaçõesfidedignas, já é matéria vencidanas altas esperas petebistas.

Dai essa corrida diária ao Ga-binele do ministro da Guerra, on-de se acotovelam elementos osmaia dispares na. política, todosansiosos por merecerem o amenosorriso do ministro.

Insisto tra afirmar que a situa-ção do PSD não fi, das melhores.Se não eBcancaíàr os braços já-Já, será engolido. Estamos vendoque o presidente da República,em vez de fortalecer, indireta-mente está enfraquecendo a agre-miação que o levou ao governo.O fato de ser membro do PSD,levou-o a organizar o seu minia-tério ciando as pastas eleitoraisao PTB, bem como os Institutose Caixas, de que o grêmio tem seaproveitado a valer. Dai resultaque as hostes pelebistas aunren-tam dia a dia, ao mesmo tempoem que as do PSD diminuem. Ospessédistas nã.o conseguem no-meações, não conseguem nemmesmo liberação de verbas orça-menláiias, enquanto os institutose Caixas transbordam de pet.e-bislas.

Tudo isso fi muito sério, impor-tando em franco desprestigio pa-ra. o PSD, que está ameaçado deperder, no próximo ano, o govêr-no do Rio Grande do Sul. Se íe-so ocorrer, ficará aberto o carai-nho do PTB ao Palácio dasÁguias, aqui na. Rua do Cateto.

Se estou errado, que me con-testem, mas quero fatos, fatos,faton. (Copyright nó Paraná, dos«Diários Associados*).

Vigoroso Impulso se Verificanas Relações Brasil-Paraguai

Palavras do ministro Fábio cia Silva dirigente da Pasta da Indústria e do Comercia do paisamigo — Homenagens presladaá às figuras do governo paraguaio ontem em Paranaguá

União das margens no tio Parancí Inaugurada uma placa da bronze no lacal onde seráconstruído o Armazém do Porto Livre da Repúolica do Paraguai Regresso à CuritibaProfundamente significativa foi sando por timpleta o magnífica

a recepção prestada, ontem, por! íemodelaçioParanaguá, através de suas auto. ALMOÇOridades e de sua população, ao j Cerca de meio.dia realizou.se,ministro da Indústria e Comer- , po restaurante Abud, o almoço dorio do Paraguai sr. Fábio da Sil- qual participaram todis o^ visi.va e a todas as demais altas per. I (antes guaranis, o governador l,u.sonalidades, civis e militares, do pion e outras autoridades para.governo guarani, a-i.;ini como «o naenses. Na ocasião, o sr. Luir.governador Moysés Lupion. A clu'- i rie Albuquerque Silva, Jiik de Digada da lltorina conduzindo o mi- I reito de Paranaguá, priferlu vi.nistro em apreço e sua comitiva : hrante saudação ao ministro Fã-e o chefe do exeeuíivo estadual ! hio da Silva e aos riemats Iníe.paranaense, que se fazia ncompa. gnintes das duas carava ias paro.nhar, entre outras pessoas, da sua | guaias, dlz-mdo, a cerl.a altura:Casa Militar e dos secretárlm rie .o dia de hoje, em P.nanngua, 6Estado srs Vidal Vanhnnl, I/ir. I um dia de festa para o Brasil.coln da Cunha Pereira e CáspioMacedo, respectivamente dn Kdu-cação e Cultura, Trabalho c As-sistência e Viaçào e Obras Pú.hlicas e, amda, do general .MarioPerdigão, comandante dnS.a R. Me rio brigadeiro Lauro Oriano Me.nescal, comandante da. E. O. K.Q., foram aos visitantes presta.rias ns devidas honras nnlita.res, com a execução, pela Bandada Policia Militar, dos hinos i,a.cionais brasileiro c paraguaio, Na-puela cidarie já se encontravamalias, todos os elementos intt-grantes da caravana que viajava,de automóvel, de Assunção & Curi.tiba-

Foram, a seguir, torlr*; os ilus.tros visitante* homenageados, noCentro da Comércio do Café, comum coquetel

O ministro Fábio da Silva '; ou.três autoridades paraguaias v.s1-taram, epói, em cOmpa-nhia db^fic-'vernador Lupion. a Xgrela de jS;S. do Rocio, timplo que está pas-

sendo, ao mesmo témpjoe festa internacion)1»

um cita

FALA O GOVERNADOR(Cm vigoroso improviso, o go-v<n-nador MoyBés Lupion, a seguir

rinse da extraordinária significo-ção histórica c econômica, «o mrs-mo tempo que confraternizado-ra, da presente visita ao Paranário Ministro Fábio da Silva e dosdemais ilustres Integrantes riascomitivas guaranis. Ressaltou,nessa saudação, o chefe do exa.cutivo estadual paranaense, o pio-fundo sentido de unificação dosmelhores sentimentos que. esta»va representando, e ficiria Inde-levelmente assinalada, s presençano momento, no território nara.naense o brasileiro, dos eminentesrepresentantes do governo e riopevo paraguaios. E frisou quo oParaná so rejubilava imensamen-.Ia cpflt o/acontecimento, aperta.-i-'dõr iriúm caloroso amplexo, a m5odo povo guarani, na pessea do mi-

nistio Fábio da Silva.PALAVKAH DO ilILMSXnO

FÁBIO DA SILVAKm seguida, o niinUt.ro d.< In.

dustrla e Comércio paraguaios,Fábio da Eilva. -- que, por sinal,é de ascendência, brasileira. —pronunciou expressiva oração, emque, feitae outras magníficas con-«idoraçôes, acentuou, dlriginiJu.aeaos paranaenses e aos brasllelroü,em geral: — «E' exemplar vossaCOnctUln, irmãos brrmiciros, aojustificar, com eloqüentes leitos,qm r.ão permaneceis inriifcreni.esa* epgústiaa dos vizinhos e arri-gon contribuindo para removeros CDstáOUloa que se opõem noseu cesenvojvlmento, a nis>o et.tais plenamente em sintonia, com

sentimento da -epona, com as vi»raçftes da comunidade rins na.

çoes»Disse, ainda, o ministro Fábio

da Silva: — «As relações pa.njgu.-.lo-hrasileiras neeessita-n riouripiijso vigoroso que felizmenteage«. se verifica. São dois paiseslimítrofes, com mais de citocen.tos quilômetros de. íron.e,ras co-mi rs, que, em sua grande parte,estão sendo chamadas a um gion.de futuro, pela qualidade de seussnTos nos quais numerosas popiira.cises podem flxai--«« e ter um des.tino ventúroso para. si e para suaposteridade»;• «A PONTE ROBRE O

MAJESTOSO RIO PARANÁ»Ressaltou, mais, o ministro pa.ragualo: — «Entre as obras con,

vencionadas, a que nlcança. maior(Conclui na 7a. p«s. do 2,n esd.)

A Convenção do MéxicoTHEOPHILO DE ANDRADE

Ultimatum de BuyPolíticos Para fe

Moltet aisTãilís.loção do 0abinete

Renunciará e deixará que conlinue a crise de governo Indignados os franceses com a alitude da Assembléia Nacional

PARIS, 26 (UP) — O presidenteConselho designado Guy Molletortiu hoje aos partidos politi.que renunciará e deixará que

-iintihue a crise de governo porJque passa a França, a menor quepara esta noitet enham aceitadosua distribuição de Ministérios .ogabinete. Mollet deu aos partidospolíticos um virtual ultimatum ho-

liras antes que se reunam às 34 ho.latas para uma conferência. A reu-

nião terá lugar no edifício do Mi

Os independentesamanhã

anunciarão seu apoio ou oposição

tem estado realizando consultascom os chefes dos partidos desses4 dias, em um esforço para term'-nar a crise ric 28 dias.-

INDIGNADOS OS ÍHANCESESPARIS, 28 (UP) — Hoje-o paio

voltou a sua normalidade poremos 43 milhões de habitantes cida.dfios franceses estfio todavia Indig-nados com a atitude da assembléianacional, que em 28 dles de crisespão («rn logrado por.sp d*» açor-

1 !nistério do Trabalho, onde Mollel | do sobre o novo governo que po» i te anuncie hoje.

sa revolver os problema?.Os independentes disseram que

anunçlavão seu apoio ou oposiçãon Mollet somente' depois que este.¦mostre nB segunda feira seu pro-drama rie governo ante a assem.hlrMn quando pedirá a esle órgãolegislativo una investldura comoprenldehte rio conrdcho. Os obser-vnriores político» crêem que a r*;s.nojta dou Independentes depenrteraerr par*e rlot nvnHiiron do gabln*-

e esrjera que es.

RIO, 26 (Meridional) — O senhor Paulo Guzzo,presidente do Instituto Brasileiro do Café, pres-tou contas, anteontem, na Junta Administrativadaquela autarquia, da missão que acaba rie de-sempenhar, na cidade do México, onde foi assina-rio o que se acordou em chamar uma Convenção,entre ou principais produtores rio hemisfério, só-bre o escoamento rias safras de café.

A palavra Convenção fica muito bem ao enten-dimento realizado, porque não se trata, ainda, doAcordo Internacional, para o qual os países in-teressados vêm trabalhando, desde a Conferen-cia de Ministros da Fazenda, de Quitandinha, le-rada a efeito em J954. Mas é um passo, um grau-de passo, naquele caminho. E' antes um acordode emergência, para assegurar a estabilidade domercado, no decorrer do ano cafeeiro corrente.Dali, pode-se partir para o acordo geral, para cujaefetivação pretende-se convocar uma conferen-cia de todos os paises interessados, a realizar-se, provavelmente, em janeiro próximo no Hio deJaneiro.

Dentro destes termos, e na presente circuns-lância, não seria possível conseguir-sé resultadomais satisfatório. Os termos do documento assi-nado são um pouco complicados, de sorte que aspessoas pouco familiarizadas eom a matéria, acha-ráo certa dificuldade em interpretá-lo. E' que nãohá simultaneídade entre as safras do Brasil a asda Colômbia e dos países da América Central eMéxico. Para efeitos estatísticos, há uma conven-ção de ano agrícola cafeeiro mundial, que corres-ponde ao periodo do escoamento da safra brasi-lelra, Mas, na realidade, enquanto a exportaçãoda nova colheita, no Brasil, se inicia a primeiro deJulho, os nossos amigos da América Central e Mé-xico iniciam ss suas colheitas e exportações sò-mente em outubro e novembro, E a Colômbia pos-sui duas safras diversas, uma na Caribe e outra noPacifico, embora o grosso de sub exportação sò-mente ae inicie em dezembro e janeiro. Dal, aque-Ia diferença de datas, que pode trazer alguma con-fusão, Elas, eram, poróm, necessárias' a fim deque a Convenção abranja os períodos de escoamen-to do ano agrícola de todos os participantes.Diga-se, de inicio, que nào se trata rio umacordo do preços, de sorte que a matéria nào po-de provocar reclamação de espécie alguma porparte dos consumidores notadamente dos EstadosUnidos. Isso como matéria de fato. Porque, toori-camente nao haveria motivo para reclamação mes-mo que ao acordo fosse de preços, de vez que osEstados Unidos têm, há muitos anos, em execução,planos de defesa dos seus produtos agrícolas, na base da sustenlaçâo de preços. E o mesmo se pode dizer dos acordos Internacionais vlgorantes, quantoao trigo e ao açúcar.

. .A Convenção visa o disciplinamenlo do escoa-meiilo das colheitas, que é lão somente um fatorde estabilidade do mercado, pela regularizaçãoda oferta. Kste principio vem senüo seguido, ré-Ugosamenle, pelo Brasil, desde 1024 e constituimesmo a base de todos os nossos planos de defe-aa do produto. Mas os outros concorrentes nãoagiam da 'mesma maneira. Apenas a Colômbia dealguns anos a esta parte, tinha uma coisa.seme-lnanlc, graças à Intervenção permanente da Fede-racion Nacional de Cafetcros", no interloA o queajuda, du fprma substancia!, o dlselpiinanieflto daoferta, realizada, de resto, naturalmente pelo fatoacima referido, de ler aquele pais amigo dites sa-fias uma no Caribe e outra no Facifico, com da-ias diversas. Agora, os países americanos que ns-sinaram a Convenção dispuseram-so a trilhar omesmo caminho e regular a salda das safras, pelaretenção de uma determinada porcentagem docafé exportado.0« nossos amigos, ris Colômbia do México e daAm*.- r-n r--.-i.-,t erm^ *M*i.inj sé a exno'ínr'B0

safras. As;1 por cento da média Ja* duai, ultima

duas ultimas foram uma grande e uma pequena.E a atual é safra regular. A percentagem é, por-tanto, equitativa. E com Isso, Irão prestar «o Bra-sil e ao mercado uma ajyda Inestimável.

Quanto ao Brasil, comprometeu-se a reter 20por cento de todo o café que venha a exportar.Esse compromisso, praticamente, nao altera o pia-no que foi iniciado a primeiro de julho, que, deresto, o nosso pais se comprometeu a manter emexecução. Os que conhecem a posição estatísticasabem perfeitamente, que aquela percentagem es-tá dentro das contingências do mercado. Iríamosrete-la, com ou sem entendimento com os outrosprodutores. E, o que é mais importante, a Con-venção não nos impede de exportar os remanes-centos da Bafra velha. ... ...

Por outras palavras, aquilo que o Brasil vi-nha fazendo sozinho, irá ser feito também pêlosoutros países que assinaram o documento. .

Trata-se. da instrumento multo diferente doassinado em 1955, justamente repudiado pelo ini-nistro José Maria Whitaker, porque nos tiravadas mãos os estoques comprados pelo governo, da-va-nos uma quota Ínfima de exportação, e conti-nha disposições expressas e condenáveis.sobre ospreços, '! •

Ouiro aspecto, -que e mister ressaltar, é ode que a Convenção foi assinada por delegedps.de-vidamente credenciados para assumir compromis-sos. Praticamente, entra em vigor imediatamen-te, restando, apenas, criar o instrumento de con-ttole da sua execução, para o que, segundo infor-inações que temos, já foram tomadas aa neces-sárias providencias.

Não é um acordo de todos os produtores docontinente. Como já mostrei, em artigo anterior,apenas cinco dos países da "Fedecamé" nele to-maram parte. Aqueles cinco, porém, e mais o Bra- 'sil e a Colômbia, exportaram, em 1058 28.149.000sacas de 60 quilos, para uma exportação total, das :Américas, de 28.488.000, e para uma exportaçãototal do mundo de 38.088.000 sacas. E' volumemaiB do que suficiente portanto, para ditar a 11-nha do mercado. »

E' verdade que os produtores africanos fica-ram de fora. Tratou-se, porém, de um entendi-mento de emergência para cobrir apenas 'colheitasatuais, nossas e dos nossos amigos da Colômbia,México, e produtores da América Central, que Jo-talizam 84 por cento do café daquela região. Deresto, os paises da "Fedccame" irão reunir-se, rtopróximo dia 26, no Salvador, para estudar a suaadesão ao plano traçado. A sua participação aju- ,dará, embora não seja essencial ao seu êxito. Dequalquer maneira, eles e os produtores africanos ;terão de manifestar-se, quando for convocada aConferência geral, a fim de estudar o plarto dedlsciplinamento global, para as safras futuras.

Se os compromissos assumidos forem execu-tados à risca, o plano funcionará estabilizando-se omereadao. B' possível que, em vista ria perspécti-va de safras abundantes, a partir do próximo aríoagrícola os importadores (contando alndfl com afacilidade atual dos transportes marítimos) conti-nuem a comprar ria mão para a boca. Mas nãoabalarão o mercado, de vez que se encontram comestoques- muito baixos.

O or. Pauülo Guzzo foi feliz em sua missão.Tendo conquistado a confiança dos nossos ami-gos fia Colômbia e ria "Fedecamé' conseguiu ele,pela primeira vez na história do café mobiliza-los,em termos iustos c equitativqs, que se coadunamcom o Interesse do Brasil, para cooperar conos-co, nesta obra que, desde anos o anos, temos rea-lizado sozinhos, que c a defesa ds estabilidade domercado cafeeiro.

E' esse um "desidersfum" grato nfio apenassos produtores, como também nos próprios con-sumirWefi -lesse? gra»** artigo do comércio inter-nacional, que é o café.

ALEGORIA DO BRASILASSIS CHATEAUBRIAND

HIO, 2*. «no do 20. ralado de deieo».Uma v««, na Inglaterra, um to pela morte da sua. «eguiidV

ministro de Hintado do He.noUnido, me perguntou quem eureputava o homem insin Clviil-zario do mou pBln, o homemque eu acuava capa» (le con

esnosn. Ku havia '¦enunciadotazla nois nnos A política Míltanto. em Pernambuco, &urontrei-o pessimista acerca Vrritmo ideeiompassado dns eoi'solidar a ordem civil depois de sas no ilraoli. Dlsse-liie qnninn ditadura praticamente ml- política era regida por i,».*illar, e eu respondl.ihe, »»m tia natureza — man a natureza

hesitação: de caria pais onda ela ovou*— «O general Gaspar Dutra, O sentido catastrófico nao soldado que levou, contra nossa política consistia «mvontade manifesta a lodo recorrer a ficções tioutrinl"niomenio, do chefe do poderditatorial, o pais à guerra, emliiU,

Que A o que torna o gene-ral Dutra o animal político a.rlstotéiico mala complete, oumesmo, o «arlatos» mnis Isen-

to e Integral do seu tempo,no Brasil?

A sua capacidade de go.vernar, a Inglesa, com a opo-Bicão. O seu poder de convi

na», a fantasias da maoléIdeológica para mascra-paisü» politicamente suba",senvolvldos. de costumes Pl,|"millvos e de educação prlniúiia da parte das elite» di*rlgontea,

No Boulevard Descourc.iMeseu havia conversado nurn m-moco. com Nilo Pecaiino.Achara.o turbulento ... p..ngl).so, em potencial, som maior

vencia com o Inimigo, que ele objetividade no exame dos la-derrotara na véspera, fl! pre- tos. Dlspunlia-se a corrigir ociso dizer e proclamar «emmedo e «em qualquer sentidopejorativo- que todas as cor_rentes partidárias, neste pain.bb revelam impotentes pata o

deBvInn alarmantes da rie mocracla brasileira com umncoleção de discursos „ urnduelo eventual com o can li-dato reacionário, encontradoexeroicio da democracia. Para pelo» grandes Estados.a democracia e para o libera- Entre 1021 e 1922. por maiMlismo. São o» políticos hostis que tentássemos persuadirentre si, e, de nenhum modo, Nilo Pecanha. ele acendia aInconfundível» na qualidade labareris. O golpe Iria custar-das reações do seu prlmiti. lhe duplamente a viria o ttvlsmo, A razão pela qual provincia fluminense. n^\i|democracia é uma catástrofe. Fernandes soçobra num m?no nosso pai», pois que a ca- lanoollco ostracismo do qu*i,ria dia ele mal» recua no aeu »o sairia em 1934. auandp Ge-progresso, se encontra no fato tullo Vargas o escolhe a> p0-de sua crescente imposslbill. der da maioria na Câmara,dade para conviver. Rigorosa- Foi a primeira pessoa n quemmente falando, a democracia, Vargas comunicou a declino,aqui, é um fenômeno de re_ No dia seguinte, tentei Ouvirgresino política e moral. Me- o leader sobre o impacto quedo, covardia, egoianio eleito_ lhe cairá á cabeça. Leaderrallsmo. lunclonarismo. ola democrático de Varga»! Eraanda por ai, gafada ria» lepras antes de tudo. um duelo nmais suja» em que declinamse afundam o» regime» poli-ticos.

O democrata brasileiro do»nossos rtlns, mais que o seu lr_mão do passado, carrega pe-sados fragmentos da *»ticaexistencialista d« destrutivl_dade. Não há nacõo na Am-rica que se esteja dando aum espetáculo mais Bómbriude auto.destrulção do que oBrasil. Estamos hipotecandotudo- para mostrar ao conti*nente que somos um povo en.

travar com o chefe, que ocolhera nara essa missão.

Não hã, no Brasil, outro ho-mem mais rico de pararioxo»elo que o »r. Hnul Fernatideos.AnalIsã-lo, significa a genteentrar mim deRflIndeiro, onde.encontrara os aspeatos mnisdiversos de uma natui"zn. atormentads. Primeiro, ei,, ,"por certo, o brenllelro maisagll rie espirito, mnis elegerUede intelicênrin, de ume »ubs-tãncia e um verniz rio? pnH.mento mais europeus, quo d'

condições rie mobilizar o maiot, pois de Joaquim Nabuco, apa-exército do mundo de bliro,. receu nesta terra. Não sei decrata» orçamentivoro», para outro, no nosso mundo politi-devorar, não só o produto dos co, que tenha um estilo daimpostos lançado», como uma sua concisão, da nua clareza.Imensa massa de papel moo- da sua graça "primesautière»'da, emitida pnra «ncareeer a do neu ar desobusario e rie»vida, pagando.no servidores do denhoso. EntreUnlo, o euro"Estado a 40, 50, B0 e 80 cm- peu mal humorado qus ele e.

quando se dispõe a arrazarum meriiocro ou mesmo umhomem de valor, que tônhaealrio nn seu riesngrorio mo-mentaneo! Vira um felino,

» sua

tos por me».Existe, entre oe brasileiros,

uma lúcida decisão de »uicl_dlo nacional,

Não exageramos nada.; masquando o general Dutra abriu que dilacera a unho» créditos que fez à democra-_ vitimacia, ele distribuiu uma con. Por outro lado, vivendo nofiança ,qt|e: o» . partidos não. a Brasl), .domiciliado no Brasilmereciam. Al temos uma prigi-na feroz-de destvuUvIdadn so.ciai. promovendo a «ubvers&odo Brasil.

De um lado, lemoí O partida-rlsmo exacerbado. * de outro, é do homem boreal, do climao comunismo e o existência, temperado. Todos os seuslismo, com as suas éticas, to- pólos estão aqui. Todas nsdos três em suas linhas teme. raízes de que ele se nutre,rarlas, malhando o» branilei- profundam- estão enterradasros e acabando com o Brasil. em nosso solo nacional. Sua

Assimilamos o «nada». Tro_ ação publica se desenvolve emeamos o «ser» pelo «não-ser», um município fluminense, deEis ao que nos reduziu uma terra erosada, do riquezas mor-praga de epidemias morais, tas, com um solo do qual emiaté ontem inais ou menos graram todas a» forças dina-larvadas, o hoje abertas. pa_ rnicas que ali habitavam. Erá nos dar baixae e desaslrs.- «de vive nesse solo. B

' ele

exercendo atividade politica noBrasil, ele é o menos hrasi„lelro de todos on nossos com"

patriotas. O seu protótipo, oprotótipo com que formará»

da« vísõ4r da existência a.gente brasileira.

Quando olhamos para umgalã. que se retira por delrá-»da ribalta,, como o gr. RaulFernandes., e o compararmoscom a geração de milhafres epigmeus, que veio SUt;titui_io,é que se compreende e eaçolque representam oe Yalore»passados, em face dos pelo-tõe» de- bariamecos que sealinham para rende_los.

Valoroso general ria VelhaGuarda, o ministro das Rela-ções Klxteriores do general

convive com a sua gente ma-tuta, nas fazendas exaurida»rios seus antepassados. Nãoquer sair daqui. Não desejaen.lr do Brasil. Recusa.se a a-bandonar Vassouras e Bota-fogo, não é Rio de Janeiro,nao é Brasil, porque não nas-ceu com a natureza tropical.K frio. displicente, amargooontemptor. Tudo o talha paraexDatriar.ne, e sentar-ne emCambridge ou Oxford apto areger ali uma cadeira de di-reito publico. Até porque, noBrasil. , o sr. Raul FernandesDutra é. ante» de tudo ,uma «utoca. Nada tendo de pare-expressão patética da vida, na eido conosco, excêntrico abordem rio Universal, solutamente excêntrico, déntrõAos 8.0 anos, ainds rico de destas fronteiras lividas é avida Intelectual e de atividurla: Europa quem o absorve é aprofissional, o sr. Raul Fer. JCuropa quem 0 assimila, é nanande» »e projeta no cenário .Europa que .estão todos os seusbrasileiro, no alto estilo do caldos de cultura, o berço dagrão senhor em que ele, sem- sua sensibilidade, os poços sempre viveu, ainda quando via fundo da sua consciência, aseu destino traído pela» ma. razão de ser da sua maravl-nobra» Ignobei» da politicalba

nacional. Não »el de outrohomem político, neste meioséculo de Brasil. quo tenha

Ihona inteligência.Eis o segundo paradoxo do«r. Raul Fernandes. B o In-dlviduo menos brasileiro dologrado manter o srmlnho da Brasil, « a alma mais estranhesua toga de magistrado civil, ao ciima meridional, mal» desmai». límpido, dentro do lada-

daçal em que todos no» ato.Íamos. Conheci-o em 1915, na"casa de Pedro Lensa, k ruaMarque» de Abrantés. Wen.ceslau Braz dava mornos se-micupios na democracia brá.sileira, e Nilo Peçanha entra-

graçada de se ver condenadaa respirar o ar sufocante desteRio de Janeiro umirlo, quen*.e« bárbaro, E. todavia, aquipassa, a mal dizer toda a auaexistência o infeliz europeu,gemendo, chorando origue-jando, horrorizado oom o pro-va a agir como tonto, sem o Eiesso da demagogia brasilel.

preaagio da catástrofe que asua linha de agitador entravaa provocar, numa sociedadefeita par?, tudo menos paraadaptar.se ao sufrágio popu-lar. j

Onde estava Raul Fernandesnaquela época? Andava e bor-do do» patechos da frota daPraia Grande, com a qual

ra, com a vulgaridade ehm-frim desta democracia recu.per»da em molambos, e re-suscitada numa «gabegle» deusurpadores da ordem da de-cencia e da. moralidade.

J'fi faz poxicas «emanas, ascartas de Joa.julm Nabuco. Bali vivo, a tcido.o instante, ocontraste en-re a, substânciaNilo Pecanha acreditou fazer oo europeu, corri que Nabucoimperialismo contra o situa- nascera, e a tropical, e «¦«.clónlsmo dos grandes Estados dereço errado, que ole tvouxeda Federação. Já leitor do para viver.

discursos seus, reputava.o, Isto cria, no «europeu», «mdistância, um embaixador «at estado de mimntropía, que elelargo» dotado dos dons natu- carrega comn uma segundaraie de um diplomata. Hm natureza, qual a de ne sentir1B19, encontrel-o em Paris, um Intruso no seu meio, oomem 1920. vemojo redigir, com a sociedade bastarda a agre-Clllin Root, o regimento da. dl-lo, a tomá.Io como inimigoCorte de Haya. Constatava-mos que a sedução pessoal eranele irresistível aos homensde espirito, sem embargo donr corrosivo com que olhava a

dela.Nabuco, atá o Imperador,

meio escra,vocrata, capitulan-te diante doa conservadornn doeafeznl fluminense, ee lhe a.

esnecie de infinita piedaflo ficurava um corpo estranho,com que tratava as coisas pu- Em certos erandes hpmensbllcas do Brasil. Lembro.me há que tomar á sua essência-de uma ponta de conversa, que lidsde. a su» autenticidade, ativemos num pequeno hotel, «na humanidade ou seja, aqui-onde ele habitava em Parte, no (Cone. na T.a. pájr. do 2o ead.)

!'.

CURITIBA, DOMINGO;- 27 DE OUTUBRO DE 1.957 PARANÁ - TELEFONE — 4-7-3-4. - DIÁRIO DO**^**~"w'~" '_,_!!". '~ mmmmmmwmmmmmmm^ ,., .———aa«a.aa.a»aaa«aa—a»— .1 mm

PRIMEIRO CADERNO — PAGINA — 3

L

REUNIÃO DO DIRETÓRIO DO PRO Diretório Regional do Partido Ropúüblicano cntit iienilo

convocnalo pelo sou presidente, nr. Marins AIvoh de Ciimaigai,para rounlr-iio no próximo alia 1) alo novembro, a fim ale deli-betar Húbre a representação dos ox-piarliimentiiros do PR con-tra os sra, Lopes Munhoz o Nlcanor Vasconcelos; estudarem11 reforma do Regimento Interno da Secçao e elogoi-nm o no-vo Diretório Regional. Ao que tudo Indica, a atlludo tomadapelo sr. Marins Alves de Camargo, para a qunl lho foi OUtur.gado poder na reunião daquela Diretório no dia 2 de SOtem-bro, ae prendo nos últimos acontecimentos verificados no seloala trudiclonal agremiação política.

CAIMA NO LEGISLATIVOPelo espaço do quase de/, dias o Palácio Rio Branco nilo

verá os llgelroH tumultos (prlnclpulmento sobro o sudoeste),quo lá so tflrn verificado ultimamente, uma vez quo encorran-alo as atividades parlamentares na próxima quarta-feira, só-nicnte no dia 7 de novembro será reiniciado no período ox-traordlnárlo.

TRABALHOS ELEITORAIS EM CURITIBACuritiba já vem sentindo os efeitos da campnnba eleito-

ral do próximo ano. Pilncipnlmenle sous bairros uefrem ¦ ca-da domingo o impacto alos certos e alos prováveis chtulidalosnos riivornos cargos eletivos. Assim é que funcionam oa rui.rleos trabalhistas om lavor do sr. Iberé ale Malta)* (à prercl-tura) e do sr. Souza Naves (ao Senado), e também os Ca>ml-teaa de Bairros criados pelo major Ney Braga. A cnmpanhado cauadidato trabalhista vai conquistando terreno, enquantoos demais partidos alnala min indicaram seus candialato».

CONFIRMOU SEU DE5LIGAMENTOO sr. Alcindo Matei de Camargo confirmou-nos ler ofi-

ciado ao governador Moysés Lupion desligando-se alo Parti-do Social Democrático .O representante ale Laranjeiras doSul declarou que não concorrerá ao pleito do próximo ano eque permanecerá liei ao pcssedisnío, do qual foi um dOB íun-daalores no Paraná.

DEPUTADO ANTÔNIO BABYSegue amanhã para a Capital Kcdeaai o deputado Anlo.

nio B;aby, representante trabalhista na Câmara dos Deputa-dos, da qual se acha licenciado, a fim de reassumir sua cadeira.

CANDIDATO A PASTA DA AGRICULTURAMais um nome foi apaintado, alesta vez nos círculos poli-

ticos ligados a Bahia, como candidato ao Ministério da Agn-cultura. Ti-ata-se do sr. Jaime Guimarães, secretário da Agri-cultura daquele Estado que hojo realmente manteve aqui, con- '

tacto com personalidades políticas. Abordado pela reportagemo sr. Jaimo Guimarães manteve-se em reserva.

NAO HOUVE DESENTENDIMENTO COM 0 GOVERNADOR GAÚCHO

M.. ,.pn,egheííi Nacla baoe boorSaída da Pasta da Ágricu

Ressalta o ministro o significado da moção aprovada pela Convenção de Porto Alegre — 0 sr. Loureiro da Silvateria pedido 30 dias de prazo para decidir se aceita a sua nomeação — Nova posição do PTB em relação aos ca-

pitais estrangeiros — Disconlancias em torno da aliança firmada com o PRP

USU

ra

SALÁRIO MÓVEL PONTO DOACORDO JUSCELINO-JAN60

ZELE PELA SUA ECONOMIA

FAZENDO SUAS COMPRAS NO

ARMAZÉM SALVADORRua Ângelo Sampaio, 1776

Entre Vicente Machado e D. Pedro II

Que alem de lhe vender todos os gêneros aos preçosmais baratos da praça, vende-lhe ainda o insuperável

AÇÚCAR EXCELSIOR - Duplamente FiltradoEM PACOTES INVIOLÁVEIS DE 5 QUILOS AO

PREÇO DE CRS 60,00 POR PACOTE' Certifique-se dos preços do Armazém Salvador, cujo

lema é:

VENDER BARATO PARA VENDER BASTANTE

VENDER Á VISTA PARA VENDER BARATO

RIO, 20 (Meridional) — Abor*dado pela reporfaffOin no Galeno,quando dea embarcava hoje a tarMdo do rep rene o do Sul. o min int ruMário Meneghétll mostrou-is ba«-tanto flurprjeo petas notícias di-vulçadiu que. teria havido f.ério de_¦entendimento entre êle e seu ia-mão Halo Moncghctti. Afirmouque nunca foram tão excelentesaa relações entre ambos. Quantoa BUu propalada saída, do nilnii-t£l-io, dcclaa-ou o sr. Mário Mev

neglietll qun o assunto é ala ex.clustva nlcnila do proaldento Jua-cellno KubllHcbek, acrescentandoque támbéni o sr. João Goulart,ora no Sul, nada sabe n rispcho.

l)KI'l!ÍSA UO CON6UMIIJO»Sobre o incidente de Tasso Fun-

do disso quo tudo náo paanou dediscussão cm torno alos preços,quando alguns tritlcultoreH pre1-tendiam a elevação exagerada dospreços do produto com o qual nãopodo concordar, frisando quo a

maioria dos produtores tambémaseim pensam, Asseverou que dc_seja defender não uó ou interca-ses dos trlticultores, mas tambémdos con*umid&rcs. Por último din—se o sr. Mário Mcneghcttl quo aconvenção do PTB, rec«ntomenterealizada om. Porto Alegro apro1-vou moção de solidariedade a auaatuação à frente do Ministério daAgricultura o principalmente notocante ao problema do tríjro.

RIO, 2fi (Meridional) — acgun_

VARIAS CATEGORIAS PROFISSIONAIS AMEAÇAM ENTRAR EM GREVE

Pãrafisadã a Quase Totalidade daindustria do Vidro de Sâo Paulo

Firmado o acordo entre trabalhadores e empre gadores de refinarias de açúcar Inclinadosos operários da indústria do calçado a voltar à. greve - - Marítimos e aeroviários ameaçam

Permanece o impasse com os marceneiros e serralheiros

SÃO PAULO, 2ti (Meridional)— Afirmam 03 dirigente:! sinali_

cais dos trabalhadores vidrolrosr.uc a paralisação das fábricasdo ramo nunca se apresentou co-mo agora com a adeeão de UO por*ccr.to da claase cm três dlnrt alegreve; Dos .10 mil empregadosqv.e constituem a categoria pioíisssionalj 27 mil aderiram aomovimento pnrcdisla, nue tejmj.or .objetivo a melhoria salarialO sr. José Cáhodlok. preslacntealo Sindicato dos Traçalliflatores,após frisar a reportauem ouo csdirigentes sindicais não fugirão rqualquer entendimento com osempregadores, salientou ^ue rtaoaceitarão aumento inferior aosconcedidos às demais cat>:cona>-profissionais. Emoora o acotdoaesinado anterioimente estipulas.se o prazo de 1 anos, cu'o ter-niino seria em acosto de 1958

eouelo leader sindical admite arevisão salarial nos termos dalei Asolni encontnu tundamentolesai a revisão salarial plci'eoalapelos vidrclros.

FIRJIAJDO NOVO ACOKDO

SÃO PAULO. 26 (Mcridio.iialJ —Os ta-aballiadoa-es e nmpregadureado refinarias da açúcar assUarairo acordo na Delüiçucia Regional1do Trabalho do I caiiiHtamentosalarial que estabaioüe um au-mento progressivo dcai trabalha,dores, sendo 25 por cento aos quepercebem 5 mil o 200 cmzuii-oa- 20por cento de 5 mil 2U1. a 8 anilcruzeiros, 15 por cento aora aiueacanham 8 mil e um.

CONDICIONAMENTOO aumento salarial ficou esta

bclccido quo será payo desde quno Instituto alo Açúcar e do Alcool ou outras autoridades do governo forneçam mei03 sob foruirde subvenção ou qualquer meio

No retorno do trabalho inúmeras categorias proliddior.ais estãocom elevado índice de dispensascm muitas empresas. Somente naLitografia Ipiranga, foram oemltidos cerca de quarenta, no se.tor metalúrgico são inúmeras asfábrioas que resolveram manter-se paralisadas, impedindo que osoperários rctoi-nem. Secundo in-

V E J Acomo é fácil

vestir-se elegantemente

e com

pouco dinheiro

LOJAS UNIDAS

'fie oferece em suaves

prestações mensais a sua

melhor roupa

-é\

iHl r

k^mmmmlw^^SlimSmmwkJSSam^^dmWmKÊKmm^^ÊBtóáWBBi\m\m^¦^HHHwiirWmffll

l\\\WÊm.Mmw$m ^HmMMímmmMBmm WFMHwlwlllS 'Ml

mmWÊlWEmtÊwm W

HHnÉfl

nl RpilpraBP Kl

- ^S;^--~A

formações colhidas pela reporta.gem cerca de 80 por cento dostrabalhadores da NitroquinucuSão Miguel continuam em greve.

VOLTARÃO A GKEYEO policiamento prossegui! os-

tensivo em torno da referida in-dúr.tri;i, não tendo havido, ainuanenhum incidente entre os operf

rários.Os trabalhadores da industria

do calçado estão inclinaaloa avoltar ã greve, cm virtude doalgumas firmas não quererencumprir o acordo firmado noTribunal do Trabalho-

PEHJaiAXECE O IMPASSES. PAULO, 26 (M) — Na Dele.

gacia Regional do Trabalho se rea-lizararai mesas redondas de empre.gados e patrões de marcenarias,carpintárias, serrarias, dos munici-pios de Mauá, Santo André e Ri.beirão Preto para debaterem o reajustamento salarial. Os trabalha-dore3 pleitearam 40 por cento, con-cordando depois com 25 por centosobro o salário de setembro de 195S(Cone. na 4.a piag. alo 2.o caal.)

TENSÃO EM GUAJARÁ - MIRIM PELAATITUDE DA GUARNIÇÃO MILITAR

Revoltados os jornalistas com a atitude discricionária do coman-dante do destacamento Rivalidade extrema pela primaziado furo Protesto junto ao presidente Juscelino, ao Ministro

Teixeira Lott e a ABI

do o íDlário Carioca", o sr. Lou-rolro da Silva condlalato alcrro1-tado na convenção do PTB gaíi*-cho, pediu o prazo de UO dlns pa_ra decidir se aceita sua nomeaçãopara o Ministério da Agricultura,om substituição no sr. Mário Me-neghetti. No decorrer désso prazoo sr. Loureiro da Silva espera aloTRE do Rio Orando do Sul res-posta sobro a condição de inclegb-bilidade do prefeito Leonel Brixo-J»Ia, por ser cunhado do vice-presi-dento da Republica, Tal decisãotornaria, se afirmativamente, semefeito o resultado da convenção doPTB, esperando então o sr- Lou>rcL-o da Silva ser candidato oficialdo partldlo.

NOVOS RUMOSPORTO ALEGRE, 26 (Meridio.f

nal) —- Prosseguiu na noito deontem a Convenção do PTB a;aú-cho, quando foram escolhidos aiscandidatos do partido aos cargosde deputados federais e estaduais.O sr. João Goulart discursou, fi-xando novamente a posição do PTBdiante ala conjuntura atual. Esten-

i dendo_se sobre a linha partida1-tou-po com seus companheiros naescolha do sr. Leonel Brizola pá,ra candidato ao gov-Êrno gaúcho.Referindo-se ao nacionalismo oupolítica nacionalista, traçou novosrumos, afirmando que o PTB nãoé contra a cooperação estrangcl-ra, isto é. contra a aplicação de.capital estrangeiro no Brasil sen-do. isto sim, contra a alienaçãodas riquezas nacionais. As pala_vras do sr. João Goulart forambem recebidas pólos convencionais.

TROCA DE INSULTOSPORTO ALEGRE. 26 (Meridio'

nal). — Houve princípio de tu-mullo na convenção do PTB, pro-vocado pelas discussões em tornodo acordo com o PRP. Muitosconvencionais discordaram com aaliança, advogando a reeleição deAlberto Pasqualini ao Senado in_vês do apoio da candidatura dePlínio Salgado. Quando os ãnhriosestavam exaltados com a troca deinsultos, o vereador Wilson Var-gas levantou-se da mesa diretorae ameaçou puxar seu revólvermas foi contido. Pouco depois areunião voltou a normalidade sen-do homenageada a memória deGctúlio Vargas.

RIO, 20 (M) — Revelando aaunn fnntlíulcflo alo salário movei 6um alos pontos do acordo firmacioentro o sr, João Goulnrl u o sr-Juscillno Kubitschek, o ministroalo Trabalho recolocou o tema emgrande evidencio, sobretudo poi-cmea seu ver o» movimentos grevistasda natureza do que abalou SuoPaulo, não mais terão razão deser. Ouvimos n respeito do snlúrlomovol o sr. Rui oGmc.i do Almclalapresidente du Associação Comer-ciai alo Rio ale Janeiro e dà Fcdn.ração das Assoclaa;õcs Comerciaisdo Brasil, o qual disse que o non-to do vista do comércio sobre osalário movei já havia havia do expresso ao presidente ala Republicae concluiu: «O comércio é contra,rio ao salário movei». O sr. Chnr-les Ldegard Ortlz, respondonaopala presidência da ConfederaçSoNacional do Comércio, disiie que aontidado é contrária no saláriomovei o sr. Rui Gomes ale AlarKMdnquo funciama essa» instituto patra

os trabalhadores o funcionários publlcos, o objetivo do salário moveinfio tem sido alcançado e tantoassim quo continuam ali as gre.ves por motivo alo snlárlo, Tnmbomn industria, ao quo npuramos, 6 contraria à Instituição do aludido rep-ano no Brasil, contra a qual já s»manifestou no Congresso da Industrla realizado no Recife.

i •fn+.wetmMkéml mmwM*

!Sh«ui nnI cor

0-, /Xciaai jÉm bronze é. açt>Tnóxidcrvel S

Ideal porá a

Residências• Prédios até 15

andares

dÊfiâ'i%*/<** X".'~1>" ;

Poços até 45 mo-tros de profundi-dadaLavagem de eor-ros, etc.IndústriasIrrigação • pv\-vanzoçõo

Com t/3 d, HPEleva 1.000 liara»a 45 metro*MonoFásKos • M-fásirat-120,120V.

A mais modorna dmtô-Jat d* alia prot-tão.

Um produto

EÜCOLHiDA

melhor no tecido...meihor no corte....melhor no acabamento...e feita para você -

LOJAS UNIDAS

TIRADENTES -CISELSLiPRAÇA TIRADENTES, 233

AVENIDA JOÃO PESSOA, 71

CERTIFIQUE-SE FAZENDO-NOS UMA VISITA

GUARAJA-MIRIM, 26 (Mcri-dional) — Pelos srs- Alcides Leonel e Narciso Santos enviadosda>s Associados via. Meridional)— O aparato bélico dos destaca-mentos militares causa erioi-mepreocupação aqui. A populaçãoestá. realmente assaltada com asmetralhadoras e a farta muni-ção transportada pelos homenscomandados pelo capitão LuizMoreti-a, para o Alto Facaa-s No-vas, dispostos a resguardar o to-nente Fernando de Oliveira, nqualquer pi-eço. O bloqueio atin-

-giu situação insuportável, em vir-tude da atitude atribiliária e discricionária do comandante dodestacamento, permitindo a via-gem de dois elementos da im-prensa e proibindo sob ameaçade fuzilamento sumário aos de-mais repórteres, realizarem incursoes na direção do seringal aleTerra Nova. Os dois jornalistas intejrrantes da expedição, chega-ram. a pedir a prisão de seus colegas para realizarem, sozinhos acobertura dos acontecimentos.Uni deles possui carteira forneci-da pelo Serviço de' Proteção aosíndios, para burlar a ha>a fé doscompanheiros, mas tal fato .iã foidenunciado. O sertanista OrlandoVillas Boas encentra-se no seringal de Terra Nova e procurai en-trar em contacto com os indiosda região, que aprisionaram o te-nente.

PROTESTOGUARAJÁ-MIRIM, 26 (Meri-

dicnal) — Pelos srs. Walter Fon-toura e Raimundo Felix. enviadosdos Associados) — Chegadoshoje seguiram neste mesmo diapara Terra Nova. a fim de se en-contrarem com o maior GersonGomes de Oliveira, de acordocom a vontade arbitrária da.s au-toridades do território, o inspetorCastelo Branoo e os funcionáriosdo SPI, além dos jornalistas pro-fissionais Jonas Macedo e AirtonQuaresma. Protestaremos energi-camento junto do presidente daRepública, Ministério da Guerrao Associação Brasileira de Imprensa contra a discriminação que

vem sendo feita, estando já pronto um memorial nesse sentido.Tentaremos subir o rio PacaásNovas, de qualquer maneira, do.sarmados mesmo contra a or-dem das autoridades militares.

1H0ÚSIR.RS BRASILEIRASELEIROMETALÚROICàlS S. II.Av. Protidenta Wilion, 1230 - Fonai: 32-V27I • 33-2794Cx. Poilal: 2582 - End. Tel«gr.: "I8ELETRO" - SSo Paul»

THEOPHILO DE CASTRORua XV de Novembro, 575 — 3.o and. Cx. Postal, 34CURITIBA PARANÁ

Catálogos de Preços de Moedas BrasileirasEDIÇÃO DE 1.957 — SANTOS LEITÃO & CIA.

Acaba de ser publicado o novo CATALOGO, trazendo estam-padas todas as moedas alo Brasil, em todos os metais, com os ra';-pectlyps preços, edição única, encadernado, CrS 450,00. Para o in-:terior mais Q-.S 15.00 ou mais Cr.? 50,00 via aérea.

Não fazemos reembolso. Pedidos a SANTOS LEITÃO áb CIA.,Rua Rodrigo Silva, 3 — RIO DEI JANEIRO.

^^^^W^ MÁQUINAS QUE CORTAM DESPESAS! ^&^0M"í^^P^^jBRBpÇ^ür *^s •"-' rf'í1' ° f*°k,emfl rtn eomaTuçfla ° ^^cfo.-.ive^í^do<ll ALLIS-CHAVMfCS tfífft ^Bk!|HbW

s'^'ÍÈ^Ú l\jjti&4fprÂféj!$g&£mT r-oorrtõo áe. eitrõdoi è, rrilc* de tudo, eco ccnitrulcrct r f-rrpr^.lnro^ doi Cifro tontirfr». ,. Vft i'P^'í$^^9 '&SÍÍèx$%S$Êfr*'fâki^r tiívrucc. Os grand»-í proirtoi rm andamento, lei, Suo robuMei c»ecrv# ofinl ttdil no nv!r>*. ^^Hk^^Vm^lftzSÊfà \

V^~t(C 1 a&^Í£ttJtF ro ^r~"' n em ,r>úo o mundo, envolvem m. mo o» gotloi d^ monuiínccjo. Swn» c^rntíi-». '^^BK^lfi^fey^B^ '

K '

Sr* ^'^ wKÍr v«.t'.inrntai de bitbcei ó* e-t/teirot. £ pffcto rírtí-ços técnicai owrrjt/rc-n uwi nlto f-r>d.r!*--iia 'v^S^T.^y^&^TV'' •

tâféj]ffli$fâ&v$J mnn'i,r baixo o cikío por tiuiiòmcfro com- pcf Soro de icrvico, co»n mertor a>"òrço pn-r» »£:.>''* Ai •Í& '* *í.''l

mWaJMmwjwaH Irufdo, cem n adoção de míitrdoí modernov o nprrodor. Ej-i (udo e for Uxtto, o ALLIS- 1 MJi*^fjSsWP\*l '¦

f^^íWSaS^WXf . •ticieriiet e econom.co». E jujton-^nti; eito O ro- CHAlMÉisS conürmo, na pfál«g. e r«no#n».. t5?.-15ePÍfc3i

J^WgKsB^mSf 1 *Q° fo yondB popwlorxjodc cío que dcifrvia da quj nm pretedtdo l3Esv3m5&&ÊÍ8m ¦

i^W ' MOTQmVUADOR&S «^^HH '§m liias-^llfl LK^P SP WÍQBm WÊmtíÈÈMkm ""^ *^a •™H ™ ¦** ®m *^*^* ***'^* ™" ^^ "^ WêêêfI

.*¦< %at\eimáM\ Ttcntu mm Z~..—— . '~ *r

fhln "" rfihi ii.j im nm irm

"um1 '*».rraani!l«eoWa»eraHa«>,S"Sa '

Of»f»a» <r» m>t*tem *f*U»t6t\*\ _.

¦ mwem)mmmVmmWmmmmwMmmm^ T '" ' ' »»*»w«»»»*»«'W»^«»"^*»*«*'*»»*^»a-wMt-sTai--^^ —mm w "* '

-,

DUPLO VALOR AO SEU D fNHORO DV êof O Q UE SERÁ?X ' ¦ M i ¦ 11 in 11,-iiMi: i, ji iiiiwiu-jy11 mtsj^^^mmivm» t .j.m^mBmm ^»a'iiKii*yi^i.M.i^i*t#wati-^^ :; ük^-^sssismsmm

Pr".1FJn0 CADERNO PAGINA * - - 'Dl A RIO" D 0" "P

A n A"H Ã — TELEFONE >- ^17-5 4 - ^CURITIBA,' DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE T.S57 'L.MANl

—^

i ii .,.—————-

1

AfROVAÇAO DA CCIOMC1A AO ACORDO DO CAFÉO esorUiIrio U« *>'oiu Vorlt <bi IV^lumcslo Nacional ili- Oi-

fqlemtorcti <ia. C*»U>t(tl»:ii Informou quo o governo bulfuYíblhitpaprovou o netain cfcteéira do Mfiidoo do utorilo «.uni o qual fl-«ou cstubclccido um oomèrdo regalado do Calfi nu Amítlcu l.n-tina.

Acrcwenlou <> escritório quo o Hr. Arttiro (.nines .Invn-milio foi uotiifuJa rt^reseníonta da Colomutò to, Junlii Din-toru o vouiirmou Amirís Viilie como sen rttteg1M!o p< v.Mf o

Comitii Executivo criados pelo uciirdo. Om outron membros dis-Bo órr*w> «vfrumlo a J?aúer*s&o, tótt Paulo fliilí», do Brasil oTomas Kfiç.ilaiio. do El Salvador. Totlmi tícs wprcwiUr.ni ajTcdcraçilo CafecJnv ilu América (KEDECAME) no cMtvOniti.

gcwuudo informou a JFodoralJSb rnloniMatm, Urlbo «min.dou que o imvfrnn da Colômbia *Trt-fl pronto a u*«*WW o w>n-trola dns rvinuliçúrs do eflfo clUrtuntb os ilneo www^ ique setnicliim li 1 dn novembro de acordo nmi a quota c&Mbâfetâlano país prio traindo do Míxleo. Esse decreto, n ser jm(>lí<carínantes do 1» do novembro ns^cgiiranV qin>, no jicrioilo fle etaromeses, » exportitfiflo colomblaba não serii superior a 2.302.000mc ¦¦;!*•.

Segundo Informatfib recebida peja Federa vft« Colombiana,Cosia Rica Ja emitiu uma regulamentação otlcial estabelct-cn-tto u porcentagem de «na colheita. «vporiâwl «ta UMft/W pa-ra o referida período do cinco mi^sc». Kssa rcgulnim-ntucAn pftncm pleno vigor ou termos do «eôrdo do Míxico, no qrte <li». its-peito ft. Cosia Klca, D qne ws outros países signaiirios T*iim

preparando regulamentos ft wmn divulgados no tempo «por-tuno.

ÍNFCRMAÇÒES TRANQUILIZADORASAs infonvinçôes prestadas a Junta Adrrwni&U ativa do

Café pelo si'. Paulo Guezo, presidente do IBC, apó.s seu 1 c.gressõ do México, tranqüilizaram n produção no comercioda rubiacea em S. Paulo. O texto do convênio dado S, pu-blicidade teve o mérito de (suspender as dúvidas reinantes emtorno do referido acordo, provociulas cm S. Paulo, por no-tM incompletas enviadas do México.

CAfT: EM SSTEMBRONessas csptit rações de

Café atihgiram. em sfetem-bro p.p., a 1.294.6*0 sacas,denotando um flecréVcimofie iií, com relação a idên-tico período do ano ante-rior.

GRUPO DE TRABALHOò presidente Juecelino Kübtfc

tscliek aprovou h sugestão doministro José Maria Alkmln,sobre a organização de um giii-po do trabalho, subordinado aoConsellio dc DêscnVolvimfento,que planejai-!-), o incrementodas exportações brasileiras,

SNVESTI/MfcNTOSNÓRD1COS

Uma cõbiíssfio db represem-tante» da Silécia, Noruega,

JTíiilàsdia e Dinamarca rntrõ.gou relatório sõbie a forma dese chegar a ViiYia CoordenaçãoAn produção daqiteiéti paü-es,bem como â. ons.çàb dè umBanco de Investimentos Nór-<3ícos, com uni capital ti'e 300milhões de dollars.

AUXILIO ÀS EMPRESASDE TAXI-AÉREO

fòentre des empresas na-í-irtnais de taxi-aeico, de di-Vèí-sos Estatios, a BOA -Brasil Org-ariização AéreaS/A, Vem de receber omaior auxilio financeiro,concedido pelo <JovèiTio Fe.fíei-sl, alvares a flnt\*ào daAeronáutica «Civil. Três mi-lliões è í.-èis-CPnl.fts niil 'cru-zeiim, à. ela. foram destina-dos.

DENTRO DE POUCO INICIARA A CONSTRUÇÃO DA USINA

Doze Mil Automóveis Anuaisaüiicara a SIM em IHbO

Prcdurão somente dü carros de passageiros e perua rural - Fabnéação em Minas Gerais e montagem cm São Pau-• io _ Características dos veículos

CAMPANHA D£ NOVOS SÓCIOS 03 ClUBEDE XADREZ DE CURITIBA

Ambtente 1ÓÓ% agradável ^SEM JÓIA

R»a 15 de r^Sovembro 266 . Séds própriafelUBÉ DE XADREZ DE CU«IT»BA

V:

Ê; SOFÂ5

M-ove**-.

Indusír

IHSMg}

- poltronas - colchõesfino acabamentoFabricantes

ia de Móveis Prevedello SARua Etniliàno Perneta, 295

fiAO PAUI.O, M (Meridional)-1— 13* pnurivM quo j tio próximonic» <\p novcvwhrn-s^jnm mlrinrinsHR ohi^i» iln è&Akttttçto riu minada SI.MCA, na Ciilntl» InduídialiMinas Gorala),

O enfiri Paul Voteln. diretor doCiserUijrio Ci-nlinl dos PfodUtb»SIXTCrt, explíeaiiflo om molhxia n«'>lc\-arnm a orpnnUtação fl aníesa aoücollirr Minas y>Mn ahrisnr maisum onipi-eemltmento do (miro nu-tomobilistico. explicou i\uq \-iSriosprcblfmriR báófóoft foi-am considi:-rados reunindo o nonso listado asmolliorr.s fondicô^s, pvmctpfllnirn.,te no roncerncmle k mRo«-dc-xjbrft,matína priViin. ns dÍHponÍbilidadi>5•dí» fcttcvpia •filótí'lcia, cntrfc ouiros.í^.-iíou aind-i a pí-eociipíAo da l'ni._fiVósa em oç-colh^r \\\\\t\ iái-^a onde6. tfttaliilldaae de mStj-rle-bliva fos_l"b dc falo UWa í-enlldf.cle. Disse ohr. Voií,i-á cjuh n ÍIMCA rb^orveráem IftOO, oilbcrr.los OíVrárlos scVi_do de ressaltar qu»; no tníoio dainstaíaçãfe dn fábrica fc nos tra-Wlrtfcs sbfeétfqüfeYiHs dy? 'opcra^íloí'a iníúrírla hoit.íi üUílzAdôS tiin-Ia lícíiicos íriihttSSS, ft V.o iilnliorio fovuiaono dc é&^tôtèlàllétaS, cons-tn o onviò áo bír.silóíros À?t chi_prosas iYSmcera.i pnra adquli II- an'rcí\ss:r\Via T)>7p^v;tnxíia.

O iftVüSllíttíftMS Volal sorá de 19niíüiõt-s de do.ln*'*. relido t^iiõ Onilnn-n\ò do cnr.Hnl e irtvoisõbíprevistas iiòÈMbilitsni êxprrssrtvtm ftW.da. bríMlciiu a «-Ifrk U«720 millifyps d!> cVuT^irbs. On>* mi>.lliõrs 'dx. dollnis cOrrcslVolidom ãirnyiòrtoçn o rio »-.nquinhVia b &0Vf?íta da F^innca t» os rcMnhtea PmíHiõhK repvp.«:ísnt'0in grnsVou con\a construção o mnquiriária hàc!õ*nnl. Ò Èn]Sitftl Inicial SèWl úe 3IJ0milbíios de crUzoü-ò*:, quo devvi-flrtsor subscritos f>T.1H 6ÍMtíA. deFi-ân<a. Raiiq1!!!. 'd* Ci^dil L.WI11-hãVp. 'oCmpahhta tVMribuidora -Nã-.clonai, cn^hrlo a cn^i p-rupn niWiViõvtrinci?! ri* TÁ ífti\ftõefl dn cru-zêTrote. A ítpK í-í-.s^Vvnda nn Chia-Òp TndustrVal IWitttVôVí a 200 P*il'metros nuadradon dos núflis T7 milpei-ão o0np?idof! pelN cBftSlftiftjfit):fcxpíicR^^t) ns p^Sfibã d" pí-od\içSodá Priipi-ppã, dl^. Vomin q\l», dpar.ôiMo rórn o ^Çftj&W npre^ntnílbart Grunõ RrèV-utlvo dn rndtistrlaÂu;lbmobilí.Mií.«. intfflsllnpnlp. AFtoíOA cõnMruiW. ftá vln AhchlP-t», em R. JPfl,u)Ò. fl* insialaçnep dnWi<*nt»çpm. õntttlBnOi sp cort^tt-rMehi Belo Horiarttlfp a fnbricp ri<9áiitornbvcyiB, üpVpnrto proiliizlr iano prõslmo nno .1 mil cairos ( pmIPnft. sete mil 6 Bin 1960, 12 milveiculou.

¦ <Í>ÁRRÕ»5 nfe pÁssièiõA produção da PIMCA. cm Ml-

na? ltmitajr-se*à a co-rros de pas'*seio e camíõnêtn rural. O inictõde operação dn. &fâ$resà •«ptá pre*-vista coin a cdft5M*\Íqãò de veleu*-los 51 por ceritõ ftnr.ínnnl. devendrtRtinEÍi' 80 vàr tenlo e £7 por r?nAto, re^pecttVntnefttè, em peso èvalor rincionars dò carro. A^ pe-<5as eoWiplemrWnves serão aviqSu-ridas prèferenèiíiímpnte no fhèrca>do interno è âquè^ãs qun não exiRj.

ÓCULOS IOTlCA CÜRlTmA

^ua Monsenhor Gelso, 31

tom no "Binstl serão Importadasaa Finiu.:i. O bloco do molor rpihproduzido p''la Companhia FcrrbHrnsilclro, il« Mina*, chapas oeVolta Redonda e material clutrlcobrasileiro. (A fãbrltta. Oller dnFranca qua íornoco rodas paiaos canos Simca deseja inslalai-se

também no Brnail). O custo doHiitomovpl a ser fabricado cm lSKtòcm Minas Hcvcrá h«r Úe Md mucruzeiros, lato p.ii a a produção dn;i mil carron, coníorma Í*jí explica-do nu ; projeto nprcseútadó aoGEIA, provu-eu nu trabalho tic_

que forem aumentando ns unida-dos produzidas. O curo Si nica arer labricadb atiül U-m linhas doscarros fthlorlcánÔB (Korill aclnpia-Sb ii nicntíiliUadc ruropèhi. soddoem Ü*Ba corcBi quatro portaa. Aseiimionetas tio lltílláfl modernas

nlco a queda do preço ã medida i terão duas porta» q duas cores.

à Vendaerro

M de Almeida: 'gestões de Aikmím rsíleí sni psnsamaiito da Associação Conisícial"Apoio também unsaíme ú$ Cesiro dos exportadores dg café

Comérciode Café à Cortina de

og |j4) — Deve-se venderquem quiser comprá-lo —RIO

èafé áacha ô sr. Rui Gomes ile Almeidapresidente da Associação Comer-ciai do Rio de aJneiro.

Ele fez essa declaração a propó-silo do discurso de anteontem riodeputado federal Pacheco e Cha-vos segundo o qual, na conferênciade Buenos Aires, o ministro JoséMaria Alkmin teria inciado «ntendimentos para a voivía dos nossosexcerientes de cale aos países da«Cortina rie Ferro».

O sr. Rui Gomer de Almeidaadiantou que Íífo «liberdade êoexportarão flo rafe pára Çuaísquetfía^d^s) é o pensamento dn As*o.ciacão Comercial do Rio de Ja-beiro.

AMPLIAÇÃO DOS MERCADOSO sr- Azarias Martins Vilela

prbsidenlp. db Centro de QnmérciOde Cnfé disse:

s— Noí»Fn ponto de visln p O te.éumlè: todos v^<: etit-^nHimenlortque vÍPaVri à afnpHftÇSn do merrnrincóbsúm.rlor de eaf<^ *nn, ern prib-cípios nceltaveis. Mas n fvpo^t.i.ção da cnfé deve ser r>ítrt Fcnprepelos coinercinMos èxport adora?;.

ABRINDO CAMINHOUm representante da firma Msr«

eé3Jüo Martins FlUío exportadoraS.A. assim se expressou.

.—; Se for inferessante o acordo-acho qnr (pntB.lo seria proveitosoiMi-a n Brflsil. Temos grande áuáhfidnde de rnfé. *» pRra diminuir opeso do« nofiéêfl grandes estoquesA irnportantp para nóv aumaniftr nnumero de compradores. Tambémhavemos rie adquirir novos bebe-dores d>» café. abilndo.se assim ocaminho para o eoméreio còm »^CorÚna de Ferre».

A lirbia Só*níM<cib TiidujtHs ti*vbosa Ma«iVi»s S.A.. pensa d* niei-ma maneira:

•— Aíhabibs que süHá lihià fft'eá".dji cx(^elente riesrie que temos umaprodução maior do que o consumoatilai. A atiêftdfa de novos merca,dos virá a eliminar os HkfcèásòS Sá

nossa produção . Encaramos issocomo a melhor coisa que as autori-dades poderão fazer em bem do comercio brasileiio. Como exporta-

dores dc cate, IvíPos :o:npenbo 'em

quo sejam re;,t- :•¦¦ nossas rela.j i«s comerciais com a «Coitina UfI Ferio».

I0F0SCALIODO - FÓSFORO - CÁLCIO

APOSENTEA SUA

REGISTRADORAVELÍIA

ou "CfllXfl"DE DINHEIRO

FOR UMA NOVA f I^^^W ^

CONfSüt.TEÍ5STE GRANDEPLANO DE \Í3NDASUSANDO O 1FONE 681

R. MQNS; CELSO. 252 - Cx. P. 1331 . CURITÍÈA

A60RA CHEGOU A VEZ DA

GRANDEDE

RadioíOIIQS^iiIOS. Gpreços incrivelmeníe baixos e além disso

em condições extremamente favoráveis Imais famosas marcasA PARTIR DÉ GR$ t.650,00 Mensais

SEM ENTRADA

?l

santes rádios Phillips è OutrosA PARTIR DE CR$ 6^8,00 MíNSASS

•S£M ENTRADARádios de cabeceiras de marcas famosase de iodos os tipos

A PARTÍR DE CR$ 350,00 MENSAIS

SEM ENTRADA

APROVEITE ESTA SENSACIONAL OCASIÃO 1ADQUIRA O SEU RÁDIO POR TÃO POUCO DINHEIRO

BARÃO — Barão do Rio Branco, 178

COMENDADOR - Comendador Araújo, 444

uxílio FiEmpresas

CL¦*JneeiroTaxi-Âéreo

O Sr. Diretor da Aeronáutica Civil ássihím Portaria tendo ©mvista ò disposto no ártigio 3.0 dò Dtecretõ Federal 42.315^ de 2Ó-0-57 e¦observando o que determinam os artigos 17 e 18 do mesftiò S5ètkto, re-solvendo aprovar a distribuição das còtaè-partes a que têííi direito hoconsente exercício de 1.957 as empresas naciohais de táxi-aéreo, a sabre:BÒA-BRASIL ORGANIZARÃO AÉREA S/A. Cr$CiÂ. MARILIENSE DE

"ÍÀXI A.EREÓ

IMPERIAL TRANSPORTEIS AEREÔS ÊTDÂ.SERVIDO INTERESTADUAIS Í3E TRÀNSP. AÉREOS

S/A.TRANSPORTES AÉREOS fciELTAREDE ESTADUAL DE TAXI AÉREO LTDA.SOCIEDADE DE TRANSP. AERÈOS REGIONAIS S/A.TRANSPORTES AEREÒS SALVADOR S/A.ORGANIZAÇÃO MINEIRA fc>É TRANSP. AÉREOSTRANSPORTES AÉREOS ÊÉNTRÕ OESTE

3.600.000,003.50Ò.ÓÔÕ,ÒÔ3.20Ô. 000,00

2.600.000,002.200.000,001.700.000,001.400.000,00

800.000,00500.000,00500.000,00

¦total: Cr$ 20.000.000,00

Esclarecemos que ò Ôect^tò ácimà, rèfère-se à regulamentaçãoda Lei Federal 3.039, dè 2Õ<-12-56, que prevê úta auxílio financeiro anualdè Cr.? 20.000.000,00 duraiíte 5 (cinco) anos (1.957 a 1.961) às empresasnacionais de taxi-aereo devidamente registradas na D. A. C, para fiilsdè reaparelhamento de sèu material dé v6o.

Registramos, com satisfarão, qüè á BRASIL ORGANIZAÇÃOAÉREA S/A., é a tióssa Conhecida BOA, empresa paranaense, comsede nesta Capital, Vanguatxieira dôs serviços de taxi-aéreo no País equè vemos colocada èm primeiro lugar entre ás demais, o que é justomotivo de orgulho para todo o Paraná que é bem servido pela melhorempresa.no gênero, no brasil. , .. . , , .,

¦um» tmmmmwmÊmÊrteVMrmmmmmm

llnllnr, vcnelns, míxlmo CtS 88,50, mlrtlmn CrS 88,00.Compias, máximo Cfí tl-1,00, mínimo CrJ 02,50.

flTUI-ORNio kc efetuou optrnctt) tom imilos na B6ls» dfe VMores 16.

, onlum.

LEILÕESNão houve lcIlSb db dlvlsus no dln de ontem.

DISPONIBILIDADESLellio dc Promessas du Vendas de CAmbio n sfc rentliRr

Eiuiiln-teiia próxima, dln 28, íis ttfcz liovas, ti» sedo da Dôlia;Disponibilidades nn CATEGORIA OERAb, l)*^a omissa pron-

(a: Vls5 sobre Área de Conversibilidade Llmilatla 102.000,00 UsSsobre Chile 8.000,00, Us$ sobre Hungria 8.000,00, « Us$ Mbrtyíagciil 8.000,00.

Na CATB:r,0:tlA ESPEOIAt, fl.OOO dollals sobre a Ai-ciiConversibilidade Limitada, também paru pronta entrega.

S«-

dc

de câm-MERCADO DA TAXA LIVRE

Na praça local permaneceram inalteradas as tnxa»bio Hvrc.

O mercado abriu fraco e instável, e nesse clima processaram-so todas aa operações, até o IcchameiHo. O volume dos iicrocIosrealizados foi intimo, como vem sucedendo ulllmamonte, ampara-do pelo pequeno período cm que se processaram as operações on-tem.

O'dollar era vendido, nesta capital, pelos estabelecimentosparticulares especializados a uma mediu de Cr$ 85,50/86,00, cn-quanto que era comprauo a CrS 83,00, cm média.

A libra, ainda eom suas taxas inalteradas ern vendidn a Cr$240,;10, sendo comprada a CrS 234,00.

NO Rio, o merendo continuava paralisado, sendo o dollar cb-lado, pelos Bancos parilcularcs, a CrS 85,10, vendas, c Cr? 83 10compras. A libra era vendida a Cr? 237,00, sendo corhprudu a CÍr$231,00.

Localmente, es colações das ipòr unidade, eram, ontem:

Na praça local eram as seguintesmoedas em Cruzeiros por unidade:

MOEDAUSS Libra Marco Kscudos Llr« Franco I'rFranco SsPeso ar£

Peso Uruguaio Peseta ..'Bolivianos Guarany Franco BlirDollar Canadense Florim

ipais moedas, em cruzeiros

as cotaqóes das diversas

COMPRA VENDA83.80 85,80'23^,00 240

3020.00 20 502.85 u.fto0.132 Ò.1370.20 0.21

10.50 ., "20 ÓU2,10 2,15

21.P.0 22,401,50 1,60in.oo j 9.0o0,30 0.40l.«5 1,71

80,10 83,5021,80 22,40

MERCADO DA TAXA OFICIALO merendo da taxa oficial funcionou calmo no flia dé nn-

tem, tendo o Banco do Brasil declarado comprar letras de cx.portação a vista sobre Nova York c Cr? 18,30. 30 dlãs CrS; 18 282200 di;is a CrS 18.2ÍH4. m» 'lias 18,1265. 120 dins'18.1)387, ISfl'Hlasl7,IK-3a r 180 dias a Cr? 17,863, e letras à vista sobro Londres aCrS 51 ."108.

A dedução nn fcãsb de "Clêan Urafts" oti remessas dncumen.(árias contra firmas de primeira ordem estão sendo calculadas por.->r(ue!p Banco, sc.í.i qual fôr o prazo, na base dc CrS 5.01Ç!, ao ano.á iasáo dé fcrl 18,33 o drtlttil-.

A s-psuir sho rrnisfvadnr;yre publicadas pelo fianco do

as lavas dns mercados oficial p li-Brasil S A., ontem:

MOEDAS CAMBIO (OFICIAL feAMBiO LIVRECompra Venda Compro Veild/l ,

nnii.-ir j a ::k j r>,2 píi.:<o «:i.óhFianco Francês 0114.13 0,0445 n.iH7 0203Lira 0,0293 0,0302 n.tj.i nll3(iSifc"ltóõ 0.H323 p 6607 2 !IH7 ?. !)7.iPeseta n c N>C S/C Ü.CP6so Arç NC N/C 2.130 :: t8GPf-«o <ini|». A.7M-A 4.41'70 In 761 1BÍ385Franco Snisso 4.2334 4.4'.'6n 10433 10973Plorilfl 4.83P1 4.ÜS33 «18-74 23.171Peso Çhil N/C N/C N/C N/CBoliviano n/C N/C N'C n/CCr. Dinamarquesa 2.6.340 2.7-100 ru.V2 ínonr,Cr. Norueg ,.. N-/C N/C N/C N/C<:i". .s,"'',; 3,5513 3,6402 14 594 16 14ZCr. Checa N/C N/C N/C N/CFranco Belga 0,3672 n.375-1 i .«4:1 i 7157'"''" ''.'n7a 4,4767 IO 650 20 073uu,l'a 51.406 52.606 227 025 234,175!'")• „Cnm' - 74,00 76 60Dol. Çonv, Arg. ,; _ 8:);)0. B500

RíEllOADOS ESTRANGEIROS,™„„r. KOVA i'ORh SOBRE '.ONDRES SOBRET,ONDRP„s , 2,8000KK) fi ííàS 237 00MONTREAL C 1,0409 Z'6O06BUKNOS AIRES c 256 112 00MONTEVIDÉU c 22,75 1175lèSív* C n2[m 1,184,62BERNA G 23 34 1997SOU1° C 10',34 Í4',4375S1. C 2,36 uoooStIiR C 3,50 8o,15AMSTERDAM C 26.307? fòff

mm. c aí^-oeOPE^HAGUE c —^ ,!'««PRAGA ",38 25

«OVA YORK c aá 2°>„4

BASES

Ttpb 4 — bebiTTpo '4 —4'ipõ 4 —

Tipo 7 —

tipo 7/8

PARA REGISTRO DÊ "DECLARAÇÕES DE VENDAS"Semana de 28 de outubro a 2 de novembroPARA TODOS OS PORTOS OO PAIS! :'~i mole c,.sbebida dura livre do Kiò .77 CrSbebidn iíio "estilo Santos" 7 CrSPARA Ò PORTO ÒO RIO

bebida Rio CrS 310,00PARA D TORTO DE VITORIA- bebida Riò CiS 280,00

420,00410.00355,0C

10 quilos10 quilos10 quilos

pjlO quilos

p|10 quilos

ÉÜ1TALl.° Cartório de Protesto de Títulos da Capital„.,

A.C}f~'*<s em meu Cartório, à Pinça Tifadètòes, 236, l.o andar,ttRÍ\TÍTaoTa*ST0Tr£I7,tcsta?0' ° títll!o abaixo discriminado:

ti/t«^?.ISLAU PAVvTEL, Còmpráaor. ÜujMlckta de fatura eml-

wnníi ioSo Wrublevslci & Cia. Ltda., do valor de Cr.? 15.000,00,

SSti Ia 10'e-1957> com Pa«to adjècto dé juros moratórios; porfalta dò pagamento.

rvroJ^l f° ttel' Eid0 P°áèiVèl -ehéoAtt*r o wferiao responsável pelo

I. Hft wL T ^í'8- os fins dn du'ell'° c> «° mesmo tempo, to ca-testo atendida

esta intimacào, o notifico do competente pro-- CUHtiba, 25 de outubro de 1957

^_^^___ WILSON MARA VALHAS — Oficial

y £:fcl ffy$jr¥&%0$. o-*;'telho*íyttclià

~1*

.¦¦-¦~:-*.¦."-*-¦

Iil)A

CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1.957 TELEFONE - 4-7-3-4

(•^^rr^?! f.mmssmmssr

¦*- DIÁRIO DOPARAN #V»V•«--•*- tu*. ZMJKM-

-PRIMEIRO' íOADERNO

1

-

mM

m

Tentativa dse Católicos

* -1 laamwl*a*a--aVl a'«W**a-'»»<a*»)»-*tfla*a-aTa^^

União de PrefesteifcRia*/.. BI-.E-.-. SI ÜTR"*! H"a BiiaauiISsas rra

Reuniões semanais palrocinadas pe!o Centro Bíblico — "Sermão da Montanha", o tre-cho escolhido para os primeiros seminário» de estudos — Discussões iiesa[!JÍxoi.ndasque decorrem num plano elevado - 0 Padre Nosso rezado em conjunto ináca o final

das reuniões — Padres o pastores num ambiente cordialSAO PAULO, (Via aérea) — Pela ¦

nriineir* vez *"" i>u" Paulo, no lua-jll c niullo provlivclinoníc no intui»do católicos « proU-sUinlc esUiOJ8

'reunindo, porá discussão, viu sói-

biênio "o cordialidade, do muiuorespeito o de boa vontade, uo anuii-tos relacionado» com u uioua, com0J pontos Cunôamõntals do cauajvliuiao, e Sonaiinào a poisibllítiirtfa_ talvez — do unllieaçuu ae. iiin-bas «m um mesmo ciisuanismo.

Efetuam-se cSsas reuniões, sob puirociiuo do centro Bíblico, suruu-rmimento,

"cm algum lunar do SuoPaulo" (unia ver. tjue o uiovimcnloestu no inicio, católicos c protestou-tos solicita ram quo b ponto dc reu-jii.iu fosso, ainda, mantido cm po-IJredo), com caráter du "mesa re-donda", blide, esta estabelecido, ta-citamenie, quo as discussões devemdecorrer cm plano elevado, mauteu-du-sc Inutuo respeito, entre os v,e-nientos das diversas religiões, quecogitam dos mesmos problemas.

Anteontem, a noite, a reportagemtevo (iportimidade do assistir a Umadessas reuniões, a quo comparece-rom, entro outros, os seguintes ele-mentos: frei José João Fediélra detastro, O.F.M.; pastor Jorge Ber-tólasso Slela, decano da Igreja Prés-bileriaiia Independente de São Pau-lo; desembargador Áureo de Cér-queira L*ite, pastor evangélico; prof.Juáo Batista da Silva Azevedo, ca-tolico; srs. Eduardo P. MagalhãesGouveia, Acacio Amaral Camargo,Silas Fonseca Redondo e Pedro An-tonio, presbiteriano:!; e srs. JoséCarlos Aguirre, Benedito KobertoVieira dos Saulbs, Luís José deMesquita, Auta Maria Melilo Mes-quita, Inés Moreira, e José Bonda-cio Ue Arruda, católicos;

O "SERMÃO DA MONTANHA"Jiespeitado o gabarito (alto) cm

quu so Colocam as explanações o disciissoes a impressão que se tem, pe-io menos nós pontos cia Bíblia' atéagora dissecados, analisados, inter-prelados C relatados, o do que fen-tre católicos e protestantes (pelomenos os evangélicos quo compa-recém as reuíiiõésl, não há dilc-roncas essenciais, na maneira dccrer, do pensar e dc julgar. San to-dos rristáos b b Filho do Homem co denominador comum a igualar ro-manos e evangélicos, que auicahide preferencia pontos dc éxSgêset de doutrina, em suas rilscilssòefs.

O "Sei-mãó da Montanha" foi btrecho da Bíblia escolhido para osprimeiros seminários dc estudos qUema estão reunindo católicos e evah-celicós, em uma mesma cala, soh asmesmas sala, sob as mesmas luzes,rom Igual boa voniante Tema pari-firo. n "Sermão", constitui um r-x-relenlc ponto de partida para o enlendimento mais amplo e pai-a pró-mover, talvez, a futura Imiào dos ca-Inlicns nom ok seus "irmãos sepa-radps,!' que seriam, no caso, os pro-te-slàfires.

Ontem jt noite, o frti José Fe-rireira de Castro ta o pastor JorroBertolasso Stella, discorreram sobren assunto, chegaíidó-se à conclusão,¦in final das discussões, que lanlocatólicos, coltio protestantes, ouvem•i palavra de Jesus eVn tom idehticoe ram a mesma compreensão. Com,,quer que seja, a cordialidade reinoule nessas íetmièes, te o profunde res-Peito que católicos dispensam a pro-testantes e estes àqueles, produzemresultados positivos pnra semináriosde estudos que ora se realizam.

APROXIMARÃO ENTRE OS"IRMÃOS DESUNIDOS"?O fato è qtie. destas reuniões de

intelectuais dé regiliões diferentespara estudo de trechos bíblicos, omie so esboça, entre católicos e

protestantes, é ouniiio, "sob Um só Pastor" de todoo rebanho. Os "Irmãos separados",católicos o prolcsumio» com niginnutimidez U.iivz. mas com boa voma-de Ue ambos os lados, cslao sé reu-unido suo o mesmo teto, trocatmoídeins, estudando entre si as dtver-g-cheias que os scparu.n — quo mioos soparani — que nao parecem iuufundamentais e nem Uo protundas•— omim, ensaiam os piimeli-os pas-sos no caminho que podbrá um-iosdefinitivamente. Aliás, a alucuçaoPapal do aboilura do Ano Santo,conclama os cristão das diversas rc-ligióes o seitas o estos moíinicniosdo boa vontade para a unilicac-áOdo rebanho, Parece que católicos eevangélicos de Sáo Paulo estão in-cliiiaUos n Iniciar a campanha de boavontade, cujos resultados poderãoser amplos o alcançar âmbito mun-dial.

Haverá nova reunião, dia 26 do

movimento para corrente, Cóm autorização dos lide-res ao movi, líiito (do lado calõlicno uo lado cvangciico), ,c.-olareiiios olocal da 'mesa cecionda". Pois unse outros Ja autorizaram a reporta-gem a Convidar, para o prox.mo en-conli-o padres Católicos, pastoresprotestantes dc todas as seitas, cs-piiitas, advenlistas, israelitas, teste-inimlias do Jeová, todos aqueles fi-lhos de Deus, enfim, que leliiiaminteresso cm discutir o interpretar,cm conjunto, as Sa>,iudt,s Hrcritu-ras. Apenas uma cxV;;cncia cie imt--rosso comum: as discussões, Sfcm-pro, deverão ser desapaixonadas odecorrer em plano elevado, prova-locendo, durante toao o transcorrerdas mesmas, o respeito mutuo cn-tro todos aqueles que delas partici-pem.

Interessante notar que, »o fineidas reuniões, católicos e pi-olsslan»tes rezam, em conjunto, o PatifeNosso.

ATOS DOEXECUTIVO

O Governador do Éstadó, assi-Sou-ontem os seguintes decretos:CONCEDENDO:

O acréscimo dós adicionais, apoliria Bório de Sóli;:U, e sóis mfcBPS de licença és)i'"oií,l a Ffaneislco Carvalho e Elidiu í.'ehezes.mandando contar:

Para todos os eleitos de aposen-tadoria e disponibilidade, em fa_voi- dê Antbnic Gódoy Bàylão. õtempo dé ôitó 'ànctb. B imésés eseis dias.

MANDANDO INCORPORAR:Para todos os efeitos legais, ao

acervo de serviço público do Car-los Ludwic Buck, Nair Domiii-juofeda Silva Boture e WenceslauPranczaek, o tempo do ühi Alio.REMOVENDO:

Pòi* ahtlgüidádè, Miguel Pêéúcli,00 cargo dé juiz dé Direito de 2.aWtrància, da comarca de Francis-ro Beltfãii, pai-à à cohiârcá do Àh_"irá. -Glementino Schiavon Puppi,do cargo dé Juiz de Direito dé 3.aoiitrâriciá, da .te'6'marcá cie 'clèvè-«ndia, baía k Cómáfca de Pru-dentópolis.RETIFICANDO:

O decreto n. 12.590, de 23|915Y,Referente a Cristâlia Saraiva.REVOGANDO:

O decreto n. 18.516, de 6Í9153.referente a Braulio Corrêa de Bit^tencourt.Transferindo :

Da lotação numérica do Depat^tamonto Estadual, do Cdfé, da.So-cretarla da Fazenda, para a da"Iretoria da Despesa Fixa, um èar*|° da classe K, da carreira deEsorltüráríb dò qual é oéüpftiitè'nterino VValáyr Chilã, da lõtà*çãonumérica do Departamento Estar«uai de Compras para a da 'juhtà

Comercial dó Estado. dà Seérè-***Ui da jFazehda, um èargo àáClasse K, da Catroíra dc Escrltu_Jario, do qual é ocupante interinoD'»á Ranios Marcondes.

ÓCULOSÒTSCÂ CURITIBAPraça Zacarias, 92

A mnfer, mais antiga o melhor aparkíha»da trbrita de Folhinhas, procura ven-dedores bem relacionados. (Inútil can-didaldr-se sem ter práiica dé venda).Artigo de fócil colocação - Mcstruório acrédito - Boas cornissSes c/ fadiantamènto.

IMifliiií

UNIVEItSIDADE DO PARANÁKEiíOítlA

Sob jiiopiista âa^ütfeota db Knío-nharlti, e palroclnio du Itollorla UaUnivcisldado do Paraná, soríi ruiill-1zado no próximo mês, un*i Curso de IExteusSo Unlvorélttfll Mbro temosde "Fologrumcirla e Curlogialia —Lcvaiitaiucnlo Aorofoloíil-amétrico",a cargo do Ilustro IJiigcnliciro Geó«mio Major Ssbastifio «a Silva Fur-tado, do Serviço Qcoji-éírCO do Exército Nacional, O Curso cleverá obedo-cer ã scKitirtto piofl-aniSçAo:

inicio _ Novembro;Horário -- 2o,s, 8a.s Ba.s o Cas

feiras, dos 20 J\s 21,,10 horas;Local — líscola de Engenharia;lnscriçõus — T':tc'i!sivíimonle pa-

ra Engenheiros Civis, Engenheiros(jeógraf.is, o esludantes dc Engc-nharia dos anos 3.0, 4.0 c 5.o.

Matiiciilas — No DepartamentoCultural da Reiioria da Uulvcrsida-de, diariamente, das 10 ás 12 e dos14 ás 1S.SU horas, mediante o paga-mento do CrS 50,00.

Vagas — Limitadas em 50.Certificado — De Aprovcllumento;Observações — 1. As aulas prá-

tlcas serão ministradas i, tarde, cmhorário a combina.*.

2. A Reitoria da Universidade fa-ra publicar uma apostila da mate-ria a ser prelecionada.

PROGRAMA1. — Cartografia. Objetivo. A

Evolução Cartográfica.Cartas e Mapas. Classificação. Apli

cações ou usos da caita. Elaboraçãode cartas o mapas. Levantamento to-pográficos c cadastrais. O advento daFôtogrf.vnelria e da AeroíoVograme-tria. Introdução tio levaiitiimehtoacrofotogrBrcétrico Tio Brasil. Or-gãos nacionais de levantamento. OS.G.E. Situação atual do levanta-mento e mapeamento do pais.

2. — Estcreoscapla. Parajaxe, Es-tereoscóplos o Anagllfos.

Aplicação da fotografia abs le-vantamentns. Levantamentos este-reofotogramèlrico terrestre. Acrofo-logrametria. Fotografia aérea, Fo-

tofffAfafl flórofl V6riicfll, Iníluenciada altura út vôo, üa Inclinação üacâmara nutra e do relevo sobro aescala du fot„(íiailo. Ponto principal,riaflir e hoci-lilro. Câmara fologra-métrica o acessórios. I.qiiipauem.Vôo «vtofotbgramétrlco. Filmo.UiiiulsotH o ifflros. Itcvclação o so-cagurft. Folo-lndicc*. Mosaico.

3. Utlliia;ão CortOE>ráflca da Fo-Io.., .»;..> AAraa.

Elaboração do cartas topográficose cadastrais por melo dc íbtograilaaverticais. Apoio terrestre para oleVMitaricnto .'lei-ofotogtamétrleo.Apoio >;coUcslco e topográfico. Es-colha e dclernlinr.çío dos pontos doapftin para a restituição acrofotogra-métrica. Heambulaçao. Triangulaçfioradial. Restituição e translormaçaafotográfica. TionsTormadores, Mo-saico controlado o folocarta.

4. Rettitolcfio P teivoiolonramé-trlca. Aparelhos Rotlituldoras,

Pequenos rostituidores. O esteroo-grafo S.G.E. Fotograma c estéreo-grama. Multiplox. Faixas reslituidasJistereoplanigrafo. Transformação fotográfica dos esteréograr.ias e dasfaixas restituldas. "Orignal topográ-fico" (redução e rompõsiçáo foto-gi^ífica).

5. Proioções Cartográficas.Sistemas adotados no Brasil, Mer-

oátor. PoJicônica. Gauss. UTM (Mer-calor transversa). Cênica conformede Lombcrt. Lotação da carta. Co»ordenatógrofo. Composição e monta-gem da carta. Preparo do negativoem vidro ou era filme partindo des»sa montagem. Preparo das cópias em"blue-Iine". Preparo do original car-tográfico. Processos empregados:por desenho (biue-linc, descalque eplástico) e por gravação em plásti-co. Pantógrático. Partes essenciaisda carta. Convenções cartográficas.Processo "blue-linc". Material car»tográfico o instrumentos de dese-nho empregados. Gravação cm piás-tico. Instrumental empregado. Ma-pa em relevo. Revisão. Correção. Ro-lulaçãò e nomenclatura. Colagem.Revisão final.

6. Impressão • Reprodução de Car-!...¦; e Mapat.

Canas «ui nma «ôtr e cm váí-tascorou. Pimparti do luigátlvo om vi-dro. Máquina lortigisúiloa <«•« .preel-¦são. tifcompotin-fio Wiiaraeti») -emcores nu lin|ir,»suo u traço o Aasuata, Hi-tuqu,,. Fotiilitogiiuia. ijeu.íiülacaó. IMIlininíto. Copliigom Con.lecçáb dos ídllchcs 'do 'Impressão 'vmchapas do altmitnin (pura iiff-.irotplano) u do zinco (para off-sct gra-vado). Oporução da. prensa lífr-sotModernas prensas 'lxilatlvus off-sot.Impressão. Examo ou revisão dosprovas.

7. Apllcaç&« da rVHoflrofla Aérea,Foto-inlcrpretução. Aplicações do

levantamento aeroiotogramútrlcb.Tipos do cartas obtidas do íotogru-fins héreas. Mapeamento «cológlco.Lovantamonto radiométrlco e prós-pecção, Precisão 'da ttiarCa estéreo-topográfica atrea. ftlnpldez, economiao custo do levantamento acrofoto-gramétrico. Picpnro de mapas pormeio do fotografias aéreas inclina-das (oblíquas). Método Tnlmctro-gon. Empl-cgo na Carta Internado-nal ao Milionésimo.

8. Prática.Fotografia abreu. Exame o Inter-

prctaçí.o. ObservaSão oslorcoscdpi-ca.

9. Prática.Prática do restituição com o "este-

reógrafo S.G.E.10. Prática.Prática de restituição com ó esto-

reógrafo -S.G.E.

DIREITOProsseguiu ornem ó tardo eom arealização da prova de de'fesa do

tese do proressor JoSé'Carlos Ribel-ro Ribas, ó concurso pata catédráti-Co de Direito Civil da Faculdade deDireltb da Universidade do Paraná.A tese do referido candidato temcomo título: "Dissolução do VínculoConjugai", amanhã, ás 8 horas se-rá realizada a prova didática paratodos os candidatos; às 14 horas leitura da prova escrita, seguindo-

«o o jiilgamont.i final do concurso.•X, >x <xAmnnliã, ás'2i) horas, nó saião rio-

l)ii. da Faculdade di, Direito da'Üni-vc-rsfdado 'du Paraná, o prófíssiírOrlando Gomes, caledrátlco du Fa-culdalli- du Direito > da'llniveíslda'dod(i .JMIilu, proferirá uma ciiufcren-cia sUboitlInada -ao lema *:Ò Uosfi-no Uo Direito riu Tr.ibálliir", 'São'cdnvldados ou |f», .pmfesflfes,-acridémlcos du'Dlrclto'Univar.titnrlo3-enigorai o demais Interessados,

ENTÍDADBS ACADÊMICASFHotfofia 'de Porir-i -Grdssa

¦Healliaram-fle recéntémerilc aselolçòes para 'eSciilho da 'lióvíi dire-torlafüo D. A, da 'Frieiilitaao-Ife Fl-WsoHa, c, „¦:!,- ; >e Letras de -PoVr-Ia Grosso. O pleito esteve cohcOr-r-ldlssimo, moviittonífliiHoiílo os doisca«dlda40(i <rki sentido Be CóridegUl-rem o apXHo dos („k-, ;-... HomcUConti SóBaa (Ojírisó') o Léodaar Pe-dro Correia, -cjnc oncaboçavam nsduas chapas disiMitantes, demons-traiam perfeito espirito democi-átí-oo durante o pleito eleitoral, Ulitu-de quo mereceu o maio franco upluuso dos acadêmicos.

A CHAPA VITORIOSAA Chapa Progressista, que -saiu

vitoriosa, estava integrada dos se-guintes nomes:

Presidente: Leodgar Pedro Cor-rela — Vice-dito: Luiz Carlos Blano:l.o Secretario: Luiz. Lanto de Souza',2.o secrotário Luiz Carlos P. San-tos — Tesoureiro: JoséErloy Stocho-^wiak — Orador: sr. Geraldo K. Bar-ros — Dep. Social: Orual Nemc-sioBoska — >Iarly Borsáto — ItogfnaGlostti — Dep. Esportivo: Nacib-p.Tebéherani _ Marilurdes de LucaFanchin — Érovs Rebonato — DopCultural: Wilson Rocha — MiguelSchicbelbein «ã. Eleonora AmanildeAngelis — Bibliotecárias: Dalva deLourdes Perotta — Clelde DefinoLopes, i ¦

A posse dos novos dirigentes rea-lizou-so ontem.

mmBm^mmkmWmmmWmmWÊM

•PAGIUA

, CENTflO ACADÊMICO. m rlLOiOrlA

Foi realizada sexta-feira ultima, a'eleição paru • renovação -nos dtladros«liriiic-nttto do tfcrlfroAViatíênifco daFaculdade do Filosofia da Unlversi-dftdc. •Vdtafám. '16G«ufticT«h«ot,%ôu-firtiitii o 'i-oiultado*!» -vUrtriu Integralda Chupa "Utiláo-o-Trabalho'^ A vo-tnção 'foi assim 'distribuída:

Prêsi-deníu —^fvni-UbllUOsRl^B; Vfator

•'UafÜdJilislil '"- 73; ^VlcètPíesidontaAutóitlo 'Jo...'- K.milm.iiiii <S0; AroldoBtraúbb^a^Ulirm !19o Séitetttto-*-63; 'líléld-a Nbgllélru °Se 'LíSOu <«3;Bltllsa- -Váleriro 71; -!íb •,t5»5l*oMílo -st.'Aráéy .Vlllélti írásalbãés '84; 'GlMaMalélfrovfeí '63; 'líb 'ftísblfrélíb *a.'ílleíiízirilni 'Uu <Ct}StU "AzCveab 4-9i;Mtiflu 'Dilltfo -RlliBs.(W;-^^othnrr*ír-rb —Shfrlby-HiJcKa-SHHtl-lfôiJMtfrfeMlrfan Tdqifes idaítlrfs '»; íoVüdtfr•-- Vátíor 'BittériéBUrt 94; 'AHavlbPrtllu Sbbr(fef66; tvfrfréüllnbiffatfe-ínr.niõr 100. 'CdnsélHo -"Flücãl — 30-áUdo Aridrado -SÜ; iteghin Kotléinberg23; Eugênio 'Esezééh -31; Htíiiso -'Atr-tclo 10; Zélia Arlis '18; -Ddrty ;Gu'goLourenço, 17; Enoc Bolbino 7; OfáfWlassòw '0; Ilblialdo Walfór -Bícker0; Gltól Ars-íyn -5. -A <Crra|la ¦•ílrfíaoo Trabalho" elegeu -2 ^éeníélUèífóeb a "RealÍ2áçSo'' 'dptíhtis ifm. <A. -pbV-áo-dos novos "dIréfdrés'do'r-tía''á/âe*h-tro do oito'dias,

I0FOSC1LIODO •—Í^OSfGRO—IBÃICIO

AGUARDE

I0F0SCALÍODO - FÓSFORO -- CÁLCIO

1P OaiiiÃÍNEPtfl^Wili^MlIBi1!!^1

¦*?¦¦ b t . j*\ f j/ >jí- »^Íjl-V* Í^V \ ,.¦*'':: í "R<5f- ¦':¦"*. '; ' i *jy3K£ca?!*v?4f^aaSw! WW. Vai l'fl*itV *^*^r4p*-*Ta^liBM|H3Í-^ Tt -i*»W- ~j^mm*ÍAVl6&Í^Ç!a!í BaWfe' fejtf^fa S'' afMySpj ri jj r r&^JarlH**''V^ "í?i" '«'..- lA^^^íííAíàÍ&- -•','<'¦¦' ".';•¦'; ~ '\l

w *•?»*». V* Sa~ '¦'¦''''t '-'x?m' ' ' •'v i *^*^W*JÍR *«i 1 ,r »^ j '¦afaff *+[' j». W ^^ fcjy. ". .- /**k >*»¦ i'~\ *** .*': •¦5ra? MS1M 4

^>^7'\ 1', l'i fY|Híj 11i11íj 11jJ 11l\Jli IA rjISI i^S^^S^^^^^^^^

J: f^^» li toiíiáticò de espessuras. ^Ó ANOS DE GARANTIA - Assistência Têcnie»

maf -"'™l,-í"mo""*ír*" j^^^^^^^p^^-M^M^™ ||imgi| " ál)À ÍNÀCSÔ tUSTOSA, 113-- FGNÉ, 441*

f ¦ '¦'•'iTffllfiiflTOI^ '«b&MmIÍM^ KgttJKal afKt^Sa*l-JEg.> ^^'rf^aaaS^iyitl' ?T(4^^'*l*¥irlTW

I

' CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1.957 '- DIÁRIO PARANA - TELEFONE 4-7*3*4

Séria Crise FinanceiraEnfrenta Paulo Frontin

NSo possua recursos « Municipalidade, para reparar as ostra-das e pontes destruídas com as ultimas chuvas O prefeitoexpõe, em reunião, a péssima situação do erário municipal— Urge providencias do Governo Estadual, inclusive pelo

seu Departamento de auxilio ao trabalhador ruralPAULO FRONTIN — (Do Cor.

rcapondente Francisco AugustoFranco Camlnski) — O munlci.pio foi seriamente «tingido, lies-tes últimos quatro mcsos, pelaachuvas caldas nnsta zona sul doEstado, o quo velo tornar a» es.tradas Intransitáveis, o paralisargrando parto do movimento co-mercial, com o desmoronamentodas pontes. A Prefeitura desta co.muna, .nao possui verbaB auficlen.tes para atender no dospcaas gran.des, de sorte quo está seriamentecomprometida, prejudicando o mu.niciplo na sua marcha de progrea-so.

A arrecadnçfto municiapl «5 re.latlvamente fraca, recorí ondo àquota federal do imposto de renda,distribuída yi-lo Governo. O pre-feito, sr. Ladislau Brzczlnski, fozum relato minucioso sobre as ne.eessidades atuais do município, rie.

[wBSLIndústria de Móveis Prevedello S.íl.

monstrunclo >t falta dn rocurso*-com quo enfrenta, principalmen.te paia o repuro <lns referidas r.a.tradas e pontes. Sem o auxilio doGoverno Estadual nada se podefazer pnra minorar esta situação

Paulo Frontin é rodeado de co-lonlas, dns raças poloncza e ucra.nlana, lavradores em sua maioriaquo lutam contra diversos falo-res, pata o cultivo das suas terras:a não fertilidade do solo, a faliade máquinas ngrlcolus e renova-ç&o de suas sementes. O governopoderia prestar no agricultormais auxilio direto, fornecinüo-lhemáquinas para os seus èotvlços,ministrnndo.lhe os ertslnnmentosindispensáveis no cultivo ilo soloe renovando ns sêmen teu. Com Os-fíen trèa fntorns básiòbfi fie iuniv.i.ro ao nosso homem da Ir.-mim,certamente nosso agricultor pode-rá. atingir à meta desejaria, e queé a esperança dó Brasil: sua auto.suficiência agrícola.

SOCIAISAoha.sc cngalanado o lar cio

casal Francisco Augusto F. Ca.minski e Lindamir Souza Ofimíha-ki, com o nascimento de uma ro.busta garota, em data do '.'3 dejulho último, que recebeu no ba-tismo, o nome do Maria do Ro-

cio.

DO-(-aLHMWMM-WMH ¦'" ¦¦¦ Sa%**mmm\1>emmàm a\%mWamW*Wm*Wmm*^*a%mWa%mW*W*W**éaw1*S*mr*ã

maamm*a\^**r*9Êmatt%%wmwmÊ*9maw*%%%%%%\

! PRIMEIRO CADERNO * - PAGINA - Q

Transitaram por Ponta Grossa osOficiais do Exército ParaguaioExpressivas homenagens prestadas aos visitantes — Rece pcionado pelo prefeito José Hoffmann — Elevada PontaGrossa à 4.a entrância — Jantar de confraternização amanhã, em comemoração ao "Dia do Funcionário Público"

Apresenta o dep. Eurico Batista Rosas sugestão para o caso da Rodovia P. Grossa- Foz do Iguaçu

INAUGURADA A PRAÇA MALDEODORO EM BANDEIRANTES

PONTA GROSSA — (Do cor-respondento Itncil Ferreira.) —Conformo havíamos noliclnilo an-teriormente, chegou nnte-ontem ànossa cidade, a comitiva de Ofi-ciais do Exército paraguaio, ciio-fiados pelo General Ramos .lime.noz, Diretor da Escola Superiordo Guerra do pais amigo, ncom-(milhados do oficiais superiores doExercito brasileiro, integrantes tiaMtssaó Militar no Paraguai, che.fiados pelo cel. Álvaro Tavaresdo Carmo.

Cerca das 11,30 horas, che.guvam a nossa cidade os com-ponentes dossa luzida embaixa-dn. No quilômetro *0» da Kndo.via uma Comissão de Recepção,composta dos Srs. José Roffmoain,Prefeito Municipal; Cel. CândidoFlarys da Cruz, Comandante daID.õ.a e representante do Sr. Co.mandante da f>.a R. M.J Cel. IJ&.cio César, Chefe da 2.a D. L., Dr.

VA BUSCAR A SUA MÁQUINA!

CR$ 150,00DE ENTRADA - O RESTANTE EM PRESTAÇÕES INSIGNIFICANTES

ACERTE O NOME PARA NÃO ERRAR NA COMPRA !!!Tf*"

en estudei todasas vantagens...e-

wmmm

•foi niknüa escolha!Sim, an* t sempre a opiniSotiiunfant. d. toda. *l mulhfre* que estudam « comparamas característica» Ineonfundl-v«it das máquina» da co-sturaMINERVA*

a i ¦¦ mu—¦—iiiM —I—*—ta

T**hhn*l**f*» pvTrm^vsírtta eommat.riil d* 1.» qualtdad», Mtr*N ERVA aprn.ru» at »»|0ln«.»"*v»ntig.n»"a

Costura para frerrt. • p»r» frtt»* dirniào o* eotturi 4 dada

pai. mini-wla do pontoTodas a* pwqni fácilmantebitituivoiaMáquina aéAt****»! pata p.danou motorQuando a bobina «ttá cheia, ••nroladtlra para outomitie».mtntèiMunida d. Inttalacto para bor*dar . a.rzlr, que elimina «da.

ptaço.a aatras.

Distribuidores exclusivos para o R.G. do Sul, Sta. Catarina e Paraná

IMPORTADORA AMERICANA SAKKAürt iihAUtNltS, 337 — FONE 1568

ModeloN.° 122

Em Porto Alegra,os compradoresde Máquinas Ml-NERVA terão di*reito a freqüentarcursos* de cortee costura ou.bordado, rece-bend.o o raspe-ctivo certificado,Descontos espo-ciais para revon-dedores. Na ca-pitai, com facili-dade de paga*mento.

Faria A. Mlehnclc c Gal. MuriloTeixeira do Barro», e i'rof. MelrtJdo Angelis, representando o Cen.tro Cultural «Eüclldes da Cunlia»;Sr. Oscar TàekU.B e Mauro FaustoGil. representando a OrquestraSiníónica do Ponta Grossa; Sr.Quaracy Paraná Vieirn Diretor doGabinete da Prefeitura Munlci.pai; Vereador Nolsn TlmrmjnnWille, representando o Sr. Dole-pado Regional do Polícia. aguar.davam os visitantes tendo lhcoapresentado votos de boas vlnda-s.

Durante o percurso para a cido.de, os visitantes percorreram ospontos principais, ovacionando po-lo centro tia cidade, a fim do c|iiopudessem ter unia visão mais oumenos exata da nossa comuna.Todoa os oficiais foram unanimes

em manifestar sua surpresa c sa-tisfnçâo por encontrarem uma cl-dade tão desenvolvida no interiordo Estado. Admiraram a vastaárea calçada e o aspecto modei-no e dinâmico da cidade, não secansando de elogiar nossa comu-na que os impressionou des:b aprimeira visão k distancia.

Logo epós, a caravana dirí.giu-se ao Quartel General da ID5.a, onde, pelo Comandante Cel.Cândido Flarys da Cruz foi ofere-cido um coquetel aos presentes.Na ocasião os ilustres visitantesforam saudados em espanhol peloprofessor Fnrls A. Michaclo, Pie.sidente do Centro Cultural «Euiclides da Cunha».

Na mesma ocasião, o Sr. G:ícnr_Tockus, Presidente da Orquestra?Sinfônica de Ponta Grossa, fezentreg-a ao Gal. Ramos Jimenei;,de uma fotografia daquele conjun-to sinfônico, solicit.-vdo-o que lo*í-se portador da mesma ao Gal, Al-fredo Stroessner, Presidente daRepublica do Paraguai. Ficou,também, assentado com o íl-js.tre visitante que seria nosso cm-baixador junto ao governo para-ragruaio. no sentido de concretizara anunciada visita da nossa Or-questra Sinfônica ao vizinho paísamigo, realizando concerto emAssunção. O Gal. Ramos Jimenezmostrou.se vivamente interessa-ioem favor dessa iniciativa de in.tercambio cultural.

Em seguida todos oa presentestransportaram.se para o Quarteldo 13.o R. II. cujo Comando eoficialidade ofereceram um almo-ço de confraternização aos visi-tantes © convidados especiais.

Ao chegarem àquela Unidade,uma Companhia prestou as hon*-ras militares ao Gea, liamos Jime-nez. tendo a Banda do 13.o It, I.executado o Hino Nacional do» "Pá-raguai, que ioi cantado pela ofi-cialidade paraguaia. Em seguida,após as cerimônias do catilo, osvisitantes dlrlgiranv-ae para o re_feitório dos Oficiais onde Xot ser-vido lauto almoço. O ágapo trans-correu num ambiente de perfeitaconfraternização entra oficiaisbrasileiros o paraguaios.

A sobremesa, falou o Cal Can_dido Flarys da Cruz. Comandante

-,da IE>-5, a e representante do ar.XComandante da 5.a R. M. Agra-decendo, falou o Gen. Ramos Ji.menez, que disíte da sua satisfaHção e reconhecimento por todasas gentilezas e provas de amizadequo estavam, recebendo desde* quetranspuseram o Rio Paraná e pe>-netraram terras brasileiras.

Em seguida, houve troca de fia-mulas da Escola Suporio de Guer-ra e do 13.o Regimento de Infan_taria.

O almoço foi magnificamenteabrilhatado por Aristeu e seu Con*-junto Melódico; que executou inu-meras peças do repertório para-guaio.

ApÓ3 o ágape, os visitantes di_rigiram*se para Curitiba, ondepernoitarão, seguindo amanhã pa-ra Paranaguá.

Continuam os festejos religiosose sociais da festa de N. S. doRosário. O programa para hoje é oseguinte:

As 6.00 e 7,00 horas: Missas ce-lebradas com comunhão geral de

tôdna as nsMoclações religiosas ede todos os devotos do santo lio.aárlo.

Aa 8,00 horas: Missa festiva,com soii-no Primeira Comunhão ocomunhão geral dns outras clinn-çns.

As 9.3(1 horns: Missa, festiva comcânticos, porém, sem pregação.

Âs 10,01) horas: Missa solcnissi-nia com 3 Padres, cnntando o cô-ro do ftosário a missa polfonien«Salvo Regina» do J. Btohlo, comgrando orquestra «ob a direção doRevmo. Pc. Marlano S. V. D.

Pregará no Evangelho o Revmo.Po. Frei Boavontura.

As 4,00 horas da tarde: Gi-andio-sa procissão com a Imagem Ve-nerável de Nossa Senhora do Ro-sário o os 15 estandartes dos Mis_térlos do Rosário, passando pelasruas seguintes: Rua do Rosário,Rua Coronel Dulcidio. Av. Vlcen-te Machado, Rua SanfAna, PinçaBarão do Rio Branco, Rua do Ro-sário.

Após a procissão haverá Bençãodas rosas conforme o manual daConfraria do Rosário c em segui-da benção sacramentai.

A Procissão sairá às 4,00 horasda tarde da Igreja do Rosário.

As 7,00 horas da tarde haverámissa vespertina na Praça Barãodo Rio Branco, celebrada por S.Excla. Rovma. D. Antônio Mazza_roto, com serão do Revmo. Pe.Frei Boavontura e profissão de féè fidelidade.

J--HI-.1 BOAVK.NTUllA FEIAULTIMA VEZ. EM 1». GROSSA.

FALARA AO POVOHaverá a partir das 2 horas da

tarde, liem organizadas barraqui-Com grandes surpresas e valiososCom grandes surpresas e valiososprêmios. Música clássica e popu-lar com dedicatórias.

As 7-00 horas da tarde párn omovimento das bnrraquinhas a fimde todoa assistirem à Santa .Missana Praça Barão do Rio Branco eouvirem o grande sermão do en-cerromento com profissão de fée fidelidade do Revmo. Frei Boa-ventura O. F. M.

Depois das solenidades rcligio_sas continuará o movimento dasbarraquinhas de leilão, etc.

DIA 1IO FUNCIONÁRIOFCBIJCO

O prefeito José Hoffman decre-tou ontem, ponto facultativo naPrefeitura, para o pessoal do qua-dro permanente* quanto ao ex.pediente de amanhã, «Dia do Fun*cionárlo Público».

v1 As 19 horas de amanhã, have-"tá no Restaurante Maracanã, umJantar de confraternização dosfuncionários municipais; serãoconvidados do honra o prefeito eo presidente da Câmara sr. JoãoManoel dos Santos Ribas.ELEVABA A 4.a ENTRÂNCIA

Por decisão na quarta-feira úl_tima, dia 23, do Supremo tribunalFederal, Ponta Grossa foi elevadaã quarta entrância, dentro da Or-

snntando.se. porniimontomonto. omcondições precárias do tráfego,sob a alogaçuo do que o Govtr-no Federal deàtlnu escassos rrcur-soa paia tão Importante obra.Nesi-na condições, e tendo-se cmVista:

l.o) — Qun ropotidamonto, m-s_(Conclui na 7.a pag. do 2.o cad.)

RANDKIRANTKS — (Do cor..reipondontõ) — Com a presençade altas autoridades do muniolplo.Inclusive o sr, Arnaldo Sei ti, i-e.prosentando o sr. Governador duEstado o o dep. Hélio Setti, renll-zoii-so domingo pp. ns solenidadesdo Inauguração da novu pinçaMarechal Deodoro umn das obrasdo atual prefeito Dino Velgu.

A-i festividades tiveram Inl.cio ás 1D.30, quando ns luzes daAv. Bandeirantes se apagaram osurgiram os alunos do Colégio Es-tadunl, carregando lanternas do

um colorido vivo, quo contrasta,va fortemente com o negiumc dnnoite. A um sinal da cometa, dosalunos começaram a íuzer váriasevoluções, numa confusão de luzes,proporcionando k assistência umespetáculo maravilhoso, e consa-

grado a professora Maria .i„ rMiranda Coi**«-. ldo*a?Cc]orÍ i'"1quolas demonstrações. '"**Teimlnnclns ns evòltien» ,alunca teve inicio as óraeOos ,V "

do da palavra Inicialmente n"1'feito Dino Veiga, saúdam Ô VT'toiidadcs presentes e S*demonstrando o porque l„„ ,*obra prometendo ainda nà ¦-, l ave. a inauguração dos Be^làjV^:Água o esgoto o o começo dn „faltamento da cidade, roín siò??"da falou o sr. Arnaldo Battinome do Governo BlBtndúal l'r,T?procedido pelo sr. .Tumil Ku!-,.', í',,cauar. Cortada a fita «lmboltèV ientrada principal pelo Juiz de t?ii-clto cia Comarca, sr. KredenMattos Guedes e recebida a bllção pelo vigário Frei Colesl?^Cap, foi a referida praça Mal nl °doro entregue ao povo.

' "

Encerra-se Hoje com um Almoçoa IV Jornada Médica de Maringá

Reuniu a mesma eminentes vultos da medicina nacional e internacional - Dar-se-áhoje também, o encerramento da "Semana Bíblica" — Debateu, o prefeito AméricoDias Ferraz, o problema do asfaltamento, na Associação Comercial de Maringá

MARINGÁ — (Do correspondeule Antenor Sanchcs) — Realizou-se dia 18 na sede da AssociaçãoComercial' de Maringá, a anuncia,da «Mesa Redonda», promovidapor aquela entidade, com o compa.reclmcnto do prefeito AméricoDias Ferraz, com a finalidade dedebate do problema do asfalto.Conduzindo os trabalhos, coube aosr. Murillo Macedo endereçar aoprefeito, as perguntas suscitadasnos debates, em que participavamdiretores, associados, vereadores eadvogados.

ENCERRAMENTO DA IVJORNADA MEDICA

Com um almoço oferecido peloLaboratório Silva Araújo Russel,r.o Grande Hotel, dar-se.a hoje, oencerrarzento da IV Jornada Medica, que reuniu nest» cidade, emi.nentes vultos da medicina nacionale internacional. Foi uma realizaçãode allos méritos, que congregou ãclasse numa festp de cultura c amizade.

DIA DO PROFESSORA efeméride consagrada no pre-

fessor, ocorrida dia 15 p.p. foi mo.tivo para uma festiva confraternização dos mestres locais, numa at-mosfera de franca cordialidade.Professores dos cursos primáriose secundários, alem de convidadosespeciais, participaram do ocorri-do àgape tio Grande Hotel Mnrin-gá. ocasião em que .interpretandoos sentimentos da classe discursouo pe. Cleto Altoé, diretor do Giná-sio Maringá , A seguir o prof. emaestro Aníbal Matti brindou ospresentes com excelentes númerosde piano o que foi emitado pelasrta. Ruth Linhares Hemiques.- Fi-nalmente ocorreu um sorteio, ontre todos os presentes de um presente, quo nada mais era do quea gravata do prof. Ruy RebclloVieira...

DOAÇÃO AO POSTO DEPUERICULTURA

Concluindo o ciclo de comemo-

às crianças pobres registradas na.qucle Posto assistência*.ENCERRAMENTO DA SEMANA

BÍBLICADar-se.á hojo, nesta cidade, na

Catedral de Nossa Senhora da

Glória, o encerramento da Semana Bíblica. Haverá um grandiosocarro triunfal quo

desfile, comtransportará a Bíblia, alem dor,carros alegóricos com personagensbíblicos.

PERDEU-SEPerdeu-se uma carteira para notas, contendo os seguintes

objetos: certa quantidade em dinheiro que não interessa :madevolução, três ou quatro cheques a cargo de Bancos desta Ca-pitai e um ingresso policial. Pede-*óe, por obséquio k pessoa queencontrou, entregar à rua Voluntários da Pátria, 51 ou comu-nicar pelo telefone 3764. Gratifica-se.

Instituto do Açúcar e do ÁlcoolDELEGACIA REGIONAL DO PARANÁ

CONCURSOS PARA PROVIMENTO DOS CARGOSDE PROCURADORES DE TERCEIRA CATEGORIA

Comunicamos que até 25 de novembro do corrente ano esta.rão reabertas as inscrições para provimento dos cargos deProcuradores de terceira categoria deste Instituto.

As instruções gerais acliam.se publicadas no Diário Oficialda União de 27 de setembro de 1957.

Os interessados, para maiores esclarecimentos, poderão diri.gir-se a esta Delegacia, à Rua Dr. Murici, 542, O.o andar, EdiCi.cio Demeterco.

INSTITUTO DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOLDelegacia Regional do Paraná

Wald?mar Colombini Mario Lobo de MedeirosDelegado Regional Contador Regional

ganização Judiciária do Estado do Irações da "Semana da Criança»,

times agradável ocasião para barbearmiam o moderno

BARBEA! ELÉTRICO*»*»

eJSemmggaÉmi-á$É pfáfic*»... e rápido-— 6 ergratJávet! Aproveite o»momento* de distração para cuidar da suooparênelo pessoal. Faço uma boa barba, numinstante, com o Barbeador Elétrico Remington '

00 ',

IntlisBsnsáyeJ paro o homem de hoje.

» Pato entafrumt tipo do barbaBorboia o «icoDispensa «água, sobão,pincel e laminoApara bigode* o costeletas

. com perfeiçãoFunciona com «qualquervoltagom, AC • OC

-m \

ÊÊIÊSÊÊffÈ

\_ „;***''" l / ,m lUXUOSO I

\ I ostôjo paro JM^ presente. ^fVerifique as vantagens do

BARBEADOR ELÉTRICO REMINGTON "60"

Gorordio e assistência técnico doPoço uno doraonilrosúoatálit, tio]» «umic*, netsia rie lua (*»*rftflntla

%JSLé\**\ éT*\tétéVUí

w^ l-m .. .. *>....

Paraná.Fica assim, equiparada nossa

cidade, neste particular, ã Capitaldo Estado.

P. GROSSA-FOZ DO IGUAÇUBODOVIA.

A Associação Comercial e In_duaitrial de Ponta Grossa enviou,no dia 4 do Outubro, o seguinteoficio ao deputado Eurico BatistaRosas t Essa ontidade, interpre-tando a opinião das Classes Pro-dutoras desta cidade, BOÜcita a V.S. as providencias que se» fazemnecessárias para a regularizaçãodo tráfego Ponta Grossa-Foz doIguaçu. A rodovia cm tela, comosabe V. S. ei a espinha dorsal daeconomia do todo o oeste do Es-tado o atualmente se encontra emprecário estado do conservação,prejudicando enormemonto o cs.coamento da produção de toda es-ta grande região. Dado o grandesurto de progresso e ao semprecrescente índice de produção queapresenta no momento esta região

uma das mais ricas do Estado— o sistema do conservação quevem sendo adotado nc3sa rodovia,demonstrou de forma indiscutí--vel ser ineficiente ao mesmo tem-po que oneroso, pois não tem su_portado a densidade do tráfego,sempre difícil em condições nor-mais o absolutamente impratica1-veis em épocas chuvosas.

As dificuldades de tráfego entrePonta Grossa-Foz do Iguaçu, sãode tal monta, que ameaçam es_trangular o crescente progresso deuma zona, que, dotada de uma ro-dovia moderna, ou pelo menos, deuma estrada regularmente transi1-tável, rapidamente se transforma-ria

'num patrimônio realmente

rendoso para a União, dadas asimensas possibilidades dessa regiãono setor agro.pecuário. E' pois nosentido de ser encontrado um re-médio para esta aflitiva situaçãoque endereçamos este apelo a V.S cm nome dos altos interessesde'todo o Estado do Paraná, ecm nome dos sacrificados desbra-vadores dessa região, que não me-recém e nem devem ser relegadosa um segundo plano, os quais, sobpena do perecimento, necessitamduma via para o escoamento ra_cional do fruto de seu trabalho.

Na oportunidade, apresentamosa V. S. os protestos de nossa cs-tima e real apreço. Atonciosamen^te (as) Pedro A. Ribas — presi-dente, e Alvicc E. Mansanl — l.oSecretário.

Atendendo o apelo da Associa,ção Comercial e Industrial dePonta Grossa, o deputado EuricoBatista apresentou, na sesBâo rea-lizada sexta-feira última na As-sembléia Legislativa do Estado, oseguinte requerimento:

«O deputado quo este subscre.ve, encaminha, ao Poder Executivo,a seguinte sugestão a fim de quesejam atendidas as constantes so-licitações do cesto paranaense, noque diz respeito ã conservação daestrada de rodagem Ponta Grossa-Fóz do Iguaçu, que, a mais de 10anos, vem Bcndo construída comgrand* dispãndio da verbas, apro,

as professoras e alunas da EscolaNormal Regional de Maringá, com-pareceram coletivamente ao Postode Puericultura local, onde fizerama entrega, para a dirotoria daque-la instituição^ de IVO enxovalzi-nhos e 290 mamadeiras, destinado

IOFOSCALIODO - FÓSFORO — CÁLCIO

OCÜLOSOUÇA CURITIBA

Rua 15 de Novembro, 139

MEMÓRIA PRODIGIOSAMétodo facilimo para apren.

der e decorar muito era poucotempo. Peça folheto juntandoselo para resposta a <:Mr.cnió.nica» — C. Postal 4115, S. Pau.lo (Fundado em 1950).

BIBLIOTECAda Faculdade de Direito da Universidade do Paraná

das 9 às 11 horas

ABERTA DIARIAMENTE das 13,30 às 17 horas

das 19 às 21,30 horas

"DECLARAÇÃO À PRAÇA"«PEREGRINUS MARCAS S PATENTES*, Agência auto.

rizada pelo Departamento NscifWial da Propriedade Industriala operar no território nacional, com sede e foro nesta capital,à rua Monsenhor Celso n.o 211 — 9.o andar — Salas 904 —905 c 906 do Edifício Pugsley, a_fim.de salvaguardar seus in-toresses patrimoniais e morais, DECLARA às praças dos F>-tados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul que nãoassumo qualquer responsabilidade pelos atos praticados por In-divíduos sem escrúpulos, que vêm usando indevidamente o seunome paro. extorquir dinheiro do Comércio e da Industria águisa de angariar trabalhos atinentes à propriedade industrial.

DECLARA, outreraim. que, atualmente, são seus únicosInspetores em todo o território nacional, os senhores HER.BERT M. VAZ, FROIN GURTSTEIN, GUENTHER F. A. KUR.CHIK, ODAIR G. D'ILIVEIRA, OZO HAUARI e JORGE F.ELLWANGER, ÁLVARO R. GUIMARÃES.

«PEREGRINUS MARCAS E PATENTES*Rua Monsenhor Celso n.o 211 — 9o andar — salas904 — 905 e 906 — Edício PugsleyCaixa Postal n.o 620 •Curitiba — Paraná

I. SEMANA DAS VOCAÇÕES RELIGIOSAS DO PARANÁ20 - 27 OUTUBRO 1.957

PROGRAMA:

DIA 20 DE OUTUBROAs 16 horas — Solene abertura pelo ExmoSAl\,AiS,e?Ispo Metr°Politano, da Exposição«A IGREJA EM MARCHA», na Galeria doEdifício «ASA>, gentilmente cedido pela

rÍtaNHA S" A* e pela IMOBIUARIAS-

As 17,30 horas — Hora Santa para »Guarda de Honra do Santíssimo Sacramento.Triduo nas Paroquias.

DIA 31 DE OUTUBRO

As 17,30 horas — Hora Santa para asReligiosas. Triduo nas Paróquias.

DIA 23 DE OUTUBRO

As 17,30 horas — Hora Santa para a Ju-ventude Estudantil. Triduo nas Paróquias.

DIA 33 DE OUTUBRO

t , A^ 17

o° ,horas ~ Hora Santa Para aLiga das Senhoras Católicas e Arquiconfra.ria das Mães Cristãs.

As 20 horas — Sessão solene para Mo-ças.Conferencista: Rev. Madre Sara, das Ir-mus de Jesus Crucificado — Coro: "'

Cajuru.

Hora. Santa para oe Associações Repa-

Colégio

DIA 34 DE OUTUBRO

As 15 horas — Hora. Santa para o Cie-ro e Seminários.

As 20 horas — Sessão solene para MO-ÇOS. Conferencista: Rev. Pe. Luís Gargio-ne, Presidente da Federação Mariana do SPaulo, Coro: Irmãos Maristas.

DIA 25 DE OUTUBRO

As 17,30 horas. :—Apostolado da Oraçãoradoras.

As 20 horas — Sessão solene para PAISe.MAES.

Conferencista: Exmo. snr. Dr. AdroaldoMesquita, ex-Miriistro da Justiça. Coro PioX, sob a regência do Maestro Luís EulógioZilli.

DIA 26 DE OUTUBRO

As 17,30 horas — Hora Santa para 88Filhas de Maria.

As 20 horas — Sessão ' Solene Geral.Conferencista: Exmo. snr. Arcebispo Me-

tropolitano. Coro: Seminários da Capital.Das 21 às 24 horas — Vigília Noturna

para os snrs. Homens terminando com a Mis-sa de Comunhão Geral.

DIA 27 DE OUTUBRO

Encerramento da I SEMANA DAS VO-CAÇÕES RELIGIOSAS DO PARANA*.

As 16,30 horas — Grandiosa concentra-Ção das Paróquias, Associações Religiosas eColégios na Praça Tiradentes. Missa Vésper,tina, celebrada por S. Excia. Revma. o srn.Arcebispo Metropolitano.

Procissão com o Santíssimo Sacramentoda. Praça Tiradentes à Igreja.da Ordem.

Local dn Exposição: Edificio «ASA» —Praça Ozórlo.

Locat das Conferências: Salão Nobre doColégio Santa Maria, Rua 15 de Novembro,904.

Local da Adoração ao SS. Sacramento:Igreja da Ordem. '

¦ ' W ' *

m^.-_-l^-2.:.ift„„„ - -- -,",',, ,.'„. ¦;¦ ¦¦¦'•'¦

[ MUTILADO DEVIDO A liNCAUliRNAÇÀO]

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA - 7 — DIÁRIO DO PARANA

providenciará o IBC a ImediataCompra de Cafés aos Produtores

TELEFONE £ 4-7-3-4 CURITIBA, DOMINGO, Z7 DE OUTUBRO DE 1.957

pio, 28 (Merldolnnl)de cate no Interior,

A T lado produtor, nn* huses rsln-"ihnrla em l",,nBB ° comlw.

i titbtm rt0 <'«lfrc11'0' B aasla.• i» Aa flssorinçftea d« cnfel.l")r!.-. aa facilidades da urr..f""0« a defesa da nova polltl-"

enfí, adotada polo Rover.'constituíram oa principaisn"'intoa tratados na sessão de

lioíHn .Tiinta Adminstratlvn no'

c O '•''• ^Üla Mnehaan.' „«.6enl»nte da lavoura do Ka.Yito O"-"'0' npraamlou * 1«-P"'"»n estabelecendo: *Akni.' *?Ó Hm,tB estabelecido pelo^ínlamsnto dos embarquei em" Ln o t. B. C. provlden.

i ra imedlntamenl» a compram"cat** no intaríor ds cada kb.

helacidas, dídutldw nu niituiaindespesas*. Tratou também a

Junla doa intêróista doa snr.vldorea do IBC e melhoria aoaserviços dn* usin.u de henefi.cialmento dn rnfé Depoli daaprovar oa crltértjs rll nssmtcn.ela a Asnnclaçno doa Cafelcul.tores pleiteou r-»U Junta a in.tervençfto da Diretório do IBOjunto no Bsnro do BfAljll, o tre.dito comercial f>c» Estados aePernambuco, Pi.mha, Mato'JroMo pnra evitar co-n. rmenmpnro BgfopMuni'J.1 que nalavradores sejam fotfcadoi afazer empréstimos «xtoraivoaou vender apressadamente nacolheitas.

OLOMBO: l.o TURISTA DAS AMÉRICAS

Eleições Hoje na Turquia Decidem Crise no LevanteESTAMBUL, 28 (UP) — A Turquia celebrara emanhft elelçòea.eernls, que

poderão representar a culmlnaçfio da grave crise Klrlo.turcn, que ameaça fazervxplodlr a guerra no Oriento Próximo, devido A disputa entre norU.americanoae soviéticos. O mlnlatro dos rcInÇOea exteriores soviético, Andrei OromTko emcarta enviada an presidente da Asscmblúla floral dns Nações Ilnldna na semanapissadn, disse qua Moscou conta com Inrnrmaçoo» fidedigna de qun o Estado.Maior turco, com assessorla nnrte-nmerlrnnn, preparou Mm ataque a Sirla de.pola daa olelçOea turaa do dia 27 de outubro. Oa observador»» criem que o PartidoDemocrático, no governo. * encabeçado pelo presidente Celal Bayar e o primei,ro mlnlatro Adnan Menderaa. ganhará o direito da continuar governando.

Eete pais * um do» maia flrmea aliados do Ocidente e membro ativo da Or.ganlzaç&o do Tratado Norte do Atlântico. Além disso Juntamente com a Clreriarecebeu os primeiros beneflcioa da chamada .«Doutrina Tniman» oepola da fta.

guiula Guerra mundial. Até agora, tom obtido o equivalente a 169.000.000 dedólares de ajuda norte-americana.O principal grupo do oposição o o do Partido Republicano Popular, quoencabeçado pelo ex.proaldente Ksmel. Inonu, que conta 14 maon de Made.

ua «„„.r<U1If'í , PnHt\c,í.*• "«««'n ™ quoatOes econOmicn/s porquanto desdeÍLr,.,uf ? Ç*la frnnto llm'1 1,llonBa <*nipanha, do induetriaUaaçfto. Ofldoía pm tidos principais, o Democrata e o Republicano Populaa*. fomentam estaMdu.lrialluacAo porém nào eatfto de acordo eobre o modo * a CTcJhè.O povo elegerá deputados para o» 610 lugares do Partaawwrto • li0be otiaaniamo designará o presidente, e este por sua ven escolherá o* membnu do mu-?£ Si

n,',',mW0 <ie CBrloir,,8 foi el"vado * 610 em vieta do aumento dn. po£Z.«Ao. Há diversos grupos majorlUrlos porém nenhum OVMes aotrta com mS&SSmesuficientes pera influir sohr, os resultados finai, da« eleieoeT^ ^"

4

TOMADO O MUNDO DE SURPRESA PELA DECISÃO DO PRESIDIUM SOVIÉTICO

foiliUtórln drnionítra que, ..(ovSo Colombo o primeiro tu-'.. „ cbepar so arquipélago das

hsm««, bntlíado como «Loa¦of- Ppl° descobridor. O lnlre_

L navegante ricnrle assombra-le reerensnsse a Nassau, na

h, d" ?f*va Providencia — onde,

»)«> -,,. |rn*Qões antigas contras-rt cnm ns modernas. Nn Ilha de'

galvador eslá o obelisco que'-(mora n descobrlnlenlo ilamirrlea. e, em frente ás enrndns

pnlacio do Governo, encontra.' „ma antlqtiieslma estatua de

lomho, doada á cidade em 1832.0 destino reservou As Bahamas-fpçtiírio histórico rio descobri-,„,n rio Novo Mundo; uma vez,j foi na Hha de Ran Salvador,,,„ de Nassau, onde desemlier.

1 a primeira «onda turisllca»pia D», o Dia do Descobri-

Nn dia 12 próximo pas_á0, lambem inausurnçào do

5vn aeroporto de Nassau, cmyjndsnn Flcld, situado an cMe riolt0 Killnrnéy. O trafego no ae-

de Oakes Flelri se tornoulo pratirie que as instalações se!tn,iram Inadequadas para aten-

rpnlrnas r]p turistas quofriamente chegam ali.jodos ns ritmos daa Ilhas Ba-imãs, do exótico calypso ao fol_jrii-o ogoonibay*, serviram de'jrro musical aa fpsías cortiemo-itivas rio i65.o nnlvrsário dn ção da iPan American World Ai-iicobrimento da América. A Es- ways").

,Miio.

Panha começou a colonl7;nçáo dasBahamas em 1820. e, em 1783, re-solveu eedé.las á Inglaterra. Atra-vés dos nnou Nassau se converteunum dos principais centros turls-ticos do Hemisfério Ocidental.Nassau é uma cidade sumamentetranqüila — Ideal para perdldoBd» descanso. Lá rtâo existe o re*bollço da vida moderna, nio háanúncios luminosos e quase não seouvem os ruídos do trnnsltc. Ape-sar dos nnn*rosos automóveis de II-nhn* mofVrnRfl, provntocprn aindaa tradicional bicicleta e a» llplcascharreles, que fazem parte do co-lortdo da paisagem urbana. En*trn as roinnB tipien* ri» Nasr.auf*Mn, n sorvpt*» <*ron y pasnj*?^ umnespécie rie sorvete rie haunilhacom sftbof r\o .rum t- ppri^rinhoud» prssrr; o* vistosos Unffontlfilidos policiais são tafibém curiosi-dad« pnra op formt<»iroH: usam ra_pacetp o túnicas brancas e calçasazuis cnm faixa roxa. Os sargen-tos andam d» motocicleta, os ca-bos df» biciclpta e o» demais apé... Na vida. noturna, Nassauofernce bastante Variedade. Alómdos eopetáculos nos principais ho-t^is. há vários clubes noturnosonde se pode dançar ao compassodo cativante calypsó. Knfim. Nas-snu está Coita para as delicias doum turismo confortável e perfel-tamente tranqüilo... (Colabora

CLkoveorgi Zhu

o Ministério

-^---^-^^^.-t^^-^sw^^^^,,^,^ ^ «1 . ,- - - — ¦- - - ^. 1.-||- ., |-„n„-, m __ ^^ , „M i

i H 1#n f Cf Q ¥ Cf Cf f%£i> 11 %ãm o >!> %jl y, %j

%A mmVmtr %*? | ^_7 9 \JL

I0F0SCALIODO - FÓSFORO - CÁLCIO

Repercute como uma bomba nos círculos ocidentais a notfcia da retirada do marechal Georçji Zhukov do Ministério Soviétfeo Apontado como causa ofracasso do chefe do exército russo em sua missão de atrair Tito para o bloco de Moscou Reflexos dos expurgos sobre o grupo AAolotov Rldion Yako-vlevisk Malinovsky é o novo membro do gabinete — Apontado Zhukov como possível primeiro-ministro

LONDRES, 26 (W) — A rádio~a Segunda Guerra Mundial ne de.Ttanto, que nos ultimou meses n5o

I

E «...ouvir melhor? tÊWgk Um .ficient» aparelho auditivo encon- ÊÊsWff\ tra-se embutido numa dat haste» fifWW^jk desta elegante par d. óculos. Nin- ÊLWm

_Wk guem podará saber ee você usa P0>Míjj$ip\ Dv n°° um aparelho auditivo. ^^SíSÉSpEk Talvez toia .«to o melhor $Èsf

de Jloscou anunciou que o mare_chal Georgi Zhukov foi afastadodo cargo de Ministro da Defesa.O anuncio do emissora moscovitafoi textual: *0 Prcaldlum da UnlâoRussa Socialista. Soviética relevouo marechal Gcorftl K. Zhukov deseu empo óe Ministro da. Defesa».

FRACASSO POLÍTICODa maneira mais surpreendente

Moscou anunciou hoje o afasta-mento do marechal Georgi Zhu-kov, do cargo de Ministro dn De-fesa. quando £stp acnbara de re_grassar esta manhã a. Moscou deuma visita à Iugoslávia e Albà-nia. Poucas horas depois de suachegada se lançou a bomba. A rô-rio-emÍSRorn de Moscou anunciouque o Presldlum havia tomado adecisão. Durante sua visita s Iu-çoslíivla. se disse que !5hukov tra_tou de atrair o marechal Tlto devolta ao bloco soviético, porérnfracabsou.

IN75SFF,RADADe qualquer maneira a notícia

foi surpreendente, pois nada Indi-cava ôjtta o chefe militar, estive*-sa em declínio do cargo que con-qulstou depois da. morte de Sta_lin. O governo soviético não deunenhuma explicação sobre a me-dida-

AMIGO DE EISENHOWERO marechal JÇhukov foi um smj-

go e camarada de arma* do prwsidente Elsenhower. que durante

«empenhou como chèfe-oupremodos aliado:" ocidentais. Depois determinada a guerra mantiveram«orrespondêncla.

Noa Estados Unidos se fizeramalgumas criticas a Eisenhower porcorresponder-se com um generalsoviético, porém cessaram quandoos funcionário* assinalaram que uintercâmbio epistolar podaria ali-vlar um tanto a tensão da «guer_ra fria». Convém assinalar entre_

houve correspondência entre am>bos.

APOIO A KRUSHCHEVA suspensão de Zhukov é n. prl-

melra reorganlsacào no Kremlindesde a expulsão do grupo quali-ficado contrário ao partido aeGeorge MoJenkov, Vacheslav Mo-lotov, Dmitri Shipilov e Lazar Ka-gonovich. Os quatro foram des-terçados em pontos bem longo ae.Moscou. Na oportunidade ee con-

siderou que o chefe do partido co—animado a proceder contra Molo-munlala soviético Nifcita Krush-chev pôde atuar contra os chefesda velha, guarda, da Stalln porquecontou com a ajuda de Zhukov.

TOPULARIDADEDopolo destas expurgações cor-

reram versões de que se estariampreparando para que Zhukov 3u_bstltulsae como primelro.ministroo marechal Nikolat Bulganin. Pou-cos são ofl ocidentais que conM-deraram que Krushchev se teria

Ridion Yakovlevisk MalinovskyNova Titular da Defesa Russa

Praticamente desconhecido no exterior o nome do novo comandante das tropas soviéticasComandante na batalha de Stalingrado a um dos oficiais mais condecorados na União Soviética

transladado às frentes da Ucrü_^do pa: ádo Nikita Kruehchov ti

ÍOFOSCAL J==

LONDRES, 28 (UP) — O no.vo Ministro Aa Defesa da UniãoSoviética conta. 50 nno» de idade.segundo fontea informadas qua oapresentam como militar de car.relra, Ridion VakovleviBk Malmo-vsky, é um doa oficiais mais con-decorados do Exército Vermelho.Kducou.ee na Academia, militarFninzc. de Mocoou; participou lo-go na geura civil e comandou oExercito Soviético na «BataJha deSíaJir.gradf». aro 1948. quando oslagi6ee (jormftnicas ae internaramprofundamente na R-ussia, « esti.veram a ponto de tomar essa un.portnnte praça na Segunda Quer,

INICIAÇÃO POLT1TOAfinfl r/nemon Pãl PIft Em 1843 foi comandante temliUií — rUorUKU — UALuEU chefe do frente aulocidentol e foi

nia e TransBalikal aos anos úe1944 e 1345. Em 1956 foi nomea.do deputado do Soviet Supremo noParlamento- MalinovÉky é um dosheroia da União Soviética e temcinco condecorações de Lenin c aordem da Vitoria.

LONDRES, 26 (UP) — O pri-meiro anúncio da Radio de Mos.cou sobre afastamento do Maré.chal Sawikov como Ministro da De.f««a foi feita ôa Í8;40 horas deGreenwich na transmissão parao exterior. Somente EO «nteutosdepois a emissora, sovie.fcir-;. _ea anotícia localmente, entre as de.mais de sen boletim des 1-9,30 bo.ras. Mais tarde a estação de Mos.cou informou que o primeiro ml-nistro Nikolai Bulganin a o chefe

nham concorrido a uma recepçãona embaixada do Irã, oferecidapara celebrar o aniversário doxá.

tov. Malenkov, etc, sem o apolo"í"de Zhukov, que é um dos homensmaia populares da União Soviéti.ca. Zhukov tinha sido colocado nãohscurldade por Siallm a quemnão agradava a enorme popula-ridade do militar como oonae-quêneta de sua atuação na guer-ra. Desta obscurldade foi tiradodepois da morte de Stalin. Tinhasido nomeado Ministro da Defesaaos nove de fevereiro de 1935 ese o considerava o soldado ntime.ro um da Rússia,

SOLDADO BRILHANTEZhukov se deat&eou como táti-

co brilhante e técnico em tanquese tropas eerotransportadas, assimcomo especialista em logística.Era considerado wmo enérgicopartidário da disoipHna a procediasem considerações com aqueles aquem considerava incompetentes.Era o «soldado general». Nasceude uma família camponesa a pou-cos quilômetros de Moscou s de-pois de ter trabalhado no campnalgum tempo incorporou.se aoexército.

ri!niT.RfirSIRIA

DAMASCO — For.fe.i oficiaisdluseram que o rei Saud, daArAbla Saudita, retirou auaoferta de mediar ¦> disputa en.ti--o a Turquia e a Siria. O dl-rotor geral de inforroacoe» dogoverno disse que o sal Sttudenviou «uma tuoneoffem ver-i-'! üo governo afrio em queretirou sua oferta. Tambémdlese que Saud notificou suadoeisfio aos representantes ciaArábia Saudita nas NaçõesUnidas.

ALEMANHA OCIDENTALBONN — O chanceler KonradAdenauer viajará por via aa.rea a Londres para celebrarconversações com o primeiro-ministro inglês Harold Mac*millan. em Un? de novembroou princípios de dezembro.

EGITOCAIHO — O jornal' «Al Ah.raniv, geralnisnu bem Infor"mado, disse que o Egito n.ioreiniciará as conversações e-cononilcas com a Inglaterra«sob nenhuma clcunstâncla».

ARGENTINABUENOS AIRES — A chan.celarla argentina confirmouque Túlio José Jaoovella dire-tor da revista «Maioria» eprocessado por infração dodecreto que proiba a propa-ganda peronista, se refugiouna embaixada do Uruguai. Arepresentação diplomática es_tabeleceu jestões visando con-seguir um salvo-conduto paraquo Jacovella possa abandonaro pais.

PERULIMA — O governo expediuura decreto aprovado peloconselho de Ministros, decla.rando ilegal a greve de 4 miltrabalhadores das zonas quecompreende o projeto da To-quepala, destinado ,i. explora-ção futura dos jazidas ouri_

feras da Southern CoppeiCorporation.

É RAIVAS

Possível a Nomeação de Zhukovao Carqo de Primeiro-Mínistro

Considerado a pp,ssjbíIidado da aaconção 4o Bulgwtln a praaMêncla • de Zhukov para premiar.— Seria notificada a promoção do ex-nrásisfro da fretesa no comemorar-se oc 40 anos da re-

voiuçfio «omuftiaYaa a expulsão do grupo «oontra—anunciar a promoção de Zhukov,

CENTRO

jAUDITIVO

Rua Barão do Rio Branco, 41 — S.a Andar — Sala, 618

LONDRES, 26 (UP) — HenryShapire, chefe do eacritório daUnited Presa em Moscou, maa queae encontra atualmente em Var.sóvia, fez o seguinte comentáriosabre a. mudança: Nào é de ea-tranhar o fato, pola que o mé-todo lá é esse, n&a» se anunciandocom antecedência, a nfio ser emcaaoa excepcionaia as manifesta-çôes. Duas possibilidades se in-slnuam no caso de Zhukov, «proa-segue Sliapiro; «uma delas é queo mais destinto dos militares daUnião Soviética, que é ao mesmotempo veterano comunista, (in-gressou no partido em IfllB) es-tá a ponto de ser elevado a ou.tro cargo.

MUDANÇA DE GOVERNODeàde a reunião do último Pia-

nun do Comitê Central em junho

!l ÊAmra IMENSAMENTE OS SEUS TRANSPORTES 1

IFióprio

para cargas até 810 kgs. ou ||

para 9 passageiros |JPreço de fábrsee,: Cr$ 358.0CN5.00 I

FACILITAMOS 0 PAGAMENTO I

I YY-i..b rilMiiat fULndnAbtif I| Fü^ 5^;^ & RícSiter Lida. — Av. Viceis Machado 878 - Fone 3919 I

o partiâe» dn Molõtov, tflm ba-vido veraões pereistentes de quao marechal Voroschilov renuncia-ria à presidência da União So-vlética em vista de sua avança-da idade. Neste caso e conformaas informações de Moscou, o pri-meirc-ministro Bulganin subiria apresidência e Zhukov substituiriaa Bulganin como presidente doconselho dos ministros.

INOOMPATIBrLIDADESe Zhukov subisse a primeiro

ministro, se considera, teria queabandonar o Ministério da Defe.sa. pois a política da direção co-letiva e a divis&o dela desde amorte de Stalin nao permitiriaque Zhukov desempenhasse ambo»ao mesmo tempo. Por excepcionalpermissão Stalin exerceu a' che-fia do governo e ao mesmo tem-po das força a armadas durantea guerra. Se for verdade queZhukov está sendo dlsignado pa-ra A chefia do governo, o Krem-lin preferiria provavelmente quesua nomeação procedesse do So-vlet Supremo na sessão plenáriae não de Presldlum que tem aseu cargo o governo entre os pe-nodos das sessões.

SESSÃO ESPECIALA próxima reunião do Sóvlet.

Supremo se realizará aos seis denovembro. Tein.se já organizadopara que seja uma sessão espe-ciai para assinalar o aniversáriodos 40 anos de revolução. Estaseria a data apropriada para

ae é este o oaso.

t- — o maio moderno ogemV SHIIIÍSjSI®^

conlro ca vwrtiinoseo ViiâAV

tnai Mivibáín poete íèf

VERM££ INTESTINAIS I

Nesse .easo, o remédioZnàteado é o

OECJ1C.1Ü X8VIER

maior apuro

Pariiament Hoiisel

BOLSbÇLS fe MAIS, CARO -PORQUEÊV^ELHOR DESDE Í5 75

y^ BISTmiDIBOIIfí

KÀpWL ¦ri is m aevEHtis. m»f«H: Ul.m»."tMll*emitiu • miii(

~ l

I %Ê 3/^aÊJXe^at^js^

ISi 11 Ü!mm i Wm

m satisfação lifllllll

I +

í^fV^fel^^ mdenmpadma

-A suasatisfaçãoê ter isto:Uma nova disposição das prateleirasInternas que .lhe "aiuda a resolver to-dos os problemas de.guarclar as coisasno lugar certo. Ve|a o rebaixo paraas garrafas alias t

"f- Prateleiras de ler.malo especial, de alu-mínio anodizado, com varetas qu* ga-rantem a perfeita'circulação do ar frio.

4 prateleiras moldadas na própriaporta. A acomodação de frutas, refri-gerantes a ovos é facilimo. ,

Um congelador - afeito sob mwdida"para sua comodidade: com 3 gavetas .de gelo e espaço para o» sorvetes,cre.nss e muita coisa mais.

Um controle tsrmostâfico de fácil ma-nejo; elegante, moderno, com a luz em-butida. NOVE temperaturas diferentes.

A excelência do acabamento interno eexterno de todos os produtos BRASTEMP.

4-

4-Wm

¦¦II II1MIIII Y„ "

r <H*- l*zr1£__2_3__JgX g^m f ¦liiliMiiHWIIii i' -hii —i»«-i> iiiTTf -npn- ^B,^l"^^-,?*"**fl

Examino detalhadamente unv "

BRASTEMP CONQUISTADOR 1957Êle foi Idealizado para proporcionar con-,fôrto de verdade, para diminuir o trabalhode Fazer compras e para ampliar o bem--estar Je toda a família. f

0 QUE KÁ DE MEIHO»

Vâ co Concessionário Brastemp da sua

preferência e êle faci/irarâ <a sua compra

:\i*eem<rWgM™*a*m

poisI li V J

ante Duelo de Cor* fno

*:

\01fzg IU

¦

fflíialmento, amanhã, com lní„cio ás 21 hornn, no teatro do Co-léglo Estadual do Paraná, cm os-p-táculo írnnquo.ndo no publico,roalli-ar-»o_á o 1.0 Gonouruo doConjuntos

"corais jMiBtOB, inutltui>-

do pelo Departamento do Culturada Secretaria do Educação, paraestimulo e dcitonvolvlmcnto daeducnçno musical do povo.

Dado o cuidadoso planujaniontodesHii. singular demonstração doarte cantada. how.--e inusitado in-terêBse por parto da todos aquelesqun. do quni quer modo, lidam omatividades musicais, do modo queestá plenamente assegurado umretumbante êxito artístico.

Quatro grupos corais pnrtlclpa_rão do certame: Associação Orfoô-nica do Curitiba, Coral Evangcli-co, oCral do Colégio Estadual doParaná o Coral d Clube Curitiba,no. Por motivos de ordem técnica,o conjunto rio tradicional clube dn

Espetáculo franqueado ao público — Quatro conjuntos corais da cidadei^tarao

disputando a primazia do canto orfeônico em Curitiba — Integra a comtwao jui-

gadora o regente do Coral Paulistano, do Teatro Municipal de São Paulo

Rua Harím participará som con_correr nos prêmios cm Jogo. To-dos entoa conjuntos proparanv»«ointensivamente pnra íimer primo-

rosa apresentação. Mais de qul_nin-ntii.M partituras foram distrl-buldaa pelo Departamento do Ctil-tura ao vários corais cxlstontes

na Capital, í<»»o qu» demonstrabom o Interesso despertado peloconcurso.

O programa »stá M«»m eiabo-

radoi l.o — Abertura com o HinoNacional, cantado pelo Coral doColégio Estadual do Paraná Zo —Apresentação, poto ProC. CuidoArxua; 3,o — Inicio diiB provnsna seguinte ordem — Coral doColégio Knliiiliiiil; Associação Or.foónica de Curltl>bu, CoruI Kvini-gélico e Coral do Clubo Curitiba1-no. Todos oniiiarÃo duas poçaa co-muna para aferição e julgamento;iConc. na 5.a pág. rio 2.o cad.)

PASSA POR CURITIBA UM GRANDE DIVULGADOR DO BRAS.L

Comendador Annunziato é DonDois Hobbies: Livros e Autógra

¦¦BBíbES^^^TT^^M^^aA$^6^a%\aWa\\\a\\\\^Êm^.^ ¦" 5V,. ¦'¦:^'i^%*$>^i/<

De Churchill a Chaplin, a sua coleção de autógrafos éuma seqüência de celebridades e de homens comuns,traço de um temperamento curioso e humanista quequer bem a todo o mundo — 23 livros de assenta-mentos com 20.500 impressões — Outro hobby.- olivro — "Ganhei muito dinheiro com libraria e dese-

jo gastar minhas economias na propaganda do livronacional"

AUTOGICAFOS, AMIZADES Águas da Prata, é procuradapor celebridades de nossa vida político-ndministrntiva. Juarez.Távora é um dos seus freqüentadores assíduos. Carlos Lacerda,Juraci Mapallmes e Herbert IJévy são outros. Mas a estâncianão é exclusivamente udenistu. K tanto é verdade que o Gen.Porflrio da Paz também figura, entro os seus freqüentadores.Jfa foto o Gen. Porflrio e o Comendador â frente do Pavilhão tle

Imprensa, organizado o dirigido por este.

«Como algumas pessoas gos.tam do fumar e não pretendemabdicar seu hábito, eu também te.nho o mou «fraco» na coleção deautógrafos». Com essas palavraso comendador Antônio AnnunzlO-to tenta explicar o seu hobby mar.cante: sua impressionanLo cole.cão <ie autógrafos, -fo.-mada nodecorrer de suas 19 viagens à Eu.ropa e nas suas andanças peloBrasil.

DE CHURCHIi.t,A CHAPLIX

tSão 23 livros ao todj a minhacoleção do autógrafos.. — diz ocomendador Annunziato, que veio

a Curitiba para satisfazer uma ve.lhH curiosidade, a de conhecer usul brasileiro ou mais piópriamen.te aa capitais gaúche o ;>arana-ense. .Com viagens assim, enri-queço esse meu trabilho de cole.ta de autógrafos, que atingem aimpressionante cifra de 20.500 im.pressões recolhidas -do amigos econhecidos. Orgulho-me em ter in.cluldos entre elas as do homensmundialmonte famosos comoChurchill, gen. Mac Artluir, Fe.niamino Gigli, e o ator CharlieChaplin. Dos presidentes brastlei-ros tenho vários autógrafos: Gal.Dutra, Getulio Vargas o EpltacioPessoa estão em meus arquivos.»

A PEDIDO

AINDA A FAMÍLIA|w-.:,- v»i

ííHfrSTi; ;:-uva*.

-£-, • i-

- ¦

¦:¦-¦¦¦ -i'-

l . $

[ ;f%':'¦<¦¦

' ¦-'

ESTADO»WIBIIl-I'

^0^^^^'yYm .;par/. nâ ^7'mÊíl

e «tu*t«»tjjv-» '^/i?'\'y%M'^Wi&

çaSl*? *d» pstrt» Xntaaxtas&at'a + j/ítt iíi»te*6üi^Se .ttítíííata oepertexróte, C^tílílCÇ. «^MffjiWj-<j.<i»j •fiví^ii^,^. iM^j»5MsK$ê>Í{È:úbz 6.1 fituioe d« Coiejnrae. d* Terra» iJuvolntas, -níín iis fltt. tiiy»«svd'

fte e Tiovtír encan'trá~»« ó-titnie. àQ;.t*>£r ««gütíüséis JÍr»«'B'iia Jtómaííil-ka. 1SS2ÁPÇ>. E«l j?ABAHt. ijaVM.K,'-Xmmià >Ü&%a.:n8'¦'•ipOtji, Q filiar—hrmtor do Satudo do faxétíi, tat S«j?«r aa* tor:tio

tde ejirovaáo <&at;

Sssut*i>ça,aiiaÜ.iJl*tre-fciva -proferia» wjvintcr » s*d», de- Abril 'jS»; ;';aiâ3

SnoveeeBtoi! a qm»r«rit"Jis.,'* íf*ií o rroCSMaatln d* "COKJPÍiA^iSS I2MAÍ3 :TS&.W

¦-,'¦ -¦¦¦

il-apaá dftnqtidjiadea Colonift:eá^tonisíÍar' 51*»a trás,''Lo*.e cü qüatorêi

jsltuadss ao distrito.â«'JaguepttS, no.miuilcípic de setaiiopoil;.|goV;S«Çtaj5ÓpoÍÍ«','eSb-tenílo « ares demostro Biihõee,- .íeuto" * -«çíèí'«eis mu et-taseenfes a»trM;«iw|raiíe» ík«lxt.?tá mZ}j. liàitaicá*--ao Surta* d», vm. xtreo n« ícaí-gea a?» .tíà èái-rafo Eegaa .tó-Jiahà -M$4»•io ruiac 8a»55.'Sa., avá ua «ètea, ttstttrçntanão- t}<m terj^Wd* ij«*jj»»s.eíane índrfe$»í -jor vnao, lintat afaste aisaa play} ($$ nxÜlòAtt MoL• :•¦¦''#$ ¦ %' -'' '¦':'.'¦.' >¦ ¦:¦:¦' .';:'¦¦¦ :-y-':-':y'y-iy^yy.;«x;~rZT*.»b eon»aa1Sp»{f8 eea o lètee-tiB fv .*^.l»*hà*i:Ba^#^.0)^i^%J)»tóíI,»st*,par-UijM linha *iSca'jjMnilxniftd^'9-^iVlt^l;?:.jjvr^i^ií^^t^p^^ã^

5j Ao.Sitt 5<ir.:tt»et ÍÍJtiia. .<WJ^.»e*íi»js^ 1^íí%«ra cpriíTont&i^Vopi».». fa\*fp£$$'4::usá>'ÍÍnÍ5«

58<m aaainas x^iMifíta. .»» i<»^*«6V«á'5a: coa teftcá»otací» do-*araná, a oeete, -pm- ivsa llsihg oéqa/stá tva e.5?re«<?-'.-,

mor:<??ito atialxo ets eanfr<3Ssia(j«o «<** Jote;»* Í5j * ^'viBia^e j^,-- -o .pe^Síríánto de i-odos o« eíwlínser.ttjí: «lavidaa «o tea<-/at« 6»*atór-.3 e «tisnâènüo. ao «J^a doa naKsojt «itti.M «jcaistR, .-decXáraj W&J&gictOJ&MMSL^^^,•¦¦inveatldo da direito de propri»âad«,iaebr«:ò t«rj,rniio-., descrito de ooíiíorisi.dftiae- a^matiai^ <i .r!»Ètt£fta«£ito!i' ei'fsre ;flr8i»?.á," aiariáati «xjsedlr paio--. í»3«i;tjMãarito d*Ce» * ColorJjsaeão ds Secretaria d*. Sited») doa KB^vc^oa ds OoAs pj-?J^?^.^Vrg^:.*i-.-*gyjci^-1-uya> <>• preagaita *"i'iirtric: fK.üóííÜJIft i>iattò

lot»s r.os. li «'dinoy)..-Í;.ít<jíi--jia,n6 rúrao de 81*5do

írígfc(SOgítfttt, :TeP.

Como vimos demonstrando diariamente, paraesclarecimento dos ingênus que admitiram comoverídica a afirmativa do senador Othon Mader.feita perante o Senado da República, de que nun-ca foi dono de um palmo de terras no Paraná; oparlamentar udenista não só requereu terras doEstado e as obteve, como chegou ao ponto de co-mo diretor do Departamento de Terras, de emitirparecer favorável à concessão de uma vastíssima«extensão» na qual, por confissão assinada, tinhapessoalmente uma sexta parte do total (Caso dafazenda S. Francisco de Salles). Ainda voltaremosqualquer dia desses ao assunto, pois este bem omerece pela sua gravidade, como comprovante daverdadeira côr da imaculada toga desse varão dePlutarco.

Mas, como também vimos provando, tambémoutros membros da ilustre Família do sr. ; OthonMader, têm normalmente conseguido do Estadosuas fatiazinhas de terras. Não há evidentementecrime nisso. Apenas queremos frisar, com as fo-tocópias que estamos exibindo, que a afirmativado senador da UDN, feita com tanta ênfase pe-rante a Câmara Alta do País, é uma deslavadamentira não só no que se refere à sua pessoa co-mo relativamente à sua ilustre Família.

Hoje por exemplo temos a certidão de um ti-tulo de propriedade de terras, datado de 12 de sei

R. Mader, è re-tembro de 1946, concedido a Luiz „„.ferente ao total de quatro milhões, cento e dezes-seis mil e trezentos (4.116.300) metros quadrados,na denominada Colônia Centenário, Gleba 3 Lote n'14, então distrito de Jaguapitã do Município deSertanopohs. *Vêem, assim os leitores, que a marca dos Ma-

der (não «MADE») vai-se estendendo pelo Esta-do, o que nao obstou o capitânea da ilustre Famí-lia o citado desplante de sua afirmativa peranteo Senado, certamente esquecido de que e3ta ter-ra tem seus cartórios e seus registros. (e uma im-prensa para transcrever documentos), instituiçõessem duvida sobremodo incômodas para quem co-mete o. erro palmar de acreditar na amnésia co-letiva.

OBS. —Por falar no senador, será que êlejá conseguiu, cotucando ou esgaravatando o chãodo budoeste, encontrar ao menos um defuntozinhopara mostrar ao sr. Gaspar Velloso? O tempo es-ta passando e o Rantin não comparece com suaprodução... Repitamos a sugestão de ontem: Se-nador, cavoque em qualquer uma de suas terras,quem sabe ate poderá nelas encontrar um poucoda memória que parece ter perdido.

¦¦1 (TRANSCRITO DO JORNAL «O MA» DE26-10-57),

MAIS AUTÓGRAFOSO comendador Annunziato, um

dos pioneiros entre os livreiiospaulistas, tendo convivi-lo com :n»telectuais como Mario de Ar.dra.do e Monteiro Lobato, possui alemdesses 23 livros de assentamentosde autógrafos, uma infinidade tieoutros mais que se encontram noseu famoso Pavilhão de Imprensa,situado na estância hidro.climati.oa rie São Paulo denominada Águasda Prata. Dos autóexafo.s reoentcc,exibe-nos Os de Juaraci Maija-lhâcs. Carlos Lacerda, Herbert Le.vy e outros.

LIVRO, OUTRO HOBBY«Mas as minhas predileções de

colecionador inveterado não ter.minam no cano dos autógrafos.Tenho um «fraco» acentuado pe.los livros. 33 explico por que: souo mais antigo livreiro de São Pau.Io, dedicando-me a essas ativida-des desde 1917. Grande purte dosmeus 61 anos de Brasil foi dedi.cada a esse mister. Tive mais deuma dúzia de livrarias cm SãoPaulo e fiz uma fortuna com es.3as atividades- Não tenho, iioréin,vocação para guardar dinheiro cgasto-o em viagens. Nessas ex-cursões procuro propagar o livrobrasileiro, organizando em cadalugar que percorro um pequeno«stand» de obras nacionais e es-trangeiras».

TURISMO E LITERATURAPropagando a um tempo s-o a

cultura brasileira e o turismo, ocomendador Antônio Annunziatofez mais do que divulgar, tindopraticamente organizado em suacampanha do livro em Roma (viadei Fumari, 3129 a biblioteca deum centro de estudos brasileiros.Em 1927 fez o mesmo em Fatis c-agora es empenha em organizarem Barcelona e Madrid, na Espanha, outros centros semelhantes.

CARTAS DE LOBATO .Muitos elementos curiosos de

pesquisa podem ser localizados noPavilhão da Imprensa em Águasda Prata. Há ali uma preciosa co.leç&o do cartas, em número de 18!qúe lhe foram enviadas por Mon.teiro Lobato. Nessa correspondeucie. o notável criador de «Urtipêsfax tremendas críticas, embora depassagem, a homens públicos doseu tempo.

VIAJANDO COM O BRASIL«Demorarei poucos instantes

nesta cidade quo muito me ira-pressionou», afirmou o .lo-nen;'».dor. E aduziu: "E' provável queeu volte por aqui, pois como o Fe-nhor sabe não tenho parada. Mastanto na Europa como no teiri-torto brasileiro, sempre -ne preu.cupo em divulgar as coisas nacio.naiái.

^'^^^B^ffiHaWy^JKf^ft^.illiH Br ÉKSÊBkSF ^ m\ / ^a¦í "

ISMjjfiKinQ \ '¦¦M TJ^BaW \\\\\WaWtS^f9SSXfí^itA^Ê^^aaa\wm^aa\\\ \

^ÊS^^SdSk^^WS^I^lIBXíiÊtíaJ^tÊSA^^ygm -'" jffmiSw-' ffijWPM*Tr'j»} I

_ •aTf\\^maWa^^A\\^a^a\\\^a\\^m'-^"^-^•jW^*^*^*^**^^ ^' '¦'-'">" "jí| |

jWBBk ^B^wBk w| j^SwH^MmiHMPH^^^Jii^Plp^,^^ [-1

H»HBll E^^ BhiHÍ i

. - - - - i»_iiKMrH>aHnHt*a'^»fM'.4iPennfrnr - •» ¦- . __

HOMENAGEM AO M-CENTENAIUO TK) BAjftuMO VON &TEIS — Nos õücMs aemia, *"aspectos da solenidiido em homenageíii ao b4-cen teoArio ÓV»' HarSii Von Stcln, realinadi. n« <1da Sociedade Beneficente »«o Brant-o. O Trio StOmbcrt qiso tanto contribuiu para o hrili,solenidade e um asneuto da nnmerooa platéia qtrapaím 14 MHnru, dando assim raa oor.rrih.rf-» dabom &dto da honu—gem. «««rmmçao M

vemo» ISalão

SESSÀO^SOLÈNE DO InÍÍITÜfO BRASILEIRO- GBRMAN1CO

Comemorada Ontem a Passeiedo Bi-Centenário de Von Stein

Conforme noticiamos em ediçãoanterior, foi realizada ontem noSalão da Sociedade Beneticiente R-Branco a sessão solene em honre,nagem ao Pionei..*o da DemocraciaAlemã, o Barão Von Stein.

Abriu a sessão o pres. Flavlo deLacerda. afirmando que aquelareunião tinha, não somente um ca-rater cultural de significação paratodos, como também civico e pa.triotico.

A importância da obra do BarãoVon Stein disse o sr. Flavio de La

Importancfa do Barão VonStein A conferênciado dr. Brass — — Números

de arte musical

corda, é relevante, sobretudo por-que fez modificar vários regimespolíticos europeus.

A CONFERÊNCIAEm seguida íoi concedia a rialp-

vra ao Dr. Brass que falou sobrea signifacção política e ecoviom.ua (Cone.

da obra do Barão Von Slein. Coiconferencista da sessão, esclarecsobretudo a importância uc tepara a Prússia, a reforrra agrapromovida pelo Barão Von Ste

Sendo a Prússia, dissa ele peminentemente feudal, talvezmais feudal da Europa,, tle estrura agraria portanto atrasada•bra como aquela viria dinamio poder dos latifundiáriosti-ibuir para uma melhor democtização rias terras e do poder.na 5.a pág. do 2.o cad

-t—

xpeograma

ereS Peto Seéu é ode 0 «C

SUMOLimite»

Esclarecido o AssaltoFeito no Maracanãzinho

RIO, 26 (Meridional) — Umaquadrilha de pivetes constituídapor meninos de 10 e 12 anos e maiaum de 16 levou a cabo um dnamais audaciosos assaltos última-mente praticados na cidade, qimn-do, aproveitando_.se da ausênciatemporária do bilheteiro AntônioCorreia Silva do Maracanãzinho,roubaram um pacote contendo100 mil cruzeiros arrumados emmaços de dez mil, da renda de 185mil que aquele funcionário arro-cadara. Depois do furto, quatrodos cinco pequenos delinqüentesforam dormir. Mais tarde estive-ram no centro da cidade numa anvpataria onde pediram que lhesmostrassem os melhores e mai?caros sapatos. Ao pagar foi tal aquantidade de dinheiro quo pu_xaram que o empregado doscon-fiado chamou a policia e deteve oumeliantes, os quais confessaram nautoria do roubo, dizendo não sa-herem, contudo, o destino que to-mou o outro empanheir chefe daquadrilha, que ficara em CampoGrande. Os policiais conseguiramprender metade do roubo. Desdehá muito os pivetes planejavamroubar no local. (

Amanhã será levada ao ar asegunda apresentação do maiorprograma da radiodifusão noBrasil: «O Céu é o Limite», sobos auspícios da Real-Aerovias, amaior linha de aviação Como--ciai da América Latina, e pela«Cadeia da Boa Viagem» no co-mando da Rádio Colombo doParaná, compõem ¦ a «Cadeia daBoa Viagem» as rádios OuroVerde, Guairacá e Emissora Pa_ranaense. Wanderley Dias orga-niza os testes para os candidatose Aluizio Finzeto funciona comomestre de cex*imônias do progra-

ma, que atraí os radio_escutasde todo o Paraná para a «Ca_deia da Boa Viagem.).

As vitimas, ou se quiserem osfelizardos (e isso só saberemosamanhã!), são o capitão Sérgiode Moraes Machado, rcspondi-n1-do sobre a vida de AlexandreMagno; o guarda-livros Walde-mar Lima, falando sobre a vioade Abrahão Lincoln; e o menorVicente Ferreira de Caslro Net_to, comentando o «Evangelhosegundo São Mateus». O suc-es-

so do certame está' envolvendotodos os meios, sendo intensadisputa de convites paia aasis-tir â programação, h lor lugaino auditório da Biblioteca Pú.blica do Paraná. Se os cândida-tos responderem às perguntaiREALmente certo disputarão oíprêmios Real-Aerovias'; que.os seguintes: — A primeira res.posta certa vale 2.50Q cruzeiros,com a consolação de 500 cruzei-ros; a segunda 3.500. com n eon-solação de um mii cruzeirosa terceira 5 mil, com a cont<oÍH„ção de mil e duzentos cruzeiro

EU DOU A NOTA" no Colégio 1Agora.. (

Chego sempre de

E o prerer de estudar 6 completo.GULLIVETTE se encarrega de mim e dosmeus livros, da porta de casa atéà porta da escola. Tenho idae volta sem problemasde fila. de dinheiro e deatraso às aulas.

Mais um Órgão de ClasseSerá Fundado em Curitiba

Amanhã, às 20,30 horas, na sé-de do Sindicato dos Trabalha no-res nas Industrias de Panifi^a-ção e confeitaria do Estado doParaná, à rua Marechal Floria-no Peixoto 113, 2.o andar, sala3, será fundada a «União Para-naenso dos Providenciados», quereunirá todos os empregados eminstituições do previdência do Es-tado •

:;f0£Êmãm

POUU>: PQURLAINÉ/'lJM,A,.;SURP,ÇfíSA

! V***-'

^W &pp^ o (0 im. «om 1 Hlre de ijntolinn

GULLIVETTIa solução

Ideal dotransportepessoal

produto fobrteodi» ¦> garcnNdo ptlasINDÚSTRIAS DEBICICLETAS EMOTOCICLETASme.f

S0 kmt. par hora • volotldado de soguranp2S0 kmi. teia raabaitacer«aartocadar lalesciplca na dlonttlromatar da ombreogom aoloraálita.

¦ «rolo» da laniwr nn 2 rodo»«adela ânlca para anbm as mioi

fSEmwWãÊteAwrmLosmm emmm aüw tSSa S.A.Associada o 8. Herzog Comércio • Indústria S.

Caixa Postal 908 . Rio do Janeiro - D. F<

ôA, ¦«r.

"De acordo com o Decreto-Lei, 3651, é dispensado o uso de carteiraspara dirigir Guiliivette"

"A VENDA NAS LOJAS DO RAMO",

^¦MUTILADO DEVIDO A, ENCADERNAÇÃO 1: ¦P

MAPARELHAMENTO DA JUSTIÇA DO TRABALHO

Deve ser Rápida a Justiça Trabalhista Porquediz Respeito a Própria Subsistência do Opera rio

Fala ao "DIÁRIO DO PARANÁ" o velho advogado Francisco Raitanl, sobe a necessidade imperiosa do reaparelhamento do Justiça do Trabalhoem nosso Estado

~"~ ~~"

} Procurado pelasua rcsldénolá

RUMO AO INFINITO — As provas finais d© História Gera! e do Brasil, realizadas ontem nosalão iiiibro do Colégio Estadual do Paraná, vol turnm a entusiasmar a todos que vinham acom-panliiiiul.i o certame «Rumo ao Infinito» pronio vido pelo Colégio Estadual o patrocinado peloDIÁRIO DO PARANÁ. No clichê os trôB cantil datos claBsificados em primeiro lugar na prova deHistória Geral; eatudunte» Dllma Mnrla Mala Perelru, Joao Cario» Ribeiro e Vera Maria Pinto.

reporlarjem emnr. Francisco

Raitanl, volho advogado parann.ense, assim so expressou a reopei-Io do renpnrelhaiiiento da Justiçado Trabalho em nosso Estado:

«Curitiba necessita, sem dúvida,de mais uma. Junta do Concilia-c,âo o Julgamento, para a soluçãomuls rápida das roclamacõeirAtualmente estas vêm se proce»snndo vagarosamente, devido ai.grande níimeto de feitos o a im.possibilidade de uma só Junta dar,-azfio a todo o serviço com a pres-leia desejada.

«Proclamo a dcdlcaqfto do todosaqueles quo estão à testa da atualJunta, que não medem sacrifíciosno cumprimento do seu devermas a verdade ó que so Impõo noriação do mnis uma Junta, _

NO INTERIOR

jrApolo também a. campanha do«DIAKIO DO PARANÁ» no sen-tido da civnção de maÍ8 Juntas nointerior do Estado. Acho mesmoque há necessidade da criação deum Tribunal Regional do Traba-lho no Paraná, a fim de evitar oInconveniente do so decidirem as

caunns trabalhistas fora de nossoEstndo.

«A Justiça trabalhista devo serrápida porquo dl/, rmfpttito, om remgra, ã própria subsistência do ope-

rárlo. Neste reglmo do Inflação,juetlça demorada o longínqua sò-monto favoreço aos econômica-mento mais fortes, quo tudo tômu lucrar com a demora das doei.flões, poÍ« poderão Jogar com nnindenizações dos reclamantes emproveito próprio".

Homenageado o Depufacfc rhalbaud BiscaiaPela Reitoria e Escola cb Eng. Química

Cliurr.Tc.idn nas dependência» daquolo estabelecimento— Falaram o profesior Relnaldo Spitzner a o homona-

geado

SH. FRANCISCO RAITAM

i:.',ili/.oii-:.o ontom, a honienn.gem quo ofereceu a Escola doQuímico, da Universidade do Pit-ranrt, o a Reitoria,, no deputadofederal Antônio ChalhiU'1 BiscaS.

Estiveram presentes ao Bgapo,

nlem do homenageado, o Reitorda Universidade do Pariria, pro-íeasor, Flavlo Supllcy de Lacerda.o professor Nllton Duehre:- Dire.tor da Encolii da Química, pro.feasorcB, ladatcntcs, Inatfutorca etécnicos di Escola, funcionáriosda administração 3 convidados.

Em nome da tiinfjÁt) da Es.cola do Química, oferecendo 3. ho.menagem, falou o professor Reunaldo Spitzncr, que jne.'Uiceu •,trabalho do parlamentai* na CA-

mura dos Deputado;-, no t.rnto riosRBSiintOB da Unlversldado do Pa-ran/l o especialmente no da fede.rnlIsHti-ao da Escola de Química.

Agradecendo a 11-menugf-m quelhe oforr.clnm a Esb)'a dn Qulml.eu o a Relt-iria da Unlvovsldadi doFarunti, íolou, o deputado Anto.nio Chalbaud Biscaia dizendo dagratidão quo tlnhu ir.t receber ahomenagem n que emubra Ja te.nha dado o nrKtthta dsaeus *s.forço» po a i-auvi íu t'- 'erallzn-çao da Escola de Química, iraprocurar abreviar o quanto jos.alvel a marcha do processo, poiaafi8im cataria trabalhando pnra oongrnndectmcnto cada yea maiorde seu Paraná, do qual, com mui.ta honra <i representante e filho.

LNO COLÉGIO ESTADUAL DO PARANÁ

Encerrado Ontem com Sucesso o Certameíntet>Colegial «Rumo ao Infinito

Realizadas as provas finais de História Geral e História do Brasil — A exemplo das sessões anteriores, os candi-

datos empolgaram os assistentes — Preparação de futuros concorrentes ao programa radiofônico "0 Céu é o Li-mite — No próximo ano novo certame — Relação dos vencedores

Kevestiram.se de êxito absoluto«s provas finais do certame inter-colegial 'Rumo ao Infinito», realiradas na tarde de ontem no salãonobre do Colégio Estadual rio Pa.raná- O mencionado conclave foipromovido pelo próprio Estaduale. patrocinado por este matutino,sendo o seu coordenador o profes-«or João Batista Alberto Gnoatodaqueie estabelecimento. Essa ini.CiativE do Colégio Estadual doParaná recebeu grande incentivodos corpos docentes dos estabele-cimentos de ensino secundário denossa capital, os quais colaboraramde maneira decisiva para o seu su.cesso. A exemplo das sessões anterioi*6b. numerosa assistência com-pareceu ao local onde foi realiza,do o certame a qual não escondeuo «•pu entusiasmo, aplaudindo grandemente todos os candidatos queaa submeteram às provas finais.

CONCORRENTES DASFINAIS

Ontem foram realizadas as pro-vas finais de História Geral e Hiivtoria do Brasil, tendo participadoos seguintes estudantes: AlcidesCadotti, Mário Carvalho de RibeiroJúnior

* e Takashi Watanaba do

Colégio Estadual do Paraná; RosaElisa Perrone, Priscila Daledonc,Lúcia Maria Coimbra do ColégioDivina Providencio; Nilson N- Campos da Associação de Ensino NovoAteneu; todos na prova de Histó-ria do Brasil. Na prova de Histó.ria Geral concorreram Dilma Ma-ria Maia Pereira. Vera Maria Pintoe Moema Ribas' do Colégio DivinaProvidencia; Julia Kung e WilmaKobayashi do Colégio Estadual;Luiz -Ariosto de Oliveira Mattos eJoão Carlos Ribeiro do Santa Ma.ria. Deixaram rie comparecer os

candidatos dos Colégios Parthenoue Bom Jesus.

OS VENCEDORESTodos os candidatos demonstra.

ram profundo conhecimento dasmatérias que ioram arguidas,o que também aconteceu com oscandidatos que não lograram cias-sificação. Os classificados em His.tória Geral são os seguintes: l.o lugar —- Dilma Maria Maia Pereira.Vera Maria Pinto, do Colégio Di.vina Providencia e João CarlosRibeiro do Santa Maria; 2.o lugar

Luiz Ariosto de Oliveira Mattosdo Colégio Santa Maria; 3.o lugar

Julia Kung e Wilma Kobayashido Estadual e Moema "Hlbas do Di-vina Providencia. Na prova finalde História do Brasil classificaram

l.o lugar — Nilson N- Camposda Associação cie Ensino Novo Ate-neu e Rosa Elisa Perrone rio Cole.gio Divina Providencia; 2o lugar

Lúcia Maria Coimbra do Cole-gio Divina Providencia e 3.o lu.gar — Priscila Dalledone tambémdaquele estabelecimento. Na oca-sião ' foram divulgados também osresultados da prova fins.1 de Geo.grafia Física, os quais foram osseguintes: l.o lugar — Yoriko Ha-ra e Heloísa Luck do Estadual: 2olugar —• Maria Elisa Bley do Divina Providencia;; 3o lugar — Ma.risa Groser do Estadual e MariaEllsabeth Sthal também do Divi-na Providencia. A sessão de en.cerromento do certyme «Rumo aoInfinito» transcorreu em absolutaordem o que concorreu desta ma-neira para seu maior sucesso. AComissão Julgadora das provas fi.nais de História Geral e do Brasilesteve constituída dos professores:João Batista Alberto Gnoalo do

mão Cirilo Zachi do Santa Maria; deceu a colaboração de todos aque.les que colaboraram com o certa-me. especialmente ao DIÁRIO DOPARANÁ e RADIO COLOMBO, os

Elfy Elizabeth Ridzdorf do Cole.gio Divina Providencia; Ruy Alvi-no Alegretti do Novo Ateneu; Ma.ria Luiza Durigan também do Estadual e Euclidcs Migliarin do Co-légio Parthenon-

AGRADECIMENTOSUsaram da palavra aivtes do en.

cerrameinto da sessão, os professo-res João Alberto Gnoato, que agraColégio Estadual do Paraná; Ir-

«•^IÍ^- "' : '¦' ¦'&$ :..:.:v-:'::-"':-- *;"''-

rm„:,':.(i í-L... '-.-. '¦¦¦.¦'¦"¦/'.'¦

;v*,,i;; i«

O sidoei

Lsr. Norberto Gastüo Toedter, que representará a firma Prqs-

docimo S/A, no Primeiro Congresso Brasileiro do Propaganda,a so iniciar terça-feira na Capital da República, quando pres-

tnva declarações ao DIÁRIO DO PARAJÍA.

ProsdocimiCongresso

ar-srasileiro

Representar node Propaganda

- CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1957 ANO III N.o - 780

BjfJSSllct >r,vJWUÍO LEígWEIOPO O MONDO! ;

feS^O R AM0^QmÓktC> - RAPI&lj^^^^^Çift . JF' Intelramonto metálicos, os avlôos

§|fe<- WíSf CESSNA para o transporte da

. PT' MODELO 172 V? passageiros e; carga são os mais fa-

p> Jr •;•;. ^^ír*,^ moiot e populares do todo o mundo.

W$S&;\«'J* Molor "Conllnontal" de 145 HP. .!•'• ~N^ ws-^ 7^t5)

WÊÉr Velocldad» de 180 km. por hora, :>::>:'; U.. mífm$MJj^^^QJSa^^^^^^SSg"¦¦'¦¦ ¦ 11 ^^^'fr com

32 litros de combusllvol. ;; '<^7j% \ ^*-^a**l'Bfe^^^BB^^

,-«' . l* j^ã MODELO 180 — Monomotor, para 4 pessoas. } ET \ ^^~~~^*"™^~»«^^.

*" "N,

~-iUZ£y§ÊÈ Motor "Continental" dn 230 HP - Trom de ; '-.J

0 \ .* ""'"*~"—|

, '77~ ~^A

J'\'''%^>'':T^^^S& pou»o oonvoncionai — Facilmente ndaptávol ^^^^SSS^^BmaagSaBagnS ^^"I^áI^-W--1'-' SES—^StW&F^^^r*^- \., ":V "--^'<",>,!i^M PBr» op«raç6oi aquática» ou anllblas — Velo- t~TkSBjj!'*L'"»"'i¦'" ^^^CTT^^^^ffiia^^^Brro^gl^^l-^ I:',¦¦¦¦'-(: cidado suporior a 240 km. por hora, com 42 iiSfeí vÊZ£&S§^=§\ t^t ^y;^^jj|jinffTK^^'~~ ^fàsfê&^fr"*- \

yy ' 9ÊÉÊ litros dá combustível — Hélice metálica de -t 'ff JJjl^idl^^S^^-^^^^^!!!l5!!>V-»m-JÍCT ' - ^3r^* I

.-;':¦.'-'•' .,¦'¦-^^3 velocidade constante, hidráulica. 5fe§ Q^ ""^^iíiiiii^: v• iíi£j^N&I '?¦''}'¦'¦.'¦•¦• ¦¦'^í^^^ j

"'¦'à&BÈÊÈ' M' MODELO 182 - Monomolor, para 4 possoas. ~^~^^^^ffjff^^^^^^»a3r^»**"~*"^-^^fe:9HH.i*i.',:;; Caraclerisllcas liànticaj às do modôio 180, g¥x -~"""*3sC? «rj!sriçr-=~-¦.-¦"¦ ", ~ '., "" ~''"a1'^'-I

porem oqulpado com trom do pouio triciclo. s;* ""i»iimii«a<.-i.-^ jflgff f-^'<^^A^jAyt^ita»y ¦'•¦]

^^",Ç^^r«^i^--^*^2w;^Í----^^^ ' __^"'!<^k~^»6' t,'s^^^ar^^^~ ^^-"^^^mkini iiri10^^'-'^^SrQflÊ^&EZK A • -' ^- nT^T • . 1*gS$ÊÊ^s^y>-:-v'lí&âÊÊr

quais fizeram a cobertura comple.ta de «Rumo ao Infinito» e o Ir-mão Cirilo Zachi que pediu umasalva de palmas ao coordenadordo certame professor Gnoato. Osprêmios serão entregues na pro.xima semana, em data que serápreviamente divulgada.

fttc?"W?**25í3ÇlK

Realizar-se-á terça íelra, na Capitai da Republica, na sede'da" Àssociaçãò Brasileira de Imprensa,-ol.o Congresso Brasileiro de Propa.ganda, cujas sessões se prolongarãoaté 31 de outubro, e contarão coma presença de rublicilários, corre-tores_ representantes de agenciasde publicidade, anunciantes e.vei-eulos de propaganda

'(jornais, re.Vistas, rádios etc),.

Esse Congresso, que se reunirá

FESTA RELIGIOSAEMSTA. QUITERIA

Promovida pelo revdo. padreAntônio Mauri, F- D. P., paro-«o çle Santa Quitéria, deverá rea-lizar-se hoje naquele bairro umasolene festa em louvor a CristoRei e~ Nossa Senhora do Rosáriode Fátima. Além das festividadesreligiosas, haverá divertimentosCampestres, inclusive cliurrraa-cada.

Novo Prédio da Agência do"Bancial" em Jacarezinho

A rua Paraná 869, em Jaca-rdzinho será inaugurado hojesolenemente o novo prédio daagência daquela cidade doBanco Comercial .do Paraná

inauguração será

Designado o sr. Norberto Gastão Toedter para comparecerao primeiro congresso publicitário Valor da propagan-da — .Jovem ainda no. Brasil Temário do conclave—— Dois trabalhos foram apresentados pelo repiesentanteda tradicional tirma 10 bilhões gastos no Brasil em pu-

blicidade no ano de 1.956

com o objetivo de defender o In-teresse dos publicitários e de pia.nejar o desenvolvimento harmonl-co da propaganda em nosso pais.dará aos congressistas a oporluni-dade de discutir assuntos de maiorinteresse para a classe;

Sabedores que a firma Prosdoci-mo SA., de nossa Capital, seria re.presentada no mesmo pelo sr. Nor-berto Gastão Toedter," chefe do Departamento de Publicidade • daque.Ia firma; a nossa reportagem procurou oúvi-lo sobre o momentosoacontecimento.

yl

PADRÃO DE VIDA DE UMPOVO

«Inicialmente», dissq.nos o sr.No:berto Gastão, «devo salientarque a direção da firma Prosdoci-mos S.A., compreenaeu o valor dapublicidade, como mola propulsorado progresso econômico, do bemestar social e cia elevação do pa.drão de vida de um povo. Por Issonão é de surpreender que ela sefaça presente, a tão importanteconclave ria classe publicitária dapaís. através deste seu modestorepresentado.

ESPECIAL SATISFARÃORespondendo a uma pergunta,

disse o sr. Norberto Gastão «Paramim, naturalmente, é motivo de es-otcial satisfação desincumbir-meriesta missáo pois alem de const.i.- nr unia distinção, uma espécie de.réivi.o pelo esforço e trabalho, doiual tive oportunidade de compar-'lha' .visando o desenvolvimento

e apuração do psdrão técnico da-landa aciui em Curitiba, cons

IODO — FÓSFORO — CAUilU Ititui ainda oportunidade do influir

S. A. Aprocedida às 10 horas peloPrefeito Municipal esua excia.revma. D. Geraldo de Proen-Ça Sigaud benzerá as novosinstalações, seguindo-se unicoquetel oferecido aos convi-'lados e autoridades.

IOFOSIaL

com uma pequena parcela nos de.bate» que se travprão em tomo demt.mentosos problemas*.

A PUBLICIDADE É JOVEMMO BRASIL

Interpelado, se a publicidade ha-via tido um desenvolvimento mui.to acentuado no Brasil, para tnerecer uma regulamentação respondeu-nos o entrevistado «que para issodevemos nos lembrar que a publi.cidade, a propaganda como profis-são, como função especifica, tecnicamtnte apurada, ainda é bem jovem no Brasil. Porem nestes uiti.mos ánós tivemos um surto pro.gressivo em tão larga escala quehoje devemos ser o quinto país domundo, em volume de publicidadecom um gasto em 195G, de quase 10bilhões de cruzeiros. Assim surgiuo imperativo de regulamentar apropaganda no país, assentandosuas bases de ética de ensino, deprofissão de relações entre anun-dantes, agencias e veículos, etc»

TEMARIOContinuando, disse-nos o entre

vistado «destarte este l.o Congressode Propaganda já conta com umtemário bastante extenso e tere-mos indiscuivelnionte três dias deintenso movimento na grandiosasede da ABI para discussão dosdiversos assuntos. O temário pre.vê:

1) — Códieo de ítica Publlci-tárla.

2) — Aspectos Jurídicos na vidados veículos e acencias de propa.ganda

3) — Regulamentação da profis-.são

4) — Padronização dos impressos5) — Padronização de balanços

e normas contábeis das agencias6) — Criação de um órgão para

verificação de tiragens.7) — Ensino8) — Recomendações para maior

estabilidade econômica e maioreficiência técnica das agencias.

SUA COLABORAÇÃODeclarou o entrevistado que «den

tro estes assuntos, o que mais mefascinou, foi o da ética publlciátrlaRedigi dois trabalhos neste sentidoe os apresentei como modesto co.laboração de um paranaense aogrande certame nacional. Não dei-xare^ naturalmente, de tomar po.sição com respeito aos outros as-suntos e respectivas teses que se.rão debatidas».

NAO SERÁ TURISMO«Finalizando» disse o sr- Norberto

Gastão Toedter,, «tudo farei pro-curando corresponder a confiançaem mim depositada, tão imereci.damente. c posso garantir que estel.o Congresso Brasileiro de Pre-paganda a lnlclar.se no 'ia 29 docorrente, não se desvirtuará emturismo gratuito . Enfrentaremos,isto sim, três dias de árduo e ca-loroso trabalho em prél da solidl.ficação desta força poderosa, fatorde riqueza coletiva e de expansãoeconômica de um pais, qua é apropaganda»-

POUUE

MODELO 310 B — Bimotor, para 5 pessoas,Com 2 motores "Continental" da 240 HP

cada um — Dotado de equipamento para vôo

cego — Velocidade da 340 km. por hora, eom

consumo de 75 litros de combustível.Héllces para passo

"bandeira" —

Acabamento d* luxo.

;_v^_ _

MODELO 620 - Quodrlmotor, para 7 a 10

pessoas (produção a partir do 1958) - Quatro

motoros. ••Continental" de 350 HP cada, com

compressor — Trem do pouso triciclo, relratll —

Equipamento para v6o eégo — Cablne pras-

surlzada - Dotado de bar, cozinha e lavatórlo.

Velocidade do 420 km. por hora.

;.'É. pN.JCO. .

y ~s':S~ :--r\

NÃO HA ...NADA IGUAL-

i. POURÜATNE

P7^

HELICÓPTERO CH 1 - Para 4 pessoas - Motor"Continental" da 270 HP, com compressor - Volo-cidade do 185 km. por hora - Razão do subida do

300 pés por minuto. - Produção a partir do 1958.

DISTRIBUIDORES EXCLUSIVOS PARA TODO 0 BRASILi

^ilIlOSIUlIiiiEsióqus pormanonio ele poças • acossG-rios. Oficinas altamente especializadas.

Voar num CESSNA significa viajar cem

SEGURANÇA - CONFORTO e ECONOMIA 1Praça da Republica, 309 — São Paulo

Rua Senador Dantas, 74 — Rio de Janeiro

Agente autorizado para os Estados do Paraná,Santa Catarina e Rio Grande do Sul:

AGOSTINHO BRENNER & CIA. LTDA,Rua 15 de INovemlio, 864 - 8.° and. — Tel: 4385 - CURITIBA

t HI5RSBSW?'IRI^Í lijHWIIi iLJiii.iiiiii.i _i,a«j

CURITIBA, DOMINGO, 27 ÜE OUTUBRO DE 1.957'&

DIÁRIO DO PARANÁ — TELEFONE 4-73-4

i

m

,.-',V7f

wmmmim mx¦.11: *¦**>¦•»- *-r*v,w :*¦-*>w»¦ t^.«¦ — •* -. i*iawrr"FyvwgmTTTrn-*!rt&.w ^- ¦ vwivto* «v*k. sn n/ma

H :j I »1 'li Lr-f ¦! «T *J» i| ! <~~i &^e\ Hn» £s**Mk iP«« HTtH iswtl» fce^9 Bw ^3» B

.. fss-uíi^ín^.ív*'*iiiiSii llllllll

SEGUNDA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 1.957TERÇA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 1.957

A CRJANÇA NASCIDA DIA M de Outubro, podara ven-Mr graça» à perseverança. Viagens terrestres, marítima», d«*-cobertas úteis, eào «eu» elementos. Seu perfume cravo.

A CRIANÇA NASCIDA DIA 29 de Outubro, tora posai-velmante aptidões per*, leosofla, artes, ciência*; será de gênioAtraente, • de espirito «leverlo. Metal» preciosos favorecem.

OB VOCÊ NA6CEU DIA 20 rie Outubro, poderá, sendosenhor de st ante Imprevistos, lograr a rcallaaçào de bons ne-goeios, e de projetos flrmos e duradouros.

ARIES(21/3 K 20/4)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Nade. faça sem refletir »«•

renamente. Dia misto. AFEIÇOKK — Controlsos pensamentos, as palavras, terá sossego. SAU.DE — Moderaçfto.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Poderá obter uns privile-

gio». Sigilo a O.K. AFEIÇÕES — Por aquitambém terá ensejos que exigem discreçào. SAU-DB — Equilíbrio.

tõdrõ(21/4 a 20/5)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Procure se manter indepen-

dente. AFEIÇÕES — Estude o ambiente, vitenteando, dá mais certo. SAÚDE — Sente-se bem.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Com bom senso, supera fa-

tos inesperados. AFEIÇÕES — Boas palavrasamenizam a atmosfera. SAÚDE — Vitalidade.

s /2\ (%¦¦ 7 .• te :4ê&&%^ /

S£ WmmF: - ".:.*"v^|^SSe?';-^wç.-'í:í^ * y./üm££ W"*?

'¦ur„á„,fi,K'-r'\V,l'„„&^''.Y: - /¦'¦¦¦¦ ¦¦-.¦::::-\:*?r-::,?.,.':.-.:Jf

O!¦¦¦ ¦ **>

OGÊMEOS

(21/5 a 20/6)SEGUNDA-FEIRA

NEGÓCIOS — Terá umas prerrogativas.Como tais, exigem cuidado. AFEIÇOW — Comsua mente forte, exercerá feliz influencia. SAL'-DE — Euforia.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Com auto-riommio, sabe ae

orientar. AFEIÇÕES — Dia de possíveis snr.presas. Seja calmo ;tudo azul. SAÚDE — Sau-rie boa.

CÂNCER(21/6 a 22/7)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Pela manha, suas melhores

ocasiões. AFEIÇÕES — Prefiea aAHar antes doalmoço, mais clareza. SAÚDE —- ffiuíoris-

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Não se empenhe sem rw?ees-

sidarie. AFEIÇÕES — Contorne os aosuntos. semuito complicados. SAÚDE — Nêc se c«j»se.

mup amu pnatwpnap mu amup ssw pnafowpnaâLEÃO

123/7 a 22/8)SEGUNDA-FEIRA

NEGÓCIOS — Pese bem os prós e os con-trás «antes». AFEIÇÕES —- A independênciaserá hoje uma grande salda- SAÚDE — Mode-ra çâo.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Dia de alternativas, requer

cabeça fria. AFEIÇÕES — Conserve o bom sen-so ,\-al precisar. SAÚDE — Equilíbrio.

VIRGEM(23/8 a 22/P)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Estará relativamente me-

lhor que outros. AFETÇOES — Sig<no bem co-locado, maa bom ser compreensivo. SAÚDE —Euforia.

TJEjRÇA-FEIRANEGÓCIOS — Sendo filosofo, dominará a

situação. AFEIÇÕES, — Muita paeiencia e men.te lógica

"í 6 «elogan». SAÚDE — VitaUdarfieL

BALANÇA(2B/9 a 22/10)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — «Faita comme le« normaísds,

dites; nl oui, ni non». AFEIÇÕES — Amesma diplomacia é recomendável. SAÚDE —Resistência.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Eventos inesperados pedem

sensatez. AFEIÇÕES — Seja sutil e fique na ex-pectativa. SAÚDE — Saúde ótima.

ESCORPIÃO(23/10 a 21/11)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Dia de UBar freios: caminhe

escorregadio. AFEIÇÕES — Cuidado de nãopassar os limites poi' aqui... SAÚDE — Mo-deraçdò.

TEKÇA.FEU5ANEGÓCIOS ~- Algum negocio é possível,

sendo prudente. AFEIÇÕES —^ Filtre os . pen-samentos, hoje é dia de mistura... SAÚDE —•Saúde boa.

ETONEMOVj • ITsd Mattar, qne dirigiu! ii rvpedlcAn que descobriu a! toiiíe dn Amazona* • uni dosLmeUiores nlplnistai do miuidn,i interpretará um oficial do| corpo Alemão da África no: filme cm Clnern*soope, «Vlto! ria Amarga*, a ser distribui-i do psla Colômbia 1'lvt tires. OI illmc é- a historia da luta noj doserto durante, a Segundaj Guorru Mundial o basoln-ao.i num livro de Reno Hurdy. HI-i chnrd lliirtun. Ivuril .Iiirgens,i o «lor aleniflo, • Ruyinoud IVii leçrln, o ator do cinema fran-• cês, lambem nparecerflo no fll-¦ me, Nlcholas Ruy rilrlgiriV pnrni o produtor Paul (irnctz nn.j Alrica do Norte e Alce, Fran-

: • A Metro-Grjldwyn-Mayer: planeja aumeniar sua produção: dc filmes para aproximada-

mente 25 por cento a mais du-rante o ano fiscal 1DB7-Í9B8.Um dos filmes a ser distribuídopela companhia em futuro pró-xlmo é tSciipegoaU (Bodo Ex-platúria) baseado no mnls re-rente livro dc Dnphne Du Mau-ricr, que será produzido peloBaJing Studio, uma companhiainglesa.• SSo o» seguinte» o» cincofilmes que grande sucesso fi-iinncelro nlcitnçiiriuti non rjnta-dos Unidos BO» úlUnio» tompos,tcgundo a revista «Variety»!,«nimiy 1'sce» da Páramound«V<'lla no Mundo om HO Dias»,da United Artistas «O* VeiMandamentos.» dn 1'ar.imounl;«Landa da Estadia Nua» da•JOth Oentury Fox o «O Kspiri-lo de São Lnis» da WarnerQrotliers.

' Michnel Todd, produb tde »A Volta ao Mundo em S»Diasf, o filme que ganhou o

Oscarv como o melhor filmoile 10B(5) iimimlnn neu próximofilmo quo uerA um nndnntaijllodo livro *Don Qulxolc» rie Cor<vantes, colorido e no processotola ampla Todd-AO. Será feitona Espanha conmqando nn prlmavara (março ri junho) proxl-ma. O argumento clnematofrrtt-fico seríl de S. J, Perrlman,um dos cenariatai de A Voltaao Mundo cm E0 Diast. Can-(inflas, o famoso coinèdlantomexicano scrrl uni don astroa rie.«Don Qulxotc», interpretandoSancho Panr.n, O íw(.or para opapel principal ainda iiiio foiescolhido.

MARILYN Monroe deBlstludefinitivamente, de interpretarna teia, n papel de jean Har-low, no filme biográfico. Emconseqüência, as loiras amari-(¦anna eHtrvn cbfvvpcatíos ph';í umnonourso, do qual tairá a «0B.Iralttí do filme.

—oOo—NADA menus ci« 100 milHõds

(lii francos é o q,ua e.sise o atpr•iiumao Cur Jorgonà ptura ayru-senlor-se num filmo

- ooo—TOU aer proibido de aparecer

<mu filmes, rtacin a BUa fiemelhan-ça fioien com Musoollnt. o alorDicgo Carltül vai reoebar umapensão vitalícia do governo Ha.lifino.

SEGUNDO CADERNO * PAGINA ^ - 2

!iilllllllllilllll!lí;!!!lllllllllllll!íl!!77i;:ií!!!i|IIIIIIÍIIIIIIIIIIIIIIIISIIIIililllH"Sea»ipolo" o com l.lebenelner I.lllo Pnlmer sCnrlnK Thompson s "Menina em uniforme", TMhlambem projetada umn ço-pronuçSo gennano-francrua com Curl JUrgenil "KatJn — a Imperatriz lemcoroa", papel desempenhado anos atriis com «ran-de brilho por llanielle Pnrrlenx. Na rinecllta, Pnn-ti de I.aurcntl! projeta "nl ",m fobre um lemadn PuieliKln eom Romy Schneldar, Tony Curtis eOreeory Peek.. constando que « dlrecftn srllillc»será confiada a l.altunda. Km Janeiro de 10BB Bo-my Schnolder visitará os Estados Unidos, lendoaperfeiçoado para tal fim o seu inglês, Norte ron-texto n»o rinlxs ri« tftr lotereisnnte que Wall Dis-ney comprou quatro dos «eus fllms.

MEIO MILHÃO DE MARCOSSe tudo correr bem, Homy Schnelder deve

fechar o balanço ds» sues atividades clnematogra-ficas desde o primeiro fllm até fins de 1958, comsaldo ai ivo de cerca rie Vú milhiio marcas. Em aetambro completou 10 anos, podendo, portnnto, cultivaro seu aluai "ostilo" dtirante>4jjials alguns anos. Chegarn porém o dia em que se verificará dofinltl-vãmente se Homy herdou da sua avó, Rosa Alba-ch Rotty, uma das celebridades do Burg-Theater

de Viena, assim como dn sou pai o ator clncnintourafleo Wolf Albarh Retta n de sua mnn, MsgdtSchnelder. Nessa fsse o sou talento deve-se ter 33manifestado claramente, pois Já nfio poderá cnnfiar no encanto dn Juventude em que, comorem os "Teenagerü" alemAes lurio a"doidamente cômico", rios ulllmos

3S

Si

dl-"celestial",snos Romv

Schnolder ;rnseeii cerca de der. centímetro» •'•¦usa novas tarefas devem dar nova feição á

'tuafisionomia.

E' possível que o «cftrodo do íxllo de RomySchnelder üstejo Justamente ns sua simplicidadeKsts qualidade poderá multo bem ser de futuroo sou forte, tudo dependendo dos papeis qun lheforem oferecidos. Nos seus fllms Romy leve »sou Isdo lua m»e, MsRds Schnelder, Karl Heln?.Bohm e Horst Buchholz e trabalhou sob a dire-çio d» írnes Marlschka. Nos próximos anos terá.de se afirmar a par de artistas de maior relevot da obedecer a realizadores e diretores artísticosmal» exigentes. A Romy de "ontem",

que conse-gulit superar uma Brlgltte Rarriot e uma MarinaVlady, terá de lutar "amanhft" polo seu prestigiocom a arma da sensibilidade dramática.

«Rio, Zona Norte», produção de SSNelson Pereira dos Santos, com S~o» principais papéis entregues a £sGrande Otolo, ilece ValmlBo .- SSAngela Maria, próximo cartaz jrjj

dn nossa Oinelnudla. S

SURGE NOVO "MITO" NO CINEMA ALEMÃO

Segundo Rlchard tleimár, cm correspohdehciaenviada de Munique, no escasso período rie qua-Iro anos, Homy Schnelder, segundo a sua certi-dáo dc nascimento "Ilosemarle', colocou-se navanguarda da produção cinematográfica alemà oomdez films.

filha de uma atriz de cinema que lambemcomeçara a sua carreira, muito cedo Romy tevea «ua estréia em 1H5;1, aos 18 anos, no film "I.ila-

ses brancos". Ainda antes de ler chegado à maio-ririade, vé-se agora cortejada* pelas companhiasprodutora» parisienses, italianas e americanas. Asofertas são alucinantes, falanrio-se de papeis maisinterssiantes, semss astronômicas e projeção ln-ternacional.

UM "MITO"Nâo será exagero afiemar que Romy lá 6

boje um "mito" como antes da guerra Lilian Har-vey, "o sonho louro", na Europa e Rodolfo Valen-

tino na América. Com o seu gOFto infanlil, o nnrl-zinho Insignificante ns orclhlnhas minúsculas sos seus olhos levemenles rasgados, Romy Schnei-der é hoje a antagônica das "rainhas das curvas".Como protótipo da "Teenngnr", Romy é uma fi-gura romântica que tanto fica bem sentada numtrono como vestida de farrapos.

Para as rimiuanhias cineinaloürafirns alemãsFtirgiu o perigo de o estrangeiro oferecer a RomySchneider tais oportunidades que o cinema alemãoperca um ios seus elementos de maior valor pa-ra a exportação de films alemães. No fundo tra-ta-se de uma variante ria "emigração", de CurtJurgens para a trança.

"A juventude de uma rainha", (oi para Romyo primeiro grande éxlto. Depois dos seus filmesda série "Sisai" 6*colheram-se tomas qua exigemtrabalho artklico de nivel mais elevado. Na Ale-manha Ocidental realizar-se-ào ainda "Sissi IU",

7n1ÍiilH!ií!!!:il!lll!lll!i!ilil!illll^ lllllilllHtiM

SAGITÁRIO(22/11 a 21/121

SE0UNDA -FEBRANEGÓCIOS — Calma no Brasil! Nada da

se precipitar hoje. AFEIÇOE* — Veja se con-segue permanecer livre, senão, paciência. SAU»DE Nao se exceda.

TEEÇA.FEIRANKGOCIOR — Talvez consiga algum lu-

cro, sendo sagaz. AFEIÇÕES — Psicologia, se.rã fator de importância. SAÚDE — Vitalida-ds. . .

tlUATROl.a) «LUZ E TREVAS»

ftsse è o titulo da peça dc Corine Novelino que terá hoje, noInstituto rie Educação, sua últi-ma apresentação. O espetáculo es-tá marcado para a.« 20,00 horas.O preço dos ingressos é de Cr$20,00, importatancia bastante pe-quena. considerando a finalidaderia representação que é filantrô-pica-

O elenco da Sociedade Espiri-ta. de Ciu-itbla, adem da oferecerteatro. prest>igáe. as Entidades as-sisleuciais de Curitiba.

Na direção de -rL<ttz e Trova»»ps+á o nosso conheeide hctneffli deteatro, Aristides Teixeira, quepor certo será um dos responsa.-veia pela boa apresentação doelenco.

Not^se que «Luz e Trevas» jáfoi exibido no Colégio Estadualdo Paraná, sendo bem recebidapelo público que lá compareceu.

2.o) TEATRO POPUIARPARANAENSE

fisssè, è o nome do mala novogrupo lektVaJ de Curitiba. Surgiuo mcüluo no dia l.o de setembro

NOTICIASde l.nõ7_ por influencia de algunsamadores da Capital e já anunciasua primeira apresentação parao dia 15 de novembro. A peça es-colhida foi iO Pomo da Disoór-dia». Para tanto, oe ensaios eetâonendo infceneifieadoa s a preocupa-ção fundamental dos diretores dogrupo é fazer a mlehor estréiapossível.

O fundador • direto,- do Tea-t*o Popular Paranaense é o jo-vem José" Maria cios Santos, alu-,no da Bseóte de Arte:I>FamAíto6*do Seat

Oa componentes do grupo, s&oos í*ipiintír,i Joae Maria dor. Pau-tos, Rubens Valduga, CuetôdioLorenzonl, Augusto Oliveira, Henlique Gnypek, Milton Pedro Ma-dalozzo, Eliane Ferraz, CarmenColson, Jurema CaHna Colson,Terezinha Gimoski e Adir Ferra-ri.

O diretor de «Pomo da Dlscor-dia» primeira peça e estréia dogrupo, será o sr. Nicola Ostrows-

Esta secçáo, deseja que o no-v&i conjunto consiga atingir osfins b que se propõe e está a dis-posição deseÜB componentes.

3,0) MARIA DELIA COSTAJá havíamos afirmado anteri-

ermente, quando da temporadaftn que Marta, nos deu «JoanaD'Are», que sua presença ontrenós marcava umn. fase. de reno-vaç&o no panorama teatral denossa oidacle.

Agora, Maria, noa oferecerá aaprtlr do dia 8 de novembro, í-Mo-ral em Concordata» de Abílio Pe-

relra de Almeida que em Sftnj Paulo, monopolizou as atençõesI nSo somente do público mas uam-j bém da critica que cílou polémi-1 fa em tfirno do trabalho <lo au-í tor. Esperamos com certa ansie-1 da.-ie a ar'-psentaçção de sMoralI em Concordata.

4.o) PLÜFT, OFANTASMINHA

Hoje. com inicio às 10,00 horsi»,teremos mais uma apresentaçãode «Pluft, o Fantasmniha» deMaria Mlara Machado, eom Ar-mando MaranhSo. Aluizio Cheio-bim. IjUclana Cherobim, HeitorRlssnro, Osvaldo Monteiro, LaieioBorges e Astrid Rudner. <Pluft»está conseguindo Rtrair as aten.ções do piíblico infanto juvenil denossa cidade e é espetáculo reco-mendado por esta seeçâo.

CAPRICÓRNIO(22/12 a 19/1)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS — Pela.manhã, chances possi-

veia. AFEIÇÕES — Evite gente emotiva em ex-cesso. SAÚDE — Sente-se bem.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Tomando certaa precauções,

algo pode render. AFEIÇÕES — Selecione a com-panhia, ba gente axqulslta, hoje, SAÚDE —.Equilíbrio. •

(20/1 a 18/2)SEGIINDA-FEIRA

NEGÓCIOS — Trabalhe em silencio, se po-dè;' vencerá; AFEIÇÕES — Conc.entre-se emsi mesmo, evite manifestações. SAÚDE — Sau.de ótima.

TERÇA-FEIRANEGÓCIOS — Seja prático, forte, realis-

ia. AFEIÇÕES — Nfto se apresse, «se nSo é pa-ra. hoje, fica para amanhã, SAUDB .— Modera-ção.

ffBtXES(19/2 a 20/H)

SEGUNDA-FEIRANEGÓCIOS —5 Neptuno o favorece, até cer-

to ponto. AFEIÇÕES — Umas regalias sâo pro-vayeis, exigindo silencio. SAÚDE — Euforia.

TERÇA-FEIRANEÇÍOCIOS — Astral misturado, pede que

abia r, olhos. AFEIÇÕES — Tudo tem seu dia.O de hoje é por demaiB variável. SAÚDE —Saúde boa.

p;'! £-, 'y':. --h-i ~ wk^^^^S^^^^^^i' ¦' %

''" " 7. ^Jl^laM<aâMrÃH0tftffflVtim%&JS%Ê

O Teatro Infantil Paranaense que obedece fc oflniento dircçfio deIsis Ubiratan i.ustosn possivelmente reprisarã «O Rei e o Sa-

pateiro». Eni cenn,l Rony Ravaglio e Terezinha Tavares.

PEDICUROSLOJA DR. SCHOLL- SERVIÇO PARA CONFORTO DOS PÉS -

RUA RIACHUELO, 194

(ESQUÍNA SÃO FRANCISCO)

•mmm.rn.mmm bwwiismi mmmM tÊmmm l»j.mm. -•——-¦ m>Sfm- '>'•*¦ I

L. 1B v & --«CT. »~m««e íiluuum* «^"^* """¦ 'i»tJ'-"-"'- «"« r-m^er- «ea*^

T——- —mmamhohrm» mm»SMaamé $ a JaWfftaA #^Jttwy_Ja Ill3 iat «3^ JVrji^^\\li\^

jfiRAfvirijiinftnnirTinnrirrri,"**~~"'~*"~"~""*'"""^"^"""***'~—• FANTASMA, produção da

Columbla com WilliamBiehop, Kathleen Crovvleye Richard Wehb — JLEO-NORA DOS SETE MA-RES, produção nacionalcom Arturo rie Cordova. «Rodolpho Mayer ~ PA-TRTJLHA INDOMITA. pro-dução em Teenicolor comRichard Egan.

LUZ — TRINDADE VIOI.EN-TA, produção da Para-meunt Pictures em Vista-Vision a Teenicolor, dire-ção de Rudolph Mate, comCharlton Hestoti, AnneBaxter, Gilbert Roland eTom Tryon.

MARABÁ — 13.00, 15.30. 19 00e 21.30 horas — DESES-PERO D'ALMA. pro-riuqão da França. Fllm«s.com Plerro Fresnay, Nico-le Stephane.

OPERA — 1330. 16,00. 19.20 "a

31.4B horas — ÁLBXÂN-DRK MAGNO, produçãoda- United Artists em Cl.nema.Scope e Ternicolor di-r»ção de Robert Roístrn còmRichard Burton, FredrloMarcb e Cia ire Bloon.

PALÁCIO — J330, lõ,4S, 19.30e 21.45 horas — TROPI-CANA produção da PelMex em Mexificope « Tec-nicolor, direção de Juan «T.OrtegH- com EvanpelinaElisondo, Ana Bertha Le-pe, Abel Salazar o RafaelBelt ra,

RITZ — 13,30, 15,45, 1930 e21,45 horas — COSTUREI-RO DE SENHORA, pro-dução da França Filmes-direção de Jean Bover,com Fernandel.

CRRTRZMORGENAU — 30,00 horas —

TEMPESTADE, produçãoitaliana da Art Filmes,com Silvana Pampaninl— CASTA E PERIGOSA,produção mexicana da PelMex — A UM PASSO DAETERNIDADE, produçãoda Columbla, Burt Lances-ter e Frank Sinatra.

AMERICA — 13,30. 15,45,- 19.30e 21,45 horas — O DIABODO DESERTO, produçãofrancesa em Eastmancolore Cinemasco^e, com PedroArmendariz, Pe.ul Meurisse,Fnlco LiilH e Fernand Le-doux.

iRLKyUIM — 18,30. 16,00,lé,20 e 21,45 horas — ALE-XANDRE MAGNO prolu-ção da tTi.'*ed Artlst emCinerr.aSeope e Teenic3'or.diríção de Robert. Ro»*en,

«om Riehard Burton, Fre-dric March e Claire Bloom.

AVENIDA — 18.46, 15,45, 19.45e 21,45 horas — EPÍLOGODE UMA SENTENÇA,produção da Universal In-ternacional em Cinemas-cope, direção de Jack Ar-nold, com Jeff Chandler,Jeanne Crain. Ji»^k Car-son, Gail Russell e ElaineStewart.

CURITIBA — 14,00 e 20-00horas — A DELIGSNCIA

I^WW^IIIMMMyi^MMMMMMyMMMMWWWMW^WMWMMlIMUM^IIMMMMM^*»

«iwiWiHiawes

Hamilton Rocha

HORIZONTAIS

I — Medieamento composto d'e pós, extraWs e folhas de vege-taia, da mistura com me! e açúcar (pi,); 9 — Naçáo; 10 — Cursod'água; 11 — Comiseração; 13 — Importante rio da Rússia, cha-mado antigamente Jaik, bnnha OrpU e Uralsk. Afluentes: Samara,Ilek. Or, Kobda e outros; 15 — Abrev. Geom. Tangr^nte; 18 — Interjdesipnativa de contentamento; 18 ~— Tumor que se forma entre aaunhas dos aracnídeos e rie insetos; 1!) — (Brás. S. P.) Agente depolicia; 21 ¦— (Brás. R. G. Sul) Dnr aviso de alguma coisa em vozalta; 22 — Decifra por melo da leitura; 23 — Pé de verso grego;24 — Do formato do ôvo; 20 — Mulhvir de Abrahão cujo nome gigni-ficava ^princesa üe muitas nações».

VERTICAIS

1 — Tecido de células chatas que constitui a camada interna docoração, do3 vasos, da. pleurs e do peritônio (pi.); 2 — Abrev. Es-tado rio Paraná; 3 — Insígnia heráldica, em forma de T. Uuavam-na.eni seus hábitos os eflnegvis de S. Antão; 4 — Uiara; 5 — Guarnecercom asas; 6 — Sair; 7 — Oitiüeiro; 8 — Voz do verbo sogar; 12 —Empecilho; dificuldade: 14 — Esnumilha; 17 — Lavra a terra; 20 —Resto de dente na gengiva; 23 U- Membro da Câmara Alta da In-glaterra; 25 — Ande; caminhe. . ]

8O1.UÇ0ES DO PROBLEMA ANTERIOR

HORIZONTAIS: 1 — Animal; 610 — Ap; 11 --- Rota; 12 — Cm; 13 -1» — Star; 20 — To; 21 — Gel; 23 —

,. VERTICAIS: 1 U- Anarquista; 25 — Lipoma: 0 — Oti; 12 — Cós; 14 -22 —- Ed.

NOTA: Esta seção eHteve «desaparecida» durante dias devido à«asiática»/ Damos tal notificação a fim de esclarecer a nossos cori-frade» que tanto desvelo sentem pelos tratos do crur.adismo que, ago-1ra. novamente, voltarão à normalidade nossos trabalhos. O diretor.

No; 7 — Obi; S — Ado;. Ur; 15 — Coa; 16 — lotas;Arcada,

Nodo; 3 — mo; 4 — Aba;R-otor; 17 — Tá; 19 S Ala;

CIRCULO MILITAR DO PARANÁDEPARTAMENTO SOCIAL

PROGRAMA PARA O MES DE OUTUBRODIA 20 — DOMINGO:

As 14,00 horas _ Matinée Infantil com o filme: «MALUCOSDO AR» (Paramount), com Dean Mortin e Jerry Lewis. Daa

16,00 «a 19.00 horas — Tarde Dsnçante do Grêmio Hawáii. Das22,00 às 03,00 hora* — BAILE DO RUBI (Centro AcadêmicoHugo Simas) —Traje a Rigor-

DIA 23 — 4.a-FEIRA:Reunião da Diretoria às 20 30 horas- As 20 30 horas — Çi-nema com o filme: .SEMENTES DO MAL» (Universal) coroWilliam Campbell e Mamie Van Doren

DIA 28 — Sábado íAs 22,00 horas — BAILE DAS TRÊS PEDRAS (Diretório

Acadêmico Nilo Cairo).DIA 27 — Domingo:

T^A^Jr4'0?,,?01^8 ~ Matinéee Infantil çcm o filma «MALHAS

íinn í* -) com jBck Webb e Ann Robinson, Das 16,30s 19,00 horas ~ Tarde Dançante com eletrola, Ae 20,30 horas —Cinema com o filme: «MISTÉRIO DA CASA GRANDE» (Pa-ramoimt) com Ray Milland e Arlene Dahl.DIA 80 — 4,a feiras

Reuni&o da Diretoria às 20,30 horas. As 20,30 horas.— Cine-ma com o filme «HOMENS SEM RUMO* (Universal) comKirk Douglas e Claire Trevor.

piscína 'y]y- ¦¦¦ ¦' -Ds aeôrdo com a aolicitaçao da Secretaria de Saúde Públi-ca, «ante do surto de gripe em caráter epidêmico que ai-cançou nossa. Capital, fica. suspensa até ultcrlor deliberação, a

abertura da temporada da piBoina.

NOTAS1 — Solicitamos aos dignos nsuociados a gentileza de traze-em consigo a carteira social e apresentá-la ao Porteiro no ato dsingresso. ,

mr.„?,y A DiretI°.l'la d0 Olube espera toda cooperação dos aa-

f?.íi lü8',"0 s*nüd0 d" melhorar, cada vez mais, as instalaçõesít?7 „i i ,ea e,d™als diversões que vem proporcionando ao quo-

u «m.HHÍ s"Iicitando ««gestões que poderão ser entregue» ouu iemendas à. atrw a.-ii. -remetidas à Secretaria.

SOCIEDADE THALIA ANO JUBILARDIA 9 DE NOVEMBRO Grandioso baile de gala das DEBUTANTES DE 1.957, dos Clubes, CURITIBANO, COUNTRY, CONCÓRDIA, CIRCULO E THAUA, com * escolha da RAINHA E PRINCESAS DE 1 957e apresentação de:' "

k' '''''"'' " *'~' '""

FRANCISCO CARLOSMesas a venda a partir de- dia 28 de Outubro.

Traje a Rigor

CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO TELEFONE *~ 4-7-3-4DE 1.957 - DIÁRIO DD PARANA

pIlHlIlllIlIlIllIllIllIlllIlIllllIlllilIllIllllIlllIlIllllllH ^^aMMpf*^ #\ • yv -

—- ^ ,,,,i,-,ii nu '••' '"'! "

SEGUNDO CADERNO — PAGINA - 3

g OS MtNESCAL RECEBEM A SOCIEDADE CURITIBANA PARA NOITADA MARCANTE¦jjj A bonita mansão da Avenida Munhoz da Ro-cha, toda 'luininada, rocobla a todo minuto umconvidado clcüantv. I,iu.es, conversas c simpatiadominando o ambiente. Faziam as honras da ea-sa um casal decididamente simpático: Brigadeiro csenhora Lauro Oriano Menescal. Elinnc Mmlii, fi-lha do casal, ajudando a receber, • ¦fo Com aquela fidnlgula tão característica dosMenescal, a reunião, que acontecia cõmèmúrsii-do o encerramento da "Semana dn Asa", aponte-cln cm alto estilo, liom "scotcli", elegância c pa-léstras animadas.

¦A. Multo agradável o elegante o solar dos Mc-nescal. Eliane, com aquele seu sorriso encantadornos recebeu. Palestramos. Soubemos as ultimas ccomeçamos a circular. A bonita filha do Coman-dante da E.O.E.G., revelando uma "hostess"formidável. • •fo Dona Maria Luiza Menescal, de cá para lá,com sua simpatia c "íinesse" a receber. Enqtian-to ns palestras pontificavam, nosso cadernínlio azulfuncionava. Vimos: Governador do Estado c se-nhora Moysés Lupion; secretário da Fazenda osenhora Joaquim de Almeida Peixoto; Secretárioda Saúde c senhora Yracy Viana; Secretário doTrabalho senhor Lincoln da Cunha Pereira; se-cretário de Educação e senhora Vidal Vanlioni;Presidente do Tribunal c senhora Antônio Fer-reira da Costa; Magnífico Reitor da Universidadeprofessor Flavio Supllcy de Lacerda; diretor doDER e sennora Plinio Franco Pereira da.Costa;senhor e senhora Euclides Ribas; cônsul da Ale-

§»¦!!?*<>• Jvtff&trxt?:.

manha o senhora Ilelmut Br.-iunert; cônsul daÜrt-Bretanh» e sanlíóra Froderlch Tale; cônsuldos Ei,tados Unidos c senhora Wledmayer; eon-sul da italia e sonhara Kn.necsco Pürcnti; cônsuldo Uruguai e senhora Lindulfo Schichoro; Co-niúiidJiilo da 5a. R, M. o senhora general MarioPerdigão';•comandante da AI)/3 general c senho-ia Lyra Tayáro»; coronel c senhora Isaac Mahon;coronel Bezoríel Foníèhellej senhor o senhora AI-cyndo Finava; senhor e senhora Osmário Zilli;coronel e senhora João Rebello; senhor e senho-ia Arnaldo CarnaSclall (ela a aplaudida cronista.1 Carniiscluli); cronista Edla Lucl; cronista AdalrD.cdlcli; á-enhorltns Vái.ia o Gilda C.uticrrez; coro-nel e senhora llypóllto da Costa; senhor e se-nhora, Raul Gutieircz; senhor c senhora AyitonCórneiseri e muitos outros mais.

* •fo Os suec-sos da reunião foram: 1 — A manei-ià simpática da senhora Lauro Menescal re-eeber. 2 — A beleza de Eliane Menescal. 3 — Asimpatia da sra. general Mário Perdigão. 4 —O "chie" da senhora ílermínia Holim Lupion, tra-jando um dos mais belos da noite. 5 — A anima-Vão do Magnífico Reitor, que palestrou muito, comtodos os amigos. 6 — O "bom gosto" da senhoracoronel Hypólito da Costa. 7 — O bom gosto dasenhora Ayrton Comelsen. 8 — A simpatia do ca-sal João Carlos .lonker. 0 — A elegância do casalivo Leão. 10 —.0 bonito modelo exibido pela se-

. nhora Èvandro de Menezes. E muitas e muitus ou-{ras coisas mais.

tV . Cumprimentos ao" casal'anfitrião pela bonitalesta, quo decididamente foi muito marcante.

«*.,^A-.--'VK-»-v*5áw!i*í«k màmM

Flagrante da recepção na. bonita residência do casal senhor João Eugênio (Erfiplna) Cominesc, co-memoratlva ao enlace matrimonial de sua filha, Maria do Rocio, com o senhor Hélio Freire. Aesquerda casal Gilberto Freire (pais do noivo); no centro: Maria do Rocio Cominesc. e HélioFreire, os noivos; à, direita: casal João Eugênio Cominesc, pais üa noiva. (Foto Universal, — Ex-

ciusivo pura «Nossa Sociedade»).

NOTAS DE 1 MINUTO

¦ft li|,CO.U..UHUS OlUflll, nOLulflOlo Aiw Orlmiiia, comus mmuálit-a» aunlioriltts li-.czlnhu tíeiultumls Ijellerúede-fa, u itoBina lnurla...íliques. llapiUiUHiIlla Cun-veria, em pautai -,.; Almoçin^do ontonl no «ii.1 üttluio» umiinprd simpático fcronlitacatat-inensa i,url Machauu o ssso loVüiii Honald tàMuuon -«btrgtKur. -fo Ontem! nu rosi- sssUenclii Ue ularia iiolima *m- -scao aoontecuu agradável r-mieSanlHo. Aóonleóói-arii homena-aageiin iiiealuuhH por amigou. SSS- - i-aia esticar itiiule nova '—-

U0IV1 leliciouuu e tuuo mala, —sijiuna iieiuna Plmpuo Fa- ™jgunut-d, rocobc-u um gruj.u —-;umigo em sua residência. SSSDeiulhes tcrça.teira. v; 3§

Muito liom acompanhado nu —~«Festival uu Moda Idíji» o sssJovem Edmundo Lemunukl. SSSO nome da moça conlaie- sjgmos toroa-ielra. -fo O seluioi- E=gCid Paraná estreou idiulu SSSuma. Aconiuceraiu niuiios SSScumprimentos, -jir Agradece,. SSSmos a diretoria do Centro ggSCultural Inter-Anierlcui-io, o 25amável convite enviado pura —*—a »Cocktall cm Homenagem £S5à Rainha da Primavera». S52¦fo Recebemos a viuva Jou. =—qulm Meneleu de Almeida i~Torres e o senhor Arei Ku- Sdri e senhora, contam com SSSa honrosa presença üe V. S. SSSpara a cerimônia religiosa SCdo casamento de seus lilnos SSSDivonira e Abdo. 'fo Comt*- SSSmorando nova idade o jo_ SSSvem Régis Arnaldo, filho do —™casal major Euclydes Bue- —no Filho e dona Laury Bue-no, reaeheu em sua residència. Cumprimentos e cturn-prlmcnto8. ffo Dizem quecerta senhorlta, debulautedeste ano no Country Club,é muito parecida com a a-tual «Mies Universo». Asiniciais dela: Gisele Gras.ú

Guimarães. -fo MARIA DEI g&SLOURDES VEM AI, com 3gmuita beleza. etecétera c «y*tal ... -fo Será inaugurado £"¦£quinta_feira o Salão de Chi. SttS•jSACHA-Sj. -£• Esteve mui- S*C=to agradável a lesta de a- ^Eniversário de Ecleony Bar_ ;garaco. Foi uma festa decidi- SSSdamente jaarcante. *^r Será &~5|spresentada amanhã, no Tea_ —tro do Colégio Estadual, a SSSreprise da. «2.a SINFONIA SSSESPANHOLA.». •

^iL..-_*i*rrrtt':j-*i^.iMUÜ'**laW.Ffl3M

Ww' F^^^P^W -:jt mÊÈÉÊ Hh ¦¦ & *' ^9è '' ¦He? II»¥BBm rWÊÈÊm'wMspi&miiL. ¦ â-s&BWLWrWzw^-'-.WmSSBLw:---- ¦¦-•iáaw^BBPtP^T^ ...-- ,

WrWÊÊS*WF^J'^' ihhHHRk ' '• / 1'

FAZEM ANOS HOJE

Senhoras:Deliu Maria da Concelc,&o.

O Senhoritas:AUely, filha do cusul senhor

Agenor Vieira; Irene, fiUi.-t «locanal «cnlior Arnaldo Kintxlo;Ollvia, filha do canal Benhor LuizJorge do Santos.

9 Senhores:Milton Viana: Nicolau Klass;

Roger Grccca; Teodro Sdowya.lil.

• JovenstDouiikt* Godói Otamar, filho do

casal senhor Gunmorcftido Eu.colaiilo; Adei Hudeuri.

% Meninas:Raquel, filha do en.vil senhor

José Gjomen; Sônia Maria, fi.lha do casal «cnhot- João 1-írnsi.iio Riboa.

# Meninos:Ali. tillio <lo casal senhor Ari

Saldanha da Costa; Arionel,

filho do cnaiil aenhor ManoelWenccslnu Cabral; Nelson, tulho do ciihiiI senhor Jofto Fontn-na; Roberto, filho do caHal aa-nhor Joho Mrimnhfto.

FARÃO ANOS AMANHA9 Senhoras:

Dela Tolxolra Viana; AlodlVielrit da Silva, esposa do •**«nhor Fronclaco Antunes da SM.va; Maria José Dtstefano linlila,capótta do senhor Ronald Hallla.9 Sonhoritao:

Olivia, filha do «»so4 *»oniior.lc» »• dos Santos; RitUi, fUha doc««al Rsniu>r Ar.ln«oto*i Bor-tuto;A i-H-n-r Capintraoo, íWha do rn.H-.ü senhor Alceu Capiatrano.

Sonhorcs:Rivndavla Varjfrwt; J-uis Ce*-

los Faruco; Jo»q«*i»n D*o*fo Tel»xoira; ScbasUfto de O******-)*"-

Meninas:Ana Lúcia, filha do casal •«-

nhor Antônio Rodrigues BrMet-ti; Ira Maria, filha do cnaal k-mnhor Eduardo Gurgel do Ajoa.ral; Maria, filha do casal «enhorJúlio do Ahrus VeloBO.

MeninosAiiiauii Cizar, filho do canal

senhor José Tominsk.1; CarlosAlberto, filho do caaal senhor Ni-vnldo Strangc; Frederico José,filho do casai senhor HenriqueRabe; Marcos, filho do casal se-nhor Naim. Kabaiu

33=

ENLACE LKAL-GÜTMARAES — Reallzou-so ontem, às 11 bo-riiã, nesta Capital, o enlace matrimonial da Henhorila Rnclu-Iriliu-la Lenl, iiliia do cusal senhor Álvaro Leal, com o senhor

Florlariò Guimarães, filho da viúva At-yr Guimarães, persona-lidudes do deslnque na sociedade curititana. Ao ato religioso,realizado na Igreja de Sunta Terezinha, compure«:e4-iun as maisdestacadas figuras da p«lili<-a e sociedade paruuaenae, que apre-sentaram aos noivos, afetuosos iiimpriiiu-iitus. 1'arauinfuramas cerlhíOnlas napclais, por parte de Rachel: senhor Farid Su-rugi o senhora; senhor Levi Lima Lopes o senhora; senhor KuyLuz e senhora; senhor José Romuni e senhora; senhor José Bo-li-iii» de Souza e st-nhoru; senhor Daniel Costa e senhora; se-

nhor Ney Lepn-vost e senhora e senhor Redro Alipio Alves deCamargo e senhora. Por parte de Florlano, puraninfuram: ge-ni-riil Mario Gomes da Silva e senhorita Ilka Guimarães; se-nhor Joaquim de Almeida Peixoto e senhora; senhor Duvid Lu-pion e sonhara; senhor Josó Rocha Amaral t, senhora; senhoraZilá Frciro; senhor Osvaldo MnctHlo e senhora; senhor AécioPortes o senhora; senhor Carlos Lik-Iw e senhora. Os noivos

segui rum onlem, em viagem de nupeins, para a Argentina.

CLÍNICA ESPECIALIZADA DO APARELHO DIGESTIVODO

DR. MIROSLAU BARANSKIDoconto livro da Faculdado de Medicina do Paí-anA

DOENÇAS DO APARELHO DIGESTIVO

Estômago, Fígado, Intestinos. Tratamento Clinico daaúlceraa gastro-duodenais, colltes, letoricias, Terme» mteeti-nais, amebia.se.

CONSULTÓRIO:— Rua Cindido Lopes, 205 — 6.o andar(Edifício Brasilino Moura). Consultas das 14 às IT horas.Pela manhã, consultas com hora marcada.

RESIDÊNCIA:— Rua Coronel Dulcidio, 1571. Fone 3810.Atendo chamadoe.

SSS 7V O casal senhor Arnaldo Siqueira ofereceu um jantar cmssz sua lesidência. Comemorou-se na ocasião ,o recebimentoSSS (ia primeira comunhão cie sua netinha Josely. Muitas home-SSS nagens aconteceram. Estiveram presentes os amigos do casal.^"^' Anotou-se: senhor e senhora Eros Alves; senhor e senhoragg João Maciel; senhor e senhora Claro Guimarães; senhor LedoSSS Maciel e sua noiva; senhor e senhora José Siqueira; senhor e== senhora Renato Siqueira; senhor Lauro Mueller; senhorita Te-sss rezinha Maciel ; senhor Carlos Alberto Seherer; senhora An-SSS tonio Patituci. Reunião marcante e agradável.

oOoSSS -fo Dona Cegonha em grandes movimento» neste fim de ano.

Foi visitado ultimamente o ca»«l senhor Dilermando Ri-sss beiro dos Santos. Uma linda menina veio enriquecer ainda maissa: o lar do estimado castií. ./SSS oO«SÉS -fo Também o casal senhor José Siqueira Jfinior recebeu a ale.BC gre visita de dona Cegonha, que lhe« deixou um robusto^S (mas robusto mesmo...) garoto, que recebeu o nome de Jo-S= só Siqueira Netlo. Parabéns aos papais e aos orgulhosos vo-SSS vós de José Netto.SSS —oOoSSS -fo Dia 23 do corrente foi uma data decididamente festiva pa-sss ia o senhor Ney Leprevost, que assinalou seu calendárioSSS natalicio com urna idade nova. Cumprimentos e mais cumpri-sss mentos na berlinda.

oOosss j. Outra visita que dona Cegonha fez esta semana: casal An-EE tero da Silveira. Um garoto veio aumentar a simpáticasss família Silveira. Otavinho é seu nome.SSS oOo

Renda cm beneficio daMedicina.

PiySÃO? NUNCA! DE VENTRE,MUITO MENOS

Muitos são os distúrbios provo,cados no organismo pelo mau íuncionamento do intestino. As Drá-geas Laxativas Cekacô estimulamessas funções e_ em. conseqüência,combatem os efeitos da prisão de

= ventre aguda, ou crônica, tais se--a; jam. dores de cabeça, enxaquecas,SSS astenia, falta de apetite, mau hu-SSS mor, etc. A? Drágeas Laxativas^^ Cekacê são preparadas segundo*¦***¦ .uma formula do Dr. Madaus< ri-

«Caravana Culturais da Faculdade de sss gorosamente cientifica, de compo-^= sição puramente vegetal. Não tems= efeito irritativo no intestino c não-oOo-

•fo Realizou-se ontem, em nossa cidade, o enlace matrimonial SSS, formam hábito,cia delicada senhorita Rachel Maria Leal, filha do casal sr. -~—

Álvaro Leal, com o senhor Floriano Guimarães, filho da viuvaAcir Guimarães. A cerimônia religiosa aconteceu, à3 11 ho-,ras, na Igreja da Santa Tereasinha. Presentes dostacadas per-sonalidades de nosso «society». .

— oOo:-fo,, O-aonhor Dino Bertõldi ofereceu, ontem, Timç. chiari^scada

em sua magnífica propriedade em Piraquara. Por faíar nosenhor Bertõldi, estamos informados de que o senhor em pau-ta deverá ocupar importante cargo na direção da futura di-retoria do Jockey Club do Paraná...

sss ,y Guilherme Castelanetta festejou seu aniversário, oferecendoSSS

' em sua residência, uma reunião para seus amigos. La

== estiveram: a delicada e bonitinha Sônia Maria Surugl, um dosEE *brótos> mais bonitos da novíssima geração; Maria EstherSSS cruz; Rosa Maria Leprevost e outras. Entre os rapazes esti-sss veiam: Lizarbo Baggio; José Surugi; Luiz Galli; José Car-== I03 Leprevost; Manoel Ribas Netto e outros.-SB OOoSSS & Decididamente o «Baile do Festival da Moda de 1957>, foi=ss H

um grancie sucesso. Destinado a arrecadar fundos paia aSSS construção do Orfanato Nossa Senhora de Fátima ,o aconte.¦EE cimento reuniu as mais destacadas personalidades de nosse= alto mundo social que como sempre está solicita a iniciativa= tão profundas e humanitárias. De parabéns a cronista Jtinl de35 Plácido e Silva Carnasciali, dona Mcnna Maiçalo CamargoS e as demais organizadoras' da monumental noitada de gala.

35 Vamos aguardar outras idênticas.

semana fir.da, a

SJffiBgB^^-fe&T^ -..í...

ConviteOS DIRETORES DE HERMES MACEDO S/A., PRAZEIROSA-

MENTE CONVIDAM SEU AMIGOS E CLIENTES, PARA ASSISTI-

REM À MISSA SOLENE EM AÇÃO DE GRAÇAS PELO TRANSCUR-

SO DO 25.° ANIVERSÁRIO DE FUNDAÇÃO, QUE SERÁ CELEBRA-

DA NO PRÓXIMO DIA 30 DO CORRENTE 4.a FEIRA, ÀS 18 HO-

RAS NA CATEDRAL METROPOLITANA, POR SUA EXCIA. REV.

D. MANUEL DA SILVEIRA D'ELBOUX.

PELO COMPARECIMENTO ANTECIPADAMENTE AGRA-

DECEM.

vss

Na elegante recepc&o no solar dos Menescal: Senhora EvahuroCorreia Menezes; senhora Brigadeiro Lauro Menescal, e senho-

rifa Eliane Menescal. Simpatia e elegância.-oOo-

— -ir Encontramos em «Sômoli Boutiqtte»,== senhora Irene Lupion, como sempre elegante, e fazenao

inúmeras compras. -oOo-E= -fo Com a presença elas mais destacadas figuras de nosso "so

clèty» foi inaugurada com" um icocktpiil», rf.item, a rcdar&tda vitoriosa revistade terça-feira.

Alta Sociedade». Detalhes naio

coluna

-oOo--ir Esteve positivamente marcante o jantar oferecido pm- II-

35 defonso Fontana Filho, a seus amigos, por ocasião da es-= tréia de mais umá idade. A residência de lido recebeu um gr..-— po de nosso «jovem-sooietyji que animados como sempre lo-

Isí ram cumprimentar o nataliciante. Boa conversa, «scotch», e~2 ótimo jantar. Parabéns.oOo=3 -ir Hoje às 10 horas, no Cine Palácio, acontecerá a «avant

primtère» do filme «O Homem que Sabia Demais*. Ho-= meni-em as «10 Senhoritas Mais Elegantes do Paraná», apon-""

tadas poi esta coluna. Ingressos a venda no cine em questão.

RECORDANDO... g,<"i A sociedade curitibana, entusiasmada, depois de participar ==

Ua grandiosa recepção de casamento da senhorita Maria do SSSRocio Comincse com o senhor Hélio Freire, comenta ainda os SSSsucessos daquela agradável reunião, oferecida polo casal João ssEugênio Cominese. Falar melhor sobre bom gosto e elegãn- ;=:cia do que as fotos que hoje apresentamos ,seria impossível —

para qualquer jornalista social. Por isso, vamos relembrar, jgmais uma vez, os sucessos daquela festividade, apresentando -;;;pai-a vocês, mais alguns detalhes que nossa cardeneta azul tssolvidou. sss*.** Um dos grupos mais marcantes esteve a mesa dos noí- sss

vos. Notamo:.: senhor, e senhora João Rodrigues Caldas, zzsDecididamente simpáticos. — Deputado Benedito Moreira. — zssSenhor c senhora José Figueiredo. — Senhora Darcy Oliveira sssFigueiredo. — Major Manoel Paredes, comandante do Corpo £gcie Bombeiros. — Senhor Tasso Severo Batista e outros mais. -^ss

IIil ---

" '""..""!.' ¦'¦1 ¦ "•'¦ |-m

-. r *— **> "*iy-r>-fvwmir'*'***^*-ir"• fiipM*y-«m-.. «; - . 'im w****r - **'? ¦•*-•'¦"'-••*»

está mais /. 11,?®branca do que ' \ 1 -,avarfo cmn minha?

^ ^ 'RIWS0?^

Branco bem branco se consegue é com RIN SOIE a razão é simples: RINSO faz o que o sabão comumnão faz! O seu "Molho Suner Espumoso" penetra fundo-nos tecidos, remove, suavemente, a sujeira e dá à suaroupa o branco mais bonito que sua roupa pode terl

RINSO não contém aJvejantes que estragamos tecidos. Por isso, a roupa lavada com RINSOfica mais macia, mais bonita e dura muito mais.

RINSO lava com a metade do trabalho!Basta colocar a roupa de molho, dar umarápida esfregada e... pôr no varal.

., . ,,„ nnn pm Parnni-ruâ um grupo positivamente marcante, do sorrisos, simpatia o bonitos chapéus. _

t^^MSt^rMr ^^o^ef Cominesc. (Foto Universal - Exclusivo para -

í-\ rowpo enrrO avja no tnnque... e soi mois-brofica tio •"jüs-tlUticaJ

,VUÍAS>'|Jn1J.R1HS0 IAVA MUHOR l MM$"BA«WÒ P0 QUE QUÃlQÜER OUTRO'SABÃO

\t 1 -<IIIIUIIIII1I>I<UMIIII|IU1IU.I»IIIUMIIII

** ouiiiü»"»* "*/• 4-ífc^,;-*,

¦,1,,niui.,>.i..,,,i,.mMiinmi!uiiiuiluUUU

SEGUNDO CABERÃO - PAGINA

rei-I

I

¦1

m

ítr»?í'

MULHERES NA CIÊNCIAPASCALINK 0AUDBL, pequena mulher busca, viva o alegro

herdou de s\;u pai, engenheiro, o rohLo pelas clfinclns. Multo Inte-ligento piiHHOii a intcrenmir-no pelos isotopos (como cliumiim oselementos quimicamonto iüênticoii nuiíi de pesos atômico» dlfcrèn-tes). Pusciillne começou its «uns pesqulBua exatnmcnié quandoprinclplavum a sor eonlivcktofi u íatlidaddS esses elementos. Du-l-anie um ano, bla estudou mimi ütiilzaçOífi rtim mil outro flsled:RaJ»mo.ul Dtuidel. Depois do algum tempo, ligados pelos mesmo»intorcHHOs, cnmirnm-fM n coníittütirii juntos suas ponquimin, Receh-toméhlc escreveram cm comum, um, livro cujo sucesso fui enorme«Átomos, Moléculas, Luz». 13 Pasballne Unuciai acaba do publicarum r.uLro livro, esta escrito nõ por clu, cujo titulo é: -.A RrUllòati-vidàde n Serviço <la Química Q da Indústria», livro esso quo estiValcfutcrtndo graHdo venda na Krniiçu. Encuritgnda ilas pqStfutflâsno C.R.rt.S., IJnsciiline Dniidcl, tnibulliu litiiuhiieute nu deternil-nnclM dos *hlÜroearbüres> na forntuçilo do câncer. I21ii scgiic aaqão (lo*.i rtiltlròcarburos* no corpo liiuuiiiio gruçii.s nós traços m-diutivos. Patcallnti Dumlul, é uni exeniplfo ile (ictlícnç&n e pulxííopola pesquisa jio combate liii cftncor. À tíiiü participação em ron-gressoh interiuicioniilH, iiiulc, an dotinto 0 lingllstloso problomii, éeemprvj recebida, rum giántle lfitorésse, pois casa flpiirn nilgium,extremamente feminina, Icm «éiftpre algo de novo e üe importan-te para comunicar nos seus ronipanhvliOB nn maior luin que jase travou lia hiinumiiladè contra um mal ainda misterioso.

DIÁRIO n rj PAR A H_A_ —_—p ,,ww mui *

""

NÁ EUROPA EM 195B

TELEFONE - 4-734 CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DF.

Catedrática do Paraná Representará o Brasilnas CsMiorações u lin Caries V

1,557

l( | gm recentQ concurso realizado na Fc):ulrJ.ide de Filosofia da Universidade -— Co1^

I ich a sua leso pelos examitwidorea como v/erclacleiro livro — Contérn 0 óblâ vários ra-Criclodes bibliográficas, inclusive uni trabalho cló Imperador publicada em 1561 — Fala a fè-

portagem do DIÁRIO DO PARANA a professora Cecília Maria WestphalenDA TEB1Ü

PRUfEIKA OPERAÇÃO FKAZMALCANÇOU SUCESSO INTEGRAL

Visitando ontem o liospHnt da Crua Vermelha, a. reporta-gem do ^DIÁRIO DO fcÁRANA» teve a oportunidade rlè ve-riíicar que o lavrador Ernesto NiineK Cnbritl, rlpnrndvi pelo r.i-rurgino H. Kontuhclll, de bètgemlüfttfià (òpt-rncao Knwler i,primeira realizada cm Curitiba, pnssa bem catando em ayan-çado estado da recuperação.

O sucesso da imr.rveiiçito foi, por conseguinte, tolHl, repre-sentando mais um pn.ssi) no piogr&áàd da medicina em nossoEslado.

REMINGTON RAND DO BRASIL S.A.(Cnsa Pratt)

COMUNICA AOR SEUS DISTINTOS NtBQUHSBS K AMI-GOS QUE, COMEMORANDO SEU

JUBEUEU DE OLHO

coroado com a inauguração da sua fábrica nacional de m$>quinas de escrever. Romingon Kantl, na_ Capital Fedíííll, rego.niia-se pela passagem de ttto Bignlflcátlvã ôiõinoViuS, nvl.an-do que nfto haverá expediente om sua filial, na pro.-cima se-gunda-feira, dia 2S do corrente.

MAÍB -iÒVÇIM tATEDRATI-CA DO RRASII, — A prole*-sftrá CeclUti Márlá \Vc*tpha-len. (Into) q«é cbnqnlsttiii..ré-rcntemf.nls a cátedra dé *H;''tóriri Hnjlerrii í> Cbhtçmora-noa» (ti Fsièuláade rife FHoso-fia dá fchlverSliíiirtc; 6 igorb.a mais Jovcir. ciitcdr^ticii doBrasil. Apresentou o defendeua Uibt-, Iriiltulniiti «Cnrtós Qülfi-to — 150D-15SR — Sfii lmi>«-rio universal», a qual recebeuna melhores referências dosmestres qilo rniistllulrnm n

hritirn examinadora.

3 Explosões na FabricaArgentina de Explosivos

SAN VICENTE, Argentina,26 (UP) _ Três pessoas peie-erram e seis outras resultaramreildns quando três sccrjões daFábrica Argentina de explosi-vos explodiram às 8 horas e 40

minutos ria manhã. Aa scoqõeaque explodiram foram a fabricade projéteis, o.s depósitos donitratos e o Departamento demisturas. San Vicente se encon-tra 40 quilômetros a sudoestede Buenos Aires

Conforme noticia Ja dlvulüml»por este mntiiilmi, encei rou-ao reccntcnieute em nussa capital .o concursa pnrn provimento dn CftlBilrade «Historia Modcrnil CÒntompo-,-n,ie,i- ai Focuidddí de Filosoii.ida Univoisidado do Paraná, toii-

qtilsladii pélti professora CecilinMarin Westphr.icn, que agora e aimicn mestra riitednitlca dn ftossaUiiiveir,íd,ide leni vista rie apÇientarinris Hn piofessora Mnrin Fnlce ri.'

Macedo i e a mais ;ovem rtn Urasll-A novn cntertnítlci. parnnneps-npresenieu e defendeu n teseÍris Qülhlp -- isno.prirlti Universal»maiores elogios por parti rtn bani *

pxamihatlorn do concurso, cujo»componentes clàMtflçaram-ha deverdndelro livro e nên de simplestese. A tese dn professora CecilmMartn WeBlpIialen. que c membroda Societo dTlistolre Modeme: naHWdrlcnl Assoclation (Londres),da" American Hlstoricnl AssocintinniWasliliifílnn). secretária do Insti.lulo Hislririco a Geográfico do Pa-innn e Associação dos ProfessoresCatólicos; é n primeira obra cm

português aobre Carlos Quinto,contendo diversas raridades bibllo.cráficas Inclusive um trabalho so-bre esse imperador, publicada cm1SH1. O livro como o chamaram oa

«Cai-155B — seu Im.

recebendo

cxumlnndorvs, ê Ilustrado na capacom uma fotografia de Curiós Vpnrn cuja publicação foi nencàsa.ria autorizai,™, rio Museu do Aiicdd Klorençn, ondo ae encontra »qiludro, w uma obra dn oMontQÇUUmoderna scmindo a utuul C3t'i'Qntoii-«ilesa riu moderna tocnlcu b.i>*irrftíica no tnui.mmlt dos rejJiii-tados dn pesqulun histínicii. Intcr-pelnda pela repòrtngtam ii/> D1AHK)DO PARANA sobre os molivo»que n levaram a apresentar a suotese sobre Carlos Quinto, n pio,leu ora Cecília WestDholen escla-i sceu que o objetivo imediato loln de se realizar em l'AM- iui buro.ia (Alemanha, Espanha e Bélgica),várias comemorações alvisivns aocentenário daquela Iinptindor pa-ra as quaU foi convidaria v oèyerSpmticpnr como representante doHniSit: e assim a Univo.sid.iu<> d<jPainnó, através de seu trabaliiu.priji» 'a também umn conlvibii.ção .'j^utlns nom«nágèna< 1'o.ssmtanibom a nova enf.Mrálic.a, uuioulro livro intitulado -PequenaHísirtiin do Paraiiái on Kon/octMelhoramentos, cuja prineirn coi(fio (orn líi mil c-xoui lares ja se

i't'rtnj esgotada.

DESFERIU 0 VEREADOR4 TIROS NO ADVERSÁRIO

RECIFE, 26 (Meridional) —Informam de Pesqueira que o ve-reador Manoel Barbosa, presi-dente da Câmara de Alagoinha,por motivos políticos feriu gru-vemente com 4 tiros, o fazendei-ro Honorio Melo Cavalcanti, seuadversário e membro do diretórioda UDN. O criminoso foi detido.

.1. J.L

ncUiCl

^<$íi________$>&

o imm de saalir -sucesso em todo o mondooferece nr&ntMs

á5?l^^. eiiüieüfe fafeylosssA Real tem a satisfação d« lançair em Curitiba ofamoso programa

"O Céu ê o limite" «• que vemempolgando o público das principais capitais doBrasil. Assista agora, de sua casa oh do auditório daBiblioteca Estadual a este formidável programa, deten-tor do maior índice de audiência do rádio e datelevisão no país. Ê empolgante. É tentador. E éMm presente da Real para você.

Iodos os seguwJqs-fefrcH às 2025 hora», n« sagvlnfo»emiswras em cadeioi Rádio Colombo» 1010 kcs

Rádio Ouro Verde 590 kcsEmissoro Paranaense...9.545 (tes

Ptítmcmio exclusive» da REAl no Rio Grande do Sul

FUNDAMENTOSòbi'0 c íuiHlnin.^vo dn tesfc. a.->-

.-ini sii (ixprêssoU » pvJesspra Cecílta n.arlu Wostph Un «o ÜIAIUCDO PAJ1ANA:

— «Bém duvida Ciu'os de Ualvburgo, f"i o tilliin i Impormlor d-inspir. çá" medlcvi1 iru.s não reali:.ou o seu Irnpêlílò Universal.Vejo tnrri cdemals quando a Kinopadelih.ttBVB as siiiih írafitêifas nn-cit-nals e os povos h ttontlttm bénivivar «R razões peias quais se Identift.-nvBin nu eram divergentes. Otiiiv.lnmento iia concepção integralde Carlos Quinto foi cssnícialmente religioso e o teve em virtuO';da influencia da Educação Iteliglo-sa que recebeu de Adriano 06Uírecht. Carlos Qiilnto sentiu den.tro de si, lodo paradoxal ao mo-MtnlOi pveso rio laços que podiamromperj solicitado poi' álitüdea alienão podia assumir, escolheu., pre.ferindo íicnr com os valores antl-Kns do que aderir a um mundo nó.vo que so Iniciava, rompendo cómIndo aquilo que ele consideravasupremo e sagrado Foi esla esco-lhn entre duas concepções de vidaque. lho deu significação especialna história'.

Paralisada a Quase Totalidade . . .(Cone. da s.n pác do lio cad )

,. 20 por ccnlo «obre o alunl. OsliatrõOs no entanto ná.o vão alemde 15 por cento. Face no impasseos cmprcRtidos entrurio om grevena segunda-feira próxima.

MAHIT1MOB AMEAÇAMRIO 26 (M) — Os sindicatos dos

marítimos vão convocar suas cias.sos para decidir om AssembléiaGeral a deflagração da greve omcaso de as empresas de navegaçãomarítima concretizarem a ameaçade suspender o aumento salariuldevido aos einorejjados sob a recusa de o governo não desobrigá-losdo pagamento da taxa de serviçosextraordinários das capatnzlas dosDjrtos. Essa decisão foi tomada riu.rante a reunião dos presidentesdos -ihdicatos na Sede da Federa-çãu Nacional d^1? Marítimos, ond-jdebateram a situação criada coin adeliberação dos armadores ue su';pir.derem o pagamento do aumsn-to salarial devido ,:c,s marítimos.

RIO 2ü IM' — t i.r.i o objetivo

de Intensificar a li ti,f unha de aumrnto salarial que repreende, adiretoria do Sindicato racional dosAeiovlnrlos reuniu-".» ctim os itivistas que manifestaram n tenden-cia de seus colegas, quanto às medidas quo a classa deve adotar pa-rn obter dos empregadores o au.mento quo pleite^m. Facção drclasse é favorável à articulação dagreve como unlci solU(;So do 11tiglo. Os ativistas orientados «'¦>sentido de articularem os aerovlarios nos locais de trabalho para cdia 8 de novembro cm Assembléiageral, para que possa delibera:sobre as providencias ia estão cum-prlndo seus objetivos

O Curítíbano RECLAMAFALTA DÁGUA

Non últimos (Uns rcccbemoH oleviiilii numero do reelnmaçoés(idiitrii ii falta UaBnn quo vem se verificando quiiNo quo tllwr|„.inriilo Wn dlvériiah «oiin» Ua fcldade. No Depu^tnmontu do A,;,,,,,,o ÉÜfotol, qunnilo nosso repórter procurava trunamltlr no di-rt-liir Csse» ilrotcÉitos da bbndlaeOõ do CiirUIbn, íol itvfòffflàdode qúe u siiiiiçilii pnra o fenortieiio toga u ulçnda daquele b«-piirtiiniciito, eomBetlBdo ntuoa-lo u ProfoItutA Municipal.

COOPERATIVA DOS PUNCIONARIOSEm nofita IcUaçUo, um ínncioiiulio do UobatUimfehlò da

Compras protestou contra, a Cooperállva dois FuriclòharlOH i?i|.bllcoii, que vem vendendo gêneros de primelru necessidado poriiteçoá iguais òít superiores no do comercio comum. Declarouainda quo õ reduzido número de empregados noB bàtcOeâ dacooperativa, ocasiona uma demora enorme na execução dos pe-didos, o que obriga os fttncioníirio.i a perder vilrlns horas ti*serviço, com ò -(.ponto» cortado pelos chefes. Enfim, nléih <i„nnirnr mais caro, ainda .são piejudlcudos em nona Venclmértloís

PREÇO DAS BANANASCuntrn o preço niiiini\o rourutto nôí iíIkihíííb i-Aaiia rnhier-

ciais do centro da, cidade pela dúxin <le liuniiivis, entre áá qimlsum botequim div avenida João Pewioa qüo exlgld dPi rriiielrnRpor umas mingundo* «culiirras», prnteatou em nossa rcdivçAoo leitor K. N.

O SERVIÇO MÉDICO DA PREFEITURAA propósito ue num l^clamáQUo publicada nnLe-bntem nesta

colund. na qunl um nosso leitor operário cia Prefeitura Muni-clpal protesta contra o serviqo médico da municipalidade, ro-cebemos do ar. L,afayétte Vianna, diretor do mesmo o seguin-te esclarecimento: «a t*ael«maçao somente poderia t« partidoda um sèrviçor precipitado e sein interesse algum em ver aten-dido, pow o departamento eotita com 8 ra«!teeoB competentes,nt.indeiido em horas màroadas, d» forma qde há contimilda-dè dtiraüle todo o período do dia. O atendimento, ddrtiiclllar éfeito por um veiculo do Departamento » quando âste se encon-trd tiltcíbraclo, qilalqtiei- chamada deve ser feita ao depósito deveículos da Prefeitura, que s*ra prontamente atendida. Alémdisso, os medicou usam seus prdprios carros, para atender cà-nòa urgénteB, ou quando o doente não se pode locomover. Os

oito médicos, quantidade que o reclamante achou excessiva,correspohde plenamente para atendor os 2.000 servidores daPreféltUra».

Depois de prestar outros tvjclaieclnientos, alheios ao objetoda reclamação, concluiu o sr. Dafayotte Vianna: «Qualquerhora quo o servidor precisar há sempre um médico no Depar-tahiehtoi Não podendo locomover-se. com uma telefonema pa-ra o depósito terá uma viatura à sua disposição, ou um médicopnra o atender a domicílio».

Confirmada a Apresentatçãode Carlos Prestes à Justiça

RIO, 26 (Meridional) — Ojuiz da íf.u Vara Criminal tomoudepoimento de troa teatüniunliusde defesa no processo qua les.dondem. os srs. Carlos Prestese outros comunistas pela divu).gaç&t» do manifesta subversivode janeiro de 1954. Entre os loa.dera do ex-PGB comparecerama audienciaj que a reportagemanotou, os srs. Gregorlo Bezer-ra, Pedro Pomar, Diogenes Ar.ruda e Agildo Barata, este ago-ra formando na dissidência ver.melha. Todos confirmaram apróxima apresentação do sr.Carlos Prestes à Justiça.

Solução Para o ProblemaPcütico Guatemalteco

GUATEMALA, 26 (UP) — AJunte, de Governo e o generalMiguel Ydigoras Fuentea eon.cortaraâH ontem ã noite >an pao-to p»in qual a Junta tem ump»aso de 24 hoi>as paaa íosolveíofl pt«^>len»as fundamentais dasUiUafÇ&o política do pais. , Su-gundo os termos do pacto, o go.netrnl Ydigoraa fará um ohama.mento a todoa oa seus partida,rioe para que se abatenhnm derealteac manifestações que pos.sam ser aproveitadas para pio.voear distúrbios.

MÓVEIS GUELMANNMOME QUE DISTINGUECONFÔHT0 l DUIUÈ.IUDADE

MAIS Of ^0 ANOS DE EXISTÊNCIAAGENTES EM TODO 0 d&ASIL

PRINCESA SORAYACONVIDADA PARA VIR

AO BRASILA formosa princesa Soraya,

esposa do Xa da Pérsia, que tan.to tem preocupado ã humanida-de co:tl o seu aldoróso desejode proporcionar, um herdeiro àcoroa imperial de sua pátria, di-ligo neste momento suas vistaspura o Brasil. Processam-se, pre-aentemeitte, as conversações como Ministro Plenlpotenciárlo da.-qlieie pais, em nosso capital, nosentido de ser, definitivamente,acolhido o convite formuladopelo Pierelto Municipal de Ca-xambii, para uintt permanênciade cura da princesa naquela tra-diclonal estância sul-mineira.Ali, as águas minerais têm aBua história ligada à Casa Im-perial do Brasil, quando em 1868,a princesa Isabel conquistou asua grande felicidade com o nas-cimento do Duque do Grão Pa-i'ú.

Em Caxambu, oomo monumen.to histórico, está Igreja de San-ta Isabel, que a monaroa brasi-loira mandou erigir como agra-decimento a Deus pela cura ai-cangada, motivo por que entre-gou a importância de 44 contosda reis paia as respeotivaB obras.As obras contudo, foram conclui-daa à* custas do Conselheiro•Mayrink.

SOFRE?Náo perca a esperança! Relate

o seu caso numa carta para a As-sociação Espirita Benefieente, Ba-rio de Aíauá, Av. Automovol Club,3682 — Vilar dos Teles, CaixaPostal 7 — Sáo João de Meriti —

Estado do Rio.Mande envelope sedado o subscri-

tado para resposta.

&Q: __\'*_£^z_fflBÊ_}P'aõ i

ERA DA MATÉRIA PLÁSTICAO Conselho Municipal de Ro-

osendaal, na Holanda, resolveuconstruir um túnel rodoviário de300 metros de extensão, sob o lei-to da Estrada de Ferro que ligaa Zelândia à Bélgica. A novida-de do projeto reside no iaito dabase do túnel ser conatftnida poruma camada de matéria plástica.

a i v eryi

POURLAINE, ROURLAINE,ÜfvlÃ^SpiRRRÊSA

. vÁetRADÃVíEti ;;'.RARA;

Vdfífe

APROVEITEM!CR$ 310,00

MENSAISSEM ENTRADA

examinecada peça

de umabicicleta

^J0mb\ 7<z-»~-.r^f I gSgSrVjI— ÍB

Ü3P3 » l*Trnl

PARA COM-PROVAR SUASQUALIDADES!

IMPORTADORA AMERIÇAHA SAPorto Alegro ." Dr. Flore», 185

.GtrHtbo:' l*»eM}oJl;_lradeirt_e»4,,3Í7j,T«o*ot)JI

EXPOSIÇÃOEdifício ASA - Praça Ozório

Be 20 de Qutubro a 3 de Novembro

ÂS MULHERES:Se a leitora aprecia boas novelas radiofônicas, temos certezade que gostará muitíssimo das belas histórias que serão ir-radiadas, à parttir de 5 de novembro, às terças, quintas e sá-bados, às dez e trinta da manhã, no

RADIO TEATRO TRÊS JOLIE não esqueçam que BOAS NOVELAS são apresentadas pela

RADIO COLOMBO - 1.010 Kc.W;DÉ JANÍIRO"

• H u a! d o 5 Án d i" ¦4.» * ,58;

Au] U i u g u-ii.i ni, 12 8

A »-.'M.aI.Vf-íirVi n o„ 47,'Rirá

dã Clí ioci; 2'9R'. 7 di S«timbro. 204

-.y. CU:R;IT;I'BA:y;:,R; 15'dr.No.'y. ,41/43-*

BELO HORIZONTE'*}:¦ *f,»nto'P(fni,-.4"6 4'

Ru»- Si.» 8 • ¦ to;' 2 3

CAMPOSRu» 1 3 dt .fclíio,; 2 4--JUIZ DE FORA

........_.....

CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1.957 DIÁRIO DO PARANÁ TELEFONE — 4-7-3-4 SEGUNDO CADERNO - PAGINA m 5 ,00 ' ¦ ' f *tp— --1 1 ' ¦ - ———Z y, y

'¦¦ '~~ Jl

de Veiculosjnlo das ruas

££, "ãtolfolal com Prudente

fruial», a» 12'10 llom,8 Uu °"1

Colisãojj0 crui-.aiiionlo

chapa

Au-du

oiiluin,Mor—-¦ . , ,,SSjSSu tlIrlBlrto Por Slniflrt Berf iir morador na Vila Llndola e

automóvel particular cliapii ..S2.S9.PR, conduzido por Jaime,.,.„r doinlciliudo u tua Costarnivíilho 381. Com a violência du

iioniie o automóvel tombou, fe-Sndo-SO cm um ^oa braços o «eumotorista; Populares ohaniarahiL0 locai uma ambulímç> alo Pron

to Socorro o aviltaram a policia.Jalmo Crua foi medicado naquela»ambulatório e mala tardo retirou-se. O condutor do «Jcep» nadasofreu.

Choque som FundosJoão Joifo Cury, hospedo doHotol Maracaiiã, sito a riia Eia-rdo do Cerro Azul, emitiu umcheque Bem fitiuio» para «apa-mento do sua coma aie hospeda-

F,om. O proprictaiiio, contudo an-acs que Joiro deixasse ó Iiolelconiunicnu-oe com o Banco e nvl-

rtiiu a pôllailaâ. Jòrptò Cüi-y foi oh-tílo proso o recolhido ao xadrezda Central.

Encrenca de VislhhosCompareceram ontôm a pré-

Bongu da autorldndaí de serviçona. Central, Huko Campos,. liar-gonto do Exercito o as IrmãsLÃilsaV o Erncsllha do Oliveira,todOH moradoruii no prédio doapartamentos localizado na ruaBciijánihn Conulfltit 328, fio'(iBán>do-sai iiiutuamcnté. O itilltlár aiu4Lulzl o ICrneallna pnitui-hnm bboóeGSo o a mcralidade alb édlfl-cio e estas aicusandu-o cio rilfamit/dor. Como nlo chegaiBSem a ilinlicõrdo o alcícfiucio d eplnntílomandou aprcacnUUos na Deleca-cia de gQfirurnnça. Pouíoal, a qiien>OHail afetai a secajíio ale costumes,para efeito ai einqiim-lto.

CLUBE DO COMÉRCIOPREZADO ASSOCIADO

LEVAMOS AO CONHECIMENTO DO PREZA

ZADO CONSÓCIO, QUE A PRÓXIMA REUNIÃO

JANTAR DE NOSSO CLUBE, REALIBAR-SE-Á NO

PRÓXIMO DIA 28 DO CORRENTE, ÀS 20 li.

AGUARDAMOS O COMPARECIMENTO DE

V.5. E EXMA. FAMÍLIA.

CONSELHO DIRETOR

Comemorada Ontem a . . . ~(Cone. dá 8.a pág. «Io l.a) caul.)

NÚMEROS DE ARTEMUSICAL

A solenidade foi composta tnm.bem de excelentes numero» inusi-cais, dlstlngulndo.se o Trio Berna-bert c o Coro Musical do Pmf.Nislzsclio. Como contribuição àqueIa fcsllvldnde cultural, foi real-monte lneRualnvail o mérito destesgrupas artísticos que para lá a/Julram.

Estiveram presentes à solenidadenlem de numerosas persorialldndesde destaque em nosso melo socialè cultural Ò* cônsul geral dn Ale.manHa e n ge hernl Llrn. Tnvnros,comandante ala Artilharia Divlslo-narln.

MÓVEIS GUELMANNMOME QUE DISTINGUECÕNFÔElTO E OUHAÈ.ILIDADE

HAlS &Ê 40 ANOS DE EXISTÊHCIJLAGENTES EM TODO O B.P.A5IL

um mm- um »tnu lAmn ihi

ESTÁ FEITO SEU PROGRAMAPARA O DOMKGO, 3/11/57:

• Ü CESLTJMBRANT10 EXCURSÃO A VILA VELHAInformações o inscrições:

BOND TURISMO — Praça Ozórlo, 45 — Edifício Ana Crlfcliiui — I^ojii i. — Fono 70Í.

. i fc

EMPOLGANTE DUELO DE.(Cone. da 8 a pág. alo l.o cnal.)íEI. lnearnaUis Ejt» e «Coco aloAéroplanO .lníu>. fJm seguida, namesma ordem, cada grupo execu.tnrá a suo. peça da livro, escolha.

A Juventude •ntuiiiastica do Co-Iégio Estadual cantará o Intniltódo Requlcm, do rMdr» José Mau^rícioi A Anaoí-taçHO Orloõnica es-colheu «Luar na Mala», de B. Mos_sorungai o Coral Evangélico apre-eentará o Motete de Bach. O Chi-bo Ciiiltlbáno cxlblrfi. duas alellca-das peças Bonzorno Madona eLasclnteml Morire, dois mndrigalsdo primeiro período clãanlco (Séc.XVI).

COMISSÃO JULGADORAAbrilhantando do modo excep.

cional o concurso, haverá umaComiaüião Julgadora, composta, porgrandes mestres ria música na-cional: Maestros Camargo duar-nierl, Miguel Arqueróns o AleeüBocchino.

O Professor Miguel Arquerónsjá Se acha em Curitiba, hospeda-do pa-lo Govflrno do Betado, noGrande Hotel Moalerno. E' o re_

-gente do Coral Paulistano, do

Tentro Municipal dá Sãb Paulo,membro do Departamento de Cul-tura da Municipalidade, è possui-dor do um liròcirtlo artístico queo tornou altamente credoiiciadonos meios mÚHlcals dó pala. AlceuBocchino deverá chegar hoje aCuritiba. E' um paranaense queconseguiu um lugar do destaque noâmbito artístico do Rio do Je,nm-ro, compositor, concertlBta, mem.bro da Academia Brasileira de Mú-Bica. Finalmente, o consagrado r»-gente Maestro Camargo Guarnie-ri. cuja vinda a. está Capital dar.-sé-á no dia 28-

Somente a composição da Comissão Julgadora seria capar, dedar ao concurso Um projeção es„pcclal, já que sâo todos nomes fH-mlllares e estimados no mundomusical brasileiro.

rf.jfe

ConviteOS FUNCIONÁRIOS DE HERMES MACEDO S/A., TÊM A

GRATA SATISFAÇÃO DE CONVIDAR $EUS AMIGOS E O PU-

BLICO EM GERAL, PARA ASSISTIREM À MISSA SOLENE QUE SE-

RÁ CELEBRADA POR SUA EXCIA. REV. D. MANUEL DA SILVEIRA

D'ELBOUX, NO ALTAR-MÓR DA CATiDRAL METROPOLITANA,

4.a FEIRA, DIA 30 DO CORRENTE ÀS 18 HORAS, EM AÇÃO DE

GRAÇAS PELO TRANSCURSO DO JUBILEU DE PRATA DA ORGA-

N1ZAÇÃO À QUAL PERTENCEM.

Jânio Quadros FormulaIxrto Para a EétfdbrasSilo Paulo, 26 (Meridional) —

O governador Jânio Quadro» en-vlou ao presidente da PetrobrsVa,coi'onel Janary Nunes, telegramanos seguintes termos: «No mo-mento em que se iniciam os tra-bálhos da perfuração do poçopetrolífero de Fazenda Pitanga,no municipio de Piracicaba, nesteEstado, formulo os melhores vo-tos do pleno êxito a mais esteempreendimento da Petrobrás.'.

IOFOSCALIODO —FÓSFORO —CÁLCIO

"~ <*tâ-fr|ffr Ma-Ai Jgjt-i * - 1K| ^¦f^*' ^^P^

POURLAINE

»' ( NÍÀO HÀ'

VP.OÜBLÍÃlr;JÉ'

Cofft o recebi-mento de grandeestoque de Peças eAcessórios "MOPAR"

e "BRASPAR" • peçaspara a linha CHRYSLERa Brasmotor acaba de emltir novas listas de preço, comREDUÇÕES EXTRAORDINÁRIAS!

AUTO PEÇAS'

Rlfi JOSÉ LOUJlfiKp.SQi?,

ANCORA COMERCIAL S/A - conces-sionária DE SOTO nesta CAPITAL -

ját iniciou vendas à. base da novatabela. .Um simples exame *

uma simples comparação -uma compra na certa! -

Poupe o seu dinheiro, a-dquirindo qualidade errt

peças "MOPAR" legf-timas e"BRASPAR"

gar antidaí

AUTO PEÇAS

Ti.UA C0tt,A£&WO,<i4O

!umiwHMiiiiiii.iiawaiumaii<i m, -miaII II ¦¦¦..'¦II IIIIII..I U lll

W

'"''./':,"/' ' 1

. ..y.-K *yrr-rrf;

EMISSÃO GARANTIDA PELO GOVERNO FEDERAL.10% DE ÁGIO NA COMPRA DO SEU LOTE, ALÉM DOS JUROS DE 8% AO ANO.PRAZO DE 6 ANOS ;;i,.-PREFERÊNCIA NA ESCOLHA DO SEU LOTE

GARANTIDA PEIO 60VÊRN0 FEDERALDecreto 41.189 de 22-3-57

PARA COMPRA OU INFORMAÇÃO DIRÜA-Si AOS BANCOS AUTORIZADOS OU CORRETORES OFICIAIS

PANABRAS - CONSÓRCIO PAN-AMERICANO Di EXPANÇÃO E FOMENTO INDUSTRIAL E AGRÍCOLA S.A.

CIA. URBANIZABORA DA NOVA CAPITAL DO BRASILRIO DE JANEIRO

1 ¦.

•v ? * . Ag«rttô Autoriíado?

INÁCIO DE LOYOLA, Rua Joio Negrão. 127 - Salas 18 q 19 ~ CURLTlB^f

y:>;-*y> ¦¦:¦¦¦. \l ;o

*******,*3&.: "aWtlB

¦\\"'"' wmum:?. mim*^.±2mu•itüKH)JI|,JUI I'Jo^v>|U|ppup mmmmmmmmm

SEGUNDO CADERNO - PAGINA -» 6 - DIÁRIO DO PARANÁ TELEFONF - 4-7-3-4 CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO

,':.

HOJE NO TARUMÃ

G. P. «Prefeitura Municipal»Atração Basilar Desta Tarde

O Jockey Club do Paraná, prestará, ainda, sua homenagem especial ao Major Ney Bra-ga, Prefeito da cidade — Ator, Flamarion e Itanhangá, equilibram o cotejo de maiorenvergadura — Telefone e Koluene, são os maiores "Favoritos da crônica"O Jockey Club do Paraná,

prestará esta tarde aua hoinena-gem a «Prefeitura .Munii-ipul doCuritiba,», fazendo realizar oGrande Prêmio com seu nomo

destacando.se ainda provas:«Major Ney Braga»; (Sebastião«Darcanchy^ e * Câmara de Verea-dores*»,

EQUILÍBRIO DE POUCASNo Orando Prêmio 'Prefeitura

Municipal*, ob*H'rva_Ht! um equl-Hbrio de lun.iii entre ou maisprováveis, quu buo. Flamarion,Ator »¦ Itanhangá. Toüou comidentlcaa possibilidades do alcan-qarem um triunfo. Realmente, odifícil npontarmoH o mala provávelganhador desses três. Por meropalpite, dando, todavia, maiorcrédito ao cavalo quo está corren_do e por esto motivo merece um

FAVORITOS DA CRÔNICA

NECA, TELEFONE E ITÃ FORMAMBOA ACUMULADA PARA HOJE

Relação dos palpites dos cronistas, que participam do «Con»curso Carlos Dietzich»

HUGO KOSOPBeladona — Rigor — AracuaNeca — Aracatiba — P. Morrf-SBroca — Escalda — EnfaroCatarino — Coruja — DominonteGênova — G- Ford. GenequimFlamenga — Bernadete — Tele.

foneKoluene — Kempton — KeniataAtor — Itcnhangá — FlamarionIta — Ferrenho — Capistrano

MBA DE FERRANTEEstatal — Beladona — RigorNeca — P. Morrys AvaBroca — Escalda — HispânicaDominante — Catarino — CorujaG. Ford — Flamenga — CicroneKoluene — Montefiel — KemptonAtor — Itanhangá — GianelaIta — Ferrenho — Ciguerano

LUIZ RENATO RIBAS SILVAEstatal — Rigor — BeladonaNeoa — P- Morrys — bitiganteC. Ar.ul — Broca — EnfaroCoruja — Casamata — DominanteGeneouim — G. Ford — GênovaTelefone — Minie — CicroneKoluene — Montefiel — KeniataGênova — Ator — FlamarionFerrenho — Ita — He

RAPHAKL M. DA SILVAEstatal — Beladona — RigorP. Morrys — Neca — A\'aBrocn — Enfaro — IslanCatarino — Dominante — GarrutG- Ford — Gênova — Gc-ncouimTelefone — Cicrone — MinieMontefiel — Kempton — KolueneAtor — Itanhangá — FlamarionCapistrano — Ita — FerrenhoLOUBIVAL SCARPIM

Beladona — Aracua — RieorNeca — Canterito — P. MorrysFecalda — Enfaro — HLfpanicaDominante — Catarino GarrutOene«-*iiim — G- Ford — TomasoTelefone — Flamenga ¦— CicroneKoluene — Kempton — Monte-

felir.¦Flamarion — Ator — ItanhangáItã — Capistrano — Ferrenho

CARLOS CAPISTRANOE-rtataJ — Beladona — AracuaNeca — Awi — P. MorrysHtepnntco — Escalda —¦ EnfaroDominante — Garruchita Cata-

rinoG. Ford — Arruaceiro — Gene-

quimTelefone — Cicrone — BernadeteFlamarion — Itanhangá — Ator

, Ita — Capistrano — CigueranoKoluene — Kenita — Kempton

APELES DE FERRANTEEstatal — Beladona — RigorNeca — P. Morrys — AvaBroca — Escalda — HispânicaDominante — Catarino — CorujaG. Ford — Genequim — GênovaTelefone — Flamenga — CicroneKoluene — Montefiel — KemptonAtor — Itanhangá — Gianela

JOÃO CARLOS AGUIARBeladona — Aracua — DanúbioNeca — Ava — LitiganteHispânica — Broca — EnfaroDominante — Kati — CorujaGênova — G. Ford. TomasoTelefone — Cicrone Minie

Koluene — Montefiel — KemptonItanhangá — Flamarion — Ator

Capistrano — Ita — FerrenhoHÉLIO P. DE OLIVEIRA

Estatal — Pacany — RigorCanterito — Nooa — AvaEnfaro — Broca — LidoGarruchita — Catarino — CorujaG. Ford — Genequim — Arrua.

ceiroMinie — Telefone — Matoi)Koluene — Kempton — KeniataItanhangá — Gianela — AtorCapistrano — Itã — Ferrenho

RODOLFO CARLOS BETTEGAEstatal — Beladona — AracuaNeca — Canterito — AracatibaHispânica — C. Azul — EscaldaGarruchita — Catarino — Do-

minanteGenequim — G. Ford — Arrua.

ceiroTelefone — Flamenga — CicroneKoluene — D. Lalus — KeniataFlamarion — Ator — ItanhangáCaois-triHio — Ferrenho — Ita

GUIDO BETTEGARigor — Beladona — EstatalP. Morrys — Ava — AracatibaC- Ar.ul — Escalda — HispânicaDominante — Coruja — Garru-

chitaG. Ford — Gênova — TomasoTelefone — Flamenga — CicroneKempton — Montefiel — KolueneItanhangá — Ator — FlamarionItã — Capistrano — IlleIta — Ferrenho — Ciguerano

ARY AYRES DE MELO JR.Beladona — Estatal — RigorNeca — P- Morrys — AvaBroca — Escalda — EnfaroCasamata — Garrut — DominanteG. Ford — Genequim — TomasoTelefone — Flamenga — CicroneKoluene — Kempton — KeniataItanhangá — Ator — FlamarionIta — Ferrenho — Capistrano

EISEN IZIDORO PEREIRABeladona — Estatal — F.igorNeca — P- Morrys — AvaEntero — Hispânica — LidoCatarino — Casamata — Doml.

nanteTomaso — G. Ford — FluorTelefone — Bernadete — Fiam.Koluene — Kempton — D. Lalu3Flamarion — Alfaro Itanhangá

(Conehri na 7-a p«g. do 2.o cad.l

respeito maior, apontamos Fia-murlon. para o posto principal,deixando Ator e Itanhangá comoos seus mais diretos rivais.

FAVORITOS DA CRÔNICA

l.o parcoBeladona s |Estatal *,Rigor 1

2,o pareôNeca 13

31

Philips Morrys ....Canterito

S.o parcoBroca Hispânica Escalda Enfaro Com Azul

4.o pareôDominanteCatarinoCasamataGarruchitaKaty Coruja

o.o pareôGlen Ford 8Genequim ** ;Gênova •* jTomaso 1|

G.o pareôTelefone 141Flamenga 1Cicrone 1Minie 1

7-o pareôKoluene 1'Montefiel 2Keniata 1

S.o p-arenAtor 6Flamarion *•..... ..w~«V...... 6-<Itanhangá ................... 4Gema 1:

8.0 poreoIta 10-Capistrano , ..• ¦... 8 1Ferrenho li

ESTREANTESRIGOR — Masculino, casta-

nho, nascido cm 18 de setembrode 1.954, no Paraná, por Carne-rano cm Bocaiúva 1/2, criadorJúlio Barbato, proprietário An-denir Dalla Morta.

MOSCA — Feminino, castanho,—nascido cm 22 de novembro de1.033, no Paranét por Alcarinem Sorocaba 1/2, criador e pro-prietário Juvenal Negrello.

CALO-MítL — Mlasculino, cas-l.inho pinhão-zaino. com tendèn-cia para tordilho, nascido em 23de agosto de 1.954, no Paraná,por Rao R>aça em Cavluna cria-dor Dino Gasparkn, proprietárioGigüo Freasato.

CAMPEADORA. —- Feminino.castanho escuro, nascido em 1do julho de 1.953, no Rio Grandedo Sul, por Hellenico em ChioaTainha, criador e proprietárioLuiz Azambuja.

Magnífica Festa no Haras DialadarvoNão obstante o mau tempo reinante ontem em nossa Ca-

pitai, numeroso grupo de turfistas esteve no Haras Dialadarvo

na grande churrascada, sendo recepcionados pelo turfista DinoBertoldl com grande fidalguia.

O Presidente da Crônica, Castellano Netto, assim como to-dos os componentes e numeroso grupo de turfista que compa-receram ho Haras Dialadarvo, foram, magnificamente, recep-cionados pelo anfitrião que lhes ofereceu um suculento chur-raJsco.

Terça-feira próxima daremos maiores detalhes.

_,DE 1.957

ROTATIVA DAS APOSTASí —

1? Páreo,— Distância 1 ¦ 000 metros — Dotações — Cri? 18.000, — 3.000, o 1.800,00 — Horário 18,30 Iionts

Beladona 53 — A. aCstíIho 2 k, 20 10 .l.o 53 (0> A. Castilho 1.200 79"710 p/ErwlnCliiiiinon 55 — M. Bueno 20 10 O.o 55 10) M. Bueno 1.200 79"710 P/Erv- n

_ 3 Aracüft PB — N. Santos 3 k. 20 10 4.0 86 (IM N. Santos 1.200 70'7;1O 11 p/Krw u4 Juazeiro 55 — O. Snldiinha 3 k 20 10 O.o 55 10) O. Saldanha 1.200 70'71O 11 p/1-.i-w n

5 Danúbio .• 55 — N. Gulmnra.es 20 10 S.o 85 CM C. Bini 1.200 79", 10 II p/Krwlnfi Pacany 55 — A. C. Mula 22! 9 4.o 55 i.i L. .1. Lima 1.000 6t"õ;10 p/Ressaca

7 Eslatál 55 — XXX 11 8 S.o 85 16) E. Ferreira 1.000 61"5,10 p/Cnhiutn,Rigor 55 — Ad. Bollno 3 k Estreante

0 Mosca 53 — O. Batista 3 k Estreante

2? Táreo — Distância 1.200 metros — Dotações Cr.? 18.000, — 3.000, c 1.800,00 — Horário 14,00 horas

1 Nica 50 — A. Castilho 2 k. 2010 5.0 50 (9) A. Castilho 1.200 78" p/Casnmnta2 Massacre 56 — A. Ferreira 20j 9 l-l.o 56 (Ml H. Cezar 1.300 8.4"B 10 p/G. Preto

_ 3 Pliül Morris 56 — A. Bollno 15| 9 l.o 53 (5) A. Macoski 1.200 82"2|10 p/Lrwln4 Litigante ex Vi-

king 56 — C. Bini 281 4 l.o 58 (7) C. Bini 1.200 82"2'10 p/2» Brumar, Canterito 56 — S. Lemes 6 V0 S.o 56 (11) M. Bueno 1.200 76"9'10 p/Insurreta

Safodlnho 50 — N. Guimarães 29 9 9.o 58 (14) L. Va/. 1.300 84"5:10 p/G. PretoRessaca 54 — 10 L. .1. Lima 20 10 8.0 50 (8) A. Castilho 1.200 77'0i10 p/G. Preto

.-, Ava 54 — N. Santos 3 k. 22; 9 9.o 54 (10) L Vaz 1.200 81" p/VengndorAracatiba 54 — A. Macoski 22 0 lO.o 54 (10) O. Batista 1.200 81" p/Vengador

" Joaçaba 54 — O. Batista 3 k. 6,10 7.o 54(11) A. C. Maia 1.200 76"9|10 p/Insurreta

S<* Táreo — Distância 1.000 metros — Dotações Cr$20.000, — 4.000, e 2.000,00 — Horário 14,30 horas

4 —

— 1 Enfaro 50 42 Insurreta 56 õ

— 3 Lido 56 74 Com Azul 50 6

_ 5 Escalda 56 3fi Don Irani 56 1

— 7 Hispânica 54 8Bicr-a 56 2Islan 5S 9

4- Táreo — Distância 1.500 metros

— 1 Catarino 58 72 Piálo 58 3

— 3 Garruchita 56 54 Coruja 52 9

_ 5 Kati 50 86 Domianle 52 4

— 7 Casamata 54 —. 6Zoada Zia 54 2Moleque 56 1

5" Páreo — Distância 2.009 metros

— 1 Glenn Ford 56 2" Genequim 58 6

— 2 Tomaso 56 3— .1 Gênova 56 4— 4 Arruaceiro 58 1

A. Bolino 20 10 2.Ó 52 (9) A. BolinoAd. Boltno 3 k. 20 10 8.o 56 (9) Ad. BolinoP. Camargo 29 2.0 56 (8) A. BolinoL. .1. Lima 20 10 3.0 53 (9) O. BatistaN. Guimarães 20 10 4.o 56 (9) N. Guimar.D. Natel 3 k. 20 10 9.0 56 (9) L J. LimaI. Lesnioski 7 5.o 54 151 Ad. EolinoC. Bini 15] 3.0 56 (5) A. MacoskiA. Macoski 13 10 -l.o 56 (6) A. Macoski

1.200 78" p/Casamata1.200 78" p/Casamata1.200 78"3110 p/Andorinha1.200 78" p/Casamata1.200 78" p/Casamota1.200 78" p/Cosomata1.300 8S"5 10 p/Andorinha

A. Macoski 1.400 96"1 10 p/DomianteA. Macoski 1.300 84"5'10 p/Camaron

— Dotações — Cr!?20.000, — 4.000, e 2.000,00 — Horário — 15,00 horas

N. Guimr. 1.300 83"5 10 p/Garruch.A. Espado 1.300 83"5 10 p/CatarinoO. Batista 1.400 91"3 10 p/2'Domin.

E. Ferreira 1.400 91"5 10 p/Garruch.50 (12) O. Batista 1.400 91"510 p/Figurine

L. J. Lima 1.400 91"5]10 p/Garruch.P. Camargo 1.200 78" p/EnfaroO. Saldanha 1.300 84"4'10 p/DarõesA. Castilho 1.400 91"5!10 p/Garruch.

N. Guimarães 13 10 l.o 50 (P)A. Espada 1310 9.o 58 (0)A. Macoski 20 10 l.o 51 (9)E. Ferreira 2010 4.o 52 (9)O. Batista 3 k. 201 2.o 50 (12)L. J. Lima 20 10 2.0 52 (9)P. Camargo 20 10 l.o 56 (9)O. Saldanha 3 k. 281 7.0 54 (S)XXX 20 10 7.o 56 (9)

— Dotações — Cr$25.000, — 5.000, e 2.500,00 — Horário — 15,30 horas

I. Lesnioski 20110 3.o .*i6 (7)C. Bini 20 10 l.o 56 (7)N. Guimarães 20 10 2.o 56 171A. Ferreira 29" 6.o 56 (7)A. Castilho k 20 10 4.o 58 (7)

I. Lesnioski 1.700 lll"2:i0 p/GenequimC. Bini 1.700 111"2 10 p/2'TomasoA. Bolino 1.700 111"2;10 p/GenequimA. Ferreira 1.500 97"5 10 p/FlomarionM. Bueno 1.700 111"2 10 p/Genequim

5 Fluor 50 — 5 — Ad. Bolino 3 k. 20J10 S.o 52 (7) Ad. Bolino 1.700 111"2,10 H p/Genequim

G1' Páreo — Distância 1.000 metros — Dotações — Cr$ 22.000, — 4.400, c 2.200,00 — Horário — 10,00 horas

1 1 Cicrone 58 — N. Guimarães 2010 l.o 56 (6) N. Guimr. 1.200 77"610 p/2« Erê2 Bard 52—5 N. Santos 3 k. 6 10 6.o 56 (7) A. Macoski 1.000 60"510 p/Andorinha

2 3 Telefone 56 — C. Bini 15! 3.o 56 (5) M. Freitas 1.200 78"6Í10 p/Iceland4 Saridon 56 — A. Piovezan 2 k. 6'10 6,o 56 (7) A. Castilho 1.300 S3"8 10 p/Gema

— 5 Bernardete 54 — S. Lemes 28| 6.o 54 (6) C. Bini 1.000 60"2 10 p/Iceland6 Maton 48 — O. Batista 3 k. 6|10 6.o 58 (8) R. Grube 1.200 76"7 10 p/Duke

4 7 Minie ^ 52—4 A. Bolino 20 10 4.o 54 (6) A. Bolino 1.200 77"6 30 p/Cicrone" Flamenga 56 — A. Castilho 2 k. 20 10 fi.o 50 (7) A. Castilho 1.700 111"2:10 p/Genequim" Soledads 54 — A. Macoski 20,10 7.0 54 (6) O. Batista 1.200 77"610 p/Gicrone

7*" Páreo — Distância 1.500 metros — Dotações — Cr$ 50.000, — 10.000, e 5.000,00 — Horário 16,30 horas

— Kojueno *?...'.»» «4yJ54 — C! Bini 13 10 3.o 54 (8) L. J. Lima 1.200 77" p/BiguaçuCalomel V. .ví-.'».»'-,r52 — N. Guimarães ' Estreante

— Kecpeton .*.;'..:.,í, 56 — E. Ferreir. 6 10 5,o 57 (7) M. Bueno 2.000 130" p/JamelãoMontefellz ..*..... 52 — A. Ferreira 610 O.o 56 (0) A. Bolino 1.200 76';i0 p/D. Lalus

— Keniata ......... 54 — A. Macoski 1310 4.o 54 (8) A. Macoski 1.200 77'' p/BiguaçuMontefiel ...".... 56 — A. Bolino 6 10 4,o 57 (7) P. Camargo 2.000 130" p/Jamelão

— Don Lalus ....... 56 — D. Ribeiro 13 10 7.o 56 (8) R. Grube 1.200 77" p/Biguaçu" Daruatã ftO — N. Santos 6 10 3.0 54 (0) H. Cezar 1.200 76"5'10 p/D. Lalus

15 o retrospecto. ProvávelFraca estrelo, Não ogrim,", *"Multo Indócil. Azar.Corro poüõo. Não oroihoaK fraco também. DifícilRival temível. Provável.'«om apronto. Boa liullcaeãnMulto ligeira. Bom azar.

Forço do Táreo. Favorita,Nõo gostamos. Difícil.Podo repetir. Vulo poulc»

"'"

f. fraco. Devo aguardar. /Vai correr inuls. Perigoso.Nfto íi impossível. Ploeés. ,Mui situada. Deve dgíuirilor

" "Retormi preparado. Itlvul.Correndo pouco. Nõo oremos.Regula com a companheira.

Rotrospecto. Agora deve ganharBoa Indicação para u «11»Correndo regularmente. RivalOutra boa Indicação. PlacêsServo como bom azar.Condenado pt-1» retrospecto.Ligeira somente. Difícil.Na ralo seca pode ganharMelhorou, inos ainda nõo dá.

Favorito. Podo repetir.Tem corrido pouco. Azar.Anda «voando». I*erlj;oH».Não confirmou. Podo vencer.Na raio, niolliada, é rival. ..,Está melhor nos placês.Vai atropelar. Perigoso.Não nos entusiasma.Correndo pouco. Difícil.

Gosta da dlH.anota Provável,ótimo reforço. Pode. repetir.Mantém a formo. Rival.Outra que onda bem. Perigoso.Esperem sua reabilitação.O mais íraco do lote. A/ar. ...

Correndo muito. Bespeitamo.loTem corrido para trás. Azarão,Ótimo apronto. Rival certo.Nesta disr., é bom azar. ... ,,Veloz. Valo alguns placês. ,,,Vul levo, Mas - difícilPerigosa. Poderá gunlinr.Contam com sua vitória.Correndo pouco. Xão cremos.

r;vencer, mas não é «barbado».Todo «baleado». Não cremo».Vai correr mais Placês,Rodou na ultima. P|gnnhar. ...Turma a jeito. Perigosa.Anda bem. Boa indicação.Üist. contrária. Azar.Deverá respeitar alguns

8" Páreo — Distancia 1.500 metros — Dotações — Cr$ 60-.000, — 12.000, e 6.000,00 — Horário — 17,00 horas

1 Flamarion 60 I. Lenioskl 20|10 l.o 58 (7)2 Ator 59 A. Bolino 13]10 2.o 54 (8)

"¦ Alfaro ..,. 55 L. J. Lima 20110 5.0 56 (7)3 Gianela 58 A. Macoski 13J10 3.o 56 (8)

Gema 56 K. Guimarães 6'10 l.o 56 (7)— Itanhangá 59 C. Bini 29Í 2.o 52 (7)

Atica 58 A. Piovezan 18| 4.o 54 (5)

I. Lesnioski 1.300 83"511p p/2» Gardin.A. Bolino 1.300 82"9il0 p/TomasoL. J. Lima 1.300 83"5;i0 p/Flamar.L. J. Lima 1.300 82"9;10 p/Tomaso

(7) N. Guimar. 1.300 83"8 10 p/2' MinieC. Bini 1.500 83"5 10 p/Flamar.A. Piovezan 1.500 99"8il0 p/G. Ford

9' Páreo — Distancia 1.300 metros — Dotações — Cr$35.000, — 7.000, e 3.500,00 — Horário — 17,30 horas

— 1 Capistrano 56Maria Consuleo ... 54— 2 Itã 54" Ille 54— 3 Ciguerano 56

Ferrenho 56Capeodora 54

— 6 Alpia 54" Bia 547 Folgazão 52

A. Bolino 29j 4.0 56 (8)P. Camargo 291 5.0 54 (8)A. Macoski 6'10 2.o 54 (9)A. Castilho 281 4.0 54 (6)A. Ferreira 6110 3.0 56 (9)E. Ferreira 29| 3.o 56 (8)S. Lemes Estreante

10 V. Lima 151 l.o 54 (4)A. C. Maia 23| l.o 54 (7)N. Guimarães 6|10 8.0 52 (9)

A. Bolino 1.200P. Camargo 1.200M. Bueno 1.000J. Lima 1.100A. Ferreira 1.000M. Bueno 1.200

77"777"760"267"860"277"7

101010101010

p/Harapcp/Hatapóp/Glaphyrap/Jesterp/Glaphyrap/Harapé

P. Camargo 1.400 96"2]10E. Ferreira 1.200 77"5!l0L. Vaz 1.000 60"2Í10

M p/2' R. Pag.S p/2' UfaS p/Glaphyra

Anda «voando». D ganhar.Rival certo. Perigosissinio.Keforçó apenas regular.Há esperanças. Bem jogada.Turiiui forte. Tarefa difícil.Regulor no extremo Rival.Animal «aluado». Nõo cromos.

Força do cotejo. Favorito.Não confirma trabalhos.Adversária. Unia das forças.Bem situada na turma. '-força.Vai correr bem. P|vencer.Outro que va! correr bem*Estreia sem pretenções.Terá corrida adversa.

• Retorna sem pretenções.«Famoso», mas não corro nado.

—¦ —— '- —* "rrr

.;,.A ^*^^ .^^a*""*"^ ' ¦"** -*.» Am Mm •' I

V:

JaS-l ' SnÜH

~*~""~~~~~~~~*~~~~|~B*ff~BBSModB*M

PcUrocfniopefaCi

^BMafli OÊaW mafSk jfataV ^KK^a***3*Ràd*9Bfe BÊ aaW—Iga JB&SLmafflfo

67.G10 /CtCS.

daCBT^vXh^^JuA

•.'•«-'..'•--¦^-••t ~-...-~ **.^:r ..

fpP|;LÂbÓ DEVIDO A ÜNCADBUNAÇÁÒ ;

CURITIBA, DOWnNGO, 27 DE OUTUBRO DE 1957 TELEFONE -~4-7-3-4

WWR^ISSfflP* ¦QRH9WNMRRMMHMMN «W^^ssFTT*?

— DIÁRIO DOPARANÃ -

a LINGUAGEM DA GUERRA...,,.ia ds 2s. psg, do 1,o «sd) i {fffiío a linguagem em et

SEGUNDO CADERNO - PAGINA -

{,l*^ismo modo, a Runsla ar-P° Birla, um pais quo desde a«"uneiideiicltt ranunente tem• '"llmu i o""1 "onfto ,,ma dl"m *'e",iliar. A política slrla a$~-\ nelas rivalidades e in-

" um grupo de ofícluls do; dsif»»" mi. bem «oetar:

*ér'! o p«"«=o«0 um dos"li'.ia nar» controlar a, B^JS crise síria ue

Iam deoutros

dltadu-üe pruau-

uma conspirado de

õdl*o,iuoscou deucrevs a operaç&o co-mo defesa ds. independência d.iSlrla contra a ogreauuo turca eamericana.

i P. }.ie n&o estavam no po'" assumiram, o°n> al»ura' .. mudas promessas da Mus»

«controle oa ditadura, ü¦ ivo da üussia e maiite-loa

,' pode'r e fortalecê-los. Empr.;-

ÚNICA SOLUÇÃO É

tMKLGHK U MIÜIVIBl0, aa lAlorldlunal) — u Mi-

7la Guerra ui&se ao iuvcr,.du Rio Urandu áo. JJpvttji""te Marw( que a enn-ufia uu"¦o aluiu o o único Jeito, pois*

áiepomos de. meios pârã ex-irar a li tfica cm iai'K»- escala

peixe furto e barato aonecer,,•0. O «

"política onlrepuista cimr.i ..

Jjlnartc "ariz procu-o Ministro paia queixar-se

dn Nordeste cuja explora.ida aos japoneses em

pescadoros bra-¦Jfloiento dos¦ ir"-

-sútfü-r.^&fí&Rk

WmWÊm.III IMILURO MIM li, }o,

Indústria de Móveis Prevedello S.fl.

IOFOSCAL'DO — FÓSFORO — CÁLCIO

A guerra fria no Oriente Mé-dlo é obscura, intermitente e in-capai de chegar a uma decisfto.Quase todos os governos árabessao virtualmente ihotAve.s, A fal-ta de firme apoio do po\ o. Este6 especialmente o cuho da Jorda-nia • e da Síria podendo aer, comalguma» diferenças, do Egito. Amonarquia no Iraque, giuçus num govorno relativamente pro-gresblsta, pode ter perspectivasmaiores àit vida, o mesmo acon-tecendo com a Arábia Saudita,unde parecem ser ainda fortes oscostumes tribais. Mas a eutrutu-ra política e social da reciiio etfi.o frágil que em qualquer perio-do da história, .ndependente daideologia, teria sido um lnr.'i-tente convite a uma guerra friaentre ns grandes poldriolaai An-sim, a fraqueza Interne dou pai-aos árabes const.lui uma nmea-çn continua a paz do mundo.

Infelizmente, parecemos inilii-do» de tomar a única atitude quopoderia levar a estabilidade e apaz. Para, isso seria, preciso en-Irar om negociações para umacordo entre nu grandes poten-cias que estabelecesse ao menusuma trégua na guerra fria cmtorno dc Oriente Médio,

Ninguém, entretanto, pareçod.ísejiii' isso, nào só os árabes quedenunciam o fato como uma revi-vescencia do Imperialismo dasgrandes potências ocidentais daÁfrica, do Oriente Mídio e cio Ruicia Ásia, mas também nós qtK de-sejamos conter os russos e ex-clui-los por compita to do Meditei-ranço e do Oceano Indico.

Mas, embora uma trégua me-diante negociações seja impossi-vel, pode ser que a -situação che-sue a Ui ponto quo não haja ca-minha.

VIGOROSO 1IPULS0 . ... (Concluilo da 2a, pAg, do l.o esd)importâncias para. nw ú a pau.to sobro o 'majestoso Rio Parantl,nos pnf.fos iniciais do sua cons.truçfio, pina unir a margem pa.ragunia com a brasllavri numponto do rica floresta o encan'a.doía paiBOgem, no caminho queparte de AsBimçfio ao pórn Pre.Bldento Btròessner, na rota queso dirige de Foz do Iguaçu a Pa-ranaguá, por onde afluirho 02 tu.rlotas, as povonçõos fronteiriça.-!aumentarílo e so dceenvolyerllo ocomércio, a indüatria e a oulttliapgrlcola».

í:o cais no PORTOEncerrado o almoço, oa vUi-

santes e as nossas autoriilúdetBe dirigiram aj Cuia do Horto, on.ilu, inicialmente, os estnboleclmen.los do ensino, Escola Normnl cDr.Caetano Munhoz da Rocha» e rsOqléglpà Sfio JoBá e Estaaual .Io.sí Bonifácio prestaram ulgtyltlca;tiva homenagem às onilncues per-tionolidndes parnçuaias. Foi pio.cedida, i> seguir., a inauguração daplaca de. bronze no local ondo ro-rá construído o Armazém dn Por.ro 1,1/.s do República do Peru.guni. O ró'nlstro FAbio da Silvncortou a lltii respectiva e def-cerrou .1 tpfprida plnoa- (Tlá^rattu.so ouv'r, entfto, o prof. Vioal Vainhoni, ¦.ecrtlrtiio da Educação rCultura, dizendo dn magnitude deque ae rc-vssUi aquela iolen'õn:<«

,e da moorlfti.cia de Paranaguáno Br."il < Ka» American, coi.ion primeiro rôitn.da nacívi tue.rani. e, h:.ós, o general RáunundoRolon, dUTtjv dns Aduanas dnPa^açu^' oue proferiu ealoíosaipalnvris ^ôbie o Hignificari-i da-auôle pOito livr? de sei pais, IMBrnr.il.

Foi feita, d^pc-is, pe!o:i preeen.te3, iima v:sita to navio b.-asile..ro «Lú:. le Equador», juvtc, n»ocp.siSo, ;-m Patenaguá.»-- o m'.nistro F.iblo da Silva e sua íioir.i.tiva regrej Miv/i fts 17 noras, aesta Capital, pela litorina, tendo

o govj.nai&r lupion regressadode automóvel. A outra comitivaparagin'1 i.cim.ineceu ím Pwa-língua, d' oitec seguirá, nojo i>:\-ra o bnina-irio de Cnioi á-

Alegoria do . . .('Joii'.'. lia Z.u púg, Co L.o cnU.)Io que co.nelde, na Inúole a~.loa, com a sqji íUüsEànoia ant-mtca. O tírasll é um torrko-rio po. oiuio do que o olemuodenomina o «natüvtóeníCil»!que e o aatipoUa do civillsado.O »naiuimendcii» entra nononariu da clrllizaçio trepauonum ãulomovol, penaundo ouecivilização o automóvel. Para

sa tsr a so»urança ue qu3 osbárbaros, que »«o crianças, a«vunçam contra nà?, consíde-ro-su o carnaval de autonio.ybis paia embriagar os poim-cos do Brasil, A posse ao au_toinúvol, po.qu^ é uma aspt-raçào total brasileira, é aqui odenominador comum do todos

os clãs partidários.Quem estuuu a carreira, a

obra e a vida do sr. RaulFernandes nelas distingue umníndole heróica e debater-ae,para não entregar as libevd»_des essenciais da sua natu-

ri>za, a deslumbrante fantasiade sua Imaginação, o íavdimInterior da sua sensibilidade,ao massacre dos bárbaros, queo rodeiam, faz oito decanos,prontos a devorá-lo a iodoinstante.

Este é o duelo de uma daaexistências mais belas que a.qui deBabrocharam para viver,hàtendo-se noite e dia a efer-vnscêncla. o tumulto, a barba„rie do trópico, esquivo á dl-lacerante realidade desie

trecho do planeta, pnra ficarfiel consigo mesmo vivendo a-qui somente, tão semente, co„mo uma alegoria do Brasil.

AGRADECIMENTO E MISSAMaria Helena Ramina, Áureo de Oliveira Cavallin,

Senhora e Filhos, Hermenegildo Ramina, Senhora eFilhos, Diógenes Dachetix Stori, Senhora e Filhos, LuizRamina, Senhora e Filhos, Da.rcy Zanetti e Senhora,Rosi Maria José da Silva, Carlos Alberto Silva, agra-deceni, de coração, a todos os seus amigos e parentes,as expressões de pezar demonstradas por ocasião dopassamento de sua inesquecível mãe, sogra e avó

Domingas Puppi RaminaE convidam para assistirem às missas que, em in-

tração da sua boníssima alma, mandam celebrar, no dia.30 de outubro, quarta-feira, às 7,30 horas, na Igreja doSenhor Bom Jesus, nesta Capital, e no dia 31 de outu-bro, quinta-feria, às 7,30 horas, na Igreja Matriz dacidade de Campo Largo, agradecendo antecipadamen-te por mais este ato de fé cristã.

«BHaHiaW(HMBWaK3BMB«)a

Cirande Venda de 8°a Ani versâno

Preços nunca vistos! Remarcaçáo total! Artigos de lei por preços de saldos!Eis aqui algumas das sensacionais ofertas com que CINELANDIA está esma-

gando os preços altos!IJTPÍDAÇJ

Costume de pura lt «risca de giz» de1.695,00 por apenas 1.295,00.

Roupa de sarjelina azul marinho puralã, de 1.695,00 por apenas 1.275,00,

Terno de trópico! de pura lã de 2.050,00por apenas 1.455,00.

Terna de puro linho das afamada» Con-fecções IGÊ de, 2.550,00 por apenas 2.100,00.

Paletó de puro linho «fio1 Irlandês* de1.750,00 po;- apenas 1.235,00.

V'

Calça de Mohait' superior; pura lã. de795,00 por apenas 495,00.

Camisa, espoítex de rayon superior porapenas 65,00.

Camisa de popehne modelo esporte de185,00 por apenas 135,00.

Camisa, branca de fina qualidade a par*tir de 165,00. v

Cuecas de tricoline espoliai a partir de39,00.

Camisetas "de malha de algodão desde

19,00,

PARA SENHORASBlusa de' popelihe desde 49,00. ; •

Blusa de fio mercerisado desde 75,00.

Saias plissadas Godêt Ponchê cl«$Ú9198,00.

Vestidos de algodão desde 195,00.

Ultimas criações de Paris, em tecidoMatarazzo-Boussac desde 645,00.

Tailleufs de algodão desde 495,00.

Capas de chiiva Dragutin desde 675,00

Calças de jersey de 45, por 29,00 — 3

por 85,00.

Combinações de jersey a partir de 79,00.

Pijamas de algodão em lindos modelosdesde 125,00.

E uma infinidade de outros artigos por preços fenomenalmente bairtauc única, que

sua economia.xos. - Aproveite esta opor

receiido

Av. João Pessoa, 71

TRANSITARAM POR PONTA GROSSA . ..(Cnnclualo fl* 6.0, r>i" do l.a cad.)ta Csss, * '-ni ¦;ivm ...... rúiivii-m-, daVeri-ndores de (numeras cldndesrto o"«t. |inrnnnon«f., tím sido le-vsntsdo protestos fnrn n. mil con-servag&o da entrada, e, om rac&odos qunls, tíloBrnmns r' oIícIomsilo rsmstldos As autoridades fprtf-rals nnm ssr nloaiiQSdo o êxito a,!_mejndo;

2.01 — Que so Eítndo do Tarn-ni», interessa de. modo direto, quaa rsterld» rodovia aprestntti mo-lhorc-s condlsõofi de tráíoso, a fimde que Beja permitida e fnrlllts-da dn modo itials rápido u econô^mico a clrculQsão de nocani rlque-zna;

3.0) — Que posnue o Estado doParaná uma reforçada equipo decaminhos*, fooéntsníonta adquiri-dos e dottlnados à consnrvuqAo denossas rodovian;

SUGERE: Sejam destinados di-versos desses caminhões rh teslmdênclus do D. E. R. das cidadesde Ponta Grossa, (liuiirapuava eFo/. do Iguaçu, juntamente comalçuma» motonlveladoran, a £lmde que os mesmos prèslèm sorvi-(,os na referida estrada, rnquan-

to a mssm» «a apresentar em pss*mo ««todo 6« conaeirnijftof^piln.elpnlmonte no momento nlunlTquando an dificuldades de tráfe-Bo suo de Ini monta que ameaçama estrangular o crescente proKres-¦o dn liio rica sonn, como bem «eexpressa a Aesocla^So Comerciale Industrial do Ponta Orosea, noofício nnejio.

A nAo ser esta soluçüo, outranâo so apresenta para «crem atou-clidos os reclamos generalizada* trepetidos daqueles que trafegampor tal rodovia com a urgêndeque o caso requer. Se raperarmonpor uma aolução do Poder Con-trai, é de so nondltar que ainrt;.pur muito tempo perdururá. tãograve situação. Junta, a nossa uu.géat&Oi uma vez quo em clrcuns-táncla outros, vem o GovCrno Centrnl emprestar concurso pnra so-Itição dn pi'ob!enia3 estaduais, ca.,bendo agora ao Estado servir-s.do aua equipe motorizada par::melhor naslnténcia prestar a essatão Importanto rodovia.

Sala das Sessões, 35 de outubrrde 1.857.

a) — Eurlco Batista Rosas.

NECA, TELEFONE E IRÃ...

ESTA FEITO SEU PROGRAMAPARA 0 DOMINGO, 3/11/57:DESLUMBRANTE EXCURSÃO A VILA VELHA

Informações e, inscrições:BOND TURISMO — Praça Orórlo, 45 — Edifício Ana Crii-

tina — Loja 1 — Fone TOA.

REPRESENTANTEGrande ttbrlca d« malhas de algod&o de 66o Paulo, fabnej-n.

do artigos para seníioraa, cavalheiros .. crianças, procura re.presentanle om Curitiba oom bastante conhecimento do ramoo bem relacionada naa giandos lojas e atacadistas. Pavor es.ciover dando ref&rfnclaa e currlculum Vitaj a ARO PUBLI-CIDADE LTDA. — Pça. da Republica 497 — 7.» andai — Se,ls. 774 ~ SAO PAULO.

COMPANHIA INTERNACIONAL DE CAPITALIZAÇÃO

OUTUBRO DE 1.957AVISO DE SORTEIORealizar-se-á no próximo dia 31 do corrente, às

16 horas na Av. Graça Aranha, 19 sobre loja, sala203, RIO DE JANEIRO, o sorteio de amortização dosnossos títulos, referentes ao mês em curso.

Concorrerão todos os títulos que naquela data es»tiverem em vigor na Sede Social.

Recebimento de mensalidades até as 15 horas dodia do sorteio, no local abaixo.

SUC. DE CURITIBA STA. TOTAL tSW AMORTIZAÇÃOCATARINAR. DR. MURICI. 739 A,é fin* de Agosto/57

r,,B,T,l? and°r

n^üt,*109 c* 319.303.953,30CURITIBA — PARANÁ

(Conclusão <;Ji 6.a pag. do 2o cad.)Ita -. Ferrenho — Capistrano

.. EDUARDO SALTORI Beladona — Rlyir — EstatslNeca — Massacre — AraçatibaBroca — Enfaro — C AzulCasamata — Catarino — Domi-

nanteG. Ford — Arruaceiro — Cena.

qulmCicrone — Minie — SoledadeMonteílcl — Koluene — KemptonAtor — Itanhensá — FlamarionCapistrsno — Ita — CigueranoMUHILO GOMES CORREIA

Beladona — Estatal — AracuaP. Morrys — Neca — CanteritoBroca — Eníaro — EscaldaDominante — Garruchita — Ca-

tarinoGer.equim — Gênova — TomasoTetetone — Flamenga — CicroneKoluene — Montefiel — KemptonFlamarion — Itanhangá — AtorCapistrano — Ita — Ferrenho

FERNANDO WOLFFBeladona — Danúbio — EstatalNeca — Canterito — AvaBroca — Escalda — EnfaroKati — Garruchita — CatarinoG. Ford — Gênova — ArruaceiroTelefone — Cicrone — Minie

IOFOSCALIODO-FÓSFORO —CÁLCIO

Koluene — Kempton — KeniafItanhangá — Flamarion — AtoIta — Ciguerano — Capistraiu

HEHOS ZANAHD1NIRigor — Beladona — EstatalP- Morrys — Neca — CanteritoEscalda — Broca — LidoDominante — Casamata — CorujaGênova — Tomaso — G. FordTelefone — Cicrone — Flamenga.Keniata — Koluene — KemptonAtor — Itanhangá — FlamarionIta — Ferrenho — CapistranoSILVIO RONALD

Estatal — Beladona — RigorNeca — Litigante — P. MorrysBroca — Hispânica — EnfaroDominante — Casamata —> Garru.

chitaGênova — G. Ford — GenequimTelefone — Cicrone — MatonKoluema — Montafiel — KeniataFlamarion — Itanhangá — AtorIta — Ferrenho — Ciguerano

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBADEPARTAMENTO DE FAZENDA

AV(IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL)Levamos ao conhecimento dos senhores contribuintea que

o TEISOURO MUNICIPAL ,(á está. rerebando os impostos re-íerentes ao 4.o trimestre. PREDIAL E TERRITORIAL, cujoprazo para pagamento venc.er.se.á no dia 31 do corrente més,

Avisa, outrossim, que, após aquela data, o valor do refe-rido trimestre, bem como oe do l.o, 2 o e 3 o, ainda n&o pagos,serão remetidos k Divida Ativa, para cobrança Judicial, aujai-tos em conseqüência ao pagamento, de custas, multa de 10%a mora de 1% ao mês. na conformidade da lefjislaçào am vigor.

TEODOMIRO FURTADODIRETOR

. -,»!£.:: ír^aH*

PQUMEè,Ê' ',U'M. i:.oÒ.71,

f$ . . ' ":; ¦' '/¦

NrtO fiÁ,"NADA IGU^t: --

A- POURLÁIWE;- m

D*>»fttr @@ÊÍ00® ü^m¦¦ ^M^rflfê SS V *"*** «5*^6 bis. ^Tpf ' I

/ â \ preç°s f^/^t\^^ \* • ' /V \\ tobelcdos \Wy^^^k |f'á • ff' :^Ns/

l^àjJa^wi^ L3w®7^- VÊ í ^i aC!t»rim_?-Jrl..^i\. B ^^

CoficessVonór/o Autorizado

!

• -.Ai-^'-i»%— .Amplo assistênciay: técnica por mecânicos

habilitados naprópria fábrica. FRANKUN COMERCIAL E MECÂNICA S.A.

ÍL Josá Loureiro, 504 - Curitiba, Fone 3431

Ti jiij jlliiiWTMillMl' su

fr 7v^ ___^ r**^ BBWMBB»l«MBagBaMKg^aM»WnSWft ..¦¦..,, I [ \ > X. 1.1 Y*PÀ

Maior facilidade! ^Jp*WI e °/e°^ns^a

I

| COMPRE BARATO ft PAGANDO NO ATO

SECÇÂO DE COMESTÍVEISRUA WESTSPlrlALENv 394 - FONE 1019

^^r-'iw^?^«'iyg'wy9l«».a; i^^TW1^^^^^^^*'-.^ '--'¦

.. ¦ ,, #fô jã*K^£^

MUTILADO DEVIDO A IiNCAüliRNAÇAOESTA TARDE NA VILA GUAfRATv.i

e Ooerário E ema Invencibilidade\fc)H ¦ ¦ m t •«bp' E3 ta ^ U ^eW w H B xtfH tapa ">WWa1 "****'

Aguaverdeanos e operartanos em condições de realizar bom espetáculo — Reabilitação desejam Coritiba e Bloco Morçienau no confronto matinal no Alto da Glória — Em Castro, o Atlético (defenderá a leaderança contra o Caramuru — Rio Branco e Britania estarão em litígio em Parancgua

ílsslonnls fiunrdn o lello, atingidos | ro e, também sendo multado nnpoln «asiática», segundo informa

O complemento ala quarta roda-da do segundo turno, irá se dar,pela manhã e tarde ale hoje, commais quntro. pelejas, sendo que umndelas, segundo se afirma será «próforma», eis quo um dos participamteg não se apresentará com joya-dores em condições legais. Capital¦ interior estão com o numero dejogos Iguais, dois para cada um,eende rie se salientar o fato de quebons encontros estarão scnalo pro.porclonados para os aflccionaalos.

CURITIBA X AlORGENAUHoje cedo< no Estádio Relfort

Duarte, dois clubs que ainda nãoalcançaram a vitória, no relurnu,estarão em contacto. O Coritibatentará o triunfo, porque, na vprdade, sua campanha não tem sidode molde à justificar n sua condi-ção de campeão do turno. .Porem,os coritibanos pretendem hoje in;ciar vigorosa campanha de renhi.Jltação. Por seu lado, o Bloco Mor-igenau também acredidata que asíousas poderão ser favoráveis a »l'e^ por isso mesmo, é de se esperar por um bom espetáculo, estamanhã, nu Alto da Glória-

A. VERDE x O. FERROVIÁRIODois invictos estarão em litigio.

esta tarde, no Estádio Orcstes Tri,na Vila Gunira. Água Verde o O.Ferroviário estarão empenhados numa batalha das mais ptomissorns.Todavia, nflrma-se que o alvi ne.firo ale Ponta Grossa está com dl-ficuldndcs para organizar sua equlpe, eis que a maioria de seus pro-

ções oriundas da Princesa dos Cnmpos- Na eventualidade rie se con-firmar tal fato, o Operário Inclui,ria em sua formação elementosamadores, sem condição de jogo c,assim, perdendo os pontos em jo-

go e,razão de mil cruzeiros por atletaquo atuar ilegalmente.

CARAMURU x ATLÉTICOEm Castro, o Atlético ilefenderá,

a vice lenderunça contra o Cara.anuiu local numa peleja de capl-

tal Importância para os rubro ne.«ros que, so vencerem, terão dadoum passo decisivo para chegar aotitulo máximo do roturno, umnvez que ó snbldo como atuam osalvl ncgroH castiensns, em seus proprios dominios. O Atlético teráque empregar toda sua força, se

Atlético X BritaniaA preliminar da tarde de hoje,

Ba Vila Guaira, será realizada entre as equipes do Atlético e Bri-tania, valendo pelo certame de ju-venis e, com inicio marcado ps-ra às 14 horas. Carlos SilvnnoSchwening será o apitador e, nsduas equipes deverão alinhar as-sim — ATLÉTICO: Samir; Tieoe Nery; Fádua, Tatu e .Toei: Rhodes, Zalmir, Jum-ez. Ivan e Athos.BRITANIA:—Johnson; Harry ePedrinho; Nico, Roberto e Amàü-ry; Godoy, Leonidas, Sidival, Ce-cato e Borges.

1SOU od

Palestra oo l.° Turr eito

Palestra 1 X Ferroviário 0, o resultado da peleja de onte m à tarde na primeira fase o tento solitário — Rei umagrande figura da partida — continua falhando o ataque "co lorado" — Péssima a atuação de Salsamendi — outras

consideraçõesIniciando a 4.o rodada rio re.

turno, do certame ptirannen-:e deprofissionais. Palestra e Ferro-viário, brindaram o bom públicoque compareceu ao Estádio do Vi-Ia Capanema, com uma partida aieregular para boa, principalmenteo bantio iperiquito¦•>, que mais umavez demonstrou seu bom nivel téc_nico atual. Venceu o Palestra, cm.bora dominado territorialmente,mercê a excelente conduta do air.queiro Rey (a grande revelaçãodo certame), muito bem camlju-vario pelos demais componentesdo compartimento defensivo. OFerroviário, voltou h jogar erra.do. no que diz respeito ao -taque.com tramas sempre mal urüldsse confusas, onde o prlnciàpl obje-tlvo, que é o arco contra -io, era

| muito visado, considerando-sj o| elevado número de ataques dosi «colorados*. A retaguarda do Fer.

rovlnrio, em outras jornadas o ponto alto do quadro, falhou biistan-te, ontem á tarde, com os zaguci.ros Tocafundo e Marcolino nãofazenalo o aleviaio policiamento dagrande área. Mas. a grande armada vitória do Palestra, residiu emdois fatores. O primeiro, evitandoque Alceu jogasse à vontade, co.node costume, com Tite marcandoca iradamente o homem chave dnFerroviário. O outro fator, fot uimplacável marcação sobre Odilon,quando o artilheiro dò Ferrovia-rio adentrava na zona ale perigodo adversário. Se considerarmos,o plano tático pré.estabelecido, asoberba atuação de sua rétaguar.da e a regular atuação de seu atn.que, chegaremos à conclusão quefoi justo o triunfo palestrino. em.bora repetlndOj o Ferroviário do.minasse territorialmente. A ver-

..dade é que o grande predomínio

do Ferroviário, foi sempr« desoi.ganlzado, com jogadas nml con.eatenadas e pessimamente conclui,das.

O único ponto da partida, nas.ceu aos 25 minutos ria primeiraetapa, por intermédio de Duia,aproveitando muito bem um tre.mendo c.cochilo», da dupla Pianos-ki-Marcelino. Na análise inaiivi.aluai, Rey, Pontes, Ronato, Wal.dir. Leite (até se contundir), Duiae Tite, pela ordem, foram as gran.des figuras do Palestra. Bons, Ces.quim, Murilo e Bezelin. Apenasiesforçado o ponteiro Carlito. NoFerroviário, Antenor e Laude, naretaguarda foram cs melhores.Odilon c Juarez, no ataque, apa-receram bem. Tocafundo. Marce.lino estiveram fracos. Pinnoski, anão ser no tento do Palestra, apa-receu com destaque. Alceu, muitomarcado, não bisou suas atua.

' á*uí*i U'mí" íía!Ht«mp f ***4mW '**:*>« váÉlÍt£i : :

• --•.«-.•¦i-.-s „ -ZA^..- i~^;JyHr,. '"\. ¦_ ¦ -- -*--V- fflF:-','.? ^^W ¦..;._-,,-•.¦>,'

Jr v-jy >V j,7jl 'isíÒ*.

E BELOS tiÊÈÈÈkPADRÕES JhBBÍIí,

*** ^!lt1m^mm^9mÍSIa^m^aiWamÍha\ft lll jprgg^^Hj^^^Hp^^r^KJBI

¦^'^Sf^JlgryMaSSBSpS^

£í V' Sammm &? \Í$ £# \mJ jSf"~ jffiS /' """cf^\ taJÉsBiBlB^ •- ' í ,1

fA>S«3t^"eí^sagr-ad& na última | " tiíprinrieiverai, é apresentada ago- Acobomonto §&ÍmÍ1m3Íra na mais bela e variada pa- esmerado 81

^a9m,^^.B8áS£lfcJm8- I o tradiciónol BEM

í',--:

ções áhtorioérs. Izauldo não foilanjado cm boa hora. Faltam-lhemobilidade e alesembaraço. Os ds.mais fracos. Na arbitragt;.-.,, compessimo trabalho, esteve o Sr Ju-lio Salsamendi, um juiz sem cate.goria e condições para dirigia- jo-gos da primeira divisão- OrlandoStival e Wilson Corneisen, agra.daram pelas laterais.

MOVIMENTO TECXÍCOJogo — Palestra 1 x Ferroviário-Local — Estádio de Vila Cí»ra.

nema.l.o tempo — Palestra 1 x 0.Marcador — Duia, aos 25 ml-

nutos.

Juiz — Júlio SalsáirunSi.Auxiliares — Orlando Stival e

Wilson Corneisen.Preliminares — Ferroviário C x

Palestra 1, pelo certame de anpi.rantes.

Renda — CrS 17 01)0,00.PALESTRA — Rey, Renato e

Cesiauim; Murilo, Waldir e Pon-tes: Leite, Tite, Bez^iin, Duia eCarlito.

!• ERROVIARIO — PianosKi.Torafundo e Matcèllno; Lauie,Antenor e Alceu: Juarez, i'zaul.do, Odilon, Arion e Passar:j<l;o.

do Castro estaquiser sair «Ilesotarde.

HIO BHANCO x BHITANIAO Rio Branco é apontado i.-omo

favorito, no combate que travará,esta tarde, contra o Britania, emParanaguá' Mesmo atravessandouma fase pouco propicia, oa rio-branqulstas poderão reviver jorna.das anteriores e, portanto, voltarn empolgar sua torcida. Os brita-nicos, por seu lualo téin fundadasesperanças do vencer e, não poupa,riio esforços nesse sentido. O cotejo terá por palco o Estádio NelsonMedrado, nn cidaale litorânea.

¦¦¦¦¦*-J^^%mm®.fâOSIRES —• O cx-golailro alo Água Verde, aleverrría^úu

<¦•*Iróln, a'sta tarde, em Castro, guurneccndo a meta du a-•retlitnm que tio possa «inchar o iiK^i'^""11"'1Os cnstrarnses ncreao Atlíli.-o. emitrJ

ro^^^M^y^^wfffil- CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO Dfc 1957 KNO N.o - 7ao

FATOS QUE FAZEM NOTICIAS

Joãono O

Limaperárío

Ingressar;erroviári'

Cotado para substituir Joaquim Loureiro Osires deverá estrelar hoje no CaramuruDesloca-se o Britania hoje cedo para Paranaguá Atuará a Portuguesa de Desportos em CuAtaide Santos não apitará o en.

contro desta tarde, na Vila Guairaentre as representações do ÁguaVerde e Operário Ferroviário. Éque o veterano apitador adoeceu e,cm seu lugar deverá funcionar Jo-sé Ferreira dos Santos, já indicadopelo Departamento de Árbitros daFederação Paranaense de Fooí-baU.

OSIRES ESTREARÁ HOJETendo em vista os entendimen.

tos havidos entre os mentores doÁgua Verde e do Caramuru, comeste ultimo comprando o atestadoliberatóiio. o arqueiro Osires de-verá fazer sua estréia, guarnecen.

DETALHES PARA HOJESão os que seguem os principais detalhes para os jogos de

hoje, pelo certame paranaense ale 1957, quarta rodada do returno:EM CURITIBA

JOGO: — Coritiba x Bloco Morgenau — Pela manhã.LOCAL: — Estádio Belfort Duarte.INICIO: — 10,30 horas. —I—•JUIZ: — Orlando Stival.QUADROS:

CORITIEA: — Eról; Fedaf.o e Carazzai; Márcio Bequinha c Gui-marães: China, Miltinho, Ivo. Duilio e Ronald.

MORGENAU: — Barbosa; Rosmiro e Nelson; Haroldo, Borra-cha e Oresthes; Calegari, Tiquinhn, Rato, Sólinha e Mingo.

JOGO: — Água Verde X Operário — á tarde.LOCAL: _ Estádio Orestes Thá.INICIO: — 15,30 horas.JUIZ: — José Ferreira dos Santos.

ÁGUA VERDE: — Adail; Nico e Zaleski; Ferramenta, Gorgô eFonti; Pito, Alriir, Liheu; Nêne e Dinho.

OPERÁRIO — Em virtude da doença de diversos titulares(ssiátical, o quadro será formado na maioria de amadores, nãoregistrados na FPF.

EM PARANAGUÁ' ,JOGO: — Rio Branco x Britania.LOCAL: — Estádio Nelson Medrado.INICIO: — 15,30 horas.JUIZ: — Oswaldo Vilella.QUADROS:

RIO BRANCO: — Bino; Florindo e Aicione; Cale, DImas eDicésar; Nona, Villnnueva, Bpcalhaú, Odair e Celso.

BRITANIA: — Célio; Itazir e Osley; Adão, Inaldsson e Alceu;Tuca, Ivo II, Delfino, Mário e Joel.

do a cidadela do alvi negro deCastro. A entidade araucariana jálhe deu condição de jogo.

JOÃO LIMA NO OPERÁRIOEm virtude do pedido de resci-

são formulado por Joaquim Lou.reiro, e levando em conta as ra-zões apresentadas pelo treinador oOperário Ferroviário está propèn.so à atende-lo, dispensando.o. assim alo suas funções. Podemos adiantar que o mais provável substi.tuto rie Joaquim Loureiro à frentedo plantei operariano será JoãoLima-

VIAJA HOJE O BRITANIAA delegação do Britania viajará

hoje cedo para Paranaguá, ondedeverá enfrentar ao Rio Branco,local, em seqüência ao certame paranaense. Os britânicos seguem bastante animados e. com disposiçãopara triunfar. O retorno dos aivirubros se alará logo após a peleja-

A PORTUGUESA EMCURITIBA

É quase certa a presença da Por-

titibtuguesa ale Desportos, cia Sãolo, tão logo termine o primeirono do certame paulista. Os 1vira.) para complemento do p;mento alo atestado liberatóriMário Ferreira o, o Acua Visei-á o patrocinador da rápida lporada.

Certame Carioca de 1.9SRIO, 2G (Meridional i — Ai

nhão deverá prosseguir o ceime guanabarlno de foot-ball.respondente à temporada ofiide 1957, estando fixados osguintes encontros:— VascoGama x Bangu no EstádioMaracanã. Botafogo x Bonsuaso em General Severiane, Mareirã x Canto do Rio em CorIheiro Gal vão e, Óidria x Amca na rua Bairili. O matchmaior expressão será o quevarão Oj conjuntos vascainabanguense.

EM CASTROJOGO: — Caramuru x Atlético.LOCAL: — Estádio CentenárioINICIO: — 15,30 horas.JUIZ: — Júlio Salsamendi.QUADROS:

CARAMURU: — Osires; Nho TO e Macuco; Gildo Estefano eMenarim; Paulinho, Laurinho, Alvacyr, Ney e Negro.

ATLÉTICO: — VVilliam; Damião e Araújo; Belfare, Bira e Sa-no; Gaivota, Geraldino, Taico, Afinho e Acyr.

¦|frtiar)h&Çlè:-

,• .,--,-...--> :-M'>.v*;v'";;,íír-.V '¦'"•' '-'*-

'.He&légrii^^Q^tiéf^

rr;()ii\HÇi]i.dói|TMjjftfpVu.^àr

,

íJm"*pro'cíut^7e"n. j. requer s. fl. • indústria tio Vestuário'

REVENDEDOR EM CURITIBAJ. ALVES PINTO â CIA. LTDA.

Rua Emlliano Perneta, 26 — Ed. Santa Adéüa — Fone, 1285

mt i \*J[A jSt&'J**bh

W^^^^^mMa\Wi

Coritiba X Bloco MorguenauO certame do aspirantes terá

complemento, esta manhã, no Estádio Belfort Duarte, com a por-fia entre os conjuntos do Coriti-ba e Bloco Morgenau, cujo inicioestá marcado para as 8,30 horas.Os dois quadros deverão ser ês-tes: CORITIBA:— Paulinho; Au-rélio e Mário; Betinho, Julinho eEgg; Orio, César Veiga, Gordl-nho, Ramon e Nady —' BLOCOMORGENAU;— Vandique; Ver-são e Arthur; Mineirinho, Knappe Noélio; Tiépolo, Moacir, Dino.Piloto Jesus. Funcionará na ar-bitragem Jacob Jacomel.

"CARNET" AMÁDOKISTAAs atividades do foot-ball amador, marcadas pela Federa.

ção Paranaense de Foot-Ball, para a tarde de ohje, sáo as queseguem: •

2.a CATEGORIABotafogo x União Ahu, no Estádio Centenário-Primavera xOperário do Ahu, no Estádio Loprète Frega.

Bacacheri x Celeste, no Estádio Jovino alo Rosário.Operário Mercês x Rio Branco, no Estádio Manoel Aranha.

3,o CATEGORIASERIE BRANCA: — Capanema x União Cajuru, Bola de

Ouro x Universal e, Vila Htiuer x Vila Macedo.SERIE PRETA: — 21 de Abril x União Capão Raso e. Avsn.

le x Olimpico.SERIE AZUL: — Tamoio x Novo Mundo e, Capão da Amora x

Ipê.SERIE VERDE: — Sao Brnz X Iguaçu, Pinheiro x União

Barigüi e, Olaria x Bangu.SERIE AMARELA: — Huracan S. Vicente x União Campo

Novo, Boa Vista x Tingui e, Operário Filarzinho x Rosenau.

Para Toaos o» Tipo* ds automóveis, tf atoreso Caminhões •omcortlç,!,amianto, volumoide, metal, foltao, li bra,

\ cartão, cobr cpopcl, ate.

««?<a pioneira

Reprès. cm Curitiba:Oscar Bonal & Cia Ltda.

Rua Paula Gomes, 710Tel. 2501 — Caixa

Postal, 530

\3aa£«/oSSm

i fflva^^®1^*^' 's

ssS Wk _í4S*^^

JUNTAS^ im* cíbíçoti nos ciuNDaiis

^ «SSOfTAMOno. PKEC1S0.

VEHAÇÍD PEBIfllA

I0F0SCALIODO —FÓSFORO —CÁLCIO'

\ CREME DENTAL

T" n fnniIria inteiraadora casa BcnsaçSo do

frescor e limpeza

que Kolynos deixana Lucal

AmAH

CHUVEIRO

OÜEUZETTImelhor

Cuidado com as imitações baratas0 legitimo tem só esta marca

LORENZETTI

máKjí

THEOPHILO DE CASTROrHaD1[5Td,eeN.0Vembr0' 575 ~ 3"° andar- Caixa Postal, 34C U R 'T ' B X PARANÁ

¦¦iwiwiimiiiiBuj- ——

Descoberta da ItáliaOto Maria CARPEAUX

J4 vai loriB» o tempo om quo•un valho amigo ma disso: Sòrou P»ra Parla; o roalo da Eu.ropa n&o arrodoroa". A capltnlfrancoaa n&o pcrdou nom por-dará aua fascinante ntrnçüo. Muson brasileiros também Já desco^-btMram a Itália o nlnda doaco-brirfio Ia multa colna.

. ' \Oa palaan não ho entregam do

uma voz. Durante todos or sé_calo* da Idado Média e ntó oXVIII a Inglaterra tol pais dopastagens, fornecendo a lã. noHtorolõfn o banqueiros de Flnndroa

a de Floronça; depois, descobri-ram no sub-solo o carvão, o omundo chegou a conhecer oImpério Britânico; o hoje hc des-eobrn novamente «Èngland's

i -reen and pleussant land». Po_der-se^la escrever uma históriada descoberta da Inglaterra. Maso. história da descoberta da Itá-lia, dos seus sucessivos reflexo»oa consciência européia, faz par_t« da própria história do cspirl-to da nossa civilização.

Aos alemães o, depois, aos in-g-léses parecia sempre irreslsli-vel o pais mediterrâneo. Atéhoje alguns acreditam numaaapeciílca ^saudado do Sul > dospovos nórdicos. Mas não forammotivos meteorológicos quo ins.ptraram aos reis o Imperadoresalemães do Idade Média as obri-jratórias viagens para a Itália:«m Roma procuraram a tontode legitimidade do seu poder, acoroaçâo pelo Papa; e a epopéiadesse sonho do uma Pa/, impe-rial do mundo não foi escrita emalemão. mas pelo florentlnoDanto «a primeira voz de oito«óculos mudos».

Depois, os homens da Renas-eença procuraram na Itália afonte de legitimidade da civili,staçao ' cristã, a consagração pe-Ia Antigüidade. B Já é um ho-mem nórdico, Erasmo, que ex-olama perante ob velhos pci-ga_-minhos: «Às fontesla

Más a Renascença italiananao ficou cristã; e os humanls-toa do Norte começaram a pro-curar na Itália ensinamentos cprazeres mais profanos que osdas bibliotecas. Nos séculos XVIe XVII, um cavalheiro francêsou inglês precisa viajar na Itá-lia para aperfeiçoar sua educa.ção: e o obrigatório «grand tourspara Veneza c Piorença. volta iy-do-so dali com maneiras maisfinas com inesquecíveis oxperi-éncias eróticas e com uma novaciência de comportamento as.tuto à qual deram. arbitraria-mente, o nome do maquiavehs.mo- O último resto do «graneltout", no século XVIII, é a atra-ção exercida pelo Jogo e pelosbailes-à fantasia da Veneza doRococó, de Goldoni e Longiu. Os«aouvcnirs» comprados nessa

. ocasião, assim como hoje sbeompram cartões postais, sao

. ca inúmeros Quadros de Cana.Uttoe espalhados nos paláciosmonárquicos o aristocráticos da

¦ Europa inteira.; mas morreu na

pobreza aquele Francesco Guai-dl" que levou para a laguna asluse» .do . céu do Tiepolo, dum;-

.nando a última decadência daVeneza.

Enquanto os grandes e os ri-eos se divertiam em Veneza, os

«acholaxs» continuavam a visi.tar a Itália em procura de rc-miniscêncías clássicas. Um Ad-dison já sabe de cõr todos osversos de Horácio e Virgílio rn-lativos a esta montanha ou aquc>-lá rlbalra antes de tê-las visto,sò parece viajar para citar. AItália, ela própria, não lhe diznada. Pensando permanente-mente em «grandeza antiga», osturlÁtas'eruditos só tecem com-

pàrações dèsvantajosas entre osrestos ¦ monumentais dos romã.nos e a miséria dos seus des-tendentes degenerados; quantomulto, ironizam a hipocrisia e

•a lascívia dos italianos, como o

presidente de Brosses, mas naosem - aproveitar as boas oportu-nidades eróticas. Ainda na oro-tomania Italianófila de Stendhalaentir.se-á algo dessa condes-condéncia.

O desprezo é fomentado aoséculo XVIII, por uma estranhaemigração italiana: em todos ospaises europeus aparecem eles como aventureiros ã maneira deCagllostro e Casanova. comomistificadores, maitres de piai-slrs>, bailarinos, cantores, músl"cos de toda a espécie. A Europainteira canta em italiano. E, oséculo dos Pergolese e Cimaro.«a, Jommelll e Sarti. Depois,chegarão Rossini e Bellini; en-fim, Verdi- A música é a ultimaglória que se concede aos Itália-nos. Mas seu pais é lamentado,por, Lamartine. como a «terrades morts».

Começa, com o pre-romantls.mo, o culto das ruínas. Mais umavez, á um artista que as popula-riza: Piranesl, cujas «vedutas"até hoje se vendem como cartõespostais. No meio dessas ruínasconcebe Glbbon sua História doDeclinio e da Queda do Impo-rio Romano, fonte de todas asespeculações históricas ateSpongler e Toynbee; no meiodessas ruínas descobre Wlnckcl1-mann a brandira das estátuasgregas, fascinação de Canova,Thorwaldsen, Goethe. O grandepoeta alemão tem-pressa parachegar a Roma: passa por Fio-

• rença sem ver nada; admira, omAsslsi, os restos de um temploromano, sem olhar para a basi-lica de São Francisco — os mu-

rai» de Gloto nê.o lhe teriam sig-nificado nada. Só vê c.'te antiga,assim como Addlson só citaraversos latinos. Mas a vida dopovo em Veneza, e Nápoles já' lhe inspira simpatia comovida.

Io. Ma» a resistência do» pátriotas ltallnnoa contra a dominaçãooatrangolra inspira simpatia omtoda a parto, sobretudo ao» In-

gloses quo, agora, chegam a fixarresidência na Itália. Byron cmRuvena, Sholley em Pina, Kcatsom Roma, Landor om Floronça,os Brownlngs om Floronça, Ve*n'-r.ii o AflHoln. Lundor om Flc-ho. Um desses ltallanófllos, Ilus-kin, descobre as «Sfones ot Ve-tllcet; e ensina aos Pre-rafat-liras» o amor da pintura Itália-na antes do Rafaolo». Chegariah. hora do Bottlcolli. Ainda umnosHo tempoj o último dónuas¦ lUíiiHHCf.nUatus ¦• anglo-fiaxõní-coh, o volho Borenson, descobri-ra outro grande «nntes do Ra-íaoloK Plero delia Francesca.

LETRAS • ÜRTTEOS POETAS, NOSSOS IRMÃOS

—b«^ A Obra de Chopin-CELSO BRANT

Iniciamos ho|» umi síria de pequonat entrevlttaa com os noa-toa poutru. Sao poucos, mala duna talvai, estas nosso» poatas. Multo»vloram d» fora a plantaram aqui a arvora da »ua poasla, somo istopernambucano Fernando Pessoa Forrolra. Sua contribuição a poatlabrasileira é séria a raalmanta nova. Nasctu da um grupo do poatasdo Recife, dos quais Carlos Pana Filho seria o melhor representante.Fernando Pessoa, onlrotanlo, dtsllgado daquela movlmonto, vai-setornando um poeta solitário. Como êle próprio o di», »ua poasla "é

uma fase da nossa poesia, aquela em qua os recursos libertários

Fablo Prado da 1955, aparatara brevemente na coleçío "PoaslaSempra" da Editora Livros de Portugal, sob o titulo ds "Os Instru-mantos do Tempo". Com esse livro Fernando Pessoa Ferreira marcauma fase da nossa poasla, aquelia em que os recursos libertáriosdo modernismo são finalmente digeridos a dlgerivels, e onda rea-parece o lirismo tradlelonal da poasla brasileira e portuguesamesclado com essa ironia triste das coisas comuns qua Drumond,como bom mineiro, Inaugurou tm nossa poética* L. P.

Por volta do 1860, a Europatòaa esta apaixonada pela He-nuacençu: é o tempo de Burck-hardt. Onde Uobineau vê a de.cadência moral, corrompendopor dentro as grande» vitóriasda arte, acredita NieUschu per-cebor a grandeza amoral doBorgia, precursor do supor-ho_riicm moderno.

A idéia nletzschtana da reno-vação da raça perturba a cabe_ça aos latinos. Primeiro, a Bar-Vca que yo tinha visto em Ve-ntza a luminosa íoslorescônciaua decomposição, mas agora sotorna o (.professor de energia",o modelo do nacionalismo agres,sivo do D'Annunzio. Os europeusque não tomaram conhecimentode Manzoni nem de Verga, apai-xonam-se pelo futurismo italla_no. Depois de Marinetti viraMusaolini; e depois de Mussoii-ni, a catáytrofc.

Entre os americanos quo em1943 desembarcaram em I*Jápo_les. houve muitos Intelectuais,escritores: John Horne Burns,Alfred Hayes e outros. Assimcomo os americanos, em lBltí,tinham descoberto em plenaguerra a França, assim a segun-da guerra mundial lhes aoriu osolhos para a Itália. Lêem, tra-duzem Viço, De Sanctis, Groce,a grande tradição filosófica deNápoles. Depois da música ita_liana, chegou enfim a hora daliteratura italiana: Ungarettl oMontalc, Sabá o Quasimodo, Mo-ravia e Fratolini, Bacchelli eBuzzatt, Pavese e Bernari. Sãoescritores vivos. A «terre desmorts» revela sua vitalidade in-destrutivel. O povo mais antigoda Europa ainda é o maio no„vo. «Às fontes í»

Só se deu, nestas linhas, c re-sumo esquelético de um livroque se há de escrever e que se-rá escrito, um dia: a Descobertada Itália. A primeira condiçãopara tanto, o entusiasmo, já seacendeu em muitos corações.Muitos já dizem com Browning:«Open my heart and you willsee — Graved insido of it: Xtaly»;

Pergunta:Qlif.is, na sua opinião, as bases ou

princípios para uma poesia nova noBrasil?

Resposta:Não sei. Ah, se eu soubesse! Mas

desconfio de que estou seriamente invpllcado nessas bases ou princípios ...

Pergunta:ria possibilidade do uma ooesia nova?

Por que?

Resposta:Há. Simplesmente porque a poesia,

ou melhor: os modos de fazer poesia(as escolas, os sistemas) também enve-lheccm Os artistas novos não se con-tentam em repetir o quo iá foi feito erefeito antes deles. Querem novos meiosdo expressão para sua arte. Para saberse determinada corrente ou escola en--elheccu, basta verificar se seus arautosatingiram a consagração c se transfor-maram cm glórias nacionais. A popula-ridade, se não é o fim é o começo dele.

Pergunta:Qual sua opinião sobre os velhos poetas

novos brasileiros (como Drummond,Bandeira, Cecília. Meirelios, etc)?

Resposta:files não precisam de minha opinião

para provar que são bons poetas. E es-pero não depender da deles.

Pergunta:Existe poesia paranaense?

Resposta:Existe no Paraná algumas pessoas quo

escrevem poesia. Entretanto nâo cons-tituem um fenômeno coletivo A maiorianão se conhece pessoalmente. Eu, pelomenos, conheço muito poucos.

Pergunta:Qual sua opinião sobre as academias

de letras, cm geral?

Resposta:Sendo esta uma entrevista literária,

quero evitar assuntos alheios à literaturaMesmo porque poderia falar mal, e,quem sabe, algum dia posso querer entrarnuma dessas academias. Aos sessentaanos, o homem dificilmente sobrevive àtentação da senilidade.

" Pergunta:

Como se coloca você dentro da poesiamoderna?

P-« costa:Quando escrevi meus primeiros e pés-

simos poemas, o Modernismo já era as-«tinto liquidado e já se talava em renovar

a poesia brasileira. Faço parte, portanto,dessa fase de transição poética, que, su-cedmido os modernistas, ainda não en-controu seu caminho deíinitivo, situando-se entre eles e nio se sabe o que.

Pergunta:Qual o tema mais constante em sua

poesia?

Resposta:Ainda não procurei saber. Qualquer

tuma mo serve. Bons assuntos não fazembons poemas: esto é um ótimo lugar co-mum. O ideal seria não usar temas. Seos uso ó para tornar mais cômoda e maisfácil a minha poesia.

Pergunta: .Se você, cin voz de escrever poemas,

traoalhasse em outro gênero de arte,qual escolheria? ,

Resposta:Seria arquiteto, mesmo escrevendo

poemas, se pudesse aprender a fazercontas.

Pergunta:Quais você julga os melhores poetas,

desta fase atual da poesia brasileira, queconsidera de transição?•

Resposta:Carlos Pena Filho, sem dúvida o ta-

lento mais brilhante de minha geração,cuja poesia está destinada, a meu vèr, apreencher o claro aberto pela compul-sória dos velhos modernistas. E tambémJoão Cabral de Mello Neto, Otávio MaraCampos.

Pergunta:Fale de gente de outras artes ...

Resposta:Os desenhistas Aldesúr Martins e Loio

Pérsio. O escultor Mário Cravo. O ro-mancista Antônio Callado. De música naoiaio: tenho o ouvido torto.

Pergunta:E o samba»

Resposta:e ,Ieir Campos.

Pergunta:Como você define sua poesia, já que

a poesia em geral é indefinrveí?

Resposta:Uma aventura om silêncio, aliás, ti-

tulo do livro que estou escrevendo. Maisexplicado, poesia para mim é o imprevistofeito com palavras a ritmo. A anatomiado impossível, No meu quintal cultivoum mar, onde navego todas as tardes ...

% X\> f

A NADADORAFERNANDO PESSOA FERREIRA

Verde. Silenciosamente verde.Suspensa na manhã, a nadadora.A paisagem descalça das colinasRepousa em ti. E disso nada sabes.

As mãos voando, a côr, o sobressaltoDo busto a deslisar em sua própriaAudácia. E o resto de seu corpo, límpido.Fácil, inconseqüente quase, neutro.

De vez cm quando, o céu se precipitaEm sua fronte eternamente simples.Em seu silêncio colorido e puro.

Tens os olhos ausentes, não percebesA nadadora, única, desfeitaEm claros alicerces de ternura.

CHOPIN ainda 6 um nrtlfi-ta que apaixona, que fi rlÍHcu-tido, o quo prova que sua nui-sica nada perdeu anos depoisdo aua morte, ainda nos «en.timoH multo perto dêlo parajulga-lo com luençfio. O certo,porém, é que muitos dos queno seu tempo, gozavam da pre-dlleçao do público, estão agorairremlsslvclmento esquecidos.

A sua obra, ao contrario, dos-poria cada diu maior lntercu-se e 4 cada vez mais divulga-du. Quando morreu, o seu cir-culo do admiradores bo restrln-gia a uma pequena parte daKuropn. Pouco antes do seu fa-lecimcnlo ,om sua viagem, à,Inglaterra, teve ensejo de vcrl-ficar que as suus composiçõeseram ali quase Inteiramente des-conhecidas. Hoje, raro é o con-certo em que nào so executamalgumas dus suas peças. E onúmero dos espocialistas em in.tcrpretaçfio chopiuna tem crês-cido enormemente. Contudo, éjusto reconhecer que poucostêm sido os que se mantêm fiéisao tao peculiar e característicoestilo de Chopin. Muitos são osque o traem, dando-nos um Cho-pin a que faltam as càracteris-liras fundamentais do sua ar-te. No fundo, só Chopin sabiainterpretar-se a ai mesmo. Asua arte planiatica, impossívelde sor fixada em normas e re-gras, nâo a transmitiu a ne-nhum descipulo. Os que o ou-viram, falam dôle com a maioradmiração. <cH& alguma coisaque n&o inteiramente originale magistral em sua execuçãopianística- — observa Mendel-sohn — «que poderia ser cha-mado um virtuoso verdadeira,mento perfeitos.. E Hallé, que oouviu três dias depois de escu-tar Kalkbrenner, assim se ex-pressa: «Pareceu-ma que haviaentrado em outro mundo, e tó-da idéia sobre Kalkbrenner sedesvaneceu de minha mente. Es-tava extasiado, cheio de admi-ração :e se a habitação repen-tinamento se houvesse povoadode fadas, não me teria surpre-endido. O maravilhoso encan-to, a poesia e a originalidade,a liberdade perfeita e lucidezabsoluta da execução de Cho-pin naquele tempo não podemser descritas. Era a perfeiçãoem todo o sentido».

Uma das peculiaridades doestilo de Chopin era o contró-le absoluto que tinha das nuan.ces do tom. «Escalas que sãopérolas» — escreve sobre êleJames Huneker — ruma pul-sação rica, doce, suave e sono-ra, uma técnica que não co-nhecia dificuldades — são ai-gumas das eosMiições de Cnopincomo pianista. Espiritualizavao timbre de seu instrumento atéque se transformasse em algoestranho, algo remotamenteafastado de sua natureza om-ginal. Seu planíssimo era uni

A novela nordestina, de acorde com RodriguesAlves Filho1, não é uma exageração das càracteris-ticas locais, ou da região, mas, melhor, é a pre-cisão matemática de seus escritores na descriçãodaquela "vida esmagada machucada deformada".

Mas, isto é assim porque a "escola" do nor-deste emergiu não só como uma "escola" da no-vela, mas também como uma "escola" das ciênciassociais. Gilberto Freyre arrancou da sociologia suacamisa engomada e seu fraque para fazê-la vestirroupas brilhantes de sport. É a segurança dos dadoscientíficos para comprovar as generalizações de suasnovelas, fez deles o melhor grupo de novelistas daAmérica do Sul, de hoje, do qual os escritoresmais eminentes seriam: José Lins do Rego, JorgeAmado, Gracdiano Ramos, Luís Jardim e Amandofontes:

José Lins do Rego é conhecido como a con-trapartida de Freyre na novela. No seu Ciclo daCana de Açúcar ele procura documentar a deca-déncia do nordeste, patriarcal, rural, com dadosautobiográficos. Toda a série de novelas deste cicloe a história do próprio autor, de sua tristeza, datristeza de sua região, do seu povo e do BrasilPor causa das influências sociológicas, o trabalho ga_nha em objetividade, mas não perde o romance. Éem José Lins do Rego que se sente mais a in-fluência de Proust, e daqueles aspectos de Ma-chado de Assis que tem sido identificados como in-trospecção proustiana.

Ficando órfão, o herói de Lins do Rego, noprimeiro trabalho da série, "Menino de Engenho",é levado a viver com seu tio em uma plantação.É ali, analisando numa espécie de retrospecção

A Novela Nordestinapecção, uma tentativa para compreender e inter-pretar o padrão daquela sociedade.

A generalização básica que foi estabelecidaneste trabalho é "Menino Perdido, Menino deEngenho". Em um outro trabalho, "Fogo Morto",Lins do Rego apresenta a história de umn usina emSanta Fé, nn qual a subordinação do homem ao ho-mem da mulher, do animal ao homem existe porcausa da subordinação do homem a uma intituiçãopeculiar produzida pela economia do "laisser faire",da usina.

Graciliano Ramos, de outro lado, "desperdiçousua juventude no sertão e [.or causa de sua sim-patia pelo pobre é considerado comunista. SuaAngustia mostra uma profunda análise da vidahumana.

Neste trabalho, Graciliano expõe a pobreza,a desgraça, a prostituição e imundicie de umapequena comunidade urbana do nordteste, SãoBernardo. O herói, enche-se de duvida para des-posar a noiva infiel, e finalmente mata seu amante.Toda história é revelada em introspecção. O assas-sino sofre tortura mental até que se torne umnumero na prisão. Esperando a morte ele ganhouum colchão le algodão, e descansa.

Frank GOLDMAN

"Humberto de Campos" em 1938 tol n pintor per-nambucano, que ilustrou o "Guia Prático, Históricoe Sentimental de Recife", de Gilberto Freyre.Não obstante reoém-vindo à escola, eomo escritor,Luis Jardim adquiriu um lugar entre os nordestinosigual àquele que ocupava como pintor. Seu trabalho"Maria Perigosa", é uma coleção de pequenas his-torias intensamente pessoais e intensamenteregionais.

O nordestino internacionalmente conhecido é o"internacionalista" Jorge Amado. Seu tema é a lutade classes e sua solução u o socialismo — o so-cialismo soviético. F.m Jorge Amado encontra-seo escritor do proletariado, para o qual as massasservem como um critério para a justiça. Ele de-sejara chamar seu primeiro trabalho, "O País doCarnaval", de "Os Homens Que Eram InfelizesSem Saber Por Que" porque ele tinha uma his-toria triste para contar, a história do Brasil. Oseu segundo trabalho "Cacau", por sua própriaadmissão tem um "minimum" de literatura e um"maximum" de honestidade. É a história da vidados trabalhadores das plantações de cacau no sulda Bahia. Este tema é ainda apresentado em"Terras do Sem Fim", que ó mais madure, e en-

terra do mundo para o plantio do cacau, aquelaterra adubada com sangue''.

Jorge Amado, versátil, escreveu "Suor, MarMorto", uma historia dos pescadores; "Capitães deAreia e Jubiabá", a história de Antônio Balduina

(simbolicamente a locomotiva "Braldwin") que éapresentada como o John Henry do folclore ame-ricano. Balduina, um ex-combatente, torna-se via-jante, amante, campeão do povo. Sofre uma mortade mártir.

Talvez uma das razões porque Freyre nãopublicou um Guia Pratico para a Bahia, a seguirao seu "Bahia de Todos os Santos e de Quase Todosos Pecados", foi o foto de ter Jorge Amado publi-cado "Bahia de Todos os Santos" (Guia das Ruas e

dos Mistérios de Salvador). Nos últimos trabalhosde Jorgo Amado, "Vida de Luiz Carlos Prestese Seara Vermelha," ele acentua o tema "vermelho"."Terra do Sem Fim" foi traduzido em inglês.Cacau em russo e espanhol, e "Suor" em inglês,russo, idishe e espanhol.

A escola é muito mais ampla do que so podeimaginar pelo punhado de autores mencionadosaqui, e a influência de Gilberto Freyre maior doque se deixou entrever. É suficiente dizer queJosé Lins do Rego é o mais representativo damedida em que é completamente nordestino o

completamente introspectivo, Graciliano Ramos,provavelmente viria a seguir, mas, elo é muitomais imaginativo. Mas, a escola ó ampla e desde1935 a maioria dos membros foi para o Rio onde

Amando Fontes em "Rua Sirlry" toma para quanto é multo mais literário, é um conto dinâmico, eles se dedicaram em acentuar o regionalismotema os bordeis locais e em "Os Corumbas" o pro-blema dos camboleiros do São Francisco. Refleteo conflito da cultura urbana e rural quando o povo

que ele apresenta uma pintura da estrutura social da viia vem viver na cidade.da economia de plantação, e analisando cm intros- £ interessante notar que o vencedor do Prêmio

sangrento « vital, sobre os jagunços, capitalistas, introspectivo mais que o tema nordestino per se.mulheres. Amado conclui com: Por causa da colaboração intelectual num novo"Nasciam frutos enormes, as arvores carre- ambiente social eles estão tomando parte numgadas desde os troncos até os mais altos galhos, lado e no outro. Os nordestinos, na maioria, a.cocos de tamanho nunca visto antes, a melhor cham-se com o homem comum.

liepols, os pintores românti-COs em Roma não se cansam depintar as paisagens e as moçasdo Castelgandolfo, Albano éFrascati. Stendhal apaixona-sepor todas as mulheres italianas.A aterre dep morts» passa a. sero último refúgio de paixões in-flautadas c do bucolismo primi-tlvo na Europa decadente. A Itá-iin despertou. Oa estrangeirosnão entendem a linguagem dosgrandes poetas do renascimentonacional; ,?arini, Alfierl, fosco-

L....

t O Encontro-RENE DOTTI

Não tenhas receio em dizer que és sentimental. Não procuresdissimular tua sensibilidade, trocando contemplações isoladas defelicidade por atitudes convencionais.

Agora estás novamente cm casa. Ouve tua música sem apreocupação das horas. Teus olhos estarão sempre fixos num

' lugar qualquer da sala, mas ficarás sempre vendo o passado quea melodia estiver desenhando em tua memória.

Não importa, Laura, se ninguém te compreende. Recordaum dia distante, de frio. Estavas sentada enquanto êle fazia pas_soar pelo piano a mesma música quo estás ouvindo. Então teusolhos caiam oblíquos na figura do homem que te oferecia umpouco de prazer, lembras-te?

Não estavas pensativa como agora. Sorrias baixinho, em si_lêncio, para deixar a impressão de beleza dominar-te ccnipleta_mente. Naquelas paredes não havia recordações. Tudo era pre_sente. Teu sorriso, o homem,, a sonoridade do piano, os olharesconfundidos, a escada, a vida, tudo. Todo o futuro deveria ser re-sumido nas pequenas coisas vividas e a expressão de contentamentoteria de permanecer imutável em teus lábios abertos.

Desculpa, Laura se relembro tudo isso. Adivinhei essa históriado passado em que estavas presente, não nic perguntes porquê.

Hoje afirmaste sor, o amor uma toüce inventada pelos ro_ntànticos. E o disseste justamente perto da escada, olhando portanto tempo o piano vazio. Sabes, isso parece uma: desculpa. Des-culpa por alguma coisa que fizeste ou por qualquer pretensão frus_Ioda que tentas esconder. Mas não me importo. Podes falar mais;¦inda,

dem, agora o disco parou, a música morreu no espaço.Üútnie tua mão, Laura. Vamos conversar. lJcsculpa, eu não

sei tocar piano. Sou um sujeito que acredita nessa aparente feli_cidade, procurando sempre meontrar um pedaço de ilusão paradistribuir a alguém que nem conheço. Mas quero ser igual a ti.,là vivemos um pouco o passndo porque a gente sempre está presoa recordações. Agora vamos sentir o presente.

Não ficaremos nesta sala sozinhos, recompondo imagens quenunca mais serão pessoas.

Pensa em outras coisas. Deixa:me dizer que és bonita, queteu sorriso me atrai. Abre a janela' para vermos a rua o seushomens, files tem também muita coisa para contar. Não fiquemosestáticos enquanto um mundo inteiro existe lá fora.

As pessoas lá na rua estão nos esperando.Dájno tua mão, Laura, Vamos nos confundir entre elas.

Livros e LivrariasOs livros mais procurados na

LIVRARIA CIIIONONE e naLIVRARIA DO POVO durantea Hcmana:

NACIONAIS:

1> PETRÓLEO DO BRASIL:TRAIÇÃO E VITÓRIA, dé JoelSilveira e Lourival Coutinho.2.» HISTÓRIA SINCERA DAREPUBLICA, de L-eóncio Bas.baum3.» VILA DOS CONFINS (3.'Ed.), romance de Mario Palme-rio.4.' ENSAIOS DE GEOGRA.FIA HUMANA, de Josué deCastro.5.» O BRASIL E A ERA ATÔ-MICA, documentário de Olym.pio Guilherme.6.» ESB. DOS FUND. DA TE-ORIA ECONÔMICA, de CaloPrado Jr.

ESTRANGEIROS

1.» MARAVILHAS DO CONTORUSSO, Intr. e Notas de Ed.gard Cavalheiro.2.? MÉTODO DE HIPNOTIS.MO, (por uma reunião de Mes.tros).3.» CELA DA MORTE, de Ca-ryl Chessman (Condenado àmorte).4.» NAO SEJA APREENSI.VO!, do Prol'. Josef Lobel.5." MARAVILHA DO CONTOALEMÃO, Intr. e Notas deEdgard Cavalheiro.6.» MARAVILHAS DO CONTONORTE AMERICANO, Intr. eNotas de Edgard Cavalheiro.

Á Ausência do Brasil na Bienal de São Paulo

Seria ingenuidade, senão má curantista de Franco, dois oufé, negar ou desmerecer essefabuloso empreendimento queé a Bienal do Museu de ArteModerna de São Paulo, a maiormostra internacional de artesplásticas das Américas. 15 ver-dade que muitos erros se come-leram e outros mais ainda se-rão cometidos, mas nenhumafalta pôde obscurecer a extraor-dinária importância cultural,educativa e política dessa rea-lização-

O julgamento do público emesmo da critica tem sido, en-tretanto, estranhamente severacom relação à Bienal. Têm-sedeixado cie lado os objetivosfundamentais daquela exposi-ção para apenas se olharem osaspectos superficiais, e transi-tórios que, em absoluto, nãolhe diminuem a excelência.

O só fato de, bienalmente,reunirem-se em São Pauloobras dos maiores pintores domundo, em mostras restrbpec-tivas, como se fez com Picas-so, com os expressionistas ale-mães. com o cubismo, ou o fatode se mostrar ao público o queé que se faz em arte nos outrospaíses que nâo o nosso, bastampara validar a exposição do Ibirapuera. Esta IVa. Bienal trou-xe-nos, por exemplo, uma co-leção de obras de Marc Chagallde Giorgio Morandi; revelou aopúblico brasileiro os pintores deBauhaus (talvez o mais impor-tante — estética e socialmente— movimento europeu dos últi-mos anos); trouxe-nos os supra-

descobriu pa-Jreplisíãs

Ir* ,as e ire, nós, de sob a

três grandes pintores espanhóis.Nesse mundo de obras de

arte, entretanto, em que atra-véa de quadros e eseulturag ca-da pais se mostra caractevisti-camente marcado, o Brasil de-saparece, diluído em represen-tantes medíocres e presunço-sos- Esta, a nota triste da IV.aBienal de São Paulc: a ausên-cia do Brasil. íl preciso notarque todas as nações que se fi-zeram representar na, Bienal ti-veram o cuidado de mostrar ar-tistás que, de fato, as caracte-rizam, com obras que lhes re-velam a Índole e a tradição ar-tistica. Os própriog sul-omericanos, com sua mediocridade qua-se total, são representativos doseus paises, pois através daqueIa barafunda de correntes diver-sas, de escolas diferentes, de ir-realizações, podem-se entreverculturas em gestação, tradiçõesqua se formam. Mesmo os japo-neses e chineses, donos de umaarte tradicional e característi-ca, não se desperaonalizam econservam, dentro de obras mo-dernissimas, até abstracionis-tas, o caráter da sua cultura.Esses estranhos espanhóis, co-mo Tapies e Feito, revelam,através de pinturas de vanguar-da o gênio 4a arte de Espanha,pois a escola ou orientação ar-tistica não lhes tira a marca dasua cultura. Os brasileiros, en-tretanto, na sua totalidade qua-se, repetindo experiências eu-ropéias velhíssimas, confundem-se com oa demais paises. Nãohá nada neles que os faça pa-

LOIO PÉRSIO

res prêmios conferidos a artis-tas nacionais, os prêmios de de-senho, de pintura, e de gravu-ra, foram dados a dois ostran-geiros. Não somos contra isso.Somos contra o fato que taisprêmios sejam conferidos aobras que, absolutamente, nãopossuem nada de brasileiro, nãosão representativas da nossa ar-te- Inclusive, s&o obras médio-crês. Há pintores estrangeirosque se rodiram no Brasil e senacionalizaram, isto é, além

da carteira modelo 19 adquiri-ram o uentimento da terra e dagente, e conseguiram fazer ar- .te em que se revela apesar daformação estranha, algum as-pecto material ou espiritual donosso país. Nenhum exemplomelhor do que esse fabulosoLazar Segall, para ilustrar nos-sa afirmativa. Os pintores queobtiveram os prêmioa de pintu-ra brasileira, são, no entanto,estrangeiros de-corpo e espiri-to, de forma e conteúdo, e es-ta ó a folha que a comissão jul-gadora jamais explicará, pormais justificativas que apresen-te. Easa comissão julgadora(da qual o grande escritor J;o-sé Geraldo Vieira teve.a digni-dade de demitir-se) em notaexplicativa de sua atitude dizter sido sua intenção primeirapreferir a qualidade & quanti-dade. Então, nem isso a corais-Bão conseguiu, porque se a quantidade é pequena, a qualidalleé péssima- Devemos notar, oótimo nível técnico da nossagravura. Mas. como o desenhoe a pintura, a gravura fica ape-

murmúrio encantador; «au for-to parecia poderoso por contraa-te, tão numerosas eram as j;r;i-dações, tão amplamente varin-da sua dinâmica. A qualidadefeiticeira de sua execução, suashurmonlas dláfanas, seu tora H-quldo, seu uso do pedal, tudoera obra de um génlo e paratoda a vida; e a atraente hu-manidade que infundia ao seusom, causava aos ouvinte* umdeleite qua beirava o sobrena.turali.

Em Chopin, oa probtamaaessenciais da técnica se resoi-viam por intuição. Quando cha-gou u Paris e ouviu os grandespianistas da época, julgou-secm evidente situação de lnfe-rioridade. «Não posso criar umaeicola nova, porque nem sequerconheço a antiga» — escreviaaos seus. Mas essa deficiênciatécnica de sua formação nãoo Impediu de resolver os seuspróprios problemas. Poderia pa-recer estranho conceituarmosChopin como revolucionário «mmatéria de harmonia. A ver-dade, porém, é que suas inova-ções foram muito mais varia-das o profundas que as de mui-tos pseudo-renovadore». O ca-so, no entanto, ó que Chopin sedeixava guiar sempre polo souextraordinário Instinto musi.cal, que tornava aceitável aoouvido o que, teoricamente, po-deria parecer a maior mons-truosldade. No Estudo em rébemol maior, op. 25, n» 8, porexemplo, há uma passagem. dAquintas consecutivas que re-presenta incrível desafio 4 har-monia convencional. Isso, no en-tanto, não desvaloriza a peçae, ao contrário, dá-lhe toda aplenitude de sua força. Hansvon BUlow dizia que esse estu-do deveria chamar-se <o india-penaúvel dos pianistas» e o ti-nha na conta de o exercício mais-útil de toda a literatura parao piano. «Os grandes acordesdo Schérzo em si menor, op.20» — nota J. Cuthbert Had-den — «são wagnerianos antesde Wagner, Terças maiores con.secutivas são encontradas noEstudo em lã bemol maior.Muitas outras liberdades e ino-vações harmônicas poderiam sercitadas. Apesar de tudo, essasliberdades, em Chopin, não cho-cam, já que estão estreltamen-te de acordo com a idéia qu»ajudam a expressar. E' que Cio-pin, ao contrário de muitos mú-sicos que se lhe seguiram, mm-ca procurou deliberadamente.efeitos novos. Encontrava-os,por acaso, ao procurar fixarcom toda a justeza e sinceri-dade os temas que, em continuofluxo, lhe brotavam da arma.Como Baoh, acreditava mais nasua própria intuição que nosensinamentos dos livros. E, mui.tas vezes, nào vacilou em des-respeitar as regras da harmo.n*a para serr sincero consigomesmo. • .

Chopin usava ò p«oãJ. eomincrível mesfcria. «Os vbrtooaimais antigos usavam os po-date simplesmente pata os con»trastes entre piano a íorte» —nota J. Cuthbert Hadden; —^Chopin utilizava-os como umpintor usa suas cores, enrique-cendo, por seu intermédio, aque-Ias harmonias peculiarmente ss-tensas de suas composições, afim de que vibrassem, atravésdo todo com o tora fundaraen-tal». E. W. J. Henderson ob-serva que foi file quem «slsta-matizou a arte do pedal e noamostrou oomo usar ambos o»pedais em combinação para pro-duzir aqueles maravilhosos efei-tos de côr que são tão necessá.rios na execução de sua músl-ca».

Todas as inovações e aquisi.

ções técnicas feitas por Cno-

pin nasceram, naturalmente, danecessidade de encontrar ex-pressão para a sua arte. Poris-so mesmo, nada nele nos pa-reco desajustado e, por maisreacinários que sejamos emmatéria de arte, somos incapa-zes de acusá-lo por ter, não pou-cos vezes, desrespeitado os en-sinamentos dos compêndios. Pa-ra a expressão de idéias novas,juHtitica.se plenamente o usode liberdades técnicas, desdoque estejam de acordo com anatureza dessas mesmas idéias.O que é absurdo é a utilizaçãode inovações pelo simples pra-zer de fazer experiências, semqualquer finalidade artística.

Chopin era, como Mozart, umtemperamento essencialmentemusical. A musica ora- a suamaneira de falar mais plena-mente ao mundo e a si mesmo.Quando estava aeabrunhado oualegre, era no piano que bus-cava contar a si mesmo as auaaalegrias ou tristezas. «Piano,instrumento maravilhoso» —dizia quando, após tocar loa-gamentè, se sentia mais feliaconsigo mesmo e em paz com .omundo. Traído, desprezado e es.quecido pela mulher que amou,incompreendido pelos homens,que foi no piano que encontrou o

, seu melhor amigo, o companhei-ro das horas de amargura e fe-licidadc. E, em troca dessa- so*licitude, Chopin legou a êssaiinstrumento toda a sua imeiwsa e prodigiosa fortuna. Comoum amante apaixonado tudofaz pensando na amada, Cho.pin só escrevia com o. pensa-mento no piano.

I

fiwUPA ofes- ^.sec.ee btaêMvttS, Oa iíis matcr.,-. »as ni8*»- A* obras apresenta-

V1;m são impessoais, cerebrais,frias e, além do mais, totalmente desligadas do espirito tradi-cionat da nossa arte.Pèlo quefie vâ na mostra dos brasileirosna Bienal, Franz Poet, Rugert-das, Debret, Ender, ou Porcina-ri, Segali,. Guignard, PancetU •mesmo Di Cavalcanti jamais fi-zeram discípulos. Pelo quo se vêdo Brasil nesta Bienal, - nossaterra seria habitada por ho-mens feitos em série, d« mate»via plástica, comandados porcérebros eletrônicos. E o samba.e o amor, e Drumond de Ajvorada jamajg tariara existido.

^Wffl^W^ •ÍBÍtsrâájÍB^

TERCEIRO CAOEUTIU **- PAGlflA — 2 DíflRlO DD PARAlSA -» ÍEUFONE w. 4*/*3*4 CÜRlTlbA, DOMINGO, ti DE OUTUBRO DE 1.957

&^&^m '.'.;?*«•.!* -u ¦'.•-."•;,*'• f*i"'

BANIMERCHNTIL E1NDUSTRML

DO PHRHIÍSÍ.S/ICAPITAL E Krijí.íVAS CR$ 145.000.000,00

Sedo: CURITIBA - PA.RANÃÂua Marechal Floriano Peixoto, 31/41 - Caixa Postal, 756

Fones: 154 © 155 - End. Tolegr.: "BAMERINDUS"DEPARTAMENTOS

XO F.STADO DO PARANAlABATIAARARUNAARAUCÁRIABOM SUCKSSOCAMBARACAMPO COMPRIDOCAMPO LARGOCAMPO MOURAOCASCAVELCASTROCERRO AZULCIANORTECOLOMBOCONTENDACRUZEIRO DO OEETFCURITIBAKLORA1FOZ DO IGUAÇUENGENHEIRO BELTRÃOGUARATUBAIBAi»TIAIBITTJVAJACAREZINHOJOAQUIM TAVORAJUNDIAI DO SULJUSSARAMARINGÁ

BgjKãSjSbt. JUSSARA 1TARARB tf 5fU-'--.'"- VM*w^ MARINGÁ GUAPIARA ^*áH BSBll WÊmt^ _, _á®i

PEAHIRUPARANAVAÍPARAÍSO DO NORTEP1NHALAOP1HAQUARAPITANGAPONTA GROSSAPORTÃO IURB.IPORTO AMAZONASQUATIGUARIBEIRÃO CLARORIO BRANCO DO SULSANTA AMÉLIASANTA 1ZÀBÈI, DO IVAÍSTO. ANTÔNIO DA PLATINASAO JOSB DOS FINHA1SSIQUEIRA CAMPOSTERRA. BOATOMAZINAVVENCESLAU BRA.ZNO EST. 1>E STA. CATARINA:JOINVILLESAO BENTO DO SULNO ESTADO DE SAO PALLO:A PI AtCAPÃO BONITOITARARÉGUAPIARA

A Questão do Batismo de Crianças

MODELAR ORGANIZAÇÃO RANÇARIA

QUE CRESCE COM 0 PARANÁ PARA SERVIR AO BRASIL

fh,.

u% L SANTOS F<

Despachos-Representações - SegurosRua 15 rie Novembro, 83 — Fone 140 — Cx. Postal 202

PARANAGUÁ - PR.

CR$ 9.100,00E' quanto V. S. poderá ganhar

I mensalmente no cargo de Posta-i lista dos Correios. Vagas p/ am-I bos 03 sexos, idade de 18 a. 35.janoã. Temos Apostilas com todas| instruções a CrS> 450,00. Para oi Cursu Caixa Econômica Federal,inicial Cr$ 7.500.ÜU, temos Apps-tilas Cr$ 450,00. Informações ouremessa pelo reembolso postalem INTELEC-CURSO. Dirigidop, grandes professores. Praça daSé, 15» — 5o — s/509 — SàoPaulo.

Nfto «» podo netfar que certaprupnrucao Intima e abwlutaman.te neccssAria, no nclulto, pnrn al-er.rpçfto -lililliu- 'In BãUaOlO. El»*bora a salvação nos venha daDeus, Elo niio MM HHtva «em ro.oporaçíio nossa. Por isso '<• Blvblla requnr fe • arrependimentodo» pecados, como preparação,pura ae receber o Bailamos —«Quem crer e íor batizado, seráBtUVOj niaa quem nno crer, senicondenado» t.Mc. 16, 16), «VSJieipenitencia e cada um de vós- (¦¦•-ja batizado em nome de JesusCristo para renüsstlo dus vosbospecados, o rncooereis o dom doEspirito Santo> (Al. 2, J8).

O ato de fé, quo a Igreja pedeao adulto, quo bb apresenta soBatismo, supòo que as verdadesdo Cristianismo ja lhe foram pre-postas nn entequese. Dal proveioo oatecumennto, período de pre.paraç&o mala dilatado.

Apoiados nos textos bíblicos aci.ma referidos ,ínsurgam.se muitospara condenar a pilUlca anuquii-alma, na Igreja Católica, rin Ha.tlhnio ils». rrlnnclnliiis. Alegamque na crianças nAo podem recebero Batismo, sob o pretexto rie quesAo incapazes de fé pessoal e naopodem escolher livremente a re.lig-iAo de sua preferencia. Assimos anabatistas e a seita batista.

Que se lui de responder ?Quanto im textos aduzidos (Mc.

16. 16; At. 2, 38), rrfercm.se.obviamente, as condições de sal-

necessitam dele, em rclaçiq, aopecado ori-^inul, tanto como osadultos;

As palavras de Cristo (Jo. 3, 51bfto iibsolutHM. nAo mencionam nlieccusldado tia crer n arrepender,se o nfto fazem diferença de irin.

iln nexo; mostram nfio su a llcel-dade, como a necesi.iil,ide do lia-usmo dua criança», sem e|B naoentrarão n0 Hoino. doa Cana, oque * contrario a vontade salvl-fica de Crlslo (Lc. ». 6ü; Jo. 12,47 >.

Enfim,, certos, passos do -NovoTestamento citam o Baiiamo"*rIefamílias Intelraa como a famíliadn Cornéllo (At 10; 24.48),'a fa.

mllla de Lídia, a família do car.cereiro em FlUpos (AL 16, 18-33).Nao haveria nenhuma criança en.Ire e;.í?ns famílias? Qunse certo.

Concluamos com o sábio Orlge.nes «quo o Batismo rins criançasA dn instíluiçfio apostólica c ne.ccusiiria para lavar as crianças dopecado original*.

(Maiores esclarecimentos en-conliaiu.se no livro «O Mistórlodos Saoramentos» do í'b. Dr. M.IVixeua Leite 1'ennlo. tóditoraViT.es Ltda. Petropolls, 1054).

J'e.. Al-.UdAv.lo Anicelp de Lima,C.M.F. — Fvcrf.-Catedrático de Ei-lo.-iofia na Universidade do Paru.na.

l.a SEMANA DAS VOCAÂÕES RELIGIOSAS

A PRIMEIRA CARTAiQuerlda Msm&e.

Cordiais saudações!Eita é a primeira cartinha que

vou escrever depois que etlou nosemliiiii-in. Tenho tanta» coisas Un-das para dUar que nem sei por ondecomeçarl

Mlnhá um-, su estou rin «..iode emulln contente. No começo eu sentisaudnrie» da senhora n doa m,inl_nho» e ate chorei. Mnn o Padre Rei-tor é tâo boiulnhò que me deu umdoce pnra enxunnr n» lagrimas ...Agora i« nAo choro mnls, porque oSeminário e o luear mtiis' lllíflo íliimundo! A sonho™ quer Rftber comoA lurio aqui? ti muito diferente de

-lá de cana. Pois eu vou contar "1De nolto nós vamos todo» (un*..para a capela fazer a ornrL °*

noite. E

As CC.MM. e as Vovações Sacerdotais

vaçfio dos adultos admitidos naJ.rança, na qual poae un><Igreja. Haveriam os Apóstolos de câa Sacerdotal germinar ipropagar a nova religião entrerecém-nascidos? Como poderiamestes ouvir e entender a pregaçãodo Evangelho? A primeira" pro.pagaç&o ria fé católica, havia deser feita por força, entre adultos.Hoje. como sempre, a Igreja exigeque eles ouçam a palavra de Deuse nela crelarn, antea de serem- ba.tizados.

K a salvação daa criancinha»,que não podem ainda ouvir a pie-gaçâo evangélica? Estarão irre.missivelmente condenadas, só porserem ainda incapazes de crer?Custa aceilar tão dura sentençada boca do Senhor, que em vidachamava a. si ae criancinhas e asestreitava em seus braços (Mt. 10,14; Mc. 10, 16).

Pior seria a condição dos filhosde cristâoc que a dos filhos dosjudeus. Estes, desde o oitavo dia.eram feit.ofi, pela eircuncisão, pnr.tícipes das promessas divinas(Gen. 17, P.14). Ora, a çjrcuncl.são era figura do Batismo. (Col.

2, 11.12). Sarla, então, a reali.dade menos «flcõa que a figura?

Jesus Cristo prometeu A sua

A devoção à Nossa SenhoraOs caminhos pelos quais Deus

conduz os liumcntt, sobretudoquando introduz na Saneia Sane-torum do Sccerrióelo, ocultando*se à sua curiosidade psicológica.E' entretanto possível descobriralgo dos misteriosos caminhos daGiaça e da passagem da devo-çao íharinna.a vocação sacerdo-tal.

Antes de tudo. Maria ó a Mãedas alma», o cullo. que a honracomo tema Mãe da gl-anüa fami-lia cristã, cria iiinii atinosterade afetuota confiança n ae segu-

Voca-cies-

cer. O congregaun que por mui-tos anos tenha venerado Mariacomo sua Alãe, sabe que o amormaterno exerce sobre éle, comternura, tuna vigilância quo naoo deixará desamparado na sualula espiritual e lhe dará semprecoragem para seguir a vontadede Deua, ainda que Rata o cha.me pelas árduas Bandas da. par-feição e para as austeras altitu-.dea do .Secerdocio. ...... .. .

Mana é a guarda da pureza.Para a formação e perseve-rança da Vocação Sacerdotal, éde maior* importância que, a ai-ma passe incólume pelas perigo-saa batalha» ria. adolescências.Ora, o culto a Maria tem, sobreesses anos críticos, uma eficáciaIncòrnparável; nunca será demaisinsistir sobre esse ponto. Demosa palavra ao Padre Duperray:

Ao alcançar a idade de ado-lescência — essa idade critica a

Rvmo, Pe. VValtor Mariaux, S.J.

torna tímido, rom a tendência dnfechar-se a si mesmo p asaim per-inauecer num estéril c perigosoisolamento psicológico. Como tem,então, necessidade de se acolherJunto dn uma boa mãe a quopipossa dizer tudo o qqe sente, emesmo o que o perturba e o queéle não ousa contar á sua mãoterrena!'..

Esse n de fato o periodo dacrise dos sentidos. Esta alma seperturba ao sentido dentro de siemoções até enlão desconhecidas,triste herança do pecado original,e ao ser agitada profundamentepelas tentações impuras. ComoIcm, então, necessidade de se vol.tar com todas as suas forças in-teribVés* para a branca, apariçãoda Virgem Imaculada, única quolhe é capaz de assegurar a vitó-ria! - •. .

Esta crise rios sentidos ordinà.riamento é acompanhada n segui-da por uma crise de coração. Ocoração do Jovem desperta para oanioi' humano, despertar que éprovidencial, pois prospera a vo.cação para o matrimônio"nòsco-rações adolescentes. Acrescen.temos que a formação clássica,em que o tema do amor humanoc tâo amiúde tratado, torna aln.da mai3 agudo tsze secreto dese.jo da amar e ser amado. 15 quan-do a vocaçào mariana virá pacifi.car os ardores juvenis daquelecoração caprichoso e difícil de semanter na via austera dos afetoslegítimos!

Como dizia aos jovens do Con.

mam de idade ingrata — quantos sofrimentos íntimos serãoacalmados pelo vocação à Vir-gem Santíssima, de^de que ela

Igreja, de maneira a méis solene. !seJa bem compreendida,assistência continua e perpetua. I Passa o adolescente por umaDe conseguinte, quando a Igreja crise de desenvolvimento assazimpõe a obrigação de batizar as | doloroso e que se revela sob umcriança* é de. todo impossível que | tríplice aspecto: crise de confi-sn haja enganado em matéria dedica, crisn dos sentidos • crisetão capital importância como é:do coração,a condição para a salvação éter- j Cnae de confiança. No momen.

que os educadores comumentes cha~gresso Mariano de Liége, Mons.Rodier: «Ressuscitai na formaque convenha os tempos moder.nos. os costumes da antiga cava-laria. Ocorre na nosea vida mas.

C^£OfrOm%$3 CO&t^

MEKCEDES-MMZ

Demais, as crianças nascem coma. mácula do pecado original (Rom.5, 121, que s<5 o Batismo pode Ia.var (Jo. 2 5). As crianças, pois._

to em qua se desenvolve a per-.-onalida.de, segue-se um desequi.librio do qual tern o adolescentemais ou menos consciência: éle se

CATOLICISMO

FALSOS PROFETAS

Kmsem afirir o mofar!"

Afi»ma o Sr. Jeata Henriquo doCoFValfco, diroi*. da Exarsaaseatvolho Vla-ao IMo., <fe MonftApraulvol, Et.». d« SBo Paulo.

Bnquants um aiminhSo a gasolinatedga reUflea ap6a ao.oao Km

— oit no máximo íoe.ooo Km —tam e-milnMo Mereedea-Benr Dieeel

fa», tolsadamenve, em mídia.IM.OM Km aem necessidade de

retlileal t, muitos famm oe 400.0011 ¦«0.000 Km tun abrir o motor 1

MiHHOES MESGEDES-BEHZDIESEL íiPQ L-312

6 cilindros, com 110 HP5 marchas para a frente s 1 & rs

e Peso do chás*!*! 2.470 Ko, sem cabineCarga admissível nochassiü 6.030 KgConsumo normnl de combustfvoliH9 litros por 100 Km

Chegou-nos ft. mão umfolheto de procednécia pro-testante que trais a assinatu-ra do pastor Oswald J. Smith, enoa apressamos arefutar, com o

fim de esclarecer oe católicos,para que nfto paire dúvidas quanto ka verdade» católicas ali con-testadas.

Primeiramente, o autor, ma-neirouo, para. captar a confiançade seus leitores, começa por elo-giar a vers»o da Biblia Sagradafeita pelo Pe. Matos Soares, di-rendo que «a tradução 4 bela,precisa « fiel axrn texto> da Vul-gata.

Os noseog irmào*) separadosifto engraçadoas: Em algumas pregaç&es. afirajn que a VulgataLatina contem erros, » preferemo texto grego. Entretanto, quan-do se taata de atrair católicospara a heresia protestante, te-cem loas k Vulgata Latina. ÍTaturalmente lá com os «eus botões,dizem os pautore»: «N6o se pe-gam moscas, com vinagre».

E como podem eles aquilataro valor da vereflo da Bíblia, seela esta. eob a. guarda da Igre-ja Católica, a única depositáriado tesouro «agrado das Ecritu-ras?

Aliás, não necessitamos de taiselogios, porque, fiéis a Igreja,confiamos tflo eó nas SagradasEscrituras que traaem o selo desua autenticidade: Aaprovaçãoeclesiástica competente para ca-da edição.

Para mais engodar cs leitores,o referido pastor apresenta cita-ções de diversos Papas que in-centivaram ob católicos ao estudo,,e à leitura doa livros sagradosda Bíblia. E isto apenas para in-glês ver, porque algo diante, in-

dem ser os que apenas foram ba-tizados na Igreja, cujos pais nãocuidaram de sua insti-ução reli-glosa, ou que embora tenham feito apenas a eua «primeira eomu-nhftcr, nfto mais se interessarampars. as coisas da fé, ma* seataecaram nos vícios e trataramapenas de se instruir para ascoisas do século. Tai3 católicosforam mortos para. a fé, e por is-so eram presas fáceis dos aven-tureiros de todas as heresias. Edepois, tais <crentes>, obumbra^dos pelo ôrro, dlrâo: «Antes euera católico e vivia naaj tabernase casas de pecado. Hoje sou «crente» e «honesto». Esses indivíduosque não viviam a Bua fé por suaprópria culpa, atribuem o vloío aIgreja, que ê inocente.

Embora tenham mudado de vi-da, continuam a projetar-se naperdição eterna, porque o ódio âIgreja Católica semeado pelo Impio, tomou conta de seu coraçfto,de seu cérebro, e de todo o seusôr. Estes, afio os frutoa de taispregadores e de tais pregações.Por isso, Cristo mostrou o dis-tintivo do falso profeta: «por••aa frutos, os conlieeereis».(M*. VII, 16).

O pastor em seu folheto fazdez perguntas, argumentando capciosamente com citações bíblicasex-traidag do Bíblia de Matos Soa-ree, fora do contexto, a fim decriticar a.os nossos usos de cato-lioos conscientes. Ataca a auto-ridade do Papa, e por incrívelqua pareça, nâo sabe fazer dife-rença entre adorar e venerar, ejulga que o ajoelhar diante deuma imagem «é idolatria».

A página 10, por exemplo, es-creveu que «poderíamos ler estaBíblia (a de Matos Soares)... des-

culina uma intervenção femenina, elevai vossos olhos e vosso

coração a Virgem Maria; seja elaa. Dama dos vossos Pensamentos:tudo o mais se purificará e setransfigurará à luz deste ideal».Cita, a seguir, o relator do depoi.

mento de dois seminaristas, deque aqui vai um trecho.

«A Congregação desenvolveu-ma o coração. Sim, eu me consa.grei a Maria é porque, na lou-cura dos meus dezoitos anos, ida-de em que se abre o coração, te-nho necessidade dé um coraçãofeminino para formar o meu. Ees-.iBUjoi ep ofasap naiu 'uqui ssacerdote, um só coração podiaconvir: o de Maria. Ah! com Elao coração pode abandonar.se atodas as efusões. porque Ela sabedirigí.lo pelo bom caminho! ASanta Virgem soube dar-me umideal exato do amor, em que os

J nossos tempos põem a perder tan.rtos adolescentes. Ela, que é o li.

rio por exelêncla, protege neces.seriamente àqueles que aspiramao Sacerdócio».

Enfim, Maria deve ser o obje-to daquilo que a, juventude exigetodas as suas solicitudes, o queos psicólogos chamam de for.maçao do ideal. Os moços pro.curam personalidades Ideais, paraos quais se elevam seus olharescom respeito e admiração, e fa.zem delas modelos que anseiamimitar. Ê natural que todo mestrecatólico, como toda CongregaçãoMariana, proponha Nosso SenhorJesus Cristo como ideal, tudo fa-

loto de nenhum modo impediráda unir a devoção mariana a.formação do Ideai; pois o ldaalmariano, longa ae alaslar os jo.vens de Jesua Cristo, conduz di.retamente à Ele. 03 Jovens ve. noem Maria a mais pura nedicaçao6 o mais completo abandono desi mesma a Jesus disto. Maisa alma, cheia da ideal, completaraquela plenitude de Graça, aquelavida de virtude e a parte magnl-fica ds Maria das rióres giorio.sas da Redenção, mais ila decompreender que touo o*segredoda própria perfeição esta naunião com Cristo. r-or ventmaestas considerações mio hão dedespeitar na alma generosa dojovem a Vocaçào Sacerdotal ?Pois não é a vocaçào sacerdo tal opróprio convite para a intimidadecom o Nosso tíenhor JesU3 Crie,-,to? Não é o apelo para se^ui.lode perto em todos 03 momentosde vida ? O jovem que não sacontenta ein invocar Mana eo.mo sua Mãe, mas -penetra maise mais noespirilo --da sublimemissão que Ela cumpriu para asalvação do mundo, verá maisclaramente em Maria o modelodos saerifieadoreE.. E se esforça.rá por encher o próprio coraçãode sentimentos que faziam pulsaro coração de Maria, quando, elei.ta antes de todos oa eàcerdotes(Ele trazia nas mãos ma temais aVítima Divina exigida por Deus.

Resumindo, podemos repelir anossa afirmação: uma verdadeira

..Congregação Mariana conduz ej.pontáneamente uma elite de seusmembros ao sacerdócio.

E de fato, isso se tem confir.mado muitas vezes, como nos mos.tram alguns eloqüentes documen.tos. Assim é que dos primeiros525 Congregados Inscritos naPrima Primária, 115 abraçaramo estado sacerdotal nas fileirasdo clero secular e daí saíram 8Bispos e 2 Cardeais. Mais de 41ingressaram na Companhia deJesus e 20 em multas outras or-dens Religiosas. No ano de. 1582.20 Congregados do Colégio deDouai se apresentaram para en.trar na Companhia sendo segui,dos, quatro anos depois, por 30outros- Congregados.

fi verdadeiramente surpreen.dente, escreve o Padre Ba nela,o número de jovens de nossasCongregações qoe, no correr rieséculos, pediram a admissão naCampanhia, especialmente se. re-fletlrmos quanto esta exige dosseus candidatos.., Tendo tambémvocaçào paj-a outras Ordens Reli-glosas.

Outrosslm, sabemos que desdeseus primeiros tempos, a Congré.gaçfto de Paris muito contribuiupara renovar o favor em não pou.cas Ordens. Nfto foram apenas es-tas últimas que se beneficiaramcom o movimento das CC. MM.mas o clero secular também me.lhorava sensivelmente em nume.ro e qualidade. Sabemos que o cé.

oração dainossa cniiollnha a ti*linda, tão linda que pareço o r2?O sncrúrlo, onde mora o MeninaJesus e todo dourado e rodeado nflores. Lá em cima do altar temumn Imagem de Nosüs Senhora 011.sempre cslá olhando pnra a E»,,,„«uando acaba a oração dn nnu»nós vnmos bem cnlndlnhos paM .'cnmn. Ah! eu só queria que *nhora visse!... D dormitório »„„**tantas -camas, tantast Tódn* elna temuma colcha branca, Aqui no *em£nárlo quase tudo e bnmeo o, .,dres costnm tanto rie hninco dãçcrlo o porque se vestem de

'pré-to ....

Peppls que a gente se delta n-,npode dar mais nem um plojlnhocom ninguém: de certo A pnrn ••'pegar logo nn sono. G tem umpadro que passeia a noite inteir*no dormitório com o rosário namão. O coitado n/10 dorme, só paracuidar de nós c decerto reza multopor nós, porque aqui no seminárioeu só sonho coisas bonitas Ontemeu sonhei que Nossa Senhora tnaniase «Joim: "Tu tens que ser bonzinho, porque, quando tu ioreg pa-dre, tem, que cuidar do meu iilho"Entào eu dlsse quo até eu rezarmhsa faltavam ainda 12 anos. Entãoo Menino Jesus começou a rir no»braços de Nossa Senhora e disseassim: "Doze anos passam numinstante, poÍ6 eu passei trinta ann»em Nazaré". Quando eu estava sonhando assim, bateu n slneta paraacordar todo o mundo ... Aqui éassim ... Nincuém fica nn camafora da Jiora nem pnrn se espre*guiyar.

Depois vaiise para n Mssa, Cnmne bom assistir a missa assim cedi-nho. A primeira pessoa com quema genle laia é com o Menino Jesusna sniita Komunhao. Eu rezo muitopela mamãe e pelo papai e pelo»meus Irmnozinhos.

Depoft"da"Missa vem o café adepois o recreio e depois vamospara as aulas. Os professores são'multo bonzinhos Até já sei urapouquinho de latim, quer ver? Matermea est bona, quero ver quis adivinhat hoc ...

Aqui no Seminário é tão bom quoa senhora não imagina. Nos recheio»jogo com os meninos do meu tamn-nho e ninguém se machuca, porque o Padre Reitor separou o»grandalhões. Nós jogamos fulebole bandeira e barra e bate e caça-dor no meio de uma alegria qu«até a gente se esquece do mundo.

De. vez em quando vamos Uimarbanho numa grande piscina. Ah! «mesmo como as marrecas lá emcasa, quando patinham na lagoa.Temos uma chácara que parece umparaíso, nunca falta fruta aqui noseminário. Temos um viveiro d«passarinhos que e uma beleza. H4de todas as espécies, quase comona arca de Noé!...

Mamãe, eu queria que a senhorame visse vestido de batina, Parsassistir á Missa, nós todos \-estimo»a nossa batlnazlnha preta e eu gos.to tanto dela que até fico compena, quando é para tirá-la outravez. Tomara quo eu fique padrebem depressa para rezar a SantaMissa, ensinar o cateclsmo às crian„cinhas e levar Nosso Senhor ao»doentes,

Mamãe, a senhaora diga a topa»ns mães que deixem seus filhos vi*rein ao seminário, porque aqui Amuito bom e a gente vive muitofeliz. Vou terminar esta longa car,ta, oferecendo minhas orações pelasenhora, e peço que reze tambémum pouquinho por mim, para euíicar um padre bem bom.

De vosso filho que vos abraçacom amor e vos pede a bênção,

Nevinho

do grande chefe uma palavra daconsolo e de recolhimento, mas

lebre Seminário de Paris para as antes de tudo uma incumbência.Missões Estrangeiras deve Eua sagrada e um estimulo para a so-origem à C. M. daquela cidade, lução dos mais graveB problemasFaz pouco tempo que faleceu de nosso país, entre os quais oso grande Cardeal brasileiro. Êle das Vocações se destaca eobrema.continuará a viver nos corações neira, — aquela palavra lapidar,dos católicos, especialmente na aquele brado de confiança, aque,

zendo para que os alunos possamljuventude católica. A Juventude le clamor de vitória: «A fitarevestir.se de Jesus Cristo. Mariana, em particular, recebeu azul salvará o Brasil».

veste contra as verdades da nos- i. Ae a primeira até a última pala

••>• chague mais áepraaiacom caminhSes e dnlbus

MERCEDES-B£N£ DEESEL3 v6tes mais «conAmlcos

K*--VENDAS - SERVIÇO - PEÇA-S

ConeessioncH-to Autorirodo

FRÍH COMERCIAL ERUA JOSÉ LOUREIRO, 504 -

CURITIBA

1 í t3431

PARANÁ

sa fé. e para tanto, porque logoadiante, da Sagrada Escritura, afim de espalhax confusão entrecatólicos sem conhecimentos, e aa.dmiração inconteste dos seuscorreligionários e adeptos de sua

j seita.Muito embora seja este o fim

I a que #e destina o folheto, cán-didamentei acobertando a mali-

| cia, a.presente.-se o autor comoisincero» cooperador, que traba-

| lha para, com é-sto «esforço»,ganhar para Cristo, «tanto cato-¦ licos como protestantes».

Como pode gannar almas paraCristo, quem desune o que estáunido, quem, separado da verda-deira. Igreia prega a heresia ata-viando-a. como roupagens atreentes? Como pode comentar a Pa-lavra de Deus, quem milita noerro ? Fica bem só aquele que me-dita nas palavras do divino Mes-tre, que nos «inautela: «Guardai-vog rios falsos profeta* que v**ma, vós com vestidos d« ovelhas,e por dentro silo lobos rapaces»(Mt VIT. 1B-.

E quais s?o os frutos rie taispregadores? Não ganham almaspara Cristo, mas desviam-naspara. o erro fazendo-as, não crentes, mas fanático?, qm» ¦ passear ao!â vida a revoltar-se contra a Igre}% de Cristo,' porque engenados-Os católicos que abandonam a féantiga pela novidade do prega-der que, como enti-cristo, adul-terá as Escrituras, cavando asua própria, condenação, bó po-

vra, sem encontrar um único ver-sículo «(terça do purgatório»,,..

fi verdade que nâo encontra-mos a palavra «purgatório» nosversfculog bíblicos, mas em nume-rosos lugares se fala do lugar emque teremos de nos purificar daspequenas faltas, mesma na outravida.. Nfio seria, necessário ler to-da a Biblia Sagrada. Bastariaconsultar o fim do volume, e nalista de «Citações por ordem si-fabótlca dos textos», encontraria,muitos deles _que «e referem à.existência do Purgatório, ô. pá-gina 1501, segunda coluna, e ve-ria como estava mentindo. Equem mente, é filho do Diabo, se-gundo São João (VIII, 44).

B segundo . o mesmo Apóstolo,,devemos ter~cuidado-.com*os fal—sos profeta^ que apareceriamsempre para atrapahlar o pro-greeso da Igreja de Cristo: «Fi-lhinhos... * a ultima hora; e comoouviste dizer que o Anti-cristovem, também já agora há mui-toa Anti-eristo» (I Jo. II, 18-19)*e vede que ninguém vos engane;porque viram muitos» em nomede Cristo, mas sSo lobos rouba-dores (Mt, XXIV, 4-5).

\ Ern outros artigos iremos, re-futando, todos os pontos feridospelo autor do folheto herético.,dé acordo com o tempo de lazer,:com o- qual dispomos. Por hojefiquemos por aqui.Ângelo Antônio Dallegrave.

(Da Federação das Congrega-ções Marlanas do Paraná),

SERVKC1Í& CARGAS

¦ V:".;.-.*- £¦'•*'¦¦.'Wj* :. =!',*.'>' ^^.¦;¦'¦¦->¦.i^l;i•,;:'^-'¦¦¦A^":¦»'¦':•>J''*¦•' -' ': :'^..,'-*aartWiBml. ^,. ' -" 1*7 t- k ih •-»£S2bs£> ~ " * MnÊT^ -,W*mw!êÊêÈíWêIÈÊIê^&: mu*--- ' 4 *^HffwflIBP"'*™-*^^ '^'~ ^*rT^kié... zi %£, &**,, «^wLmmÊÊÊe\WI*m*mMK*%\ BWkWtmtwmiÊímm^^,,. >i»3vS

Para melhor »ervJr e Comercio, Industria • elientos em geral, a REAl tnlelou sau servi*;»especializado em transporte de cargas, cobrindo todo o território na-*ionalOs modernos cargueiros destinados exclusivamente ao transporte de cargas, partem diária-mento de Curitiba, para Florianópolis, Porto Alegre, S. Paulo e Rio, inclusive todas as prin*UL .'Z'.. .'.-!. «pei» cidades do Norte do Pais *"• '-}->¦

QUATRO TARIFAS PARA MELHOR ATENDER AS NECESSIDADES DOPUBLICO. ^ws+j^jw

w

Para maior iaforma«ão procure o endereso abaixo:

LOJAS:

Rua 15 dé Novembro, 58'.- - FONEr 1281 .

;^^^^^r7#nA<SPo/?r{s fítfjffos

LOJAS:Benjarnin Constent, 42

FONE, 'Êêrii'"-.

Sesção de Encomendas de Curitiba

UUIIIIIIIIIHIMI.il

CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1.957 - DIÁRIO DO PARANA TELEFONE - 4-7-3-4 TERCEIRO CADERNO PAGINA - 3

a fíU§tH$&!F de todos os tipos, ^^(d Q f^ JI^^^S, H I 7^^^

~p" " :s::^^::==^^^g-_J_ uj_^^ rnais renomadas marcas. ^^^S|i§|^gS3\

i: ^^^*^Blr^~-~^ ffl :ul c ',.'¦' , 1

I -—^^E^^ \ÍWm l! Sem ma,s qualquer despesa LU

I Üm '" JH COSMOPOLITA Luxo - c/fampo - 4 bScas,

IH ^^^ftnãr^^X forno e estufa.^*m \> —^ . -á '$ r*'in mensais • SEM ENTRADA

fei-; BRASIL-Standard -4 bocas, forno e estufa. ^^-rff^^——^T .-—rr?=s??\ ' /f ~*n— ». á ártiA í i 1/ .

_^____ ^^^^m*—*^ Jo\^ "V *jfr ^^^^«^^_. t^í A. J__m_fS_____U Hffik^i •*¦ I II = *J *¦

'"" ¦¦¦in !¦ IIIB v<aHB :¦" -i JbBP^ ^^^^^m jfiB^ JHr^ •< ^W^IHL

^**^ | "•• :: ¦ ?1 .i ... ¦UBÕB^jP^ e nós o enviaremos o suo / ^*=*=*t5Sa=aB»^

- WALLIG • bocas, fÔrno e assadeir^:--^-'-•• DAKO - Luxo - com abas ^ 4 bocas e forno casa. equipado com Liquigás Ií \J

7.1 cPAA

FNÍTBAn A ••---'•' r-.-,;" espaçoso. Único com pirÔmetro. para

uma experiência de /J ^*

flfl»' mensais -SEM. ENTRADA . „ dias sem qualquer despesa. /C/

Hl] . , * EC& mensais - SEM ENTRADA WVWj Sem mais despesas ijOD *

.. « '•-"• ...'..*.. WW} Sem mais despesas

^SB' *PWp PPp «HIB^^JpSp ^^W ^^.^B «SI -Jt™^^ ^WffP H^S BH5 99 SIB ^^H cB9 HPP.._ JPWW ^^^ ggff ffj^^ fiff.M raflff fl^^P 2HB 91^.^9 ^BB WBff s^HHt TWWff Web* tre?^ Wffns esSês

*:=^

«.idio-, desde Maq, de lavar roupa Pnmi Rádio-Fonògrafos desde Liqüidificadores desde Acordeões desde ¦

$300 mensais desde S665.— mensais S395,— mensais S275.— mensais S635.— mensaisSEMENTRADA SEM ENTRADA. . ,( ,,. , SEM. ENTRADA SEM ENTRADA SEM ENTRADA

Batedelras-de bolodesde S485.— mensais

SEM ENTRADA

Sofâs-cam* dcsd>S475,— mensaisSEM ENTRADA

Tapetes desd»$300.— mensaisSEM. ENTRADA

Lsmbrertj desdeti.900.— mciiaii

NESTE MÊS VGCÊ GGMPR A TUDO MAIS BAR ATO DESCONTOS ÊXÍ

Peças e acessório» l°gos de ferramenta!para automóveis a Baterias em 6 Pneus em 10 nacionais c

caminhões pagamentos pagamento» importadas

NAIS DE ATÉ 30°/i.í (-')"> ,-!

Ií- •'"" ¦¦¦Ul.lW.nM.IWMWWHi .. -^ZÃi. m *>ssmàWèmmmÉmuàem ~;:~ 11

TERCEIRO CADERNO - PAGINA - 4¦a-m.-VBtaT«|a<-»-aaT|a*-^•¦¦¦-'•'-¦'•-•••¦'¦'•¦¦••'•¦•'^-¦•^ •^a*~-*aw~^*a*ram>*mf*am\mm*3m&a^^

TELEFONE" - 473*1 CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1.957MANCHAI!

OS NOSSOS POETAS

CONDENAÇÃO DOS BOCA LARGAÂNGELO GUARINELLO

Foi o Saci (quo malandro)Dizer ao SaiSo no ouvido,Que eatâVa morrendo gen toQuê huncã tinliã morrido.

Diz-lhe mais qüe o jh-esirlentõ /Aprovara a lei hmàrga,De fazer dánçhr na fbl*caAos monstros da boca larga,

Açode o Rei do Banhados— Era claro conto o dlà,Que nom rife fil, nèrtí dos seus,Tal decreto compreendia.

Disso eram prova as princesas,E sua graça) a Rainha,Quem em tudo o vasto globo,Boca tão exígua tinha?

Assim falando, contraiA enorme bocarra atéNão mais poder e deplora:— Que será do jacaré?

(Do livro «O Emoliente da Lei» - JD.-il)

- P1AR10 D0 PARANA ~

__— yf\: ¦•••¦•¦•"• ' '..-M...-I,.¦¦-....,',.. ••i#ifm'n«nK*n\ÍHh\'*v3tovmi»wj..»pj^»Wr''lr!A Ém &* IP"zz=}'g j-v- r- .- • ' E r Sc

~~~ ' ~~"' 1846

:

0 Empregado que Ofendeu o PatrãoUni empregado de um íoVadi.r M o sol* enforcado ci.!-.. "•• .t«iV«Io. j gur ^üvzunliA, ci'*iizMl-os ftfnM 8 «prega

ofèntlcu seu pntrBo, mns nilo foi i Mus como eu sougriind-o ofensa. í-ol ntõ uma In- .CBCdlhor do tros cobms a <1'10significando. Mas o patrão 6 pa-! convier: comer tf >"' ' 1" ' 'trfto c rlor pe(|tiena a ofensa (àsvezes nem chega a ser ofensa, ca forca. Depende somente do vo-1 fique ás portas Uo morto. Mus nu-

i de liiostuiilo, sem beber e sem po-rias. também não posso som b,uo

IDADE DE GIGANTESHá 100.000 000 de anos aLrãs a

Terra era habitada por Rinonter..Naqueles dias — períodos Triassi-co, Jurassico e Cretáceo da tilstó.ria ria Terra — a Terra tinha ütnclima tropical ou fU.btropIcal riamaior parte de sua superfície. Ha-via abundância de vegetação puma-renta em sua superfície- Nao ha.via montanhas exagerademente aitas que pudessem formar barreirasIntransponíveis a difusão da vidaanimal.

Os gigantes eram ns dinossauro*os senhores rept-eis da Torra prt.mitiva c quo há multo tempo jádesapareceram. O maior dns dlnos-«auros carnívoros era o T.yranno.sarirus que atingia a 17 metros riecomprimento. Mns. nindã maior doque ele forma alguns dinossaurosherbívoros- Dess,-s; o gigante entregigantes, era o chamado Bronlosouxus que tinha 22 metros de com-prijnento c chegava a pesar 40 to.Msladas*

Notu Iodos os dínosauros eròmRisanles embora o gigantismo fosselator predominante em sila evolii-ção. Dou 230 j-enerns de dínosaurosi-piihecidos. 150 podem ser coriside.taribs cbmrt glgahlés.

Embora esses Eiiimàls íossem durante muito tempo, os senhores daTerra, seu papel acabou por se-rem tomados por -insignificantes»mamíferos ri que aconteceu comoa dinossauros? O gigantismo riasua evolução foi um erro Ha natu.reza, íazciirio-ns inadequados páraa vida sobre a "erra?

Essa questão nunca será comple.lamente resnondir1- Mas pelo es-paço de lno.win.nno He anos elesforam os mestres lncrintésiavels (IaTerra. Sua queda parece ter sidorievida às mudanças no clima ter.restre e esses animais tão bemajustados para o clima tropical nãopuderam resistir e pereceram.

WÊBSÊÊ^^^^Ê^^ '

unicamente uma palavra ou um I rar; apanhar trinta pauladas, bemgesto que o patrão, estando maldisposto, interpreta mall, procu-ta imediatamente chamar a aten-ção ou castigar o empregado. Foio que sé deu nc*,te raso.

— Palifo — diz éle — mereces

allcadàa nas rc.'.itas; ou pagar trezenlos cruzeiros.

O pobre empregado pensa:Trinta pães com mostarda, Sim

beber nadinha, não, nâo possoagüentar. Apanhar trinta ptuila-

bom, você pode , pior». Sem saber, poio, o uno filho | zer, lança-se m>s põa dó patrãoo grito:Por Deus, mlgorlcdrdlit!

Tragam uma corda — rcíi-pondo o piitr&o. O malandro, nin-da se ulreve a pedir pcrB&oTO desgraçado, com medo db serenforcada, escolhe o pão com amostarda. Seu patrão mando bi,*.i-car os trinta pfie.í tí 61o inesnlo ospreparo. Depois coloca-os numcabais. O iul Hi:-. moço prga fnumpari c, com olhar do piedade, co-moça o comé-io iis pequenos deu-todas, procurando não lho locarcjni a lingim. o primeiro piloacàboU e começa rom outro fc ou-lio, assim ulc nos doze. Ao 13.0(117. que a gui-gania lliji urde cpede para beber Água.

Ah! Ah! Você tem KiHIo? Es-Imi vendo que n refeição Ihv- se-coli a garganta. Pois beba, bebaa vontade. Bom pinvclto lhe fa-ça. Olâ, trazei vinho! Mas, meucaro. não 'óo esqueça quo teia querscolhcr, agora, enlre ns trezen-tos cruzeiros e as pauladas, p^-ra. cumprir o que ajustamos deprihclnjb.Como quiser* ma3, tridi- fa-vor, que ris pães IjUe coiiil, BeJãtndescofitaaBs feiri bhhcndáB. Por-quo dlnr.Êihi, • iienl « tibtn falar,pois eou pobt-e h Onde vdll ettcon-trai* trèSeilttò* ctUzblíbsr

ÜJlHao vais apanhar br l.i-IH-ta palIlHilasi —- rttz 6 patrão.'O infeliz- ftôH(o enche-se do co-i-agem paia enfrentar lão durapfbvft: »8bri*«, Oohi resignai,ã'.i. optimV-dra p'iiíitntlá. A segunda, diz:Dal-^frlS píSlEncia, meu bomDeus, para uguenlar o min azar.

A terceira paulada é forte cfile corra oa dentes, curvando-setodo, *a saltando Ho lugar. A qunr-

ta fnz unia horrível careta. Aquinta gritu, mua o pancadariacm', num o elo poi.Ma so agüento-rn. as 25 restr.ntos. Os carrascosjj&o dois rústicos _ coniponheiros,ruries o niãíis, qtio bttlfem cóinforça o gôslo.

O Infeliz ainda ihoriluira:-- PelilRo!Mas o ptttiTio. rortio s-e fosse o

mn.V) justo juiz, cheio (16 ,,rnVida-de, diz sempre qu, léni muita boh-dade, que i multo bom, quo sócilmprc com ri seu devei-...

O pobre tllnlin, enfim, norcriitaotra desta nilo eâcarjura, Ao i-nbo(le vinte pancRdos, hum tom pie-doso, exclnmn:

Tor Deus, pinai. Já nio pos-so mais.

Knlà.t pague os trezentoscruzeiros, mns Imediatamente —res|*jnde o pnlrflo. Eu Sei que ocastigo 6 pf'-mrio. mas vu estouzangado ta ofendido com você etom quo so cumprir b (flua deter.minei. So o cubo nfio fosse paraser resolvido já, o neu CompadrePedro podia ajudá-lo. Mas, tam-h(*in, pòr tno poiirn dinheim, vo-cè prefere firnr sem pele, não <*?'•'nlár. aguetite!

O infeliz não tenta, sequer, res-poi)..lrr cimo, e respondi', pntredfehles:

i (Conclui na H' pág. do 4' cad.)

TEN ÇÃOSES. ENGENHEIROS

CONSTRUTORESPROPRIETÁRIOS

MANTEMOS ESTOQUE PERMANENTE, PARAPRONTA ENTREGA, .DE JANELAS BASCULAN-

TES NAS SEGUINTES DIMENSÕES:

B,8Q 0,60 0,80 1,20C80 0,80 1,00 1,201,00 Ul 1,20 1,200,80 0,80 0,80 1,30Q,S0 0,80 1.00 1,301,00 0,30 0,80 1,400,60 1,00 1,00 1,4C0,80 1,00 1,20 1,401,00 1,00

PREÇO CR$ 480,00 m2Àcabamenfo esmerado com uma de-mão de tinta anti-ferruginosa espe-

ciai. - Entrega no local da obra.

PORTAS DE COZINHA DF 0,80 X2(10dOM FECHADURA TÍPO YALE A CR$ 2.200 00 CADAJANELAS DE CORRER EM FERFÍL DE CHAPA DOBRADA, COM BASCULANTES, A CR$ 700,00 m2COM ENCAIXES PARA PERFEITA VEDAÇÃO CONTRA ÁGUA E VENTO.i

PORTAS DE CORRER EM FERFIL DE CHAPA DOÔRADA DE 1/8" - PORTAS DE INGRESSO TRABA.LHADAS EM QUALQUER TIPO - JARDIM DE INVERNO - GRADES - PORTÕES - GRADIZ

Executamos qualquer detalhe de planta!Pcçam-nos orçamento sem compromisso

rias Metálicas HerculesRua X - 530 - Vila dos BancáriosCaixa Postal, 1392 - CURITIBA - PR.

tCflllAad.Ib-j iludia

27 DE OUTUBROCombato Junto a bala Formosa, entro 2 navios portuguoso»3 holandeses. Francisco do Vosconcellos do Cunha Comandava um dos navios portugueses o Fernando da sn,!;e Miranda outro. Vinham do Portugal com socorro dtropa o combolovilin 5 coravclas, quo não tomaram partona ação,

. rtocreto dti rei D. Jofio tV, «levando a prlnclpado o Kstadndu nrasll desde ai ali fl do ilanoiro du 1,817, o herdeiropicsunllvo Ha corbá levo ti titulo de Príncipe do IlrnsliIJo 10 do Dezembro do 1.815-n Independência o Brasil foireino, unido ao do Portugal o Algarves.

IMS 2 r-i-nvlMii l-Cglo. ãiltortzanáo ã FundaeSo do Seminário deSilo José, no Hlo de Janeiro, requerida pelo Bispa DFrei Àntbnio de Guadalupe,

1018 _ Combate do Cortlmbé, ou dos Serrou de Santana ganhopelo briBade.ro Joaquim de Oliveira Alvarez sobre „• general José Artlgas, chofo da Confederação do Uruguaifurmaila das IVovInclas Oriental, Enlro Rios e Corientc'

Oliveira Alvarez, com 160 liomorts sob seu comando baleu-sócein l.OflO homens. O Irilmlgo foi completamente derrotadoperdendo MO mortos e prisionoiro,. A nossa perda foi' dá2(1 mortos e iiS feridos. O general Artlgas escapou, graça»á velocidade dc seu cavalo, ftste foi o único combata queArtlKils dlWglil cm pessoa durante a guerra, só terminouem 1.820.

uai

í :n67

— Lei revogando os cartas regias de 5 de novembro, 13 demaio, c 12 de dezembro de I.80Í, que sujcilava á condição rie

servos, pnr espaço de lã anos, os indios aprisionadas emguerra na Província do São Paulo o Minas. A lei votadapela Assembléia ('oral. libertou os que estavam em servidão, pós termo á Guerra que se fatia aos selvagens ?roloron Iodos os índios do Brasil sob a proteção dos Juizesde órfãos.

O coronel -Camilo Mcreio Pereira, ria Guarda Nacionalrlograndense, derrota em [barra o comandante paraguaioSalinas. No mesmo dia. perto da Vila do Pilar, o majorareenlinn Ascuna Cot derrubado pelo comandante para-puain Rojas.

POPULAÇÃODO PARANÁEm lOtO, Londrina era um mu-

nicipto de 75.296 habitantes epossuía uma área mais ou me-nos equivalente k do Estado deSergipe. Se não houvesse sofri-do nenhum desmembramento noperíodo intercensitário, teria fi-gurado em 1050 como o sextomunicípio do Brasil em popula-gão. Com «feito na área inte-grada por Londrina, Arapongas,Apucuiuna Cambe Mandugttati eP.olahdia, até 1943 uma só comu-nidade, viviam 373.77-1 habitan-tes, mais do que em Belo Hori-•sonte e pouco meno3 do que emPorto Alegre.

No mesmo período a popula-ç&o do Estado do Paraná aúmen-tou de 1.236.276 pura 2.129.438habitantes. Do aumento de ....393.182 habltantes um telço ....(293.478) se deve ã antiga árealondrinense. Dentro desse territo-rio, que era, segundo o IBGE, de23.673 km2, a densidade demo-gráfica subiu de 3,2 para 15,8habitantes por quilômetro qua-drado. Sua participação na população estadual cresceu de 6% pa-ra 17,5%. Poucas zonas de igualextensão apresentaram, nesso intervalo uma evolução tão acele-i;ada. O aumento de .populaçãoentre 1940 e 1950 na referidaárea, foi quase três vezes maiorque o verificado em todo o Es-tado de Sergipe, em Mato Grossoou no Espirito Santo.

No próximo Recenseamento,tudo indico que os números re-lativos ao. norte do Paraná serãoainda mais impressionantes. Bas-ta observar que, no território doprimitivo município de Londri-na, existem hoje nada menos de39 cidades. A expressão parecemais acentuada na zona do Ivai,onde o Município de Mandaguari,criado em 1947, se subdividiu em6, por seu turno subsdlvididos em21 ató o ano passado. Duas áreasdo Ivai estão batendo o recordede transformação político eco-nõmica: a de Nova Esperança,município criado em 1951 e jádesmembrado em seis, e a deParanavai, fundado no mesmoano e do qual já sairam maisnove municípios. Dessa forma aárea média por município, queera de 4.735 km2 em 1950, estáagora reduzida a 607 km2.

ASTEMA SEXUALVoroncf revolucionou a Mediei-

na, demonstrando a possibilidadede restauração das energias per-didas e do vigor sexual. Gharna-mos pois a atenção da classe mé-dica para. a forma do ' TONOK-LHN (comprimidos), deatihada àrestatlt-açao das funções genitais.Nas drogarias ou pelo reembolso.Caixa Postal 4, Tijuca — Rio,Telefone 48-3087. Peçam litera-tura grátis.

I0F0SCALIODO - F0SF0R0 — CALGÍ0

VOCÊ SABIA QUE.

I 111 americano, Itobçrt Wadlmv, falecido cm 1340, provavelmente foi o honiem mais alio quejá existiu; Tinha êle 2,67 m do altura.

Ò cientista dinamarquês Nicls Bohr, de 71 anos, foi escolhido como a primeiro agraciado dnPrêmio Anual de Átomos para a Faz, instituído pela «Ford Motor Conipnn.v», 110 montante de75.000 dólares pdr sii» contribuição eih prol do uso teórico e prático ila energia nuclear.

À cavala atlântica nada 24 Horas por dia, nunca parando pura ilesi-ani.-ur. Coso contrário, estepi-lxo ficaria asfixiado, pois preclsu dé um constante, o vigoroso fluxo du ágiul por siiog guelrasporá obter o suficiente oxigênio porá seü siuigiie. (USIS)

WAtfeatMaa^^JOSÉ C. S.

.Tose Cândido da Silva Murlc.ynasceu em Salvador, a 3i de de-zembro de 1827. Era filho de Joa-quim Inácio da Silva Pei-elra <ede D. Joana Fl-ancisca Pereira.

Exerceu a clinica médica, alémdos cargos de médico dos presosde Curitiba, l.o cirurgião do Cor-po de Saúdo do Exército, depu-tado provincial. Por sua impecá-vel conduta foi sempre «stlmadopelos colegas e cliehtes.

MURICYFez parte dá CorniMsão Central

da Exposição Provincial, cujo b*rl-llru excedeu á expectativa geral.Os produtos expostos foram ven-didos cm benefício do Asilo dosInválidos da Pátria.

Entusiasticamente dedicou-seOo estudo da Botânica. A ricaflora curitibana foi por êle bemesquadrinhada nas "juas qnalida-des terapêuticas.

Em 1.865 teve de ir para o Ma-

SE OS GATOS FOSSEM MAIORESSe 03 gatos atingissem o ta-O gato dá tempo ao tempo,

manho dos cães, c multo provavèl que o homem não tivessechegado a domesticá-lo. Isso por-que os gatos nunca se tornamInteiramente «civilizados». Qual-quer pessoa que já tenha possui-do um desses animais deve tersentido em certas ocasiões, comarrepios de medo, que tinham emmãos um bicho selvagem.

Ainda não ficou bem esclareci-do até que ponto o goto domes-tico descende dos ferozes gatosselvagens aos qual3 tonto se as-semélha- Um passeio através deum Jardim Zoológico, demonstraclaramente que os gatos doméstl-cos são aparentados com 09leões, tigres, onçao, leopardos,pumas, jaguares e gatos selva-gens.

Os gatos, grandes e pequenos,selvagens, e domésticos perteh-cem â. classe dos ahimnlo carnl-voros de caça. Possuem pelo ma-oio, cauda longa, íoclnho acha-tado, garras que so retraem.Têm o andar macio e ondülantecomo nenhum outro animal daescala zoológica, exceto talvez acobra, c-mbora mesmo isso possaser discutido entre og admirado-I-es do gato e os da serpente.

Mesmo os gatos mais afeitos•Saq uiuAjasuoo '¦eons^tuop 'BpiA. -btanto da ferocidade das selvas.Apesar de &• expressar raramen-te contra seres humanos, a agressividade do gato aparece imedia-temente se algum de seus iniml-gos naturais surge em cena- Ca-chorros, ratos, peixes e passarl-nhps logo convertem o preciosoahlhialzinho de salão em terrívelcaçador.

MUita. gente tem tentado manter junto gatos e canários. Aexperiência, pode durar mais outermina em alguma noite escuraem que toda a família está fora.

quando se tente livre da observa-ção de olhos humanos, faz o pos-sivel para transformar o canárioem uma de suas refeições.

Acredita-se que o gato soja originário da África tendo chegadoao hemisfério ocidental atravésda Europa e Ásia. Não se sabeem qual desses lugares o gato detamanho pequého tet-ia sido do-

(Conclui ha 8» pág. do 4» cad,)

r4.a.

'**.

Io (jivihso, na qualidade u'j -co do Corpo de Saúde do Exerci-to. A população, que dele recebeucarinhosa e dedicada assistência,consternou-se com tal aconteci*mento. Transcorreu-lho a via*,g-em cheia de dissabores e contra*tempos. Mesmo at-jsim, suas fra-ses animação e fé que dele ir-radiava, conseguiram erguer 11ânimo dos espíritos fracos e aba-tidos dos pobres soldados. Che»gándo ao ponto terminal da via-gem, teve de valer-se dos seusConhecimentos botânico*.-,, em con-Seqüência da falta do medicamen-tds. A febre intermitente, a par.de outras enfermidades, dizimavaa população. Pelo interesse e so-licitude afável que dispensavaaos pacientes, só a simpatia •consideração grangeou.

Em meados desse ano, recebeuordem de regressar. O júbilo da.população ansiosa pela sua vol-ta, contrastava com a desolaçãoe tristeza que deixava em Mato

(Conclui na 3* pág. do 4' cad.)

Qualquer que seja o destinos EUROPA ou tv>,.V: •»•¦

WSERICM^tíÓ-MMLBRASIL VIAGEM

OUVIAGEM + HOTEL

WíMmnúsBRAsiL

Viaje agora,., pague depois!lasflis, JÜS-S^fe JSIS!? «Sg^fr». a?S*?-~~__

tom a»w gjgr ggg aEaV lass ams ^^ n™n'-'"^™r<r^.?^iir<^«*!^***y^~" jt

^BaP1* *fBF atOr amW mW mm\ liSBr Me* f '.'!".'¦*: I

99ZI e Í8ó s'spj, ?66Ç '©JqweAON ©p çi ona

CURIOSIDADES6EÕCIÒ Denomina-se "beóclo" a uta Indivíduo de pouca inteligênciaporque os habitantes da Bèócla, reglãb da ahtigá Gi-ecio, eram, pelosaleriiêhseà, considerados rudes a estúpidos. 0 mesttto se dava comOs habitantes do Creta, qüe deu origem ao vocábulo depreciativo"eretltio". Hoje são chamados "cretenses" em vil-tude da acepçãopejorativa ganha pot "cretino1'.

CÂÔ t)E FILA Um "cBn de fila" é assim denominado jlòr caÚ6a doverbo "filar", áfarrar com os dentes, abocanhar èlc.

CIRCULAÇÃO A circulação do sangue foi descoberta^ 110 séculoXVII pelo rtédico Inglôs Wllliüm Halvey (1578 a i658).

'

SOLIDO Denomina-se um "icosaedro" um sólido que possui vintefaces.

•:)£(•:_SIMPÓSIO SegUhdo os cbstumes gregos, glmpbslo, "symposlon",se chamava a segunda parte de um banquete durante 8 qual osconvivas se éhtregavam a Jogos e outras: ¦diversões.

ATLÂNTICO O Oceano Atlântico tem a forma de um "SM.

êÂÇMORftÔS Ná' Çfâ-Brè|ai)ha pàgá-se Imposto para possuir trmCachorro. Apesar disso, riãó existe uma é6 famliia, na Inglaterra,qua.não possua um ou mais daqueles animais.

:•>£(•:INDÍGENAS A população indígena do Brasil é avaliada em IMmil pessoas, aproximadamente. Cem mil jâ íe encontra sob »orientação do Serviço de Proteção aos índios

ESTÚPIDO Na opinião do eminente professor fitiennè RSbaud, daSorbóna, o homem é o animal mais estúpido da criação.

" ¦¦'h''',

IRRICÀÇÀÒ De acordo com Wtl Durànt foi no Egito è na Asi"que apareceram os primeiros cultivos do solo e os mais antigos sls-temas do Irrigação.r-*»a»Vta-a-ã»<igi>n»at»aWyW»^^

IADA

CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1.957 TELEFONE - 4-7-3-4 — 'Dl ARIO

"DO' P AR AN A -«um ni» tímímàAmi li I É t " il nT rh il n

TERCEIRO CADERNO - PAGINA -"5*

Em Caxambü: pista de gelo para() W e espetáculos de "baüet"

_ "A coiiKtriiçüo, no ano próximo, tio piimolru Iuko ndndo cmnoMO pai», sarl Mm* an" «cerlailiia provldunclns do Coxambll para a5L„tiilaçiio do atrativo» nus cstíniciaii lildro.ellmnllcas brusllelrns, nilm de f»icr funcionar o turiiimo o ano Inluiro", Assim, doelaruu ojr(1,,lteto Jo.ó Vitóiiu Cnrvullio, autor do orislmil cmpieondlmenlotut-I.illco,

Depol» de moítrar plantei e dotiillio» da plslii quo abrangera 800melroii qUàdWdOB, para o pèiUzacto dns esportes-de "skl" por paliedos habitantes c, turistas, bem aíHlm ospeliiculoi do "bnllol," ho M.rcro do "holiday on leo", com inúmeros "sliow.", acrosceiitoii nciuolcarnidtoto:

__ "Não so compreende a paralisação das nllvitlndns turística* naislânclas hldro.cllmálleas do Sul do Mines, por exemplo, ent quaselio meses por ano, Impedindo o tratamento pelas Agitas o ai férins

HonniiiA .ms. min tum fiAcl n llmn.n Ins ..:.i-n t.nrtni* rt .111111.11: i 1-. .

outras do roüiao, precisam apenas aput-uiiiar.seções n°s períodos tle maio a dezembro. Para Isto, euntormo Jã ...ir,7. em outras localidades congêneres eslrutigdltas, tais medidas con.fislem apenas no seguinte: l.o — preços reduzidos nus noteis c boi.néarlòsj e 2.o -- "atrativos arlllinuis", lals cinno, cnngiessns rilver.ias, espetáculos do arles, expimlçõis, imiirciIiis, iiimpetirõos espoill.vas' XostlVals folclóricos, de miisicos, de cinema, etc."

LES HALLES CENTRALES

soração

Feio Hei Felipe üiipusl©o Estômago de Paris

O velho mercado continua localizado entro a Içjrêja de SainfEustache e o cemitério dos Inocentes O «moderno» merca-do foi inaugurado por Napoleão I I I — Carregadores com cartolas e bengalas Restaurantes típicos com refeições a qual-

quer hora do dia ou da noite

O Rei Kollpo Augüsld, na nua polo gáfi, a clctriclilntle, mns, dns-mibodoiin, decidiu que a:i «Hftllca 1 tle uni século, o quadro perinn-

PASSAGENSde todas as companhias transportadoras

1) INTERNACIONAIS

MARÍTIMAS AÉREAS

Bine StarClingetiis ncimisColonial l'01-tiiguesa

Delia eolumbus-üncaDuael-ó- Argentinailamouigo-üudItalmafc.iniin.MJil I.incLinea "C'-Uoycl Kcal Holandez.Maia Kcal IhglezaMuore.ftlac-CormackPacilic-iiineRotterdam ZuidIloyol ihteroceanTransporta Marituneã

Vbarra l»ine

(JcntiBlOB ¦ítloviuiii «or itistalad.isno centro do Fatie.

O destino quis que, a dcf-pollodo crescimento piogroHHivo da ca-pilai, os «Halles» nindu hb en-ronti-ítssem nu centro do Paris:bonito exemplo do continuidadenum mundo om tranatoiniucão!

KniHlIn, outl'01'ái não somentens «Hallom. pala a carne, o pci-xe, o assaltei eu especinriiiB, etc,como também parn os cereais ea Ia.

A alimentação permanece fir-mamelile instalada entre a Igrc-ja Halttt HJustaclie o o antigo ce-mlterio dos Inocentes. Os vende-dores de tecidos de ia, como osdonos de armazéns, se espalha,ram pela capital. EI' a única trans-forlnaç8o qUe sofreram as cHal-les» desde sua fundação.

DE81IE 1.831O fundador das «Halles» mo-

deiiiàs é, Bem duvida, o Impe-rador Napoleftn III que as Inau-gui-oii, quando ainda era o Prin-clpe Presidente. Em lBai, o ar-quitélo, M. Ballarrl, era actlsndnde ler prevista grande Uemals

Aerollnas argentinasAir KranceAlitaliaUranillUiUíeiro do SulIbériaKLMlililtiiansaPanamericar.PanairRo3i/Aerovla3SasbwissairVarig

e todas outras

2) NACIONAIS/ AÉREAS

Aérovius RealBoa-Taxl AéreoCruzeiroPanair, - • '

; '

KeaiSadiaVarigVasp

SERVIÇOS ADICIONAISÔNIBUS para excursões de 36 e 40 lugares disponível p. exem.pio para excursões às Praias, Foz do Iguaçu, São Paulo, Kio,ele.EXCURSÕES: Programas da EXPR1NTEH, VIT, WAGON L1TSCOOK, TOURING etc. - nacionais e internacionais.DOCUMENTOS — selos: — completa Informação, auxilio r.apreparação dos documentos de viagem.

AEROMAR- TURISMORua XV de Novembro, 527 — Fone 958 e 425

em frente do C. Curitibano

necou intulo.CiAKItlíGADOttNS UE CAItTOLA

E JiENtiAI.ADo ponto tio vista pllorcsco,

dolxou de existir o pequeno tremque coNlumava chegar até o pie-no coração de Paria, Os dilua ho.ras da madrugada, procedente deArpnjon, pnraUio suburbano dasverduras.

Com «ua locomotiva mlniatui-ii,silencio, o trem dos horticultores,trazendo montanhas de verduras,linha uma certa aparência deoperei ai

O irenr.lnho foi suprimido esubstituído por uma frota de ca-minhoca, os quais contribuem ain-da mais para agravar o proble-ma cada vez mala augustiant.e dacircularão parislehse.

Mercado nacional da França,es «Halles» conservaram as gran-des tradições rio passado. Oa «For-ls des Halles» tcarregaduies), dechapéu lendário, e bengalas inuj-slças, BlBck exercem sua ativl-dade. Ajudados por Rlixilmres,ainda sao encarregados de liana-)o -tCliou VerU, o «Soleil d'or», o

Uma tradição quo lumbém, n&omoirou, é o lírio tradicional que,cuilit l.o tle Maio, é oferecido uoCheio da Nação. Os tronos de-aabaram, a Revolução sucedeu 4Kealcza ,o Império antecedeu-sea República. As peBsoas tiesupa-receram, os gestos periniinocem...

COIIAÇAO OE PAUISAs «íHallcs ::niío são somente

o estômago tle Paris; constituemtambém aeu coruçâo. Sao umaespécie de placa giratória, ondenascem as gfándea correntes tleopinião, os inúmeros mexericosque Be espalham depois pela ci-dade toda, na Fiança inteira.

BHSTAUHAtVrES TÍPICOSAs «Halles» constituem o cen-

tro da gastronomia parisiense.Cada um de seus inúmeros res-taurantes possui sua especialida-de. O «Beau Noir», situado pertoda Igreja tíaint-Eustaehe conser-va a tradição ilas refeiçòea dequalidade; o «Escargol* tCara-nol) é conhecido de todos os «bonsgourments» de França, o «Piedde Coelion», o «Grand Comptou»,

S!!1S .', In «mi. ni ii >H lUiiutui ii.i.m | l«IW»Jlll>»«aMl>»lMMIW»» -

purtar, dos veículos até os pavl-hoje ein dia, receberia o. crtticn : lhOea, e dlin pavilhões até os cacontrária... I mliiliOes, os produtos que vão aer

As «Hnlles» fornin sucessiva- i depois enviados atravéa da Frati-ente ililinlnndas por candiciros, ;ça inteira.

«Villc de Caeu», -rPharamond», e«Nègre»! o «Chien qui funle», oquantos outros, continuam a ofe-tecer iguarias das mais afama.das. E' especialmente nas «Hal

lea» que ae pode aalinicar an tri-pait íiunosns, tão dolicioaus quan-to na Normnndla.

Futo hotávoi: os mala lnimll-des «bistrota*, os maia modestosrestauriuitea ilvalizant para oíe-recer pratos preparados aogun-do as mais respeitáveis tradiçõesda cozinha francesa.

Qual o Pariaienae dn aoraçãopassada que não .se lembra de tervisto chegar oa Grao-Duquea daRlissia, de fraque impecáveis, emcompanhia do encantadoras ar-tiBtas, saborear it t'ainoal3Bima«:sopa de cebola*?!

REFEIÇÃO A QUALQUERIIOKA

Única diferença com os outrosrestaurantes de Paiis. n&o há ho

«LES HALLES CENTRALES» do Paris, ainda manWm CA-racterÍHtliiirt da época do sua inaugurado, ha. mais do um Sé-«iili.. Constituem um atrativo especial para o turista atldo decuio. constituem um atrativo espetutl para o turista atldo decostumes seculares, a par do quo se apresenta do mola moderno.

Em reunião especial realizadaem Belo Horizonte, no dia 8 docorrente, foi fundada a Associa-ção

'Mineira de Turismo (AM!-

TUR), órgão qua terá como fina-lidade preclpua, entre outras

ras para as refeições, Nas «Hal- colaborar com os potleres públi-les» ,o freguês nao quer esperei'. cos no desenvolvimento do turis-Uu3 querem comer às 6 horas ria nl° estadual e naclr.nal; coòr-madrugada, outros ás S horas, ou deitar a aç5o das entidades e

ASSOCIAÇÃO MINEIRA DE TURISMO

10F0SCALIODO - FÓSFORO ~ CÁLCIO

A Exposição Universal e Internacional de BruxelasOs turiutas que visitam atualmente a Bélgica

têm-se mostrado e declarado prófundatriente im-pressionados pelo espetáculo que ofei-ece Bruxelas,Capital da Bélgica, em razão das enormes obrasem execução, tais como túneis, pontes, alargamen-to de avenidas, arborizarjão, entre outras, em vis-ta da Exposição Univemal de 1958.

B Interessante hotar, a este respeito, que aBélgica tornoü-so tinta verdadeira especialista emmatéria de Exposições Universais. A partir daprimeira, que teve lugar em Londres, houve até

agora, em todo o mundo, cerca d« 30 exposiçõesuniversais, lü das quafci realizadas na Bélgica. EmEruxelas mesmo, a dé 1958 Será a quarta.

Sfcrà realizada sobre os vastos terrenos dosubúrbio de Bruxelas chamado Heysel, local darealização anual da Feira Comercial e IndustrialInternacional de Bruxelas. Desta maneira, o orça-mento das despesas desse grandioso empreendi-mento poderá ser reduzido do montante de 1 biliãoe meio de francos belgas, custo dou locais e seusanexos já existentes.

às 10 horas da. manhã. OutrosUns querem comer as fl horas datarde, uma vez o trabalho aca-bado. Na cozinha desses restau.rantes, o pessoal está sempre pre-parado para uma emergência,ativo e aeoiiiedor. Nas «Hallesi,reina o bom humor.

Nos arredores da Viliette, comseus célebres matadouros, exls-tem numerosos restaurantes quofizeram, daa «grlllad,es», unia ver-dadeiia instituição nacional. Osprodutos do mal* são oprocin-dos, assim como especialidades re-giónais. O vinho é fresco, a co-mida deliciosa. Nas «Hallcav,existo tudo ó que o consumidormais exigente pode reclama":.

,ii'.-wiuu DEÍ'RA2íCE

A despeito dessa economia, ocusto daa obras a serem exseti-tadas uúbl-e o terreno referida,para a Exposição de 11)08, estáestimado «m 1 bilhão e 800 mi-lliões de francos, seja cerua de 2biliôeü e meto de cruzeiros. ,..' As 48 nações estrahgeirás, bemctmio oa grandes organizações in-ternacicnala que possuirão seusedifícios próprios, disputaram-seliteralmente o espaço disponível.Tornou-se necessário leservar aosEE.UU. da América e à. U.R.S.S. dois hectare» e meio (sejaum pouco mais de um alqueirepaulista) a cada um,

A U.R.S.S. investirá em sfeupavilhão, unicamente para a cons-trução, a quantia de 200.000.000de francos belgas, enquanto queos EE.UU. concederam uni cíd-dito inicial de 760 milhões de fran-cos destinados â èrèti&b de tlniàcolossal construção Clibular, cujaabóboda terá a forma de uma ro-da de bicicleta. Esta importantesoma constitui entretanto apehasuma parte das despesas previstas

para a representação dos EE.UU.Bruxelas aguarda, para 1058,

at) milhões tle visitantes. A Ex-posiçáo criará uni «motel», ou lio-tel pata atitomobilistas que, eomseus cairos encontrarão um pavi-llião e uma chave. Esse «motel>conterá 2 mil quartos de duascamas, seja alojamento para 4mil pessoas. O número üe noitadasprevistas é de 280.000. Desdehtnfço último, isto é, a treze m6-ses da abertura da Exposição,mais de 110.000 noitadas já fo-ram reservadas. Importante com-panhia de navegação aérea inter-nacional fará quatorze aterrissa-gens semanais em Bruxelas, emvéz das duas atuais, enquantoque a linha aérea da navegaçãobelga fará 3 por dia. A chegudãdo visitantes se fará pois Beminterrupção.

Há já vártos fnêsèSi um orga-hismo criado especialmente Iparàessa finalidade, denominado «Lo-gespo», Ooiii endereço à Ruè Bèl'

Tiard 85, em Bruxelas, reBerva,

paru o período da Exposição, alo-jamento para os pedidos que lhechegam do estrangeiro.

Durante os oito meses que du-rara a. Exposição Universal de1958, 250 congressos serão i-eali-zados em Bruxelas, o que nãodeixará de criai' uma fértil emu-lação no domínio das ciências.

Os bondes do Bruxelas, cujaslocomotrizes poderão circular a80 quilômetros por hora transpor-tar&o seus passageiros do centroda cidade ao local da Exposiçãoem 17 minutos, numa média tío60 mil pessoas por hora, seja milpor minuto. Um mecanismo es-peclal permitirá regular este vaie vem impressionante, de forma anão criar problemas para a cir-cülaç&o rodoviária.

Em reoump, Bruxelas coVicon-trará èm 1958 á atenção dó mun-do. A Bélgica terá contribuídodesta forma, e uma vez mais, àaproximação e entendimento en-tre os povos e ao desen-rólvimen-to mundial da cifincia. (SBI)

municípios Interessados no turismo; estudai', npreciar, debatersugerir e apoiar a realização dèobras em favor do tristno; orga-nlznr cumissões técnica* com oobjetivo de facilitar o estudo oa solução de as3tintos du cara-ter turístico; convocar persona-lidades o entidades vinculadasao turismo para conferências ereuniões de interesse da AM- iTUR, e promover a realização deexposições, concertos, congres-sos, excursões, divulgações, bemcome a edição de revistas técni-cas e folhetos com o objetivo dedar maior desenvolvimento aoturismo.

Para dirigir a nova entidade,foi eleita a seguinte diretoria:

Presidente — deputado LourivalBrasil Filho; l.o vice-presidente— dr. Lysandro Carneiro G»l-marâes; 2.o vice-presidente —Milton Moreira Veloso; 3.o vice-presidente — Theodulo Pereira;Secretário Geral — dr. SebastiãoSilva Coutinho; l.o secretário —jornalista Milton Fernandes; 2.0aecrelarlo — dr. Américo Cirilo;Tesoureiro Geral — Ari Viotti;l.o Tesoureiro, Jornalista Geral-do Dinlz Rezende e 2.o tesourei-ro — Antônio Ferreira Soares.

Integram ainda a AMTUR umConselho Superior de 50 mem-broa; um Conselho Técnico de 50membros; um Conselho Fiscal,de 7 membros e diversas comia-soes. „ (B-O-T).

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Praça Zacarias, 92

LINHAS AÉREAS ALEMÃS

RAPIDEZ - PONTUALIDADE - CONFORTOEM AERONAVES SUPER-G-CONSTELLATION

AGENTE GERAL PARA O ESTADO DO PARANÁADOLPHO ROMANO

Largo Coronel Enéas, 44 — Fone 513 — Caixa Postal, 329CURITIBA PARANÁ

Anersioort Centro Holandês rie Tirisie

Mantendoo alto padrão

do suaprogramação...

ISTOVibrante... alegre... diferente...

e com muita música... a músicapopular de todo o mundo... assimé este novo programa - um pre-gente dos fabricantes dé Coca-Colapara você!

"isto fâz um bem"mantém aquelatradicional qualidade e bom-gostoque tornou famosa a hnha de pro*^ramação de Coca-Cola, e reúneos mais famosos astros e estrelas do

Broadcast Nacional !

Produção••filrasBo de Lourival Marques

Díícçuo Musicalde Lido Panicalli

HOJE NA COLOMBO ti

ftüazihhas sem tlllâõ, margea-das pcl03 tijolos verrhélhòs daa ve_lhas casas e dos antigos mdtvu>mentos. Para chegar até aqui, avida cavalgou o tempo durantemuitos séculos... No Século VIÍI.sabe-se que Amersfoort já ilâo erajovem. Mas está raaravilhosamen-te conservada, como essas velhasquo ficam mala bonltaB com a lda_do. Existem cidades mais velhasquo ficam mais bonitas com a, ida1-de. Existem cidades mais antigasna Hôlarlda, mas não são muitasas quo conservam, como Amers-foort, süa autêntica antigüidade.

MeU guia tle hoje em Amers-fddft é tlht grande conhecedor doassunto, 0 chefe do setviço de in_formações turísticas, quo, sem dft-vida, estudou o castelhatio duran-to trfis meses, há algum tempo. Enão se pode Imaginar o resultadocolhido por um holandês quandoestuda um idioma estrangeiro du-i-artte três meses!

Tendo êle expoBto os pontos dip.nos de serem visitados, escolho acTÔría dos Ladrões», não pof lh_clinágão mórbida, maa pol- oüridsi-dade. A torre é velhíssima ê a Ve-l.hlce as favorece muito.

Além dissd, descubro que felà fl.ca perto rio Uni arco que Ine agra'da. Nãd restft dúvida de que oespaoo do alojamento da tèrrè ètãb diminuto quo fellr.ltó M. me"gülà pela rcdllzlda. dilatjtidade deladrões que deveria ílaver Amers-foor quando ali era a prlsad dacidade.

B fcaliê ft leitor ò qUé é hoje oVelhr) alõjáméliio, máfttVilhfteã-mènta conservado'? '.< Nada mehoaqüe b. escola; dos èineifas. Ali, rs.ludam a eüecütjilt) de auas sinto-nina os silieiros dos famosos car-rllhõRM holtitideses.

Dô nltõ da cTõri-B dos Ladrões»,ceie Bt-nUlos Hos cot*.tnn1i5jarri, masda casb prdxima apenas pouco?ãfibs rlôs aâhtêirlplàfni'., de Uniaantena ds televisãti.

A antiga: muralha defaupora d<?! Amersfoorl foi Invadida pelas ra-I HtSB ê o fosso foi Invadido pelas

pontes, quo formam uma procis.são circular, Como sfto belas! «QuoDeua aa Conserve» *-i digo, depasnagém, pbl't|ile vi. pBuco antes,um profundo canal que eslava seir-do aesséeà.dd b asfâltadc. Hão per-dèb iastí ft Ametafoort. Seria malarazoável proiblr-só ã paetiagem de

veículos que converter o român.tico canal num prosaico caminho.

Depois dessa elegia ao defuntocanal, slgamos para a «Torre deNossa Senhora". No alto, junta-se-lhe outra torre menor a maisfina, dizendo-se, do grupo, que éa Virgem e o Menino Jesus. Saomuito poéticos os habitantes dacidade... quando não se põem adesSccar canais...

E' comum dizer_so que Os Pai1-sés-Baixos são a, seda das águas cdas exposições. Acompanhe-mo oldtor a um museu particular deAmersfoort, que é umâ amostradossa . predisposição que têm osholandeses pára tudo quanto é ünljversai: aprendem inúmeros idio_mas, mandam seus técnicos a tò-das as partes do muiido, tradu-zcm para o holandês livros esorl-tos em todas às línguas, interes-sam-se potf gente dè toda a parte,realizam constantemente exposWções como esta, de um coleciona,dor particular, onde a gente des-cobre pinturas slno-japonesas, comárvores quo têm folhas quo pare»cem aves, e rãs que pat-ccem for-mül- Urrt pentagrama musical. Nochão, vasos deserrtei-rados não sosabe ondo. Nas vitrinas, estatuo-tas da América precolomblrta. OMuseu denomina-se «'t OudêWôVéfbhüysi. Não se esqueça- E,quando entrar ali algum dia, nãbse espanto de encontrar o Vérticede Uma das pirâmides dò Egito,um friso do Babitólila, um csiliteltle pagode irtdlo oü mefemoi ê mui-lo possível, o .braçd perdido ddVenus, Quanto a «ilm, hada dissome surpreenderia ,.,

Maria Virtudes Luque

BREVE, NA CÂMARA

FEDERAL 0 PROJETO DOPURISMO

O prtsBldeílto da domissad Pai-lamentar-sObteò TllflBlno, depu-látlb GiMbiiibo do tíbdztt, respon-deftdtt âs IhdagaBciéS dos' Interes-sndos no assunto, inforlrtbu queserá. ¦ éiivlcldõ' nestes breve:: diasao plenário da C&mara SVdeL-al,6 BtibslltlitlVô âo brt.lto tt. 8.174-5á, rjué cflârâ o iüBUtUtò fiifdál'l«f6 8è!*)iMsffl8j WgSd peta. cüi-dar tias ftÜviõádea turísticas emftôSàé. Jate. .

A0XmBtkJí^flHHHBI Â melhor ininelr^

jBbWã T-JBlK r&avfr fM ' ^H^l|H mag JLf >¦-- ~\", Safei

1 «Vj -jislliím? 1WÈÈI' é-à.aW <* V-aasí^^sr-*-^

'* ^Sy

• »«e

PauSisfci(Super-€onvajr340)

O "Pau!istaM é um vou «peciàl em Snpèr»Convait 340, um serviço de luxo criado

para o maior conforto de suas viagens aoRio e a São Paulo: E qüe prazer viajar nessaavião ultra-rriociertití, com cabina presslifi-zada (que elimina a pressão nos ouvidos)á

grandes poltronas reclináveis e ar ;oncli»cionádbl Vôos diários pousando no Acro-pprtú Santos Dumont, para maior ccnnc-mia de teinpo. Faça a tiiélhot escolha... faijàa melhor viagem„.. vôe pelo

"Paulista"!

i^^^Jl^^^^^^^^^^g |70 nnos

dé real serviçoao Brasil

'¦'wiwti-iww^"*"

Passagens: Rua 13 de Novembro* 658 £ Teli 3-13?Encomeadast Rua Benjamiii:'

r tusf ji.Jimmm*^.»smmKms!í,'"H'-'-!l"^i^wg!

]

TERCEIROfCATj, — PAGINA — - 6 tá. DIÁRIO DO PARANA — TELEFONE — 4-7-3 4 CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1.957mjmmmmmàmtmmmmommmmmmm ilJmVm ««—¦^¦"^•^«^^^^¦^^« -¦—»¦«»¦-»

O RATOIO SEU YEJ.HO INIMIGO, O GATOO homem, -^idr vezes, ic&tnpU-

cn a boIuç&o \ dos mota'inlniplesproblema». '

Quando ae opunham, jiniitrora,k ustúcla e paciência ^<lo. gratocontra, a manha, e esplgto. âes-truWor doa ratos/ a proíftfraçRodestes nílo chegava a. üjquíetar.

Poreoendt}, entretanto, 'quw' me-lhor seria típmbater oh ratos poroutrae formada inventaram-ae asmalfl engenhosas ratoeira», pediu-f«e k química .cm venenos íulml-nnntes e a"blelogria isolou viruspavorosos. Ò rato, astuto e cada

POTÁSSIO NA BATATAO potássio ítmi elemento de

vital importonola para n cultu-ra da batatinha, porquo além deaumentar a porcentagem de ami-do ainda melhora o sabor e evi-ta o escureclmcnto pela coeçáo.As experiências têm, comprovadoque o potássio além de aumen-tar a produção ainda podemelhorar a qualidade do produto,assim é que experiências reali-zadas na Universidade *de Wls-consin, demonstraram quo a3 cul-turas que foram adubadas como potássio na forma mais usadaproduzem batatas de qualidadesuperior aquelas produzidas como potássio na forma mais usadado cloreto.

Para se obter batatas de boaqualidade deve-se aplicar potás-si o em suas culturas, preferível-mente na forma de sulfato.

vea mais desconfiado, tomavaprecauções, aguçava mal» o eieuInstinto de conservação • re-produzla-flo espantosamente caunando uniu-, .iilii prejuízos. Ha umpânico universal. O rato ameaçaa economia do mundo. Fiindu*sca Ligue Internacional contro lesrats e então o dr. Lolr, vl^çe-pro-Bidcnte denta Instituição, afirmaà Academia de Medicina de França, cm 3 de Janeiro de 1033, queo meio mnls eficaz de lutar con-tra ou ratos ó o gato, seu milo-nar e íldagal Inimigo. O que seprcclHa entretanto 6 criar gatosespecialmente latoelros, quer dl-zer indivíduos nos quais esta nptldão seja muito desenvolvida.

Estes constituirão a estirpe defamílias de gatos grandementeroteiros.

A seleção resolve este problema zootécnico, semelhante aosoutroH.

Nao se procuram cm avlcultura,linhas de poedelra?

Na. criação de gatos criam-selinhas de rateiroa.

Há gatos que só caçam ratospara comer,' mas ha os que ca-çam por esporte. Fazem da caçaum passatempo c chegam a com-preender que o homem apreciaesta aptidão especial e tanto as-sim que exibem com desdenhosoorgulho gãtico o resultado desuas proeeas címegéticas.

Em conclusão, após meio sé-culo de estudos e descobertas,aperfeiçoamentos, invenções, vol-

RESISTE A 50 ANOS DE FRIOANTÁRTICO 0 QUEIJO DE EDAM

Em 1956 uma expedição brilani-ra do abastecimento, trabalhandopara o Ano Gcofinico Internacional,encontrou um queijo de Edam.

Esso «-queijo antártico» fei en-contrado numa velha base daGrande Barreira de Gílo. no Marrie Rosa, que fora usada pela ear>ppdiçao de Sir Ernest ShackletonU908-1909) e também pelo Co-mandante Robert Scott da marWnha britânica, e sua expedição(jnta-i9i2).

O queijo de. Edam estava den-tro do uma lata esférica, fechadaa vácuo. O interior da lata e.«?ta-va perfeitamente conservada e aPR He externa ligeiramente ostra1-pada, provavelmente pela acuasalgada. A côr e os letreiros es_lavam claramente visíveis.

O condicionamento de folhas deestanho e a maior parte do queijofnram encaminhados ao Ministõ-rio da Agricultura, Pesca c A1Kmentação da Grã-Bretanha parapesquisas e análise.

O ndído de agricultura de em-baixada holandesa em Londresprestou a seguinte informação sô-bre êsse quftijn:

A massa do queijo apresentaum aspecto curioso, já não tendoa consistência do queijo de F.damnormal. Isso foi. segundo é de sepresumir, causado pelas repetidasnutuac5es'*~dG temperatura entremais 20» C e menos 50» C). O quei-jo tem ura aroma muito forte, em-hora não desagradável e o gosto éo de um queijo multo velho».

PODE SER COMIDOEmbora tenha se tornado ura

tanto quebradiço, o queijo aindapode ser comido e é mesmo- umproduto'excelente, para quem. gos*-ia de queijo velho, com aroma pro-nunciado.

Um pedaço desse <'Edam antár-tico--» foi enviado à Holanda peloMinistério britânico e entregue¦«os sucessores dos exportadores nasede do Serviço de Fiscalização deQueijos da Holanda Meridional.

Em 1910, uma firma inglesa en-comendou esse queijo, a nm co.mcrcinnte de Roterdam. A enco-monda era pnra 5 caixas de quei-jo de Edam e 5 caixas dn queijobeneficiado. Como os queijos sedestinavam a uma expedição antnr_tica. foram oferecidos gratuita,,mente.

Na verdade, é a segunda vez quequeijos holandeses foram encon-trados na região antártica. Antesdesse *-Edam antártico», a tripulação do navio <.Wyandott» damarinha norte-americana, que to_mava parte na Operação «Deepfreeze:». encontrou uma lata doqueijo beneficiado e o comandantedo Wyandott declarou que o gosto desse queijo era excelente. Oqueijo tinha sido aeondlcionadoem latas duplas e sua qualidadetambém resistira âs baixas tempe,raturas de cerca de cinqüenta in1-vernos polares.

Como o queijo beneficiado é umproduto esterilizado, era naturalesperar-se que resistisse a maistemperaturas do que um queijoEdam natural. Contudo, o fato doqueijo de Edam tar ficado duran-te quase maio século na Zona. an.tártiea e não ter perdido suas qua-lidades comestíveis prova que êa-se produto de alta qualidade £ em-pecinlmnnti? indicado para os ar.mazenamentos prolongados.

Na America, já foi sugerido quea região antártica fosse utilizadacomo uma enorme área de arma>-zenamento para todo o mundo.

A descoberta fez surgir inter°s-santes perspectivas para os queijosholandeses.

Despertou muito interesse emtoda a parte, particularmente en-tre os técnicos de laticinios, o re_sultado das pesquisas levadas ãefeito com o queijo de Edam en«-contrado na Antártica, que estãosendo levadas a cabo pelo Instl-tuto de Pesquisas de Laticínios

dos Paises-Baixos, em Ede.

taremos a combater os ratos, ve-Uw métodos postos cm práticalia milhares de unos '.'

Nfto creio.Para exterminar o rato teremos

do UBM" vários métodos om con-junto entro o» quais deveram fi-gurur em primeiro lugar os ve-nenos (carbonato de bailo amusfarlna ou seja. o warfarlm,a dumartna )os gases tóxicos,inimigos naturais, ?ães rateiros,etc.

O Serviço de Informação Agri-cola está distribuindo o trabalhode Enrico Santos intitulado«Combate aos ratos» cm que paasu uma revista no assunto.

ESSENCIAL O«XSSOCIATIVISMONA AVICULTURA

Para as atividades avlcolas sãoessenciais as formos de associa-tlvlsmo, pois, de outra maneira,muitos dou problemas quo seapresentam aos produtores nãopoderiam ser resolvidos. O desen-volvimento operado na avicultii-ra ultimamente, em todo o mun-do, foi possível, cm grande par-te, ao trabalho conjunto dos pro-dutorea que se associaram em en-tidades diversas. Isto tambémmostra que ob avicultores nãopodem trabalhar isoladamente,preocupados apenas com o quese passa em sua propriedade.

A avlcultura, industria que sedesenvolve rapidamente e que,dia a dia, cresce de importância,tem, talvez mais do que outrosramos da produção agropecuária,necessidade de contar eom o axi-xilio das associações, cooperati-vas e outras entidades, que for-mam núcleos de divulgação deconhecimentos, onde ns intere.s.sados vão ficar em dia com osprogressos da técnica de criaçfto.E' ai também que se debatemproblemas, que se trocam expeli-encias. que se computam resulta-dos. E isto, se de um lado tiramproveito os produtores para a re-solução dos seus problemas par-ticulares, de outro, a vantagemmaior cabe à avicultura no seuconjunto.

Diário témaôf/g/Bgg_ffl_Wm\mWm\m\\%mm\mWammmm^mm

Propagação de Essência Florestalatravés de Estacas ou de Sementes

Maneiras de evitar a perda constante de sementes — Semeadura direta nacova definitiva

Informações sobre alfarrobeira

A propagaçío de uma essênciaflorestal é conseguida, de acordocom a própria espécie, por inlerme.dio de estacas ou de sementes, ha.vendo casos om que o silvicultor sevale da merRulhi.i ou da onxortlX

As plantas enquadradas no grupodas madeiras moles, tais conio n ce-dro.rosn, o cheupo e o I'1.A'I'ANUS,b quo podem ser multiplicadas peloconhecido processo de eslaqi:i.i curia utilização de ramos maduro* Eli-,tretanto, a maior'» sé se reproduzpelo semeadura cspontanc-i ou ar.tíficlal.

Desde que o lavrador esteja inte-ressado em obter mudas através da.-ementeira em alfabroB adreden-.en.Ic preparados, ten», antes d«? maisrada, aue conhecer o momento ide-»1 em que se devem colher os tru.(os da essência florestal cogitada.Aliás, há plantas, como eucalipto,jequitiba, etc, cujos frutos (pixi-dios) se abrem transversalmente,quando maduros, com a subsequen.te queda das sementes. Outros (fo.Ifculos), entre os quais destacamosos da Grcvillca robusta, da carne,dc-vaca, da peroba e do guatambn,sbrem.se longitudinalmente, na parte ventral, havendo ainda o caso docedro, guarantã, xixá, cujos frutos(cápsulas) se abrem por furos numadas extremidades ou por aberturalongitudinal. Naturalmente, so noslembrarmos do jacar, do angicos,dos pau.percira, saberemos que 05seus legumes se abrem por duasfendas longitudinais.

EVITAR A PERDATorna.se, pois, nccessArio eonhe-

cer, esses detalhes, porque é a uni.ca maneira de se evitar a perdaconstante de sementes, por se igno.rar a ocasião exata cm que se deveproceder à colheita. Há. mesmo. ca.sos cm que o fruto deve sor olha.do no estado verdoengo, porque éêsse o momento em que a semen.to atingirá seu máximo poder degerminação;

"De um modo geral, as sementesdepois do sofrerem uma secagam dealguns dias à sombra, em local are.jado, recebendo algumas horas desol pela manhã, já estarão cm con-dlçõcs de ser semeadas em alfobres(canteiros).

Quando se trata de sementes miu.dos (eucaliptos, quaresmeiras, ciprestes), aladas e leves (Grcvllea robus.ta, dedalciro, carne-de-vaca, peroba)é preferível a sementeira a lanço,na qual o silvicultor, mediante en.saios prévios, procurará esparrama.Ias na base de determinado pesopor metro quadrado. O eucalipto,por exemplo, é semeado colocandose 30 a 50 gramas de sementes pormetro quadrado, enquanto que asemeadura da Grcvillca robusta de.ve ser feita na base de 20 a 40 gra.mas. Não se pode, pois generalizaressa pesagem para todas as piau.tas: se o cedro-rosa é semeado, es.parramando.se 25 a 30 gramas desementes por metro quadrado decanteiro, já a carne.dc.vaca deve30 a 40 gramas.

Intento dos'Mais .„..„.„.Um quilo de clara de ovos desenvolve mais de 1.500 calorias

de mm*Completos

SEMENTES GRANDESae estivermos lidando com semen-

tes grandes ou pesados (jarobá, an.Bicos, Jacaré, enrvolho nacional), asemeadura cm alfobres não opresen.to um método preferenciais tantopoderemos semeá-las a lanço, comoa distancias simétricas ou em sul-cos àdrèdemento abertos pelo vivei-rlstn.

Pretondondo.so semear pequenapassar pela semeadura no base dequantidade, potle.se dar preferen-cia b semeadura direta cm vasilhascom evidentes vantagens; não ha.verá necessidade de se proceder àrepicagem (retirada de mudas doscanteiros paro as caixas) cconomi.zondo-sc, sensivelmente, o braço dooperário. Para isso, as sementes se.rão postas cm pseudo.covos cqul.distantes. Outros vezes, o silvicultorprefere semear a lanço em caixas,para posterior repicagem.

Há autores que dão certa prefe-rencia pela semeadura direta nacova definitiva. O processo consisteno seguinte: executado o alinho,mento em triângulos c equiláteros(quincôncio), o lavrodor trotará deabrir os covas. Deve preferir covas,com dimensões nunca inferiores aum palmo. Em seguida, colocará 3a 4 sementes cquidistantes, de ma.neira que fiquem dispostos no sen.tido do alinhamento. Quando estive-rem, pelo menos, com 20 a 30 cen.timotros de altura, far.sc.á o dos-baste das plantinhas excedentes dei.xando-se a melhor em cada cova.Outros preferem executar os desbas.tes: o primeiro, quando os indivi.duos lenhosos completarem um anode idade e o segundo quando esti.verem com dois anos, no locçl de-finitivo.

SEMEADURA DIRETA

Desde que as galinhas selva-gens se domesticam, o homemlançou mão dos seus produtos eda sua criação para se alimentar,fazendo disso exceção alguns po-voe da antigüidade, porque mo-tivos supersticiosos impediam oconsumo dos ovos. Isso ocorreuna Siria, Pérsia, Grécia e Egito.Neste último país, o ovo tinhaalgo de sagrado e era oferecido adeusa Isis, eendo vedado, aosseus sacerdotes ò consumo deovos.

O ovo representa um do» ali-mentos mais completos e por issotão apreciado. Segundo alguns,,cm igualdade de peso, é mais nu-tritiyo que a carne se aa subs-tâncias proléicas do ovo e dacarne são igualmente assimila-das, as substâncias gordas doovo são melhormente utilizadaspelo organismo. No regime mis-tof tem. o ovo um grande valornutritivo e superior ao correspondente em carne. Tem-se podidoverificar que um ovo dado às criança3 diariamente e durantecerto periodo, aumenta em seu

Feiras Rurais nos EE. UUOnde Há Divertimentos, C oncursos e Troca de Idéias Úte

Logo depois de terminada acolheita, as feiras rurais surgemem todas as partes dos EstadosUnidos. Um dia o recinto da Fei-ia pode estar vazio e quieto e nodia seguinte cheio de vida Asbaias para os animais recebemuma nova mão de tinta, os ar-tistas chegam e armam suas bar.raras e carrouséis. Filas de cai-ros e caminhões penetram no re-cinto da Feira trazendo as fami-lias dos agricultores juntamentecomo gado e os produtos queirão exibir. As tendas das diver-sas famílias surgem na área re-sorvadá para o acampamento. Osanimais são colocados nas baiasà espera dos concursos.

Mais de 2.500 feiras munici-

pais .distritais e estadoais serãorealizadas no3 Estados Unidoseste fim de ano. As principais fi-na lidades das feiras rurais sãoestimular a melhoria da agricul-tura e criação de gado e enco-rajar apoio a programas das duasgrandes organizações de jovensagricultores do país: o Clube dos4-H e os Futuros Agricultores daAmeflca (F.F.A.). A feira étambém um lugar para se divei-tir, renovando velhas amizades efazendo novos conhecimentos, par.ticipar de concursos, trocar in-formações sobre produtos agrlco-Ias, sobre os campos c pomares,discutir os métodos mais moder-nos de agricultura e examinar eexperimentar equipamento no pa-vilhão de maquinário agrícola.

A feira principia com um des-file dirigido pela banda da esco-Ia secundária local. Dai em dian-te, a todos os instantes, há. sem-pre alguma cousa nova e exci-tante acontecendo. Crianças deli-ciam-se com maçãs açucaradas,bebem refrescos, olham boquia.bertos para os engolidores de es-padas e mágicos e andam na ro-da gigante. Adolescentes pen-teiam animais que criaram paraconcurso. Mulheres visitam ospa-vllhões de costoa e horticultura,participam do julgamento de con-fecç&o de bolos' e tortas e expe-rimentam aparelhos práticos pa-ra economizar o tempo em suastarefas no lar. Os criadores exa-minam touros, gado leiteiro, por-cos e carneiros e discutem paradecidir quais ganharão os prô-mios.- Apreciam corridas de ca-valo e visitam exposições de tra-tores e outros equipamentos a-grlcolas.

Todavia, o acontecimento maisinteresante da feira é o julga-mento de gado. Durante toda asemana, um grande número deapeteeível.

visitantes procura ver os animaiscm concurso e os juizos, na ho-ra aprazada, examinam os ani-mais que desfilam diante de silevados por seus donos. São ofe-recidas disputadas fitas para ostrês primeiros colocados, além deprêmios em dinheiro para osgrandes campeões.

Todos gostam de.ir até o Mid-way, a parte mais movimentadada feira onde os visitantes sãoconvidados a experimentar a sor-te em provas de força onde «to-

IS

dos ganham, ninguém perde», eonde as atrações dos «shows» sãoalardeados e onde mágicos, baila-rinas, comedores de fogo e ou-tros artistas so apresentam. Tam.bém existem tendas onde são ven-didas lembranças, doces e refres-cos.

As fotos que ilustram este ar,tigo foram tiradas na Feita doEstado tr.\ Richmond. Virgínia,que se realiza todos os anos naúltima quinzena de setembro.

(USIS)

sangue a proporção de hemoglobina. © lhe dá aspecto saudável.

Recentemente se comprovouque um quilo de clara de ovoscrua ou cozida desenvolve côr-ca de 1.590 calorias.

E coisa sabida que na alimen-tação do homem não é suficien-te a alimentação protéica, ô In-dispensável atender a. naturezadaa proteínas em si mesmo a oque êle«3 contém de amino-ácido.que, aliás, representam um papelantissetico.

A análise biológica demonstrouque entre os amino-ácidos • atéagora conhecidos, bó uma pequerna parte é Indispensável & man-tença da vida e o ovo contémprecisamente a maior proporçãodos amino-ácidos, consideradosnecessários ao metaboTlsmo orgànico.

Até os elementos mineirais deque necessitamos se encontramno ovo, especialmente na gema,Nela se encontra cálcio, magno-bío, sódio, cloro, enxofre potássio,manganês, boro, flúor, lodo, ar-senico, silício e zinco. Nestes ele-mentos, o cálcio, o sódio, o man-ganes, o potássio, etc. atuam,como eletrolitlces, para mantero equilíbrio osmótico, ácido-bá-sico fundamental da vida animale o zinco, como o iodo, o flúor,etc. atuam, em dose» pequenis-simas como catalizadores.

E necessário ter presente a re-lação ácido-básico do conjuntodos elementos constitutivos daração alimentar e, segundo novas experiências de Berg, na ali-mentação do homem prevalecemeo alimentos que produzem umexrcesso de acidez. O ovo porseus componentes, ê um elèmento acidógeno por excelência.

Necessários BonsPara a Engorda... . Pouco apreciada a carne de coelha

Alimentosde Coelhos

o manso — Células ou caixas de engordaA carne de coelho manso é das CAIXAS IJE ENGORDAmenos apreciadas porque muitos O regime hoje preferido eonsis-a acham seca, pouco saborosa. Em te, em primeiro lugar na crlâeãocompensação o coelho bravo serve do células ou caix^de engordapara base de pratos de grande pre- onde o coelho fique encerrado semço, passando a sua carne por ser

das mais finas c aromátlcas.Tratando.se de animais da mes1

ma espécie, embora de raças di-ferentes, de há muito se vem pre-tendendo, através da alimentaçãoimposta aos coelhos mansos, aro-matizar a sua carne, dando_lheaparência de bravo. Isto resolvido,solucionavam-se as dificuldadesimpostas pelo chefe de caça oumesmo pelas contingências domercado e em qualquer dia queo nosso apetite impuse.se «coelhoà caçadora», bastaria descer à coe-lheira e escolher a vítima a sa-crificar.

Por outro lado, o coelho bravoé maneirinho. e pouco provido decarnes, e como a pólvora, o chum_bo e o tempo perdido pelos caça-dores também j valem dinheiro,custa uma fortuna uma «vinhade alhos de coelho», ou qualqueroutro pitéu em qun a carne pre-domino no conjunto.

Isto fez com que em vários pai-ses a engorda do coelho tenha si_do estudada.a sério com o duploobjetivo de muita carne e carneaiomáUca,

A muita carne'éfacll de obter;Forcault, o grande cunicultorfrancês, obteve um aumento me-dio de peso de um quilo em tréasemanas, mas é preciso evitar queas grandes massas adiposas tor-nem a carne mole, flacída* pouco

poder desperdiçar em saltos c correrias a energias que retira dosalimentes.

Desta maneira, uma qualquercaixa, com o fundo fasquiatlo ougradeado por forma a deixar cairos dejectos sólidos e líquidos e quetenha uns 30 centímetros de lar-gura por 40 de fundos e 50 dealtura, é bastante como célula deengorda'.Na Bélgica usa-se com o mesmo

fim uma simples prateleira, étagéreou polé bastante acanhada, e so-bre a qual se depõe o coelho,abastante altura do solo. O coelhoé obrigado assim a mnnter_se aten-to para não perder o equilíbrio oisso deve ser um suplício. Comoestá elevado do solo não se atiraespontaneamente ao chão; e o coe-lho é assim vítima da própria ti-midesç.

As caixas ou as prateleiras deengorda devem ser colocadas nossítios mais tranqüilos e quanto àalimentação aconselham os enten-didoH, a seguinte, dada de prefe_rencia a coelhos com 6 a 7 meses,época cm que, segundo as raças,o aparelho digestivo atinge o ótl-mo de aproveitamento.

TRES REFEIÇÕESDãr-se-ão, então, tres refelgõés

por dia, e da forma seguinte:Primeira semana:l.a Refeição — Papa de-batata

amassada com semea.2.a Refeição — Cenouras e aipo.3.a Refr,ie.50 — Beterraba,Segunda semana;

l.a Reefição — Papa de batatacom farinha de cevada.

2.a Refeição — Milho cozido echicória.

3.a Refeição — Cerofolho; aveia,asperglda com água salgada. ' "

Terceira semana:2a. Refeiçã.o — Milho cozido. 33.a Refeição — Feno, cerofolho

tou salsa) e pão impreganado emleite.

Este regime pode dar à tercei,ra semana o acréscimo de um qui-lp de peso, e é o que preconizaFoucault.

Esparnet aconselha a seguinteração de engorda, dividida emdois períodos iguais cada um, coma duração de uma a duas semanasconforme o estado anterior dascarnes do coelho:

l.o periodo:Pela manhã — Ervas (de pre-ferencia aromátlcas), aveia em

grão.

Ao meio-dia — Luzerna e bata.ta' ou cevada.

A' noite — Feno fino e aroma-tico, plantas da família das um'beliferas, incluindo a falsa cicu,ta, grão, oleaginosas.

1 2.o período:De manhã— 50 gramas de,avela,

milho, raizes do celeri.Ao melo dia — Folhas do zim>-

bro ou oxlcedro, plantas aromati-cas, leite.

A' noite — Beterraba, celeri;milho.

Logo que os coelhos atinjam olimito de engorda, devem, ser sa-erifleados. porque dal por diantetoda n comida que se lhes dá cons.tltu! prejuízo, poli uãs aumenta»do poso.. •••¦ . '¦,

REGULAGEM DOMETABOLISMO

Desde que em 1911 Funk pro-clamou a existência, nos alimen-tos, de certag substâncias regu-ladoras do metabolismo, as quaisforam denominadas vitaminas,vem-se estudando os alimentoscom, o fito de determinar-lhe asvitaminas e as proporções emque elas se apresentam.

Estudadas as vitaminas do ovochegou-se A conclusão que, nelese encontram presentes quasetodas as vitaminas atualmenteconhecidas: — a vitamina A(anti-ráquitica) o fator hidro-solúvel B,. a E (anti-esterilizan-te) e a G (reguladora da inte-gridade dérmica).

Das vitaminas anti-escorbuti-cas, a C é a única que se en-contra no ovo.

Os ovos, .moderadamente con-sumidos, são úteis à, alimenta-ção humana, como complemen-to da .ração alimentícia e comoauxillares d aterapla. A albuml-na, seca e cristalizada, mistura-da ao leite, modifica favorável-mente' o equilíbrio coloidal e uni-da a elementos vegetais inte-gra seu valor plástico, quer dl-zer que facilita ao sangue e asua faculdade de proporcionarelementos nutritivos ao tecidoa

A importância do ovo é tal queMc. Collum não hesitou em atrl-buir & sua mistura com leite, asuperioridade da raça brancasobro a amarela e a negra, asquaig a ausência de ovos cm suaalimentação, talvez seja a cau-sa da sua debilidade e suas pre-disposições para a enfermidade.

O ovo, alimento particular-mente útil no periodo de cresci-mento por seu valor plástico, é omelhor dos alimentos de origemanimal que geralmente substituia alimentação látea.

GARANTINDO PARAO CONSUMIDOR OVOS

DE QUALIDADEAs modificações introduzidas

nestes últimos anos: nos métodosde criação, nos sistemas de ma-nutenção, trato e manejo dasaves trouxeram, como naturalconseqüência ,a melhoria dos produtos avicolas. Quanto à produ-ção de ovos, destaca-se, em pri-meiro lugar, o aumento da produção media por ave, resultado conseguido pela seleção criteriosacom base cientifica. Linhagensde alta postura são criadas' hojepelas granjas. Isto quanto ao as-pecto da produção quantitativa.Sob o ponto de vista da quallda-de, resutlados surpreendentestambém foram obtidos e, natu-ralmente, os avicultores dispõemde completa aparelhagem para«medir» a qualidade dos ovos quesuas aves produzem. Tais apare-lhos servem ainda de valioso au-xiliar na Beleção das poedeiras debons ovos.

A classifcaçâo de ovos é feita,de modo muito satisfatório etem grande vantagem para osconsumidores. Evidentemente, nemtodos os criadores dispõem deaparelhos para a classificação,ma3 atualmente as cooperativase associações já dispõem das ins-talaçõe.s necessárias, de modoque trabalham ^ssim, para amelhoria dos produtos de seusassociados, o que, no final, resulta em beneficio do consumidor.Com esse sistem.a os ovos colo-cados no mercado são, em geralprodutos de alta qualidade.

A semeadura, direta não e umprocesso aconselhável. Seu sucessonão dependo, apenas, da espécieflorestal, mas sim, de uma sérieenorme de fatores, dentre os quaisdestacaremos: l.o) utilização de se.mentes novas, procedentes de co-lheitas recentissimas; 2.o) local pou.eo declivoso, para não provocar ero-soes, que retirariam as sementes ouas próprias mudas recém-germina-das; 3.0) chuvas abundantes e con.tinuas, sem serem fortes, porquepoderiam provocar o aprofundamen-to da semente, a qual. sem a ne.cessaria circulação de ar, deixariade germinar satisfatoriamente.

Este método de propagação temsido, constantemente, aconselhadopara o pinheiro brasileiro. Entretan.to, em solos secos, arenosos, embo.ra profundos, como os da zona Mo-giana, dificilmente se cnsegue umaboa porcentagem germlnativa mé.dia, ocasionando grandes claros nassuas plantações. Dai a conveniên-cia de se propagá-lo em vasilhames,para posterior transplanta definiti-va, com torrão, por processo seme.lhante ao dos eucaliptos.

E U R I C OTnformaçOcM botânicas — A nl-

farrobelra, Cvratonla slllqua, 6uma planta dn fiinillia iIiih Cue-iiiilpineiis, tendo um cvlsolmêntoquo vai do 8 o 12 metros. Seutronco nllm-rc a C metros de rir-iMinfcrêncla. Suns folhas não com-

postas 0 mias flores sflo dlupostimem-cachos (wrmclnos ou piupu-rlnos) sendo seus friihis longoslegumes que em Poiluríiil se deno-minam alfarroba, o na Françaoaroubos.

Utilização (lá nirarriiliii — O

principal piéatiino da alfarroba 6o *cu emprego como forragem.

Podo ser tninbém usado na ali-mentação humana, como o é em

quaso toda parte bhdc esta pion-ta vegeta, constituindo o pratonacional dos tliabyliiHs o o mo-tlvo da sua principal industria.A alfarrobeira é, aliás, uma ár-vore ornamental digna de aten-

ção, fornecendo além fllsso ma-ileini empregada era vários mis-teres. . , ,

O principal motivo entretantode se tentar a naturalização noBrasil da. alfarrobeira reside novicu valor como forragem.

Os seus frutos ricos como suode açúcar prestam-s» ao fabricode bebidas alcoólicas.

A alfurr.iliu como forragem —

A alfarroba é rica em matériashidrocarbonatadas e albumihoidessendo mais rica naquela substan-cia quo a própria aveia, emboramais pobre cm proteínas. Elafornece 72 unidades nutritivaspor 100, enquanto a aveia nãodã senãc 60 (O. Kellner).

Ela pode, pois substituir, a aveiacom vantagem, peso por peso,quer na nlimcntogão dos eqüinosquer dos bovinos. Administradaaos bovinos ela permite um tra-balno continuo e promove umaengorda rápid .

Grandcau, analisando a alfar-rbba, encontrou:Proteína •r',86 %Gordura L28 '¦'•>Hid. de Carbono 68,9 %

A alfarroba, diz Paulo Noguei-ra, dá-se de comer cm fragmen-tos, o que exige o emprego deum triturador. Em alguns luga-res usam macerar previamente aalfarroba em água até c-ozô-la.Ordinariamente o fruto destaplanta entra em mistura com ou-ti'os alimentos. Eis alguns tiposde rações segundo o prof. PaulaNogueira, usados em Portugal.

RAÇÕES PARA CAVALOS,.1UMENTOS E MUARES

Alfarroba triturrda .... 6 quilosCevada 4 "

SANTOSScmeas .Feno e pulha ... .'.'*"" RRAÇÕES PARA VACA*

LEITEIRASAlfarroba triturada . aSemeiis ' £ ,, 'I'>it> '.....!! s

',',

RAÇÃO PARA CARNEinoi mCABRAS D13 ENGORDA "Alfarroba i/oPalha

"*"*

m

PenoSemens

200

Farelo Batatas cozidasLavaduras ....

quiiaKIX

1 quilo

A„RACOES PARA POncOK''''-Alf'"Toh« SOO g*.•>00 RRl]

2 quilo»cultura - - A/alfarroba

pretere os terrenos pobres caleirios o pedregosos e. so pofclvnlnas proximidades do mar. 'A planta reproduz-se por «„munte enxertia. Podo-se fnY'lviveiros e depois trahBplantâ-la

ou semeá-la em lugar definitivoE' necessário umolecer as se'mentes antes de semear. Põem-™I vários grãos em cada cova o de

pois de nascer cvin.iervani-se oimais fortes e arruncam-.se os ou-tros. Era tempo oportuno pioco.de-se A enxertia da variedademais conveniente. Geralmenteaos 2 anos se procede a esta ope-ração. Quando Se planta «m vi.veiro o transplante se faz aos 3anos, operação esta que cxi,Ymuitos cuidados. A distancia dã»arvores deve ser de 8 a 10 motros.

A alfarrobeira apresenta florcjjmachos e hermafroditas, as fio.res fêmeas propriamente diia»não existem.

E' árvore que cresce lenta men-te mas dos 10 aos 12 anos entracm 'produção franca.

Cada árvore dá, segundo a na-turezá do solo r condições cli-mát.icas, 300 a 1.000 quilos defrutos por árvore. A alfarrobeirasó dã boas colheitifi de dois emdois anos. Paula Nogueira infor.ma qii2 a pi-odução da alfarróbcl-ra ho Algarve é de 300 quilo».Em Portugal, aquele mesmo au-tor indica as seguintes varieda-des: mulata, canela, galliosa e.do burro, sendo que em gevalpreferem a variedade mulata porser de todas a melhor.

Há pouco tempo vi na CasaHortulania, expostos galhos daalfarrobeira cultivada aqui emCampo Grande. Distrito Federal,pelo dr. .Jacy Monteiro.

Já temos, pois, mais de molecaminho andado.

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso,'31

APROVPEITE AS FERIASPARA COMEÇAR

Uma criação de galinhas podeser iniciada em qualquer épocado ano. Agora já existem nume-rosas granjas especializadas naprodução de pinto» de um diaque executam um programa ca-paz de garantir o fornecimentode aves durante o ano inteiro.

Ninguém, deve deixar para de-pois, pensando que há época, deprodução de pintos da um dia.As granjas trabalham de tal ma-neira, que a produção é contínua,podendo com isto atender todasas solicitações, em qualquer esta-ção do ano. Muitos pensam, ain-da, que o verão não é apropriadopara a criação de pintos; quemassim pensa está errado. E'aliás, o verão uma das estaçõesmais adequadas para o inicio deuma criação, pois as franguinhascomeçarão a pôr logo em fins deabril ou princípio de maio, quan-do há escassez de ovos.

Além disso, coincide esta épocacom. as férias escolares, de modoque 03 garotos podem ir se dis-traindo com as ninhadas de pin-tos. E não existe «trabalho» ca-paz de despertar o interesse dascrianças e jovens do que lidarcom as galinhas.

Assim, enquanto os garotos sedistraem, as aves vão crescendo,para, depois, propiciar mais ovose mais carne A família.

Este periodo ê de curta dura-ção, mais ou menos de 2 ou 3 ho-ras.-

E' necessário dar, então, umpurgativo salino, do preferênciao sulfato de magnéíla ou salamargo.

E' uma substância química en-contrada em qualquer farmáciaou botica do interior.

Evitar sempre a administraçãode sais de sódio às aves.

O sulfato de magnésia é dadona dose de 2 ou 3 gramas paraos adultos e 1 ou 2 gramas paraos de 4 a 8 meses.

Cem aves adultas, 300 gramasde Sulfato de magnésia, que sedissolvem em quantidade deágua suficiente para fazer umapapa com a outra metade de ra-ção que se deixou de administrarpela manhã, ou sejam 2 quilos e500 gramas.

A tarde, dá-se a ração habl-tual em virtude do tratamentodever ser feito entre as 6 horas eao meio dia.

E' muito comum encontrarem-se no dia seguinte, no interiordos abrigos, numerosas lombrl-gas entordilhadas, às vezes emfeixes, mortas, outras ainda commovimentos.

A administração de uma se-gunda dose, 20 dias.depois, é doconveniência, praticando mensal-mente o prteesso para manterem cheque o parasitismo.

HORTALIÇAS - FONTE DE SAUDEEng. Agr. G. Medina (Das Casas Rurais da Soe. da

Agricultura)(Especial para o DIÁRIO DO PARANÁ)

A importância das hortali-ças ,na alimentação humana nin-guém a discute.'

Os gi andes Laboratórios • doMundo esmeram-se em produzirsintéticamente o que a Nature-za nos brinda nas plantas hor-ticolas.

Os produtos sintéticos, tão bonsquanto os naturais, em matériade sais e vitaminos, quase sem-pre são caros e difíceis de seremadquiridos pelas populações ru-rais, menos favorecidas. Agora,se estas o compreendessem e secompenetrassem da necessidadede consumir diariamente esseselementos indispensáveis à vidae saúde humana, não deveria exis-tir uma choupana que não

'tives.se no quintal um canteiro do ver-duras, de couve manteiga pelomenos, para suprir em parte di-tas exigências vitais.

Como conseguir tão beneméri-to objetivo?

De três maneiras, as mais po-sitivas que nos ocorrem:

1' — Pelos ensinamentos nasEscolas Rurais, como hoje sãoministrados. Pelos Clubes Agri-colas e pela divulgação falada ouescrita, deixando em evidênciaditos conhecimentos e vantagens.

2' — Conseguindo as hortali-ças ricas em vitaminas e sais ml-nerais raros, indispensáveis pa-ra a vida e a saúde; e

3» — Procurando produzi-los li-vres de agentes infecciosos.

Estes três aspectos do proble-ma deveriam ser tratados sepa.rada e pormenorizadamente pornós, pois assim bem o merecem.No entanto, porém, devido à na-tureza e à finalidade destas crô-nicas, que deverão ser semprecurtas e amenas, tratando de cha-mar a atenção dos que mais o ne-cessitem, vemo-nos constrangidosa tratá-los, assinalando apenas osdetalhes de maior relevância edu-cativa.

Ouvi então, por este motivo, asmais irônicas e severas críticasao visitante — luxo3 de milioná-rio, diziam. Trazer um especialis-ta em cultura de alfaces! Comose no Rio ou em São Paulo, nãohouvesse e mai'avilhosas. Pu-ra ignorância dos críticos. Oex-soberano queria alfaces bemdotadas em minerais raios, vita.minadas e livres de contaminaçãomicrobiana.

Sabia êle. que essa verdura é

a mais rica em vitaminas » qu»contem os elementos raros' indis-pensáveis ao bom funèionamen-to do organismo. Isto é, bem cn-tendido, quando forem cultivada*em terras providas dêsspfi mine-raia, os quais fixam, enriqueceu-do-se, para depois oferece-los emforma orgânica assimilável aosconsumidores.

Toda horta deve ser preparadacom carinho desde a souenteiraA colheita.

A terra deverá ser bem traba»lhada, fofa e abundantemente pro-vida de matéria orgânica, isentade micróbios e organismos pato-gènicos.

Os estrumes dos nossos ani-mais domésticos tornam-se, destaforma, inadequados para adubaros canteiros áé verduras, a sa-rem ¦ consumidas cruas na formade saladas.

A tuberculose, a brucelose, otifo, o tétano, etc, infestam di-tos estrumes. Se estes adubos sãoperigosos, quanto mais o serãoos lixos das cidades onde prplife-ram os mais variados germes evirus específicos para o gnêerohumano.

Os adubos orgânicos a empre-gar de preferência deverão ser —a serragem da madeira, as palhase cascas de arroz e café, as fo-lhas do mato e as cortas e re"siduos das industrias agrícolas,quando tiverem outra aplicaçãomais adequada e compensadora,

Além da matéria orgânica, de-ve ser incorporada à terra do»canteiros, o fósforo e o cálcio no-cessáriós, na forma como se en«contram associados nas Escoria»de Thomas; os sais de potássiocontidos nas cinzas vegetais ounos adubos importados e Princ'*palmente. o nitrogênio que é o

que maior vantagem oferece a»crescimento e qualidade das hor-taliças. . ,,

Qualquer adubo azotado smte.tico, serve para esta finalidade.

O 'Salitre

do Chile natural, po-rém, além do nitrogênio apo tatambém os elementos químicosraros, que nos casos, como o dnsalfaces, antes mencionado, tantonecessitam alguns vegetai3 cuiu-vados.

Maiores detalhes sobre atura das hortaliças poderãoconseguidos pelos interessados nasDependências EspecializadasSecretaria de Agricultura.

cul-ser

I

CIA. DE ANIAGEM DE CIMÍIBA— FIAÇÃO E TECELAGEM DE JUTA -

End. Tel. ANIACO — Caixa Postal 316 — CURITIBA

Sacos para café tanto para o interiorcomo para o porto - Entregas imediatas

- Consulte-nos sempre para suascompras-:

IOFOSCALIODO - FÓSFORO - CALCI©

'¦:¦¦

Bretrwwtwr. mu

TERCEIRO CADERNO PAGINA _ DIÁRIO DO PARANÁ - TELEFONE - 4-7-3-4 CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1.957

^'y^ywijtjiMwrMifirtAAAAAAAfMAnAn^w/vv^ WMWMWUWiimWA/IWWWMMMWfr

L.A

AVIAÇÃO

TtO,ves-

A. GURGELEXPERIÊNCIA HUMANA É

H. BENATTI JÚNIOR«• plataforma de lançamento o foguetèo e»-

É preciso levantar a caboç» para se poderP*ra- ua Donta Bfllada, lá em cima, como quev'r í nuv;ns. Tudo pronto e os técnicos e opc.

Iiiranfio afn"stam. Alguns tomam posição ali pr*rios ..nHn equipamento contra incêndio e"*1o roupas marcianas.1 Ws cabina de controlo, situada em um prédio

concreto armado, a uns duzentos metros doAf un, técnico consulta seu cronômetro, E co.' ' (alar, pausadamente:

Quatrol ... Trèsl ... Dois! .... Fogol

i i fora. entre o foguete e o chio o inferno,e're Tremendo chiado, nuvens de fumaçaas se desprendem O vermelho do fogo iluml-

p"mai» nue a lui do sol. Ha uma luta gigante:"" foíuetào se eleva do vagar. Titubeia um pouco° vai subindo. Quando respiramos de novo JA se° umiu n°s al'es. Nem se pode «companhá-lo. De-

apareceu, deixando um rastro branco.N« cabina se encontra a atenção geral. Sèo

•los técnicos ocupados em acompanhar o desen-V"nlvlmento da experiência. Sâo milhões de cru.7ipos dispendldos. Tempo' gasto e centenas de

,'.mens O que acontece no momento da partidaum foguete é tremendamente dramático. Masa7nia coisa vai se firmando cada vez mais: o homem

insubstituível. Nada há, no presente ou num

H. BENATTIINSUBSTITUÍVEL

JR,

maça,Cinco^

Uno

futuro previsível, cois» algum» que a substitua.Variam os métodos e variam as lonnas de utili/ara capacidade humana. Não se pode eliminar a suapresença. Nenhum engenho n mais capai que acapacidade de quem o tornou aplo a funcionar.Apesar dos muitos anos de estudo e aperfeiçoa-mento, um simples erro humnno pode destruir omais perfeito foguete. Ressalta dai que a oxnerièn.'¦i,i humana é agora mais valiosa que nunca. Aiguerras comandadas por botões sao muito lutarei-

suites iish histórias, de quadrinhos. I'or enquantoestào longe da realidade. Antes de calcar.se umbotáo para lançar um foguete., há uma série enor-me de providencias,.só realizável), por homens ex.perimentado3, com longos anos de prática efetivu.Us procedimentos para montar um foguete no lo-cnl de lançamenlo não podem ser leitos automa.llcamontc. Exigem pratica e. esforços tremendos,omo se poderia efetuar as milhares de ligaçõeselétricas sem a experiência do técnico? E sobre oreabastecimento, tão delicado quanto perigoso?Mesmo depois de pronto para c lançamento, eenquanto o técnico da contagem está informandoos segundos que faltam para a ordem de fogo,dsienas de instrumentos estão sendo vigiados ealguma falha de última hora pode ser ainda cor-riglda. t. necessária a presença constante do téc.nkjo, A guerra de apertar botões ainda ê um mito.NSo devemos confundir a técnica com a fantasia.

Os Cães em Movimentopor Nero

Vn EXPOSIÇÃO CANINAO Paraná Kennol Club reall»

cará no próximo dia 10, no Es_(Adio Belfort Duarte, do Cori-tlba F. C, suu VII ExposiçSoNacional Canina. Na sede da

entidade estão abertas as Ins-crlções, e * grande o interessereinante entre os clnofilos, ft tina

de concorrer po certame.O programa elaborado ê o se_

BTUlnte:Dia 8 ft" 0 horas — Cocl._t.ail

na sede social do Paxaná Ken"nel Club.

Dia 10 ã» 8,00 horas — *n.tra da de cRes

Km 9.00 horas — Inicio doJulgamento

As 12.00 horas — Intervalo pa-ra nlmóço

As 13,30 horas — Banido Hojulgamento

As 19,30 hora* — IHmonatra-çHo de adestramento

As 17.80. horas — Entrega dsprêmios

Às 18,00 horas — Desfile ge_rsl dn cies

As 20,00 hora» — Jantar deconfraternização.

ADOIttS UMA ATRAÇÃOliste ja. fanWTO cão de rarja

Polnter, de propriedade dn »«-tlmado clnofilo sr. Raul Rosa,promete ser a atraçSn cK VIíExpoalqão. Adonls. ja campeãopor várias vesea, concorreráentre o» campeões do Brasil.

PaOVA DE ADESTRAMENTODurante a realização da VII

Exposição Canina o público te-rá a satisfação de assistir bonl.to espetáculo de adestramento,no qual ótimos cães demonstra-rão autt capacidade neste mttr-ter. Desfilarão LEX. o famosocão da Policie Militar do Para.ná, KING d« propriedade do sr,

Alessadro Padua, o ainda umcão do ar. Rangel.

SR- CONT GERMANONA PRESIDÊNCIA

Estando vago o cargo máximoda entidade cinoflla paranaense,vem de ser eleito presidente dameama o sr- Cony Germano, queé na verdade um dos mais cate-Korizados valores da cln*o»lturanacional.

ANIMAISDE OUTROS EÜTADOS

Segundo estamos Informados,vilão de vários Estadoe do Bra-sil, animais de fino porte, a fimdn concorrer á VTt ExposiçãoNacional Canina. Consta que, deSão Paulo, o sr. Krvln Walde_mar Rateara chefiará a delega-qno paulista, integrada princl-palmente por criadores de Pas»._ -B alemães. Do Rio virá -o sr.

1_

Ente é o &kaô^Ad^SZHroin:-ter por trC-a v«suw campeio. B"¦nua atraçiV» ma. Vil EítpoeiçAo

Gesáiw-

Gilson, cora os famosos o&esCocker Spanlel Americanos. Oscães Poodles da srta. CarmemMa*carenhas darão um colori-rido especial aoa festejos.

——**¦', iiiji-hii—pM«y—¦. REUNIÕES '!<0;PKO /

A Diretoria rio Paraná KennalClub, está ro^lzando reuniõesfts segundas a sextas* feira*, nasede social. Todos aquele* quequiserem' quaisquer Informa-ções a respeito dos aasunto* r«_latlvos á ¦' entidade • esclareci.mentos. poderão oompareeer à*20,80 horfcs, A rua Barão do RioBranco, *í â.o andar, sala 600.

CARTEIRAS SOCIAISO Paraná Kennel Club, «.vira.

ao* associado* qu* podem pmr-curar suao carteira* soeéalo- O*qua não entregaram a* fotogra-fia*, poderão faoe-lo durante ohorário comercial, na sede aa-ciai.

Ofi OAJfiftDO SR. ATTXÊO HE&AS

Entre os ClnofiUotas pecaawenes» qua mal» deataqn* tomalcançado na orbtçAo d* i Asilairoças, figura o nome do se. ÁJt.l-lio Riba*. Com um canil voa-licnancnlí Instalado, orlandoentr* outros, oa Dobarman Pin„char. Fila Brasileiro, Box*r •Miniatura Plncher..

Segundo informações que ti-vemos, o Canil Valparaiao desta(Conclui na !'.» p&g. do 4» cad.)

^WKÍ BM. AJU.mmm9&^S^LWBm\mWÍ kC^MwÍ* * WmmmWimmWS^^^^^^^^^fíS^Uk^LfmWMmWm^m l

%íttSrSCVi^. .'.-...... ^j-ft+i* ¦ "v^kf-m^ _ , ^^j^j^àKmfirwV^ j-.; '*'-yv,''- ¦'.'.'¦l'i ••-,«»¦¦?¦'¦'¦ ¦' .:'¦*'¦ ¦'-* -<ÍKifi9rflB5> *^FXLwl ?*íSi*. - .-¦eüatflr^ ,¦¦-¦ ¦ ;'-,-¦—'' *~ ¦.;,¦.¦¦'¦; ,,*. . ¦ -i*-,X --. K ¦ • llBlwgi • JLtlHBMiBtssrV i^ÊíS» rif¥mBi|||BBWWPSj;*yMy'¦ •'^-.^^*y - ¦¦'-y'wí^k^tltt¦¦¦"¦¦¦ Wf

"^'^SSHBt^"-*»*!»' C"*i

WítiS^ÊRmBLÊfmWh- ¦¦¦ '¦¦¦¦¦. "^^'^^^^^(i^^^^^^^Mff^^S^^M^'. .iS^-^''''^ámmmmWÊÊmm\ ' 7 " - " ^^»>T^^W»5pH»^WRyfSfl C

DUAS VEZES A VELOCIDADE DO SOM — Apresentado pela, primeira vez, e*n Toronto, noCanadá, aparece na foto o apareiho AVRO Arrow, avlfto de caça Cf 108, de S0 toneladas, fa-brlcado pela AVRO Alrcraft Co. O aparelho, que desenvolve o dobro da velocidade do som, podetransportar unia bomba atómica ou uma carga completa de projéteis, em seu vôo a 1.600 milha»

hora. O AVKO Arrow 6 maior do que o aviSo de transpordte DC4. (Foto United Freese).por

SEMANA DA ASA — Destaquedeve ser dado ás comemoraçõesda Semana da Asa de 1957, termi-nada a 23 do corrente. Este ano,i FAB, contou com a participa.ção de inúmeros cidadãos da ei-dade o que vem demonstrar ointeresse normal de todos os bra.sileiros pelo Pai da Aviação.

Esperamos que a cada ano maisbrilhantes sejam essas festivicia-des. ê preciso lembrar o exem.pio dos nossos grandes homens etorná-los símbolos para a mocida-de que procura idéias e não osencontrando 6e apega a dançasexóticas e desejos lunares.

O tempo gasto em venerar osgrandes exemplos produz recom..pensas incalculáveis e que setraduzem finalmente pelo seguin-te: quem tem orgulho de sua Pé.trta sabe defendè-la perante osoutros. Não será um Brasil assimque queremos?

ENCOMENDAS DE AERUNA.VES — A medida que o trafegoaéreo continua a registrar firmeexpansão ano após ano. as compa-nhias de aviação comercial domundo inteiro preparam.se para

a introdução de grandes frotasde aviões a lato nos serviçosde longo curso em fins de 1959e começo de 19BU ao mesmo tempo que realizam encomendas degrandes aviões a embolo para osanos mais próximos e se apres.tam para o uso de aparelhos ajato ou turbo nélices em suas ro.tas curtas.

vista "Esso Air World", publica-ção do empo internacional daEfso de serviço de petróleo paraaviação, mostra que se linhasaéreas internacionais e domésti.cas, em todo o munde, encomen-daram mais de 1.200 aviões paraentrega no período 1957.1961.

1957 e 1958 totalizam SB, sendoque 66 deles são do tipo "Con-vair 440".

COMPANHIAS BRASILEIRASDas empresas' internacionais

que realizaram encomendas deaviões para suas linhas domésti-cas e intercontinentais figuram 7

Os compromissos fUianceiros pa- companhias de aviação comercialra todos os aviões encomendadostotalizam mais de 3,5 bilhões dede dollars, envolvem pedidos pa.ra aquisição de transportes deturbina a jato.

PREFERÊNCIAS — A partir d61955, as companhias de transpor-tes aéreos norte.americanas ede outras nacionalidades lança-ram.s9 á procura do avião ajato para serviços de longo cur-so. Desde então 23 companhias,sendo 10 dos Estados Unidos e13 de outros países, encomenda,ram um total de quase 260 "Boeing707" e "Douglas DC-8". Assim, agrande maioria das principaiscompanhias de transporte aéreodo mundo, com rotas internado,nais ou internab de longo curso,declarou sua preferência pelosgrandes aviões a jato de fabrica-ção norte.amencana.

A verdade, entretanto, é que nopresente e no futuro imediato, osaviões turbo-hélice e de embolodividem entre si as rotas de per-curso curto e médio. Cêrma de 189aviões turbo-hélice "Vlckere-Vis-

count" estão atualmente servindotais linhas para 15 companhias detransporte aéreo e quase 200 - mui

Um levantamento das encomendas tos deles com alcance operacionalde aviões come-ciais pelas compa. maior — serão entregues ale 19o9"Mas de transportes aéreos, in- As encomendas de aviões de mo-"rido no Ultimo número da re. tor de embolo, para entrega em

brasileira, que apresentaram pe-didos às firmas construtoras defornecimento de aparelhos de vá-rios tipos.

Da categoria de aviões quadrimo-tores de longo raio de ação, a"Aerovias Brasil" encomendou 3"DC-7C" para entrega em 1958, o"Loide Aéreo" 4 "DC-6C", tam-bem para entrega naquele ano, a

"VASP", 5 "Vickers-Viscount VC-10", para maio de 1958, e a "RealAerovias", 3 "Super Constellaü-ons 1049" 9 g, sendo 1 para en-trega este ano e 2 outros para1958. Por outro lado, dessa mes-ma classe, a "Panair do Brasil"encomendou para entrega esteano, 4 DC-7C", a "Real Aerovias"5 "DC-6B" e a "Varig", 2 "SuperConstellations 1049G.

Da classe dos aviões de êmbo-lo para percursos médios, a "Cru-zeiro do Sul" deverá ser supridacom 10 "Frye Safarl F-l", em1958, e com 4 Convair 440" aindaeste ano, tendo ainda a "Real Ae-rovias" encomendado 6 "Con-vair 440" para entrega durante1957.

Em nossas próximaB soeções,publicaremos artigos visando de-monstrar que os chefes dos exe-cutivos municipais podem cola-borsr eficientemente com a nossaaviação.

WíMMMíwyMSP^W-íW»^^

'TXeJIMSMIIS BIÉ

Em apenas algumas semanas,com APISÊRUM — uu.a dasmaiores descobertas cientificasdos últimos tempos, V. notarásua pele mais fresca, mais

jovem, sem rugas precoces. V.

sentirá o corpo mais viçoso, os

seios mais firmes. V. será umanov» mulher—'com nova alegria de viverI APISÊRUMé resultado de pesquisas cientificas pacientemente reali-zadas durante 13 anos pelo Prof. De Belvcfer. um dos

maiores biologistas da França. Ê preparado de Releia

Real", Isto c, ao raro e precioso alimento das "Abelhas-

Rainhas". Sua prodigiosa açSo se faz sentir desde os

primeiros dias. proporcionando uma sensação de bem-estar, uma atividade juvenil,novo vigor fisico. E notebem: a ação benéfica deAPISÊRUM não é passagel-ra e sim de longa duração.

Use ho/e mesmo a genuína

SOFRE?Não perca, a esperança! Relate

o seu caso numa carta para a. As.sociação Espirita Beneficente, Ba.râo de Mauã, Av. Automóvel Club,S6S2 — Vilar dos Telc«, CaixaPostal 7 — Sâo João cie Meriti —

Estado do Rio. ,Mande envelope selado e subacri-

tado para resposta-

CS E LEIA REALWv^ *^ãP

AGENTES PRECISAM-SEEm todas as cidades do interior.

Ótima comissão no ato do pedi.do, mostruario grátis. Casemiras,Linhos, Capas, Blusões, Camisas,etc,

Somente pelo Reembolso Pos.tal. Tradicional firma,

TECIDOS LASCO

Caixa Postal, 13828 - S. Paulo

VIA BUCAl

mundlalmsnl* Um»i"S'=duílJ, p«l. Sadtlê D'E»Plo»tlon ¦><• L«ko«to!«. SANTA - PARIS

N.nh„m. mulh.r. *.«— —«- -*•'••• ?•'"

é<" b""',""<"-ir-.'- m»r«vllh««a —i-l- Rui I

A vtnd* em tââtt •» larmiHu » drõgtrlts

BkMkiifoE»!»!!» »- • •>«»' JACQUES HASSON

Oocumeinos txliaviadosPerderam-se na feira da Rua 7

de Setembro, os documentos ae.guintes: Carteira de Motoristaprofissional e Carteira de Enti-dade, pertencente ao Sr. Agos.Unho Cassilha. Quem encontroufavor entregar na Rua 24 deMaio 1812 que será gratificado.

f

IOFOSCALIODO — FÓSFORO — CÁLCIO

Agora...FREGlDâm

.-i?.vfe ^$.lí$$SÇ&'/- ¦<;¦-..

Harmoniosas combinaçõesnas cores internasdos novos modelos deFRIGIDAIREUMA ATRAÇÃO A MAISNO REFRIGERADOR IDEALPARA O SEU LAR!

EM Cfflül MARAVILHOSÂsl

.ipKB»»»65 - ;...,,..;,-,-,>;,¦¦-- ^t^^ '/-íj^,'^.- ^'^^7 Wr 9,5 pés ^W7';fP^: ^^-y l\J^A-;^^é ¦ I T-T^TT^ 9,7 pés \? K~ ^íf »S^-^? iWg cúbicos - luxo T^

ífc^S^I^SÍl';í ; 7 ^^ PRATA ^8|^w7 ^M J m ^

Jul',i' VA CONHECER OS

. ;—y/S &^y NOVOS E DESLUMBRANTES

\ M^Vys'^ M0DeL0S 9ripidaire

>

553a Santos Andrade, editídp Ébano Pereira, esquina Cândido Lopes

•^^w^

MUTILADO DUVI DO A.ENCAPERNAÇAÕ]

:

h'-' ';'"..!<}:.„¦-'.-¦-•*;.! -'-'¦.' .'¦ ¦'''- -....' ': '¦ ¦ ."i '. '• ¦ ' ,' •'. :'- ¦ .'.'• - ilu : |

i' , • ¦ ¦-.; . ;¦

". :'¦ ,

' . '|

,.' '-•¦.¦.'¦'.' .

' ' '

[L'' ,

• ¦1-'VH«^í"r.-«Ha||» EIS ES

»¦ >^S^HHRHffimrra3^S!•-•• - .¦; .Xis'.'/, ''¦'*i,8uWWr«E®^*l'»w8WeSHra^^«.,'S''' "¦»"'•'•'

••.•'¦•.-: .^KSHHlPi^i^P^f^^^^^^^^i

ffí.te,- í,';'ííi,:!-.ir.,i'ii ¦'..¦ -'¦ ;í*,' v-«'''Bffl|^B^BB||^g^^g^HHR|WMB^^'#;7^%£-:'' <; ".-.^fâfflKí--¦¦¦!.*. '','¦,'-'¦>', ,' .. ''.' **

¦/'¦'.•'¦'" ,V'vV' ' '/f, '*-"'¦ .'" :'-* °* '''¦ - ''*¦'' '¦•**••' "' '

^^^^^^S!^^^M^k'*" '.' Í&BJHUHHH|MH0flBRfe&r ''•'¦¦:,' '¦ ¦

i^lílV ¦,'•-->''¦¦" r-": "¦¦:PmS - í^í: *%*'<£$t' '' ->í^¥^^«t»: W$jmM&zÍ8&* ^Hl

. • ¦

^^Ã- 'm ¦<¦,.•- ;¦ -.í^.v::.;•¦

':• -*": ¦'' V-;* • '"¦''-;. :v-^' :;->!"-'" -' "¦'*:"-;'¦,¦ "X; ¦-¦ :*'-, "¦¦'¦. ."'¦ ¦-'. . ;

'".:¦-"'.' "..' ' '>¦ yj

\ '¦-- í^slsSSwKt-' "''•Hl82sÍIÍ11^* ' tsWpdtllkí ' ..-'''¦ '?V:;<

•^hBHhBP*'!^'^ •"'- "<i. >' .' ^-áilP>*--•-> ,

f '.::".; '. • '. - - /' ":^/.-.;~ ¦.-,..:¦•-: ¦ : -'. -'."-'I.;:-í,-;ú-. :'¦:,'-, ¦•¦•.••¦'-. - V ¦.-:.¦¦¦., /:^ ;'-?,V^-/;;...'; "/ ^^Ç.^ví..-.-.,,... r-.--^ "... ; :^P;^f

;!v~f'„- '

¦ ¦'-:¦' ¦•¦' -'¦¦¦..¦ ' "•.-¦';'••¦..¦ ¦.-'•'-''.;¦•".' >

¦¦>;•£.¦¦:. .' ¦.-¦¦ ''•'¦¦¦' .•¦;:•:;¦¦'.•:•.'¦'¦-::¦..¦•'¦!; .¦'¦.,' ¦':'¦•,/' . ¦ :. '¦::¦:><¦ V-:'. . „.--::.:í

¦-. 'Í>'-'X

¦:':¦>'?:.'.. :" ;'- -. •¦¦¦:',. .;'; ¦'¦;-".:, •"¦: ;.;¦.¦ :¦

';.•"; -.; ;..',."¦,':'/¦•¦ vV-íXoS^-í;^'":^?;^' :"""-:, ¦-.

';> >;-!:-v;?

¦C-/'"''\í ¦-';"': •'''¦''.-'¦' '¦',;,' "'¦••'. ';¦::'. '¦' \"::

':"y[ - '¦¦:¦:..'". • - ¦ V..\>'v-j0>iír*c;r^sf«^|/|^^fQ

Comemora d Organização Hermes Mace25 Anos ©te

doOBiQuistas no

Projota-se a firma como uma das maiores vitórias no campo da iniciativa particular nos esta-dos sul-brasiloiros — Resumo histórico da trajetória da brilhantes feitos dn empreaa impul-sionada polo espirito realizador do sr. Hermes Macodo Expansão: palavra da comandopara favorecer os consumidores de toda parto GrancTiosa Festa do Jubileu de Prata coma presença do Leny Eversong, Carlos Galhardo, Osny Silva e outros cartaxos nacionais

LÁLBUM DO JTJBILEU — An ensejo da comemoração do 25* aniversário do Fundação tle HermesMacedo S/A, foi editado belíssimo alliiim, em quo é focalizada a história o o desenvolvimento daempresa, contando do esforço para a formação e expansão da grande organização paranaense.

No próximo dia 30 de ou-tubro registra-se especial da-ta para o Comércio parana-cnse com a comemoração doJubileu de Prata da organi-zaqão Hermes Macedo S/A,tradicional empresa cujo rit-mo de atividades ultrapassoude há muito as fronteiras doEstado do Paraná, conquis-tando novos mercados parao dinamismo criador de Her-mes Macedo, seu fundador eimpulsionador.

SINOPSE HISTOKICAA 30 de outubro de 1932 a

fundação da Agência Mace-do, do ramo de peças e aces-sórios para automóveis, empequena loja situada à ruaJoão Negrão, originava-aô apotência comercial que maistarde se tornaria Hermes Ma-cedo S/A. O espírito em-preendedor do sr. Her-mes -Macedo dava início alià aplicação de seus conheci-mentos do ramo comercial,para onde foi solicitado des-de os 15 anos de idade, aomanifestar seu pendor nosnegócios de venda, constituin-do-se mesmo em campeãovendedor no Brasil.

SEGUNDA LOJADemonstrando acurado co-

nhecimento para a atividadeeconômica, criou o sr. Her-mes Macedo sua segunda lo-ija, oferecendo, então, urnacompleta linha de utilidadespara o lar e um dos mai3 com-pletos estoques de peças e

acessórios para automóveis ocaminhões no sul do país.Quando já se projetava o no-me de Hermes Macedo & Cia.por todo o território parana-ense, resolveu seu idealiza-dor instalar a primeira filialna hinterlândia, sendo esco-lhida a «Princesa dos Cam-pos», grande centro do Esta-do.

EXPANSÃOFirmava-se a empresa, gra-

ças à conduta do atividadese métodos de trabalho de seudirigente, como uma das maissólidas organizações do Esta-do, passando à denomiaçãode Hermes Macedo S/A —Importação e Comércio. Ovolume de operações dessaorganização se elevava rà-pidamente. razão por que foidistinguida a cidade de Lon-drina, grande centro cafeei-ro, com a terceira filial. Ain-da no norte paranaense, sur-giu a quarta filial na cidadode Maringá, cidade que sedestaca por seu pujante de-senvol vi mento.

ALÉM FRONTEIRADominado em sua extensão

e comércio o território para-naense, não descansou o sr.Hermes Macedo sobre a suatotalmente vitoriosa iniciati-va; não se acomodou na con-quista, planejou estenderalém do Paraná os serviçosde sua organização; assimsurgiu, sob interesse da pró-ptia região do Vale do Ita-

jaí, quo mantinha crescente 35relações com Hermes Mace- ==do S/A a primeira filial fora 55do Paraná, e a quinta na or- ssdem de constituição, que ssexemplo das demais encon- sstrou excelente receptividade rsno Comércio. ss

PORTO ALEGRE ||Era preciso após esses tri- ==.

unfos ir além: servir também sso Rio Grande do Sul; esse es- =studo começou a ser feito ao ssser completado o Vigésimo EEaniversário de fundação da =notável empresa; sua concre- sstização se deu a 28 de janei- —ro de 1956, com a instituição ssde uma loja à rua Sete de ¦==Setembro, em pleno coração ssde Porto Alegre. Estavam 55assim cobertos três Estados ssdo sul brasileiro; operava ~5organização já com 8 lojas, sspois que Londrina exigira 5sformação de sua segunda lo- ps

CONQUISTA DE SÃO f|PAULO ss

Voltou-se o espírito irre- 55quieto e dinâmico do dr. Her- ssmes Macedo para São Paulo, ~o maior centro Industrial eComercial da América Lati-na, na principal artéria dacapital bandeirante, a aveni-,da São João, em majestoso'edifício, inaugurava-se a 16de fevereiro deste ano, Anodo Jubileu de Prata, a séti-ma filial de Hermes MacedoS/A. Planejada com esmero

ul do Pais|l|||||l!l!ll!lllllílllllllllllllllllllllllll!lllll!llll!ílll!l|||illlllliji;,;i|^

¦ v,\ ítHra^L^^ri*l5fer0^^lW^tj

IllllllWÊÊÈ. -Ms¦ '• < nwM9f7^mr%^uÍBslBBiy*>v'¦' ¦ú^^^^^^^Êam\WBÊaWÍWÍÍ-:

MMMMMBBMyg ¦^¦\:¦¦¦¦¦)-.. .'¦'¦.¦ "¦"-.

Essa magnífica organiza-ção que é Hermes MacedoS/A congrega quase 800 fun--cionários, que ali tem suacompleta realização social,pois a par do emprego encon-tram na Hermacia, sociedaderecreativa, cultural e despor-tiva o complemento de seuesforço diário. A posição pri-vilegiada dos funcionários deHermes Macedo é reconhe-cida, sendo disputada umacolocação na empresa, comodos maiores prêmios no setorcomerciário.

O programa de festejos doJubileu de Prata de HermesMacedo S/A representa umajusta premiação às ativida-des de seus auxiliares na con-secução da grandeza da em-presa e está assim distribui-.do:

Dia 28 — às 19 horas se-rá realizado um jantar du-rante o qual serão homena-geados os funcionários, pe-Ia direção de Hermes Mace-do S/A.

Dia 30 — às 18 horas, se-rá celebrada missa em Ação

|-' ¦' j&fâffiÊÈiféfr '''¦''''

%¦'''¦¦¦'.'.¦¦'¦ jMfaJ&fi&EffKimMÊn. '¦ '

i ¦¦¦¦¦¦¦ .:-.¦¦.:,-:> J^Siíí^Oà^£2à>^S^ÊX^&Êm^í& ¦¦/'¦.y

íy.-' 'y?'^?^^''! '.-'j: ..." '":¦'-' ' ''"¦'-"-<'•":- '-¦

hy.y.y-- ¦ - ¦¦ -\ .. ¦""' ¦ ¦ .

de Graças na Catedral Metro-politana, por Sua Excelen-cia Reverendissima D. Ma-nuel da Silveira D'Elboux,Arcebispo de Curitiba.

Dia 30 — às 21 horas se-rá realizado grandioso ban-quete oferecido pela direçãode Hermes Macedo S/A aosrepresentantes das classesprodutoras de todo o Brasil.

Após o banquete será rea-lizado grandioso show com aparticipação de consagradosartistas do rádio e televisão.Estarão presentes Leny Ever-song, que pela primeira vezvirá ao Paraná, Carlos Ga-lhardo, Blota Júnior destaca-do animador da televisão Re-cord, Cinderela dançarina deCalipso, Rosa Pardini, LéoRomano e Osny Silva.

|£ ¦ ¦. ¦- ¦ .:- -¦ , .--,¦ ¦-•- ¦¦¦ -v-^>';';.:;'« ¦*+.¦'¦¦'r*-;;. :$*.; .¦¦¦:•'*¦<¦¦¦*$<:>".<¦:>./¦*¦¦¦¦*•?¦¦. -^^^y^ ¦:-'-.v-...:-V;: '.r;'" ¦¦¦-;;:';'' •:>':'¦'.' ¦-"¦-.¦ ¦¦:v-'><-:*T^

i MATRIZ — Quando Hermes Macedo S/A. passou para Sste local, na avenida Kio Branco, começoua era do realizações e expansões. Ao festejar seu jubileu de prata a firma alcança notável pro-jeção no cenário econômico sul-brasileíro, contando eom o, preferência tle considerável parcela depúblico em quatro Estados brasileiros. A ordem da direção da empresa é acompanhar o progresso

por que atravessamos.

SS CRIADOR DA POTÊNCIA HERMES MACEDO S/A _ oss dr. Hermes Macedo, homem do visão invejável, consejriiiuss fundar cm 25 anos um vasto domínio comercial, expandidoSS pelos quatro Estados do sul do pais, quo serve no públicoss brasileiro, fi o exemplo flagrante do quo pode'o espirito dnss Iniciativa aliado ao conhecimento no campo da Iniciativass particular.

.Íl!ll(llllll!lllll!ll|[|||||l!ll!lllllll!lllllll!llll!ll!lllllll!!lllll!i||||illlll!IH>;e decorada pelo seu corpo detécnicos ,a filial da capitalpaulista constitui-se, mesmonuma das mais bem monta-das e atraentes lojas dentrea variedade das lojas da ca-pitai de São Paulo.

Apenas passados 30 diasda criação da loja monumen-tal de São Paulo, Hermes Ma-cedo S/A abria em Curitiba,no centro da rua 15 de No-vembro, nova loja, para me-lhor atender ao volumoso cor-po.de.fregueses.de Curitiba;esta loja se encontra atual-mente em fase de ampliação,para transformar-se na maismoderna galeria do sul dopaís. Passou a operar, assim,Hermes Macedo S/A com 11lojas, em 7 cidades e 4 Es-tados, destacando-se que agrande maioria dos prédiosonde se estão radicados lojase depósitos pertence à firma.Dentro do programa do Ju-bileu, foi criada mais uma lo-

ja moderna na cidade de Lodrina. Andar à frente do pigresso registrado em inúiros setores da atividade ,Estado é a dinâmica que irprime Hermes Macedo S/Asuas iniciativas.

CONSTRUÇÃO m;EDIFÍCIOS

Assim é que, expandindse ainda mais, resolveudireção, dentro das realizções de vulto quo se prop.e no mesmo local em quo stgiu a organização lá p1932, erguer um magnífiedifício numa área de 3e 200 metros quadrados; csprédio se destina à ampliaçdo Departamento Automotre Pneus e Artigos Indutriais, e abrigará tambémSecção de Propaganda evulgação, Oficinas e üecoição e outras seções. Esse prdio à rua João Negrão devverá estar concluído em pricípios de 1958.

'Uras do Paraná

CONQUISTA BANDEIRANTE — Filial de Sao Paulo, inangu-rada em 1957, Ano do Jubileu de Hermes Macedo S/A,-

CONSTITUIÇÃO HERMES MACEDO S/AOrganização comercial fundada em. Curitiba a 30 de outu-

bro de 1932. Hermes Macedo S.A. é especializada em rádios,redio-fonúgrafos, máquinas de costura, refrigeradores, máqui.nas de lavar roupa, utilidades para o lar cm geral, peças o aces.sórios para automóveis e caminhões, pneus, correias, artigosindustriais e para a lavoura, bicicletas e motocicletas etc.

Seu criador, dr. Hermes Macedo, homem de destacada vi.sâo administrativa, fundou a grande organização partindo dainstalação de uma loja na rua João Negrão, em Curitiba, ope.rando no ramo de peças e acessórios. Formou-se o impulsiona,dor dessa firma, dr. Hermes Macedo, na Faculdade de Direitoda Universidade do Paraná em 1941. Co.sou.se no mesmo anocom dona Jahira, dedicada mãe de cinco crianças.

A potência comercial Hermes Macedo S/A. desde de uni co.pitai o reservas no montante de 300 milhões de cruzeiros, comvasta rfide de 11 lojas em 7 cidades dos 4 Estados do sul doBrasil, assim distribuídas: Curitiba 3, Ponta Grossa 1, Londri.na 3, Maringá 1, Blumenau 1, Porto Alegre 1, e 3ão Paulo 1.

MMII8J1^^ ¦ — CURITIBA' DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1957 -

in\mnr\T/i tt.„ ia.... - ü^ ///fSr,~. , ,", ~^"~V?Bg Sim! Se o i-:pu carro, trator, máquina ou pi]LONDRINA — Tina das tre» lo,|a« «ta orKanIza ção em Londrina. Foi também Inaugurada este ttt//MÊÈ f^JA-Vir-'*\ equipamento, está paralisado por falta de uma f§|ano, dentro do programa de expausOo quo estava reservado para o Ano do Jubileu. I f/jHKtl í fflssaxE?S&$i Pe5" ou parle vital que não foi encontrada ,' ;'

fe"*»;*^^ [«¦^PBHSft 5 fl n^»^: 'fertJÍMw»». aqui, nós a descobriremos em outro centro SS ;:P^ ?<áPl ÂÊIÊt™

"' Sm-W1 3P ^^M, J&Êi pi ^rçP3$ ¦ fl ""^W ^'T11*^*^ produtor dn pais m I

'^í- ^^^¦^^^^Ê^^''y^^^^rÍ^"

'^^í?tf^$MÊÊÊsk "" ' " IP.'* --'¦¦ '¦ ^t^í1^^^^^ :': Cot,J<;üos em várias praças do pala ;

í^^^^^^ imflm^^t IP^'"*,'9'T • / ~^ * Menores preços IB ;S3 í^hHBB^Kí^Í^^^' -•oSí:^m 'Ê&Êz'" ' :--'í™~~~v- I £^) :': Descont°s e bonificações em seu favor |8"", , 4 »'v!li«^ BB"?™'" ¦'"'; '"''•. ^swy ^"^ * Rapidez nas informações ' j

, .' ¦ . y - - ^^m . T^k^JS^^^ •'*^^'' _- ^^- :': )':ci,ill""'5 <h' compradores especializados Wa

jf|i Hl ::'" Consultas do preços, gratuitas.

|y^fllÍLei VSfâláÊÊÈÊ. ^^Ô 11 ^_ COMPRE O QUE QUISER ... ONDE LHE CONVIEP j

fcí;s:ví-:;:í.í-;:-;v>i^Ví.i;,.:;-" .¦-. ¦y-s..-.„y-\.^.y~v^*.¦¦:>¦¦.-¦-¦¦ .«í.vw:;,»,*;-:---;»

«<<«a«á^^ã»M««*«»<M»««J»al<%fMMMWtft«<Vlai#MV«ftf»ftWi>WVft«JlK'

FILIAL PAULISTA — Outro aspecto da maravilhosa loja de'Hermes Macedo S/A em SSo Pau-ló, quando da inauguração. Esta moderna e bem taotnloaa loja situada na principal avenida pau-Ustana, a avenida Sao João, representa o marco mais avançado das conquistas da companhia, quo 'Hermes Macedo dirige.

fc*^M<-*"* *¦*--——'*—— ----- ¦-,-——. mniCXin-ll mr- n -r n n

E.C.C. I KCRITÓRIO CENTRAL DE COMPRAS203

Matriz em São PauloFilial em Curitiba — R. 15 de Novembro, 556 — 2«a. Conj.

Telefone: 3480. . VotAgências: Porto Alegre, União da Vitória, Palmas, Cascavel, *do Iguaçu, Londrina, Itajai, Blumenau, Brasília»tas, Curltibanos e Lages.

¦

ii* ff\~ m **i

fMHj*jBi'.*l*l' Ul.l"I''ii,!"»"i '¦.-nyiwi-iiwia.yi.».» »i.Wi. -an.~i. 'ain,iiiiin mm ,.,jMJfc^mMrayirf|f|'iiiaitfejfilai>i»a'iit' t»^-.^-'^»«-'fci*»a«A»»>i>ii.riiin«>i1'>^,a^ ¦».»^i'i'^v»Jt^.^__Jt^__^*^.

..t., ..... ... u.... ii.u.. ii.... ¦ ¦ .. ' ".i —~~ **** ****"*"""*^* 1..1.1 """ *.'.',"1 '.¦""'""'.¦.'-'"•"-''":""' *"*¦"**,¦,.„ ,~.~., »—r»**»" "*"¦, ."-"¦vi—'" yr"—,1." *»^'yfw'**?yr?T?^**^*^''¦l"Tl'V.*/l•T:*J?^{^||,,:1lt..l,->.1,.--'r,.tL....'-Jt.'..-l

'¦ i. ,.,,i.i,.,' <,^J. J,ÍM.^ ¦¦ ,m».i, «'"'•".¦Ini'W'll mil . nílían'ii*M«i i iiff1 ÍMiiíil.iii..**it.i-i«»i.»itir.l i .. . i., i nr i..ii.<.i....l,ial«á'ni,;il,iri..i.iAá;m.'i........ i.—.i-.i i.*j.*.--ni„&ta* - .^^¦^a-^JiU^!^*»»»»^»"'-»*^

3

alguém sobrou quandoFRIGIDAIRE de cores internas

chegou/

i / // \\ \ lijwutwnf*// /// 7: •'¦¦¦¦::',r'"''rJe"AW^

ESTE Ê O MODELO «APARTAMENTOS» *|$. ^^^^M^^j^i^3a|DE 7,9 PÉS CÚBICOS :'}[fi gf^^^PF^^^^^^

O ACABAMENTO DELICADO, AGORA EX MÈ ^mW^^^^^^^^^^1CORES DE SUAVE BELEZA E O TAMANHO llltRliife " - -^ÉÉ$* Ü

IDEAL, FAZEM DO 7,9 UM DOS MAIS | |â '• r^HDISPUTADOS MODELOS ! :MlM|(^ggíp^|

^g§^»

A -&A38 EXXBiõWCO

A MAIS E5TCIENTE

rA MAIS COMPIETO

A ma» raçBxtaop

UMA SECRETARIA

PARA IODAS AS OCASIÕES

WSSmMO MBg ESC3«**<3attO I

»j ^7rV\ i

|p POR MÊS COM PEQUENA 1 CArTAS para^AMÍLIA

\. ^^^^^-"vm*^ «—- gEM IGUAL PARA VIAGENS |

43jESwfí»fl^-l* fjr***% ^i^,.-***^ ^"

JiBHBRBBHBÉt^^^il''-'- F™^^^^^^W^WPBS^bk^, .-< :7^^m •

F^^^«^^^^^:^"':*-'i'-''-V:í'"riÇ^>«T"í''i Srtf-^aSJr^

IMO ALEGRE * COWllt^OFRIGIDAIRE

•••

v^ im^i iiiiiiiiiLuiiiMiiiiiiiiiiiiiiiwimiiiniiiiiniiinilllHilllWIII .MMIfJfffMHIHffTMIfP. t^--">" "Ir ------ta-a-aM-tMTMfBaWWàWHIlIffltTWfTfW K^K! li' ., ' ^glBgfa

n";'-I ('¦¦'¦! KlL .Jot8 í' l' ** !!•-¦¦»**¦**«*¦'' "—

escolher o modâo que mais lhe &&

TODAS AS QUALIDADES DE UM GRANDE %f# PORCELANA PERPETUA FRIGIDAIRE

REFRIGERADOR, SAO ENCONTRADAS NO *#**• A PROVA DE ÁLCOOL, GRAXAS E ÁCIDOS.MODELO ACIMA (STANDARD-B —7,4 PÉS. PARA LIMPAR, BASTA USAR UM PANO

EQUIPADO COM «POUPA-CORRENTE» ÜMIDOUMA EXCLUSIVIDADE FRIGIDAIRE!

RUA. J '

WflS^RUA. BARÃO DO RIO BRANCO.

/O—#$¦¦ rua ..y y mons. # tf celso, 8,,,,.»

^/ 1 j?l y

1

'''3

Oep. PubJ. MADISON - 23/57

:IN•:>sv. -K.v- „]-i i ..xjawiu.ii. .. .¦llll.nilll |HI|| llllUlj^JllitiUp.tiliaailIli.iili, . jíi^.<^pB3W«^

„„.„-,. -. ,s ... x ,

QUARTO CADERNO — PAGINA DIÁRIO DO PARANA CURITIBA, DOMINGO l.o DE SETEMBRO DE 1957 ¦*.'»»™>'V*9mm**+*mÊÊm*m9maWm*%WeWa%%*^^ ^^^"¦*

TERRENOS RESIDENCIAIS A VENDATRAVESSA ITÁLIA (alto da Ctl-irlal. Vendemos lindo ta»-

rwio, nlt.n -r* nêeo. pípTtto pura roceber COtUtFUç&o, rrtm lirniaVista pnnorílmtr» da cldsd» — fentrt magnífica» residências .—medindo 15 X 23. Preço Cr* 40.non.0r) o metro d» frente comparte ft vista, e parte a combinar. Tratar na SOCOTMBRA.

RUA DA P*S5 falto n. 15> — Com linda vi ata por» a rida.-de vendemoé 3 fantásticos, lote» de t*p»*n«, medindo um 14. X 4.0 soutro.18 x 40 — os mri*m«*< firam entre re»M*nc*n« d* alto -na-dr&n — Troço CrS 50.000.00 o metro d» frente com facilidade?a combinar. Inform'**' nfl SOCOTMBRA.

BUA SALDATTOA MARTNHO _ (Èt-qulns Ang. Sampaiol.Temos A venda ótimo terreno para reíldínrl» medindo 10 x 38

todo mur-miO p plPontb pfirn pAcebeF rnnutnin^o — Preço . ...Cr$ 40.000.00 o metro do frente mm facilidades a combinar —•Detalhes na SOCOIMBRA.

CAPATTEMA — (Próximo ao Noto Hospital e Grupo) —Temos para venda. S Int»» d» 12 x 50 — temnou altos o planos

com vista, para a cidade — Preço Cr$ ?on.0o.nn r. 1r>t> comfacilidades. Planta e d»m»is detalhffi na SOCOTMRnA.

RUA. AMTNTAS PT* BARBOS — (Próximo a Uhalrftnn doAmaral) — Cirande - espetacular terreno medindo 20 x so. Pre-ço CrS 45.000.00 o metro de frente rom facilidade a combinar.Detalhes na SOCOIMBRA.

AV. GUATRA fP,m fa?» de oafnltaTr.ontol — Vondemo*, ter-reno de e-wpiln.», medindo 26 x 30 —. Pr»ço CrS 500.no.00 «Mn50C-; ft. vista, saldo a combinar. Informes na SOCOIMBRA.

RUA THOT\fA7nTfA (Plantü Acv*- r-umB**«*!»*i — T.mdo t»r-reno par», venda medindo 72 x 4!» cercado d» réMdAnclA d» si-v-naria de fino gosto — Freço CrSSOO.OO 00 com 50ÇÇ. a \d»te —saldo a combinar.

TERRENO PRÓXIMO AO COLEGTO CAJURU ¦- Temos avenda um lote pnra residência, medindo 11 x 30 — Preço CrS 150.000.00 com alguma facilidade.

RUA UBALDINO DO AMARAL (Próximo A Av. 7 de S«-tembro) — Grande terreno medindo 23,50 x 44 ¦— Preço CrS 35.000.00 o metro de frente com facilidade» » combinar.

RUA MOISÉS MARCONDF.B CTuvevêi - Vendemos ótimoterreno medindo 10 x 30 ¦— Preço CrS 20.000.00 o metrô de frenteeom boas facilidades.

RUA MATEUS LEMS — 'Asfalto) — Vendemos terrenopara residência, medindo 12 x 54 — Plano e seco. Preço CrS 350.000,00, com facilidades.

RTTA PROFESSOR BRANDÃO (Alto Rua 15) — Ótimo ter-reno para residência medindo 14 x 30 — Preço CrS 350.000,00eom 50<^ A vista — saldo com facilidades — Melhores detalhesna SOCOIMBRA.

ALTO ITUPAVA — (Rua Dr. Goulin — Slmão Bolívar » Ca-mSes) — Estamos vendendo uma área. suh-dividida em lote* —temos ainda A venda 12 lote») — altos e, em aituaçfto privilegia-.da — Preço, condições e planta na SOCOIMBRA.

ÁREA PARA INDUSTRIAPROLONGAMENTO DA MARECHAL, PLORIANO ((Aeftl-

to) — Vendemos área eom 18.000 m2. Com possibilidade*) dedesvio ferroviário — Preço CrS 400.000.00 o metro, com facilida-des a combinar. Planta e demais detalhes na SOCOIMBRA. ForçaTrifásica.

CAJURU — Próximo a Estratégica — vendemos Are* de10.000,00 m2. — com luz, e força trifásica. n« frente — PraçoCrS 1.500.000 00 com boas facilidades — Informe detalhados naSOCOIMBRA.

GRANDE ÁREA NO LITORALTemo» a venda área de 2.50O alqueires — doeumentaçlo

.00% com grande reserva florestal — mata virgem **-• as terra»sao banhadas pelo rio Cachoeira » seus inúmeros afluente», tendodiversas quedas que aprop°r>tam nm potencial hldr-Sulteo notável— Tendo já duas uslnaa elétrica» do Estado em funcionamento —servida por ótimaa estradas de rodagem •— a preata-ee a qualquercultura tropical ou sub-tropical, como Cafó, Cacau, Arroz, Bans-na. etc, Vende-se toda. a área. ou perto — Preço e condições rs-zoáveis. Mapas, memorial e demnio detalhes na SOCOIMBRA omaior fichário imobiliário da Capital.

APARTAMENTOS PRONTAENTREGA À VENDA

ALAMEDA D. PEDRO II (Próximo ao Colégio Sion) —Vendemos magnífico apartamento — situado no 2.0 andar, deprédio novo — com ire» eonatuild», de .145 m2. — contendo am-pio living de 7 x 4, sala de Jantar, 3 grajades dormitórios, cozinha,banheiro completo com box, quarto empregada com W. C. e ehu-veiro, área- tanque ei dispensa, entrada pocla.l a de serviço — Pre*co CrS 700.000,00 com parte a. vista, saldo e CrS 10.000,00 mensal

Informes detalhados na SOCOIMBRA.

RUA JOSfi ALENCAR — (asfalto) — A. uma quadra, da me.15, temos a venda ótimo apartamento térreo, com 3 dormltó-rios, amplo living, sala de almoço, quarto para empregada, ba*nheiro completo, cozinha, área Jardim e pátio para. automóvel —-Preço CrS 500.000,00 com Cr$ 300.000,00 *, vista, saldo CrS5.000,00 mensal p. tab. price — PLANTA E DETALHES NASOCOIMBRA

AV. VICENTE MACHADO (a 4 quadras da Praça Osório)Vendemos ótimo apartamento eom 3 dormitórios, quarto pa-

ra empregada, saia visita e jantar, banheiro completo, e demaisdependências — Preço CrS 700.000,00 com parte a vista, saldoa combinar — Tratar na SOCOIMBRA.

RUA. CARLOS DE CARVA.LHO (A uma quadra da PraçaOsório) — Temes a venda ótimo apartamento contendo 3 dor-mitórios, living, banheiro completo, quarto para. empregada comsanitário, cozinha e demais dependências — Preço Cr? 700.000,00

Sendo parte a vista e parte financiada a curto prazo — Tra-tar na SOCOIMBRA,

a

0.1S 0E HOVEMBOO.Zfcb-CO«Jt**-1T0 S6

F0NE1B9<i-CURITIBA PABANA,'

MAIOR FICHÁRIO MAPARTAMENTO RESIDENCIAL

ENTRADA CR$ 200.000,00

Temo» s vend» »p»rt«mento reeém.constraido situado n» At.Ijuaçu, contendo 2 dormitório», «ila d* Jantar, cozinha, banhei-ra completo, Preço Cri 380.000,00 — Sendo: CrS 200.oo0.00 de en-trsd» — saldo pels tsbel* Prie» em pr«»tacSe« mensal» de Cr$Cr$ 2.709,00, Dem»i» informações na SOCOIMBRA o maior flchá.rio Imobiliário d» Capital. Rua 18 de Nov. 268, So andar, conjun-to SI — fone 1894.

0BBL1ARIQ DA CAPITALPRÉDIO DE APARTAMENTOS

RUA CONSELHEIRO ARAÚJO

Temo» » renda, ótimo pródlo com 8 »p»rt-mentn« — (endo4 grande» e 4 menore», próximo ao Hospital da» Clínica» • Fa.ciildad» de Filosofia, terreno medindo 22 x ?o — jardim » en-trsd» par» automóvel — Preço Crí 8.80(1.000,00 com facilidades— Are» construld» 700 mts. 2. Planta e demflls detalho» «a SO-COIMBRA, o maior fleharic imobiliário da Capital, rua 15 da No.vambro 288 — 8,o andar, conjunto 31 — fone 1894.

APARTAMENTO RESIDENCIAL TERRENO RUA ENG. REBOUÇASENTRADA CR. 180.000,00

Temos a venda ra Rua Presidente Faria — atra» da üniversLÓ3de ótimo apartamento novo, entres» dentro de .10 dias, conten-rio 2 bons dormitórios, hall, »al» de Jant»r, banheiro completo emcõr, quarto de empregada, inst. sanlt.írla, cozinha com azulejouem cõr, área e tanque — Preço CrS 660.(100,00 — Sendo mais oumenos Cri 180.000,00 a vista, Cri 270.000,00 pela Caixa Eeonómi-ca em prestações mensais de Cr? 3.000,00 e o saldo em 21 prest?.çíe» mensais de Cr$ 10.000,00 — Eventualmente aceitaremos au*

tomovêl na importância da entrada. Tratar na SOCOIMBRA, omaior fichário imobiliário da Capital — rua 18 de Novembro 265

— S.o andar — conjunto 51 — fone 1894.

APARTAMENTO RESIDENCIALRUA IS - 6." ANDAR

vendenw*» apartamento de frente com .todo o conforto, eon.tendo 3 dormitório», living, banheiro completo, cozinha, quartoempregada eom W. C. e chuveiro, tanque e áre». Preço Cr$ ....720.000.00 com 50**i à vista — saldo Cr$ 10.000.00 mensal pela ta-bela Price. Informações mais detalhadas na SOCOIMBRA, o maiorfichário imobiliário da Capital, rua 18 de Novembro, 26*> — õ.oandar, conjunto 51 — fone 1894.

CASA NOVA DE MATERIALENTRADA CR$ 150.000,00

Vendemos uma situada ã Rua Franciwo Alves. "Capanema"próximo ao novo Grupo Escolar, contendo 3 (três' dormitórios,sendo um de õ x 5 um de 4 x 4 * um de 3 x 3, ampla sala de.Isntar, sala de visita, banheiro completo, cozinha, área, nos fun-dos um paiol de 3 x 8 — terreno 12 x 40. Preço CrS 450,000,00 —nas seettlntes condições Cr$ 150.000.00 de entrada ou car'o'equLvaiente a ê»s* valor, CrS 150.000,00 pela Caixa Econômica, emprestações mensal» de CrS 1.188,00 saldo a combinar. — Melhoresinformações na SOCOIMBRA, o maior fichário imobiliário daCapital, ma IS de Novembro, 288 — S.o andar, conjunto 51 —fone 1894.

CASA TÉRREA DE MATERIALSSTUADA R. TAPAJÓS

Temoi i venda esplendida cas» d» mstarlal contendo 3 am-ploe dormitório», coiinha, living, sola de Jantar, copa, dependên.cia de empregada com chuveiro e W.C., abrigo p»ra carro, porãoe garagem — terreno 11 x 37 — Preço CrS 1.000,000.00 com malíou menos 50% i vista, saldo com facllld»des s combinar. — Maio-res detalhes na SOCOIMBRA, o maior fichário Imobiliário da Ca-pita! — rua 15 de Novembro 288 — õ.o andar — conjunto 81 —fone 1894.

CASA DE MATERIALCR$ 850.000,00

Vendemos uma ótima casa situada à. Rua Baltazar Carrascodos ReiB, próximo a rua Marechal Floriano, contendo 3 dormitó.rios, sala de visita e jantar, copa, cozinha, banheiro completodispensa, garagem, quintal. Jardim todo murado e calçado PrecóCr? 850.000,00, com m/m 90% à vista saldo com facilidades Trã-tar na SOCOIMBRA, o maior fichário imobiliário da Capital, ru* 15de Novembro 266 — 5,o an-*-u- conjunto 51 — Fone 1894

PRÉDIO C/MORADIA E LOJA ANDAR PARA GRANDE ESCRITÓRIORUA MARECHAL FLORIANO — Vendemos ótimo prédio

de material contendo no térreo ampla loja e na parta superioruma morada para família grande — Preço CrS 1.500.000.00 com50% a vista — saldo p. tab. price em 3 anos — Planta e detalhesna SOCOIMBRA.

PRAÇA 3ACARIAB (Centro) — Temos a venda, no JSdllJ-cio «Centenário* — um andar inteiro composto de diversas sa-las e salSo com 3 instalações sanitárias — próprio para grandeconsultório médico ou escritório de grandes proporçõeB Plan-tas, preço e maiores detalhes na SOCOIMBRA-

ORANDE NEGOCIO

Temos a v«nda um lindo e grande terreno medindo 21 x 40— Iltilído na Ru» Eng. Rchouca» «ntr» a» ru*» Brigadeiro Fran-co e Lamenha Lln* — Preço Cr$ 38.000.00, o metro de frentecom Cr? 50.000.00 de #ntr»d» — Mldo em prestações mensaisd* m-m. CrS 8.000,00 — Malore» a melhores Informações na SO.COIMBRA,-o maior fichário Imobiliário d» Capital — rua 15 deNovembro 266 — 5,o andar, conjunto 81 — fone 1894.

ALTOS AV. VICENTE MACHADOTERRENO RESIDENCIAL

Temo* i venda ótimo terreno da zona novt da Av. VicenteMachado, medindo 26 x 27 — circundado por linda» residências dealto padrão, pronto para receber construção, Preço Cr$ 600.000,00com facilidade» — Informe n» SOCOIMBRA, o maior fichário imo-biliário da Capital — rua 15. de Novembro 268 — õ.o andar, con-junto 51 — Fone 1894. " ~" " ' ¦

TERRENO RUA WESTEFALENASFALTO

Vendemos um terreno medindo 22 x 28,50 — grande pontopara construção de prédio preço Cri 1.450.000,00 com faetllda.des. — Detalhes na SOCOIMBRA o maior fichário imobiliário daCapital — rua 15 dè Novembro 298 — S.o andar, conjunto 81 —fone 1894.

SOBRADO DE MATERIALRUA BRIGADERO FRANCO

Próximo à Av. 7 da Setembro, vendemos um grande e f-olldosobrado, com duat ótimas moradias e mais c porlo habltável, gere-gem, entrada pare carro etc. Terreno 17 x 22 ótima aplicação decapital. Preço Cr," 1.300.000,00, sendo 50% á vista e o saldo CrS..25.000,00 mensal. Rua 15 de Novembro 268 — S.o andar, conjuntoSI — fone 1894.

CASA RESIDENCIALSituada nas Mercês — Rua Julla Wanderiey

Cssa nova de material estilo funcional, contendo 3 dormltó.rio», living, sala de Jantar, cozinha americana, banheiro completoeom box, dependência para empreitada com W.C., garagem, jardime quintal. Preço Cr* 880.000,00 sondo 50% à vista e o saldo deCrS 280.000,00 financiado pela caixa e o saldo a combinar. Infor--nações e mais detalhes na Socolmbra, o maior fichário da Capi-tal. áua 18 de Novembro 288 — 8,o andar — conjunto 81, fone 1804.

APARTAMENTO RESIDENCIALALTO DA RUA 15

Vendemos- apartamento de frente cora todo o eohfftrto, eon.tendo 3 dormitórios, living, banheiro completo, em còr, cotinha,quarto de empregada com W.C., tanque, área e garagem. Pre-ço CrS 850.000,00 nas seguintes condições sendo Cr| 400.000,00, àvista e o saldo em prestações mensais de Cr? 4.304,00 e o saldoa combinar. Melhores informações na SOCOIMBRA, o maior fLchário imobiliário da capital -7 Rua 15 de Novembro, 266 — 5.0andar — conjunto 51 — fone 1894.

CONJUNTOS P/ESCRITORIOEDIFÍCIO BRASILINO MOURA — (Em frente a Blbliet*-

ia) — ampla claridade — Preço, condições e chaves na SOCOIM-BRA.

Conjunto de esquina — com í salas e sanitário, duaa portos.

RESIDÊNCIAS A VENDARUA RARAO *OE OTTARATTNA fjuv»v*y — Temo» k Vende,

nesM. rua uma ótima rastdfmclfi da alvenaria, toda Mrren rPT|%temdo S dormitório* amplo», sala de idalta, liritip, sal» flp |Bntnrbanheiro comple-tr» em rftr com box, coninha *-rand->, tipo Amerl.cana. departamento pam emprncrnd», rom ln»tnlnç*le* flnnltárl»noa fundo-» mnls um epnrlnmento do alvenaria contendo »nlo, dor'mltório». cnpai rnrinhn. de emer^ncla. lindo jm-rüm, abrlco p,rtr-arro, garagrení, varanda coberta, pnra refoiçOen fora. casa de finoacabamento, com portas de Imbuía, fica na m«ma cortinas, lato—três, etc. Terreno medindo 14 x nl — quase todo calçado, malhatodo em taco miúdo de peroba amarela, tóto em nituquo Vroer,Cr* 1.400.000,00 com pnrte financiada. Demais detalhe* ns.SOCOIMBRA.

RUA POLIMOFIR (Mercês) — Vandemos casa nova de aJveng-;ria. contendo 4 dormitório», banheiro completo, living, »»ln n> -a^,tar, cozinha, departamento para. empregada, mnttarln do ««t-viro,Ifaragem etc. A.r»a de construçfio 111 m2.. terreno 12 x 58 todomurado. Preço CrS 850.000,00 com Cr* 450.000,00 k viata, s»ld0 •combinar. Informes na SOCOTMBRA.

AV. VICENTE! MACHADO — (Ru*. Partlcularl » ?. ^i»d,.,«da Praça OsdHn. T»mo» k venda eaaft geminads d» material, ,-at,.tendo 3 dormltõrlos, sala d-» visita a Jantar, corinha.. b»nli«irricompleto dep. para. empresada, sanitário dé serviço n»*nonn oiiin-tal cimentado e tanque. Preço Cr8 5-JO.000,00 com Cr*S ?.nn nno.ooA viata, saldo CrS 10,000,00 mensal. Tratar na SOCOTMBRA.

RUA yiSCOfípin ri0 RIO BRANCO — C»l<jBm»nto — r-,.sa de material contendo 4 dormitórios, banheiro roniploto, Imli,eala de visita, eflln de Jantar, copa. cozinha, dispensa, jrj»rnr,CTr1idepart.imonto pára or*ipr»pada. quarto serviço a aanitárlo o w. **»#Preço CrS 1.000.000.00, sondo Crí 300.O0O.00 A vista, CrS .'.10.000.0. em « m«ses. CrS 50.000,00 em 12 m*""»», snldo p. ftih.prtcA em prestações mensaia de m|m. CrS 10.000,00. Maiores de»talhes na SOCOIMBRA.

RT.TA WF.STPHALEN —- '(Asfalto) — Casa. d» material re-vtendo 3 dormitório», banheiro completo, *»a.la d» Jantar, oona, cozi-nba. íarag-em, qat. pVmprefradft e pequeno quintal. Ótimo pnnt*»para futuramente per levantado um «obrado. Preço CrS 850,000 nftcom 80% A vista, saldo a combinar. Informes na SOCOIMT3RA.

P.T.TA TOMAZINA (Zona C. Ol-rico) — Vendemo» e***, d-,metarlal com R dormitórios, banheiro completo, living, cop,. ro-zinha, qunrto • W. C. de empregrnda. garagem. Jardim e quintal,terreno 13 x 27. Preço Cr$ 850.000,00 com facilidades. Informa-oSes na SOCOIMBRA.

RUA TA.PA.TCiS (M>re«*1 — Ca«l da material com S dorm!*tório», living, sala de Jantar, copa, banhoiro. rozinhs., abrigo aj*fara*;«m. torrano 11 x 37. Proço CrS 1 000.oon.o0 com CrS ....ÍOO.OOO^O tlnancirdoH pela. Caixa a longo prar.o. Saldo para pa^gamento díntro de um ano. Tratar na. SOCOIMBRA.

RUA S-CHAFEMBISR-** DE QUADROS (Alto rua 15 Junto dPrfKfl, KxperlioioTirírJo'.- Vendemos mtiito boa CBFn. rí<? material»"v***rit»hdrt 3 dormitórios, banheiro completo, living, sala de Js.ntar,oopa, cozinha, quarto empregado com W. C. garagem etc. T»it=üi*20 x 30. Preço CrS t.000.000.00 com facilidades a combinar. Maiivrea detalhe» na SOCOIMBRA.

RUA PAULO GLÁSÈR — 'Nas proximidades do CemltévliMunicipal). Vendemos ótima, casa de madeira eom 3 dormitórios,gala de jar.ta^ copa. cozinha, tra nheiro completo, quarto de om-pregada com W. C, garagem, éfe. Proço Cr$ 450.000.00. rom Cr$250.000.00 a rista, saldo CrS 10.000.00 mensal. Informações naSOCOIMBRA.

, RUA NUNES* MACHADO.' Temos A venda" case de-materla]estilo funcional, toda. térrea, contendo 4 dormitõrio3t banhoirocompleto, living, sala de Jantar, cozinha, garagem, quarto paraempregada, quarto de costura, jardim e quintal — 13 x 60 — Fra*ço Ci-S 1.200.000,00 com fiOÇ^ A. vista, saldo com facilidades a com-binar. Informaçfies n* SOCOIMBRA.

RUA CASTRO ALVES (Batei) —. Vendemos casa de materialgemtnada, contendo 3 dormitórioa. sais de jantar, copa. cozinha*banheiro completo quarto par» empregada, sanitário de serviço,etc. Preço Ci*$ 600.000,00. com parte h vista, parte peta CaixaEconômica, e. o «sido a combinar. Detalhas nà, SOCOIMBRA.

CAJURU — Km terreno de 10 x 47. vendemos chalés do ms»deira, sendo um com 7 peçag e banheiro e outro com 3 pecaa,tudo pintado a óleo. O dos fundos está alugado com CrS 600 00mensal. Preço do tudo CrS 220.000,00 com CrS 120.000,00 9. viata,saldo Cr$ 2.000.00 mensal, ratar na SOCOIMBRA.,

.TARDIM LOS ANGELES (Seminário) — Neste aprazível •salutar jardim, temos a. venda casa. nova. ainda não habitada,toda térrea, de alvenaria, contendo 4 amplos dormitórios, arma-rios imbutldos no» dormitório» a banheiro, sala de jantar, espaçosoliving, copa. banheiro completo moderno, cozinha, departamentopara empregada com W. C. o chuveiro, exaustor, aquecedor Cumi***lus. ferragens «-La-Font*, área e tanque coberto», terreno 16 x 35,garagem, jardim e quintal. Preço CrS 1.600.000,00 com Cr$ 600.000,00 financiado pela Caixa Econômica, saldo parte *vista «(Çarte a combinar. Detalhes mais amplos na SOCOIMBRA.

RUA VISCONDE DE GUARAPUAVA — (Próximo à Igrejada Santa Tereslnha), caaa de material oom 5 dormitórios, sala doviait» t» Jantar- copa, coalnhft. departamento para empregada comW. C, banheiro completo, garagem, jardim e quintal, terreno 15 v83. Preço CrS 1.(100.000,00 com facilidades a combinar. Melhore»Informações na SOCOIMBRA.

RUA CHILE — Temos a venda cana de material estilo fun-cional, toda tórrea contendo: 8 amplos dormitórios, sala de jantar,living, escritório, banheiro completo, departamento para emprega-da eom lnstalacfte») sanitária, abrigo para carro, dispensa, jardim*> amplo quintal. Terreno medindo .21 x 82 — Preço 1.500.000,00,com CrS 370.000,00 pela Caixa Cr| B00.000,00 a vieta, saldo comfacilidades a combinar. Tratar na SOCOIMBRA.

RUA DR. PEDROSA. — (Batei) — Vendemos próximo soMueeu, ótima casa de material, contendo 4 dormitórios, sala daylelta e de jantar, lavabo, banheiro amplo e moderno cozinhaAmericana, garagem, Jardim e qulntsl, departamento para em-pregada com W, C, etc. Praço Cr$ 1.600.000,00 eom 50% k vis-ta, saldo a combinar. Chaves e Informações na SOCOIMBRA.

ALTO ITUPAVA — (Asfalto) — Com maravilhosa vista pa-ra a cidade— temos ft. venda casa de materisl ultramoderna, aca-bamento esmerado, toda térrea, em terreno de 19 x 38, todo mu»rado e calçado, 3 grandes dormitórios com armários imbutidoskomnhelro em côr, cozinha,' copa', amplo' living, de 6,50 x 6,50,garagem, dependência para empregada mais cozinha de emer-gôncia nos fundos ricamente mobiliada inclusive geladeira ame-rlcana, máquina de lavar- roupa' rádiolft, Wlndson, exaustor,aquecedor, cofre imbutido, cortinas, lustres' etc. E' um mimo decasa — Preço inclusive Mobiliário Cr$ 1.600.000,00, com facill-dades a combinar. Maíorae e inelhores detalhes lia SOCOIMBRAo maior fichário imobiliário da Capital.

- .. ,/-V* ,N- S# r,A LUZ (PortAo) u-í Mò bloco residencial con»-truido pelo Banco Lar Brasileiro, vendemos casa de material com3 dormitórios, banheiro completo, sala de visita e jantar, corinha,f^rS-STCTiri- ifl.rHIrn'*a "fiiiit-if-ai f-,,,-«—'^ *t-( .- .-*'n •--»-. -<i.-<1*ioq fiOfl flflcom

.-mitortos, banheiro completo, sala de visita e jantar, cozinha.?em, jardim-e quintal, terreno 11 X 30. Preço CrS 683.000,00

Cr$ 300.000,00 ê, vista, saldo em 11 anos pela tabela Priceem prestaçóes mensais. Informes na. SOCOIMBRA.

„ ALTO RUA 15 (A uma quadra do ponto final ônlburrua 15)-vendemos casa de material confortável, contendo 4 dormitório*sala de visita e jantar banheiro completo, cozinha, copa, águaquente e fria, quarto costura, quarto empregada com W. C. •chuveiro, garagem, quintal e galinheiro. Preço Cr$ 1.000.000,00.sendo Cr$ 350.000,00 à vista, CrS 280.000,00 pela Caixa Econo»micaealdopja^ra pagamento em 3 anoa sem juros. Maiore» info»*"mações na SOCOIMBRA.

SOCIEDADE COMERCIAL E IMOBILIÁRIA BRASILEIRARUA 15 DE NOVEMBRO, 266 - 5.° ANDAR - CONJUNTO 51

FONE 1894CURITIBA PARANÁ

H

¦\m.-- . ¦-': .** * - ^

*l>a.Shi-yi.

CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1.957 TELEFONE - 4-7-3-4 - DIÁRIO DO PARANÁ - QUARTO CADERNO PAGINA

m^rh-- '"''¦'-¦¦• '?¦' ' '-¦¦- " '. V-^uiaiMiWHWBBaBateir^T -: «KK

DAToda a Alma Simples do Povono Teatro Puro, em Plena Rua

Curiosos acorrem do locais distantes para v er em Copacabana, a representação do te-ma da conversão dos infiéis ao cristianismo— Mouros e cristãos em danças e diálogos

ricos da sabor afro-brasileiro — (Reportagemde LAURO FREIRESoo Paulo — Há mais do melo

século no Litoral Norte de S&oPaulo,' vem sendo representadaa Congada, por ccoslão dos acon-tecimentos Importante.

Quando Caraguatatuba come-morou o primeiro centenário, osseus moradores campricharanv arepresentação do toma da conver

50 anos ícpresenta c continuafirme no papel do «Embaixadordos Mouros». O «Rol do Congo»ó Benedito Miguel de • Barros,' com 63 unos de idade a mais dotrinta de Coligado.

Todo o ato gira cm torno dotoma da convcrsasâo dos inflesao cristianismo. O cenário fixa.

mais uma vez foi apresentadacom agrado geral.

: :? %SS8»«aaBamaa,-;.Ãtó'»'- ¦ "a*". ¦¦ ' < . ¦

I

M/i ¦»- fl

DUELO ENTRE OS CACIQUES do Rei Congo o do «embaixo-dor», momentos antes da prisão do filho do Mouro.

são do tema da conversão dosinfiéis ao cristianismo. Os gran-des centros tem tomado conheci-mento da existência desse teatropopular puro, das pequenas lo-calidades, através do trabalhode dcstudioBOS. . Alceu MaynardAraujo, no «Documentário Foi-clorico Paulista», apresentado peIa Revista do Arquivo Municipal,focaliza com felicidade aspeetos

TRÊS ROSTOS, dois séculos e meio do vida.

VULTOS PARANENSES(Conclusão da 4' pág. do 3' cad.)Grosso, por motivo de sua reti-rada.

Em dezembro, recebeu o Hábi-to de Cavaleiro da Ordem da Ro-sa, pelos serviços preslados aoshabitantes de Paranaguá, duran-te o tempo que ali grassou a fe-bre amarela; mais tauie o de Ca-valeiro de Cristo, pela benéficaenergia com que atuou da expo-Bicão de 1866.

Seus serviços foram exclusivo*.*aos estrangeiros. Mereceu, poresse gesto, o Hábito de Cavaleirode Cristo dc Portugal.

Foi o fundador ua Santa Casade Misericórdia de Curitiba, cujapedra fundamental foi colocada a

0 Empregado. . .(Cone. da 4.a pá!», do 3.o cad.)

— Está bem, senhor.E pensa, enquanto o suor e o

Bangue lhe escorrem pela face, senão será melhor pagar os tro-zentos cruzeiros de multa, pois éuma desgraça quando o patrão«e irrita. O empregado é humil-de, mas miserável, e, para umcaso assim de resolução lápidasente a garganta seca, enquantolhe escorre suor frio por todo ocorpo. - - -• -

Tira a carteira do bolso e, tris-temente, conta os trezentos cru-zeiros.... «Se tivesse pago logode inicio, teria evitado de comera mostarda e de ter apanhado as-pauladas. Era o mais simples quetinha, a fazer, mas trezentos cru-J-êiros... são trezentos cruzeiros»,pensa êle, enquanto vê o patrãoretirar-se com o dinheiro na mão.

8 de março de 1868. Obra bené-fica e altruistica, digna do corre-to baiano.

Ao completar 20 anos de extra-ordinário trabalho, íoi nomeadoCavaleiro da Ordem de S. Bentoe Aviz.

Como militar, foi sem máculaa sua carreira. Como paisano, te-ve a vida cheia de atos caridososa de trabalho insano.

Pertenceu à. Sociedade de Acli-mação. Recebeu medalhas e men-ções honrosas, tanto do governobrasileiro como do júri de Fila-delfia, pelos produtos expostosem 1375. i

De dia dedicava-Se inteiramen-te á clinica. A noite estudava, ca-talogava e selecionava produtos.

Escreveu: Dissertação Médico-Filosófica Acerca da Influênciado Jogo Sobre o Organismo; Ca-tálogo da Exposição do Paraná;Ligeiras Notícias Sobre a Provin-cia do Paraná; Descrição da Pro-vincia do Paraná.

O dr. Muricy faleceu a 20 demarço de 1879, em Curitiba, ondeuma linda rua lembra sua atua-ção de paz e de progresso.

AS PERNAS...(Conclusão da 8a pag. do 4.o cad.)

nozelo fica inchado. . ,Para ais mulheres que traba-

lham numa profissão que as obrl-ga a ficar de pé por longas ho-ras o caso é mais difícil. Convémtodavia tomar por várias vezesna semana banhos de pernas,, atéo joelho, com água um poucoquente, na qual se dissovem umascolheradas de sal grosso.

A celulite localiza-se em.geral,no tornozelo, nos joelhos, e nascoxas.' Ao verificar a presença dacelulite convém iniciar imediata-ravinte umas massagens apropria-das. Caso as leitoras praticaremsozinhas estas massagens sem-pre devem fazê-las num movi-mento de baixo para cima, querdizer do tornozelo para o joelho.

i .E' também indicado para assenhorar. cujas, pernas têm ten-dvmeias de inchar, de dormir eomcom os pés um pouco mais altos,colocando um travesseiro na ai-tura dos pés. ,

daquela tradição litorânea, parto do meio hora.integrantes de nosso folcolre. Fotogrofamos e apresentamos ago-ra a Congada, que homens sim-

pies representaram nas ruas da-quele município da orla iltora-nea paulista, na semana dos fes-tejos.

A Congada é um bailado po-pular tradicional, uma forma derecreação artística praticada pe-los habitantes do nosso litoral.No interior existe a Folia deReis e em certos lugares repre-sentações também chamadas doCongada, porém sem as caracte-risticeg daquela do litoral, rlcivem dramaticidade.

MARCHAS ECONTKA-MAHCHAS

— A dança .propriamente dita,da' Congada de Caraguatatubaé pouco desenvolvida. Consistoquase que só em marchas, evo-luções a contra-marchas. A«Embaixada* é o elemento fun-damental da Congada, pois é o

o ataque do Reino do Congo pe-los mouros. O dialogo é curió-so, com seu linguajar afro-bra-sileiro. S: preso o filho do ata-cante a este manda um cmbni-xaiior parlamentar. Na relutan-cia, desejo de guerra por partodos invasores e o rei mouro nftoaceita as propostas do rei crie-t:\o- A conversação em versossó dessa passagem demora mais

Pergunta o rei cristão ao em-baixador:

¦ .Quem sois vós, embaixadoratrevido, quo vem combater orei subido?»

Responde o embaixadori«Vinda pura minha atira».O rei:«Eu não te entendo, embaixa-

dor estragado.Fala lingua certa.Em português declarado-CURIOSOS K ESTUDIOSOSPor ai afora vai o dialogo,

sempre com um sabor: típico.O embaixador pede perdão, é

libertado porém, se revolta. Maisalgumas passagens, a conversa-ção • a «fala do rei» íinaiizan-do:

«O Enganhanhana ou itaquiõ.Ptá mim você vem oferecendoa vida, a alma e c coração, re-conhecendo que aou monarca ál*to evenerado».

Estudiosos do folclore nacio.teatro de rua. Homens de idéia nal e paulista estiveram em Ca-avançada ainda são atores dessa raguatatuba assistindo k repre-curiosa peça não convencional, sentação. Visitantes da Capital •Bernardo de Alexandre é um de varias oidades do Vale do Pa-tema da conversação dos infiéis raiba e do litoral também foramancião de 95 anos de idade; há à localidade onde a Congada

NAÇÕES DE BASE DE. ..(Conclusão da 8.a pag. do 4.o cad.)dades profissionais;

Porque Você tem vários fi-lhos de diversas idade de que de-ve se.ocupar;

— Porque Você é particular-mente nervosa e o ornamentar écansativo para o sistema nervoso.

Porque Você tem, infeliz-mente, doença contagiosa perigo-sa para o bebê.

WlmÊÊÊÊmmÉlliiliiilr^HRuns

fjjl

i

¦'>¦''. ¦¦,•'.';,>.¦' ¦'p-,-r':í'.f-2

PHESTI6IE 0 SISTEMAmmmmw tmmlêiillll

IBllllpfSplllr ¦'- ¦

mÊÊÈLWÊÊÊS':

BANCO DE CURITIBA S/A_ FUNDADO EM 1911 -

Carta Patente n. 288 da S, M. e C.de" " 8-11-44

CURITIBA PARANÁEndereço Tclegnlfico: Buntiba - Cx. Post. 800Departamentos: Apuearnna — Arapongas —

Assai — Bela Vista ido Paraíso — Cambe —

Dongolnhas - Cornélio Procópio - Ibiporã-_ domínio do Sul -Lapa - Londrina —

Mitndaguarí — Mnrinlvo - Paranaguá — Po-.eeittu — Koianillo — Saboudia — Astorga —

Jaguapita — Lupionópolls.MATRIZ

Hua Marechal Floriano Peixoto, 16&

t

HORÁRIO

Na clinica,. Você aprenaeu a (larde mamar a seu filhinho. Se oparto teve lugar em sua residen-cia, à" porteira deve ter-lhe ensi-nado., .

Tem Você a escolha entro vá-rios horários, mas, a alimenta-ção deve ser espaçada de três aquatro horas para' uma criançanormal, nem débil. ou prematura.

A primeira mamadeira pode sersituada a 6 ou 7 horas, e as úl-

l tima, ás 21 horas ou 22 horas.Terá assim o bebê seis refeiçõesnas primeiras; semanas.

¦ A medida que o bebê cresce, onúnuio de suas refeições será di-minüidò para cinco e a seguirpara quatro, aos seis meses, a fimde evitar o cansaço da mão e dacriança. . .

. E' preferível não dor de ma-mar à noite, mas se a criançadespertar por volta das duas damanhã e seus gritos persistem,convém dar-lhe, porém, de ma-mar. Normalmente, o bebê des-peitará.durante a noite, cada vezuiais tarde, e aguardará tranqul-lamente às 6 ou 7 da manhã, pa-ra sua primeira refeição.

. PARA BOA DIGESTÃO

Enquanto mama, b Bebê engoleum pouco de ar que forma bo-lha em seu estômago." Você deveajudar seu filhinho a dar um ar-roto, segurando-o e mantendo-oem. posição reta, encostado con-tra seu ombro; dê ligeiras pança-(linhas no meio dé' suas costas.Não esqueça, de protegei- sou om-bro con. uma toalha.

Não é necessário ajudar o be-bê a dar o arroto enquanto elemama, a menos que verifique queele engoliu por demais ar.' Deveclê dar um arroto após cada re-feição; sem isso, sentirá mal-es-tar, eólicas que poderão ser evi-tarias. Se seu filhinho tem arro-tos, com dificuldade, não se preo-

l.iiu'.; e deite-o :assinv mesmo.

«OH! MEU REI ME PERDOAI, hoje, nesta ocasião, mo ajoelho• em voboss pés pura a vós pedir perdão».

SE OS GATOS FOSSEM MAIORES

Wm

\

~-fataf~l.fa~aaa~~B~f-fl--^^

fa-jrll WftilB***'* -

H» -Htt' <mWkfr ^m. ,*> «arif <• ~ .¦¦¦ .„ IHsn

v W^Lmm^mmuWamWíê~"m~~" %L »":' *w&M: ;wIn"'''w1-w iMy ].^•^•' JHaaa^^'V

'¦JB-efifla' ^^^kam^^^^?.^^^!^^^^^^^^^'". :$m

\ -¦'¦'• vj^ '- -MjiWaTHaMÍiíll^Ea,* /

¦¦;&'; W. X? -:.''¦¦ - ¦¦ :jT

TJMA CENA DA DANÇA CONGADA, em plena rua de Caroguatarubn,

:.:l.,'/\: :::^0^g-^'4% |'fò&«c:. ^¦'¦,¦ :::X-1

,„i.: l~<"-'.. -.->,.. .,y; ¦ ...:.l ._.. -,. - "W*;'fBaW' -''.•T~-\l

O rei Congo com o punhal e a sétima nus mãos.

(Conclusão da 4» pág. do 3» cad.)mesticado primeiro. Há muitasespécies de gatos pequenos quese toriuram favoritos no lar. As-sim, lia os «Felix domestica» osmóis conhecidos; os siamesesconstituem uma espécie • diferen-te embora teimam todos as mes-mas características de personali-dade e comportaniunto que os gatos comuns. O gato da selva afri-cana e da Ásia tropical é mais

difícil do ser domesticado. Embo-ra pequeno em comparação com.o tigre ou o leão,.tem cerca deduas vezes o tamanho do gato co-muni,

Um remoto ancestral do gatoera o grande e feroz tigre de dentes de sabre, hoje. extinto, quecausa a morte de suas vitimascom os enormes dentes afiados domaxilar superior, curvados paiabaixo.

DRAMA DA COROA GREGA

OS CÃES SE MOVIMENTAM(Conclusão da 7' pág. do 3» cail.)Cinofilo, possui atualmente umaninhada de Boxer, e as cadelas

estão sendo vendidas ao preçodc. Cr!" 3.000,00. As reservas po-dem ser feitas pelo fone 1689.Canil Valparaizo.

A fim do julgar os animaisque concorrerão às provas, vi_rão a Curitiba os srs. PauloGunther, do Rio Grande KennelClub e o sr. Ervln Waldemar,do Kennel Club PouliHta, que,como notlr' -,- 'vá, chefiandoa, d,t-lcBttC,a.O ulVUllal.il.,

(Conclusão da 8.a pag. do 4.o cad.)ra, apesar de todos 03 perigos,levando primeiros socorros? Nãolhe tinham até depois, os adver-sários do rei, murmurando numbeija-máo, que nunca tinham visto um Rei na. Grécia fazer umaescdjha melhor do que ela? Eagora, esses ataques...

Dissipação dos dinheiros doEstado em vestidos compradosParis; encobrimento das despe-sas totais do palácio real pormeio de cópias de contas defrau-dadas; desvio de fundos que es-tavam destinados a hospitais eescolas, para com óles fundaremum estabelecimento de ensinopara os mais ricos íihlos da no-breza grega, a também para oPríncipe Real Constantino; abon-dono de altos postos na corte,para oferecer certas pessoas denegócios maiores garantias nadistribuição de encargos públicos;porcentagem da casa real emnegocios de munições fechadosentre Krupp, em Essen, e o ne-gociante de armas grego Rodas-teis, durante a estada na Republi-

¦ ca Federal: aumento do apaná-glo para a casa real e todos osmembros, apesar da situação- fi-ntuiceira da Grécia não poder emnenhuma circunstancia suportaresse aumento.

Estes ataques constavam dacart aconfidencial do primeiro' ministro. A estada em Karntenfoi encurtada. Mas ainda antesdo comboio especial ter trans-posto a fronteira grega, por Bel-grado, a Rainha Frederica, tinhapor sua própria mão, preparadona máquina de escrever, pontopor ponto, a resposta à oposição.Mas ela. sabia que isso não sefaz com palavras, mas, sim, queos fatos também tem de falar!REFUTAÇAÒ DO PRÓPRIO

PUNHONesse documento, no qual ver-

bera os ataques ponto por pon-to, a Rainha Frederica disse:

«O aumento do apartágio foipreposto pelo Governo ao Parla-mento, sem que fossemos cônsul-tados. Nós renunciamos ao aumentó do; ordeno dos Ha" casa real,

I' ,«s as conseqüências doae tei- tido. lugar, entretan-

to, um acréscimto do inflação damoeda grega».

Cinco dias depois da chegadaa Atenas, tinha a Rainha Frede-rica, tão encantadora e sempresoridente, tomado de repente umaspecto Bério e claras resoluções.

Até aqui, vivia no maravilho-so palácio real no coração deAtenas, rodeado por um parqueadmirável, a habitação real nopalácio terminou imediatamente.

No subúrbio de Atenas deno-minado Psíquico, foi reservadauma «vila para um inquilino,para a rainh. ae sua família, «vi-Ia» com dois andares, unicamen-to preparada paro fins represen-tativos e que, sem que nenhumamudança interior tivesse lugar,sem mesmo renovar os tapetes,e se-tornou a nova habitação dacasa real.

O arquiteto de Coblença, Frie-dericlc von Gartner, tinha, haviamuitos decnêios, com um estado-maior de construtores e pintoresalemães, construído em Atonasesse palácio real. Ele seguiu aspisadas do jardineiro alemão dacorte, Shmidt, que delineou, oparque, que até hoje não teve se-melhante na Europa,museu utilizar o palácio real pa-ra outras coisas, — eu nuncamais habitarei nele. O que a Gré-ci anos paga para ser reis dGr.cía não chega paia manterum. palácio ».

DEPENDE AALEGRIA DE...(Conclusão da 8a pag. do. 4.o cad.)esta última não é mais uma es-pécie de máscara espessa, mas,sim, um creme delicado cujaj ca-racteristica é a de não ser absor-vida pelos poros e que conservaum maquilagem rnais forte.

E' também muito em. voga,atualmente, estudar um conjun-to para o rosto, de pó de arroz,baton, rouge, procurando produ-tos adequados segundo a còr" doacabelos, a cór dos olhos, hármo-nizando dessa forma o máqúil»-gem. .... - ¦'.

A forma dos sobrancelhas tam-bom é estudada segundo o tipode rosto pois a moda não é maisgeneralizada mas , sim individual.

Para lutar contra as pequenassarilas, Antoine, o especialista emassuntos de Beleza, pretende teraprontado um creme bem estu-dado e posto à prova, com capa-cidade de agir rapidamente. Afir-ma êle que . elimina as , célulasmortas' qúe formam no epidermeuma película, amarelada-, .fazendocom que as manchas sardentasatenuem-se e desapareçam.

I0F0SCALIODO —FÓSFORO— CÁLCIO

JARDIM SANTA BARBARAVende.se o lote n.' 25 da quadra 54. Área de 490 m2 'com

14 m. de frente. Cartas para Robert W. Fait — Av. RainhaElizabeth, 729 — opto. 402 — Rio de Janeiro — Distrito Fe.deral. ....

oi\ÍV.U

VASPDIRETO PARA LONDRINA

¦ .-¦Btigaw" pm*» "*!§9ffi6^'''"^¦3 -;'

ig-gM•&^>m±Km'W^r".f'S&f!?&.5S*f^*llffjjJ!*^^ ¦¦lewnaati

QUARTO CADERNO PAGINA - 4 _ DIÁRIO DO PARANÁ TELEFONE - 4-7-3-4 CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE I.95711 II

"' ?'"""'' -'"'¦"¦l" ¦" -mi ¦¦ms ¦¦'¦¦¦ ¦"¦' "•*•»»,

"— "* '—'—""• ' "l - "*"" ' |MM>> , " ¦—w _¦ .i.-iiii.,, |uy^:ii^!»^Sg|g=!i=^J^^

^*Q*iimBBHrajam>**á&ã*UalA^ «'¦'¦•ífcir"irj?i"iM ¦ *"-"l~"'i '•*»" m«w*W—i» 1J'"JL" " ~ --¦ --.--¦*IIpacac r™™™ dkiiidvmíkIII LINDA CASA TIPO AMER",OFERTA DE ROCHA2.0 alto da Rim XV, rasa torren, construção de 8 «nos, Ur-rono de 12xfl(>, mm 3 dormitório», sala rio visita, juntar, copa.onKlnhn, banheiro, lnvnnrlerla, jardim, quintal o abrigo paraautomóvel. Preço ÍIOO mil, sendo 120 mil A vista, 80 milfinanciado, IfiO mil no proso do 0 meses, e o saldo em preata-Sõea mensnln do 10 mil.

ALTO DA RUA TTUPAVA. VILA, toda térrea, co««-trnçRo rio l anos, em terreno de 10x30, todo murado, com 4dormitórios, sala do visita, copo, cozinha, banheiro, dapen-riepcia» para empregada, lavanderia, BaroRem, abrlfo. quintale jardim. Preço Um Milhão, sondo 400 mil à vinla. 180 mil íl-nanciudo paRos em nmortlsação de 2.250, saldo a combinar.

Rua Ue». Moita, casa mlata, de 2 moradas, com 6 peçascada umn nm terreno de .12x12, preço 500 mil, «endo 180mil, o. vista, saldo a combinar.

BATIiIL.. próximo da praolnha, tipo apartamento com Sdormitórios, banheiro, aala do visita, copa, Jonlnha, lavan-derln e tlependencla para ompreg-ada, preço 880 mil, sendo200 mil a. vista, suldo a combinar.

AVENIDA OUAIRA, próximo «o asfalta, vila, toda ter-rea, construção do 3 nnos, terreno 12x70, com 3 dormitório»,banheiro em cor, sala de visita, jantar, copa, coalRha, dia-pensa, dependência para empregada, garagem, quintal ejardim. Pivço TIM MILHÃO, sendo parte á vista e partaa combinar.

ALTO DO CABRAL, VILA, construção do 8 anos, emterreno de 30x50, todo murado com 4 dormitórios, sendo umno l.o pavimento, salas de e3tar, visita, jantar, copa. oo-zinha, dispensa, banheiro em cor, dependência para empre-gada, garag-em, amplo quintal com arvores frutíferas, boni-{o parreira! c atraente jurdlm cm volta de todo prédio, preçoUM MILHÃO E QUINHENTOS MIL, sendo uma parte fa-cilitado.

VILA TÉRREA, recem-construida, em terreno de 12x5H,todo murado, localizada nas proximidades do Jardim Los An-gele», oom 4 dormitórios, sala de visita, jantar, cozinha,dependência para empregada, geragem, jardim e quintal;preço UM MILHÃO, sendo 300 mil à vista, e 300 mil flnan-ciado pela Caixa e o saldo a combinar.

VILA RECÉM CONSTRUÍDA, toda térrea, de constru-ção fina, localizada porto da Casa do Expedicionário, em ter-reno de 12x30 todo murado, com 3 dormitórios, banheiro ttl-tra luvo. living com 30m2, copa, cozinha americana, depen-denciae de empregada, lavanderia, garagem, abrigo, quintale jardim. Preço UM MILHÃO E QUINHENTOS MIL comfacilidades no pagamento.

MARAVILHOSA VILA TÉRREA, de construçfto fina,localizada nas proximidades da Casa rio Expedicionário, emterreno de 14x35 todo murado, com 3 dormitórios com ar-marios de sucupira imbutidos, banheiro ultra luxo, living, sa-Ia do estar e jantar cozinha americana em mármore, lavan-deria. dependência para empregada, gargem. jardim, quln-ti, proçr DOIS MILHÕES, sondo 600 mil financiado, saldo par-te à vista e parte a combinar,

RESIDÊNCIA TÉRREA, construção de 3 nnos lociliza-da no bairro do Seminário, (asfalto, água, esgoto e trans-

porte) em terreno do 22x20, todo murado com 3 dormitri-rios, aala de visita, jantar, banheiro, cozinha, dependênciapara empregada, garagem, quintal e jardim; preço 8S0 mil.sendo 440 mil financiado e o saldo, parte à vista e parte acombinar.

POKTAO, localizada próximo da Rua Carlos Dletzsoh,(macadame), em terreno de 28x37, todo cercado, contendo

4 casas de madeira todas alugadas, servidas por lua; e agitaprópria, preço 350 mil, sendo parte a. vista e parte a combl-nar. '¦ ,

APARTAMENTO, localizado no 8.0 andar do edirloioSAo Lovenço com 2 dormitórios, banheiro, living, copa. ce-zinha. banheiro, dep. para empregada, preço 700 mil, fa-cllltamos uma parte do pagamento. _„„

APARTAMENTOS PRÓXIMO DA PRAÇA OSÓRIO.recém construídos ainda nâo habitados, vendemos um ter-reo e outro no l.o andar, contando em cada um ae anguin-tes peça3, living 5x6 e 3 dormitórios sendo o do catai 6x5banheiro, copa, dep. para empregada, pequena área, total deárea útil, 125 m2, preço 700 mil, aendo 50% a. vista • o_saldo a combinar.

PALACETE. LOCALIZADO NO BATKL. em terreno tle18x59 todo murado com sala rie estar. mti-Aca, visita, eecn-tório, jantar, copa, cozinha, banheiro, l.o pa-iriimento, 5 éer-mitórios banheiro ultra luxo em mármore de oarra*o, fora.apartamento completo com 5 peças Inclusive banheiro com-plcto. para hospedes, dependência para 2 empre^da»,!gara-gem, quintal e jardim. Preço DOIS MILHÕES E QUTXHEN-TOS MIL com facilidades nos pagamento».

RUA CEL. DULCIDIO. bonita vWa de dois peviment03,localizaoa. nas proximidades da Rua Silva JMdbn, em terre-no de 12x60, com aala de visita, jantar, musica, copa, ©oari-nha. dependência para empresada, em cima, 4 rJotrottorlos,banheiro, escritório fora garagem.

ALTO DO CABRAL, recém construída em terreno oe16x32 todo murado, com 3 dormitórios, escritório, sala devisita, jantar, copa, cozinha americana, dependeneta para em-

pregada, garagem, jardim e quintal. Preço UM MTLHAO EQUINHENTOS MIL. sendo parte A vista e parte para com-binar. :>,-.-. .

BONITA RESIDÊNCIA, locallzajda nas proximidades daIgreja das Mercês, com 1 dormitório, sala de estar, visita,

jantar cozinho, hanhelro completo, jardim e quintal, preço600 mil. sendo 120 mil. à vista, 200 mil financiado • o saldoa combinar.-- '^'.- .

PONTO COMERCIAL, localizado próximo da praça Oo-rio, am terreno de 10 x 30 contendo uma loja com 200 m2,no l.o pavimento, um apartamento com 3 dormitórios, ba-nheiro em cor, sala de visita, copa. cozinha e dependênciapara empregada. Preço de verdadeira pechincha.

PRÉDIO C/2 APARTAMENTOS CENTRAL. localizadoa 50 metros da praça. Oznrio, contendo em cada: 3 dormi-tório? cozinha, banheiro, o 2 «alas. Preço UM MILHÃO E

QUINHENTOS MIL, com facilidades no pagamento.RUA MAL. FLORTANO entre as ruas Iguaçu e Cietullo

Vargas ilm terreno de 20 x 50, contendo um prédio dn cons-trúçaó antiga., preço UM MILHÃO E OITOCENTOS MIL,corri faéilfdááês no pagamento, renda atual de 12 mil. mensal.

ALTO DO CABRAL, rocem construída em terreno de16 y. 32 todo murado, com 3 dormitórios, escritório, sala devisita, jantar, copa, cozinha americana, dependência paraempregada, garagem, jardim e quintal. Preço UM MILHÃOE QUINHENTOS MIL, sendo parte à vista e parte a com-binar.

Endereço:Rua Marechal Florlano Peixoto, n° 134 — 1» anda* — »a~

Ia n' 203.

CASAS E TERRENOS VENDEM-SECASA NOVA DE MATEHIAL — 15 peças, duas moradas, uma

terminada, outra por terminar. Terreno 12 x 40, esquina com Av.asfaltada, frente ao ponto de ônibus na Cascatlnha, 5 quilômetrosda Praça Tiradentes. — PAULO -r- Rua Barão do Cerro Azul,36 — 2.o andar (ao lado da Catedral) fone 4386 — Preço 360 milcom 100 do entrada e saldo 10 mil por mês. . ,

TERRENOS PARA CONSTRUÇÃO IMEDIATA — situados noGuabirotuba, altos .planos, com luz e gua encanada. Facilidadede pagamento. MOSER — Rua Barão do Cerro Azul 36 — 2.0 an-dar — (ab lado da Catedral).

TERRENO PARA CONSTRUÇÃO — transfere-se o contratode bonito lote situado ao lado do Jardim Guabirotuba. 45 mil àvista saldo mil por mês. Preço total 85 mil — MOSER — RuaBarão do Cerro Azul, 36 — 2.o andar (ao lado da Catedral).

OTTMA CASA DE MADEIRA — a uma quadra da Condução —entre quartel e Igreja no Boqueirão, 9 peças, galinheiros, etc,terreno 14 x 50, preço 190 mil — sendo 100 de entrada e o saldodois mil por mês. Alugada por Cr$ 1.200,00 ou entrega.se desocu-pada. MOSER — Rua Barão do Cerro Azul, 36 — 2.o andar (aolado da Catedral).

ÁREA DE 8.000 m2 — vendo área com 39 x 200 m. a remmetros da nova Rodovia Curitlba-Ponta Grossa, cm fase de asfm-tamento pouco além da ponte do Barigüi na Campina do Siquei-ra terreno alto e plano. Com projeto de loteamento — 16 lotes.Aceito carro em conta ou propriedade central — Base de nego-cio CrS 500.000,00 MOSER — Rua Barão do Cerro Azul, 38 —

2.0 andar (ao lado da Catedral).

Pequeno Apartamento Financiadoem 15 Anos

BDIPICIO MARECHAL DEODORONenlç prédio rie alta clflíse, onde «tini instalado» ™ mnl"

,..,uoso» elevadores rie Curitiba. «Ispomos^e uni api• .«mentofinanciado a longo prazo. COMISSÁRIA OAI.VAO - CORRETA'GEM DB IMÓVEIS — Av. Jrão Pessoa, 75 — 2.0 andar — <-onj.Ittxti

5 —^Fone: 4139.

ALUGA-SEBoa casa de construção mista, recém-reformadn, em terreno

da 11 x 40 mts., na Avenida Silva Jardim, próximo ao lolaçio dosBancário», no Seminário. Chaves na Comissária GAL\ AO — cuit.RETAGEM DK IMÓVEIS — Av. João Pessoa, 75 — 2.0 andar —

Conj. 6 — Fone: 4189.

APARTAMENTO CENTRAL,COM FINANCIAMENTO

EDIFÍCIO JOÃO CÂNDIDOVendemos bom apartumento, em andar baixo, com dois dor.

mitórios grande living, BWC, cozinha e demais Instalações. Pre-

ço dè ocasião com 10 anos tio financiamento. COMISSÁRIA GAL-VAO — Av. João Pessoa, 75 — 2.0 andar — Conjunto 5 — Fone:4139. ¦

BOM APARTAMENTO NOEDIFÍCIO REBELLO JÚNIOR

Dispomos de um bom apartamento neste ótimo edifício, con-tendo 3 dormitórios c demais dependências, inclusive Instalaçõespara empregada Boas facilidades tle pagamento. COMISSÁRIAGALVAO — CORRETAGEM DE IMÓVEIS ¦— Av. João Pesioa, Vã2 o andar — Conjunto 5 — Fone: 4139.

CASA ANTIGA CENTRALOPORTUNIDADE — RUA CARLOS CAVALCANT

CrS 750.000,00Vendemos uma propriedade antiga, terreno de 8 x 30, face

norte, em muilo bom estado de conservação a pequena distân.cia da Barão do Cerro Azul A casa pode ser reformada, sendorie construção sólida. COMISSÁRIA GALVAO — CORRETAGEMDE IMÓVEIS — Av. João Peu-oa, 75 — 2.0 andar — Conjunto 5

Fone: 4130.

TERRENO - RUA TRAJANO REISJunto à Igreja do Rosário, zona central, próprio para peque,

no prédio de apartamento, frente para duas ruas, com 20 mts. pa-ra a Rua Trajano Reis. Vendemos com facilidades. COMISSÁRIAGALVAO — CORRETAGEM DE IMÓVEIS — Av. João Pessoa, 75

2.o andar — Conjunto 5 — Fone: 4139.

APARTAMENTO NO CONJUNTORESIDENCIAL IGUASSU

Vendemos bom apartamento, neste belo conjunto roílden-ciai à Av. Iguaçu, contendo dois dormitórios. BWC e demais ins-falações. Oportunidade em preço sendo financiado em 14 anos.COMISSÁRIA GALVAO — CORRETAGEM DE IMÓVEIS — Av.Joio Pessoa, 75 — 2.0 andar — Conj. 5 — Fone: 4139.

Terreno na Rua 15 de NovembroVendemos bom terreno, em lugar alto e seco, no asfalto, mo.

dlndo 14 mts. de frente por 26,30 mts de fundos. Preço oportu-no eom facilidades. COMISSÁRIA GALVAO — CORRETAGEM DEIMÓVEIS — Av. João Pessoa, 75 — 2.0 andar — Conjunto 5 —Fone: 4139.

JARDIM SANTA QUITÉRIAAGUA, LUZ REDE DE ESGOTO

Dispomos de ótimos lotes, prontos para recebor construção,bairro com ótimas residências, ao Indo do "JARDIM LOS AN-GELES". Informações: Fone: 4139, ou na COMISSÁRIA GALVAO

CORRETAGEM DE IMÓVEIS — Av. João Pessoa, 75 — 2.0 an-dar — Conjunto 5 — Fone: 4139.

Apartamento Grande na CinelandiaEDIFÍCIO IUACHINI CAMILO

Dispomos de um grande apartamento de frente, neste edt-ftolo, contendo: 3 amplos dormitórios, living, sala de jantar,cozinha, BWC a Instalações para empregada. PAGAMENTO FÁCLLITADO, com parte financiada pela Caixa Econômica. COMISSA.RIA GALVAO — CORRETAGEM DE IMÓVEIS — Av. João Pes-soa, 75 — 2.0 andar — Conjunto 5 — Fone: 4139.

CONJUNTO PARA ESCRITÓRIOX AUTOMÓVEL

PRAÇA ZACARIASDispomos de um conjunto no Edifício Dante Allghlerl, cons-

trução jé com a estrutura praticamente terminada, para vendaou permuta por automóvel, dando ou recebendo volta. Também2 lotes no Jardim Santa Barbara. COMISSÁRIA GALVAO — Cor-retagem de imóveis. Av. João Pessoa, 75, 2.o andar — Conjunto5, Fone 4139.

•J*-

OFERTAS DO LAR BRASILEIRO:LOTEAMENTO JARDIM GUABIROTUBA: lotes de torre-

nos prontos para construir, ruas calcadas, rede de águacompleta, dentro da cidade de Curitiba. Pagamento comou «em entrada, a longo prazo.

BAIRRO DO PORTÃO: Conjunto residencial, estandoà venda também alguns terrenos sem construção, junto aoasfalto da Av- República Argentina. Pagamento com firian-ciamento em prestações mensais.

CONJUNTO RESIDENCIAL SILVA JARDIM (em frente4 Maternidade Victor do Amaral). Construção de residen-cias isoladas, aceitando-se -sugestões dos inferosnados paraprojeto, sendo ás especificações de primeira qualidade.Venda com financiamento.

CONJUNTO RESIDENCIAL SILVA JARDIM (em frentea Maternidade Victor do Amaral). Apartamentos de luxo,eom salas, três dormitórios, banheiros coloridos, garagem^etc. Venda com financiamento.

INFORMAÇÕES E VENDAS: Banco Hipotecário Lar Bra-sileiro S. A. — Rua XV de Novembro 380 — Fone 5011 —Curitiba-

aatWaaV^ÍBSSSSSt.

DEPOSITO NO CENTROCOM 420 METROS QUADPAD^ =

Vendemos um depósito no centro, a duas quadras da Praça TI.rádentes, ainda não ocupado, recem.cun.strtútio com jde frertté por 42,00 metros de fundos de área livre, utll cobertae nos fundos mais 50,00 metros de área descoberta, duas Instala-ções sanitárias, caixa d'água para 5 mil litros, instalação de for.ça, todo o piso de cimento armado, duas portas de sntrada, 5 me.tros de altura etc. Preço: Cr$ 2.000.000,00 com facilidade de pagaimento. Demais informações com "Volpi Comercial e Im"W'lárlaLtda.": onde se realizam os melhores negócios imobiliários à RuaSenador Alencar Guimarães n.o 99.

CASAS E TERRENOS RESIDENCIAISVENDEM-SE

PUEIIIQ O/MORADIA E I.O.IAS — Sito d Av. Igua-çu, próximo A Banto Vlnnii, vende-so ótimo prcdlo da ma-teria! contendo na pnrte atiperior um nmplo npnrtamonto e naparte térrea 2 Ótimas lojus. Bom emprego do capital. Rendamensal aproximada om 10 mil cruzeiros. Preço Cr? 1.200.000,00 grande parte a vista o o restante estuda-se.Para melhores dotalhea com MOSEP. — Rua Mona. ColsOi136 — 2.o andar — Sala 6.

TERRENO NO ALTO DA RUA 15 — Vende-80 um naRua Fernando Amaro, a umu quadra da Rua Ufcaldlno doA n in ia i com umu ótima caaa do madeira, ao preço doCr$ 450,000,00 sendo 300 mil do entiuda e o restante em curtopruKO. MOSER — Mons. Celso, 136 — 2.0 andar — sala 6.

MARAVILHOSA VILA TÉRREA — Vende-se próximoao centro, uma espetucnilur res|dânola térrea em terreno de22,60 x 25 de fundos, toda calçada e mut-udu, estando a mes-ma em rede de agiu. e esgoto e no culçamento, contendo aasegulptea peças — living m/m 45 m2. c| lareira e ornnmen.

tnçim de gesso todo trabalhado, aula de recepção, sala rio vi-ailit com 30 m'2., copa com 30 m2. 1 (um) dormitório c| 30 mlíe mala dois dormitórios do 4 x 4 cuda, cozinha ampla, n casae ludu de taco a desenho, mala uma cozinha auxiliar, dep.do empregada com s| Instalações, tanque dupla lavanderia,fogão e forno tudo coberto, garagem de 3,20 x 6,00, etc. Pre-CO Cr$ 1.800.000,00, sendo uni milhão à vista o o restante acombinar. Paru melhores detalhes com MOSER. Rua Mons.Celso, 136 — 2» andur, uniu 6.

LINDA RESIDÊNCIA EST1XO FUNCIONAL — Vende-ae a «ma quadra da Av. Vicente Machado, antes do

Hospital Militar, em terreno de 12 metros de frente por 60 me-tros de fundos, uma linda casa do material tipo estilo fun-cional, com 3 dormitórios, living, copa, cozinha, taco a dese-nho, tanque duplo, abrigo, li/ido jardim do frente de lado e defundo. Preço Cr$ 1.200.000,00 com m/m CrS 700.000,00 àvista e o restante estuda-se. Melhores detalhes com MOSER— Rua Monsenhor Celso, 136 — 2.0 andar — sala 6.

TERRENO RESIDENCIAL NA AGTJA VERDE — Ven.de-se um terreno de 15 metros de frente por 32 de fundossituado à rua Silveira Peixoto quase esquina da Av. Igua-çu. Preço CrS 280.000,00 sendo 150 mil no ato e o restantea combinar. Aceita-se oferta. Demais informações com MO-SER — rua Monsenhor Celso, 136 — 2» andar — aala 6.

TERRENO A PREÇO DE OCASIÃO — Vendam-se 3 lin-dos lotes a uma quadra do asfalto da Estrada Federal pro-ximo a Sociedade Hípica e com frente para a rua princi-pai que dá entrada ao grande Colégio San Crequer das Ir-mã» Francesas, que já se aclta no inicio de construção,lotes de 12x40 e 12x70. Preço Cr? 85.000,00 cada um com40 mil de entrada e o restante a combinar. A saber os pre-t;os dos lotes nas proximidades estão sendo vendidos ao pre.ço de 120 mil. Tratar com MOSER — rua MonHenhor Celso,136 — 2» andar — sala 6.

PELOKA LTDA.CASAS PARA PRONTA ENTREGA

Vendemos lindas e confortáveis casas recétn-construidas, parapronta entrega. Preços de Cr$ 320.000,00; Cr* 440 000,00; Cr$650.000,00. parte financiada. Informações detalhadas com PELOKALTDA. Rua 15 de Novembro 556 — Ed. Lustosa — lo andar sala 103 — Cx. Postal 509.

CONFORTÁVEL RESIDENCNA «BAIRRO BATEL"Vendemos com grande facilidade de pagamento uma ótima

residência. Sala de visitas, sala de jantar, cozinha, dependênciapara empregadas, garage, quatro amplos dormitórios, banheirocompleto. Informações detalhadas com PELOKA LTDA, Rua 15de Novembro, 506 Ed. Lustoza — l.o andar aala 103 —' Cx Postal 509. .'¦¦••¦'-"

CASA 1IPO VILAVendemos eom grande facilidade de pagamento, uma linda

vila, living, sala de jantar, cozinha americana, dependência paraempregadas, dois dormitórios, banheiro completo, terreno 12 x 55,abrigo, etc. Informações com PELOKA LTDA. Rua 15 de Novcra-bro, 856 — Ed. Lustoza — l.o andar sala 103 — Cx. Postal 509.

LOJAS PONTO COMERCIAL

Vendemos- amplas lojas financiadas a longo prato. Ponto co-merolal, recém.construldas. Informações com PELOKA LTDA.Rua 15 de Novembro 656 — Ed. Lustoza — l.o andar aala 103 — Cx.Postal 509. -

TERRENO 12 x 32

Vendemos ótimos terreno em bairro chie. Agua-Esg&sto, ruamacadamizada, força « lt»i. Unha. telefônica. Preço Cr$ 150.000,00,sendo Cr$ 60.000,00 do ato e saldo em dez prestações. Grande ne-gocio. Informações com PELOKA LTDA Rua 15 do Novembro536 — Ed. Lustoza — l.o andar, sala 103 — Cx. Postal 509.

VENDEM-SEEM CURITIBA

Terreno sito à Rua Piquiri (em frente a. Fábrica de Co-ca-Cola), medindo 30 metros de frente por 54 de fundo.

Terreno sito à Rua Ângelo Sampaio (entre aa ruas 7 deSetembro e Silva Jardim), medindo 15 metros de fren-te por 25 de fundo.

Terreno sito à travessa João Turim (entre as ruas 7de Setembro e Silva Jardim), medindo 14,5 metros defrente por 25 de fundo.

EM MORRETES (Pr.)4 (quatro) alqueires de terra, com o seguinte: Roça decana. 80 (oitenta) porcos. 8 (oito) mil metros de aramefarpado cercando o mangueirão. 1 (uma) casa recémconstruída. 1 (um) barracão. 1 (uma) casa de moenda.1 (uma) carroça. 1 (um) cavalo. Bananeiras. Pés depalmito. Bom trecho de mata virgem, contendo muitamadeira. Fica situado dentro do perímetro urbano dacidade.Tratar com: ALUIZIO BALIU BAENA

Rua 15 de Novembro, 621 - 8.o andarDas 8,00 às 12,00 horas.

iM-SE LOJAS NO CENTROAlugamos lojas no centro da cidade em ponto comercial, de

todos os preços. Demais informações com "Volpi Comercial eImobiliária Ltda.," onde se realizam os melhores negócios imobiliá.rios rua Senador Alencar Guimarães n.o 99.

APARTAMENTOTÉRREO A RUA CARLOS DE" CARVALHO

V-jndemns uni ótimo anart.-imento térreo na rua Carlos deCarvalho, com três dormitórios, sala de jantar, copa, cozinha, ins.talnção sanitária completa, quarto e instalação para empregadaduas entradas Independentes etc CrS 600 000,00 com uma entradade Cr$ '.'.00.00000 c o snldo * CrS 6.700,00 por mô? sem juros. De-mais informações com "Volpi romevcial o Imobiliária Lfda.", on.do so realizam ns melhores negócios imobiliários. Una SenadorAlencar Guimarães.n.o 99.

LINDA \NARecem.Coniitrulda — Vendamos uni» linda cnsa tipo ameri

cana, rocem-constrttldn, térrea om terreno <te 12,00 metro* ,iõfronte for B5.00 molros de fundos, com Jardim na frente, quatrodormitórios com armários Imbutidos, sala do vtslu, Hvlna, c0paeormt.» nmerleena, toda do taco a eatuqua. Instalação sanltArlácompleta *«n oér o forn garage, quarto o Instalação pnrn omprenda situada no prolongamento da Av. Igiincn. Proço Cr$ .1.080.000,00 «ondo parto financiada pela Cnlxa Econômica De'mais míonmimoeo com "Volpl Comercial e Imoblllarln I.tdn" on"do »e reallnsm os melhore* negooloi Imobiliários, Rua SomulorAlntcar Guimarães n.o 90.

CONJUNTO PARA ESCRITÓRIOPRONTA ENTREGA

Vendemos um ótimo conjunto parn escritório, com quatro sa-Ins e duas Instalações sanitárias, para pronta entrega, era pré.dlo recém.construldo, podendo ser transformado om poqueno nparltamento, situado no Edifício "Corroía do Freitas". Preço e de-maia lnforrouçõei com "Volpl Comercial e Imobiliária Ltda.", on.de be realizam os melhores nogoclos imobiliários, Kua SenadorAlencar Guimarães n.o 09.

TERRENONA RUA UBALDINO DO AMARAL

Vendemos um ótimo terreno a Rua Amlntas de Barros quaseesquina da rua Ubaldlno do Amaral', pronto para ser edificado,medindo 20,00 metros de frente por 30,00 metros de fundos. Pre.ço: Cr$ 800.000,00, com facilidade de pagamento. Demais infor.maçoes, com "Volpl Comercial e imobiliária Ltda.", onde se rea.lizam o» melhores negócios imobiliários, Rua Senador AlencarGuimarães n.o 09.

ALUGA-SE CASA GRANDENo Contro — Alugamos uma oasa no centro, a uma quadra

ria Praça Tiradentes, grande, própria para pensáo, grande famíliaou sede de firma. Demais Informações, com "Volpl Comercial e Imobillária ttda.", onde »e roaliiam os melhores nogoclos Imobiliá.rios à Rua Senador Alencar Guimarães n.o 99.

CASA NA RUA MATEUS LEMEPRÓXIMA AO CINE MARABÁ'

Vendemos uma ótima cnsa de alvenaria construção antiga, coraquatro dormitórios, sala do jantar, sala do visita, cozinha, instala,ção sanitária completa, quarto para empregada, depósito rie lenha,garage, etc, era terreno de 11,40 metros de frente por 45,50 me-tros de fundos, situada na Rua Mateus Leme, próxima ao CineMarabá. Preço e demais Informações com "Volpl Comerciai eImobiliária Ltda.," onde se realizam os melh^vs negócios Imo.biliários, Rua Senador Alencar Guimarães n.o 99.

APARTAMENTOS NO CENTROEM VÁRIOS PRÉDIOS

Vendemos apartamentos no contro da cidade cm vários pré.dios, prontos e em construção, a partir do Cr$ 20.000,00 de entradae o saldo tipo aluguel. Demais informações com "Volpi Comerciale Imobiliária Ltda.", onde se realizam os melhores negócios imo.biliários, à Rua Senador Alencar Guimarães n.o 99.

DINHEIRO SOB HIPOTECADispomos de dinheiro para aplicar sob hipoteca, em imóveis

nesta Capital. Demais informações com "Volpi Comercial e imo.biliária Ltda.", ondo se realizam os melhores negócios imobiliá-rios, à rua Senador Alencar Guimarães n.o 99.

TERRENO NAS MERCÊSCOM FRENTE PARA O ASFALTO

Vendemos um torreno nas Mercês ram frente para o asfalto,luz a condução, com uma área de 10 mil metros quadrados, sen.do 115,00 metros da frente, lugar pnra industria ou qualquer ramodn comércio. Preço: CrS 700.000.00 com facilidade de pagsmen.to. Demais informações com "Volpi Comercial e Imobiliária Ltda."onde se realizam os melhores negócios imobiliários, à Rua Se.nador Alencar Guimarães n.o 99.

TERRENO PARA CONDOMÍNIOA DUAS QUADRAS DA PRAÇA OZORIO

Vendemos um terreno próprio para condomínio, medindo30,00 metros de frente por 62,00 metros de fundos, com uma ca.sa de alvenaria grande, em ótimo estado, com 350 metros qua-drados, situada a Av. Vicente Machado. Preço e demais intor.mações, oom "Volpi Comercial e Imobiliária Ltda."/ onde se rea.lizam os melhores negócios imobiliários, Rua Senador AlencarGuimarães n.o 99.

PROPRIEDADE NA RUAMARECHAL FL0RIAN0

Vendemos uma propriedade ná rua Marechal Florlano quaseesquina com a Av. Iguaçu, nas imediações do Quartel da Poli.cia, em terreno de 10,00 metros de frente por 28,00 metros defundos. Preço e demais Informações com "Volpi Comercial eImobiliária Ltda.", onde se realizam os melhores negócios imo.biliários. Rua Senador Alencar Guimarães n.o 99.

LINDA CASA DE ALVENARIAAO LADO DO COLÉGIO ESTADUAL

Vendemos uma linda casa de alvenaria, recem.construida, aindanão habitada, com dois pavimentos, sendo no pavimento superiortrês dormitórios. Instalação sanitária completa, sacada e no térreouin dormitório grande, sala de jantar grande, cozinha despensa;e fora: garage, quarto e instalação para empregada. Preço Cr$1.250.000,00 com facilidade de pagamento. Demais informaçõescom "Volpi Comercial e Imobiliária Ltda.", onde so realizam osmelhores negócios imobiliários, à Rua Senador Alencar GuUmarães n.o 99.

PROPRIEDADE - Rua RiachueloVendemos uma ótima propriedade de esquina na rua Ria.chuelo, com uma casa de dois pavimentos, sendo

'no térreo um

ótimo ponto comercial e no de cima um apartamento Preço Cr$1.200.000,00 com faculdades de pagamento. Demais informaçõescom Volpi Comercial e Imobiliária Ltda." onde se realizam osmelhores negócios imobiliários, Rua Senador Alencar Guimarãesn.o 99.

LINDA CASA TIPO AMERICANANAS IMEDIAÇÕES DA CASA DO EXPEDICIONÁRIO

Vendemos uma linda casa tipo americana, nas imediações daKua Ubaldino do Amaral, à Av. Visconde de Guarapuava, comuois pavimentos, sendo no superior três dormitórios e Instala,çao sanitária completa e no térreo, living grande, hall de entra-ça.

copa cozinha. Instalação sanitária completa, garage etc. Preço eocniais mformações com "Volpi Comercial e Imobiliária Ltda."~ü!r 5<;/eaIl2;am os melhores negócios imobiliários, à Rua Se.nador Alencar Guimarães n.o 09

CURITIBA, DOMINGO, 27 DE OUTUBRO DE 1.957 ' TELEFONE - 4-7-3-4 - DIÁRIO DO PARANA — QUARTO CADERNO ~ PAGINA - b

CASA sáitoIMPORTAÇÃO E COMERCIO

YOSH IO..S AITOMATRIZ; Rua Carlos de Carvalho, 36G

Caixa Postal, 980Curitiba — Paraná —Brasil

FILIAL: R. 7 de Setembro, 1207

M0T0-B0MBA a MOTOR, a Gosolina e Diezel ElectroRendimento por Hora 800,1.200 a 50.000 litrosPREÇOS (DESCONTO Especial Para as Bombas)

Motores a GASOLINA e DIEZELMANGUEIRAS - FERRAGENS

DESCASCADOR DE ARROZPULVERIZADOR MOTORIZADO E

MANUALSEMENTES HORTALIÇA ESPECIAL

DEPOSITO DE ADUBOS — (Vendas a Prazo)

INSETICIDASMetasystox, Malatox, Rhodiatox, Claytox, B.H.C. DDT., Marlate, EPN, Toxafeno

FUNGICIDASManzate, Guprane, Cobre-Sandoz, Dithane, Virico, Sulfato de Cobre, Tuzet

OBRAde IRRIGAÇÕES NAS

CHÁCARAS E FAZENDAS

Orçamentos Grátis

§E&§. IIS! li M ,

ÜIKC3 sAPROVEITE A EXPERIÊNCIA SECULAR DAS FABRICAS

Conheça o DIESEL "300" elaPONHA-O EM AÇÃO E OBTENHAO MÁXIMO OE EFICIÊNCIA!

DEPOSITO DE ADUBOS SEMENTES )

«OfiSTRANSPORTADORES

DE CORREIA

üm

Os novos tratores "Case"Diesel oferecem:

Potências de 35 HP até 64 HPVelocidades até 30 km/horoOperação hidráulico da direção è dos etígQíès â*OS ÍTOJáleffijjfoiOsModelos especiais paro canaviais

Transportam melhor

economizando fempoe mão de obra

Para transporte • elevação omUSINAS • PEDREIRAS • MINE.RAÇÃO • ARMAZENAGENS •"• ENSILACEM s p/ Sino cspoelals.•

Redutor ds velocidade eom en-

Srenogens em banho da óleo, tipo

Ifsranoiol, montado dentro daprópr.iaí polia j motora.

Mancdisido rolamento! auto-tubri ficados, vedado* oo pó e à

S umidaíJe. —/ e Roletes de tubot de aço.' e Estrutura rigida de cantoria!-í ras soldada».' e Produção ettondordizada com

estoque permanente de peças so-bressalen tes.e Para qualquer eapaeldade e £íjjcomprimento.e Transportadores fixos ou porta-telt para sacaria, caixas ou ma.terlal a granel.

e .Peçam estudos e informa-ções sem compromisso.

WILSON MARCONDES - Indústria e Comércio de Maquines Ltda,Rua Rego Freitas, 154 •*» !;• andar - Fone: 37-7798 - Fábrica Tremembó - Sfio Paulo;

CONSULTE-NOS A RESPEITO E INSCREVA-SEPIANO 40.260 DA MECANIZAÇÃO DA LAVOURA

Novo Plano de importação diretaVisite-nos e solicite informações sem compromisso (thbjÍ)

Rua Brigadeiro"Franco, 1739-45"— Telefone, 1666— CURITIBAMATRIZ: SÃO PAULO

nii—W»l»r num n,Liúi* j£¦ mnuuni-jümiin

CASA DE SAÚDE E MATERNIDADE"DR. ANTÔNIO AMARANTE"

PARTOS - OPERAÇÕES - CLINICA GERAL

RUA MARECHAL FLORIANO REIXOTO 2222

FONE 2396 -—

ATENÇÃO CATARINENSES0 JORNAL DE JOINVILLE, encontra-se à ven-

da diariamente na BANCA AVENIDA, Travesse OH-veira Belo, .18 — Entrada do Ed. Palácio Avenida.

iI TRATORES "MAJOR" C/ ESTEIRA

Zero hora-40 T/2 H.P.Temos para pronta entrega equipados com lâmina e guln-

cho Importados.FINANCIAMENTO A LONGO PRAZO

Tratai à rua 15 da Novembro n. 266 — S.o andar — Conj. 55 1Fone 1804. ii

Deseja comprar casas om terrenos?Consulte a seqáo especializada do"DIÁRIO DO PARANA", Bolsa deimóveis, aos domingos, aonde seencontram as melhores ofertas,

%_mff *fcgP %mMs» I S vT^JT^r it|fe «s.

m o ei t a w K feY^-^^^^>"----.--- ^

ou Y•,' )—Z—"^"^^ -^——~

^s^é^í íll- ———~JLi 13>—v.

*~ ¦¦' m — -" ¦ i ¦ ¦ ¦ ' -¦- ¦— ¦¦' ¦¦¦--¦ — -¦¦ ¦¦ - - i ¦ - - - - - ¦ — um I

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31

DR. JOSÉ LOBATO DACOSTA

MEDICO DE CRIANÇASResidência: Rua Ouarany O?consultório: José Loureiro,12 . 6.o andarHorário: Das 10 às 11 hs. odaa 16,30 Aa lT.ao hs.

CURITIBA

TRATAR DIRETAMENTE NO DEPÓSITO AV. IGUAÇU esquina Av. N. S.da Luz, uma quadra além da Vila dos Bancários. Lotação Carmela Dutra eBancários. Ou ne Escritório Central, à Praça Zacarias 36 — Térreo, conjunto B

- EDIFÍCIO SANTA MARIA -

Radio Colombo2YS • 42 1.O10 KCS.

TRÊS VEZIÉS MELHOR

Melhor Som-k Melhor Freqüência

Melhor Programação

DUPLO VALOR AOSEU DINHEIRO

D VO QUE SERÁ?

I0F0SCALI0DQ - FÓSFORO - CÁLCIO

Um bom anúncioVALE POR L VITRINAS^

e custa muito menos t

Y - ¦¦¦¦—"•"¦wm.mn* nu—iiim.w—mmn¥ IsSS-IS!

— DIÁRIO DO PARAN A «-»-_

CURITIBA :hojê ÀV2 c zcChoras fone463i.'-¦ y "'"¦¦V'í.i >v-"i

'->:.''• VV

JOPNAl NACIONAl (Esporte na Tala)

AMAWH/TEiPiaiaBap»"^roíaimbi* UMA OAS MAIS M'MYo /)/T(?/jf / tâgWk a£JÁÍ&iall""""* .-"'^'' "TJ": uli j i'j-1 iT^^.^rn-rcEd W^TT777777h7li 4^—-™

^l1**)-' W.ll.nm KfltMrri, fl.at-o.d ¦ > -^^-**»Í'*A-J^ ftCn K*WWU[*,"<3S^ri?;1 BHiiop - (íowiiy wib8 it^I snsSSjs']•-

«Tf" rf, Í.\_ foamaaiaio H*i»(-*»a»> tX .* MTT--»-)" "-r»»»-»-¦ _,-»#*-V A,w~Lí' **,,-...!,.—». -*...*—i r -ia srhmTilIÜB*yv;'^^Se-^W7^rrT7ia«i,n-:n*alMiTr-^i 4L

LEONORA DOS 7 MARES - filma nacional com Arturode Cordova e Radolpho Mayer

DELIGENCIA FANTASMA -- «om William Bishop - EMl.a EXIBIÇÃO NA CAPITAL

PATRULHA INDÕMITA — leenieolor eom Richard EganMARTE INVADE A TERRA - 11.o a 12o episódio» eom

Dennis MooreTERÇA-FEIRA

NA ARENA DO CIRCO — em majestoso magícolor. Omaior espetáculo circense apresentado no cinema, Um

big show

2 RECRUTAS NO DESERTO - nottVel comédia eom oGordo e o Magro

SEGUNDA-FEIRA - DIA 4 DE NOVEMBRO - ÀS 20 HORASNA TELA — um grandioso filme em tecnicolor

NO PALCO — Apresentação de Chie Chie e sua violeta— Arris Jr. — Oswaldinho Vieirinha — Zé Palóça e

Nhô Bolarmino e Nhá Gabríela, em beneficio daASSOCIAÇÃO BENEFICENTE «ABRIGO AO BERÇO»

RESTAURANTE DO

CLUBE DO COMÉRCIOO MELHOR AMBIENTE

BREVEMENTE SALÃO DE CHÁ

Altos do Banco do BrasilED. DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PARANÁ

"CALISTA"DIPLOMADA NA EUROPA E COM ATESTADO

NORTE AnfERIOANOEx-Assi-tentaj da CTnica Coluccl de Napoll — Trata eom

rapidez e sem dor — Calos — Cravo» — Durões — Caloslda-.da»* — Pele endurecida na planta dos pés — Unhas encra-vadas — Joanetes — MASSAGISTA. Atende: Horaa mar-ajadas a domicilio. Também aos domingos. Rua João Ne-gr&o, 128 — Sali 3.

ANUNCIENOS ¦

CLASSIFICADOSDO

DIÁRIODO

PJUMMAE

ASSEGURE

O

RESULTADO

IMEDIATODE

SUAOFERTA

L

í)5>£]flA

HOJESessões às 13,30 -16 -19,20 e 21,45 h.

0 mais colossal filme do ano!

ALEXANDRE MAGNO

Em cinemascope e technicolor, contan-do a história épica do maior guerreiro de

todos os tempos!DOMINGO no ÓPERA às 9,30 a 10,45 horas —

MATINADAS, eom Desenho* comédias <t shorts

-yw-njU'". imiM-w-wi--,- ?¦ i w»>»-uwi jiiuiuiJ-li*--»iwi*'>''|| ¦'« ¦' >imp n-nm r-ii-i 11 -|"-r~~'i "'l""l"l'r"l'Tll'r l| I'l I I ¦ vrinm "'(*""*B^wy-ff,,-,

I. i .-á^r-i--.?•¦> ^^Wm\m\Ú^Bm^Êà^^^-: y ^ú Mm'•V .>.i; *^.UBíffl aSsat ¦'¦¦<^*g aMLHlyi^jiwaSaaTl^aS^ai./»/¦ >^^af «^¦¦ %";! ^';: ¦ í$;' '^5iW HiIR -- H1 - j |B^MHrÍ9rll •'

EMPREZA CINEMATOGRÁFICA II. OLIVA LTDA.

CINE LUZ HOJE1,30-3,45-7,30-9,45

PARAMOUNT APRESENTA EM

VISTAVISI0N

VALMOR COELHOADVOGADO

Noto endereço: R. Dr. Muriarf,708 — 5« andar — Salas 501/2

Ed. Amlay

VASPDIRETO PARA LONDRINA

DIARIAMENTE AS 9 HORAS

ÓCULOSÓTICA CURITIBA

Rua Monsenhor Celso, 31

^ ^^^_-J'

CADIZ CLUB - de Menendez e Pellejero, apresentetodas às noites "0 TANGO ABRAÇA 0 SAMBA"

2 FIGURAS QUE CONQUISTARAM AS NOITES CURITIBANAS

*****¦m**

***

••Sr

-*

1

^mWl^~' ''** '3S^m\\vt~-ir.

mLL'J£*;7IekEiIL''-''- 'ÚmkW^^7

iâ7\WS èMammmanr ' e^^mw^maV Sr

"Three Violeat People " aMnowio ttu.&rn.wjn »n u ano»

{oàiimàmàkêtw$& cehaps e

ͧen1ímfn1u5 brutais!

NOVO CINE PALÁCIO HOJE1,30 - 3,45 - 7.30 - <M5

fÀSeiNACAOÍ SÔHHO €í-2 DESLUMBRAMENTO no maior

TECmacÓLOB'^ OHARLTON "

AHESTON BAXTER\*32£B ©JLt3€RT TOM

ROLAND TRYON*&*H

^^P^yistàVisioj'

^t'-'*^jlJaíWKSfc*#" -

• »•'•*** UM I

FORReSTELAINE STfitCa -*,**t*a huch brown

-|.---,—._. -Z-&T"_ votaon RUD0t*a tWTt -ianraai WMR tDWAllD 8RAHT1QA PÁJ-AMÓUNT. flLMARCA PA5 ESTREÜS »^»A^t

«a^llf^o?^^»^ **arwii^í« jBr ¦¦ vWy/^KffiWÍ

^aWrím t * / ^ÉÊÊÊÊiS&àWr *-*l*A>* / JUAH J.ÔZTE64

CINE LOZ - DIA 31 - 5.a FEIRAÁGUIA SOLITÁRIA — COM JAMES STEWARTCINEMASCOPE - WARNERCOLORI

CINE PALÁCIO - DIA 31 - S.a FEIRA«O REI VAGABUNDO» - C/ KATHRYN GRAYSON - ORESTE

VISTAVISION - TECNICOLOR - PARAMOUNT

iilíÉillM lllllllllllHIIIIII!lillllllllllllllllllllllÍllllllllllllllllHJlHHmilllHHHll|

APRESENTAHOJE

(O SEU CINEMA)

EM 4 SESSÕES DIÁRIASÀS 13,45 - 15,45 - 19,45 e 21,45 HORAS

UMA GRANDIOSA PRODUÇÃO DA UNIVERSAL EM

CINEMASCOPEMISÉRIA INCONFESSÁVEL QUE CONDUZ AO CRIME

POR CAMINHOS T0RTUR0S0S E VIOLENTOS!

EPÍLOGODE UMA

SENTENÇACOM

ilFF CHANDLER — JEANNE CRAiN - JACK CARSON -

GAILRUSSELL - ELAINE STEWART

A HISTORIA DE UM CRIME QUE A JUSTIÇA DEI-

XOU IMPUNE E UM CASO DE PERJURIA QUE

ACABOU EM ASSASSINATO!

Direção de: JACK ARNOLD

RITZ(O aWAIS SIMPÁTICO)

EM 4 SESSÕES DIÁRIAS

APRESENTA

HOJE MARABÁ(O CINEMA DA ELITE)

13,30, 15,45, 19,30 e 21,45 Horas

UMA GRANDIOSA PRODUÇÃO DA FRANÇA FILMES

Uma comédia feita sob medida, em linha"H"

(de Hilariante) Dará os que gostam de rir muito!

PERSfGUIDD POR UM BANDO;£'AGORA. .

5.8 FEIRA 0 CINE AVENIDA APRESENTAA GRANDE PRODUÇÃO DA FOX EM

CINEMASCOPE E TECHNICOLOR DE LUXO

A23PASS0SDARUAE-VCKERcom: VAN JOHNSON-VERA MILES

^^mmÊmm:TC^!tM^f^^^r^^1í\ ~ ' :?*s^ã

itragfaein/ ^^ST^mk *

t EMHDEFAW\ \de- mm MuifiEKS \ $%$$ m

fTji -I. Wt\ Swê Proibida».(I ^L\ <E& «fèlBanes

MÉ/ ¦ ^M^l Ci>n»a.t^** IVjl *«»-- ^V^S^wAXr^^^^0"* Cora WoC

/ ype*ri I (&'y '. \

^_ ->v ^^ Rà j

APRESENTA HOJEEM 4 SESSÕES DIÁRIAS

13,00-15^0-19,00 e 21,30 HoraUMA MONUMENTAL PRODUÇÃO DA FRANÇA FILMES

A pior das escravidões é a da ti^ma. do homemsobre si mesmo!

DESESPEROD'ALMA;.

COM:

PIERRE FRESNAY - NIC0LE STEPHANEUM FILME FRANCÊS PROIBIDO ATÉ 18 ANOS

AMERICA(O CINEMA DO POVO)

costureiro. SUZV PELA1R • f RANÇOISE FAB1AN

APRESENTA HOJEEM 4 SESSÕES DIÁRIASÀs 13,30 - 15,45 - 19,30 e 21,45 H.

0 primeiro grande filme francês de aventuras emeastmancolor e na grandiosidade do

CINEMASCOPEO DIABO DO

DESERTOCOM:

PEDRO ARMENDARÍZ - PAUL MEURISSE - F0LC0LULLÍ - FERNAND LEDOUX - ANA MARIA SANDRI

«mal

-p-ppa^^w^pa

CURITIBA," DOMINGO," 27 DE OUTUBRO DE 1.957' —____——.„_____ .. 1

— DIÁRIO DO PARANÁ - TELEFONE —' 4-7-3-4 QUARTO CADERNO PAUINA

CONCURSOS I.A.P.E.T.C.MARCOS MIRANDA — Avisa que os concursos

serão realizados em Dezembro próximo e que suas

apostilas estão à venda nas livrarias locais.

FALTA D'AGUA? ' ALy.-ó-a-.

SN&EUVIAWA CIVH,

U«TALA._0C4 HfDOiuUMS

RM» de ne«l«o>,<ie*i S/002 'ftr*» 479

ii

VAZAMENTOS ?

EHTUPIMENTOS

TELEFONE FAKA 4731Serviço de Conserto» urgentes

" DR PLÍNIO ROMANOAssistente du Cadeira de Técnica Uporutorl»

Cirurgia ExperimentalPARTOS — OPERAÇÕES — DOENÇAS DE KKNHOKAS

Consultório: Rua IS de Novembro, 788 — fone: 2689.Rcsidâncla: Rua Floriano EsBenfelder, 84

Consultas: Das i An 5 horas.

I

Móveis completos ou peqae avulsas, tapetes e estofados.Verifique a exposição e preços em

MÓVEIS BIELERAv. João Pessoa, 85 (ao lado do Cine Palácio) — Fono 1671.

Fac11ita-»e o pagamento.

ADMISSÃO AO GINÁSIO(Exame em Dezembro e Fevereiro)

Para ambos oa sexo»

Eetâo abertas novas inscrições no período da tarde parao preparatório ao exame ds ADMISSÃO ao ginásio, conjunta-mente com o 4» ano primário com direito a diploma de prltná-rio.

Aceitam-se alunos (as) de 11 a 14 anos exclusivamente.Maiores informações: Instituto Ruy Barbosa — Rua Mal.DeOdoro 187 — 2» andar — sala (centro) 202.

Das 8 às 11,30 — Des 13,30 âs 17,30 — Das 19,30 â-321 horas diariamente.

EXPOSIÇÃO CANINANâo deixe de assistir dia 10 de Novembro, a grande Expõ-

Eiçüo Canina que o Paraná kennel Club, fará realizar no Esta-

dio Belford Duarte do Coritlba F- C. Animais da mais alta 11-

nhagem, provindos de todos os Estados do Brasil concorrerão ao

magno Certame. Se V. S. p«3»ulr um cfto com «pedigree> nao

deixe de inscrevê-lo. Procure a síde Social do Paraná Kennel

Club, Rua Bar&o do Rio Branco, 41 — 6.e andar — sala 609.

Matricule-se no Curso d» Daetilografia do Co-

légío Novo Ateneu. Aulas diurnas e noturnas.

Rua Emiliano Perneta, 268 - Telefone, 378.

CORTINAS DE MADEIRAEVITAM OS RAIOS SOLARES.

PROTEGEM OS MOVEIS, A

PINTURA, OS TAPETESDE SUA CASA.

São Bonita* — üurnvels — Barata9

RUA LAMSWHA LINS, 939

FONE: #» CURITIBA

CONFORTO EPONTUALIDADE...

ParaJolnvll*Itaj&l eFlorianópolis

CURSO PRÉ-NORMALInicio: 16 de Setembro , .rerlodos: manha, e tarde

Tovo inicio no di* 16 de setombro o curso preparatório pa-ra o l.o ano do normal .

J5xlse.se nuo es (os) candidata.» (os) tenham no mínimo a8-a Série Ginaslal.

MENSALIDADE — Cr$ 200,00.Orlentaçftoi Professores Normalistao.Malorr-í informnçõos: INSTITUTO RUY BARBOSA.Rua Mal. Dcodoro 187 — 2.o andnr — ap. 202Das H ün 11,30 — das 13,00 íis 17,30 e daa 10.30 à« 21 ho-

ras — di.*u'iamonte.

3 AõêuCfiéi paro umaGRANDE ESCOLHAS

-¦ ;, ¦ r- - ¦ i hi iiirmii i ^iiiiii mm >iTf ri^^ry?>»rt,^-^rwiffaf'i—m"inii»»siin

INDUSTRIA E COMERCIO DíREFRIGERAÇÃO

ESCRITÓRIO: Rua CândidoLopes, 146 — 2.o andar- Edifício Maringá

FONE: 2614FABRICA: Rua D. Pedro I,735, esq. Rua AlcebladesPlaysant, Água Verde

FONE 3950

CONHEÇA NOSSO PLANO DE VENDASEM SUAVES PRESTAÇÕES MENSAIS

REFRIGERADORES COMER-

CIAIS — REFRIGERADORES

PARA AÇOUGUES - BAL-

CÕ£S FRIGORÍFICOS.

INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS ESPECIAISLONDRINA, PR.: Avenida Paraná, 944BLUMENAU, S. C: Rua 15 de Novembro, 920 - Fono 195S

pasfeiSBui^— •

I

Rddlo Musaphonle —Grande potência reee-ptora ¦ pcr/etta sintoniaem ondas curtas • cie-Cante móuel de mesa.

EnceradeiraOaneral Electric —Ampla superficiede jrlcçào - encera e

lustra ao mesmotempo- «jpalhador

de cera termo-automático.

Aspirador de PAOaneral Electric —Grande utilidade - fdcitmanejo • 7 acessórios pa-ra os mais variados usos.

lllIllilMliIiiiüi * lUi ¦ *¦ *mwt7?|i _f*i

IRMÃOS STROBEL & CIA. LTDA.Revendedor Autorizado

Rua Mal. Floriano Peixoto. S10Dszemb. Wostfalen. 426

CURITIBA - PARANÁ

MHBZE J-"

AGÊNCIA "CALIFÓRNIA"DE AUTOMÓVEIS

A MELHOR E MAIS NOVA DE CURITIBA

Com sua nova firma. "DIRCtU DIAS BAPTISTA"Rua Presidente Faria, 272 — Curitiba — Paraná

FONE 5203 .. „ .„-- .r7-.^.-^

OOMPKA VENDE TROOA FEN ANOTASlercôdes Bens • 1B54 em ótima estadoMaroAde* Benz ' 196)8 em estado de novoMeroStíes Bema 194" em bom estadoChevrolet 1051 Conversível em ótimo estadoPackftr 19S9 em bom estado ,Ford F-3B0 1957 OKL. FUCUPFord 1940 4. portas em bom estadoHtidson 1949 Coupé em bom estadoVollCBW&gep 1954 em ótimo estadoFord 1942 4 portes em ótimo estadoFord 1950 4 portas em perfeito estadoFord 1951 4 portas em ótimo estado de

conservaçãoJeep Land Hower 1849 em bom estadoOldsmoblle (98) 1S53 Coupê em ótimo estado de

conservaçãoOldsmohlle (88) 1901 4 portas em estado de nova.Vóllkswagén Fourgon 1.962 em perfeito estadoCadilac Sedanete 1849 em ótimo eetadoCoupé Merourl 1946 em perfeito estadaFourgon li. M. O. 1960 em bom estadoCaminhão Chsvrolet 1955 em perfeito estadoCamlnhfto G. M- O. 1950 *m bom estadoCamlnltfto Ford 1957 OKL. tipo F-600Chevrolet Beíolr 1953 em estado de novsChevrolet Sedanete 1951 em bom estadoOamlnhfto F.860 1956 em estado de novaPllmout 1958 2 portas em perfeito estadoMotocicleta Icdlan 1954 1 cilindro em estado de nova.

V ASPDIRETO PARA LONDRINA

CONTADOR KONTAX

PRECISA-SE DE BOM CONTADOR QUE

CONHEÇA O SISTEMA KONTAX E COM EX-

PERIENCIA PARA EXERCER O CARGO DE SUB-

GERENTE DE IMPORTANTE ORGANIZAÇÃO

DA CAPITAL.

PROPOSTAS COM REFERÊNCIAS E PRETEN-

SOES À CAIXA POSTAL 202 EM CURITIBA.

CR ETÁRIAPrecisa-se de uma que saiba porfu-

guês gramatical e seja perfeita esteno-

datilografa. Paga-se bom salário. Diri-

gir-se à MÓVEIS CIMO SÁ, (Malriz) -

Avenida São José, 770 (ao lado do Cole-

gioCajuru).

CONJUNTO OLEO CRÚ - VENDE-SEMotor Junher baixa rotação — Gerador G.E. 25 HP com quadro.

Preso: CrS 230.000,00Ver e tratar na Fazenda Santa Maria

CAFELANDIA — Estado de São Paulo

ASILESRO

IMPOSTO DE RENDADEFESAS E RECURSOS REFERENTES AO IMPOSTO DE

RENDA, CONSUMO. SELO. ETC. — PERÍCIAS E REVISÕES

CONTÁBEIS - ESCRITAS ATRASADAS • ORGANIZAÇÃO

DE FIRMAS - CONTRATOS - FALÊNCIAS E CONCORDATAS

COBRANÇAS - ADVOCACIA EM GERAL

ÓTIMA PROPRIEDADEA RUA CABRAL — ESQUINA

vandtmoi um» ótima cata de alvenaria de esquina, situada aRua Cabral, com trA» dormltoi. oi, sala, cotlnha, lmHUçlo aanltá-ri» eomplst», etc. em terreno da 7,00 metros por 20,00 raetrei «Preço: Cr$ 800.000,00 com 60% de entrada e o saldo a combinar.Demais informações eom Volpi Comercial a Imobiliária Ltda.,onde sa realizam oi melhorei negócios lmoblllárloi, Rua SenadorAlencar Guimarães, n.o 09.

TERRENO - Av; Vicente MachadoVendamos uni lindo terreno na Av. Vlcenta Machado, pronto

para ser edlflcndo, com luz, água, aifalto, eig&to, condução, etc.,de esquina, medindo 18,30 metros por 31,30 metroí tendo quaistodo murado. Fraco e domali informscõei com "Volpi Comerciale iniohiii.iri.-i Ltda.", onde se realizam os melhorei nefoclot Imo-

hllliirlor,. Rua Senador Alencar Guimarães n.o 90.

CASAS RESIDENCIAISNO CENTRO B BAIRROS

Vendemos ótimas casas reildenelals. no centro e nos bilr.roí, de todoi os preços e tipos, em zonas servida» por bu, águae esgoto, calçamento e eondugao. Demais informações eom "Vol..pi Comercial e Imobiliária Ltda.", onde se resllzsm os melhoreinegócios Imobiliários, à Rua Senador Alencar Guimarães n.o 00.

COMPRAM-SE CASAS E TERRENOSNO CENTRO E NOS BAIRROS

Compramos casai e terrenos no centro e bairros, com luz, águaesgoto, asfalto e oonduç&o, de alvenaria ou madeira, de todosoi pretos e tamanhos. Demais Informaçõei com "Volpi Comer-ciai e Imobiliária Ltda.", onde se realizam oi melhorei negóciosImobiliários, rua Senador Alencar Guimarães n.o 99.

SECRETARIA COMERCIAL

IMPORTANTE ORGANIZAÇÃO DA CAPITAL

NECESSITA DE MOÇA APRESENTAVEL COM

BOA REDAÇÃO DE PORTUGUÊS PARA COR-

RESPONDENCIA COMERCIAL PROPOSTAS

COM REFERENCIAS E PRETENÇÕES PARA A

CAIXA POSTAL, 202 EM CURITIBA,

ATENÇÃO NORTE DO PARANÁSACOS PARA CAFÉ TANTO PARA INTERIOR

COMO PARA O PORTO. ENTREGAS IMEDIA-

TAS. - PREÇOS CONVENIENTES - CÔNSUL-

TE-NOS SEMPRE PARA SUAS COMPRAS.

Cia. de Aniagem de Curitiba- FIACAO E TECELAGEM DE JUTA -

End. Tei. ANIACO - Caixa Postal 316 - CURITIBA

IOFOSCALIODO - FÓSFORO — CÁLCIO

Em JOINVILE hospede-se no

tL IRiiffllElftl101RUA VISCONDE DÊ TAUNAY, 185 - TELEFONE 595

ENDEREÇO TELEGRAFICO «TROCADERO»

JOINVILE - ESTADO DE SANTA CATARINALUXUOSOS APARTAMENTOS - BELO JARDIMSERVIÇO FINO DE RESTAURANTE AO AR LIVRE

- MAGNÍFICO BAR -DIRETOR PROPRIETÁRIO

KURT SCHMIDTAGRADECE PELA PREFERÊNCIA

Para Italaf e Florianópolis ès 7,00 horas diariamente .• as 15,00 horas para Joinvlla nos dias utels e feriados

ÔNIBUS DÊ 20 E MICRO-ONIBUS DE 14 LUGARESPoltronas Individuais Pul.mann

Agencia -- Praça Tlradentea, lt. 190 - CurltU»

DESPACHAM-SE ENCOMENDASTELEFONE - 4017

AIDILEX - AUDITORIA fiscal. comtAbil c lUnlUICA - MjMjjjjjADMINISTRAÇÃO:

T>r. Salvador- dc Htalo - T>r. flavio date d' Aolla"Dr, êlio %arè%l *• Vr. Auguóto ?t>olikRUA DR. MURICl. 706 . FONE 1166 • TEL.: .CONTÂBÍl.

I» A R A N A

'ANÚNCIOS LUMINOSOS"

QUANDO O DIA SE AUSENTA

REAL NEON SE APRESENTA. RUA MONSENHOR CELSO, 258 — FONE 111

CURITIBA PARANÁ

CURITIBA

m ____^_—^mmjMM—— ««••¦•uilBMMaÉÉ**!*»**»

Transporte Para Brasília e ParanaguáPrecisamos de caminhões para transporte de madeiras.

Tratar à rua 15 de Novembro, 268 — 6» andar — Salas 51

e' 55.

DR. ALCYONE JORGEROTH

CIRURGIA GERAL — GINE-COLOGIA — OBSTETRÍCIA

Espsciallzado Temple-Univer-sity School of Medicine andHospital Phtladelphla U. S. A.

CONSULTAS diariamente; 9,às 11.30 — 14 às 18 horas —CONSULTÓRIO: Alameda Dr.Murlcl, 118 — RESIDÊNCIA:RUa Vlc. de Guarapuava, 5232

Fono: 1839

APARELHO DíGESTrVO ENUTRIÇÃO

DR- LUIZ SCHNIRMANInstalações completas para

diagnósticos e tratamento cli-nico das* enfermidades do es.tômago, Intestinos, íigado, ve.sicula e vias blllares. Hemor-róldas, Diabete, Obesidade. Re-glmea dietétlcoa, MetabolismoBasal, entubagão duodonul compreparo de vacinas especificasPraça Generoso Marques, 20— l.o andar — fone 4444 —Horário: 10 — 11 e 15 — 17

horas

VIDROS E GANALETAS PARA AUTOMÓVEIS - PREÇOS ESPECIAIS PARA OFICINAS E REVENDEDORESColocação de: vidros, eanaletas. borrachas de porta e porta malas - Consertos de fechaduras e trincos - Reg. de portas - Soldam-se

metais como: antimonio, alumínio, etc.11 NOVO ENDEREÇO: SALDANHA MARINHO, 868 - FONE: 1436 - CURITIBA

LUtlHUÍU.!. I..-'». üiJUI—WMyil'--£lJlll»ill»*M*Wj|ilLa*gi|t^' ¦M|j{BWqiWi»*|gaf»^ai^^ mas

maemamaMUTILADO DEVIDO A liNCADIiRNAÇAO

•4J^ma\l^arflUt¥.

!'•¦'

S

r,..; ;-.„---..-, "~ ""¦"""" fg

[

, *

" .;. y&rfàoW • . v' --¦ '-»*» *-<*V l8|*

Tendem os Cabelos a Tornar-se Mais CiaA fumeÇa o a fa.ta do .o. fazem ma. ao, «belo, - Ho|e é muUo maior o do .oure. *£*****

gjggj

~T^'Ãc7r7n AÕr SEM VIOM5JÍCIA — Popular «estrfl-» do Hollywood, Myrna Hanscn. 6 considerada doutora em maquilage. Daí,í^^^^^^s^ ss scõ™ «síAa í°Br^^,^p«A-

*A fumaça o a falta do sol na mnlorln dns grande» cidade*fazem descorar nossoH cabelos*, afirma um diretor de ntnmnnoInetitútò de Beleza. Constata-se, também que existem, atuiu-mente, coroa do 20 n 30 por cento ii mnls do pessoatj do cabelolouro o castanho do quo ha 25 anos atrás.

«Independentemente da preferêJadlo dos homens ou dn»mulheres, verificamos que, pela açfio da própria natureza, acór dos cabelos do nossns clientes descora.se>, declarou o mes.mo diretor.

Ein diverso* paises onde a proporção dns morenas ou mo-ronos era do 55 por cento cm 10H0, u proporção atual o de 4.)por cento. Esse fenômeno não se verifica somente mis mu.lhores, mn» também, nos cabelos dos homens, que so tornammais claros, , ,

Segundo as estatísticas de Institutos de Bele-.a. foram npu.radas, em 1030, as seguintes proporções: entre com pessoasclientes do institutos do Beleza, 55 tinham cabelos escuros, -!0

os tinham do cór castanha, 5 do cór rulva e 20 de cí>r loura.Atualmente, r.io essas »s proporções: em cada cem pessoas,

cerca de 40 têm cabelos escuros, 25 a 30 castanhos, 5 rulvoso entre 20 a 30 cabelos louros. Nos Estados Unidos, foi cons-tatado que se o mesmo ritmo continuar, dentro do um século,

a população do cór branca terá toda cnbolos clarosA COR DOS CABELOS DOS NOKDICOS !¦; nn«

ASIÁTICOS NAO SE MODIFICAO mesmo fenômeno nfio sucedo nu raça. preta o pohni

nalátioiis. A constntnçílo acima cllndii 6 mala evidente ontv *hnbltnntca dns cidades o atribuída, em grando pau,, x ''* °»mnlsã dns grandes cidades: nr pouco puro, fumacn'' -.,,, '''¦'gol, excessiva alimentação do produtos enlatados, 'eiieiil ''"

causa freqüente do dcsenlciflençílo. "uiion.confirmado quo oa cabelos louros cmbriinoi

com menos rapidez. Dcsso ponto do vista, o fato do-t dah ?mdos sores humanos, cm sua generalidade, torem tendência °"clnienr apresenta motivo do certo regozijo. "o

Foi feita, pola moFmn ocnsião, uma cnquêtn a flni dnda preferência dos homens e das mulheres, lenrlo.se chotconciliado de quo cerca do 75 por renlo dos homena notara

to nervoso,fi também

«nl)P1.Ido ft

cabelos louros, enqiinnlo a maioria das mulluic profere n*,homens morenos, do cabelos escuros, do tipo «süLamei-icaii-.O diretor do Instituto do Beleza acima citado, tiunhém en

firmou quo grando número do homens tinge ligeiramente H'cabelos o bigodes para mais escuro do que a côr natural e i-«ramente, para nfto dizer nunca, para o louro. ' ;a*

ACESSÓRIOS INDISPENSÁVEIS A ELEGÂNCIA j

Depende a Alegriada Mulherde Sua Beleza e Bem-Estar

Faça um balanço da sua capacidade do atração, simpatia e boa vontade - Conformea contagem do pontos, procure modificar-so para ser estimado e ter muitos amigos

Para os dias de muitos com-promissCs, do muitas í-ecepç&es, aalegria da mulher depende muitode sua beleza, do seu bem-estar.Para toda mulher ser irela querlogo dizer ser alegre, pois istoproporciona-lho alegria e a ale-gria é sempre um «.acessório* in-dispensável a toda mulher para asua beleza. Não é indispensávelter traços de rara perfeição paraíser bela. E' suficiente saber tirarproveito do que possuímos parasermos tâo sedutoras quanto amaior beldade — a gentileza, oencanto, o espírito, o modo eleapresentar-se, tudo na mulhercontribui em seu favor ou contra.Sem exagero a sua preocupação,não devo esquecer que torna-sequase sempre o ponto para ondeconvergem os bons e c*.i olharesmalévolos. Isto, rio que diz respei-to, como direi, à parte «espirituo-sa» da beleza feminina.

Resta a parte fisica o desta de-vemos tratar, e recorrer a certos

produtos químicos. So a sua si-tuaçao lho permite, um trata-mento completo num salão de be-leza 6 muito indicado. Tvidavia, asjovens devem evitar as massa-gens faciais que não convém co-meçar muito cedo, como devemtambém evitar o excesso de pro-dutos químicos (feixando-os paramais tarde.

O que nunca se deve deixar óde nutrir a cutis com um bomcreme ou um bom leite de Belezapara compensar o efeito da águacalcária, do ar frio ou do sol.Nossa tez é como nossos órgãosdigestivos, devem eliminar nor-malmente os restos, depois do

organismo ter extraído os ele-mente?- necessários k nossa saú-de. A nossa cutis também ellmi-na as toxinas e deve ser por isso,alimentada normalmente.

Um dos mais famosos salõesde Beleza acaba de lançar ummaqtiüágom que intitula *ma-quilagem da meia-noite*. Trata-se de produ Los que agem commaior rapidez e correspondem knccet-.iidade do momento e da mo-da atual. Para recepções ou fes-tas noturnas, o máqullágem émais vivo, mais luminoso, são ei-tados como exemplos de amostraspara pó de arroz, creme e «base>,(Conclui na 3.a pag. do 4.o cad.)

AS PSRNAS E AS MEIA:Com a moda dos vestidos mcurtos quer queiram quBl. ™

temos, leitoras que cuida, ,,,das pernas. "Pernas bonitas devem ser aliAs perna'.* devem ocupar mni-metade da altura completacorpo. O pé deve ser pomWnòo tornozelo fino, o |òolhò ihã,mas estético. Os Estados n„vôm cm primeiro lugar pel» „contagem das mulheres do notbonitas.As pernas mais perfeitas tuca igualadas, são e*j de ,\tano Dietrich, pela perfeiçãomedidas do pé, do tornozelo

músculos da barriga da pernajoelho, da altura da coxa, etc'As pernas quase perfeita! tnbem são raras, mas encoiunse muitas senhoras comesteticamente agradáveis

O QUE MAIS TltEJl DIC,O quo mais prejudica a be'da perna feminina 0 a fadigcelulite e em muitos casos o ahde saltos altos. Um dos primesintomas de fadiga é quando(Conclui na 3.a pag. ,i0 4.0 c„

1 g**ÉJ jk-já W ü ^IL-ãLM- --.%.--^ §^. aJLJfc - 7 ? V ^ .*--.

- CURITIBA, DOMINGO, 17 DE OUTUBRO DE 1957 - ANO III N.o - 780

FREDER1CA UMA DAS MAIS ENCANTADORAS RAINHAS DA EUROPA

Drama da Coroa Grega:Aiuga-se um Grande PalácioA rainha Frederica tenta salvar o trono pela terceira ver — Censuras acerbas dos adversa*

rios da monarquia — A soberana responde po nto por ponto os ataques(Copyright Apla especial para os «Diários Associados»

feries de Base de PuericulturaAlimentação artificia! não prejudica a criança nem a

toma menos feliz " alimentaçãomenos

São as crianças criadas commamadeiras menos felizes do queas outras? Os psiquiatras dlver-gem a esse respeito. I&'JO entre-tanto, não é motivo para inquie-tação.

VocS devo ter reparado em be-bês alimentados com mamadeira,desde o nascimento, que aparen-tam alegria e felicidade.

As razões pelas quais é dada

artifi-preferência àciai são as seguintes:

Porque o médico preveniu-lho que Voc6 não tem muito lei-te e que só pela alimentação ar-tificial terá certeza de poder dara s«u filhinho a quantidade ne-cessaria;

Porque Você é forçada aretomar rapidamente suas ativi-(Conclui na 3.a pag. do 4.o cad.)

^^m!LM!MB

Uma das mais encantadorasrainhas que a Europa jamais viu,a inteligente e enérgica princesaalemã, Frederica da Grécia, vi-ve atualmente sob má estrela. Porém, essa má constelação na po-litica grega, onde os adversáriosdo regime monárquico desenca/-dearam de repente violentos ata^quês, lança raios de luz não só sôbre esta, mas também sobre seumarido, o Rei Paulo e seus filhos.Frederica sente-se, por isso, pro-fundamente atingida por essesataques, porque tem a conscien-cia de ter feito mais do que oseu dever. Ela sofre a ingrAi-dão que muitas vezes atinge uspessoas que se mantém no cum-primento do dever e na fidelidadeãs suas missões, e que tambémnão poupa os reis. Porém, aRainha Frederica, com a sua magnifica diplomacia, virou imedia-tamente o leme, cortou as vazasaos adeversários e, segundo asprevisões humanas, salvou o tro-no e a corüa.

«TRATA-SE DA COROA»Eles tinham regressado da Ale

manha, depois da visita oficiala Bovver e Esser e depois da suaestada em casa dos parentes emHanoover, e tinham ido aindaalguns dias para Karnten paraa caça-

Lindos dias de outon> cheiosde sol, deviam dar à vista oficiale às horas nem sempre agrada-ve - riri. Hannover um aspecto

um pouco mais alegre. Assim ti-nha Inteligentemente planejado aRainha Frederica, a encantadorasoberana da Grécia, ao lado deseu marido, o Rei Paulo.

Mas já no terceiro dia chegoua Viena, no avião, um. correio di-plomatico grego. Trazia nâo eóo indispensável correio oficial,que um rei em função lô suspi-rando e assina, trazia tambémum relatório confidencial do Primeiro-Ministro Caramanlis, queera próprio para fazer empalide-cer o Rei Paulo.

«... A oposição tem indubita-velmente a intenção de aprovei-tar a ausência de Vossa Majes-tade para empreender uma açãoperigosa contra a Casa Real,com ataques de tal dureza, co-mo nós há anos não estávamoshabituados a ver na Grécia, emrelação à Casa Real. Os adversa-rios parecem estar de posse dedadog autênticos. Os aconteci-mentos são para ser tomados asério. As medidas tomadas, en-tretanto, por nós, por intermédiodo Ministério do Interior, nãoderam resultado; porque atua-mos no vácuo. Trai \ se da co-roa!*.NAO SE ALARMOU A RAINHA

Unicamente a Rainha Frederi-ca não ficou espantada com asnoticias. Tinha ainda nos ouvidoso discurso do Pi-imeiro Ministro,pronunciado no principio cio ano,

\\^^Ê^^í{\wBÊB*\^^ aKBfiSSSlCfe "' = -:>igno83al

e no qual dissera!«Nos últimos cinqüenta anos

da História da Grécia, só umaúnica vez um Parlamento po-de fazer todo o periodo de qua-tro anog de sessões. Durante oultimo século, a Grécia foi tea^tro de dezessete revoluções. Oregime mudou três vezes, duasvezes foi instituída uma ditadura.Cinco vezes a moeda foi depre-ciada. Num país que está sobrebase tão pouco segura, mesmoquando a paz e a segurança rei-num no interior, nunca Be podegarantir a prosperidade por lon-go prazo, e por isso se tem deinstituir um Estado positivo!».A ESSÊNCIA DOS ATAQUES

Ela tinha, noutro tempo, quan-do desposara o Príncipe Pauloda Grécia, que por sua parte nãopensava que um dia pudesse tor-nar-se rei deste país. lido em noites tranqüilas a História da Gré-cia, e sabia que se tinha ligadoa um ninho de vespas, onde seconsiderava a politica como umaagi-adável ocupação para a tar-de e a revolução comi um esti-mulante para os nervos. Quandoseu marido se tornou rei, ela jáestava psicologicamente prepara-da para um dia encontrar-se fren-te a uma decisão politica; e ago-ra assim era. Mas não a tinhamaclamado com júbilo, quando,naa regiões de epidemia, lá ondens inundações e os tremores deterra tinham reduzido o país àmais dura necessidade, aparece-(Conclui na 3.a pag. do 4.o cad.)

í «TííXUDOS U.S.A.» — Tecidos,Vários foram recentemente exi-bidos numa exposição denomiiinda «Tecidos' U.S.A.»,' reiill-

zada no Museu do Arte Moderna de Nova York. Algodão, ce-tim ia e outros tecidos í-ornm colocados em niostruárlos, jun-tos'com amostras para os visitantes tocarem. Ao fundo se vêum tecido de jersey esticado demonstrando a resistência do te-cido a tensão. A exposição, quo inclui 185 tecidos diferentes,mareou a primeira vez que o Museu dedicou toda uma cxposl-

cão â. tecelagem norte-americana. (Foto USIS).

Pratos Pari Jantar Americanotes você Poderá oferecer sandwicheís quentes das espécies mais va-rK ST o tipo do prato apetitoso e deooraüvo. Tudo dependeráda maneira de apresentá-lo e da variedade da ingredientes. Ótimopara «entradas*, bafes, lanchres, etc. „„,,.„„

Veiamos alguns tipos mais simples, nova menus caseiios.SUPER SANDWICHB

1 filão francês, 1 lata de Almôndegas ao molho de tomate; 1/3de xic. de queijo parmes&o ralado; 1/4 de xic. de azeitonas picadas-,3 tomates em rodelas finas; 10 fatias pequenas de queijo picante oumuzzarela.^

^^ meta*»,.ao comprido. Misture as almôndegascom o queijo parmes&o e aa azeitonas. Espalhe sobre as duas partósdo filão. Enfeite com as rodelas de tomate, enteroaladas com as fa-tias de queijo. Leve ao forno quente até o queijo começar a dsrre-ter. Sirva imediatamente sobre uma travessa enfeitada com raml-fit-a **i*a *rl f* RalRa

MISTO DE FRESUNTADA OU VIANDADA12 fatias de pão de centeio; 1/2 xic. de maionese; 6 fatias de

queilo suiço; 1 lata de Pres untada ou Vlandada; manteiga,derretida.Espalhe um pouco de maionese sobre 6 fatias de pao. Coloque

uma fatia de queijo sobre cada pão e sobre ela uma fatia de Pre-suntada ou Viandada. Feche to sandwiche oom a outra fatia de pãode centeio, pincele com manteiga e leve ao forno até o queijo der-reter. Sirva em pratinhos individuaiB com azeitonas espetadas emPíl ' °S" TRIPLOS

QUENTES DE PEIXE15 fatias de pão de sandwiche sem casca; manteiga derretida;

1 lata de tainha ao natural Ou Filé do Bagre; 4 ovos duros picadí-nhos; 1/2 xic. de azeitonas pretas; 1/2 xio. de ceboli nha verde,picada; 1/4 de xic. de maionese; 2 xies. de molho branco.

Passe manteiga em ambos os lados do pão. Misture o peixe emlata (guarda o líquido) com os ovos, azeitonas, cebolinhas e a maio-nese. Espalhe sobre 10. das fatias de pão. Forme sandwiches de 3andares e com o restante da manteiga, pincele a última fatia depão. Prenda 2 palitos na ponta de cada sandwiche triplo. Levo aoforno moderado por 20 minutos ou até o pão ficar dourado. Façaum molho branco com o liquido da lata de peixe e mais um poucode leite, esquente e sirva 'sobre os sandwiches cortados ao meio.

SANDWICHES ABERTOS DE CAMARÃO1 lata de camarão ao natural em salmoura; 1 colhei- de sopa de

cebola picadinha; 1 colher de sopa de suco de .limão; 1/3 de xic. demaionese; sal e pimenta a gosto; 6 fatias de pão de sandwiche, semcasca; manteiga; 1/2 xic. de batata frita (chips), amassadas.

Misture o camarão (sem o liquido), cebola, limão, maionese etemperos. Toste as fatias de pão num dos lados, passo manteiga no

outro lado e cubra com a mistura do camarão. Polvilhe com batatafrita por cima e leve ao forno quente por 12 minutos. Sirva bemquente em pratinhos individuais, para comer com garfo e faca.

«Segredos» de Belezdas Artistas de Cinema

Como conseguir penados sedutores como os de Lori Nelson — Os cuidados com as mãos dMala Powers e o andar gradoso de Mara Corday

Geralmente^ es mulheres quegostam de cinema costumam d.zetque aquilo que mais desejariam possuir, era a sedução dos penteadosou a naturalidade do maquilage desuas «estrelas» favoritas. «Ah! se eutivesse as mãos de fulana» — sus-piram umas. «Como eu gostaria deandar com a graça e o encanto desicrana» — murmuram outras. Mastanto estas como aquelas, ignoramque estão ao alcance de nós todasos «segredos» de beleza das artistasde cinema! E o mais curioso é quesão elas próprias que os revelam.Senão, vejamos: ainda recentemente. varias «estrelas-» da Universalrevelaram a uma publicação femi.

Alice JORDANFALA LORI NELSON ,

«Trate de seus cabelos o melhorpossível — aconselha Lori Nelson— sejam eles longos ou curtos. Fa-ça «shompoos» freqüentes e adoteum corte que lhe vá bem ao rosto.Um bom método de conservar openteado sempre cm forma, é dei.xar de escová-los< à noite, no diaem que você for ao cabeleiro. Fixabem as mechas onde elas devemficar, com o auxilio do uns gram-pinhos. Coloque uma redinha e porcima uma echarpe de foulard. Nodia seguinte, pela manhã, caso de-seje escovar os cabelos, faça-os nosentido do penteado, passando de-pois o pente na mesma direção, dei

nina de Hollywood, suas «armasjxando o «mise-em.plis» como estasecretas*. va»

A BELEZA DAS MÃOSÉ Mala Powers quem aconi

cuidar das mãos como dosuavizando a pele com crem-uma loção apdopriada. Casose possa cuidar írequentendas unhas, escolha esmalte- ine conservè.as curtas, perfeitite limadas e escovados. Porvez. Mara Corday, também «iia» da Universal, revela os cdos» de seu andar gracioso,solhando andar sempre ern p-exata, com a cabeça erguidabalançar as cadeiras, exageruclte. Deve.se procurar cncollimais possível a barriga e levum pouco o busto.

mmmsgas ••A

I ¦mm mm

QUINZE PERGUNTAS DE CUJAS RESP05TAS RESULTARÃO MUITOS ENSINAMENTOS

Eis Aqui um Te st Paraa Sua Esportividade

Não é indispensável a perfeição para ser bela — Saber tirar proveito do que a mulher pos-sui para ser sedutora quanto a maior beldade

Responda SIM ou NAO às 15questões seguintes:

— Acontecc.lhe encaminhar-se a pé para o seu trabalho,

mesmo distante, simplesmento para andar, para toma ar, ou „ você abusa dostransportes motorisados?

— As condições de tempo altaram muito sua maneira habitual de viver?

— Você perde no jogo, trate_sede cartas ou apu-i^a- de damas.ou bola, com um sorrisonos lábios?

— Você age sozinha da mesmamaneira que ocrante testemunhas, ou muda de comportamento pelo t';tto de estaisendo vista ou observada?

— Dá chance aos mais jovensaos mais fracos, resta Delecendo o equilíbrio prn seu ftt_vor, sem excesso e sem lhesfazer sentir isso?

— Pratica oxorcíelon fisicoa regularmonte?

—"Pratica ou praticou um ou

vários esportes?— Você se exercita regular,

mente nesses esportes,— Suas derrotas, neles, são

causadas na maioria "ias v*zes, por erros dos árbitros?

10 — Você observa rigorosamenteas regras?

Ü — Acontece_lhe, numa filaprocurar lugar que não oseu, a fim de chegar primei-ro ao destino?

12 — Acontece.lhe Irritar-ae comfacilidade?

13 — Você fuma?14 — Você fêz este teste objeti

vãmente, sem se guiar pelosignificado presumível do cadapergunta?

15 — Você está sempre • bem disposta?

Perguntas que, respondidas afirmativamente, valem 2 pontos:1|7|8|10|14.

Perguntas quo, respondidos a.flrmativamente, valem 1 ponto:SrW.

msií

Perguntas que, respondidas ne-gatlvamente. valem 1 ponto: 2|913115.

BALANÇO23 pontos: se você alcançar esto

total, é um tipo acabado de esportividade e pessoa exjremamente simpática. Contou direito?

De 17 a 22 pontos: Você temainda assim, espirito esportivo ea vida — esse esporte — deve serencantadora para você.

De 12 a 16 pontos: esportivfmeio.termo ou esportiva em potenciãl, suscetível, portanto, demelhorar sua contagem, com umpouco de treino e boa vontade,que só a você beneficiarão.

De 7 a 11 pontos: esportiva emsuas horas,- poderá sê-lo todoa osdias.

De i a 6 pontos: esportiva sóaos domingos. Não acha pouco?

Do 0 a 4 ponto' Você está bemdo saúde? Difícil. Mas se estivera vida não deverá ser côr derosa em dia algum, nem para os

I aue a cercam.,,

:¦¦¦<:-:.¦•Y.:¦: '.:¦ '¦-¦¦'.:':::-::

::::'::':y/.'-'--;.'•'¦:¦¦.¦;:¦

*®m% i^nHHHi

'''.''¦'¦¦'¦":?''¦¦':'¦ ¦",-' :;.<'-'-';¦; -?->-"!'/¦;!¦'¦ v-: '¦ ''¦"¦•¦¦'¦ i- : v^.'; .' r^-HI

ifSISri''' ¦¦¦...¦¦:¦.¦/:.;¦¦.....<¦¦¦..¦:.:¦¦¦:-.,,...¦ ¦¦". > ¦ '. T^'?»»:

''^-^-JBBI

£$¦;:.' ¦/¦"';:''-". :.:' ''v-:''*^" .

'.i ;V "¦¦¦;¦ "¦ V..'. -.,.¦ '::

¦¦'-v,:'' ¦.•¦:.¦•¦:•¦.¦;.¦„. . .* ¦h'.-'-.<-.<y®£':-;*-:;. ¦'"¦.-.

¦; TV"'.'

<\, ,> *'

LORI NfiLSON