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A PEDAGffil A DO EXEMPLO - Coleção Digital de Jornais e

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Redação e Oficinas - Af. Gomes Freire, 81/83,

- DIRETÓR-GERlWiTE .

MARIO A1VV|S

Administração - Av. Gomes Freire. 81/83.

'URT

RED.-VTOR-CHEFE ¦

C 0 STA REGO RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 1 DE DEZEMBRO^ DE; .1945~

N. 15.671¦•>.'¦ . A N O X L V

A PEDAGffil A DO EXEMPLOBUSCA DE RAÍZES HISTÓRICAS; CURSO DE PROBLEMAS NACIONAIS!

EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA-fOs traços dominantes dá campanha do brigadeiro Eduardo Gomes-—

34 cidades e J» unidades da Federação visitadasm

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BB •____w_^*,»PfpB Ml _¦ ifi 1 * mimEsta não é â do Papa'. E' a de Adolf. Hitler,por "serviços de relevância excepcional".(Entregue pelo embaixador Kurt Prueffer —

Heil Hitler' — em 25 de abril de 1940.

Influirão em todo o panoramapolítico sul-americano

Enorme o interesse na Argentina pelaseleições no Brasil

Buenos Aires, 30 (Pòr Armando será. o efeito da doutrina a'do-

O PRESIDENTE JOSÉ LINHARESDIRIGE-SE k NAÇÃO

So HA UM CAMINHO PARA O HOMEM BRASI-LEIRÒ, NO DIA DA ELEIÇÃO: VOTAR •

Faremos uma experiência que servirá de exemploS^vindWHMWHfr^es-Poiy ela ^agemos j me_??.a/de nossa educação de povo e ^rei^gujad^í

tanto pelos demais povos, como por nós próprios

5} LOCALIDADES, 11 ESTADOS E O DISTRITO FEDERAL.—O mapa a.-im_ permite acompanhar, nj^prd.epi.. em. Que se praces-satee,*** «upis d* estraerdlnarla 'campaBlia-4deK-Ji.clareciniento.narcioaal fmprr-ndld» pelo brigadeiro Eduardo*. Gomes.-NSo fosse,: atéo metlntsto sineador de 29 de otitrubro passado,, a necessidade dee*tar Mjilame is manobras golpistas do caudilho de SSo Borja eos dis** retdidoç, nc principio de novembro, etn virtude da suspen-•io dei comidos, è certamente outras unidades da Federação eoutras cidades teriam sido visitadas. 1 — SAO PAULO, 1$ de Junho.Rriliude no estádio de Pacaembú, foi o discurso Inaugural da cam-p-nha. Versou o problema institucional' e o da recuperação defi-nlUra ds liberdade, a .questfo social e a politica externa, 2 — BELOHORIZONTE, IS de Julho. Problemas econômicos e financeiros, 3

— BARRA DO PIR Al, J2 de Jiilho. O brigadeiro Eduardo Gomescoãirarereu ao comício promovido nessa cidade fluminense,. ondens-ram d- pslavra, «tre outros, o srs. Oswaldo Aranha, PantalcãoPessoa e Baul FèrÕ-Sdes. 4 — BARBACENA, 12. de agosto. Falàn-do novamente aos mineiros, o brigadeiro Eduardo Gomes fez umaadtttiiDcia contra as manobras da ditatura, vlsandp impedir a'eontocaçio do eleitorado, protelar a consulta is urnas ou vedar osen Urre pronunciamento. 5 — SALVADOR, 25 de agosto. Sobre"duc_ç_.: o. educador Anísio .Teixeira saudou essa oração gomo o«nrsim-nio defum Sarmiento na vida publica brasileira. S — CO?RUMBA, 9 do V setembro. Sobre a necessidade dos partidos para ofoaciour-ento lia democracia e de repulsa ao partido único. 7 —CAMBO *-R.\-_EÊ_ 10 de setembro. Pequena saudaçío de caráterpoUttce, rcjt-tilEndo a necessidade de restabelecimento do sufrágio

• livre comi lonte legltimadora da autoridade. Ini- TRES LA-GóAS E .*_RAÇATOBA, II de setembro. Em agradecimento ás ma-tiit-st.jíes vdas populaçfies locais, 10 '— SANTOS, 15 de setembro,Sobre o p.-i-blema cafeelro e de réplica ao enlSo ministro da Fa-rendi. 11 —\jBERLANDIA, 14 de outubro. Rizlcultura o pecuária.13 — MOCOCU, 13 de outubro. Politica, com referencia ás consti-

tulcocs que o ditador mandara os seus prepostos outorgar aos EsTUdos. 1J e U — VITORIA é CACHOEIRA DO IT^APJM. RIM, SI. de,,outubro. Vale do Rio Doce e necessidade do desenvolvimento daprodução agrícola. 15 — PORTO ALEGRE, 27 de outubro, DetcsaNacional, 16 — RECIFE, 10 de novembro. Primeiro comício depoisda queda da ditadura; oração política, evocando-a data e sobre aquestão social. 17 — FORTALEZA, 11 de novembro; Problemas re»glonais do.Nordeste. 18, 19 e 20 —. LONDRINA, PONTA GROSSA*e CURITIBA, 17 de novembro. Divorcio, São Panlo-Rio Grande epolitica rodoviária. 21 — FLORIANÓPOLIS, 18 de novembro. Trans-portes aéreos, marítimos e ferroviários. 22, 23 e 24 — TAUBATE'CAMPINAS e PIRACICABA, 20 de novembro; 25 28 e 27 — ARA-QUARA, RIBEIRÃO PRETO e BAURD, 21 de novembro; 28, 29 e30 - PRESIDENTE PRUDENTE, ASSIS e SOROCABA, 22 de no-vembro; 31 -r ITAPETININGA, 23 de novembro. A execusão duran-te a qual, em quatro dias, o. brigadeiro Eduardo Gomes falou em

10 cidades paulistas, deu-lhe ensejo de versar, entre outrasas questões da proteção a pequena lavoura e ao trabalhador rural,òs problemas da lavoura deante da Inflação e do êxodo dos cam-pos è a questão social. 32, JUIZ DE FORA, 24 de novembro. Comi-cio do desmentido, em qpe foram desmontadas, uma a uma, as ca-lúnlas com que, á falta de argumentos válidos, se procurou com-promete-lo perante o povo. 35 — PETROPOLIS, 25 de novembro.Previdência social. 34 e 35 =-* TRES CORAÇÕES e SAO JOÃO D'ELREI, 26 de novembro. Nâo podendo comparecer, pessoalmente, emvirtude do miu (empo, o candidato democrata falou ao povo des-sas cidades mineiras pelo rádio, tratando ainda uma vez da creaçãoe do munlclpalismo. 36 — CAMPOS, 27 de novembro. Sobre o Jogo.— Além-desses, o brigadeiro Eduardo Gomes falou por duas vezescm atos publlcos, nesta Capital: a 19 de outubro, no Teatro Muni-cipal, por ocasião da homenagem que os advogados brasileiros lheprestaram e, no dia 28, no Largo da Carioca, encerrando a suacampanha. .

Cosanl, da U. .P.) — As eleiçõesbra-lleiras»to.ü.o um efeito trípll-ce não apenas sflbre as eleiçõesa se realizarem na Argentina emfevereiro vindouro, mas também'sflbre todft o futuro panorama sul-americano. Do Inquérito procedi-do durante a semana em todos ossetores de opinião,, a United Presaarlsca-se a dar como resultadoqué o primeiro efeito se sentiráprincipalmente sobre a campanhaeleitoral da União Democrática,que, aqui na Argentina, apesarde incluir *os comunistas, espera avitória do major brigadeiro Eduar».do Gomes. Em segundo plano,flgui-a a preocupação em torno dograu de estabilidade politica e eco-nômlca que possa conseguir onovo governo brasileiro, cujo ln*teresse doutrinário e prático é ve-rlficar se qs resultados da transi-ção da democracia, no Brasil, se-rão iguala ou contrastarão com osdos casos semelhantes da Euro-pa. Por fim,'considera-se qual

Foi um long^ e áspero ca-rninho, o percovtidò pelo briga-deiro Eduardo domes do Pa-caembii ao Largo da Carioca.A sua atuação no cenário dapolitica brasüdra, nos dias quedecorreram do discurso inaugu-ral de'São Paulo ao encerra-mento da campanha' nesta Capitai — dc ib de junho a 28 denovembro de 1945 — desborda•de muito.os quadros de umacampanha presidencial, comooutras íoram feitas, aqui e noextrangeiro, para se converterem uir.a força histórica potente,cujos primeiros frutos se fize-ram sentir na queda da ditadu--;ra. e no renascimento do espiri-to público no nosso *pais. Só-mente uma grande fé nas virtu-des básicas do nosso povo e nademocracia teria permitido rea-lizar a maior parte desse traba-•lho a meio das negaças e tra-paças ds um governo que cons-pirava para se. manter indeíi-ilidam.nte no poder. No cursoda nossa História encontramosexemplos de regimes e institui-"^>cue caducaram e desapa-|r|fe_i de maneira aparente-

Tnte inesperada e sem maioresfeios. Mas, aqui ou alhu-

cUítcilmente se encontraráapio para o- desapareci-

mento nessas condições de um-_ovemo pessoal, sem peias nautilização da compressão e dosuborno, e que já deitara rai-' ies no "curto prazo de quinze

__anos*, que tantos .foram os da.rsua duração.

Esse milagre, no entanto, serealuou e as forças militaresque. na noite de 29 para 30 deoutubro, expulsaram o sr. Ge-

. túlio Vargas dp Guanabara semdisparar um tiro, puderam fa-lê-lo devido ao vasio que secriara em torno do. caudilho deSão Borja. Com a derrubada da

i ditadura podemos registrar ha' nossa História mais uma vitóriana opinião pública. As ForçasArro.cas, como em outros mo-'mentos cruciais do nosso desti-nò, ; se limitaram a sancionarsquiflo que já estava na consci-eneifc nacional. E essa consci-encife fora despertada pela pre--açSJo de um homem cuja se-

•' meolteira não foi de ódio e cujas'palaivras. ao mesmo tempo queíssíJtuiam, lançavam as basesa rleconstrução.

O* paulistas que não chega-..mia encher o estádio muni-tipaB do Pacaembú, mas que,iiiuSa assim, acorreram aos mi-

lhares, constituíram á ;base eo ponto de partida dà grandecampanha encerrada na quarta-feira. Na perspectiva do tem-po, como parecem ociosas ascavilaçõès'sobre o numero depessoas ali presentes, so-bre as arquibancadas que fo-ram ocupadas e sobre as que fi-èaram vasias. Naquela ocasiãomuito poucos acreditavam narealização das eleições e na sai-da do ditador, reputado inVen-civel pelas tricas e manobrasem que era useiro e-veseiro, eque para as almas timoràtas eraquem tinha todos os trunfos namão. Sejam quarenta; ou sejamoitenta mil os- brasileiros deSão Paulo que aclamaram aEduardo Gomes no Pacaembú.Não importa; pois deles foi oprimeiro ato público do fé noremate vitorioso' de uma cam-panha que está sendo a da re-denção nacional.

Quinze anos dé um charlatá-nismo interesseiro vinham de-sedücando o pais, ao qual a Di-tadura procurava convencer,para usarmos expressões do dis-curso de Belo Horizonte, de queera o "marco inicial da longaestrada de nossos destinos".. Os.que assim procediam, negando"o passado, por ignorância oupor malícia, para evitar as des-,vantagens do confronto ou paraengrandecer a obra transitóriado presente", não atentavam aque, dessa maneira, "se desen-raizavam do-solo-natal-e_co.ntri-_bulam para a mais afrontosa.das-mutilações — a do patrimo-nio de cultura e de sangue,confiado a milhões de criaturasque têm por lema e por devero culto da pátria". Essa afron-ta constituía a ração diária dopovo brasileiro, ministrada peloDIP, propalada nas escolas(onde as crianças eram obriga-das a cantar hinos ao sr. Getu-ílio Vargas), difundida pelo rá-dio e multiplicada pelos prelos.Todos os modernos meios de di-vulgação e circulação de pen-samento foram postos a serviçodessa obra deseducativa. E,mais do que as afirmações, eradanosa, ao moral ' do povo aconspiração do silencio, aquelaque fazia coni qué não faltasseágua no Rio de Janeiro enquan-to as bicas secavam e. tornavaa Saudei Pública.mãls interessa-da em encobrir o surto da para-lisià infantil, do que em comba-tê-lo, como a meio os riscos daépoca afirmou este jornal,**

Foi a um povo -envenenado grande patrimônio de sucessospela descrença ou deformadopela propaganda que se dirigiu,a principio, o brigadeiro Eduar-do Gomes. A ..primeira pre-ocupação, que transparece detodas as suas orações, é a desituar a comunidade a que sedirige na sua perspectiva Jüstó-rica e, tambem, no quadro na-cional, mostrando a contribui-ção de cada bina para esse

e alegrias, sofrimentos e revê*zes, vividos em comum, •• queconstitue o mais poderoso ele**mento de unidade, e fra. ernida-de entre regiões e entre grupossociais. Sob esse ponto de vis-ta, a sua campanha representousempre uma busca constantedas raizes mais profundas da

(Continua na 3.» pág.)

OS ILUDiÇOS'' Conlíèccm^deréço, o caso' de jim honeííotrabalhador qud até ás três damanhã, como voluntário dedi-cado, sene cafés e presta outroshumildes serviços na sede doP. C. B. Bom trabalhador, an-paria seu pão èm outros servi'ços, durante o dia. E ali, emconfidencia ingênua e sincera,fez a confidencia da sua ventu-ra: ' • , —

— Eu estou trabalhando praburro, e de graça. Mas tambem,quando o Partido vencer aseleições, terei prêmio. Jâ meprometeram um terreno 'em Co-pacabana.

E' com essas e outras promes-sas absurdas que tantos inge-nuos trabalhadores perdem,, asaúde è se sacrificam, não paraextinguir a propriedade maspara adquiri-la.

¦Aliás, não podemos assegurarneste caso que a miragem dapropriedade urbana em Copaca-bana seja promessa completa-mente mentirosa. Para cumpri-Ia, tem p P. C. B. plena póssi-bilidade. — E' só o rato que-rer..;

minar sflbre a tradicionalmenteinvariável Unha política do Ita-maraty.

Num sentido geral, as opiniõessâo de que se apreciam as elei-ções brasileiras como um exemplode recuperação democrática. Nin-guem vacila em aplaudir tanto opresidente Linhares como as candidaturas do general Eurlco Du-tra.e do major-brigadeiro Eduar-do Gomes.

Mas, á parto as frases protoco-lares em que a oposição é espe-cialmente generosa, há o critériofundamental de que "quando osbrasileiros votarem no próximodomingo, terão contribuído, emlarga escala, para solução do dl-lema sul-americano sflbre o queherdará da guerra: "se o Estadoserá o amo ou o servo do povo".

Os políticos fazem Juízos menosabstratos e admitem que o irripac-to da vitória ou derrota do majorbrigadeiro Eduardo Gomes reper-cutlrá mais na União Democrátl-ca do que no grupo peronista.Eduardo Gomes é o favorito daoposição argentina desde meadosde. Junho último^porquanto o.sejj..prim'etí*i>;Mlsbüráp, "era,.!São,

fcaulòfoV considerado, ria ínpca. aplica-vel 6 siüüaçftò argentina.' Eritrertanto, embora o general EurlcoDutra não seja abertamente ofavorito das fOrcas peronistas, es»tas consideram que a sua vitflriaeqüivaleria & vitória da politicado sr. Getulio Vargas

O Interesse argentino pela es-tabllidade politlco-èçonflmica bra-silçlra deve-se essencialmente aque o Intercâmbio entre os dofspaíses é superior ao conjunto doIntercâmbio da Argentina com oresto do Continente e com a Grã-Bretanha.

RUBROS E RUBLOS

' O presidente José Linhares dirigiu ontem,através da Hora do Brasil, a seguinte procla-mação ao povo brasileiro:"Havendo de realizar-se. dep.ois.de amanha,a eleição do presidente da Republica e dosmembros do Senado e da Câmara Federais, _di-rijo-me aos brasileiros de todas as condições,partidos e crenças, a operários e- patrões, paraos concitar ao cumprimento exato do dever.cl-viço em que essa eleição importa., O TribunalSuperior Eleitoral . instruiu suficientemente oeleitorado para o exercício perfeito do voto; e,nas várias circunscriç5es do pais, as autonda-des respectivas se encontram aparelhadas parafacilitar ao eleitor o ato de votar de acordocom as' preferências de cada um.

E' este um acontecimentn da maior impor-tancia para os destinos da Pátria, após a nossaeficiente contribuição na vitória das NaçõesUnidasi e, mui particularmente, em seguida aomovimento restaurador levado a termo pelasforças armadas de terra, mar e nr. com o maisnobre e devotado desprendimento.

Retomamos ò rumo democrático que e anossa vocação americana, precisamente quandoa Democracia se impõe aos povos como a uiucaorientação da vida publica capaz*de as salvarda opressão imperialista que vinha destruindoconquistas de confraternização universal mspi-radas pelo Cristianismo e pela sabedoria dasnações Nós, os brasileiros, somos uma naciona-lidade formada segundo essa inspiração digni-ficadora, mantida em dois regimes institucio-nais com a convicção inequívoca que tem de-finido o caráter nacional. As crises intercor-rentes sobrevindas, ao contrário de enfraque-cê-la. tem-na reforçado, dando-lhe .energiaspara se restabelecer-, mais lúcida, mais firme emais confiante.. , ..._,',,. . _,. . Voltando a gozar os benefícios da liberdadeindividual, é para os direitos que nos compe-tem serem exercidos com o pensamento exclu-?sivo dos supremos interesses 'dá Nação. Ofacto de existirem partidos disputando a presi-dencia da Reoublica e a representação parla-mentar significa um vivificador despertar daconsciência cívica dos brasileiros procurandonortear-se por princípios e' ideais de felicidadecoletiva. .... •.'-_¦ ¦'.'';.

A.eleição para presidente da Republica ocor-te, desta vez, sem que haja nem candidato ofi-ciai nem candidato da oposição. Os que vaosubmeter-se á escolha do eleitorado procedemda vontade popular, sem qualquer influência ouauxilio do novo poder publico, desde a suaascénção na madrugada de 30 de outubro, co-locado èauldistante de todos eles_ e, apenas,procurando assegurar as manifestações do pen-samento político. Nesta disposição, Chefe doGoverno Federal na qualidade de Presidente'do Supremo Tribunal Federal, entreguei.á ma-gistratura o governo dos.Estados e Municípios,com a recomendação t:r imparcialidade, bemconhecida do pais inteiro e bem cumprida émtodo o seu território,' a magistrados habituadosa guiar-se pelas determinações da lei e pelasinspirações da-justiça. s

i, .*.: Os--partidos.- se;-naturalmente, se-atribuem-o.-melhor.acerto nos programas propostos á Na-ção, a- nenhuma cabe. negar a honestidade .doseu competidor e o intento de conduzir o Bra-,sil á sua merecida prosperidade interna e pres-tigio .internacional. E', por isso, dever de unse outros respeitarem-se mutuamente, condu-zindo-se no correr do pleito com a serenidaderequerida por seus fins superiores, que sãoreintegrar o Brasil na estrutura legal, indispen-sável á sua existência econômica, financeira epolítica.

Atos que dificultem e possam frustrar esteobjetivo sao incompatíveis com b patriotismoe a obrigação de para ele concorrer.

A eleição é livre. Beneficiado pela segu-rança do voto secreto, o eleitor nenhum cons-trangimento deverá ter em designar para-oscargos submetidos ao sufrágio aqueles que me-lhor lhe pareçam merecê-lo. Devemos proceder,

em 2 de dezembro, a umu .eleição, na qual, porexemplo, o funcionário nenhum receio, -era dacomprometer o seu lugar,no -serviço publico,Podem, pois, todos levar às urnas o .escolhidoda sua consciência cívica* com a máxima li-berdade Nestas condições,, aquele que se exi-mir ao voto estará furtandò-sc no cumprimen-to de um dever precipuo A vitoria do candi-dato pode depender de uma cédula Nao ha.portanto, criar ò risco da derrota por como-dismo, negligência ou outro igual sentimento.

Assim será o votar em branco Este re-traimerito significa uma defecção jamais es-ousável No periodo de liberdade de pensa-

,_ _ —ini'» o-n mio folivmpntp. nns encon-mento e opinião em que, felizmente, nos encon-tramos,*só há'um caminho para o homem bra-sileiro no dia da eleição: votar. Segui-lo, aindaé mais mira fn7er nnatirio vimos Iodos pode-

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Há dois partidos ricos, par-tidos que gastam à vontadee sem contar. Um deles é oremanescente Borghi do P.T.B. Ai não há mistério. Pa-rafraseando a famosa ex-pressão de José Américo, to-dós. sabem não só onde estáo seu dinheiro, mas dé ondeveio...

O outro é o Partido Comunista, .cuja ostentação de esbanjamento é impressionunte. Dinheiro nacional, ou estrangeiro? Será êle o partido ri-bro,* òu o partido "ru-bio"?...

O presidente José Linhares quando ontemfalava à Nação .

rem votar livremente e todos deverem com-preender que, votando, colaboram na nova f asade proteção da lei e da justiça, ora aberta âNação em geral e a' cada um individualmente.- Faremos, desta forma,, uma experiência,que sçr.Y,irá_d.e exemi.10 ás viudotira.s gerações.Por" èlj.'"daremos a medida dè liossa educaçãode-pbvd é seremos julgados, tanto pelos demaispovos, como por nós próprios. Deponde, poríssoi-da nossa cordura, da nossa honradez ci-viça irmos ás urnas, no próximo domingo, isen-tos de ambições e propósitos que não sejam re-constituir a nossa Pátria nos moldes democrá-ticos em que ela sempre quis viver, desde asua existência inicial entre as Nações.

Tepdo dirigido a organização da lei vigen-te e da justiça eleitoral, criando tribunais quavão presidir o pleito e, amanhã, apurar a elei-ção, regosijo-mej como chefe do Estado, eomobrasileiro e como juiz que tem dedicado toda asua existência a aplicar a lei e à fazei- justiça,pelo - acontecimento, inédito entre nos, de quavamos todos participar com o necessário espl-rito de libertação, com todo o .ardor cívico, a,,fim de tornar o Brasil maior, credor, que e, dàS'nossas atividades realizadoras." '

A OBRIGATORIEDADE DO VOTO0 juiz Emanuel Sodré tece considerações em

torno das eleições de amanhãO Juiz Emanuel Sodré, Membro

do Tribunal Regional Eleitoral, prós-seguindo na série de 'palestra, que aRádio Mauá vem realizando com asaltas autoridades da Justiça Eleito-ral do Brasil, proferiu na noite deontem, ao microfone daquela emls-sora, a seguinte conferência:

"Soberania £ questão de fato, esua* legitimidade não se discute;mas ao legislador cabe ver onde na

Dentro de poucas horas oBrasil escolherá o seu. desti-no. Nas urnas, no segredodas urnas, o povo brasileirovai dizer o que prefere, o

rr que aspira, e deseja, Sabe.-remos,-' então, a quem seráentregue o país, a quem seráconfiada a missão de nos di-rigir. Faltam apenas poucosmomentos para que se tra-duza pela linguagem e peloato do voto — o pensamen-to da nacionalidade cons-ciente sobre os que dispu-,tam a direção e o governodo país.

Quatro sáo os candidatos,quatro são os brasileiros quese consideram ou são consi-derados pelos outros, àaltu-ra de ocupar a Presidênciada República. Más dos qúa*tro-ãõis apenas são -concor-rentes politicamente fortes:o general-Gaspar Dutra eo major-brigadeiro EduardoGomes. Deixemos pois era

.paz, neste último convite à-meditação que dirigimos .aopaís, a figura lunar;do sr.Mario Rolim,.e o misteriosoYêddo Fiúza, candidato damultidão mediisada pelo sr.Luiz Carlos Prestes, candi*dato que não é ninguém por-que podia ser qualquer um.Deijcemos os que não têmpossibilidade de vencer, pa-ra fixar apenas os dois: Du-tra c Gomes.

O país vai escolher «mdos dois. O país vai 'se in-cliry-r para o passado, qaeo gr. E-trico Dutra repre-

i -••',.

UL TEMOl APE LUsenta, -com os seus erros eos seus gravíssimos pecadosou para o futuro, limpo deculpas, branco e puro, qúeo Brigadeiro encarna. .

Que os eleitores, pois, de-cidam, conscientemente, nacerteza de que não estão jul-gando somente os dois can-didatos mas' julgando-se a simesmo, dando do Brasil uma..(Jefiniçãp final...

'._

*' • • ¦

, Eurico Gaspar Dutra é o-próprio—Estado.,.-Novo^éj)seu corfundador, é o gran-de responsável por tudo. oque aconteceu nestes longosanos de ditadura, porque pôso seu prestígio de chefe mi-litar a serviço.do sr. Getú-

. lio Vargas e da sua políticaaté o fim. Eurico GasparDutra é a dispersão, a va-riedade, a contradição feitacandidato. Não há um pen-samento, não há «má razãqprofunda e justa, não háuma doutrina, uma idéia, ummotivo sério militando por'êle, trabalhando pela sua vi-tória. Eurico Gaspar Dutra•representa a reação, o pen-samento totalitário, o' conser-vadorismo retrógrado, tildoo qtie os nossos pracmkas

heróicos combateram naItália. . :*.

Para definir a caindidatu-ra Dutra é suficiente pensarum momento nos què a de-fendem, nos que a sustentam,nos que estãb a seu lado,inimigos è adversários ran-corosos de ontem e.mesmo*de horas atrás, reunidos-pelo.'pavo. do mundo novo-que

-se anuncia com a vitória-deEduardo Gomes. Eurico.Gaspar Dutra ,é o cândida-to, do reacionarismo e.do de-sespero, aglutiriador. de con-tráfiós e assim* incaracterís-

7ticõ7:impfópr ió~_~inyiável r-Eduardo Gomes é ura ho-

mem providencial, com umpensamento definido sóbretodos os temas'que solicitarae apaixonam a opinião pú-blica. :Sua vida é lima .ga-rantia de que - o. Brasil ¦ - en-controu, no

'.'.candidato.:*do.

povo uma expressão corres-. pondente ao seu. anseio de

renovação, ao seu idealismoindestrutível, à sua aspira-<-ão de se tornar lima naçãogrande, não só pêlo

"poder

material, mas por seu con-tèúdo de. idealismo, e de

..ética.Eduardo Gomes é o ho-

mem sem compromissos como passado « sem compromís-

sos cóm o - futuro,' decididoa servir'apenas ao Brasil.

Eduardo Gomes é o can-didato da* juventude, dos qúe

*: mal.?: estão ingressando na. vida pública, e tiveram a fe-

licidade de encontrar noBrigadeiro o herói democrá-tico,.o fundado!" do temponovo e livre; qiie'•' a mocida-dè sonhava. ; ' -

",

Eduardo Gomes é: um ve-iho sonho do Brasil, é umaesperança antiga, e que sú-bito se realiza .em nosso

-tempo.Suas credenciais.são enor-~mé..'ò~sèu~passado é.pcrfei-

to e désafiot. e desafia to*,dos os.; caluniadores interes-sados èm dèstruWo. Edilarr.do Gomes, está resumidopela sua'própria campanha• política, que hoje. chega asèji termo. Nunca, em nosso

. MJ8, um homem" atingiu atm altura, nunca um hom.m¦se- dignificou tanto,' do pon-to de vista moral; comoEduardo. Gomes, nestes me-'ses .de luta, de évarigeliza-qão democrática. .Atravessoupântanos, desertos, grandesregiões etn que o demôniodás febres - malignas impe-,ra,. e* chegou ao fitn da suaviagem, tal como a inicia-ra. em perfeita saúde, não.

precisando sequer sacudiràs portas da Cidade Santa,o pó das sandálias.

Aí estão ós dois cândida-tos, do ponto de vista poli-tico, do ponto de vista na-cional, antagônicos, diferen*tes, contrários. Aí estão osdois candidatos, Eurico Du-tra e Eduardo Gomes, quèvão dar ao Brasil as formasdo tempo que vem..

É hora ainda de meditar,eleitores e brasileiros. Éhora ainda de reconhecerdesa diferença que entre ciesé tão pronunciada e vio-lenta. :¦' *.'.

Sè faltardès . ao - homemque simboliza o ideal dó Bra-S.il faltareis a todas as pro-messas que . fizeram correro sangue da nossa juventu-de nos campos da Itália,faltareis a v.tódas ns espe-ranças dos que lutaram" in-'cessantemente' pela liberda*de, dos que

"se .sacrificaramé dos qúe morreram pelaliberdade. , Se faltardès aEduardo Gomes, faltareis aoBrasil,: impedindo qtie che:güé èhfira", "panr • hós-essaidade de ouro que persegui-mos incansavelmente e que.'nunca esteve tãò próxima.

 responsabilidade dos'brasileiros que vão votar cenorme, >é uma grave é aus-terá responsabilidade. OBrasil de amanhã, o Brasildo- futuro espera ique este-jamqs à altura desta grandeoportunidade qúe a Provi-dencia nos oferecei

realidade reside esse poder, e o uni-co critério lógico, racional e verda-deiro tem sido o de colherem-se osvotos do maior numero possível decidadãos. j.'.

O fundamental direito que aos po-vos assiste é o de serem bem gover-nados, e so o critério menos íallvelê o do sufrágio universal, conclui-se que o voto é antes um dever doque üm direito.

Bem andou, portanto, o legisladorbrasileiro ao estabelecer o votoobrigatório, com penalidades, maisou menos graves, para os que pro-curem fugir a essa obrigação, '

O retralmento dos melhores po-deria valer come eloqüente conde-nação dos maus costumes políticos;é. porém, profundamente ineficazcomo corretivo. Dal-a sábia adver*têncla de que mesmo nas épocasmais honrosas nSo há senão pequenonumero da seres perversos: poucoshomens cometem , crimes, muitos,porém, permitem, por sua Inércia,que os outros assim procedam.

. NAo é, entretanto, apenas com pa-lavrasse exortações que se induz ai-guem ao .cumprimento de tal dever,e preclsç se tornou que fatos cop-cretos viessem desfazer a acabru-nhadora Impressão que as fraudeseleitorais de antanho haviam fixa-do na alma dos brasileiros Hones-tos, de quantos entendem que paraos verdadeiros caracteres a moralpublica nSo deve andar em anta-'gonlsn»o com a moral privada.*

Já bem avançamos, no bom ter-renò. A interferência da maglstra-tura no processamento das eleiçõesnão é novidade de agora, nem mes»mo de poucas décadas: á lefofmadecretada um século atrás conferiaaos Juizes a presldééncia das*"is-semblélas eleitorais" e lhes atribulaa faculdade de propor ás mesmasassembléias, pòa clamação, a esco-lha de dois secretários e de dois .es-crutinadores. Fácil é de Imaginarèm que redundavam, grande nume-ro _ de_vezes,_tftis 1 reclamações: emsanguinolentos conflitos que se .tra-vavam_dentro_das;Igrejas,_3Ue_era òlugar determinado por lei para a cõ-llíeita dos sufrágios.

Por seu lado o governo dispensa-va maiorea cerimônias para o afãs»tamento dos magistrados' què lhededicassem menor simpatia.; e as-sim é que anos após aquela reíor-má se deu a substituição de nadamenos de 52, dos 116 Juizes.exlstèn»tes em todo o Império.

Bem Justificado, 'portanto era oreceio dos qde previam que oapelo á magistratura, para morali-saç&o de nossos costumes políticos,

DÚVIDA CRUEL

Fiúza, no largo da Cu-rioca: "Desafio aos meusdetratores, aos responsa-veis reais pôr esses ata-quês ín-juriosos qüe ve-nham á público articularo libelo que a covardiapôs na pena azinhavradade jornalistas de aluguel."

Mas esse homem não lêCarlos Lacerda, no "pia

rio Carioca"?...

OS CANDIDATOS

Dutra é o reacionário típico -hdisse o sr. Raul Pila

Porto Alegre, 30 (Dó cor*-rèspondente) — Falando,- hoje,-,pelo microfone da Rádio Difuso-ra, o sr. Raul Pija, presidente dódiretório central: do Partido Li-bertador, indagou: "Em quem'hão de votar os democratas? Nohomem .que traiu a Democracia'ém 37, ou no paladino que obri- .gou a' .Ditadura a bater .em- reti»rada?". Depois'de ' outras cón»sidérações, assim terminou:: *:"Eurico Dutra é o reacionáriotípico, que ainda agora recebeu .'o apoio formal dos integralistas,'"''essa gente impenitente que nem...a horrenda' catástrofe, desenca-déadá pêlo fascismo sobrq a hu-manidade conseguiu abalar. 'Rolim Teles é a mais completai,expressão da miopia politica. '-*Yeddo Fiúza é simplesmente úmescarneo atirado ás faces ,da .-¦'.'¦parte mais pobre da população -brasileira — o negocista, o mi-,liohário; o gozador dó. Estado :Novo transformado em cândida- ¦to dos que nada têm." Osr; ¦Raul Pila declarou, tambem, 'que - só -há _úm -candidato .iqúai;jamais trairá o povo:; Eduardo:Gomes.

nSo traria a vantagem desejada -.«.por outro lado, acarretaria o. deis-,:prestigio da toga. Táo mau '

Juiz,aliás, eo que se torna instrumentoservil dos poderosos, como o que,por sistemática: rebeldia, se trans-forma em fator de agitação partida*ria. ¦ 'L •".

Afãs os tempos- mujlaTam.. e pa»ra melhor, em matéria de garantia!.

(Continua na 3.a pág.). _

,'"-»

¦<m

i._

Mevedo Lima, candidatodo povo à senatéria do

^ Distrito Federal

Entre os candidatos , á senatórladn. Distrito Federal, encontra-se onome de Azevedo Lima, uma daspei sonaUdades tnals expressivas dapolitlca brasileira. Os homens va-

EDMUNDO MONIZ, '<".' *•"'

prepotência analisou na Imprensabrasileira.'" Forcado ,a abandonarPo/.ugpíi, 36 pôde voltar ao cóntl-nente americano, cncaralnhando-sepaia o Párasuai. De regresso ao

lem tanto oelas suas Idóias como: g^,; nu^ca csmorcCf u „¦ sua fétambém pela lisura dc seu passa--do .Há mais de trinta anos qüe

Hi

m

Azevedo Lima se consagrou,á cau-sa da liberdade, defendendo os In-terêssés das massas populares epi ot'urar)do emancipá-las social epoliticamente. ,-L.' Uma/caraderlstlca nem própria deAzevedo" Lima è o espirito combali-vo, a' tenacidade, o desinteressepessoal' Foi sempre um Inimigoardorosa de todos os excessos e vio-lê.jclas governamentais. O òstracis-inc nunca diminuiu o seu entusias-

|V*-t—<H--e*t{ra(}u«ceu a tua flhra rle'-..'imbatente. A oposição aos abusos

dú poder . só deram ensejo ' para

mais íortlíicar o seu amar á de-mocracla e á liberdade. •

'¦¦'.

. Sua trajetória política prima pelaIndependência e desteraor de-atitu»dei. Azevedo Lima pertenceu a es-querda parlamentar que combateu,

- em 1924. os desmandos do governode então. Em 11)31, parUcipou naluta pela reeonstltueloriallzaçâo dopsis em. oposição á ditadura queiludira as esperanças das massasnarJoaals. Por esta época, (ol de»tido Inúmeras vezes tendo passadovárias semanas á bordo do "Pedro1'. Pouco depois, atuou vlvamen-te no movimento conslitucionalis-ta liderado por. SSo Paulo. Presonovamente, foi expatriado oaraPortugal. Seu amor. ao regime' de-rnocrátlco levou-o a ser. considera-tio indesejado no pais oprimido peladitadura salazarlsta cujos atos de

4 '

n» recuperação das liberdades pu-blicau. Combateu energicamente ofascismo tle qualquer fôrma que83 disfarçasse, e ainda hoje naocompreende, como várias vezes játem dito,: que; ao al-J-précer das 11-herdades constitucionais se transfi-gurem em" lideres - npo-faselstas cer-toí condutores das massas proletá-rias.' i: ' '

. ."E- AzeVédo Lima uma figura ln-

dispensável á: próxima assembléiaconstituinte. Possuidor de uma no-tável cultura cientifica, filosófica esocial, pojaera exercer.' em ceu sciorurr papel altamente progressista.h um cidadão que sempre batalhouen prql da democracia e do socla-llsmo. O operariado ¦ tem era' Aze-vedo Lima um dos defensores maissinceros de seus direitos o,de seusiilterêsseSi Na assembléia

'consti-

tulnte representará, sem duvida, asufc ala' mais avançada.

Pode haver entre nós e AzevedoLima c»rtas divergências , doutri-naria.i. .Todavia. F-raconhecémo*,-' asua honestidade péssbal'.'e •>-j*-"8e--:'d'cação aos movimentos populares.Todos os democratas e socialistastêm a obrigação politlca de votarem seu, nome para a senatórla doDistrito! Federal. Hoiíiem pobre ehonesto, jamais hesitou e creio quenãc hesitará em face de' qualquer,sacrifício quando estão em jogo osseus princípios doutrinários e po-llticos. '¦'•

- O GRANDE LIDER DA1 HUMANIDADE

Churchill completou 71 anosLondres, 30 (H.) — Os círculos

políticos da Grã-Bretanha con-gratularam-se com. o líder da' fiuorra WInston Churchlll pelo"transcurso, hoje, do seu 71 anl-vòrsftrlo natallcio. Ao mesmotempo' ss porguntam aqueles cir-culos por quanto tempo a lide-rança da -oposição conservadorano Parlamento. Impedirá, que o re-leirldo estadista mundial realizeas grandes tarefas que ainda tema empreender. Uma dessas tare-ias é escrever a sua auto-blogra-í a de guerra, qué se tornará, par-te da .história. Alem disto, Chur-chlll recebe insistentes convites demuitos países do Império e dealém-mar a fim de qúe lhes fa.numa visita oficial. Entre essesfiguram os Estados Unidos deonda. partiu um convite para queo ex»pr!molro ministro realizeuma j\1rie de conferências por todoo pais;, •¦.;'¦

Dr.llGRE deOLIVEIRAGinecologia a Vias Urinaria»Consultório: Uruguaiana- 104•Ifslefnne »3-431b •> ta 4

UM JMÒVEL PÁRA INSTALAÇÕES, NAVAIS

O presidente da Republica assl-nou um decreto-lei, na pasta dafarinha,.autorizando a aquisição daum Imóvel . na'cidade d» Santos,destinado a instalações navais, noInteresse da defesa nacional.

dr7basióYde aTíÍa(,:i.I\M'A Mi-:i)i(-A

Consultório - Kua Gonçaive»Utas ti." fi 'tf «ndar — Hes.iliavld Campl«i8 n *- IS — Tele-f-Ti,v 2S.27I8

0 "DIA DO RESERVISTA"NÃO SERA COMEMORADOCoincidindo as oomemorações

da apresentação dos reservistascom os trabalhos do pleito, que

. absorverão-a totalidade dos jul-v.n% eleitorais, presidentes oven.innli das Juntas de AlistamentoMilitar, o ministro da Guerra, emaviso do ontem, declarou que ê»teand nilo serão realizadas as sole-nldaries do "Dia do Reservista".

DR ALEIXO üV VASCONCELLOSrrnt - da Fac. ris «.léncia» Medira*

e da U. du Brasilclinica - de finança. Infecciosas eUns csladob alcruieus com i.D.

de -nallíi'» médicas1 SliTEMURO 'mi - TEL. Is-vm

EM DISSÍDIO OS EMPREGA-DOS DÓS HOTÉIS PÉTRO-

POLITANOSO.primeiro dissídio coletivo a ser

julgado e depois das eleições seráo dos empregados em hotéis -e si-mllares de Petrópolis. O proces-' to relativo ao assunto já deu en-trada no Conselho Regional do Tra-balho, que o julgará no próximodia 8;

GARGANTA NARIZ OUVIDOSUU ANTÔNIO i.KAO VEI.Ü-iULivre docente da Universidade

Chefe rte Serviço dc Hospital Moncorvo Filho - Av Almirante Bar-roso 97. B*1 pavimento, tala 608 -Da.» 14 ia 17 hnrnp -Tal «Í2-85SS

INADMISSÍVELNa ladeira da Gloria existe, ain-

da,'com Beu velho jardim mistério-to, a velha a linda casa que perten-ceu- outróra n um Inglês', Russcll —e deu nome á praia que já não vê.

Ao que tios Informam, pensa-fedestruir esse conjunto, — que de-veria' ser; tombado, restaurado, edestinado pelo Estado a um Colégioque- tanta falta faz -' para sa cons-trulr mais um d.os horrorosos "ara-nhí-céus" cóih que até ò berço dó

: Rio de Janeiro é. desrespeitado.¦•;¦ Existe o decreto fl.OOO, e toda a ie-

gislãçãó qüe "faculta ao Patrimônio' Histórico, enérgica Intervenção. • Há

poücó, chegaram a ser anunciadosapartamentos em "arranha-céus"' a

. 'construir

perto dessa casa, junto aoedifício tradicional da'Irmandade.A enérgica Intervenção impediu osacrilégio — maõ a lição não aprú-

jveitou e ágdra está de novo em ris»co um dos últimos recantos tradl-cionals ainda poupados' no Rio pe-

. lat.fúrias devastadoris da fcaldade.

.'.Nâo- pôde ser!"LLt-Jrje-apurar-quem-é-queLna-P--*--

Jteltúra'. reltèradamente faz lnfor--maçfte-de^fàvor^ou-tenta-fujglr.-Ra-i

ra servir amigos, a uma Iel clara. e simples. Ao que nos consta, ago-

ra se invoca ô precedente de. um. edlllblj ;altp, lá .existente,.- e cuja

demolição pelo menoa pardal é ttje-. .Vltavel um dia. Esse' edifício é in-

ierlór'ao de'creto 8.000. pubüeádó•justamente' para liqüidai dé vez; os'"precedentes" de» mau gosto e -*decriminosa Insensatez urbanística quetanto nos prejudicaram já; ¦"'' .

Aa- Instâncias competentes ater-liamos com. anciedade para o çro-teslo que neste canto consignamos.—.Abaixo-a fcaldade! -¦ :

Jacksox

NO CATETEO presidente da Republica rece-

beu eni despacho, ontem, os minis-tros dà Aeronáutica e da viação,e em- conferência o ministro- daMarinha e o presidente do Supe-rior Tribunal Eleitoral

Recebeu em audiência: coronelRaullnp de Oliveira, presidente daCompanhia Slderu* gica Nacional;sr Macdowell -da Costa e demaisprocuradores •

jjtoí. extinto Tribunalde Segurança; capitão de mar eguerra Oscar Barbosa Lima, e sr.Assis Chateaubriand.

O presidente da Republica fez-serepresentar pelo seu ajudante deordens, capitão-tenente Adolfo Bar-roso de Vasconcelos, na distribui-ção de pTemlos do concurso "Comov* você Paris libertada?"

RESENHA DO DIAValorização dos Imóveis —A valo-

tação' dos imóveis em São Luiz,Maranhão, subiu numa proporção de420%, pretendendo-so a articulaçãode uma campanha para sua baixa.-A—Assoelaeái)—Gomorcial—publicouum trabalho demonstrativo dessaalta, bem como a de terrenos, noEstudo.

Pretendem adquirir gêneros — He-prísentantes Importadores da colo-nin francesa de Martlnlca -.e outrasilhas da America Central procuramadquirir partidas de arroz e feijão,até agora sem êxito, dado os preçosbaixos oferecida.

Ainda n&o foi liberada — A gaso-llna no Rio Grande do Sul aindanão foi liberada, havendo' descón-tentamento nas classes interessadas,Estranham o facto do Conselho Na-clonal do Petróleo não ter p*ado 11-cença para a construção de um de-,póslto de combustível e não tor,igualmente, evitado a Ida dc algunspetroleiros para a Argentina.

Entregue ao'transito — Foi entro-gua ao transito público a ponte pen-ell ciue serve a rodovia Santa Maria-São Sepé, no Rio Grande do Sul.

UO EXTERIOR ,(Resumido do serviço da»~

agencias telegraficos)

FRANÇA — Rompem com Franco— O Congresso Feminino Interna-clonal aprovou, por unanimidade,uniu resolução pedida a todas asnações que rompam relações dlplo-máticas com o governo Franco' daEspanha.

Responsáveis pelo afundamento —O vice-almlrante, Marquês, de 62anos de idade, ex-prefeito marítimode Toulon e o almirante Auplian,de 80 anos de idade, ministro damarinha dé Vicy, acusados de com-plicldadc no afundamento da Esqua-dra Francesa, em 1942, juntamentecom b almirante Georges de Lebor-de, comandante-chefe das forças i,a-vais francesas, nessa ocasião, esteúltimo acusado dè destruição vo-luntárla dos navios a seu comando,encontram-sé recolhidos á.prisão deFresnes, perto desta capital, aguar-drndo julgamento. ~

ESTADOS UNIDOS — Para solu-ção das greves — Funcionários daGeneral Motors anunciam que hojeserão reiniciadas as negociações par-ciais com o Sindicato dos Trabalha-dores na Indústria de Automóveispnra a solução da crise provocadapulo pedido de aumento' de 30%nos salários dos seus operários.'

Observado um meteoro — Foi vis-to um meteoro no norte da Califor-nia c oeste do Canadá, ontem ánoite, e os cientistas preparam-sepnra investigar sua próxima passa-gem e deslocamento no espaço. Ofi-ciais da base aérea: de Reno declara-ram que "vimos üm objeto brllhan-te que parecia ter a metada do ta-manho da lua. Era multo brilhante

e parecia lançar partícula de £. "opor todos os lados".

A CRISE M ITALIARomo. 30 (H. P.) — A Òasa

Iteal anunciou que' o príncipeHumberto recebeu o sr. Degas-perl esta nolto. Considera-se pos.slvel, mas não certo, que o prlrt-clpe Humberto tenha encarregadooficialmente o ar. Degasperi paraformar ò novo governo.

DEPARTAMENTO ADMINISTRATI*VO DE RECUPERAÇÃO DE

MATERIALCriado, por decrelo-lei, na

-Marinha-O presidente da Republica assi-

nou o seguinte decreto-lei:"Art. 1" — E criado no Mlnlstè-

rl( da Marinha um Departamento;Administrativo de Recuperação deMaterial (DARM), diretamente su-bordinado ao ministro da Marinha,coni a finalidade econômica de pro-mover o aproveitamento de todo omaterial naval, manufaturado ounão, considerado , lnscrvtvel para ãfinalidade especificada. V

Art. 2° — Para o objetivo defl-nldo.no art. Io o'DARM fará arre-cadar- ao seu parque industrial; to-do p material lnservlvel aos navios,corpos e estabelecimentos, seja eleInútil ou não, desde*que tenha ma-teria prima utilizável.

J 1» — Os navios, corpos e esta-beleclmentos farão recolher aoDARM, mediante - remessa, todo omaterial naa condições referidas

O PROBLEMA DO LEITEM© MO DE JANEIE©

Como um técnico encara a questãoDecretada a Ihtêrven.fiô na C**™*

missão Executiva do Leite, vol»ta A baila o sempre angustianteproblema da distribuição desseproduto ft populaotlo carioca, que,longo de benefifiíár-se de qualquervantagem ãa Intervenção dos -po--deres públicos. emn assunto <Je na-tureza tão,complexa, aó 'fol sacrl-ficada com as medidas postas emexecução, ide mal Inconveniênciapara os produtores e tambem paraos consumidores.

Tudo faz crer que a C. B'. L.esteja extinta .em pouco tempoo. sendo assim, é natural que 89-jam tomadas medidas visando me-lhor distribuição do produto. B,a propósito desse assunto, oon-versamos oom o técnico

'do Depar-»tamento:. Nacional de ProduçãoAnimal, dr,. Luiz Vlelra.que aa-sim bo expressou: -

— Agrada-iné ter de voltar aesse asstínto, valendo-me dò.Óor-

O mais novo magistradodo Distrito Federal

Tomou posse ontem o juiz NelsonRibeiro Alves

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''-v*-L***^*B Ms, '^BÊÍ *_Í __t____^ ¦ I

Quando o juiz Nelson Ribeiro prestava juramento* perante 0presidente do Tribunal dè Apelação \

'Km solenidade realizada ft tar-de de ontem, tomou posse docargo de Juiz substituto o dr.Nelson Kibelro Alves. A cerlmo.nia teve lugar no-salão nobre floTribunal de Apelação e a ela as-nlstiram numerosas pessoas, Io.tándo o amplo recinto daquelaCOrte. Funcionários do Palácioda Justiça, desembargadores, Jul-zes, advogados, figuras da nos-sji sociedade, o secretario deAdministração da Prefeitura, dr.Joslno do Medeiros, - amigos, eadmiradores do- dr. Nolson Ri-beiro Alves ' encontravam-se noTribunal para aplaudir o vetera-ho advogado que ontem eé tornou

o maia novo magistrado da Jus.tiça do Distrito Federal.

Ap6s a leitura do compromisso,o desembargador Antônio No-guelra, presidente do Tribunal,declarou empossado no cargo de2° jui-í substituto o dr. NelsonRibeiro Alves. Proferiu entãoerudito Improviso, em.que apón.tou ao novo Juiz os árduos de-veres que terla.de cumprir, ma»nlfestando que a carreira que.Iniciava era um verdadeiro sa-cerdoclo, exigindo sacrifícios epureza de sentimentos. Bm se-gulda, falou, pela magistratura, oor. Vicente Faria Coelho, que de-clarou ser um dia de festa paraos Juizes do Distrito Federal porvewm ingressar em sua familia

um dos mas! beniqulstos e cultosadvogados do nosso fOro. Disseainda que o posto que o dr. Nel.son Ribeiro Alves ocupava fôr.-iconquistado em memorável con-curso, em que o joven maglstra.do demonstrara Independência,altivez e sólido saber jurídico.

Galgou a tribuna depois o dr.Noel Bergamlnl, que féz' coino-vedora saudação ao novo juiz.Recordou a etapa estudantil dodr. Nelson Ribeiro Alves, comoaluno brilhante do Colégio Pe-dro II, e a. fase universitária,em que Jft o acadêmico pra en-carado como futuro ornamentodas nossas letras Jurídicas. Re-lembrou a época em que. aindaadolescente, ingressou no escrito-rio de advocacia do InolvidavelAdolpho Bergamlnl, com ele e odr. João Bergamlnl lutando Sem.pre em prol do direito, da Justl-ça e da liberdade.

Sucedeu ao dr. Noel Bergamt-nl o dr. Sallm Zehi Slmüo, emffome dos companheiros de.escrl-tório dodr. Nelson Ribeiro.Al-ves, Este falou por ultimo, Pres-tou homenagem ft memória deAdolpho Bergamlnl, e manifes-tou agradecimento ao carinho

'com que foi ; sempre orientadonas lides forenses pelo JuristaJoão Bergamlnl.

neste artigo. ;-.;'.I 2" — Esse material depola .de

arrecadado pelo DARM será perícia-dn e classificado, para nova aplica-ção ou aproveitamento.

Art. 3° O DARM, de acordo coma sugestão dos peritos, promoverá01 meios necessários para a restou-raçSo ou readaptaçáo do material,para posterior suprimento medianterequisição.

S 1". — O material restaurado oureadaptado deverá ser novamenteavaliado para fins de carga ao res-ponsável..

S 2» — O materlai recolhido aoDARM que não possa ter mais apli-cação na Marinha poderá ser porilo alienado.

, Art. 4° — Os cascos dos naviosque tiverem baixa do serviço da'Armada e nâo tenham aplicação naMarinha serão alienados peloDARM, mediante concorrência pu-blica.

Árt. S" — Os cascos metálicos denavios submersos ou - encalhadosdefinitivamente . abandònáclòs^tícá-rãt sob-o'controle do DARM quepoderá autorizar a sua exploração,por; pessoa considerada Idônea, me-diante concorrência e contrato la-vrado com o Ministério da Marinha.

5 Io — As concessões para essaexploração deverão compreender,entre outras, b obrigação por partedo concessionário de desobstruir olocal.se se tratar de porto, canal, viad» acesso oü df perigo á navega-çãp. - •

t 2» — No contrato a cer firmadodevera sempre constar a obrlgato-riedade ao concessionário de r.eco-llier ao DARM uma caução, arbitra-

1 da sobre o valor do casco acresci-do do valor da carga útil.

j 3» — Essa caução só poderá serlevantada depois do certificado daCapitania dos Portos dc que o con-trato foi.fielmente observado, e ca-ducará em favor do Fundo Navalsi esgotado o prazo do contrato,não tiver o mesmo sido cumpridoou tenha sido verificado má fé ounegligência por p-rt» do concessio-nárlo. •'•<

5 4» — A adjudicação será con-ferida a quem maiores vantagensoferecer na proposta, ficando o Ml-nistério da JHarinha com opção dccompra do material recuperado.

Art. 6» — A ^remoção de cascosnão metálicos submersos ¦ ou enca-lhados ficará sob a jurisdição, ecompetência das Capitanias de Por-tor ou Depattâmjmto , de Portos,Rios ¦ c. Canais, conforme a sua loca-•lizaçãp. ,¦".'.',.

'¦'..-.;.- ,,

I Art;;7» —!À Venda:'t -pessoa na-(J-iràl-ou jiirldiÉa de'mafe(ia';tóser*''-ÍFÍveirL;pertenceyté|áo'kínlstérlò dáMarinha, ,; só poriera 6e' processarpeloDARM. i -

Art', "í- —""Arrenda arrecadadapelo DARM será aplicada na re-cuperaçio do material, devendo osaldo cer recolhido ao Fundo Naval.

Art. 9»— Fica extinta a Comis-são de Metalurgia, a que se refereo decreto-lei 1.284- de 18 de maiodc 1939, e assim liberado o comer-do e as transações sobre metaisque eram por ela controlados e depropriedade estranha ao Ministérioda Marinha.

Art. 10 — O ministro da Marinhadeverá elaborar o RegulameMopara a execução deste decreto-lei,submotendo-o oportunamente '

áaprovação üo presidente da Repu-blica." \:

OFICIAIS MANDADOS SEGUIRCOM ÜRGENCI/VPARA

PRESIDENTE DO CONSELHODA ÜNIAO PAN-

AMERICANA10 o embaixador

brasileiroWashington, j (U. P.) - Em

reunião extra-oficial realizada ho-Je, resolveu-so designar o embaixa-dor brasUelro, sr.. Carlos MartinsPeicua de Souza, próximo presi-.dente dò Conselho , Executivo daUnião Panamericana. . A . designa»çãó.está, porem, sujeita a aprova-ção na reunião do Conselho Execu-tlvo em dezembro entrante. Nãose chegou a acordo com respeito ávice-presidência, dccldindo-se adiaresta questão até a reunião de de-zembro, , ¦ ;_&_ acordo para a designação _deCarlos Martins foi tomado por una-nlmidade. Diz-se que teve papelpredominante na tua fjscõttúTãnfã^cto de que é o decano do Conselhoe seu atual vice-presidente. Surgi-ram complicações', não obstante,quando se procurou selecionar umvice-presidente para substituir Car»los Martins. O embaixador que osegue em antigüidade entre os pan-americanos é o embaixador uru-cana, Já que o Uruguai nomeou co-obstante, cessou de representar seupais no selo da União Panamerl-•cana, já que o U-uguay nomeou co-mo sau delegado especial o sr. Ma-teo Marques Castro. ";. '¦¦ 'l

A questão aue resta esclarecer é

HÃO PAGARÃO IMPOSTO DERENDA EXIGIDO

A Fazenda' Nacional moveuexecutivo fiscal contra a Compa-nhla Bettenfeld S. A,; a fim decobrar a quantia de - Cr*$24.190,7». relativa; a imposto derenda. Feita á penhora a exe-cutada entrou com embargos. OJuiz Julgou procedente o executl-vo considerando subsistente apenhora... L L._i ;..-."_.":„

A companhia agravou para oSuprgmb Tribunal onde a Primei-ra Turma deu provimento' para,reformando a sentença de. primei-

ra Instância. Isentar a executadado pagamento exigido.- A Fazenda,embargou e .0 Supremo Tribunal,em sessão plena rejeitou :ós em--bargoS.:

CRIADOS DOIS CARGOS NO—4RIBUNAI MARÍTIMO—-

No Tribunal Marítimo Admlnls-tjíttvo^orantrcrlãdos,—por-um-de--creto-Iel assinado pelo presidente,da Republica, um cargo Isolado doprocurador, padrão P, e outro deadjunto de procurador, padrão M.

s» a antigüidade que corresponde aJuan. Carlos BUuvó 6 pessoal outransferivel.a Marques. ¦

Se se. continuar levando em contaa antigüidade dos membros da Uni-ão Panamericana, todas, as .vinte euma repúblicas americanas chegarãoá presidir «União evcntualmenío,cm uma espécie de rotação.

S. BORJAO ministro da Guerra cassou as

férias e transito dos seguintesoficiais, ultimamente transferi-dos para. o 2.° R. CL. I. dé S.Borja, determinando que os mes-mos sigam a destino com a mâ--rima urgência: major Ciro Gou-lart Bueno, . capitães RobertoGonçalves, Rui de 'Oliveira

Sam-paio. Cícero Amarante Imbuzel-ro e Hélio Bentes Ribeiro, los,tenentes Luiz Marones .de Gus-mão, Cláudio Macedo .Franco,Graclio de Souza Paímelro e JoãoSegneri e 2os. tenentes iGabrielAgostinho Botafogo Ribeiro, Fran.cisco de Paula Falcão Pessoa, Ce-sar -Augusto dos. Santos Sljvado,Hello Washington - de Mesquita,Rubens de Paula e Antônio Cal-delra da Silva. ¦

A POSSE DO NOVO PRESIDEN*TE DO CONSELHO DE

IMIGRAÇÃO vRealizou-se ontem no Itamaraty, a

cerimonia da posse do ministro Os-waldo de Morais Corrêa, no cargode. presidente do Concelho de Imi-gração e Colonização.

NO RIO ÜMPÊSQÜISADOR\ DA CIÊNCIA NORTE- \

-AMERICANA': Procedente de Buenos Aire», cha-i

gou,-pelo **clipper." da.Pan Amerl»'can World, Airways, o cientista nor-'te-amerleano' Charles Slack, íislco-de renome internacional, convidadoa particjijar do Congreíso de Ra»diologia,, qüe; sé reuniu em Monte-vldciv. comemorativo do cincoente-nario da descoberta dos, Raios X edo centenário de nascimento do sa-bio Roentgen, seu descobridor, En»tre as contribuições que tem ofe-rccldo™á~ dencia modernar-éLjnjps.qulzador americano conta um Tba'\\.rrelhor^ai-a-^t^ajfiás—^ultnr-ràpii.das, obtidas em um milioneslmo.desegundo, com aplicação ao estudodai contrações dos músculos « dosórgãos humanos, tendo sido', coraseu emprego, conseguidos resulta-dos de grande importância era ba»Ustica, sobretudo nas experlenlás

-relacionadas com a bomba atômica'.Para receber o dr. Charles Slack,compareceram áo aeroporto SantosDumont varias' personalidade-- ¦ dosmeios científicos, entre as quais re-presentantes da Sociedade Brasilei-ra do Hadiologis 1. do Instituto doTecnologia, ;í

rclo da Manhã, ique por- diversasvezea me tem ouVidcn-á ,réSpelto.Ainda há poucos dia* enviei aopresidente da." República uma oar-tá. acompanhada de sugestões, ra-ferento ao problema do abasteci»mento do leite a esta cidade, quetanto foi sacrificada neste» flltl-mos anos pelos senhores da dita-dura. Álnda'é bem recente alembrança das filas ft porta delelterias e oárros-tanques em bus-ca do um produto escasso e depéssima qualidade, .que longe deservir' de alimento multas vezesera veiculo de intoxicações dosor-ganlsmos.jfi, debilitados por faltade outros alimentos. O leite queesta cidade consumia ultlmamen-te era contaminado, desnatado,fraudado pela adição de água e,finalmente, ainda sügelto ao cara-blo negro.

A distribuição poderá, melho-rar com facilidade dentro de pou-co tempo?

Podo atê certo limito. Comodeve saber, a produção no Inte-rior efitá desorganizada, não sócin-jrejação 4 qualidade do produ-to, como 'êm referência á quantldade. Não basti, aumentar oconsumo; o que í necessário équé o produto seja do boa illia.lt-dade e de animais dc boa saúde,colhido em boas condições hlglê-nicas, transportado com rapidezem vagões frigoríficos e envasadoem vasilhames eetcrllizados e In»violáveis. Ainda ha poucos dias,sô de uma vez, a C. E. L. con-denou (IO mil litros de leite e, de1 a 20 de novembro, segundo opróprio comunicado seu, essa con»denaçjio elevou-se a 201.000 ll»tros! Sô esse facto basta paraprovar, que na vigência dafl ati»vidades da C. E. L. o problemado transporte do leite foi des-curado. E o que ê mala tristeê que os técnicos do Ministérioda Agricultura foram postos 4margem depois que surgiu entrenôs ersa célebre comissão, quecom o prestigio que tinha multopoderia tor feito para solução ho-*nesta do problema. Ela sfl tinhaesla preocupação: absorver a ex-ploração do leito, que era,de Inl-clátlya particular, para entrega-Ia a um grupo de protegidos do

0 tj3« dispõe uma portaria docoordenador

O coordenador da Mobilizaçãotg-rtado-^fovo-^Biiquánto se ob4^<to**faa'',a-«»°l'*0**-*v seguinte-por-

REDUZIDOS DE 10% OS PRÊ*ÇOS DOS TECIDOS DE ALGODÃO

servava 'essas irregularidades -noabastecimento, os produtores con-tiriuavam esquecidos, sem atnpa-ro e sujeitos a uma lei de ourlo-so cooperativismo, de;"J'compIetanegarjão dessa doutrina socialista;pois'que os presidentes de coope-ratlvas, longe de serem eleitos,eram nomeados por um decretomirim da própria C, E. L.! E,como se tudo Isso não bastasse,havia o cambio negro do leito,praticado desta forma: cada lei-teria, para receber uma quotamaior do produto,, pagava a cer-tos Intermediários maia dez cru-zelros por lata.

— Mas-doz cruzeiros por lata?.*.— Sim, por lata, e não de leite

Integral, mas fraudado em 80%dágua, como aliás', tive ocasião deescrever ao presidente- José Ll-nhares, em carta quç lhe dirigiem 2C do corrente, acompanhadade. 16 sugestões, referentes á pro-düçlo e ao consumo. Por ago-ra, para não tomar multo espa-ço do -seu Jornal, quero referir-nio a estas principais sugestnes:Extinção da Comissão Executivado Leite. Entrega Imediata com

'autonomia absoluta, ao Departa-meifro Nacional de Saude Pública,da fiscalização sanitária do leito,çoirio era feito anteriormente ftcriação da Comissão Executiva.Arrendamento,. mediante concor-rência pública,*dos atuais postosdo venda de leito da CL E L.que pertenceram a CompanhiaNormandla e que foram desapro-prlados pelo governo. Não se podecompreender a Intervenção do go-jvêrno no comércio de leite quedeve ser de Iniciativa particular,pbrlgatorledade dos carros tan-quês. denominados pelo povo de"Vacas Leiteiras", percorreremos bairros1 do; Rio do Janeiro co»mo'«empre foi feito, evitando des-sa maneira a formação de onormesfilas, constituída.» quase sempredês senhoras, velhos é crianças.Dlstrlbuiçüo équltatlva do le^epor todas as lelterlas da cidade,que estiverem em condlçBes hi-glênlcas de recebê-lo, de acOrdocom aa necessidades de cada balr-ro. Execução de uma «8rla iomedidas capazes de aumentar aprodução e o consumo do leite,melhorando ao mesmo tempo aeua qualidade. Fomentar imertia-tamente a criação de granjas lol-telras, nos arredores desta cidade,mediante favores a serem conce-dldos pelo Ministério da AgricuI-tura e Prefeitura Municipal. Res-tabeleclmento do antigo padrãogorduroso do leite estabelecidopela Saude Pública, que passaráa ser de 3,5 em vez de 3% Es*tudar a possibilidade de baixar opreço do leite nesta cidade coma diminuição dos inúmeros atra-vessadores. Revogação lmedla-ta do Decreto que manda nomearos presidentes de Cooperativas deLeite, que contraria fundamental-mente a lei de Cooperativismo.Esse Decreto foi baixado unlca-mente para colocar â frente dasCooperativas, delegados da dita-dura, alguns dos quais não pós-suem sequer uma. vaca.

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tarla:"O coordenador di MobilizaçãoEconômica, usando da atribuiçãoque lho confere o decreto-lei n.'4750, de"28 de setembro de 1942, e

considerando que . grande -massaconsumidora do pais está em situa-ção de dificuldades agravadas coma alta dos preços das utilidades;

considerando que, embora termi-nida'a guerra, subsistem as causasda anormalidade econômica:

considerando, enfim, a colabora-çãc que a Coordenação da Mobill-zação Econômica vem. recebendodaõ classes produtoras do pais,Resolvo o.;seguinte:

l — A' partir do dia 2 de janeirodé 1948, ficam reduzidos de 10%08 preços dos tecidos de rlgodãosaldos de todas as fabricas do pais,destinados ào consumo em todo oterritório nacional.

ímoiento ATUAL'

DOENÇAS INTERNAS ESP QR ERNEST0 CARNE,R0

tSIOinagO rHjaflO WMSnNBd Purto Alegra s.« and - deNOIRICAO ts u 1110. - rei es-*mt

DECRETOS ASSINADOSEM DIVERSAS PASTASO presidente da República assl»

noü o» seguintes decretos: ,-.EDUCAÇÃO — Nomeando Rafael

Batista da Silva, professor pádr»L, da Escola Nacional de Música;João Carvalho de Aragão, Interina»mente, professor, padrão K, da Ei-cola Técnica de São Luis; AfonsoBatista Arantes, interinamente, es»criturário, classe E; e Iêda Cêres daCosta Souza, Interinamente, dacti-lófirafo, classe D.

Concedendo a gratificação de ma»c-lstérlo de Crf 4.800,00 anuais aJorge Americano, professor', padrãoM.

Concedendo exoneração a ValtííMesquita, de- servente, classe C.

RELAÇÕES EXTERIORES — Ré-movendo, a pedido, Raul Bopp, di»plomata, classe L, da Embaixadaern Portugal para o Consulado emZurique e designado-o para exercera função de cônsul.

FAZENDA — Nomeando AlulíloEwald Cavalcanti de Albuquerque,ajudante de tesoureiro, padrão J,na Casa da Moeda a Otávio RafanellFilho, ajudante dc tesoureiro, pa-drão H, na Delegada Fiscal em Mi-nas Gerais.

TRABALHO — Exonerando MariaHelena, do Nascimento Araújo, dedactilógrafo, -lasse D.

Concedendo exoneração: a AdeliaZimelson, de guarda-livros, classeE; a Afrânio de Paula, de estatlstl-co-auxiliar, classe E; a Hilda' Pe»reira Magalhães, de guarda-llvroB.classe E; a Joel Brum de fiscal deseguros, classe H.

Nomeando João Antero de Car»valho, interinamente, -curador, pa-.drão N, e Fleming Alei Oscar Cor-don Zeemann, tecnologlsta, classe J..Concedendo dispensa a MardonloPeixoto Botelho, de substituito doprocurador Regional do Trabalho,da 7* Região, com sede -Sm Forta»lezaj

Transferindo, "ex-ófflclo", no 1B-teresse da administração, . ErnestoAdolfo Melo Vaz, de escrlturarlo,classe G, para arquivista, classe G.

VIAÇÃO — Nomeando ials Fie-ming de Rezende, ajudante de te-soureiro, ' padrão D, da DiretoriaRegional dos Correios e Telégrafosde Campanha,.

CEDIDA AÓ BRASIL ACONÍ^J»

Custará ao Tesouro ape«as;-l 25(MKWdólares ;

São'Paulo, 30 (Agência Nacional)Procedente da capital da Repu»

bllca, chegou, hoje, a esta Capital,o sr. Theodureto de Camargo, Ml»nlstro da Agricultura. Ao Aeroportode "Congonhas" compareceram oisrs.: major Guillierme ¦' Rocha.'Abordado pela reportagem logoapós o desembarque, o ministroTehodureto. de Camargo prestou asseguintes declarações: ."Vim 1 SãoPaulo exclusivamente para cumpriro alto dever cívico de votar no piei»to. de domingo próximo". Prosse-guindo, informou, que a Cia. Fordacaba de ceder ao Governo brasileiro, por-preço irrisório, as' sua*Imensas -propriedades situadas em

'Fordélandia c Felterra. Essa tran»sação custará' ao Governo Federalapenas 250.000 dólares, e será rea-llzáda ainda'esta semana. ' ;

REGULAMENTO PARA OStliilii»

Assinou o 'presldenfe^aa Repú-,bllca um decreto aprovando m'-mandando executar o regulamentopara oe Distritos Navais, de. quétrata o decreto-lei n. 8.181, qu«dlsrjOe.sObre a,divisão do territô*rio-nacional em Distrito» Navais.

A TAXA DE t/2% DESTINADAAI.B.Á. •¦;:¦¦

C«w • mtflhtro do TrabaHit)Justificou o decreto

usinadoEm exposição de motivos, que en-

caminhou ao presidente José Ll-nhares, sébrè a abolição da contri-bulcão'. que se refere o art. 1° dodecreto-lei n. 4.830, de 15 de outu-bro de 1942, destinada á L. B. A.,o ministro do Trabalho, sr. Car»neiro de Mendonça, acentuou,; entraoutras eólias, que "o incremento dareceita daquela entidade visava,certamente, dotar a mesma dos re»curtos suficientes para atender ao»grandes encargos que teria de en»frentar, em conseqüência da parti»clpapío da Nação ho conflito Inter-nacional".; 1

O titular do Trabalho'encareceuqué "somente o estado de guerra eauas conseqüências poderiam ditaro caráter compulsório dessa contri»bulcão, que se lmpos a um tãogrande numero de trabalhadores".

Concluindo a súa exposição demotivos, o ministro do Trabalhoacrescentou — "Parece sumamentedesaconselhava que, sem a presen-Cf daquelas ponderou» razoes queditaram a criação dessa taxa parah. B. A. sé mantenha onerado osalário da massa trabalhadora qué,além da majoração para fins deprevidência, arca com todos os.efeitos da elevação do custo de vi-Ua, Convém frizar que • supressãodesta taxa não priva aquela entida-de doa meios necessários ao cum-prirnento de suat finalidades, pois,além tia receita eitatutarla, auferi»ri ainda u contribuições reftfidaanat alíneas b et do art.. 8» do da-creto-Iel n..4.830 r- «dos-emprega-dores 11 da UblSo". '

0 NOVO QUARTEL PARA 0e;f.tR/DE MINAS

A cermoaia de oiten, emB«lo Horizonte

Segundo noticia recebida no MUnltttrio da Guerra, realizou-te, on-tem em Belo Horizonte à cerlmo»nia do lançamento da pedra funda»mental do novo quartel destinadoao Centro de preparação de Oficiaisda Reserva, na grande área doadaao. Exército paio governo mineironos terrenos da Cidade UnlverslU»ria, qué mede 827, 12.1 metros qua»dradoa. A Engenharia Militar, •qu-un está afíta a respontabllldadedo empreendimento, erguerá , um»edifício dotado das mais modernasInstalações, dadas as finalidades aqu*L. se destina. A sua copttruçãoserá dirigida pelo engenheiro,: te»nenta-coronel Francisco Amanajasde Carvalho, do Serviço de Enge»nharla da .4.» Região Multar. ,: A solenidade contou Com a pre».nnça do interventor federal, -;dpgeneral Izauro Reguetá, comandan»té da 4.**-D.-I., jrepretentado pelocoronel Paulo Figueiredo, coman-dante da I. D. 4; general AlencarAraripe, comandante do C. I. È.deita Capital; toda a oficialidadedaquela Região «outras altas au»toridades clvla.e militares. .

H — Os preços sobre os quais se-rão feitas as- reduções são os vigò-tantes em 1 de- setembro de 1945,ou os das ultimas operações, feitasanles dessa data. ;

III, — Essas reduções vigorarãoaté ser posto em execução o planoem estudos pela Comissão Executl-va Têxtil, quando serão fixados ospreços definitivos, ou até quando ofuturo'Congresso Nacional determl-nar ã política econômica a ser se-gulda em matéria de preços.

IV — Fica a Comissão Nacionalde Preços com a Incumbência dcpesquisar os fatores- que oneram oscustos da produção, visando diini-r.ui-los para o qué adotará' por siou por -intermédio das autoridadescompetentes, as providências que setornarem necessárias.

— A fiscalização da presentePortaria será feita pela Comissãodè Preços, pela Comissão ExecutivaTêxtil.e pelos sindicatos da indus-tria de tecidos."

SUBVENÇÕES AOS DIRETÓRIOSACADÊMICOS

Não poderão ser inferiores áseis mil cruzeiros

Foi assinado pelo presidente daRepública o decreto-lei que se- se-gue:"Art. 1» — A subvenção aos Di-retórlos Acadêmicos dos estabeleci-mentos federais de ensino, a quess refere o art. 105 do decreto n.19.851 de 11 de abril, dé 1931, seráfixada, para cada Diretório, noOrçamento da União, ém relação aonumero de alunos matriculados noano letivo imediatamente anterior.

SI11 — Para o cálculo da subven-çíic. será considerada, a quota deCi? 30,00 por aluno matriculado,dosprezando-se, ho total.- as fraçõesinferiores a Cr$ 100,00.

§ 2» — A subvenção não poderásei inferior a Cr$ 6.000,00.

Art. 2" — A subvenção .será en-tregue ao presidente dò DiretórioAcadêmico, que comprovará a suaaplicação perante o Conselho Téc-nico-Administratlvo do estabeleci-mento de ensino.

5 1» — Na oportunidade da mu-dança de diretoria, o presidente doDiretório Acadêmico transferirá aoseu substituto o saldo da subven-ção, ficando obrigado a comprovar,

..dentro de trinta dias, a importan-cia aplicada sob sua ¦ responsabili-dade.'- ¦¦-' -"" -' -¦;

§2" — O Departamento do rAd-mlnlstração do Ministério da Edu-cação e Saude somente providèn-ciará o pagamento de riova subven-ção quando o estabelecimento déensino comunicar a aprovação daprestação de contas da subvenção,anterior.

Art. 3" — As regras estabelecidasnos artigos 16, 17, 18, 19 e 20 dodecreto-lei n. S.898, de 22 de julhod? 1943, alterado pelo decreto-lei n.6.889. de 21 de setembro de 1944,aão aplicáveis âs subvenções íe-dérals aos .Diretórios Acadêmicos,reguladas pelo presente decreto»lei." :.jjl ¦'¦¦

CONSIDERADA DE UTILIDADEPÚBLICA

Assinou o presidente da Rcpubll-ca um- decreto declarando de utl-lldade publica-, a Sociedade Inter-nadoalal Protetora dos Animais.

REDUZIDO 0 INTERSTÍCIO PARAPROMOÇÃO NA MARINHA

O presidente da. Republica assl».nou um decreto reduzindo, em ca»ráter provisório, para 18 meses, ointerstício para promoç"io doa ofi-ciais da Armada.

REFORMA DA CONSTITUIÇÃODA ORGANIZAÇÃO INTERNA-

CIONAL DO TRABALHOPelo avião da Panair do Bra-

sil, retornou', ontem, de Paris, vi*Lisboa a Natal, o df. Manuel. Cavai-cantl de Carvalho, o qual integrou,na qualidade de assistente, a dele»gação brasileira á XXVÍI Còriferen»cia Internacional do Trabalho ha cá»pitai francesa. Da agenda do con-clave, do qual participaram 46 Et-tados de todo o globo, tando read»mltldot como Estados — Membrosa Italia « a Guatemala e admitida aIslândia, e o primeiro de apos-guerra em assuntos socio-economicot,constou . discussão dé temas rela-cionadei com a proteção, de me»nores é Jovens- trabalhadores, poli-tica de emprego, normas minlma»de política social not territórios de-pendentes e reforma parcial daConstituição .da Organização Inter-nacional,'do Trabalho. Por decisãoda assembléia, -foram atrlbuidoa aosEstados latino-americanos - quatropostos no Conselho Administrativoda Organização Internacional doTrabalho, sendo eleito» o Bratil, oChile, o México e o Peru.. O dele-gado brasileiro, ministro SilvestrePericles dé Gois Monteiro, qúe via-Java na .mesma aeronave, desem*barcóü ém Maceió. .** r . '

OS HERCADINHOS NAO RINCIO*NARAO AMANHA

, A -un de que não haja dlflculda-des e paxá qúe oa empregados dasMercados Regionais da Prefeituracumpram ó seu dever de eleitor,aqueles' entrepostos não funcionáriono príxlmq domingo, pela manhã

"Terminou |p mês de novembroem que a paií-ia festejou,

'duas desuas maiores Matas: a proclama-*çao Har * RepSbllcaL b~õ diaTdaBandeira. \"fudo nos lembra o Passado.¦Rasgos de Mjrolsmoi de «acriti-cios sem coni edlficaram o Bra-sll'unido e fo|te. Comungam os' Estados 110 sentimento de fraterniuiide. congr8Van(io ldeala, fir-mando a naclonandade nos ruol-des; de povo llvlo e progressista,que tem o desca-tino das visõeslargas porque aiw 8ente a BusHlienlade. B por,-i3to tem sobre-vivido às crises! ma*8 vlolchtase há de pairar j ^-ima. de tfl'dadesordem orgânica, niotlvada Pé*Ia .prollsldade das paixões, quèdesviam o raoloclntp para res»tringlr opiniões; <orpani a ver-

Idade para criar sltuaçgeg, .euj0"flmf tem sido .0 benvificiamcnt0do organtemo social po,. me-0 aa

-experimentação de piiembora sem resultado» .práticose ¦ definidas, fazem resstxjtar „Joio,' a esterilidade de certcig gjg.temas quo. por Improdutivos. saomodificados, e' determinam areVo-lução de leis que visam haiTO0..-nizar aa' necessidadea lndividtjaigcom o interesse social.

Varias correntes políticasse qésenvolvem com a apimação das eleições

Assistimos a uma luta deçlplos, em què as lnfluénclitalltárlas e egotlstaa sõ de'contra as Idílae democrática:ra assumir o predomínio n:tura Constituição.

Atravessamos uma fasegrande importância na vidacional. Trata-se da roden

das Instituições

PERMUTA DE TERRENOSFoi 'assinado pelo presidente dé

Republica úm decreto-lei autori»zando o prefeito a permutar doisterrenos na jEsplanada do Castelo.

cratlzaçãoBrasil.

¦ Ê preciso compreender qué>partirá do povo, e é, paru o povo\que'teremos assegurado leis ho»nestas ô benfazejas, porquanto"cada povo tem o governo quemerece". B uma vez qüe o votoê livre, livre a consciência na-clonal, honesta a legislação • vi-gente, teremos, com a nossalealdade e torça de obsçrvacfio,traçado oa destinos da P4tria.escolhido, com acêrtp, *• seusgovernantes entre os muitos ele»mentos apontados para ó escru»tfnlo popular.

Esperamos uma nova aurorade paz e de segurança; que Aterra j se' torne grande i n» pro-porção de aeu território; valoro*6a, Imensa, desmedidamente ricapelo esforço, honrades I» pátrio»,tlsmo de seus fllhoj»- para queas Idílas absoluUsta» não lmprl*mani neste solo a marca lndoló-vel do retrocesso, dé que . seréssento a velha e tradicionalEuropa... ('

Estudem-se todas esSaa posai-veis eventualidades, porque dosgovernos passados . tlrjamoa con-seqüências para o futuro. B naatualidade, quando o mundo ma-'terlallzado se volta

'para com»

preender a ruína co*m que ar*rostou. façamos nossa! a lição daguerra... Aprendamos que a painão se consegue ft custa do san»gue e do sacrifício, mas peloentendimento, que ^ver-moa dasnossas aspirações... ¦

Os grandes estadia tas servemdo alicerce ao soerguimento de

suas pãtrias'... Wllson^^hurchrfli,Roosevelt o tantos vultos Uusl,-*não foram apenas- frutcis de S!!fl'país. ^Serviram "ãT.tódaTaj

cít»ções direta ou Indiretamente.Foram exemplos de tenatijnuepara o mundo, como sdmlnütrávdores. Hqm*-ne invulgares. jjj.van taram a opinião' pública, p».zeram do trabalho Ura apoiopara a aegurança unlyerpai ode sua missão -^ aspiração ii.'queles que oa elegeram. Nâo fa»lharam. ,'-Não se -serviram doarecursos da ficção." Gonfervavaraa fidelidade aoa encargos, à jus.tiça plona ,e verdadoira, quo ni»,depende apenas de jua direçilo,de sua pessoa, mas da aç5oconjunta dos seus auxiliarei)para o esforço em comum,

O passado se completa no pr».sente. A obra de Wilson foi ai".ceryada por Ijfranklln Roose.velt... Churchlll serã no futur»

ntlnuação -itgura simpática de, üraa, tempera,de aço, envelhecida pelos anos,'moralmente moça, modelo adml.râvel para as gerações . viiidot.ras.., £ que èle, imbui'.o'á-üIdeais de solidariedade, e um c-tet-no insatisfeito, um pioneiro ¦>,

liberdade do pensamento, liu-.'não reivindica,- para si as com.pensaçõea da vida. Bftas Ihjcabem de direito. Ele tente »,liberdade como ela realmente ús.ve ser... |

A democracia n&o ae funda,menta eni argumentos servir,nem em pretensas teorias 4»

¦Igualdade para as criaturas, co»mo se fosse possível • contundi»)as palaagens na singularidade»,um aspecto único... Não cer»cela nem automatiza a pernona»lidade, oomo o fazem as teorlattotalitárias. Humaniza as leis.A Justiça é a mesma para todose. -de acordo com a capac-ldol»

ündlvldual, nunca pretendeu anl.•bullár o-esforço rjeia retro-nwdlciçõo do homem... Sempro a.I

-ivontade livre, esclarecida-..,

Bndbamos aproveitar o oue »$atualidade nos transmite. f*ãlmortlde uma\ guerra universal, erjgen.ldrada po» amblçõea desenfradas,!Ideais coWompldoa de povos lu. ]dlbrladoS Wla síde (lesáçahaj-^dfe maus arovernantes... fie;». \bemos mala uma lição dat col. <sas*. ' • ' / '

Aproveltemfes o lado bon a*"--..tamanha catáitrofe. ví

Meçamos oj valor das Idílaeabeolntlstas e Muremos diante dolnosso pavllhftoí sagrado: — niorios manteremoii na atitude ln<consciente do coinodlsmo, de as.plraçOes desarra-ffllE-dás... Vota»remos segundo as

"necessidades

da Pátria! "

Iremos ts urnas, cora digalla»de, sufragar um governo honee.to. favorecer a vitoria da tfmocracla. da liberdade e da hon»ra: —¦ o futuro do Brasil.

B teremos salvaguardado«.nosso passado, as noasaa tr-Ji.ções. a nossa gloria, t que, toraa simplicidade do nosso gata,correspondemos . ao sacrifício í> .idealistas que, de hi multo, ttvêm batsndo por um Brasil **.*•lhor e oportunamente terenttconcorrido para redemoerat!*,-»o ambiente nacional.

Maria Algeny I

;/

A MORTE LENTA PftA SUBAU*MENTAÇÃO NOS CÁRCERES

; JAPOtóES ;Impressionante relalo de m

companheiro de prisão dogeneral Wünwright

Wasíilnoton, (S. I. H.) — Umadas mais cruéis é deliberadas atro-cidade*, de gatrra Impostas aot pri*slbnelros. aliados pelos Japoneses foio processo de prolongada torturapela subalimentação, declarou ocapitão da Marinha norte-america»na Kenneth M. Hoeffel, ao regres-tai á tua cata em Washington, de-pois de-patsar três anos em cáree-ret nlponicos. .'

Ò capitão Hoeffel, prematuramen»te envelhecido e ainda sob os efei»tos das provações sofridas, diml-nulu em peso de 187 para 132 11-bras durante os primeiros dois me»sei. como prisioneiro dos japoneses.Ac, todo, esteve em sêls campot inl»migos, em quatro dot qúals foicompanheiro de prisão do generalJonathan Wainwrlght, o herol deCorregldor.

'.'Sofremos atrozmente com a rc»cuta do Inimiga em prover mesmoas nossas mali simples necessidadesalimentares'', disse o capitão Hoef»iel. ' "A fome incessante era piordo que todos o» outros abusos eindignidades a que éramos submeti»dos. Juntamente com o generalWainwrlght e outros oficiais, costu*msva cavar a terra como um ant*mal, i cata de caracóis para cozi»nhar e mitigar a fome. Nos diasfelizes os Japoneses nps hervlam umasopa feita de raízes de bambu! t ra»banetes, mat o que Unhamos asmais- das vezes era arroz bichado. Afome. vinha de par com os etpan»caméntoa. A' força de balonetaséramos levados ã trabalhar "volun»tarlamente" nau fazenda». Ponta»pise socos recebíamos á bém dizerdiariamente, pelos motivos mala fu»tels. Não havia exceção: o general-Wainwrlght e eu trabalhávamos la-do a lado e da mesma forma era-mos espancados.- Certa vez, no tem»pu: frio, por- - estarmos demasiadodebilitados para;trabalhar, levaram»nof para ofra e noa encharcaram à

.valer com uma mangueira. O pada»cimento dos oficiais, prindpalmén»ta dos máls velhos, era' uma deliciapara os japoneses." . , -

-CHEGOU 0 "CABO DE BUENA; i íSPáANZA"

O "Cabo- dei Buená Esperanza"entrou ontem cedo na Guanabara,conduzindo cerca. de 150 paasagel-roa para esta capital, e quase 300,em .'-transito para Montevidéu eBuenos Aires..;.'

Transporta o barco espanhol va-rias toneladas de produtos para asféatas de Natal — amêndoas, ave-lãs, passas, vinhos d» diversas qua»lidades ""Tnr ãü5"rarga~In*jjSüém"-séainda vários volumes contendo re»logloa suíços. ;

Cerca de 30 passageiros daverãoembarcar neste porto, no "Cabo dpBuena Esperanza", que deixara ho-

Je a.Giianàbanv rumo ao aul.¦¦

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-•

madrugadaDISCOS. PRESENTES*

¦ / K ARTES-e CURIOSIDADES ¦

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0 MINISTRO DO TRABALHO Yl*SnOU 0$ CONSÉÍOS DE Bl

OfNNARIA EIniciando as visitas aos depaitn

mentos subordinados á sua pus,o ministro ; do Trabalho, visite-,acompanhado do seu chefe de *••buiete, os Centelhei Federal e k8*- Região de Engenharia e Anja.tetura, onde foi recebido pelos p>aldentes dos mesmos, srs. Morsltda Joi Rios • Luis Pinheiro Gt»des.

Usando da palavra,' o sr. Mo»les da los Rios expít ao mlniitta ação do» -Contélhtf de Enganl»ria, nos U anos de |egulamentí(àproflolonal, tando enaltecido o t»balho de moblllzaçlo dot engeni*ros, feito pelos COhsSlhba,

"para t>

retas de guerra « fez notar os *viços prestadoa apelos referidos «•'gfios no que dli respeito ia «j>ções. Conclulndoia sua saudação,!sr. Morales de tot Rios ape!)para o ihlnlttrr>' no sentido de ttparar o que tfm sido feito taopelo Conselho / Federal como psConselho Regional, era beneficio iprofisslo.

Tambem o preildente. do ConaUiL da 8» Região, sr. Pinheiro Guides, usou da palavra, saudab-10tr. Carneiro de Mendonça.-Em seguida, agradecendo, o ns'

nlstro. declarou, de Inicio, aue imito the agradavam os ates daquclespécie em que, sem formalidadsprocurava-se não s6 demonstrarque JI ss flura, ma*, tambem, tnçai os planos psra futuras açõeContinuando, declarou què aqugera uma visita de simpatia, I-apreço, pois pudera aquilatar, 11longa data, a tarefa serena e alieiciosa, profundamente profícua 6 •Conselhos de- Engenharia e Arq.tetura. Discorreu, apés, tbbre 1 -sustos que Interessam ar elas?regulamentadas.: agradecendo st plavras fios srs. -Morales ds to Rie Pinheiro Guedet, e promtteniamparar as pretehtõM legitiinasaa àtplraçõei dos engenheiro!arquitetot. Essas palavras fámulto aplaudidas pelos prtMríJs.

A tegulr, o sr. Carneiro de 1donça percorreu aa itistalaçõeildeidois Conselhos) onde reéeb

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respectivo! presidentes todas at Ir-.formações, apreciando a órganli*çãc de todos os serviços, a e*e>lenda dos tlchiriot, os serviços 4corre-rpo^êatila -•'tlel-cc«trõle.' «bibliotecas - observando, outroa».os modelos de carteiras e. de ppeis adotados.., '

Finda a visita, que se proloní*das J8 at 10 e mela, o minlslro*'Trabalho foi acompanhado por i-doi> 01 conselheiro» até o eleviftrenovando, ai a expretsãb do*»satisfação.pelo..que constatara»*Conselhos de Engenharia e Ari**-tetura.

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PUNOPAMfNTOS

Foi assinado pelo presiden!Republica uia decreto-lei .alie:sem aumemo de despetá, omento especial do plano dee equipamentos'¦**•»¦

EM LIBERDADE OEX-BEll'DO RAMOS DE FREUl

Por decisão do Supremo Trido Estado do Rio, foi.-posto *herdade,- ontem, q exrdélegad,Ordem Política * Social daqueliado, er. I't«è'Íi*mos'd* í*relt

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CORREIO DA MANÍIS - — Sábado, 1 de Dezembro,ile 1945

il.TOCIAS-POLÍTICAS©cas© dós presidentes de juntas- - — — — ítpuradoras ~~~"

plz a lei-eleitoral, no seu artigo18, que rias capitais e comarcasonde houver'mais de um juiz vi-tallcio, poderão ser organizaaiastantas' Juntas Apuradoras quantosforem.os referidps Juizes.

Ho Distrito Federal, ditos juizesiao 63, E o .'.tribunal Regional ins-tltuiu 50 .,Iuntas, que terão de lj-dar com JiSoO urnas. Dos presiden-tei dessas- Juntas Jà nomeados, nemtodos são Juizes vitalícios. .• A' vlstjt do texto da lei 'acimaresumido, nüo será. isso um motivopara que depois se. arguam aseleições de vícios substanciais e ln-sanuveis?

DEVEK CÍVICO

ante-Adolplio Thlcri*Rigo Monteiro, aluno do InternatoPedro'II, segundo já noticiamos, loià única pessoa que durante o comi-cio de 28, para encerramento da

Campanha do candidato Eduardo\ Gomes, no largo da' Carioca, sofreu\ xifí acidente. Escorregando, caiu

a%' do teto do labolciro da Bahia-• m'. fraturando duas' costelas.

. Vjmo-lo ontem, na residência'deseu pai, o professor Clovis Montei-io catedratico da Faculdade Ca-tólica e um dos candidatos do Par-tido DeAocrátlco CristSo á Cama-

,, ra Feedrai.' Falamos ao iovèmAdolpho, que tem 15 anos de ida-de Tllsse-nos êle que 1á está quasebom.

— F, que náo estivesse, concluiuAdolpho; Cumpri um dever cívico»,Indo ouvir e aplaudir o brigadeiroEaunrdo Gomes. Neste sentido,qualquer sacrifício só me podia tra-zer alegria. Nem mais,, nem menos,foi o que me aconteceu.»

AMEAÇAS- COMUNISTAS .

Os partidários do sr. Prestes edo sr. Yeddo Fluza estão em inten;

1. atividade contra os elementos'•' :a U. D. N.. Tal foi, por exemplo,

o caso. de uma senhora residentetm Copacabana, cujo nome ela pró-prla pediu não fosse divulgado,que teve a sua casa completamentepixada pelos comunistas. Desde háaltuns dias, a referida senhora,

• que vem trabalhando pela cândida-tura democrática está recebendoconstantes ameaças ' pelo telefone,em virtude de ter mandado raspar.dr fachada de sua residência, asInscrições fiuzistas, colocando emoeu lugar-cartazes do brigadeiro.Dizem os comunistas que irão dar-lhe "uma lição em regra". Ante agravidade do facto, a ameaçada pe.

UM ELEITOR IMPEDIDODEVOTAR

O sr. Joaquim Dantas dirigiu aoministro da Justiça a seguinte car-ta :"Rio do Janeiro, 31 de julho de1945. Exmo. sr. dr. Agamenon Ma»galhães, M.D. ministro da JustiçaNesta.

Minhas saudações respeitosas.Julgo de bom aviso e utilidade

coletiva levar ao conhecimento dev. excia. o ocorrido a propósito doalistamento eleitoral meu e de ml-nha esposa, dona Adéliá Dantas noposto respectivo .sito á rua Carne-rino n.° 51, nesta capital."

Foi o caso que nós ambos • redl-egfmos e assinamos os nossos reque-

aos mesmos, como provas de iden-lidade e outras exigidas por lei, osnossos titulos antigos, fazendo apre-sentar essa documentação por pés-soa cias nossas relações.-

Ao serem os requerimentos - edocumentos anexos entregues noaludida,posto, foi afirmado ao por-tador dos mesmos.-pelo encarrega-do do posto, que os titulos antigosseriam devolvidos no. ato da entre-ga dos novos a serem expedidos.Alguns dias depois aquele nossoamigai- procurou-nos para que assl-nassemos nova fórmula, ao que pa-rece destinada a recuperação de;ditos titulos antigos, sendo afirma-do ao referido portador, por aqueleencarregado qué os novos titulosestariam prontos hoje, dlà -31 dejulhb; isto é córca de três sema-nas depois da. entrada dos requeri-mentos. ¦¦;" ' ' ' .

Em vista dessa comunicação, eacompanhado de minha mulher,compareci ao posto para o ilm acl-ma mencionado, bem assim, parareaver os títulos antigos.

Foi-me, então, declarado, aindapelo referido encarregado, que omeu titulo ainda não estava prontoe sim somente o de minha senhora,a qual, ao assinar o recibo do seunovo titulo, reclamou a devoluçãodo antigo, alegando havê-lo "-entre-gue com aquela condição.

Ante. essa reclamação', o encarre-gado dó posto levantou-se empu-nharido um livro e em altos bradosdeclarou que a minha mulher nãotinha direito a restituição.jlo tituloantigo, sendo-lhe replicado por ml-'nha esposa que (tal restituição foraprometida ao portador 4o requeri-mento e foi o facto motivo paraque o dito funcionário, cncolerizadoe num gesto briisco, batesse com olivro na mesa e declarasse grnssel-ramente: "Pois, então, a senhoranão "será atendida hoje.'" ,

Diante do desacato-sofrido peladiu a proteção da polícia. Factos i.mlnha esposa. Julguei-me no dever

gat a seguinte nota, assinada pelobispo d. Luiz Scortegagna:

"Para evitar comentários desairo-sof e exagerados acerca da popular,veneranda • virtuosa pessoa do sá-.cerdote caplchaba, mons. LuizCláudio, devemos declarar que elo,mons. Luiz, não obteve nossa au-torlzaçáo para aceitar a cândida-tura á deputacSo federal e queiiob não podemos proibir em abso-luto que aceitasse esse cargo, dadaa liberdade que tem todo cidadão.A nossa energia; entre nós. poderiatei sido considerada como partida-rlsmo. E oportuno citar as pala-vias de d. Duarte Leopoldo e Sll-va quando arcebispo de^Sâo Pau-lo De facto a tolerância dos su-

aprovação; nausimples ato de caridade. Fizemosquanto esteve cm nós para evitareste caso. Reconhecemos as bene-merendas do sacerdote capicha-ba.' «empre nosso e dos espirito-santenses."

COAÇÃO

Recife, 30 (P. P.) - Divulga-senesta .capital que, apesar do afãs-tamento dos prefeitos do Interiordo Estado, estes estão exercendo acoação dos eleitores, ameaçando-osd» represálias, casd nSo votem nogeneral Gaspar Dutra.

 OBRIGATORIEDADEDO VOTO

(Continuação da l.a pág.)

A magistratura, de ffliarin aue « in»terfeiencia desta no manejo da cngrenagem eleitoral tem os" seus ln-convenientes em muito díínlnu.dos

deixa grande margea-m a favor dasvantagens que dc taU.interfej-ênclapoderão colhér-se.

Nunca se feriu entre nós um piei-ti. sob lüo bons augurios, como oque se vai travar no proximardla 2;nunca houve tanta confiança na II-sura de seu resultado e, poi issomesmo, nunca se viu tanto interes-se cm talo grande ;massa dt; votíiti-tes, embora se considere a clrcuns-tancia Ü3 obrigatoriedade do voto.O sistema eleitoral vigente permite

Augusto Frederico ScSimidtO POETA que realizou na poesia :

O CANTO DA NOITEA ESTRELA SOLITÁRIA

MA-It DESCONHECIDO-e outros livros inspirados.

O HOMEM DE AÇÃO que, fundou e hoje dirige, tantasempresas trabalhando pela grandesa do Brasil.

O SPORTMAN que foi o prestigioso presidente do :C R BOTAFOGOe na fusão tornou-se vice-presidente do:' ' BOTAFOGO FOOTBALL E-REGATAS.

O JORNALISTA que sempre arvorou a bandeira daliberdade, sendo um dos pioneiros da campanhada democracia com o nosso BRIGADEIRO EDUARDO GOMES para presidente da República.

AUGUSTO FREDERICO.SCHMIDT é o homem que tém_. „ . . , realizado em diversos setores importantes da atividade hu-

que"o cidadão atenda a a^stes dois. malla obras e préstimos de alto ,vul,t.o e de inegável bene-objetivos:-escolher,, com a leganaa merência *"' •

• 'partidária, o programa que nas li-1 AUGUSTO FREDERICO SCILM1D7 ,èu lu)llieni q.lífeí rrsmconv.^ r s- «& deputado, mm <®m&* d,os w%é&dessa legenda, preferir o candidato | da classe média, trabalhará' çom o seu valor e dinamismo

AUMENTO PARA OSOPERÁRIOS DA CITY

0 Conselho Regional do Tra-baiho deferiu a pretensão

que maior confiança lhe jnspire, pe-perlores nem sempre importa* empjssart—aç—nnj-j-las-qHalldades pessoais, na execução

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Idênticos vêm-se verificando em

(escala creçccnte, estando a pedir a

atenção da colida.[TODOS OS PREFEITOS PAULIS-|TAS QUE''ERAM POLÍTICOS JA'

FORAM AFASTADOS

Çomunlca-nos a Agência Nacio--' nal: .

"Nas declarações do ministro daJustiça, publicadas nos matutinosde ontem, há um tíécho, referenteac afastamento de prefeitos no Es-tado de São Paulo, que devo seiretificado, poi nãt corresponderprecisamente ao que disse o minis-tre aos lornallstas.

Não está ainda em estudos a sl-tuação de prefeitos 'que exerciamatividades partidárias. Todos elosjii foram automaticamente afasta-dos das Prefeituras, desde a expe-diçSO, .'pelo' ígôvírno'-¦ ido* pattado, dodecreto-lei -cíájtajiò de 28, regulandoà matéria. À: partir daquela data,os juizes de dirasiÇo passaram a res-ponder pelo expediente das referi-das Prefeituras."

O ESFORÇO DA IMPRENSANACIONAL

Merece què se ponha em relevoo esforço do operariado e do fun-fclonalismo da Imprensa Nacional.Ao apelo do respectivo diretor dr..Brito Pereira, operários e funclo-rários, embora soubessem que ne-nhuma gratificação ou bonificaçãolhes caberia por serviçoB extraordl-nárlos, acudirain para què ao ex-pediénte eleitoral sob urgência na-da faltasse. Assim, de dia e á noi-te, o pessoal da Imprensa, com amaior bôa, vontade, procurou aten-der aos ditos serviços, que não so-Ireram o menor atrazo.

de ampará-la, intervindo na dlscus-são, dai resultando áspera troca depalavras entre mim e aquele funclo-nário, retlrando-me, eu, a seguir.

Já eu ia distante do posto, quan-do fui alcançado por um guardacivil que me convidou a voltar aomesmo, havendo-me eu recusado atal fazer, salvo si o fizesse, no ca-rater de preso', violência, esta, .quedito guarda não se animou' a pra-tlcar, volvendo ao posto e deixandoque eu prosseguisse meu caminho.

t por essa forma mais do quedescortez, porque grosseira mesmo,que são tratados, naquele posto dealistamento os cidadãos que buscamalistar-se cm cumprimento a lei.6. por essa maneira desldiosa e pro-telatórla que é feito o serviço, emabsoluto desacordo com as determi-nações da justiça eleitoral e os ele-vados propósitos que inspiram v.excia. em relação ao alistamentoeleitoral. . -ie,'' c

Levando estes factos ao cónhe-cimento de v. excia. confio em queoa tomará na consideração que, emseu alto critério, Julgar merecer.E nesta pe.rsuaçâo, aproveito o ea-sejo para me subscrever, com ele»vada consideração e subido 'apre-ço, de v. excia. o muito ato. pa-triclo e admirador. ; — JoaquimDantas.!'

"COMO VÊ VOCÊ PARISLIBERTADA"

Festa de encerramento dogrande concurso infantil

Com a presença do representan-te dp presidente da Republica, rea-llzou-se ontem a distribuição deprêmios as crianças brasileiras queparticipara...' do concurso "Como vêvocê Paris libertada?", ideado e or-ganizado pela poetisa Beatriz Rey-nal, sob patrocínio da embaixatrizda França, baronesa D' Astier. Acerimonia constituiu um grande exi-to, notando-se a presença de auto-ridade» brasileiras, amigos da Fran-ça. centenas de crianças e numero-so publico. Duas bandas de musl-ca, uma do Corpo de Bombeiros eoutra do Corpo de Fusllelros Na-vais mais abrilhantaram a festa.A' chegada.da embaixatriz da Fran-ça ouviu-se a Marselhesa. no melode profundo respeito.

Discursou, abrindo a solenidade,o ministro da Educação professorLeitão da Cunha. !3eguiram-se coma palavra, a sra. Elena Antippoff eo secretario da Educação, sr. *Fer-nando Haja Gabaglia que represen,-tava o prefeito do Distrito Federal.Falou por fim, a embaixatriz. que,em nome das crianças francesas.agradeceu as crianças orasilelras.

O sr. Ltger Belair e sra. Vanl Ml-chel declamaram poesias, sendomuito aplaudidos. Esta ultima rercitou "Paris", de Maria EugeniaCelso, e "Brésll", da poetisa Bea-trlx Reynal. Um grupo de crlan-ças brasileiras cantou, em francês,a Marselhesa.

Prestigiando o ato, viam-se alemdas autoridades já citadas, os re-.preséntantes dos ministros da Guer-ra eda Marinha, o sr.P. Maranhão,o diretor do Liceu Francês, profes-sor Le Forestier, «. prpfe.ísores Mi»chel Slmòn e Arbòusse;Bastlde, ml-nistro Trajano Medeiros dp Paço eadidos cultural e da Informação, daEmbaixada Francesa, respectiva-mente, srs, Varnier e Slrol.

Os 8.000 desenhos apresentados ea distribuição de 1.000 prêmios de-monstram o êxito do concurso.

desse programai e dai dizer-se, comnotável publicidade, que ás ve?,es sedeve considerar, mais o caráter quea opinião dos homens, porque o pri-nwliro melhor se relaciona çom a-verdade e o Interesse gerai .

Inevitáveis, falhas hão de existirna. engrenagem eleitoral", mas nãòdo molde a comprometer a équili-brada expressão dás urnas, o tudoleva a crer que, passada a incrucn-ta refrega e apurados escrupulosa-mente as cédulas recolhidas, nln-guem porá duvida em proclamar,sem nenhum desdolro para'si, osnomes dos que se viram bafejadospela vitória. Sô. então seta dadoafirmar-se que entramos definitiva-mente nos domínios da sã democra-cia, e então é que se proporciona-rá aos magistrados, cumprida a al-tisslma tarefa que Uies foi confe-rida em momento verdadeiramente

pela honra do Brasil!(Esta propaganda é feita pelos seus funcionários que

são seus amigos gratos, e devotados).

\ •; dos trabalhadoresOs operários da City venceram

.-..'inal. o dissídio coletivo que o res-pectlvo sindicato provocou contra aejliirildía empreza. O caso foi julga-tio ontem, pelo Conselho Regionaldo Trabalho, comparecendo á ses-sfio, alem dos advogados'dos litigaiites, numerosos trabalhadores,que manifestaram seu contenta-

i mento pela decisão com uma salvade palma.

Trata-se de uma questão que searrastava, desde abril pasado, semsolução. Os operários chegaram,

•mesmo, a, organizar uma passeata aoGuanabara, a tin* de pedir a in-tevveitçâó do governo, facto muitoexplorado, á época, pelos "quere-mistas". Foram recebido;, pelo ex-ditador, mas haua conseguiram,apezar de seus colegas das empre-zas similares de outros pontos do

3'____—— -¦'¦¦'

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MIMISTROri® MOMTE

A VISITA B©

Bigafisafffantes melhoramentos' inata-giara-fios em Natal ...e Fortaleza

singular de nossa história republl-, pin» ASSEGURAR UM PLEITOcana, tornarem tranqüilamente ao r'HRR ¦ ..JT,silencioso convívio dos códigos e LIVREaustera solenidade de suas audi-ências. " '

Seja me agora permitido invocarestas palavras colhidas cm livro quefoi companheiro de meu molvidávclPai taa modelar assembléia consti-tuinte de 1891: - Lutar num paislivre, combater adversários muitasvezes violentes e Injustos, mas com-batê-los de vlseira erguida: vitorio-só hoje, vencido amanhã: eis a vi-da cóm que nos devemos cji'formarna certeza de que, em países ondeexiste opinião publica, é certo che-gar o dia em que a razão por slsó, acabará por vencer".

Subsliíuição de sub-dslegadosrio Estado do Ria

O inteiv-intor Abel.Magalhães so-iicftou ás autoridades militarescompetentes a designação do ofi-ciais do exército, da unidade sedia-da ein Campos, para exercerem asfunções de sub-degelados do 3.°,3.0. 5.o, 6.o, 7.0. 8.o, 10.°, 14.° e 15.°distritos, a fim de assegurarem pie-na liberdade do pleito, por se torverificado que. eram membros dediretórios politlcos os cidadãos nomeados para tais cargos.

A PEGAGOGIA BO EXEMPLO— íuucào da 1 * tiag.l

alma nacional e os sentimentosque despertou por toda partejustificaram a sua crença ua sa-.nidade espiritual da nossa gente.Na realidade, ela já realizou asua obra, de reatar uma tradi-ção perdida do espirito publicoe de interesse ativo e vigilantepelas coisas nacionais. Do pontode vista partidário, os resulta-dos alcançados nâo servemapenas á sua candidatura; odespertar da Nação, na multi-plicidade de opiniões própriadas democracias, beneficia a to-dos os partidos. A sua obra nãofoi a de um totalitarismo en-gendrado de fanatismos, mas ade um democrata, amanhando efertilizando uma terra a que to-

cionuis nào foram .paralulamen-te examinados, sob angulo oupòçto de vista diferentes, nemforam apontadas soluções maisadequadas. O combate* n Edu-ardò Gomes nem siquer se fezpela deturpação das suas pala-vras. Tiveram que inventar,que mentir, deliberada, consrí-eritemente. refalsr.damente.

Basta projetar a campanhapessoalmente feita pelo candi-dato democrático, contra o ce-nário de confusão e de intrigalevantado pelos seus adversa-rios, queremistas e prestistas-fiuzistas á frente, para queadquira singular relevo o seutraço dominante: o da pedagó-gia pelo exemplo. Campanhaexemplar, pela linguagem, es-correita e moderada; pala obje

das as sementes podem sei lan- üvidade e conhecimento de cau-çadas, De agora em deante, va- ;sa com que foram apresenta-lera a qualidade da semente |dos os problemas

'brasileiros;

. E qual a que Eduardo Gomes 'pelo plano superior em que foilançou a essa terra por êle mon- :dado combate aos desmandos e

BRIGADEIRO E ASNOMIAS DO POVO

-ECO-

mRecebemos o seguinte comunl-

cado:"A propósito da noticia veicula-

edi. pelo seu• conceituado jornal sob\ titulo "O Brigadeiro' e as Eco-

: íiomtas do Poyo", edição do 30 denovembro, em que sea declara haver

''5.000 TÍTULOS RETIDOSNA3.aZ0NA"

Um esclarecimento do juiz euma confirmação da l). D. N.

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• A propósito da nota que publica-mos ontem, sob o titulo "5.C00 titu-los retidos na 3.» zona", recebemosum esclarecimento do respectivojuiz, sr. Luiz Afonso Chagas., decla-rsndq que dos 39.636 títulos aUexistentes só 700 haviam deixado deser

'entregues até ontem, á mela-noite.'.

Da U. D. N, do Distrito Federal/Informaram-nos, entretanto, que,

do lato, haviam estado retidos, namama zona, os titulos referidos, alespeifb dos quais foi solicitada, pelaentidade,' uma providência ao, su-perior-Tribunal

' Eleitoral, através

do sr, Moésia Rolim, em recursoli .o' 221, _como delegadoç do- partido.O Tribunal Indeferiu o pedido feitono sentido de prprrogar o prazo pa-ia • entrega daqueles documentose relevar a multa a que estariam

' sujeitos os eeus donos, o que levou' a U. b. N., poi ofícios assinados

pelos srs. Virgílio de Meio Franco,'pela organização central, e Maurícioxixs.hicéiúa, oèla sáççSo do Distrito

• Federal,, a solicitarei-* dós' JülzeB da¦ l.ajçe da.3.» Zo'nas\Eleitorais,acei-tassem a colaboração das Senhorasdo Comitê Feminino, que se prontl-ficaram a ajudar o fcot-Viço .do et>

~:trêga dos"tifülpã""eío\ ãptejo. ¦ . •:' Ontem, ás dajpéndênclM- do Insti-'

tlito:de.Surdos e Miidos, onde es-tâ a; 3.* 2ona, achavám-se repletas

' d»" interessados, que ali forat bus-car seus tltufòs não kô ein conse»quíncla da riotá do "Correio da Ma»'njiã". como da comunicação, feitapela advogada Maria da 'tílôria, emnomeia-V...D. N. dovplstnto, por' intermédio'.da Badlo.TupI.iaconse-lhando ,os aííèitpreg.a liem procurartqueles 5.000 dòctfmenfos até ás 24horas dai níestno dia. .

Oyaçaa a Isso, seiunajlo esclarece:' & U. D. N. local," foi flue ps titu-S loj puderam »«r aiotribuldOaJ,

"caslnos construido^ com as eco-nomias populares depositadas nasCaixas Econômicas", a Administra,çãi da Caixa Econômica Federal doRtc de Janeiro, por meu intérmé-dio se apressa a declarar que emnenhuma de suas Carteiras foi rea-lizado, em qualquer época, emprês-timo dessa natureza.

. Por isso mesmo e com o objetivode evitar ¦ prováveis duvidas, seriado todo conveniente ¦ a publicaçüodeste esclarecimento que solldtoa xi. s.

Agradecendo, antecipadamente, asua atenção aproveito a oportuni-dade para apresentar-lhe. Atenclo-saí saudações. — J. Ç. de MoraisNetto, chefe do' Seryiço de Propa-gnjida." • •

COLABORAÇÃO AOS TRABA- 'LHOS ELEITORAIS

A Escola Téonlca "Sauza Agutar"foi escolhida para sede de seeçôeseleitorais. O respectivo diretor,que- é o sr.' Corynthò da Fonseca,aproveitou- a oportunidade para fa-zei distribuir,' pelas várias depen-dênclas daquele Instituto de ensino,dizeres cívicos -alusivos ás eleições.Por outro lado, determinou queuma turma de alunos compareça,amanhã, á Escola, onde ficará ádisposição dos eleitores e dos mem-bros das mesas. ...violências Ide um coronel

CENTRO DO COMÉRCIO DE CAFÉ

Em auombéia foram eleitosRicm-aros do Conselho Administra-

uvo do Centro do Comércio de Ca-fé' do £Uo de Janeiro, no trlênio1945/46 a 1947/48: S. A*. Rebello,Alves Comissária e eExportadora rieCafé, Abreu & Filhos, A. VUlela &Cia., Vivacqua Irmãos S. A., Cia.Brasileira de Café, Maciel. Gomes& Cia. Ltda. e Oscar Marques.

DAHDO COMISSÕES AOS NOVOSSEGUNDOS TENENTES DE ENGE-

NHARIAE INFANTARIA

dada?.\Houve tempo em" que erade bom tom acusar os nossoshomens públicos dè tratar, comexclusividade, de assuntos poli-ticos e jurídicos, deixando departe os grandes problemasobjetivos da nacionalidade. Eraa critica, dos que se chamam a side realistas. Não .vamos arguir'até que ponto eles se acham coma razão. Ressaltaremos, tão só-mente que.' ao lado dos aspec-tos políticos, inevitáveis emesmo necessários, a campanhaqué vem de se encerrar -íoi, so-abretudo, um verdadeiro cursode, problemas. liaçioijais,. Naenumeração dos discursos pro-'nunciados, poderão òs leitoresrecapitular os temas tratados.Bastar-nos-ão, aqui, algumaspalavras sobre o critério comque foram eles versados.- O tra-balho realizado foi, simultânea-mente, critico e criador.. Criticono • escalpelo da incompetênciaadministrativa é dos desmaze-los da ditadura; criador pelaanálise construtiva de cada umdos problemas tratados e pelassugestões concretas apresenta-das. Pode-se discordar de de-terminadas medidas especificas,alvitradas, pode-se mesmo di-vergir da orientação a que obe-decem algumas soluções tormu-ladas. Mas não se poderá ja-mais ignorar o acervo extraor-dinário de fatos e . su-gestões reunidos naquelasorações. E' um detalhecurioso da campanha queos reparos ao brigadeiro, com aexceção única dos srs. SouzaCosta e Capanema, jamais te-nham objetivado o, farto mate-rial dessa natureza por êle

á inépcia administrativa da di-tadura e á traição nela encarna-da. de toda uma tradição de go-verno constitucional, que vinhados primeiros dias da nossaexistência autônoma e* nos Sin-gularizava na América Latina.Eduardo. Gomes foi, nessa fase,sobretudo o anti-caudilho. Nasua. pregação pelo primado dalei e pelo restabelecimento, emnosso país, da democracia cons-titucional, colocou-se êle nomesmo plano dos homens que,ná. Independência¦ e. na; Regèii-cia, no Segundo Império e.li»República, sempre lutaram paraqüe o Brasil hão se rebaixasse'àcondição dè uma dessas "repu-blicas da banana" do Mar Ca-riBe e não visse.estrugir no seumeio, anácronicamente, a ma-sorca platina. José Bonilacio eEvaristo da "Veiga* HonorioHermeto e Teófilo Otonií Ca-xias, Osório e Tamandaré, che-fés militares e servidores daNa.ção, que poderiam ter sidomas nunca foram caudilhos;Benjamim Constant, Silva Jar-'dim e Rui Barbosa, é dessa li-nhagem espiritual que provemo candidado dos democratasbrasileiros. Na sua campanhanão há uma só concessão á de-magogia e nenhum apelo a pai-xões menos nobres. Nem mes-mo o espinho pungente da caiu-nia o fez abandonar a linhaque se traçara de respeito pró-prio e de respeito aos outros.

Foi da profunda coincidência,assim revelada, do homem con-sigo mesmo e com a sua missão,que nasceu esse sentimento,frágil entre todos e difícil dèobter-se, que é a confiança pú

Cuiubd, 29 (Correio da ManiiS)— Diante da estranha atitude docomandante da . GuarnlçSo Federaldesta cidade, a ü. D. N. transmlrtiia áo ministro da Guerra, ao ml-nistro.da Justiça e ao^ brigadeiroEduardo Gomes, o seguinte des-pacho: , •"

"Levamos ao conhecimento dev exa. que neste momentb; 17horasi sob pretexto de que haveráum comício do P.. S. D. ás 19,30horas, o comandante do 16° B.; C,tenente-coronel Laureano <JomesMonteiro, mandou ura caminhãocom grupos de soldados do Exér-cite armados deter o caminhão emque os estudantes faziam-; prop»-.ganda da candldatma Eduardo Go-mes. A torça federal foi enoor.tr».los em Várzea Grande, distante íkm. desta, capitai; de onde. veioqscqltando os rapazes através dasprincipais ruas dá cidade, até emfrente á u" D. N-, onde fé-los de-bandar, bem

'¦ como . aos eleitores

que ali recebiam donativos. ¦A atitude do comandante dò 16"

B C. não causou estranheza, poisque é partidário do P.-S. D., déWjS"ConvençSo—para—lançamento^da candidatura, Dutra participou,ocupando lugar na mesa. Entretan-to viola as garantias rónsignadasnai- leis eleitorais e constitui amea-'çu á liberdade dp próximo, pleito,p 'caminhão armado continua clráculaiido pelas ruas da cidade, tíá,ma espetáculo demonstração deforço,' amedrontando os eleitores.Pedimos providências."~m TORNO ,DA .CANDIDATUKA

-DE UM-PRELADO' V.'

Vitória, 30 (Asp.) - O blspidó

Damos hoje, a classificação fel-U ontem, pelo general Mario Ra-mós, diretor geral das'Armas doExército, por determinação do ml-nistro da Guerra, dos seguintes se-gundos tenentes recem-promovldbs:Arma de Engenharia —' No Bata-lltío V. Cabrita — José Maria Cou-t-j dé Oliveira, José de QueirozVarela é Jorge Émanoel FerreiraBarbosa. No 3» B. E. — MarioManoel Schlem Ramos, Carlos Cor-rela Bernardes, Hans Lute Alteni-brug, Mareio Martins Antunes, Lou-rival Ribeiro do Rosário Filho eAlberto Rola. No 5" B. E. M. —Ellzeu Pereira Lopes e Darcy .Vi-gler.. No 7» BE. — Frederico An-tonlo Teixeira Souto, Antônio Hen-rlque dos Anjos e Ayrton EstevesVilas. No 1" BH. Pntrs. — João Pe-rez Anèas,. Herbert José Cosenza eAlberto de Léo. No- 1» Btl. Pntrs.— Dalnlo Teixeira Starling, Rddrl-gb AJace Moreira Barbosa,' MareioVieira Marquei e Marcus, Viníciusde Carvalho Rocha. Na 1" Cia*. Ind.Trns. - Hallo Rtnck Ribeiro. Na2aa Cia. Ind. Trns. — Tesla de Me-delros. Na 3« Cia. Ind. Trn}. -Paulo Gomes Muratorl. Na 1» Cia.Mont. Trns. -¦¦ Ublrajara BritoCosta. No.B" Cta. Mont. Trní. —Pedro Maciel- Brág», Antônio RI-beiro Seco t.Eloy Franco. No 1-14»B*. B. — Hugo Figueiredo.

apresentado. Os problemas na- »blica.. Era meio ás tergiversa-

çóes do ditador e dos ooleios dalinha justa, ás perplexidades deuma sociál-democracia e de umtrabalhismo, que não sabiam sequeriam ou se não queriam, seiam ou se ficavam, ainda agorase continuam, o Estado Novo'ouse o renegam, o caminho proje-tado retilineaniente e firme-mente palmilhado por EduardoGomes acabou por impô-lo, gra-dativamente, á confiança dosseus concidadãos. Gradativa-mente: de fato, essa campanhatem algo de fabiana, corrobo-rando a inevitabilidade. do gra-dual. Passado o primeiro mo-mento de repulsa á ditadura,aberto' em fevereiro . passadocom a entrevista do sr JoséAmérico ao Correio da Manhã,seria ocioso negar um refluxodo entusiasmo público, fazendocom que a primeira manifesta-ção do candidato democrata —a entrevista de que lançou aidéia, vitoriosa a 29-30 rie ou-tubro, da entrega ao poder aoJudiciário — não tivesse entãoa repercussão que merecia. -

Desse ponto mais baixo ini-ciou-se a ascensão. Mas queninguém se iluda, a encosta foiÍngreme e rude, e a sua esca-lada, quase a fim,, é o resultadocumulativo de um esforço es-trênuo e incessante. Já a segun-da entrevista, de resposta aodiscurso do caudilho de SãoBorja, no estádio do Vasco,oportuna-e'prççisaf meirçaiíSjm <dúvida, o primçlrò degrau, pai.)por ifliante, ;üni;'i»vo' ,désaco'stu-jmaÜò.aVa -aceitar á^palàvtei•;, -doshomens pelo seu valor .aparente,forçado que era á procura doque sob elas se ocultava, come-çou a sentir que alguém lhe di-zia exatamente o que pensava,que a palavra daquele homemera a expressão da verdade eos pontos de vista que veicula-va ou os compromissos que ex-primia obrigavam o seu autor.

Nenhum esforço, por menorque seja, é perdido, aconselhoucerta vez o brigadeiro EduardoGomes. Nada melhor o demons-'tra do que a sua vida e a suacampanha. O. povo do Brasilafirmará amanhã, de maneirairretorquivel, á sua confiançaem Eduardo Gomes, confiançaque-é o fruto de uma*, vida ln-teiriçamente vivida e de umácampanha que, uma vez lança-da, não conheceu regressões ouquedas. De qualquer modo,como de Rui, pode-se d-zer dobrigadeiro que está. sendo umgrande mestre da sua Nação,-pedagogo da Democracia, "ensi-nando mais com. o exemplo doaue com a doutrina".

Brasil haverem obtido o aumentopleiteado.

A tity, nogando-se a concedê-lo,alegou estar em más condições fi-nanceiras. Declarou, ainda, que, de1941 a 1945, dera aos seus emprega-dos abonos, em certos casos superlo-res a 100%.

Entretanto, prontifieou-se a aten-der a presentação se lhe fossem ex-tendidas as vantagens do "decreto-

lei 7.524, de maio deste ano, por-mltindo a cobrança de sobretaxas,como aconteceu com a Light. Poroutro lado, o sindicato dos empre-'gados esclareceu que grande maio-ria dos reclamantes recebia sòmen-te o.salário minimo, ou, quandomuito mais 80 centavos alem dessesalário.

O presidente Tostes Malta propôs,como de praxe, um acordo, que foirecusado. Em vista disso, ficou de»cidldo aprovar a seguinte tabela,tendo como base os ordenados demaio ultimo, extensiva tambem aosadmitidos nos serviços de esgotosdepois de 31 daquele rriês: para osque ganham até CrS 500,00 40 %:do Cr? 501,00 a Cr$ 750,00 - 30 %:,de Cr? 751,00 a Cr.? 1.000,00 - 20%:e de Cr? 1.001,00 em diante - 10%.Os menores terão direito a 50% des-sas quantias até' atingirem a maio-ridade, quando passarão a percebersalários' idenUcos aos dos demaiscompanheiros.

Os acórdãos serão entregues aosadvogados do. sindicato o da empre-za na próxima quinta-feira, quan-do a City decidirá se vai. ou nãorecorrer.

• ¦»»

Um aspecto do molhe cuu.struido na ponta de Mucuripe,em Fortaleza

termtnA-lo. ES-aüVO prof. Maurício Joppert, re- metros paragres.ou do sua viagem de Inspe- molhe criou uma enseada.abriga'ajiio a diversos listados do norte. , da. omle foi construído\ aua viagem nüo foi uma mera

AS ELEIÇÕES EOFUNCIONAMENTO DAS FEIRASLIVRES

E MERCADOSO Serviço de Informação Sanl-

tária da Prefeitura, por nosso in-termédio, cojnunlca aos interes-siidos qiie a fim de facilitar o dl-relto de voto dos serventuários doDepartamento de Alimentaçãodestacndofi para as felras-llvres emercados, as referidas dependen-cias amanhã, 2 do corrente, fun-cionnrão respectivamente no ho-rftrio de 7 ts 11 e de 6 ás 11horas.

0 SR. WASHÍNGTOÜTÍJISACOMPANHA A CAMPANHA

PRESIDENCIALNova York, 30 (U P.) —

O sr: Washington Luiz tem es-tado seguindo o desenrolar da

excursão burocrática de vez quefizeram parte da sua comitiva.alOm do engenheiro Zllmar Mon-taury. oficial de gabinete, váriosengenheiros dns departamentos-técnicos do Ministério, a quaimestão, afetas a fiscalização dasobras visitadas, que virão nielho-ral- o apatrelhamonto portuário donocssii pais.

Iniciada a. viagem, o primeiroporto a ser visitado foi o de Na-tal, onde o ministro da ViaqàoInaugurou 200 mefrçs de cais acos-tavel, ém prolongamento ao jâexistente quo pasíou por uma to-tal reconstrução de modo a ar-cur com o aumento de serviço ve-rificado logo apôs a terminaçãodas'hostilidades na Buropa,

• A seguir o ministro e sua comi-tiva se dirigiram para Fortale-za, "tendo visitado as obras doporto em construção, onde verlfi-caram a grandiosidade da empregaque o seu Ministério' está levan-do a efeito a fim de eliminar otranstorno que causava ao co-mérclo nordestino e em pártl-cular ao Ceárfi. a Inexistência deum cais acostavel naquele porto.Jft foram construídos na pontade Mucurlpe, 1.465 metros de mo.lhe destinado a completar o»abri-go da enseada, restando*apenas 20

o. caia •acostavel_com a extensão de.600metros ift prontoe. As exeava-aii-.es ocasionada» na praia de ira-cema. por efuitò do quebramar,tambem furam alvo do Interessado ministro, que eom o engenhei-t*o Decio Fonseca, d.retor-geral doD. N. P R C. "tratou dai? me-ilidas a jcevem tomadas a ftm.d8.proteger a praia, esperàndo-se quea Inauguração oficial do porto, se >dê o mais breve posesivel. depen-dendo somente da dragagem* docanal de acesso., jft iniciada.

A seguir o ministro esteve nasoficinas de Urubu, da Rede deViação Fluminense, onde teve oca-sião dé verificar a;, deficiênciasdo material roda nte, ficando deprovidenciar os necessftrjoe- crê-ditos para melhorar os transpor-tes da principal vla-férrea doCeará.

Encerrando a sua visita, o mi'nistro visitou' os canais de lrrl-gnção que estão sendo construi-dos naa proximidades do açudeGeneral Sampaio, cujas obras es-tarão terminadas no próximo ve-rão.

* Na viagem foram gastos cincodias, tendo o sr. Maurício Joppertregressado a esta capital anteón-tem, viajando em avião especialda FAB.

Infantaria —'2» Rsfllmento de In-fantaria —, Geraldo d» FonsecaMagalhães. BataUiío'Escola — Gas-tãt Corria, Ernanl de Oliveira•Castro e Wandérllno. -Marlz de OU-veira • Sobrinho.' 7o Regimento'. dernjantarfa — Hello Fernando De-nárdim, Ruy Kremer e Antônio Lis-boa Miranda de Almeida. 111-7°Replmetito do Infantaria —- PauloBonapace - de Medeiros ; e WalterKonrad. .8»' Regimento — Aluizlo daCunlía-Garclàj-Edlr-Duairte-Nunee-Tross • Hélio de Miranda CostaMoreira.: HI-8" Regimento da In-/antarla r-.Luü- de Souza Vlgncçlo,'Waldir Fontoura « João ValentlmRegio Vieira; 9' Regimento, ds In-/antarla — Cld' OUvé Ferreira, Ce-llj Fallelroa* e* Joaquim Malno Fer-nandes. 7° BatalhaSo de Caçadores— Gilson Provenzano e Harry Al-berto Schnardorí*.. 8» Batalíiflo —HelberrPehha 'Valle,c Álvaro Mou-ra e Alaste Menezes: Petterle. fl'BotatheJo eú Cacadorta — GilbertoAntônio Azevedo *« • Silva, Lute Os-valdo Dtò Campos • Paulo Alva-

^ZtoWto^S^TtTaeabi di «ívi^ »« Avfla>8» BataBito «í. Cocado.

res — Helo Rego Neves e WilsonEucliderico Zamprogno de Macedo.10» Regimento dc Infantaria — Jo-sé Ferraz de Souza. 12» Regimentode Infantaria — Waldemar deAraujo Carvalho, Paulo Luclo Pe-reira de Aquino e Roberto- BaymaDenys. 3° Batalhão de Caçadores— Lauro Paraense de Farias e JoséPereira dos Santos. 10» Batàlhío déCaçadores - Gualter Ferreira dosSantos. 13" Regimento de In/anta-ria — Lauro Garcia Carneiro, Wil-son Fonseca de Lolola,, Luiz Zavag-nt. Montezuma, Leonida Rocha Li-ma, Heraldo Alvares Cruz e CyroAmbrogl Puclne. 111-13» Regimentode Infantaria — José aLopés deAraujo e Newton Washington deGervazonl Rodrigues. 20» Itepi-mento dc Infantaria — Nilson Pra-gana. 11-20° Regimento de Injanta-ria — Luiz Nunes Portela, . TitoValente de Aviez e Servulo LisboaBraga; 111-20° Regimento de In/an-tarla — Hello Riello de Mello eEddy Nlcolau Montes. 13° Batalhãod» Caçadores — Francisco Homemde Carvalho. 14» Bafalhfio ds Ca-cadores — Luiz Felipe dà GamaLobo D'Eça e Hélio de Jesus Fon-soca. 15° Batalhão de Caçadores'—Hello Pacheco, Waldir.. Jansen j deMelo, Renato Nogueira, FranciscoJosé Rolló da Fonseca e Ary' An-drade de Araujo. 32° Batalhflo deCaçadores — José Reck Cabral, Joa-quim Antoniq.de Çliveira São Thia-go e Nilo Floriano - Peixoto. 11-18°Regimento de Jnfuntaria — WedherModenezl Wanderley e Luiz Arthurde Carvalho. 19° Batalhão de Ça-çodores — Humberto, da Silva Gue-des. 14°'Regimento de ín/afitarla —Gerson Cardoso. tt-- Silva, WáldèhioCorrêa de Andrade e Melo; RuyCavalcanti-Baptlsta,-Carlos-de Oil-veira Dias, Francisco Chagas Filho,Carlos. Helvldo Américo dos Réise Joaquim Antônio Candeias Ju-nlor. 15» kogitnento dé Infantaria~ Oslres de Albuquerque Ãndra-de Lima, Waltnar Brito Alvarenga.Childerico Fernandes de, Carvalhoi Carlos Eduardo Veloso. 16° .Re-gimento de ,In/antarla — ClovisWanderley Filho, Milton Pinto, *l\xi-«o Názareth. Cotara, Antônio ÁreasGomes, Milton; Torres Barcelos e

UMA MEDALHA EM MEMÓRIADE ROOSEVELT

IVasliington — ÍS. I*. H.:) —A Casa da Moeda dos EstadosUnidos emitiu ; uma medalha emmemória de Franklln D. Roose-velt. A medalha tem três polega-das de diâmetro e leva o retrato dofalecido presidente num doe ladose uma figura de mulher cobertade crepes, representando a naçãoenlutadâ, no outro lado.'Uma ins-crição na parte superior diz: "Pelopatse a humanldade"t As datas.InaLgurals do ^falecido presidenteestãxj registradas na' medalha, e f 1-Ias de ci-uza» indicam que êle (oluma da» vitimas da guerra.

TRIGESTfo^eruso especifico tri-aigestwo

Auxilia a digestão faladar agraidavel -. Experimente rRli»Etí'l

Caçadores — Ivan Martins do P1-'lar, e Dino Rocco Sebastiano Ncre-ci 31° Batalhão de Caçadores —José Luiz Ottoni de Carvalho, JoséFrancisco do Amaral Botelho eCarlos José Pereira.. 40° Batalhãoda Caçadores — Paulo Corrêa Neto,Bersange Figueiredo Prates e LauroCavalcanti de aFrias. 20° Batalhãode Caçadores — Salustino de FariaVinagre e Mllton Brown do Couto.31' Batalhão dc Caçadores — Moa-cyr da Silva Cavalcante. 16» Ba-talhão' de Caçadores — Otlles Mo-relra da Silva, Henrique Ferreirada Silva e Roberto. Nunes daCunha. 17° Batalhão de Caçadores

^Ne? JJe^amln..J8°_.BataMiãq de.I Caçadores — Eduardo de Souza

Góes, Adhemar Americano do Brarsü, Jacinto Carvalho Braga e JoséNunes Camargo,, 23° Batalhão deCaçadores — Didton .Costa LimaVerde e Joaquim .'Luiz Sélxo deBrito. 24° Batalhão de Caçadores

Geraldo Franco è Helvio FurtadoCezarino. 25» Batalhão de Caçado-rs» — Geraldo de Oliveira Belo,Stcno .Cidade Soares c Henalvo Pai-v» Rosa e Silva; e 29» Btl. C.(rortalMa) — José Edmlzar Tava-re: de Almeida, Fernando Valente

AS ECONOMIAS PARTÍCULA-RES DOS ESTADOS UNIDOSA'oi;a York — IS; 1. H.) — A

revista Fort une conclui de um in-quêrlto efetuado no Estado deNova York, que ae economias par-ticulares alcançaram um total des-,conhecido até agora mas não ê deesperar que aumentem surpreen-da*jitemente.

Os resultados do Inquérito, ie-vado a efeito por pedido da Asso-ciação das (Jalxas Econômicas doEetado de Nova York, podem serdotados de' exemplo para umagrande parte dos Estados Pnldos»segundo crê Fortune.

Apurou-se que o povo "gostiirealmente de economizar", dajse-jando 44% dos lnquerldos possuirmais' dinheiro em 1950 que hojePor #"sa razão hão se pode de-preender que as reservas econômlcas cheg-uem a criar exceto empequena escala, um aumento dascompras

A distribuição das economiasnão variou muito de 1943 para estadata, ao compararmos ambos osInquéritos realizados. Nas. eco»nomias se Incluem bomis.de guertra, apólices de seguro de vida, con»tas bancarias, ações e outros ti»tulos. Vm

A CANDIDATURA DE COSTA REGO A DEPUTADOPELO DISTRITO FEDERAL

Costa Rego é candidato a deputado pelo Distrito Federalna lista da U D N Suas qhàpas são encontradas e distribui-das na rua Gonçalves Dias 5, loja, e na Avenida Gomes Frei-re, 81, e na rua Sà Ferreira 195. em Copacabana.

Silva e Renato^dé Souza Braga. 20*»Bafalháo défc Caçado£s

§™»>| Pamplona. Antônio Urt Cávtlcan-Marques Pmheliv • Sostenti Almtu- . .da Montentn». «• .aa.naHSo-'6a'1- « 'aao Nelva de Melo Tarort.

Somente 7,9% de pessoas dizem.-este ano, hão possuir wonomlas.

A outra pergunta revelou algunsdós motivos para economizar: —"Com que fim economiza ou de»,seja economizar?"; As principaisrazões alegadaj foíam: velhice, aaoulslçÉLo das uma casa e n educa-ção dos filhos. ¦

Enquanto 25% dos entrevistadosdeseja embreve sacar suas "èontasbancárias (tendo principalmenteem vista comprar casas óu mobl»lias), aó tl% planeja receber analor parte ou alguns-de seus bo-nus de guerra.

'•De resto o povo gosta de aercompelido a economizar", declarartarlune. O Inquérito tjioastra fl1"a franca oposl^o fts deduções debenus de guerra nas folhas do pa.-wménto íol r^azlda & metadedurante os dois u'tlmos anos.

A pergunta: "Penea que seria.uma boa Idéia çonUnuar um plano

d<s eaionomlas, depois. da guerra,mesmo que os,bônus, de guerranão sejeam necess&rlos?", ae| res-postas forçni favoráveis ajm quasedois tasrços.dos casos»

^^."è-íoMiÃWaíSeSaí^biclafde*ítüSi^os;-vDeclarou-; qü^ateôgórà -decliWOü' dé comentar os;assuntos políticos, de seu paísnor motivos de ordem pessoal.Não obstante, expressou quenossivelmente romperia seu si-lencio depois que.se conheçamos resultados oficiais das elei-cções. ' . ,• ,

Acrescentou que ainda nãodecidiu a data de sua partidapara o Brasil, mas que resol-veu definitivamente regressarao seu pais é permanecer aliIndicou que existe a possibili-dade de aue chegue ao Brasilantes do Natal

Vermilugo f AH NESTO CRConhecido e asado desde 1827 no

••omhate aos vermes. Em liquido eum pérolas. - Peca ?<¦ Vermlfnao;la-AHNKSTClPK

NOVAS MAQUINAS FOTOGRAFICAS MELHORES QUE AS DE

PRE-GUERRANoua yorlc, IS. 1. H.) - Somen»

to em meados de 1947 o publicopoderá adquirir amplainenie má-quinas fotográficas e de projeção,ao que estimam os fabricantes nor-te-americanos desses produtos.

Á fim de acelerar a produção, al-gtimas importantes modificações'se-rão introduzidas nos primeiros no-vos modelos, mat os melhoramentosadvirão rapidamente tão logo a ln-dústria esteja' reconvertida..

As máquinas fotográficas do apôs-guerra terão melhores obturado-res: umá camada de fluorldo demagnéslo sobre as lentes que eli-minará a luminosidade, e um novotipo de vidro para lentes quere-duzlrá ainda mais as distorçõesóticas. . v '*. •

O emaior progresso .todavia, seprocessará no campo de fotografiascoloridas.' Os Investigadores . destesetor vlsafn a. redução dos preçose a simplicaçâo dos complicadosmétodos atuais de revelação e im-pressão. Esperam eles que em bre-ve òs amadores e os comerciantespossam fazer: suas próprias revela-ções e Impressões de filmes em co-res ao Invés de enviá-los a laborató-rios de fabricantes de filmes.

PARA 0 DESENVOLVIMENTO DÁINDÚSTRIA DE CARNES

VERDESWaihinflton, (S. I. H.) — Jsen

R. Swallen, botânico do Departa-mento da Agricultura dos Estados.Unidos, foi designado para ajudarno. trabalho de desenvolvimento daIndústria brasileira de carnes ver-des, por melo do apuramento dáspastagens do Estado do Rio Gran;de dp Sul. ...

Autor- de' numerosas publicaçõescientificas sobre pastos, o sr. Swal--Ien passará um ano ha estação ex-perlmental estadual -4— o InstitutoAgronômico dó Sul — para auxiliaras pesquisas sobre gramlneas e er-vas do pasto,r levadas a efeito portécnicos Brasileiros.-' .

A designação do sr. Swallen Ie-va-o pela segunda vez, em três anosac BrasU. Ainda há bem poucosmeses voltara de lá, depois de tertrabalhado dois anos-com a Comls-são Brasiléirp-Ámerlcana (CBA).Durante sua permanência na Co-

^*%m*%$.

COISAS DO TURFE...ANTÔNIO CONSELHEIRO

Eu sou feito.laranjeira: ondenasci, tenho que ficar. Assimé* no esporte: tirando-me dofutebol, do resto não enxergonem a um palmo adiante aonariz. "No capisco nierite" deoutro ramo (sem alusão ao ga-lho. é claro...) de esporte. Emmatéria de corridas de cavalos,então, sou uma negação abso-luta. Tanto é que, quando botoo pé na Mayrink Veiga, eoucoo Edmar Machado falar de"barbadas", o Dilo Guardiã' de"carne assada", o Gramury de"bettings" e- o Wilson Nascirmento de acumuladas, eu 'icofeito'um burro olhando paraum palácio, sem entender pata-vina!

Mas outro dia, quis o destinoque- eu acabasse o meu domin-go, lá na Gávea, assistindo ácorrida. Quem me levou lá foio col(2ga Wilson Nascimento.Eu nao queria ir. Disse-lheque não entendia niquel do as-sunto, mus quando ele disseque iria ser homenageado oOswaldo Aranha, dei o ditopor não dito, botei o jaléco, en-fiei os borzeguins é desci oFormiga. Porque sou Um ver'lho amigo da familia Aranha,e tenho no lado esquerdo os Ir-mãos Cyro-Lulú-Oswaldo.

Porém, como diz atjuele ve-lho brocardo, apontei no quevi, e acertei nó que não vi.Logo á entrada, do hipódromo,chamou-me. a atenção, um re-presentante do sexo feminino,

com ares ditatoriais, trajandocalças, a falar pelas tripas dojudas! Falava mais que o pre-to do leite, como se diz na gi-ria. Curioso, perguntei ao meucicerone, o Wilson, quem eraaquela criatura:

"Seu" Conselheiro... só pos-so lhe dizer uma coisa: é: ftpalmatória do mundo, cá do jo-quei! Prá ela, nada está certo.Em tudo só vê coisas i... mo-rais. Tudo que -os homens fa-zem, está errado.

Mete a colher em tudo. seenvolve em tudo, enfima umespirito...— ... espirito irreq ív,não é? perguntei!Nãol protestou o Wilson.Um espirito... de porco!...

Caminhamos mais um pouco,e depois perguntei:

—• E os homens? Não protes«tam?... Não dizem iiaUa?

Se dizem! respondeu ele.Estão fúlos de raiva. Estão empulgas! Não tanto pelos seusmodos de tudo abelhudar, mas '

pelo fato de andar de calças!v - • Calma, "seu'* Wilson.Calma!... Você não sabe pòracaso a semelhança qüe tem alíngua de uma mulher,; com ascalças de um homem?

Não... não' sei, hão.,Qual é?..., ¦''¦¦'..'

E' que ambas são compri-das, seu .Wilson!.'..

: (Transcrito da "Folha Carrioca".. de 29-11-45) (F.0ri82) .

PARA DEPUTADO FEDERAL :i'

PARTIDO REPUBLICANO PROGRESSISTAVote em - CINCINATO GALVÃO

FERREIRA CHAVESFedido de cédulas para os telefones:.

26-3105, 27-9291 e 47-0584. (f 19718)

NACIONALIZAÇÃO DOBANCO DA FRANÇA.

Apresentado o projeto áAssembléia

Paria, 30 (U. P.) —0 governoapresentou hoje 4 Assembléia oprojeto de lei para a nacional!-zação do. Banco de França e demais 4 gra-ndes banCaje partícula-res do país e colocar,todas^ aaoperaajSes.de credito nacional .sobestreita fiscalização ; oficial. AAssembléia considerará o proje-to.-amanhã e talvez domingo, etudo' indica que. se converterá cmJelJ^antes ijue a- Bolsa reiniciesuas operações na segunda-fet-ra..jAi.medlda. conta^com-n ipolode todos, ós partidos da esquerdae do- Movimento Republli»no Po-ipulac. . ' ¦ •';'•¦¦;

De acordd"com '

6 projeto denacionalização, todas as ásoés doBanco de Franca- serão transfe-ridas a 1 de janeiro para ci- ko-verno. Os 47.000 acionistas doBanco serão compensados median.tó bonua negociáveis po prazo, de

mlssSo. o asr. Swallen-foi membro.,50 ànoH, que veníerãb Juros de3 %. Este processo é Bemelhan-do Pessoal do Vale do Amazonas,

pelo espaço de um anò. Mais tar-de cooperou com técnicos brasileirosna montagem de uma fazenda paratrenó de rapazes, nr cidade -deSantarém.

te ao aplicado ça Garã-Bretanhapelo attial governo trabalhistaOs quatro bancos privados queserão nacionalizados são: Credltlayonnals, SocIetaS Generale, Com-ptolr Descompt e Banquete Na-

clonale Pour Le- Commerce . •L'Industrle, cujo capital nominalconjunto, segundo as, ultimas es-*.tatlsticas, alcançam â cifra ,de075 mllhõea-de francos. Os atlb-nlslaa desseB bancos searâó' cótil-'pensados mediante a compra peloEstado de todas as ações duran.te o período.dè 50 anps. Até qu»asreferlas ações sejam adquiri-das-pelo governo, estarão. ..¦•isàn»'geladas", em poder de Seus atualeportadores, os quais, não poderãodispor delas

' nem Intervir nàs

pperaçaües do banco. Quanto aocredito, o projetp.de lei* estipula'a-criação de um Conselho Naolo'.nal do Credito, composto de Sómembros, chefiados,>pelo . presi"denta do Banco de França. 6eu<iIntegrantes serão representantesdo governo, da industriei,'dos bahf'^cçis:.-* do alto comercio ;e o .Cón».Bõlho~fléHÍ'r.esponas^vel pela poli.

tlam global dè crédito ajíiscaliiaaa..,.ção e fiscalização de sue. dlstri-bulçftó. .S^u-propósito será' ajü.;c.dar a .recònslrução ècon8mlca?dp ¦pais.'.."" -. "' . ".s '.'

., iS'us considerandos, .do: proje»;tò, o^governò reconhece que.sèytrata da medida mats fundamen-ta! que se tomou até agora e qu»se acha .Inspirada em. Biultospontos por leis de outros, paísesque so viram obrigados a. tIsca-llzar seus bancos'e credito.

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CORREIO DA MASHJL — Sábado, 1 de Dezembro de 1945-V

ARTHUR AZEVEDODepois de Martins 'Pênnn,'n'»e

tlafação Intensa: 7-5 a d'ç rece-bér os parabéns qüe' lhe trin»»-mito, dos ministros da , Argentl-na, de Itália, Espanha e Fran-fa'.(alfemM» Joi'^IlR*.f6»->da terra.

illse-en-scine êiiplênrflfla. Intpi-ao antecedeu cronologicamente,

. Arthur Azevedo foi, nâo há ne-gar.. o nosso maior homem de'¦teatro. • Tcatrólogo-por tempera-nienWe vocação, Arthur Azeve-

, rio' '.nunca traiu'» o'seu Ideal dearte. Aos oito anos de idade.Jáera diretor e ator do um con-

-Junto Infantil, aos.onze escreveuuma tragédia, aos quinze dava' publicidade ã sun comédia. "Amair

'-'pm- an»*cliis" e ás vésperas damorte, em 1908, contrariando' .tft-das as determinações médicas, foi

.. orientar e ensaiar a companhiad:i um teatro lnstalndD no recin-.(0;.d» Exposição Internacional daPralí Vermelha.'"Obseoado pol- essa mania, como'êlé meSmo denominava tilo en-

ü-aiihadá dedicaçáo fi rlbalta. Ar-. thur Azevedo, muito embora te-

—nfr-r-pertustrado—outros gêneros.-literários, -era todos êies fez tea-

a tro-*»— noa contos, em artigos deJornal» e até em doia sonetos.' Com uma fidelidade raras vezes"encontrada, o comedlógrafo ma-ranhense nunca abandonou «euposto de combate. B enquantooutros, d»ssgostosos com o rebal-samento Intelectual das' platéias,desertavam dot teatro», ArthurAzevedo continuou a prestigiar' com o seu nome Ilustre os car-tazes de nossas casas de dlver-"soes, Tentando reagir contra ariáòdclc, escreveu peçaa de fino

.iavor literário, que sô lho trou-—xeram decepções e dissabores,

como a "Almanjarra" e a "Jóiu".'Quatorze anos esperou a. primei-

ra para sér loyadá à cena: e,para que a segunda ó coní-Tguls-

í so, Arthur Azevedo teve da de-aslstlr dos direitos autorais.

•Na ânsia tão comum e Ingra-ta* de denegrir reputações, costu-rhaiii alguns acusá-lo de haver

.transigido coiíi a paladar do povo.'subscrevendo produções multoaquém de seus méritos, ou tra-duzlndo farcas do teatro bre-

••jvlf*ó':francês. .A apusação é In-

pretaçâo Impecável — enfim, umanoite Inolvldãvel. Bravos, carta-almo Arthur .Azevedo.." -

Nas obras de »*¦ arte como nostecidos, disse Humberto de Cam-pos, eõ a ação do tempo dá ovalor exato dé sua qualidade.-Dentro dêste critério -infalível, aobra de Arthur. pelos- predicadosque apresenta. não perde nuncaa oportunldude * Ainda -hoje, de-corridos trinta e sete' anos ile-scu passamento, ' seus herdeirosrecebem' direitos autorais que fa-riam Inveja â muitos teatrfilogos.

Por tudo que dissemos., e égeralmente- proclamado, o teatrode nossa terra Jamais-contouum batalhador mais lnfatlgável.'Da Infância "até fi' morteira suavida' foi uma luta" perene pelomesmo Ideal, Escrevendo párao teatro,—defêndefidp-o na. lm-prensa, amparando os atores po-br»s, aoa'qual» dava dinheiro ecarinho, Arthur Azevedo- fornoutse o nome tutelar do' teatronacional.

Pedro Moniz Aragio

ttflala motalúrslcos • elétricospoderiam ser adquirido» era nossomercado a preçoa Inferiores, emtrezentos por cento, aoa similaresda» Indústria nacional

Dlr-se-á que outro diretor dacasa contradisse a assertiva, másponderando apenas que talvez,fOsse exagerado o cálculo, fi amelhor prova da procedência daafirmação. Que se deve concluir,dfi r**ve|flçrin rto SI\ Cfl^tçlo Bn*n-co? Que para proteger a Indús»iria nacional, obriga-se o povo acomprar multo mais caro produ-tos inferiores ao estrangeiro, os(|Ui\Ís são 1.00.» Ü00 ou 300 por cen-to mais» bara tos.

6 a velha prática ale um prole-clünlsmo contraproducente e nu-eivo, pdrque aumenta os haveresdos abastado» e torna os pobresmais pobres. De resto, temosmostrado, por várias vezes, que oespirito Internacional, com rela-

•ifS"?1»: ' '..'.': iJjXpiX. ,..»,'> ' '.

fe :; "Transigindo ,coni o'público. •Ar»»i*'f;''thur Azevedo•' »'jam'als'.; .transigiu;.' •oliní á arte.. Nas pe-jas populares[¦'i^.qua'' deixou .;hâ arte,;, e encanta-,'4'ímentoi qae:".s;é;refiétém ríá-ele-'» igíluclg, .dos ..'diálogos e. na beleza

de seu estro. Depois de assistirh representação de uma revistade ano, "O Major!',' Olavo Bilai*.

" empolgado, dêste modo se referiuàs estrofes do prólogo:

"Mas ouçam-nie aquele, prólo-- go! Onqam-me;a(tuelã.pr4Iogol..» ©¦

dlgam-me se dá cabeça dè muitospootas podem sair versos fáceis,

' 'espontâneos, de uma sobriedade\"'deliciosa,'' rnák trabalhados com'""

üjn e.snVe^o dé torriia genuína-j;, riiente ..parnasiana..." .',» ,: ,,Ji<-.f,So. a necessidade, de Buslentar^-•.'¦¦numerosa:' família

' não fóeso ra--.-zão» bastante* para Justificar as.*..'-paródias :e adaptações dá lavra'¦'à'a Artliur Azevedo, o autor (je**• »-0 Badejo"

'teria'a absolvê-lo"desses pecadilhos, que tanto lhe

*¦¦ ilicrfepam, o inestimável serviço¦de ter- ver.tido para o. nossoidioma, cm magníficas redondl-

¦lhas." A Escola dos Maridos",e "Esganarelo". de Molière. quenão lhe deram o menor' lucro.Isso, entretanto, não 6' lmp»edlu,poucos dlas.aptes de falecer,conquanto estivesse certo da,lnu-IIllda4e„de seus wforços. do';'do-dlcar-s'e'.,de; corpo e aliúa ft ¦'.tr*-dução,de.' "Tartufo", ¦' ,'•'•. %:¦ '

Além do valor social "dás peçasde* Arthur-Azevedôa que retratamtipos e costumei} de outras épo*»..

• cas, !é de destacar em sua obrao depoimento que forneceu parao conhecimento dos maiores acon-teetmentps político» da seus ^laç,como sejam.». Abolição, a itepú-bllca, ò golpe dé Estado dé Deo-doro. a reação de «Floriano, a re-volta'da Armada em 1893. a re-bél.íàp de Canudos *« outros tan-\6t -epítbdlos marcante» de nossaevolução histórica. Nb'tocante fiabolição, -aliás, Amade^ Amaral.

. estudando o papel da literaturana solução, -daquele ,pi;oblem'â;;p.0s' em justo flè*taque,:a |cpptrlbuiçáode Arthur"'Azevedo: que» pugnou.pela referida causai -J* tanto .eni,revistas como em» peças de.tejjéi»;sendo que umaíSestas,; o. draMa'"O Escravocratk»",.;por»;seíi.c»!MÍ-:siderado' perrilÇlpSb'' ás InstlM-:çjões, teve »'%».. representação;hrolhlfla em }8S|vr,i ..'¦¦¦¦ "'

\ Com acentuada. ;çredllesja(>!.p»l(>;riso. Arthur ÂZ$$$o''ij&a ¦&£$$•

¦ nhava ferir a."^ (SinslbUl^dé' dopúblico. Em suas peiisa mesnio

k , .as mais alegçes, é comum en-.contrar-se uina not».. triste e me""ianefilica. -"Em , "• A. "»CapItal Fe-deral'•'•h.p-qr exeniplo... se, todos nôs

». nos dlveítlpips corií'as aventuras• •• do "sõ OzèWp.*'.''não- deixamos

todavia, do fün'dp. dàlma, de eri-'trlstecer-nos còjii a, derrocada"daquele fazendeiro simples e bomque, vindo ao Rio à procura do

,, r-olyo. .da sua .fllha.aqul se dçl-,rou empolgar pelas seduções da

' ¦ metrópole. »às(iuecendo os deveres| de homeín lion»8sto'e de chefe de

,' . família modelar, que sempre foraem sãa.Joao de-Sàbarâ.

Como justo prêmio a umaexistência tOda devotada ao tea-tro nacional, Arthur Azevedo,pelo .talento e cultura, tornou-seum nome • conhécldlsslmò no es-tr-ringeiro, tendo por Isso recebidoas maiores provas de' admiraçãode figuras ila celebridade uni-versai — de Sarab • Bernhardt,Coquelin, Antolne, .'Novell!. Tinade Çorenzo e outros, cuja artedivulgou no"''Brasil..e sobre osquais .'escreveu críticas que sãoverdadeira» monografias.

íiai-Dlverso» original» de Arthur.-Azevedo, como ê sabido depois

de vertidos, foram Incluídos norepertório -de granâes compa-nhlas. Sóbre o sucesso'alcança-do por um deles, "O Dote", pos-sulmos

.'io testemunho de um llte-¦ íato e diplomata. Thomaz Lopes:

"Montevidéo ~ 30 - Setembro— 1908 —- ;Meu.-caro mestre <eamigo — Fjui ontem ' vér o Diteque a cdmpaníila Tlná'de» Lorén-zo deu em 4" recita de asslnatu-»' ra.'.' fi claro que-liouve êxito, deoutro modo eu lh». não" esoreve-ria esta carta, viárias vezes opúblico Interrompeu os seu» lin-dos diálogos.. E que. público! Omundo feminino de Montevidéo» a qulntesséndo da sociedade deliomens.que enchiam o Urqulka."No

fim do 2" ato. os Intérpretestiveram dé virá.cena oito vezes.Passou nas caiiíelas um frêmito

'.quando no 3* ato Carlni contem-pia a cidade: "Como é belo cornoé grandloso.il mio paese!" E eutambém estremeci: profundamen-

, te emocionado. Jembrttndo-me que2 esse belo pals*ê' Ô. meu. . :

A"'tnlnha nSelonàlldaUe e a mo-desta graduação;jfltplomáUça...que,¦jsergo deram-me ontem uma sa«

A PESCARIAO P.S.D., qo setor .paulista,;

incluiu em sua chap.1» de depu-tados uni sr. José João'Abda-Ia. Desde logo se percebe tra-tar-sede um sírio, naturaliza-do brasileiro,-ou brasileiro comascendência síria. Não importaqualquer das liipóte*3es. .0 quevale é a ponderação que requeruma circular da colônia síriade São Paulo, recomendandoseu candidato. Eis,» em resumo,o que se contém na circular:"í do máximo intéréfese páraa nossa colônia sitio-líbariesa, €seus brilhantes.. descendentes,qüe-.yirá pela- primeira.» fiz .tero; seu legitimo Yeprfselt^fét'|náCâmara - Federal, $n4e" deporádí' um répreséMáiite

"ÜDalisado

para ,a' defesa de-'s'eiis yitltoposc variados, interesses..^',

'••

Respeitámos relígioáaniente aredação „do documento. Ênten-de-se bem,* mesmo assim comoestá. * O partido que ampara s.candidatura Diitra, já tão elei-tcralmente argamassado com in-gredientes, de vários matizes'políticos, tahilíérij foi buscar um-candidato estrangeiro, destinadoa defender os.vttltosós e varia-dos interesses, da respectiva co-lónia. É o que diz 3' circular áque nos referimosa divulgada em

jorrlais paulistas. Sè fôr'eleito,é algum. dia" criar casos. com-plicadbs, «tn nome,:,-àa colônia.alias numerosa, que o consagracomo seu lídimo representante,o sr.. AbdaJát se .desculpará,com a advertência dç.que» re-

presenta também . uma parcelado povo brasileiro.;Q.que essaapresentação faz logo descon-"fi^r é que..o P.S.D. porfioifvalèntemente;»,»ae';íí8em escrúpulospatrWcos>'.M^

EStre íat»#i qjirf.4vesscraoíAM^^V^^^^^':de^ cjolip/estraí^a, pro-claMaJidó iiküi úrç/tâiwwato am-

paradoi.po^tift' párf^dwí nacional,seriai» Ig||s8ite{''$$* justificaro caíicèlaíntiritò jSÕÍiiário daquelenoirio.':» ènsanéufótiido numa _ cba-

pa (l;^-.*'*r-epresente|ites da opinião

públÍÈ%":ào;'èi¥'*s-*-è Tsso- P°rém'não-se fai^. ..;.'»Pòssivelmente psr. íÀWãl.í-ircprIleiita uma. co-lheitií'»<fe^tó»";í^re os natura-liza^o^datcplônia^síria de SãoPatd^-i »¦ ¦'¦_-'%

çáo ao Intercâmbio, tende a abrirmão de tais recursos, abrandandoou Indo atê proclamar a neceatt-dade de acabar com aa barreirasalfandegárias. ,

. O qu» devemos tallentar, no co-mentârlo, é o.ponto de vista deiim representante autorizado docomércio do pais...

fonte» de formação dos téer-Ã-Me de renovação dos mécodua* •ejnpf'--ricos — Infelizmente atrraii estuso entre n»í" — para a» rrnUtlUini-taçao de uma. agricaltur-t nanfoiiai |

Os nü-cteao !•* exa-

A AURORA DADEMOCRACIA

e progressistatentes no país nesse aet-ar ca=«-cem de elementos para. cumffiril:'a sua alta finalidade. Par vírüis»vezes já nos referimos aiptí Siobras de instalação da Centres» $&-cional de Ensino e FesaitCsayAgrón3mlc.»is, no km. -t-Z (fe »5*-

-. ¦

EsamDS rime -e qualro liorasiSesse-es dei' raiar da o-emocra-ufa asãsãra- Ati loje a grandelaaigffiuha jtía regenaração ci-tüch ts—S—issE por duas snani-

; íaEKSçr«s: a çrande luta do pentrada RIo-São Paulo, cuara» a» mu-1 sEaHEEEi £ »tla palaAia livre cmcleo fundamentaj: Sst crfúniBiil' jjnijí <$•__, iitístatrração democráticaagrária brasileira tão cecünirniiDii íqiíi iBri-sD; a .deposição du tro-

Centros de clêm:la e ale espff^-jjuisnnB Sasckla.mentação. no grênera ifii aiue» »affBS5.| A tprhiaàis. luant .áo ruiaJuíuprestes a ser rnausura-ii» na Biii-1 j-.ntg3tKica xem sendo cumpridaxada Fluminense, existem tnis- E!f- 'dksilE cd .ijia -em qué o sr. Josétados CnldoB em quase» tadas_aaUnidades Federativas ia grüuferatais am'go. 15. que adi' se EfsuIS-zam eis pesquisas básicas nara ffimelhoramento dos soloff amerfc^-

Aonõnvno. lccpx »o desassombroe a .sriEM-jdaãe <tme lhe são pe-*cásiH^s. .-além da íôrça de ex-gneüsão -ccrliai gue a educaçãoEsegãrãa ____ -ãí. -publicoa neste

Unido fotflllMrlo

. Os Integralistas, que se esconíem por trás do general Dutra,são também partidários da "UniãoNacional" tal como a* prega ochefe do bando vermelho, e seurato Fluza.

Na última de suas "bandeiras",o maioral verde, representanteautorizado do outro chefe nacio-na! hospitalizado por Salazar, mos-,tròu-se todo devotado à pacifica-tão geral e muito estranhou osataques "pessoais",» mudança detom da Imprensa democrática.

, Atê 16,de novembro, queixou-seêle. a campanha esteve elevada,mas depois "só porque os doispartido»,! o Partido de Reprtsen-tação Popular e o Partido Comu-nlsta doBraisil registraram seuscandidatos A primeira maglstratu-ra, o.panorama político nacionalmodificou-te completamente". • Eentão, pobre homem, o seu can-dldato e o candidato de Preste»passaram á sofrer "agressões gros-seiras. Injustificáveis".

Ora, quais são essas "agres-síes Ínjustlfle-Avels?" Dizer queDutra é fascista? Dizer que orato Fluza é desonesto?

. Para».. absolver-ee da pecha denozlrfasclsta, o Integrallstí está

.disposto a absolver também o can-dldato comunista da pecha de serladrão. .Prestes, pára ábsoiver oseu rato da horrível tara chamam liberais de todos " os nomesfeios de seu vocabulário cosmo-polifa.

. Ambos os extremos totalitáriosahsolvem-se aB9lm mutuamente,e se unem no ataque ao» demo-•âratarcomprovados, que marchambom Eduàrdb QoVnes.

purarEÜ a sua célebre entrerista,•nsâaiâro togue de» rebate» que.qsâ m .ckngor de -uma tuba, fezirasr; ¦a-ri-i-o -no müagre bíblico,ss.. anitralllias »de * J-erichô. quegpanfeia-ni, ecbbq forças inex-•jaqgsisrieis, o -anstífõrio do Es-

Esse a -prim-Bxa -manifesta-atas aãÜE .gue a na»çãp. no

"Brasil,

e&t-yji Tira. e forte. - - A' outra| Sá a •¦üfjioãçjão - do sr. Getulio

¦gas, .eni 29 de outubro, semima !Êra item a -menor d»emons-Usarei de 'ara Tago desejo demeâsÜT acw -scü-dados ijae se le-n^iKi.rfiam -para salvar o país.'Sem 'as wimuinstas, nem osqjuKieicãiaas. nem os integralis-tti sguEWoeiain para defendera Cidadela »da Ditadura 1

IHfofje .os c»amtmistas apre-gr»TTTn, --pEia toz de Seu aposto-

nos, das ptantas cultí*vaifiis».. €sa¦utilização dos subprodutos ascnici»"-Ia» e de tantos outros problema*ligados i. terra." qu» fazem: dmagricultura ^os Eata-ác» ISníIiBíuma Indústria daa mais s£BS—(e próspera».

O Braaíl, com a sua. tsXxtensão territorial, inaToretrari esacentro» de ensino e pesaiiii»»» --fes-sa natureaa o» >?onto» de purtãBEpara o Mtudo e «vuluçãa» da nom-«a riqueza vegetal e aalrnaE. aíiE-da hoje tio mal coahwíifo e &&-¦samparada da moderna t-&nãiiBaplicada. Dinhefros frrverfâfü* emobras de educação e de» pesqmfeEísão sempre reprodutivas,, espéufii^-mente em países uairaii, cama» arinosso, onde a técnica *aí- a2»:a-.*t»começa a mostrar a suai gramieiImportância.' A lavoura pauEitaíipor exemplo, Ja se benefa-üia: carm I . _, _ ,, ,„„„. „„,,,Ila. içae nao irm-rm tanques nem

oos refolveu tirar a limpo o quehavia de positivo sóbre a demo-ra da entrega das cartas destina-das aos moradores daquela cida-de e então velo a saber que elas"TsTãvajirrítldaB- na~ agência

'do

Correio Iocíi] por ter sido presoo encarregado da distribuição. Erealmente, aquele mesmo autorda descoberta desse estranho fac-to encontrou na referida agênciaalgumas cartas datadas de setembro e que lá dormiam o sono dai-coisas que se eternizam sem queninguém por elas dê.

Mas jã agora pergunta-se: nâohaverá como respon.-ablllzar a au-toridadè postal de Uberlândia pelo»,prejuízos causados a todos o* mo-radoresda cidade com essa Injus-tlflcãvel demora na entrega dascartas que para lá foram dirigi-das?.. Parece que o caso mereceas atenções da Diretoria Gera:doB Correios, para uma slndtcftn-t:la e a conseqüente punição dosculpados.

MoâalldaSes do 177

o resultado da moderna gan-ítS::!-do algodoe.ro,. criando» tffpaa (fisplantas de alta pi-üai;:<;ãa. q*r,t ta;-tabillzaram uma das graaai-t* r:'-iquezas do paia.- Aguiardamo», pois,, afa aasácna asmedida» necessárias 3. altímai;ã-i»'das obras do km. 47 para ti* ct>|funcionamento do» C. 3». S. P-A. traga os frutos t*ãa» -sapennSiBi.após vários a,nos d» trabali; »£»-dlcado doa técnicos brasüeirc» tç-i*planejaram a cidade da agEicatoü-ia. tão louvada por (juaitti» avisitam.

Kedtrf» de futtfça

E tudi}Vfl.Uc"-Jiír na rede."j?;i»':##'»: pencéij

^...TjlJlfO^

èevlt^para ?.£«**GÍ?Je^;

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•m'JSrta,-'18fc. (Servlcp. .de Meteorom*;m Ministério dá Agricultura)

;,ffp f «¦»»—•.A' cõnderóração , ,

O generarikfrW-fcuándo inlnisvtro. da Guerra, esteve na Itália,em * visita á Força Expedlclohá-ria firásllelrai !Em-Roma. vi8*-toü o Papa •» receiieu agora deSua Santidade uma condecoração.

Noticiando êsse facto, o» Jor-nais dutrista» querem ligar o pies-mo á -campanha política, isso é

que náo está certo.O chefe da Igreja, não iria ma-

hltestár-se em um pleito polltl-co de um país dé população ca-tóllca como o Brasil. A quasetotalidade do | nosso: povo seguea religião de Roma ê os dois can-dldato» são católicos praticantes.Nestas condições, não seria ca-blvel que o chefe da Igreja fossemanifestar preferência por um dos,candidatos ás vésperas-do pleito,A condecoração tem' inais de doisanos. ÍTol dada quando não sefalava em eleições nó Brasil. B'oldada ao Brasil, não a uma pes-soa, representado o país nà flgu*-ra do scu ministro da Guerra. •;.'

Procurar tlrãr efeitos partida-,r!os de um ato de t&o alta -algnl*

flcação Internacional e religiosa' êque não pareç» multo próprio deverdadeiro católico, pois, com Isto,¦querem fazer passar. o sucessorde»São Pedro e^ Vigário dé Cristo

,na,Terra oomo qualquer slmpl-*».»,cabo eleitoral, gue torce pelo seu'ca»ndldato mesmo á boca dá urna

KaitlrtisioèUt

,;Ó-BrvIjulB ..»Garl()s Prestes daque t do povo,- paladino do-povo,chefe do partido do povo, qüe aebate pelo povo, apresentando can-dldatos do povo, e assim por dlan-te aC^ique p caudilho comunistaMcondé ¦'¦disíJt mesmo ,.povo, po-rém, é o•fàctb:1 de que não lev»múlto em 'conta a capacidade dos-teus' "protegidos";. Acusa o brl-gadelro de candidato dos grãílnosTéicíóttárlo», mas foi buscar umcándlijato qué, tis» »im, S gri-flnoí-do Estado Novòi ;o.negociatae aproveitados nazi-integralistaYeddo Fluza. Nada quis com osqu» êle próprlp„chanla..,cop!andoHugo Borghl, "marmltelros".

Na Inglaterra,"Bevin que não'é comunista mat socialista, e nãoviveu usando e abusando da pa-livra "povo" "em sua» falo», foi"marmltelro". Começou dè bal-xo, trabalhando como operárioatê atfnglf, pela sua»capacidadee tino político, a privilegiada s|-tuaçãò de ooildutor do malpr Im-pírlo do mundo.

No Brasil,.porém, o sr. Prestes¦^áo; confia.na Inteligência do povo'"njle:'• dlx;'repr*«»»ntar. Povo, para!(lt, bÍ' de cabresto.; ''

." O» empregada!» aiTrrritiVta» (Bn-raante. o ano em curso-, pefe Cfi-JTImprovements, obtf-rarani mma vü-tdría. Juntamente com a a-mae--guida pelos seu» demaSs col"«çu,.no dissfdlo Julgado» »oiifen3i u^í*nOnsejbo Regional So TiaBailbii.Aludimos à decisão da(ivre"« a*nr-gão. que lhe» reeoitfieceii a •¦Êrefr-'to a receb«rem„ tanififfm. o am-mento autorizado.

Trata-se de medida fe jüstiitfa.â qual já nos haviaaiae retsciil)"'no tocante ãs soluçaeta aiult» aoutros dissídios, quaadim as cp»*-rârio» que. começaram: a> traSaEtaa*durante »iste ano t&neranu. a-je-na», metade da aumento. Hn&i- aa:»*mais antigos.

"Seria 0 caso» de cüm-ptetair-se; a; provldtocla, mandamlc .estet-iaí-ria todos quanto» pela mesma osm-da. não -foram beneficinaia*.

mffiliaStadoras, nem generais.Mes. 3ta 3arde de 29 de outu-ãcca. aãD foi predso que essesiaaign£S e assas -metralhadorasfõfflBEan além da Praça da Re-gâü&Ga para »qae se fizesse ac&ca ' *samtãria de -expurgar, ogarâniD ds Brasil de seu usur-gEdar. O sr. Getulio VargassOTiumoa snbnfesamente suassraü-Es ae jarâu para São Bor-jja, (unaiD se o esperasse umasura-re lü-egiatura ao l»êrmo dotou) ãrtimâa sem um protesto

liSíff igiiEj^imstas, comunistas eiãü-figiaiE-sias. no aeroporto. AÍÊ-saãna »dD Brasil não registra

; nusrikrnn .outro exemplo de tãogisode snaridade no infortú-

ffSsJj*. ao .entanto, os comu-oãüis roncam contra os gene-inzsk. foantra as forças que sal-:¦rzntm a nação da ditadura, eifafm agae não iaverá canhõesdapaies ide dissuadi-los do pro-gauaima .gue se traçaram. Con-fenibt, Baã mn mês atrás perde»

Dentre outra», havia efta: apo-sentado o civil ou reformado omilitar, porque'nenhum convlnhaaos manejos e aos arranjos da dl-tadura, dava-se-lhe a expectatl-va de promover a revisão do atocompressor, não raro vingativo.Se a vitima não se conformava eprovidenciava» com o »seu petltô-rio. o govêrno"tratava de protelaro. andamento do caso, recurso deque freqüentemente lançava mão.

Dizia-se que o plano não falha-va desde que a revisão se cozi-nhasse em água fria. Assim, sis-temática è calculadameiite, o dl-tador aguardava que oa anos ser.ucedéssem até que o aposentadoou reformado atingisse os 68 anosde Idade. Muitos ficaram emtais condições.

De maneira que era o governoque a si mesmo se desautorava,pois êla. em leis posteriores, foiauem declarou que os Interessa-dos tinham prazo para reclamar.Não afendeu a nenhum. 6 Jus-to que o atual governo reexamt-ne ae condíçõ»es desses Inativosforçados.

ÂS RESERVAS DE ÔÜ80 HOSESTADOS UNIDOS

Xota l"orfc. 30 (U. fi.) — OBanco da Reserva Federal, deNova iodei revelou que aa_reser-_vas de ouro na Amérl-ca Latinaaumentaram de quase dois bilhõ**de dólares durante a guerra, sendoque o maior aumento correspon-deu á Argentina, pois alcançoupelo menos 680 miibões de dóla-res.

O relatório menuul do Bancoma..sira que. nos fins de agosto de1940. posíuia iu.OSS.OOO.OOO dedólares ouro, enquanto que o câl-culu da quantidade' em poder doresto do inundo, excluída a UniãoSoviética, alcançava a 13.700.«uo.000. o que perluz «01total gera! de •!3.7S8.U0ü.i)OU dedólares.

Em agOsto de 1D3»; os KswüuaUnidos possuíam 16.6W.U0O.UUUde dólares, e os demais paises, eraconjunto, tinham 1U.8U0.000.UU0.ou seja, um total geral de ;...27.443.U0U.U00 de dólares.

Na mesma data, aa naçõa» lati--no-^merl»eana»»—po-ssulam 710 ml

jCréd1

it© á produção

Para e-rft-ipulr. o D. N. C.

Postallttos¦"• teleflro/laf as

. Uma reforma pot Correios « Te-lígrafos de * 194U criou à .carreirade postalista. Conriderada èxtln-ta, ela foi, então, desdobrada de-pois em postalista propriamentedito e postalista-auxlliar. A*, prl-.melra. -constituída da» classes. Halá/nada perdeu no seu curso depromoções, A segunda, feita »áasclasse* E á <?, at che»gava ap fimda carreira e quate tuijp perdia.Velho» funcionários da última ca-tegorla ficaram reduzidos ao desá-

•nlmo, lamentando o sacrifício qú»iwo Importava aos seus magro»orçamento» doméstico».

¦.Mas hâ ainda uma disparidadechocante. -Dentro «Jo mesmo De-partamento, um telegraílata, semo concurso de.tegunda entráncla.começa a »ua carreira em E etermintt.em it/.' O postalista au-•ciliar, Idem, Idem tem o concur-ao. Inicia-se em B, mas acaba emG. Pará quem'servlu 80 anos,«duro. ,0 Caso pede a atençáodo jjovêrno. . ' ' . .

Depois ãa marte do -ITT

. Todo» quantos no- se-mítíi. a*-bllco aofreram a TOtlSiiciiE afiaaposentadoria pela 1ZT ife ©nr-tarla Constitucional deirem- TartíErao exercício efetiva de sara asir-go». O que ê lógica, ataünlenafi-se a que o malsinada- aütiirri» .!i£nâo tem vitêneto. Bievragasto é».as suas conseqüências. pre^iaiErDdesaparecer d* um moaíai am-Büne Justo.

¦Não poucas dia vitimas dn> ne-gime fascista tario»„ a-anr ííèiííSb.ultrapassado os 8S anos Ss iafe-de, quando, ao tenrpa em: içiffilhes foi decretaala a taa-tiviiiifcliBestaria contando menos. ii*ii.para êsse» casos, m. «ftngqãn. cit-rece de um re>sxame »as5*ecíii*Il. ifess-de que não ê contra o» afg&TmB (O»compulsória que a opEnSat» ene s^-ral, ta insurge, mas, na s-j-iüife-de. contra a punição de rna-nPor' motivo» £ncanr»SHaifaff„

O rértie «at» minas

ira-m i&âina í-oportunidade de At-msK&SJZsx seu -vigor e coragem,•oa Saía; .da forçai

5at9 Sharerã metralhadoras eÊEngnES no iutnro. Houve toda-¦m tfangnes se m-etralhádoras há•nm acês- A -tãdade os riu e lhesanfinpaTtb-faruTi a ação l»snéfíca. Oqjx nn-ngnrm Tjss -naguele .diaísnam aos »tscnnnriista5, os ' inte-g33tEsíaB e aguer-Emistas. hoje de¦.ríTis .dadas

A Ebcria-^o da palavra açor-aanfflâa, acomo- Prometeu no

I CÍEncasa e a deposição do di-estar aJairam as portas à re-nBmmlimgãs democrátíca do Bra-sâ. 5ías «ode na verdade essa(jamuniaEia se efetivará seráansaiõã nas urnas. É a aurora•üm -gui-êniD da ná-ção que segnaarxmõa- Poucas horas delarpay _sr_vrra-m O gue se paásaBesta nâiade onde rív*emos, e osaie ss -passa certamente emtEjfb as país. ê •emocionante. Ca-•fla õdãdãD -gn-er cumprir reli-gmtzmmrár- o seu dever tírico.Kã ntma grande quantidade de5o3^3fãríis -gue nun-ca viramnrma icéarik. Há, por parte da»nruilhEHS, ê ¦mais vivo interesseam st Terem integradas, comoã de seu »mr»enB, na vida poli-Éca dc país, decidindo, pelo•árs-S-a. de seus destinos. Essa,non*© nadas as aspirações cívi-cas, n&B se consumaria nunca,-um nrisso pais, enquanto as ré-•deas Ad poder estív-essem» emaiãDF "de nm h»omem. que tinhaaltara »de .caudilhD- Os jovens& 11330, toda tuna geração,-jtip vka -completar-se a idadede &*á-]a, sem

'gue a ditadura

ífíw penmtisse o uso desse di-nsãto inndamenta] de -um povoi&re, rão experim-snlar pelapnmfãra Tez, á^uns já tardia-uraarte, ¦» contarto inicial comir-r-mi nana, onde depositarão;

a forma de um roto, seu

300% mal* oaratost

A- técnica na agricultura

Pelo facto de estar, a opiniãopública em absoluta concentraçãoeleitoral, ê possível que lhe té»?nham escapado á atenção assuntosde Importância, relacionados cóma economia .nacional. Cabem,êies, todavia dentro dos proble-mas políticos do momento.

Debateu-se recentemente, numareunião da AssocÍa.çâo Comerciai,do Rio • de'Janeiro, ura* temá\á.propósito de tarifa».aduaneira»-dé

A •agricultura brasileira estáatravessando um período critico

-de extrema gravidade para-o seufuturo. Durante o período d»guerra, a. agricultura Vlii-te qua-it. completamente !so!a»da dos

imeios; d» oontumo pela falta detransportes o dificuldades»de -fi-nanciamento, d» obtençío d» má-quina» «utensílio»,* bem como demefos adequa. "». pará.» conserva-Cão »dqsi' pri'J:,:us agrícolas. Areitauraflão.-da' nossa .agriculturaconstitui tarefa gigantesca, queestá reclamando a atenção da»hbseás autoridades.

pentre; os problemas fundamen-.talB parai reçstriiturar a nosaaeconomia kgr—it. figuram certa-

De regresso a São Paulo, desua viagem ao Rio, o sr. CintraGordinho, secretário da Fazendado governo daquele Estado, la-vou a notícia da probabilidade ouquase certeza de ser extinto lme-diatamente o Departamento Na-cional do (jafê. uma da» provi-dênclas de longa data r»eclamadaspela lavoura, sendo respeitadosos direitos de todos os seu» fun-clonãrlos. As principal» dlflcul-dades de tal iniciativa consistiamem encontrar.-, um melo práticopara desarticular uma Instituiçãocondicionada ' a operaçõ»ss flnan»célra» de vulto. Da conferênciacom o ministro da Fazenda pa-rece haver resultado a posslblll-dadé

"de extinguir o D, N. C.

porquanto o «ri Cintra Gordinho.teria demonstrado que,. possuindoêsse órgão cafés suficientes, »vendidos estes paulatinamente •com equilíbrio, sem prejudicar asvendas normais de Santo», a nego-clação do produto daria- fundo»par» o resgate total da» dívida»do Departamento, smdo aindaprovável apurar um saldo de 600milhões de cruieirot. Ao qú» «ediz em São Paulo, o sr. Pires doRio te mostrou muito lnteresw-do em estudlar o assunto. .' -

Tratou-se também do financia-mento do café, noticia aliás, quenão ê nova. O secretário da Fa-zenda de São Paulo confabuloUcom o presidente do Banco doBrasil, a propósito da cooperação

¦dêste Instituto com o Banco doEstado, no sentndo de um finan-ciamento do café na base de 300cruzeiro» por saca. Ficou aindao caso para ulterlor resolução.

O que se afigura viável, quantoà extinção do Departamento Na-cional do Café, é o remédio pai*solucionar o problema de seu»compromissos financeiros, segundoa sugestão do secretário da Fa-zenda paulista.

¦ «,a.»

lhões de dólares em reserva deouro, porem nos fin» de agosto doano corrente essa quanti-dade *u-blu a 2.700.000.000, o que repre-senta um .aumento d» ..........1.890.000.000 de dólares. ,

O aumento das reservas de ou-ro da Argentina registrou"»*» atê31.; de dezembro de 1944, não eotendo estatísticas posteriores. -

Em seguida, vem o Brasil comum aumento de 317 milhões dedólares e o México com 'iii ml-lhões.

A» reserva» norte-americana»alimentaram. Ininterruptamenteaté novembro de 1941. quando ai-¦cançaram o "record" de quase»23 bilhões de dólares. Mas, de-vido a grandes compras no exte-rior, as reservas de ouro, a con-tar dessa data, decresceram cer-ca de 3 bilhões de dólares. Taiscompras foram possivejs devidoa acumulação de saldos em dó-lares, em conseqüência de aqulsl-ções de materiais para a guerrapelos Estados Unidos.

Esclareceu ainda o Banco Fe-deral da Reserva que as reser-vas de muitos países, especWmen-te dos beligerantes, decrescerambastante, devido â guerra, adian-tando porem não haver estatlatl-cas..

As únicas cifras divulgadas peloBanco Federal da Reserva são:Argentina, 1.111.000.000; Bolívia,17.000.0Ò0; Brasil, 352.000.000:Chfle, 69.000.000; Colômbia, ....104.000.000; El Salvador13.000.000: Equador. 21.000.000;Guatemala. 28.000.000; México.2B5.000.0ÕO; Peru, 28.000.008;Uruguai, 189.000.000; Venezuela,186.000.000; Espanha, 1091000.000; Suécia, 479.000.000;Suíça, 1.084.000.000; Turquia.234'.600.000; União Sul-Africana,909.000.000.

Essa» quantidades são atê agOs»to ultimo, com exceção da Argen»Una, que é referente até dezem*bro de 1944, e da Espanha, que éaté julho dêste ano.

¦»«¦»

Seria talvez conveniente en.tiegar ao futuro Parlamento osprojetos que o antigo chefe dogoverno recebia para estudos ena realidade náo despachava,por escassear-lhe o tempo.

Entre esses papéis figura hámais de cinco"anos mi) "plano

dt credito à produção", traba-lho do Sr. Agostinho Monteiro,alias discutido no Conselho Fe-deral ale Comércio Exterior.O plano parte do princípio degui- o crédito rural no Brasildeve ter base cooperativa.

Apraz-me , registá-lo, não sóporque dêste princípio tambémparti quando organizei em Ala-goas o Banco Central de Cré-dito Agricola-conio-^nda por-

seI. a-possibilitar-a circuWçáo

da riqueza produzida pelo la-

"''isto1" quanto à arrecadação do.

recursos. Quanto à distribui o

para financiamentos, o .P»"?

aconselha un. método banca no

por via do qual se chegue gra-

Svamciitc à taxa de 5^0remuneração do capita! aplica

do em empréstimosAbstenlio-mc de

uos ponuenores, .por• dest3S Ji-perfeita

CRIAÇÃO DE CURSOS TÉCNICOS. O presidente da Republica assl*nou dei*reto-l»si criando, na DlvlsSode Ensino 'üdustrial do Departa-mento Nacional de Educação, ot

"cursos t*Scntco« de química lndus-trial e de mineração e metalurgia.

que vejo no plano do_Sr. Agos-tinho Monteiro mais do queanalogias, verdadeiras çoinci-dêecias de forma, em relaçãoàquela modesta iniciativa, commais de dezesseis anos de cons-tante e feliz execução.

O, plano do Sr. - AgostinhoMonteiro destina parte dbs re-cursos nele previstos a estabe-lecer ou aperfeiçoar meios detransporte. É intuitivo que semtransporte fácil e . abundantenão há programa de cooperaçãoque subsista, no campo eco-nômico.

. Os recursos serão formadospela incidência de uma taxa de1% sobre'a produção, consti-tuindo o capital necessário àsobras públicas e aos financia-mentos propriamente ditos. Ca*da lavrador tòrnar-se-á ac.ionis-.ta do banco a criar, .pela resti-tuição da metade da taxa porele paga. Exemplificando: olavrador que pagou de taxa, di-gamos, cem cruzeiros receberácinqüenta ein ações do banco.Ele mesmo será assim o finan-ciado e o financiador em suasatividades.

• O sistema é o mesmo do Ban-co Central de Crédito Agrícolapor mim criado em Alagoas,com a variante que explicareiadiante. Êsse sistema, como oSr. Agostinho Monteiro assina-(a. tem a vantagem de buscaro capital pára o banco spm -oapelo a emissões de apólices,bônus ou outros títulos.' O di-nheiro entra, se assim se devedizer., direto e vivo, em boa es-pécie. Caindo no cofre do» ban-co, sabe-se. logo — é ainda do

plano — que volve pela metadeem forma de ações ao bolsode quem o deu e se destina

pela metade restante ao 'ap-ar-K

llíámento dos transportes, »dti.

referir ou-não. inte-

ressarem ao objetivonhas, que é mostrar aidentidade do^principio.-em quese funda o Sr. Agostinho Mon-

teiro e em qüfe também se tun-dou o governador, de Alagoase'm sua òbsciira contribuição'"- Tte-umpara o esclarecimentoproblema tão vasto quanto e o

do crédito agrícola. Trata-se,repitamos; do tírinéípio do cre-dito na base cooperativa.

Menos por amor aairque.Uisdo que pelo evidente ftnbara-ço que haverá* na arrecadaçãoda taxa prevista de 1% sote-a produção," parece-me, enp*- .tanto,' mais accessível o proces- :so adotado em Alagoas, onde oBanco Central de Crédito' Agn-cola forma. o capital medianteuma sobretaxa por volume de».:v

produtos agrícolas exportados.Os contribuintes são depois.identificados e recebem emações do banco toda.a impor-tânpia de suas contribuições,destinadas integralmente âs ope-rações de financiamento, sendo,como é, a abertura de. meios decomunicação encargo da admi-nistraçâo pública custeado cómas fontes áa receita especial puordinária do .Estado. ¦ _

Essa modalidade de* credito,evocando talvez, de relance; adescoberta do ovo de Colom-bo, é a mais aconselhável .pa-ra.o financiamento das. opera-

ções agro-pecuárias em todo oBrasil — aconselhável não só

por sua simplicidade como pelaexperiência que dela já se faz.,O plano dp Sr. Agostinho Mon-teiro é digno, pois, da melhoratenção, e não merece o aban-dono em que sè+çncçig^j,^.

Costa REGO

m

í¦'»•*..

(juet votai em Custa Rego?Kecorte a cédula, que «tá* tm*pressa no pé des últimàt còlu*ná» da 8» página.; oil proeúi»recebei outras que lh» terlófornecidas » rua GonçalvesDlai.n' » lola, :¦¦'-¦

ECONOMIA & FINANÇAS AMAIS OURO, MENOS DIVISAS

BANCO DO COMÉRCIOS AO mais antigo desta praça

proteção.", O sr. .Álvaro Caatélo 'nente'ó do ensínoe o »daa pesqui-BranciTdéclarou que certos má-l-é^-agrlcoia»'que constituem a»

Segundo o» pormen»3i*es afiBriüi--mente dlvulgactc». em tsrastnã-i---»8es telegrtfltew. «atas ai «nsocorre no Tribunal fe Stenfien"?.Goértng é o mal* enBireidffli) afn*acusados conduzidos «ee JníSanBBiJ-to da Justiça fattroariinnaE. O*-pot» de "Hltler. * êle a- ma5nr* vss-ppnsável pelas atUsmSSaãem fpaflagelaram o mundes- CauSe-S*o papel de preparar tt assa <es£então mais eíicai e mais earç&t^l-mente destruidara. E; fe taS rnss-io »í»tava convencüld fe wsVett-,macia dessa arma ajam fe '.iür-ir

aíísegrnrou Que & Ar»pmmT3a mesgasrla sobrevoada por á-rfH»-** feguerra. NSo acertam. Csttnui munia palavra aos desejos fe erfinfira»-so de guerra, n.* t — fte ê •***> mfi-mero í — porquanto* deçaür fer»tduzir a rufea» tttnnfflraws afi-dade: e chacinar, comi a Bci-rftirrr-ddo aéreo. populaç»3es finteCào rei do ar teve de .assljftãr »r ar-rasamento da Alemaa&a.

E êase qualiflcadiT rim. tSa> a2-tivo agora peranti? teus luüraa *tão dtsejoso de !ara7 am:acusando aos que JU aSa -gafemfalar, mamiava des^entec* as neu-»eu», cuja» cofecõe» fe •*is* ezsmdesfalcadas em seu uruuttüir.. Blita qu» ficou red-izidc a> naitóiü»em cujo peito nfiriSSarata» -sob-decorações por feitas tsUscatsssi. *¦despeito de *eu trgTgenitni B wtto-so como soberana fe aTi-mí».:» nsse-dial. Defendei*, aimaaafe: sc*>-cura ama eaJüa para *n:a ~»t-

Undrosa posição. mgTr-frr-Sfc -si»-testa com cegattai sam líase siarticulações do fu-n-fe-iiffliti»*!"» 13-belo.

O mundo daria esperar ffmr é»-j TM» pessoa» r«idente» em

sa atitude visceralmente Btutó»- S3«íl»iifllB. Tiniam, ulttoamente,

na. . ar»» «= ovoct-Sb& «| ta——3~oio nto i«ceber ** »a»

x. saSz—ia -&>J «EB—pwiBtnBh ptatal. A cplu"iMi -jKnrtb vue um 6oe int»wea«a-

síôstsúB -de escolha, sua vontade

A aeküpíD de amanhã* repre-¦^^TTha áma grande vitória, pri-anainamente da ojnnião que for-(çsm a aditadura a encara, o de-Hitfjy da xecomposi^o políticaéa psõs. Ati -então, protegidojekas itós e oiganlsníos ceroea-ska?es da Jib-endade da palavra,fen a jEoadura, como. a salaman-ifea. anndando de côr g de pro-gÊscBE, ijnanto The conveio,piás debalde contra ela. se arti-imkiãa nina palavra, _que. aSffiansura evitava fosse divulga-dal ©entru de nm colete de fer-aarTÜrcat^a nação.-Essa^conten-¦clu de qrnnzt

"anos não matoua patnofísmo e o tívisnío dosan^kúrcs- Pelo contrário maisss -faaütou-

A puoya disso lêmo-la no in-'tosêsst -de' todas as das*s so-ésõs pelo pleito de—amanhã.Ê a ronlade popular que re-m2$Ee e vai consumar o mais•sarado de sens -direitos!

E^esanios ansiosos pelo d-es-iediD desse dia memorável.

Na roda da urna

CMA OOfiia^T* ORGANIZAÇÃOBANCARIA

BAJÍCO BOAVISTA S.A.»n .

»»£3i»to. s» srrvlvog pottaig

a*m valor paragT«nd» delinquesit».

O Gegê é candidato a depu-tado! Quem havia de dizer, hetn?Ele que, há dois mese» passados,era o Congresso Inteiro!

• •Por falar em G»sgê candidato:

qual é.a legenda dele?—Nfto tem. Ele, em política,'

ê uma caricatura tem legenda...•. •

O- título do candidato não ln-valida a cédula. Foi essa a reto-lução tomada pelo Tribunal Su-perior Eleitoral.•Como "título!'entenda-se «Dr,»,"Professor". "Jornalista", etc. •não apelidos—e-alcunh««- como-Rato. Ratazana, Camondongo •' eoutros que tal».

*":',"•-•E afinal, que é feito do»

"querem!» ta»"?Andam por at, espalhados,

sem saber o i&érquerem.'•""'•'•

O Candidato:Eu cá, por mim não fiz» eco-

nomla; mandei Imprimir 500.000cédula» com o meu nom».

Pois olha. não terá» o meuvoto...

Por que?És francamente inflado-,

nlsta. , .

Aquele político a quemacusaram de tanta coisa feia de-clarou que nãó desce a, r»aspondercos seus acusadores.

E. afinal de contas, êle temtm »uas razões: no nível em quepuseram o homem, corno poderiaSI» desc»2r? ,

Cyrano & Cli.

O balancete do Banco do Bra-eli. de 31 de outubro de 1946atraz peía primeira * .última v»aza assinatura do sr. GuilhermeGulnte. porquanto, depois de ape-na» trí» «emanas de atividade napresidência do nosso principalinstituto de crédito, o conhecidobanqueiro e Industrial solicitou asua exoneração. Contudo, o ba-lancete por ile assinado ainda éavirtualmente, da reaponsablllda;de do «eu antecessor e reflete apolítica financeira e monetária dogoverno qu» presidiai atê 29 deoutubro, os d»estlnos do pais.

Efetivamente, o balancete domts de outubro ainda acusa bstraços típicos do regime anterior.Aparentemente, revela extraordl-nâría expansão, mas na realidade,por trás da fachada de grandeBcifras, ê menoa brllhant». O to-tal do * ativo aumentou, em umsô mês, de 2,5 blllde» de. cruzeiros,passando de 61.2 a 68,7 biliões.Dedução feita das contas de com-pensação, o acréscimo é menosvertiginoso, ma» ainda assim lm-ponente: o total se eleva a 26.8blUOea contra 225.9 biliões no fimde setembro.

Oa empréstimo» d» todas a» ca-tegorla» acusam aumentos maisou menoe substanciais. Totall-zam 12.078 milhões, contra 11.458milhões no mê» precedente. Cer-.ca de 40% do total cabem 'aoaempréstimo» rural», que aumen-taram, em outubro, de 226 milhõesd» cruzeiros, atingindo a 4-864milhões. Os emprêBtlmo» em con-ta» correntes e «Obre titulo» de»-contados também aumentaramconsideravelmente, de 195 e 116milhões de cruzeiros, respectiva-mente.

Quanto aos. depósitos, o movi-mento ê menos uniforme. O to-tal aumentou de 188». milhões •atingiu a 14.914 milhões. Masa progressão resulta, principal-mente. »das contai» do TwouroNacional, que. como de hábito,nesta época de pagamento do lm-posto de renda, exibe grandesdisponibilidade». O saldo daaaua» conta» de arrecadação e des-pesa passou de 255 milhões a752 milhões de cruzeiros. Os ou-.troa depósitos, de entidades públl-cas também aumentarama mas demaneira mal» moderada (+ 68milhões).

Ao contrário, os depósitos Inter-

bancários continuam a diminuir,em conseqüência dã.:nova lesta-lição, qu» fe» da Superintendeu-cia da Moeda e do. Crédito o Or-gão central para os depósitosobrigatórios dos' bancos. Enquan-to os 'depósitos, dos outros banco»no Sanco do BrasU sofreram re-dução de 285 milhões, a conta daSuperintendência — que, formal-mente, não figura entre os de-pôslto* — aumentou de 292 ml-lhões. Isto é. na r»ealtdade quatenão houve alteração.

Ora, 03 depósitos dos partícula-res realmente diminuíram, e emproporções mais acentuadas doque no mês precedente. Os de-pôsltos do público à vista acusamuma'redução d») 1.15 milhões, en-quanto os outros depósitos (aprazo, etó.) permaneceram sim-plesmente estacionaria». Os de-pôsltos de garantia e para certl-ficados de equipamento — pro-venlentes, sobretudo, do Impostosobre lucros extraordinário» —aumentaram de 55 milhões. Ele-vam-se, presentemente, a 419 ml-lhões de cruzeiros.

Mais uma vez o Banco do Bra-sil adquiriu, por conta do Tesou-ro Nacional, ouro no estrangel-ro. As reserva» de ouro aumen-taram de 4.890 Kg, equivalentesa 119 s milhões de cruzeiros. Asaquisições foram, provavelmente,maiores, porquanto existem pre-sentemente, dentro de certos H-mltes, vendas de ouro nb Interior.A conta de compra d ouro doTesouro Nacional, porém, aumen-tou apenas de 89 mIlhOM de cru-zeiros. Eleva-se a 578 milhões,o que ê mal» do dobro do nível,ao qual se haviam reduzido emmarço passado, depois da famosatransação de 4,5 .biliões.

Aa reservas de divisas,, quetinham aumentado sensivelmenteno mêa pr»scederife, ncusam recuo.ám contas dos "correspondentesno exterior", no ativo do Banco,diminuíram de 434 milhões, nopassivo de 230 milhões, donde re-sulta ,uma diminuição do «aldo de204 .milhões. O saldo da contade divisas se elevou, no fim deoutubro, a 4.145 milhões de cru-zeiros. Ò ouro e as divisas, emconjunto, representaram um va»lor de 11,3 biliões, ligeiramenteInferior ao do mês precedente.

'.

BANCO DA PREFEITURAO Conselho Administrativo do

Banco da Prefeitura reuniu-se,ontem." pela primeira vez, sendoaclamado.por proposta do sr^.Fausto Beblano Martins, o ar.Mario de Andrade • Ramos presl-dente daquele Conselho.

REPARAÇÃO DE MOTORESUSADOS E O IMPOSTO DE

¦CONSUMOUma Hrma Mtabelecida -n-ssta

capital, com o comércio de artl-go» para automóveis « oficinamecânica para reparação de mo-tores a explos5.0i consulta o te-gulnte:

«) ee ot serviços executadospara aeus cüentes, em* motoresusados, tal» como retlfloa<g&o decilindros. • bem assim, d» parte»doa eixos d» manlvela» (virabre-quine), onde são colocados man-cais, estão ou não sujeitos ao pa-gamento do Imposto de consumo.

b) ae os serviços executados pe»Ia mesma forma, motore- a expio-•aão usados, depois de retificados,tala como colocação de plstões epeça» outras, de procedência es-trangelra.' tendo cobrado», emconjunto, o valor das peças • dosserviço» referido», estão ou nSosujeito» a Imposto de consumo.

e) to oa serviços de ajustamen-

to e colocação de plstões. e butros, peças de sua fabricação, em*motores a explosão usados, peçasessas que pagam, o Imposto ad-valorem de 4% «Obre o preço co-brado de seus clientes, e sendodito preço. cobrado. »»»m conjunto,com o preço daqueles' tervl-ios,estarão ou não sujeito» ao lm--posto de consumo od-volorem ospregos total» cobrado» ou somen-te os preços de ajuntamento eeolooação.

A respeito, declara a Recebe-dorla do Distrito Fasderal qlie" nãoé devido o imposto de consumoem qualquer» dá» três hipótesesformuladas, pola que o tributo aôInoldlrla «Obre as peças emprega-daa. ma» esclarece que .algumasdessa» peça» são estrangeiras e,assim, já» pagaram aquele lm*posto ft Alfândega, enquanto queoutras, de sua fabricação, tam-bém pagam o tributo devido bõ-bre o preço de venda, o nenhumoutro Imposto de consumo po»derá ser exigido.

ESTÃO OBRIGADOS AO USODA "NOTA FISCAL"

Comerciantes atacadistas, esta-bèlecldo* nesta capital, consultam«e negociando com* produto» ná-cional» e estrangeiros, tributados• não tributados pelo imposto da

consumo, estão sujeito» à obriga-ção-de emitirem "nota fltcal".modelo 11. e também a algumaescrituração tlscal.

Em resposta, declara a Recebe-floria do Distrito Fed»eral.qu»:o» .consulentes, desde SUf exerçam ocomércio pór grosso de produtos'sujeito» ao lmp»flt-è.':de çoníumo.ostáò obrl»gados iVí>to.da ""pt*fiscal", modelo lli"e à-S demaisexigências de qué^ratá o decreto*dei n. 7.404. de Zã: de março fe1945. (arts. 107í'.I:7-í, 77 8 78; »livros modelo» âO, 34, 86 e ou-troa). ' ———'¦PIANEJA-SE NOS ESTADOS1 IUNIDOS VASTA EXPANSÃO

DA PRODUÇÃO ;tiV»íw Hutiet», Conhectlcüt* (S. I.

H.) — (Malcolm MacKenzle)'.«-•Os Estados Unido» não estão de-,terminado» simplesmente a retor»nar aos níveis da produção Mprê-guerra. mas sim a ¦empenhar-,se num "plano de economia quéresulte em mala empregos, malotiprodução em tempo de paz tfmercados piais amplo» qu» at)existentes em qualquer outralocasião". ?.-¦"•

Tal foi a síntese d» um ditem*»*!pronunciado '. ante a Associaçãodot Fabricantes de Connectlcut»nátá cidade, pelo »r. John'Sny».der, diretor do Escritório de'Mo.blllzação e Reconversão de Guer*ra. que dwlarou ser ' finalidadedo» Estados Unidos "expandir tiprodução em 40 ou 50 por cento)sóbre quaisquer outros níveis aKcançádo» anteriormente".' Declamou o Br. Snyder: "A t*n.refa de'agora consiste numa pro»dução de paz que nos proporclo-ne elevado nível de enipregos euma economia estável. Para ai-cançar esse fim. cumpre orlar unsamplo mercado particular qu*substitua a» aqulslçõe» governaimentais para flnalldades.de guenra que foram agora suspensa».Se pudermos contar : com "aní.mercado nessas condições, o ob-Jetlvo de Intensa produção ealtdnível de empregos poderá ter co-limado".' - ¦

Asseverando que os EstadorfUnido» estavam obtendo, bon» re-aultado» no processo de recon-versão, "a despeito das lntér-rupções e dllações", o diretor 'dllMobilização e Reoonversfio deGuerra preconizou a prossecuçãoadurante a paz,, da cooperação go*vêrno - indústria - trabalho - la-tvoura, a qual tornou possível oifenomenal- produção dos 'anos d*.guerra", - *'• |"A principal - responsabilidadetoca ã Indústria e à mão déobra", dtsse ele. "O governo de»ve criar um clima propício aoinosso sistema de livre empreen-dlmento. Deve providenciar para!que^umapárte.da economia nfto.pjrospcre em detrimento da ou-tra; qu» a» oportunidades «ejaraas mesmas para aa grande» epequenas, empresa», e que os con-trolet sobre a produção e dlstrl-bulção, necessários durante, a»guerra, sejam abolido» o mal» ço-do possível. !*.'•! •' jAoreBceritou que o governo «á?tavá envidando 'todòe os »«fefor-ço» no. sentido de auxiliar a re-conversão, mantendo controles«Obre certa» utilidade» escassas afim de garantir a distribuiçãoequltatlva, , extinguindo rápida-mente suas agência» de guerra otomando medidas antl-inflaèlónâ-ria» através dã estabUlzaçfto do»salário», preços e custo»." •

O «r. Snyder dispensou atençãoap programa de' èstabllUsção ;flogoverno, quállflcando-o como tal-vez o "mais vital de todos".Concluindo, o diretor *da

re-conversão .declarou: *Executare-mos Juntos esía tarefa. Faremostudo ao nosso alcance pará atin-glr. o objetivo que nos propuse.mos a atingir.»— produção, em-prego e prosperidade em largaescala." , , ...

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eORREIO OAMANHX — Sábado, 1 de Dezembro de 1945 5

REPULSA À PROPOSTA URUGUAIA I ATENDIDO 0 APELO DOSPRODUTORES DE LEITEComo se manifestou a chancelaria argentina

Buenos Aires, 30 (A. P.) - De-claraçao pela qual a Argentina re-pudia a proposta uruguaia: "Comreferencia á nota do ministro doExteriores do Uruguai, de 21 de no-vtmbrò, ás Chancelarias Irmãs dohemisfério, o ministro do .Exteriorconsidera oportunas as seguintesobservações: :

1» — Precedida de extensa rela-çSo de antecedentes, essa notai ter-mina com, a mençSó das resoluçõese ¦ declarações da Conferência doMéxjco, citando disposições da Car-ti das Nações Unidas adotada emSSo Francisco. Analisa princípiosJuridico-intemaclonals da "nSo ln-tervenção". e assenta as seguintespremissas: a) - A nâo-lntervençâonio pode transformar-se no direitode Invocar um principio para violarImpunemente tcdos os outros: b)

. — A nao-intervenção não ,é escudoatrás do qual se perpetrem atenta-dos. violem direitos, amparem fôr-Cas do eixo e burlem compromissoscontraídos; e) — o sr. ministro doExterior do Uruguai, feita a exe-gese, cuja unidade e originalidade.

j segundo diz, é vir etn documentodiplomático e assinalar .a necessl-

,; dade de que princípios tantas vezes"proclamados se transformem em

realidades, dirige-se a esta chan-colaria — como ás demais, con-fiontando-a com a necessidade deconseguir, ante" sucesso notórios,um pronunciamento coletivo e mui-ti-latéral,. por meio de comissão,consulta expressa, ou Incorporaçãod? tema na Conferência do Rio..

Sintética na Índole e propósitos,tal comunicação leva, qualquer queseja a apreciação de teses tão ines-ptvadas quanto perigosas, A dis»cussão do tema de extraordináriatranscendência.

S«— O governo argentino parti-lha oi princípios-estabelecidos nasresoluções é declarações a que alu-de o chanceler uruguaio, relativasi conveniência de fortalecer o pro*cesso dos governos democráticos econstitucionais, á. existência deuma democracia solidária na Amé-rica. & defesa dos direitos do ho-mem, e particularmente ao concel-to da declaração do México quandodiz que "o fim do Estado é a fe-' llcldade do homem dentro da so-ciedade. Devem harmonizar-se osInteresses da coletividade com os

. do Indivíduo. O homem americanonão concebe vida sem justiça, nemconcebe viver sem liberdade".. Pó-,rém não admite a interpretaçãodesses princípios, e a apreciaçãodas normas que comportam; nor-mas que, violadas ou não, não po-dem estar sujeitas a vontade'e jul-zo externos.

3» — A Argentina, como mem-bro da comunidade americana,subscreveu as resoluções da Con-ferêncla do México 'e está dando

iflel cumprimento a todos os com-I promissos contraídos com as Repu-Ibhcas irmãs.

; Documentos na posse desta chan-ielaria, que fazem análise prolixa

trabalho realizado, mostram que'lia Argentina não ha atualmente-publicações, escolas, associações ou-focos nazl-fascistas, ou outros quepossam atentar contra o Ideal de-mocratlco americano, pois repug-nam o sentimento geral do povoargentino. Se nesta ação, e nas ou-trás medidas relacionadas combens e propriedades inimigos, hou-Ve omissão ou demora, ela não obe-deceu a debilidade ou deserção deuma política Inequívoca, mas ámagnitude e natureza do trabalhorealizado e a realizar.' -

Sem outro, animo que não sejao de evidenciar factos, que podempor vezes contrariar as melhoresintenções, recordo que o sr. mlnis-tro do Exterior do Uruguai expres-sou há dias no Parlamento o se-guinte: "Ocorre este fenômeno sin-guiar: Se no nosso pais s declara-tões e atitudes ¦ políticas marcha-ram sempre na vanguarda.em suaadesão á causa aliada, na questãoeconômica marchamos na retaguar-da, creio hoje que o Uruguai é ounlco pais americano que não to-mou medidas que serão um poucodolorosas, confesso, pois afetam ai-(umas vezes pessoas de nossa esti-ma, mas constituem o minimo sa-crlficio que o Uruguai pode pres*tar á' caus comum."

Toda lmputaçâo, até agora incon-creta, de violação da Argentina aoscompromissos Internacionais, care-ce de fundamento.

4» _ j-rasealogla alguma podefazer esquecer que por mais de umséculo, de Monroe a Roósevelt, asnações da América conseguiramfirmar como uma das mais. aprecia-das conquistas, seu" direito interna-cional positivo, contluental e ame-ricano, de fazei frente b possívelextensão do sistema político euro-peu da. Santa Aliança. Desse factohistórico nasceu a norma' Jurídicaquese foi consolidando, at; se pro-clamar a doutrina, de que é contrarieso direito internacional a "Interven-

ção" ou seja a Intromissão autorltá-ri nos assuntOB internos ou externos,de outro Estado; de que o direitointernacional público é direito decoordenação, não de subordinação;de que nenhum Estado tem Jurlsdi-ção sobre outros; de que toda In-'tervenção é licita, pois viola o dl-reitò-fundamental de lndependen-

. cia dos Estados, base Jurídica e Ine-

qulvoca da co-exlstencla lnternaclo-nal. ;

Pela intervenção, exige-st a umEstndo ação ou omissão determino-das, de ordem politica, econômicaou financeira; como, por exemplosubmeter-se a fiscalização.

"Os povos americanos — diz-se.considerando a Ata de Chapultepoc.— t animados de fundo amor á jus-tiça. ficam sinceramente adidos aospostulados do direito Internacional.e é sçu_desejo que tais postulado?,não obstante as difíceis eircunstan-cias atuais,' prevaleçam com maisvigor nas futuras relações interna-'ciqnals''. Fiéis a tal pensamento,foram Incorporadas ao direito m-ternaclonal, por meio dé convon-ções, resoluções e declarações, asnormas seguintes: a) Os Estadosslnatarlos em nenhum caso farão.uso da Intervenção, diplomática ouarmada (Tratado Anti-Bólico Sul-Americano de Não-Agressão e Conrollláção — 1933); b) Condenação daIntervenção de um "üstado em as-suntos Internos e externos de outro(VII . Conferência InternacionalAmericana — 1933. e ConferênciaIr.ter-Amercana para Consolidaçãoda Paz — 1936); c) O "reconheci-mento do respeito á personalidade,soberania e lndepen.lencla de cadaEstado Americano constitue a es-sêncla da Ordem Internacional, am-parada pela solidariedade contlnen-tal manifestada historicamente esustentada pelas decorações *e tm-tados vigentes (VIII ConferênciaInternacional Americana — 1938)

A confirmação positiva desses pos-tulados verificou-se na Conferen-cia do Miéxico, quando os Estados-slnatarlos dpclararaln: a) Que todosos Estados soberanos são Jurídica-mente iguais; entre sl; b) que todoEstado hm direito ao respeito desur personalidade e independênciapo, parte dós demais membros dncomunidade Internacional (Ata deChapulte^ec,* Parte I — 1945). Es-tes princípios são ratificados na De-claraçao do México, que diz: "Acomunidade americana mantém osseguintes' princípios essenciais, co-mo normativos de relações entre csEstados que a compõem: a) o 11--reito Internacional é norma dè con-duta para todos js Estados: () osEstados são juridicamente Iguais-c) Todo Estado 6 livre e -soberano;nenhum poderá Intervir nos assun-tos. Internos ou externos de outro(Resolução XI da Conferência doMéxico),

As norma- precedentes; têm-sidopostas ém prática constantemente odefendidas pela Argentina em suasrelações com os demais Estados énos ingressos em que tomou parte.

3° — A tese inovadora — a cujaoriginalidade renunciou modesta-mente seu autor — importaria homérito, de uma solidariedade demo-crátlca, se ninguém a discute oucontraria para disvirtuar a constru-ção jurídica, obra de longo tempoe múltiplos esforços. Por razões danão-lntervenção provocar-se-ia aIntervenção; Isto é, o direito ver-se-la sujerado pelo contra-dlreito.

Nosso respeito pela soberaniaalheia — já declarado em 19 de no-vembro, tem sido tradicional cmnossa política exterior; é tão gran-de como o que exigimos para anossa, que defendemos com legltl-

Mo.e natural orgulho. Por isso re-peltmos toda Intenção de lngerên-da nos pleitos políticos que possamdividir circunstancialmente os ar-gentlnos. Jamais a nação > argenti-na sofreu vexame de Intromissãoestrangeira na orientação de suapolitica. Nossos erros foram corri-gidos dentro de nossas fronteiras:nossas disputas resolveram-se nasurnas ou nas lutas fratrictdas, entreargentinos e com espirito argenti*rio. NSo há-de ser por certo o ço-verno de que forma parte o que re-negará á tradição.

Pretender confundir governos defacto, de modalidades genulnamen-te americanas, com os típicos siste-mas totalitários, é criar problemasem países que, ¦ em uma ou outraépoca de sua vida, atravessam si-tuação análoga, sem constituir-sejuizes dos assuntos dos outros, semimiscuir-se nas paixões ou pleitospolíticos alheios.

Não ha politica de boa-vizlnhança— o mais valioso legado do presi*dente Roósevelt — que resista á in-gerência, como propõe a nota uru-guala. A intervenção proposta aca-barla com a Irmandade e o espiritode cooperação, bases sobre as quaisdeve repousar a soledarlcdade ame-cana. Bem o compreendeu o pre-sldente da Comissão de AssuntosEstrangeiros. do Senado dos Esta-dos Unidos, senador Conolly, ao di-zer recentemente: "Quanto menosintervenção dos Estados Unidos nosassuntos Internos de qualquer paislatino-americano, melhor será; nãosó para nosso bçm-estar como paratodas as 21. nações americanas e suacooperação entre sl. Queremos que'os outros paises saibam que de-,monstramos consideração por suasoberania e independência, e quenão pensamos intervir de modo ai-gum nos assuntos Internos, salvo nointeressa de cidadão ou proprleda*des norte-americanas."

8» — Não ignora esta chancelariaa campanha de confúsionismo e dl-faníação que Intenta menoscabar oprestigio internacional da Repúbli-ca: pode ter conseguido deturpar noexterior nossa realidade palitlca,deformando factos e intenções. Achancelaria lamenta-o, pela consequêncla que possa ter, atingindo aharmonia e bom entendimento comalgum pais irmão. . '

Consciente, não-obstante, da gra-Ve questão apresentada pelo Uru-gual, a chancelaria exprime em nn-me do governo j

'argentimi o desa-

cordo com as sugestões nula comi-das, e ressalta a conveniência deevitar atitudes ou juizos precipita-dos, que disvlrtuem o propósito (o-mum de manter e consolidar uniãoe cordialidade entre as nações docontinente".

INFLUENCIA ALEMÃ

IVasImu/toii, 3U (Norman Carig-nan, da A. P.) — O Departamentodc Estado e o Serviço Secreto alia-du continuam a examinar toneladasde documentos alemães, para apu-rai ligações e intrigas na Argenli*na. Um estado maior, de peritos t-massuntos argentinos, foi escolhida.Alguns trabalham no exterior, ou-tro? no Departamento conferind osdocumcntos.com o lá volumoso ar-quivo existente.

A tareia e tal que seràó precisos¦tmtmerò9—dias—para—apurar—toda ahistoria. A' delegação dos EstadosUnidos á Conferência do Méxicotrouxe inúmeros papeis, lotandoquase um avião, sobre a Argen-tina.

' ' •Os documentos descobertos na

Alemanha depois da capitulação. ie-presentam otlmo material' para in-vestlgar a penetração na Argenti'na. O que foi descoberto foi com*provado com o depoimento do ba-rão Therman, embaixador alemãoem Buenos Alies.

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ABONO DE EMERGÊNCIA PARAOS FUNCIONÁRIOS BANANOS

Salvador. 30 (A. N.l. — Oe acõr-do com o decreto-le assinado, on-tem, pelo interventor Bulcão Viana,foi concedido a todos os servidoresdn Estado, em atividade e em' dis-ponibilldadc, bem como aos tnatl-vol e pensionistas, um abono deemergência na base do padrão devenciméntb fixo ou salário mensal.A fim de atender á despesa com oabono de emergência, foi aberto, naSecretaria da Fazenda,

' o crédito

especial de CrS 7.600.000,00, que se-ri movimentado e distribuído peloDepartamento da Despesa,

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(N SBS7.1l

JULGADOS APTOS PARA PRO-MOÇÃO NA MARINHA

Foram inspecclonados de saúde ejulgados aptos para efeito de pro-moção os seguintes oficiais: contra-almirante Adalberto Lara de Al-meidá e Luiz Augusto Pereira dasNeves, capitão de corveta, inten-dente naval, Renato de Brito Go-mes, capitães tenentes HerbertPinto Morado e Hello da Rocha Lo-pe» Sampaio, primeiro tenente, ln-tendente naval, Helcio Auler e se-gundo tenente Brígido RibeiroLima.

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<3Bli72)

PODEM TRANSACIONAR COM ASCARTEIRAS PREDIAIS

O sr. Nilson Sampaio Guimarãespediu què lhe fossem possibilitadosos meios para a construção de umpiédio proletário destinado a ser-vir-lhe de residência. O diretor doDepartamento de Previdência Socialdespachou o pedido de acordo como parecer da Divisão Imobiliária,determinando, de conformidadecóm a decisão que facultou, aosaposentados transacionar com asCarteiras Prediais, seja notificado oIAP dos Marítimos que, em vlrtu»de

'despacho exarado pelo diretord<- D, P. S., nos autos do pròces-so CNT 1937-45. pode efetuar .»'transação pretendida . pelo- segu-rado.

MAVNESIASPELLEGRINO

PURGA-HEFQESCA- OESINI-ECTA

(O VIDRO E MAIS ECONÔMICO)

Acaba a Prefeitura Municipalde baixar decretr abrindo umcredito especial destinado a pa-gar a subvenção de 0,30 por

"li-

tro de leite consumido no Distri-to Fedeale. destinada a minorara situaçãc aflitiva em que sedebate essa classe.

Eis a boa noticia a que os ma-tutinos de ontem se referem:

ATOS DA PREFEITURA

"ABRINDO CREDITO ES-PECIAL DE CR$ 5.300-000,00a Secretaria do Prefeito, parapagamento da subvenção a Co-missão Executiva do Leite, a >-a-zão de CrS 0,30 por litro deleite fornecido ao Distrito Fe-'deral" (-5(141)0)

REPUBLICA IUGOSLAVAO REI PEDRO VAI LANÇAR UMA¦"- - PROCLAMAÇÃO

LoiHlics, -i) (U. f.) - U reiPedro anuncia uma pi-ociainaçúoao povo da luguslfi.yià. e um II-vro Branco relativo a suas rola--,-õcs com u niareclial Titu. revê-lando pela primeira vez & liistô*ria du acõi-do entre este e riu-b«(*li- da chefes pullticos quecompareceram â reunião du (Jun.-selho Consultivo declararam uue

I o rei "cuusou funda Impressão.Ê um verdadeiro guei-i-elri) de

I --amjut- lúu-ageurgevicli".O rei declarou ainda ap üüiiàe

1 Uso que não se tratava de seulutui-u. mas do futurei da lugus-lá\'.'a. "Suu rriuçò demais paratemei püi- minha surte Tenhotudos os pensamentos tixos nomeu povo e no meu pais" .

Acentuou ainda enfaticamente,mie h fnso rio Pünera (¦ col.-a' do

O CÜNTROLK DE CARVÃO DA ALEMANHA — Cabe a Comissãode Controle do Carvão do Norte da Alemanha a incumbência de res-Uurar as regiões carbonlferas do Ruhr que antes da guerra tinham umacapacidade de produção de 125.000.000 toneladas por ano. A tarefa é so-bremodo difícil, visto que, durante o conflito, 32 das minas de carvãoforam postas fora de ação com todas suas Instalações, assim como fo-ram destruídos os conjuntos residenciais dos mineiros. Outro problemaa ser' enfrentado * o do embarque da hulha devido á destruição dnsistema de canais e das pontes rodo * ferroviárias. A gravura mostravagões carregados de~carvllo na mina de Gullhermlna Vitoria. A me-dia de produção dessa mina é atualmente de 450 tonelada» por dia.(Foto do B. N. S„ especial para o CORREIO DA MANHA).

NA CHINAOhungklng,-30 (A. IM — Os

comunistas chlneBes, auxiliadospor artilheiros japoneses, Inicia,ram novo'ataque contra Kwel-sul, capital sitiada da provínciade Sulyuan, Mongólia Interior

'

INTERVKNQAO DE' MARSHAU»

Chungklng, 3U .(R.) — O ge-neral Wedemeyei", comandantedaa forças norte-americanas naChina, declarou hoje aos Jorra-listas que acredita que o gene-ral Marshall, nomeado embaixa-dor dos Estados Unidos na Chi-na em substituição ao generalHurlcy, terá a missão de exami.nar a situação e apresentar re-comendaqBes adequadas an pre-sldente Truman no que concerneâ assistência futura ou auxiliomilitar 6. China. A seguir refe.rlu-se aquele comandante & ex-perlencla de Marshall em as-suntos . Internacionais e ao seuprestigio junto ao presidente, aoCongresso e ao povo dns EstadosUnidos.

PRESOS QUINZE GRANDESMAGNATAS DO "TRUST"

BANCÁRIO ALEMÃOFranc/ort-sobre-o-mcno, (S. 1.

H.) — Quinze dos mais poderososbanqueiros alemães foram presospelo Serviço de Contra Espiona-gem, na zona alem? ocupada pelosamericanos.

Essas detenções são resultado deinvestigações levadas a efeito pela?ivisão de Investigação de Cartéise Fundos Estrangeiros do Bureaudo Governo Militar', destinadas acapturar - os responsáveis pelo fl-nanciamento do réarmamehto e doesforço de guerra da Alemanha .epelo saque dos países ocupados.

O sr. Russell A. Nlxon, vice-dire-tor da referida Divisão, revelouque seriam presos ainda vinte ou-tros banqueiros e membros dá jun-ta diretora dos cinco principais ban-cor de Berlim. Destes, seis j<| seencontram detidos e a captura dosrestantes é esperada para breve.

PARA DEPUTADOS FEDERAISPARTIDO AGRÁRIO NACIONAL

DIRCEII DUARTE BRAGA

íWfc-PEITORAL VIDA - SANCombate com segurança, as gripes eFortifica os Pulmões Composto dePlantas da Nossa Piora Encontrado"Nqs Farmácias e Drogarias

passadu. "O niumcnio atuai éde ação". .Pof outro ladu. repe-liu todas as possibilidades do,medidas aventureira». Em plenoacordo cam a oposição ao. maré-chal.- o rei considera que o Piô-ííimo e decisivo passo deve serempreendido pelos aliados, oci-drntals. que deveriam manifestarse aceitam o Intentado pela poucorfpresentativa AssembUla.-'etn aesímbolo da democracia Iugoslava.Ha esperanças de que a Grã-Brs-tanha e os EE. UU. não concor-

PARTIRÁ AMANHÃ PARASÃO PAULO 0

DR. JOSE' KOURY

im-- m £__ ¦ S ¦Wkm Rgi IJ I

Or. José Koury

Embarcará amanhã para SãoPaulo, pelo Cruzeiro do Sul, odr.-José Koury, clinico de no-meada nesta Capital, onde, pelasua proficiência profissional;desfruta da maior estima e domais justo conceito.

Após um labor intenso na suanumerosa clinica, vae o dr. Jo-sé Koury entregar-se a mereci-do repouso em Campinas,'' onderesidem seus. pais., O seu re-gresso dar-se-á tios.primeirosdias de Janeiro, quando o es-timado médico patrício reabriráo seu consultório aos seus cli-entes, que são numerosos, poiso dr. José Koury, além de me-dico de reputação firmada, é umfino cavalheiro que sabe còn-quistar simpatias e sólidas ámi-zades.

dum cum u" -.Uuincli iuauslavu".mas t! inupui-tuno considerai a,instituição de um governo no Sxi-lio. até as Brandes potências nemanifestar.

A U.U.VHA-M.UC

l.uiiititã 30 tH.) - A laiilliuMaria, da Iugoslávia declarou:"Xãu fiquei surpresa cum a detilu-ração ila Assembléia Iugoslava,que proclamou a federação ô.ns po-vos du liopública. Meu cm-iiçài.¦íangi-a quando penuu que a lulavalorosa de meu povo contra _liranlu. rcsultuu em perder a pu»-¦Obilidade do oxpiúnlr Ilvrvint-u.esua vontade; meu poyo lamalsteve menos liberdade de pensa-mérito que hojo. mesmo quandouldadàot* de uaises inimigos ali-conqrrtstai-aiu o direito de fypi-t—mlr livremente sua vontade Bis-jiéi-o que chegue o dia em que meupovo tambem tenha o direito departicipar doi> frutos da vitftrlnsObre a tirania, e todos os iugos*lavos se torcem cidadãos livros.1libertos do medo. Como rainhada Iugoslávia sempre nie cuncen*trel em obras de-bem estar social.Tal obra não esta finda Até aodia em que espero reassumir mi*nha atividade, auxiliando o povo.na pâtrlíi, continuarei a Usar tO-das as oportunidades para aliviaros sofrimentos da Iugoslávia, nes-te transe".

.RECONHECIMENTO

Londres. 30 (R.V — Informa-se que não hâ necessidade denovo reconhecimento do governoiugoslavo, em' virtude da decl*são da Assembléia de Belgradopois continua em vigor o reco-nheclmento, apesar da ruodltfca-cão 'constitucional.

O preço máximo de cafénão sofrerá alteração -

DESAPERTAM PARA 0DEFUNTO

Dizem os assassinos que foiordem de Hitler

i Oslo, 30 (R.) - Novos oficiais daGestapo, acusados de terem assas-sinado um prisioneiro de guerra bri-tanlco, bem como seis noruegue-ses, da tripulação de unia lanchatorpedeira norueguesa, capturadapelos alemães em 1943, declararamontem, ao lnlclar-ie «eu Julgamento,1nesta capital, que Hitler dera or-dens para que os referidos prisio-nelros fossem tratados como "sa-botadores". . i

Esses marujos aliados foram aprl-slonados pelos alem&es quando suaembarcação sofreu um acidente, emoperaçSes ao largo da costa nome-guesa, no ver."o de 1043.

A Gestapo, sob o comando . do"Obefsturmbannfuehrer" — (irlmel-ro tenente das tropas de assalto —Hans Blomberg, ao que se alegou,declarou portanto os referidos prl-sioneiros comp sabotadores, ma-tando-os um a um e lançando oscadáveres ao mar, durante t noite.

Os acusados, que unanlmente ale-garam inocência, estão sendo Julga-dos por uma corte militar mlxta,brltanleo-norueguesa, sob a direçãodo major-general G. H Mlller, as-slstido pelo Juiz Real Hllllard. Osdemais membros britânicos dessejurl são o major, Honourable, P. R.Iaingh, o tenente-coronel R. H. X;Bush e o comandante E. P. G.Sandwlth.

Chicago, 30 (t). P.i - Na Cun-venção da Associação Nacional ueCaíé o presidente da I unta 'mel -Americana de Café,, si Edwai-d 'a-lez, do 'departamento de Estado .ie-clarou que o preço máximo niio se.-á"eliminado, sinpenso ou aumentado' devido ao recelu do inflação

Explicou, em segul.la que ?e tos-se possiv-1 considerai o café isola-damente sem levar-se em conta ou-lr«s mercadoriof ou o ovograma ieestabillzaçãu ein ceral. estou certode que o preço máxlntd teria ^-idnRllminadu. há' muito lenipo .

Calez assinalou an- não foi u Ueuartamento de Estado que. reco*mei.dou o estabelecimenlu do subsi-dio.- i importação do café Mais iidi-ante expressou a opiniilo de que afrtura prosperidade dos produtoriíde café denendía do« seBUinte Mn-res:

1' - O ,:ale que posso sei piuUU*üdo-tiom-os-plantas-que^inda-íxis-tem quando foi eliminado o orc-çimáximo nos Estado? Unidos e. comaf que selam plantadas oosteri^rmente

2" - A tendência tutura du cun-umu mundial: ,

3", - O custo ds produção dp .cairMtturamente -

Acrescentou que sau 'eote» talurt*suDre os quai- existe atualmente pe-quena informação precisa e que u•'unta lnter-Amcrit-ana- de Café ie-.ve avaliai no estudo que está Ia*zeudu Estes fatores são mais un*portantes que a questão dos sub.-i-dios que __ ape.w um problema .iealguns meses.

O sr Eurico Pcnteaau. presideoíi do Escritório í Panainertcaiiò deCafé. declarou mio podei afirmar,nada porque diante dn confusãoque cerca a atual situação cafeeiraerlava tão perplexu e confuso ctiiiii)os demais delegados. Afirmou un*da estar menos informado que nu*tios e que portanto nada podia ?<••-clarecer pois estava igualmente seminformações.

O sr. Samuel Hiza dciei uuo cos*lar-iquense, disse que de acordo'co.n as instruções da Junta os dl*,-òtóres do -Escritório Panamericann

trataram cum o Departamento deEs-tado oara procurar um acordosobre a recente medida sobre ni"iibsidiui. afirmaiid • o seguinte:

1" - Oue o Departamento de Es-lado te/ i,udò> >• esforços possíveispara ôblei ume *1rHcíio mais favo*ra\ e) ,

2" y.» a lc«-iiâú anunciada ciaicíinltiva

3» - Qut se us produtores se.ii*-ustrem e vender livremente 'eu

vali çstf 'era ¦ racionado nova-mpnte

i- - yue seiio pèitia de temooiiuvi. cuiitèrencia panameiicana doCafc- p q-ie nas circunstancias atuais,como representante? estrangeiros,fomu> ate ondi Denniti- a lógica denossa situaçSi e poi tanto, acic-aiti, segundo u expressou o presl-dente di Escritório Panamericonode Café que pfclo menos por en-quanto rs+« ave.-ííi' ertA em noâsasmãos ' ' *

O si dciRiu Rujas. delegado..i-banu lonvidnu a Associação Na»cional de Cpfé a efetuai em Ha-vana sua conferência de :1948 pro- -•instb tis*»- aue fnl aplaudida pelosassistentes . •

O dl Henrique l.upez. delegado;ii .iiuaiemal? declarou que o jub-ildlc não havia sido pedido « 'que

nãi satisfazia ai- aspirações uos oai-ser produtores Trata-se apenas d*uni paliativo que deve terminar r.nforma, i nos dai loortunidade deobter o que reclamam i ln-dústria e os países produtores: acompleta eliminação das restriçõesocasionadas pela guerra. Até «gora(ra assaram todos os nossos esforçospai a conseguir o que nossos povo*oesetam i'odos os países produto-res estai, obrigados e comprometidosa dar a seus povos um melhor nivelde vida paro colocai "po nivel. c»eso,' .-s nossas pop-'-içoi *i

mal véslidãf. e mai alimentadas. Oproblema é poi conseguinte básico

- deve sói resolvido, oara beneficiodos paioès produtores e dos EstadosUnidos O or-ihiem» ? iiternaci-j-nai e deve set resolvido para man-tet os princípios' da fraternidadetwtinental

A energia atômicaPossibilidades da Rússia

Washington, 30 (A. PO - Ir-ving Lagmulr, assistente de Pes-qulsas da "General Electric",prevê quer Be houver "corrida ar»mamentlsta atOmlca", a Rússiapoderá, construir a primeira bom--ba dentro ãe 3 anos, e talvez asacumule "multo mais depressa"que os EB. UU. Ante a Comia-são do Senado, Lagmulr apresen-tou meia dúzia de vantagens rus*sas: "1 — População maior, eque pode ser arregimentada. 2 —Sistema de incentivo que estâcrescendo rapidamente, auraentan-

do a eficiência de aua produção.8 — Não hâ. entre filea desempre-go, como não havia na Alemanha.hltlerlana. B bem assim, i. —.Nâo pode haver greves. B — Oapreço russo pelas clênciaj apli-cadas. 6 — Jâ delinearam umprograma científico muito amplo.Alem disso, prosseguiu Lagmulr,oe russos mantiveram em ton»çfles, durante a guerra, muitoscientistas. Tambem contam comsábios e técnicos alemães, diepon»do a Kussia de-bastante urânio."

HESS PÕE FIM A FARSAJá em 1938 a "Abwehr" planejava eliminai* Hitler

ADMISSÃO ao GINASIALE COMERCIAL

Exames em dezembro e fevereiro

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PARTIDO REHUIÍLICAN0PÀRAPRKIMMTE

EDMRJM* €0MESPARA DEPUTADO

Carlos I Brandão

1 L

M. de OliveiraCédulas— Na sede dp partido, á Av. Apa7

ricio Borges n. 201 - 11.° and.; Liga Eleitoral

Católica, á Praça 15 e á rua Sãó Bento n. 5.(35659)

ESTAVA NO "FRONT" QUANDOSE ENCERRARAM AS INSCRIÇÕES

O sr, Pedro Calvanl, contrlbuin-t». do Instituto de Aposentadoria* ePensões dos Industrlárlos, Integroua Força Expedicionária Brasileira efoi retirado da frente italiana porter recebido ferimentos em edm-bate.

Agora, desejando adquirir umacasa da .autarquia para a. qual: con»trlbui, fòi ' íformádo- que as inseri-

ções. tinham sido encerradas duran-te o período em que ele se encon-,trava nos campos de batalha da Éu-ropa. Em virtude de ser: este oprimeiro caso des^p natureza, nãoestando o mesmo previsto em

"lei,

e considerando a lustlça da pré-tensão do pracinha, o I. A. P. I. <5encaminhou á consideração do mi»nistro da Trabalho, que proferiu noprocesso o «egulnte despacho:. "Au»

septe, em serviço de guerra- no

^front" europeu, terá iustifiçada anão inscrição desílé 'que o prazopaia tal' esteve compreendido noseu período de ausência."

'UBERCUIOSE• runercuiinai» - Fneumotoraí

DR HERN-SN1 NEGRÃOASSEMBLÉIA. 67

l-el tó-'tTI!i to mt *)

Nuremberg, 30 (U. P.) — RudoltHesse acaba de admitir' ao tribunaldesta cidade.que á sua perda dememória já havia passado è que. eleagora sentia-se perfeitamente capazdo suportar o julgamento. RudolfHessè declarou alndá que não con-siderava o tribunal "competente".

O DEPOIMENTO DO GENERALLAHOUSÉN

Nuremberfl,; 30 (F* erlcc C. Oes-chner, da U. P.) — Ó major-gene-ral Laliuusen, do exercito austila-co, revelou hoje ante o.Tribunal Jn-ternaclonal Aliado qúe uma orga-nização secreta austríaca denomina-da ABWEHR planejava eliminarHitler já em 1938.. O. chefe da or-ganlzação era o almirante Wllhelm,Ca íarls, .Acrescentou ¦ que aquelaorganlzaçSq secreta .repudiara Hitlere seus planos que visavam a con-qulsta de determinados objetivosmediante o emprego da força. De-pois, o depoente disse:

"Ainda me lembro* qúe quandocomeçou a guerra com a Polônia,ò alnürante 1 Canáris . declarou-nosIstiF é o Üm de tudo.";

T) general Lahousén apresentouum diarló de Canaris, o qual' dizia:"O propósito deste diário é mostrarao mundo e ab povo alemão comopt) alemSes foram . culpados por sedeixarem guiar pela força". Lahou-sen descreve á seguir sua. conferen-cia com .Hitler,, Rlbbentrqp, Keitel,Jodi, Canaris c outras pessoas em

12' de setembro de 1939, durante aqual von Rlbbentrop traçou a' poli-tica alemã na Polônia. De acordocom Lahousén, o almirante Cana-ris recriminou o bombardeio deVarsóvia, dizendo, -ue isto reper-cutiria muito mal no mundo Intel-ro. Keitel respondeu que as medi-dan em questão haviam sido adota-das por Hitler. e Goering e que nãotinha influencia nesse assunto.

Canaris depois afirmou aos dlri-gertes alemães que seriam .respon-sablllzádos por seus atos perante omundo, . Keitel respondeu que ofuherer havia decidido, tudo e quesabia que se as forças armadas nãoqulzessem tomar parte naquilo asSS e a Policia de Segurança (Sipo)se encarregariam de levá-la avan-te. Lahousén revelou ainda que naPolônia'os alemães tinham um pia-tio especifico: aniquilar

"os Inteloc-

tuals poloneses, a nobresá. o cleroe, naturalmente, os judeus, ¦ -

Revelou' tambem que' Keitel con^tou ao almirante Canaris. que o bà-rão.vdn Rlbbentrop lhe. ordenaraentrar* em contato.com determina-dói grupos na Ucraina para exter-minar os judeus e poloneses. (Nes-te ponto Rlbbentrop vlroü-se paraGoering e demonstrou grande lndig-nação pelo depoimento do generalLahousén)'.

'.',;.' .'x

' —''

Lahousén tem 48 anos de Idade eera a segunda pessoa ria Abwehr(Serviço Secreto Alemão). ¦ : .

Mais adiante,' Lahousén declarouqüe A Abwehr se dtvidou em dois

grupos, um dos quais,. o mais im-portante, ficou com o almirante Ca-naris. Muitos deste: grupo forammortos ou se suicidaram por esta-rem ligados ao fracassado atentadocontra a vida de Hitler em 20 dejulho dé 1943. Todos os acusadi-snazistas, a este ponto, ouviam aten-tamente o general Lahousén, b pri*insiro mllltnr alemão ou austríacoque depunha contra eles.

Lahousén continuou: "Um dosmais Misteriosos periodoo da hlsto-ria da Abwehr foi em agosto. Naminha seção e na seção número 2se recebeu uma ordem para que en-t regássemos uniformes e fichas deldentifica;ão de poleneses a,Hlmm»ler'. Não sei de quem partiu estaordem, acredito que.de Hlmmler.Os uniformes. foram preparados eos homens da SS foram buscá-ios."Acrescentou que o propósito distonâo foi revelado a Avvehr porémque sè sabia que se. tratava de ai-gum plano de Hlmmler. Lahouséncontinua: "Dias depois' recebemosnoticias de que poloneses unlformi-zados haviam-atacada cidades Ale-mãs. Mas eu sei que.foram mem-bros das SS que participaram doataque e que eni seguida forammortos". • ¦ '¦'._'¦ '• '¦¦ -

Lahouson revelou ainda que Rei-tel uma vez' acentuou a Canáris anecessidade de se eliminar o general Weygand porque este no norted» África tinha em torno de sl o

exército colonial, francês".

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-e o "garçon" o tratará ^ . KM _^^2§^^

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Andrade Ramos, que na Constituinte d<?:1933, fòi o autor das emendas vencedoras. - DALIBERDADE DE ENSINO, DO RESPEITO .AOS DIREITOS ADQUIRIDOS, DA NACIO-NALIZAÇAO.DOS BANCOS; DOS SEGUROS -E DA INCORPORAÇÃO DO BANCO CEN-TRAL. Trabalhador.do carvão nacional, foi mais;de dez anos diretor das Minas de Cai»vão de S. Jeronjróo e fundador e diretor da Companhiá: dé Energia Elétrica Rio Gran-dense, que construiu a pòtenteiUsinâJSlétrica de Lvinte_e cinco mil cavalos, da cidade dePorto Alegre,-que a dezessete anos QUEIMA Só. CARVÃO.NACIONAL PULVERISADO.Membro .e Presidente dò Conselho Superior das Caixas Econômicas Federais, propoz aextensão dos depósitos da pequena economia com juros até cincoenta mil cruzeiros'é ba-

, leu-se sempre pela facilidade dos empréstimos para residência própria, e a restrição dasoperações para arranha-céus. No Senado será üma voz a favor da instrução e dasãeco*-...nomia nacional', . ? ...-¦: • '

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Miaml, 30 (A. P.) — o ex-presi*derité Medina, da yenèzuela, de-posto-por um f sangrento golpe deEstado, . desfechado por. elementosrevolucionários, declarou "haver

sl-do exilado "sem qualquer prazo",esperando ser Julgado, em ausência,pelo novo regime. Fez a- seguintedeclaração! "Fomos banido» por or-dém

'do novo governo, qué dirige

os destinos de Venezuela".! ¦_ ,Medina serviu como-porta-voz'de

um grupo de doze eminentes íefu-giados políticos venezuelanos, - quèchegaram a Mlaml, por via aérea,num .aparelho da Pan American. As2 horas da tarde, procedentes deCaracas. .

O ex-presidente acrescentou: Ne-nhum limite de duração foi fixadopára o nosso exílio. A Junta' Ré-voluclonaria perguntou-me, ha trêsdias, se concordaria em deixar opais,.ao què respondi afirmativa-mente. Alguns dé nossos compa-nheiro» tiveram oportunidade; dedespedir-se de sua» familia»". ' :

Laousen tem 48 anos de idade <esçcclal fora' designado pêlo novogovernp do presidente- Romulo Be-tercourt para julgar os refugiadosln abientie. Afirmou tatabem. que^ omesmo tribunal, nio Julgara os aa-pectos políticos de seu regipie, massomente a administração do pais.Adiantou .'que "outros;-ainda,: na Ve-nezuela, vão seguir-noa", Indicandoquè uma limpeza completa para li-vrar a Venezuela de ¦ ex-tunclcna-rios e «Impatizautes do governo- es-ti em desenvolvimento. Defenden-do o 'seu regime, Medina assinalouque o capital do Tesouro'Nacionaldà' Venezuela se elevara de quatromllhBes de dólares para' vinte mi-IhSe» apo» a sua investldura nopoder, em 1941.

O ex-presidente, que insistiu'emafirmar, ser "a .situação delicada,",contorno-as perguntas.concernentesao tratamento recebido por ele e ou-tros funcionários do governo, apóso > folpe.i Declarou .esperar partir,amanhl ás _»___, $__t_\ Ksvta Jork. -

PAR , DEPUTADO FEDERALMARIO BULHÕES PEDREIRAEncontram-se cédulas á: -"RnâSete de Setembro 65/ 7° and. ;: .•; \Club dos Advogados - K. Buenos Aires, 7Q,Ç.».Rua Macedo Sobrinho .20, - Largo dos Leões.Ây .Aparicio Borsres, 201. 11.° and. . (PartidoRepublicano)'Rua Prudente Moraes 308, c 6. VRua* Miguel de Lemos, 10, apt 401.

- Av Suburbana, 10284 — Restaurante e BarCascadura.

(F 28063)

PARA DEPUTADOS FEDERAISPARTIDO REPUBLICANO

AUGUSTO FREDERICO SCHMIDT

;v:í3%' :/r,

$111PARA DEPUTADOS FEDERAIS:

UNIÃO DEMOCRÁTICA NACIONALPEJjaO IXt\ COUTA ,.REGQ|

èWÈÊ

CORREIO DÁ MANHA — Sábado, 1 de Dezembro dé 3 M5ptjESiçff—.—._- «rws-"'*5 í«S»_B8S-OT»a«i3«-« ;'U.'--;' ¦:¦.*¦>

'rp

AVIAÇÃONOTICIAS DO MIXISTfiRIO

DA AERONÁUTICA

Entregue a condecoração da Or-dem- do Cruzeiro do Sul ao coro-nel Chrlstofen Joncs — No gabl-nete do ministro da- Aeronáuticareallswu-se, ontem, II tarde, a en-trega pelo titular da pasta ao co-ronel Cnrlsíoíen Lloyd .Tones, da»FOrças Aéreas dn Exército dosEstados Unidos, da condecoraçãoda Ordem do Cruzeiro do Sul, comnue foi agraciado pelo chefe -aNação por inestimáveis serviçosproaladoa fi FAB, no setor da Dl-retotla do Materhl. de Depósitose Parques,

O ministro Armando Trom-powskl, ao fnzpr n entresa da

. condecoração, salientou, em bre-ves palavras, a eficlontc colabo-racio do oficial homenagendo. emproveito do engrnndpclmento dano.-ea força aérea. _

O coronel .Tones airrafleceu. dé-olarando esperar voltar alírum dia

-ao Brasil, país que cons'.dera eo-mo a aua eegundn pfttrla e do

y

m('¦"'¦Ulr. :¦-

qual leva as melhores impressões.A cerlmOnla contou com

"a pre-• senca de numerosos oficiais daFAB ' e norte-americanos, quoaqui fe acham em serviço.• Cowclulront o curso fundomen-tal ~ Concluíram o curso funda-mental da Escola de Aeronáutl-ca os seguintes oficiais aviadores«lo Q. O. Aer. majores AntônioTarcilio de Arruda Proença e.Talme da Silva Araújo: capitãesJoão Batleta de Miranda Júnior,Darcy Pimenta, Waltcr Castllhosde Barro, Fernando Alberto Coe-Iho de, Magalhães, ¦ Ublratan Fa-villa, oilo Euchhniicr e GeraldoCivalcantl Cardoso.

íiutrufores para o ,C. P. O.It- Aer. — Foram designados, pornecessidade do serviço: auxilia-res de instrutores de pilotagem,no III Grupamento do C. P. O.R. Aer., os aspirantes aviadoresda .Reserva convocados ArthurTubertini Macagl e Walter Pri-nion Qarcia; comandante da com-panhia de alunos do IV Gi-upa-mento do C. P. O. R. Aer. o 2otenente aviador da Reserva con-vocado Nestor José Jaeger: atixl-l'ar de instrutor de pilotagoAi noII Grupamento do C. P. O. R;Aer,, o 2.* tenente aviador daReserva convocado Aymoré dosSantos Mattos; e monitor de dis-clplina de maquinas, da Escolada Especialistas, o 1." sargentoPalmerln. Firmo.

Ofldati médicos designados —Foram designados, parti servir naBase Aérea de São Paulo, o 2."tenente médico da Reserva con-vocado Decio Braga, e para ser-

vir na Base Aérea de Ouicaa. o2." tenente médico da Reservaconvocado Luiz -{Sarmento Macha-do.

Tornada sem efeito — Fui tor-nada sem efeito; por necessidadedo serviço, a transferência do 2."tenente aviador da Reserva con-.vocado Ary Fleming, do 2." Re-glmonto do Aviação para o 4."Grupo de Bombardeio Médio.

A*iio Interessa i reserva — Odiretor geral do Pessoal Indeferiu,visto não interessar ft Reserva daAeronAutlca, os requerimentos .-.o*licitando transferência dos seguin-tes reservistas: Álvaro Gualber-to Fereira, Américo Ferreira Pln-tu, Anihcnor Pinheiro da Silva,Antônio Martins! Benedicto CunhaMendes, Uorvallno Fellclano, Fe-lix Miguel Mathias. Genuíno Mar.Uns, Joaquim1 Constantino, Joséde Andrade filmai Leopoldino Fio-rindo, Lourlval "Jordão Mendes,I.uiz Francisco da Silva. .MarioAndré, dos Santos Filho, NewtonAnldu 1'uniKu. Novvioii P.nUtgntt-do Snlles Torres Homem, 'Otacl-Ho Magoei Borges. Rlvall Souza"Cortes, Alberto Fonseca,- AloisioPinheiro Dinlz. Cecinlo Ferreirados Santos, Dlrço Moreira, Eduar-do Castelar. Elyseu Romulo Ga-bricl Scavpa, „ .José '

MelchladesDuarte, Renato de Castro Munlzc Sebastião Pessoa. *

CONCURSO DE AEROMODE-: LISMO

A Federação Brasileira do Esco-telros do Ar procederá, hoje, &s15 horas, a entrega dos prêmiose dos d.plomae de "Honra ao Mê-rito" do 7." Concurso Oficial deAeromodellsmo conferidos aosclubes e grupos representados nomesmo.

A solenidade será presididapelo brigadeiro do Ar Raul deVianna Bandeira, presidente daF. B. E. Ar.

E'ura mnlor brilho desta solenl-dade. o Departamento de Cinemae lSducaçfto da Prefeitura, ft ruaEvaristo da Velagn h.° 85 (ou en-trada pelo Paascio Público, entreo cinema Plaaza e o AutomóvelClube), pos ft disposição., destaFederação a sua sala de projeção.

Todos os aeromodelistas e c>uasfamílias e amigos podem assistira esta solenidade, a qual seri,seguida de um programa cinema-toagrílfieo em prol da aviação, ofe-recido pelo Departamento acimacitado.

MlNiSIÊRIÜDA GUERRA

Permissão -— O ministro perml-tln uo major Manoel FernándoaPalheiros, da 16.» C. R„ vir ae.sta Capital.

Aill.Ao ile' oflclnl — Ficou adi-do ao

"Estado Maior do Exerci-

to, aguardando proposta, o ma.Jor Aralcen Oliveira, qiié foi de-signarlo para u 1." soçtlo daque-Ia répartlçAo..'

Autoridade» no gabinete ilnGuerra — O ffènorul CaruiibertPereira da Costa, ministro duGuerra, recebeu, ontemi ero aiidl-encia os generais Benlelo dá SU-va. rta 1.» lt. M., Gustavo C. deFarias, do ISnsino: Zenoblo daCosta, do Q. (!. da FEB, MarioRumos, dVretor dns Armas, Mun-dos de Morais, adido militar naFrança, Alcio Souto, diretor deMoto-Mecanlzaçfto. Eorg(sw Fortesdu Engenharia, Fliija de Castrodo -.Material Bélico. Odlllo Denlsda Policia Mlltar, Siva Rocha, daRemonta, Souza Ferreira, da Sau-do e coronel Sena Vasconcelos,da Secretaria Geral Sa Guerra.

Por ultimo, foi recebido em .con-ferencla o dezcmbnrgador Ribeiroda Costa, chefe rte pollcln destaCapital. .

Pf^p:#fê:?.-^«ií*: "' y^UUUU"kmy;: ...' af ialU a a«U a ' a-Si a .i-.-.S;:: .a!<í;a ?a?a; a Ç ^ Ka .a-, ;: ,a a .a.a. .;-a. a?a,.. v í -; - , ;a . ; ¦.,

^i^^Mmim^^m^m^my^yyyyyiy-mAaffíV.V: . ,,/,->!:•' _\ :. y k kyy

W——Wm\ m_7'_\ ÊL__ HIIIIIMIMIIIifj»^'r^^P_SH<í-B aBaS-W'.- - ¦'.'¦¦'¦" ¦^f^ y ^^^SBAmmamWír^yivXSil^a.

Conforme foi noticiado, reali-zou-se ante-ontem, no Aeropor-to Santos Dumont, a primeiraexibição no Rio do serviço de'"Pick-up" que, como se sabe,consiste em apanhar e soltarcarga por aviões em pleno vôo.

Tal sistema, de ha muito usa-do na America do Norte, é dcaplicação necessária no Brasil,onde ainda são numerosas ascidades que não dispõem de pis-tas para pouso de aeronaves. O"Pick-up" permite que essascidades recebam e expeçamcorrespondência- e mercadoriaspor via aérea, mesmo sem aspistas referidas.

' A exibição foi coroada de exi-to completo tendo o avião da"CRUZEIDO DO SUL" que pa-ra -isso íõra preparado, executa-do o serviço com pericia extra-ordinária, o que sigAiíica quevirtualmente está o sistema im-plantado no Brasil. ,

Assistiram a exibição numero-sas autoridades militares e civise densa massa de curiosos atrai-dos pela novidade de tão altointeresse para a vida economica do pais. -

À gravura acima fixa o mo-mento da exibição.

Compnr-.cn A Iii«petoK« R«k1o-uni doa Tirou de Gnerrn — O ma-Jor JoSo Lago Dinlz Junqueira,inspetor regional dos Tiros''doGuerra da 1> Região Militar de-termina, por nosso iíítermeillo, ocomparecimento, impreterivelmente, dentro do prazo máximo de4S horas,, á sfide dn sua reparti-ção, do 2.° tenente da ReservaAlcides Pinheiro da Silva Fin-res, instrutor do C. I. P. 1-46,anexo ao Colégio Fellsberto deMenozeB.

A mesma autoridade tambémdetermina que os sargentos dOjQ. G. quo servem como instrtl-tores rios Tiros de Ouerra e Eu*colas de Instrucflo Militar, destaCapital e de Niterói, compare,çam hoje, ^ia Inspetoria do TI-ro. • .

.«»ÓPTICA MODERNA

Arthur Jacintho RodriguesMsini: 7 OE 8ETEMBR0, 47Suceursal: RUA MÉXICO. .98 0

RIO DE JANEIRO»»»

MINISTÉRIODA EDUCAÇÃO

O DIA POLICIALC0RH1DA ESPETACULAR PA. ao loeal, requisitou a presença

RA A MORTE — A motoolcletal de um choque do Socorro Urgenn.°-l dn Serviço Motomecanlzadoda Policia Militar, dirigida pelosoldado José Noves Coutlnho,ocupando o "slclecar", como pas-sagelró, o soldado José Gomes duSilva, corria celercmonte pelarua Barão do Mosqulta, quandoão so aproximar da esquina darua Sta. Sofia, derrapou espeta,(inláfnieriío -atirando A distanciaseus dois ocupantes. José Neves,batendo com a cabeça no solo,teve morte Instantânea, enquantoque Joh6 Uuii.cn, om ornado sra-ve, (nl romovldo para a enferma-ria daquela corporação. O 18."distrito-registrou o facto.

COLISÕES — Na rua Sao Prnn-cisco Xavier, próximo ao 166, obonde u.° 1730, linha "Barfto de.Mesquita Praça-Verdum", colidiucom o auti):carsa n.° 6-53-51, quenh achava unLuuíuikkIo entro on.elo fio o a linha do elétrico.O -cuniihhAo, com'a pancada, foicolidir de raspão com o auto clu-pa oficial 8-54-79. Eni conséquén-ela, receberam coutusO.es e esco.rlaçfles: Bonifácio Otavlano daSilva, ajudante do caminhão. Ju-racy do Almeida Príncipe, resi-rienle A rua, canahava. 190. m o

MiN.IS-.l__ RIQDA MARINHA

te, para Interditar o local, bemcomo um grupo do Corpo deBombeiros, pois temia-se que seguintes servidores civis: Edgar

Sulürlo Fnnitllu --* O almlran-te diretor do Pessoal da Armadaconcedeu o salário família aos

houvesse uma explosão ou lncCndio, o que felizmente nlo acon-teceu.

AT1UOU-SK A ' FRENTE DOBONDE — Analise da Conceição;residente ft rua Sâo Joílò, 370.em Niterói, tentou contra a vida,átlrando-se a frento de um bon-de na rua do Esticlo. próximoao n.° 77. O motornelro, entre-tanto, frustrou os seus desígnios,frelando rapidamente o elétrico.Ao ser medicada no Posto Central! térlo'com Arnaldo Vieira Martins

da Silva Lobo, José FranciscoDias, Alcides Soares, Manoel deAssunçllo, Narciso Gabriel Arcan-Jo, Teodoro Peixoto ãe Azevedo"Carvulho, Folipe Amnncio da.SU.-va,-Euclldes Luiz dos Santos,'Vai;,demlro Nunes, Bernardino nam'õ"s fMiguel Deleldco Gonzasa e Sil,verlo Jacinto Borba.

IleijUalri, de contratos — OTribunal de Contas registrou ocontrato celebrado neste Mlnis-

NA ADMINISTRAÇÃOMUNICIPAL -

Despachos do Prefeito — RaulPope Roullen — a loi 17» de 19S7,relero-se a empresas quo todavia,podem ter caráter Individual, a des-poito das preclaSas Indiòaãçôès do art.3 i nao pai-ece ainda abranger oimpsoto de transmissão e sim os deIncidência poriodica, e nio liistan-taneo, que gravem a própria atlvi-dáde do comercio e Industria, e nãoa aquisição de Imóveis. Trata-seademais de predlo mesquinho, pela

Wm?" ¦ u, -s>' Vii KJ!-^7n^il^^<^uuTv-u u

• ii-''''.JÍaa' \ _^———-__-_rf«^\L NK \ f^í'

EPBOJEi»y-

aticsIgnaçOts — O diretor geralsubstituto do Departamento Nacio-nal d eEducaçáo, assinou portariadesignando o Fiscal Geral, padriou, do Quadro Suplementar deste Ml-nistério, dr. Oscar de SampaioQuentel, para presidir aa comlssSesexaminadoras, perante ns quais se-rão realizadas as provas de valida-ção de' certificado ou diploma, deque trata a Portaria de Comércion.° 82, de 9 de fevereiro de 1944,do D. N. E., na Escola Técnicade Comércio de Santa Catarina, lo-cullzada em Florianópolis, Estadode Santa Catarina; na Escola Téc-rica de Comércio da Faculdade deEcononila è Administração de Por-to Alegre e na Escola Técnica deComércio de Pelotas, Estado do RioGrande do Sul; designando AbdonDuarte. Passos, inspetor XV, extra-numerário mensallsta da Divisão deEducação Física, para o fim especialde verificar as condlcfles das insta-lnçOes e material para a prática dosexercicios nos ' seguintes estabeleci-ment-s de ensino secundário: Glná-sio Municipal de Assis, em Assis,e Ginásio Pinheiros, ambos no Es-tado de SSo Paulo: designando o sr.Abdon Duarte Passos, inspetor XV,extranumerario mensallsta da Divi-são de Educação Física, para o fimespecial- de verificar as condlçCesdas instalações e material para ; aprática dos exercidos físicos no Gl-náslo N. S. dM Dores! em São Jo«ão Del Rei, no Estado de Minas Ge-ruis; removendo, a partir de 1.9das dezembro do corrente ano, osseguintes extranumerárlos mensalis-t:s, inspetores XV da Divisão deEnsino Secundário, lotados no Es-tadò da Bahia: Bornardcte TeófiloSerbeto de.Barros'— Gin. N. .S.fiS Piedade, de Ilhéus, para o Gl-r.áslo do Instituto Normal da Bahia,de Salvador, Elza Solano Martins —do Gin. do Instituto Normal da.Bahia, de aSalvador, para o GinásioSanta Bernardete, da mesma clda-õe. JeE-é de Oliveira Sá — do Gin.Santa Bernardete, paar o Colégio \Carneiro Ribeiro, ambos da cidadeou Salvador; designando o inspe-tor XV, extranumerario menajalls-ti da Divisão de Ens'no Superior,Mario Cavalcanti Gouveia, para responder pelo expediente da inspeto-ria junto á Escola Politécnica delernambuco, .com sédc em Reclf-;.rem prejuízo1 das suas funçOes naEscola de Engenharia de Pernam-buco, também de Recife, no Estadode Pernambuco.

Novas Escolai Primárias no RioGrande do Sul — O diretor do nt-partamento de Educação do RioGrande do Norte comunicou ao Ini-tituto Nacional de' Estudos Pedago-gicos a instalação de 50 nocas isco-ias primárias rurais nesse Estac"o.

Portarias do minlrtro — O mlnis-tro assinou diferentes portarias,mandando constituir na ComlíBãoNacional do I)iyro Didático a sub-comiaftão especializada de leitura elinguagem,

"composta õe irês.mem-bros; removendo Murilo Braga deCarvalho, técnico de educação cias-sé M, da Faculdade Nacional de Fi-loiofla para o Instituto Nacional deEstudos Pedagógicos, preenchendoclaro existente na lotação; fixandoem quinze, para 194S, o numero debolsas de estudos a serem concedi-das no Curso de Puericultura e Ad-mlnistraçâo do Departamento Nacio-nal da Criança. De acordo com estaportaria ministerial, o diretor geraldo Departamento. Nacional da Crian-ça, ouvido o Coordenador dos Cur-sos, discriminará a distribuição, pe-los Estados e Territórios, das' refe-ridas bolsas.

Concursos da Faculdade de Filo-sofla — O ministro autorizou o rei-tor da Universidade do Braril amandar prorropar por ,90 dias o pra-zo para inscrição a cinco concursosa serem realizados na Faculdade deFilosofia. *

A protelação Importa em deiobe-blêncla da legislação em vigor —No'processo em que o reitor dsUniversidade do Brasil sugeriu aominlstio fosse autorizada a EscolaNacional de Belas Artes a prosse-guir na realização de concursos, an-teriormente sustados, para preenchi-mento de cátedras n. ^uele estabele-cimento de ensino superior, o pro-fessor Leitão da Cunha proferiu ose^inte despacho: "Nenhum inte-resse do ensino justifica a demorana realização dos concursos emapreço; essa protelação, além disso,importa em desobediência á legis-lação em vigor."

REIVIMAÇMS' PLEITEADASPELOS ESCREVENTES DA

operaria Ernesto Gongalves, mo-rodor & rua Maracal, 44, Todosforam medicados no Posto Centra]de Assistência, sendo o motornei-ro proso em flagrante è apresen-tado ao 15.° distrito.

•COLHIDA K , MORTA PORTREM — Ao atravessar a. linhaférrea, próximo a. estação de Rtcardo de Albuquerque, foi colhi-do'por trem-elétrico, tendo morteInstantânea, o operário da Pre-feitura Militar, Vltallno do Nascimento, de 44 anos, casado, resldente A rua Ricardo" de Albuquerque, 22-A. Com guia do 23."distrito, foi o cadáver removidopara o necrottaírlo do InstitutoMédico Legal,

ESFAQUEADA QUANDO DANSAVA — A Joyem Ruth. dansavanuma casa da Praia do Pinto,quando, por motivou de ciúmes,foi esfaqueada no ventre pelo ln.dlviduo ali conhecido como "Car-llnhos",* o qual aproveitando. Aconfusão do momento evadiU-so.l.uth, cujo estado' é reputadograve, foi removida para o Hos-pitai Miguel Couto, estando apolicia no encalço do agressor.

VITIMAS DOS AUTOS — Naav. Presidente Vargas, foi colhi-do por um auto, cujo numero nãofoi identificado, o capitão da Ma-rinha, Horaclo Santos Valente,de 70,anos, residente á rua Glo-mensor, 31, em Bonsucesso, oqual, com fratura do craneo, foiremovido para o H. P. S., onde,na mesa de operaçOes, velo a fa-lecor. O corpo, com gula do- 11."distrito, tol removido para o ne-croterio do Instituto Médico Le-gal, estando a Policia no encalçodo motorista culpado,

— Na.rua 2 4de Maio, em fren-te da estação de Sampaio, foicolhida pelo caminhão 67-79, aprofessora Célia' Maria Oluchl,residente ft rua Vlctor Meireles,179, casa 5. Bm conseqüência,sofreu fratura do craneo, braçose pernas, sendo' removida parao Posto de. Assistência do Meyere a seguir para o H. P. S., onde ficou internada, O motoristaculpado conseguiu evadlr-ae.

LARÁPIOS BM AÇÃO — EricKDavld Israel Fosk comunicouao 6." distrito, que ao viajarnum bonde da linha Riachuelo-Praça 15", fora furtado em 8 milcruzeiros que trasla num dos boi-sos da calça. Foram tomadas asprovidencias requeridas pelo ca-

de Assistência, Anaide, quo sofreuescoriações em virtude da queda,,deoiarou que assim procedera noi,se achar desgostnsa da vida.

-— Na rua Barão de Bom ftctlropróximo ao n.° 136, foi atrope-lado por um auto-ei-m». o monl-nn Emílio, filho de Emílio PousaSouto, reBldente ft rua EduardoRaboolra, 186, que sofreu fratu-ra do craneo e da coxa direita..Socorrido por uma ambulância,foi removido para o Posto dMeyer e a seguir para o H. PS., onde ficou Internado. O mo-torluta culpado wvadlu-se, '

_ Jurandir Ferreira Valgas parn, nfl Dirotoria de navegação,desempenharem as funçOes detécnicos em segurança da nave;gaçãn. -

ArtmWKO» — Polo ministro W-iam autorizadas as seguintes admlssOes de eatranumerarlos dia-ristas: Arsenal de Marinha — Jo-sé Gregorlo da Silva. Baso Navalde Natal — Wilson Figueiredo,Manoel Trajano Ferreira, Ral-mundo Plraglbc Amaral e Rat-mundo Fdrreira de Araújo. Dl-retorla de Navegação — Franclsnn darlns fle Souza. Garage do

so.08 DESILUDIDOS DA VIDA —

Ingerindo um tOxIco, pOs termoá- vida, num barracão, onde re-sldia, na estrada do Galeão, Ilhado Governador o operário ManoelGuanda, de 28 ano», o qual nadadeixou que espllcasse o porquede seu tresloucado gesto.

COLIDIU COM O CARRO-TAN-QUE — Na esquina das ruas Ria-chuelo e Francisco Muratori, oauto-carga 6-64-74, dirigido porOsvaldo Brigg da Silva, colidiuviolentamente oom [o carro-tan-que, transporte de gasolina, cha-pa 6-07-69, dirigido' pelo moto-rlsta Theofllo César Raposo. Bacolisão resultaram avarias emambos os veículos, sendo quemaiores no carro-tanque, que per-dou toda-sua carga. O comlssA-rio do 6.° distrito comparecendo

BM NITERÓI

COLHIDO PKLAS.RODAS DOREBOQUE TEVE MORTE INS-TANTANEA — Ocorreu ontem,fts primeiras horas da tarde, quando mais Intenso era o movlmcn-to na rua da Conceição, Imedla-çOes da rua Visconde de Uruguai,um desastre da funestas conse-quênolos, que redundou na mortede um operário. Passava naque-le local, adjacências do predlo63, o bonde 502,, de linha "SantaRosa", quando tomou o carro-motor, em movimento, o operáriodo Loyde Brasileiro, .tofio Ubal-do Pereira, de cor pretn, de 32anos presumíveis, casado, resi-dente na Estrada Jeronimo Afon-so, 78. Fê-lo, aporem, com tantaInfelicidade, que caiu entro o car-ro e o reboque, sendo colhido pe-Ias rodas deste ultimo, que sal-tou dos trilhos de forma espe-taoularmente. O pnnlco, como eranatural, foi grande, todos os pas-sageiros procuraram saltar doveiculo, enquanto populares" quassistiram ao impressionante de-Rastre, corriam em socorro da vttima, ft essa altura agonlsante.ERta, logo depois, faleceu, sendoretirada a custo debaixo do car-ro. A Policia deteve o motornei-ro Eeüo Frutuòxõ e o condutorJosé Ribeiro Segundo. A vitima,ao qu» apuramos, ausentara.seontem do trabalho, de vez queaguarda a chegada de sua esposa,ft tarde, dn município de Cambu-cl. O corpo foi removido para amorguo do Instituto de PoliciaTécnica.-

O OUARDA-FREIO CAIU EN-TRE OS DOIS VAGÕES EM MO-VIMENTO — No trem de cargada Leopoldina Rclhvay, prefixoSO, guiado pelo maqulnlsta JoséPalm, procedente' da Estação deCachoeiras, viajava o guarda-freios José Cavalcanti de Albu-querque de 21 anos, solteiro, re-sidente ft rua general Castrlnt.o20 fundos. Percorria ele, os te-tos dos vações, quando no -en-"trocnmento das ruas Marui Gran-de e General Castrloto, em con-seqüência dé um solavanco malnforte, foi atirado entre dois va.gOes, sendo colhido pelas rodas,sofrendo esmagamonto da coxaesquerda e escoriaçBes generalt-zadas, sendo Internado no Hospl-tal São João Batista. A policiado Barreto abriu inquérito.

RECOLHIDO A CASA DE DE-TENÇXO UM CRIMINOSO — Adisposição do Juiz de direito doCarmo, está recolhido A Casa doDetenção, o pedreiro José Galdl-no, residente no município de Su-midouro. 15 ele' nousado de crimede homicídio, tendo chegado on-tem, á noite a Nltorol,-»-»

CRÉDITOSO diretor geral da Fazenda nu-

torizou ó. Banco do Brasil a, abriros seguintes créditos: Cr| B.OdO.000,00, em ajavor da Dele-tacla Fiscal em Goiás; Cr$ ;...108.476,20, cm favor da Subdireto-ria de Fundos do Exército; Cr$1.176.380.60.em favor de Dele-gaclas Fiscais.

Ministério — Ademar Figueirade Oliveira. DE MENSALISTAS— Fernando de Oliveira, WllfredDothloff. Humberto Gomes, JoséNunes Rodrigues, Franklln Mar-'quês, Eduardo da Gama KudyArthur Pinto da Fonseca. I Ho-henzoller Dorla,.Euller Corrêa daSilva, Oswaldo da Costa Rama-Iho, João Goldstorff Gonçalves,Aloisio Heggendorn. Luiz Ferrei-ra Maracajft.

A tem dn disciplina — Foramexcluídos, por ordem mlnlstlorlalAbel Ribeiro dos Santos, AdmarKlnotêrin, Domingos de Araújo,Nilson da Luz o José Messias deOliveira.

Descoiivoenção d» «nrK»ii«o» —Em face de ordem ministerial fo-ram desligados do serviço ativoda Armada, por terem sido de-slncorporados; os segluntes «ar-gentos convocados: Francisco Ho-norlo Filho. Francisco Xavier deCarvalho, Francisco Sabola Ca-boclo, José Tavernard do Sousa,Laelson Godói do VasconcelosFrancisco dos Santos, João Go-mes da Silva o Elias Rodriguei-de Souza. De comissão — Alva-ro Oonãçaves Slnlnbíi, Joio daCruz Nascimento, Antônio Viel-ra, Luiz Severiano dos Santos,Antônio Duarte da Silva, Eduar-do Erahdt e José Ferreira da Sil-ya.

MINISTÉRIODA AGRICULTURA

Circular do ministro a todosos diretores — De ordem do mlnis-tro, o chefe de seu gabinete envioucircular a todos os diretores doMinistério da Agricultura, dandoconhecimento do seguinte: "1 — re-comenda o sr. ministro, com o maisvivo empenho, a todos os diretores,chefes de Seção e responsável» porquaisquer dependências, que sejarigorosamente mantida a presençado pessoal durante o expediente,sendo apenas permitidas as susên-cias que sé justifiquem por motivoimperioso, a critério do responsável,pela dependência: 2 — determina,que, no estudo de papeis para in-formações, pareceres e despachos,não sejam ultrapassados os prazosestabelecidos nos regulamentos; 3— determina que sejam repetidas amáquina ou por meio de carimbo,sob a assinatura, os nomes dos fun-cionários que assinarem infortnaçóespareceres e despachos: 4 — comu-nica que súmente os diretores se-rão recebidos para tratar de assim-to de serviço. Assim, os funciona-rios que não exerçam cargos de direção somente serão recebidos paratratar de assuntos pessoais; 5 —Está mantido o calendário em vigorpara despacho com os diretores.Além desses dias, porím, serão re-cebidos os diretores, em qualquerdia e hora, desde que haja assuntourgente psra resolver; 8 — nas ter-ças-felras, dia de despacho, com osr. presidente da Republica, o sr.ministro «om»nte receberá os dire-tores que tenham assunto urgentis-slmo ou que deva constar da pautado despacho .presidencial"

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construção e ' pelas dimensOoa do

terreno, para os fins pretendidospelo legislador. Em todo cam), ou-çam-se, preliminarmente' as auto-,rldades competentes para Informa-ção sobre a legitimidade de Instala-ção dn industria, na casa residen-ciai citada; Duarto Estoves do Al-meida — precedente mio fazem leinem jurisprudência. Por outro la-do, a construção em terreno alheionão influi sobre a promessa dcvenda, 'nrnundo-a Irrevogável, an-tos acedo ao solo (Cod. Civil ,nrt.õ-tSJ. Ao tempo do contrato o aln-da hojo, a promessa por escrito par-titular fora do sistema .de lotea-monto, não determina sua execuçãoespecifica. Ainda, liá mais de vin-te anoB findou 0 pagamento do pre-ço, tendo ido o imposto subtraídoa Prefeitura todo «bb* tempo. To-davla, não existindo a malícia edada a fôrma trlangular-do-tem-no, reduzo a base pnra o cobrançaa Cr| 200.000.00; Tacle! Cyleno,Licinlo Apollnario Ribeiro. JaymeFerreira Gonçalves e Augusto Ca-nallnl e outros — Indeferido; Clau-dlonor da' Costa Pimenta — nãopode ser atendido; Imperial Irmandade de N. S. da Gloria do Ouiel-ro — deferido.

JUSTIÇA MILITARLiberdade pnrn o tenente:,tyh£

nt»ton — Ror força de um Inquen" Policial Militar, a quo o»;

SECRETARIA GERAL. FINANÇAS

DE

Atos do secretario neral — Fo-ram transferidos: Odlla Maria Mes-quita Machado, para o Departamen-'to de Renda de.Licenças: ManrlnoPorrota; para o Departamento doTesouro; foram designados: AcyrMaciel Monteiro e Wnlter Ferreira,para o Departamento do Tesouro.

DespneTio»-— Arthur de OliveiraCadeto e Fundição IndiKena — au-torlso a restituição; Yvonne Lou-reiro Coppolechlo — deferido.

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Se ainda nio, dlrija-se ao INSTITUTO DOS IN-DUSTRIÁRIOSa, nos ender«ço« abaixo, dás 8 DA MA-NHX AS 10 DA NOITE, DE HOJE, SÁBADO: .

Avenida Almirante Barroso, 78 — Esplanadado Castelo.

Avenida Oraça Aranha, 81 - Esplanada doCastelo.

_ Rua Barão de Ignatemy, II - Praça d* Ban-deira.

Rua Piauí, 2»5 — Engenho de Dentro.

Rua Marechal Barbedo, 400 - Realengo.

Se não puder tomparecer, peça a informação

pelo telefone, no mesmo horário (8 da manhã 4» 10da noite), servindo-se do numero destinado aos elei-tores da sna Zona, na relação abaixo:

Os escreventes da Justiça doDistrito Federal entregaram ãoministro Sampaio Doria, um me-morial-pleiteando-arelvindloaçjO**inerentes aos mus cargos. En-tr«-outroa_.pontos..ma«!aaoat.pelitreclamação salientam oa reque-rentes a extinção do critério delivre «acolha na nomeação dosserventuários como sejam, escrl-vãe_, oficiais de Registro e ta-bell&es, o que vem sendo executa-do desde 1929. Esse critério foimantido pela reforma FranciscoCampos, constando que a proxl-ma reforma já anunciada pretendedeixar êsse ponto inalterável. Banada adianta, acrescentam, a lis-ta tríplice porque o chefe do J5x«-cutlvo tem o livre arbítrio, na •¦•oolha desprerando a colocaçãodada pela comissão. Ainda ou-troa argumento, enesrra o m«-(aSMWMtJi

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42-127142-166042-845842-817142-807942-468342-0123

Serão efetuados hojo os paga-mentos referentes ás seguintes ma-trlculas: • ¦•15890 — 25C9 18C97 — 2466317487 — C6S73 40107 — 108724126 — 16380 — 8647 — 4187731798 — 22302 22946 — H60434746 - 16745 41732 — 17B8812666 — 17785 20517 — 2S62719722 — 8467 16712 — 3010516903 — 27437 34080 — 155518233 — 11232 — 7313 — 686

4807 — 16910 - 9129 — 3018213320 — 24474 23441 — 2643413182 — 27678 32104 — 14780• 6676 — 17741 13623 — 2989526673 r- 16290 — 9214 — 26684

677 — 81261 2B382 — 313222662 — 7B50 13304 — 2066126012 — 20700 — 1731 — 2131740492 — 21326 — 1607 — 14008

3325 — 22S05 270SO — 9000420883 — 16009 — 51 — 278240492 — 21326 — 1607 — 14007

Enfermaria do Hospital Oe;do Exército, o li? Tenente Whe-ífstoí P«Sira da Fonseca, oraservindo no 3.» B. C. C.-a.

Alesando coação: do comandodo referido Batalhão, uma vei

Sluso, o citado oficia vem de, Imjpetrar. por intermédio de seu aovogado, uma ordem de Hall'V;!-%Corpos, a fim de quo seja postoem liberdade. O pedido, oue w-rá como relator o Ministro Car-doso de Castro, baixou em dlllBenclas, devendo «or Julgado nupróxima semana;

Promoção de rtávoirí-OM ''*-Oficio" — Peln Secretaria do hupremo Tribunal Militar, -foramorasranlsadas as alterações dos aavoasados do 2.» entrancla, neo«sarlaB a confe.ão da lista trlpU-co quo será submetida ao t«ovor-no, para o preencliinionto da vagaatüttlm-ntê existente nesta Capl-tal. Segundo esse» oeumoírto.»concorrerão a essa vaga ob na-chameis alante enumeraos. porordem de antigüidade: BernardoAntônio Marra, NeHtor de Agos-to, Braullo Tiburcio Ferreira,Uracy Frade Palmeira, Kaul doKocha .Martins, Jonu—Jlitirha««»-Benedito Fellpo' r.nuon, FernandrUuerra Balsells e I.auro Thoobal-do' Sehuch. Na próxima semanaos ministros daquela alta Cortede Justiça deverão Julgar do me-regimento daqueles concorrentes..

A Sesaao.de ontem do S. T. M— Pela Secretaria do SupremoTribunal VIM tar, na sessão deontom, condenou João Todro daSilva Primeiro, Manoel Vítor dosSantos, Aroldo Rodrigues dosSantos, Guilherme l,au, Areobal-do Xavier do Nascimento, Bva-rlsto da Silva, Aido Martins deFigueiredo, Joaquim Gomes diiSilva, Ovldio Nlcolau SampaioJosé Francisco doa SnntoB, Mano-ei Rodrigues Espíndola, ZlgomarSacramento, Luis Silva, Adão Ka-rolznk; absolveu Severino Leo-nardo de Moura; deferiu em par-te o pedido ds Cícero Frutuosoda Silva, para condenâ-lo a penade 6 meses do prisão; converteuem dlllgenola o'Julgamento deGerson Cabral da Silva; despresou os embargos do 1.° TenenteJos6 Moura Branco, condenado H2 anos de prisão; nãó conheceuda Apelação de Menedlto Rodri-gues e, finalmente, Julgou emsessão secreta a Aoelação de Fa-rld Rume.

nxnme de «mildado — Foramdesignados os médicos, drs. Fran-cisco do Paulo Rodrigues Lelvee Jurandir Manfredlnl, para pro-ceder a exame de sanidade men-tal no reu Domingos Machado.

Atos do praMldente do _• T. M— Fora-m- assinadas, ontem, por-farias convocando o substitutodr.. Georgonor A. L. Torres, pa-ra funcionar na 3.» Auditoria doExército, em substituição ao dr.Ranulfo B. Cunha, que foi desig-nado para a Junta Apuradora da»Eleições do dia 2; convocando odr. Darci Roquete, para funclo*nar na 2.» Auditoria; doolaran-do que o-Arquivo e a Bibliotecado S. T. M, passam dlretamentoa subordinação do diretor secre-tario daquele Tribunal.

CORREIO ESPORTIVO(Continuação da l'l.a. i>ágj)òrefeito paulista, num gesto de apoioá nróxima temporada internacional,cedeuTatuitamente o Pacaembú, no

perfod"de B a 16 do corrente, quan-do a C. B. D. promoverá os Jogosda "Copa Roca".

i ícenca para Jueos — Por solici-tacào dos píopriosj a Federação deFutebol concedeu licença «o NovaAmtrica F. C. e Manufatura F. C.para enfrentarem respectivamente oAstoria F. C. e o Confiança A. C.hojo, á tarde, c á noite.

O tricolor em Minas — Belo Hori-íonte 30 (Asp.) - Adeanta-se „quique-jà u-t- -wc-tada definltivamcn-te a vinda do tricolor carioca a estaMDital no próximo mês de dezem-brSò primeiro logo do Flum neu-se seri no dia 7, contra o Atléticoe o segundo dia 9 contra o Cruzeiro.A expectativa na cidade c «normaem torno da realização desses mathcspois o publico esportivo desejai vera exibição doa comandados dp Gen-til Cardoso, que ha muito não vi-sitam a capital montanhesaiv>(((Vv

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LEILÕESOs leilões das Agências

ile Penhores, em dezem-bro, serão ralizados nasdatas abaixo:

6 — AGÊNCIA IMP.LEOPOLDINA (Roupas,Móveis, Objetos vários).

13 — AGÊNCIAS CEN-TRAL . E ROSÁRIO —(Jóias).

20 — AGÊNCIA BAN-DEIRA — PENHORES —(Jóias — Roupas, Móveis,Objetos vários); .

28 — AGÊNCIA SETEDE SETEMBRO (Jóias).

Os leilões serão realiza-dos na-rua Sete dé Se-tembro, n.° 203, 1.° andar,á partir das 9 horas.

Os objetos serão expôs-tos no referido local, das11 ás 16 horas, nos se-guintes dias: 5 — Imp.Leopoldina; 12 — Centrale Rosário; 18 — Bandeira-Penhores ;— (Jóias); 19—-. Bandeíra-Penhôres —(Roupas, Móveis, Objetosvários); 27 — !5ete de -Se-tembro. São avisados osSnrs. mutuários de quesó poderão separar, pararesgate ou reforma, os i>e-nhôres sujeitos a leilão,até is 15 horas da vésperada realização do mesmo,sem exceção. -

João Lyra Filho, dire-tor. (N 38899)

ATOS RELIGIOSOSDR. GEORGINODE ARAÜJO LINS

(FALECIMENTO)Nicomedes, Julieta, Odete, Olivla, Severino, Durvál,

Gilberto de Araújo Lins e Mario de Aranjo Martins, comu-nicam o falecimento dé seu idolatrado sobrinho, irmão eprimo GEORGINO DE ARAÚJO LINS e convidam seusamigos e demais parentes a comparecerem ao funeral a rea-lizar-se hoje, ás 16 horas, saindo o feretro da Capela RealGrandeia para o Cemitério Sio João Batista. (N 32723)

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PALMYRA PINHEIRO PIMENTEL(AGRADECIMENTO)

Osmundo Pimentel, filhos e demais parentes na im-possibilidade de, pessoalmente agradecerem ás homena-gens e manifestações recebidas por ocasião do faleci-mento e missa de sua inesquecível esposa, mãe e parente,o fazem por este meio, confessando seu eterno reconheci-mento pelo conforto que lhes proporcionaram.

(40129)

EMÍLIO HENRYLívia Vilela Henry, Maria Lui-'sa Vilela Henry, Gilberto Henry

e senhora, Laura Vilela Henry,convidam . òs parentes e amigospara assistirem a missa em su-fraglo da alma de sou inesquecl-ve) esposo, pai s sogro EMÍLIOHENRY — que mandam celebrarna Isreja de Sio Francisco d*Paula, fts 10,30, dia 4 do corren-to, no altar mfir. Anteolpadamen-te agradecem,

(P 23546)

A TRANSFERÊNCIA DE FIRMASOU RAZOES SOCIAIS NA-—PRBEITORA—

ILDEFONSO SIMÕESLOPES

(2.0 ANIVERSÁRIO) .S.eraflna Vieira de Castro SI.

ir.5í?s Lopes. Luis Vespas.ano Cor*rêa, Luis Fernando Davidson Cor-rêa e famílias convidam ob paren-tes ê amigos para a missa do seuboníssimo marido, padrasto e pa-drlnho, que mandam reaar, dia 4ie desembro,,, no altar mflr daIgreja da Candelária, fts 10 horas.Penhorados, multo agradecem.

(F 83606)

HILDA WEEKESWalter Weekes, Walter Sydney

Week.es, Hilda Hyrtei Weekes,Edla Weekes Brandão • AltamlroBrandão agradecem as manifesta-çües de pesar recebido* por oca-slfto do falecimento ie sua querl»da.esposa, mie • sogra HildaWeekes e convidam aos parentes eamigos par» assistirem a missade 7.» dia qne se realliari naS.a feira, dia 4, fts 8,10, no altarir.Sr da Igreja dos Baleslanos, emNiterói. Antecipadamente agra.decem a todos qae comparecerema este ato de religião.

(F 18806)

ROGER GAUDINCECILE GAUDIN

(l.a ANIVERSÁRIO)Robert Qaudln, esposa • filha,

(ausentei), Henrl Qaudln • Su»sanne Gandln convidam oi aml-go» para assistirem a missa que,por alma Aa seus queridos pais,sogros * »vfl», f«s»m celebrar ftslt horas no altar mor da Cate*dral Metropolitano, seronda fel-ra'3 d» desembro.

Antecipadamente ograd«em.0? Í9017)

MAJOR DR. MIGUELARCHANJO

TENORIO D'ALBU-QUERQUE

O Capitão de Corveta Cláudio-nor Lino Tavares, .sua esposa D.Azurlta SUazano Tenorlo D'Albu-querque Tavares e filhos, Aspl-rantea Claudlonor e Wetter LinoTavares e Claurita Tavares, co-munlcam o falecimento do semsogro, pai e avO dr, MIGUELARCHANJO TENORIO D"ALBU-QUERQUE, convidando os paren-tes e amidos para o enterro, hoje,dia 1°, fts 16 horas do HospitalCentral do Exército.

(0G984)

O Serviço de Informação Sanl-tftrla da. Prefeitura torna pflbll-oo por. nosio intermédio q«« odiretor do Departamento de AU-mentac&o, dispensou oa oegoclan-tec em geral de casa* e comer-elo d» gênero .alimentícios dos pe-dldoa de transferência de firmasoú razões soci&la no dito «gâo,pola m miasmai lhes sSo'clcntIfUcadas pelo Departamento de Ren-da'da Ltoencta.

Avloa, todavJo, que, para iniciode tala comércios, 6 Impresolndi-vel o prévio aasentlmento do De-partamento de Alimentação, oomodetermina o airtiro 789. ta deeve-to.lelll.M9. <S. «-SVÍJW.U

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CISNEROSReollxo-B* amanha dio 1 de de-

lembro, *• 8_horas,_nojC.ap.ela_diColégio Notre Dome, Rua Barãoda Torre —- (Ipanema) a missado-T.o-dlá^em-lntencao-da-sua-alma, .

(W SSB3)

MAJOR MIGUEL TE-NÓRIO D'ALBU-

QÜERQÚÉ

VIUVA MARIA SE-NHORINHA SATTA-MINI BORGES MON-

TEIRO(RINHA)

(AGRADECIMENTO)Suo família na Impossibilidade

de, pessoalmente, agradecerem asInúmeras manifestações de pesarpelo falecimento de sua querida,(Slnha) o fazem por este melo,empenhando a todos seu agra-declmento e profunda CTatld&o.Comunica que fará reiar missade 30,o dia, segunda feira 3, fts10 horas na Igreja SSo Francls-co de Paula Capela de N. S. dasVitorias.

'¦ (F 28884)

AGRADiCIHENIOFREI FABIANO DE CRISTODe Joelhos agradeço o graça

alcançada.Lndlalaa

(F S4008)

ATOS DO PREFEITOO prefeito assinou, ontem, oi

seasulntes decreto»" de abertura decréditos — de Cr$ 9.000,00 suple-mentar & verba 30T, da Secreta-ria Gera] de Admlnlatragão, paraR&dloterapto a Radloterapla pro-fundai de Cr) 1.700(000,00 aupla-mentar & verba. 709, do Departa-mento de Parques, pára a manu-tengão e desenvolvimento do Jar-dlm Zoológico; de Crf 701.000,00,& Secretaria Geral de Educação eCultura, para atender ae despesasprovenientes da instalação do Fa-vtlhSo de Ortopedia do CentroMédico Oiwaldo Cruz; de Cr$ ..100.000,00, & Secretaria Geral deEducação e.Cultura, para Hoepe-dagem e Alimentação, E assi-~noir

portwlau-deJB-tia^MdíruBr-t*rLuiz Monteiro. Salgado Uma, as-¦stotente do aSecretArio do prefeito,• oficial administrativo Odete To.ledo para, sob Imediata orienta-Qfttf do prefeito, constituírem acomissão Incumbida de compilara legialaç&o — federal e municl-pai — vigente no Distrito Federal,e oraaaSantisar oa- trabalhos necee-sürlcõ S, íêãpectiva publicação.

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querque comunicam o falecimentode seu av8 e convidam os parentes « amigos para o feretro que _ . ._,... t>íi._sairá hoje, As l« hoTas do Hospl- F°l criada, com sede em Belém,tal Central do Bíérclto, anteci- P** um decreto-lei usinado pelopadamente ogradecem. ifresldonte da Republica, a Beco-<-. -SSS51 Jf, Ag, Afocaaol. SA AnuuOnla. I

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Plano Federal do BrasilResultado do sorteio realizado no dia 30 de Novembro

de 1945, de acordo com o Decreto-Lei n. 2.891, de 20 deDezembro de 1940, na presença do sr. Piscai Federal egrande numero de prestamistas e outras pessoas, na sededa Aliança do Lar Ltda., de acordo com as instruções bai-xadas. petb referido Decreto-Lei.

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Tipo ClássicoSérie 6 numero 9.459 no valor de CrS 25.000,00Milhar de qualquer série no valor de CrS 1.250,00Centena no valor de CrS 300,00Inversão do milhar no valor de CrS 100,00Inversão da centena no valor de , CrS 30,00

Observação: — O próximo sorteio realizar-se-á nodia 31 de Dezembro (segunda-feira), ás 14 horas, de con-formidade com o Decreto-Lei n. 2.891.

Rio de Janeiro, 30 de Novembro de 1945.Nelson Nogueira — Fiscal Federal. Eduardo F. Lobo

— Diretor Tesoureiro. O. Peçanha — Diretor Gerente.Convidamos os senhores contemplados, que estejam

com seus titulos em dia, a virem á nossa sede, para rece-berem seus prêmios, de acordo com o nosso Regulamento.

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OTEÍSM ATENDENDO AOS LEITORES

Todas as .reclamações devemser dirigidas para: "Correio daii í, *,i Av Gomcs -freires,«i-a3, vScçao de Itcclamaçõcs",ou pelo telefone 12-1087. das12 as 17 horas.

Com a _____________ i'i*,h||vri

i

flores á rua Ana Neri-e ruas trans-¦versais, -no-perímetro entre Rochae Klachuelo, reclamam provldên-

E>?£,i da- alltPi'idaties ¦ da timpesal ublica, contra a falta de* caplnação

.0 remoção de lixo, naquele- trecho,a que dá aspecto pouco recomen-davcl.

K-Apêlojá policia - Telefonou-nosvma leitora comentando qun, antifiunienle,. o Campo de Santana era. Uni recanto aprazível e mesmo mui-to concorrido por senhoras que le--Vavam seus filhos para ali se-di-Vertirem. Agora,- corri a freqüência•ao* pessoas pouco recomendáveis eoe casais ineserupulosos, tornou-seaquele centro de-rcrefo um parqueabandonado pelas famílias. Termi-nou perguntando se a-policia nãopode evitar essi freqüência pernl-ciosa no referido local, saneando-o

fSÍ mheneflcio tias crianças que -ali.recreavam.

, PEIRAS-LÍVRÉSHoje, das / noras ao meio-dia,haverá Felras-Llvres nos seguinteslocais: Praça da Bandeira: rua (Ias

.Laranjeiras* rua _ Llcinio Cardosa-ç-ft) -S:—TTatttictsco Xavier

peclals, 6.101 a 6.Í0S e Mont.Exterlorr 7.0001 ã 7.003.

Consignações de familia — O clie-fe da Pagadorla Central da FEB,por nosso intermédio, avisa a to-dos- os interessados residentes nes-ta capital e cm Niterói, que o pa-gamento de consignações de fami-Ua e üu pensões Judiciais do pes--

do D.A.S.P. (Edificio Andorinha, ave-nida Almirante Barroso, 81, 3.° an-dar). -

Técnico dc Laboratório XII e XIVda Casa da Moeda, do M.F..— Aparte I será realizada no dia 5, ás9 horas, na Faculdade Nacional deFilosofia—Uuenida—Apa tido—Bo!

terol, no Engenho Velho; oraca dosArcos: Avenida Antenor- Navarro,-cm Braz de Pina; rua Leopoldo.Miguez,.cm Copacabana: rua Perei-ra Landim em Hamòs.

CARNEmovimento dos matadouros' . • e frigoríficos'- "¦', -.i—

*',j Animais abatidos no Distrito Fe-deral: Bois, 365; vitelos, 426; sul-nos, 21D;- ovinos. 3; caprinos, 143;perus, .30;-aves. 5959 e caças, 21.

. | .Carnes entradas no Distrito Fe-. deral, frtgorlficadas: Bois, 1401 1/2'¦; vitelos, 2391/2; suínos, 190 1/2; ta-iprlnos, 9; perus. 2 e aves 1044.

.0 total de carnes entregues aoconsumo do Distrito Federal: Bois,V3,lí2): vitc!os' 715*V2; suínos,•409 1/2; ovinos, 3; caprinos, 152; pe-rus, 41; aves. 7003 e caças 21....Vigoraram os seguintes

' preços :

,Bol3, CrS 2.80; vIlMos, CrS 3.90;suínos, CrÇ 5,00*. ovinos, CrS 3.50;caprinos. CrS 3.50; perus, CrS

' 12on: HVC'S' CrS 8,a°' e -aç"s' CrS'•-„' PAGAM^.'1'OS

NO TESOURO NACIONAL - Na..Pagadorla do Tesouro serão-pagas.as folhas cio 9.» dia util: Pens.-reunidas, 6 001.a B.005; Pens. es-

50a! da FEB, que. ajnda não retor-nou da Itália, referentes ao mês denovembro,, será.realizado hoje, 1.»de dezembro, das 9 ás 12 horas. _

COLOCAÇÕES NO SAPSO SAPS Informa, por nosso ln-

termédio. que a sua Seção de As-sistência Social possui, á disposição.dos interessados, dezenas dp onjo-cações para as msls variadas pro-fissões. Entre as que oferece hojeaos que procuram trabalho desta-carhos: tocas, para embalagem, 5;Modelo, cabeça de velho. 1; Mo-'delo, moça morena, tipo de Índia,para Escola de Belas Artes,. 1; Ser-ventes cervejaria, 20; "

rriarmoristas,d versos; serventes, de pedreiros,diversos; copeiras, amas, cozinhei-ras; com ordenado d' eCr» 150,00 aCr» 500,00,. diversas; aprendizescosturas. • diversas; aprendizes ser-ralhelros. diversos: carpinteiros, pe-dreiros, pintorere serventes, nume-ro indeterminado; ferreiros-mecanl-cos e eletricistas,-5. Os interessa-^dos devem se dirigir á sala de Lei-tura "João Carlos - Vital", sala n.o18. 3.° andar.

ges. 40, 2.1" andar)Técnico de Laboratório XII cio

Instituto Nacional de Tecnologia,do M.T.l.C. — A parte I será rea-llzadà no dia 5, ás 9 horas, na Fá-culdade Nacional de Filosofia (ave-nida Aparicio Borges, 40,.2.» andar).

Atuário do M.T.l.C. — A provade Análise Matemática será realiza-dn no dia 8, ás 1! horas e 30 minu-tos, na Divisão de Aperfeiçoamen-to do D.A.S.P. (Edifício Andorl-nha, avenida Almirante Barroso, 81,3.o.andar).

Estatístico IX do M.E.S. —_ Aparte í

"(Matemática e Noções de

Estatística) será realizada no dia 6,âs 19 horas, na praia de Botafogo188. A parte II (elementos de es-tatlstlca) será realizada- no dia 7.as 19 horas na praia de Botafogo.186. -*-. •;¦--.'

Técnico de Laboratório XIV doInstituto 'de

Olees, do M.A. — Aparte I será realizada no dia 7, ás8 horas, no Instituto Nacional deTecnologia (Avenida Venezuela. 82.2.o andar).

oraca^_H^a„d^r^-UTYI'c",l':o 1e Laboratório XIX do.wdt,9 aa—aatraeira, | Departamento tetleral de Compras,

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J.N.I. — Oscandidatos habilitados nas diversasprovas Já realizadas estão convida-dos a comparecer dás 11 ás 13-tio-ra», no Posto de Inscrições da D.S.(Edifício do Ministério da Fazenda,andar térreo), a fim de preenche-rem as fichas de Investigação So-ciai, de acordo com a seguinte es-cala:. Dia 3 r- candidatos de ns.301 a .400; Dia 4 - candidatos dens. 401 a 500; Dia 5 — candidatosde ns. 501 a 600; Dja-5 — cândida-tos de ns. fim em diante. -

Naturalista do M.A. — A provaprática será realizada no ServiçoFlorestal (rua Jardim Botânico,1008), de acordo com a seguinte es-cala : Dia 3, ás 12 horas — candl-datos Edmundo Paes, Grazlela Ma-ciei e Aparicio-Pereira Duarte; Dia3 ás 12 horas — candidatos Joa-qulm .Inácio de Almeida Falcão,Padlo Cochioni e * Carlos ToledoPlzzlnl.

Médico do Trabalho do M.T.l.C.— A prova escrita será realizadano dia 5, ás 11 horas e 30 minutos,na Divisão de-Aperfeiçoamento do

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110, RUA DO ROSÁRIO. (39131)"

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||i -CONVOCAÇÃO-

.Assembléia Geral Extraordinária,-/ .Jíilo convidados q's Sunhores.Acionistas a 6$ reunirem em as-' eebléia geral extraordinária As33 horas do dia 15 de. dezembro•p. í., na sido social á rua rta-Quitanda n.o 126, nesta Capital,

itl fim de deliberarem sobre uma• proposta da Diretoria tio sontldo.oe tornar sem efeito 'o aumen--.to rio capital social para Crí ..,P.000.000,00, autorizado pela' as-...sembléia geral extraordinária rea-i.llzada aos 17 de agosto de 1944,.'•elovando-se o mesmo para Cr»

3.000.000,'00, nos termos da refe-rida proposta.

. Rio i-le Janeiro. 29 de novembro<Jéi 19*15.

Hnito Dutra Hnriiniin (Presl-¦dente).Panlo Tellea IlIUoiicourt —

JTcrmnnn Chrlstinn Dutra Ha-: muna — Diretores.

COMPANHIA MATERIAISDE ENGENHARIA

Assembléia Geral Extraordinária' (Ia. convocação)

S3o convocados ob srs. Aclonls-tas para a Assembléia Geral Ex-traordlnária, a reali*sar-se aos 14rte dezembro do 1945, As 9 horasda manha, na sede social. Ava-nida Nilo Peçanha, 12 — 8.» an-dar, para verificar que foram-cumpridas as formalidades legaisrelativas ao aumento, do capitaisocial deliberado pela Assembléiade 20 'de junho de 1945'.

Itio de Janeiro, 30 de novembro de 1945.

Alberto WoodB Soares — Dlrertor Presidente, Genaro Vldal Lei-te Ribeiro — Vice Presidente,Antônio Alves Velho — DiretorGerente, Guilherme Woods Soa.res — Diretor Comercial, LuizFaria Ribeiro — Dlrertor Tesou-relro.

(F 40120)

LJ Lm X* 'sjfi. ii jn. w vJ Lm o

Companhia Ultragaz S.A.(Sob Administração Federal)'._'"¦ ' ¦• A VISO

Comunicamos que, a partir de Janeiro próximo,tendo firmado contrato com a STANDARD OIL COM-PANY OF BRAZIL para a importarão do ULTRAGAZem grande quantidade, liberaremos a venda do mes-mó, aceitando desde já pedidos para novas instala-çSeSí

a) Dr. SÉRGIO DARCYDiretor-Presidente

Cmte. EUGÊNIO TEIXEIRA DE CASTROAdministrador Federal

Dr. JÚLIO MONIZAdministrador Federal

Ten. Cel. PAULO MONTEIRO VALENTEAdministrador Federal " -

-;-":-¦ ¦: /-A- (40207)

a)

a8)

a)

DEPARTAMENTO DA FAfcWVnA*.'-':.. DE MINAS GERAIS

NO RIO DE JANEIROPAGAMENTO DE JUROS

APÓLICES DA SÉRIE «C" E DE::' DIVERSOS. DECRETOS

>)v..\ Serüò pagas, neste Departamen'-....*; -to,..hoje, das 0,30 As 11 horas, oor-

S lirespondentes aos Juros de B. %...das apólices ao portador da Sé--' j.vrlo "C". 4o Empréstimo Mineiro•de Consolidação, e de 7 % das de"JDlvérsos Decretos, vencidos, reB-•jjectlvamente, em 31-8-19-45 e 80-','9'-194o, hs relações de "coupons"

B-égulntes:¦¦¦ Série "G" — até o n.» 8.308.^Diversos Decretos — atô o nu-•jiiero 1.9911. '*•':* Elo, 1." de dezembro de 1945.;.;¦-£<;-¦ , (F2355S)'

COMPANHIA FLUMINENSE DECIMENTO PORTLAND

fy (Em organização)Assembléia Geral Preliminar

¦ de Conslihiiçãof 3." Convocação

m

Nâo tendo sido realizada, porfalta de numero legal, a Assembléla Geral oonvocada para dia 24''6o torrente mês de novembro, tt-

. ícam. novamente, os senhores tu-' 'bsòrltores do Capital da Compa-m:Jibla Fluminense-"-de 'Clmsntõ

-Portland (Bm Organização), con-;'-'v|a3ados a comparecer á. Assem-

m'.bléia Geral Preliminar de Cons-'.-**'--tltutg&b da _8ocleda'do, qué teráiíilüBãr no próximo dia, 15 de de-

^'jtembro vindouro, ás 14 horas, á- írua do Rosário 104 - '4 • andarnesta Capital, a fim'de delibera-

• rem s-âbr» á Constituição defini.' tiva da Companhia è tomarem «sfí-'":-' seguintes providencias:.*??¦-—iraí--^-—aorèclasllo"-*- aprovação' ¦ ías oonta? e atos do organizador"

Responsável; ^- T—-^—-—í, =..' b) — aprovação do» Estatuto*:,' ¦*; BoclalBi ;,- ..«.:.-'..o)*'— 'elelcâo' da Diretoria

J|a|lfaemòroB doMJonselho Flseal e|®j®íiéu<'*' suplentes;**v'*' .:&> ¦•*— aferovaclo da Incorpora-v.'- íiSo dos bens coisas e direitos;iSUV,'*»)--— outros assuntostfa'com.ôs

supra referidosateiRlei-.de Janeiro 28 de

ÍSfle 1945novembro

C-onipniihlli Flumlncnae de" Cl-/'-mento Portland — Em organiza-,v çao.;:¦' Thncydlde» Mello Arnajo — In-

eornorado»-"' '. :%: -. ¦:¦¦ - * (F 89130J

<ÜÍX3à m-r, '¦ s'^i~:, j.* .-¦¦*'¦-:¦¦ '¦"

AOS BANCOS, AO COMÉRCIOE AOS MEUS AMIGOS

JoSo ílartins da Costa, Indus rtrial, hoje domiciliado e residenteem SSo Gonçalo, Estado do Riodè Janeiro, para que nâo.palrernduvidas sObre o período em quefoi estabeleoldo com negocio dt-comestíveis á rua Herrmengarda104, Meyer, Capital Federal, nofanos de 1928 a 1932; por este conv,Ida. todos aqueles que ee Jul-guem seus credores dessa época,mesmo por títulos prescritos, ase apresentarem ao escritório dodr.. W. Cunha, advogado, a ruaAraujo Porto Alegre n.* 70, í.°— sala 614, Rio, que ser&o pron-tamente embolsados de credito?

por ventura existentes,São Gonçalo, 18 de novembrode 1945,Joio Martins da Coita.

(F 19772)

SINDICATO NACIONAL DASEMPRESAS DÊ NAVEGA-

ÇAO MARÍTIMAAssembléia Geral

do M.F.-— A parte I será realiza-da no dia 8, ás 8 horas e 30 minu-tos, na Faculdade Nacional de Fl-solofla (avenida Aparicio Borges.40,'2.o andar)".

Auxiliar do escritório (Prova dèmelhoria) do Serviço dé Comunica-ções, do M.V.O.P. — A parteunica (Dactiloerafla) será realizadano dia 13. ás 17 horas, na SeçSo deProvas da D.S. (Edlfleio do Mi-nistério da Fazenda, 7.° andar, sa-Ia 711).

Entrega de certificados de hablli-tação — Os candidatos habilitadosnas provas para Assistente de Edu-cação XVI, XV e XIIl_do InstitutoNacional de Estudos Pedagógicos,do M.E.S.), Técnico 'de Laborató-rio XII (Gabinete de Química ln-duatrial e Docimásla) - -da EscolaTécnica do Exército, do M.G.. La-boratorista IX

"do Colégio Militar,

do M.G., Desenhista XI. da EscolaNaval, do M.M., Delineadòr XVIIda ComissSo de Estudos de Torpe-dos, do Arsenal dc Marinha da Ilhadas Cobras, do M.M., Desenhista XIda Fábrica do Galego, do -M. -Aer.e Servente do S.P.F. e nos con-cursos para as carreiras de Examl-nador de marras do M.T.l.C. eEstatístico Auxiliar do S.P.F., de-vem comparecer á Seçüo de Inseri-çóes da D.S. (Edifício do Ministé-rio da Fazenda, 7.° andar, sala 723).a- <lm de receberem os certificadosde habiiltaçSo. ~" . .

Chamada de Interinos — Os inte-rlnos das carreiras de Técnico dematerial do D.A.S.P., Técnico deorçamento do D.A.S.P., Fiscal deSeguros do M.T.l.C. e Blologlstado M.E.S.,, devem providenciar aregularização das inscrições feitasoficioi na forma da lei, no Posto deInscrições da D.S. (Edificio do Mlnistério da Fazenda, andar térreo).

Os interinos das carreiras de Es-tatlstlco Auxiliar do S.P.F: eConservador de Museus do M.E.S.tambem devem providenciar a re-gularlzaçSo das

"inscrições feitas"ex-offlclo" na forma da lei,* no

Posto de Inscrições \da D.S. (Edi-flcio do Ministério da Fazenda, an-dar térreo), -ou nos Posto de Ins-crições das Delegacias dos Indus-triárlos nos Estados.

SEKVIÇ DE TRANSITOExame de motoristas

Chamada para hoje, ás 12,45 horasTurma- A — Geraldo GonçalvesDias, Moacir. Correia da Fonseca,Haul Bailly Guimarães, FranciscoExposito( Artair BrandSo Pereira,Narciso Morais Teixeira Bastos,Bernardlno Souto Rego, José Ma-ciei da SUva Xavier, Manuel AlvesBandeira, Samuel Rodrigues Ca-masceno Junlor, Luís GonçalvesDias, Luís . Narciso Benedito dosSantos Coelho, Mário Flores,- Vito-rino Ferreira Martins, Álvaro Pas-sos de Oliveira Campos, Armandode Sousa Carvalho, Nelson Teles daSilva, Silvino .Freire dé Farias eSadl Kruel.

Prova regulamentar — José Al-ves Feltosa.

Substituição de carteira (C.N.H.)Johannes Theptíor Hernz. Tun-ker. ,.

Turma suplementar'-— Edmundode Araujo, Avelino José Roballnho,Falcão Coelho Andrade Sequeira,Francisco Teixeira Dias e ArmandoDuarte Pinto.'

Chamada para hoje. ás 14,45 ho-ras Turma B — Sérgio Pugllese,Nelson Ribeiro de Magalhães, Se-verino José dos Santos, Jullo Sl-mões, Anacleto Rodrigues Gulma-rães, Maxlmino Alvarez Neto, Lovi-renço Augusto Ferreira, AngellrioTeixeira Cruz, Euclides Medon, Jor-ge Caetano.da Silva, Mário Henrl-ques Marques Antônio Veríssimodos Santos, Gerald de Sousa Albu-querque. JoSo David. Walter Ribel-ro, Miconl Quinto, Sally Wilner,Norberto Melster Prolmdnn, ManuelRodrigues'e Gustavo Fortunato deAnchieta.

Relação dc multasEstacionar em local não permiti-

do — P. 588 — 1940 — 2375 — 28'853223 — 3530 — 413» — 4203 —

3669 — 5691 — 6232 — 6273 — 69736989 — 9519 — 16922 — 1982a —

20357 ~- 20381 — 20422 — 20438 *—21332 — C. 63712.— 63870 - 68334

FUTEBOL^ _

O ESPORTE TAMBEM TEM- _AS-PROMESSAS DOf CANDIDATO _/

O general Eurlco Dutra reuniu onTtem, na sedo do P. S.-.J3.,-os Cro-nistas esportivos_aíim de fazer de-clarações sobre as suas Intençõespara oom o -esporte, caso seja eleito.Estiveram presentes vários dirigentes de entidades esportivas e espor-üstas ligados á política partidária.

Em - linhas geraes o general candl-tado disse multo menos que o general ministro da Guer/a quando en-tiegou a bandeir.- nacional ao 8.°G. M. A. Cl; numa festa no campodo Flamengo,^ Naquela ocasião ogeneral Dutra traçou as linhas queum bom dirigente pode seguir paraproteger e amparar os esportes. On-tem, no entanto, foi muito parclmo-nloso em declarações, não dizendoclaramente o que pretende fazerquando e se fôr governo. Em sin-tese, o que o general Dutra dissefoi o"~segulnte:

titular do selecionado mineiro que menor duvida de que chegará ao da-fc», 2.» e 3.» divisões, o nrêsldentê"-d soutou o oamoeonato brnsileirn V. Toi-nsfn <!i<i.ii.na.a.i^.n A„, l-m-\m- i j. v.a—..-ri j. -ÍÍZÍlcyÍWffí'

ioao e qualquer governo nãopode desprezar a questão esportiva,uma das preocupações primordiaisdo seu. programa educativo. A pro-pósito Já tive oportunidade de reá-firmar miaUa simpatia pelas causasda educação física.

Sou um-dos animadores do auxiliodo governo ás entidades e clubes,por intermédio do Conselho Naclo-nal de Desportos.

Conheço o plano da construçàu doestádio, nos terrenos do antigo Der-By Clube, Julgando-o obra Impres-clndivel para o engrandêclmeto dosesportes brasileiros.

A construção ue praças esportl-vas em todos os Estados do Brasil,constitue necessidade a que nenhumgovernante poderá fugir. TTo go-vérno oü fora dele serei o defensorincondicional dê um programa quevise o aparelhamento material doesporte brasileiro".

.JUROS DíL APÓLICES

PAGAMENTO IMEDIATOCOM PEQUENO DESCONTO

banco Ullvelra Roxo S- A__.esCn Áurea R Miguel Cout». ?

1 PARA DECIDIR VNTITULO

Após uma campanha magnifica naqual participaram de desoito encon-tros oficiais, os quadros de Jogado-res aspirantes em igualdade de pon-tos e Vasco da Gama, terminaramo referido certame em igualdade depontos na_tabela, e a Federação Me-tropolitana de Futebol esperou a"decisão do Departamento Proflsslo-nal sobre o assunto.

O referido poder vem de proporao Presidente da entidade o desem-pate do Campeonato da 2.» Divisão,em "melhor de três", nas seguintesdatas:1.° jogo — quarta feira 5, âs 3,15da tarde, no campo do Botafogo.

. 2,o jogo — domingo 9, ás 3,15 datarde, no. mesmo local.Se houver necessidade de umaterceira partida, esta será na quar-ta,-feira seguinte, no mesmo campoe hora. •' .Para dirigir esses . encontros, osdois clubes v5o' solicitar a designa-ÇSo de um Juiz da 1.» categoria.

JUVENAL, A REVELAÇÃOS. Paulo, 30 (Asp ) — Numa re-portagem enviada ao seu Jornal, ocorrespondente paulista junto á dé-legação de Caxambu, A. Mendesrevela ser Juvenal o jogador profis-sional mais rápido dequantos se en-contram na concentração Em prln-clplos de 44, diz a reportagem, Jü-venal atuava num clube varzeano

de Belo Horizonte, o-Tiradentes. Aomelo desse ano, o Cruzeiro o foi re-t!r^,de seu modesta-ambiente e,no fim dp anò,'.Juvenal se tornava

disputou o campeonato brasileiro, Efoi preciso apenas um _sno mais paraque o jovem médícf,' que conta 22anos, fosse chamado para o selecio-nado nacional, de cujo prlmeir.i_t___ino__ie tornou a-grande-revelação.Outros dados curiosos sobre Juvenalsão revelados .-pelo referido corres-pondente, entre os quais o_.de queé o playei mais barato do seleciona-do,j?ols vence apenas 450 cruzeirosmensais pelo contrata que o prendeao Cruzeiro e que é"dç um-ano eseis meses e .pelo qual recebeu as"grandes" luvas de 2.000 cruzeiros,

O SELECIONADO' ARGENTINOBuenos Aires, 3U tA. P:) — AAssociação, do • Football Argentino,está preparando para a próximacompenção_ -extraordinária sul-amo-

rlcaná um quadro baseado nos ines-.mos .elementos ~ que venceram oCampeopato de Santiago, em Janel-ro deste ano, e que disputou as taças"Lipton" e "Newton" cpm d sele-cionado uruguayo. ~" -~"

O selecionado que esteve ein San-ttágo estava integrado por. jogadoresda elevadas condições-e havia paracada posição, pelo menos, dois ho--mens du thnbie internacional.—TT"nha sido uma das características dosselecionados argentinos, ao longo demuitas décadas, a debilidade notóriaem certas posições, principalmentena ponta direita e na ala média di-minuiu mas o ultimo selecionado foitambem o unlco que teve nesses pos-tos elementos de valor positivo. En-tretanto, por multo bom que tenha

.sido armado aquele selecionado, oequilíbrio de-valòres no proflssiona-lismo argentino é tão notável que,dentro de poueos meses, a experiên-cia dos jogadores começa a apresen-tar altos e baixos que obrigam adeterminadas alterações, 'No que diz respeito aos arqueiros,tanto jogando como marcando con-tinuam jogando com tal efici-éncla que' parecem firmes em seuspostos. Na zaga esquerda, Bazorzi,e Sobrero parecem cm condições de

disputar a_posiçâo com -Alberti, Jáveterano, embora sempre eficaz, eE. E. Rodrigues. Na direita dazaga, Salomon e Marcnte têm algunsopositores, que parecm nSo ter ca-pacidade ainda para desbancá-los..Não é de esperar que haja alte-rações na Unha média, pois Sosa,Strembel e Ramos forman umgrande terceto médio titular, comSastro, Peruca e Tittonel compõemum excelente trio suplente, emboraalguns prefiram Enrique Espinosacomo center-half ocasional.A linha deanteira — que fot umaformidável atraçSo, principalmentenos logos contra os uruguayos, terápelo menos uma modificação: — ainclusão de Boye. O ponta direita deBoca Juniors exibiu-so" este ano no*máximo de sua eficiência, a pontode haver conquistado desoito goalsno Campeonato oficial, igualando osmelhores "metas" e centro-atacarites.Pontonl, Martino, Louston e Mendezcompletariam o quinteto atacantetitular, ficando Salvini como suplen-«., Munoz ainda contundido e de-bllltado, depois de crerado jio "me-r.isco , não se acha em condiçõesde disputar a posição dc ponta-dlreita.

Tambem pode haver alteraçõesquanto aos suplentes do ataqueDe La Matta está Jogando de mela-esquerda no Independiente, o quepôde acarretar a Inclusão de Farrona mela-direlta. o lado dc Salvini,Ferran LAbruna e. Sued, seriam.osmelhores suplentes da delegação.Como o team argentino terá aindaque entrar em fogo, por ocasião dadisputa da "Copa Roca", nâo ha a

Torneio Sul-Americano ém excelente estado de preparação, princigãl:mente quando conta com a direçãode Guillermo Stabije, "de cuja alta¦eficiência é uma prova coneluentea-comentada—rcaçacr "operada """nir"Hacing", desde que se acha sob qsua direção" --

A campanha realisafla pela equipeargentina e. o. entendimento mutuoentre os jogadores podem vir a cons-tituir o principal factor da vitóriadó conjunto que, atuando em suaprópria casa, dificilmente será su-perado cm janeiro.

: O MELHOR QUINTETOATACANTE

Caxambü, 30 (Asp.) — Ao quetado indicu, o ataque que ontem for-mou no quadro branco e constituídopor. Tesonriha, Zizinho, LeonldasJalr e Ademir, è o que guarda maio-res probabilidades de vir a se tornard efetivo. , Pelo menos é o que sepode depreender da satisfação ma-nifestada pelo técnico Flávio Costapela sua. conduta np referido ensaio.

E, ainda pelo "que

mè foi dadosentir junto ao técnico as maioresduvidas permanecem na linha mé-dia Flavlo aguarda a chegada deAteiAu u Jalmé-para confronta-loscom Juvenal- que,- jâ disse, deixouexcelente Impressão. Terq-se, as-sim, que se concentra nesse setorse espera que-nas próximas práticasas principais atenções do técnico nosegundo treino;

Com referência a zaga, não se notamaiores preocupações, por isto queDomingos esteja em ação. O gran-de zagueiro demontra a maior bôavontade, tanto que ainda hoje, esteve batendo hoia.

Com referências aos arqueiros,Julgo poder adiantar que, no tercei-ro treino, já serão escolhidos osdois qué ficarão, dispensando-se as-sim, os outros dois.-

Quanto ao treino de domingj, alnda não lia certeza sobre sua realiza-ção. Tudo está dependendo da de-cisão do juiz eleitoral dc Baependysobre come* votarão os Jogadores.E c possível que ossa- decisão sejapronunciada ainda hoje após enten-dimentos que com essa autoridadeterá o chefe da delegação. Em todocaso, ha esperanças de que o exer-cicio se realize, iniclando-se ás 15hora

da Federação de Futebol resolveuprorrogar a temporada atual até :5do corrente, para sua couclusão.

Um palpite sobre as olimpíadas —Filadélfia, 30 (U__ P.)____¦ Guslav Klr-byTdo Cõniité Olimpico norteamerl-cano, predisse que as olimpíadas de1948 serão realizados -em Lausanne-(Suiça) ou Londres,* Acrescentouque nos EE.UU. nãb, poderiam serpa-rque os europ.eus não estavam emcondições de dlspénder dinheiro paraviagens. . _,_

Duas tempoiada.. Internacionais —O S. Paulo F. C.\ íiwlou pur inter-médio aa Federação Paulista1 de Fu-tebol, um ofício á C. B. D-. pedindopei-missão para realizar duas, temporadás internacionais na- capital doEstado, e ao mesmo tempo solicitavaa necessária licença para enfrentaro Rotfárlo, a 27 e 38 do mês entran-te, e 10; 14 *ê 17 de Marçp dc 46contra o River Plate.

Melhorando ás leis —.AC. B.'Drecebeu um oficio da. FederaçãoMetropolitana de Remo . solicitandouma cópia das leis o

'regulamentosda F. I. S. A. que é á diligentedo remo Internacional, afim de re-formar as suas leis de acordo comas exigências* da entidade materEssa projetada reforma da F. M.-R.será processaria-l-mpf-l-la-lamprtt/.^ai^.

CLÁSSICO JOCKEY CLUBARGENTINO

VÁRIASO PINHEIROS NAO QUEK

MISTURAFoi anunciado que os Jogadoresbrasileiros, ora em CaXambú, quan-do se dirigissem para a capital pau-lista seriam localizados na sede doS. C. Pinheiros, entretanto, a C. B.D. recebeu ontem uma comunica-

ção qué afasta a possibilidade dessedesejo, em virtude de um embaraçoinesperado de ultima hora.Esse embaraço foi causado poruma severa censura de um numero-so grupo de. veteranos associadosdo ex-germania contra o ato da dl-retoria cedendo* as instalações deum clube cem por cento amador,para alojar profissionais de futebol.O logar de profissionais é nos clu-bes profissionallstas.Franqulto Interessa — Desfazendoos boatos que correm de vez emquando, o Botafogo F. R. comuni-çou a Federação de Futebol que seinteressa pela renovação do contratodo seu atacante Franqulto.PRORROGADA A TEMPORÃOA— Em virtude de ainda não teremterminados os Jogos dós campeonatos

to atravessar ¦ o período legislativo,e haver necessidade de melhoria doremo da cidade, asim como seuscertames.Desafiado o Corintliians — Salva-dor 30 (Asp.) — O E. C. Cdrlnthians

aceitou o desafio que llie foi' feitopelo Bala. Assim, sábado á noite,seri encerrada a temporada do Co-rintiana em nossa capital com a re-allzaçSo deste match rçuanche.

O Fluminense em Minas — A Fe-deração de Futebol recebeu um, oflcio do Fluminense F. C, soHcitan-do licença para reaizar*uma excursão a Belo Horizonte, onde enfren-tara com seu quadro de profisiiona-Is a 7 e 12 do corrente o- CruzeiroF. C, trl-eampeão local. A entl-dade metropolitana vai lh respon-aer concedendo o referido pedido.'Em homenagem ao Vasco — Parahoje, á'noite, está marcada uma ma-nifestnção ao C. R. Vasco da Gama,em Nova Iguassú, prornovlda porum numeroso grupo dc adeptos docampeão da cidade; Afim de par-tlcipnr dos referidos festejos queterão caráter publico,, á noite, se-guirá para Nova Iguassú uma sran-de caravana de vascaihos, chefiadospelos chefes das suas torcidas.Os jogos de hoje —. Para tarde dehoje, em. prosseguimento aos Cam-peonatos de Reservas e Juvenis, aFederação Metropolitana de Futebolmarcou os seguintes encontros:- São"Christov5o x Andaral — no grama-do da rua Campos Salies: Madurei-ra x Olaria — no gramado da ruaConselheira-^ Galvão.

Desapareceu o motivo — Em vir-tude da não realização do projeta-do Campeonato Sul Americano deNatação, a.C. B. D. tomando emconsideração as razões apresentadaspelo ' Argentina que o organizava,adiou " sine dle" a 3.» Competição preparatória que estava marcada para ospróximos dias 7 e 8 deste mês, nacapital mineira entre asnurmas ca-riocas, paulistas e local. "^Sãtlsfa-zendo porém ,o desejo dos mineiros,que pretendem ver os azes da nata-ção brasileira, a C. B. D. esperafazer disputar a referida competi-ção mais tarde, dando-lhe um cunhomais expressivo o que não deixaráde estimular os concurrentes a-"istrís Estodos. .

Uma boa oferta — A dirigentemáxima dos esportes brasileiros re-cebeu uma comunicação de S. Pau-lo. de que o dr. Abraão Ribeiro,

(Continua na 6.» pág.)

Como prova principal do progra-nia organizado, dlsputa-se ho|e nohipódromo da Gávea, o clássicoJockey Club Argentino, destinado aanimais europeus de tres anos e.platinos è* nacionais de quatro anos,sobre a distancia dej2.400 metros.Alguns dos competidores, que par-tielparao do Interessante cotejo ins-pií-am muita, confiança aos seus res-

Íionsavels, já pelas- aptidões que

,êm evidenciado ou por seus suges-tivos çfh-lvados." -.

Os candidatos prováveis ás prln-cinals -íõlocaçfles são os seguintes:--Sea|jre - -Garrida - Bem Lem-,brada. „ .

Fariseu0- Hertz — H. Dancer.Cerro-Claró — M. Cario — Girlá."Guadlano — Dlogo — FUcka.

• Dangan — Cigarra — Garúa.Irará — Latlgo — Parmllio. ___

s-Igara — Grava — Gadlr. .Mllamores — Granflanta — Lady-

ship.Monlrf — Cugra — Gardel. eEslá marcada para ás 12,10 horas

pesagem para ¦ o primeiro páreoque scra -rorfido as -13,10 noras.

f MONTAR1AS ...

1° páreo — 1.600 méfrõs —A's13,10 hs. — Cr$ 20.000,00,

Ks.— 1 Seaflre - t.. Rigoni , . ' 63— 2 B. Lembrada - W. Andrade 53

3( 3 Garrida —D. Ferreira . . 531_4 Brucutú — Não correrá . 55

4)5 Turuna — E. Benltes . . 551 6 Reasplendor — C. Brito . 55

2o páreo — 1.000 metros — A's13.40 hs. — Cr$ 15.000,00.

Ks.5654

-_68358 ^ CD. *183. ' '- : ''

Desobediência ao sinal — P.74 —854 •¦—;. 1342-.~*.3918 — 3046- — 45545039 — S086 — 5634 — 5782 —6015 - 6120 - 6476 - 16995.-1860118952 — 21325 - 21378 — 4000540226 — 41054 - 44704 — 4470985119 — 86683 — 87416 — ,C.60427 - 66174 — 68142 — 86858 —ônibus 80350 — B.J. 10*126 — S.P.20283. ,

. interromper o transito — P. 83999., Contra-mão — C. 63714.

Contra-mão de direção — C.60407. -

Excesso de fumaça — 80012 —80015 — 80037 — 80038 - 80315 —80698' — 80708 — 80728 — 80770 —80822.

Formar Nla dupla — c. 69918.Diversas Infrações — P. 912 —

3868 — 4769 — 5586 — 18689 — 4022640387 — ' 44765 - C. 60017 —66713 - ônibus 80024 — 80291 -80353 — 80572.

VIDA COMERCIALCAMBIO

O Banco du urasu aftxuu ontem«ara suas cobranças, cobranças da.urros Bancos, quotas e repMuaeupara importação hs seguintes taxas

a vista '

i*Der Cí| Feunsn l

Libra . . . 78,90 1/18 18,90 1/16Dólar . . . 19,50

' . 19,30-

Peso arg. . 4,81 1/2 4,81 1V2Escudos . . 0,79 5?16 0,70 5?1BPeso Chil. . 0,62 15/18 0.82 15/18Peso bollv. . : 0,48 7/16 0.46 7/18,Coroa sueca. 4,70 4,70Fr SUico 4,65 4,6»Pátio ürua. .. .. UJ» V U.04 i/í

O Banco do Bra.li autuu ai mguintes taxai pira -compra

A vistaAben -CjI Fecham' ''ar , * . I %) 18.30

Peso arg. . 4,76 1/4 '

4,78 l/4iPeso chileno 0,-99 v/U u,5« „Fr «uiço. 4,43 3/4 4.43 3/4Escudo 0.78 5/1» 0.78 5/'Coroa sueca 4,60 3/8 4,60 3/Libra" 17,77 15/1» 17.17 lí liPeso urug. 10,89 5'16 10.69~5

O Banco do Brasil afixou ai mguintes taxai pira compra:

A vistai.ban. Cr Feiv a

feio urug. . 9,11 3 18 U.14 VWDólar . . . 18,50 16,50-Escudo. -.:':. 0,67 l/tt 0.6? l/tLibra 86,49 1/2 86.49 1/2Sulca. 1,84 S/P 1.84 5/8

Suécia . . . 3,93 9/16 3,B3 9/16O Banco do Brasil compra , ¦aolar â vista a CrS 19.60 e a libra« CrJ 77,33 5/8, vendia a CrS 20,00» CrS 73.90 1/16 a-esDectlvamente.

CAMAH/< <NOI(.AL(Dia 20-11-945) .

Cambio .. Livre16.50 '

66,49 1/2

A Diretoria convoca os srs. Ab-soclados para üma Assembléia-Geral Extraordinária, a* realizar-se em sua 'sede social, á Aveni-da Rio Branco n.° 46 — 8.° an-dar, salas 4 e 5, rto próximo dln1 de dezembro vindouro, ás ,15horas,'em 1.» convocação, âs 16,30horas em 2.» convocação, paraa sesrulnte ordem do dia:— atteraçflo de verbas orçamen.tnrln». ¦¦'-'•7""Rlo~dé""JaiiéIío,—27~ãa»—nòvémbro de -1945. ^.

Roaer André Laeeate — l.o Se

Eleições do Jockey Club Brasileiro.CHAPA QUE SERA SUFRAGADA^OR NUMEROSO GRUPO DE SÓCIOS NA

PRÓXIMA ASSEMBLÉIA GERAL DO DIA 5 DE DEZEMBRO DE 1945

DIRETORIA DO JOCKEY CLUB BRASILEIRO_ —-.-194S—

':•!.

PRESIDENTE

DR. JOÃO BORGES FILHOCOMISSÃO ADMINISTRATIVA

Vice-Presidente —¦ Dr.. Philadelpho de Azevedo1.° Secretário -r Professor Luiz Pinheiro Guimarães•; 2.° Secretário — Dr. Aloisio lima Campos

it 1.° Tesoureiro — Manuel de Araujo2.o Tesoureiro — Homero Borg« da Fohseca

OficiaiN. Yorlc .Londres .Suiça . .Portugal.Uruguai .Argentina.Chile . * .Suécia. .França . .Itália . .

19,4978,90

4,66 3/40,79.9/16

11,04 7/84,88 1/20,62 15/164,700,43 1/21,04

A BOLSA

OURO

cretário.(7 40421)

¦ A Ilação * dos- Patses-Balxoscomunica aoa Interessados o aopúblico eni geral, que em data de

-hoje transferiu a sua .chancela-ria e seção consular anexa, paraRUA BARÃO DO FLAMENGO-17,7.°* ANDAR, APT». 71.' —:.' CAIXA POSTAL.861 .

*,- ,:",-"¦. "¦ -(E-285ÒÍ)

COMISSÃO DE COBRIDASMoacyr de Carvalho ¦ jDr. Octavlo RodriguesCarlos Belmiro.Rodrigues ."Nelson Monte -

COMISSÃO DE -HIPODROMOS

Dr. Francisco Constant FegueirédoPaulo Burlàmaqui de MelloJosé Bastos Padilha. ,Dr. Aldèstano Porto d'Av«Dr. Armando FajardoDr. Roberto Seabra .Dr:. José dá Silva Azeredo Neto

COMISSÃO DE SEDEDr. Jayme Tigre de OliveiraJiilio"Xavier~de^Mõüra~Dr. Alonso Dutra ¦Jorgo, Vidal Leite RibeiroDr. Luiz Nabuco

CONSELHO CONSULTIVO

Deseínb,- Cesario Silva PereiraDesemb. Toscano EspinolaEdmundo da Luz PintoJosé Willemsens.Dr.. Francisco Thonpson Flores

F.•£. de Paula Machado-José Buarque de MacedoDr. Octavio de Souza LeãoDr. Eduardo BahoutDr. Carlos Telles da Rocha FariaJosé Cândido MirandaAdhemar Leite RibeiroCyro Aranha.Sebastião Mendes BrittoMario de Oliveira .BarbosaElmano Cardim ¦ ,

CONSELHO FISCALDr. Jessé Randolpho Carvalho áe

PaivaDr. Qswáldo CostaAccacio Antunes PereiraDr. João M._de^Méllo_ MagalhãesAnitõniõ"TèrMiãnõnFèrfeíra de BrittoCarlos_.MendesiCámaposI

-intem, o P . <j0 Brasil .[ixoi*para comprar ouro fino, IODO/1000 opreço 'e CiS !2.70 » pars vender ide CrÇ 25.25,

CÂMBIOS ÍTRAN6EIR0SLONDRES, 30-11-918.

IAbertura t- eecnamentol(Mercado Oficial)*.>unare* » Nnva Vorlt à. .

Vista, 4.02.50 le á vista oui t (F)

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44.00

10.99

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Encerravam-sc. ontem, na Caixade Amortização as transferencias deapólices da UniSo nominativas, parao pagamento de Juros em janeiro.Na Bolsa, os valores -em trabalhosregularam mal colocados, principal-mente aqueles que acusaram baixa,apenas se mantendo Inalteradas asao portador. As apólices municipaise estaduais de sorteio regularam emsituação calma- e as Obrigações deGuerra permaneceram ativas e comos preços estáveis. Regularam asações de bancos em boa poslçSo,»sem que tivessem acusado alteraçãode preços, tudo conforme se vê emseguida.

VENDAS

Apólices da Untio:

121 Dlver-sas Emissões 5%nom., a ..............

4B Idem, 111 idem, port., a ,20O Idem, cautela, a

1 Idem 1917, 368 Reajustamento, 0%, »

Obilgaçdes da UnlSo:

_90 Tesouro de 1939, 7% aJOg Guerra, Cr» 100,00 6%553 Idem,

3500 Idem, a ...*98 Idem, a 87 Idem, a .<..,., ua.uu

1000 Idem, a,..; 140.00

NOVA YORK, 30-11-948.Fechamento

Nova íorlt s/ Londres,Cabo, poi ..,,

Berne, Hvre, por P. ....Berne comercial ........Lisboa cabo por Esc. (c)Madrid cabo poi Montevidéu cabo. por P.Rio de Janeiro por CrjB Aires, cabo, por P..França, livreEstocolmo cabo por Kr.Montreal, cabo,- por ?.,Bélgica, caho. por F...,

' MONTEVIDEUr3Õ"-ll-945.As 15,37 horas.

Mercado ~ivreviuntevtdeu sohre Nova

Ifork,. á vista oor 100dólares:

Taxa a cumpi (p)Taxa de venda (P).

BUENOS AIHES, 30-11-945.As 15,37 boras.

auenos Atresa abre Lon-. dres, taxa 4 vista ....

Taxa de compra (P)Taxa de venda (P)

tfork, * —a, oor $Buenos Alr-aj uni Nova

100:Taxa de compra (P)Taxa de venda iP)

200.12

4.tia.5023.7023.334.069.20

56.258.18' 24.84

2.01.8723.8790.81

2.28.50

178.00178.50

18.2016.27

PREÇOS

Cr»(840,00850,00790,00780,0074D.00075,00

1.040,0060,0069,5070,00

133,00

Fariseu — D. FerreiraRazão — L. Rigoni*,. .Informada — C. Pereira 54

-4Fab~— O. Reichel,. . .545 Holy Câncer —J. Mesquita 54'6 Fantasia — L. Coelho . __y54

4 . 7 Hertz - A. Ribas .". .66. ""Hereja' - O. Ulloa .'. ..-.54

- 3o páreo — 1.800 metros -a= A's14,10 lis. — 4a prova especial doR. da E. leilão - Cr? 30.000,00,

¦Ks.1—1 Monte Cario — O. Ulloa 65

— 2 Giria - O. "Reichel

. . 53— 3 Cruzeiro II - O. Fernandes 55

4f 4 C: Claro — P. SlmSe? . 55I " Sasslado — R. . Freitas . 55:

4° páreo — 1.400 metros — A's14,40 hs. — Cr? 15.000,00,

Ks;íl J 1 Guadiana — O. Ulloa T . 54

Aragonita - E. P. Coutinho 54Diogo — G. Cosia . . .56Etala •**« Câmara .- . 54Clarim — J. Mesquita . 56Fllcka^ — • D. Ferreira . -B4-Boijinota — O. Reichel . 54

.. 8 Saltarela — R. 'Freitas . 64

V "Cruzador — J. Martins . 565° páreo -j* 1.200 metros — A'a

15,10 hs. — Crí 15JU)0,00.

f 1 Garuá — A. Rosa .....1 -j 2 Cacique — NSo correrá'.

I 3 TSamoyo — Não correrá .f 4 Dangan — D. Ferreira .

2-i 5 Relincho—fO. Coutinho .I 6 Tango — J.' Martins . ."

7~Clgarra — W. Cunha .Mascarado — A, Ribas .Maquia — NSo cprrerá .

10 Crlqul — O. Reichel . .Julóca — Não correrá . ~

| " Balão Chocolate - J. Mala 546» páreo — Clássico- Jockey-Club

Argentino. — 2,400 metroB — As15.45 hs. — Cr? 50.000,00,

•¦'¦'. Ks'.-1J 1 Maio — R. Freitas . . . 58

Vallpor —/L. Rigoni . '. 60*HIgh Sherlff.—N/correrá 55:Marrocos — J. Mesquita . 52Maracaníh — Não correrá 55Latigo — S. Batista . . 58Irará — A. Gutlerrez , . '68

" Parmilia—G. Costa . .-887*» páreo — 1.200 "metros — A's18,20 hs. —. Cr? 20.000,00 — Bettlng.

Ks.Gadlr — J. Mesquita , . 55" Arigó - C. Brito . . .* 55Rolante — J. Martins . . 55Encoiiraçádo.- D. Ferreira; 51Oidra — Nâo coírerá , , "53'Guapeba — NSo correrá , 53Peter Pap — J. Araujo . 55Igara n — O: Ulloa . '. 83

3-1 8 Ital — R. Benltes!. . . 539 Salto — L. Rlgònl _,'. 5110 Acarape — J. Ferreira 55II Gravana — L. Lelghton 8312.Cruzeiro II — NSo correrá 554 .13 Caá-Puan — L. Mezaros . 55" Lula — NSo correrá '. . . 538» páreo — 1,60 metros — A's16,55 hs. — CrJ 12,000,00 — BctUng.

17,30 hs.

2(2.

— Cr? 15.000,00 — Bjatins._- Ks.

1 Gardel - J. Mala ... 62Thalassü — R- Freitas F» 4BBtomn —-A. Ribas . . .52Yaguarazo — J. Araujo . 51Madrlllera - Não correrá 50

3] 5 Alechia - G. Greme Jr. 52( 6 Relâmpago — NSo correrá 40f 7 Cuéra — O. Ulloa . . 56

41 8 Carbón -""S. Câmara . . 4!)I " Armonlofo - R. Silva . 48

. FORFAITSA comissão de corridas recebeu

até ás 18 horas-de ontem declara-ções de forfalts de Brucutú, Ca-eique. Tarnoyo_ Maquls, Julóca,Rlgh Sherlff, Moracnnan, . Oldrs,Guapeba, Crii».eiro JI, Lula, Ma-drlllera e Reb.mpago.

A CORRIfA DE ONTEMAnesar dc"s2r um dia comum, o

Jockey Club Brasileiro logrou am-pio sucesso com o meeting ontem,desdobrado no hipódromo da Gn-vea, embora alitins resultados' não"ntlsflzessom muito a-js aoostndores.

404.25404.75

Dr. Fernando Machado PortellaSUPLENTES DO CONSELHO

FISCALMarcos Carneiro de Mendonça *Dr. Eurico de Sousa LeãoDr. Maxenciú da Veiga LeitãoCoihte. Paulo Nogueira PenidoIsaac, Elbas

Dr. Gabriel Vivacqua .

STOCK EXCHANGE DE LONDRESLONDRES, 30-11-45..'• Tttnlns BraslielroíFederais jFunding,.B%...„..-..... " ss.o.oNovo Funding, 1914...; 71.0.0ConveraSo, 1010, i.% ... 43.0.0Empréstimo d«. 1931, 6% . 46.0.0Empt.oUmo de 1931, 8%40 anoa ............... 72.0.0Estaduais ,

Distrito .Federal, 1,8 %. 40:00Rio de Janeiro, 1927, 7 % 44.0.0Bahia, 1928, S % ....... 3B[o,oPará. 3% *...,...•..., 12 0.0Tltnlos Diversos:City of '" *°aulp lm-provementa 92.0.0-k of r.i-- v SouthAmerica, Ltd. s.g.9

São Paulo Gaz Cb. Ltd.paref.lU- T„... 9.M.Utsraziüan warrant Ag-en--cy *-FtaancesrEtã;".T o.n.o

Cables Wlreela Ltd Or-__.dinariaa:....,.„..,.,.,.,.,. llBiJiOOcean Cóa) » Wilson.Ltd, 0.8.8Imp. Chemical Industries 3.0.1Leopoldina Rallwy Co. '

5 1/2 %, 198- 67.10,0Uyd's Bank- Ltd. N.

Co,* Shares .....,..,,.. * 3.0.3Slo d» Janeiro City Imp.Ltd. .........._ .' 1.3.J

«lo Flour, Mil» ê Gra- 'narles, Ltd. -1.14.8

São Paulo Rallway -Co.Limited 35.10.0¦¦Vestem Telegraph. Co . ¦*Ltd. 4%. Deb Stock liH.0.0Títulos Estrangeiros :

¦trnp de Gú«rra Brita'-nico. 21/2%, 1927/47. ÍQS.U.ÍCttiaoüj., ai/a* , 90,18,0

139,00140.00

9 Idem, Cr» 500,00, a... 347,00

24 Idem, a 349,00234 Idem, Cr? 1.000,00, a.. . 700,00

15 Idem, 702,0021 Idem, Cr$ 5.000,00, a.. 3.500,0050 Idem, ;., 3.510,00

Apólices municipais:17 Empr. de 1917, 8 %',

Port., 184,00

Apólices prefeiturasestaduais:

100 Minas Gerais, 1% poii, 035,00• Apólices estaduais:

204 Idem, 2.» série, 5% 162,0030 Idem, .3.» série, 5% 160,00

225 Rodoviárias í. do Rio\ gr» -300,00. 8%, *..... 615,00

9 S. Paulo, í%,.a...... 215,00Idem, unlf.. 8%, a... 1.114,00

86 Idem, a 1.116,00

... **S8e* d» companhias:181 Panair do Brasil, a.. 172,00

50 Belgo Mineira, a .... 120,00

Debentures:100 Cia. Docas de Santosa 211,00

VENDAS JUDICIAIS

22 Apolicea Dlv.. Emlasfles,8.%, nom., 310,00Idem, -842,00

OFERTAS NA BOLSA

Ks.1J 1 Mllamores - G. Greme Jr. 86

.2 Lady ship.— S. Batista . 48Granflauta — O. Ulloa . 52Crédulo — L. Rigoni ,

*. 60

Bolson — R. Freitas . . 58Miralumo — G. 'Coçta , , 58Estlleto — P. SlmSes, . 68

.8 Goytacaz — C. Pereira . 84_ 9 Gran Golero - J. Mesquita 5890. páreo — 1.500 metro» — A's

Uos sete páreos o que mais lnln*resse despertou foi o vencido peloRataplan. em ruslc violentíssimograças ir proficiência de seu pilotoD. Ferreira.'A-prova destinada^jfe.produtos de 3 anos rem vltorls._.*rve por Yeneetior Tobruk, bem»01"rieldo.por.J. Mesoulta.

O resultado geral, for o seguln1» páreo — 1.600 metros — Cr$

20.000.00— Io Tòbruck, 3 anos, PaT-lanchlm em Líbia. 66 ks., J. Meç-•quita: 2» Gia, 50, O. UH-ôa: 3» Emis-sora, 50, 1. Camxrft'-; Correram mnl»Chllito e Juancho. "Tempo 103".Carilio por 5 corpos; o terceiro a2 corpos: Poule do ganhador CrS51:500: dupla (12). CrS 16,00.

2" páreo — 1 "OO metros — Cr$12.000,00'— Io Coral. 6 anos, Tobyem Gurya, 54 ks., D. Ferreira; 2»BeirSo. 58, D. Fernandes'; 3*->.Mi-ckei», 58, Rigoni. Correram malaTiara. Estrela Cadente. Chicana, Gu-i-upl, Patriota, Cnbuassú é^Chistoso;Tcmoo 99" 4/5. Ganho nor 1 corpo;0 terceiro a 3 corpo», Poule-do ga-nhador. CrS 36,00. DupI^ (121. Cr$I07.no. Placés, CrS 15,00; 29,00 e17.00.

3" páreo — 1:400 metros -— Cr»15.000,00 — 1" Dengo. 6 anos, Bos-*nhore em Palmeira. 58 ks., .T. Mar-tlns: 2° Corsário, 54, D. Ferreira:3» Fanfa, 48, A. Ribas. Correrammais Çalmfin. Caclouc, Chill-que eArvoredo. Tempo 89" 2/5. GanhoUoi* 1 corpo; o terceiro n 3 corpos.Poulo rio ganhador CrS 253.00: dupla(441, Crí 66.00. Placés. Cr» 18,00 e10.00. '

4° páreo — 1.500 metrçs — Cr$20.00,00 — 1» Rataplan. 5 anos, Ta-pa.lôs em Coqulta, 54 ks., D. Fer-relra; 2o Mlaml. 58, J. Mesquita: 3*»fUrilo, 54, O: Uílía. Correram maisMabel e Spltflre. Tempo, 95" 3/5.Ganho por 1/2 corpo; o terceiro aX-corpns. Poule do ganhador, CrS32,00. Dupla (14) Cr» 23,50. Placés.CrS 12.00 e 10,00. ¦— -

5» níreo — 1.200 melros — CrS13.000,00 —1» frota, 4 anos, Trint-dade em VIctorla II, 54 ks., L. RI-eonl; 2» Naipe,: 56, G. Costa; 3»,Fanfula; 54, J. Mesquita. Correrammais Mnlembà. Glruá,' Huasca, Dls-traçSrt, Marlano, Vatutln, Severo,Tlp Top e Avenca. Tempo 77" 4/5.Ganho por 4 corpos; o terceiro a 1/2corpo. Poule da ganhadora, Cr*39,00. Dupla, (34) 37,00. Placés CrS24.000: 47,00 e 28,00.

6" páreo — 1.600 metroa — CrS15.000,00 — 1« Riolil, 5 anos. Rio emGilca, 51 ks„ R. Freitas Filho; 2»Escorplon. 58, R, Freitas; 3». Negra»jnlna, 48, O. Macedo. Correramma|s Espeto, Cananéa, Sagres, Da-marú, Alvinopolls, Edro e Dynazit.Tempo 103" 3/5.. Ganho por 2 sor-por; ,0 terceiro a cabeça. Poule doganhador Cr» 50,50. Dupla (23) Cr$ífcjtó. Placés, Cr» 16,00; 33,00 e 29.00.

7° páreo — 18.000 metros — Cr812.000.00 —.1" Pepet, 8 ano«;-Sha-cariãrlem Pebetlná, 48 k»., O. Ma-cedo; 2» Tam Tam, 53, W. Andra-de; 3» Sorpresslva, 53, W. Cunha.Correram mais Escócia, Baccarat,Gentlesòn, Comarln, Britânico ¦Tronador. Temp, 115" 4/5. Ganhapor 4 corpos; o terccelro a 2 cor-pos. Poule do ganhador Ci» 123,00.Dupla (24) Cr» 44,00. Placés, Crt34,00; 19,00 e 26,00. Pista de arei*leve. Movimento, geral das apostaiCr».T.172.800,00,. aendo com oa con-cursos Cr» 1.480.370,00.

Os concursos tiveram oajegulnte»resultados: % KE"

Bolo simples — 1 venè-^dr cora •pontos, rateio Cr» Z&.ÍW,r»f-Bolo- duplo -r 4 vencedores eom11 pontos, rateio Cr» 6.624,00.?1tu2!L «no** — a",vencedore»,rateio Cr» 3.988,00.Betting. pequeno — aJ*ténetóore%rateio C*H» 2.244,00. ''-¦¦Bettlng dupla — iemliquido Cl» 113.128,00. vmctdor.¦n

CA\PA OUEDA DO CABELLO

P1L0GENI0vtNDE-\F EM TODAtAiCHARMACIA*. EDROÜARIAS

FRAHOUO CIFFONI (,HA.-RUA 1' DE MARCO. 17 RIO

OM|, da Unlio:

,TeacMn>, 1930, 7% ,Tesouro 1932, 7%Tesouro. 1921, 7%Tesouro, 1930, 7%Ferroviárias 7% ,Rodov.. 3% port.De Guerra, t% . ,Idem, Crt 500,00 . ,Idem, Cri 200,00 . ,Idem, Cri 5.000,00 ,Idem, Cr» 100,00 , -.

Apoia, iu Unllo:Uniformizadas, 8% .Div.. EmiSíBps, nom.Div.' Emlsífi-ás, portDiv. EmlssBes, (aut,,Dlv. EmlssCes, 1917Reajustamento, 8% .

Apoia; eatádnala:.Minas Gerais de Cr»

1.000,00. 7%, port.Idem, 5%, nom. . .Idem, 1.» série. 5%Idem^.2í_aérle,-3%Idém, 3.» tétie, '"

Vend. Compr.Cr» Cr»

1.038,001.085,00

. 1.O1É.00l.OlB-,001.015,00

750,00 -702,00 700,00

. 350,00 348,00139,00; 138,00

3.520,00 3.500,0069,50 68.50

Empr. .1908 5% portEmpr. 1931 5% Jiort..Empr. 1904 5% nom.Empr. 1917 6% port.Empr. 1920 6% port.Decreto 1.635. V% .Decreto 3.264, 7% ,Decreto 2.339. 7% .

AçOes de bancos:Brasil .*....,Lownds. . *.

. , ,Comercio nom. . .Comércio, port. . ,Brás. do Comércio.Pórt do

'¦ Brasil c/

50 %......LOItlP'*'- ri 60% .lnd Brasileiro. . .Moreira Sales . *. .Português do Brasilnom. . . . . . .Moscoso Castro . ,

Cias. de Tecidos:Hrasil Industrial. .Petropolitana ...America Fabril.' . .Cias. E. de Ferro:Minas S Jeronimo,-ordln. .....'Idem, pret ....

182,00173,00570,00180.00180,00

-* *, 1D4.00196,00 —195,00' '*.'".—:

180,00

18.ÍÜ0

895,00

43d!Õ0

304,00330,00200,00220,00

410.00610,00

150,00140,00

580,00210,00

400,00202,00

120,00412,00700,00

790,00780,00

833,00788,00778,00745.00

878,00 —

940,00 933,00750,00 - —179,00 17B.50163,00--162,80

»* -*.- «—-¦ -¦- 189'°° 168'°°Est SSo Paulo, S% • 215,00 213,00"8%—• •'••.•__... lT«8^irini3,(iOE. do Rio, eletrlfl-eaeSo, 8 % . . , 1.020,00 1.010.00Rodov. Rio Grande * ,do Sul, 8 % . . . 1.035,00 1.030,00E. Pernambuco. 3% 66,50 65,50Pret Niterói. 8% . '-"

Porto Alegre, 3',<_%Rod. do E. do Rio,Est. do' Parânâ, 5%E do- Çspirlto San-„to. Cr» 500.00, 8%Pret de Campos.*.%•:.. . —1.000,00

Pret Pretopolla :.. 040.00Estado do Rio Cr»,500.00. 8% . TPret Belo Horizonte

198,0025,00

613,00

195,00

612,00150,00

505,00 500,00

999,00

503.00055,00

Cias. de Seguros:internacional de Se-¦ «uroa ...... 2.700,1Sul America' vida 1.800,1Sul America Ter-reatre . . .- . . . a.800,00 2.000,00Cias, Diversas:Siderurgia Nacional 155,08Panair ...... 173,00Belgo Mineira ... 425,00Brasileira de En-er-gla Elétrica* . , , 235,00Santa Rosa .... —

D.-de Santos, port. 290,00Docas de Santos,nom .*. . .- , , 2DO,ooMinas deiButlá. . . 137,00Martins Ferreira. , 400,00For-ça e Lux, do Pa-riom. . . . „ . . 2ff5,oo*'Ferro Brasileiro. . • — .Brasileira de Meias,Força e. Li^.de Ml-nS/Gerais, 'pòrt

MarvinCerv. Brahma, pref.Terraa e ColonizaçãoDocas da Bahia . .Sui-MineirsrderElè;

tricldade, pref. , ._ldeni, ord, , ....Debentures:

Docas de Santoa. .-.Forç» e Lux doNordeste .....Lar. Brasileiro. .. ,Docas da Bahia . -Hotel Quitandinha

fardose flcârãrá em -«datenela 29.410ditos. ¦_____. j" ¦•'•'

Entraram T.S2nàrdot, lendo 1.11Sde Pernamtftico • «18 a- Ssat""*^w^SOa.e ficaram em"ttsplchê4

«M PERNAMBUCOMercado: Calmo.#

Sacos de 80 quilos

nilw ~ Énífla?: nada; deide •ontem — Entradaa: 800 fardoatsWo %&.} de ^«nbro «4Í«^S°íiaeâp.' Da?a- Existência: -,.«•800. Consumo,local: 700 ditos, ;42.800. Conusmo local: 700 dUÓs

BM SAO PAULO °CONTRATO "A5*

Abert*Compr

Algodáopara >..-' *;?5?jentrega:

tácitaComor;

.:.¦ í:

150,00170,00

.415,00

250,00270,00.

390.00

270,00550,00

- 420.00260,00, 250,00550,00 530,00' - '730,00

- 12,00*420,00

' 210,00

-300,00-

Em dezembro 1945 81,00Bn íanelro, 1946 .. N/e.Em março, 1946 . 84 80Em maio, 1948 . N/c.Em Julho, 1946 . 88,00

^Ltn,daf«"^«Abe^tu.ra' nada; fechaimento, 10.000 arrobas.: -•..SSfW0 ê° mefcaao. Abertura, aa*tavel: fechamento, estável. 1

¦CONTRATO -B"(Ontem)

AbertAbert• Cornar

Wgodâo para/ A?**'entrega:

m86,00H,)SO-87,50

Jeohtraça;Comnr,

ft»

208,00

211,00 —

870,00 —— 210,00

210,001.045,00

Letras hipotecaria». *Banco do Brasil ,. ,890.00

90,0091,80 -92J0--92,5093,6094,50

A LGO DÃO

Em dezembro, 1948Em- janeiro, 1946 ,Em março, 1946, .Em maio, 1946 , '.Em junho, 1948 . .Em outubro. 1946. »,,_Vendas: ab-srtura, 22.000 arrobas!fechamento. 41.00o -ditei arroBas'_ PoslçSo do mercado: Abertur* m.tavel; fechamento, estàveL '.

~CTS?íeVd0 ««Ponlrtlf —.Sg* i 100,50—Tigs-i?-" "*¦• 90,50-—Tipo 6 -¦-. 82,50

aÍÍ0YA ?.0RK. 30-11-945.American Futu- .¦ re» para en-trega:Dezembro, 1945Janeiro, 1846 .Março, 1946.Maio, 1846 '. .Julho, 1046 .Outubro 1946A.M. Uplands

ABERTURA

24.25N/c.24,2024,0823.85

.23,16

343»24,4124,2924,1523,9223,22

24,28N/c.24^324,1023,8823,20

Ateis, rnsnSclpiSi:

Regulou o mercado desse produto, mrFmrm-i^Zr»ontem, em condições estavelsi còm tavii onVÍPíí^111* ~ Mercado es-^W« aUvas eWi preços àecla: pomos alta. Parcial dè 2 a <^ km^ aai^ 435 v^^K-," ««-do „ta.

;**.r->-*ív —'1i~~}'-'~~""'

¦¦„ oam— a—Jmzg2sS^—&2**—*^^-.-_..• .;.-.-/-.-;.--.?.-_'*¦¦.-'•¦- ->¦-.¦- ¦¦¦.?-_ - . . -.:-;::\' \? •¦:..'¦ ' ?r.--'-::;>. '-'-C- ¦ ~" ¦ -'-¦' ¦.¦' ;. '.-"¦"(-.;-• '.'• '¦',." ¦

CORREIO DÀ MANHÃ — Sábado, 1 de Dezembro de 1045 11

CORREIO MUSICALARTE E TOTALITARISMO -

O parlo-lo -do extraordinária >1-brasão civica quo o povo brasileirovem atravessando, • qus culminaamanhã com a reintegração do pai»Oo» seu» destino» democrático», ocor-ro precisamente na fase terminal d»temporada da-música. O» melhoresconcerto», que ainda se anunciam,decorrem do» compromisso» anual»«ntre sociedades a seus assoclaaos.As atenções estão agora unanime-minta voltada» para o grande piei-to. Poderia julgar-se assim qua o»comentários sobre música deixam,-"Bo momento, de »cr oportunos. £entretanto, é precisamente agoraqu» ae torna necessário encarar deperto a Intima subordinação daaatividade» artísticas, e particular-nente musical», às condições de

rganlzaçSo social do ambiente on»ta processai-i.

A composlçá.) e a execução musl-aala sofrem pariernuna IrtfliiYft» osi

\axemi

tlmulante» ou lnibitorlos, segundo aestrutura política do melo. O» -pro»prlo* método» da ensino musicaida juventude, dependem da forma"'do'governo.

A primeira <-onclus3oregistrar, se noa basearmos

' notestemunho > histórico da época; éqúe os regimes totalitários são ne-íaito» à música. As diferentes mo-dalidade* d» extremismo — seja co-munlsta ou fascista '— que aa asse-jr.elham em mal» de um ponto,identifleam-se tambem pela rápidaesterilização das fontes creadora*de música, nos paises onde medra-iam. A Rússia semçre foi um ce-leiro de grandes maestro», dando-noa ainda este século alguns dosmaiores músico» contemporâneos;compositores como Strawinsky, tf ro-kollefí, Hachmanlnoíf, e intérpre-tes do porte deste último o dc Via-dimlr Horowltz. Pois, com o adven»to do comunismo, a URSS abando»nou aquele» genial» autores paralançar ao mundo, entre o estrépilode uma propaganda gigantesca, onome .de um compositor relativa-niente medíocre — Shõstakowlcz.Jol esse músico-sem estilo próprio,'incapaz de vôos . alto», escândalo»eamente Influenciado pela musicaromântica, que frutlficou na Ruaslalovlétlca. wunça ae viu, na iilsw-lia, um artista ser Imposto exclusl»va e ostensivamente pelos -parta»mentos de publicidade oficiai, -o-¦no aconteceu ao autor da Sinfoniade Leningrado. Tanto Shostàkowtcz•ra o músico representativo do re»glme que o nosso DIP, em uma deauas ridículas prescrições, proibiu apublicação de elogio» a seu reipello.

Paralelamente, na Alemanha na»aluía, houve a um tempo a idolatria

a deturpação de Wagner, a ser-viço dos desígnios monstruosos d»Hitler. Sabe-se como ae proscreve»ram as obras de autores d* origemJudaica, e de que modo os compo»eitore* e intérprete* de música mo-derna se viram coagidos a abando-nar.o pais. Wagner obstruiu o ce»nárlo da música nazista, o qua lbecomprometeria definitivamente aglória, se não fosse • reação uni»versai logo surgida, contra esseemprego tendencioso da rua .obra.

Comunismo e nazismo equipar im-•e, em suma, no campo'da música,pelos método* que utilizam d* art*dirigida. Faz-te por Isso intensivo;

passagem que, à primeira vista,parece tão'radical, de um a outrodesse* extremismo». No Brasil, pòr«wemplo, a* concentrações orfeAnl-ca» do dia sete de setembro, de nt»tida feição extremista, foram inl»cialmente prestigiadas pelo sr. Ani»

EnsinoUNIVERSIDADE

BRASILD©-

RADIOVOZES DEMOCRÁTICAS

sio Teixeira, então um esclarecidoelemento da esquerda e diretor daInstrução-- Municipal. .Depois, semsolução de continuidade, a alegria eo entusiasmo das creanças, na co-munhfio orfeôniea do estádio doVasco da Oama, empregaram-se noafago das ambições totalitárias dogoverno ditatorial,

A* eleições de amanhã nâo sigm--ficam exclusivamente um jogo deforças da política brasileira, masrepresentarão, uma das maiores vi-tórlas democráticas de iim povo,apóa o termo da guerra. A lutaverdadeira que se trava é entre ademocracia e o totalitarismo. O con-ceito que o integralismo fazia damuilca era apenas o do Hino Na-cional, cantado desafinada c nrrit-mlcsmente, por um magote de Iro-mens, de camisa verde. O comunls-mo, por aua vez, trar-nos-la a nt-censão permanente- ri», qualquer-Shõstakowlcz indígena. Em ambo»os ciso» a arte síria discricionária-mente dirigida pelo Estado. Os quevivem d* música, ou a ela se dedl-cam, devem, portanto, como cida-dão» e artistas, pensar' duas vezesnijtes de exercer o direito do votoe, duplamente concientes da respon-sabilldade de eleitores, sufragar achapa da U.D.N., encimada pelobrigadeiro Eduardo Gomes.

Euaico NoautEDU Fmkça

Orquestra Sinfônica Brasileira. —Sob a regência do. maestro Szenkar,hoje, As 17 horas, no Municipal, rte-tua-se o costumeiro da O.S.B.,„pa-ra os sócios da sorte vespertina.

Conservatório Nacional de CantoOrfeonieo — Reallza-se- hoje, ás16,30 hora», no auditório do C. N.C. O. (Av. Pasteur, 350, Praia Ver-malha, Urca), com ingresso fran-queado ao publico, a Si.» SabatinaMusical cujo programa é inteira-mente dedicado ás obras do com-positor Oscar Lorenzo Fernandez,prof. no mesmo Conservatório, As-sim, serão executadas varias de suascomposições pará canto e piano,pelo soprano . Cristina Maristanycom o autor ao plano; uma sériede 6 peças das "Suites Brasileiras"para.plano solo, pela pianista He-lena A. L. Fernandez, e, flnalmen-te, outra série de obras corais*, a'cargo dos aliinos-profcssores doConservatório Nacional de CantoOrfeonieo, sob a sucessiva regênciados mesmos.

AHcinha Ricardo, na A. B. I. —O departamento cultural da A.B.I.realizará terça-feira, ás 21 noras,mais um concerto, a cargo da can-tora Allcinha Ricardo. De seu pro-grama, constituído com o maior cul-dado, destacam-se Lakmé (ária damorte) e Louise (grande ária),

Ballet da Juventude — No proxl-mo dia S de dezembro, o grupo dedançarinos denominado "Ballet daJuventude" dará um espetáculo noMunicipal, com o seguinte progra-ma:

I) r» Dedicado a Chopln.II) — Grand Dlvertlssement (mú-riças de vário* autores).

IH) — Rondo Caprichoso, numnovo ballet de Nlnl Theilade.

Cooperando "Offl Tamara Capeler,Berta Roaanova, Vilma LemosCunha, Onelde Rodrigues, Jacqueli-ne Fonseca e Carlos Leite, que inte-Som

o grupo, aparecem Ninl Thal-. de, Tatlana Leskova, Yuco Llnd-berg, Gert Malmgren e Nathanlelstcmdenmire, todos nomes conheci-dos da arte coreográfica.

Os Ingressos para este espetáculo,«pb o patrocínio da Federação Atlé-tlca de Estudantes encontram-se ávenda na portaria da Escola Nacio-nai de Bela* Arte».Sociedade do Quarteto — Reali-M-»» «egunda-feira, ás 21 horas, na

OR. JOAQUIM VIDALOCüUSTA^oí

FACULDADE NACIONALUE MEDICINA

Exames finais pará hoje, 1:Clinica Neurológica,— No Servi-

ço da Cadeira, ás 9 horas, os alunosdc ns. 140, -148 e o aluno AntônioHossri.

Clinica Oto-Itino-Larlngologica —No Serviço da Cadeira, âs 8 horas-o» alunos de ns. 14, 11, 85, 88, &3,lll, 112, e 127.

Provas parciais para segunda-íel-ral 3: . .

Anatomia Patológica (2.» chama-da) — No Instituto Anatômico, âs13 horas, os alunos de ns. 22, 27, 43.49, 50, 50, 88, 100, 102, 108. 125, 130,131. 134, 169, 1X4.

Exumes finais para o dia 3: ¦Clinica Oto-Hino-Larlacologica —

No Serviço cia Cadeira, ás 8 noras,os alunos, dè ns. 131, 132, 136, 138.145, 147, 148 e o estudante AntônioHossri? (Faculdade Metücina-dé SSoPaulo).

Provas -parciais para terça-feira,dia 4:

2.» chamada — Química, Elsiolo-

Um espetáculo edificante, nestesdias de intensa propaganda eleitoral,foi o que o râdlo no* transmitiu,com os depoimentos de- inúmeraspessoas de todas as classes sociais,ante o mlcíofone das emissoras Tu-pi e Tamoio. Estudantes, jornalis-tas, figuras representãltvas das pro-fissões liberais e dos trabalhado-res. Jovens e velhos, homens c mu-lheres, vieram atestar a sua fé nagrande vitória democrática de ama-nhã. Esse pronunciamento coletivodemonstra como O povo carioca' estáverdadeiramente empolgado pelacandidatura do brigadeiro EduardoGomes. Ò desfile de oradores, naestaçSo de rádio, den-nos uma pro-va flagrante de que despertou, gal-vanlzada. a conclíncia politica danação.

Resulta impressionante o contra»te entre essas opiniões livremente

TE ATA ONO GINÁSTICO

VIDA SOCIAL

gla. Clinica Cirúrgica e Anatomia. IzméaaÁ • " "'" ""'" <i'"r * '»¦Exames «nais para o dia 4: ._ »,,,„,- „.ortaihou. durante tanto

na. Aim.. Barnuo6.0. 1. 22-5421

LEIA HOJE!UM JORNAL POUTim. LIVRE E DEMO-

CRATA A SKKVIÇO DO POVO!

[TM JORNM. Di: I I TA CONTHA O FAS-CISMO LM N' 'ASA TERRA!

UnitárioEntrevistas do Pablo Neruda e Graciliano Ra-mos ¦—"Kiüia chi Amor cela Esperança" —

poema de Jm-;;e Morl.iu;ir - - rin' homenagem aAnita Lch.Mm — Aiin-o, do, roeÜiores escri-tores brasileiros --- Lutadorrs anti-fascistas —Um jornal de luta'pelas reivindicações une-

diatas do povo bra.-!loiro.

Direção de JOSÉ QUEIROZ JÚNIOR.

O incU* JL-VricCoE variado sortimento de PERFUMARIA

ARTIGOS PARA TOIUETE.GRAVATAS. CINTOS

E MUITAS OUTRAS NOVIDADES

À GARRAFA -GRANDEURUGUAIANA, 68

"

(39574)

ROTAS HISTÓRICAS•>*¦*****¦-»—¦ ' ¦¦¦¦"¦— .¦' ¦'¦"¦¦

• VA PRIMEIRA aEIÇAO(Conclusão)

Que condlçSe* foram exigida» pa»ta a investidura do» primeiros depu»tado», em 1822?

- Além du mesmas para ser «leitor(domicilio certo na província, duran»te pelo meno» quatro anos, idademfntaia de 25 anos, ser probo ehonrado, "de bom entendimento,«em- nenhuma sombra de suspeita einimizade.A causa do Brasil, e dedecente subsistência por emprego,ou industria, ou bens") outra* cor-relatas ou ampliativas: ser braillei-ro, ou português com 12 ano* de re»•Idência no Brasil, ou estrangeironaturalizado com familia no Brasil,reunir í. maior lnstrucSo reco»nhacidas .virtude*, verdadeiro pa»trotismo « decidido zelo peta causado Brasil

A lel frisava, compreenslvelmen--ttfe-íl-nocessidade-da-adeslo-á-caU»

sa do Brasil. Ao exigirem decentesubsistência própria, nío raddiramem superfluidade nosso» etrtadlita*novato», poi» receberam o* depu»tado» á primeira Constituinte ape-nas- quinhentos .-cruzado* mensal*,ficando suspensos quaisquer outro»vencimentos percebido* do» cone*públicos, fossem proveniente* deemorêgb, pensSo, ou de outra re-galia.

Sem embargo, nenhum deputadodevia escusar-se de aceitar a in-dicação. . .

Sa alguma província nSo pudessede pronto arcar com as despesa»,o Tesouro faria o* adiantamentos,para ulterior t-ultàcSo. ... j.'

Ao contrário do que no» levaria

VAI ORGANIZAR 0 ALMAHA-QUE DOS FUNCIONÁRIOS DA

PREFEITURA- Bm presença do secretario ga»

ral de Administração,;foram em»possados, oa'membros da comia-sáo encarregada da organizar o

•almanaque dos funcionários daPrefeitura. Essa comissão, 6 com-posta, dós «ra. Antônio Campina!»ro Rodrigues, Luiz Ernesto Du-tra," Eurico de Siqueira Batista.,Periclès Martins, Pedroi Antônio

de Oliveira e Jorga.de MoraisWerneck, «cb a presidência doprimeiro. _______

VAI RECEBER E EXPEDIR MER-CADORIM EM GERAL

A partir do dia .8 do corrente,a eetacfto de "Arara^i do caladoPflftõ7" receberá" e expedirâPíner-cadorla* eni geral, assim comoqtttlquer

""material destinado *üelna Siderúrgica d9 Volta Re-donda.

h «upor o complicado »l**ema __iártos a-tata, eom » wt» inisrto —t :__

ora secreto, ora publico, com mar-chás * contra-marchas, cóm diplo»ms» para eleitores, era simples aposse do deputado. Bastava a- cA-pia da ata d* aua elelçJo para queele ficasse investido de toda a pie-nttude dos poderes necessários afunção de representante do povo.

Nio foram privados disse direitoos que já haviam logrado, eleiçãopara as Cortes de Usboa, quer ain-da permanecessem no Brasil, querlá se achassem no exercício domandato. Efeitos da política de,atraçSo e repuUfi"...

90BUM0 XACmO

Clinica Medica — No Serviço doprof. Hocha Vaz, ás 8'horas, o» alu-nos de ns.: 25, 55, CS, 69, 75, 77, «3,86, 93, 100, 101, IOU, 147, 148 e o es-ludante Antônio -Hossri. —

Clinica Medica — No Serviço doprot Luiz A. Caprlglione, ás D ho-ras, os alunos dc ns.: 09, 124, 131,e 135. ' • ¦¦'. • -

Medicina Legal — No Serviço daCadeira, as 14 horas,'.será chamadoo estudante Antônio Hossri."'

Avisos t' Exames finais — Comunica-se aosinteressados que os. exames finaisterão inicio a partir ao proiumodia 8. do mos de dezembro e que,Ue.acordo com o artigo 82 do He-gulamenio da FacuiüaUe, "os reque-rimentos da Inscrição poderão serrecebidos pela Secretaria, até cincodias antes de iniciados os exames".

6." 'Ano Médico — Pede-ese ocomparecimcnl') urgente á Seção dt>i&pedlente dos seguintes doutorsn-dos: José Geraldo Corrêa, AogerAssei Uuainain, Waldemar Scardaz-zl, Arthur Xavier Vlllanll de Cas-tro, Manoel Eavrato Netto, Marthaüalthin, Vedda Bernardes e Barol-cio V/oigt Meyer.

2." Ano Méuku — Idem o* alunos120, 165, 188. -.

Aos Doutorandos do 1945 — AComissão da Festa da Esmeraldaavisa aos doutorandos, que foi an-leclpada para o dia 1 de dezembrosábado, as 14 horas, no Anfiteatrode Paras, tologla, a reunião marca-da para o dia 3. Será feita neste.reunião, a entrega das becas e deusconvites para o baile. A Comissãoparticipa aos doutorandos que a co-urança da quota de contribuição decada aluno será encerrada imprete-rlvelmente dia 1 de dezembro, pas-sado o que, a participação do dou-torando, na festa, se prenderá econtribuição feita até aquela data.— A Comissão.

Chamados com urgência — De-vem comparecer com urgência -<oLaboratório de Higiene os seguintesalunos do 5.° ano médico: de ns. 38,68. 69, 93, 110, 130, 139 e Inaura VazCarneiro Leão.

FACULDADE DE CIÊNCIASMÉDICAS

Colação de grau — Reallza-se ho-Je, ás 21 horas, a solenidade de lor-inatura dos novos médicos da Fa-culdadè de Ciências Médicas, sob apresidência do ministro da Educa-ção. Na mesma ocasião, será enire-gue ao melhor aluno da turma oprêmio Dr. Francisco Fajardo, cons-tante de uma medalha de ouro.

FACULDADE NACIONAL DBDIREITO

PROVAS FINAIS >. .Horário para as provas final» (es-

critns e orais):1.° Ano — 1.» comissão: Introdu-

çfio — profs. Hermes Lima, PedroCalmem e Matos Peixoto; B.» comis-são: Economia Politica, D. Romanoe Teoria Geral do Estado — profs.Pedro, Calmon, Leonidas de Rezendee Matos Peixoto,

2.» Ano — 1.** comissão: D. Clvl'.e D. Penai — profs. Oscar Stcven-son, Cumpiido SanfAnna e Agulnal-do Costa;' 2.» comissão: D. Consti-tucional e Ciência das Finanças —próis, Olinda de Andrada. Aguinal-ao Costa e Cumpiido SanfAnna.

S.» Ano. — 1.» comissão: D. Civile D. Penal — profs. Amoldo Me-deiros, Madureira de Pinho e Ben-

Íamin Moraes Filho; 2.* comissão:

). Comercial e D. Publico Interna-clonal — profs. Ferreira de Souza,Llnneu A. Mello e Banjamln Mo-raes Filho.

4.» Ano — 1.» comissão*. D. Clvl1e D. Judiciário Civil,— profs. CostaCarvalho, Onofre Mendes Júnior •Hélio Gomes; 2.a comissão: D. Co-mercial e Medicina Legal — profs.Castro Rebello, Hello Gome* e Ono-fre Mendes Jr.

Segunda-feira, 3, âs 10 horas: -'Estão chamados para as provas

todos os alunos db 8.° ano que de-pendem de cadeira do 4.° ono:

Provas orais: sábado, 8, ás IV ho-ras — Todos os alunos dependen-tes: l,o, a.», 3." e 4.° ano».

Segunda-feira, 10, i* 10 hora*:'Dependentes de toda* as matériase de todos os anos:

1.» Ano — Introdução: de Age-siiau Garibaldi Bruno a EstevãoLyrlO' da Cruz.

Terça-feira, 11, ás 10 horas:'l.«' Ano — Introdução: de Euge-nlo Aureliano Leal Borges a JaymeRodrigues S. Ferreira.

ifi Ano — D. Civil: ds Abílio AI-cino Nogueira a Armando Braga Fl-lho. D. Penal: de Arnaldo A. Pennae Costa a Eberaldo Abílio TellcsMachado. Ciências das Finanças: deEdino de Drummont Alves a Fran-cisco das Chagas P. da Silva. Dl-relto Constitutcional: de Geraldo A.-Bandeira de Mello,a Joaquim Arau-Jo Dias. *>

3,o Ano — D. Civil: d* AlbertoCarvalho Lima a Cario» T. Loaeada Motta. D. Penal: ds ÇsL*r.sr Pa-dilha Gonçalves a Errülda Carneiroda Rocha. D. Comercial: de Sueli»des Jacoud Júnior a Haroldo Duar»te Fernandes. D. Publico Internado-nai: de Hello A. Gáudio a José Car»los Medeiros da Fonseca.

4.0 Ano — D. Civil: da AbelardoÃlberlco dâ Costa a Antônio do*oantos Cardoso. D. Jud. Civil: deAhtonlo Escaleira Gaspar Júnior a.'anulo Pereira Carneiro. D. Co-aercial: de Cario* Avellanal* Bel-rão a Fernando Tavare» Sabmo.isdlclna Legal; de Frandfco Cor»íelro Florenflno a JoSo Augusto de

..Jarvalho Filho, _Quarta-feira, 12. ás 10 hora*:¦¦ l.o Ano — Introdução: d» Jean

Louls Salnt Ango Comen* a LiglaC.-Ferreira. „

2,o Ano — D. Civil — De JorgeJaime de Souza Mende» a Luiz Ro»berto de Mello Severiano. D. Penalde Luiz Sampson Siqueira de Mello

• a Ne\*ton Prado d» Carvalho. Ç.das Finanças: de Otávio Augusto .de

I Lima a Reglnaldo Luiz P. SouzaAguiar. D. Constitucional: de Rena-to Pardo Manier a Zeny de Ca**-valho. •'*':-.'¦

3.o Abo — D. Civil: de José Gal-lottl Peixoto a Luiz Orlean» deSanfAnna. D. Penal: de Luiz.Eu-genio Salazar a'Mery Fernandes. D.Commerdai: de Nelson Pereira deAzevedo a.Raul Murgol Braga. D.Publico Internadonal: de ReginaMaria Correia a Zeny dc Carvalho.

4,o Ano —. D. Civil: de Joio deAndrade Guimaráes a José Luli' Pi-mentel Duarte. D. Jud. Civil: deJosé M. Martins de Lanne* a Mi-guel G. Ulboa Cinte».

'

Quinta-feira, 13, ás 10 hora: _l.o- Ano — Introdução: De Mari*dos. Santos -Galhas a Yara GóesFerraz, ' r

2,o Ano — D. Civil: d* GeraldoA Bandeira de Mello a Joaquim deAraujo Dias. D. Penai: d* AbílioAlclno Nogueira a Armando BragaFilho. C. da» Finança»: de Arnal-do A. Pena e Costa a Eberaldo A.Telles Machado. D. ..(Mnitlttitcitmal:de Edino Drumohd Alve* ,a Fran-C'£°

Aio^-Dr.Clvü: d. HelloAmorlm Gáudio a José Cario* Me-deiros da Fonseca, D. Penal: de Al-berto Carvamo_de_JJina_a_J-arlosFrederico Lope* da Motta. D. Co-mercial: de Celmar Padllha Coocal-ves-a-Ernilda-Carneiro-da-RocharD. Publico Internadonal: de Eucll-des Jacoud Júnior a Haròldo Duar-te Fernandes.-

4.o Ano — D. Civil: de FranciscoCordeiro Florentino a Joio Augustode Carvalho Filho. D. Judiciário Ci-vil: de Abelardo Alberico da Costaa Antônio dos Ssntos Cardoso. D.Comercial: de Antônio T. GasparJúnior a. Camilo Pereira CarneiroJúnior. Medicina Legal: de CarlosA. Beltrão a Fernando Tavares Sa'bino.

Sexta-feira, 14, ás 10 hora:l.o Ano — Economia Política: de

Agesllau .Garibaldi Brunl e Este-vem Ltrio da Cruz. Teoria Geral do

Musica brasileira; 13,13 — Radio-Teatio da Saude"; 13,30 — Musicaselecionada; 12,00 — Hora certa —"O dia de hoje há muitos anos...";17.05 — Transmissão diretamente doTeatro Municipal de um Concertonela Orquestra Sinfônica Brasileira,sob a regência do maestro EugenSzenkar: 19,00 — Hora certa — Pre-visões do tempo e "Hora Unlversi-tária"; 19,30 — Noticiário radiofó-nico; 20.00 — Canções selecionadas;2P 30 — Momento cultural britânico;21,00 — Londres informa; 21,15 —Interpretes dos grandes composito-res; 21,30 — Recital Chopen, pelapianista Edith Bulhões Marcial;22,00 — Comentário da semana;22,10 — Musica viva.' Série de pro-gramas de musica- contemporânea,22,50 — Aconteceu hoje... (noticia-rio).

Prefeitura — 8 horas: Jornal fa-lado; 9 hs.: O mundo de' amanhã;9,30 — Recreação e trabalho; 10,15— Páginas líricas; 10,30 — Musicada vitoria; 11 horas — Hora do Lar,13 horas — Musica dos homens 11-

tádura amortalhou, durante tantotempo, os sentimentos dos brasilei-ros. Agora a».vozes ce elevam, li-berta» da opressão fascista, tradu-zlndo a júbilo*» certeza de que vaeter inicio ura amplo processo rege-nertdor da* nossas instituições. Vo-zes de adolescentes, de homens, demulheres, de trabalhadores e de ih-teleduals, que ae irradiaram demo-craticahtente, para fazer vibrar emuníssono a Mnilbilldade dos seu» ou-vinte». — F. SILVEIRA.

CM PROGRAMA VILLA LOBOSO Serviço de Divulgação da Pre-

feitura do Distrito Federal, acabade receber dos Estados Unidos umacoleção de discos contendo' cerca de50 peças musicais gravado* pela Or-questra SlnfSnica de Boston sob asregências de Serge Koussevitsky.Villa Lobos, Rlchard Burgen, Geor-ge Szell e Dlmltrl Mltropoulos.

Hoje, fts 21 hora», a PRD-5 RádioDifusora da Prefeitura do DistritoFederal, apresentará desta serie: ATocata e ruga da 7.» Pachlana Bra-sileira -e. Choros n.o 12, de HeitorVilla Lobos.

DOS PROGRAMASDE HOJE

Rádio Globo: 14.00 — Variedades,de Manuel Barcelos, apresentando:14,05 — Bidú Rei»; 14,10 — Roman-ce, com Lucla Delór; 14,19 — JuanDaniel; 14,30 — Aventuras do Vává,com Delorges Caminha; 14,15 —' Me-lodlas Inesquecivels, com AlcidesGherardl; 15,00 — Cancioneiros doAr; 15,15 — Horaclna Correia; 15.30

Típica "Los Pamperos" e Eduar-do Inda; 15.45 — Seis pequenas doBarulho; 18.00 — Sob Stewart: 18,15—. Ataulfo Alves e suas pastoras;16,30 — Show do Grande Otelo;17,30 — Fazendo Cartazes; 18,00 —Sds pequenas do barulho; 18,15 —Alcides Gherardl: 18,30 — Showcom Horaclna Correia, Grande Ote-Io, Marilú e Os Tuplniqulns; 18,55

O Globo no Ar; 19,00 — ResenhaEsportiva Brasileira; 19,15 — Ins-Untaneos do Jockey; 19,30 — D.N.I.20,00 — Rapsódia de Ritmos; 20,30

Um riso de menina, novela deAmaral Gurgcl; 21,08 — Irmãs Me-dina; 21,13 — Los Campestnoj; 21,30

Alô Rio; 22,00 — O Globo noAr; 22,03 — Sabatina dançante, comLuiz de Carvalho.

Mttalsterto da Eao-açao: 12,00 -. Hora certa — O dia de hoje há mui-"to» ano*...; 12,05 — Musica ligeira

13,30 —: Londres Informa; 13,45 —

vrss; 14,1)1) — Audição da discotecapublica; 15,00 — Aproveite o seudomingo; 18,00 — Prelúdio de Bac.iSinfonia, n. 4, de .Schubert; 18,35 —Um quarto de hora com o melo so-prano Ebe Stlgnanl; 18.48 — Pro-grama com o pianista Walter .Gie-seking; 19,00 — Noticiário dú Dep.de Segurança Publica: 19,15 — No-ticiario da BBC, 19,30 — Noticiárioradiofônico do D.N.I.; 20,15 — Ir-radiação'da BBC; 21,00 — "O diade hoje na história da musica", con-certo Tda Orquestra Sinfônica dcBoston, sob a regência dev HeitorVilla Eobos: Tocata e Fuga da 7.»Bachlana Brasileira c Choro n. 12;22,00 horas' — Carnaval de Schu-mann; 22,30 — Sinfonia n. 1 de Sl-belius; 23,00 — Grande diário doAr.

Rádio Mauá: 11,00 — Brasil sonoro; 11,30 — Feira de ritmos; 12,00— Almanaque, sonoro; 12,30 — Seleções musicais; 17,00 — Fantasiasmusicais; 17,13 — Nossos ritmos po-pulares; 17,30 — Conselhos e conll-dencias; 18,00 — Ave-Maria; 18,03 —Melodias do Brasil; 18,30 — Tio Same suas canções; 18,45 — O sertanejose diverte; 19,00 — Melodias porte-nhas; 19,15 — Velhas valsas de Vle-ná: 19,30 — Noticiário radiofônicodo D.N.I.; 20,00 — Geografia sono-ra; 20,30 —¦ Informações eleitorais.21,15 .— No mundo dos esportes,21.20 — Vozes da. tela; 21.30 — No-tlclas do Turfe; 21,35 — Canções dovelho Mundo; 22,05 — A CançãoBrasileira; 22,30 i-."Badio-bafIeMauá".

Ò sr. Renato Viana, autor ator eMettear-en-ecéne, tem se reveladoao longo de sua carreira de homemde teatro um idealista c um educa-dor, cuja obra artística representautna contribuição apreciável á nossaarte dramática. Agora meimo, apósqnt-»?rlnres InfrtMiv»? V.r> tÇMTO —da que o "Teatro-Escola". aqui noRio, foi um exemplo está éle apresentando ao público carioca a sua"Escola Dramática do Rio Grandedo Sul", o elenco de seu "TeatroAnchleta". Numa explicação con-tida no programa está escrito que ocurso dessa escola "é o próprio tea-tro em açãv, tendo o espetáculo porsíntese e centro-de Interesse. Oensaio é o grande campo experimen*tal. Somos tambem um laboratóriopesquisamos segredos s efeito» daarte cênica na reação permanenteda» pi»tél»». Temos mn fim: «er-

Crianças e Cinema

MÉTODOS MODERKOS KO COM-BATE A PESTE BUBÔNICALondres, 30 (B. N. S.) — O"Apanha-ratos Numero Um" da

Grã-Bretanha sr. McAuley Gra-cey, diretor da Secção de Contro-le das Epidemias, ligada ao Ml-nlstério da Alimentação, conseguiucontrolar com êxito o surto de,peste bubônica na Italla.

Decidido a livrar a populaçãoitaliana de tão grande perigodlrlglu-se para Taranto de avião,levando consigo uma grandequantidade do vacinas britânicascontra a peste e o» mais modernostipos de veneno para a destrui-ção em massa dos rato». A po-pulação local foi borrifada comD. D. T., e Instruções foram da-das para .a destruição dos trans-mlssores da terrível peste.

vir a cultura dramática brasileira,modelando novos valores e oferecen-do sangue novo para o teatro nado-nai".

Sobre a orientação aclm», revela-da pelo sr. Renato-Vianna, eomodiretor _da

"Escola Dramática doRio Grande do Sul", não resta sinloreconhecer qué ela se enquadra noInteresse e na necessidade mal* nr-gentes do teatro brasileiro; a disd-puna dramática dat» vocaçõé*. empotencial.

E o trabalho que no* apresentouontem no Ginástico, com a represen-tação da peça de sua autoria "Aco-media sexual", prova os resultado!,obtidos dentro desse programa. Oequilíbrio, a correção e a harmoniado espetáculo recomendam o diretorde cena e professor de arte dramati-ca que ê o sr. Renato Vianna. Suaobra neste particular, é digna desimpatia e estimulo.

A peça representada tem grandesafinidades com outra* produçõessuai, como "Sexo". . A afinidadedeve ser Intencional • nlo ocasionaivisto que o personagem, oomo o de"Sexo",. chama-se Cala*»**», possuea mesma aparência tranqüila, dis-corre «obre a mesma ordem deIdéias c ostenta o mesmo cavanha-que. Apenas, em logar de médico é"advogado. Litetariamcnte. "A come-dia sexual" tem a adiposidade -ver-bal das demais pecas do sr. RenatoVianna, efdto de tua formação, deseu temperamento e da exigênciamesma dos temas que debate emsur* criações. O problema do di-vorcio é tratado de maneira profun-damente humana em "A comediasexual" que se juntará, de certo,'aos melhores argumento* para umadiscussão sobre o assunto.

O prólogo, conquanto brilhante,decâe, por vezes, em uma certa mo-notonla pela repetição inumeravf'de palavras e nomes, Não té podeb:m saber se é vicio do autor eucacoete do ator essa inclinação do

tnstante. exclamando: "Meu caro,Mascarenhas":' "Pois é o que lhedigo, Mascarenhas": "A3sim é, meucaro Mascarenhas",, como sucede, naúltima parte de "A comedia sexual"

Relativamen** ao clenco-qQ^Tca-tro Anchleta". o texto escolhidopara a esteia não proporcionou oaparecimento senão de uma partede seus elementos. Entre estes,com? era de prever, a sua aluna-mestra Maria Caetana, uma dasmais jovens e mais talentosas atriie» do teatro brasileiro, que nós deuuma interpretação consciente e bri-lhante, vivendo as situações maisárduas com um frêmito admirávelDo trabalho da sra. Joice Oliveirapode-se dizer que ele foi pre-judicado pela sua Juventude, fia-grante demais para . ser escondidapela "maqulllage". Coube-lhe justa-mente fazer o papel de uma senho-ra, que s« pre»uma-ldo*Hh-pol»-j,mãe e sogra, e Isso não se tornou,de modo algum, convincente. É,

BATISADOSSerá bati3ada hoje, ás-11 horf.s,

na Catedral Metropolitana, a me:>l-r.a Berenice, filha do Br. GilbertoFigueira, ão Banco Mineiro da Prõ-'.iluçao. e Ue d. Branca Azalí-a Bi-

NOIVADOS.

porém, uma atriz de recursos, soubeImprimir ap papel toda a realidadeque. lhe era possível dar, A sraFIávia Pessoa, discreta, mas segura,conduziu-se em toda a peça dé ma-nelra disciplinada e correta. O galãGastão Nogueira e o sr. Oto Pedro.comportaram-°o sofrlvelmente. Empepels menores apareceram, no pro.logo Dalva Galimbertl, Ludola Bar'ros e Mauro !*r,galhães.

A escola Moderna de Arte de Re.presentar, dirigida pelosr. AdactoFilho, aqui no Distrito Federal, pres-tou uma homenagem ao seus com-panhelros do "Teatro Anchleta" numdos intervalos da peça.

J. CB.

TEATRO DAS SEGUNRAS*FEIRAS

atoiA o caruuú

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VENDAS EM IO PRESTAÇÕES, SEM FIADüMES BLA S.A.

RUA OO PASSEIO, 48/56-1* ANDAR]

—--•- -- -— —w— -- graus as crianças aiem atr.- Renato Vianna para estar a todo • cuios noturnos habituais.

Em 7.» recita, os "Amigos dó Tea-tro" apresentarão no Fénlx, segun-da-feira, 3 ás 20,45, a peça de RudolfBesier (The Barrets of WlmpoleStreet" que Niroel Silveira traduziucom o titulo de "A Família Barret"Tomam parte no espetáculo, nos prin-eripal» pspels, Maria Sampaio, SteliaPerry, Nelson Vaz e Rodolfo Arena.A Sociedade "Amigos do Teatro"prosseguirá com seus espetáculos ássegundas-ílras durante a temporadade "Os Comediantes".

Desqnlte ou Divorcio — RenatoVianna e o conjunto da Escola Dra-tnatiea do Rio Grande do Sul, apre-sentará hoje, oa primeira vespèralda Temporada e na sessão da noite,a comedia sexual ""Desqulte ou Dlvorcio".

Ne lerrsdor — "Adorável menti-rosa" que será apresentada hoje, emvespèral e na» sessões da noite, comAlmée e sua Companhia. .

No' Rival — "A amiga da onça".na interpretação de Aida Garrido eaeu elenco, hoje, vespèral e duas sessoes noturnas. j.

No Joio Caetano — "Trunfo é Es-padas", no seu penúltimo dia docartaz, será dad», hoje, em vespèral,grátis ás crianças além dos espeta-

. Assinalo o facto pelo mal trre-pardvcl que esti causandu. limmenos dum mts assisti ''<?'« fH- ......... fflBí, putsadot noti melhorem tr.nt j lairir Figueira, funcionaria da liuulmas. que tinham eomo protaau ; !«>'vaHfstas ciianfas litf(;li'<*ent-'i>— »i,ii.•nas peruersos, cruéis, mãldóms-intrigantes e até criminosas:

Kssas casas de .dlvertõut ini)freqüentadas- por milhares de me-ntnos e Tíienlno». 8 exato que há ',¦

uni avisos, — "proibido para.menores". Ê verdade que o Juizode Menores, com tida a boa non-fado mat tem eertot meios defiscalização, fax o possível paraevitar a freqüência de menores aesses filmes, — mat nâo pode es-tar em todos ot lugares e a todosos momentos.

Uma certa displicência de ai-,guns pala. que não pentam natmdt ________! dette ato, po-dem trazer aot fllhot pequenosdolorosos * trágicos acontecimen-tos. A criança é eurlota por na-tureza e o sen caráter esti emformação.

O mal, ou melhor o crime, queHollywood está fa/ende aos ne-niríot e Menina* com esses filmeidiabólico», reclama ação imediatado poder publico.

Detde que etsas fltat tenhampertonogent da trét e quatro pai-moi que aejam . ruim. Infernait,Intrigantes, invejotat, maldotat,criminosa», não d€vtsm eer exi-bidas. '.<• .

À criança, que Um d tem et-ptrito em formação. 4evemotpoupar e evitar cena» degradem-tet como as dot filmei que. con-denamos. •

Rral de Azevedo—©—

Para o Álbum de Mlle.

Iua

Co.ilratou casamento com * Brti, .Ks: «-•:'¦ Emlllaha Eurser Roxo, filhaii-i viuva comandante Armando1,;?:,.'.• ile Oliveira P.oxo, o sr./Fér-

. i'iKo de Carvalho, filho domajo ilr. Luiz Curió de Carvalhíe da sra Hilda Curió úe Carvalho.

"-<*¦>-

CAòAAU-fVlO:» «

Alcude ilciio — Sylvio da OHt-ct- .ra — Na Igreja u-. Santíssima Tria-•fade, Ê rua Senador V»rsueIro, r»-a-Itza-se nó dia 18 do corrente, áa17"A horas, o casamento da senho-rita Alayde Mollo, filha do coronel !Nelson de Mello e senhora, cotn osr. Sylvio de Ollvelrz, fll!io-do des-::embargador Slzenando de Oliveirao senhora.

Reallza-se hoje o enlace ma-•rimonlal do sr. Jobel Rodrlcueade Britto. filho do sr. Tltto Slmontde Britto e d. Nathalia Rodriguesde Britto. com a senhorita Olymplade Oliveira Maria, filha da viuvasra. Carlinda Oliveira Maria. Oato religioso Eerá celebrado és 17%horas, na Igreja de SSo Josí. Otnoivo» receberão cumprimento» na.Igreja, seguindo em viagem de nop-cios para Petròpolis.

A ML VERMELHA BRASILEIRADURANTE A GUERRA

DESAPAREQMEKTO BE UMSUBMARINO

Londres, 30 (S. F. X.) — Per»deu-se um submarino, o que acon-teceu após o desaparecimento . doaviso meteoro jamais encontrado.Fazia éle parte de mn lote de S8— outras dizem que Í0 — "0 Boats".capturados pelos ingleses ou que serenderam após o armistldo. Seissubmarinos foram rebocados duran-te a noite nas proximidade* de Ma-lln Head. Pela manha verificou-?»que só restavam cinco. O sexto ha-via desaparecido sem deixai tra»ço».' Flotllhas de' tòrpedsil**»* e es-quardllhas de aviões partiram logoem partulha» mas sem nenhum re-sultado até o presente momento. Osubmarino mede-45 metros.» desloca230 toneladas. O Almirantado jul-foubom 'advertir"

que o **U Boèts** *»•tá caregado de poderosa carga deexplosivos devendo ser mandadocom precaução.

EXTINTAS sÚ 'PMORIDADES

FBROVIAIUASPor ato de ontem, o ministro

da Vlaçío, declarou extintas esprioridade* ferroviária».

Manier a Zeny de Carvalho. D. Pe»nai: de Jorge Jaime de Souza Men-de* a Luiz R. Mello Severiano. C.Finanças: de Luiz Sampson de Mel-lo a Newton Prado de Carvalho. D.Constitucional: de Otávio Augustode Lima a Reglnaldo Luiz de SouzaAguiar.

J.» Ano — D. Civil: de ReginaMaria Correia a Zeny de Carvalho.D. Penal: de José Gallottl Peixotoa Luiz d'Or!eans P. SanfAnna. D.Comercial: de Luiz Eugênio Salazara Mery Fernandes. D. Fub. Inter-nacional: de Nelson Pereira de Aze-vedo a Raul Murgel Braga. '

4.* Ano — D. Civil: de l*edro JoséRodrigues a Zoé Valiadão Cardoso.D. Jud. Civil: de JoSo de AndradeGuimaráes a José Luiz P. Duarte.D. Coísõrolil: íi 3—i M. Martinsde Lanne» a Miguel G. TJIhõa CintraMed. Legal: de Milton Cario* Bravoa Pedro Cario*- N. Rocha.

Sábado, 13, ás 10 hora*:l.» Ano — Economia: de. Euge-

nlo A. Le*l Borfe» a Jaime Rodrl-sues Ferreira Teoria Geral do £»-tado: de Agesllau Garibaldi Brunla EstevSo Lyrio dx Cruz. D. Roma-no: de Luiz de Castro Benigno aYsra Qots Ferraz*

2.» Ano — D. Civil: d* EdinoDrumond Alves a Francisco dasChatas Pereira da SUva. D.-Penal:de Geraldo A." Benedita de Melloa 'Joaquim de Araujo Dia*. C. Fi-nancas: de Abílio Alclno Nogueiraa Armando Braga Filho. D. Consti-tucional: d* Arnaldo Augusto Pen-na c Costa • Eberaldo A. T«Ue» Ma-Cl».»l0Áao -D. Civil: de EuclidesJacoud Júnior a Haroldo DuarteFernandes. D. Penal: de Hello Amo-,ttm Gáudio a José Carloa Medeirosda Fobmc*. D. Comercial: de Al-berto Carvalho de Uma, a- CarlosFrederico L. Motta. D. Pub. Inter-nacional: de Celmar Padllha Gon»çalves a Etnllda C. Bocha. .

«.• Aao — D. Civil: de Cario* ABeltrão a Fernando Tavare» Sabi-no. D. Jud. Civil: de FranciscoCordeiro Florentino a JoSo AugustoCarvalho FA D. Comerolal: deAbelardo A Coda a Antônio dosSanto* Cardoso. Med. Legal: de An-tonio E- Gaspar Júnior a Camilo Pe-reira Carneiro Jr. '

Segunda-feira, 17, áa 10 horas:1.» Ano — Economia: Jean Louls

Salnt Ang* Comin» a Llgia Ferrei-ra Chave*. Teoria Geral'do Estado:de Marta do* Santo* Galla* a YaraGe* Ferras, D. Romano: d* Agettl-lau G. Brunl a EstevSo Llrlo daLuz.

t.m Ano — D. Civil: de OtávioAugusto de Lima a Reglnaldo Luizde Souza Aguiar. D. Penal: de Ke».nato Pardo Manier a yolanda deSouza Brito. C. Finanças: de JorgeJaime de Souza Mendes a Luiz R.Mello Severiano. D. Ccmsfttudõnal.'de Luiz Sampson S.- Mello a New-ton .Prado de Carvalho. - .

i.a Ano — D. Civil: de NelsonPereira de Azevedo á Raul MurgelBraga. D. Penal: de Regina Maria*Co*-rda-r2-*nr^*"CanrailiorT);"Co-mercial: de Joíé Gallottl Peixoto aLute de Orlean* P. SanfAnna. D.Pub. Intemadonali de Luiz Euge-nlo Salazar a Meiy Fernando*.

«•• Ano -- D. Civil: de MiltonCario* Bravo a Pedro .Cario».Nevesda Rocha. D. Jud. Çtvü: de PedroJosé Rodrigues a Zoé VaUadloCardoso. D. Comercial: de JoSo deAndrade Guimarães a José Luiz Pi-mentel Duarte. Med. Legal: JoséManoel M. Lumes a Miguel G.Ulboa Cintra.

Terça-feira, lí, fa 10 hora*: , _,1." Ano — Economia: de Martados Santo» Galla» a Van d* GóesFerraz. Teoria Geral do Estado: deJean Luis Salnt Ange Comêns. aLlgia Ferreira Chaga*.; D. Romano-

Cinema

OOIiVOlDÊSOlA

Naiceite. eri* mato. tmponho,Maria dot meus amoret.— Poit êtse mêt. tão riaonho,é o mêt de tidos as florca...

Soares da Cunha

—- At causa* âo deteqftllibrio.econômico tão conhecida* e otproblemai da fieação do fraoa-lhador à terra, pela proteção econtervaçõo do tolo, pela defetadoa-direitot ia pequena proprie-dade e attlttincia social, tão. temdtiiilda, mais urgentet do que aextentão ele novat drèaa cultivo-dai, rumo ao norte ou rumo aooette.

BDUARDO QOHB3 — DUenr-«o em Atsis.

DB HOLLWOOD

HoUi/tooed, (ü. P.) — Lana Tur-ner viajará para o Brasil após com-pletar seu filme "The Postman Al»ways Rlngs Twlce". Lana declarouque, juntamente com sua mSe, alu-cará uma casa nos subúrbios doRio de Janeiro e que demorará noBrasil algum tempo a fim de vlsi-tá-lo e conhecê-lo pouco a pouco

John Garfleld e Joan Crawfordtrabalháo - no -filme- "Humoresque"

O novela de Jonh Stelnbeck"Cup of Gold" foi adquirida porSam Blshoff que espera que HenryFonda trabalhe no film como sirHenry Morgan, o conhecido, pirata,A historia se passa com as aventara* do pirata inglês Morgan nas Caratbas no sécuo 1. '

O ator trances Jean Plerre Au»mont terminou de escrever "Sur lesbalcon du dd"; Trata-se de umdrama romântico.

ALTERAÇÃO De' CARREIRASPor decretoi-lele assinados pelo

presidente da. República, foramalteradas'aa carreiras de cpmlssft»rk» d» polícia, escrivão, datlloseo-pista, daülcecoplsta-auxtílar e de-tetlve.

PRECEITO DO DIAO perigo do* tostidema — O tn-.

berculoio é fonte psrmanent* decontágio. Quando tosse espalha ba-citos e 01 transmite ao* que estãopróximos. — NSo ee aproxlm* mui-to ioi Indivíduo* «ue toatem a, aovititar )tm tubtreuloto, eemieme-tediserstamente i distando). (SNES)

HOMENAGEM

O general Padro Cavalcanti, pr»-«ldent» da ComlssSo Central d» Re-qulsl.ões, recebeu da A. B. I. oseguinte telegrama: "Jornal* e Jor-nallstas, por Intermédio da Asso-ciaçSo Brasileira d* Imprensa,apresentam ao ilustra militar e pre-sado amigo da Casa * dai»*, na'paiiagem do oeu aniversário nata-»llcla, eftulvos cumprimento* d* f»-licitações áo*.quais se associa pra-zelrosamente o amigo e admirador.— Her&ert Moiet".

SODAS Di OURO '".

Celebra suas boda» de ouro nopróximo dia 4, o casal Dexor. Man-rlllo Augusto Curado Fl«ury-d. Ju-lleta Augusta Curado Fleury. Osfilhos e netos, em açSo de graças,mandam rezar missa na Igreja S.Ignacio, em 8, Clemente, ás t%horas, do referido dia,

COMEMORAçÍÍS

Estado: de Eugênio Leal Borges ¦ J. de Eugenlo_A Leal Borge» a Joyme

Comtóe a Llgia Castdo Branco A^^Cod. fJSfifafevSm - a tam*. ******* km***, «vs» « pm*£ty.

Pereira da Silva. C. Finanças: deGeraldo A. Bandeira de Mello aJoaquim de Araujo Dia». D. Cons-«tucional: dc AbtUo Alclno No>gueira a Armando Braga Filho. .

t.' Ano — D. Civil: de CtlmafPadllha Gonçalve* a Emilda Car-ni-irn da Racha, D, Penal; da Eu»cildes Jacoud Júnior a HaroldoDuarte Fernandes, D. Comercial: doHello Amorlm Gaullo a José CarlosMedeiros da Fonseca. D. Pub. In-ternacional: de Alberto CarvalhoLima a Carlos F. Lopes da Motta,

a.» Ano — D. Civil: de AntônioE. Gaspar Júnior a Camilo PereiraCarneiro Júnior. D. Jud. Civil; deCarlos A. BeitrSo a Fernando T»'vares Sablno. D. Comercial: deFrancisco Cordeiro Florentino aJoüo Augusto Cirvalho Jr. Med.Legal: de Abelardo Alberico daCosta a Antônio do* Santos Car-doso. 1 •¦.'

Quarta-feira, 19, ás 10 horas:l.o Ano — D. Civil: de Luiz Sam**"

son S. de Mello a Newton Prado oeCarvalho. D. Penal: de Otávio Au-gusto de Lima a Reginaido de Sou»za Aguiar. C. Finanças: de RenatoPrado Manier a Yolanda de SeuzaBrito. D. Constitutcional: de JorgeJaime S. Mendes a Lula GuedesM. Costa.

3.* Ano — D. Civil: de Luiz Eu-genio Salazara 1 Mery Fernandes.D. Penal; de Nelson Pereira Ase-vedo a Raul Murgel Braga. D. Co-mercial: de Regina Maria Correiaa Zeny de Carvalho. D. Pub. Jn-ternacional: d* José Gallottl Pd-xoto a Luiz d'Orlean* P. Santana.

4.» Ano — D. Civil: d* José Me-noel M. Lanne» a'Miguel G, UlhõaCintra. D, Jud. Clvils—de MiltonCàrlo» Braga .a Pedro Carloa Neve»da Rocha. D. Comercial: d* PedroJosê Rodrigues a Zoé ValiadSo Car-doso. Med. Legal: de JoSo AndradeGuiftiarSe» a José Luiz PimentelDuarte.

IICOLA NACIONAL B*" . ENGENHARIA

jRXAMRf •

Calculo — Hoje, 1, prova oral deexame espedal para convocado, X.»época ia 13 horas para o alunoIsaac Simsntob.

Apllcaçõts da eletricidade — Aprova pardal de aplicação da *«-tricldade. marcada para- hoje. ficatransferida para o dia S, ás ls h*.

Higiene — Prova escrita de^exa-me vago (2.» época), dta A, ás 10horas para os alunos: DemeTtralGrevy Basto*, Osmar Barbará-Eag-gio, Hugo Goto, Ernesto Rotenfeld,Newton Kubrusll, Osmar 1 Graça.Paulo Herminio da Costa, ManoelTorre* do Carvalho Barbosa (1.»época), Nivaldo Prado Fonte* («xa-me especial para convocado).

Construção Civil — Dta 5, fa 13hora*, prova escrita de exame vago(1.» e 2.» épocas), para os alunos:Altivo Lara, Nivaldo Prado Fontes-(•»xrtme-e*i*í-p8**a~convocado)í . ¦•

Pontes — Cia 6, ás 13 horas, exa-me oral parados.alunos:„Alberto"Furtado

Grabowsky, Benigno Sal-vador O. Belalcazar, Guloberto deRezende. Jayme Martlnez nto*, Lau-ro d'Albuquerque Meneze», PauloLyra Ventura, Sara Rolzner * 2.»chamada prova parcial para: EloyPereira Pfinenta e Frandsco MelloFilho. A- mesma hora, prova escritapura: Waldomlro Mlecznlkowsky(prova escrita de exame vago),

NOTICIÁRIO .

Formaturas — Colará grau emmedicina, hoje, o doutorando Ai-trogildo - Borges de Araujo Filho-A solenidade se realizará ás 21 bo-ru, na Faculdade de Ciência* Mé-dica*. As 10 horas, na Igreja doOuteiro da Gloria, eerá celebradamissa em ação de graças, havendo,na t-neema ocasião. * benção SM*A*é*f**

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ELEIÇÕES, APUR/^ÕES

aoekaral* St 1(4» — O* baeba-rei» d» 1940, ds Faculdade Nado-nai de Direito da Unlveraldad» doBraall, comtmorando o 6.* anlver-sario de eua formatura, rennlr-se-ilqno dia IS d» dezembro proximo, As18 horas, em nm almoço no Riitau-rante do Morri) da Urca. No mea-mo dta será celebrada mlisa emação de graça*, áa 9,10 hora» naIgreja de SSo José.

REUNIÕESBeoltdoia Brasileira de- Cultura

Ingltta —. Roailsa-se hoje. dia 1.*,&s 17,30 horas, na filial de Copa-cabana da Sociedade Brasileira deCultura Inglesa, á rua Sá Ferreira128, sob a presidência do ar. RalphOlsburgh, a solenidade'para a dis-trlbulçío d» prêmio* para.a melhorfreqüência dos etrtndunt»** d»»«* fl-liai a qual »erá feita pela ara. RalphOlsburgh. -«.

NAIALIClOi

0 coronel Artur dè Akanlara |sintetiza o trabalho realizado, |

Pari». (S. F. I.) -^"Espero que ^a Cruz Vermelha Brasileira poderá .;>trabalhar muito graças á ampla Ho» ;cumentação que trouxe sobre to» -

dos os assuntos debatidos em Gene»bra e Paris, bem como «obre todsa .¦;as resoluções aurovidas nas dua* Jcidades" — dedarou aos Jornalisteí -o coronel médico Arthur de Alcan»_. -;tara, representante da Cruz Verme»*lha Brasileira, que seguirá dentiojem breve para o *Blo de Janeiro.

O. sr. Alcântara declarou-se —a- Atlsfdto com os reítütados das ie»,.'?uniões do Conselho, e na Conferên- :,da Consultiva da Liga da Crus .Vermelha. Partldpou dos trabalho» |na qualidade de relator da Comls»sSo de Socorros'e de Higiene c sa»Dentou a maneira pela qual a Con»ferênda apredou a obra realizaria'peia Cruz Vermelha Braslldra du- •rante a guerra. Assim é que 6.009enfermeiras perfeitamente, a par dosdeveres profissionais foram moblll»zada» e mais de 5.000 toneladas da '

donativos foram . feitas ás vitimas .de guerra na Europa num total de :cerca de 100 milhões de cruzeiros.270.000 encomendas foram enviado* ;aos prisioneiros de guerra.

Depois de acentuar que a obrada Cruz Vermelha depois da guerrarerá amplamente desenvolvida noBrasil, o sr. Alcântara declarou-samuito satisfeito por ter o Conselhoelegido, para seu vice-presidente, o .general Ivo Soares, presidente daCruz Vermelha do Brasil, conjun»tamente com os presidentes daa -Cruzes Vermelhas da GrS Breta»nha, Fran-a e Ghlna. "A Cruz Ver« •melba Brasileira — acrescentou -r .agradeça todas as atenções de queseus representantes foram alvos porparte da Cruz Vermelha Francesae do governo dá França".

OS JUDEUS BOICOTARÃO ACOMISSÃO ANGLO-

AMERICANAJenualem, 80 (S. F. I.) —O*

judeus da Palestina souberam com''profundo desapontamento da noti»'cia recebida pela Heuter. segundo ttqual o presidente Truman declatouhoje, em entrevista A imprensa, queé atualmente contrario ao projetado Primeiro Congresso Judeu, ted-.'do mudado a opinião .que tinha,quando era ainda vice-presidente. ;*A Imprensa e o» melo» políticos Ju»deus Julgam que esta declaracScttomou impoilvel cooperar eom acomissão anglo-americana qu* «t*ra, por Isso, boicotada pelo* Judeu».

ei» "¦¦ A-:

I

¦-'¦."¦

Fa»»ra ano* hoj»: ara. atariaRoía da ConcelgSo Tdxdra; «ra.Deborah Rocha Salasar; »r. Hen-ríqaa Magalhâea, fundonario doBanco do Bra»ll, a tra. Isa Perdi-gSo Nogueira.

OA1 AS INTIMAS

Pe* ano* ont*m a menina Alair,filha do dr. Waldemar Corvllho, dooervleõ medico da Central do Bra-ill, e d* sua esposa, d. Nair PaivaCorvllho.

LEGIÃO BRASILEIRA K $ASSISTÊNCIA

Nooo che/e do Ptusoal — For ato-da- sra. José Linhares, presidente daL. B. A., foi nomeado para exer^-cer as funções de chefe do Pessoalda Instituição, o sr, Rubem Racha,antigo funcionário da L. B. A. .;•que chefiou durante multo tempoo serviço de contabilidade. A suanomeação foi muito bem recebidapor todos os fundonario* da bene»mérita instituição. ¦'_.'___. '•£¦;

Campanha da Madrinha do» Com»batentes — A Iii B. A. está dlstrl»buindo, gratuitamente, um Inferes»-«ante volume organizado pela? suaSeção de Documentação, intituladoCompanha da Madrinha dos Comba»tentes. Trata-se de um docum-ratá»rio predoso ém torno de carta* re»cebida» pela Instituição * enviada*por soldados da F. B. B., quandaainda se encontravam no front.

Boletim da L. B. A. — Está dr-culando mais um número do Bole-Um da L. B. A., correspondente »omês de outubro findo. Além d» lar- .....to noticiário sobre a» atividade» oajasInstituição em todo o Brasil,-insere' 'Interessante colaboração aitdntd-í.bem como uma veemente defesa. ...da L.- B. A. feita por. dol» opera»-,'uirios que se encontram Internado*num sanatório de Bdo Horizonte.

Arte Culinária(Recaiu» d* CAC1LDA >. SEAUKA,

autora do livro "Arte Culinária Bra*üelra"l

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¦opa de farlaav de a**-*Cara* de farto eem aãelhaPaatm dé abóbora

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Vitela eaaa ereae de *-*I»aHe

Corte a-carne, em bifes, bata-o* bem, tempêrs-oe e írlte-o».

Arrume-os em prato, qne-vá aoforno, regue-o* com o seguintemolho:

Doure bem, 1 colher de mantelga, com 1 d» farinha, rj. r--

Junte, aos pouco*, H; litro deleite • o- conteúdo de orna latade palmito («em a Acua) passados na máquina ou b*m pleadi-nho. Deixe cozinhar bem, jante8*1 o queijo quanto queira, adi-done S (amas, regue s, carne éleve ao forno polvllhado eomqueijo ralado.

Cltaeh**-* éamnAaa -

Cozinhe' o* chuchus em água e«ai.-. Cflrte-os em fatias fina», pas-se-dB em "queijo ralado, depoisem gemas misturadas - com asclaras em.neve e 1 colher de fa-rlhha de trigo e> outra de queijo

Frito em bastante arordura.-Aries de leite còm eeeo

ds manteiga, casca» ralada d* H»raSo, 1 xícara de açúcar e logo?que o leite começar secar- Junteo leite de um coco.

Deixe ferver em fofo multolento até podar deitar na -fôrma. ¦

Deixe esfriar, cubra com com»-pota de- frutas e sirva.

Jantai*

Ses-a. íe farinha de amam

Fa«a am bom caldo de iam*cozinhe junto 2 alho» porres e 1cebola, e duas horas depois pães*pela peneira. .-._''"

Junte ao caldo, 1 xícara de «ã> ¦aro, jà de antemfto posto de mo-lho,. deixe-o cozinhar junte |.;,ie.*>.mas m 1 colher de manteiga e)' ¦'¦lrva. ?,"":• fví!?

Cam» de porco eom zaelfee

Depois de bem temperada, * 'Si:.

carne de porco, leve-a á csçarolo-Vcom nm pouco,de gordura. Dei-xera dourar bem, e vá dttUndo- 4'¦,.-«vinho branco quanto baste para/ :¦amo!ece-U. Junte bastante .0*.¦¦';?.-#;mates, pimentão, maesa de tojna- ;

'te e cebola ralada, ..;.?..•;.«;;

Deixe ferver mais em pouco,adicione 1 colher'de paprllta,:¦'¦i%$*-.concha de caldo, ferve un» Í0 :'minuto* je* sirva. ?.?; • í Si?'*¦-. -.. •- - .?-¦''• §i_W___\Pudim íe abóbora ,, .'55

' Cozinhe .% qnllo de abobóí*í:«gMpasse pela peneira. ... ~,

Jante leito de 1 coco, S xícara*de açuca», 1 pires de farinha- dé ,-v4trigo, i ovos e t gema* e 1 copo ;..,de leite de vaca,

Pa.-se multas vezes pela penei-ra, délte em forma caram dadas« «o-dabs: em bssis» 3âarla,

'-M

¦PQJSl *—* 9. ~r? KS j"l»lr*'.*?rí"-'"?T!'

"#S$ ~^~-

• diretor

M. P.AULO FILHO

:Heáaçío"e* Oficinas - Àv. Gomes Freire. 81/83.orreio da Manhã

'^':;m:m': ^^t^v-v-\t->\'?>'i--?."y*:j' ¦ã&síM&êmWà^^^_W^'J-m.t-

. :.'-::-~:í::mm' ]' DIHOTÓR-GERENTÍ -'.M.A

R IO ALVES

Admlnlstra.So - Av. Gomes Freire, 81/83.

- . BEDATOR-CHEFECOS TA EEGO' RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 1 DE DEZEMBRO DE 1945

Nr 15.6-71 -.AnoXI-V

-~K*¦ ik-.

(-:

0 Brigadeiro não tem compromissos político!Sufragando a candidatura civil de Eduardo Gomes o povo fará justi-

ça ao grande gesto de desambição das classes armadas

Quinze anos de domínio de um ditador;Com Pequenas variações de Republica Novapara Estado Novo, a ditadura parecia dispostaa eternizar-se. O Estado Novo nâo pretendiasequer dar mostras de que.envelhecia O mun-ao transformava-se. No entrechoque de exér-cttqs formidáveis, milhões de homens se ati-ravam a uma luta gigantesca O Brasil parti-cipou-dessa luta, organizando sua «valorosa For-ça expedicionária, riug se cobriu do louroa c~ íez ní).d_P ?'tuaçõès "desgraçadas

em outras ter-ras. ludoisso, porém, era como se não tivessenaoa.a ver com a nossa situação interna rlepovo escravizado por uma ditadura que copiarao modelo fascista e servia para a engorda e olucro fácil de um gruno que se aproximava doditador e d- sua familia Era tudo exatamen-te igual ao.que se passava na Itália e na Ale-Jm?ha',miséria que os soldados brasileiros, osiiinos do povo, combateram em terras es-. tranhas. ;

Quanto pôde o força moral.Foi então, que se apelou para um homem

que possuía uma grande força moral e-contavacom uma bela tradição. Dizia-se que êsse ho-mem só se levantaria para evitar que o dita-dor;, aproveitando-se da fase de remodelaçãodemocrática, arranjasse meio de fazer-secandidato, coisa que todos esperavam e osacontecimentos confirmaram, tão conhecido era"2 emnreeo dessas manobras continuistas,pois Getulio Vargas, desprovido de qualquersenso moral, nao passava de um ambicioso vuf-âar.

dominado por uma intensa è cega vontadee poder.•Surgiu o nome do Eduardo Gomes, o ex-

tenente heróico e legendário dos 18 do Fortede Copacabana, agora major-brigadeiro da Ae-íonáutica. Surgiu para enfrentar a ditaduraque parecia invencível Getulio, como se espe-rava, não atendeu aos-, apelos e ás solicitaçõesLançou-se ás suas habituais manobras A can-didatura de Eduardo- Gomes foi lançada ofi-cialmente, com a responsabilidade de fortespartidos políticos.

Eduardo Gomes, um espírito desprendido,desambicioso, apesar de sua firmeza de carátere de coragem nunca desmentida, estava, con.tudo, sempre disposto a renunciar á sua candi-datura e a retirar seu nome do campo da lutapolítica.

_____ Acontece, porém, que; desde o instante doseu lançamento, a candidatura de Eduardo Go-mes foi envolvida por um movimento de opi-niao publica, que arrastou" multidões.

A causa da sustentação da candidatura•Veio a fase dó.tertius. Apareceram propôs-tas-e sugestões sobre nomes e sobre fórmulas.

A força do movimento de' opinião em torno doBrigadeiro' já então tornava claro que taí3propostas, partindo dê quem partiam, mal en-cobriam manobras dà ditadura. Logo as cor-rentes políticas éompíeenderarn que ;a soluçãoda - renuncia da Candidatura de Eduardo Go-més, para dar lugar a um tertius, acarretaria,além dos_ prejuízos políticos e morais, a des-moralização, a dissolução do maior movimentocívico de todos os tempos da vida independen-te de nossa Pátria. Ao mesriio temoo. levariao desanimo, a descrença, a decepção a todosquantos, estavam integrados nessa esplêndidacruzada de salvação nacional e, empenhadosem árduas batalhas, manifestavam inabalávelíé no seu êxito, embora custoso e dificil. De-mais, o que a ditadura visava, com a renun-cia do Brigadeiro, era ficar só no terreno, nacena que preparava. Dispersadas as correntespolíticas, Getulio Vargas voltaria a dominar asituação, como, aliás, vinha fazendo há tantosanos, e, movido pela sua eterna ambição depoder, trataria de obstar á escolhaTite. outronome, para, no final da trama, prevalecer.oseti,._como candidato que nunca deixou de seraté a ultima hora do seu desgraçado dbminioFelizmente, a resistência em todos os setores

da oposíçá(_i se___í__e se EBanleve sem discrepan-cia Afnffq nwrCTii __.__> momentos mais agita-dos de crise. _t-____a «3fi_-_ax____. _os partidos desustentai, a saa t_i____iai-_a do candidato e nun-ca esmoreceram ms as-ítoo de combater portodos os nuáos ot rejg__s_e és. força que se o un-plantara no BrasE..

CQnfiecf-Ess essas i___rc______ai.__a_. ficou per-fettamente efacãfado m reparo quanto à versão-de q*-ie_-. iggjjgfaftga ÕS Eduardo Gomes so semanteria enciaasto --Erstisse o perigo de surgira candidatura & "GsSa__i__i

Sargas.A párias.. de -níEtaristo

Candidate mffliiiijgir — afirmam alguns de-tratores. __j__tiair_to Gaa____s tramou parte decisivanas revo._a.oe_s «*r_s de _S2?„ JS24 e 1930. Nãoé candidato ____í__a_-_ mas de partidos políticos""Escolhido ____________!&. Basa-oia a ífter uma cam-pantia pela Bàeni_____e cwü- E recebeu a maiorde todas as cawsgsssmes. jcq___q igual não tevequalquer ottíra e_an>______it__ra tívil e civüista. ada Ordem das ASwn^sàus do Brasil, o que deua _ candidatara de E______nâo Gomes o caráter ci-vil e de resfei__rac__i> da lorden. -jurídica emnossa terras.

» Nesta .afetra dos _-_jm_e_-___.er-.os, porém, acandidatura de eaiáfesr râiül de um digno bra-siletro qtie tresíe a Saneia de oficial general dasnossas gloriosas Fôncas Aéreas importa numato de justiça «pe o poro íeconhece e aplaude.C Brasil Gema a deses a sua liberdade a ummcvimenfo preoerasSiB e eiecutado de maneiraaltamente tmuFp&a peites íüasses armadas, oqual deo frau á d___a____ra no fãs 29 de outubropassado Eíesse ___ssjí________o, as nossas forças ar-madas deram ma __e___> e______p_o de desambição.

Assim)- smfaggmdto P-Ba ícandidatura civil,o povo. ao .votar ema tuna oficia] general, estaprestando una c__Eo de jnst-ça aos militares.quer maís tnnai v_2_ cffei«i____a__ri-_-__. prova deseu amar a® Bir_____ e de sma vocação de defen-.der de__ntare__a«í_____Hii__e o povo brasileiro.

Esse o morsioi s tílcrado .sentido que tem acandida_ln_ra «fe B_c_______ia Gomes, depois dosmemoráveis ffmntiite»ãjj___s--tQs de 29 de outubro

Os ceSÈxxt wAi&cosHá' ainda ontino a_rs____oenlo que alguns for-

mulam contes a __________a_j__ra do BrigadeiroContra o carrá-ctel®. ai___s__-._n_en_e, nada dizemSeu nome é _n_pi______^, sna figura inatacávelOs políticos «pie o s_nR_npa__ha_B é que são pas-siveís de censmra Algras podem não inspirarconfiança para tam EanTimerilo novo no' BrasilMas ò certo é «asse e^es políticos apareceramespontaneamente. _M_s__i__o Gomes não se di-rigni a ngirtem ds____. ___h_aido Gomes não sedirige ne_r_ a 7tí__is amigos, ura dos qual*!, seuantigo (M___na__6-___i9 <d_e aumas e de revoluçõese apenas saídio de m*"™ziize-is carzo,, fez checarao cotthecniiaift-i de Bãtataido Gomes que,*se êstepedisse o sem apswn, e3e _> daria de boa vontadee alegremente. Era sã Ssso aue precisava. Pe-dir o voto oti o ããaSo- Edmaido iGomes. elucida-do s respeãfej». lEsaaSeTe-se silt^doso Como in-sistisse_r_ por vsns n__Biii____2, d;sse que se esseamigo achasse «juae a sua candidatura era boapara o_desi-___Ds da Rr____D qne a apoiasse. Casocontrario, tpie ases, a apmEsse .E não se faloumaís nisso.

O seórefiáiiiai geral da O. D. N. confiimouo <piB drtfarr.,. ftá «_»___», csn uma roda.. EduardoGomes não to-nracii nu™ sranipiJninisso còm quemquer que se^a. Q__b_b «s ancna o faz incondicio-nalmente. K _e_t____ti_bi- <j st. "S^-rilio de MeloFranco; ^Se; smttmfan ao poder. Eduardo Gomesfizer po_í_íe__ eonSra ___iu_ em Miiias Gerais,pode não ser eteg_ra_t___. _____» mão e_terá rompen-do comu-Ut-iísao a9__n_sn_ü pnrque éle não temcom os <fo m__B partMa CTimuiiumisso de espéciealguma." ^

.. Os palf--«is ai-_Érw_ «roe «est.em. EduardoGomes o _a_u_r_t e_w__-_a_-eaine_i_e, e. por maio-reç one ¦safam iwhí emras do massado. hoje, se-guindo Bfi_a__ii_j_> Gi_______%. ranolãerõm o caminhocerto-- es$3& eqbi Srarasa cs3n5nbts-

MIGUEL COSTA E A CARTADE SILO MEIRELES

...¦:.S'âó Paulo, 30 (Asp.) — Contl-nua tendo grande repercussão nes-ta capital, a carta aberta que o sr.SUO Melrelles endereçou ao sr. LuizCarlos Prestes. 'O general MiguelCíójita; aprovando is termos da rè-

-ferida carta, disse:,;;"0ír. Liilz Carlos Prestes come-teu os mesmos erros de SO, quandoabandonou seus companheiros e. omovimento democrático para seguirlima linha de conduta que-sô bene-Xlctõu i ditadura extinta e qUe. nomomento, em face da polarização'das forcas políticas, virá beneficiaro lntegrallsmo,'¦•

Caso o fascismo venha a vencera responsabilidade da divisão das

COM 0 BRIGADEIRO, VALE TUDOCom o Brigadeiro vale lni* — é a resposta qae o

eleitorado brasileiro dará amznbi iqaeles qne espalhamo boato de que nâo serão ap__rx.___s __s chapas com a ins-crição "Major-Brigadeíro Ecfannb Gsmes",

Á PROVA VIRA...Eles dizem que levaram quinhentos mil ao Largo

da Carioca. Neste "cálculo" deve influir á impressãoda véspera, da noite do Brigadeiro... Mas vá lá: qui-nhentos mil.

Nós afirmamos que tia noite do Brigadeiro havia rioLargo da Carioca mais gente, e mais "povo", do que nade Prestes-Fiuza somada à da tarde do general Dutra.

E não há discussão. Amanhã'é o dia: o Brigadeirovai provar o que afirmamos, levando-às urnas votaçãomaior do que a dos Fiuzeiros-prestistas e dutristas-inte-gralistas juntos. Havia de ser bonito que em nossa terracarioca não houvesse pelo'menos, dois democratas paracada totalitário!

FACILITANDO A VOTAÇÃODOS OFICIAIS DO EXERCITO

Criadas secções eleitorais noMinistério da Guerra

Para efeito do pleito eleitoral deamanha, fórum criadas no Mlnlste-rio da Guerra várias se-çües elei-torais destinadas aos oficiais, queassini terão facilitado esse devercívico. Ontem, o general CanrobertPereira da Costa, que esta respon-dendo pelo expediente daquele MI-nlstérlo, baixou um aviso deslgnan-do para a constituição daquelassecções, os seguintes oficiais e fun-cionários civis: Secção no íl* Cir-cunscrição 'de Recrutamento — Por-tão <ia. Praça Crletlano Ótonl: —presidente — coronel José Servulode Borja Buarque. Mesarlos — ma-jores Aristobulo Codevilha Rocha eJullo Fonseca Prates. Secretários

capitães Zeary Paes Brasil-ePaulo Ferreira Pará. Secçào naAgencia doa Correios e Telegra/os

Portão da rua Visconde da Ua-vea: presidente — tenente-coronelAladhn Condelxa de Azevedo. Me-sarios — majores Bernardo de Aze-vedo Martins e João Batista Braú-ner .Secretários — caplt_.es Faustodos SantoB Martins e Helld Barbo-sa Brandão. SecçCo no ArmazémReembolsável do Serviço de Substs-tencio Jf(lltar — Oeodoro — presi-dente: tenente-coronel José ManuelFerreira Coelho.-Mesarlos — capl-tães Jullo Canrobert Lopes da Cos-ta e Napoleão de Souza Taquatin-ga. Secretários — of!e|al adminis-trativo Antônio ,erelrn • Guède_ eescriturárlo João õ Oliveira Frei-tas. Secção no Quartel General daInfantaria üiulsloitario — Vila ÍZÍ-litar — Presidente: major JacyIgua temi da .Fonseca. Mesarloscapitães Joaquim Portlnho e Cio-vis Breyer Secretários — oficialadministrativo Alexandre Chavesdo Souza e escriturárlo Aurélio Sll-va.

Para a maior regularidade doserviço, oe presidentes das referirdas secções eleitorais deverão seapresentar, hoje, com * tnaxii .urgência, aos Jtlliea (Ias zoi)a» elel-torais a fim .de receberem »s 1'ndit;pensavels tnçtrucíes,

forças democráticas recairá, aoc.»Prestes e o Partido C_m_____BB.cuja legalidade é conseqsenda. d_icampanha democrática qne Eit___rt_a.Gomes dirige com a mesma t-n-ici-dade com que lutou pela demacrai-cia em Copacabana."

No Tribunal Superior Eleitora!Concedido o direito de voto aos hanseneonos•^ São duas as atas eleitorais: uma de insta-

lação e outra de encerramento'..

O Tribunal Superioi -Sleitoral, cm-sua sessão de,ontem,'respondendo a

¦'. xir.w consulta do presidente do Re-glonàl dq Rio Grande do Sul, decla-'rou que, em face do que dispõe o' artigo 63, parágrafo 1°, letra d, da

.JLiel Eleitoral', o elel.jr não pode ser

..jiomeado mesárlo de seção perten-: cénte a zona . diversa daquela emtijue.fol alistado.-..Cumprida a diligencia anterior-,

mente determinada, o presidente•-do'Tribunal Regional do Piauí In-'formou ter sido negado registo aoi -.diretório estadual, do Partldo-de Re-

; presentação-Popular e, conseqüente-.niellte, aos seus candidatos á Ca-mara dos Deputados e Senado Fe-

:<_er4i; por haver, entrado o pedidotora do prazo, sendo que os autos

,do:recurso interposto dessa decisão'-, tela entidade interessada já foram; remetidos por via aérea ao Trlbu-..nal Superior.. Em vista de não te-

rom chegado ainda esses autos não'./se tomou cqnhecimento da reclama-

mação do partido feita por seu- re-presentan'e, sr. Murilo Fontyihha.

ii^^Ãlnda por motivo de nio estarjjúrelsente o processo, não seconlue-... teu da -comunicação telégraflea los./candidatos Aristóteles de Assunção

yKiííMcndonça e José Rodrigues dò Va-,.'.' . le, de.haverem remetido recurso aoíj '-^Tribunal Superior^

m&-j,"PROVA 'DE NACIONAUDADE',*r--Pélo. d.sembargador Oliveira Su-rrbrinlio foi relatado o recurso Inter-•posto por Cecília Mfria Amalia de- Souza Dantas da decisão do Regio-

nal do Distrito Federal a respeito^Íia".sua~ltÈ;crlsSor7~ r~~* 6. Juízo da 5' zona recusará como

prova de nacionalidade da recorres-i-te -uma certidão de. casamento da

qual constava ter aa_ddo em Paris,'»nas registada no consulado brasi-

.í'i!e_ro,* filha, que era de func_o'nano~'consular do Brabil Exigia o |uiz¦uma certidão do registo no con.u-

^-lado, devidamente autenticada. In-'Vierpostá recurso ao Tribunal Regio-,.nalr,este, após diliyêncla ern que a.interessada cumpriu tal exigência.

j;jdèu-ihe provimento para considerar4» recorrente- em' condições _<le 5er

alistada, nfio, porém, para votar cm;>2d_! dézeméro, visto Já ter sido tn-

cerrado o prazo do alistamento. E£'fòi~ dessa decisfio que ei* apelou-pa-:'» o"'Tribunal Superior, reclamando

medida que lhe * permitisse exercer

__Hi^

o direito de vuta no próximo- píer-to. O relator, que a principio rasa-tinha o pronunciamento do jRe_j>c-nal de _cordo com o parecer aa,procurador geral, mad-Qcaa o jjgqvoto para aceitar o do mlnfatra S±-gard Costa, afinal aprovado, tm sec-tido. de se dar provimento em paneao recurso, ou seja pelo rec_niii__£-mento da. legitimidade áe sua a_a-crição, sem se lhe atender o pedíi-de -n oficio determiri.attvi. da mis-ma.

03 HANSENEANOS VOTAEAa

leio professor SA Flllia, fat g__s-ttda uma consulta do Tribunal Be-gional do Estado do Espirito Sacio(em diligência), sobre oj —•to tievotarem os hanaeneanós Interu-Mléana Colônia de Itanhenga. O raia-tor opinou, como medida de gae_____geral, que fossem autori_3dca osjuizes eleitorais a estabelecerem) ts.mesas receptoras que se toz_i____j-_anecessárias a Cm de que ae lianae-neanos alistados eleitores: pudessem.-exercer o direito de voto— isso- porumf projeto' de decreto-Iüi submeti.-do ao governo ou. se não aceita es-ta fórmula, por meio ci nma rtsc-lução. O ministro Edgard: Castamanifestou-se pelo arquiv___n_c_t_-do processo, por entender qae amedida proposta, oo caso concruta,,era Inexequivel para o pn_z__aopleito em face' da premfrrriJa detempo, achando _inda que tanto- esc-sa, como'outras medidas de sieo-ção. que t_m sido tomadas, tfetrjj___j.ser ènglobadamente sugeridas togoverno, a Cm dé terem sigáncxiem outra_oport__-Idad-_.Xo-_. as. aui-tos dos- desembargadores losé auto-nio Nogueira e Oliveira Sobrt-iic,.porém, foi aceito o ponto de vücado relator em firma de Ea-alinjác.dando-se dó deliberado enmnntea-çâo telégraflea'ou teDefontca cassa-te. aos Tribunais Hegionaia.

A tuna consulta ao ptesüteaDE cnRegional, da Bahia respondeu o Ert-buna! Superior que não cat-Stfâasimpedimento para o- iuíz fura___i___rem junta apuradora o tsetc ás tsssido posteriormente convocado ascx

i_í _a iL-_i_ãa Democrática Nacional,s_ os ipsb seu delegado, sr Nestor

*;iía íJseJitrecimemoB prestadospefio iT>i-n»HLiiu £dgard Costa, quef_t o T__i_or -das Instruções pa-ca as __H_ÍEôe£. declarou que as__•___. itüur.aitjit sã. duas — deJtíifir~.=m ina .infitalunan, para qualSm £__fa_b_ü_ji___u jmutiÊlo de íórmu-liar irmipTr .fiaii. * a do encerramento,<?__. neiá raüigiíia. a manuscrito .uasp__ç_m__s Irilhjus de votação, em _e-S_xc__> jjbs moras do último volante.

O _____B-d_BBB--_nr Oliveira. Sobri-_____ rsiEitm o recurso do Partido

:Sv____l ÜDemocrático, seção do Acre,imffliüiínBT-fla d .registro ¦dos cândida-t__i_ ___e Hmão Democrática Nacionalaj_ ftott__iie-to. por aquel Territo-__., sus. Manuel Msrttniano doP.-aliu je J-flylherto Correia de Sena,3i;fe o jfimflffm*"-tn de inexistênciadir pKücão Sni-jinl, De acordo coma gamfrrw do procurador geral, foiny!_3i-to iprm-imen-tú, dando-se porx&sisâs) o _s_lfigadp qctüaviQ dâ peti-çiiu p_üa ratificação' do pedido dereíSsu. íormulacla pelo ' presidente_h> sSxetaã.o regional da UDN. Ò.nnnÉBffino lEÔssrâ Cosia, embora ,re*ci______-jíj-ido irregularidades no pro-asma, ds-l_jciu aceitar essa decisãopau ___r anrtnrhaido o registo o res-pHBBHRfS pela direção partidária! .e¦T-TTP-W* t&cnflo ezq vísts 3 cü*ctinst&n~~*õ: de se são dei-er cercear direi^te- O iprevgCTor -aa Filho preliminar*p7tyrr?T_f map iCCClhfiCla do TCCUJSO pOTg-gfnriirJl __-__: da parte recorrente,maa», "Ide _n_riüs", voteu-pela de-nim^u^ãa fflo provimEEtO-

C T0TO DE CANDIDATOS•-- "Sta-banaí respondei* nc_ uüva-

m___te __ mina consulta do PartidoG_a______s£a do Brasil sobre se can-__t____3 __ó_i£ TDlõr sem ressalva emc52sIkgoKr xaxaL úa circunscriçSo emqjje. Sai alistado — o que não é per-saflfãfip cm -riFte do disposto do ar-fâg* 33 -'üs liei jÊ3r;tora3.

OS JO__-_D0íjS2S de futebol emj_JUJV____KT_IAÇAO

_=__l_i _les-_utiBn_;adur José Antônio_r_f_af__3 fui relatado o pedido fei-to pzús id-rrter de Esportes de Mão5ir__i_;. jfimamfirihado pelo ministro___. _;,__CTi_r_., a fim de se permitir ae____T____iu do ú-i-eilo de voto aos jo-isii-xía jiB-iiEiaB de lutebol que segffí^aap CEmEeiifeíidofi ent Caxambú.

O rtiíisur .sãü ti__ü____va conheclmen-_9 _._ anáteria par' dever ser subme-titísr mu juL.» de São Paulo, comraiTgno íjete o Tribunal' Regional,iíif__-_-_-_i_ia tpxe a examinaria se se_____£_ss do voto na mesma dreuns-cripãr.. i-írd entender que a ativl-íi_j_ g-g-PIH-jB é de-suma impor-tarrirüf, O niinictro Edgard CostazSo i_sn______a da solicitação por fal-<_> i£e ignyTiriarlp do postulEnte, umaveç o__!£ _ xcínistro da Justiça se li-jgBaa a trans-nJtl-la. O desembar-g__ã_7 í*--iré _____tn_io Nogueira acha-

Tribunal de Apelação, (fts"TOE qne pira sgs^ 'D ihinistrü, submet&r.do od servljo, eleitoral refere a <i_al- | pmüf-s _io TUribanal Superior, evi-quer outros rí__r_____i___l_-io-_______ipara. O .presi-'i___2Se __i_il__ou ^ue,.devido á estrel-

ATAS ELETTOHAIS "\tts— -Se Impo aos ültmos dias, en-jcfca ean entendimento com o mes-

Pelo desembargador José Antônio i mó t_______r pera que nas comunica-Nogueira foi relatada "—-* exem—- .-:"-_ ÕssSsbsc—í se áirpensas-e maior

DESFAZENDO ÜM EQUIVOCONoticiamos anteontem que o sr.

Azevedo Uma havia sido,homena-geado no Sindicato dos Corretoresde Seguros. Houve um equlvoc-u,uue a carta onteni enviada pelo sr.Cristóvão de Moura desfaz. A ho-menagem ao ilustre político ¦ tevelugar no escritório do referido áernhor. onde. de facto, compareceramnumerosos corretores de seguros.Vm deles foi o sr. João TeixeiraSoares Neto, mas sua solidariedadea Azevedo Lima a ao brigadeiroEduardo Gomes foi expressa emcaráter pessoal, e nio na quallda-%de de presidente do Sindicato deCorrétorõs da Seguros, o qtiô, semque contrarie os próprios estatutos,nfio poderá Imiscuir-se. em politlcapartidária. - '' •

-.-. saBÍail_______à--_-_. —— ,

0 SR. JOÃO CARLOS MACHA-D070I PORTADOR BE BOAS

NOTICIAS. De regresso do Rio Grande do

Sul, chegou ontem a esta. capital,o. sr. João Cario ' Machado, quetrás os melhores prognósticos sobreo pleito naquele Estado.

Depois de -visitar os seus colegasda Comissão Executiva da U. D. N„esteve o representante, gaúcho, emcompanhia do ex-chanceler Oswal-do Aranha, em conferência com obrigadeiro Eduardo Gomes-ei mais-tarde, com o ministro da Justiça,«-.'Sampaio Dorla. v---'

|IPIfAH»'-5T.expediente. Pronunciaram-se o de-sembargador Oliveira Sobrinho- e oprofessor Sá Filho de acordo como voto do ministro Edgard Costa,que íol designado para relatar ovencido. [_ ,.

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO. TRIBUNAL REGIONAL *

Sob a presidência do desembadorToscano Espíndola, reuniu-se on-tem, á tarde, \ em sessSo. extraordl-nária . o .Tribunal Regional- Eleitoraldo Distrito Federal, sendo tomadasas seguintes deliberações: .'":¦,.

a) aprovar um voto de louvor*'aoInstituto doa' Industriados pelo tra-balho' apresentado quanto á relaçãonumérica dos titulos eleitorais, v• - .. nii ,--.¦ ,' ,¦..-:¦€

b) Negar provlmén(oi ao recursodo, diretor do. Laboratório ne-Eropdução-Mineral,-- dq-—lyiihlstérlo daAgricultura, contra o ato do. presi-dente dò Tribunal Regional Eleito-,rai do Distrito Federal, qtie inde-feriu o pedido de inscrição de JoãoBatista Viana de Souza.

c) Remeter ao Juiz eleitoral daComarca de Sena Madureira, doTerritório Federal do Acre, os pro-cessos de alistamento "ex-offlcio".por estarem todos de acordo com alei. para o devido arquivamento.

d> Dar provimento ao recurso 'domajor Estelita Lins, para mandar ojuiz da SB Zona Eleitoral, Inscreve-lo como eleitor,-. e) NSo conhecer do recurso dc tio-na Ansido da Coita Burgos, porter sido interposto fora do prezo.

0 BRIGADEIRO DESMENTESão Paulo, 3U tÀsp.)"- Kcspun-

dendo a uma pergunta do sr. La-fáiete Camargo, presidente dh Frén-fe Popular Pró-Brigadeiro EduardoGomes, de Campinas, o brigadeiroEduardo Gomes enviou-ihe o se-guinte telegrama : ..

"Acusando o recebimento de seutelegrama, peço a especial finezade desmentir a invencionice de talbombardeio. Semelhantes .processosnão me surpreenderam, e certamen-te não surpreenderão os democratassinceros qué nesta hora já encon-traram os rumos dos,seus Ideais'.."

Esse desmentido do candidato daUDN refere-se aos boatos propa-lados pelos seus inimigos, de que obrigadeiro durante a revolução cons-titucionallsta dirigira um bombar-deio aéreo contra aquela cidade.

Também o general Espirito SantoCardoso, ministro da .Guerra em.

ENQUANTO 0 CUSTO DA VIDACONTINUAR A CRESCER

Terão de ser aumentados os salários, venci-mentos e soldos, declara o ministro da Fazenda

.. lim palestra ontem c^m o rios-sò representante junto ao Mi-nistério da fazenda, assim semanifestou o sr; Pires, do Kio,a propósito do abono de emer.-gência para os funcionários dasinstituições autárquicas:

— "O pessoal das autarquias:ftmbem deve receber um abo- índices do cusiu da viüa, a verno de emergência. Enquanto ocusto de vida continuar a crês-cer, por efeito da inflação mo-netária, terão de ser aumenta-dos os salários, vencimentos esoldos. Tal aumento, de neces-cidade e de justiça, deverá ces-sar quando se restabelecer, oequilíbrio entre as remunera--ções e o custo de vida,- pela es-tabilidade do poder-de comprado cruzeiro-quando a inflaçãomonetária for estancada1.. Essa.inflação monetária se processudesde 193$, muito. . antes daguerra, desde quando o custoda vida começou.a crescer, con-forme revelam os Índices, que oServiço de Estatística publicamensalmente, e que b relatóriodó Banco do -Brasil publicaanualmente, mas aos quais-de-vemos dar* muito maior publici-dade, a fim de que os brasilèi-ros todos se possam instruir so-bre "a causa predominante, senão única", no dizer do próprioD.A.S.P., do encarecimento da

vida. Ligando a elevação docusto - da vida á quantidadecrescente de papel-moeda emi-tido pêlo governo, ligando oefeito á causa, o publico perce.berá, na observação dos alga-rismós que medem a massa domelo circulante e dos que são

dadeira causa dos inales dà in*fiação, males que foram maio-res no Brasil do que na Ingla-tèrrà e nos Estados Unidos. Ainflação, no dizer de um eco-nomista,é o paraíso dos que vi-vem de lucros e o inferrio. dosque vivem de seu próprio tra-balho, remunerado em moedaque a inflação desvaiorisa dia adia. O -remédio desse * mal,acha-se no aumento dos sala-rios, vencimentos e saldos. Re-médio que todos devem receber,e. não seria, justo que os servi-dores do Estado nas autarquiasfossem dêie privado".

El o ministro Pires do Rio con-cluiu dizendo que no que pos-sa depender de autorização dogoverno, ás autarquias deverãoprovidenciar para qué todo*, osseus trabalhadores recebam umabono de emergência, com fimsemelhante ao proporcionadoaos funcionários federais pelodecreto de 12 do mês findo.

AS ARMAS DÕ OPERÁRIO0 proletariado tem. duas armas: o direito de greve-e &

autonomia sindical... ;Sem a primeira, o operário vive á mercê dos patrões.

Sem a segunda, não sairá do cabresto do justado paternal.Prestes prega o cabresto para os operários, porque quer paj,os trabalhadores do Brasil a sorte dós trabalhadores russ#

que não têm nem direito de greve nem autonomia sindic^

Borghi acha que ò-operariado não precisa nem de ütôfccousa nem de-outra; e o que deu o Estado Novo e o basta*té. Borghi, corriÒ Getulio, como seu partiob fazem questa»^de poder manter os trabalhadores debaixo de suas ordens..

Para Dutra, a "Consolidação das Leis do 'Trabalho" deüetulio é também u que hA dc melhor. Os¦ babalhagarfanão precisam"de mais nada. E como não sabe o-^ue.pensar,deixa para o futuro Congresso "examinar *e pote ou nao"assegurar a livre expansão da vida sindical^e a Wtonomiada sua,administração». Foi tudo o, que Dutra a^u paradizer aos trabalhadores no último discurso qu9 íez*%t^,>

''-'fi o Brigadeiro ? O Brigadeiro é'o único que quer entre-

gar essas duas armas aos operários; ele não quer que os tra-balhadores fiquem encabrestados pelo governo ou desarma-

dos.perante os patrões E por isso diz: 'A autonomia sindi-

caí libertará os empregados da submissão, fascista ao Poder

Público e o direito de greve, impedirá a sua escravizaçao aosserviços mantidos pelos empregadores.

1932, durante aquele movimento, eqüe se encontra no momento emCampinas, opôs formal desmentidoàqueles rumores, classlficándo-os de"Infamantes". Afirmou que Eduar-do Gomes n8ò poderia ter bombardeado Campinas, uma vez que nes-sa ocasião prestava serviços no Rio.

Qne votem todos!É o apelo da U. D. N. aos correu-

gionários e aos adversáriosA Secretariai da União Deniocrá-

tica Nacional pede-nos divulgar oseguinte apelo :

"A União Democrática Nacional,nas vésperas do pleito, vem fazerúm apelo, nâo sâ aos seus correu-gionários, como aos partidos coll-gados e aos seus próprios adversa-rios, para que ninguém' deixe decomparecer e votar nas eleições de2 de dezembro. . Precisamos fazercom que a vontade popular, expres-ea em sufrágio, represente realmen-te o desejo das maiorias consclen-tes do povo brasileiro."

VOTEM COM A U.D.N.

Comunicam-nos:"O sr. Hamilton Nogueira, can-didato á senador na chapa da U.O. N. do Distrito Federal, faz umapelo aos seus amigos e correligio-nárlos no sentido de que votemIntegralmente na aludida chapa, pa-rà. presidente da tlepubllca. sena-dores e deputados."

AOS PROPRIETÁRIOS DEAUTOMÓVEIS •

Comunica-nos a UvD.N. :"Pede-se aos proprietários de ati-tomoveis, que queiram auxilltr afiscalização .das eleições de 2 de de-zembro, que se inscrevam na sededa Unlfio Democrática Nacional áavenida Nilo Peçanha,' 12, sobre-loja, pu na União Democrática Narcional do Distrito Federal."

PROCUREM SABER ONDE VAOVOTAR

' Comunicam-nos da Legião CivicaS de julho:"Com a indicação do local ondedevem votar _os eleitores é agorafeita pelos números dos titulos e sóontem foi publicada-a relação dts-tes, não havendo tempo para comu-nicações Individuais, em carta aoseleitores, pede-se ás pessoas inte-réssadas que compareçam á sede daLegião Civica 5 ,de Julho, á avenidaNilo Peçanha n.o 12, a fim de obteras Informações que desejarem."

A DESIGNAÇÃO DO LUGAR .ONDE VOTA CADA ELEITOR

p Instituto dos lndustnàrlos or-ganlzou e a Imprensa Nacional edi-tou, uma para- cada zona «leitorâl,relações dos números dos titulosde eleitor da zqná respectiva, com'indicação da seção onde o eleitordeverá votar. A- consulta a essasrelações é multo fácil, rápida e sé-gura. ',....

Será dè grande conveniência queos partidos políticos, òs escritórioseleitorais, os Jornais, os clubes, osórgãos de previdência, as grandesempresas e outros estabelecimentosponham' os mesmos i disposição dosinteressados nu sedes respectivas.

As relações podem ser obtidas naImprensa- Nacional - ou nas bancasde jornais.PRECES PUBLICAS NA MATRIZDE N. S. DO BRASIL, NA URCA

Pedem-nos '

a' divulgação do se-gulnte : ...."Reallzando-se amanhã, domingo,dia 2 do corrente, as eleições, pro-movem os católicos da cidade, naMatriz de Nossa Senhora do Brasil,preces publicas pelo bem da nossapátria e vitória dos princípios .cris-«os.

Nessa intenção haverá, hoje. sába-do, adoração do S.S. Sacramento,das 20 ás 24 horas." '

'-_ OB ELEITORES DA £AB_UÇA_..:¦ NACIONAL DB MOTORES

. irecebemos. o seguinte comuni-cado : .-. *;¦ - ,*'

: "A- chefia da Fabrica Nacional deMotores, no Intuito de evitar co-mentarios como os já surgldo_-*ô-bre a situação de grande numerodos seus serventuários, privadosqüe se acham de votar nas eleiçõesde 2 de deezmbro próximo vindouro, esclarece que.o.alistamento "éX:offlclo" de seus funcionários foiprocedido de acordo coral os art».23. • 24 do decreto-lei n.o 7.586, de28 de maio deste ano, havendo ob-servado estritamente o disposto* no( l.o do art. 24, razão por que aoJuiz Eleitoral de Duque de Caxias,zona a que pertence a Fabrica Na-cional de Motores, foram restitul»dos os titulos eleitorais, depois dedevidamente preenchidos e assina-dos, que'ds recebeu a 16 de o^tu-bro passado, conforme documenta-ção. em poder .da chefia. Oficion.° 77-45, daquele Juízo.

No aludido expediente, Informa, oDr, Juiz Eleitoral que «caminhouos referidos títulos «o Tribunal Ba-

gional Eleitoral-do Estado do Riode Janeiro,, acompanhados de oficion.0. 70-45, remetidos- pelo Correiosob registro postal n.o 10.662, a 18do mesmo mês. •

Pelos OFNM hs. 1.604 e 1.719,respectivamente, de 12 e 28 do cor-rente mês, solicitou, esta chefia aoexmo. ,sr. ministro Valdemar Falv..cão. presidente do Superior Tribu*| *"g,_"r.„nal Eleitoral, as providências • cabl-veis nò sentido- de serem aquelestítulos expedidos, facultando-se as-sim ao restante dos operários e fun-cionários da F.N.M. participar daeleição de 2 de dezembro.

>Á ç^ietia-d. F.N.M. está certade que envidou todos os esforçosho sentido de amparar a situação degrande parte' dos seus ' servidoresque talvez se vejam' pela lentidãodos tramites legais, fora de sua ai-cada. privados do exercício do voto.

A documentação referente ao as-sunto.está á disposição.de quaiqueiInteressada* da imprensa, e pode-rá ser consultada a qualquer horado expediente normal, das 8 ás17,30, diariamente na própria (á-brlca. — Brigadeiro do Ar AntônioGuedes. Muniz, chefe da. ComissãoConstrutora da F.N.M."

: NÀ '5.» ZONA ELEITORAL

Na 5> zona eleitoral, què com-preehde os bairros de Copacabana,Leme e Ipanema, os eleitores titu-lados' pelo dr. Guilherme Estelita,juiz de Direito, foram em numerode 29.50o: A entrega.de títulos ter-minou ontem, ás 10 horas, sendoque somente 328 deixaram de pro-curar seus titulos. De onde se con-clui que ,o resultado obtido foi omelhor possível.

. JUÍZO DA 8.» .ZONA- *

O Dr. Alberto Mourão Russel,lul*. da B,» Z_na Eleitoral do Dls-trito Federal, faz saber que a 141."Seção Eleitoral, destinada a recebe-ber os votos dos eleitores emprega-dos nas -empresas . de transportesurbanos, foi, de ardem ao sr. de-,sembargador presidente do TribunalRegional Eleitoral transferida doColégio Independência, á rua Barãodo Som uetliu, 22G, pãFã ã i"__jà 24de Maio 25 (SENAI), térreo, salada frente a. direita.

Dado. e passado j nesta cidade doRio de Janeiro, aos 30 de novem-broj de 1945.. -, ' . - ¦ \;Eu Wilson Salles de- Abreu es-

crevl. .•'.;_' ' - . . .;(a) Alberto Mourão Bussel

POSTOS DE DISTRIBUIÇÃO DE' CÉTÍULAS ÍÍAS .RUAS *

• ~*< ' ¦ * '-. .'- .'"¦

A- U.D.N. dq\D'Ístrltó tomou", aIniciativa de instalar, em dlferen-tes pontos das ruas das cidades,postos, para a ' distribuição de cê-dulas dós seus candidatos ás elei-ções de domingo. Esses postos, queentraram em funcionamento desdeontem, suscitaram* _. curiosidade po-pular, já tendo distribuído nume-rosas < cédulas, como--aconteceu com.os .localizados na avenida Rio. Brán-co. "* '.'.'¦'.¦¦

"j MUDANÇA DE SEÇÃO NA: '7.~*.zòna, • .

':: .

Solicita-nos o presidente da 70.»Seção Eleitoral da 7.» Zona avisaraos interessados que de acordo comnova deliberação do M.M. JuízoEleitoral, a referida Seção' será ln«-talada numa dependência térrea(fundos), da. /Escola Equador, áavenida 28 de Setembro n.o 351 enão á mesma-avenida n.o-338,-ondefora. primeiramente- localizada:'

O MATERIAL ELEITORAL PARA*' O INTEBIOR DO AMAZONAS

;: Manuas, ¦SttTtArNr) — O capitão-Haroldo Vais, fiscal do Serviço', deRotas Aéreas do Ministério' daAeronáutica, aqui chegou em aviãoda F.A.B., á fim' de .fazer, nosmais distantes rauniciglos do Ama-zonas, -»•-distribuição • de materialeleitoral' para as próximas eleições.-Tendo; em vista'a situação dos' riose outros-inconvenientes á navega-ção >aérea,-atràvés.-di_ interior. doEstado.-dirigiu um oficio ao Inter-ventor federal comunicando è lni-possibilidade de levar a cabo aque-lé serviço*.' Acrescentou o referidooficial que somente um pequenoavião, dós tipos usados pela "Rubber Deyélòpment",. poderia ' deso-brlgar-séj da missão. . Apezar dessacomunicação, as eleições deverãoser - realizadas naqueles municípios,usando aa^autoridade_~ o» recursoslocais,. de àcõrdo, aliás, com a re-comendação. recentomenta baixadapHo Tribuna! Superior- Eleitoral.

OS NEGROS DO BRASIL AOLADO DE EDUARDO GOMES

Da secretaria da Sociedade Pro-tetorá dos Homens de Cõr. recebe-mos a seguinte nota.: '

"A UnJSo Reivindicadora Nacio-nal, a Sociedade Protetora dos Ho-1mens de Côr. a Comissão Organizardora dos festejos de 13 de maiodesta capital, orientados pelos ne-gros do Brasil na eua quase total!-dade, impossibilitados de falar á.nação em manifesto pela exlguida-de de tempo,'mas vivamente lnte-resjsados na luta pela democratiza-ção do pais, vem pòr! Intermédiodesta nota expor a nua posição emface das eleições á presidência daRepublica e á Assembléia Constl-tuinte. Os negros pertencentes asaludidas organizações, como todosos outros negros do Brasil, têm ex-perlmentado uma série de humilha-ções, proibições e preterições emtodos os campos de eua atividade,Todavia, eles sempre estiveram na

dos movimentos llbè-ràis e sempre se esforçaram paraqüè o Brasil vivesse sob. um íeglmeonde fossem respeitados tqdàs ásliberdades publicas lutando ao ladodo Saudoso e grande brasileiro ge-nerál Manuel Rabello que tot ombatalhador tntemerato na defesa daraça: negra. Na presente campanha

Q cartaz do FiúzaReflex&o de um "marmitei-

ro":Antes, ¦ alguns homens

saiam do governo com o cartasdé ladrão. . O Fiúza pretendeentrar nele já com esse cartaz.

A CORAGEMConversa de ruo:

O Fiúza.não se:de/enoe oeacusações tão documentadas?' — Qual/ A coragem, desse ho-mem, ou desse: bicha, é tão fa-bulosa que êle só tem medo dopulo do gato.

NÃO OLHA PAflA TRÁS— Então o Getulio recomenr

do a candidatura do Dutra, dohomem.que disse ter ajudado,adepor o Getulio.

Si éle fez isso,, é porquesabe que o Eduardo já puxou ocadeira c o Dutra nunca "olhoupara trás".

politlca que empolga do. norte aosul as massas brasileiras, nós osnegros que somos, sem falia modes-tia, um dos suetentaculos" da vidadá nação,, não podemos permanecerIndiferentes a, grande luta, desdequando um dos candidatos á presi-dencla da República acaba ds. rs-ceber a adesão dos Integralistas,partido que representa, entre nos,a* reminlcenclas do fascismo s na-slsmb, Inimigos lrreconolllavels daraça negra. Acohselhamos portan-to. á todos ot' negros- do Brasil áconcorrer âs urnas de í de dezem*bro, sufragando.pára presidenta daRepublica, o hoiiis. do: major-brlta-delro Eduardo domes, verdadeiroamigo dà democracia."

As mulheres nas eleiçõesNo exercício de tim direito

político que só há alguns anoslhes ioi concedido, as mulheresdo Brasil comoarecerão ama-nhã âs urnas para eleger umpresidente da Republica. Nãoé a primeira vez que votam,mas será a primeira em jueirão escolher um chefe de É3-tado.

A presença ¦ feminina nacampanha eleitoral que se en-feirará com o pronunciâmen-.to das urnas, reverteu emmaior. estimulo aa trabalhodestinado a reconduzir o paisaos seus quadros constitucio-

nais.. Animando a propagandados candidatos, gerindo escri*torios eleitorais, esclarecendo o!povo sobre as questões relativasao exercício do voto, as múlhe-res têm. usado, de maneiraconsciente «entusiástica,, dassuas franquias politicas.

O seu compareclmento ásurnas, amanhã, reafirmará oseu eêpirito civico e o seu de-sejo de, em igualdade de con-dições coni os homens, assumiras responsabilidades de umaeleição da qual depende o fu-turo de nossas Instituições e-o'destino do Brasil.

INCIDENTE MO CLAROFeridos os srs. Roberto

Moreira e Carlos Andrade* . ¦ . ' ê

'¦".-'¦-¦: ,¦'

São Çaula,' 30 • (P. P.) —Quando da realização do comi-cio 'udenista de 'Hio Claro, ve-rlficoutse um espetáculo queestá a exigir providencias Ime-TOatas^do-Tjovemo—NâTJcasião"em q*ue um dos oradores pro-nunciava sua oração, um grupo'de

indivíduos invadiu a praça,passapdo * a atirar '. pedras no

coreto onde _e encorirtávatri òsoradores. Os projeteis atingi-ram :'o. dr. Roberto Moreira,candidato do Partido Republi-,cano Paulista, e o dr.' Carlosde Moraiç Andrade, da UniãoDemocrática Nacional'. O comi-cio n|o . ^prosseguiu pórquej ápolicia nac-^ poude conter osdesordeiros, què agiam á man^do de elementos do PSD.

JÁ $A»NDE VAI VOTAR ?: Se ainda não sabe, procure-oPosto Eleitoral pró-EduardoGomes, da rua Sá Ferreira! 195,

em Copacabaha, onde lhe serãofornecidas todas as informaçõesrelativas ao pleito de amanhã^bem como cédulas dos cândida-tos de süa preferência, qual-quer que seja o partido a quepertençam. Es» serviço * Ih-telramente-graluifo, •

0 PARTIDO NACIONALPOPULAR IMPETROU.

'

MANDADO DE SEGURANÇAO Partido Naclotíal Popular

Democrático deu entrada na 2*Vara da Fazenda Publica deum mandado de segurança con.tra o Tribunal Superior. A pe-tição é longa e expõe os. moti-vos da medida requerida, Oimpetrante teve registrtf provi'

UMA MENSAGEM DOBRIGADEIRO EDUARDO

GOMESBe{em, 30, (Asp,)— Q Di-

retono Estadual .da UDN noPará recebeu a seguinte men-sagem;'do brigadeiro EduardoGomes, dirigida . ao povo doPará: .- -*- -. \-;.'.'-...

. "Encerrando,-ontem a 'nossagrande campanha, meu pensa-mento se volto» para todo Bra-sil; especialmente nara os Es-tados que não pude visitar, oo-mò desejava, por escassez détempo,'mas a "cujo povo tenhofalado, ém , mensagem comoesta. nas oportunidades qüe seme apresentaram. E' aindapor este_rheio que, na hora fi-nal desta Iricomparavel jornadacivica, saudo com emoção o pa-triòtismo dos paraenses e a suagalharda participação na lutaeleitoral, apesar de todos osembaraços com que procura-ram toiher sua marcha vitorio-sa. Agora podemos estar se-guros de ¦¦ que a Nação encon-trou o caminho da liberdade.'!

Esta mensagem deveria tersido ,lida no comício realizado,ontem, nesta capital pela UDN, ooioniai — cieopfttrao que nao foi efetuado por; ter -D—Eedro — Modeloschegado-posteriormente ,á rea- """" *~ " *lização do mesmo. - ¦¦? •¦¦¦

A Central e oseleitores dos

subúrbiosVisando garantir um

eficiente serviço de trans-porte aos . eleitores dossubúrbios, o dr. ErnaniCotrim, diretor da Cen-trai, resolveu aumentar onúmero de trens elétricosque servem àquela zona.determinando, ainda, sejafacultado, aos passageiros,viajar nos trens -rápido*-

com passagens adquiridaspara os trens expressos dointerior.

COM 0 BRIGADEIRO OS TRÊSFILHOS DO EX-PRESIDENTE

WASHINGTON LUISTomam parte ativamente na

campanha politica em São Pau-lò, apoiando a candidatura de-n.Ô6íática do brigadeiro Eduar-do Gomes, os srs. Rafael Caioe-Vitor-Luiz Pereira de Souza,filhos do ex-presidente tWash-ingtón Luiz. cujo regresso áPátria, depois de quinze anosde exilio, está sendo esperadoeom ansiedade por seus amigose admiradores. ,

REVOGADO 0 ESTADO DE_, EMERGÉNCIiV, ^

G presidente dausando' da j atribuleiconfere o artigo 180

Ublica,mmãilçáo,

aas^iòu .a lei;rf««»titVr-onal abaixo, que toi^ou o nu»

mero 16: '-¦¦¦ ¦: ';:.: f....y"ArÜgo iinlco'--— Fica revo-gado 6 artigo 18o da Constituí^Cao, que declarou em todo opàii o ratado de-emergência,ií Rio dè Janeiro, em 30 deNovembro de 1945, 124» da_In-dependência e 87° da Repu»bllca;..',.;:: .'-.;.' ',¦?';;¦

sorio • como nfio ee acha satis- _feito.-quer. por mdei judiciaisque lhe sela conferido o regis-tro- definitivo na forma. da ie-aidacão agente. A negativado Tribunal Superior fundou-^tw falte de. assinatiaíia: exi-mas, a fim de legalmente ins-truir o processo. ,.;: :-; s. O- mandado foi despachadohá ^tes*. nelo 1uiz Elmano Cruz,mas deverá ser julgado pelosubstituto. dr.Sévemíó Alvesde Sousa, atualmente em exer-ciclq naquela Vara/

CARTAZ DE HÔíí:NOS CINEMAS

CINEliANÜIACapitólio - ' H___8e». PassatempoImpério —"'Stella Dalla» ..;¦ .-Metro Paaaélò — Bêlje-m» DoutorOdeon — PaliSo FatalPalácio — WllíOO' • —Halhé _ Casa d« Bonecai.Pinta — Johnny AntceiRex — Trinta- Setrundo» . SObreTóquio. ¦ ...

Sflo Carlos — Os Filhos MandamVltdrl» — Caprichos do DestinoCENTROCentenário — Vèr-te-el Outra» VeíOlneae — Jornais,' desenhos • Va-

riedadea

Eldorado — Concerto MacabroFloriano — Sua Àlteia Quer Ca-¦' íár>Unaranl — Capanga de Hltler ;'Ideal -^ *Bxplosao MusicalIria -—'.Oi.Fántàsma de Cantefvll-".'• '. 'Lnpn — Sublime -Alvorada-Mera dé Sá — VaidosaMetrópole _ Café para DoisModerno — O ImpostorOlímpia — De Mayerllnst A Sara-

letó " i" ' .' V .: - '.*'..Pnrlslense.' —. Os Amores de 8usana. ¦- - '-'-¦' .,¦¦..'.Primor — Jornadas Heróicas 'Popular.— Capitão BloodRio Branco — Amor do Perdi.Ho•Sflo 'José — O ídolo do PublicotAlBBOS -8lJBtJBBI()S—

Alphn — Forja de Heróis .América' — Sementes do-OdloAmericano w A.Sétlmá Criiz.Apoio — O Grande- BrutoAatArls —OFalcaoem HollywdodAvenida — A Bstlrpa do DragãoBandeira — Hotel Betllm . .neljn-Flur — Sangue SObre o SolBento Ribeiro —-El as^Chuva*ChegaramCarioca — Capriphos do DestinoCntomby — Quarteto de AmorCaralcnnte — PerseguidosColiseu — Idillo PeíigosoEdison — Ver^te-et Outra Ve»üntáclo de Sá — O Conde de Monrte Crtáto '•.*-. NFluminense — Os Super-Hòmensfildrla íVHn Merrtí) — O^Vaga-lume ¦ *_Cralafl — gòn____r_______ea,Guanabara — Hotel Berlim-Hadock Lobo — o Bom' PastorInhnnma '—. üma Velha AmizadeIrajá — tt Difícil ser Feliz 'Ipanema — Um-Farrista do AlémJovial — Processando Doidos -hux —iRebeca- * • •..'¦'.--.,..*Mndprelra — Café Para DoisMoracanS —LatiraHáseotè — Allanoa-^da—Aco——Mejer — Assim 6a ÈHôrlaMetro Copacabana _— O RompeKUVSBj» • -'

Metro Tljaea — O Sómp» KuvenlModelo — Vivo Pára Cantar 'Moderno — SantaNacional — A Canelo de DlxU,Cavalheiro do OesteNatal — Sonhando de Olhos Aber-tOS..*-*,' ' ':;-. ".: m'.;* -.*-¦¦..Olinda — O Fsjlcâo em HoljwoodOriente — Goy.escasPalácio Vltflrta - b o Amor Ns».eeuParaíso — Adorável InimigaParatodos — À Rainha dos Co-racSes . ¦* ' -,Penha — Gunga-Din . iPiedade *'«_.

A Jiela Lus • .Pirajá — Sangue ÊObre o SolPoliteama —A Felicidade VemDepois.Progresiso — Voe» me PertenceQniatlno — O Clímax .Ramos — Pacto de SangueRosário — Cruz de LorenaRoí* — Caprichos do DestinoRlan — Encontro nos- CéusRita — o Falcfio em HollywoodSnnta Cecília - Ate a Vluta Quei-. rida '.¦ '¦'.';-,"... -*¦ ., ¦'-;,, -Santa Crua — Quando a Neve

: Tornar_a CairSnnta . Helenn — Duas Garotas '•-.um Marujo " •Sflo l.nls — Caprichos do DestinoSflo Crlstovfio — VaidosaStnr - O Falcão-em HollvwondTlJnçn — Sua Altesá Quet CasarTrindade — Nunca é Tarde. Qúa.tro Mocas num JeepVar Lobo — Rumo a Tflquloírfi° **"•¦ Processando DoidosVllla I.ahel .—^üm-Punhado-de

. Bravos.liOVKKNAnOK

_ .I«nmnr____. Alma tílgana'__ Jardim — Por Quem os Sinos Do--hram- .-.::¦:,¦MTEROIKden — TrSs Horolnás RusW,r","f r- Trinta Segundos SObtA-iOQtllO . :¦ ' ;•.,.'Imperial — Navio NègreiróOdeon - Este Mün^o 6 um Hos.PlClO " ¦ * •_.'B«*_B0r!í~C0_": Branéíi <Je Neve «<w Sete AndesCAXIAS - ¦/'_; ./'Si*!.™ =-Al_r_a_______.MarPETBOPOLISÍCavn<0"4* "* Dm p"°ha*la de Bra.

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