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negociações - Coleção Digital de Jornais e Revistas da

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DntETOR

M PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471 (ant.gl/83)

Correio ciac

REDATOR-CHEFE*CO STA REGO

Fundador - EDMU ND O BITTENCOUK

~=========^--RiQ--gg. JANEIRO, SEXTA-FEIRÃ71 DE MATO g_ S_f

Manhã^

1SJ

SUPERINTENDENTE

JOSÉ V. PORTINHO .

S. 18.435 — ANO LII

iilieeiisaji^^ e ameaça^nterromperasGERENTE

ALINJO DE SALI ES

negociaçõesSOLUÇÃO PARA AS DIVIDAS DO BRASIL

COMUNICADO DA EMBAIXADABRITÂNICA

Comunica-nos a embaixada brita-nica no Rio o seguinte:"Em resposta a.uma pergunta naCâmara dos Comuns, sobre o co-mércio anglo-brasllelro, foi hoje da-'da a seguinte resposta: "Como é doconhecimento desta Casa, tem ha-vido trocas de vistas com o Govêr-no do Brasil sobre este assunto dealgum tempo para cá. Propusemosagora, e o Governo do Brasil con-cordou provisoriamente, que devemsor lnicaadas discussões formais noRio de Janeiro, em 20 de Maio. Oser iniciadas discussões formais noRio de Janeiro Sir Geoffrey Hor-rington Thompson, conduzirá as ne-

goclações e será assistido por re-presentantes do Tesouro e do Ml-nlstérlo do Comércio.",!)

80 MILHÕES DE ESTERLINOS

Londres, 30 (R.) _ A propósitodas conversações snglo-braslleirss I

A Crã-Brefanha enviará uma delegação ao Rio, a fim de esta-Delecer entendimentos comerciais enfre os dois países

na S«taOUqSIntnatrd°otlmaioS convers^ões deve«° ter inicio

Firmado o empréstimo de 300 milho

que deverão realizar prôximamenteno Rio, em conexão com as divl-das do Brasil para com a GrS Bre-tanha, conslders-se que a noticiaserá acolhida com entusiasmo pelosexportadores britânicos que transi-gem com aquele pais, porquantomes é devido um total de 60 mi-Ihões de esterlinos. Grande partedestas dividas contam com a ga-rantla do Departamento de Garon-tia de Crédito do governo britânico.

Era fecunda na amizadebrasílio-americana

Palavras do sr. Moreira Salles sobreo significado do acordo

caDiK.Ín£,ÍSn,V30,.U- P- ~ ° embaixador do Brasil nestaS.Mff Mor<*. Sales, declarou, hoje, que foi pre-K9é9osCa_stâdoáPuí_d.f? 6ra "£eCUnda" de ami"ade «4 °

^s5_isr ^ffiat?00 * de s^ágssp

fe.55 „olÍ_ca.í».undial^ Este crédho eda°v^aS,1à SSffi

Em meados do ano passado, aque-le Departamento resolveu, com ai-gumas exceções especiais, recusarnovas garantias de crédito para asexportações destinadas ao Brasil atéque melhorasse a situação dos paga-mentos entre os dois países. A cau-sa básica da escassez de esterlinosno Brasil foi a grande queda emseus produtos de exportação, nota-damente algodão. A GrS-Bretanhae outros países da área do esterlinoreduziram as Importações do utill-dades brasileiras, alegando que seuspreços estão acima dos níveis' in-ternacionals.

As autoridades brasileiras, numesforço para fomentar a exportaçilode excedentes, introduziram o mer-cado de câmbio livre, no qual cer-tas mercadorias de exportação po-dem ser vendidas para exportaçfioa taxas de câmbio livre. Estas ta-xas. sendo mais baixas que a ofi-c.al para o cruzeiro veio reduzir ospreços das utilidades transigidas nomercado. Todavia, o café e o ai-godão - os dois principais produ-tos de exportação do Brasil — con-tinuam ainda subordinados á taxaoficial. O Banco do Brasil, entre-tanto, tem autonomia para negociarexcedentes de algodão a-s preçosque êle próprio fixar.

Esperam presentes à solenidade, em Washington, o embai-xador do Brasil e o governador Amaral Peixoto - 0 Banco In-ternacional emprestou 3 milhões de dólares ao Estado do RioWashington, 30 (USIS) - O acordo sobre o ernprés-t—Cla de MO milhões de dólares, concedidos peloXcode Exportação e Importação ao Brasil, vem de ser assinadohoje nesta capital Glen F. Edgerton, presidente da

'jg_Eretora, assinou pe o "Eximbank", e Mário Leopoldo Pereirada Câmara, Conselheiro dé Finanças da Embaixada bras*

r W^Z°MPel0 B!T d° BrasÜ- ° embaixador brasileiro,sr Walter Moreira Salles. e o sr. Ernani do Amaral Peixotogovernador do Estado do Rio, estiveram presentes à cerimônia!

O crédito de 300 milhões autorizado pelo "Eximbank" èconcedido ao Banco do Brasil a juros de 1/2% 2 X .-.st.S?࣠PD9° nUm Perí°d° de tr" "«ov/coniar dofim

oes

w_a qu<-.° dr- Milton 15iíenaiòw_rouirao muito para melhorar as relações no nemisíéO conselheiro financeiro, Mário da Câmara m,íacômo em reniospnr... _., *,. _,„»„ ^_ i;am?.ra'."J .e

vos ?éc^a9riosÍODraarTnf,ltOS ^?d0f°. Preparativos administrati-mÊÈmÈWm¥mias a um «-"^^^^tegggj-^

SATISFAÇÃO NOS MEIOS COMERCIAIS

_eQcS_-íè«aft0rtaçâ0 da Junta de Comé^de^ova^'lhormaneirt pts vT ^aSntt"?

fo1 ^«^*Wdatm£rivels' ao Brasi? ó aúal lhP n& 4d° fimP^timo são favo-de pagamentos '• Permitirá normalizar sua balança

I

acompanha estaedição

Não pode ser vendido sepa-radamente

Mu° Brasi1 es*a le""><«° a efeito um vasto programa parasaldar seus problemas econômicos, e o pagamento dos atrosados comerciais em dólares representa Srm nação _____país.em restabelecr suas relações comerciais noZis com oadnoedTmn«?'rerÍCan0'- * COn""âo d0 crédito Wo^Tu"tado de me es de negociações entre os dois governos ao.s ¦visita do ministro da Fazenda do Brasil aos Estado' UnidosZ.ff'0 de }ffl Jm dezembro- P-rit-s do Banco dáfÍ2™ e" Washington por várias semanas, discu.ir.doe analisandoa com representantes do Exoort-lmport Bank aposçao cambial brasileira. Em janeiro deste ano, represen"tantes do_"Eximbank" foram ao Brasil, onde prossequ ram nasm?s1Iri7_0erCOm/eprnesent0ntes d0 Bdnco d" Brasil Tdo Mi-msterio da Fazenda. Durante o curso das negociações do em-

préstimo, o Brasil preparava a«criação de um mercado de câm-bio livre, que foi instituído a 21de fevereiro deste ano, apósaprovação pelo Congresso damensagem do presidente Var-gas nesse sentido.

Suplementoem Rotograyura

BASES DO CONVÊNIO

portação expediu um comunica-do em que expressa que "todosos exportadores com saldos a se-rem liquidados deverão obter opagamento pelas vias comerciaiscomuns do Banco do Brasil enão no Banco de Exportação eImportação". Acrescenta o co-municado que o crédito será re-embolsado em um período detre. anos, aos juros anuais de3 ._ por cento, a partir do segun-do semestre do ano cm curso.

Em seguida diz: "Ao comple-mentar o crédito com seus pró-prios recursos, o Brasil se com-promete a pôr.e em dia comsua conta em dólares nos Esta-dos Unidos até l.o/de julho de19.3 e a implantai um sistemade rápidas remessas para as im-portações atuais procedentes dosEstados Unidos".

"O Brasil", prossegue dizen-do o comunicado, "está execu-tando um amplo plano para re-solver seus problemas econômi-cos, sendo e.sencial o pagamen-to das dívidas comerciais atra-sadas para o êxito desse plano"."A liquidação dos atrasadoscomerciais", acrescenta, "e aimplantação de um sistema depagamentos rápidos traduzem a

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presidente dos Estados UnKiener, aurante uma recente vihower começará, em 20 de junhts, a fim de, como enviado especicas e sociais neles existentes ÉBrasil. (Foto US).

m^imm^^msmmprimeira fotografia\o Brasil. (Foto US). '

^^J?-.,°A da Associação do Comércio e Indústria disseão entre os nosso

. , ,_j das contas acumuconduztnn uma rápida normali

-tí__..-____r«_S_.m. ««Jxporiaaoi-es". e aerpcppntnii n,,a - ai.:~j • "" , «" .o "s nossoladaa no Báncfi do Sfc ' ldaçao das cmi™ acumu-zacãodo comércio ent?e cond«^'- «™» ***** «dos principais bínc« te*N0™ PY_SS

riVjepresenta7te de umdeduz, foram feitos torin, „,?â« ., disse que- Pel° -"•- sesil Para começar a linnlLn- P'eParativos. necessários no Bra-de duas oTtrês semanas

* comerciais dentro

ExiíjuIso do Partido PeronistaAcusado um amigo ínfimo de Perón de "obstrução e deslealdade"

Buenos Aires, 30 (R.) _ Domingo nasso,A. Mercante, ex-governador daPaovlncia de Buenos Aires e umdos amigos mais Intimes de Pe-"in. além de seu colaborador, foihoje expulso do Partido Peron.stasoo a acusação de "obstrução" edealealdade",Há pouco tempo fflra «le suspen-so do partido. A decisão de hojeemitida pelo conselho supremo doporaido, acusa Mercante de "per-

sistir na atitude de obstrução e de-sintegração, que constitui desleal-daade incompatível com a ética partidária". Acrescenta a resoluçãoqtae Mercante, com suas diretrizes,levou um grupo de correliglonâ-rios da província a um estado de"intranqüilidade e confusão".

Mercante é coronel reformado doExército e foi. classificado há cln-co anos, por Perón, como "meubraço direito". Quando governadorda Província de Buenos Aires pre-sldlu, era 1349. a convenç-.o queredigiu a nova Constituição argen-tina, que substituiu a de 1853.

Foi também expulso do PartidoPeronista o ex-presidente da As-seanbléia Legislativa da Provínciade Buenos Aires, Mário Mateo Gay-zueta, sob a mesma acusação.

ADVOGADO PRESO

Buenos Aires, 30 (R.) _ A po-Hcla revelou á noite passada queestá preso o advogado Emílio Car-re!ro, defensor dos chefes sócia-listas durante a greve ferrovlâr'ade 1951.

ACUSADO UM REDATORDA "FRANCE PRESS"

Buenos Aires, 30 (U.P.) _ o re-dator-tradutor da aséncia de nu-tidas "France Press" Ernesto Bo-

COMEMORAÇÕESDO l.o DE MAIO

Proibido o desfile nos Esfados Unidos - Precauçõesespeciais no Japão

Nova York, 30 (U. P.) a-,nista conseguiram permissão d.Este ano. não se realizará um .policia paia uma reunifo naso desfile comunista, nas prin- i "Union Squaro". Mas a nolicla«pau cidades norte-americanas, do Deoartamento recusou con-em — *- *•¦- '- ceder licença para a tradicionalparada, por considerar que amesma poderia provocar aleu-mas desordens.

Os desfiles haviam-se tornadocomuns a partir de 1!)30, porémquase nao se vêm realizando nosúltimos anos.PRECAUÇÃO EM TÓQUIOTóquio 30 (F. P.) _ Impor.tantes medidas de precaução fo-ram tomadas nesta capital, pa-ra prevenir uma renovação doscraves incidentes aue ocorre-ram,.no ano passado, por oca-

Wosliingíon, 30 (U.P.) — Oconvênio a-sinado hoje é pràti-camente o mesmo oue se anun. i-i.. - -, •ciou há três mese? Estabelece f„ehe!'minaça,0 ^° Brasil de res'que o Banco de Exportação e ' ,t?,belecer rela<:oes normais e só"Importação abrirá ao Banco do ! i ÍC.0r. ° _.dr_ul°s comerciaisBrasil um n-éMi» „„ onr, _.. dos EstadosBrasil um crédito de 300 mi-lhoes de dólares para liquidaros atrasados comerciais que oBrasil deve a exportadores nor.

Unidos1 .O comunicado faz a seguir umhistórico das negociações queconduziram ao empréstimo, fa

DULLES EXALTAa importância da Europa

Reorganizado pelo presidenfe Eisenhower o Deparfamenfo da Defesa

te-americanos." A _dm7nistraçãõ I dennk"rt'^ ^í6 f°ram iniciadas

do St!m0 Cabwá a°"Ba"C0 da Kd.;O Banco de Exportação e Im- (Conclui na li. pd.lna)

que u ministrodo B-asil, sr. Hora-

Washington, 30 — (F. P.) — Sea Europa fosse submersa por exér-cllos russos, a relação de forças se-ria tão modificada, que "haveriachances multo maiores de os dlrl-gentes russos atacarem os EstadosUnidos" _ declarou Foster Dullescm alocuçSo irradiada e tclevisadaontem.

Accnt.ou a importância da reu-nino da qual foi participar eni Pa-ris, pondo cm relevo o lugar daEuropa na situação mundial. "Nncasa de invasão do ocidente, o equi-Mbrlo da potência industrial sorlnmodificado, e nos encontraríamoscm grande perigo. No que concer-ne ao aço. nossos aliados e nós te-mos hoje a vantagem de 3 x 1, Se

em comemoração da data deamanhã, consagrada — ao Tra-balho.

Membros do Partido Comu-

STALliVlSMO

a Europa passasse para o campobolchevista, a relação dc produçõesseria de 1 x 1. E não se trataria sóde um problema material; seria umaI'erda espiritual e moral terrível sea cultura e a religião européias pu-«CEsem ser esmagadas por um ateis-mó brutal." A OTAN Impede, aislmo esperamos, a repetição dos aconte-clmentos de 1914 e 1939. Os aaaierlca-nos devem se mostrar pacientes, ape-sar dos retardamentos havidos emcada Dais da OTAN na ratificaçãodos tratados da comunidade curo-póia".

Foster Dulles declarou: _ "Nãolia outra solução satisfatória paraestabelecer íôaça adequada e pazna Europa. Tenho esperança de queos parlamentos europeus aceitarãoísse ponto de vista nos meses vln-douros. Não se trata do «t«i,..

sidc econômica e a se bastemmesmos"."Essa eventualidade se torna ra-da dia mais verossímil. Devein uis-cutlr isso com nossos amigos da Eu-ropa. Há numeroas maneiras paiaa França, Inglaterra e os outrospaíses euiopeus contribuírem n.1Europa ou Ásia com esforços parti-cuiares, de Interesse comuni Do;-sa m.aneir.a. tala países conseguirãose b.astar c-ada vez mais a si mes-mos"."Presentes absolutamente gratul-los devem ser reservados e:;clii«l-vãmente a casos extremos; consíi-tucm uma espécie de muletas, mui.tas vezes Indispensáveis".

Comentando os resuitados d,a úl-Uma reunião do Conselho Àtlâlitl-co, Dulles anunciou: - -50 novosaeródromos serão rtanstruldos no ano

| Perón, no qual condenam enèrgl-figura entre os três soda

Sr'__~r~ »'"S^í:_-**"-*-_--*.**.¦ -nando-se organizações em Paris eem Montevidéu.n^f^-^st jss- II9"^ a ss -r/"""™ue ,üaaE as m:"do Radical, também presos, de es! So-

' ' Pr°V°C°U ' n°SSa prltarem Implicados nos atentados

telegrama, "à ooTllwTd^°i T eStranSeil°S'foram con-"

Seneral Perón. que tSu a 'regu°

^^°S Pela- P°lfcia a ^e man-larizar os preços e mais esp.clal- _em afastados de (ôdas as

no dia IS na praça deocorridosMa:

Segundo a policia, das oflclmjornal "El Imparcial", da locali-dade de Chascomus, Província deBuenos Aires, foi levado á capitalfederal o chumbo utilizado na fa-brlcíção das bombas.

TELEGRAMA A PERÔN

Buenos Aires, 30 (F.P.) - o_ co-merei.antes encarcerados na prisãocentral da VlIIa Devoto dirigiram lontem um telegrama ao presidente

Os detidos expressaram igual-mente o desejo de que os Inspeto-res encarregados da vigilância dosas do preços sejam melhores conselheirosdos comerciantes

nifestações que eventualmenteocorrerem. Por outro lado, cêr-ca de 22 mil policiais permane-cerão alertas. A utilização de400 carros biindadps, de um he-licóptero e de 3 tanques tam-bém está prevista.

De acordo com as informaçõesrecolhidas pela polícia, uma ma-nifestação de 300 mil sindica-

m • listas deve se realizar, amanhãmerciantes que st wi, _..M __ ' •"-"""•"<comprometerem sob juramento al£ manha. Em um parqueaplicar futuramente as disposições! esta caP«taI. terminando emgovernamentais relativas aos pre- cinco desfiles separados à tar-

^«rae oas ^Sde^^'^

dM PrÍnd,MÍS rU0S

fim de evitaras transgressões ás leis que reprl-mem a alta Ilegal. Finalmente osdetidos fazem um apelo aosllmentos do general Perónque o presidente anule asinfligidas aos comerei,

sen-para

penas|

CONDENADO POR RASGARA IMAGEM DO DITADOR

numericamente as forças atlânticas. 1l,e vem. para uso dos membrosda OTAN na Europa: isso numerV-tara a eficiência de duas forças cíiaa_ segurança. A dispersão dosaviões no solo coloca-os ao abrigode destruição geral. E

HELSINQUE, 30 (F.P.)-"Fui con-denado a quatro anos de prisão por terdespedaçado uma imagem de Stalin", dc-clarou após o seu regresso à Finlândiaum marinheiro finlandês que, com seiscompatriotas, se beneficiara do decretode anistia recentemente promulgado pe-Ias autoridades russas.Urho Taina, relatou como, no dia 26de |ulho último, depois de ter bebidoum pouco num centro do Porto de Ar-kangelsk, havia observado numa mesaum certo número de imagens represen-

tando Stalin, Na. rasgando uma delastarde seguinte era preso. Depois de sub-metido a seis interrogatórios no espaçode duas semanas, foi condenado a qua-tro anos de prisão.

Depois de dois meses e meio. foi con-duzido para um campo de trabalho, ondefoi empregado como lenhador.De acordo com as declarações delama, havia no rampo aproximadamente

setecentos prisioneiros pertencentes a di-versos países diferentes: esronianos, espnnhois, iranianos, alemães e outros.

mas de melhorar sua qualidade. Eanum mundo endurecido, vale maisser unido e sólido que disperso eenfraquecido. Considero que a cfl-caicia das forças eombatenles daOTAN aumentará pelo menos 30%em 1053.D.as 50 divisões que estão na Eu-ropa, é das 25 que guardam o flan-eo sul na Grécia e Turquia, algu-mas nao estão inteiramente equipa-das e treinadas. Há ainda muito afazer para atingir o perfeição, quan-to ó eficácia d.as forças de coinba-te Entretanto, as forças atuais sãosuficientes para desencorajar todaa agressão. Há um "v.islo" no cen-tro d.a fonte euro. éi.a, pela ausèn-cia d.as forças alemãs. Não petisoque americanos. Ingleses e francesesquerem se balcr para defender aAlemanha, se os alemães continua-rem simples espoctadores".

"Os Estados Unidos continuarãodlspr-ndcndo som.as siibst.ancl.als naEuropa, e os aliados não devem p-e-ver redução multo L>r.ande de suareceita cm dólares. Mas será pre-ciso abandonar ns muletas da ajudaeconômica logo que os poises Inte-ressedos tiverem recuperado a saai

Recusado qualquer neutro asiático

— se certoscampos de aviação fossem destrui,oos, seriam imediatamente substl-laudos por outros, tão bem equipa*dos quanto os primeiros." O sccr.ilírio de Eslado acentuou que os ee-nerais Ridgway . Gruenther .«!,.ao particularmente desejosos dever as forças defensivas postas ..sua daposlção, completadas por con-ligenlcs alemães".neferindo.se a conversações cbmíssos militares, Dulles precisou:

™Acham os russos, na obrigação Cs

(Continuai na 7.« pãpina)

Provocouo deslocamento

m mancfcaluminosa

oR^JZJSa ^ mva* gc^H^r^50 * °™'sores para se designar um pais asl-átlco como Nação neutra que deve-ria se encarregar dos prisioneirosque se recusam ao repatrlamento cadvertiram que devem propor umaNação não asiática como próximoponto do programa das negociações:caso contrário, os aliados as suspen.d eríS o.

FM EXECUÇÃO 0 PLANO SCHUMAN

ASMAVoltaram os afaimados comprl-

midosEU Fl N

de Boehringcr, Alemanha.(37369)

Luxcmburoo, 30 (U. P.) — Asseis nações ocidentais que unifica-ram sua produção siderúrgica tor-narão efetivo, a partir da mela noi-te de hoje, o histórico Plano Schu-mann. com vista a produzir mais doque a Rússia e a promover a uniãoda Europa livre.

O "pool" Internacional d . aço temaqui seu quartel-general. Seus Inte-grantes são a França, Itália, Ale-manha, Bélgica, Holanda e Lu-xemburgo. e seu presidente é o pia-nejador econômico Jean Monnet. daFrança.

Essas, nações farão desaparecersuas barreiras alfandegárias, quehaviam erigido no passado, paraproteger sua produção siderúrgica.

A atual produção dos seis p.alsessupera, em 20 por cento, a da Rús-sia. segundo estimativas oficiais.Todavia, a produção soviética vemse desenvolvendo de modo alarmnn-te, nos últimos anos.

INAUGURADA POR PAUL MONETA PRIMEIRA PRODUÇÃO DE

FERRO EM LINGOTES

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INAUGURADA A PRIMEIRAPRODUÇÃO DE FERROEM LINGOTES

Lua.-cmburoo, 30 (Wellington Long,da U. P.) — o presidente do Pia-no Schuman, sr. Paul Monnet, inau-gurou hoje oficialmente a primeiraprodução de ferro em lingotes quesal dos nllos fornos da nova Comu-nldade do Carvão e Aço da EuropaOcidental, formada pela FrançaAlemanha Ocidental. Itália, Bólgl-ca, Holanda e Luxemburgo, cujasinstalações combinadas produzem20 por cento do aço que se fabricano mundo.

Amanhã á tarde, quando Monnetder o sinal, o metal fundido quesairá do alto forno de B__va_, Io-calidade próxima a esta Capital,será batido, moldado e convertidoem vigas e trilhos que serão ofere-cidos a uiaa preço único nas citadasnações e que, pela primeira vez nahistória, pod-aião ser enviados aqualquer delas sem restrições dequalquer espécie,

A cerimônia Inaugura) precedeu,na realidade, cm 9 horas á Iniciaçãooficial d.as atividades da Comunida-dc do Carvíío r Aço.

A alia autoridade que aege o fun-cionaniento da Comunidade anun-

ciou hoje que o mercado para seusprodutos ficará de agora em dianteaberto coin a abolição de todos oscontroles de preços, teaifas aduanei-ras, preços em dobra e discrimina-ções na fixação de fretes.

Um mercado idêntico para o car-vão europeu entrou em vigor em10 de fevereiro último.As fundições de Belvnl figuram

entre as maiores incluídas na Co-munidade formada pelos seis paísesmencionados. Das 42 milhões de to-neladas de aço que produzem anu-almentc essas seis nações, Belvalelabora 900.000 toneladas.A alta autoridade anunciou hoje

que havia abolido os controles depreço do aço, pois considera que aatual situação do mercado da Eu-ropa Ocidental não requer a fixa-ção de preços máximos ou mínimos.

A única coisa que parece haveiempanado um pouco o otinaismoacerca do funcionamento da Comu-nldade do Aço é a decisão da altaautoridade sóbre o Imposto â ven-da. Com efeito, dispôs que por horaesse imposto seja cobrado no paisonde o aço fôr vendido. Isto signl-fica que o preço do aço da Alein.a-lih. Ocidental, vendido na Françaaanfrerá um .acréscimo de 16 poreento, a titulo de imposto sobre a

venda, enquanto o aço francês, ven.dido na Alemanha Ocidental, teráum acréscimo de apenas 4 por cen.to, que é a taxa cobrada na Alemã-nha.A Alemanh; Ocidental protestou,argumentando que essa decisão ele.vara demais o preço de seu aço nomercado francês. Os franceses, por

j sua vez, declararam que os slste-| mas de arrecadação europeus são| hoje tão complicados que sua mo-| diflcação afetaria as economias na-cionals.

STRASSER PODE VOLTARA ALEMANHA

Colônia, 30 (U. P.) _ otlo Stras.ser, um dos primeiros altos auxilia-res de Hitler, e que deste logo seafastou, foi autorizado a regressarà Alemanha,

Strasser se encontra no Canadá,onde reside há cêac.a de 20 anos.

O Tribunal do Estado de Renãnlado Mcrte e Westfalla proferiu umasentença no sentido de que o go-verno da Alemanha Ocidental, nãoapenas deve autorizar o retomo deStrasser, como devolver-lhe sua cl-dadania, cassada pelos nazistas, em1033.

FALTA DE GÊNEROS

Dcriim, 30 (R.l - A agência on-cnt.al alemã ADN Informou que há

i grave escassez de gêneros alimen-llcios e outros nVdutos na Alcmn-nha Oriental. CihMdo dados esta-

(Conclui na 11." piíoiiw)

. alegou que „.,países asiáticos se acham muito pró-xinaos dos paises dominados pelosinvasores, e poderiam estar sujei-tos a influência militar, política oueconômica. Essa declaração surpre-endeu os observadores, principal,mente no que se refere á Índiamuito ciosa de sua condição de neu-tro.

Além disso, a pedido dos aliadosamanhã ás 10 horas haverá uma reu-nião das duas comissões de ligaçãopara tratar de problemas vinculadosà troca dos prisioneiros enfermos eferidos. Os oficiais da ONU nãorevelaram quais sáo esses proble-mas.

O primeiro grupo de 35 prisionei-ros libertados chegou já á base aé-íca de Travls, na Califórnia.

DERRUBADOS 3 MIGS

Seul, 30 (U. P.) _ os caças aJato americanos Sabre derrubaramhoje 3 caças a jato russos Mlg-15,avariando outros 2 enquanto os ca-ças-bombardeiros atacavam aeródro-mos e concentrações de tropas naCoréia do Norte.

GRANDE ATIVIDADE

Tóquio, 30 (R.) _ o QG no Ex-tremo Oriente anuncia "grande atl-vldade" ao longo das ferrovias core-anas. Aviões aliados em vôo rasan-te atravessaram o nevoeiro pesadoe as nuvens chuvosas, descobrindo"grande concentração de vagões fer-roviários em Hungnom, Pukychonge Tanchon; e evidências de grandeatividade ao longo da costa orien-tal".

Na frente, as chuvas fortes impe.diram as operações. O 8.» Exércitocomunicou apenas contados de Da-trulhas. F

O PRÊMIO OFERECIDO

às leis Internacionais decontrárioguerra.

Geoage Wlgg, deputado traba-lhista que levantara a questão, per-guntou a Cliurcliill se o of.ieclmcn-to era oportuno no momento em queas conversações de Pnn Mun Jomrecomeçaram.0_ primeiro ministro respondeu:"Nao quero responder sóbre o as-pecto político do assunto, que comefeito levanta uma questão de opor-tunidade. Mas parece que vale maiscomprar um inimigo do que mata-lo; e vale ainda mais oferecer um

prêmio do que ser morto."Emmanuel Shlmvell, ex-ministrotrabalhista da defesa, voltou à quês-tao das consultas entre o governobritânico e o governo .americano a I

esse respeito. Churchill"Não me queixarei .an governo ailKricnno a esse respeito. Os EstadosUnidos estão suportando a partemais pesada po fardo na Coréia;nao lhes é necessário consultar ápropósito de todas as questões osmembros da ONU."

FRANCESES LIBERTADOS

Moscou, 30 (U. P.| _ Os 14 civisfranceses internados pelos norte-coreanos c libertados por interven-Ção do governo russo chegaram aMoscou pel.a ferrovia transiberlnnasendo recebidos na estação d* Vã

i Washington, 30 (F, P.) _ Um clen*lista norte-americano, o sr. Harold J.acentuou: ! ^c'

a,tlld" .íl° i^hnratóno de pes-naaa-as cientificas d.a marinha, aflr-mon ontem que havia provocadonum tubo ale raios catódieos o des-locanu-nto do uma mancha luaiiino^-,a uma velocidade de :t2:>.nno -ul",-metros por semando a 1.1.000 poleea-d.as nor millonéslmo de scgundol «„.per or, p„r conseqüência eni 2í Oüíaquilômetros á dcslocaçSo da luz.

A noticia provoi-.au certa emoçãonos creulos científicos norte-amò-rlcanoa. "Se fôr

I

confirmada pelaoxPerência - dcc!arava-sè ontemnos citados meios - pode ser con-siderada como umá revolução ru

classlçamenle cenan um limitetrangeira, presidida pelo embaixadorfrancês Joxe. constantes

c co-essenciais

Londres, 30 (U. P.) _ "Nenhumaconsulta se realizou, nem é consi-derada necessária, entre o comandoda ONU e o governo britânico, sô. Ibre o oferecimento feito pelo alto- jcomando da Coiéia de uma recpm- '¦pensa para os pilotos Inimigos que !desertarem eom seus caças-Mlg" ideclarou Churchill nos comuns^ca-esronloti que o oferecimento deum prêmio para a deserção não é I

Luíl

LITERATURA E ARTE(Nas 8.a e 9.a páginas)

ARTIGOS :

Um soneto «le Joaquim Nabuco - Eugênio GomesMoças de hoje c «Ic outrora - Lúcia Miguel PereiraGuignard — J. Guimarães VieiraConversa rápida — Antônio CrispimCrises de contornos de orientaçü-n c devoção -

Alberto Bahia

POESIAS;

Canto sem repercussão — Adalgisa NéryHoras Lentas — Cyro PimentelREPORTAGENS :

Alberto dc Oliveira c os "novos" do seu tempoJulicn Grcen estréia como dramaturgo'ECOES :

LETRAS NACIONAISLETRAS ESTRANGEIRASARTES PLÁSTICASROSA DOS VENTOS

mo um,. r;,.sda ciôricin

A observação feita pelo . Ha-roldo Pçalte ò. teoricamente, dt na-ttareza a perturbar ,. cencon.- o rio! universo feita pelos astrônomos e1 tísicos nu .icrnos. como EinslelnO sr. Pcake fêz questão dn pe-cisar que provocara n deslocamentodc unia mancha e não cl ¦ uma par-tlcula luminosa, na velocidade indl-cada. Essa mancha se formaria, noraio luminoso, na frente da correntede elétrons e «se dl-taneiaria delesrapidamente" o cientista julga, poroutro lado, que -não há razão paraque a mancha luminosa nã-i aumen-le Indefinidamente de velocidadeuma lei fundamental dn física molclerna , -taria, assina deflnÜlv

posta em xequevãmente

i NER*VITA; A VIDA HOS NERVOS E DOSMÚSCULOS (32601)

CASAMENTOS EM MAIOChoguu o mès da realização ri*muitos sonhos de amor. Qual a.-u"no mais elegante para 7 „„bcm.

.i„qUV1;. "rrsc""' ««Mico, ü lfino e cie bum Sosto? - ,\ ExposiçãoPermanente do Artczanato lffi„ii Rua Evaristo da Veiga, 19, Cfcrct.aos parentes, padrinhos . amigos lmagnífica nt.orlunld.aile de linHnípresentes ;,ara ,5d„s as poU.,^.as r preços -- i-m.a Infinita esco-lha em um ambiente de .arte

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1.1.

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______ _______________________M__^___aa__«______

CORREIO DA MANHA —Sextá-foirh, 1 de Maio dc 1953 1.° Caderno

Navegação de cabotageme de longo curso

PREFEiTlüR/iOS LOTAÇÕES DE 6 A 8 LUGARES NÃO TE-

RÃO RENOVADAS AS SUAS LICENÇASExonerado o chefe do Serviço de Telefones

Brà-U Fstífl!.;0-.!^.00!?115!30 Mlsta i na Europa, de nove cargueiros pe-I Cumprindo as determinações do Odilon Bencvolo da chefia do'Ser-Pré*imo d* 104 müháS°dVU,!Si,CS; qUe!,0S' d,e 2000 ,0,_i_dwt- e **> ••"'<ííclt0' n0 «™tld° «>« disciplinar o viço de Telefones. Êsse ato do core-S_»S»?_^Ela^-,MaJ^ "ÍY °-Yve_-°«s P«a 3M PM"*»»"», tráfcuo intenso dc Denucnos veiculo,

' nei Dulcidio. dadas a. cau... „„.«para o reaparelhamento da Cia. Nacional tíe NavcgaçSó 'Costeira,

P. Nque possam servir para transporte tráfego intenso dc pequenos veículos nei Dulcidio, dadas as causas que o

da tropas em caso de'emergência- ci de transPort<! coletivo, que além de , motivaram, causou penosa impres-como um pa3so Importante para o | construção de cinco cargueiros de constituir uma forma inconveniente _So entre o funcionalismo municipal,cabn-..'°oh-mCnt° da naveS;lcao de] 5.000 ton. dwt., c a rccuperaç.o de de serviço público, ocasiona o con-

s.te navios mistos, em estaleiro a I gejtlonamenlo dos logradouros deser estabelecido no Brasil. Um tal | reduzido espaço dc rolamento,cabotagem

Do ponto de vista técnico, o pto.Jeto propOe: a) aquisição de oitocarneiros tipo C1-M-AV1, da frotade reserva da "Marltlmc Admlnls-tratlon" dos Estados Unidos, a umterço do preço de custo: bl constru.çao no estrangeiro, de preferência

fm?_ClmpS,rn?.Mr-.a» ".n"?uten«s° da diretor do Departamento de Conccs-ffi nZ^fcêii%Xafdl; IsS.»' <<'»'«" proprietário, dcnavios, como tem sido o cana.

O íínancl-imcnto previsto subdlvt-de-se da seguinte maneiro:

Tesouro dos EE. UUBanco de Exp. e Imp.Banco Internacional ;..Bancq Irttérn. ou Banco dc Exp, eImportação us$Banco JNaclonal do Desenvolvimen-

to-.;JEtJonomlco .....'.

Dólares Equivo-lente em

..moedaríacional_. 200.000 Cr$ 64.800.0002.800.000 Crs 56.700.000

11.400.000 Cr| 230.850.000

US$USSuss

¦2.000.000 Cr| 40.500.000

Cr» 215.000.000

'..Total :...'.•

Díye ser mencionado que o fl-nanclamento pelo Tesouro dos Es-tados Unidos, para a compra dos 8cargueiros da frota de reserva, quepertencem ao governo americano,depende- da passagem de uma' leipelo congresso em Washington. Em-bora esteja dito no projeta que apassagertf dè tal lei levaria uns tr,_smesesw.tólv.r ,haía certo otimismono cálculo. Com efeito, nos últimosanos .a.,transferência de navios dafrota de-reserva para paises estran.geiros nao- se tem,processado com amesma facilidade que no períodoque se seguiu Imediatamente aofim da guerra. Por outro lado, nln-guém sabe quanto durará o atualcompasso de espera nas relaçõesentre os dois países.De nosso lado, o projeto prevê afusão de todos os serviços de cabo-tagem atualmente mantidos peloscontribuintes em uma única em-presa do governo, a Costeira: en-quanto o Lolde Brasileiro, igual-mente deficitário, ficaria com a res.pnns-ibilidade da navegação de lon-go' curso, fazendo comércio exte-rior. Esta divlsüo de tarefas, acre-ditam os- técnicos, tornaria maisfácil colocar ambas as empresas denavegação num regime de saldos,desde que fosse acompanhada deuma modernização da frota.

E' evidente que o pais, verdade!-ro arquipélago do ponto de vistaeconômico, precisa melhorar suanavegação de cabotagem, que ape-sar das condições precárias trans.portou 8 bilhões de toneladas milhaem percursos médios de 1,500 km,enquanto as ferrovias transportavamum volume equivalente dc mercado-rias, poróm cm percursos médios deapenas 225 km. Acresce que oitoestados brasileiros, 6 do norte e 2do sul. dependem da .cabotagempara 74% a 99% de seu comérciointerestadual; a ligação entre o ex-tremo norte e o extremo sul do Bra-sil depende inteiramente de trans-porte marítimo: além do que. astrocas entre o eixo Rio-São Paulo,centro econômico do pais. e as re-glÕes Sul e Nordeste, se processam,em sua grande maioria, por naviocargueiro.

No entanto, a reforma e reapare-lhamento da Costeira, como aliás sediz no projeto, é apenas um aspecto

USf 19.400.000 Crf 302.050.000do problema cabotagem, que tam-bém depende da dragagem e reapa-relhamento dos portos.Porém o que é multo mais Impor-tante é que a navegação de cabota-gem tem ligações inevitáveis com anavegação de longo curso. Sáo as-pectos de um problema sobremodocomplexo, o do comércio marítimoem geral,; sobre o qual náo foi aln-da firmada uma política. O qué émais inquietante é que os dados, doproblema n..o têem sido fornecidosnem Do parlamento, num á opiniSopública, para que a nação possatraçar rumos com conhecimento decausa. E não nos faltam técnicosquo conhecem a fundo o problema,e poderiam informar os leigos. Te-mos técnicos cuja formação profis-slonal e cientifica se impôs ao res-peito de seus colegas estrangeiros,tanto oficiais da Marinha de guerraespecializados no assunto, como re-presentantes das empresas de nave-gação governamentais e privadas.Porém quando passamos do níveltécnico nara aquele onde se estabe-lece política, começam a surgir con-fusões, silêncios, e uma compreensãocheia de lacunas dos aspectos In-ternacionais do problema.

E' preciso não esquecer que o anopassado o pais gastou 220 milhões dedólares em divisas, para fretes e se-guro de seu comércio exterior. Asituação de nosso balartço de paga-mentos não nos permite arcar comêsse Ânus. multo menos vê-lo crês-ecr de ano para ano.

Para encontrar a solução, é pre-ciso conhecer a resposta a certasquestões básicas, entre as. quais: a)podemos ou não contar còm auxiliodo estrangeiro para aumentar nossaparteilpação no transporte das mer-catlorias que trocamos com o ex-terior? bl Se queremos aumentarnossa frota de lonco curso, vamosadquirir novas unidades, ou passarprimeiro pela fase Intermediária, deaprendi .agem. que é o arrendamen-to? c) Qual deve ser noss. orienta-cão nos "confcrenccf-'*, tais como o"Bra7.ll and Blver Plate Conferen-ce", onde se tomam decisões tãoImportantes para o nosso comércioexterior?

Hernane Tavares de Sá

auto lotações atualmente cm serviçonas linhas da zona sul, com a capa-cidade dc 6 a 8 passageiros, que aPrefeitura não renovará as permis-soes em 1954 para êsse3 coletivos dereduzido porte, salvo se vierem seusproprietários a optar, o que deverãofazer dentro do corrente exercício,por linhas que Interessem à zonanorte da cidade, de preferência emlocais de reduzido ou nenhum melode condução, servidos p- • ônibus oulotação. * *

O secretário de Viação designou oengenheiro Marcello Carneiro deMendonça, para responder pelo Ser-viço 'de Telefones, do Departamentode Concessões.

* *O prefeito exonerou o engenheiro'

Na última página desta edição talassunto é tratado com maiores de-talhes

Foi designado pelo prefeito para,representante da Prefeitura integrara Comissão incumbida de marcar alinha limítrofe entre o Estado do Slode Janeiro e o Distrito Federal notrecho em que o rio Pavuna teve oseu curso desviado com a aberturade um canal, o engenheiro ArmandoMarques Madeira.

O prefeito, tendo tomado conhe-cimento de que o guarda da Policiade Vigilância, interino, Nelson deSouza Campos, foi apanhado em fia-grante extorqulndo dinheiro de mo-radores da favela situada nos fun-dos da rua Valdetaro, exonerou oreferido policial, que ontem mesmofoi excluído da corporação.

A COFÂP tera liberdade de açãoios, nem para o comercio, nem para q

indústria -^íSustqdq d[:-|ríi'^r|jaçaó' "dé.-.banhln'' è'-naves preços para

;a farinha de trlgaiAbrindo òs trabalhos dó 'plenário recente.reunião-com repréçéhtáp- \'c ;]Louvrc' pediu a tir

BRÂQUE EM-NINHOCtóSSIGO

Um "Times" de, [poucos dias,c:ite nos enviou a Paiiair. dá comdestaque, uma noticia de Paris:

Peregrinação a Minas Gç.-ii- mãos que lembro entre 1 as- ini"

I .nhas sempre. Estavam, elas ftiítsEm Afonso Arinos chegamos, [ e trêmulas, coiiio pc.j__.enos ;gá_«

meus companheiros de aventura saros; èu falei à sua dona,Afcti-

Dr. SPMOSA ROTHIEHDOENÇAS SEXUAIS E UltlNAIUAS — OPERAÇÕES DA PRÓSTATAMudou-se para a Rua Senador Dantas. 44 - 3." Tel. .2-3367. De 1 às 7 hs.

(21475)^PADRONIZAÇÃO DAS ESTRADAS

DE FERRO, MEDIDA NECESSÁRIA0 engenheiro Saulo Viana aue acaba de visitar os Estados Uni-dos, em viagem oficial, indicará esta e outras providências —

Regressou o sr. James Bell — No porto o "Brasil"

Voltou dos Estados Unidos pas-sando, ontem, pelo nosso porto, abordo do... •'Brasil", o engenheiroda estrada Santos-Jundiai. sr. Pau-lo Viana, que. a serviço do go-Verno brasileiro e no. indlcaçSoda Comissão Mista-Brasil-Estados-

Brasil — disse-nos o sr. SauloViana ainda a bordo do citadovapor.

Acrescentou o nosso Informanteque, em tese, estão obsoleta» a li-Bhasrifi-Tjearv: servidas por locomoti-vas a carvão. Os americanos prefe-

Unidos, observou o funcionamento I rom as-imáquinas dicsel, mais Um-das der principais organizações fer.roviárlas daquele pais.

— Integrando um grupode 20 en-genheiros brasileiros, em missúo ofi-ciai e gozando de todas as facili-dades, examinamos, cuidadnsamen-te, o sitema de estradas de ferrodos Estados Unidos, c estamos con-vencidos de que só a padroniza-ç3o e a "dle.sellzacíín" dns nossnscaminhos férreos resolverão nume-rosos problemas do transporte no

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A BOLSA FINAModelos exclulsvos Confecções

e Consertos. Artigos paraPresentes tV-Vns. Pastas, etc.

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pas e de consumo mínimo. Segundoelementos que constam do seu re-latório, o carvão torna as merca-dorias transportadas três vezes maiscaras. Quanto à padronização, queé controlada, nos Estados Unidos,pela Ass-ciatton American Haill-roads, citou que é extraordinária-mente importante para o pais ofato de que uma peça retirada delocomotiva de Los Angeles podeser utilizada em qualquer trem deNova York, sem o menor prejut-zo para o rendimento do seu tra-balho.

Concluiu o sr, Saulo Viana frl-sando que apenas as empresas que.possuem linhas férreas' cortando ml-nas de carvão ainda -não-laban-donaram este combustível* na'"Am_-rica do Norte. A tendência, porém,é aceitar o transporte de traçãodiesel, abandonando-se o de car-vão.

CHEGOU O SR. BELL

Ainda (no transatlântico da Frotada Boa Vizinhança, chegou dos Es-tados Unidos o sr. James McKlnBell, ex-vlce-presidente da Traction p;^-£%D£Bh™ ^""T "ers_8„n0e"a,°Llght and Power Co. que. naquele j ^""^^^Veafflo-6 Aida Snenclípais, depois que se aposentou, pas-! vlç0 *"* ulvuigaç_o, Aiaa bpencersa seis meses anualmente. O srBell, que se considera 80; brasllel.ro, disse-nos que visitou parentes |seus residentes em Norfolk, e que,quando está fora, deixa o coraçãono Brasil, pátria de sua filha.

Outros passageiros do "Brasil" fo-ram o coronel Ademar de Queiroz,ex-adido militar em Washington, oadvogado carioca sr. Thomas Leo-nardos e o tenene Severino Fran-cisco da Silva, que servia na Mis-são Naval Brasileira em Washing-ton.

ATOS DO PREFEITOO prefeito assinou os seguintes de-cretos: nomeando, para 03 cargos

em comissão, de Chefe do Serviçode Enfermagem, do Departamentode Tuberculose, Irene Pacheco deSantana; de chefe de Distrito, do De-partamentó de Edificações, da Se-cretarla de Viação, Paulo PinheiroGuedes — Tharcillo Alexandre deQueiroz Ferreira — Marcelo Pena'da Veiga; exonerando a pedido, dechefe de Serviço de Enfermagem, doHospital Sanatório SSo Sebastião,Hilda de Souza Nogueira da Gama,e de chefe do Serviço de Instala-ções domiciliares, Marcelo PenaVeiga.

DESPACHOS DO PREFEITONa Srcretarla de Administrado:

Raul Infante Lessa — Autorizo; Gên-slo Borges de Andrade e outros —Não é possível atender por falta devaga; Décio Bonclli — Deflro; Ma-ria Cecilia Paiva — Alexandre Ama-ral Vilela — Jaime Guimarães deSouza — Indeferido; José AndradeAlvlm Júnior — Autorizo; Edlth Re-belo de Macedo — Indeferido; Joa-qulm da Silva Borges — Autorizo.

NA SECRETARIA GERALDE ADMINISTRAÇÃO

Atos do Secretario Geral — Deslg-nando Alkindar Dutra de Castilhopara a Secretaria de Saúde; DulceVinhais Figueira — Maria da Pe-nha Fonseca Costa — Manoel Ar-thur de Castro — Regina Maria Bra-ga Barcelar — Therezinha Direne —Helena Perisse Turon Campos — Jo-só .Carlos Pinheiro Grande — LuizWerneck da Sllva — Joanlta Cam-nos dos Santos — Arthur Duarte daSilva Matos — Amaury Reis e Ro-meu Jobin para a Secretaria dc Edu-cação, Cecilia Quintanilha para afunção de artífice; readmitindo Ma-ria Helena da Costa Souza Matospara a função de professor de cursoprimário.DEPARTAMENTO DO PESSOALDespachos do diretor — Walter

Mariani de Siqueira — Prorrogo oprazo da posse; João Salvia BarbosaArquive-se; lva Bicalho Lima —Indeferido; Celso Gomes de OliveiraInclua-se na próxima relação;Amando Pinto Benevente — Antõ-nio Ochilio dos Santos — DurvallnaPereira Claudino — Valdemar Rosados Santos e Hélio Augusto de Oli-veira — Indeferido; Heloísa de Sou-za — Roberto Geraldo Santos —Manoel Agostinho e outros — In-deferido; Thals de Araújo CarvalhoArquive-se; Vitória de Souza —Álvaro Nascimento — Luiza Floresda Silva — Pague-se.

SECRETARIA DE INTERIORE SEGURANÇA

Atos do Secretário — DesignandoOdmea Oliveira Viriato de Freitas,para o Departamento de Fiscaliza-ção; Doraldo Avcllar Borges, parao Departamento de Geografia e Ès-tatística. Despacho: Colonisadora eRepresentações â,i Brasil Ltda. —Revalido o drsracho; José Muller —Retifico o dc. incho; Manoel de Le-ça — Man-i"-ho o auto; EletromarIndústria '"ctrica Brasileira — Retl-fico o despacho; PomphÜio Plíniodos Santos — Cancelo o auto; Dil-son Gonçalves — Deferido; CirculoOperário de Realengo — DeferidoMário Luiz Piraglbe — Deferido.

SECRETARIA DE AGRICULTURAAtos do Secretário — Designando

Sebastião dos Santos, para o gabi-nete do Secretário; Elisio Borges deSantana, para o Departamento deVeterinária; Roberto Ferraiolo, paran exercer as funçOes de AssessorTécnico; Júlio de Oliveira Soares,para o Departamento dc Indústria eComércio.

SECRETARIA DE SAÜDE

Atos do Secretário — DesignandoNicolau Sabá. para o Departamentode Higiene; Enisguimar Viana Bar-bosa, para o gabinete do Secretário;Arthur Damásio, para o Departa-mento Municipal da Criança; JoséLuiz Ferreira, para o Departamentode Assistência Hospitalar.

Galvão, para o Departamento deEducação Complementar; AngelinaVasconcelos de Oliveira, para a cs-cola 7-10; Marcelina Rodrigues dosSantos, para a escola 16-8; João Bo-nifáclo da Sllva, para a escola, Vis-conde de Mauá; Placinea SampaioPereira, para a escola 2-1; EunlceRibeiro Gondlm, para o Serviço deDivulgação; Pedro Virgílio de Oli-veira Castro, para o Departamentode Educação Técnico Profissional;Armando de Almeida Queiroz, paraCoordenador Técnico do Curso doArt. 91.

CENTRO DOS OFICIAIS ADMINIS-TRATIVOS DA PREFEITURA

8.° Aniversário de Fundação — ADiretoria do Centro dos Oficiais Ad-ministrativos da P.D.F. em reuniãodc 20 do corrente aprovou o progra-ma de festividades para maio pró-ximo, quando transcorreri o 8.° anl-versário de fundação da sociedade.Após ter o C. D. votado o numera-rio indispensável para ocorrer àsdespesas, ficou assentado levar aefeito o seguinte programa: — dla14, ás 10,30 horas missa na Igrejade N. S, do Carmo, na praça 15 deNovembro; dia 18, às 20 horas ses-são especial no teatro República, emhomenagem aos funcionários maisantigos da P. D. F. em cada car-reira ou cargo, com entrega de cer-tificado, e, nesse mesmo dla e localàs 21 horas, espetáculo cívico, artls-tico com a participação dos melhoreselementos do teatro e do rádio. Asociedade dos oficiais admlnlatratt-vos ao homenagear os funcionáriosmais antigos da * D.F., das dlver-sas funções, tem em vista exaltaro valor destes distintos colegas quedurante tanto tempo vêm empru-tando o melhor dos seus esforços nodesenvolvimento do serviço público.O exemplo de Carlos Joaquim daSllva, o oficial administrativo queconta com 48 anos de serviço semqualquer falta ou interrupção, ji porst só constitui um, fato marcantecapaz de levar os seus colegas a lherender uma justa homenagem porser o decano da classe, e ainda mais,sempre na mesma repartição, ouseja, no Distrito de Limpeza Públl-ca de São Cristóvão.

da COFAP ontem, o presidente, coronel Hello Braça, diste qué consi.derava' fundamental a harmonia d»COrAP com o comércio e Indús-trla, acentuando que é seu.d__;ejárespeitar a existência das classestradicionais do comércio e da in-,.dústria. nacionais, "sem entretanto,criar privilégios, quer para (uma'quer para.outra classe". 'Y.¦'"

E frizou; -_. é preciso que fiqueo presidente dá COFAP com lfber-dade de açáo-pará qüe èstp.a dévl-damente armado e credenciado afim de defender os interesses; dopovo, qüe estão acima dos nossos,pesoalmente. E íol por'Isso qüere-voguei > portaria,.que atribula ocomércio atacadista um prevlléglo,o de distribuir todos os artigos egêneros que viessem por intermé-dlo da COFAP. E esta íol a razãoporque caiu a concessão, ficando áCOFAP doravante, com toda a li-berdade para proceder em cadacaso, conforme as circunstâncias.

Adiantou mais que o assunto serioportunamento submetido aó plena-rio.

rORMULA CLD

Com a palavra o conselheiro Idy-no Sardenberg, este relatou o pro:jeto de modificação da portaria re-lativa i chamada fórmula CLD, aqual introduzira modificações,' vi-sando segundo seu parecer, contera alta do custo da vida.

Após muitos debates, e Julgadoo assunto de importância transcen-dental, o representante das classescomerciais sr. Nilo Sevalho, suge-riu, sendo aprovada a Idéia, a tans-ferêncla da discussão para umasessão extraordinária que se rea-llzari terça-feira, próxima.

SUSTADA A IMPORTAÇÃODE BANHA

A seguir o coronel Hello Bragacomunicou ao plenário que' forasustada; a .importação da banhanorte-americana em virtude de fal-tar cobertura cambial.

Concordando plenamente com adecisão do coronel Hello Braga, osr. Dorllo de Vasconcelos, repre-sentante dos Economistas disse queá aprovação do ato era automática,ante a falta de divisa.

formada dc um grande relânqivIn, ladeada por dais orais, Bra-que fes Ires painéis de ftiitdõaxiil-marinha e neles pintou seusgrandes pássaros eiit negro ab-saliilo: os pássaros negros sedeslocam no fundo azul-mariiihopor meia da barra branca quelhes acompanha a-figura.

O correspondente: do "Times",

que é jornal sóbrio, dii que pc.telo renascentista os painéis de

tes dos moagólros é padeiros, assimcomo não 'afetará ps preços dossubprodutos do trigo) inclusive oresíduo;-

AUMENTO DE SALÁRIOSda: ESTIVA .

'-

, O Plenário da ÇOFAP apreciará.ná* sua próxima reunião, a .tabela ide salários dás trabalhadores dn ¦ jEstiva, elaborada pela Comissão , VÔO e dc harmonia. O teto cde Marinha Mercante. Tal áürtiefl-to, que já obteve parecer favoráveldó Departamento de Transportestia COFAP.,, decorre da majoraçãodos fretes nn base de'307". áutorl-zada a partir dc maio de 1952.

ARROZ E MILHO

Sobre as noticias de que existeem Goiás grande estoque de arrozo presidente da COFAP, coronelHélio Braga, ouvido pela Imprensa

.declarou*. , , ','.. .— Realmerite; há em Goiás, Comona ozna do Triângulo Mineiro e RioGrande do Sul, por exemplo, gran-de quantidade de arroz, cuja dls-trlbuição aos principais centrosconsumidores. Rio e São Paulo, jáfoi providenciada, com. o objetivode'forçar ' ainda mais o baratea-mento do produto.—. Quanto ao milho armazenadono Macaranã, prosseguiu o' coronelHélio Braga, respondendo a outrapergunta, sei que existem lá, ar-mazenadas 160.000 sacas, mas já es-tão sendo distribuídas aos centrosconsumidores ão nordeste, tüo cas-tlgado pelas secas, particularmentePernambuco e Paraíba. As quotasrestantes serão distribuídas ao co-márcio varegista, mediante con-corrência.

Por fim, respondendo a perguntafinal, o presidente da COFAP disseque íot possível resolver em temporecorde o caso do pão. cujo au-mento estava sendo pleiteado poralguns moagelros e padeiros, "gra-ças à compreensão que demonstra*ram os representantes legais de am-bas as classes, com o alto objetivode colaborarem no esforço geral,,visando, o. barateamento do custoda vida''.

wm TicorSi zi i a° tèrtla c*,rta vi vtao'de ,c oisas Kf,des e M>bie-, modernista toS,!yeS?fe rodovia- para. o Rua Batista de Oliveira, feftr __¦_._.„ .,„ «íf..-, AÍ#a£ V"? na0 faltaram automóveis e recolher-me ao lnternato, efelaZo' pIZsdehl: W/,?-;t"das .as fa, ,idades' cumprindoJ olhando as estrelas, nos'cé^JleS/ •„^1|Í.!„;, "•'';,,?.?"& se .a ornada sem maiores per- maio, .imaginando-a' doçura'dbcados, imensamente cheias dc turbai.õeSi L0vos è.ícbk._. Nada |i_p

Um. esplêndido chofer condu- aconteceu, porém; e ela em'brtf.zia o carro em que eu.ia;.cha- vc me desconhecia, como se rfádamava-se Lucas, era cauteloso e tivesse havido antes. Ensinojj-discreto. Pelo prefeito da Manchester mineira, vim a saber,mais tarde, coisas a respeito dês-se Lucas, que era profissionalcompetente, homem serviçal e de-cidido — muito decidido.

Revi Juiz , de Fora duranteduas horas. Saí a caminhar pelarua Halfeld,.sozinho; meus com-panheiros de viagem ficaram no

FARINHA DE TRIGOO plenário da Cpfap aprovou por-

taria modificando os preços da fa-rlnha de trigo pura, fabricada pe-los moinhos do Distrito Federal edos Estados de Slo Paulo, Riò deJaneiro e Espirito Santo: Pelosmoinhos do Distrito Federal e Esta-dos do Rio de Janeiro e EspiritoSanto, por saco de 50 quilos, Cri239,90. Pelos moinhos do Estado dcSão Paulo, por saco de S0 quilos,Cr» «7,20.

A portaria, entretanto, determinaque na distribuição para as panifl-cações e para as fábricas de mas-sas alimentícias, os moinhos obser-verão as Instruções do Serviço deExpansão-,do Trigo,"e'que significanão haverá alteração no preço riopão, conforme o que já fora delihe-rado pelo presidente da COFAP em

AGRACIADO 0 MINISTRO LAFERpelo governo do México

A entrega da Grã Cruz da Ordemda Águia Azteca — a mais alta dls-tlnção que o governo do Méxicopode conferir a um cidadão estran-gclr0 — ao ministro Horacio Láfer,ontem realizada no gabinete dessetitular, contou com a presença denumerosas personalidades do mun-do político e social, além de di-retores do Tesouro Nacional e fun-clonários do Ministério da Fazen-da. . 'A

Entre os presentes, notavam-seos srs. João Neves da Fontoura,ministro das Relações Exteriores;embaixador Merin Bohan, minis-tro Coelho Lisboa, Bolltrcau Fra-goso, e Carlos Alberto Gonçalves;deputados Carlos Luz.Israel Plnhei-ro, Lauro Lopes e Pereira Dinlz;ministro Bittencourt Sampaio, pie-sidente do Tribunal de Contas eMário Penteado, presidente do Ins-tituto Brasileiro do Café.

Ao entregar a condecoração, oencarregado dos negócios do Mé-xlco, ministro Fernando Lagarde YVigil, pronunciou um discurso, èmque recordou o brilho da atuaçãodo ministro Láfer ao presidir aVII Assembléia da Junta de Go-vernadores do Fundo Monetário

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Atos do Secretário - Designando £e.gi*° B^Ueira de Assistência no• - - Estado do Rio Grande do Sul.Apesar de encontrar-se em góso

de férias, foi recebida pela sra.Darcy Vargas, a quem fêz entregade oficio enviado pela sra. Fabiolanomeies, presidente da LBA da-quele Estado, acompanhado de com-pleta documentação e comprovan-tes referentes a compras de generos e outros artigos encomendadospela Presidente e destinados aosnordestinos. O oficio com a docu-mentação, casualmente, serviu deresposta ao pedido ds esclarecimtn'tos do deputado Amando Falcão, naCâmara, que duvidara da integrid.-de da atual dirigente da LBA doBrasil. A srta. Maria Saldanha re.

ENCERRADA A CONVENÇÃONACIONAL DOS PRODUTORES

DE AGUARDENTEEncerrou se ontem à noite a Pri-

melra Convenção Nacional dos Pro-dutores de Aguardente, reunidanesla capital por iniciativa do Ins-tituto do Açúcar e do Álcool. Fa-laram todos os chefes de delega-ções, inclusive os deputados Daniel1'araco e Oscar Carneiro.

O sr. Glleno Dé Carli, presidentedo IAA e da Convenção, proferiu j greseará domingo para Porto Ale-o discurso do encerramento, gre.

NO TRIBUNAL DO JÚRICongratulações com os jurados

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ESTRADA DE FERRO CENTRALDO BRASIL

SUPERINTENDÊNCIA GERAL ADMINISTRATIVACoraunica-noj a Estr.da de Ferro Central do Brasil que no

dla S (oito) de maio próximo vindouro, às 16 (dezesseis) horas,na sala 700, 7.° andar do edifício da .staçin D. Pedro II, serirealizada a coleta de preços n. 3-V, para a venda de sucata exls-tente nos terrenos das oficinas de Engenho de Dentro, de acordocom as condições estipuladas no edital publicado no boletim "CCC"n. III, dí 27-4-053, falha 13.

Maiores detalhes poderão ser ohtldn.. rom o sr. Chefe da Seçãode Vendas na sal» 715, 7.0 andar do edificlo da estação D. Pedro II.

(.15151)

O Tribunal do Júri realizouontem sua última sessão do mês.Iniciando os trabalhos, o juiz-presidente deu a palavra ao pro.motor Amilcar Vasconcelos. Orepresentante do Ministério Pú-blico congratulou-se com os ju-rados pela assiduidade e segu-rança com que desempenharamsuas funções durante o mês, salientando o alto serviço presta-do à Sociedade por todos aque-les que, convocados, tão bemsouberam cumprir os seus de-veres

uma garantia inegável para asociedade. Queria, assim, agra-decer aos jurados a dedicaçãocom que funcionaram atenden-do aos imperativos da lei, íor-necendo a todos, depois o ates-tado de serviço decorrente da-quelas funções.

REGRESSOU DE MINAS0 DIRETOR DA CENTRAL

Pelo trem Vcra-Crur, regressouFaíou em seguida o advogado I °2Í™

?'.BÍlf-.Hír,^_,te:, ° *_!"'José Riba-Mar de Carvalho Fon-

""" "" """ ""nheiro Jalr Rego de Oliveira, dire-t... nue ..lipntni. . .Priprlnrlo o I,or da Central do Brasil. Talando áieS,rv-f.i&toJÍ_ai^2.aÍ?'|W«>rt.«.m acreditada junto a seua excelência dos julgamentosdo mês, quer por parte dos ju-rados quer por parte da Justi-ça togada, ali representada pelojuiz Hamilton Moraes Barros,,cuja inteireza no exercício doalto cargo de presidente do Tri.bunal do Júri era exemplar.

Por último, o dr. Hamilton

gabinete, o engenheiro Jalr de Ollveira declarou que fora a Minasavistar-se com o governador Jucce-lino Kubistchek, com quem trata-ra de assuntos ligados aos lnterês-ses da nossa principal via férrea edò Estado montanhas. Adiantou odiretor da Central que Mlnaa Ge-rais vai construir um grande frlw

Moraes Barros agradeceu aos r'íico em Santa Luzia, a trinta epouco quilômetros de. Belo Horizonte, c como a linha da Centralque serve àquelav localidade é debitola estreita, a Estrada se com-prometeu a alargar a raferlda bl-

e tratava de uma instituiçãoàs {Í^U^S^.^'?^

jurados a cooperação que deram, com alta competência enão menos civismo, aos traba-lhos do Tribunal do Júri non.ês que findava. Salientou quevezes criticada, mas cuja imnortância não a preciso acen

verno de Minas Gerais transportarápido e eficiente para os seus proí(uai*. Quando compostos os Con- dutos. O diretor da Central do Bra-

selhos por homens como os que. sil Inspecionou, em sua viagem, ahaviam servido durante o mês j linha do Centro, notadamente o ra-de abril, a e/iciência do júri era-" mal de Paraopeba,

Internacional e do Banco Interna-cional de Reconstruçío e Fomen-to, salientando entio que seu paisapreciou no agraciado nio sòmen-ts o estadista e o economista, mas,também, o douto, o filósofo e ohumanista. Declarou que por mui-tos títulos era o ministro da Fa-zenda merecedor da distinçáb. Atocontinuo, faz-lhe entrega do Gr8Cruz da Ordem Nacional da Agyla.Aitéca, ' .

O ministro Horacio Láfer pro-nunclou rápido discurso de agra-decimènto, enaltecendo a amizadeque une Brasil e México.

HOMENAGEM DE ONTEMAO DESEMBARGADOR

ARY FRANCO :,"$Realizou-se ontem, no salüo do

Clube Botafogo, o jantar que oscolefas e amigos do desembargadorprofessor Ary Franco lhe oferece-ram por motivo dá sua recente elel-çSo para piesidentedo Tribunal deJustiça do Distrito, Federal.; _;

Cerca de quinhentas ' pessoasocuparam os lugares è mesa, vendo-se, entre outras, o presidente da.Câmara idos Deputados, dí.YNereu.Ramos, os ministros do SupremoTribunal Federal Nelson Hungria.Atauifo de Paiva; Rocha Lagoa! tu(S'Galotti, diversos ministros do Tri-bunal Superior Eleitoral, do Tri-bunal Superior do Trabalho, do Tri-bunal Federal de Recursos, quasetodos bs desembargadores do Tri-bunal de Justiça, bem como os re-presentantes do Ministério Públl-eo, tanto da Justiça Federal comoda Justiça local. Estavam tambémpresentes vários senadores e depu*tado e grande número de advoga-dos.

Em nome do Tribunal de Justiçasaudou o homenageado o desembar-gador Sabola Lima. Pelos amigosdo homenageado na imprensa cario-,ea, falou o dr. Mi Paulo Filho e odr. Alfredo Tranjan, pelos advoga-dos e também transmitindo o dis-curso que o senador Atílio Vivac-qua, -presidente da Ordem dos Ad-vogados, devia pronunciar, mafe queno momento não^ojjôde fazej:,; por*o achar nos trabalhos da sessãonoturna np Senado.:Por;ültlmo, o.desembargador Ary.

Ffaqcolleu o sáu discurso. de> agra-decimenio, .discurso que, como osoutros, foi muito aplaudido.

Saudade mesmo? Não seiuma sensação estranha, de quemretoma o caminho antigo, fan-tasma do que outrora foi.

AS COMEMORAÇÕES DO PRIMEIRODE MAIO

Concentração operária em Volta RedondoVolta Redonda, a cidade do aço,

receberá hoje o presidente da Re-pública no Dia do Trabalho. Con-tando atualmente 35.000 habitantes,é Volta Redonda uma cidade dasmais importante» do Estado do Rio,pois nio só a usina da CompanhiaSiderúrgica Nacional lhe dá vida,mas também outras indústrias, quese instalaram i volta do empreen-(ilmento básico de nossa Indústriapesada.

ACOMPANHARA O PRESIDENTEDA REPÚBLICA O MINISTRO

DA JUSTIÇA

O sr. Francisco Negrão de Lima,ministro dà Justiça, acompanharáo presidente da República em suavisita A Volta Redonda.

Como lá foi noticiado, o sr. Getú-Uo Vargas, atendendo a convitesqu« lhe. foram formulados, passaráo dia de hoje entre os operáriosda Companhia Siderúrgica Nacio-nal.

O PROGRAMA

Segundo o programa organizado,o presidente Getúlio Vargas che-gará a Volta Redonda por voltadls 12,30 horas, realizando-se às13 horas o almoço oferecido pelaCompanhia Siderúrgica Nacional noHotel Bela Vista, fisse almoço con.tara com a participação de altasautorldadts federais, estaduais emunicipais, sendo nesta oportunl-dade o chefe do governo saudadopelo general Sylvio Raullno de Oll-veira, presidente da C.S.N.

Apó» o almoço, o presidente Var-gas dirlgir-sc-á para a concentra-çto operária, realizada na '

PraçaPandiá Calóferu, onde estará ar-mado um grande palanque em fren-te à Escola Profissional. Dali ochefe da Naçlo dlrigi_á a palavraaos trabalhadoras de todo o Brasil,depois de assistir ao desfile demilhares de operários.

O Jantar será Intimo, findo .qual, A noite, o presidente Getú-Ho Vargas assistirá a uma corridade ferro gusa e a uma corrida déaço. Haverá depois vários feste-Jos populares, inclusive, queimo defogos de artificio.

INAUGURAÇÕES

No dla seguinte, sábado, o pre-sidente Vargas, a convite da dire-torla da Companhia SlderúrglcnNacional, entregará à populaçlo deVolta Redonda um hospital de 140leitos, modernamente aparelhado ecuja construçio foi planejada espe-clalmente para atender ao> empre-gados da CSN. Inaugurará, tam-bém, as obras do "Recreio do Tra-balhador Getúlio Vargas", futuroceptro da vida social e esportivada cidade, com biblioteca, ginásioescolar, ginásio esportivo, estádiod* futebol e pista atlética e aindaum grupo de essas para operáriosda Usina, mais uma etapa do pra-grama de construçio de mil novasref-dincUs em Volta Redonda.

A MAIOR BANDEIRA DO BRASIL

No Dia dó Trabalho, Volta Re-donda apresentará aspecto enga-lanado e festivo, com ornamentaçãoeSpecial, destacando-se uma grandebandeira, a maior do Brasil, dequatorze panos, que será hasteada,quando chegar o presidente Var-gas, ao alto do castelo dágua, umdos mais elevados pontos da cidade,Será oferecido ao presidente, aln-da, uma bela caixa contendo tri-lhos e acessórios em pequenos pe-daços artisticamente arrumados, dotipo empregado na Brasll-Bolivia,recordando a contribuição da usi-na em trilhos ao pais.

FESTIVIDADES DO SERAC

A Serviço de Recreação e Assis-téncia Cultural do Ministério doTrabalho executará o programa co-memoraüvo do "Dia do Trabalho",promovendo festas e competiçíesdesportivas nos Centros da Penha,Gávea e Padre Miguel.

Além disso, proporcionará aostrabalhadores e suas famílias es-petáculos nos Teatros Rival, Gló-rta e Serrador, bem como sessões,das 14 ás 18 horas, nos seguintescinemas: Engenho de Dentro, S5oJosé, Penha, Rosário, Ramos, SantaCecília, Oriente, Lapa, Guarani,Catumbi, Rio Branco, Méicr e Na-cional. Também serüo franqueadosaos filhos dos operários os parquesde diversões Guanabara, Madurei-ra, Coney Island, Japonês, Shangale o Jardim Zoológico, medianteapresentação dos ingressos que es-Ho sendo distribuídos nas entida-des dé classe.

ENTRE OS AEROVIÁRIOS

Assoclando-se • ts coinemoraçflesprogramaads para o dia 1° de maio,os aeroviários realizarão um jogod* "foot-ball", no estádio de SSoCristóvf.0 Fulebol e Regatas, ás 11horas.. Nessa oportunidade será dls-putada a "Taça Io de maio", ofe-reclda. pelo ministro do Trabalhopelas seguintes esquipes: Vaspe xLloyd; Aerovlas x Klm; Panair xNacional; Branlff x Varig; Cruzei-ro x -Vencedor do primeiro jogo;Vencedor do 3° jogo x Vencedordo 3»'jâgo; Vencedor do 4» jogo xVencedor do 5o' Jogo; Vencedor doB" Jogo x vencedor do 7» jogo(final):

Dr. Von Doellinger da Graça

acul profunda dão menos a im- ^• -fl D rf .,

pressão de tima pintura da qife Q_ Jui_ dfi For',PRua Ha,fe,d!de um ecu de meia-noite avista- }¦. 'rV.&ii,,,, n..„«*„ --....i_ t„da "através" do telo. "O efei-A- Çramhery> Quanta ^datle...to geral é de uma simplicidadeexcepcional e que, o que é sur-prêendenlè; não entra em choquecom o rebuscado cenário".

Assim a única concessão con-servadora feita pelo correspon-dente do "Times" em Paris (ouacrescentada na redação do "Ti-mes" em Londres) foi aquilo deachar surpreendente a harmoniaresultante de pássaros deste sé-citlo voando num céu da Renas-cença .Não há nisto nada de sur-preendente. Bastava que teto epássaros fossem realmente belose sinceros, ...

. Temos, dè.pé no Rio de ]aneUro, dois edifícios que se dão amão por cima dos séculos, quedissolveram estes séculos no maislindo namoro de pedra da cida-de; o Ministério da Educaçãoe ürigreja de Santa Lttsia. SShá ' briga e choque em matériade .atlc quando entra cm cenaa féiiira.iO lindo paço imperialdá Praça Qiiinse (Correios e Te-légrafos) abomina o Palácio Tiradentes, que lhe fica ao lado.Também pudera: uma casa deraça não' amadurece com os sóisde centenas de anos para de re-pentf :se ver ào lado de mn pré-dioque dói na vista de quempassa comoA dói uma topada no•pf de quem tropeça.

:;,. Façamos votos, para que- ospássaros de Braqne façam ninhonos edifícios públicos, nas igre-;o_-, nas casas deste século maisresistente que qualquer outro àsimagens que os artistas vão sem-pre buscar no fundo de nós mes-mos. Se já chegaram ao Lotivrepodemos quase calcular o tempoque levarão para voar até osbeirais do Vaticano.

A. C.

TUMORES E CÂNCERRAIOS X E RADIIJM

Assembléia 08 (Kanltz), 4 horaa -Tela. J2-1558. 37-2413. Hora marcada,____, (5722> ao serviço de ordem pública'

NOVO GENERAL DE EXÉRCITOPromovido o general de

de divisão JoaquimRibeiro Dutra

Por decreto do presidente da Re-,Pública acaba de ser promovido ageneral do Exército o general dedivisão Joaquim Ribeiro Dutra, Fi-gura das mais destacadas das fór-ças armadas, o novo titular, quepo'-.... todos os cursos do Exército,inclusive o da Escola Supe;i.r deGuerra, revelou sempre, no.* dlver-sos postos da carreira das avmas enas comissões que exerceu, acendra-do espirito público e Incontestávelpatriotismo. Espirito culto, conhe-ceilor de todos os segredos da vidamilitar, em que não raro se exigema renúncia e o sacrifício, o generalJoaquim Ribeiro Dutra tem sidomuito cumprimentado por motivode sua promoção, que coroa umasérie de justos prÇmtos à sua dedi-cação ao Exército' e ao seu amorao Brasil

AS CASAS DÂ"VILA MAUICTADECACHE NAO SERÃO

DEMOLIDASPelo Ministério do Trabalho, foi

levado ao conhecimento do presi-dente da República o processo emque Milton José Rosa e outros, mo-radores da vila Marieta Decache, narua Santa Rosa, Niterói, solicitaramprovidências no sentido dc quefosse impedido o IAPTC de adqui-rir as casas da referida vida, ale-gando que a consumação desse fatoviria criar sério problema ás 28 fa-mllias que ali residem, O despachodo chefe do governo foi o seguinte:"A compra, do lnterèrse dos segu-rados do Instituto, prejudica aos re-elamantes moradores das casas,como Inquilinos, também merecedo-res do amparo do poder público.Volte para informar sobre a possi-bllidade de comprar casa-s vazias ouconstrui-las, talvez com mais van-tagens para o próprio Instituto e ossegurados interessados".

0 DELEGADO'FÊZ "DILIGENCIAS

FORA DE SUA ALÇADAe o juiz decrelou o despejo

do réuNaclf Elias, residente á rua Ana

NerI, 17, tlrio, por seu advogado,requereu ao Juiz da 9.» Vara Civeldespejo contra Manuel da RochaVieira, alegando necessitar de todosos cômodos da casa onde reside.

Contestando a ação o réu alegouinsinccrldade do pedido, pois os fi-lhos do autor estavam todos aloja-tios e juntou aos autos um atesta-do que requererá ao Delegado do13.o Distrito Policial.

O dr. Oduvaldo José Abintta,Juiz Substituto daquela Vara', jul-gou procedente a ação e decre-tou o despejo do cômodo, ocupadopelo réu. •

Na sentença, o Juiz diz: "não temo menor valor para os fins preten-didos n documento junto, pois setrata de atestado de autoridade po-lictal a respeito de questões que an-tes deveriam constituir objeto depolicia, sendo mesmo de estranharque um delegado de policia mandeproceder as idiligencias constante?do mesmo documento, as quais nãosão de sua conta, assim roubandotempo de funcionários destinados

Nessa Rua Halfeld passeavaeu, aos sábados, antes e depoisdas sessões de cinema no desa-parecido Politeama. Pergunteipor êle, a uma moça que mevendeu cigarros de palha; elafêz um esforço de memória erespondeu que .havia muito tem-po o cinema acabara. Np entanto; fora êsse Pólitcania ó cetifrodos divertirtientos da minha ve-lha Juiz de Fora, pelo menospara nós — antigos meninos decolégio: ali viam-se os filmessensacionais do cinema mudo, aosom de uma orquestra de que fa-zia parte, tocando flauta se nãome engano, um dos sócios daempresa, o sócio principal. Eera nesse cinema que se davamos encontros com as amadas, comas namoradas ainda nem emflor, apenas em botão.. O meuamor não faltava, aos sábados:era habitualmente inflexível, dis-tante, e sô de vez em quando,para sustentar-me a alma, atira-va-me um sorriso de sol e espe-rança, sem deixar de ser ina-acessível, misteriosamente esqui-va. Tinha os cabelos curtos, osolhos pretos e vivos, e o jeito re-soluto e macio de andar, comoquem é capaz de assumir • deci-soes totais com a maior sereni-dade. Eni fcdo êsse amor decrianças hoMe apenas um mo-mento de teiMura e abandono;uma vez, a mv^i lado, durante aexibição de ui.la fita, permitiuque docemente ou lhe segurasseas mãos — peqvVnas e ligeirasmãos morenas, di\unhas curtas,,

assim, que o amor e t|t>cruel quanto a morte: abrira-ipesomente a esperança, para que ador fosse maior. Dera-me umparaíso perdido — por que a re-lembro agora ? Juiz de Fora, tãdrica de lembranças — onde está1''e_sa que, depois.de tantos ánõ_í„,íessurge ainda na Rua-Halfeld» •com o seu casaco vermelho 'e- & *boina de colegial à antiga? ;..'

Escasseia agora o tempo, pari'.esses recuos nostálgicos. A',,.:.',.

Preciso dizer que almocei de-pressa, no mesmo Faisão DottÁ'rado, e afinal embarco, corii o'restante do grupo de amigos,-éní.-..-demanda à difícil e longínqua -•Eelo Horizonte. ' '*"'',

Começa a marcha lenta A 0.7maquinista recebera instruçõea¦¦>.>especiais para avançar com mui*to cuidado: havia personagensimportantes no único vagão docomboio, e qualquer desastre se-ria tejrrível., \ramos rolando, de-vagar; :*déyigar... e mesmo avagafèza 'sòfré* interrupções: naverdade não existem mais trilhos,tudo está arruinado. A;."Quanfcbaos dormentes;. —, infôrnia-rtiecotlfidencialmente uni'. servidorda ferrovia —. é um verdadeirohorror, os trens que, transpor-tam minérios são inimigos; |e es-tragam tudo, violentam 'tut-òY."

Prosseguimos, mal-e mal, coma lentidão crescendo e interrom-pendo-se aqui e ali. Passamosjunto a composições em dêsyiô,inclinadas, quase tombando"'.o-bre nós. O perigo éYdé'.#1°'os momentos. Belo. Horizontetorna-se difícil, inatingível:-restaapenas o transporte aéreo,' pbisa_ rodovia, de \ Barbaçefjá:; èftidiante, é um colar de' âtóltirosfatais, depois de umá chuv^da.

6 Brasil! quanta imprevidên-cia, quanto desacerto, quantaloucura!

Saímos de Juiz de Fora as . "

treze horas e meia. Quase. à.meia-noite é que avistamos as.primeiras luzes da capital mi-*neira, as primeiras luzes florin-'do na grande noite fresca e cheia

'de estrelas...

Augusto Frederico Sehmirlt

Prof. Cláudio GoM de Andrade JM^Sffa mc»':Cons. Ed. Porto Aleg.'e,,5.o andar, salas 518/520. Tel. 42-5353.

SOCORRO AS VITIMAS DA ENCHENTEDO AMAZONAS y

Criada pelo governo uma comissão executivaO presidenta da República asai-

nou o seguinte decreto:"Art. io — rica criada a Co-missSo Executiva de Socorro àspopulaç6es atingidas pela enchentedo Rio Amazonas e seus tributa-rios, constituído de representantesdos Ministérios da Agricultura, daEducação e Saúde e da VlaçSo eObras Públicas, designados pelosrespectivos titulares.

Parágrafo único —• Os represen-tantes inldlcados permanecerão naAmazônia durante o desempenho desua miss.o, salvo necessidade ur-gente de contato com autoridadessediadas fora da região.

Art. i° — Incumbo á ComlssíoExecutiva:..a) — tomar'as medidas prontasde socorro sanitárioe quaisquer ou-trás de defesa das populaçfies, dogado e da propriedade atingidospellas enchentes;

b) — fazer um levantamento dosdanos causados pela elevaçGo anor-mal do nível das águas, tendoemvlsta a ajuda feferal à «cons-trução de casas de trabalhadores,de Instalações de trabalho e à re-constituição .das plantações e dogado, sobretudo dos pequenos pro-prletárlos e arrendatários;

c) — administrar o auxilio a quese refere o Item anterio'., medlan-te plano que será submetido aoPresidente da República, salvo ca-so de socorro de emergência a quese refere a alínea A, de acõr-do com os recursos que forem des-finados a esse fim;

d) — entender-se com as auto-rladades estaduais, municipais epessoas privadas para a coordena-ção do socorro e auxilio a recu-peração.

Art. 3o — Os serviços públicos eas entidades dependentes do Go-vêrno Federal prestarSo à Comls-

•So a çooperaçíp que estiver s seualcance. . -,'YArt. Este decreto entrará

em vigor na data de. sua publl-caçSo.Art. _o — Revogam-sè as <Hspo-

sições em contrário".

GÍJMBROS PARA AS VITIMASDAS I_KC____NTBS

O capltSo doe portos do Amszo- inas, Acre, Guaporé . Rio Brancocomunicou ao chefe do Eatado-MWorda Armada que,¦„ontem, chegou a.Manaus a canhoneira "Ugayali",-.^Armada Peruana, transportandoigt.neros para as vitimas; das enchin-tea do rio Amazonas.

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T.° Caderno CORREIO DA MANII£ — 'Sexta-feira. 1 de Maio de 1953

• ficsn mm um a mm

"Este imposto é o diabo" parece dizer a senhora..., O sr. César Prieto, diretor daDivisão do Imposto de Renda, ln-formou & reportagem que anteon-tem,' 25.000 contribuintes apresenta-ram declarações nos 40 postos ins-talados no Distrito Federal, sendoessa afluência resultante, cm parte,da campanha de esclarecimento de-«envolvida pela repartição que dl-rlge. Ontem, o número teria subi-

Compareclmento em massa no último dia. Mas os postos funcionaram eficientementeNão me importa em pagar. Eu tenno é muita pressa, há um re-

lógio de ponto na minha vida...

SONEGADOS AO IMPOSTO DE RENDA CERCA DE 80 MILHÕES DE CRUZEIROSÇão do Imposto sobre a rendá, acen-tuou. A quantia foi estimada em800 milhões de cruzeiros. Tudo llze-do para 70.000. Todo3 os postos fun- mos para diminuir essa sonegação,clonaram desde às 11 horas da ma- Obtlvtmos êxito para diminuirnhfi e, na sua maioria, encerraram

suas atividades às 18 horas. MULTAS

90.000 NOVOS CONTRIBUINTES Os que ficarem em situação lrre-A Dlvlrão do Imposto de Renda guiar estarão sujeitos a multas va-arrecadará, Cste ano, Impostos de riávels de 10 a 300%. O sr. Casarmais 00.000 novos contribuintes. Prieto afirma que será rigorosa ao que ga-ante o sr. César Prieto. fiscalização cm todos os setores decampanha de esclarecimentos prós- atividade. No dia 4 do corrente aseguirá. Porque produziu efeitos, de fiscalização da DIR entrará em

Maior afluência este ano às seções da DIR — Mais90.000 contribuintes — Encerrado, ontem, o prazo paraa entrega das declarações — Informações do senhor

Cezar Prietora a declaração de renda. Terml- TRABALHO, HOJEnou ontem mesmo. As 18 horas osSjia?'"';!" despachando os re* Apesar do feriado de hoje, fun*

forma que a receita, este ano. será aeão, objetivando anurã'r"o""mníor _«»! poucos. A repor- clonará a Divisão do Imposto deincomparavelmente superior a do número sonegadores elMaízáTos nS.ÍÜT

a'BUn. e verlílcou Rrada' A se^° de estatística tra-ano pas-.do. O PRAZO 2,.1'i nrabaI,Ü°s c0„rrlam norma'- »alhava ainda quando fechávamos

GRANDE SONEGAÇÃO ,m» „'- sr'.Ccsor Prlet° adiantou os trabalhos desta cdlçáo, - primei-- Em 52 ,o. apreciável a sonega- Não será prorrogado o prazo pa* ^ZVll KSdLÍ™ ,? ^&%5lE^? &

conhecido o total dos contrlbuln-tes do Imposto de renda.

OS QUE MAIS SONEGAM

Finalizando a rápida entrevista, osr. César Prleto disse que 90% dossonegadores do imposto de renda

fazem parte dos grupos econômi-eos. São, precisamente, os que ob-tém rendimentos com os capitais In-vestidos.

. NOS POSTOS

O repórter esteve cm vários pos-tos da DIR. Havia filas. Enormesumas. Curtas outras. No posto lo-callzado na repartição dos Correiose Telégrafos que fica atrás da .agüia-cia central do Banco do IBrasIl. vi-mos pessoas reclamando contra ademora. Uma senhora declarou-nosque fazia uma hora que sofria empé, caminhando a passos do tarto-ruga, parando minutos c mais mi-nutos, enquanto a fila crescia para

«. ilBMNA-HS NA RUA GENERAL Ca.LDV.EL.

f^__l___l^-l-^_iwK^P_^_y'" • :^^stí^fe^«8^l^__»_l ?^^^3_3S___^^__Í_i__!______i£»s^^_____-_» vi^fíJ^-Ifi.-• ''l-fr^t-*^-^fJTfc-* -?J3íWBt£Êif^»»i_ÍSwl___ÉI Wk'*' < _ r___M___H_____ll_____.'__l Bfifl xfiíM M_ril>^_? _2_B»_. 3§7 "SS. _a«_i________B__MH_¦ __»'<_ ' wB __sJfl-__________._____. .--' ?™ t"frff iaT.rfi r*Tr i^litíwr______W___a__-_______i ___P____ _»fPK_____é_IIa . \J££MF&^iàfB*K. %¦. i -.» títtm*y^^>V~9 ___mrI_s Km SH____s_H BI

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COLABORAÇÃO DO POVOpara pilhar os embusfeiros ou clgum fransviado do dever

"Vinte e a.uatro horas após as obras todos os buracos aber-tos pela Municipa^dade nas ruas da cidade estarão fechados",afirmou certa ocasião um prefeito, palavras que soai.i t muitobem aos ouvidos cariocas. Palavras apenas, afirmam agora osque moram ou trabalham na rua General Caldwell. Nada me-nos de oito meses são decorridos desde que a Prefeitura atra-vés do seu Denartnm^ato d". Ágms e E-çoto-. iniciou obras n°-quela rua, para a substituição dos canos centrais. Sem nadater feito de 'concreto, os trabalhos foram abandonados, pior

do que antes para os que por ali passam habitualmente. As pe-aras ficaram abandonadas sôbíè a calçada, pasfagem dos pedes-três, que naturalmente estão sendo prejudicados. A lama nomeio da rua se encarrega de atrapalhar a vida dos motoristas,sooe.as razoes tem os moradores portarto para duvidar r.goranao apenas das palavras ditas pelo prefeito, mas da própria Mu-mcipalidade. Talvez se;a a mania díi "buracos" de part? do en-genheiro Fiúza, o.ue jâ rão re contenta com os que mandou abrirnos bairros da zon Sul da cidade. O

PEGOU FOGO A LOJA DE FERRAGENSPrejuízos avaliados em cerca de um milhão deçruzsi.o.s — Qu.ar.Q choques do Corpo de Bom-

beiros e mação — Três feridosViolento Incêndio Irrompeu na Ramosnoite de ontem, cerca das 20 lio-ras, destruído completamente a"Casa Luzes", situada na esquinadas mas Dias da Cruz e Itobi, noWéier. A presteza com que os bom-beiros acorreram ao local evitou

quo ns chamas se propagassem àse.asas cireunvizinlias, que, seriamen-te ameaçadas, provocaram piniconos moradores das redondezas.A "Casa Luzes", de propriedadeda firma José Pereira Luzes & Cia.,negociava com tintas, ferragens,

materiais de construção e mate-rlal elétrico, contendo suas depen-dências, materiais de fácil com-bustão, o que favoreceu o cresci-mento das chamas que acabaramfazendo desabar o teto, ficando oprédio um simples esqueleto.

O que não foi devorado pelas chamas ficou inutilizado, damesma forma. O denodado bombeiro já estava a essa altura

fazendo o rescaldo,..

PARA OS MALES OA GARGANTA1FAMOSAS EM

TODO O MUNDO

ALIVIO IMEDIATO NAS r.SSES,R__Q.IDA.)GRIPE,RESF„IADO

Correio da ManhãCapite" e Estados:

Ano (com direito ao Almanaque) .... Cr$Semestre CrS

Exterior:

Ano (com direito ao Almanaque) CrSSemestre CrS

150,0080.00

300,00180,00

OS BOMBEIROS EM AÇÃOPressentido por populares, o fo£ose foi, rapidamente, alastrando.Um choque dos bombeiros do Pôs-to do Méier, comandado pelo canl-tão Osmar Pinheiro, prontamentecompareceu ao local, dando Inicioao combate às chamas. No entantoforam necessários os trabalhos dosbombeiros do Posto Central, de

CRIME BRUTALCuriiiba, 30 (Asp.) — Na locaili-dado de Boa Ventura, no municínio

de Pitanga, foi praticado um crimebrutal que envolveu conhecido con-quistador. Trata-ae dç Romeu Ribas,que se encontrava numa casa co-mercial, em companhia de uma mu-lher, quando surgiram vários Indl-vlduos. Lançando-se 6òbre Romeu,03 desconhecidos o sUbju£*ar«.m e oamarraram .a um.a cadeira. Em so-guida, usando afiailíssimas facas,secclonaram brutalmente determina-das partea do corpo de Romeu, co-locan-ío-as numa salmoura.

Deixando a vitima esvaindo-se emsangue, os desconhecidos fugiram,estando a policia providenciando nsua captura.

ESMAGADO SOB 0 TANQUEDE GUERRA

Doloroso acidente ocorreu na tar-de de ontem no campo de manobrasdo Exército, em Gericinó. O solda-do Ramiro Joaquim dos Santossolteiro, com 18 anos, residente narua Araçá, 130, em Ramos, viaja-va na torre de um carro-tanque do1.° Batalhão de Carros de Comba-te, em exercício, quando, devido àcapotagem do veiculo, ficou sob omesmo sofrendo múltiplas fraturas.Conduzido para o Hospital CarlosChagas, o soldado não resistiu àgravidade das lesões sofridas, vin-do a falecer, sendo cadáver remo-vido para o necrotério do Instltv.-to Médioo Ligai. O 25.» Distritoteve conhecimento do fato.

Camplnhos, pois a áreaatingida era multo grande, obrl-gando um serviço mais acurado deproteção aos prédios vizinhos.

TRÊS FERIDOS

Nos trabalhos de combate aofogo, sairam feridos dois bombel-ros. São eles o sargento 5„5, comferimentos na mão esquerda e o sol-dado 1.216, com contusão na re-filão dorsal. Além desses, registrou-se mais um caso, de conseqüênciamais grave, com uma das especta-doras. Quando foram ligadas as II-nhas dágua, uma senhora moradoranas imediações que a_sistiâ, ao in-còndio, correu para não ser atin-gida polo liquido. Foi infeliz, noentanto, pois caiu sobre uma sa-liíncia no trilho do bonde e fra-turou a perna direita. Trata-se deEsmeralda Muniz Cabral, casada, de41 anos. residente na rua DionisioFernandes, 157.

O VIGIA ESTAVA JANTANDOtava "bolando" num restaurante

O vigia do prédio sinistrado, quese chama Manoel Pereira Bola, naocasião que irrompeu o fogo, es-próximo. Mais tarde foi preso econduzido ao 22" Distrito Policial,i fim de prestar Informações. Tam-bém o proprietário da firma, JoséPereira Luzes, foi detido para es-clarecimentos.

A causa que originou o fogo ain-da não foi conhecida, acreditando-se, no entanto, que as chamas fos-sem originadas de um curto cir-cuito. Segundo declarações do pro-prietário, os preiulzos foram to-tais, ealculando-se em cerca de 1milhão de cruzeiros o seu mon-tante.

COMBATE AOS COMU-NISTAS

SaliMdor, 30 (Asp.) — Investiga-dores da Delegacia de Ordem Poli-tica e Social vêm efetuando, nestesúltimo." dias, numerosas prisões decomunistas nesta capital. Ontem, asautoridades da D. O. P. S. prenderamem flagrante os chefes da célula ver-mt .ha "Amélia Rodrigues", que pre-paravam a distribuição de Jornaiscomunistas pelo Interior. Farto ma-terial de prepoganda foi apreendido.

Assinada pelo coronel Milton Bar-bosa Guimarães, cbele do gabinetedo titular do DFSP, recebemos aseguinte nota:"Esta Chefia vem há tempo rece-bendo informes sobre a existênciade pessoas que praticam extonaáesde diferentes naturezas, alegandoautoridade policial,

A Identificação de tais Indivíduossó pode ser processada, com faclil-dade, se houver a colaboração doslesado:-, dando aviso Imediato àsautoridades categorizadas.

O ato louvável de um negoclan-te desía praça chamando a RadiaPatrulha para a3^r contra dois de-sonestos, constituiu valiosa cola-boração inclu.ive por se ter ver.-ficado que estavam os mesmos mu-nlcíos de falsos documentos.

Encarece pois a Chefia a nccessl-

MORTO CONHECIDOCOMERQÂHTE

Trágico desastre dJ veículos rou-bou a vida a conhecido comerciai)-te desta praça, motivado pela impe-rlcia de seu pró.rio filho.

No auto 1-12-78, tíir:_ido por Ab-dala Gabriel Zaccur, viajava seu pai,Gabriel Zaccur, de 58 anos, sirlo-11-ban.s, casado, residente na AvenidaNossa Senhora de Copacabana, 1236,apartamento 105.. O veiculo desen-volvia cxcesriiva velocidade e. aosaír do túnel do Leme chocou-seviolentamente com o ônibus 8-20-72,da linha "Estrada de Ferro-Leme",ficando completamente danificado.

O comerciante, que era sócio dnirmã. Zarcur & Irm ãos, situada na

Rua da Alfândega, 305, sofreu gra-ves ferimrntaa- san/.o rev.iovdo pa-ra o Tios. Uai Miguel Couto. Ali. nãoinsistindo aos oadcclmentos. faleceuao ser socorrido.' O filho da vitimai"oi d. íso e autuado nn ?.» Distrito.

Policial, ^terich at. autorida.es. apôsformalldpdos de praxe, feito, re-

ti ove r o cadáver para n necrotérioIo In-tltuto Médico Leg-I.

PELO THHÀDÒ ENTRARAMNO QUARTO

Ao 16.ft Distrito Pol.cial compare-ceu, na miadrugada d_ ontem, Fran-cisco M_noel Araújo Cesta, resi-dente na Rua São Luiz Gonza"a,1095. casa 6, e queixou-se ao comis-sárlo de serviço cíp que fora rouba-do, do interior do seu quarto, diver-sos objetos de uso p-ssoal, indus veuma mala de mostruárlo de bijoute-ria, avaliando o furto em cerca de38 mil cruzeiros.

A autoridade solicitou o compare-cimerrto da perícia, que. indo ao lo-cal, v.>rlflcou <-!ue os ládrflís haviamoiastado algur_„ telhas do quartoe. com o auxilio do um. corda, do-netraram no aoosento, fazendo umaverdadeira "limpeza".

A queixa foi registrada e ns nuto-ridndes daquele distrito encetaramlilic.nci.au. no sentido de localizar

2 prender os autores do furto.

UM PETARDO MISTERIOSO...O bombeiro hidráulico Ivan Es-

tevês, solteiro, com 23 anos. resi-dente na Rua Flora Lobo, 154. naPenha Circular, compareceu ao

.11." Distrito e narrou an comlsfá-rio de «í*rv-co oue no nitintal dcsua residência ocorrera forte expio-são. Indo ver de que se tratava,verificou que sobre uma das árvo-res estava um fio de cobre, emcuia ponta, no chão, estava atadoum objeto de forma oval. A auto-ridade compareceu ao local, apre-endeu o objeto que será remetidoà Divisão de Ordem Política, parao. devidos fins, e encetou dUigên-cias no sentido'de apurar o fato.

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dade dessa cooperação pública embenefício do bom nome da Policia£ seu-: aseiitcs, porque essas a;Qòssó podem partir d_ cmbuste.rcg oualgum trnnsviado do dever policial.

Um policial legitimo o di_n_ í. íú-cilmente reconhecido p-in nobrezadas suas ações equilibradas em faceda Lei e das realidades humanas esocífltè, como também .empre ori?:i-tadas pelo sentimento de honra pes-soai e profissional".

a retaguarda. Felizmente, náo faziasol causticante. Porque, se fizesse,ninguém suportaria. Falamos comum dos funcionários. Estava abafa-do, como se diz cm linguagem popu-lar. Carimbara multas fichas. Aliás,o posto recebeu a quase totalidadedas declaraçBcs dos banqueiros ebancários de quase todos os ban-cos que operam nesta praça. Foiuma das mais ativas e deveria fun-clonar can uma repartição mais am-pia, e não no acanhado tr.biquc quelhe foi destinado pelo DCT.

RAPIDEZ

Moviam-v.' cinco paqusnas fll.isno posto 4, silo .na ma BittencourtSilva, qur.se esquina cur.. a aveni-dà Central. Uma pr.ra p:ssocs Jurl-dicas- c quatro pa.a pessoas físicas.Em uma mesa eram rii_tríbuidasfúrtnuins para declarações. Nas úl-limas horas da tarde, quando eralntcn:-o o movimento, o contribuinteficava na fila de 10 a 15 minutos.De vez em quando tr.c periodocrescia. Mr.s a rap'.a'3z ali era qual-quer coísn de admirável. Os ¦{tutelo-

náraos não arredavam pi da ine-sa. Um chefe ativo resolvia "bs dú-vidos. E tudo l.a multo bem.

Outras noticias dsPolícia há 7.a pág.

G.ÍEÍ.K).Dri pei.-ít, causa iitcimo lastima, vér uma còrpoi*"."0. çom

as trad'i-ães dc bua uontade c dedicação, qtiaí é, sem ríumda,a do.Coi-jJii dc Bpnibei.os, deixar dc poder,-prestar Iodos os

spera; apci ,ac amo me sao_di .*i(,'_'- -*'•*-' 'J fiüCtlíuldados elementos; ¦

.Ainda oüírm, pela madrugada, tivemos oportunidade dever, üe liem pír,., o que sofriam aijii-Ies homens diante dafúria deuastadora das chamas, sem dispor de uma yôla deágua para o combate. Sairam em biiíacu do liquido, esten-deram mansitciras e mais maupueiràs, estabelecendo umalinha de abastecimento de emergência dc mais de 500 metros,intercalaram uma bomba no circuito, tildo cm vão... a águanão vinha. 3'i.eram tíe recorrer aos carros-bombas, mas, otempo nessas circunstâncias é precioso, mais que em qualqueroutra oportunidade, c, quando puderam cumprir seu intento,csíaua í'.:do dsetniído.

A.erios mal que o serníço dc isolamento, loqo estabelecido— sabe Deus com que sacri/ício, quase dentro das c/iamas,sem um ;aio de aíyici pa.at pi oceçâo, — cucíou a própaoaçãodo Jogo às residências, muilas delas ,nodestas moradias dchumildes operários que. se perdessem os seus parcos hauc-res, não os poderiam tão cedo recuperar.

Parece-nos que m7o pode haver maior suplício para umprofissional zelor.o e cumpridor rio déuer que sentir-sc, pelasdeficiências materiais, imperiirn de prõdiízir e qne sabe seudever e vê o que teria possibilidades de rea!i:nr com seuesjôrcn consciente c dispusesse de meios...

Não cabe, portanto, noui, outra cairá q:-.e u-n apelo às au-toridnd.es competentes para qr.e er.tudem uma forma dc so-lüêionãr o inconwcniente. E' preciso leuni' cm couta que offlto se passou longe, em Imiá. Mes, é ave todos os dias sedá o mesmo, nas ruas mais centrais. Urge estabelecer umsistema de linhas e.rclusiwas ji--ra os bombeiros, como se faznos centros mais adiantados. A propósito, cm reee-'e^ entre-vista ?ior nos publicada o cfironfl R'i/ino, aíudlmeníe á /rentedaquela corpnrc.qão. ue nvs_,.!ria do lilnUir, jrisr.n a veces-sidade dessa i".ha particular dé abastecimento, suqeriudo ateque se aproveitasse anua do mar; dé maior poder ertintorque a potável; advindo, di', ainda, uma grande vantagempara a população, pela economia d"ss" água pntév-l, nue jác tão escassa para ser gasta em fim não imnrescihdivcll

Aoora qvo o co\>wnnd(in1P-n?i'fíl •">" cncòniTti PT-f-nirin^o,

S"ria tempo dc se cogi<ar desse probbmtn rias linTias de abaste-ctíi?C-í-to, .p"',7) o ove svrâ uni dcspcvdíc^o a(s~-ti"t~ V" ,í.p',i.icM.-tos, que não tcriáni uso...

w^«v^-f-V_-.f)!___^',:'":' ¦' ' ¦¦ l-^JSj^*^^^^^*^-^^Y'^i^.^l...'--.i

Vasco PezziEm assembléia geral de acio-

nistas da Cia. Cipan de Inter-câmbio Pan Americano, foi elei-to diretor o dr. Vasco Pezzi, no-me sobejamente conhecido nosmeios sociais, comerciais, júri-dicos e administrativos do país,

los de brilhante advogado e pro-curador do Estado do Rio Grau-de do Sul e de co-dirigente deuma organiza<;ão comercial e ir.-dusttial que se destaca nos no.--sos meios automobilísticos pelisua tradição de trabalho útil à

Ao.uela grande companhia ga-i coletividade e, agora, nela mo-nhou. com a decisão de- sua as- derna fábrica para montagem dftsembléia, o concurso de uma | automóveis e cnminhóe". eomilustre figura e o dr. Vasco que dotou o parque industria!Pezzi acrescentou aos seus títu. I de nossa cidade.

_-ICAFÍ_ll|i.OÍÍ_*»__*-___!I&_JS_

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WwM-10^^^ Jorge í. Afaiialla _ Cia. Ltda.i B-SBVnVÇri,!.vai i »__l-'J-" ' ('" -."rií- «TEl.^—JJ• m^^^Ml^^^S^M^Lm^^^aÉmmmtammmutM^AVis^tti^c^^ _^ ytiém^^^i^^FmiKtiXJrmaTmm

I undando nossa firma a 30 de Abrilde 1943, iniciamos, narjuela data,

o desenvolvimento de um básico pro-grama: o de bem servir àqueles quenos distinguissem com sua preferência.Ao comemorar, agora, nosso décimoaniversário, com prazer registramos oacerto de tal orientação, que fundamentaa nossa expansão comercial Por isso.em nome dc todos os componentes denossa firma, reafirmamos nossoempenho dc continuar a merecer aconfiança e a amizade que nos dedicamnossos amigos, fregueses c íorrecedore-.

, .a. _.. _s>_« \i 11Jor^t T AbdalU ii Cu. bd*é, no itH gtntro, umj organizaçãocompleta - aparelhada/ur_ prestar tfkltnl! antilcncutécnica, em mal bem montadasoficinas próprias e te*ptm/J tipraalizido

r.D.R. BARATA RIBEIRO, 236-A-COPACABANA

...

COfcRF.IO íf)A MANtTÍ"—.Sexta-feira, 1 deMafo de ÍOtá t ° r^.Tarnp

A dança da morteConta-nos.' -Hirizinga, na-

quele extraordinário livroque é O Ülono da Idade Mc-dia, corno o medievo expirou110 meio das mais frenéticasdanças, desde as danças damorte; como as pintadas porJerônimo Bosch, que eramum Carnaval em que se re-"presentava

a morte, até a dan-ça de São Guido, que foi umaestranha doença que se pro-palou cm forma epidêmica, epunha a bailar populações in-teiras, num Carnaval queconduzia realmente à morte.

Aplicam-se tajs imagens,singularmente, ao que oraacontece com a administra-ção pública brasileira. Aosom dos boatos, que se pro-pagam em ondas incessantes,toda a máquina do Execüti-vo, do presidente da Repu-blica aos mais humildes fun-cionários,' põe-se a bailar oCarnaval. da remodelação doministério. É hoje, é ama-nhã, é fulano, é sicrano. Asnoticias .- vêm c se esvaem,para logo surgirem outras,li' como todos sejam minis-trns, ou porque ainda estejamnos cargos, ou porque se diga

estarem prestes a assumi-los,e como ninguém pertença aogoverno, ou porque já se con-sidere demitido, ou porqueainda não tenha sido formal-mente nomeado, a direção dopaís se transforma numa coi-sa simbólica e nominal, e seesvazia de qualquer sentidoprático e efetivo.

Na realidade, esta tragi-comedia da remodelação mi-nisterial não pode prosseguirimpunemente. Na base de to-dos esses boatos existe umaconspiração para assaltar opoder a golpes de noticiáriofalso. Há neste momento umgrupo de homens que deseja,a qualquer custo, entrar parao governo. São homen3 quecompreenderam ter perdidoqualquer possibilidade de ai-cançar o poder por via eleito-ral, e se dispõem a jogar ago-ra a última cartada. E. háum grupo de alto funciona-rios que, fiscalizados e conti-dos pelo atual ministério, as-piram a maior liberdade deação e se associam, por isso,à conspiração do noticiáriofalso. Uns e outros encon-tram jornais que, pelos moti-

vos mais diversos, se ponhama Serviço de tais propósitos.E assim vão estourando osboatos, que os proto-ministrosfabricam e seus- jornais di-vulgam.

Diante disto, censura-se eministério porque insiste emficar. Pois não é um desa-foro que os ministros se man-tenham nos cargos, quandosão diariamente demitidos poralguns jornais? Onde a sen-sibilidade e a honradez dehomens que não cedem o go-vêrno ?

Na verdade, em todo esteepisódio, quem pior está agin-do é o sr. Getúlio Vargas,porque reitera aos ministrossuas expressões de confiança

e assim os inibe de se de-niitirem — e se furta a des-mentir publicamente os boatos

e assim contribui para sus-citá-los.

Desta forma prossegue,tragi-cômicamente, a contra-dança da administração pú-blica, o sr. Getúlio Vargasem pas dc trois com o minis-tério e o criptoministerio, en-quanto todo o país volteiasem razão nem destino.

MANDANTEA assembléia de ontem do Banco do llra.il

tran. formou-se em autêntico comício contra aCoxim. Comício, fórum ou pelourinho?

,'Tinha-sé a impressão de um tribunal em quesúiiíéiíte acusadores se ouviam. Disseram tudo.Disseram pconçebível e o inconcebível. Disse-ranío .jue já sé sabe e o que nem sequer somoscapazes-., de.-soii .jar,.

Disseram, pòr exemplo, que não existia maisno país côniéfç-.o, de importação e exportaçãomas. simples tráfico de licenças. Disseram queadvggados,-niéd_co.., engenheiros, funcionários pú-blicós, cómòfciáriòs, bancários, pessoas ocupadasc outras sem ocupação de espécie alguma, todasse achavam metidas no rendoso tráfico. Disse-rajn que um cartão dc recomendação para obten-ção dc uma Jicençá era o bastante, algumas vê-z*\, para a/brir-ao'recomendado o caminho fácildá fortunas rápidas e colossais.

[ Parecia a queirí esteve presente na assembléiado maior banco da República, e por sinal bancodo próprio governo, que ali se lia o último ca-pitulo da história do naufrágio do Brasil.

O mais interessante, porem, é que nem mes-f«o o presidente, o general Anápio Gomes, veioe*n defesa da Cexim. Declarou que nem a presi-d meia do Banco do Brasil, nem mesmo toda suadretoria, tinha poderes para fiscalizar a Cexim._*.ão manda, nem fiscaliza. A Cexim é autônoma.Iaz,o que quer. Ninguém manda nela. O mi-üNtro. da Fazenda também não manda e quemr.ão manda não pode fiscalizar.

iras alguém deve mandar na Cexim. "Ordens

de cima'", "ordens do Catete"... não estará aí apista do mandante? Quem manda,rti.'b"próp-n.Ósr. Getúlio Vargas. ... . .7

TÓPICOS* &"noticiasO TEMPO — Previsões para o Distrito Fe-

tf;rc/ — Tempo bom, com nebulosidade. Tem-pra.ura em elevação. Ventos de Sueste aNordeste moderados. Máxima 27,8; mínima17,6. (Serviço de Meteorologia do Ministérioii Agricultura).

m <_>¦ s»1 Não funcionando hoje as oficinas do "Cor-

ríj/o", esta folha só voltará a circular depois deamanhã, dominqo.

0= cruzeiro na EuropaCorrespondência enviada de Lisboa dá conta

dà queda vertiginosa que ali vem sofrendo amacia nacional, o cruzeiro. E isso não somenteem Portuíjal tomo também na Espanha...

HA cerca cie um ano e meio, cem cruzeirosvaliam em Lisboa cem escudos, sendo cquiva-l.jilcs as duas moedas no seu valor. Elas porefjs... A partir dc fevereiro, porém, o cruzeirosi foi depreciando no mercado de moedas, es-

às encenações dos célebres Convênios Cafeeiros.Ficou indiferente ap desbarato de seu patrl-

mônio, representado pelo acervo do Departa-mento Nacional do Café. Não lavrou nenhumprotesto, devendo tê-lo feito judicialmente, con-tra as vendas ilegais e clandestinas dos estoquesdo produto em poder daquele órgão. Não existiuaté agora, um organismo, agregado a economiada lavoura, amigo dos cafeicultorés.

Teria de vir hoje mais uma lamentáveldemonstração de que tudo continua no mesmo.O problema cambiai apareceu. Discutem-no oscafeicultorés, fazendo sentir que se encontramem face de um novo confisco, aliás talvez maisprejudicial de quântqs tenham aparecido. Quemlhes presta algum auxílio? Ninguém. E as con-clusões a que chegam os cafeicultorés, debatendoo assunto em suas assembléias, nem sequerimpressionam os altos mandatários da adminis-tração pública a começar pelo chefe do Estado.

Vai-se consumando o que ficou resolvido

recuperação não são dispendiosos. Ao Indo doscafèzais, grandes pastagens acolherri..o".'gâdo' eeste proporciona adubo bom e barato, afirmandoes técnico_ qué essa é a melhor prática,- apta¦ compensações correspondentes ao fácil trabalho;

Cinco cabeças de gado bovino serão' bas-tantes para um gruíx. 'de 10.000 pés :.dé,fídfé.Mais umá vantagem: a pecuária e a agricultura,sempre mais ou mèrios Inimigas, pausarão a seraliadas.. '<¦¦"•"

Esta é a ponderação alegre dè; um,velhocafeicultor dá zona..'. Na fazenda de Cravinhos,de que falamos acima, cerca de 50.000 pés de-café estavam esquecidos, desde, oito anos. Tra-tando de recuperá-los, os proprietários iniciaramnovas plantações. Na fazenda Santa Inácja, deCravinhos, 80.000 pés de café, sendo 50.000velhos e 30.000 novos, deverflo dar 600 sacas.

Em outras fazendas o_ resultados têm sidoigualmente compensadores. ..

Velho abusoVelho abuso o de pôr à disposição de chefes

de serviço funcionários apadrinhados e que, poríndole infensos ao trabalho, se valem desse expe-diente como justificativa de' sua malaridragejri."Nãó obstante, 'eles

fazem falta nos serviços deonde vieram e onde não' deixaram substitutos.

Ainda agora o caso veio à baila, sendo

discutido na Câmara dos Vereadores, onde, se-gundo se afirmou,- somente ho gabinete do pri-meiro-secretárlo daquela assembléia legislativahavia, em 1851, sessenta j fui}ièioj-£rj0g > & siiadisposição. Dêssès múftos-sSo Serventuários mu-hiclpais; que ie-, afastam de seus deveres roe-diante êsse recurso de favor. Hoje, o primeira-,secretário está disposto a por cõbrp ao abuso,conservando- apenas cinco funcionários em suasecretaria. .... , 'i i.' ;..'_ . . •'

Mas não é somente na Câmara Municipalque se verifica a irregularidade, mas em todasas secretarias e diretorias da Prefeitura.

COMÉRCIO EXTERIOR I £

Repouso remuneradoAlegando falta de verba,-até hoje o I.B.G.E,,

não mandou pagar às tareieirás do ex-ServiçoNacional de. Recenseamento os dias referentesao repouso semanal remunerado: a' qué' têm dirreito, conforme parecer do DÀSP'publicado lioDiário O/icia. de 13 de março de 1952. -

Ora, corpo foi pago pelo' I.B.G.E. o' abonoque o governo autorizou e há. verba, seria umauxilio devido às senhoras dispensadas daqueleserviço se ao menos êsse repousffsemanal remu-nerádo fosse pago. Esías serihoras,-<Ji_é;fizeramconcurso e fqram apróvadasl

"continuam, ágúar^'

dando o prometido aproveitamento.

PASTA DE MADEIRA E PAPELEm 1951, importamos,'pára a

fabricação de papel, 131.532 to-,ntladàs de celulose, valendo, etnm.nieros redondos, 842 milhõesde. cruzeiros. Adquirimos, ain-da, 6.301 toneladas de papel deimpressão, 79.030 toneladas depapel de jornal, 573 toneladas depapel de embrulho, 776 toneladasde papelão prensado, oleado, vul-canizado, tudo no valor de 483milhões de cruzeiros. A impor-tãção total de celulose é.papel.e)e-vou-se a 1.325 milhões dc cruzei-tos, ou 67 milhões dè.dólares. JÊs-te ano, gastaremos, cora as im-portações das mesmas utilidades,cerca de 1.900 milhões de cru-zeiros, o equivalente a 90 mi-lhões de dólares. Em breve, senão tçmarmos uma providênciamuito séria, estaremos gastando,anualmente, na importação decelulose e papel/niuito mais-dedois bilhões de cruzeiros.'Asimportações continuarão auinén-tando aceleradamente, num ritmomuito mais rápido que o tle crês-cimento da população é criandograndes dificuldades 'cambiais.A imprensa sofrerá entraves noseu admirável surto de progres

823 milhares, alemãs. Á Fran-ça apenas concorreu com 496mil toneladas e a Itália com 266mil. A produção de papel dejornal era, na mesma época, umquase hionopólio dos países quea menor ou maior distância ro-deiam o, Oceano Glacial Ártico:Canadá, 4803 milhares de tone-ladas; Estados Unidos, 923 mi-lhares; Finlândia, 420 mil; Sué-cia, 325 mil; Noruega, 161 mil.O Brasil -fabricou umas 40 miltoneladas. Ás fábricas francesase inglesas trabalham cm grandeparte com pasta importada dóspaíses escandinavos. O nossopapel.de jornal é totalmente fa-bricadü com araucária brasileira— nossa principal conífera. Éela que abastece as fábricas ha-cionais de pasta de madeira epapel de jornal. •¦

Durante muito- tempo, ácredi-,t.ll.-S'e que ás coníferas eram in-dispensáveis à grande indústriadc pasta de madeira e papel deimprensa. Ante a crcscctite es-cassez de matéria-prima, via-se,assustado, o consumo de papeltriplicar nos últimos- quarentaanos, atingindo, cm 1952, a 9.800milhares de toneladas, que deve-so. Talvez se torne necessário

reduzir o tamanho dos j|?,?{>?5| v| -:riãò^s^rl2~.5ÕÕ^nVSiWi^^ Í%Ò.Os livros sçrãd ainda;, mais «W iFélÉnfentèj á técnica, moderna,

pelo governo. E' .um rioyo. confisco. Mas què>.ros, menos acessíveis»aos-pícfuè.j .íiodifrcnü inteiramente o prbbfe-importa isso? O que os dirigentes exigem é nos orçamentos. Será, portanto,

"i'nia abrindo rumos inteiramente

que as safras cresçam, sejam bem avultadas,! unia verdadeira catástrofe que j l)ovos e n.ttito promissores aopara que rendam por dois lados: o confisco| precisamos evitar. E não tios].í|'rájjjjí se soubermos trabalhar,cambial aqui e o aumento das divisas em dólares.

A situação é calamitosa ou mesmo intole-rável, mas não há esperança de outra... menosaflitiva,

atualizamconhecimentos

das, 7.493 riii.harcs eram cana-(iensés; 13.450 niiiharts, éstadú

cas; 1.912 milhares, filahdesa_1 017 milhares, norueguesas!

A canalizaçãoSegundo testemunho do sr. Yedo Fiúza, que

recebeu o importante encargo de dar água apopulação, não pode ser pior o líquido queatualmente recebemos para beber. Não cons-titui, aliás, novidade o que êle afirma. Mas nãose supunha que a situação fosse tão grave e quetoda a cidade estivesse sob a ameaça de sersubitamente infectada por uma dessas gravesepidemias maciças, de veiculação hídrica, como,por exemplo,- o tifò.' Y

Já se tem verificado em alguns subúrbiosâ poluição da água por meio dos esgotos, cujomau estado de conservação, juntamente com odos canos que a conduzem acarreta na transfe-rência das imundiciés para os reservatórios queabastecem a cidade. Mas, conforme agora de-clara o sr. Yedo Fiúza, o fenômeno é geral, nãohavendo, por assim dizer, uma área da cidade I 6™.eral ,Dougias M*"* A,Uiur vls_-

,., _._, , . ,.,.,,, I 'ara a Argentina no próximo muque dele escape. Toda a água hoje distribuída | de juIhü, segundo declaiou o sr.é suspeita de contaminação. j Oscar F-trone, gerente de vendas

Diante rio nue afirma pq .n antnrirlnrip rpsta i da lirma da q***" ° ex-comandanteuiame ao que anrma essa autormacte, restai _|iat]o m Elttl.cmo.0rlenlc é presl.a Saúde, Publica tomar as indispensáveis provi-; dente.dências para impeclh* uma desgraça, o que lhe. Disse Petrone que a visita de Maccompete fazer.-Se não tem meios de purificar Arthur seria _xclusivamcníe*de rie-a água, que faça então a vacinação em massa gòcios' e que posteriormente o ge-da população!

faltam possibilidades, em que pilucrcmos passar de grandes im-pesem as opiniões dos que nao, 1)orta,|ores a maiores exportado-

constantemente seus ,.cs de pasta (le lm,|e;ra c papei,! num prezo relativamente curto.

Naturalmente, as florestas de, Ufii!í que faqamos o que já seconíferas que rodeiam o Ocea- LFtA reaí;zatly0 alhures, em con-no Glacial Ártico, apèsaf da res- .li(.CeSi aIiaS) muit0 jnferjorcspeita vel distância de suas mar-1 ;(S nossasgens, continuam produzindo a ímaior parte do papel que se con

BIDAULT ELOGIA 0 EMBAIXA-. .DOR.QURO PRETO .

Earls; 30 (U.P.) —I bidault.' fa-lando perante oa chefes de missõesdas vinte Repúblicas. Latino-Ameri-canas, prestou homenagem acffale-cído embaixador do Brasil, CarlosCelso de Ouro PrSto. "Foi arrari-cado prematuramente de, nossoselo", disse o chanceler francês nodiscurso que pronunciou ná "Mal-son de IVAmerlque Latlne".

Referindo-se às relações da Fran-ça com a América Latina, Bidaultafirmou: "Não seria, sensato nemrealista olvidar que toda a culturalatina é um ideal de liberdade ba-seado no pensamento .católico.-*'-."

Reiterou sua crença de que omundo ocidental tem* Qüe' buscaruma formula' qué toriié pòsalvel ódesarmamento, de maneira que 6.povo possa beneficiar-se - com oprogresso social e cientifico. "A hu-manldade esti esmagada sob o pe-so financeiro dos armamentos. Épossível' resolver ps problemas se-cundArlòs e a França esti dispostaa fazer todo o possível por .encon-trar estás soluções. Mas, o ; fundode todos os problemas está na'Cor-rida armamentlsta." Mais- adiantedeclarou:''"Todas às naçfles livresdesejam resolver _sté problema, ènunca devemos considerar' que ii-to è impossível. Como diz a BI-blia: "Tenhamos a simplicidade dapomba e a vigilância da serpente.Se continuamos firmes, determina-dos e unidos, a paz diri á últimapalavra." Sobre, a invasão comu-nlsta de Laos, Bidault declarou.'"Nesse afastado páls,, a Françaluta apenas pela liberdade do mundo. Sem dúvida alguma,, com à>ajuda de todos vós, ouja lfiflilíh-'ela áumèhta fcada dlà has NflgéesUnidas "no1, finrr'à "cobsegulremos.'!.

A fabricação de papel com ba-, r '_ ! ln.. . ' caço de cana ia era possível emsome no mundo. Em 19_)ü, dos ?.,;. . ' r v ... „• ,,

30 milhões de toneladas dc pas-ta de madeira que foram fabrica-

194.4; conforme afirma Wailichcm Ecoiioinics Próblcms of Lati»America. Há cerca de uni lus-tro, um técnico da Celulose Cor-

¦, -)ii. -ii •! poration montou as diias primei-n.denses 3.146 milhares,-,sue- .v...... f- ..íY .-;-.¦-;,-,,_- i i/i 9 „,;»,.,-»Y fil-.A__._-_-A'"» fabricas: uma na Imita, e,ou

MAC ARTHUR VISITARA0 BRASIL

Rosário, Argentina, 30 (U.P.)

ji_;ral visitará o* Brasil.

NA ORDEM DO MÉRITO0 MARECHAL MASCARENHAS

DE MORAES250 gramas...

| Duzentas e cinqüenta gramas s.io ívtiuarta| parte do quilo. E' peso de remédio, mus, cora

a carestia da vida, que atualmente se acentua; em relação aos alimentos, constitui também pesoI com referência aos gêneros adquiridos para o(consumo doméstico. Outrora, coinpravàm-sd, porj -Mascarenhas de Moraes.

exemplo, 250 grama? f'** üm_f-....í._.l'. .!_ _A,.in «»-««?>¦__-

v DirCmçs hoje:uii\U provo do-itiinetUtil'iiêhe ¦d falta, de Mulapçllticd eminciyltmcnle coitstrtiti-Tb, no selar iifiportattllssiino do¦ífíH^rciojexIèrlor' Ao[- Brasil.'I ctlto-la tia c.vâiitt de iiíii /lírio-da de\$Q auos —tempo maismie suficiente p'arà grandes ria-

i Ihaççes}'-^ no intercâmbio donosso faís coni o Canadá. S'à.icifras que representam pelo me-nas a existência de uma geração,não si encontram rásães para oponta dc vista, í/é quem coliailtcs dados, àpreciando-os coiii to-krante otimismo, possivelmentecom desciilpdvel preocupação pa-triótica. ..

. N.essé- longo período, trans-.corrente de 1922 a 1952, só sedeparam, niolivOs para registraro- lastimável descuido na- orien-lação da política comercial doBrasil, jeiií"embargo dos váriosórgãos que interferem ou deviaminterferir eiít assunto de tantarelevância dçpnôjnica. O (lité*/verifica, de. positivo, c que o ba-knça ¦¦¦ comercial Brasil-Catiddáúos tttli'•sido> quase [tptahncnlcdeficitária, cm.tão extenso .pertodo. Salvam-se::dessa regra ape-nas 6'-*.. -7.tilwi; quando abalançà \'fè ..inclinou . fdvqròvehncnieaos interesses brasileiras vas-tro-cas realisadas. Discriminada-mciite em 1927,1931,1933. 1940.1941 è finalmente em 1949 e1950. -¦- v-yy

' Fora daít a regra foi o déficit

brasileiro. Verifica-se ainda queos valores médios das toneladasexportadas, e importadas apresen-tariam ¦ oscilações' muito sensí-veis, no transcurso do período¦eiri.cxainé. • ', .,".,.'

. _Vnm período mais recente, ja-liciro a piitiibr'0 de 1952, còmtçlação .aos valores, houve umatendência ascensional. em con-fronto còm 1951, d despeito dovolume acusar sensível declínio.Dcsçintos a. esia análise, pro-

¦ ciifaêo, propositalmcnte. porque• hV pouco tempo esteve'no Bra-süicnipéfificações. iima còiiiis-s3p. canadense, não constando quejá estivesse no Canadá, com osmesmos prol>ósilqs. qiialqiier mis-são comercid brasileira.

Pelo exposto, em nosso comer-cia coni o'Canadá, nossa doença

,_f $.déficit crônico e incurável,parque durante 30 anos não%cn-càntfámos, por não o termos pro-curdlid, o remédio capas- de de-belar oumínot-af êsse profunda'[desequilíbrio, nas' trocas. Nosdois tiltimós anos. do período cmcausa, nossos ^saídos foram avul-tadameiile negativos, atingindosoma de 270.884.000 cruzeirosmesmo assim só de janeiro aoutubro da 1952.

Os n°ve principais produtos deimportação, que no triênio dc1949-1951 representaram o vu-lor correspondente a mais dc82% sobre o aluai, marcarammais dc 84%, no primeiro sentes-tre dé 1952.. As composições dascorrentes comerciais não passa-nini por sensíveis modificaçõesnas últimos anos: Na imporia-ção. a valor dá celulose para afabricação dc papel,.,no .supr.a^mencionado triênio, cresceu dc.mais de 6% para mais dc 15%-.iNilo fosse nosso país lãò pri21'ilcgiadãincnte dotado de vialé%i;ria-priina para essa importanteMontevidéu, 30 (U.P.) — No ae-: j- , i. i

reporto de Carrasco, o presidiu.* •i"l"str'n' _.'.<*«.« In'a Wa7bMda Assembléia Geral, dr. . Al.co I fàrle- das divisas provenientesBrum, agrediu á socos o jornalista j da exportação de café. Repeli-Uüs.s Pereyra Heverber. A t-ucS-|*,„tó, m /,„ nenhuma razão plt-

fil o'- otimismo do coletor dosdados em que iws baseamos, aliáslados de autêntica fonte oficial.

O que sé,conclui ê qúe em 30aiias de intercâmbio com o Ca-nada nada aprendemos, nem se-quer nos esforçamos pura elimi-nar, mesmo , relativamente,, ascausas dc tão profundo desajus-te em nossa balança de págu-mèiilOs. E porque m.n se vislum-bra nenhum sinal dc qualquer

guerra'e cs E^g^e^sCJ

KOSHE SHAREH VEM AO RIO

O p:esiüente da República assi-nou décreio conrerinüo a OrdemNacional do Mérito, no grau de grãcruz, ao marechal João

Montevidéu, 30 (F.P.) — O sr.Moshe Sharett, ministro do .Ext-.-rior de Israel, chegou ontem a estacapital em visita oficial de cincodias ao Uruguai. No dia 4 de maiopróximo o ministro Israelense se-guirá para o Rio de Janeiro

Moshe Sharett expressou reconhecimento áo governo uruguaio peloseu apoio a Israel e partlcularmen-te pelos esrorços leais do represen-tante uruguaio ná,ComIss_o da ONUpara a Palestina, sr. Rodriguez Fabregat.

Grande número de pessoafi aguardava o ministro israelense no aeroporto

| Os jornais uruguaios publicam ar-.tlgos cxalt-ndo a personalidade de(Sharett e o seu pais

tra iias Filipinas. A terceira:estásendo montada cm Piráticalia,no'planalto dc Piratlninga." Ü'(-vê1 ser inaugurada êste ano. ..Qinstituto do Açúcar e do Álcool,afirmou ^m presidente numa en-.revista, instalará mais duas fá-líricas em nosso pais. Ficarãolocalizadas em Pernambuco eAlagoas. Pmiparfio anualmentedivisas no valor de 200 milhõesdc cruzeiros. Aguarda-se, comansiedade, o início das instala-(,'i.cs; Unia 'terceira deveria ser'montada no .município fluniinen-se* dc Campos — um dos noS-OSgrandes' centros áçucáreirós;

No Coiigo Belga, o governoconstrói, três fábricas de pasta.. M_ Pául0i m (Afo _ mConsumirão papiro e lenhos OU lioje, a esta capital, por via aérea,.(.'ilhas da fiiin?_.ta. • Produzirão: em visila oficiai, o sr. Theodoro Al- i modificação nesse desequilíbrio.anualmente 300 mife toneladas de; va._ado caraleoa, ministro das rí- j j,árécé eMmos condenados a... ...,t v.. i- .,. ,i, _l.,...;.,, laço-S Exteriores do Equador. Ap_s! • ... . ¦ . /• ¦liapçh .Na Costa dp Marfim,\:e„lfi.vl^ „_,,„„„. ., tm„,„. „| mais 30 anos dc balanças dejici-

AGREDIU OJORNAüM^s.

Quando os russos começaram a sorrir para o mun-.dó, abrindo-lhe as perap_ctivas"dc unia trégua, na <y.:'M,é bem verdade, nem todos acreditam, houve a i|i|i'da brns-ca, cm Nova Yorl<. dos valores', e essa qtieda, pela. sua ic-

percus-ião .necessária, .•tarv.bíitr se .verificou cm mnrn< __tijVsdades. Os nif-os coiitintiani sorrindo, r a ca'a .'¦.:b'"" ida-' branca dentadura de Malenlioy ou ni "'mn an^na' acada niíltit.estação dc seus esrrihas, çori'c:*p(!tvlr um nc.obaque de corpos geralmente metálicos: desaba .o.csta')llo*( ;desaba o cobre,..desaba o níquel — desabam, cm .sitnvi, .,

; os negócios. E já se fala -de crise, porque ninguém fala •mais de guerra.

.

Será. a guerra uma necessidade? Evidentemente, não ,,¦ é. Era todavia — e não deixou de ser — uma expectíw iji

tiva, que gerara certo-'gênero de negócios. Moderada :-

a expectativa, estes negócios forçosamente caem- Nãofaltam, para comcmorar-lhc o desastre, oradores de co--niícioí, prontos a- lapidar com palavras os aproveitado- ¦

. reç da guerra. Ai de nós, entretanto, se não existissçin.êss.esi, fabricantes, ou negociantes! Não teríamos podido .libertar, nem 'janiáis libertaríamos, os povos escravi-zados. E não são èlcs, afin.il, que fazeni as guerras.i,llmitám-sí; á fornecer o material para elas, tão exatamen-te como. procedem; na paz, em relação ás utilidades critt-j-doras de vida é progresso. Quem provoca ou estimula

''.as^gtlefrás são bs qúe njidá fabricam... ,, -.Assim, a .crise, dos valores determinada pelos sorri-"

sos daRússia é um percalço como outro qualquer no jogodo mercado, Não é unia crise de que devamos por aqui, -a. nosso turno, também sorrir, porque afeta o problema .

. econômico dos Estados Unidos, e talvez por isto hajaa secreta intenção dos russos de ensejar, depois do que :tanto se chamou a guerra fria, a guerra dentro do capi-talismo. . .

O problema econômico dos Estados Unidos, queexerce natural influência no problema econômico de todoo mundo, é de ordem geral: consiste cm manter o equi-,líbrio entre.a produção e o consumo. Acontece qüe a pro-dução; naquele pais, tem possibilidades ilimitadas, con-

,, .fqrme*.atestam ps:,fat'òs, ,mas o ..consumo t*ão ultrapassir as.•¦necessi.rides humanas. O equilíbrio rompe-se com a guer-

ra, cm favor da prpduçSo; rompe-se ainda'com a paz,no,que.diz respeito ao consumo. Rompcndo-se eni favprda produção, alimenta as ilusões do inflãciónismo'; rom-p.endo-se quanto ao consumo, ,traz os perigos do fenô-meno oposto: o deflacionismo; Resta ver em que pontoexato no. encontramos agora; se realmente na suspen.são,.embora temporária, da economia de guerra; se rioregresso, embora precário, á economia de paz,¦A suspensão da economia de guerra depende hoje, éclaro, dos russos, mas não do modo. como eles estejamsorrindo.- Acha-se condicionada ao desarmamento efetivo,ao 'abandono de certos objetivos políticos, alguns dosquais, infelizmente, são da essência mesma do regimeque eles exploram e querem impor à humanidade.

'• O. regresso à economia de paz admite argumentos

impressionantes, como êste, entre muitos: não pagando...mai? para a compra de material de guerra, o povo ame-

ricano vai'gastar seu dinheiro à vontade.Mas não!hámuito em que assim gastá-lo, pois a economia de guerra,não chegou a privá-ío das utilidades essenciais.. Onde,-pois,:colocá-lo? ¦

' • ... "..-*';'•';O destino parece indicado.' pelas circunstâiicias: 6',-

dinheiro deve ir para obras nos países ditos sulxíesenvol-vidos. Deve ir como assistência? Como arma contra ainfiltração comunista nesses países?, Não! Deve ir conip,investimentos, como ação do capitalismo, em busca de iu-cro. A queda em Nova York dos valores poderá sercontida; e ficará provado que a guerra não é o ambiente

• único dos negócios.

Costa REGO

PARA ATENDER AO PRODIGIOSOiWlilMÉNTO ECONÔMICO

&'f

If.o teve origem na troca de viòlen-tr.s publicações jornalísticas èmturno da política interna do Par-tido Batlllsla.

Os dois conlendores íoram sepa-rados por pessoas que se. encontra-vam no aeroporto, pondo-se fim ao

I incidente.

DO PARANÁ0 plano .rodoviário da Comissão Misía Brasil-Esfados Unidos —

A 74 milhões serão empregados

0 MINISTRO DO EQUADOREM SÃO PAULO

de bicaíbò.-áto de sódio. ! slatido agora cotado à razão de 57 escudos por, Hoje> compram_se 250 gramas de arroz, >.fim cruzeiros, quase a metade de seu valor _interior. O mesmo se verifica com a pfeseta, O fato passou-se num bairro que nao é,

que valia cm Lisboa, há dois anos. aproximada- habitado por pessoas miseráveis, em Copacabana. A propósito da origem da pala-n^nte a urt-dc do cruzeiro c hoje vale mai' Em uma mercearia de lá foi vista, ha dois dias, yra

"carioca", a que ontem se re-

d_ .úe Oli uma criança aproximar-se do balcão onde soll-( feriram os Pi..ao_, dizia um 6uana-

A' . A f ' Wll',C> »'l" 1-W^llVO IMlfJl '"IlStl, U , - IBatista I tijn.ncnl «il plena Alrica eqtiato-, élianôêlçr do Equador visitará o go-! ,nna "'"' » Canada, por falia defiai, há uma fábrica produzindo vernador Garce_. Vlsltaiá ainda o] uma ¦ política bem orientada epasta com essências da floresta monumento do Ipiranga e efetuará ' conslanlc cm nosso comérciovirgem. Utiliza, aò mesmo tem-! passeios pela cidádé. A hoiie parti-1 cònYêssé pais. tão merecedor depo, lenhos de vinte a trinla es-jciPar4 d« ul" i™^ tfX^B pf1°i"™a aproximação mais cqiiilali-• ... ,1-,- ,- governador Garcez, nd Pa áC.o dos . ', 'pecies thferenlús, o que era tec-1 sr.mn.a

,.„„„._ A;.nhl lri „._,.„,. | va-... pata nósCampos Eliseos. AmanhS irá a.Cam-

Po-nióeda,

vãmente a Europa, cm matériaio se c;\i curvando ante o Brasil!

de carioca não sabe de

Pobre lavoura!'•; Empresando quase a mesma linguagem, para

h-èll-òr entendimento dc conceitos já emitidos.Iqmos procurado mostrar desde alguns anos,que o pior inimigo ria lavoura é ela própria,por uma causa fundamental e também muitorapelid!., sempre que versamos o assunto: pors?r desunida. Falta-lhe, por .isso, a força quesó pode vir da união, sobretudo tratando-se deuma classe tão numerosa e tão necessitada dei*5íi_;:r — mediante tima atitude calma — atudo que piissn contribuir para enfraquecer apossibilidade de realizações em prol da suaeeonumia.

citou do caixeiro que lhe vendesse um quarto! ba""^jnal

de quilo de arroz:. . | ondè veih. '

Eis Üm sinal dos tempos! O carioca está ; — E multo menos para onde vai...com a ração reduzida de arroz, porque êsse acrescenta um compatricio.alimento foi exportado, servindo a uma das; •muitas explorações que constituem moeda cor-i *'" "'* *;*

rente na vida do Brasil. Está custando dezessete O diretor do Serviço de Censurai dé Cinema, interditou, fem todo oj território nacional, a exibição dei determinado flime por haver nele

t *'- ^.uiii|.ui" uno -U .. -iiiiauim inicamente miposivel ate ha min-1 plnaSi È j tarde |>___Hírã do aeroto •Jíóüto ctmpo. Em face dosbons resultados obtidos, vão iiis-

cruzeiros o quilo!

A banha volta ao cartazA banha não serve só para cozinhar. E'

Ootório seu papel; agora, como instrumento denegociatas. Tempo houve, e já foi depois dachamada República Nova, em que uma indeco-rosa transação, feita com essa gordura, meteupolpudas somas no bolso de alguns felizardos,que entraram a construir palacetes, escolhendo,não se sabe se por mera coincidência, 6 mesmo

"cenas de extrema ferocidade, quepodem induzir aos maus costumes".

Oé maus costumes, mau-mau, dematar gente,

. * * *

talar outras fábricas; No Peru,instala-se uma fábrica que tra-balhará com ecliço, qué é ape-nas a nossa conhecidíssima im-bauba. Aliás, já está sendo em-piègadã pela fábrica existentenas proximidades de Salvador.Km Marrocos, monta-se uma fá-l.rica que utilizará eucalipto. En.fim, o mundo libertou-se das fio-restas de coníferas setentrionais.

porto Viracopos para o Hio, em àviáo BANGU BOAVISTA SiAida Força Aérea Brasileira. Tjma completa orgahlraçâo banoárla.

SUSPENSA A IMPORTAÇÃODE AUTOMÓVEIS

liberadas grandes quantidades de filmes radiográficos

De uma feita-, quando já se batiam algumas [.logradouro público para morar. Por êsse mo-

vjg à probabilidade de se harmonizarem — ] (jvo 0 povo denominou-o Rua da Banha, poispaliro'_ de se unirem, pelo meno. — as duas grandes j geus habitantes provinham em larga parte doS'._aci.iç-.-s da lavoura cafeeira paulista, prèfe- -..egôeio que ela objetivou. , ....,-únos guardar discreta reservas e esperar. Oj Presentemente, estava engatilhada na Cóiap|.^í^jJft&ÍJ *' m'dadeira*'

uma nova negociata de banha. Foi ali concedida'discretas reservas e esperar. Oi

tampo mostrou que não foi errada a nossaprudência. Até hoje nao <e confirmaram osbons argúrios cie então. Çompreenda-se, porém,qile sentido deve ter a palavra larotira. Refe-rimo-nos geralmente á de todo o pais, sem dis-tinção geográfica ou de setor rural. Essa é que com êsse objetivo.representai ia, cie fato, a força desejada, comocpaz de mudar o rumo das coisas.

Mas, tratando-se mesmo só da lavoura deSão Paulo — notadamente a de café — já seriamüi-O para louvar que fosse unida, para seríurte. Presentemente se repele o que sempreacontece: tudo se faz à sua revelia ou mediantesua tácita anuência. Uma resumida recapitula-ção põe em prova o que dissemos ontem, o quoldi .ernos hoje e infelizmente continuaremos a idizer amanhã. Rccapitule-se, portanto: foi alavoura contra a grande queima do café. com;os.confiscos cambiais que tanto a debilitaram?!Nao Coi, nem podia ser. Aparentemente foi o;Slistèhtáculo do Departamento Nacional do Café,1o maior esntro de negócios escusos, taxativa-mente capitulados de criminosos e pelos quaisninguém* íoi-rí-spori. abYzado até hoje. Prestou-se, sem medir o alcance de suas transigências,

' A policia de Nice prendeu JosephPoultrien, um corcunda que esta-clonavat à porta do Cassino. Oa jo-gádoréí tfccavam-lhe na deformida-de e davám-llie uns níqueis.

Verlflcou-se, agora, que a coram-da í-ra postiça. Joseph eatava ta-peando oü supersticiosos. Aa auto-1 (j() de qualquer iniciativa quéridades,. prendendo-o. mostram con- j |llcrei;!l un)as ]inl,as áe jornal.'

F. e pena, pois temos mais fio-restas de coníferas que todos os

O . . presidente da Repúblicaaprovou exposição'de motivos

, do presidente do Banco do Bra-No Brasil, temos cochilado unVsil referente a um telegrama do

pouco. Há as iniciativas de Mor-'.presidente da Associação Co-gari-i e dn Instituto do Aqúcar pjírciil-.ae Minas Gerais ença-

i ii i n kvuí i n-. minhando ao Chefe do Gover-e do Alcoo . O Instituto ite P.-|n0i no x 0 missivista solici-nho, que deveria cogitar seria.j tnva imediatas providências nomente do problema e amparar a' sentido de serem concedidas li-instalação de novas fábricas de ícçnças .-para importação dé fil-pasta de madeira e papel, está!':™* radiográficos, coibindo,-ao

i i . . -ii i - -.'..imesmo tempo, a entrada no pais;i,,solutaniente apático, desprovi-11' ¦ * de artigos supérfluos, tais como[automóveis e bebidas.. Na exposição aprovada pelo[presidente Getúlio Vargas, o ge-ineral Anapio Gomes presta in;

* * #para importar, dos Estados Unidos, uma grandepartida, deliberação que acaba de ser frustrada! 0 Bureau Sul.Am.rlcano do Café, I "dional juntos. Estamos arra-por não terem agradado ao novo presidente da 'de Nova York, revelou que, deacôr- j sando criminosamente, com ridí-

outros países do hemisfério me-iío^ações sobre o assunto, ás'jquais, segundo o despacho pre-'sidencial, serão levadas ao co-

Cofap os termos da concorrência ali realizada do com oS ssus estudos, um período culos resultados econômicos, nos-sas florestas. E o rcflorcstamcndé descanso para tomar café esti-

mula e aumenta a produçflu Bos ope-! ráriòa e funcionários.I O Bureau deve mandar ao Rio

, ¦ uma càniÜ-Sd de observadores paraMogiana está já em grande. vèrlílcar ^ yahtageha econômicas e

para recuperação (Unci0nals da "horlnha do café".

nhecimento do presidente da As-sociação Comercial de Minas.Tais informações começam por

Recuperação de cafèzaisNa zona da

desenvolvimento o trabalhodos cafèzais. Numa propriedade de Cravinhosos resultados têm sido inteiramente satisfatórios.Note-se que muitas fazendas da região hávidmsido abandonadas desde alguns anos, e em outrasos cafèzais foram substituídos por culturas várias.

Dois fatores têm contribuído para êsse movi-mento: a boa posição estatística do produto e aintensa campanha desenvolvida em favor darevitalização das terras.

De acordo com a opinião dos agrônomosregionais, os fazendeiros se convencem de que,eom a adubação mineral e orgânica, com a irriga-

; Ção e o combate à erosão, os velhos cafèzaispodem ser reconquistados, Os processos de

to não cobre a décima parte das esclarecer que o Banco do Bra-< . . , i _„. sil nao vem concedendo autori-derrubadas. Andam, ha meses, j ^m pflra iinporta-.ão de auto.

uns técnicos da FAO na Ama

!)C íp íp

O cura de Navlano (Itália) man-dou colar nas paredes da matrizcartazes com versículos do Evan-gelho. O prefeito local, interpretan-do o Códico de posturas mu..iclpais.quis obrigar o pároco a pagar osimpostos previstos para cartazes dspubl.cldade.

Mas a Justiça dau ganho de causaao cura, que argumentou náo an'm-ciar entradas pagas para o céu, massimples convites.

moveis, em virtude de Se acharzônia, trabalhando com endrvan- \ suspenso o respectivo licencia-te lentidão «..'Falam em exporta- mentoções dc madeira, aliás limitadís

! simas. Sobre pasta de madeiraNo que se refere a importa-

ções de mercadorias suposta-, . . mente consideradas, supérfluas,

c papel — problema resjOly.Uo adianta o presidente do Bancoem piores condições, na África ; do Brasil que aquele estabele-.- silêncio senulcral. E este é cimente

r de

Rédito se

g na «^ adido

=oa,o ponto mais importante. Tam- =Sgfef|#|S^

Tbem poderíamos solucionar o: obrigaçõeE decorrepte? de Acôr-problema à moda australiana —

j dos Comerciais íírmados por20r'í, de lenho de coníferas c 80% . nosso país.

lo intercâmbio aludido, a solu-ção de diversos problemas cria-dos com a superprodução dedeterminados artigos indígenas.

Còm relação à aquisição defilmes radiográficos salienta opresidente do Banco do Brasilqué, ao contrário do que decla-rou a reclamante, vêm sendo li-

•beradàè grande quantidades dês-se material, conforme cifras queespecificam os "râteioè" proce-didos no priméitío tHriièstrí doano em curso-a saber: dos Ès-tados Unidos, 458.350 dólares;da Alemanha, 12.100 dólares; daFrança, 16.930 dólares, da Po-Jónia, 1.028,166 dóíaícs; e daSuécia, 450.000,00, coroas suecas.

INCLUÍDOS na ordem doCRUZEIRO DO SUL

O presidente da República assi-nou decretos conferindo a OrdemNacional do Cruzeiro do Sul, nograu de. Oficial, ao sr. MahmoudYousri El Karamaiii, antigo primei-ro secretário da legaçüo do Egituno Brasil, e. no grau de Cavaleiro,ao sr. Enrique Suaiez de Puga yVellegaS, terceiro secretário da cm-baixada da Espanha no Brasil, eao sr. Sven Lennart Nystrom, an-

k Legaçao da

de lenho de eucaliptos Diz mais o general Anápio

EXONERAÇÃO E NOMEAÇÃODE CÔNSULES

Por decretos do

Cyrano & Cia.

Possibilidadesí.-.'vo honrosa

i iniciativa? *11 "ir, O m*.! é do! homens.

presidente da_' pedi-muitas Gomes que através dos citados: ]..pública, foi exonerado,

acordos, são também exporta- rio, de cônsul honorário do Brasil' Eric Tra-- t, (.uui-_iu_-, aav/ louh-hjiii .tajjiji li- uu, ni: lu/iüui

,. exceções, íaltam dos produtos brasileiros de difi-1 em Singapura, Samuelvontade1 de traba- cil Colocação no mercado inter-' vis, e, nomeando para o mesmo

nacional, prnpi .irndo assim, pe- cargo, Èmè-t Davenport Snillh.

A Comlssüo Mista Brasll-EstadosUnidos de Desenvolvimento Econô-mico, atendendo a pedido do gover-nadoy do Paraná, cooperou com oDepartamento Estadual de Estradasde Rodagem daquela unidade fede-rativa na elaboração de um proje-to de empréstimo a curto prazo,concernente d compra de equipa-mento dé conéervaç_ò de estradasde rodagem, peças sobressalentJs èferramentas para oficinas de con-seriou, material êsse á ser importa-do no montante aproximado de...3.661.000 dólares ou sejam, mais oumenos, 74.138.250 cruzeiros à ra-züo de CrS 20,25 por dólar. Esseprojeto, que já recebeu a aprova-ção do presidente da República, foioríanüado dentro do plàho geralde desenvolvimento dos transpor-tfcs no Brasil, de que está encarre-gada a Comissão Mista, órgão deaplicação do programa rio Ponto 4do governo dos Estados tíüidò.,orientada pelo Instituto fie Assun-los InterámerlCaftos.

O empréstimo poderá ser feitotanto pelo Banco Internacional dcIteconstrução e Desenvolvimento,como pelo Banco de Exportação eImportação.

.0 PROJETO •'

A concessão do empréstimo proje-tado permitirá a cdltiprã de mate-rlal para os seguinié. grupos ge-rais: ii) — equipamento a aer una-do nas obras de conservação reali-zadas pelo Déparlamento Estadualde Estradas de Rodagem — 2.526.000 dólares; b) — equipamen-to a ser usado em obras de meiho-ramento das estradas, Inclusive alar-gamento do leito e das curvas, re-dução das rampas, encurtamenl.o devariantes, etc, e ásf ai tamento emescala limitada — 745.000 dólares:c) — peças sobfessalentes para Ôs-se equipamento, — 333.000 dólares;d) — ferramentas dc oficina paiacompletar o equipamento rie con-sertos existente no D. E. E. R. —57.U00 dólares.

Recomenda a Comlsão Mista queo prazo do empréstimo seja de ein-co anos, e que o pagamento Inicialda amortização seja feito dentro deum ano apói a aprovação da ope-ração.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

A urgente necessidade dp equipa-mento a ser comprado poderia,aliás, ser apreciada â luz' do desen-volvimento econômico do Paraná,bem como do papel que as rodoVasora representam e no futuro re.irc-sentarão no conjunto do sistema rietransportes da região. O prodigiosodesenvolvimento econômico do nor-

DESIGNAÇÃO DE EMBAI-\ XADORES

para o Egito, Turquia,• Venezuela e PanamáO presidente- da República assi-

nou decretos designando, embsixa-dores do Brasil, no Egito, o diplo-mata Themistoçles ria Graça Ara-nli.-i; na Turquia, o diplomata MarioMoreira rin Silva; na Venezuela, odi.lomata Joaquim de Souza LeíoFilho, t. no Panamá, o cüoínri. I.Abel&rdo Bretanha Bueno do Prado.

te e do oeste do Paraná é fato t5oconhecido que bastam algumas cl-fras globais para Ilustrá-lo.

A população do Estado aumentoude 1,2 para 2,1 milhões ná décadade 1940 a 1950. Hâ apenas Vinteanos, nem mesmo existiam uma dú-zia de cidades què atualmente seencontram entre a fronteira coinS3o Paulo e a zona de Maringá,compreendendo inclusive Londrina,com 30.000 habitantes. Entre Marlh-gá e Campo MourSo, surgiram nès-tes últimos dois anos cinco núcleosdé colonizaçfio de propõrçCès àpré-clávels. O rendimento por pé decafé nesta região de solo virgem èttês a cinco vezes superior aò damaioria das demais regiões brasile!-ras. O niimdro de árvores què áiin-giram idade de frutificação subiude cerca de 60 milhões, em 1940, pa-ra 165 milhões em 1950 e 250 milhõesboje. A safra cafeeira paranaenseèlevou-se a quatro e meio milhõesde sacas era 1942, estando estima-ria em mais cinco milhões em1954. A saíra de feijão, no nbr-te do Estado, aumentou de 140.000para 230.000 toneladas de 1940 aÍ951. A produção de arroz de ter-ra seca duplicou no mesmo período,a de mandioca passou dè 165.000para 275.000 e a de milho dè «60.000para 940.000 toneladas. Simultânea-mente, a colheita de algodão subiude 24.000. para -42.000 toneladas, r'.

Surgiram fábricas, como a de pa-pel e polpa. Num lugar onde, aindaem 1940, algumas famílias exerciamagricultura para sua própria sub-sistência, ergue-se hoje moderna fá-brica.de papel, fornecendo 30.. depapel para jornal, 70% de papéispara outros usos e. praticamente,toda a polpa que o Brasil produz.

Isso para não falar na animadoraprodução de leite è na criação riegado, além da produção de carne,através de matadouros abastecidospor gado procedentes de pontos lon-glnquòs como o oeste do Rio Gran-de. A produção de pinho é enorir|c,e, finalmente, a capital do Eétado,Curitiba, está cm vias de tornar-seúm importante centro industrial, co-'meçando a ser aproveitados ps, arri-pios recursos hidroelétricos da re-gião.

Convém notar, quo grande parledo norte e do norrfeste do Paranánão c serviria por nenhuma ferro-via, pois a Rede de Viação Paia-'ná-Santa Catarina e.ctá em fundo-namento efetivo apenas até Apuca-rána, embora sua linha esteja con-cluida até Maringá.

Banco Rineiro Junqueira S.A.RUA DA QUITANDA, 70, 72

RUA CHILE. C5.

PAGAMENTOS NO TESOURONACIONAL

A Pagadoria do Tesouro efetuar.,amanhã o pagamento dns segiilnlesfolhas, relativas ao 5.° dia útil:

Aposentados do Tribunal dc Cmi-tas, n.° 8.500; do Ministério da 3\\>tlça e Poder Legislativo, n."s 4.S 1a 4.511; do Poder Judiciário, r..°4.530: do Congresso Nacional, r..u4.540,' Por ser sábado, não serno reali-jü-âos õitiahhã rs p?.sa— °s ^ot'ncia __"rie rio Itf.n'.»-í-tin (_> ÍTawntia.Cs externos, t*>brlaço5 paia tesertia, serno efetuados no dia ime-diato.

1;° Caderno CORRETO WÂ MAfíTíX — Sexta-feira, 1 de Maio de 1953NA CÂMARA MUNICIPAL

REPERCUTE NA CÂMARA A EXONERAÇÃO DO ENGENHEIROFISCAL DO SERVIÇO DE TELEFONES

Não obedeceu a ordem verbal do prefeito para não aplicar as multasa que está sujeita a Companhia

O ato do prefeito demitindo o sr.Odilon Benévolo das funçóes de en-genhelro fiscal do Serviço de Tele-fones do Departamento de Conceo-flóes provocou reação por parte devários vereadores, que associam ocaso ao desejo de serem satisfeitosos Interesses da Companhia Telefo-nica. Pronunclando-se a respeito, osr. Paulo Areol salientou que a atl-tude do prefeito é tanto mais sus-peita quanto o engenheiro demitidoera também um dos membros dacomissão designada pelo ex-prefel-tu JoSo Carlos Vital para elaborara mensagem sóbre o novo contrato,a qual fora substituída por outra; -e . agiu em consonância com asconveniências da empresa concesslo-liaria, mandando ao legislativo umaminuta inteiramente contrária aosinteresses públicos.

DENÚNCIA.Manifestando-se também sóbre o

assunto, o sr, Mário Martins levan-tou denúncia contra o prefeito, de-clarando que a bancada udenista,oue vem tendo boa vontade paracom o atual governo municipal, sevia na contingência de um rompi-mento definitivo com êle. Quantoaos fatos que culminaram na de-missão do engenheiro fiscal, expll-cou-os da seguinte maneira: cago-tado o prazo de vigência do termo

-adicional ao contrato de 1922, com-petla á Prefeitura aplicar as mui-tas na base de ,200 a 1.000 cruzeirospor aparelho Instalado, a que estásujeita a Telefônica, e com o queseriam recolhidos aos cofres da mu-niclpalldadé cerca de 200 milhões decruzeiros. Tal providência 6 da com-

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. ,22-393! — Rio ' I•'•..'¦ I

pctêncla exclusiva, do engenheirofiscal, nò caso o sr. Odilon Bené-volo. O prefeito, porém, chegado omomento de ser posta a medida emprática, deu ordem verbal, àquelefuncionário para que nSo aplicassea multa. O engenheiro se recusou acumprir a ordem, exigindo determl-nação escrita e ponderando que, nocaso de o fazer mediante ordem ver-bal estaria sujeito a penalidades cri-minais como funcionário. Náo menosveemente foram as considerações dosr. Magalhães Júnior. Disse esteque "com o seu ato infeliz nadamala íèz o prefeito do que arrear amáscara de uma vez".

DEFESAO sr. Levi Neves tentou fazer uma

defesa do prefeito. Disse que o atode demissão do engenheiro."foi umato de rotina", repelindo" afirma-çóes do sr. Paulo Areai de que ochefe do Executivo havia determl-nado aos seus correligionários naCâmara silenciassem-com relação ásmultas. O que o prefeito determl-nou, esclareceu, foi que a Secreta-ria de ViaçSo preparasse os proces-soa referentes ás ditas multas paraposterior exame sóbre as razoes ounâo da aplicação das mesmas. O sr.Magalhães Júnior, porém, explodiucom ob seus apartes, Impedindo queo orador concluísse as explicaçõesque dava em nome do prefeito.

O "DIA DO TRABALHO"A propósito do "Dia do Trabalho",

que hoje se comemora, falaram re-presentantes de todas as bancadas.Tudo andou multo bem até o mo-mento em que o sr. Antònlo Costa,suplente do vereador Antenor Mar-ques, presentemente licenciado, en-tendeu de transformar as manifesta-ções em propaganda do credo ver-melho. Atribuindo aos comunistas «oprivilégio da defesa dos trabalha-dores, o representante bolchevistaucolmou o sr, Getúiio Vargas de go-Verno de traição nacional, concluln-uo por uma exaltação â Rússia e ar-resteu. O peteblsta Odilon Braga,no entanto, não gostou da pregaçãoe muito menos das criticas ao sr.Getúiio Vargas, travando com o ora-dor forte altercação que culminounuma ligeira cena de pugllato, quelellzmente não teve conseqüências.O SR. FIÚZA NAO COMPARECEU

O sr. ledo Fluza, que havia pro-metido Ir ontem â. Câmara, a fimde prestar novos esclarecimentos aó-bre a questão do abastecimento dá-gua e das providências que estãocendo tomadas no sentido de solucio-nar o problema, oficiou â mesa so-¦citando fosse designada outra data

jara o seu comparecimento. Infor-,iando a respeito ao plenário, o pre-idente marcou o próximo dia 5, àsô horas, para a visita do diretor.o Departamento de Águas e Es-otos. .QUINQUtNIOS DOS MÉDICOS

Neves que pedia a retirada, por tem feito a comhsão e quanto jivinte e quatro horas, do projeto gastou desde que fól instituída?que dispõe sóbre a contagem detempo para efeito de concessão deqüinqüênios aos médicos municipais.Esclareceu o sr. Salomão Filho, au-tor da proposição, que também vo-tara pela retirada, apesar de a qua-se totalidade dos vereadores o te-rem aprovado em primeira e íe-gunda discussão. Assim procedia,frisou, porque o seu projeto nãotinha caráter demagógico, mas vi-sava a resolver um problema, nãolhe interessando quem seriam os be-noticiados. Depois disso, tinha acerteza de que,. mesmo aprovadopela câmara, seria vetado pelo pire-feito, menos pelo que propunha nasua forma original do quo pelasemendas com que alguns vercado-res pretendem torpedeá-lo, desvir-tuando-o dos seus objetivos. Flze-ram declaração de voto os srs. In-dlo do Brasil, Manuel Blasqués eFrederico Trota.

O CONTRATO SÔBRE OS TELE-FONES .-. ..

Sob protestos dos ira. MagalhSesJúnior, Mario Martins e Paulo Areai,o plenário rejeitou um requerimen-to solicitando a retirada, por 80 ses-soes do projeto 1.131, de 1953, quedlspfie sóbre a renovação do con-trato com a Companhia Telefônica.O sr. Sllvlno Neto, que votou a fa-vor, deu explicações sóbre o ¦ seumodo de vér a questão. Disse queo contrato vigente é de fato "umdeboche ao povo carioca". A Com-panhia que explora êsse serviço nãotem nenhuma contemplação paracom os assinantes, não sendo licitoque tenham para com ela aque?les que se Julgam legítimos repre-sentantes do povo. Votando pelapermanência da mrtéria na ordemdo dia, esclareceu, "não quer dizerque esteja de acordo.com o quepretendem impingir aos munldpes;o que é necessário é que se debatao projeto".COMPARECIMENTO DO SR. ODI-

LON BENÉVOLOO sr. Magalhães Júnior apresen-

tou requerimento no sentido de serrequisitado o comparecimento à Câ-mara do engenheiro fiscal do Ser-viço de Telefones do Departamentode concessões, sr. Odilon Benévolo,a fim de ser o mesmo questionadosóbre a conduta da empresa e suaexperiência no posto de onde aca-ba de ser afastado. Por outro re-querimento, solicita o mesmo ve,reador InformaçBes ao secretário ge-ral de Finanças sóbre se o mesmodeu ordem verbal ao sr. Odilon Be-nevolo para que nâo aplicasse mui-tas 4 Companhia Telefônica, e seda folha de serviços do referidoservidor consta algum ato que odesabone no exercido da função.QUEM DEVE CONTROLAR O SER-

VIÇO DE ÁGUA?,.O sr. Gladstone de Meloencaml-

nhou â mesa pedido de informações,ao prefeito sóbre o seguinte: a) porquem foi instituída a Comissão deÁguas; b) se, pertencendo o servi-ço de águas e.esgotos à Prefeiturado Distrito Federal, na hipótese deser aquela comissão órgão do go-vêrno federal, não constitui êste

REVOGAÇÃO DA LEI SOBRE OSSERVIÇOS FUNERÁRIOS

O sr. Avllnur Gomes Leal «pre-sentou projeto revogando a lei 718,de 1952, que concedeu â Santa Casaa administração dos cemitérios deSão João Batista, São Francisco Xa-vier e dos hospitais de São JoãoBatista da Lagoa, N. S. da Saúde eN. S. do Socorro;EM BENEFICIO DOS FUNCIONA-

RIOS DA LIGHTO sr. Afonso Segreto apresentou

Indicação ao ministro da Fazendasolicitando providências para queos empregados da Light e emprê-sas subsidiárias possam consignarem folha descontos de empréstimoscontraídos eom a Caixa Econômicae Institutos de previdência paraaquisição de casa própria.

O plenário aprovou finalmente o I fato uma Intervenção no âmbitorequerimento de autoria do sr. Levi das atribuições municipais; c) que

MEDIDAS MORAIIZADORASNO GOVERNO PAULISTA

São Paulo, 30 (Asp) — O go-vernador Lucas Nogueira Gar-cez informou que acaba de de-terminar uma série de medidasmoralizadorás, algumas dasquais já estão em execução.

Adiantou que foi ordenada aosecretário da Fazenda a regu-lamentação de um dispositivoque visa a disciplinar a aplica-ção de verbas, primeiro elimi-nando as despesas e fixandoumá: ordem de prioridades; se-gundo, adotando o critério demaior necessidade dos serviçosa que visem atender.

Esclareceu o governador que,de modo geral, as providênciasque vem de adotar no setor dareceita têm em vista o aperfei-coamento dos serviços de arre-cadação e fiscalização das ren.das, de maneira a que dêem omáximo de rendimentos.

Informou também o sr. LucasNogueira Garcez que a resolu-ção baixada ontem estabeleceque nenhum funcionário seráafastado para prestar serviçosem dependências diversas da-quela em que estiver lotado ouclassificado, devendo os funcio-nários' que estão nessa situa-ção reassumir o pôsto até o dia10 próximo..

PARA A SECA

SEÍE SOLUÇÕES PARA UM GOVERNO COM "G" MAIÚSCULOTambém o problema do Nordeste éide política com "P" maiúsculo,

disse ontem na Câmara dos Deputados, o sr. José AugustoO projeto que regula a distribui-

çSo de verbas constitucionais paraos Estados da seca vai dando ensG-Jo, na Câmara dos Deputados, aque o problema seja ali tratadopelos representantes da região, quenão costumam encará-lo com uni-dade de pontos de vlfta, diga-se, ex-ceto talvez no que respeita a ne-cessidade de pór em urgênla a suasolução. t esta que se debate esóbre que se diverge, mas que foca-liza todas as atençóes, no momento.

SETE HIPÓTESES

O er. José Augusto, ontem Inseri-to, tinha sete itens a propor, no quetange o principal aspecto da ques-tão: água. Pois é isto, acentua, queenfelxa tudo mais. Mas o combateâ lnclemâncla sugere desde logoum programa que precisa ter porsi preocupações não somente téc-nicas e, fim, de "verdadeira ipolltt-ca" — "oom p maiúsculo". Quer dl-aer: a aplicação das hipóteses téc-

Combate aos preços altos e à especulaçãoO governo fará o tabelamento, requisição e estocagemde cereais — Aprovadas na reunião com o presidente

da República, as restrições do crédito a firmasintermediárias

nicas têm de ser orientada pela gem, â lavoura e a pecuária, atlvl-

Realizou-se, no Palácio Rio Negro,perante o presidente da República,uma conferência na qual tomaramparte o ministro da Fazenda,' e mi-nistro do Trabalho e o presidenteda COFAP, á fim de serem acer-tadas medidas que promovam abaixa de preços dos gêneros ali-mentidos.

Com referência ao arroz, feijão eoutros gêneros, a COFAP determl-nará o seu tabelamento, requisiçãoe estocagem. O Ministério do Tra-balho, do qual a COFAP é parteitegrante, promoverá um sistemade distribuição adequado. As medi-das financeiras, quer no seu aspec-to de recursos necessários pára es-sa finalidade, quer quanto ao cré-dito,, caberão ao Ministério dà Fa-zenda. Diante das providências de-terminadas pelo Presidente da Re-pública e do plano coordenado deatuação dos vários setores admi-nlstratlvos, baseados na existênciade safras suficientes, é de se espe-rar uma acentuada queda nos pre-ços desses gêneros.

O chefe do governo aprovou aseguinte Exposição de Motivos doministro Horáclo Laíer. que con-substancia algumas das provldên-cias que vão entrar em vigor:"1. O combate â alta exageradae especulativa dos gêneros de pri-melra necessidade do pals pode servantajosamente auxiliado se, ao la-do de outras medidas de real im-portâncla, j como o tabelamento, âcompra, por órgão do Governo, deestoques, nas fontes originais, a ex-pansãD da produção e a redução,nos limites do possível, dos agen-tes intermediários, forem tomadasmedidas especiais de natureza fl-nanceira e bancária.

2. Não é admissível que, em fa-se tão difícil da vida, do pais, vul-tosos recursos financeiros sejamdeslocados de atividades produtivas

Banco Financial do Brasil S. A.. ( : (FUNDADO EM.5 DE JULHO DEI 938)

V' (Cartp Patente 1.256)CAPITAL REALIZADO Cr$ 30.000.000,00

RUA DO OUVIDOR, 69 - TELEFS. 43-9818 - 43-8064 e 23,0579CAIXA POSTAL 4.668 RIO DE JANEIRO End. Teleg. "BANCOFIBRA"

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A —• Disponível

Caixa:

Em moeda correnteEm depósito no Banco do Bra-

sil S. Em depósito à ordem da Sup.

da Moeda e do Crédito

Cr$ Cr$

1.548.916,10

12.495.198,80

1.553.065,50 15.597.180,40

B — Realizável

Empréstimos em conta corrente 1.073.943,90Empréstimos hipotecários ..... . 4.311.000,00Títulos Descontados 101.376.008,60Titulos e Valores Mobiliários .. 20.000,00Correspondentes no Pais....... ' 702.642,10Outros créditos 149.157,00 107.632-751,60

Imóveis de n/propriedade -.....„?.«?.. 1.512.652,00

C — Imobilizado

Móveis e Utensílios -. -.. 299.047,00 .Material de Expediente ..»..-. 114.339,20Instalações „. 94.254,80 507.641,00

D — Resultados Pendentes

Juros e Descontos „..« 531.098,10Impostos 103.041,80Despesas Gerais ..»~_..„.. 652.390,90 1,286.530,80

E — Contas de Compensação

Valores em garantia '9.756.007,60Valores em custódia 11.284.903,00Titulos a receber.de C/Alhcia 13.276.709,00 34.317.619,60

160.854.375,40

P AS SIVO

F — NSo Exigirei Cr$

Capital 30.000.000,00Fundo de reserva' 306.795,90Fundo de previsão 684.842,20

G — Exigivel

Depósitos

em C/C sem Limiteem C/C Limitada .em C/C Populares „ „,de diversos a prazo fixo .......

Outras responsabilidades

Cr$

30.991.638,10

irtMxii.

Obrigações diversas -.Ordens de.pag. e outros créd...Dividendos a Pagar

H — Resultados Pendentes

Contas de resultados ..........

I --Contas dc Compensação

Depositantes de valores em ga-rantia e em custódia 21.040.910,60Depositantes de íitulos em co-branca no País ... ^ „.... 13.276.709,00

53.256.593,401-119.613,302.574.267,50'8.704,788,70

65.655.262,90

24.865.340,0018.549,4036.000,00 90.575.152,30

4.969.965,40

34.317.619,60

160.854.375,40

PRESIDENTEAdriano Seabra Fonseca

DIRETORES:Ernesto Carneiro Franco

Rodolpho AmbronnA. Bagueira Leal

Rio de Janeiro, 30 de Abril de 7953

J. M. SAMPAIOContador

(C. R. C. 1.132)

A MELHOR GARANTIA

BANCO FINANCIAL DO SRASIL S. A.

RUA OO OUVIDOR, N. 69

CONTA CORRENTE POPULAR

v Consultem nossas.taxas ,.

CONSELHO FISCALAlbano Sonza Guise

Stanley GomesHorácio Pinto Coelhooaquim Fernandes Bordalo

Bento CostaAndré Gtaldeano

(I6MM

para fomento de aquisições rendo-sas de gêneros alimentícios, a ele-mentos intermediários, em larga es-cala, visando, multas vezes, sua es-focagem anormal, para alcançar ai-tas especulativas, prejudiciais aosconsumidores e sem malorea reper-cussfies nos meios produtores.

3. E' necessário que os recursos,financeiros destinados à movlmen-tação de produtos dessa naturezasejam cuidadosamente aplicados edisciplinados, a fim de que se des-tinem exatamente às suas "funçõesnormais de agentes da clrculaçüoe da produção.

4. Ante êsses fatos, e tendo emvista o alto Interesse nacional cmJogo, tomo a liberdade de sugerira Vossa Excelência a necessidadede serem adotados providênciasacauteladoras da utilização dessesrecursos, convlndo salientar que asprovidências ora sugeridas sSo ape-nas um dos elementos de combateá especulação dos gêneros de pri-melra necessidade,

8. As providências que tomaria aliberdade de BUgerlr a Vossa Exce-linda são as seguintes:

— Os bancos onde o Governoé o maior acionista n&o fornece-rão recursos a firmas que nego-ciam em, gêneros de primeira ne-cessidade,' sem que as mesmas com-provem a venda desses produtos apreços não superiores aos tabelados,na» respectivas localidades.

II — Para execução dessa medi-da, os bancos passarão a exigirdos Interessados a exibição das fa-turas correspondentes aos títuloslevados a caução ou desconto.

III — Os bancos, ao encaminha-rem ao redesconto títulos de cor-responsabilidade de cereallstas, as-sumirão a obrigação da. verificaçãodesses documentos, sujeitando-as a-Inda A fiscalização de órgão redes-contador, para perfeita identifica-ção da operação.

IV — As firmas que infrlgiremdisposições desta instrução, serãoconsideradas lnldõneas.

— As repartições do Impostode Renda e de consumo do Mlnls-térlo da Fazenda serão Incumbidasda fiscalização direta dos disposltl-vos desta instrução."

vontade firme de levar a bom tf-rmo uma política para o nordeste.t também um problema do governocom g maiúsculo.

ÁGUA

A água. sendo fundamental, exl-ge uma sCrle de medidas para oseu fornecimento, durante a esti.i-

A DONA...(Conclusão da ultima página)

pldo, recelando-se a paralizaçãocompleta.

João, homem, corajoso de verda-de, pediu em-setembro de 1952, àCEXIM, uma cota de câmbio paraImportar peças sobressalentes parao mecanismo automático, peças quenão existem no mercado Interno,nem podem ser fabricadas no pals,mas que êle queria ter à mão parao caso de emergência, visto que aparalização da máquina com cargade 32.000 ovos, a qualquer momen-to >'.esperado, significa não só aperda de 32.000 ovos como tambéma perda de todo o trabalho da cria-ção.

valor da cota de câmbio pedi-do é de U8$ SOO, e com Isso ga-rante-se o funcionamento continuoda incubadeira, produzindo mensal-mente 25.000 a 30.000 pintos, emqualidade não superados por qual-quer granja.

Pois bem, o pedido da licença deImportação só entrou na SUBIMem 10 de outubro de 1952; foi apro-vado e entrou na SEMEC cm 22 dedezembro de 1952. Passaram-semeses, mas dos dólares, nadai Dl-zem que o diretor da CEXIM sópessoalmente pode autorizar a cotade cilmblo e para isso, João deveabandonar a granja, deixar a suacriação de 10.000 galinhas entregueá alguém, vir ao Rio, entrar, na filapara a audiência pública como pe-dlnte de esmolas, e (talvez...) con-seguir o "favor" de ser contem-piado com cerca de Crt 10.000,

TRÊS PERGUNTAS

— Qual o interesse que há pa-ra o pais nas Importações, parafirmas particulares, através daCOFAP?

— Por. que a CEXIM não for-nece licenças para a importação dosmesmos gêneros alimentícios a ou-trás firmas, que não as amparadaspela Comissão de Abastecimento?

— As licenças de importaçãodesse tipo são extraídas em dóla-res, francos ou cruzeiros?

COMISSÃO DE INQUÉRITO CONTRA 0 JOGOPedida e já automaticamente constituída na Câmara

dos DeputadosPor iniciativa do sr. Virgílio Tá-

vora e com o referendo de 188 re-presentantes, está automaticamenteformada na Câmara dos Deputadosuma comissão parlamentar de ln-quérlt» que vai promover amplaInvestigação no pals sôbre a Joga-Una. O requerimento foi apresenta-do ontem e a constituição da co-missão se fará em seguida, deven-do os trabalhos de apuração duraraté um ano, conforme solicita o sr.Távora.

O requerimento está vasado nosseguintes termos: hi"Considerando que a tolerânciapára com a contravenção de jogosde azar, no território nacional, con-sonante faz crer recente circular doMinistério da Justiça aos órgãos doMinistério Público Federal, tem,não raro, tomado proporções dealta Inconveniência;

Considerando que, conquanto cal-ba As autoridades policiais dos Es-tados a atuação preventiva contraa reiteração de abusos na práticade tala,contravenções, é de iniludi-vel competência da União legislarsftbre o direito penal e, também,sobre o direito processual, lnclusl-ve. conseqüentemente, sôbre os ór-gâos e a ação da chamada "policiaJudiciária" a ser exercida pelas au-torldades policiais, pela Maglstratu-ra e pelo Ministério Público;

Considerando que, de'acordo comentendimento consUtuelonal paclfl-co, não é possível negar-se a utl-Hzação ou, pelo menos, a vlgllân-cia dos "meios" ou "instrumentos"para alcançá-los à entidade de di-reito público.em cujo favor se re-

conheça a competência para legls-lar ou dispor sobre os "fina";

Considerando que, não ao arbítriodas autoridades locais mas comouma decorrência do Imperativo deserem cumpridas as lei» do Pais,fala, por si mesma, a conveniênciade serem respeitada», em todo oterritório nacional, com rigorosauniformidade, as disposições do Có-digo Penal ou da Lei de Contra-venções — e que, portanto, estáevidentemente no âmbito da com-peténcla do Congresso Nacional exa-minar as causas do seu eventualdesrespeito ou traçar normas legaispara evitá-lo;

Considerando que, nos termos dalegislação especifica, as Comissõesparlamentares de Inquérito são ór-gàos que se destinam nâo apenasa apurar atos Irregulares ou prá-tlcas delituosas de órgãos do Po-der Público para promover apura-ção de responsabilidades acaso exls-tentes, como ainda a verificar asdeficiências ou os fundamentos derealidade que Inspirem a necessi-cadê de alterar a legislação em vl-gor sóbre qualquer assunto;

Considerando que, no jfartlcular,em razão dos poderes legais de quedispõe, uma Comissão Parlamentarde Inquérito será de Inestimável va-lia na cnmplementação ou no oes-dobramento das informações, invés-ligações e providências quo. a pro-píslto, por Iniciativa do Poder Exe-i'Utlvo Federei, estão sendo inicia-ites pelo Ministério Público Fede-ral;

Considerando que, uma Investiga-ção real sôbre o cumprimento da

lei de contravenções, na parte cmque se reprime a prática dos Jogcsde azar, menos pelo aspecto dcapontar culpados ou responsáveispela tolerância para com os contra-ventores do que pela possibilidadede adotar normas, que de futuro,dêem â União os poderes de queela não deve abrir mão de fazerrespeitadas, em todoj os Estados, asleis de sua competência- (cujo des-cumprimento ameaça a própria "ln-teoridade nacional" — Constituição,art. 7.0, I) — é um relevante ser-viço que será prestado à Naçãopelo Poder Legislativo; ,

Requeremoj, com fundamento noartigo 53 da Constituição Federal enos termos do artigo 30 do Heglmen-to Interno, para funcionar com ospoderes que lhe são conferidos pe-la legislação especifica e na con-formldade do que estabelece o ar-tlgo 47 do mesmo Regimento, acriação de uma Comissão Parla-mentar da Inquérito, composta de11 membros, para, durante prazoque não exceda de um ano, pro-mover ampla Investigação sobro aexistência dos jogos de azar emtodo o território nacional, esclare-cendo, onde ocorrer a violação, ascausas e razões de não estarem sen-do cumpridos os preceitos da Leide Contravenções, Indicando as res-ponsabllldades acaso existentes e' su-gerindo as medidas de caráter le-gislatlvo ou de articulação entre asdiversas entidades de direito pú-blico (art. 18, 5 3.o da Constituição)que se tornem aconselháveis parao cumprimento uniformo da legisla-ção penal em vigor."

dades mais importantes da zonacomo estas, que frisou;

— Chuvas artificiais: sâo hoje,segundo observa, uma solução clen-tiííca. Tem a seu favor o depotmen-to de ttVnlcos nacionais e estran-gelros e de homens de ciência, comoo professor Hllgard Sternbcrg. A(ase de experimentação vai adianta-da a seria da maior conveniêncialhe possibilitar o prosseguimento,por que pode beneficiar grandemen-te o Nordeste.

— Lavoura seca: ê a especlall-zada, com possibilidade de resUtlrlongamente- â falta de chuvas, aomesmo tempo que constitui baseeconômica para amparo das popula-ções durante o flagelo. Ê também amais acolhida das soluções, hoje.Pode ser ufada em ampla escala,com resultados os mais vantajosos.

— Açudes: devem ser construi-dos grandes, médios e pequenos,porque permitem enfrentar-ee aseca por multo tempo. As dlscus-soes cm torno do assunto, para sa-ber qual dos tipos aludidos é o me-lhor, encontra resposta na afirma-ção de que melhor 6 sempre o quese mostra útil. O critério então temde ser então o da utilidade.

— Barragens submersiveis: sãoas levantadas nos cursos dágua, ese destinam a evitar a evasão daságuas. Sua utilidade é patente.

— Poços tubulares, motobombase lagoas. Os primeiros representama solução única para as terrasonde a principal fonte de aprovei-tamento cão as águas pluviais. Jáas motobombas se destinam a re-tirar do subsolo a água depositadasubterrânea men te. A formação delagoas é desejável por motivostambém óbvios,

OUTRAS

Mas há outras soluções, ao ladodestas c que não se referem pró-priamente ao sistema de represa-gem. O cultivo de plantas resisten-{es â estiagem, fora do que comu-mente se entende por lavoura seca,por exemplo, como o xlque-xlque,o mandacaru, o favelelro, etc, quesão vegetais tidos como ordináriose fornecem ao homem, ou ao gado,ou a ambos .alimentos nas fasesmais duras da seca. Depois, ê ne-cessãrlo Incentivar a mineração dachelita, como atividade industrialbásica.

Tudo Isso, visto em conjunto, for-ma aquela política com p maluscu-lo que êle lembrou no principio esó depende, também, de um gover-no também maiúsculo. MaB um e

outro nâo podem deixar de vir, ouo Brarll há de perder uma de suasregiões mais férteis, normalmente,um esteio da sua economia e umaesperança de melhor futuro,

C R 1 T t R I O

Outro orador foi o sr. AlencarAraripe, que comentou um sueltodo CORREIO DA MANHA, onde secriticava o desencontro dos deputa-dos nordestinos no que reepelta àseca. Achava éle que não I- bemassim. A Câmara está estudandoprojetos o, quanto & desapropriaçãode terras em tomo de açudes, aflr-ma que o DNOCS tem promovidoapenas um asfalto à propriedadeprivada, pois o governo nâo pagapreviamente por essas terras comoé da Constituição lum dos dois ar-tlgos que se contrariam, observe-se).

No mais, salientou especialmenteo papel dos açudes, reclamandocontra o critério usual: construi-lospor prioridade de pedidos, de modoque há municípios com dez ou maisaçudes e outros sem nenhum. Aindaé Indispensável conjugar como prevêprojeto de sua autoria — o proble-ma dos transportes com o da seca.Em todo local de vida econômicaponderável devem-se construir bar-ragens â passagem de ferrovias e ro-dovlas, em lugar de pontos. Istopara evitar a evasão a que se re-feriu o sr. José Augsto.

O sr. Oscar Carneiro, de Pernam-buco, também falou sôbre o assun-to, recordando que de tudo rcssal-ta a necesldade de agir com urgên-cia. pois o Nordeste não pode maisesperar.

OUTROS ASSUNTOS

Esteve em visita â Câmara o Car-deal d. Álvaro Augusto, que foiagradecer aa homenagens que re-centemente lhe prestou aquela casado Congreeo.

Entrou em gozo de licença, paratratamento de saúde, o sr. JoelPresidio.

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CAIXA ECONÔMICA FEDERALDO RIO DE JANEIRO

EDITALFaço saber aos Srs. interessados que a prova de Por-

tuguês do concurso público instituído pelo Egrégio Conse-lho Administrativo da Caixa Econâmica Federal do Rio deJaneiro, para preenchimento de vagas no quadro da car-reira de datilógrafo-escriturário desta Instituição, será rea-lixada no próximo dia 3 de maio, domingo, no ginásio doInstituto de Educação, na Rua Mariz e Barros n. 273, sendochamada ai.9 turma, da letra A à letra J, inclusive, às7 horas, e a 2." turma, da letra L à Z, às 10 horas Oscandidatos deverão procurar, a partir do dia 28, na Se-cretâria do Curso de Aperfeiçoamento, no 5.° andar doEdifício 13 de Maio, na Avenida 13 de Maio, 33/35, ostalões de identificação, a fim de poderem ingressar nasala da prova, sendo-lhes pedida a atenção para « art. 11da Portaria n. 291-A, de 18 de dezembro de 1952, queaprovou as Instruções reguladoras do concurso e cujo teoré o seguinte:

Não haverá segunda chamada para nenhumaprova, importando a ausência do candidato ò apo-sição de grau zero à prova a que tiver faltado.

Rio de Janeiro, 23 de abril de 1953. ,«¦>'

ANTENOR MARTINS BILLIO

Diretor do Curso de Aperfeiçoamento

(30768) INHHUlMHHfUMNHHIMlMHI»

*——MWIHIMIMMM W—M.ft——•tt«»*t«>OM.O<».OWW«e««C—-M«)M..»

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XIXa. EXPOSIÇÃO PECUÁRIA DE

UBERABA3 a IO de Maio

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OOHREIO DA MÂNítá — Poxtá-foira, 1 de Maio de 1953 .1.°. Caderno

EIVSIZV©

ESPORTE UNIVERSITÁRIO MERESMWALENGENHARIA

PROVASFislca 1." ano — Dia 5 de maio, rccerem á prova escrita no dia 2

térça-idra, ás 20 horas (transferi-, de maio,

Equipe da Faculdade Nacional de MedicinaSerá realizado amanhã, dia 2,

às 20 horas, no Estádio CaioMartins, em Niterói, uma parti-da de futebol entre futuros mé-dicos e futuros advogados.

Essa partida sara efetuadaentre as Associníões Atléticas

da Faculdide Nacional de-Mc-dicinj da IJmvcrsIdad" do Bra-sil e da Faculdade d; Dlreitq deNiterói. Essa partida visi es-tre-tar o ir.brçàmbio entre nsuniversitários.

O time da Medicina está assim

constituído: Salas..; Dauquir,Marcos, Coutinho, Komite, Ser-tam,. Was:n, Branco', pat^er,Henrique, Salvador. Vê-se noclichê o presidente da A.A.F.Medicina, Tomaz de Resende.

CSIiâífES HS AUF03DADES SUPERIORES DE ENSIOâs chpsnderttes de Matemática esperam solução favorável

NSo pudemos silenciar ante a , início dc aulas para as alunas dopronta solução para o caso das me- | Anexo e suas colegas: Eis o apelo:"Aguardamos, confiantes; que o mi'ninas do Anexo e das aprovadas «não matriculadas, do Instituto deEducação, qje Já no dia 4 terão oinicio de aulas para o período le-tivo corrente, o prefeito e a s:cre-WriÒ de Educação, como era de es-jierar, solucionaram o caso, com oc-itério e visão administrativa queera justo espetar de ambos. Ha-via, pois, unia falsa impressão defalta de acomudaçõüs, que a buro-eracai estava atrasando e motivandor.s preocupações gerais.

É preciso, pois, completar a obraque veio amparar a juventude ávi-cia por estudar. No caso agora naexpectativa, prende-se as meninasdependentes de matemática, em ra-en.i dus Í3*os que é da ciência ge-tal. Têm a global cinco exigida pa-ra aprovação e matricula, encnrr.n-eo-se os prejuízos que tiveram emmatéria não eliminatória cujas quês-toes contrariaram a Portaria 501. Ê,portanto, um caso de boa vontadee real in terêsse"iP?lp ensino, o am-paro dassás poucas meninas', quenão chegam a uma centena e queestão na iminência de ficar privadasde estudar.

O apelo de pais que abaixo trans-rrevomos diz bem da confiança quedepositam nas autoridades do en-fino, no ministro c no prefeito, di-ante de soluções favoráveis encon-tradas em casos análogos e no ato]i.-esente determinando o imediato

nistro da Educação, que soube aten-der os apelos de universitários de-pendentes e ja matriculados, bemcomo o exemplo da baixa de mé-dia nas Escolas Naval e de Guer-ra. venha também atender as mcnl*nas dependentes dz matérias nãoeliminatórias e com a global cincoixigiria para matricula, inscritas nosú'li;nos exames do Instituto de

mente, que o prefeito Dulcidio Car-doso, assim como solucionou o ca-so do Anexo e demais meninas queaguardavam o início de aulas, solu-ciene também o caso das dçpenden-tes, com urgência, que correspondeapenas n mais duas turmas, de-monsiranríò o ânimo dos nossos go-vevnanie em amparar a moeidadeescolar e que clama por escolas,a maioria das quais sem meios eco-nômicos para estudar cm escolasparticulares diante dos seus e.cva-

EducàçSo ao ginasial diante do me- i dos preços, mesmo porque, no anomorial encaminhado pelo prcsíd:n- | corrente não teriam esta oportunt-te da República. Esperamos, igual- dade."

do do dia 4-4-531. Prova órnl dçexame vago d0 2.» época para: SilvioÂngelo Vieira Cosia, Justlno Vir-gens Netto, Rogério Junqueira Col-lona dos Snntos, Clovis de Almeida,AJtilzio Passos de Almeida e Souza,e prova oral de exame vago de2.» época lei n.° 7 para: Luiz; Car-los Alvarenga Santcs, João AugustoLago Melra dç Castro, e prova oralde exame vago para: Otto CostaSoares, Paulo Motta Braga, PedroParga Rodrigues Couto, Pedro Pau-Io Vieira Cortez, Renato da CostaTavares, Roberto Ribeiro de Car-valho Fllgucira, Ruy Barbosa daSilva, Ruy Pereira Furklm Wer-mecke, Samuel Perelson, Sérgio doaSantos Almeida. Yvan Legcy Abry.José Roberto da Silva OliveiraMeyer Levcovltz, Rodrigo de C.Filgueiras, Oscar Boechat Filho.

Aviso ao 3.» ano — Serão reali-zadas sabatinas nas seguintes da-tas: Resistência dos Materiais dia7 de maio ás 20 horas. Geodésiadia 11 dc maio ás 30 horas.

Materials de Construções — Dia2 de maio, sábado ás 9 horas, provaescrita de exame vago para: Leno-nl dos Santos 1/Iotta e Leonel Couti-nho da Silva; estes mesmos alu-nos farSo a prova oral no mesmodia ás 11,30 horas. SerSo chamadostambém âs 11.30 horas para exameoral os alunos Mario Jullo Chermaue Waldir Costa Lins.

Motores — Dia 4 de maio, segun-da-feira, às 8 horas no Edifício daRua Luiz de Camões, prova escritade exame vago de 2» época para:Ar-.hur Repsold Júnior, AntônioBuchaul, Carlos Silveira Verslanldos Anjos, Cld de Castro Pinto, Car-los Fernando de Carvalho (Lei n.°71, Sldney Cerante (Lei n.» 7). LuizCarlos de Moraes Vltol (Lei n.o 7)e em 2.» chamada para: Alcides deAlcântara, Hclio Lessa de Sá E.irpUrysz Wlzenberg.

Arquitetura — Dia 2 de maio, sá-bado às 15 horas, no Edifício daRua Luiz de Camões prova escritade exame vago de 2.» época parao aluno: Francisco José de RibamarEulalio e de acordo com a Lei n.°7 para: Aristogiton Theophilo deCarvalho (Lei n.o 7), Antônio deAbreu Travassos (Lei n." 7), Boruchi Geologia — Dia 4, segunda-feira,Bejgel (Lei n.o 7) Daniel Hertz(Lei n.o 7), Durval Reis de Car-valho (Lei n.° 7), Francisco PaesLeme (Lei n." 7), Hermano AlfredoHerbert Van Sydow (Lei n.o 7), He-lio de Godoy Tavares (Lei n.o 7),Jaime Libergott (Lei n.o 7), LuizAugu-to Balsson Santos (Lei n."7), MaviacI do Prado Sampaio Fi-lho (Lei n.o 7) Murlllo MonjardimAyres (Let n.o 7), Victor José Mon-te Marques (Lei n.° 7). Daniel Hertz(Lei n." 7), Gilson Carlos Godinho(Lei n.o 7).

Arquitetura — Dia 6 de moio,quarta-feira, às 16 horas, no Edl-ficio da Rua Luiz de Camões, exa-me oral para: Efraim de BarrosBarreto, Miguel Tachjian, StureWesterlund, Rodolpho Gill Duar-te, Windson de Moura, e exameoral em 2." época para: João Fon-toura Borges Filho, e ainda provaoral de exame vago de 2,« épocapara: todos os alunos que compa-

(tuiinlcs. Tecnológica — A provaescrita de exame vago dc 1.' épocapara Q3 alunos ainda não chamados,será realizada no dia 6 de maio,quarta-feira às 14 horas.

Exame de 2." (poça — l.o ano. —Dlá 4' às 8,30 horas Geologia; diad às 0 horas Cálculo Intlnltoslmal;dia 8 às 9 horas Cálculo Vetorial;dia 11 âs 9 horas Geom. Analítica.2.o ano — Dia 5 ás 20 horas Física;dia 8 ás 20 horas Mecânica Ra-clonal; dia 12 às 20 horas Topo-grafia. 3." ano — Dia 4 às 8 ho-ras Geodésia; dia 8 ás 20 horas Me-conlea Aplicada; dia lt âs 8 horasResistência; dia 15 ás 13 horas Ele-tro-.ccnlca. 4.° ano — Dia 8 às 13horas Hidráulica; dia 11 às 14 ho-ras Materials; dia 14 âs 20,30 horasEstradas; dia 18 âs 13 horas Esta-bllldode.

Química Tecnológica — Dia 6-5-53,4.» feira, às 14 horas, prova escritade exame vago para: Carlos Man-darlno, Elpidio Costa de Souza.Francisco Luclano Gurgel do Ama-ral, Gilberto Rocha Salgueiro, Glau-co Antônio Duperron Madeira Me-llbeu, Iberé Carneiro da Cunha,José Noronha Martins Mario Hil-dewerth Vasques, Nicolay DimltroffNicolof, Serge Mario Fonseca, Wag-ner Hotelo de Araújo.

Química Tecnológica — DJa 4-5-53às 10 horas, exame oral para: Ma-rio Alberto Eberle Petlnele, Os-valdo Barcelos Cordeiro de Farias,Valter Morais Machado, VirgílioFlorence, Zenimar Paraquet Marquês, e prova oral de exame vagopara: Alberto Cohcm.

Química Tecnológica — Dia 5-5-53têrço-feira, às 14 horas prova oralpara: Amaury José Leal Abreu.Brlclo Cardoso Lemos, ClodoaldoJosé Fernandes Motta, FerdinandoValle Magalhães, Humberto Pate.

José Miguel Barreto Leite, MarceloInfante Vieira, Maurício Campos deArruda Mauro Fernando de Lacer-da Pcsoâ, Oswaldo Nunes Souza.

Aviso ao 2.° ^no — Haverá sabá-tina de Mecânica Racional no pró-ximo dia Z de maio, às 10 horas,para a turma B c às 13 horas paraa turma A.

H ¦VALORSZ ,PEli Bftft MJME.

A obra dessa Autarquia qtrqvés dp dsppirr\3ntQ çta eminentes;

mm m i«ípbh brasuroítacão

personalidades

A REDE FERROVIÁRIAGAfiCIIA E 0 PONTO QUATPO

A propisito das comcmcrsçSes do I mer. O SAPS tem esta missão ti?Dia do Trabalho ,nada mais opor-1 quesa missionário. - José Lins dotuno do que focalizar a obra tío ííf-go.SAPS — insftulção diretamentevinculada à saúde do trabalhador brarllelro — at.-nvés do depolmen-1to aulor.zatlo de eminentes íigu- j Procura não só alimentar bom aras, não só de nosso pais, como i população, como também dar àtambém do Velho e do Novo Mun-; ciência da nutric'o a contribuiçãodo, entre os quais devemos distacar a de personalidades'alomentecategorizadas como os Srs. PiarroLarocque e Jordana Pozas, direto-rçs, respectivamente, da Prcvldên-cia Social di França ç da Espa-nha, e os drs. Robert Williancs,

do arte a cultura, que lh- é -filonecessária. — Prof. A. da SilvaMello.

Cumirlndo a sua finalidade de[|escr>ridor dn síntese da Vitamina dar alimentação sadia è barata

NOTICIÁRIO

WÜOSB ESCLAKfflGWOS SOBRE 0 PLANO ESCOLARIVEL MÊNO

O Ministério da Educação submeteu à-apreciação do presi- tórlo •dente ria República o plano elaborado pelo Instituto Nacional'— 4-°de Estudos Pcdasójico.17.950.000,00, consignada no vigente Orçamento Geral da Re-pública em tavor do mesmo Ministério para atendei- ao desen-volvimento e melhoria da rede escolar de nível médio. O chefedo governo assim decidiu: "Volte para esclarecer quais os çs-t-helecimentos beneficiados e o montante dos rerpecüvos au-xfliós, apresentando-se maiores detalhes do plano geral paraemprego da verba destinada ao regime de cooperação em

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3.° — Imobillzaçáo Gessadn- Fraturas em geral — 5.°

para distribui™ da dotarão de Cr?\m^^M^^T^iS?8horas — Urologia — exame final,dia 30, às 8 horas — Puericultura —exame final, dlá 4 de maio — Of-talmolcgla — exame final, dia 4 Ccmaio — TerapOytica — exame finaldia -1 de maio — Terapêutica —exame final, dia 2 de maio, cábado- Psiquiatria — dia 30, às 12,30 ho-ras, n.°s 44 a 60, mais os alunos docurso do dr. DariUâ Perestrelle —N'2uro!ogla — dia 30, às ii horas n.°s1 a 30 — 1.9 ano — Anatomia Sls-temática — 2.a época, exame escritoprático-oral, dia 4 de maio (2."-Iclral, às 10,30 horas — 2.° ano —Flclolcgla — Prova escrito prático-oral, 3." feira, às 13 horas.

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O presidente ío Diretório Aoadü-mico usando das atribuições que lheconfere o artigo 33 do Estatuto mar-ca as eleições para representante deturma do 2." e 3.° anos no' pró-xlmo dia 4 de maio (2.& feira) epara os 4.° e S.° anos no dia 6 demaio (quarta-feira).

As eleições obedecerfio as normasestabelecidas pelo artigo 34 do Es-tatuto. As mesas eleitorais serão or-ganlzadas até 8.» feira.

O colega presidente pede o com-pareclmento de todos os represen-tantes ao D.A. a fim de tomaremconjuntamente as medidas neces*sárlas para a realização das elel-ções.

O presidente do D.A. convoca osmembros do Conselho Deliberativorara uma reunlüo ordinária no pró-xlmo sábado, hs 14 horas.

Ordem do dia: 11 Eleições pararepresentantes de turma. — 2) Re-forma do Estatuto do Diretório.

Refeições na Faculdade Nacionaldc Direito.

Acha-se aberta a lista de Inseri-ção para os colegas que por motl-vos Justificados desejam fazer refel-ções na Faculdade Nacional de Dl-relto.

Cartões de AlimentaçãoO Diretório Acadêmico Jà está fa-

zendo a entrega dos cartões de nll-méntaç&o aos colegas que devolve-ram os de 1952.

Medicina e Cirurgia de UrgênciaCurso organizado e patrocinado pe-ln Diretório Acadêmico da FaculdadeNacional de Medicina e Centro deEstudos da Prefeitura do DistritoFederal.

Local — Anfiteatro do HospitalCentral do Pronto Socorro.

Cirurgia dc Urgência — Dia iflde Maio — Hoje — Fraturas, luxa-ções e distorções em geral Dr. Jorge IParia. j

Medicina de Urgência — Hoje dia .1.° de Maio — Coma Urênico e nosacidentes vasculares cerebrais — Dr. IGentil Feljó.

Horário — Cirurgia de Urgência —19.30 horas — Medicina de Urgên-cia — 20.30 horas. !

Biblioteca — Pedimos a devolução Idas obras da Biblioteca que se en- |contram em poder dos leitores abai-xo mencionados:Chawa Barab — Celso Vieira — I

Dalbes Rachld — Antônio M. Jú- |nlor — Alberto Valente — AncelySA Ribeiro — Aiahmar Alclno —Clara Flsch — Eimar D. de Araúio— Orlando Barreto — Abrahão H.Brafman — Paulo M. Garcia — Mã-rio M. Pinto — José C. Vinhais —José Faranl.

às 0,30 horas, prova escrita de exa-me vago de 2.* época para: Al-berto Pinto Ferreira Júnior.' AharonGuwicz, Alberto da SUva Mattos,Alberto Figueiredo, Alberto MouraFrend, Antônio José de Castro LiraPorto, Antônio José Monteiro Ta-vares Bastos, Antônio Pereira Lira,Altino Vllaronga de Pinho, AbramIzaía Rublstajri, Caio Antônio Bor-ges de Alcântara, Carlos Ludgerode Azevedo, Darcy Burge, Emanuelde Souza e Mello, Felipe Fontourade Andrade, Fernando Gonzalez Ro-drigues, Guerrino Soccl, Issa Assa-fim, Ivan Correta Mundim, Jacque-Une Nívea Leoni Renout, João Fer-nandes de Almeida, João PessoaXavier de Macedo, Joel da MottaRebello. José Benicio Viana Braga,José Leal Goulart, José Pedro Ca-nabarro de Faria Alvim Joseinarde Freitas Esteves, José RobertoTorres, Luiz Carlos Cabral de Fa-rias, Luiz Hermani de Carvalho,Luiz Roberto Malcher Negreiros,Marcelo de Mendonça Pinto, Mozartdc Deus Guerra. Moysés Jeat, OttoGustavo Wadsted Paulo FernandoGarcia Garbes, Pedro das NevesSoares de Almeida, Pedro PauloVieira Cortez, Publio Demartini Ls-tini Paulo Baptista de Oliveira, Re-nato da Cos'a Tavares. Roberto deBulhões, Rob"erto Gomçs de Oli-veira. Ronaldo Horaclo Cumplldo,Ruy Pereira Ftirqutm Werneck, Sa-lomão Rozenthal. Samuel Perelson.Se:gio dos Santos Almeida, SérgioMonge de Freitas, Sylvio Augustodo Rego Barros Reis. Sylvio ArageloVieira Coita, Thom.iz Francisco Lco-nardos, Wilston Machado Leobons.Ismael Augusto Soares de Oliveira,e lei n.° 7 pr.ra: Alexandre Phllo-pimim Leonsísinis, Alver.?r LuizLopes D.-ranna. Antônio Pamolo Fl-lho, Antônio Carlos Bello Lisboa,Bcrndt L^nçe, Estado Gomes tíeOliveira, Eduardo Augusto Gulma-rães Manhãcs. Fernando AugustoChaves ds Faria (ouvlntel, Goncrlode Almeida, Hyl'on Cupy arvalho resde Mendonça, Hugo Stofell, JoséMaria Nogueira Ramos José Luizdo Lago, JoSo Carlos Pimenta Bap-tisía. Leonel Eduardo de Mon'ah-don Braia, Luiz Jorfle da SilvaMello. Mario Alves, Odorico Car-doso de Oliveira Raymundo Fer-reira de Brito, Sérgio dc OliveiraRamos, Tercio Paccitti. Sylvio Cilla-berli. Valmoí;' Gomes. Local: Salade Desenho rto 2." andar.

Cálculo Inflnlte-.imal — Dia 6,quarta-feira.' às 9 horas, prova es-crila de exame vago de 2.a épocapara: Ary dos Scntos Ferreira Al-berto da Silva Mattos. Alberto Mou-ra Freird, Alberlo Pinto FerreiraJúnior, Alexandre Philopimim Leon-Isinis, Antônio Josó dc Castro Lira!

BI, Norman Joliffe, diretor do De-partamento de Nutrlçfio de NovaYork e Robert S. Harrls, Chefe doInstituto Tecnológico, de Massa-òhuôsèts;

Ao dar divulgação a opiniões tüoltsongelras -quan'o expressivos, aDivisão de Propaganda do SAPSnão- tem outro, intuito senão de-monstrar a importância e a slgnl-flcação daa tarefas que Incumbema esta Autarquia, cujas realizações,em favor da elevação dos -níveisalimentares do' nosso povo, nãoteriam sido possíveis sem o apoiodecidido c permanente dos altoscírculos responsáveis do pais.

* * *Nada exprime melhor o lnterés

se do meu govôrno pela saúde t_pelo bem-estar do povo do que aobra humanitária do SAPS, cujosméritos no terreno da assistênciasocial nfio podem ser desconheci-dos. A nova política alimentar as-sim Inaugurada influirá considera-velmente no aperfeiçoamento denossa raça, e, por conseguinte, nofuturo do Brasil.-— Getülio Vargas.

mihare.-, dentro das normas da po-liica alimentar do governo, o SAPSnio ouls restringir-se ao forneci-mento dos vitaminas contidas noslegumes ou frutos e procura nu-trl-lcs também com as da tntpll--/"nela, mas difícil de serem assi-milados. — Dr. Ernesto SimSes Fi-lho, Ministro da Educoção è Saá-de.

Porto Alegre, 30 (Asp.i - Viaja-rã na próxima semana para o Riode Janeiro, o eng. Pórclo Gasparn:la, dirctór-arral da Viação Férrea,que vai expor na Comiisão MistaBrosll-EE UU., oa pontos de vistadpssa ferrovia sobro os invcstlmen-

loiro, que essa instituição valoriza j loí a spreip teltoi doiuro cio Pontoem sua éxpre-süo de snude, • bèm-j 4 ha rude ferroviária gaficha.eslor e produ:iv:dede. A bDa nu-1 os investimentos, que somam atríçfp cs'.á nn base ao aperfeiçoa- c6rca de l b!lhfio d0 cn,zeir03, com-mento nopulacionnl brasileiro. E a «{:„.„,«;,_, „,,]i„.,„*„B ,i„ f**tuno „iQri«JiMnj« ¦** oAno a iM«.+.,.«nntn t Plc*-nü?nl apiiCüçotH de trilhos, cie-KS&&v?£f4« i ta nt Mii^?: swjta; rapt,rcllm-trição camadas cada vez mais am-1 monto ° remodelação de o(!cna.s me-

Não basta apenas dar à popu-lação mais gêneros, pois é neces-sário também orientá-la para quosaiba melhor aproveitar os alimen-tos e cuidar de sua alimentação.Essa é uma obra que vem sendorealizada pelo SAPS. — MinistroSegadas Viana.

O problema da alimentaçiio é dosque deve estar em toda parte: den-tro da escola, do templo, do servi-ço social, e todas as lns:ituiçõcsnacionais devem-Be preocupar comêle. Por felicidade, essa penetraçãovai-se operando.

E' por essa razão, pela conqijistadessa alimentação 'real, efetiva,concreta, que eu prestei as minhashomenagens, como presto agora,mais uma vez, ao SAPS e à suaesplêndida equipe de técnicos. —Prof. Castro Barreto.

Uma obra da maior necessidadenara o Brasil. — Prof. William

Deus permita que. quanto antes,o SAPS possa envolver em seu ralode ação, p?Io menps. tidas as ca-pitais do Brasil. - D. Helriér Câ-mara, Bispo Auxiliar do Rio dóJaneiro.

Nunca vi essa Instituição tão efi-ciente cm sua atividade de assls-ênela e de estimulo à pesquisatécnica quanto nestes últimos tem-

pos. Faço votos para qu» jamaisihe falte o apoio dó governo nagrande obra que está realizando.— Prof. Maurício de Medeiros.

pias do nossa população. Sendo.no mesmo temno, casa de cit*nciae ImtlUtlrÁo assistencial. instrumento dc educação p de ens'no, orga-niza^ão dé oesqulsa e instrumentoc.-paz de oferecer ao povo, atra-vós de seus R?stau:an'cs Pnpnlrrcp.ritrelo e.irlaueclmento biológico, o•-3APS lá flüsempenho uni paneireolniepte Iroportrnte entre exten-sos gruprs proletôrVs, em rnis deuma região do ' oals. Impulsionaressa obra. levanr*o-a a todo o es-naco físico do Bros!! é. sem dií-v^da, realizar um grande gesto rfl-cáz no sent'do do nos?ò nfb"rççíosocial p humano. — P.-of. DanteCosta (Decente da Faculdade Na-clonal de Medicina).

Cumpre ampliar o raio de açãodesta autarquia porá oue as futu-ras geraçjSès"' 'òerilcamcnte orl?nto-dás e robustecldas pela práfca deuma alimentação racional, pcsFnmconstruir um Brasil forte e feliz.— Ed'Ton Cavalcanti, dirctor-geraldo SAPS.

(35141)

Tenho visitado muitas terras etenho estudado vários programasde alimentação do tipo deste queacabo de' ver, mas nenhum que selhe comparo. Espero que és-a ex-perlOncia na alimentação das mas-sas seja bem sucedida no Brasil eque seja facilitada a todas as áreasdo pais onde o povo necessitardela. — Dr. Robert S. Harrls (che-fe do Laboratório de NutriçSo doInstituto de Tecnologia de Massa-chussets.)

Obra de grande expressão pelosserviços que presta à humanidadee pelo exemplo que oferece ao Con-tinente. — Felipe Tudela, Embal-xador do Peru.

Uma das mais oportunas cruza-das para a solução do problema so-ciai — Dom Pedro Massa, Bispode Rio Negro.

O SAPS ensina a comer bem. E'Rex Crawford (Professor de Sócio- ¦ uma escola de alimentação e umalosia da Universidade de Philadel-phia — U.S.A.).

Uma Instituição verdadeiramenteúnica. — Prof. Norman Joliffe (Dl-retor do Departamen!o de Nutri-ção de Nova York — U.S.A.).

A escola argentina dc nutricüo 6tomada no mundo inteiro comomodelar. Entretanto, fô.-ça é re-conhecer eus o Brasil vem enfren-tando o problema alimentar de mo-do muito mais prático e objetivo,reprrsentnndo 'o SAPS o coroamon-to de seus esforços. — Dietista Ca-talina Guilda. (Da Insituto Na-cicnal de Nutrçi-o — Buenos AI-

Argentina).

Donols dc acompanhar de oertoo trabalho realizado pelo SAPS cmprcl da alimentação do homembrrsMeiro, não se pod? deixar demanifestar a mais sincera admi-raçTo e o verdadeiro entusiasmopela oficina em que se está: cons-trrrdo uma parte considerável danossa Nação. — Prof. Ar]'ndo dcAss's fi^reror do DepartamentoNocicnol de Saúde).

fonte de vida para o povo.José Américo de 'Almeida.

E' com verdadeiro desvaneci;mento que consigno as minhas fe-licitações de brasileiro, de médico,de h.gicnista e de trofólogo, pelaexcelente realização que encontronesa instituição no tocante aosverdadeiros objetivos da campanhaeducacional do nosso povo, paraque passe a nutrir-se, realmente,de acordo com a moderna diretrizque nos vem traçando a Ciência. —Prof. Afrãnio do Amaral.

Nossa visita a esta beneméritaInstituição deu-nos a medida doque representa uma boa equipe aserviço de uma causa de alto sen-tido humano. — Deputados SamuelDuarte, Freitas Cavalcanti, ParsifalBarroso, Ciodomlr Millet, A. Wan-derley Júnior e Poncc de Arruda.

Magnífica organJraoão. — Gene-rnl A3u!nr't!o Caiado de Crstro(Chefe do Gobineip Militar da Pre-

E' uma obra que honra o Brasilnela originalidade do sua concep-ção, o er^Irito científico, a moder-nidade dos seus métodos, os ser-vlços qu= pres'a à sociedade. —G?ni'lno Andado (Diretor da Àgência Nacional).

Porto, Domenico Taranto, Domingosde Saboya Barbosa Filho, Jacque-.. ,„.,,.,line Nivca Leonl Renout, Marcos | siduncia da Republica)Alberto Alia ti de Souza, RobertoBulhões. Sylvio Augusto do RegoBarros Reis, Clovis de Almeida,Ssrgio Menge de Freitas, EstacioGomes de Oliveira, Luiz RobertoMalcher Negreiros, e de acordo coma Lei n.° 7, para: Alberto VictorGeorg Hahon. Alvemar Luiz LonesBaranna, José Luiz do Lago. Wal-mor Gomes. Sérgio de Oliveira Ra-mos.

Geodésia — Dia 4, segunda-feira,ás 8 horas prova escrita de ex.vsgo de 2.» ppoca para: AbramPodlubny Adolfo Szpilman, AharoriMendel Rchlin, Aider de ToledoPíza Machado, Aldovandro Fern.in-tios da Graça,- --Aloisió de FreitasMatos, Amaurl Paixão, Antônio Al-mir dos Santos, Antônio VictorKulnig, Aloisio Guedes de MelraGama, Carlos Cincinato Silva, ar-los Mandarino, Carlos Prestes Car-doso, Celio José Cordeiro Bittcn-court, César Augusto Barreto The-

(Continua na 11». página)

O grave problema alimentar dascomunhões brasileiras, encontra noSAPS, a solução democrática dese-jada. —- Jânio Quadros, Prefeito dçâão Paulo.

O SAPS é a pedra angular daPrevidOnc.a Social. — Henrique LaRoque dc Almeida, presidente dóInstituto de Aposentadoria e Pen-soes dos Comerciários.

A obra do SAPS é daquelas querão precisam ser discutidas". —Herbert Meses (Presidente da As.sociação Brasileira de Imprensa).

Acredito quo o esforço que oSAPS está fazendo pela elevaçãode nossa educação alimentar, éobra digna de todo louvor. O bra-sileiro é homem que nâo sabe co-

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Quero testemunhar minha admi-ração pela notável realização socialdo SAPS, que, a uma assistênciamaterial substancial levada ao tra-balhador, por meio ú_ uma ali-menlação sadia e barata, alia o es-forço cientifico e o estudo da die-tática, um esforço cultural, o inte-lectual também, que o tornam umainstituição social, ao que eu sai-

ba, única no mundo. Muito aquiaprendi e desta visita profunda-mente interessante t.rei grandeproveito. São obros como essas queresolvem problemas. — Pierre La-reeque, diretor do Conselho de Es-tado de Assistência Social da Fran-ça.

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Obrigações clandestinasde guerra

Em época oportuna, divulgamos o escândalo da emlssl*clandestina de Obrigações de Guerra, no valor nominal de Cr$5.000,00 cada, paralela à emissão oficial. A operação ilícita ecriminosa, realizou-se dentro da própria Caixa de Amortização.Alguns milhões de cruzeiros foram assim lançados no mercado,sendo a venda dos titulos feita de modo regular, na Bolsa Oficial,Descoberta a fraude, posteriormente, ditos titulos passaram a s«rconfiscados pela Caixa, através das Hecebedorias. Até ai se pro.jetou a ação' governamental, desprezanào a parte mais Impor»tante deste triste epiíódio, qufré a honorabilidade da administro-ção pública. Em realidade, se esta emissão foi feita pela própriaCaixa, com as rubricas legítimas dos responsáveis, nenhuma re«*ponsabilidade pode caber aos compradores, tanto mais quanto aaquisição se verificou de forma pública e legal. Não se conhece,até o momento, qualquer providência do governo para regulaií-zar a situação dos portadores desses títulos clandestinos. Nemmesmo se chegou a identificar os responsáveis, punindo-os. Oque se observa, em todo esse episódio ^melancólico, é a compleíetausência de responsabilidade governamental. Como podem ostitulos públicos merecer confiança se os responsáveis estão abú-licos e apáticos ém face do escândalo? Como podem as Bolsasde Valores vender título3 sob pregão, oficialmente, sem que as-sumam a responsabilidade inerente à função para que foi criada?Da modo geral, os títulos públicos já não desfrutam do conceitoque deveriam ter. Com esse caso das Obrigações de Guerra clan-destinas, não só esse conceito se amesquinhará, ainda mais comoficarão em situação dubitativa as Bolsas de Valores, ante a crês-cente desconfiança pública. O que é mister é ação imediata e cor-retiva. Corrigindo o mal através da substituição dos títulosapreendidos, ou então obrigando as Bolsas e Corretores a pro-moveram o reembolso dos portadores desses títulos, adquiridoslegalmente, de boa fé, numa manifestação de larga colaboraçãono esforço de guerra despendido pelo Brasil, na fase ominosa daúltima Conflagração.

(Transcrito do "Monitor Mercantil" de 28-4-1953).(32973)

E' na verdade, imprescindível.Da mais alta importância, O SAPSé a maior obra do govürno que ocriou e que criou tantas outras au-tarquias. O SAPS ensina a comere da de comer. A alimentação é abase do Homem, como o combustí-vel • é a da máquina. ¦ Não adiantaconstruir escolas e oficinas parajudivjduos mal nutridos. — Prof.Waldemar Berardinelli.

Daqui o brasileiro sai mais ani-mado a trabalhar pela grandeza daPátria. — Dom José de MedeirosDelgado, Arcebispo do Maranhão.

A ALUNA N.° 1 DA ESCQLA FLORIANO PEIXOTO — Ajovem Maria Lúcia Fiúza Lima fêz todo o curso da Escola Fio-rimo Peixoto como primeira atyna de sua turma. Inscrevendo-se à matrícula na l.a série ginasial do Instituto de Educação lo-grou colocar-se entre as candidatas aprovadas, sendo, por isso,já agora, uma das que integram o corpo discente daquele cs-tabclccimcnto de formação de professores. O Greralo FlorianoPeixoto, ao esnejo da sessão ontem realizada, comemorativa da

. .,„ , , . ,, data de nascimento de seu patrono, fêz entrega, ã mespa Ma-Aibuduerou/i. Sn ru«n wC"í°, 1c j *& Lúcia Fiúza Lima, do prêmio que lhe coube por sua excep-Ane^no^muno^de^emJra^con! i ««Ml atuação na escila que t/m por timbre o nome do Maré-dignamente o "Dia das Miles" fará

' t-lial de Ferro. A gravura objçtiva um aspecto da solenidade,realizar, pelos seus discentes', um I vendo-se o presidente do Grciuip Floriano Peixoto quando en-concurso de desenho e aquarelas, I tregava à aluna Maria Lúcia o prêmio a que fêz jús.que lembram csaa consagrada e no-brè cfémere.

Com esse objetivo, convoca todasas crianças Inscritas ,em seuB cursos,a comparecer no próximo sábadodia 2 de maio, às 13,30 horas, emsua sede, h rua Ribeiro Almeida,22 — Laranjeiras.

EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVANA BIBLIOTECA NACIONAL

A Biblioteca Nacional iniciará asua seçle dc exposições," para o cor-rente ano, na próxima ;egunda-fcl-ra, 4, com a inausuração da expo-siçao "Cem anos dc atividades".Em homenagem a frei Camilo deMonserrate, o sábio administradorque dirigiu a Biblioteca Nacional, apartir de 1853, será um panoramarestropectivo das atividades da nossamaior casa de livros até os dias pre-sentes.

DIRIGIRÁ OS CURSOS DEFRANCÊS EM ARACAJU

Aracaju, 30 (Asp.) — Procedentede Paris, chegou a esta capital ma-dame Monlque Rollaut, que vemassumir a dtreç&o dos cursos defrancíi, m»ntidos pela Sociedade

FALECEU 0 PROFESSORARISTIDES NOVAIS

Salvador, 30 (Asp.) — Faleceu, namadrugada de hoje, o prof. AristirUes Novis. O scu passamento abreassinalável lacuna nos círculos cul-turals baianos, onde so firmara pe-Ias qualidades de cultura, lntellgên-cia e caráter, havendo, em meloséculo de atividade conseguido gran-gear, de todos quantos o conheciam,udmlraçfio e respeito. Seu amor aoestudo, sua dedicaç&o ao ensino damoeidade, seu talento dirigido asnobres solicitações sociais, sua pa-lavra fluente, polc era um dos maio-res oradores da Bahia contemporA-nea, aliados a um espirito de con-clllação sempre presente em Buas de-cicões, formavam o perfil do mestreque hoje desapareceu.

Era ura dos professores mais llus-tres da mais antiga Escola de Medi-cina do país, onde se destacou, tan-to pela competência, como pela rett-dio.PESAR DO MINISTRO DA EDUCA-

ÇAO PELA MORTE DO PROF.ARISTIDES NOVIS

O sr. Simões Filho, ministro da

EducaçSo e Saúde enviou ao reitoràa Universidade de daivndor, o te-guinte telegrama de «ondolí|pc!í>«

flslologla da Faculdade do Medicinada Bahia."Queira aceitar express&o meu sen-tlmento pela morte do professorArlstldes Novis, inslgne mestre dosque mais honraram pelo, sabedoriae retidílo o mag.stérlo brasileiro, (a)Simões Filho, ministro da Educaçãoe Saúde."

Outras notícias do ensinona página 11

Uma instituição que, realmente,se preocupa e trabalha em prolda melhoria do padrão alimentardo povo brasileiro. — Dr. Rober-to R. William, notável cientista aquem sc deve a síntese da Vitami-na BI.

A obra social do SAPS é umadas mais notáveis que já tive oca-sião de conhecer. Pela sua excèlen-lé organização e pela qualidade ebaixo preço dos alimentos que for-nece, o SAPS presta um auxilioimportante na economia dos tra-balhadores; mas, a meü ver, cons-titui um traço muito maia origi-nal sua orientação cientifica, depesquisa, investigação o ensino téc-nicó cia alimentação, bem como oseu esforço de educação popular.Sob C-sse aspecto o SAPS é supe-rior a tudo quanto conheço, exem-pio digno de ser imitado. — Jor-dana Pozas, diretor geral do Ins-tituto Nacional de Previsão da Es-panho.

O SAPS tornou-se no Brasil opioneiro do novos métodos educa-tivos e culturais, na administraçãopública. — Antônio Bento.

A expansão da obra do SAPSinteressa vivamente ao povo brasi-

PRISÃO OE VENTRE ?r-maw Vt VENTRE A*VI\*4l«*MINORAILVASESTRADA DE FERRO CENTRAL

DO BRASILSUPERINTENDÊNCIA GERAL ADMINISTRATIVA

Chama-se a atenção dos interessados para ts Coneor-rênfia Pública, que será realizada na estação dç Barba-cena, no dia 19 de rçqio do corrente ano, relativa ao arren-daníento de um cômodo existente na referida estação, des-tinado à exploração de Varejo, Bar e Restaurante.

Informações i\a estação acima indicada' ou no 10.°andar do Edifício D. Pedro II." '

(35151)

DENTADURAS IMPLANTADASAs pessoas que perderam seus dentes naturais podem estar tran-

qüilas quanto à perfeita recuperação de sua capacidade mastigatãrla,pois as dentaduras implantadas são agora uma realidade. Sendo fixaie dispensando as genglvas artificiais, as dentaduras implantadas estloIndicadas especialmente para os clientes, .que flor esta ou.aquela lazlonao so conformam cqm suas dfntadüras ou por não conseguiremfazer uso eficiente das mesmas durante as refeições ou por temeremcomplexo do Inferioridade estética.

Goldberg e Gerhkoff citam, entre outros beneficiados com denta-duras implantadas, uma cliente que. depois de muitos anos de ten-tayvas c decepções pôde enfim usar dentes no maxilar inferior e outraque "adquiriu um bem-çstar niental e.agqra pode comer tudo que gostapela primeira vez desíe que- perdeu seus dentes naturais".

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;!.{? taderrio CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 1 dc Maio de 1953

AVIAÇ-%0Promoções fe oficiais

e da FABO presidente da República assinou posto de prlmclro-tencntc, o «egun-

José Roberto Rezende09 seguintes decretos dc promoçãolia pasta da Aeronáutica:

No Quadro de Oficiais de Infanta-ria de Guarda, ao posto dc capitãopor antigüidade, o capitão gradua-do Moisés Martins Braga;

no Quadro do Oficiais Aviadores,por merecimento, ao posto dc te-nente-coronel, os majores aviadores

do-tenentePác^çcá*,

Rcsc-lvsndo considerar transferi-do para a rpssrva remunerada daAeronáutica, no posto de 2». ten-o taigrnlo ajudante Cld SebastiãoBruggcr.

Concedendo transferência para areserva remunerada da Aerpnáuti-

Luiz Gomes Ribeiro, Cyrano de An- [ pa, na graduação de segundo-sor.drade Souza e Gilberto dc Aqulnoe, ao posto de major, o n-.aior gra-duado Nelson Asdrub.il Carpcs c oscapitães aviadores Octavlo de Viço-so Jardim e Aroldo Jaromlr Wlttlsla.

no Quadro de Oficiais Intcndcn-tes, por merecimento, ao pústo dccoronel, o coronel graduado Jalr deBarros e Vasconcelos; — ao postode tenente-coronel, o tenente-coro-nel graduado Antônio RaymundoFontpnelle e Silva e o major Cau-by Paiva Guimarães; — e, ao postode major, o capitão Joactuim Gon-vêa dc Albuquerque; — e, por an-tiguldade, ao posto de major, o ma-Jor graduado Moacyr Pinto de M|-randa: — no posto do caoitão, osr^lméiros-tenentcs Mario de Souza\rtám* e Jaime Barbosa; — e, ap

'TOAR" EM S. PAULOdentro do prazo de

18 mesesSSo Paulo, 30 — (A. N.) — "Uma

firma de Los Angeles que ganhoua concorrência para o fornecim.cn-to dos Instrumentos dc radar a serinstalado em Congonhas, terá 10inesss de prazo, a partir da abcrtu-ra do crédito pela'CEXIM, para co-locá-los em funclonavhctnc — dee a-íou à reportagem, o sr. Nilo Ama-ral, serretário da Viação c Ob asPúblicas. Prossoguindo, acrescentouque jA s_ encontra cm suas mãoso relatório geral sobre os estudosde radar para o Aeroporto. O custodo equipamento foi avaliado pelafirma vencedora da concorrência,em CrS 8.400.000,00. Concluindo,disse o titular da pasta da Viação eObras Públicas qüe será considera-volmente melhorada a segurança devflo, permitindo aterragem a vôocego e evitando demora nas dcs-il.das de pouca ou nenhuma vlslblli-tfadç. Trata-s? do primeiro aeropor-to brasileiro a receber tal melhora-momo".

twm Espiai d. kmReollzou-se, ontem, a cerlinôpla

da aula inaugural do Curso Esh"-ciai de Saúde, promovida pela 'Di-retoria de Saúde da Aeronáutica.

O ato contou com a presença dorepresentante do ministro NeroMoura, altas patentes da FAB ofi-ciais médicos da Aeronáutica e far-macéuticos matriculados no Curso.

A aula inaúgvral foi proferida n"-ln brigadeiro dr. Manuel FerreiraMendes, direlor Geral de Saúde daAeronáutica.

cento, ao terceiro sargento, LuizCaetano Loilc; •— na graduação descgúndo-sargento, ao, terc:iro-sar.(lento João Moreno Cardoso; — hopOsto de 2o. tenente, ao suboliclalCesário de Camargo.

AVIÃO SEM PIIÔTQCANDURA, J0 — <R.) — A

Ausljáíla èxperlflieptnrá sutiado pfá-ximo uin avião a Jato "sem piloto",cpin mptor britânico, primeiro deuma serie de testes súbre armas de-foiislvas. o aparelho será lançadoo-f.pmàUçai-iç-ite uo apertar-se umbptao, o qve será iclto pt\ei prime)-'rq-n-lriIs(ro Robert Mcnz-es, no cara-po experimental de foguetes deWoomcra.

As experiências a serem rc.-.liza-tias colocarão a Austrália cm pft$|:cão dc llde"aii(;a mundial np to-cante a armas defensivas. O opa-relho a ser c;:iierlmenta((o a 2 deinalo foi lnfelrni"cnte desenhado econstruído no pais.

Não forcaram a entrada na casa da Embaixada#',':'¦¦ '- -ri ~

Um esclarecimeníq dos delegados Paulo Brelz e Godofredo Ferreira a respeito de uma atitude queíhes foi aírifcniida — Prosseguiram as diPgências mas nada de novo resultou no "caso dos Pilões"

A avecação do inquérito ,

Atos do ministro da teouáfe

assista ao

GRANDE PRÊMIOSÃO PAULO

e viaje canfortàvelmente

O ministro Nero Moura assinouos seguintes atos:

Dispensando, por necessidade doserviço da funções que exerciam noEslado-Malor da Aeronáutica, o cel.av. 'Mareio de SoltV.a e ivielo c tens.cels. avs. Antônio Baptista Nelvade Figueiredo e WalmlUy Conde, oprimeiro matriculado na Escola Su-perior dc Guerra e os dois últimosmatriculados na Escola de Comando,p Estado-Maior da Aeronáutica;das tun.üe» que exerciam na Inspp-tória do Estado-Maior da Aeronáu-tica, o cel, av. eng. aer, JoãoMendes da Silva e o cel. av. Erho-ni Pedrosa Hardman, matriculadosna Escola Superior de Guerra; dasfunções dc ajudante de ordens dobrigadeiro do Ar Ignácio de LoyolaDalisr, o cap. av. Lul? de Sá daftocha Maia,

Designando, por necessidade doserviço, para as funções de ajudan-'t» de ordens dc brigadeiro do ArIgnácio dp Loyola Daher, o Io. ten.av. Hélio Marincelt; para exercer

No gabinete dq ministroda Aeronáutica

O ministro Nero Moura recebeuontem para despacho cm seu ga-bincle o major-brigadpiro AjalmarVidra Mascarenhas, chefe do Esta-do-Malor da Aeronáutica e o b:i-gndeiro Raymundo Vasconcsllos deAboim diretor geral da Aeronáutl-ca Civil.

O ten. brig. Eduardo Gomes es-teve ontem no gabinete do ministroda Aeronáutica para agradecer-lhe.O ministro Nero Moura entretevecom o ten. brigadeiro Eduardo Go-mes cordial palestra.

Em audiência recebeu os srs. JoãoBaptlsta do Amaral e J. M. DiasMenezes e coirit. av. A. A. de Cer-queira Lello, diretores da "UBAC"o o ministro Cunha Vasconcellos.

Estiveram no gabinete os srs. Jo-só Praga. Tito Livlo Carnasciali cMax Leitão; senador Israel Pinheiroe cel, nv. eng. Benjamim ManoelAmnrnnte e a senhora Dora Fonte-nelle. que foram recebidos pelo cel.av. Dario C. de Azambuja, chefedo Gabinete.

Interinamente as funções de Chefedo Instrução do C. P. O. R. Aer.de São José dos Campos, o 2U. ten.IG Luiz Gonzaga Scheny.

Classificando, por necessidade dosei viço, no Centro dp Instrução Ml-litar dos Afonsos, o majpr av. Ema-ni Carneiro Ribeiro.

Tornando sem clcilo, por neces-sidade do serviço, a dc«ignaçí".o oicap. médico graduado Dalmo Bor-ges dos Santos, para ai:::i:ia. i ;instrutor da Divisão c'o Serviço deSaúde da Escola de avrfelçoamcn-to de Oficiais da Aero.Autica.

Ern, exposição a maqueie}p Meleor"

Acha-se em exposição no hall dosescritório da "BOAC" na avenidaRio Branco a maquete de um "Glos-ter Moteor" (M#,B).

Através desse modelo reduzido dês*se novo avião a jato adquirido pe-la FAB poderãq apreciar os ooman-dos e delallics de seu funcloiiamen-'cOMENTBAf

40 EM RIBEIRÃOPRÊT0

promovida pela UniãoBrasileira de Aviadores

CivisA VII Convenção da UBAC a rea-

llzarse nos dias 14, 15, 16 e 17 des-te mês em Kihelrão Prelo contarácom mais de 300 aviões "teco-tecos"procedentes de diversas partes dopais.

'Foi~.cs informados de if.ie compa-

recerão também 120 pára-quedistasdo Exército seb n coma_do do ge-neral Penha Brasil; que serão trans-portados pelo COMTA, sob o coman-do do brigadeiro Ignácio de Lo-yola Daher.

Está programada a visita do 3o.ISsp.uadrão do Io. Grupo de Caçacomposto de 12 aviões do caça tjucfarão demonstrações durante as có-memorações.

Prosseguem dsvoras ativas as dl-1 caso de sentir que as diligências;llíC|v.'las dos delüga£03 Godoíredo i que tern de efetiiuv, qu :se qu_ per- ¦?cvc;ra da Sil a Filho e Pr.u'o manentenicnte, em tomo do "c;:suBrat/. em forno do caso já dcnoml- -PÍ PlMss". estejam pe turbando o;nado dos "Pi!õ:s", As diligências ritmo normal de trabalho da sualavades a efeito em Três Rios e' dclegapin.ai sim, não terá qu-lqucrTcresóoolls embora não tenham, dúvida em passar adiante o inqiié-apontado definitivamente o esquar-tijodor, pro.iidErain oelalhcs que,por certo acabaram auxiliando mui-t. âs eutoridri-s «ara êxito di tare-fa qúe têm de resolver. DSsse mo-tío acrtditá-sfi quo dentro de pou**cs_> -d!as poÈsin^fS m?smns che-Car a um d.s.âeho favorável, àpon;tmclo o monstro responsável pelasduas mortes,

CONTINUARA TRABALHANDO

Falando á nossa reportagem, odelegado Paulo Bretz assegurouque não pretende passar a res.íon-sqbilidadc do Inqusrjto a oulysm ne-lo menos nor horr-. Desela rontl-mu ar trabalhando até a solução docasp. Assegurou, porém, que no

rito.INFANTILIDADE

paleslrProssoguindo em suacpm a nossa reportagem, o sr. «A ¦-lo BTptz atirmou que todas as di-lisrênclas qüe se cst:"o efetUandòalém daquelas rcalizc.jüs por éle,nelo delegado Godofredo Ferreirada Silva, pelo sr. Morais Coutinho.não têm qualouc- bsss, nfio o?s-ssndo mesmo da mera infanlllida-de.

A ÁVOCAÇAO DO INQUÉRITO

Ppr ac2so cev*; ::uimns, ontemter rm m8os o Tlrgulomento Geralda Secntarla de Sesur.niça Públi-ca do Estado do R!o, datsdo dc 3de julho de'19.52. E nele tivemos

ocasião dc verificar como i trata-1 ini üe Petrópolis, que mantinha ada a questão relcicnte a ovocaçãò . [,'ia palavra inicial quando aàriiiii-U_ inquéritos. E' o artigo 20 da-1 ra que jamais tomaria iniciativa dequcle lícaulamíinlo que trata do as- ' ayócar o inquérito,sunto, dizendo: — "Aos delegados! Apenas, isso _U\\, como de suaregionais, além dns atribuições , õbrig-uião, trabalharia no caso, pi d-c-instantes dos artigos 22 c 25. incl- curando auxiliar o delegado tie Pe-

II, Incumbe: 1" ) Ilnspceio- trópolls.fiscalizar ns delegacias, sub-I ~ M2s se p inquérito fõr avocr-io

delegacias, orienlando e prestando para l!ie ser condado por ordemauxilio aos respectivos titulares: superior'.'2" ) avncar, ou fazer avocr.v, por] __ /__

JOGO FRANCO NO ESPÍRITO SANTO.

sos I

Vlíúriil, 30 '(Asp.) — Causou cs-tranhesa nesta capital a afirmaçãodo sr- Plínio Travassos, procurador-g.iral da República, dc que o jogoestá prüicamentó extinto, incluindoentro 03 Estados que nâo admitem oJósli. o c|o Espirito Santo,

Tal estranhesa é motivada peloTalo do aqui, no Estado do EspiritoSáiitò, o .Íõíío eítar sendo franco,'unclomindo eoin todas i>9 «araulias'* çíini netijUTnn r"prí«fál!a por ^',''t',-li povérno do Estado •*• da p"oi'uva-dor reg onnl da F !pt'ibl!cà

Nesta capital, mio Ii.íi-iici-s a? ca-•"* dp feço? que fup*'!OhtTn cnm ainort-,i abertas, Fm to*'o n 'nt^rlo-*'i Estado 11 Iót) píIí ca:ii4e:n(|nrbrrt^mi nte. notafirmonte iu» c'***>-ela halnfárh do Guirapsrl, onde

Iniciativa próirla. ou por ordrin; suncrior, qualquer inquérito poli-

ciai na zona do sua Jurisdição,íltiridò ciência à C. P."

Evidentemente, não liã negar, pdélc-gado Godofredo F- lelra Filho

; cstA dando cumprime. .u cabal 00| oue determina a ¦ 'melra parte.

E, qúantp à sefiundo iso desejas-I 52 poderia, éle pvóp .0, avocar oI inquérito, noii assim lhe faculta oI regulamento jâ referido, Por êsse

motivo e ante as noticias propa-1 Lidas dp que ôle seria avncado oInquérito, voltamos a ouvi-lo. Es-

i clareceu, enlão, o delegado regio-

Pek terceira vez íi empresa é lesada

Uma quadrilha, organizada pelos próprios empregados, vem agin-do nos cinemas da empresa Iuiz Severiano Ribeiro — Presos o

gerente e o porteiro tis usua tioeías essas

Pela terceira vez os cinemas daEmpresa Luiz Sevcrlano Ribeiro, tírilNiterói, vêm sendo vitimas da dc-sonestidade de seus próprios empre-gados. Das duas vezes aiitaio.es,hpuve pronta intervenção da supe-rlntendõncla, comunicando o fato às

, presa que revendiam as entradas doI cint-iiu., locuplcianüo-su. torain des- (.cobeitcs e' preota:

Agora, outro cinema da nus.iia| Empresa, o Pálacc, situado na RuaGeneral Castrioto, Ul, acaba de so- :

I Irpr também a ação dos próprios |

ó evidente, outva ajter-nati não me resta senão a ds acel-tar a incumbência c continuar tra-bqJhahclD, conforme venho fazendoclesdç que foram encontrados osdespojos no rio Jacó.

NAO FORCARAM QUALQUÈ3ENTRADA

Cs delegados Godofredo FerreiroFilho e Paulo Bretz, durante :ipalestra que mantiveram pntamcom o nossa reportagemi solicita-ram tornássemos pviblTco um escln*recímentõ a bem dú verdade. Nãotentaram ôles. conforme foi pro-pabdo. entrar A força na casa deverão da Embaixada Britânica, lo-calir.ad.-i em Pet/úpolis. Nem aomjíp<>392dirigiram ao local, quantomais tentar entrar nn residência e,a força. Nada di^o, foi o que aíu-maram, nada disso se verificou.Adiantaram ainda que, no caso deque precisassem de ali entrar, nãoteriam qualquer dificuldade, bas-tando que, pelos meios oficiais cn-trassem em contacto com o embai-xador da Inglaterra.

Mas. isso, reafirmavam, não sefêz necessário, logo na.la Unhamosa fa7nr na residência de verão daEmbaixada Britânica,

cm príndpius dc.-i.- 111_ foi monta-do pelo ronlieciilo banqueiro or.Qualrlnl Biauchi um grande cassin^110 "Radium" Hotel, quo está arren-dado polo govéino do íüitado,

Af.-iim, po-5. a declaração do dr,Plínio TnivaíBos. dizendo que o Es-U<:_ do Espirito Santo é um dos Es.t-.iuj oue nfii! admitem ma's jogo,*;Ómêjíto pode ser levada na conta denilhárja a uma má Informação ouf

, "ne iol Prieliill. O orocurador re*i<»-I "ai da RcDÚblIc.i não tomou nenhu-I n'a piovhiviicla rara cunrorlr o cir-f -iilr r que c-fmlnoii o "combate oo,(ô!o'.'. Ev.rloutcnicnia, p dr. PHnlgi;Ti-v?«'S pf.(A nvnl Informado e nl»i---ti »pi-'ln nlx-il^cida -leite Bstodo1-i*'o s?u rtorií»cfntiniu

HELEN KELLER EM MESA REDONDAno jnsiilulo Brasil-Esfados Unidos

A famosa norte-americana Helen pais e de seu tempo. A lustre hós-

eiiqu:ntu a ficquéncia aumentava,üuaou.uiada dc i...e estava scnüo vi-Unia do mesmo .Jroci-áso Usâdó »..»-t:rlurmente, solicitou a Intervençãodo delegado Hodoval Menezes, l.a :Delegacia (le Ruubos e Furlus da- |qucla cidade, qiu designou um in- (

autoridades fhiminenses, que por I empregados. Como" das vor.es ante- I wstigador. paru o caso. Entrando ,sua vez tudo descobriram. Tratava- riorés, h superintendem'a começou cm diligências, este policial conse-se de empregados da própria cm-ia observar que a renda diminuía' gulu desmascarar c prender os res-

ponsáveis pela lraudc, que, alias,agiam da mesmo maneira que seus [colegas presos. Trata-se do gerente :do referido cinema, Rubens Cesário,do 38 anos. casado, rcsldenie na RuaDom José Pereira Alves, 40, e o |porteiro Antônio Pedro Reis. casado, Ide 04 anos, morador na Estrada doBoqúoirflo Pequeno, sem número,cm São Gonçalo. Após serem au-luedos em ílag.ante, pois forampresos quando tentavam revenderbilhetes já comprados c não inuti-lizados, os dois espertalbõcs forammetidos no xadlrez, onde aguardam

destino conveniente.

CONFIANTES

Ambos oa delegados se mostrammi*.to confíántas quanto ao êxitofirtíil das diligências, embora nadatenham podido cdipnlar ao repórterpara n*-'!ir facilidade dns trabajhoac uc r?tãu efetuando, uo que aflr-maram.

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Kcller, que vem oo Brasil a convi-te do Governo Brasileiro, visitará oInstituto Brasil-B-tados Unidos nascxta-folra, dia 8 do corrente, às 9horas da manhã, onde fará umaMesa-Hedonda sobre assuntos desua especialização, Para essa visita,c--1So convidados todos os interes-sados, especialmente professores ediretores de instituições para cegos.

Miss Helen Keller tornou-se cegac surda aos 19 mêí-es dc idade, emconseqüências de grave enfermidadee conseguiu vencer esses tremen-dos obstáculos, tornando-se umadas mulheres mais notáveis de eeu

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rência Pública, que será realizada na estação de Janaúba,no dia 20 de maio dp corrente ano, relativa ao arrenda-mento de uma área de terreno, medindo 2,50 x 2,50,

para exploração de varejo. -Informações na estação acima indicada ou no 10.

andar do Edifício D. Pedro II.(39151)

pede nesta sua excursão pela Ame-rica Latina, cm beneficio dos cegoslesta parte do Continente, visitaráo Bra-ill, o Peru. o Chile, o Pana-má e o México, e fará conferênciascm várias universidades e institui-çces para côgos. Miss Helen Kel-ler que conta 73 anos de idade,virá acompanhada de Miss 'PollyThomson, que com ela é vista nocllciip.

RECEBIDA PELA "SOCIEDADEHELEN KELLER"

No aeroporto do Galeão, HelenKeller será aguardada por elemen- ,tos dirigentes da "Sociedade HelenKeller", entre nós fundada há ano6pela grande poetiza cega brasileira,-Benedeta de Mello.

klADO NOINTERIOR DE UM

ÔNIBUSUm bando de desordrlros viaja-

va no ônibus 00, linha "BelfortRoxo-Nova Iguaçu", fazendo grandealgazarra e incomodando todoi. ospassageiros. No veiculo viajava o•¦oldado da Policia Militar do Esta-do do Rio, José Alves Barbosa, vul-fio "Pernambuouinho", que a tudofsslstia. Em dado momento, como os¦'esordeiros Já estivessem ultrapas--ando os limites da pnclòncla lm-•nana, o soldado resolveu chamar-hes a atenção. Os rapazes, no ep-rintp, não atenderam ao militar eontlnuavam com suas pilhérias, In-lusive provocando o policial, che-••.-mdo mesmo a ameaçá-lo.Contra esta atitude José se re-

oltou c sacando de um revólveresolveu por fim à coisa. Fêz dl-

¦•ersos disparos com a intenção demedrontar o grupo. No entanto,

dois passageiros, que nada tinhacom a história, foram os vitimasdos projetis. Um deles, talecsu nolocal sem oue lhe fosse prestadonenhum socorro. Trata-se de umhomem de côr preta, pobrementetrajado, aparentando 35 ânus, cujaidentidade ainda tião fni levantada,E o outro, que saiu gravemente fe-rido, sendo Internado no Hospitalde Nova Iguaçu, era o ferroviárioJoão Gama. de 28 anos. solteiro, re-sidente ha casa 12, do Parque deArará, cm São Cristóvão.

O cadáver do desconhecido, apósas formalidades de praxe, foi remo-vido para o n --crotério de NOgaIguaçu, para ser devidamente iden-,tifieado."Pemambuquinho". o, criminoso,após o crime pretendeu fugir, sendo,

BELO HORIZONTE, 30 (Asp ) —No estádio "OtaciUo Negrio de Ll-ma", na Alameda, realizou-se estanoite, o esperado encontro lnter-iestadual, entre o América F.C. locale o Fluminense F.C, vlce-campeâocarioca, como parte dos festejos co-memoratiíos do 41.» aniversário defundação, do alvi-Terde belorlzontl-no. Náo obstante o frio intenso,que há dias vem so fazendo sentir,unia boa assistência compareceu àpraça de esportes do deca, propor-cionando a arrecadsçlo de Crt 69.510,00.

O desenrolar do prélio agradou atémetade da etapa complementar,

quando houve equilíbrio de forças eapreciável rendimento técnico, ten-do a .primeira fase terminado com oplacard de lxl. Mas, daquele pontoaté o final, folhando olgumas peçasda retagunrda amcflcaua, pôde otricolor desafogar-se e chegar ap fl-nal, com um placará de 5 _ 3 a seufavor e tendo ainda o ponteiroQuincas, nos últimos momentos,assinalado um tento legitimo, anula-do pelo juiz, náo sabemos porque,sob o alegaçZo de Impedimento,o.ulncas trouxera a bola do centrodo campo, passando por três ad-versárlos e mandou a bola is redesde Tonlio, depois de uma rebatidodeste.

Os tentos do Fluminense, foramconsignados por Quincas 2, Vlllalo-lios 2 c Didl e os do Américo, Ino-mor, Wilson de penolti e Jarbaa. Foifraca a arbitragem dp sr. GeraldoFernandes, embora sçm ter prejudl-

j ciado * dcllbèradomente a êste ou

i aquele contendor. As duos equipes,! estiveram formadas peles seguintesi elementos:' Fluminense — Castilho, Plndaro e

Duque; Jalr (Emllson), Edson e Bl-! Rode; Chlqulnho (Robson), Vlllalo-| bos (Marinho), Simões (Orlando),1 Dldi e Quincas.I Américo — Tenho; Faria (Alan) ei Gala; Pcilrlnho, Jalr e Déllo; Wil-' son, Bengulnho, Otávio, Harver e

Inamá (Jarbas).

A delegação dn tricolor carioca,regressará amanha pela manhã, rmavISo A/k Nacional Transportes Aé-tf os.

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2H.fi a"s. e 6*s 3"i 5as c Sab6,30 6,30

Linha Hio-Pòrto NovoPartidas Partidas de

do Rio Porto Novo5,55 5,55

15,55 14,00

Linha Rio-OataguazesPartidas Partidas dedo Rio Cataguazes6,15 6,1512,15 12,15

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Muriaé6,00

13,00Kio-Caratlnga

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DUPLO ATROPELAMENTONO FLAMENGO

Pela Praia do Flamengo transita-vam as menores Maria Melenc Mar-ques, de 15 ance, estudante, resl-dente na Avenida Nossa Scnhon d»Copacabana, 1200. e Maíla PoMlfaLinhares, residente no Rua AlbertoCampos, 303, casa 3. Al alcançarema altura do prédio número 172. sue-riu, cm desabalada carreira, o carro2-40-41, colhendo as duas colegiais.O motorista. Imprimindo maior ve-locldade no vcícu'0. fugiu sem pres-tar socorro âs vitimas. Estas medi-cadas no Hisnltal do Pronto Socor-ro. apresentavam, a primeira, r.on-tusões escoriações generalizadas, ea segunda, fratura da perna es-qu^rda.

As autoridades policiais do 4." Dis-trito reelstriram a ocorrência e en-taram diligência no sentido de lo-callzar e prender o motorista atro-pelador.

no entanto, preso pelo sargento As-cânlo Pedro Faria c entregue as au-torldades da dcbgacia daquela d-dade fluminense, onde foi autua-do e encaminhado s corporação ondeserve.

DULLES EXALTA...

Estação Rodoviária: Praça Maná.Telefones: 43-4676 e 23-4003 (31952)

(Continuação da Ia página)trazer reforço para a Alemanha Orl-cntal ou para os países satélites, sequlzessem invadir a Europa, não po-dnriam esboçar tal manobra sem co-nhecimento dos Estados Unidos. Aposslbilida de tomar contra-medldat,na Europa pu algures. Poderia defato impedir o próprio ataque esalvar a paz".

REORGANIZADA A DEFESAWashington, 30 — IF. P.) — El-

senhower apresentou ao Congressoum plano de reorganização do De-partamento de Defesa que atribuimaior autoridade aos chefes civisdas forças armadas, e limita umtanto a da comissão do Estado-Maiorcombinado. '

O plano prevê seÍ6 novos secreta-rios adjuntos da defesa; supressãodo Conclhc de Munições e do Con-selho de Pesquisas.

Em sua mensagem, o presidentedeclara que uma redução de 500funcionários pode ser efetuada, sónos serviços do secretário de de-íesa.

Citou os "três grandes objetivos"do plano de reorganização.

1) — as forças armadas devembasear-se cm "nos&s princípios ctradições constitucionais fundamen-tais, existindo responsabilidade ei-vil clara e incontestável no De-parlamento da Defesa".

2) — "eficácia com economia",deve tornar-se a palavra de ordem.

31 — elaboração dos "melhoresplanos militares possíveis", comosólido gula de ação em caso deguerra.

O presidente frisa que em toda asua história, o povo americano es-perou poder evitar a reunião degrandes forças militares. "Hoje de-vemos evidentemente manter gran-de füiça militar para prevenir osataques de inimigos dotados de ar-mas devastadoras."

O presidente, aludindo ao planode paz que expôs em 16 de abril,declara:"Vivemos um perigoso período in-ternacional. A Rússia e seus alia-dos podem juntar-se a nós para es-belccer verdadeira paz, ou mergu-lhar o mundo em guerra total. Atéagora, a Rússia preferiu conduzir-se de maneira a vivermos duranteanos numa situação que não é deguerra total nem de paz total".

Eisenhower lembrou: — "Os Esta-dos Unidos definiram recentementeuma nova e positiva politica exter-na. A garantia de forças de dele-sa, alertas e eficazes, ó essencial aêsse esforço".

O presidente frlou que tem au-toridade para reorganizar o Depor-tamento de Defesa sem que o Con-gresso aprove novas leis. O planodc reorganização entra em vigordentro de 60 dias, "a menos que oSenado ou a Câmara o rejeitem,mas as duas Câmaras podem deci-dir aplicá-lo em data mais próxi-

CORTES NO ORÇAMENTO• Washington, 30 — (R.) — Else-nhqwer anuncia o corte de 8.500milhões de dólares na despesa orça-mentária para 1053-54. Falando aoBjornalistas na entrevista semanal,disse que o grosso da economia se-rá em reduções na defesa e ouxllioexterno. Declinou especificar quan-to será cortado no auxilio ao es-trangeiro. "Esta manhã, declareiaos lideres parlamentares que «státudo em ordem para pedirmos aoCongresso aquela redução sobre oque tinha proposto o governo ante-rlor".

Eisenhower declarou, no entanto,nSo crer que o governo possa ex-tinguir o déficit cm um ano apenas.

Sabe-se que o presidente partiráda Washington em 10 de junho, pa-

. ra discursar em várias cidades.*¦¦- ¦ ¦**

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8 CORRETO D$ MANH.Í — Scxía-ícira, 1 de Maio de 1953 ."Caderno

mw, Wmwmfo»®*^ mm

1ÊEÈÊm\mV Jk&SrrK- WP^qlÍÍ&fajf^^yhli,BB \wmUC/I.WX.f'

WÈÊÊÈêiCHARLES BAUDELAIRE

("Pobre Bélgica...")

Letras Estrangeiras

^*Flf?tCltiCB**l*

Baudelaire e os belgasBAl-IPJl.AIItE E OS BELGASAS

anotações de Baudelalre para um livro n&osobre mas "contra" a Bélgica deixaram de

constituir uma raridade desde que foram Inclui-das no volume de "Obras Completas", editadopela "BiblintlicqiM- dc Ia Pléiade" (N.R.F.).

Sabe-sc a origem desse livro feroz. Preten-dendo realizar uma série de conferências emBruxelas, Baudelalre não teve público nem êxitofinanceiro. Fracassaram também os seus enten-dlmentos com editores belgas. Nem sequer umartigo conseguiu publicar. Daí o panfleto, cujasobservações e comentários devem ter passado,forçosamente, pelo vidro de aumento da frustra-ção e da cólera. "Capital dos Macacos", anotouo poeta das "Flores do Mal", referindo-se a Bru-xtílas. Nas ruas, nos teatros e restaurantes,observou "a fala selvagem e sem moderaçãodo povo". E numa explosão atroz: "Aqui nãohá mulheres, há fêmeas".

Mas, agora os belgas se vingaram — e comum belo gesto: publicando o livro de Baudelalre,"Pauvre Belglque", e, o que é mais Importante,deseulpando-o e compreendendo-o pela voz desuas elites e dos seus críticos.

O último proprietário do manuscrito inéditofoi o visconde de Spoelberch de Lovenjoul, umbelga. A edição recente é de Louis Conard-Ja-cques Lambcrt, de Bruxelas."Encontros" França-Alcmanha

ANLNCIA-SE na França nm acontecimento de

relevo na esfera dos intercâmbios Internado-nais. Cerca de 15 jovens escritores alemães en-contrar-se-ão em Paris entre 18 e 21 de maiocorrente, com uma meia centena de escritoresfranceses. A delegação alemã compor-se-á pro-vàvclmente de Gunther Weisenborn, luise Rfn-ser, Rudolf Hagelstange, Hans Egon Holthusen,Walter Jens, Rudolf Kramer-Badonl, Alfred An-derseh, Heinrich Boi!, Hans Werner Rlchter, Gun-ther Eich, Use Alchinger, Karl Krolow, BolfBongs e H. Plontcck.

Jcan Schlumberger, Manes Sperber e AlbertBeguin, bem como cinco editores franceses (Gal-llniard, Julllard, Plon, Le Seull e Albin Mlchel),patrocinarão esses "encontros", organizados peloBurean Internacional de Ligação e Documenta-ção, editor da revista "Documcnts".

A idéia central é obter um contato diretoe esclarecedor com Jovens intelectuais alemãesque da moderna literatura francesa só conhe-cem, "em grosso", os grandes "cartazes" comoCamus, Sartre ou Malraax. O mesmo quanto àsnovas gerações francesas, que era matéria de le-tras germânicas ficaram apenas no conhecimentod» Hans Carossa, Ernst Junger, von Salomon, etc.

Do lado francês, participarão dos vários de-bates já programados: Gilbcrt Siganx, EtlenneLalou, Françols-Roger Bastide, Bertrand d'As-tors, Claude Maurlac, Claude-Edmonde Magny,Pierre Emmanucl, Jean Cayrol, Edrnond Humeau,Loys M:\sson, René Char, Claude Roy, Luc Es-tanj, Georges Arnaud, Scrge Groussard, RogerNlmier, Hcatrice Beck, Ilervé Bazln, Jean-Char-les Pichon, Paul André Lesort, etc.

O tema de um dos debates é "A ImprensaLiterária" e será dirigido, do lado francês, porMaurice Nadeau, diretor de "Lettres Nouvelles",e do lado alemvo, por Alfred Andersch. Adiscussão sobre o "Romance" estará a cargo dePaul-André Lesort e Lulse Rinser. Especialmenteconvidado, Patrice de Ia Tour du Pin falará sobrePoesia.

Umberto Sabá

ROGER CAILLOIS

r\i setenta anos (9 dc março último) do poetaItaliano Umberto Sabá constituíram motivo

para que o autor dc "L'Amara Splna" recebesseírandes homenagens,, entre as quais um prêmio9 a láiirea "honorls causa". Sabá é conhecidocomo o "poeta da juventude de Trieste" e estai a lista dos seus livros mais Importantes:••Versl militarl" (1908); "Trieste e nna donna"(1912); "Poesle scrltte durante Ia guerra" (1920);••I.'Amara Spina" (1920); "Prelúdio e canzonette"'1923); --Autobiografia" (1924); "Parole" (1947).Todas as poesias escritas por Umberto Sabá,entre 190(1 e 1947. foram reunidas no volume-Canzonicrr". ed. Elnaudl, Torino.

¦'Diogènt'"

r\ESDE novembro do ano passado, publica-se arevista trimestral "Diogène", sob os auspícios

do Conselho Internacional de Filosofia e CiênciasHumanas, eom o auxílio da UNESCO.

Trata-se de uma experiência concebida emescala mundial, baseando-se em ambiciosos pia-nos de cultura. O conhecido crítico e sociólogoRoger Caillòis v o redntor-chefe da edição fran-cesa de "Diogène", cujo primeiro número pu-blicou, entre outros, textos de Karl Jaspers ("Li-b?rtc et Autorité"). E. PLnvcnlste ("Communi-cation animale et Langage humain"), Jean Pia-get ("De Ia Psychologio génétique à 1'Épistémo-logie i e C.-M. Bowra ("La Poéste en Europede 1900 a 1950).

EBEBB9NHHB9BJ

Quando surgiu o primeiro romanceda seca ?

f\UAL o primeiro romance em que se focalizoua seca do nordeste? Trlstão de Ataide, no

livro "Afonso Arlnos", cita "Aves de Arribação",do rlo-grandense-do-norte José Leão FerreiraSouto, aparecido Justamente em 1877, no ano dagrande seca, que se tornou famosa. Logo depois,o "Diário de Noticias", do Rio, publicava emfolhetim a novela "Atallba, o vaqueiro", deFrancisco Gll Castelo Branco, em que figuravamepisódios da sêcc no Piauí. Em 1878, ArarlpeJúnior iniciava, também em folhetins, no jornal"Vulgarlzador", a publicação do romance "O Re-tlrante", com cenas da seca de 1845. Sã em1879 foi que José do Patrocínio publicou oromance "Os Retirantes", que se tornou a prl-melra obra conhecida sobre o flagelo. Vêm,depois, a "Fome" e o "Paroara", de Rodolfo Teó-filo, até 1903, ano em que Domingos Olímpiolança "Luzia-Homcm". De 1903 a 1928, ano doaparecimento da "Bagaceira", de José Américo,nio surgiu nenhmu romance sobre a seca, temaque dessa data em diante passaria a figurarem várias obras de ficção.

Precocidade literária no Brasil

A precocidade literária, principalmente no ter-" reno da poesia, talvez não seja privilégio doBrasil. Mas o que se dá aqui, com freqüência,é o estlolamento rápido dos talentos precoces.Quanta gente, aos dezoito ou aos vinte anos,têm constituído, entre nós, promessas que nuncase realizam. Fazemos votos para que nSo sejaesse o caso de José Carlos Dias, o menino deSão Paulo, que com 13 anos apenas, acaba depublicar um livro de versos, prefaciado por Gui-lherme de Almeida. Todo mundo se mostra en-tusiasmado com a veia poética do adolescente.Parece até qualquer coisa de sobrenatural. Emrecente artigo, o sr. Maurício Medeiros chamaa atenção para a tristeza que inspira os versosde José Carlos, traduzindo um sentimento daexistência que a sua idade não justifica.

Queríamos, no entanto, relembrar o seguinte:Por voltas de 1923, apareceu, em São Paulo mes-mo, com 13 anos, uma menina, Ilka Maia, pu-bllcando um livro de versos, tão louvado quantoo desse adolescente e reçumando a mesma tris-teza.

O fenômeno pareceu igualmente Inexplicável.Trinta anos se passaram e ninguém mais ouviufalar na menina prodígio. Que o pequeno JoséCarlos consiga superar as traições da precocl-dade, entre nós, é o que sinceramente lhe de-sejamos. '

Por què Nabuco perdeu...

EM interessante trabalho que vem publicado na

Imprensa sobre o romancista baiano LindolfoRocha, o sr. Nilo Bruzzi reconstitue a atmosferaagitada qu« o início da imigração italiana, nasúltimas décadas do século passado, criou emvários pontos de SSo Paulo e do Rio Grande doSul. Elementos desajustados incluídos no meiode colonos, por falta de um critério seletivo, pro-moviam freqüentes conflitos com brasileiros, dan-do origem a represálias do governo Italiano,humilhantes para nós. A repercussão desses fatosera ainda bem viva, quando o Brasil aceitou aarbitragem do rei da Itália na questão de limitescom a Guiana Inglír:-. cm que seriamos defen-dldos por Nabuco. Nfo seria de estranhar poisque dai resultasse uma sentença contra nós."A derrota de, Joaquim Nabuco — considera osr. Nilo Bruzzi — talvez possa ser explicada comoconseqüência dos chamados Protocolos italianoscom o Brasil, que não foram aprovados pelo Con-(reno Nacional e pela mortandade de italianosem Slo Paulo..."

Ribeiro Couto e Miguel TorgaDIBEIRO Couto está na terra. A notícia re-**percutiu logo alegremente no vasto circulo dosseus amigos. Porquanto téromos, desta vez, en-tre nòs, com .o seu velho i ".:'to associativo, apromover celas no "Tlm-Tirn . r Tim-Tim"? Poiso autor de " Dia longo" i-. o tIpo do homemcordial. Cita-se, como éxemp.o disso; o fato deter sido êle um dos únicos escritores que en-traram na Intimidade de Miguel Tcrga, em Coim-bra, coisas de que os confrades portugueses doautor de "Vindima" não podem sj gabar. Comsuas maneiras francas, Ribeiro Couto venceutôdás as asperezas de Torga — homem um tantobrusco, mas simples e bom.

E tornaram-se unidos pela mais viva ami-zade. Torga já teve ocasião de dizer a um es-critor brasileiro, de passagem por C&imbra, queRibeiro Couto entra pela sua casa como pessoada família. Contou, então, o esforço que o autorde "Baianinha" teria feito para qje fosse con-cedido um prêmio oficial a íle Torna, refratãrioao regime salazarista. Graças aos bons ofíciosde Ribeiro Couto, Júlio Dantas se dtspuzera adar esse prêmio a Torga. Bastaria o escritor en-viar um dos seus livros. Mas Torga declinou,peremptòriamente, do oferecimento, porque —dizia êle — quando fosse receber o galardão dasmãos de Júlio Dantas, a primeira coisa que sesentia no dever de fazer era abrir o autor da"Ceia dos Cardiais", "da cabeça aos pés, comoum bacalhau".

v*.'

Uma revista culturalCOMOS Informados de que o instituto do Livro

vai publicar uma revista austera e volumosade erudição literária e bibliográfica, cujo tituloserá o "Livro". Só temos a louvar essa inl-clatlva de Augusto Meyer, pois uma revistaassim é que estávamos, de há muito, necessitando,Mas o mal dc publicações desse gênero é geral-mente a falta de continuidade. Aparece um nú-mero; todo mundo se regoslja com o empreendi-mento, e fica-se a esperar o segundo, que muitasvezes não vem, ou surge dai a ura ano, resu-mlndo-se freqüentemente nisso a carreira da rs-vista. Se "O Livro" será mesmo lançado, se-gundo nos Informam, o essencial é que tenhavida longa e regular — a coisa mais difícil paratudo que se refere a Iniciativas culturais nestepais.

p.-fmfv"T"r/"V' r\r* Ar í\ /r*ifv à

QLn IxJ U L vLI y LIKmil

eos novos doseutempoDe romântico a parnasiano - Em tomo de um Vincipado'' -r Discurso aps"jove»s companheiros <te arte

ç de ideal" -— "Eu nâo tenho ama poesia e vós owtrq"

A LBERTO de Oliveira — Antônio" Mariana Alberto de Oliveira —nasceu em Parmltal de Saquarema,no Estado do Rio. Sua vida quasenao teve história. Passou a infàn-cia no povoado natal, a adolescên-cia em Itaboraf, diplomando-se de-pois em farmácia pela Faculdadede Medicina do Rio de Janeiro.

ftsse poeta, que ia ser uma daa^maiores figuras do nosso parnastu-nismo, começou com um livro in-titulado "Canções Românticas", pu-bllcado em 1878. 86 nas "Merldlo-nais", em 1884, adota êle os mol-des parnasianos. Vem depois, noano seguinte "Sonetos e Rimas",que lhe consolida a reputação depoeta. Com Bllac o Raimundo Cor-rêa, passaria a formar a nossatríade parnasiana a que se poderiaacrescentar Vicente de Carvalho,táo grande, e na opinião de muitoscríticos, mesmo, maior do que Sssestrês.

BIBLIÚGRAFO OU BIBLIÓFILO?

ALBERTO de Oliveira dedicou-se" ao magistério, tendo lecionadodurante toda a existência e vindochegando a exercer o cargo dediretor da Instrução Pública do Ks-tado do Rio. Artur Mota, na defi-clentlsslma notícia do poeta que nosdá em "Vultos e Livros", conslde-ra-o um blbliógrafo -apaixonado,"possuidor de uma biblioteca queencerra preciosidades".

Entre nós, confunde-se muito bi-bliógrafo com bibliófilo, fato natu-ralmente explicável pelo pouco ln-terêsse que os problemas do livronos despertam. Mas separa-os amesma distância que vai de umaciência para uma arte. Não obs-tante, o blbliógrafo pode ser, aomesmo tempo, um bibliófilo. Seriao caso de Alberto de Oliveira? Jul-gamos que a paixão com que êleprocurava colecionar diferentes edl-ções de uma mesma obra provinhado Interesse bibliográfico de con-frontar os textos e estabelecer asvariantes. Um dos livros que maiso preocupavam nesse sentido era a

"Marilla de Dlrceu", de Tomas An-tonlo Gonzaga. £ em recente en-trevlsta, o sr. Carlos Ribeiro re-cordou-lhe a figura, quando caixei-rinho da Livraria Quaresma, se ha-bituara a atender ao poeta, sempreà procura de edições raras do fa-moso poema de Gonzaga.

O POETA E O PUBLICO

ENTRE Olavo BUac e Alberto deOliveira, o grande público nunca

hesitou: preferiu sempre Bllac, Omotivo é compreensível: BUac, em-borã pregando a lmpasslbllldadeparnasiana na sua "Profissão defé", Inspirada diretamente em Theo-phile Gautlcr, foi úm dos nossospoetas mais vlbriteis e apaixona-dos, dos que mais falaram ao nossotemperamento tropical. Alberto deOliveira, com maior apuro artístico,realizava "até certo ponto" o idealparnasiano, não conseguindo, assim,a mesma comunicação com as ten-dências naturais do povo brasileiro.Puzemos entre aspas "até certoponto", porque é preciso náo es-quecer de que, na obra de Albertode Oliveira hi também lirismo, e olongo poema "Alma em flor", sobSsse aspecto, deve ser consideradoum dos pontos mais altos da poe-tlca brasileira. Nâo obstante, "Poo-slas" de Bllac continua a ser umdos livros mais vendáveis, repetln-do-se as edições de maneira espan-tosa, enquanto Alberto de Oliveirase vai tornando um poeta quasesomente lido nas antologias.

Sobre a atitude do grande públicoperante os dois poetas, Medeiros eAlbuquerque ("Memórias", 2." vo-lume) reporta-nos nm fato curlo-síssimo. Em certa ocasião, a revistao "Fon-Fon" abriu um concursopara eleger o príncipe dos poetasbrasileiros. Os eleitores credencia-dos pela revista eram só intelectuais.E Alberto de Oliveira obteve omaior número de sufrágios. Masos organizadores do concurso vi-ram que o público não ratificariaa escolha. Bllac contava com um

W*wJALBERTO DE OLIVEIRA

circulo de leitores e admiradoresmuito maior do que Alberto.

Assim, nâo hesitaram em fazeruma fraude e proclamar o poetada "Via Látca" o vencedor.

No entanto, cm 1924, seis anosapós a morte de Bllac, a mesma

revista fêz por Idêntico processooutra eleição para a escolha dopríncipe dos nossos poetas e maisuma vez, venceu Alberto de 011-velra, com grande número de votossôbrc Hermes Fontes, o segundocolocado. Nessa ocasião não houve

mais nenhum motivo para Impedira proclamação do vencedor. Al-berto de Oliveira conquistou afinalo prlnclpado."A POESIA, COMO A VERDADE,

É UMA SO"

¦ |MA das caracterlstcas do poeta*^ de "Alma em flor" foi a suasimpatia pelos jovens. Homenagea-do pela Academia, em Junho de1922, quando já tinha Irrompido omovimento modernista, com a Se-mana ' de Arte Moderna em SãoPaulo, no discurso de agradeci'mento, que então pronunciou, pro-curou transferir a homenagem paraos poetas da nova geração, "seusjovens companheiros de arte e deIdeal", dizendo: "Eu nâo tenho umapoesia e vós outra. Nfio há duaspoesias. A poesia, como a verda-de, é uma sã, O que varia, o queé múltiplo, são as suas formas deexpressão, a variedade de assuntoscm que cia intervém, originando-sedal as denominações genéricas e asescolas ou agrupamentos literários".Depois de reconhecer que não háformas imutáveis e eternas e citara frase de Machado de Assis, paraquem a poesia não podia ser sem-pre uma repetição, dizia: "Num pontodevemos todos estar de acordo: éque a melhor forma é a que maiscabalmente diz o que pensamos.Nós acreditamos haver achado anossa. Vós, por vossa vez, procuraisa vossa". E terminava declarando:"A Academia Brasileira ensaia comum dos seus mais obscuros e antl-gos representantes festas e home-nagens que um dia vos serão trl-bufadas".

E nenhuma previsão mais exata.Não chegou a Academia — ondehoje têm assento multo dos prin-cipals modernistas — comemorar o30.° aniversário da própria Semanade Arte Moderna?

Embora a atitude de Alberto deOliveira, perante os jovens de 22e 24, não fâssc a mesma de JoãoRibeiro, que os aplaudiu quase sls-temâtlcamcnte, havia nela multa to-lerâncla. Julgava êle, pelo menos.

¦Á

legitimo que os novos procurassema Msua" forma, embora não con-cordasse, naturalmente, em renegaraquela, que bá cerca de quarentaanos encontrara. Mostrou-se, afinal,ante à rebeldia dos jovens, aquiloque Mario de Andrade, numa fo-mosa carta aberta ao poeto, chamoudc "um homem âs direitas", acres-centando: "Não combateu aquelasnossas extravagâncias do começo dareação. Ficou - sossegado, falandoconsigo: "Moeidade é assim mes-mo", pitando o fumo da expe-riôncia.

¦¦¦fcOSi-DOS

FEIVTOS

M

UM SONETO DE JOAQUIM NABUCOQ fino homem de letras que con-

trlbulu para enriquecer sensl-velmente a nossa literatura com aevocação de Massangana, embora ti-,vease produzido versos, não quis pa-ra si mesmo o titulo de poeta.

É prociso recordar, porém, queestreou com a publicação da ode "OGigante da Polônia", oferecida aseu pai, o conselheiro Nabuco deAraújo. E, suas relações com Ma-chado de Asais, que haviam de to-mar um rumo tão nobre e difican-te, inlclaram-se exatamente por cau-sa de amável vaticinio do folhetl-nista do "Diário do Rio de Janeiro",a propósito de outra poesia sua,"Uruguaiana", que recitara perantea família imperial em 1865.

Nabuco, numa carta que Já revê-lava no adolescente o harmoniosoprosador da maturidade, mostra-sedesvanecido com a opinião de Ma-chado. Mas, começa por declarar:'•Não sou poeta" e, após algumasponderações, afirma que espera des-ligar-se um dia completamente "dês-ae mundo de visionários" para sereunir àqueles "que, mais chegadosàs realidades da vida, consideramêste mundo como êle realmente é".Quem assim traçava tão sisudo pia-no para o futuro tinha então ape-nas IS anos da idade...

Não lhe foi coisa fácil despren-der-se do mundo da fantasia e doirreal, se é que o conseguiu. Veja-se, na "Minha Formação", o capl-tulo "A crise poética", onde relataae suas hesitações sobre o "domdo verso" que teria recebido. Esta-va nessa época em seus vinte e ein-co anos c acabara de imprimir seulivro de versos em francês, "Amouret Dieu".

Nabuco ainda duvidava de suacapacidade poética, mesmo depoisda carta de Renan, em que o maisalto espirito daqueles tempos o con-(liderava "vralmcnt poete". É quehavia nisso mais cortesia do queBiniíurldade» Mostrou-o o próprioNabuco, fazendo transcrever, cm se-guida àquela carta, uma passagem"dos "Souvenira d'Enfancc et de Jeu-nesse", onde Rénan confessa só ha-ver cometido mentiras de simplespolidez, sobretudo com os poetas quülhe mandavam os seus livros deversos...

Já o fato de duvidar dc sua vo-cação poética era sinal de que po-dia .prescindir dela e assim fêz, em-bora a preocupação ou o gosto es-tétlco o tivesse acompanhado sem-pre, refletindo-se em todas as suasobras, c até em seu estilo de vida.São realmente de uma senslbilida-de de poeta a sua critica a CastroAlves o as suas conferências 6óbreCamões. Naquela, a sua prevençãocontra os exageros do romantismoleva-lo-ia a defender um principiode lógica que a realidade lírica su-pera ou aliena soberanamente. Nãoestava sozinho nesse ponto de vista,é claro. Mas, assim premunido con-tra as extravagâncias da escola ro-mântica, manteve-se prodlgiosamen-te fiei á formação clássica de seuespirito, mesmo naquelas emergên-cias da vida pública em que o fogoda oratória era de natureza a justi-ficar as hipérbolcs mais ousadas.

Nessa linha austera de pen3amen-to, além da ode de estréia, ilo livro"Amour et Dieu" e do drama "L'Op-tion", escreveu vários versos, qua-se todos circunstanciais,

Queremos apenas destacar um deseus versos mais conhecidos, o so-neto "Nada", que escreveu, tam-bém, quando ainda adolescente:"Tudo é nada no mundo; o nada é

[tudo,porque tudo do nada foi tirado,porque no mundo tudo é transfor-

[mado,e ao nada voltará num dia tudo.

Deus do nada co'um gesto tirou[ tudo;

o Universo do nada íoi tirado,e num dia, no nada transformado,deixará de existir; e assim vai tudo.

Se nossa alma persiste, e Deus[Eterno,

cuja essência é de si mesmo in-[criada,

pois é um Sér divino, Ente Supremo.

Na potência do mundo agigantada,nesta terra, no Deus, no próprio In-

tferno,somente tuna palavra eu leio: è

[NADA."

O jovem poeta que não Ia com oproceeeo romântico, caiu, pelo vis-to, no exagero oposto, logo em seusprimeiros passos.

A contradição de Machado de As-sis íoi ainda mais desconcertante,por ter recaído em sua maturidade,quando escreveu a obra-prima doantíteses, que é o "Delírio", depoisde haver combatido e até ridícula-'.Izacto essa víaio de linguagem

que grassava intensamente na época,por influência irrefugível de VictorHugo.

Nabuco não se afastava tão radi-calmente da linha natural de suaformação ainda incipiente, emborajá de algum modo definida, quan-do, sendo por Índole um clássico,começa os seus exercícios de estilopoético com um artificio de jogoda palavras e de conceitos, tão en-i,enlioso como o do soneto "Nada '.i.ra algo singular, tanto quanto ofato de Castro Alves ter escrito ai-gumas de suas grandes poesias desentimento ou de messianismo po-litlco em plena e alvoroçada juven-tude.

O soneto de Nabuco revela, cf-;tl-vãmente, precoce malur.dade de es-pl.-Ito, não só pelo fíllgranismo ver-bal, que pressupõe conhecimento es-merado da língua e da técnica doverso, multo de eurpreender numjovem de quinze anos, como pelosconceitos em que a Idéia metafísicado ser ou não ser envolve toda acomposição de uma atmosfera ?ub-Jetiva e melancólica.

Não era contudo um engenho orl-ginal, existiam precedentes em nossalíngua de tais artifícios, com 03quais de certo Nabuco estaria fami-liarizado.

O que havia de mais era que ocontágio do cultlsmo atingira o Jo-vem poeta numa época em que oscérebros refervlam com as metáfo-ras e apóstrofes encandescentes daromantismo mais desenfreado.

EUGÊNIO GOMESEm que manancial, porém, teria

bebido a inspiração do "Nada"? Pro-vàvelmente, no soneto de Gregóriode Matos — "Ao primeiro braço,que depois apareceu do mesmo Me-

'XXXxXXXlASrx-vXX.,-'' ,X:XX¦xxi§Ê77Mx7xrxAxAã

nino Jesus quando desapareceu docorpo":"O todo sem a parte não é todo,a parte com o todo não é parte;mas se a parte fêz todo sem a parte,não se diga que é parte sendo todo.

Em todo o Sacramento está Deus[todo,

e todo assiste inteiro em qualquer[parte;

e leito em partes todo. cada parteem qualquer pa^*" .iDre fica todo.

O braço dc Jesus não seja parte,pois que feito Jesus em partes todo,o todo fica estando em sua parte.

Não se sabendo parte deste todo,um braço, que lhe acharam, sendo

[parte,nos disse as partes todas deste

[todo."

Nessa composição, também defundo filosófico, religioso, as -pala-vras "todo" e "parte", tal como"tudo'1 e"nada" no soneto de Na-buco, são repetidas em todos os ver-sos, apresentando interessante pôs-to que monótono jogo de contras-tes, tanto na ordem das idéias comodas palvras.

O repentista baiano Francisco Mo-niz Barreto, que viveu entro 1804 e1868, aJotou Igualmente esse jogovocabular em scu soneto lírico "Medeixe", no qual êste verbo se tosi-nua nada menos de quatorze vêzns,o que é quase um "record" em taiscomposições. Em Gregório de Ma-tos, o vocábulo "todo" é empregado15 e "parte" 16 vezes; em Nabuco,"nada" 8, e "tudo" 7 vezes. Maisrecentemente, Olavo BUac, no sono-to "Benedicite" inseriu a locução"o que" 14 vezes, seguindo, porém,diretamente a trilha de Petrarèã,conforme procurei mostrar em ou-tro artigo publicado há meses nestafolha.

faz-se, ás vezes, recuar esse curió-so jogo de antíteses somente á gran-de época espanhola do cultismo, naqual é sabido que Gregório de Ma-tos se abeberara até demais. E, noentanto, em Petrarca, já era Isso uméco da literatura provençal, na qualo gênero de adivinhas c enigmasverbais fizera desenvolver o gostoe o engenho desses trocados.

Ronsard e Du Bellay também ospraticavam livremente. Entre os so-netos deste último, em "Les He-gards", existem dois dos mais ca-racteristicos de seus processos, nes-te particular, pela repetição de de-terminadas locuções. Num deles:"Ceux qui sont amoureux, leurs

amours chanteront", a locução "ceuxqui" abre treze dos quatorze ver-sos, intercalando-se ainda na últi-ma linha mais um "qui". O outro éo que começa com a locução "Jen'écris", repetida Igualmente naabertura de cada linha, através deum jogo movimentado de antíteses.

Cabe ainda lembrar os famosossonetos de Shakespeare (CXXXv' eCXUI) em que a palavra "wlll".ora como tempo de verbo ora comodimlnutlvo do nome do poeta, apa-rece seguidas vezes, convertendo-seesse jogo num dos pontos cruciaisda exegese shakespcariana dos so-netos, pois o Will ai invocado serefere a mais de uma pessoa, o au-tor e outro. íase outro é ainda ummistério, apesar de alguns sériosestudos a respeito.

Mas é tempo de voltar ao pontoem que deixáramos Gregório de Ma-tos... Êste com efeito não pareceter ido tão longe e tudo Indica queseu soneto já citado é um éco deoutro de Francisco de Quevedo, aquem seguiu de perto em váriascomposições. Trata-se do soneto 131de "Al Parnaso Espanhol", em cujostercetos as repetições da palavra"nada" se sucedem de maneira to-tencional:

"Nlnguno puede huir su fatal suerte;Nada pudo estorbar estos espantos;Ser de nada ei rumor, elle se advl-

[erte.T esa nada ha causado muchos

[llantos.V nada fué Instrumento de.Ia mu-

[erte,T nada vlno á ser muerte de tan-

[tos."

Devido â relação de Incidências dapalavra "nada" poderá parecer quefoi em Quevedo que Nabuco rece-beu a Idéia de seu soneto, mas oj&go verbal de Gregório de Matostambém podia tê-lo Impelido a ten-tar a experiência desse entretimentoe não há dúvida que -o fêz com inul-ta lhabllldade para a idade quetinha.

CONVERSA RÁPIDADE ANTÔNIO CRISPIM

UM DOS QUATRO M® Estive no Rio, entre dois auifies,

o poottt Emílio Mouro. Trouie namaio a "Desaparição de Eliana",poema a ser publicado em tirüoemjlmitada. Scu livro de poesias qua-ae completos, como jwnpre, esíd pa-ra sair. O autor tido tem pressa, evai compondo outras canções, sobroos mitos que mais o perturbam.

O poeta, embora não pareça, 6professor de uma jaculdade de eiin-cias económicaj. Tem sempre «obóiso um sortimenio razodoet dc pa-Ihínha para preparar o seu cigarro.Fumo de rolo de boa qualidade ]azparte áo seu equipamento. Homemde contar anedotas a noite inteira,sem ser um derramado, e muito me-nos nm "engraçado" na accpçdousual do termo. "Humour", discre-çâo o doçura.

t um dos quatro Brandes M denossa poesia: Meireles, Mend**, Mo-rais e Moura.

HOMERO E «

® Jíd em Homero .certame comHesiodo) um passo que tem a suaatuajídarfc entpz -nôt, diante da rui'dosa geração de 45:"Agora, ó Musas, comecemos a can'[tar as íatanhas dos mais jovens..."Ou não seria preciso? Eles mesmos

[se encarregam de cantá-las.

CORNEILUE E 22

® Mas também está em Cornei!-Ie um uerso que a turma perigosade hoje aplicaria de bom grado aos"udhinlios" do modernismo:

"A force de viellllr un auteur perdJ I60BJJHÍ."

t verdade que os "ucl/iinhos" po-doriam responder mostrando, sim-pIcmiOTite, a "íttuençao de Orfeu".

O MAIOR® ÉJfe também è dc Corneillc. E

tanto pode ser usado para os poe-tas de 22, de 30, de 45, como de qual-quer época. Imaginemos dois "gran-des" ou supostos "grandes" de umageração exclamando diante do pú-blico:

"La couronne entre nous flotte en-[core lnccrtoine."

ENDEREÇO

® Perguntaram-liic onde estaua omaior romancista do Brasil, que nfioaparecia nas /estas nem nas Aca-demias. Respondeu:

— Está no Cemitério Sflo JoãoBailsta, quadra 39, jazigo n.» 1.359.

DISCO

® Se apreciam as "bolas" de Sa-cha Guitry, vejam estas, que êlegravou há pouco, em disco;

"Rasguei o meu tssiamento. Êlefazia tanta gente feliz, quo eu aca*baria por me suicidar para que osbene/teidrios n/Eo esperassem mui-to...".

"Se as pessoas que Saiam mal demim soubessem o que eu penso de-Ias, falariam muito mais",

"Há sujeitos que aumentam nossasolidão, vindo perturbá-la".

"Todos os Homens são comedian-tej... saluo certos atores".

"Aprtridl a querer bsm a certos

homens pelo mal que me diziam dé-tes outros homens de quem eu nfioposto"."Podemos chorar durante doisdias. Ndo podemos rir durante duashoras. Ah! Os outros i que nos ja-zem rir, ao passo que é por causade nós meámos que choramos".

"Detesto que mo tcle/oncm. Viuotefejonando para os outros o tempotodo, a lim do evitar que eles metelejonem".

Eu seria incapaz de me casar eoma filha de Mollére ou de Fragonard.Hão me julgaria com o direito dedar netos a tais homens".

"A crítica se alimenta de salga-dlnhoj".

AINDA CEMITÉRIO

® Aldo Borgattl, primeiro foto-gra/o, depois resíaurador de livrose manuscritos antigos, jazendo-o àperfeição, mas principalmente boi-mio, tinha uma namorada em Bota-fogo. Perdeu-a de vista. Muitos anosdepois, encontra-a bem aoabadinha.Conversa sobre o passado, e ela sedespede:. — Pois é. Moro na Rua GeneralPolidoro, aquela rua do cemitério...Apareça por id.

E Borgattl, distraído;— Qual è o titímero da sua cova?

POETA EM SERGIPE® Ediptío modesta, da Escola ln-

dustrial de Aracaju. Titulo: "Ver-sos". Autor: J. M. Fontes, um es-treante. Com poemas assim;"Velha carcaça empociradaque jaz á beira do caminJio... tmiia

r«m feixede galhos secos.

Na limpa soluçõo da morteSão con/undidos oi fria reinos",

J. M. Fontes tem o senso da ex-pressão discreta,, e busca realizar apoesia em ttrmos de emoção e rit-mo, nfio ds construçfio intelectual epalavra. Um nome a guardar, o dequem nos dá êste lindo e liquidoverso:

"O gorgolejo da água no álgeroz",

ELEGIA LITERÁRIA

® Abrimos um velho jornal, ondedorme o nosso retrato, e ndo nos'reconhecemos. Nfio houve apenas apassagem do tempo, que converteuo jovem num senhor grisalho. Nossorosto antigo é algo diverso de nósmeemos: outra natureza, em outros.traços. Ah, que estaria sentindo oupensando esse rapaz de obscuro sem*blante?

E por baixo da fotogratia está aprosa ou o verso que escrevemos háquinze anos. £ nosso, o texto? A as-sinatura diz que sim, mas palavraalguma o confirma: tudo estranho,pobre, primário, falso. Quinze anos,e nos desmentimos a nós mesmos;e nos criticamos com uma impieda-de que nfio teria o nosso maior ini-migo daquele tempo. Entrcíanto,quando levamos ao jornal aquele es-crlto, levávamos o melhor dc nossavisão das coisas.

Estamos mais sábios ou mais se-cos? Temos maior lucidez ou as coi-sas se amesquinharam à nossa vol-ta? Olhos de hoje podem contem-plar, sem turvá-la, a paisagem deontem?

Que eu nunca mais abra um ve-Jho jornal.

"Gatos" <Le romancistas

OS autores de romances fo-

lhetins, que tiveram suaépoca áurea antes do apareci-mento do cinema, são férteisem disparates, muitas vezesexplicáveis pela pressa com queescreviam. Ponson du Terrail,por exemplo, foi um dos maisdistraídos.

No "Rocambole" encontra-mos uma infinidade de distra-cães:

"O visconde vestia um ca-saco curto e uma calça damesma côr".

"Daniel não respondeu. Eraa primeira vez que falavaassim a seu pai".

"Tinha esse acento meio es-panhol melo Inglês que de-nunciava a origem brasileira".

"Seu chapéu, deformado eroto de expressão humana".

Mas também Victor Hugodeixou-se arrebatar pela elo-qüèncla, a ponto de excla-mar: "(lucreis saber, cidadãos,que eu faria se encontrasse àminha frente um tirano? Cor-taria a minha própria cabeçae apresentando-a na ponta deuma espada dlr-lhe-ia: "Toma,Urano, aqui tens o que faz umhomem livre!"

O Tribunal do Júrie a biMioteca

QUANDO jornalista no Pará,

no começo da carreira li-terárla, ao tratar da instala-ção do júri na comarca deMonte Alegre, naquela entãoprovíncia, José Veríssimo lem-brava a conveniência de sercriada também uma bibliotecano mesmo prédio, dizendo:

"— Seria belo ver junto 4sala onde se julga dos erroshumanos, a sala onde há ospreservativos dos mesmoserros".

\\ C^^^a9^amB^* "*

Musset e Victor Hugo

ALFRED de Musset, embora

eleito para a AcademiaFrancesa, não perdeu suas ati-tildes boêmias. Certo dia desess&o, chegou êle ao vestíbulodaquele "augusto sodalíclo" eperguntou ao porteiro se haviamulta gente.Sim, há bastante gente— respondeu o porteiro.

E Victor Hugo?Ah! tsse não está...Não está? Pois então não

hi ninguém.E foi-se Imediatamente em-

bora.

Ruy Barbosa e o dicioná-rio de SacramentoBlake

O "Dicionário Bibliográfico"

de Sacramento Blake, obrainestimável e única no gêneroaté hoje no Brasil, estava coma publicação interrompida,quando se proclamou a Repú-blica. E foi Ruy Barbosa,como ministro da Fazenda que,sabedor ào fato, mandou Ime-dlatamente um oficial de ga-blnete entender-se com Sacra-mento Blake. E dois dias de-pois, a obra passava a ser lm-pressa na Imprensa Nacional,sem ônus algum para o autor.

Convo D. Pedro II veio aconhecer Nictzsche

CORAM curiosas as circuns-' tànclas cm quo D. Pedro nveio a conhecer Nictzsche. Ofilósofo, ao embarcar numcomboio, entrou justamente novagão reservado para a comi-tiva imperial do soberano bra-sllelro cm visita à Alemanha.AH se alojou, sem perceber quese trat?va dc carro especiale com' u a conversar comum ve. de barbas brancas;a palestra animou-se e o filo-sofo veio a saber que estavanum vagilo reservado; pediudesculpas e quis retirar-se;mas foi D. Pedro que lhe pe-dlu que ficasse, não podia dls-pensar oalestra tão culta eagradável.

__B_MfflHfflTllffiitTmnwri iVll*?lM**wl*wyMWI***'IM,iW*wiBtvfrwí "TTr-TTTT^TTr^rrrrwi imii ¦ iiiwwiiiiiwitiiiMMnMiionwi-miiirwmTiiiiWMmiMi

.^Caderno;f te"GUI CORRETO DA MANHA — Sexta-feira. 1 dc Maio de 195:$ .i"S,

GNARDi ' J. GUIMARÃES VIEIRA

IlAÍ otilitio do Belo Horiroiite dd docfsiuo nn sua fido dí pintor. Foinotícia» de Giiipnard, d0 quo «osso («Uma comunicação com as das t6rres *"* tortjas contra o céu,

vem fazendo, do que pretende rea- coisas puraí de Minas que ele, que o ixllve das ruas, fixa uma árvore,llzar. Em tmlia,:ehêga-no» ds tnfloo já era um dos nossos maiores pinto- um pormenor da, fachadas das ca.o livro de Lucla Machado de Almel- res, se tomou mais puro, isto i, 5e • .dá sabre Saberá: eom ilustrações do tornou mais éle mesmo, se fiz cem

'"' -ra*""-*i0' "**¦> hiiitasõ»; comopintor. São uns desenhos de santos, por cento Gulptiard. >* obedecesse apenas à fabulosa fon-tis éniíos gordos e ingênuos, de igre- Veio de seu traço fino e ííiniuel tasld do pintor.Iptp de casas velhas. O traço per- a lembrança maia duradoura de Ma- ... .4*u na reprodução a leveza e a es- rilia b a emoção mais serena de Ou- " e d'llc" o01*0""- «Mai o0"*-

r:. ras razões qu» levam a gente a en-tuslasmar-se tão vivamente por umatela de Gulgnari. Mais puro do queseuü ro»as * seus azuis (os rosas dasfaces de suas meninas e os azuis dosmantos que cobrem sou» -tantos),

mato transparenín <fo qu» os cítts

que costuma colocar sAbre os mor-ros apirtbadoj de casa» minúsculos— ah, não tenham diluída, é o »A-pro de poesia que perpassa pelosseu» quadro»!

Porque um pintor como.Guignard. tocado interiormente pela poesia,sua obra tanto . rica de «ubstdn.-la

poética oamo da roalldadí plásticamais severa. A gente tente isso nassuas visões de Saberá, nos teus »an-to», na» suas cabeça» de Cristo, nasalamedas de Jardim d« Belo Hort-

Izonte, nas suas itaturearao-mcrtíu(som compotoira» e frutas, sem gui-farra» e tudo o mais que forma porassim dizer o lugar-comum do gene.ro, ma» simplesmente velha» latasvarias de com ervas).

Sua pureza í«mbra a de um ingê-nuo. Mas um ingênua que não se

parece em nada com os ingênuos

qu» íe agrupam em eicolas. Nsjjes,a ingenuidade tem quase sempre

procedência equívoca. Um ingênuo,mas um ingênuo d maneira de um

primitivo, isto i, um bom artesãode alma ingênua, um artista senhor

Tfilà de Guignard no Museu de Arte Moderna de Nova York dc seu °'(c*° e *1U'* ""*'- nSo obt'tante _acolher com singeleza a men-'ponfonefdadc, -mas, ainda assim, ê ro Preto. Mcnuci Bandeira, outro fa-¦fácil de identificar o autor, por mlliar de Minas, diria olhando un»

aquele misto de candura e poesia dcmhos em que o traço aparente-mente descuidado conseguiu rcícr

WÊÍIÉBsÊKÈÊÊÊ&BÍB^Kii\_WÍ¥&:'- ''Í^í___í_tí__^Ê_^_M_^_\f3Ê WÊk

H_PBHB^ "C \\___Vt__f\\^^tf'_t____%wi4'&í:''-" *• %_WÜ___ ,™**tr'__\mÊ___m_ "m t í m: \'kiii--^SWÊ^J^mBewm

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Hllilillii^iHque sabe pôr em tudo o que *faz,

I Quando Giilpiiarrf foi para Minas,ehamarfo para dirigir uma escola .em todo um antigo e saboroso lirismo:Bc!p Horizonte, já era grande. Mas "Ouro Preto mal» Vila Rica que euaquela integração nas velhas cida- já vi". O lápis acompanha a Unhades mineira» foi um acontecimento irregular dos telhados, o arabesco

Canto sem repercussãoADALGISA NÉRY

kZ, RGUI a ti n¦•'¦'" >4 iA voz aguda e profunda do desespero.I 4 f,A

A AVezes e vezes as margens da minha almaCederam às enchentes da angústiaE afogaram a minha razão.O lamento surdo que estremeceu o meu corpoRasgou 0 céu do meu universo de fora a foraE o meu pranto perdeu-se no pranto dos ventos.Ergui a ti0 grande silêncio dos momentosEm que o sofrimento estala os ossos, -.Em que o olhar perde a liberdadeDe rastejar pelas formas,Em que as mãos desmaiamAo /ongo do corpo.Ergui a tiA raiz do meu pensamentoCom a grandiosidade vigorosa e plenaQue há no sofrimento.Ergui a thA mortal imobilidade que surge das dolorosas surpresas,A extensão sem medidaQue há nas horas de angústiaE a flacidez da vontadeAbalada pela queda nas sombras.Ergui a tiO que há de eterno no amorE o que há de imperecível na dor.

sagtm da infância e da fantasia.Pois Guignarii possui a ciência de

pintar, ninguém contesta — e a cl-íncia sempre foi inimiga da poesia;aabe, porém, a desp.ito di»»o, pre-servar o olhar atento e a vieão Um-

pida das coisas.

Sua simplicidade diante das coi-sas procede exatamente da tranqfll-Ia percepção de um olhar que não sedeixa trair pelo conwncionai, queresiste á facilidade e acolhe dócil-mente as intulções mal» profundasdo coração. Sabe, por isso, zombarquando quer do lugar-comum, cri-vando seu São Sebastião dc nume-rosas setas ridículas, sem cair, en-tretanío, jia expressio piegas, poistriunfa srtüre a vulgaridade graçasa um sábio e sóbrio sentimento dra-Tua tico.

O segredo de sua arte parece re-sidir numa devota submissão ao es-pírito criador. Êle não cansa, comomuitos, sila pintura, mercê de umsem número de complicações de or-dem intelectual. É, não sei »e ape-

. suo-aparentemente, um pintor qnemio sofre da inquieínção da procu-ra.- E o que a »úa obra deixa ante-ver é que uma certa docllldade àsintuições mais profundas qu-: a pró-pria atividdrfe aYtíntica faz desabro-char, parecem valer mais do quetodos os cálculos prévios e lodo osistema de idéias com qüe se pre-tende assegurar Hoje cm dia, ante-cipadamvnfe, a perenidade du obrade ai te a ser realizada.

Se fosses europeu, caro Guignard.

prowàiJClmeíite estarias entre os ex-cluídos dc "La pintura ejiropea con-temporânea", dc J. Homero Brfsf.E estarias por algumas razões sutisde ordem filosófica, «mito embora

fôsse reconhecida a excelente qua-lidade de tua pintura, Mas estarias,em todo caso, em muito boa com-pau/iia, ao lado de Giorgio Morandie Masslmo Cuviplgli, entre outros,se é que não bastassem aqueles dois.B qit-.ro crer que serias excluído

justamente pelas razões que maislouvo aqui,

Dc qualquer modo, se te falta umcorpo de doutrinas, sólido e origi-nal, em que se apoie tua pintura,não te falta autenticidade. E ê es-sa autenficided» que fe deixa con-templar sem constrangimento a ex-pressão mais intima das velhas cl-dades de Minas. Essa mesma auten-ticidade é que dá aquela atmosferalírica aos teus quadros e faz que atua pintura seja, de prefeYêneia,grata aos poetas.

rM flnt deste ano, como sa-¦- bemos, será aberta oo pú-bllco o II Bienal de Slo Paulo,Exposiçlo Internacional de Ar-te Moderno promovida peloMuseu dé Arte Moderno, com .o concurso da Comlssüo do IVCentenário. Os preparativosparo o certame, destinado aatrair a otenç&o dos meiosortisticos nacionais e estran-Relros, prosseguem Intensamen-te, trabalhando o secretario daBienal em estreito colaboraçãocom a autarquia encarregadodas comemorações dc 1954. Deocôrdo com os convites feitoso vários países da Europa,Oriente e dos Américas, seráoenviados porá figurar no cer-tame, representações das vá-rios correntes do maior impor-tâncla estética e didático. AHolanda enviará uma exposl-çáo retrospectivo do movlmen-to "Uc Stljll", que reúne o seumóis afamado grupo de van-guarda. A Franco prepara umasolo exclusivamente dedicadaoo "Cubismo", que teve seuberço noquele pois. Da Itáliavirá uma gronde mostra do"Futurismo". Representaçõessignificativos vlráo Igualmentede numerosos outros paises,podendd-se desde' já menrlo-nar o presença de artistas derenome Internacional comoHenrjr Moore, dá Inglaterra;Kokosko, da Austrália; PaulKlee,- da Alemanha; Juan Miroou Doll, do Esponha; Orosco,do México; Ryder, dos EstadosUnidos e outroi.

Simultaneamente com a Ble-nal haverá uma Exposlçáo In-ternaclonal dé Arquitetura,qua vem alcançando a maiorrepercussáo em todo o mundo,Espera-se ainda, poralelomen-te, oferecer a mais completaresenho ortlstico da evoluçáodas* ortes plásticos rio contl-nente americano, com a opre-sentaçáo das Já famosas expo-sições retrospectivas ntcxlca-na e peruana e de peças daGuatemala, Incluindo rarissi-mos obras dos extintas chi-Ilzações oztecos, pre-aztecas,rayo, lncalca e pre-incala.

PARA que a representação

individual de cada artistnbrasileiro se encontre em si-

PIÂSIICAS;.. ;r..v.,.,>..,-.-,...:. .. ..„,, .-,•--¦ 1 'i-.; s.^(:-

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tuação idêntica a dos estran-geiros; decidiu a Comissão quedevem observar as .mesmascondições requeridas âs dele-gações de outros países, ouseja: que cada artista se apre-sente com cinco trabalhos, afim de facilitar a avaliaçãocritica do Júri Internacional dePremiação. Dos brasileiros, po-rém, será exigido ainda que ostrabalhos enviados tenham sidoexecutados nos últimos cincoanos, desde que a II.* Bienalpretende apresentar um pano-rama autêntico da arte mo-derna do Brasil, no momentopresente. É condiçüo para ainscrição, Igualmente, que asolii-au enviadas náo tenhamsido expostas em mostras co-letivas dé caráter nacional ouInternacional, não tendo, por-tanto, sido submetidas a ou-tros júris, nem concorrido aoutros prêmios.

A Comlsão Artística, e comula o Museu de Arte Modernade SSo Paulo, está certa depoder contar com a compreen-síio e a colaboração dos artls-tos interessados em participarda II Bienal, E, confiando no

rigor critico de Júri de Sele-ção,-'espera poder exibir, naII Bienal, um aspecto bastante-significativo das tendênciasatuais do orte moderna brasi-loira, — capaz de enquadrar-se dignamente no conjunto daExposição, ao lado das nume-rosas delegações estrangeiras.

Desejando que os trabalhos•de inscrição se realizem emabsoluta ordem, a ComlssãuArtí;;ticn e a Socrctarla daBienal solicitam aos artistasinteressados em enviar suasobras que observem o períodoestabelecido pelo regulamentoda Bienal, Isto c: até o dial.o de maio próximo para aremessa das fichas de Inseri-ção, e até o dia 30 de agosto.para entrega das obras na sededa Bienal. Recomendam, fl-nalmente, que as outras ali-neas do art. 4, do Regula-mento da II Bienal,- referenteà apresentação esponetânea,.sejam rigorosamente seguidaspelos artistas, em beneficiorios seus próprios intehêsses epara facilitar uma

'perfeita

organização do Pavilhão Bra-sileiro.

O critério a ser adotado tmreloçáo i particlpaçáo dos

artistas brasileiros, foi objetode acurados estudos da Co-missão Artística da Bienal,constituída dos srs, Sérgio Mil-llet, Mario Pedrosa, AntônioBento, Nlornor Monis Sodré,José Simeão Leol, LourlvalGomes Machado, larsila doAmaral, Flovlo de Carvalho,Carlos Pinto Alves < AntônioJoaquim de Almeida.

Desses estudos resultou uiti-clsió de que, poro a porti-clpaçio dos artistas brosllel-ros e estrangeiros aqui resl-dentes há mais de dois anos,não fossem feitos convites es-pecials.

A partlclpaçáò será, pois,espontâneo, devendo os artls-tas Interessados apresentar-seao Júri de Seleção, a fim deque se encontrem todos êl;scm igualdade de condições,diante dos grandes prfmfos na-cionais, e especialmente (Joprrrnio excepcional IV Cente-nário de São Paulo, no valorde Cr? 200.00(1,(10.

PÉiliiíili a expor no kioRn

WMMp******X-WI ^*!rB-i -_-__r*.ffll -Mr flR '¦'' ''*v''"'**»*¦*v^v-'-

pÍbbSm____!I

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O maior acontecimentodesta temporada será semriúuida o que lhe 7narcoit oinício — c exposição de Can-dido Portinnri 710 Aíiiseit dcArte Moderna do Rio. /nem-gurada quarta-jeira últiiiia,iiuiii vernissage eoncorririis-simo.o mostro do oronde ar-

lista patrício,alcançou escep-cional sucesso. Seu públicoimenso compareceu em pesonuma demonstração magni-fica cio prestigio c populari-(inde de <jiie goza o pintor.Ausente há dez anos (sua úl-lima individual foi em 1943)o regresso de Portiiiari /oi

saiídado pelos intelectuais,arfistas, diplomatas, mundo.social e cultural com os maistuuos aplausos. E o Aíuscu deArte Aíorierua do Rio rece-lieu novamente novos cum-primanios pela sua orienta-ção segura e trabalho con-tíiino.

Üpi!$^ /::;: MOÇAS DE ¦ MIHI^I8W^l^Í^^IÍ^te'':A« de outrora

1

*",;'¦A

ÜHÁRI0 HISTÓRÍCO PARA UM SENTIMENTO PR0l6l0O-UMAAUDACIOSA EXPERÍtNCIA TEATRAL - A GUERRA PÉ SECESSÃO

-A "RÉUSSITE" trO ROMANCISTAcomo o testemunharam Gabriel Mar-cel e Guillaume Hanoteau. nas suascriticas.

A favor desse julgamento, diga-se o soguinte: Green pensava, an-teríormente, desenrolar a ação de"Sud", em 1908, por ocasião dc umterremoto iminente. Optou maistarde pela guerra de secessão, jus-tificando-se:

— "Um conflito passional, à mar-gem da história, alcança algumas

/\ famoso romancista Julicn Greenfoi talvez mais audacioso do

que era dado esperar díle, sobreumo ceno de teatro. Sua estréiacom a peça "Sud" ("mls-en-scène"de Jean Mercurc e "décor" deGeorges Wakhevltch) abalou Paris,e, oo contrário das previsões inti-mtdadas, o belo lugar-tenentc lanWlerzlcwsky (interpretado pelo Ju-vem ator polonês Plcrrc Vanek),com o seu sentimento abafado, náoescandalizou- o público que lotou oAteneu Louis Jouvct.

O sóbrio autor de "MoVro" e"L'autre sommeil" foi obrigado aadotar umiT técnica diferente da queempregava nos romances, e. segun-do êle próprio, para atender ás exl-gênclas do teatro, onde "náo ucpode (azer romance". Julicn Greensabe, também, qué qíríTuoiucd deteatro se comporta de miinelra dis-tinta do do simples leitor.-**;.,ji)Eogosto de' ser ludibriado, quer mijs-mo que tudo se passe' ás claras-.Logo veremos como o autor risol-veu êste problema.

MONTHERLANT E GREEN

r\,\ mesma forma que "La Vllledont le Prince est un Enfant",

de Henrl Montherlant, (históriadas amizades particulares nos cole-gios religiosos), peça que o próprioautor publicara na Gallimard, coma proibição, agora levantada, dcnão ser representada dentro de 50anos, — "Sud" tem como tema ossentimentos ambíguos. Julien Greenemprestou-lhe um tratamento dc-cente, como Montherlant, da maiscodigna dramaticidade, cercando aação de "Sud", como o asinalouJacques Lemarchand, de múltiplassituações e personagens que, "se

correm o risco de dissimular o lemaprincipal da peça, tomam, desdeque este tema é solucionado, umaverdadeira força e ressonânciasemocionantes".

Julicn Green criou para cenáriodo seu drama, um quadro históricoque evoca o best-scllcr norte-ame-ricano "E o vento levou"; pois aação da peça transcorre numa plan-tação de algodão, da Carolina duSul, abrindo-se n cortina justa- vesse, om tempos mais plácidos"mente no trágico dia 12 de abrilde 1ÍB1, inicio da Gueira de Seccs-são. Mas apesar dessa moldura,"Sud" não é um drama histórico,e sim uma tragédia da paixão,

fosse ao camarim de IjOiiIs Jouvct,oumprlmentá-lo pelo êxito dc "An-

fltrláo :;»" (Glraudoux). E o grandeator, ainda caracterizado de Júpi-ter, depois de abraçar o romancista,perguntou-lhe vivamente: "E você,por que não me escreve uma peça?"

O pedido de Jouvct foi atendido,embora não mais a tempo dele po-der montar o trabalho, o que veloa caber ao "metleur-en-sccnc" JeanMercurc. Da sua colaboração com

O ARGUMENTO

MA fa/.enda de algodão, nas cer-anias de Charlcston, na Caro-

LÚCIA MIGUEL PEREIRA

Ainda existe, hoje, quem se bispo não se limitava, nos ho-;'assuste com a liberdade mens ricos, a conduzir aos con-i

ieminina, e trema ao ver tan- ventos as filhas; manifestava-;-ta mocinha invadindo escrito- se também nos dotes que lhesl,rios e repartições públicas, mis- davam; superiores aos exigidos;lurando-se •aoà rapazes nas es- pelos regulamentos, nas esora-rjeolas, estudando, trabalhando, vas que mandavam para ser-»divertindo-se como criaturas ví-bs, no luxo eom que lhes;'independentes — síhiàs caute- ornavam as celas, nas ij;üàfiasVlak e restrições que ainda em- que lhes forneciam para o ali-,-""- menos vaidosas dirçNão

UMC'Una dn Sul, poucas horas- antes dadeflagi-aç.io ria guerra dé seceosao. hM^__vi,m \,_ pas£OS de suas menloai. vive a lamina nus brmk-i-u-k. m&es Nestes últimos vinte ou que os pais, as noviças traziam,

trinta anos foi de fato quase consigo as suas jóias, as suas^'revolucionária a mudança no finas camisas bordadas — c o,,comportamento das mulheres, seu desejo de ostentar tudo is-j'sobretudo no das jovens sol- so, não só para ofuscar as com--,,teiras. E talvez a freqüência panheiras, como para deslum-fcom que surgem nos noticiários brar os galantes, na capela, emi,policiais, envoltas até em cri- dias de ofício público,mes, de aparentemente razão 0 arcebispo D. frei Manuel'quem condena a mudança. Mas (|e Santa Inês. em carta pasto-1os erros_ que cometem, ou dos ,.al dirigida às religiosas baia-:

,-„.- K„. ,„„ quais sao vitimas,-devem ser nas, condenava o hábito de an-',ria durar quatro ânus, esboçam-se ""P"tados menos a conta de darem de pescoço descoberto.,'

suas novas prerrogativas do que de tingirem as mais velhas de ,a desagregação moral de toda negra os sells cabelos, de tra- Sa sociedade, que ja nao lhes zerem, sobre os hábitos, fltasíoferece normas seguras de con- de cores e mantos de cauda, e. _

u», „>„„,>.„ ,- „,„ uiM.,,,-.- ,„„-. duta. guando, tudo se acha de- S(Jb eles, visíveis graças "a aber-;

arruinar o sul. cuja prosperidade sorgaruzado, subverticlo, caótico, ^.^ anteriores e posteriores, e \óies invejam, e agora, com aquela como exigir correção perfeita a mangas de extraordinária lar-,'guerra, procuram destruir, alegnn- .precisamealg„0e qUfqij^SJÍi ti)- gura", ouros, pratas e diaman-'>,

que acolheram uma ^obrlnha vindado norte, Regina (Anouk Aimé,nossa conhecida através do cinemae que pisa agora o palco, pela pri-melra vez), e um oficial polonês,lan Wierziewsky (interpretado peloator polonês, também, Pierre Va-nek, possível sucessor de Jean Ma-rais), emigrante, contratado peloexército do norte. Os conflitos en-tVG o norte e o sul, que estão arebentar la fora, numa guerra que

também no solar dos BroderickRegina, uma "yankee", acusa ossulistas de escravocratas, ao que atia protesta, replicando que o móveldos nortistas é um disfarce para

"illàn¦nde

rio combate à cscrovldfio. Já se po- teando, expftvunenlj-ntíe íCíuju-rie prever um pouco o mal-estar nhos novos?i-N«o-ei^OMIueitra-que causará em todos, na fazenda, "olham OU saoni SOS;—muitasa presença do fino oficiar polonês, _ t_\2em, íeliíBient^''SRm *

per-de encanto, dada mais» digna .tfujlpusturapor quem todos' caem*

que algunvis raparigas sedesviam, e .sim porque, pelaconfusão reinante entre o beme o mal. não s:ib;m como ori-éntar-se.

Houve tempo em que, para

mas que afinal é um estrangeiroa soldo dos nortistas, e que embreve se irá reunir às tropas doadversário,

Nesta cena aparecera ainda outrafigura perturbadora: o jovem MacClurc, de vinte anos, filho de umagricultor da vizinhança. Será en- mundo, preferiam os pais fetão a vez do polaco, indiferente chá-las em conventos, sem in-aos anseios de amor de Regina, tlngar se pussuiam oti não voca-sucumbir á presença de seu lm- cão p:ira a vida nmnástica. Nãosistivel rival. Acrescente-se a isto lhes suj-giiirio, Ainda adolescen-a forte atraçUo que o próprio pro- t?s. uni noivo bem aceito pelatc-tor de lan, o velho Broderick, família, tinham que resignar-semanifesta pelo jovem oficial, sen- à recjujão. Assim foi entre nóstimento que pouco ou nada -.tem no SucUlÔ -dejroitp, principal-de paternal, no dizer de Gabriel mentir na Bahia, a julgar-se pe-Mareei. los docimletitos que possuímos.Inn Wierziewsky não podendo le- Tornou-se até sinal de requinte,gltlmar o s«U séritlinèhtõ; Invesle de elegância f. zer ns moçassem motivos aparentes contra professarem; o qlie eqüivalia ajovem Mac Clure, o objeto mesmo proclamar nüo terem podidoda sua atração. Temos ai qual- por muito noby.*s. castir-se semquer euisa de raclrioano, é o dra- (iPSdoiro. A "situação

chegou ama de Pedra, mortalmente ligaria t_i extremo que um vice-rei oá sua presa. lan leva a ia! ponto conde das Galvéas. pediu pro-

vidências contra o número cx

tes, mais graves ainda eram as f¦fivelas eravejadas de pedraspreciosas, ornamentos dos sa- jjpatos decorados e das ligas que ,prendiam aos calções de seda as ifiníssimas meias côr de pérola, .'também de seda — fivelas que ,.lobrigavam, por artes de gracio- _sos gestos combinados das per- ínas e das mãos arregaçando as Wsaias para subir ao coro, os as-

provocações que Mac Clureobrigado a desafiá-lo paru umduelo, O duelo tem lugar, v nêluo polonês se deixa abater, quasefeliz, grato à mão que o ferira.

A REAÇÃO DA CRITICA

ÍKSUMINIIO cja-

JULIEN GREENvezes um tom singularmente patc-tico, e a sombra de uma guerraprestes a estourar, dá ao amor umagrandeza que talvez..êle não o ti-

o dramaturgo há esta declaraçãointeressante de (ireen:

¦•— Se eu me tornei autor dra-mítico sólire o tablado do Ateneu,Jean Mercure, por sua vez, tornou-se de certo modn romancista!"

Outra colaboração, se assim po-demos dizer, ilrou-a o autor da suaprópria infância, de recordações do romancista

JUI.IEN Green possivelmente não das Wst6.|a_ „„, 0UV|Up sarôt<) „e

sua mãe, uma sulista que assistiuà guerra de secessão.

COMO NASCEU "SUD"

nESUMlNDO o arcunieriiu,mos as Impressões da eritlca,

que foram de franco entusiasmo.Gabriel Mareei, certamente o erí-tico teatral de mais larga projeção,não mediu encômlos a "Sud", aflr-mando que ela foi uma das maisbelas peças que Já viu encenadanos palcos parisienses. Por essa tri-lha seguem ns demais, como Le-marchand e Hanoteau, todos unã-nimes em ressaltar o bom sucesso

livrar as filhas dos perigos do sistentes dos ofícios divinos. Se '¦

na capela tão generosamente seexibiam, nas celas, onde reci-

'

proeminente se convidavam paraceias. servidas por escravas, ,timbravam em cercar-se mó- !;veis caros, espelhos em profu- {são, objetos preciosos. \

Não revela a pastoral se nês- 1pes compartimentos mais inti- vmos penetravam "as

pessoas de /fora" que nas funções públicas: \admiravam as faceiras' monjas •'E' contudo provável que, se não '<i fizeram, obstou-lhes os passos aaUliuna abadessa arguta e vi- :gilanté — e nunca o escrúpulo I,das reclusas. Intimamente- es- ,tas estariam tão dispostas ao \neeado como as moças de. ho- 3je — não todas, mas as qúe ie ldeixam encarniçar pela libérda- jde. E' que. em circunstâncias idiversas, não deixam de asse- jmelhar-se às atuais as jovens /soteccntislas que, professando -53m vocação, por motivos pu- /ramente mundanos, sentiam <desvirtuadas, senão destruídas,

'as regras morais, então única- (mente baseadas na fé religiosa. •,nelas quais se drjveriam condu- Izir. Coerção externa, imposta. ;,à quase sempre inútil — afnên jsor paru incentivar a hipocrisia, fDe nada serviria tentar — ,o ique seria aliás impossível

cess;vo de freiras, informando:io governo de Lisboa que emquatro-nos só'se tinham realiza-do na cidade do Salvador dois ca-,-ame.ntos dc pessoas de prol; eaté um arcebispo. D. JoiiquimBorges de Figiieirôa, condenadoa "vaidade dominante no Bra-sil" de possuir filhas em con-ventos.

Destino oposto ao das meni-nas rie hoje. que andam soltasnelas ruas, expostas a .foclòs osriscos, era pois o dessas/ don-zelinhaS bniaiifis. melaifsúradascm monásteriós, Mas, éritré osoiiátrõ muros que não poderiam prender novamente :TasVmulh'e

chefiaria a dar-nos esta peça, seuma noite, piir voltas de 1935, náo

O ROMANCISTA K O DRAMA-TUitGO

transpor estariam livres de tôdas as tentações? Adquiririam.'¦'"in a tomada rie hábito, as vir-ludes indispensáveis a umaexistência austera? As próprias

A crise da Civilização Ocidental oa db contornos de orientação e

ilevoção. Por contornos de orienta-ção e 'devoção entendemos todos ossistemas que tentam rim- uma res-posta á buüca humana 'por signifi-cado e à tentativa rio homem paro<lar sentido à sua própria exlatôn-«•la. Por ser a necessidade rie umMaterna de orientação e devoção uma)>ai'te Intrínseca ria cxlstêiic.a hu-mana podemos compreender a in-lensiriade dcísa ne-iessiriarie. Não

existe outra fonle mais poderosadé energia no homem. O homem n"i,<é livre dç escolher entre ler ou nâo1er "ideais", mas ò livre para es-«olhcr entre diferentes espécies do

Crises de contornos de orientação e devoçãoQ

leitor dos romances de Julien condições cm que professavam^ Gre,-,, ,--I,.ví:,.l.:,n-, " Aririen- pa,-ecem indicar que. .não. Avaidade denunciada pelo arce-

so de assimilação,.o .socialização,nu sentido dc harmonizar a situaçãoindividual com o universo e-a so-ciedade; ou em outras palavras, en-guando dá significado e sentido aV\d_ humana em fac(e*das dlcotomiasjxistenciaia e hlator.cuá do homem

As dicotomias existenciais do bo-men.; resultam da rutura da "liar-monlá'* com a natureza que cara a-,

LUIZ ALBERTO BAHIA

ideais, entre íer devotado ao cullu '-''^a a existência animal, pela in-<!o poder c destruição e sor devota-da d razão e a) amor., Não imporiao conteúdo do sistema — refígjoso^secular ou mesmo fi-itáubo — éleexpressa a mesma necesaidade hu-mana de orientação e devoção.

O homem retira rio sistema rie-orientaçã) e devoção _e normas de?ua ética para ação. Por isso mes-mo, quando os sistema.', de orienta-Ção e devoção entram em ciise em

dívidunção do éèv ¦ humano, pelaconsciência de si próprio, pela razão_ imaginação. Nesse sentido, o ho-mem e unia anomalia da naturezaEmbora parte dela, transcende a elaEmbora limitado por ela, íoi expui-so do mundo natural. Tendo cons-ciência de si •mesmo, o homem com-preende sua fraqueza e as limita-ções de sua existência. Êle visualizasua própria morte. Essa consciência

situação particular produz nonina determinaria cultura, surge o humCm „ finsla ric ve„cer essii ru.

tura. interior, o desejo do "abeolu-to'"; leva-o a aspirar outra espécieile harmonia que o liberte da maldi-ção pela qual foi separado da na-lüreza, "le seus semelhantes, *: de

que se pode chamar a carência deética válida para ação. Purgo umconflito existência! que so manl-feita na angústia existencial e nasneuroses £*¦ nosso tempo.

A função jssleológica do sistema si próprio.de orientação e devoção é estabe- A íUmlomk_ exlateiiclal bás.ca dolecer um equilíbrio relativo do ho-mem consigo mesmo e com o uni- homem sltua-se enlre a Vida e a

verso. Êle è válido, portanto, nn- 'He. O fato de que temos tlc mor-quanto permite qu" as energias lm- ror è insuportável paia o homem,snanas sejam canalizadas no proces- O homem tem consciência disso c

essa consciência influencia poderosa-mente sua vida. O homem tem ten-tado negar essa diçotomla pela itleo-logia (contornos de orientação e de-voção); isto è, o conceito religiosocia imortalidade, que, ao postularunia alma imortal, nega o fato trá-ííico que a individualidade terminacom a morte.

O fato que o homem é mortal re-Kl Ita em outra dlcotomia exlsten-ciai — fruto dt uma individuaçã ».nais recente _ mais extremada: -tu.hora todo o sèr humano seja «[)Ortador de toda» as potencialidade,humanas, o breve período de sua v.«ia não permite a riua completa rea-llzaçãò, mesmo sob as mais favorã-\ cia coudjçõea,

Dessa contradição entre o que êlepoderia rcíiíirur, e o que éle real-mente realiza, o homem tem, peloiiionos, uma percepção embaçada,NTesse caso também as ideologiasuvuiam a reconciliar ou negar a«cntvaiiição, ao presumir que o aca-ba mérito da vida se realiza após amorte, na História ou na Sociedade.

As dicotomias existenciais estão

voção de caráter divino para mor-guinar no sistema fechado da histó-

seu caráter e á sua cultura. ''i!>- Perdendo a esperança'de sobre-Itadlcalmcnte diferenles rias dico- viv'"' pcln alm"' quis 0'obf'éviver pe

tomlas existenciais sSo as muitascontradições históricas que nâo sãoparte necessária ria existência hu-mana, mus que Jecorem rio homemf aão solúveis por êle no decorrerIa história.

To-lo o ijrogresso humano resulta:lu rençãoypara resolver essas con-

: radlções< existenciais e histórie.ib-.Se aa ideologias harmonizadoras são-poiada.4 pelo conxensus ou pela ãü-

.oridadej a mente humana pode seiipazig^Tada, embora ela mesma nfio

¦ '• s/ntà Inteiramente tranqüila,Ê [essa função trariqülllzadora dj.-

iilt;o!ygias que já não se exerce emhcesa sociedade angustiada porqueo processo de iudividuação do ho-mem, cada vez mais agudo no de*correr da história, não se satisfaz. om contornos de orientação _ de-voção de caráter autoritário. Aséticas autoritárias — divinas ou se-culares — já não harmonizam o im-mem consigo mesmo e eom o uni-

la história realizando a unidade perdida íia sociedade, nn Estado. Mas-não encontra a paz...

Pode tentar fugir rie sua lntr.in-qiiilidade Interior pela atividade In.bèssatite no prazer ou no trabalho.Pode tentar abandonar sua liberda-;le -j tornar-se um instrumento' depudores seculares fora dele mergu-(handò seu Eu neles. Mas êle perma-neee liiaatisfeltò, inquieto é ansioso.

0.-< valores éticos autoritários cris-tios ou seculares e^tão esgotandovíii conteúdo como solução para osconflitos existenciais, Superpõem-semtoritàrlàmçnte na mente humanaijidividuáda sem harmonizar as di-M)iomiu.« existenciais. É Impóssivejvoltar atrás uo processo de liiviiluu-ção e buscar autoritariamente a uni-ilude de fora para dentro.

Resta ao homem enfrentar comofato inevitável as suas dicotomiasexistenciais, A única solução de seuproblema ú encarar a verdade, re-conhecer a solidão fundamental emuniverso Indiferente à sua porte.verso. A angústia de Prometeu

mais forte do que nunca depois de reconhecer que não existe qualquerenraizadas na própria existènci.i do ter assaltado a cidadela divina, poder que lhe seja transcendente,homem; sSo contradições que o ho- homem em revolta cie Camua, em que possa resolver para êle o seumem não pnde anular, apenas rea- aua ânsia de unidade, emergiu do probí-ma. Face à morte, face aogir dc maneiras diferentes, relativos sistema fechado da orientação c ric. breve período hi-iôrlço ric sua exis-

tenda, se êlô encarar a verdade sempânico reconhecerá que náo há sen-tido em viver, exceto o sentido queo próprio homem dá à sua vida pelarevelação de seus pódere* — ylven-.lo produtiva e criadoramente.

Na Impossibilidade rio viver semcontornos rie orientação e devoçãoo homem não pone Impunemente,sem violar a *i próprio, cair no re-látivístnb ético histórico. Ao ínves-tir sobre 03 valores éticos autori-Urlos, file e levado a encontrar 110-vos contornos de orientação e devo-ção que lhe permitam viver inte-grado consigo mesmo e o universoUma éti':a dç princípios válidos parao homem fndividuado e modernodeve ser Húmanjstica. O* contornoshumanlsticoa da vida estão sendofundamentados pela psicologia mo-derna.

E essa ciência nos ensina que nãohá outra maneira de resolver ns dir

» otomias existenciais. i«to é, ser umsó com o mundo e, áo mesmo tem-p". ser integrado consigo piópriu.ser relacionado com os seus ."eme-lhantes e reter a integridade comoentidade única — se não pelo usoprodutivo de suas potencialidade.1*.

Os resultados inevitáveis do'ira-casso do_ homem moderno em náoalcançar a harmonia c a Integra-

(Continua na 13R página)

ne Mésurat", " Minuit"," Morit-Onere", "Moira"... 1 terá algumacuriosidade em saber como o ro-mancista pôde se adaptar, com tãofeliz resultado, aos cânones do toa-tro. Deixamos a explicação ao pró-prio Green, que nos conta como seorientou ao escrever "Sud". Bastaacompanhá-lo em seu depoimento110 jornal "Arts":

"— Eu escrevi para Jouvct umaprimeira peça, não chegando a ter-miná-la, e, por fim "Sud", que everdadeiramente a minha estréia nogênero, Sc bem que "Mona" sejamuito dialogada, não há medida co-mum entre êste romance e "Sud":o teatro é uma outra linguagem,que permite ao escritor exprimiroutras idéias, outros sentimentos,alem destes que pode desenvolvernum romance...

Mesmo que eu tiyessc feito dc"Sud" um romance, os personagensapresentariam a mesma personalí-dade, apenas se expressariam deoutra forma. O teatro e u romancenão admitem o mesmo tratamento:não se pude fazer romance no palco.Todavia, não posso prever qualserá a influência desta experien-cia teatral sobre minhas próximasobras.

O ensaio da "mis-en-scène" nãome obrigou a grandes modificações;eu simplesmente me esforcei riualiviar meu texto com alguns cor-tes, pois o teatro c, antes de.tudo,ação. Esquecemos freqüentementeque uma'peça é composta de atos,e tudo que náo interessa à açãodeve desaparecer. É preciso queos personagens ajam, c o espec-tador possa se perguntar á tôdfl'hora, quase como uny* criança: "o

qu? Fí?rá que v„; acor.ícçer""

rçs; O drama da mocidade,feminina e masculina, é afinal'i dranvi de todas as idades — oda falta de firmeza de prihcí-pios, de respeito próprio, de cajrater. E. se culpados há em tu-rdo isso. sãn os mais velhos, os(me nãp souberam educar e darexemplos.

HORAS LENTASCYRO PIMENTEL

C»J" OB a sombra nua de ScórpioNasceu em noite plena de ópioUm sêr que maravilhcd-jDas águas do templo tevePor destino cru a saudadeEnvolta em brumas tão leves

Que o mínimo gesto deTristeza sangrou-lhe a OdeDa Vida e à sombra de elégiasErgueu suas torres, castelosAltos como nuvens regias,Densas de adeuses, e/osDe encontros dc amor agoraCinzas sobre o corpo inteiro,Lento de ausências, das horasDe abandono, de solteiroCaminho ds sombras lentas.

m

mm _»tlABSB<_^__.

10 CORRETO DA MANHA — Sexta-feira, 1 de Maio de 1953 1." CadernoCorreio da ManhãCobradores autorizados: FranciscoVieira de Souza, JoSo Nunes, José

Coelho da Silva, José SalvadorUlsante, Manoel Morley, Marioí Simões Gonçalves, Pedro José deSouza e Sebastião Lincolnlledaç-o, Administração e Oficinas:

Av. Gomes Freire. 471TELEFONE: 52-2020

Asêncla Central e Baleio (Publlcl-dade e Assinaturas): Rua da As-icmbléla, 109 - Telefones: 22-6343-42-1053 e 42-8323

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CONSEQÜÊNCIAS DAS RESTRIÇÕES

As fábricas montariam filiais no Brasil

PREÇOS DE ASSINATURASSemestr.il .'. CrS 80 UKAnual CrS 150.00

EXTERIORAi.ual CrS 300.00Semestral CrS 180.00

NÚMERO AVULSOAtrasado Cr? 1.50Domingo CrS 1.00Do dia Cr» 1,00

EM SAO PAULO (CAPITAL)(Por avl5o)

Dias úteis CrS 1,00Domingos CrS 150

Liberada a importação deitalianos julga-

dos essenciais

NOVA YORK, 30 (U.P.) — Segundo um porta-voz daAssociação de Fabricantes de Automóveis, as restrições suge-ridas no Brasil à importação de automóveis afetariam grande-mente às pequenas fábricas norte-americanas.

Esse porta-voz disse que os chamados fabricantes "inde-

penJentes" exportam atualmente cerca de 25 a 30 por centodos veículos que o Brasil adquire nos Estados Unidos. As gran-des fábricas, como a General Motors e a Ford, têm oficinas demontagem no Brasil.

Se as restrições sugeridas forem aceitas, pensa-se que ospequenos fabricantes terão que abandonar o mercado brasi-leiro e instalar naquele pais uma ou mais oficinas de monta-gem

"coletivas", onde poderiam ser montados carros de di-ferentes marcas. A finalidade das restrições seria estimular ainstalação de fábricas não somente- para a montagem comotambém para a fabricação total de automóveis no Brasil.

nMáiii.nc iialiannr iulna ^ ^ste respeito, os jornais de Nova York publicam umpiUUUIUà lldlldllü. JUiga- despacho do Rio de Janeiro, no qual se assegura que a Ge-

neral Motors e a Ford já estudam a instalação de fábricaspara a construção de seus respectivos veículos no Brasil.

Em cumprimento ao acordo j Mas pessoas chegadas às mencionadas empresas asseguraramcom a Itália, o Diretor da que, no momento, não existe projeto aigum desta natureza.

acEabIMdeSllbe«r tmerosos^ifJ . Ademais< «=» restrições que poderiam entrar em vigor se-didos de importação para pro- rmm P"r<-mente teóricas, porque a falta de dólares no Brasildutos essenciais ao nosso país.! já provocou uma redução considerável de suas importações.Esses pedidos que totalizam Em 1951, o Brasil importou um total de 114.000 auto-mais de 10 milhões de dólares: móveis e caminhões novos. Em 1952 o total caiu para 51.000

b^bXSllS. e?eS::e durante ° D"° e<" cu™ a~ ^Po^ões serão menor ainda.cos, para engenharia, medicina e odontologia, arame farpado,cimento, gado fino para repro-dução, geradores de eletricida.de, máquinas e instrumentos pa-ra a agricultura, máquinas in-dustriais, medicamentos, metais, - Londres, 3o IB.N.S.) — Umamotores de combustão interna,' companhia britânica de Investtmen-produtos Químicos, sementes, j tos, considerada pelos Primeiros Mi-raízes e plantas, semi.manufatu- nlstros da «Comunidade cm sua

CAMBIO LIVRECONFUSÃO NO MERCADO

FORMADA A "C0MM0N-

WEALTH DEVELOPMENT"

ras de ferro e aço. ; conferência, em Londres, em de-Todos esses materiais estão | 7embr° P»ss»do' to1 Incorporada sob

incluídos na lista de taxa oficial |° nome dc c~ü,wliUl1 DeveIop-

e já estavam licenciados deacordo com os critérios em vi-gor.

A QUEM INTERESSARFaz-se saber pelo presente que a

procura-lo nutr.r_.ada poV PíOST-NHA LOMEAP.DI a IIEITOP. TI-CULA DE FREITAS, lavrada nasnotas do Tabeliün do 10° oficio dos-ta cidade, livro l)S a ris. 10 V° cm23-3-53 ,foi cancelada; conforme nu-blicaçilo no Diário Oficial de 28/4/953

(1141)

ment Finance.Seu objetivo, declarado no final

da «conferência, é desenvolver ain-da mnis os planos da ComunidadeBritânica.

Oito principais íín&nc.astas e ln-dustriais, alguns dos quais Eáo mui-to conhecidos na América Latina,concordaram atuar como diretoresda companhia. O presidente da jun-ta é Sir Frederlck Godbcr (Presi-dente da Shell Trannport and Tra-dlngi, e outros membros IncluindoMr. R. E. Fleming, da Robert Fie-mlng and Co., Sir Geoffrcy Hey-

worth, Presidente daLever Brothers,e Mr. I.A.F. Stedeford, Presidenteda Tude Investments.

O capital autorizado da compa-nhla é de 15.000.000 de libras dl-vldldas em 8.250.000 libras em açõesordinárias, dc 1 libra cada uma;C.750.C00 em ações ordinárias, de Ilibra cada uma.

O Banco do Brasil lançou ontem grande confusão no merca^do: de recente passou a vanderdóllar a Cr$ '40,00 e comprá-loa CrS 39,00. Os outros bancosque operavam ainda nas taxas,respectivamente, de CrS 42,50 eCr$ . 41,50 tiveram que baixa-Ias a CrS 41,50 e CrS 40,00 semtodavia encontrarem freguezes.Dizem eles que íoi muito altoo pulo do Banco do Brasil: queem conseaüência do emprésti-mo de 300 milhões o cruzeirotende a valorizar-se mas queuma valorização rápida como ade ontem, em tão poucas horas,perturba a marcha normal domercado. O pior de tudo, po-rém, é que — segundo fomosinformados por conceituado ban-queiro e corretor de não me-nor conceito —o Banco do Bra-sil, embora apresentasse as ta-xas acima mencionadas, não es-tava operando sem limite. Re-cusara mesmo vender 20.000dóllares a um cliente. Neste ca-so, para que anunciar taxas que

não pode cumprir ou não quer i se de confiança. E como tal re-cumprir? quer muito juízo da parte dos

Câmbio livre funciona na ba- que nele se metem.

CÂMBIO LIVREAs taxas foram estas:

Banco do Brasil: Cotação do dólarCompra Venda

abertura Cr$ 41,50 Cr$ 42,50fechamento Cr$ 39,00 Cr$ 40,00

Outros bancos:abertura Cr$ 41,30 Cr$ 42,80

até atéCr$ 42,50 Cr$ 43,50

fechamento Cr$ 40,00 Cr$ 41,50até até

Cr$ 40,50 Cr$ 42,00Cotação da libra

abertura CrS 118,00 CrS 122,00fechamento Cr$ 118,00 Cr$ 122,00O mercado de câmbio indeciso e fechou firme. Os

negócios foram ativos. Em 30-4-953.

CONSTITUÍDA a novaDIRETORIA DA ASSOCIAÇÃO

COMERCIALSão Paulo, 30 (Asp) — Du-

rante a última reunião da Asso-ciação Comercial, foi comuni-

toria.

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Av. 13 de Maio, 23 — 20.° andar

DENÚNCIAS QUE DEVEM SER PRONTAMENTE APURADAS:

dos Sc.el.pa

nambuco — Sociedade Mlneradoraj Ponta da Serra Ltda., a lavrar gip-..... sita no município de Ouricurl:cado que, em conseqüência de, em Mlnas Gerais - Companhia de

alguns diretores terem solicita-; Cimento Portland Ponte Alta, a la-do demissão, a entidade se reu- j vrar calcário e argila no municl-nira conjuntamento com o Con- pio de Uberaba; Produco Socieda-selho Consultivo, para indica- ^rfc

p/°^°, e ^T^'0, ?? Mi"ção dos novos memSros da dire- | pulsar S£Ê£«Sg_S P_ _„o°

i ciados no município de Arassuai;I no Paraná — Companhia de Ci-mento Portland Rio Branco a pes-quisar minérios de cobre e chumbo' e associados, no município de Bo-caiuva do Sul;

em Santa Catarina — Carbonlfe-ra Caeté Ltda., a pesquisar carvãomineral do município de Criciúma;e,

no Rio Grande do Sul — S.A.do Cimento, Mineração e Cabota-Sem "Cimimar" a lavrar argila, nomunicípio de Canoas; e,os cidadãos brasileiros

no Território do Amapá — Walde-mar de Oliveira Gomes a lavrarcassiterita, no município de Maça-pá;

em Santa Catarina — RicardoJafet, a pesquisar carvão minorainos municípios de Criciúma e Uru-sanga;

em São Paulo — José Pedro, apesquisar argila refratária e asso-ciados, no município de Mogl dasCruzes; Antônio 'Pedro Cavalheiro,

AUTORIZADOS A PESQUISAR MINÉRIOSO presidente da República assinou a pesquisar feldspato e associados,

decretos, na pasta da Agricultura, | no município de Vargem Grande doautorizando as empresas: em Per- Sul; Berninl Mônaco, a pesquisar

(23425)

nos volumesDesaparecimento inexplicável da fatura comercial — Mercadorias estranhas às necessida-des dos Saeltpa — Mercadorias diferentes das relacionadas na fatura — A C. E. X. I. M. e aFazenda Nacional necessitam saber de tudo — Relações entre a Babcock e a Casa Inglesa —

Governador, por que não abrem os caixões ?"Tem sido objeto de repetidas denúncias, neste jornal, a che-

gada de vultoso carregamento do exterior consignado dos Servi-ços de Água, Esgotos, Luz e Tração do Estado, contendo materialestranho às necessidades dessa autarquia. Pela gravidade do as-sunto, demonstramos ao governo a necessidade apressar o de-sembaraço dessa mercadoria, sob as vistas da imprensa, paraque se desfizesse a suspeita que envolver aquele material. En-tretanto, até o presente não íoi tomada qualquer providência arespeito. Apenas o governo do Estado pediu ao Inspetor da Al-íandega que consentisse na guarda dos volumes nos próprios ar-maz?ns da Ulen, sob a alegação de que os mesmos, desabrigadoscomo se encontra"am, estariam r.tijeitos a estragos.

Nossa reportagem colheu, agora, novos detalhes em torno doassunto, os quais aumentam a suposição d. que os volumes nãocontêm acessórios para caldeiras, como constaria da fatura con-sular Por estranho que pareça, os SAELTPA não estão de posse

i j a Cümerc!a'' P<t onde se poderia verificar a naturezareal da mercadoria, de modo a esclarecer que a mesma não é aque consta do pedido original da Ulen ou, o qu» seria pior quese trata de carga inteiramente diferente da que foi relacionadana referida fatura."

A HISTÓRIA DAS COMPRASHécuemós um pouco o assun-

to, para configurar melhor essainexplicável importação. Quan-do a Ulen, com o aval do go-vêrno do Estado, obteve doBanco do Brasil, os dois famo-sos empréstimos no total de 35milhões de cruzeiros, aqueleinstituto de crédito reteve cêr-ca de dez milhões para forneci-mento de cambiais que deve-riam ser empregadas na com-pra de caldeiras, e acessórios noexterior. Essa importância foitoda transferida à firma Bab-cock, por conta das compras alifeitas e atendidas, dentro deprazos régulares. Na adminis-tração do sr. César Aboucl foidespachada uma turbina, que seencontrava na Alfândega, a qualfoi,montada e está prestandoserviços.

• Chegando, há pouco tempo,esse carregamento, é do se pre-sumir que o mesmo faca partedas encomendas anteriormentefeitas, para as quais houve, notempo devido, o necessário li-cenciamento da CEXIM. Aber-tos os volumes, se constatariaisso, o governo daria a isençãofederal da lei e o material seriaprantamento incorporada ao

CONEXÕESTrata-se, como se vê, de um fato de importância, que não

pode ser banalizado pela má fé de alguns ou pela displicência dsoutros. Há ainda a considerar que a Babcock é representada,neste Estado, pela Casa Inglesa, firma com a qual o governadormantém as mais estreitas e antigas relações, sendo até o seu re-presentante em Caxias e tendo feito um dos seus sócios porta-voz dè interesses econômicos do Estado junto ao presidente daRepública e ao ministro da Agricultura. Com essas prerrogati-vas, a firma Clark conseguiu, recentemente, vultosas licenças deimportação de maquinaria agrícola e viaturas, que foram vendi-das, em grande parte, às prefeituras do interior, medianU ga-rantia das quotas federais e por direta intervenção do governa-dor, que mandou o seu chefe de gabinete a diversos municípios,para encaminhar o assunto com os respectivos prefeitos.

PARA QUE AS RESPONSABILIDADES SEAPUREM E A FAZENDA NACIONAL

NÃO SEJA LESADA

ardósia e associados, no municípiode Sorocaba; Jacyro Faury, a pes-quisar argila, caulim e associados,no município de Mogf das'Cruzes;Albino Abreu Fiqueiredo, a pes-quisar grafita, quartzo e associados,no município de São Paulo; e, Be-nedito Ferreira Lopes, a pesquisarargila, calim e associados no muni-cipio dc Mogi das Cruzes;

em Mlnas Gerais — Tlto de Oll-veira.Lima, a pesquisar cristal deBocha, pedras coradas e associadosno município de Cara!; PrudêncioSabino Guimarães, a pesquisar tal-co e associados no município deOuro Preto; José Pacifico Homem,a lavrar minério de ferro, no mu-niciplo de Brumadinho; José AlvesBrasileiro. José Garcia de Flguelrc-do e Otávio Pereira da Silva, apesquisar calcário no município deJacui; Tito de Oliveira Lima, apesquisar mica e associados no mu-niciplo de Santa Maria do Suassui;Aristides Francisco Junqueira, a pes-quisar minério de ferro e delomita,no naunicipio.de Ouro Preto; Oscarde Araújo Silva, a pesquisar talcoe associados, no município de OuroPreto; Gabril Caula Soares, a pes-quisar talco e associados no muni-cipio de Ouro Preto; e, Gilson Ro-cha, a lavrar minério de ouro,quartzo e sllica, no município deTiradentes; e,

no Estado do Rio — GustavoVieira de Araújo, a pesquisar ouro,prata, platina, pedras preciosas, mi-ca e associados, no município de Can-tagalo.

PAPEL PARA A IMPRENSA À TAXAOFICIAL DE CÂMBIO

Instruções da Superintendência da Moeda e do CréditoO Conselho da Superintendência da Moeda e do CrédUo,

pela instrução n.o 54, resolveu incluir na relação de importaçõeslicenciáveis_ à taxa oficial de câmbio os seguintes produtos;fumo em folha, para capas de charutos: panei e outros mate-riais de imprensa (com exceção de máquinas).

A Superintendência da' Moeda e do Crédito resolveu, ain-da, em aditamento à instrução n° 48, autorizar a Carteira deExportação e Importação do Banco do Brasil, para exportaçõesbeneficiadas com a venda de parte do valor das cambiais emmoeda estrangeira no mercado da taxa livre, os seguintes pro-dutos: 1) — Fios de algodão, castanha do Pará (com casca),madeiras da Amazônia, peles e couros crus (com a venda nomercado de taxa livre de 30% das cambiais obtidas na expor-taçao); 2) Bananas e cloreto de cério (com a venda no mer-cado de taxa livre de 50% das cambiais obtidas na exportação).

0 DIRETOR DO LLOYDBRASILEIRO

discutirá problemas dotransporte marítimo

com o comércioÀs 16 horas do próximo dia 5,

terça-feira, o almirante LemosBastos, diretor do Lloyd Brasi-leiro, comparecerá à Liga do Co-mér''- do Rio de Janeiro, naavenida Rio Branco,, 138-11.°andar, a fim de' debater, comos comerciantes, em "mesa re-donda", numerosos problemasrelacionados com o transportemarítimo. A sessão, que serápresidida pelo dr. Arthur Mar-tins Sampaio, contará com apresença dos dirigentes e asso-ciados da entidade.

EM PÔRT0 ALEGRE, 0 DIRETORDO LÓIDE BRASILEIRO

Porto Alegre, 30 (Asp). — De.pois de ter visitado Rio Gran-de e Pelotes, encontra-se nestacapital o almirante Lemos Bastos diretor do Lóide Brasileiroe presidente da Comissão deMarinha Mercante.

Tendo vindo ao Rio Grandedo Sul para tratar do problemaatinentes ao escoamento da produção para os centros consumi-dores, o almirante Lemos Bastosteve entendimentos com as ciasses econômicas daquelas duascidades, devendo fazer o mesmo, agora, em Porto Alegre.

Hoje, o dirigente da nossaprincipal empresa de navegaçãocomparecerá à Associação Co-mercial, a fim de discutir comos comerciantes locais os pro-blemas que o trouxeram ao Es-tado.

SERÁ INAUGURADO AMANHA,0 EDIFÍCIO DO BANCO DE

CRÉDITO DE MINASGERAIS ,

Belo Horizonte,- 30 (Asp) —Com expressivas solenidades se-rá inaugurado amanhã, o edi-fício do Banco de Crédito Realde Minas Gerais, à rua Espirl-to Santo nesta capital.

(Falências & ConcordatasCATROFH.& SOUZA LTDA. |

O Juiz dn 16a.' Vara Cível nos au-toa da falência da firma sunra, no-meou ..Indico, em substltulç&o, o cre-dor M. Rocha Indústrias Reunidas.MIIZ GOMES ARTEFATOS DH I

COUROO juiz da lia. Vara Cível nos au-tos da concordata preventiva do ne-

i;oclaiito Supra, nomeou comissário,cm substituição, os credores Pires,Guerreiro & Cia. Curador, das mas-sas falidas.

No juízo da 10a^-Vara Civel M_,mafatura de Erlnquedos Sâo JorgoaLtda. dlawndo-so credora d» somade CrS 1.300,00. requereu a decreta*__ò da falíncla da firma Kallcr • _Jaime, estabelecida & rua Hadocfc'Lobo, 43. ,,..•,

EXTRAÇÃO MINERAL •••?NA PARAÍBA :7v

Paraíba, 30 (Asp) — A pró-dução extrativa mineral da Pa.raíba foi, em 1951 muito redu--zida. Um milhão e oiticentos ecinqüenta mil e trezentos eoi,.,tenta e oito quilos foi oj total»ho valor de CrS 14,540.586,00.

D minério. colhido em •maio*quantidade foi a APATETA deque foram extraídos 500 milquilos, mas, o valor foi de ape.'nas CrS 150.000,00. De chelita á-'extração de 155.000 quilos mas'o valor subiu a Cr$ «>.„.''11.625.000,00. .

Os municípios produtores' ü&o"os seguintes: SOLEDADE, cas.siterita e' columblta:' SANTA,LUZIA, chelita, flouritá e bari-,ta: MONTEIRO, apatita; e PI-CUI, berilo, tantalita e mica. ¦ s

COMPANHIA PAULISTA "DE ESTRADAS DE FERRO

mistério em torno da um casoaparentemente trivial. Maisainda: a fatura esclarecedoranão aparece, enquanto porta-vozes do governo declaram quea firma' Babcock já se declarouculpada, por ter usado do nomedos SAELTPA, como consigna-tários de uma mercadoria quese destinaria à sua agência noRio de Janeiro, simples estrata-goma. para escapar aos tributosaaduaneiros. Mas o fato assumi-ria aqui maior gravidade, poisnão se compreende que, de pos-se de tal confissão, o governoestadual não a revelasse à As- Isembléia e ao povo, para se exi-mir de eventuais responsabili-dades e nom tomasse as imedia-tas providências para o prontodespacho, que só pode ser feitoom nomi da autarquia dos ser-yiços públicos da capital.

A VERIFICAÇÃO QUE SEIMPÕE

Todas essas circunstâncias de-mpnstram que o Inspetor da Al-fàndega não pode mais cons?n-tir na protelação do uma verifi-cação que se imnõe, em toda"s-a mercadoria. Deve verificar

Importação. -Essa conexão entre a firma

Babcock e a Casa Inglesa e asantigas relações dos Clark (Ja-mes Frederick Clark) com o go-vernador é que tornam um im-perioso d:ver do sr. EugênioBarros o esclarecimento amploe definitivo do caso, para que seeliminem ciuaisquer dúvidas quepossam pairar no espírito pú-blico em torno da posição 'o

governo e que, caso se confir-mem as denúncias, so dêm àUnião, que seria diretamente le-sada, os elementos necessáriospara que possa, em caso defraude, apurar as responsabili-dades e punir os culpados. Oprevalecente interessa da Fa-zenda Federal, no caso, juãtifi-ca, por sua vez, uma imediatadiligência esclarecedora do Ins-petor da Alfândega.

acervo dos SAELTPA; que tan- j urgente para oue nque real-_í_ *4rtl/. *-. ,^,-t r,n „ 1 _ — ~_ ___ i '.to dele necessitam''¦

FATORES DF, DESCON-VV FIANÇA1 :_sse drsembaraço rotineironão ocorreu, no entanto. Pelocontrário, fêz.se inexplicável

m?nte apurado se se tr.ita d? umcontrabando rie um expedienteequívoco da firma exportadorapara se acobertar das severasexigências fiscais, inclusive daeventual burla dos regulamen-tos da Carteira de Exportação e

SILÊNCIO DO GOVERNO, BABCOCK E DOS CLARK. ím_íy,'no. tl0 a^unto. com cheiro de escândalo, dos volumesdos SAELTPA; o exeme da matéria sugere as seguintes hipóteses:

j-i —

n pedlu as m<->'cadorias. A fatura coincide com oÇ .ÍV. a°. s mei'cad°™s são as que constam da fatura. TUDO_j.__L-A._-

— A Ulen pediu ns mercadorias. A fatura refere-se a essas!^'' r°?as e^_3-'_ ,a"l,m:is- ° conteúdo dos volumes coincidecom a fatura. LESaO DO FISCO NO EXCEDENTE DO PEDIDO

— As mercadorias não foram pedidas. A firma exporta-dom aproveitou uma licença qualquer e remeteu artigos de que aUlen nao precisava para as suas atividades normais. Coincid-mfatura e mercadorias. A FRAUDE A CEXIM. FUGA AO IM-POSTO ADUANEIRO.

— A fatura refere mercadorias de necessidade da UlenNos volumrs contém mercadorias diferentes das relacionadas eestranhas as necessidades dos Saeltpa. CONTRABANDOA fatura comercial não apareceu e a fatura consular indicacomo mercadoria dos volumes, acessórios para caldeiras Pro-palaa-se, francamente, que esses volumes não contém êss»s aces-sónos. configurando-se, assim, a hipótese número 4 que é a docontrabando. H

Impõe-se. assim, uma atitude imediata do Inspetor da AI-fahdega, no sentido de salvaguardar os interesses da União, des-de que o governo do Estado, nem a Babcock e nem 05 Clarksteem demonstrado qualquer interesse em elucidar o escândalo.("Jornal do Povo" 25-4-53). (35152)

RECLAMA 0 C0MÉRC50PAULISTA

São Paulo, 30 (Asp) — A As.sociação Comercial de São Pau-lo enviou telegrama ao sr. Fer-nando Cadaval, diretor da Car.teira do de Câmbio do Bancodo Brasil, solicitando a sua aten-ção para a situação de váriosimportadores paulistas, porta.dores de licenças de mercado-rias de procendência da Argen-tina, que não figuram na rela-ção de produtos a serem impor-tados pela taxa oficial e quenão conseguem obter fechamen- Substituto: João Gonçalves dã Rochü CüStrOto de cambio no mercado livre,em vista da agência da Car.teira de Câmbio em São Paulonegar-se a realizar essa opera-ção, alegando falta de instru.ções.

Finalizando, diz o telegrama,que se tratando de assunto sô-bre o qual não deve haver dú-vidas, solicita a entidade provi-dências urgentes para que se iaconcedido urgentemente o fe-chamento de câmbio referido.

REPUBLICA DOS ESTADOS UNIDOSDO BRASIL

DISTRITO FEDERALREGISTRO DE IMÓVEIS

9.° OFICIOOficial: — Francisco Magalhães Castro

EDITAL

PRODUTO DO CAFÉ N0~ESTADO DO PARANÁ

Curitiba, 30 (Asp) — Funda-dos nos últimos levantamentosfeitos sobre a safra de café de1951/2, do Estado do Paraná, aassessoria técnica das associa-çoes agrícolas da Sociedade Ru-ral Brasileira, organizou umquadro cm que são indicados osmunicípios produtores, o nume-ro de habitantes, os cafeeiros,novos e em produção e a esti-mativa da safra 1953/4. Apuroutambém o mesmo serviço da S.R. B., que o consumo interno docafé naquele Estado está ava-liado em 247 mil sacas, sendo de.¦.609.160 a produção destinadaa exportação.

O quadro organizado pelostécnicos da S.R.B. apresenta osseguintes totais: número de ha-bitantes, 1 053.430; cafeeiros no-vos, 147.355.250: cafeeiros emprodução, 212.620.020: total fie-ral (1951), 359.975.270.

O Oficial do Nono Oficio do Re-KP_l~tro de Imóaeis da Capital Fe-dd-ral, em cumprimento ao dlsp.asto110 art" so do Dec» Lei 5S, de 10 dedezembro de 1937, combinado com oor'.° do Dec° 3079, de 15 dc setembrode 1938, faz público para ciência dosInteressados que JOSÉ ANTÔNIOMOREIRA DE SOUZA e sua mulherMARIA DO ROSÁRIO LOUP.ErRODE AMORIM MOREIRA DE SOU-ZA. o. MANOEL DE FREITAS PA-RANIIOS JÚNIOR, dcsnailtado, de-posítaram neste Cartório, na Rua doMéxico n» 70, 2» pavimento, os do-comentos discriminados no nrto 1°d.as citados decretos e referentes ..duas áreas de terreno, designadasp,o- lotes ns. 1 e 2 da planta 17.271.antes denominado "Sitio do AhjtiV' Daaro", na Estrada do Itanhangá, an-t!sn Estrada do Muzenia e antes Es-trada da Tljnra, ambos no iadu par,nn FreRiiesla ile Jacarepaguá, assimlocalizadas, o lote 11° 2, começandoaa terminando, respectivamente, aSSI.OOm e 82IUI0H1 depois do km. 19,da Estrada d.a Itanlianprá. e, ficandoa 177.OOm antes do km. 20; e o lot»n» 1, com duas frentes, ara começando e terminando4.10.0011. e õliG.OOm respectivamentedepois do km 19. e a segunda come-!;o.ndo o terminando, respectivamen-te. a 177.00m e lO.OOm antes do km-0; o lote no 1 medindo ]r,7,00m dofrente pela Estrada do Itanhangá;4 direita do lote n° 2 e mais 120 OOm

primei-

ITltCif-CIA. INTERNACIONAL

DE CAPITALIZAÇÃOSede Social — Rio de Janeiro

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROSDO EXERCÍCIO DE 1952

A Companhia Internacional dc Capitali-¦ação convida os portadores dc seus títulosapie tenham completado 15 anos de vigên-cia no exercício de 1952, a receber, a partirle 4 dc maio corrente, na Sede da Compa-nliia c em suas Sucursais c Agencias, os lu--ros a que têm direito de acordo com asCondições Gerais.

A DIRETORIA

TECNO - QUÍMICA, LTDÂ,(Laças e Sintéticos "REFLEX")

Aos seus amigos, fregueses e fornecedoresComunicamos que premidos por forças

superiores, e, independente de nossa .on.a-de somos obrigados, por faíta ubsoluta dematérias primas indispensáveis, a encerrarnossas atividades.

Aproveitamos o ensejo para agradecera honrosa preferência com que nos têm dis-tinguido nestes cinco anos de atividade cor-respondendo ao nosso esforço que semprefoi produzir a melhor qualidade possível.

Rio de Janeiro, 30 de abril de 1953.A GERÊNCIA.

mW$Êmjti.cmCAI_ÍIÍÍ2ÂÇÃ0

COMBINAÇÕES SORTEADASEM 30 DE ABRIL DE 195315/30 - NOVOS PLANOS - 10/20

Pnrtícinaram dn Snrlrio dos Novos Planos"15/30" e "10/20" somente os títulos dcnúmero superior n 2.000.000

BYD XCP JVDG G J~ B"'LY'~ R"ÍPÕ~~ÃPP

PLANO "A" ANTIGOSomente participam do sorteio do Plano"A" os títulos que vão de 1 a 2.000.000

XRCj XFF LST VNEjGMY ZSEj KSG7~K"lP

Todos os titulos contemplados serãoLIQUIDADOS IMEDIATAMENTE

SucursalRio de Janeiro: Rua México, 1G8 —

4.° andar

VINTÉM POUPADOVINÍEM GANHO

também pela referida estrada a es-querda do referido lote n° 2, em oi-to segmentos rte 106,00m mais ..,,,,-l.liOm mais 20,00m mais 29,00m maisE2 OOm mais G4,00m mais 34,00m emais 26(8nm, os quais constituem aslaterais direita e esquerda c fundodo lote n° 2.iril,20m de fundos, nadivisa com o Itanhangá Golfe Clu-be. 539.50m á direita, em doze seg-mentos, a partir da linha da frentede: 69,.10na mais 52,80m mais 38.20mmais 39.20m mais 62,00m mais 28,40mmais 56,50m mais 61,80m mais 42,40mmais 36,50m ' mais 13,30 mala39.00, os quais aprofundam o ter-reno cm linhas <|uebradas; 004.OOm á esquerda, com a área deH9.800.0ilm2; e o lote n" 2, mede ...257,00m de frente pela Estrada doItanhangá, 29,00m pelo lado oposto,167.50m á direita, em três segmen-tos de lOò.OOm mais 34.50m mais20.00m a partir da linha de frente,176.80m á esquerda, em quatro seg-mentos, a partir da linha de frente,rte 26,80m mais 34.00m mais 64.00mmnis 52.00m, eom a área de 10.800ni2, e, de acordo com o projeto n°17.«78, aprovado pela Prefeitura doDistrito Federal em 21.10.1952, o lo-te n» 1 antes descrito, do projeton° 17.274, foi desmembrado em 110lotes, sob os ns. 2 a 111, e, o loteno 2, antes descrito do projeto 17.274, com modificações parciais decotas passou n ser designado porlote n" 1, do novo projeto, cujas dl-mensões, áreas, localizações e carac-lerlsticos constam detalhadamenteda planta anexa ao Memorial. Emconformidade com a Lei é o presenteEdital publicado trOs (3) vezes du-rante dez (10) dias no "Diário daJustiça" e ainda cm outro jornallocal, sendo também afixado emCartório, decorridos os trinta (30)dias da última publlcaçlo e nSo ha-vendo Impugnaçâo de terceiros, seráfeita a inscrição, ficando o Memo-rinl c documentos a êle anexadosdepositados neste Cartório e fran-quesrtos ao exame de qualquer In-teressado, durante as horas regi-mentais, nio de Janeiro, 24 de abrilde 19.13. Eu Vtcfor ü!«nn<Mi«eI Lati-rin, Esc. Juramentado, datilogra-'ci. E. eu Francisco Magalhães Cas-

Com a presença de grande número de acionistas realizou-seno dia 23 de abril último aAssemb.léia Geral Ordinária daCompanhia Paulista ,de Estra-das de Ferro. Presidiu o Sr. Dr.Jayme Cintra, Presidente da-Di-retoria, que convidou para se.cretários os senhores Drs. Ar-gemiro Couto de Barros e Mar.cos Mélega.

Do relatório apresentado pe-Ia Diretoria verificou-se que areceita geral da Companhiaatingiu a Cr$ 687.750.466,20 e adespesa montou a CrS ....613.442.698,60, tendo sido pagastodas as despesas do custeio dosserviços ferroviários, nele incluídos todos os pagamentos aopessoal, sob a forma de salarios, encargos legais e auxíliosespontâneos da Companhia, gratificação de meio mês no fimdo ano, contribuição à Caixa deAposentadoria e Pensões dosFerroviários da Companhia Pau-lista, ao Fundo Único de Pre-vidência Social, à Legião Brasi.leira de Assistência, ao Servi-ço Nacional de AprendizagemIndustrial (SENAI); bem' co-mo, os despendidos com a assis.téncia espontânea prestada aosempregados e pessoas de suasfamílias, atacadas de tuberculo-se e outras doenças, não con.templados pelp regulamento daCaixa de Aposentadoria e Pen-soes, no fornecimento de com-bustível, verduras e refeições eoutros, num total de Cr$ ......10.858.839,80 e ainda o paga-mento de impostos, dos quais sóo de renda se elevou a CrS ...7.078.576,40.

O saldo líquido de Cr$74.307.767,60, foi suficiente paracobrir as quotas destinadas aoFundo de Reserva Legal e de-mais Fundos Estatutários, bemcomo para o pagamento dos di-vidéndòs semestrais' a taxa de10% a.a.

A Companhia Paulista trans.portou no ano passado,

'V.12.016.913 passageiros, 178.352toneladas de bagagens e encò-mendas, 303.269 toneladas de ca.fé, 3.121.106 toneladas de car-ga diversas. 605.308 animais,além de 738.027 telegramastransmitidos.

Nos dezoito hortos florestaisde que se compõe o seu ServiçoFlorestal, possui a Companhia29.690.786 pés de eucaliptos,sendo que. a importância aplica,da nesse Serviço era de CrS73.216.111,60, em 31 de dezem-bro do ano findo.

Até 31 de dezembro de 1952,já havia sido recebida e posta

em serviço a quase totalidadedos materiais da encomendafeita na América db NorteJ finan-ciada pelo Banco de'Exportação'e Importação de Washington(Eximbank), conforme còntfà-to de crédito n;°-.79, do \ralorde USS10.843.50Ò,00 e resgata.das, dentro do prazo, as duasprimeiras promissórias -venci-das, do valor de USS 1.084.350,00cada uma e pagos os respectivosjuros semestrais. ¦'"• •

Constou também do Relatório'/noticia do novo crédito, quç r^cebeu o número 524, dò,valorde USS7.000.000.00, a ser finan--ciado nas mesmas condições._ocredito n.o 479, pelo Eximbank,e que se destina à aquisição de,materiais na América do Norte;para a mudança de freios e en.gates, para uniformizar oásis-tema nas gradas de bitolalarga — a Central, a Santos, a.Jundiaí, a Paulista, — de con.formidade com a recomendaçãoda Comissão Mista. BrasilrEsta-dos Unidos ,'e; que. recebeu^dèsLpacho favorável de £j. Êxtil-vVpSr. Presidente da' ,Rèpúblíca7';l

Notícia; .dutròssim, ao Rèlató-rio, a incorporação da Cia;- Ès.trada de. Ferro Morro Aènd_;"'àrede ferroviária da Cia;'Páuli|-

A Assembléia, por unániml.dade, aprovou o relatório, bá-lanços e contas da Diretoria :éos pareceres do Conselho Fis.cal.

Pelo Sr. Presidente foi feitoum relato complementar aos da-dos divulgados pela imprensa,da forma tradicional e de corl.formidade com as exigênciaslegais, visando a Diretoria conital iniciativa fazer conhecidosdos senhores.acionistas, pormèvnores interessantes e expressivosdas atividades.da .Companhikdos índices de seu tráfego, «àdecomposição de sua despesa,dos fatores preponderantes dàreceita, de seus vários empreeni.dimentos e da assistência disi.pensada aos seus servidores. .'

Foi registrado um voto' delouvor à Diretoria e um pleitif»de saudades ao Sr. ConselheijVro Antônio da Silva Prado, pSÍ,Ia passagem do 24.° aniversártóde sua morte na data da AsXsembléia. ii;

Para membros do Conselrj.'Fiscal foram reeleitos os Sfá,Drs. João Domingues SampaiS'Guilherme Prates e José de Soouza Queiroz Filho. Como suplerji,tes foram reeleitos os Srs. Drá.'Osório Alves Cardoso, CelsoTorcato Junqueira e Conde Sílívio Alvares .Penteado, . • 7'

r-1ITE»UFCOMBINAÇÕES SORTEADAS EM

, ABRIL DE 1953

l.a2.°3.°

. TOTAL AMORTIZADO ::ÇQR.í$$l_§-7Çr$.13p32.g2i;t.-

Y N 5." - A F NYMO &a - K VEMBS 7.° — P O V

C Z 8.a — VV I

§1*~ "V--JÍ]

l 7,I •Ia• ¦ '>IÍ-

I •'¦'11¦ JI

4jjS__C0MPOHM ÜTEÍ_líí0flI-:

OE CAPITALIZAÇÃO í§

tro Oficial, subscrevo e assino.(3327S)

- SUCURSAL RIO:Av. Graça Aranha 19.sobreloja. Tel.: 42-70811

¦_¦_¦_¦_

__¦§__ ~« aPRÓXIMO SORTEIO i:.

de maio de 1953V"!;horas. ...'!

O pagamento dos títulos contemplados será feito a partirdo próximo dia 4, na Avenida Graça Aranha, 19 - Sobrelojt).

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m,Al.0 Caderno COHKKIO 1>A MANHA — Rexta-IVira. 1 de Maio tle 1953

VIDA COMERCI ALCAMBIO

. Ontem eus mercado .funcionouoslmo, tendo o Banco do Brasil ofl-.elslltado «• seguintes taxas:

Vendai comp.».:::::i:

"""acudo ..:-.-. ••-.Tranco trances,.

M.4160 41,404018,72 18,38

Franco suíço. .. .Peep argentino.. ..isso uruguaio .. ..P«w boliviano.. .,Tloflm .. .. .. ...Ptsata Franco belga ,. ,,Cato* suecoCates dinimarque-sa :..•Coros Vchseo Eslo- ivsea ..

Seles peruano .. ..

0,65720,08854,40341,3448

.6.44410,31204,88081,70930,37783,6209.

0,68340,09284,28811,31786,2303

4,8413

0,36433,6651

2,7353 2,6368

0*174 0,38»1J0 -

O Banco do Brasil afixou pari acompr» do ouro Uno 1.000/1.000 opreço de Cr» 20,8176.

MBDIAS CAMBIA» > FIXADASMtA CAMABA BINDICAL

CAMBIO OFICIAI.(Dl» M-4-45J)

HO¥« Vork.. .. .. ¦ ¦ 18,71.Lendrn.. .... .';¦¦ 81,4180França .. .. -.. ..

' 0,0538lSH„„..'i'. .. 4,4034Mítica 0,3778FOftUfâl 8.6J72Irlasmarea 2,7353

CAMBIO LIVREÜvirn Tork 42,24Londies 132,69FÒItUftl 1,5107auéeia ;. 8,68Bélgica • 0,85ísfll 0,1230Bülça • .. 10,1480Dinamarca 9,M .Vtugusl 14,690*

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23,34 vend.Estocolmo, telegr,, por Kr., 19,38

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comp. e 3,50 vend.Bélgica, tel,, por F„ 2,00,25 comp.

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12,18,50 vend.Paris, tel., por F„ 9,87,50 comp.

e 9,88,00 vehd. ' . ,Amsterdam, por £, 10,8625 comp.

e 10,56,75 vend.Gênova, por L„ 1,730 comp. e 1,770

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1,40,98 vend.Kitooolmp, por Kr., 14,88,25 oomp.

e 14,98,75 vend.Copenhague, por £, 19,33,25 comp

e 19,33,75 vsnd.Oslo, por £., K„ 20,01,25 comp. e

20,01,75 vend.Madrid, P„ 30,88.Lisboa, Escudo, 79,90 comp, e 80,10vend. .....

Praga, K„ 1,39,82 comp. e 1,40,42vend,

Berlim (marco bloqueado), M„18,62 oomp. e 18,87 vend.

LONDRES, 30..Fechamento:Londres, á vista, por £, sobre:Nova York., a vista por £., 2,81,68

comp. e 2,81,81 vend.Hio de Janeiro, por CrO 51,464

comp. e 82.416 vend.Buenos Aires, por P„ 38,78 comp.

e 38,12 vend. ,Montevidéu, por P„ 1,62 comp. e

7,87 fend.Canada por t 2,77,62 comp. e

2,77175 vend.Berna, por f„ 12,18,00 comp, e

12,18,50 vend.Paris, tel., por F„ 9,87,80 comp. c

9,88,00 vend.Amsterdam, por £, 10,55,55 comp.

e 10,88,78 vend.Gênova, por L., 1,730 comp. e 1,770

vend.Bruxelas, por £ 1,40,30 comp. e

1,40,40 vend.Estocolmo, por Kr., 14,98,25 comp.14,38,79 vend.Copenhague, por £. 19,33,29 comp.

e W.33,78 vend.Oslo, por £., K„ 19,90,20 comp, e

20,00,00 vend.Madrid. P„ 30,66.Lisboa, Esc, 79,90 comp. e 80,10

vend.Fraga, K., 1,39,82 comp. e 1,40,42

vend.Berlim (marco bloqueado), M.,

18,62 comp. e 18,87 venu.

MONTEVIDÉU, 30.Fechamento:Sobre Londres, á vista:Toza de tenda (P|..— 7,88Taxa de venda (Pi — 7,91SObre Nova York, á vista, por

dólar:Taxa ds oompra (P) — 293,50Tsxa de venda (P) — 204,00Mercado livre para transferências,

pagamentos da serviços financiais,etc.

BUENOS AIRES, 30.Fechamento:SObre Londres, a vista:Taxa de compra (P) — 38.05Taxa de venda (P) — 39,11Sobre Nova York, á vists, por

dólar. ¦¦¦¦¦'¦Tsx» de compra (P) — 1,394,60.Taxa da venda (P) — 1,395,00.

ao portador e as Obrigações de auer-tu rkàió.-.i flndks.

As Apólices nominais do DistritoFederal mantiveram-se estiveis, bemcomo ss de Minas Gerais. As demaisfecharam calmas, como seseguida.

VENDAS

Apólices da Unllo:

41 — Uniformizadas, 5% ..1 — Diversas emissões, ..

nom. 9% ., .. '.. ..29 — Idem

0 — Idem, port. 5% •¦ •¦201 — Idem

8 — Idem, empréstimosantigos, ..

40 — Idem

Obrigações:

10 — Ferroviários 7% .. ..4 — Guerra, CrS 100,00

6% .. .. 4 —Idem, CrS 200,00

'..

176 — Idem, CrS 800;00 ..85 — Idem, .'.'

3 - Idem, ..

em

Cr|

692,00

690,00692,00750,00765,00

650,00630,00

840,00

80,00160,00400.00íia.na818,00

200,00

145,00

165,00

500,00180 00

660,00

175,00160,03180.00

176,00160,00

650,00470,00470,00

320,00 305.00

420,00420,00 410,00

350.00

420,00200,00 -

Apólices Prefeiturado Distrito Federal:

03 — Decreto. 2.097, 7% ...

Apólices Estaduais:

7 — Minas Gerais, 1934,1.» série 5%

142 — Idem, 2.» série, 5% ..100 — Idortr

20 — Idem, 3.» série, 5% ..200 — Sâo Paulo- — Unlíl-

ficadas, 6%312 — Idem, Uniformizadas

8%75 — Idem

200 — Rodoviárias Estadodo Rio, 8% 525,00' --' 490,00

.177,00

120,00114,00119,00111,00

590,00

820.00825,00

100 — Belo Horizonte, 7%

Ações de Bancos:'

13 — Brasil, Crt 200,00 .. 660,00450 — Crédito Real dc Ml-

nss Gerais, CrS 200,00 390,00100 — Prefeitura do Distrito

Federal, Crt 200,00 .. 310,0041 — Português do Brasil',

•Crt 200,00 425,00

Ações de companhias:

30 — Progresso Industrialdo Brasil, nom, Crt200,00 210,00

500 t- Carioca Indus trlalCr» 100.00 120,00

100—Castelo Branco S.A.Engenharia — Co-mérclo — IndústriaCrt 1.000,00 1.000,00

200 — Cervejaria BrahmaCr» 200,00, pref 750,00

100 — Mesbla, CrS 200,00 .. 235.00307 — Motorista UnlSo Co-

' merolal e Importado-ra, Crt 200,00 .. .. 209,00

145 — Paulista de Força eLuz, Crt 200,00 .. .. 190,00

175 — Siderúrgica Belgo Ml-nelra, Cr» 1.000,00 .. 1.680,00

4 — Idem, antigas, CrtCrt 200,00 990,00

Debêntures:

9 — Telefônica do Espirl-to Santo, 9% .. .. 1.000,00

Letras Hipotecárias:

10 — Banco da prefeiturado Distrito Federal7*4 750,00

Pref. Campos, 6 %Rodoviárias do EU.

do Rio, Cr? 600,00,8%

Pref. de Teresópolis,8%

Pref. Nova FriburgoApol. municipais:

Emp. 1031, 6% ..Decreto 2.097, 7 %Decreto 1.535, 7 %Emp. 1914, 09á, port.Emp. 1004. 9','é, jjort.Decreto 3.234, 7 %.Decreto l'.9'8, 7 %

Ações de Bancos:BrasilComercio, portIdem, nom.. .. ;.Prefeitura do Dis-

trlto Federal .. .Português do Brasil,port

Idem, nomCredito Real de Ml-

nas GeraisMercanll do Rio deJaneiro

Ribeiro Junqueira .Comercial e Agrlco-

la do Brasil.. ..Distrito Federal ..port ..

Moreira Salles .. ..Cia de Estradas

de Ferro:Minas de SSo Jero-

nlmo, prefPaulista, port

Cia. de Tecidos:Petropolitana .. ..Progresso Industrialport

Nova América .. ..Progresso Industrialnom

Progresso de Valen-ça .. ..'

Brasil Industrial. ..América Fabril ..Esperança S Pedro de Alcan-tara

Confiança IndustrialCias. de Seguros:

Argos Fluminense..ConfiançaUnlSo dos Proprie-

tarios Cias. diversas:

Docas de Santo*,port

Idem, nomForça e Luz de

Minas Gerais.. ..Cerv. Brahma, ord.Idem., prefPaulista de Força

e Luz ..Ferro Brasileiro . .Industria Brasileira

de Meios 450.00

80fl,0O 780,00; Â Ç 0 C À R528,00 520,00

150,00

180 00

230,00

28,00

260,00

218,00

27,00157,00

O mercado dôsse produto íuncio-nou, ontem, em condições sustou-tadas e com preços inalterados.

Entraram 17.000 Hacus, sendo ....16.300 de Pernambuco c "00 do E.do Rio; saíram 4.500 e ficavam emestoque 68.911.

COTAÇÕES — Por 10 quilos -Branco Cristal — CrS 213,10 cristalamarelo, Cr» 122,10; mascavinhos,Cr$ 188,00 mascavos, CrJ 170,00.

EM PERNAMBUCORECIFE, 30.

Mercado — Estável.Preço — Por 63'quilos — Usina

de primeira, Cr$ 220,00 — Usina dosegunda náo cotado cristal — CrS180,00. Demerara, CrS 100,00 e pre-ços por somenos não cotado.

Entradas — Ontem-, 0.040; desde1" de setembro até ontem 6.743.440.

Exportaç.lo; 52.050.Existência. 2.008.282.Consumo: 2.000.

lOiliA hEIMIIfâ

ALGODÃO

UNIDADES DA FEDERAÇÃO

SSo Paulo

Rio de Janeiro

Minas Gerais ..

Distrito Federal

Outras unidades

EM 1-1-1050

»ó

ANO DE 1049

a-O

2.210i 334.181I

1.103 108.421

70' 119.2441

83.687

6.787

a -

8.085.177

4.171.144

1.234.373

1031 51.804r 15.372; 977.537

3251 30.120" 10.303I

532| 24.572 12.893 778.300

500,00

- 200,00

250,00480.00

220,00 210.00

1.500,09160,00

440.01) —300,00 -

320,00200,00

2.000,00400 00

180,00780,00750,00

193,00360,00

780,00

220,00218,00

170.00750.00780,00

440,00

ÊSBe mercado funiconou, ontem,em posição sustentada e sem alte-raçflo nos preços.

Entraram 1.220 fardos, sendo 752de Natal, 458 dc Cabedelo e 10 dcPernambuco; saíram 365 e ficaramem depósito 27.745.

(1) Média mensal.Fonte: Rcccnseamcnto Geral de 19J0.

Situa-se nos Estados de São Pau- , atividade, Srlo Paulo, Minas, E. do Ilo, Minas Gerais, Rio de Janeiro | Hlo c Distrito Federal contavame Distrito Federal a base da ln- j Kl'.' da força motriz instalada. Cadadústria metalúrgica do Brasil. Nes- : estabelecimento metalúrgico dlspu-sas quatro Unidades Federadas, o nha, em média, de 184 cavalos-valor da produçlio metalúrgica cor- ' vapor, enquanto no restante do Pa-responde a 90". do conjunto do Pais, is as demais indústrias do ramo

COTAÇÕES — Por 10 quilos - I embora provenha de três quartas ! possuíam, cada uma, 46c.v, de fflr-Fibra longa — Seridó, tipo 3 — CrS ; partes do total de fábricas. Em nú- I ça.340,00 e Cr» 342,00; tipo 4 — CrS r meros absolutos, a produção das | E' no Estado do Rio de Janeiro

E1VSIJV©m U1VERSWE CATÓLICA

Aj aWdaiies esrolares através áo relatório do D. A.da Faculdade de D!re*!o

A Faculdade dc Direito da Uni- pcC.'.'.a vríitir exames perante todosvorslda.de Católica acaba de publl- os membres da mesa ear.mlnrdcr».o*;- o relatório sm que crmunloa, aos I Pi..-i n3 r-ntcmporlucoei' de hora-raluais daquele lnmltuto unlver^ltt-1 rios outros rcúidos do D.A. agir-.-

i ria e representantes de turmas, o , decênios à Secretaria da Faculdruíei relato de r,uis recente» atividades. I e t?dos oa seu.-, lunc onárlos. AisI D!?, o relatório que, nos primeiros i rrc!e::õrei Kurta Ribeira c Scbrino1 meier. de oua gest&o o Cintro Aca- I Porto que nrccirrnram sempre ferem

r.tailco Eduardo Lu-Jtoia procurou! úteis ao Diretório e compreensivosalçar ao mixlmo o órg&o ropresen- i para c:m ns cole-tas, merecendo atatlvo do nosnooorpo discente. Após ' gr.-rtldSo do CAEL.& visita do ex-prefeito da Capitale a Inauguração da sala Leônldn |Cavalcanti o D.A. SSo teve, atéhoje, um memento siquer de fols*-Todcs o» departamentos ttm apre-r.rulado relatório nmludes, de ruasatividades. A UNE e a UME mantémcentacto concUnte cem o CAXL.Tí-m pedido a sua colaboração emIniciativas de vulto. Professores eõrg&os de ensino preocupim-c* «ttm ouvido o nosso D.A.

Na imprensa e no Congresso, des-iíic---f! progressivamente o nossoCAEL. Centre as FRCUldnden de Dl-rello temos projetado o movlmen-to em prol da crlaç&o das Asrracli-çóes Brasileira e Estaduais do Eitu-dsnte de Direito, projeto de nossacriação. Vários Estados tém convi-d«do o Diretório a fswr uma vHta .„,„.,,,. „„ ............. .....a sua Faculdade. Na opinião pública | re(,,'.,.4o' ng0 c.tio Incluídos comohi o conhecimento e o Interesse t-mb}m 05 cr.roorlraent.o! pe'»S pos-.nalns nnttno nrnhlnmiic * nstln nnui >. _. . . . . -.__!--. "

Prêmios da livraria Freitas Bastos-- Mtts uma vet, a Livraria FreitasBr-.tcs T"*-Minara, a dlstrlbuiçío d"svr.Uccca livres, aos cinco rlirap, pri-melros coiocides na clasrlflcaçío doij-me vestibular.

A sc'.2nl<ls"e da dl.nrlbulçSo fcerilposteriormente enuhcüyia bem como,os nemes dos premiados. ,,.„¦:*.

SsTet-'la — EstSvs Intensamentemovimentado este setor do Dlre',0-.rio. A''.-i ...» c:rre":cnf'."ncla ,<«!.rotina e cartões de Boits-FestM. iMi:o requinte o movimento na aeere-tarla,'33

telegrama* expedidos — 23 te-',Ie3r3m?.i recebido; — 4 nntrs ofi-^ciais (prí-rp4 .ir&c, — 20 otlclos ex-pedidos - 54 ofícios recebidos.-. .-.:¦.:

As reportigcn« da cfimnfuha prfi-

Indústrias metalúrgicas localizadas onde a mecanização atinge o pontoali elevou-se, em 1949, a mais de mais alto, embora cm SSo Paulo7,3 bilhões de cruzeiros; em todrr I se concentre a maior produção. O

CeárA tlbo 5 Cr$ 255,00 a CrS 260,00; '

o Brasil, atingiu pouco mais de fato é explicável pela InflucnclB deMatas, tipo 3 — 220.00 a Cr» 223,011; I r bilhões. E o número de íábrl- | Volta Redonda, sem dúvida a em

330,00 c Crí 335.00 - Fibra média— Sertões tipo 3, CrS 303,00 a CrS310,00 tipo 5, CrS 270,00 a CrÇ 278,00:

Paulistas tipo 5 Cr$ 180,00182,00.

ALGODÃO A TEItMOS. PAULO, 30.

Cr$ , cas, que era de 2.216 no pais, con- ! presa mais altamente mecanizada doI tava-so por 1.684, nas Unidades re- | parque metalúrgico do pais. Certa-

Maio . . .Julho, . . .Outubro. .Dezembro .Março, 1854

Abert.15,9515,0510.0016,0016,15

Fech.N'c.15,90

feridas.Os dados que utilizamos, colhidos

pelo Recenseamcnto de 1950, mos-tram ainda que as matores Unida-des produtoras sfio. também, oque-las onde é mais acentuadas a me-

10,00 canizaçfio da induústria metalúrgl16,00 . ca< Assim, com 76,"í das fábricas em i rárlos.

I incute também por Influência da: prande usina fluminense é que o! número de operários, por fábrica,! mostrou-se quase trÊs vezeu mais

! elevado no Rio de Janeiro do queem São Paulo — 97, contra 39 opr-

13,10

210,00

170,00160.00200,00800.00

•180.00150,00150,00150,00

Stock Exchange de Londres

| HI) J

OFERTAS DA B1M.J»Vend.

Cr$Comp.

Cr»

LOHDRB8, 30. '-'¦Plano B: .

Conversão, 1010, 8 % .. 48,10,0Empréstimo 1012, 6 % .. 49,10,0Distrito Fedsrsl, 8%, na-

clonallzaçaoA 31,0,0Rio. da Janeiro, 1927, 7 35,0,0Bahia, 1823, 5 % .... .. 28,0,0

Xitulos dlverios:City oí SSo Paulo, Im-

provements snd Free-hold, preforencisls.. .. 67,10,0

Bank oi London t SouthAmerica 4,12,0

Slo Paulo Gaz., C„ Ltd., preferenciais 7,10,0

Cables & Wlreless Ltd.,preferenciais 680c31 1136ordinários 133,19,0

Ocesn Cosi is Wilson,Ltd., ord 0,2,4

Imperisl Chemical Indus-trles .. .: 2,4,4

Rio Flour Mills ¦ Grana*rles 2,9,3

Lloyd's Bank Ltd., Sha-res .. .. Í.10,6

SSo Paulo Bailway Co.Ltd. Ord 0,6,1Títulos estrangeiros)

Coniols., 2 1/2% 60,12,6Emp. d* Guerra Brita-

nico, 3 1/2%, 1S27/47 .. 80,8,9Shel Transport Tradlng.. 4,1.3Canadlan Eagls Oll .. .. 1,12,0Roral Dutch Petroleum.. 30.17,6

BOLSA

Obrle. da Unllo:Tesouro, 1930. 7 %. - 820,00Tesouro, 1821, 7 %. - 770,00Tesouro, 1932, 7% .. 980,00 -Ferroviárias, 7% .. 830,00 —Tesouro, 1939, 7% 935,00 —Guerra, Cr$ 3.000,00,6% 4.000,00

Idem. Crt 1,000,00 815,00Idem, CrS 500,00. .. —Idem, CrS 100,00. .. —Idem, CrS 200,00 .. -

Apólices da Uniío:Uniformizadas. 5% —Diversas Emissões,

nom,, 8%Idem, cautela .... —Idem, port 760,00Idem cautela .. .. 690,00Reajustamento .... 785,00Obras do Porto,

6 710,00 -Apol. estaduais;

Minas Geraii, 7 %,port — . 450,00

Idem, decreto nu-mero 1.177, 7% .. 550,00

Idem, 1.» série, 5% 123,00Idem, 2.» seriei 5% 115,00Idem, 3.* série, 9% 112,00Popular de Minas

Gerais, 5 % ,. ,. 260,00 240,00Recuperação Eco-

nomlca, 7 %, Iasérie 510,00 —

ReeuperaçSo — 3*Série 500,00 478,00

Idítn, 2« série.. .. 495,00 -Est. de SSo Paulo,9% 104,00 192,00

Idem — Unificadas,Cr» 1.000,00, 6% 500,00 589,00

Idem — Uniforml-tadas, 8% 825,00 —

Pernambuco, 5% ,. — 49,00Est. do Esp. San-

to, 8 435,00 430,00Pref. de Belo Horl-

zonte, 7% — 470,00Rodoviárias Est. do

Rio Grande doSul, 8 — 800,00

Eletrificação E, doRio, 6 %, 2a sé-rie — 855,00

Pref. Niterói, Cr»600,00, 5% .. .. 280,00 270,00

Idem — CrJ 200.00,

Estevo a Bolsa, ontem, eom traba-lhos regulares e negócios de algumlnterSsse. As Apólices da UnlSo no-mlnatlvas estiveram sustentadas. As

810,00398,00

79,00.158,00

692.0oJ700,00 602,00

686,00780,00

535,00120,00114,00111,00

Belgo Mineira .. .. 1.700,00 1.680,00Brasileira de Enér-

gia Elétrica.. ... - 195,00Valeria S. 216,00 202.00Minas de Butla, ., 27,00 20,00Mesbla 235,00 230,00Cimento Aratu ., ,. — 1.100,00Sul Mineira de Ele-

trlcldade, pref. ,.",.— 103.00Idem, ord — 200.00Panair — 6000Docas da Bahia .. — 800,00MorvinSiderúrgica Nacio-nal

Frota Carioca .. ..Ultra gaz, pref. ..Parafusos Sta, RoeaCerveja Calru.. ..Força e Luz do Pa-raná

Fabrica Papel Ca-rloca —

Vale do Rio Doce. —Refrigerantes Brasil 1.000,00Amo Industria e

Comercio 2.500,00Força e Luz do

NordeBte do Bra-sil

Agrícola Juiz deFora

Cimento Paraíba .Águas S. LourençoMercado MunicipalCarioca Industrial

Debêntures:Lar Brasileiro, 8 %

— 1* sérieIdem, 2» Bérle.. ..Docas de Santos,

7 %.. .., '. 1115,00 162.00Cerv. Brahma, 9% 4.950,00 -Estamparia Nacio-

nal, 8 —Hotels Palace .. .. 780,00Arttarctlca Paulista,

- 185.00

400,00580,00

- 100.00

VENDAS — Na abertura, nada:quilos; no fechamento, 20.000 qui-los,

Posição — Na abertura, calma:no fechamento, calma.

Cotações do disponívelPor 1 quilo

Tipo 4 17,53Tipo 5 10.00Tipo 6 14,07

EM PERNAMBUCORECIFE, 30.

Mercado - Estável.COTAÇÕES — Por 10 quilos -

matas: tipo 5. Cr$ 285,00 - Scrtõcrtipo 5, Cr» 350,00.

SACOS DE CO QUILOSEntradas — Ontem: nada; desde

1« de setembro de 1952 até ontem154.170.

Consumo: 700.Exportação: nada.Existência: 14.148.

NOVA YORK, 30.Abert

Maio. 1953 . .Outrrbro, 11)83.Julho, 1053 . .Dezembro 1853Março, 1954, .Maio, 1S51 . .A. M. UplandsABERTURA

33,8833.6033.713.1,6333,6933.64

Int.33,8633,6033,7433.60N/c.3:1.(1,1

290,00

125,00

109,00105,00

120,00270,00270 00190.00120,00

198,00

170,00700,00

Fech.33,8133,0333,7733 5933.11333,(l:i34,19

Mercado estávelalta de 2 a 13 pontos.

INTERMEDIÁRIA - As 11.30 ho-ras — Mercado estável, com baixaalta dc 3 a 11 pontos.

FECHAMENTO - Mercado esto-vel, com alta de 1 a 14 pontos.

ATENÇÃO-INDUSTRIAIS

petos nossos problemas e pela nossacausa.

Nada, no entretanto, seria conse-guldo n&o fosse a contribulçlo decada um em particular colaborandonesta campanha de revlgoramentodo órg&o dos alunos da Faculdade deDireito da Pontifícia UniversidadeCatólica;

NSo nos te; * faltado o apoio Indli-peneirei dos colegas de todas as tur-mu com a sua confiança no atualD.A.

Assistência aos vestibulares — Pu-blicaçSo dos «ames vestibularesdesde 1946 — A ComlssSo encarre-:,'«la da asrlsténcla aos vestlbulnn- Idos distribuiu aos calouros de 1053os esames vestibulares, realizados na 'Faculdade, em apostilas, graças aodeuartamento de erllcáo.

Taxas de lnscrlçio — Todos osctndldatos ao concurso vestibulartragaram a taxa de Crt 100.00 (cemcruzeiros) correspondente à inseri-çSo pira o D,A.

Fichai de lnscrlç&o — Dando Ini-cio i organluçáo do flchárlo do Dl-ratórlo, os calouros preencheram fl-chu dando Informações completaido aluno.

Diplomas de Burros — Resolveu aComlsiSo para oa calouros, confe-rir sos neófltos, arfstlcos diplomaide "Burro" que estSo expostos noaquadros do D.A. Os veteranos quequlzerem adquirir aqueles diplomaspodem procurar os colegas SérgioSaySo e Ouy Brasil.

Devemos ressaltar aqui mais umavez & boa vontade e o desprecndl-

ses de Diretórios e Diretorias.

Estamos interessados em assinar importantes contratos parapromoção de yendas na base de representações ou distribuiçãode artigos diversos preferivelmente automotivos — materiaisde construções, ferragens, produtos químicos industriais, novi-dades em geral para todo o Norte do Brasil, somente de repu- mento do nosso secretário luíz Fer-tados fabricantes para os quais oferecemos nossa eficiente or-

ganização. Dirigir-se por favor com ofertas c detalhes paraW. BARRETO, MELO & CIA. LTDA.

Caixa Postal 152 — Recife(03296)

CACAUNOVA YORK. 30.

Abert.

fetft&'ftÍpotecá-rias:

Prefeitura do Diss-trlto Federal, 77o

Brasil, 5%

- 172,00

Fech.20,9428,4928,3827,1825.98

nada:

750,00— 880,00

CAFÉ

Maio. 1953 .... 29,00.lulho, 1953 .... 28,63Setembro, 1033 . . 23,50Deiembro, 19Í0. . 27,23Marco, 1954 . . . 26,00

VENDAS — Na aberturano fechamento. 90 contratos.

NA ABERTURA — Mercado está-vel, com baixa de 10 a 27 pontos.

FECHAMENTO — Mercado: ape-nas e-rtável, com baixa de 23 a 20pontos.

SUSPENSOS OS NOVOSPEDIDOS DE EMPRÉSTIMOS

.HIPOTECÁRIOS |São Paulo, 30 (Asp) — A

Caixa Econômica do Estado deSão Paulo deslribuiu à impren-sa o seguinte comunicudo:"O Conselho Administrativoda Caixa Econômica do Estadodo São Paulo, cm sessão hojerealizada, resolveu tornar ex-presso e público que está sus-pensa a aceitação de novos pe.riidos de empréstimos hipote-cários, a fim de que dentro daspossibilidades financeiras da au-tarquia possam ser atendidos ospedidos de empréstimo já emandamento.

Ontem, 6sse mercado funcionouem posição sustentada e sem alte-raçío nas cotações. Os negócios co- inhecldos foram de 459 sacas.

A Comissão de Preço manteve pa-ra o tipo 7, por 10 quilos, a baseanterior de Crí 186,00.

Entradas: 6.033 sacas; saldas:1.106, sendo 913 para a América doSul e 190 pbr cabotagem; existén-cia: 122.063; despachadas para em-barques: 59.622.

TRIGOCHICAGO, 30.

Maio, 1953 Julho, 1953

2.16.002,10,02

GÊNEROS

Arroz, sacosFclj5o, sacos.

COTAÇÕES — Incluído o preçode sacaria — Tipo 3, CrS 195,60; tipo4, CrS 193,20; tipo 5, CrS 180,60; tipo6, CrS 188,40: tipo 7, CrS 18"-,!»; tipo I Fãrinh'a,""sacos8. Crí 182,00. [ Açúcar, sacos .

PAUTA — Preços: Estado de Ml- 1 Banha, caixas -nas Gerais, tipo comum — CrS 18,60— Idem fino, CrS 20.30; Estado doRio comum Crí 19,20.

O mercado de gêneros allmen.tlclos funcionou, ontem, com o so-guinte movimento:

Pref. Juiz de Fora,Cr» 1.000,00, 7 %

Pref. de Petrópolis,7

530,00 625,00

500,00 —

650,00 —

CAFE' A TERMOContrato "A"ABERTURA

Vend.187,00179,90170,9(1177,50177.00176,90

Como.185,601711,50178 50175,00174,611175,00

Charque, fardos .Milho, sacos . . .Bacalhau, vols. .Manteiga, quilos.

Entr. Saldas5.041 7.890

450 3.451¦ 1.3402.340

. 1.203180 243733 400

"Garantia IndustrialPaulista"

CIA ÜE SEGUROSRua do Carmo, » — 6.°

RIO DE JANEIRO

0 Brasil vai receber pro-a jutos da Áustria y

O sr. Corlolando de Góes, dl-retor da CEXIM, acaba de li-berar duas novas relações de pe-didos de importação de produ-tos procedentes da Áustria, den-tro do acordo firmado pelo Bra-sil com esse país,

Esses materiais estãodos na lista de taxa ofio jer-fazendo um total de mtus de2.700.000 dólares austríacos eforam licenciados de conformi-dade aos critérios vigentes.

Vai assim o nosso pais rece-ber da Áustria aparelhos cien-tíficos e para medicina, ferra-mentas, máquinas e equipamen.tos agrícolas, máquinas paratrabalhar metais, geradores deeletricidade, turbinas hidráuli-cas, motores diesel, etc.

Cabe aos próprios importa-dores procurar a CEXIM parase informarem sobre o atendi-mento de seus pedidos, livran-do-se dos intermediários.

PROJETO PARA CONSTRUÇÃODA USINA TEREMELÉTRICA

nando Mendes de Almeida a quem oD.A. deve em grande parte, a con-cretlzaç&o d^sta nova forma de dl-plomas calouros.

Assistência aos exames — Além dosesclarecimentos, informações e faci-lldades que a comissão prestou du-rante os exames a todos os candl-dstos, encaminhou recurso ao Dlre-tor solicitando novo exame para ocandidato que nao ficou ao par da•nteclpaçlo da hora do ei&rae pe-dlda pelo prof. Chamon que antesda verificação e apuração das notasretirou-se impossibilitando o exa-me qüe conforme os estatutos só

;h,

8041,194

Comp.188,00

llíll.ll »s.r.i. ¦¦-¦-., ¦¦ ' ¦¦¦ - ¦¦" M ' " " '*"" "_. . __J J_

tur/"- 6OC8M08 NAOONAri OI P8IV!0lMCIA B KTIMUtO A ÍCONOMIfi t|É)MB/ Cmim Irtsaiilt » t..«m"o» crinonoooooc SMC

r^l ***• ''•¦*•'» *A» •«*?** QtB-lN

WB RESULTADO DO SORTEIO DE ABRIL DE 1953 «|,1 Ko sorteio de amortisaçío antecipada de títulos, realhtada em 30 HS

WÊ_ A» abri), na sede social, em 08o Paulo, foram sorteadas as seguintes »|r|

n\ MATRIZ: lio Paulo: Soa Boa Vista, 76 - 1.* andar VÍ3|i' Hk SUCURSAL: Av. Pres. Vargas, 50» - 10.» andar — Illo de Janeiro. jflB_®A'.

lirjfeh J§»6riM^ capitalização s.a, S|

Maio, 1963 . . . .Julho, 1953 . . .Julho. 1953 . .Agosto, 1953 . .Setembro, 1953 .Outubro, 1953 .

Vendas: nada.Posição: Firme.

CAFE' A TERS10Contrato "B"

Vend.Maio, 1953 .... S/v.Junho, 1983 . . 165,00Julho, 1953 .... 180,90Agosto, 1053 . . 176,00Setembro, 1953 . 178.00Outubro, 1953 . 176,00

Vendas: Nada.Fosiçfio: Calma.

SANTOS, 30.Mercado — Calmo.Preços — Tipo 4, por 10 quilos —

Estilo Santos CrS 203.00; tipo. por10 quilos — Estilo Santos Riado,Crí 201,00; tipo 4, por -0 quilos —Sem descrlçfio, Cri 107,00.

ESTATÍSTICAEmbarques — 37.160; entrados —

25.089; ¦ existência: 1.875.623 sacas.Saíram 27.513 sacas, sendo 11.150

para a Amórlca do Norte, 4.590 pa-ra a Europa e 11.773 para a Argen-tina, ¦

CAFE' A TEKMOContrato "B"

Abert. Fech.

MESBLA S/A.DIVIDENDOS

MESBLA S.A. comunica aos Sr>-nhores Acionistas que a partir dodia 4 de maio próximo, diariamentedas !)'i As lMí e 13',<i às 16 horas,exceto aos sábados, pagará n pri-meira metade do dividendo relalí-vo ao exercido terminado cm 31 deOutubro de 1962, na base do 12%(Doze por cento) ao ano.

Hlo do Janeiro. 27 de Abril17860 i df 19í3- — (>) A-A- Santos — Di-17-r'oo I retor Tenourctro (1026)

RECEBEDORIA DO DISTRITOFEDERAL

' RECEITA ARRECADADA

Durante o mês:

De 1 à 29 dc abrilde 1953 387.211.526,70

Era 30 de abril de1953

Florianópolis, 30 — (Asp.) —Falando à reportagem sobre oplano de instalação da gigan.tesca Usina Termelétrica doSul do Estado, o senador IvoD'Aquino teceu comentários emtorno do assunto, confirmandoque transita no Senado, o pro-jeto subscrito pelas bancadascatarinense e paulista que au-toriza ao Exectutivo a organi-zar sociedade de economia mis-

22.579.260,70 | ta para a instalação da referi-da usina e construir linha detransmisssão para suprir .ener-

303.177.958,50! gia elétrica ao Estado de São' Paulo e a capital Federal.Abordando o problema do

carvão nacional, declarou o se-nador Ivo D'Aquino que estásendo estudado o aproventamen-to do produto, em larga escala,na própria zona de extração, on-rie instalará a Usina Terme-lítrica, o que possibilitará no-

_.. „„,„ _„r „-,„ i vas e animadoras perspectivasS5anS". .. 497.035.515,30 Para aa produção carbonifera

nacional.

Total Em Igual período de

1952

Diferença pnra maisneste més

Durante o ano:

409.790.878,40 |

106.612.728,00

De 2 de Janeiro A 30dc nbrll dc 1053 .. 1.854.635.096,40

Em Igual período de1952 1.357.599.581,10

HOSMOSiCflPITDLIZnÇÜO s. n.

.jgST""^'"*'*""*^ ' ^?^

Maio. 1953 . . .Julho, 1953 . .Setembro, 1953 .Dezembro, 1953.Janeiro, 1954 . .Março, 1954 . .

207,80209,90209,90207,90213,90213,90

209.90209,90207,90213.00213,90

Fundada tm 1937CIPITIL: CRS 2.000.000,00 — RUUUDO: CRS 1.200.000,11

«1011 DOS TÍTULOS COIIEMPUDOS EM SORTEIOS UÍ 31/12/52. CRS 104.296.050,00

S.d-rEdilicio Koimocap-Rua do Carmo «iQf.d* 7 d» Setembro

(Io d* Janeiro

VENDAS — Na abertura nada;no fechamento nada.

Poslçõo — Na abertura, paralisa-do; no fechamento paralisado.

COMPANHft MAS&MA PARA (NCtNflVARO CíSINVOlVIMENTO OA ECONOMIA

CAFE' A TERMOContrato "C"

Abert.

RESULTADO DO SORTEIO DO MÊS DE ABRIL

WWD RZS YOA QNK LIA MSX HVZ MME

Oi sorloloi iao realixadeu no último dfâ útil d* cada mis, na Auditóriodo "Edifício Koimocap" à Rua do Carmo, 87 — 13.° pavimento, à» 11horas. Sa fór sábado o SKimo dia útil do môi, o sorteio lorâ raalizado

âs 12 horas.

r RESERVAS EM 31/1.2/52— :-

MAIS DE CR$ 246.P00.000,00

VITIMAS DA TUBERCULOSE,50% DOS ESCOLARES

Peírdpolii, 30 (Asp) — A As.sociação Fluminense de Com-bate à Tuberculose, divulgousensacional manifesto sobre a

iul gravidade de doença entro es-colares. Afirma o manifesto,que 50 por cento das criançasexaminadas, acusaram provapositiva de tubercullna, o quesignifica que estão infectadaspelo bacilo.

ESCOLA DE INTÉRPRETESMOSTRARÃO A BAHIA A NACIO-

NAIS X ESTRANGEIROS....|r: 3»fiülK3UD9ll •

Salvador, -30 (Asp.) —,A. Escolade Intérpretes, a primeira orgaul-zada na Bahia e, quiçá," no Brasil,Ji está com o seu progrum» fixadopara o periodo letivo; qúe durará 8meses, em curso ¦ lnttmslfo para apreparação de urda equipe de guiasturísticos destinados à próxima tem-porá da de 1853.

Sendo a Bahia a antiga metrópolebrasileira, a cidade que mais con-Eorvou o cunho da colonlzaç&o por*tugufts* em seus templos • cons-trações do século 11 e lt, vila aEscola uma melhor preparação dosIntérpretes da cidade, para que me-lhor ponaam mostrA-la aos vlsltan-tes. Serio assim formados, para oturismo nacional e para o eatran-golro, pela prática das línguas mo-dernas orientada especialmente paraum vocabulário objetivo, expressivoe útil ao turista.

Fazem parte do currículo da Es-cola as seguintes matérias: geogra-lia da Bahlt, capital e seus aci-dentes geográficos, seus produtos,comércio etc. Historia da Bahia, fa-tos memoráveis e, em traços llgel-ros, para os estrangeiros, suas tradl.çses e seu folclore, história dos mo-numentos civis e religiosos de Sal-vador; dados estatísticos, noções dscâmbio etc, prática de linguagemfrancesa, Inglesa e espanhola, alémde boa rnvls&o do português. Inte-gram o corpo docente da Escoln oaprofessores Marieta Alves (Históriados monumentos), Concelçáo Mene-7.es (geografia da Bahia), José Cala-zans (história e tradlçáo e folclore),Ivone Dldiert (francês), Llonel MU-ler, Prltchard Dias e Walden Perel-ra (Inglês), José Martinez Roldan(Espanhol) e Manoel Machado doTourlng Clube (visitas á cidade).

HOMENAGEM A MEMÓRIADE UM EDUCADOR

Curitiba, 30 (Asp.) — Comemorar!-do mais um aniversário da mortedo professor Murilo Braga, qua sedestacou na vida pelo Incentivo aosmétodos pedagógicos modernos, oCentro de Estudos e Pesquisas Edu-racionais, da Secretaria de Educa-çílo e Cultura do Paraná, f*a realt-zar as 8,30 horas, missa solene noaltar-mór da Catedral Metropolitanacomparecendo ao ato altas autorl-dades.

NOVA RODOVIA EM SERGIPEAracaju, 30 (A»p.) -~ O governa-

dor Inaugurou a estrada de roda-gem, que liga ¦ cidade de Estância1 Santa Luzia de Ital.

ÚM SOCtALi BAMIA-CAOTAi. RIAUZADO: Cr$2.000.000,00

AMORTIZAÇÃO DE ABRIL DE 1953PLANO A PLANO B

Capital DuploSegundo ,,,,TerceiroQuartoQuintoSouto

12.962 S W J05.397 A P P04.657 Y .1 I07.788 OLK00.642 C R Q

A E P

l-^Jl?*^ m,mm ... . —s^JUWflUl,

AGÊNCIA GERAL: AV. PRESIDENTE VARGAS, 642EDIFÍCIO "ALBACAP" — TEL: 23-5335

Molo, 1953. . ..Tulho, 1953 . . .Setembro. 1953 ,Dezembro, 1953Janeiro, 1954 .Março, 1951 . .

204,70207,10208,40209,80213,90215,80

Fech.204,70207,10208,50209.90213.90215,90

VENDAS — Na abertura: 250 sa-cas; no fechamento: 250 sacas.

Posição do mercado — Na aber-tura, calma; no fechamento, está-vel.

NOVA YORK, 30Contrato "S" —

Maio, 1953 . . .Julho, 1953 . .Setembro, 1953 .Dezembro, 1953.Março, 1954 . .

Santos — MoleAbert. Fech.55.0054,3053.4052.8152,35

55,0054.1053,2052,8252.10

nada:VENDAS - Na abertura,no fechamento. 11.500 sacas.

NA ABERTURA — Mercado es-tavel. com baixa de 20 r. alta de1 a 8 pontos.

NO FECHAMENTO — Mercadoapenas estável, com baixa de 15 a20 pontos.

ri K*J| r^RbUHHMBlH r^É]Bm *^^^^^^^^^^^

«¦•Kl'Jb?/,irVJvk ÜUN-NVVI W»WÊÍÊÈÊ£Êmm']«BÍSS- gsBÉA. UXH — MOJ I

______\lll_ jJVMüEr kip — "'" mJBÍTmflfffl^H ' ____W CNH-KVW Ir É ,4 WÊÈmWÊIÈl

\M_w__W Todos oi tm vigor, pof* VffffÊrMainf&V^/( lodor»» da uma dai combino* U0ü\i ííí>\íXyüKif ~^Vli"'^*)

MWÀ ^B {&•* supra, terão imedíatomtnte I)'//,- omorttiado* j

MÊMmmm H^^H Hk« 14He^Lnn wflO

A MÉDIA D£ CONSTRUÇÕESEM CAMPINAS

8. Paulo, 30 (A.N.) — Em Cam-pinas, a media de construções deprédios foi mantida, durante todoano da 1932. em cerca dc cinco pré-dlos por dia. Presentemente, a ml--dia subiu a seis por dia.

tVWrtMMt^

0 CASAL AMARAL PEIXOTOvisitará a indústria

cinematográficaWashington, 30 |UP) — O governa-

dor Amaral Peixoto e sua esp4saseguirão, is 18 horas de hoje paraNova York, onde, i meia-noite, to-marfio outro avião, que os levará aLos Angelu, para ali permanecerdurante cinco dias, visitando tudoquanto se relacione com a Indústriacinematográfica. Amaral Pílxotodisse que ele e sua espora pensamvisitar o Canadá, fazendo a viagempor via aérea, de Los Angeles, pro-vivelmente no próximo dia 7 demaio.

Acrescentou, todavia, que estará| prepurado para retornar, por via.aérea, a esta lapitil, a fim de vi-sttar o presidente Eisenhower,

I quando esto puder receber o go-I vernador.| í multo provável que esteja pre-| sente, durante essa visita, o dr.Milton Eiaenhower, irmío do pri-mcíro mandatário, que em brevefará, em nome do general Eisenho

1 wc'i uma

ENGENHARIA' y A„(Continuação da 6.* páfrpl»)dln, Clovis Manco Monteiro iVetra,Clywaldo Pessanha Henrlques, Ed;sorr Rebelo dos Santos, Elias Escobat-Gavláo Júnior, Elpldio Costa d»Souza, Fanor Cumplldo Júnior,Francisco Luclano Gurgel do Am»*ral, GaatSo Ruy Freire de Souw,Glam-o Antônio Duperron MadeiraMcllbcu Gabriel Fellsberto de Oll-vv-a Freire, r,-.brlel Tlbau Vilela,Hercyk Wlsenbcrg, Herman LeonCy.rvnbaum, Hersz Lcjbs arinaoc!,Ilo M-jnlelro da Fonseca, JoSo Darvid de Souza. Joaquim Cabral Fi-Iho, Jorge Pinheiro Jobim José .fl»Alencar Vivas Figueiras, José Car-los Machado Mafr.i, José FernandoYbarra Barroso. José Paulo Bàrré-to, osé Xavier de Macedo, LelloBrown do Couto, Lincoln da SilvaBarra. Luiz Carlos Rosas, Luiz Oon-zaga da Cruz Sccco, Mario Guedesda Sllva Rosas, Mario HldewerthVasques. Mario Siqueira de Men-donca Mauro laudlo Taddet, Moaeirda Sllva Praçs, Ney Capela da Fon*.seca. Nelde Alves de Araújo Lima,Nlcolav Dlmitroff Nlcoloft, Nlldode Oliveira Viana. Osmar Modesto.Paschoal Riente, Pedro Ernesto deSouza Lima, Raul Neugroschel/Be-nato MagalhSes dá Silveira SergeMario Fonseca, Ublratan da 811-velra Bello. Victor Luiz Vieira, Wal-ter Zagarodny. Wilson Camirgo. ede acordo corn a lei n.o 7 oara:Ar-vando Góes P-nna. Ary FrolreAstelo, Carlos Frederico de GusmSoMurat, Custódio Meireles de Mi-randa, Dilson Slclllano Loureiro, Ge-raldo Arauio Lengruber. Geraldr»Monteiro de Carvalho, Hello Men-des. Humberto Santana, Hello daVeiga Martins, osé Maria NogueiraRamos, Juan de Dlos BalderramaValenzuela, Manoel Albino dos San-tos Queiroz, Mario Guilherme Ar-maza Aliaga, Mozart Alonso, W-valdo Dias de Souza e Silva, Rd*dolpho Gaertner Dsnn, Solon Johd» Albuquerque MjranSo, TuBi*PÍnto Remles, "Walter dos SantosMéier, Waldlr Gomes da Silva ."Estaprova será realizada nas salas daala direita do 2.» andar.

Física 2.» ano — Dia 5. tírça-felra,As 20 horas, prova escrita de exa-me vago de 2." época para: Al-berto Azevedo Ferrío, Alberto Pin-to de Aguiar, Alceblades Machado .Rangel, Alexandre Burmann. Ale-xnndre Dulio Vieira Dlógenes, Al-fredo Alárlo, Alfredo Valdetaro daSllva Júnior, Almlr Ferreira da Cos-¦ta, Alolsio Muller Peixoto de Are-vedo Aluisio Mauro Rezende, An-tonlo Carlos Bandeira de Mello, An-tonio Carlos Bezerra da Sllva,Antônio Carlos Picolo, Antônio Car-los Souza e Sllva do Amaral, Anto-nio Iannuzzl. Aristldes Guimaráe»Filho, Armando Klabln Aroldo Ba-tista Gulmaráes, Arthur Farmed'Amocdo Filho, Augusto Mario daCunha, Alfred Bernard. Esberard.Alicio Ferreira de Souza Filho, AU-tonio Mareio Barbosa Moreira,Bobby Voll, Belmiro Pereira To-vares Ferreira, Bentto Bruno, Ber-cion Gonçalves, Carlos Joié da Cos-ta Martin. Carlos Marcelo Ribeirode Fetribu, Carlos Palmarino Cor-rèa Accioly, Clesio Gabriel Di Bla-si. Cláudio Mareio Ribeiro de Pe-Irlbu, Carlos Caetano Pettinelli, De-nretrio Ferreira de Oliveira, Dle-trlch Pfeffer, Dilson Mario Grogsi.Dorlan Bruzzi. Edlmllson TavaresLemos. Edison Sauer Guimtraec,Eduardo Mesquita de Souza, Cimode Mattos Bezerra, Eloyaio de AI-melda, Ernest Rios Peter AimstranKEuclldes Bittencourt Costa, EdgardVieira Castro, Emmanoel waismann.Emillo Cláudio Lemme, íny Sebas-tISo Ferreira Paulo, Fausto PalumborChermont, Fernando Antônio daMello Vianna, Fernando doa SantosLima, Fernando. Wilson Perer, Fran-cisco Caetano de Mello Jr. Fran-elgco Fortèi Filho, Francisco Igna«cio de Oliveira. Francisco Ney Le-bre de Azevedo Ponde, FredericoAugusto Carvalhaes Pinto, FablanoVlvacqua, Fernando Gonçalves Fei-reira, Fernando Jalro Pimentel AePaiva, Fumilho Arlta, Geraldo deCalazans Gayoso Neves, Gerd GuitrjvLeyen. Geuide de Almeida. Gll Pe»reira Pinheiro. Heitor Barbosa Mo-reira, Hello AbrahSo Kestelmin, He-lio Davidovich, Hello Mendes deAmorim, Heleno Cyrano Cordeirode Mello, Humberto Cezar CaroneGello, Heleno Renato Junqueira,Hello Marques da Silva, HermolaoAndré Fachettl. Huber Moura Via-na, Israel Benjamln Rochlin, IvanNogueira de Moraes, Ildeu RobertoCoimbra Carzon, Isaac Alves Pa-checo, Jesus Pessoa Vieira, JoioAlberto Bandeira de Mello, JoSoCarlos Maria de Rezende Martins,Joio Lopes da Sllva Filho, JoSoPaulo da Cunha Scassa, Josó Kober-to Ribeiro de Moraes, José Fer*nandes da Costa, José Manoel daSouza, José Marta de Oliveira Vil-leia, José de Oliveira Padua, JoséRaimundo Nonato Sande Motta, JoséSodré Linhares, Jesus Campos To-ledo. Joio Pacheco Netto, Joel San*tos Neves, José Alns. José Guima-rfles Barreiro», José Isaac Engílen»der, José Maurício Ferraz, Jeffer-son de Araújo Silveira José Pe-reira da Sllva Porto JulfKo de Sou-za Rodrigues Ferreira, Jethor Go-mes Jardim. Juarez Tavora dc Abreue Lima, Karlheln» Welnchert, Leod-gard Fernandes Rodrigues, LuizGulmaráes Pinto, lulx Sodré, Laumar Roseira de Brito, Luclaguirre Mulbolland, Lúcio fiMenni Barreto Pinto, Marcllo 1teiro Vanhief. Maíctmy Goldcnb»Mario Bruno Falntnum, Mario Caipos de Araújo, Mlchel FerngEtlenne Guérlot, Milton devalho Martins, Milton de Frelxo 1bo Murilo Affonso Monteiro de :Manoel Adolpho Corrêa da CunL...Mirton Saramago, Nayde Tavelradc Souza Lobo, Nelson Freire, NeJ '

son Henrique Gajardo Gac, NelasJorge Santos De Bodt, Odilardo T"nheiro, Oldano Santos Borges ,,,Fonseca, Ottomar de Souza Pinho,Paulo Pereira de Abreu, Paulo Çq»berto Carvalho Palma da FonsícàrPedro Ivo Neves Tovar, Pedro UlfcíMurgel Tavelra. Petronio AchillesRibeiro Roso. Raymundo de Are»LeSo Mello, Rodolpho Pessoa, RenéMattos de Almeida, SlmBes, Ho»dolpho Ribas Caatello Branco, Ser-gio Regia de Alencaitro Mattos,Tuod Malta Campos, Vicente Ca-valcantl Motta. Waldner Paschoal,Walter Soares Ribas. Wilson An-tonio Jaber, Arthur Koblltz filho,Bernardo Rrrblnsztajn. Enio AzevedoMenezes. Mareio Guimaráes, Ted»domlro Belmonte Ascarrunz, ArthorHaerdy, João Luiz Huet de BacellarPinto Guedes.

E de acflrdo com a lei n.o 7 par*Álvaro Gorr s Tavares de Souzt,Aloislo Crrrrêa de Mello, AntônioJosé De Vrles, Amaury Alves Pin*to. Benjamin Berzon. Celmo TofsrreSo Campos. Cezar Washington A»ves de Procnça, Coenrand Yv*3Scholte. Carlos de Oliveira Dias,Derr.etrio de Almeida, DomingosCoelho de Queiroz, Edison BarbosaNetto, Eloysio Ribeiro de Souza,K?arique Rodacki, Jorge SálibaOalll, João Aricusto de OliveiraMello. Jo«é Fonseca Pinho. JoséGeraldo Mourthé. Juare- EstevesDias, Klaus Frerking ü^una, Lulr.Augusto de Souza Rezende. fAtizarlr' Lemme. Luiz Deslderstl, Ma-rio Júlio Corrêa D'Avila de Mo-rei, Milton Borges Gadelha, Nilorie Oliveira, Reynaldo da CostaCoudiro. Pompeu ornelloda 3Uvitoureiro, Solon Cantn de Oliveira,

orne do geners. Eisenho-. Vjcsrl(, olombarctü, Walney Barrosovisita à America Latina.Ide Medeiros, ._-'-

memaaaMSisai-âtmm. •MiamitamaiiasmM

12¦-ftfoí

CORREIO W£ _\0___SSl=-SêÂía-íeirá, 1 de Mãiõ «©1953 li0 Caderno

Clycia Paes ria Costa, aluna do cursocientifico do Colégio Cardeal Leme.c íUha do prof. José Rjünha da Cõs-ta o dc sua consorte, sra. NcnÊ Paesda Costa.'..V..S/,A'fA.70i

Efetua-se amanhíl, ts 18 horas, noMosteiro dc Sfio Brnto. o enlace m.i-trlmonlal da .srta. Maria Helon.vBer-naretéz Pedrosa, professora municipalfilha do sr. e sra. Luiz da RochaPctirosa, falecidos, cem o sr. Claudflcie Azevedo Castro, advogado e lu-dustrlal,— Cnsam-í-e amanha, o sr. ,lo"6Mclrcs Fernandes, filho do sr; ElAdlò

Pereira ria Silva; O ího religioso ren-lizar-Ee-á na Igreja de N.S. do Prr-pétuó Socorro, na Praça EdmundoRcso.

EM AÇÀO DÍVrAÇASOs funcionar los de carreira dn

Guarda Civil, nomeados a 4 <le inalodt. 193.1, comemorando o 20.° anlvr-sário de sua atividade, larüo ceie-brar missa em ação-do graças»' se-Rundu-felra próxima, vs 9 horas, noaltar-múr da Igreja üo Carmo, narua l.° de Março.

SOCIAISA arte de ser avó

MOTUO PERPÉTUO

Nio ptira um só instante;rrtra ile é a vidaVm eterno, continuo trans.ordir;Saua olhos tentam abranger o mun-

Ido,E tudo quer saber,L vluc a interrogar!

/. trc.vcs3u.ras .4 não tCm maisIcü.iEü;

K.üíÍ tíe pé desde que o sol desponta,-Sempre a saltar, sempre a correr;Tudo pr'a cie c graça, ciicantamcn-

[to,jvesse ¦iwantaao, pequenino sír!

Seu riso cl(/ro ecoa pela caaaAc .::.:...i/laudo aquela agitação;— !.¦¦ : Oscar jnz lembrarl ki ; .¦_/.' ::c dc orquestra,A reg;. :, deslumbrado.Dii Vida a orquestrarão/

MINHA GATINHA

r.rccc u'a gatinhaQuajido, meiga, se aninhaZ.''itrc meus braços,A tagarelar,..Jlas se uni dos irmãosCom a ti.rmnn briga,Ai, as "garras" agudasQue cia sabe mostrar.'

Syi.vtA Patrícia

UATAUC10S~t'~'Fa_5in anos liojo cs srs. brl-_dcl-

ro médico Manoel f.rrcirà Mindcs,Alfredo Elislo Pires, Jono da CosiaGonçalves, Fraho_.co Correia Alves',Albino Br.mt Pereira tíe Souza, Or-Indo Madalena; Juvenal Jof6 do-,Santos, Paulo dos Santos siorino,Ecslsiriundò Macedo dc Oliveira.Paâèm anos ámanhfi cs srs. Ar-tliur Masscna, Orlando Araújo, Mn-r:a Antunes dc Oliveira. Abel Hen-rlques de Figueiredo, Alclno Dias daBllva.

DATAS INTIMASFaa anoa hoje a menina Regina

M-r:a, «lha de- d. Adllla ZambclllCavalcanti e do dr. Alfredo Cavai-C-inti.

Faz anos amanha o menino Al-dcmlr Mi rio des Santos Tejo, flllioda sr. Mãrlo da Sllva Te'o. do De-parfamóritõ Rodoviário da Centraldo Br..-ll, c da senhora Ilka dosSantos Tejo.Completará amanhã o seu qu-n-to iintversflrio o menino Roberto, I :»ii:i.piintfilho do dr. Aurcllo Ferreira GUI-| „'______J__fJmarSç.5 e de d. Maria de Lourdes i vitima dç mal súbito, encontra-Ferreira Gulniara s, qu. por esse sc gravemente eufi raio, cm sua rc-motivo oíerre-ra uma festa Intima I s'd6ncià, o rir. Muro Vnz, alfò .un-

BM

RADIO & TVS ITENS NEGATIVOS

Enquanto o sr, Assís Chateaubriand esvoaça e comete discursos eh-tusíústicod sobre a necessidade de cultivar-se uma elite nacional, a suaprincipal estação de rádio, que é a FRG-3, dá-nos a impressão de umatranqüila indiferença pelos últimos ardores cívicos do senador. A PRG-3,Influerio-íadá talvez pelas revelações do relatório da UNESCO divulga*do recentemente cm Londres, ssgúndo o qual polo menes a metade dapôpuláçíio do j-lobo nfio sabe ler ne;n escrever, desce hs vezes do nive]em que deveria manter-se para fazer agrados, com uma parte de suapro: n-mação, ao pior gosto popular. São fraquezas que outras estaçõeslambem ti.ni. E quo constituem Justamente a c_usa do desprestigio emque ci r.VJio ainda se perde aos olhos <sc muiia gente, Nfio usem os res-

i!o;ul,' o conde e a _rt... Mariacíé I l'01'rá''.1 .• "pelas

programações locais o cansado argumento de que _liõi-Vdés Pereira', fliha" dò' sr." Joio-| preciso ÍWánar ao anunciante, que prefere asim..; Afinal, deve ser

muito/mais'fncll vender pro.ramas dc bom gosto. Por que mpnter car-t.._es que. n.-.da oferecem aos ouvintes rin casa, feitos exclusivamentepara o-deleite do fã alvar, que freqüenta auditórios para "aluar" edisputar prôm'o_? Por que permitir n-o-iólogos c "sketches" que Irritamn."o tahlo pela ]:_er..lo..'d_ le, q;:c cultivam vXindo ao sucesso fácil,como pc'a completa ausência do espirito? Por que, afinal, permitir quequalquer lo. i ;:e anodero do microfone para cantar uni repertório deúltima classe? As concessões são de tal ordem que _ licito duvidar queos próprios doaos das programações ouçam direitinho em casa, com afamília*, a que se apresenta cm algumas irradiações. Entcnda-sc: não es-tou pen.attdo num rádio paia as elites; mas não seria razoável que nacomncsiçilo rio qualquer programa Sc tivesse sempre em vista o nívelmental do patrão, em vc.-. do da cozinheira? Creio que não fariam mal osdiretores dc rádio se pructirasr.em sondar entre Os seus conhecidos (lon-fo des audltórirs) ns reaçfles que certas apresentações despertam, Eouçam, por favor, tudo o que está indo para o ar. Esta suçcstáo,' nocaso ria G-3. n.o se d'rige evidentemente ao sr. Chateaubriand. Masaos que não voam tanto e estão mais próximos da realidade da emissora.

H. P.

DOS PROGRAMAS DK HOJEI_ DE AMANHA |

Televi.ão Tupi: 19,00' — Filmes;10,30 — Tele Novela -r A grandementira; _o,ei) — Filme; 20.25 — Ocacique informa; 20.-5 — Tcatrauniversal; 21,33 — Eoile; 22,00 —Tele Jornal Tupi; 22,"_ — O Índio;22.[-5 — Mesa quadrada.

Amanha; lG.no — Fil »e de lonsamõtrasem; 13.03 — Cürilândia; 1020— Filme scri-do; 10,53 — Teatro;20.25 — o cacique Informa; 20.35 —Alvarenga o Ranchlrihó; 20,50 — F.l-me dc lonsa metrasem; 22.00 — Te-le Jornal Tupi; 22.23 — O índio.

ESPECIAL Cfl-Ctó-yfiftqluM IAMÒKIAUÍirSIMPtESJ^íi/í.

PÍ ÒLAVÒ BÍLÃC_ 136 "'¦¦'.' S ÍÁIjÍÍO

ti pc*êbafl rif» suas relaçõps. cieiFez anoa ontem a srta. Yonne e Saúde

VIAJANTES

ío c".. Ministério da Educação.!

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SEU ESCRITÓRIOOU

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Av, Graça Aranha, 169-BTels. 42-2654 e 32-8434

(35675)

Scgvlrá para Santa c?.t^:ina, napróxima semana, o capltão-tenenteHenrique üe Mattos.— Deixaram hoje o R!o, pela Bra-nlíf, troa represen tantes estfangeirros à reunião, dn Cornissdp EccnômJ-ex para a América L?;i:ia recente-mente realizada em Petrópolls, os Iquais sáo os r._': Gvoree- V," .'the, de- Radio Tupi: 18,00 — Música ro-lcgedo dos E=tado-i Unidos e que. mántlca; 10.15 — Brasil a dentro;viaja para Washington; Alionso Pan- i '8,20 — Suplemento musical; 18,55ta Cr:?, Barc-lo. que a'uo'.l cimo I — O cacique informa; 13.00 — Boasecretário geral da referida coníerén-: noite para você; 1D.C5 — Rádio cs

Iiidlo Nacional: ia.00 — clube doCaçula; 18,25 — Aventuras tio An-1 rojo; 1B 30 — Novela — Amanhã rc-cordarêmos; 1D.0O — Programa va-rlado; 19,15.— y.o mundo da boia

Esportes; lf),2fl — Gravações va-riadns; 20.CO — Madalena — Nove-la; 20.25 — Repórter Esso; 20,30 —Ciranda da vida; 20,35 — Balançamâs rijo cai; 21.CO — Comentáriopolítico: 21,05 — Novela — .luva d>zer a verdade'?; 21,30 — História dechinelos; 21,35 — Noite' de estréias;22.00 — Noticias breves; 22.05 —Orquestra melódica; 22,30 — Cartasna meia; 22.^5 — Repórter Esso;23.00 — fartas na mesa; 23.30 — In-forma ti vo; 24.00 — Ritmos da Panairdiretamente da Roite Meia Noite;00,30 — Museu dc cera; 1,00 — In-forma tlvo,

Amanliit: ln.OO — Programa va-rindo; 19,13 — No mundo da bola —Esportes; 10.20 — A voz do Brasil

Apêncía Nacional: 20,00 — Pro-grama variado; 20.25 — RepórterEsso; 20,30 — Ciranda da vida; 20.25Oue o céu me condene; 21,00 —Comentário politíco; 21,05 — Quan-cio canta o Bm"*il; 21.30 — Históriade chinelos; 21.3."» — Acontece cadauma; 22,00 — Noticias breves; 22.05Pá.inas líricas; 22.30 — r*e=fi!.Eariçti; 22iã5 — Repórter Esso; 23,00Desfile Bangu.

Broadwav; 18.35 — Fatos em foco;13,55. — Diário do ar; 10.00 — Asbarbadas de D. Pancho; 10,10 —Programa variado; 22,00 - Conver-sa cm família; 23,30 — Programa"Grill-Hoom".

Uidio Jornal do Ilrasll: 13,30 —T-á-ines escolhidas; 11.30 - Sucessos

| dcJoate"t; 18.30 — Ritmos lanquçs;I 21 00 - Laertc Va?. de Melo e ritmo;

'1.30 — Centam as ruas; 22.00 — M.i-sica melodiosa; 23,00 — Sonata aoluar- 23,30 — Música romance; 21.00

A meia luz; 1,00 — Encerra-mento. ,, _

Anvnh5: 13.00 — Irradiação dire-tamente do hipódromo da Gávea.com as corridas do Jóquei Brasilci-

21.M — Alma Cunha de Mlran-22,00 — Música melodiosa: 23,00

Sonata ao luar; 23,30 — Música eromance; 24.00 — A meia luz; 1.00

Encerramento.

Rádio Eldorado: 20,00 — Recitalde melodias; 20.30 — Gênios da mú-sica; 21,00 — Música do cinema:21,30 — Intcrmezzo; 21.35 — Tan .osde stlãc; 22,00 — ConcCrto Eldora-do; 23,00 — Ritmos de boile; 24,00

Música para um sonho divino.Amanhã: 20.00 — Eis a musica;

20,30 — Viacem musical: 21,00 —Festival lírico; 21.15 — Três estrê-Ias; 21 30 —.Intcrmezzo; 21,35 — Sc-leção de operetas; 22,00 — Concêr-to Eldorado; 23.00 — Ritmos de boi-te; 21,00 — Música para um sonhodivino.

RAdlo Guanabara: 18,05 — Pro-grama internacional; 10,00 — Sele-cões espiritualistas: 20,00 — Rondodos cavalões; 20,05 — Festival domelodias; 20 30 — Astros e ostras;20.35 — Música do céu; 21.00 — A"-dição "o Mundo das Louças"; 21,30

Itália eterna; 22,30 — A vo,. daRCA Vítor; 23,00 — Boate; 23,45 —Rádio noticias.

cia; e o editor Fr2nc:sco Guner tíelos Rios, ambos com destino ao Mé-i-lcn.

O dr. Fernando Zamora Mlllnn.da delegação mrxlcáná, viajou peloavião d;i Brahlíf que partiu ante-ontem do R'o.— O sr; Nelson Neíf, diretor, naAmérica do Sul. da C.A.R.E.. Ins-tltuição Incumbida des auxílios drs-tinados ao?- refugiados europeus,checou ao P.lo ontem, pela Branlff,procedente de Lima.

HlecimentqsIFaleceu, cr.tem, ãs primeiras horas

da noite, vitima de pêrtlnaz moles-tia, a sra. Henrique Valporto", viuvado sr. Aurélio Valporto de Sá. Seusepultamento está marcado p;ira ho-'e. Deixa a extinta o1, seguintes fl-

portes; l!J_!(i — Cirlade em revista;lO.r.o — A voz do Brasil; 20.00 — Oírid.o; 20.03 — O preço de uma vida,novela de Felix Caiemet; 20,30 —Maria Fumaça: 21.30 — PRK-30:22.00 — o cacique iníorma; 22,05 —Cidades brasileiras; 22.30 — GrandeJornal Tirai; 23.30 — Boite Beguin;21.00 — Tangos a meia noite; 0,30— Primeiras do dia; 0,35 — Eacer-rãmento,

Amanhã:.. 15,00 — O cacique In-forma; 13,o,j __ Recorta «cm o?*nortíva; 18.55 — O cacique in-informa; 1..00 — Bca noite para vo-cê; 19,05 — P_.d!0 esportes; 19,20 —Cidade em revista; 19.30 — A voz doBrasil; 20.00 — o índio; 20 05 — Ar-rrial do Plndura Saia; 20,30 — car-tares tio cacique; 21.0o — Mos bas-lldores do mundo; 2!.i*5 — Arraialdo Plndura saia; 2130 — Jararaca

delhe-: general Aurcllo Valporto de Sji. i e Ratinho; 22.C0 — o cnc'quc infor-' "-¦-¦'— -'- - ¦ '¦-¦ - ¦ rria* ,22.Q5 .— Suplemento musical;

22...0 ¦— Cranüe jornal Tupi; 24.00— TangçS n meia'noite; 0,30 — pri-meiras do dia; 0,35 — Encerra-monto.

coronel aviador Moacir ValpoSá. rriajori MvrPo Valpcrto de Eà^sra. :.!a'jfsi-,fl?JlSorft-i esposa do te-r- .t--rrfrohçl Ge.-!5o Guimarães deAlmeida e sra. Ivone Valporto, es-posa do sr.. Moacir Silva.

Firmado... crises de contôrhos...taI (Continuação da 9.a pagina)

ii Di.uniiai;_-ii u.i i" u-.siii.il Iciü Láler, léz a Washington em ção interior (e não autoritária) dassetembro último. Acie centa que -itotomias existenciais são a muti-o embaixador Moreira Salles lação e a divisão da consciência, arealizou a.; negociações com fu^a de si mesmo, o sentimento deauxilio de tecnicoã dn Banco do ír_qucza, de seiv.dão e impotência.Brasil, que n_:-,ta c_pital perma- o homem, sêr vivo, não pode do;-r-.e.am várias semanas duran- .-or de aspirar, a viver e a. únicate o inverno do ano passado pa- maneira de viver é üsjr 6uas po-r:i ànali_ái'i juntamente com OS l.nciahdades, gestar aquilo .que êlefül-éicnátios do Banco de Ex- realmente possui.]-n;'taç_o e Importação, a _itua-çjò cio Brasil cm mat_iia de di-visas estrangeiras. Outrossim,

As condições objetivas para solu-ção dos conflitos histórico» ai estão.Existem as condições materiais pa-

Emissora continental: 15.00Tarrie esportiva; 18.45 — Resenhaesportiva Fluminense; 1Í1.C5 — Fia-prantes da cidade; 10,10 — Chega-das c rateios; 20,115 — Marcha o es-porte; 20-13 — Fatos Cm foco; 21.15— Basquetebol cm foco; 21.45 — Co-mentário do dia; 22.00 — Rádio re-porlagem; 22.15 — Boletim esporti-vo; 22.41 — Transmissão da torre decomando da Rádio Patrulha; 22.52 —Traasmisrão do Hospital do ProntoSocorro; 23.00 — o dia dc hoje naCapital da República; 23,10 — últi-ma cdiç.lo (ie p. dio E-partes Oa-Tüano Neto; 23.30 —' Rote dor,1_03Q; 1,00 — Músicas na madru-gada.

IÍ;')dio Crtizeirn do Sul: 13.00 —Jornada turfistica; 17.60 — Hora da

n'dio clube: 10 00 — O mundocm 4 minutes; 10.05 — Um lugar aaso!; 19,30 —A voz do Brasil; 20,00

Na hora H; 20.15 — Seleções:20,25 — Recado ao presidente; 20,30

A glória de viver; 2:1,00 — Omundo em 4 minutos: 21,05 — Al-mahaqüe siníò-iico; 21.30 — A come-tiia humana; 22.00 — A terceira fôr-ca: 22,05 — Ao som das serenatas:22.30 — Cançõrs dos mares do nor-te; 23.00 — Rád o boite; 23,35 — RA-dio renrisc; 00,00 — Zero hora; 00,10

A Noite 6 nossa.Amanhã: 18 00 — Meditarão;

18.15 — Orquestra famesas; 13.45 —So'os de p'ano; ÍC.OO — E5'.umn_'lutuàntes; 10...0 — A vo- do Brasil-20,00 — pescando estrelas; 21.00 —O mundo em 4 minutos; 21,05 — Ca-derno do melodias; 21.30 — Pelascalcadas do mundo; 22,00 — Vamosdançar.

Rádio Ministério da Educação:18,00 — suplemento musical; 18.30

Suplemento musical; 10,00 — Su-plemento musical; 10,30 — SÚDie-mento musical; 20,00 — Recital les-túdio sinfônico); 21,00 — Londresinforma (em cadeia com a BBC);21,15 — Ao redor do mundo; 21,45Música para orquestra; 22.30 —Suplemento musica!; 22,50 — Notur-r.o — um pro'--ama para o seu're-pouso espiritual.

AmanhS; 18,30 — Suplementomusical; 10.00 — Francês; 10.30 —A voz do Brasil; 20 00 — Músicapara corda?; 21,00 —. Londres infor-ma (cm cadeia rom a BBC): 21,15Interludio; 21.30 — Ciclo de es-tudos literários; 22,00 — Música denosso tempo; 22.30 — Rádio jornal;22.50 — Noturno — um programapara o seu repouso espiritual.

INSTALOU-SE ONTEM A...(ConcIusSo da última páe.) |Mrto. o de assegurá-la e fortd»

-i„fi-iA-,„i.,. Bem sabe o presidente da Repú-!untnm-so aí _^'cn*",_l?' 'blica e mttts do que ôle os ministroscii.oi.umzaçaoi ._ q^^ ídt|UJ ^ contaS| Mina açfio da U.D.N., enormes saldos

iPREVIDÊNCIA SOCIAL

eomunscios .tiansportes,dos serviços públicos.¦Levas de ílagelal'1 gomi, d_ ap0,_ n0 ^tátfl Nüo, evidente-PlaSl do Rio Grande da Norte da mente. £aWt,'i fiisn'"catlvos do acèr- | vidíncla social. Com um ligeiro'In.plf"k,.**0

K'° Grande d0 "-"¦' aa , to de tõdaa aa'medidas por 61es so- tervalo para atender a consultas ur-Si._"di!__l__ oa confl'tos traba-! "citados uo Congrc_ao. Muitas vezes | Eentes de nossos, leitores,, voltamoslhls'_s ! nJa -15 sulrogíimos, por motivos de j desta feita para especificar a do-

O mie s» Imnorta ao cãmtio ofi- alta lnsplraçfio política, embora con- | cumentaç:.o cxl.elda nas InstltulçBeschi tíe 1072 é. vendido no nais a ¦ vlc-os de sua Ineficácia. Foi o que | prevldenclárlas para efeito dé habi-orScò corrc-p""dcnte aa ràmbio rie | sucedeu no caso da orlaçío da Cofap ntaç5o aos diversos, benefícios... criize'_es' Mes nem tod-s nus • üos J"rls populares. Urgia evitarAu--».m''''mnartar logram fazê-o. I 4ue o sr. Getúlio Vargas, fugindo à.,"., .-.. -; p* lle-i -vSrSvb Fl- responsabilidade• de compromissos..',„-„ r,^™.. ...iu,!., n%n á! reltclradainente tomados na campn-xam-so normas e crltírlos. para a,nh(. d_ sua „lelçtoi n03 acu5n8s;; e

ao Congrcrso de lhe'estarmos impe-

A DOCUMENTAÇÃO DOS BENS- _ — prova de que os pais doFICIARIOS , segurado falecido nüo concorrem ao

I beneficio (por falecimento ou esta-De vez anterior, relacionamos i do de auto-suflclêncla, Isto é, não

aqui, de maneira bem clara, os dependendo da pensSo para a suabeneficiários dos segurados da pre-. subsistência), caso nao haja filhos,

ronce-s"o. Institui-se par f*se mo

Siaí _V V^o-Ü naa^Ü^ sem | din^d, governar ,._o ?>,e eraplor,trad'çi-0 nem garantias, armada deim?nso poder, sujeita A comores--•~*o de esmagadoras influencias. Ajulgar p*2la.s denúncias dos ceneor*

entes ('"r-tenddos, dentro da nova clesse f1? privilegiados já se in-slnram odiosas dlscrimlaa.ões. Osmaiores triunfos, reservam-se aosmais bem apadrinhados, aos quenão regateiam particinacões a tes-tas de ferro de ocultas personagens,

de deter a alta dos preços. Idênticoprocedimento tivemos ao assegurarmaioria & rejelç&o de emendas aoOrçamento que desfechariam' emIremendo déficit.

Nos grandes problemas da políticaInternacional, de cuja solução pode-rá depender a segurança do Contl-nente e a paz do mundo, o nossoPartido ao governo prestou mais es-clarecido e compacto apoio do, queos partidos da Maioria. A oposiçftò

Documentação geral

ou,a.discretos coletores de fundos\%,2&2^1%^$fâ^.partidários.

O RovC-rno, único resoonsável por ""yj",tantas calamidades, insl.'te. para 'a-,,?;.

intenções, esteve a cargo de outros

despistar, nn r'díeula ten'ativa doernter por artificio e autoridade aalta dos preços que êle próprio fl-nancia;

Demagogia oficial, inflaçáo indo-mável, especulaçüo desenfreada,ordem econômica subvertida, de-clfnio geral do senso de- morali-dad-» e do ¦ patriotismo — eis osfal I 'es determinantes da espeta-cular iniqüidade que nos espantae alarma: de um lado, o impru-dente, desafio do luxo exibido pc-los aproveitadores d'retos e indi-retos, de tím criminoso estado decoisps; do outro, a misória e o in-fortúnio tíe milhões de brasileirosrelegados à condição tíe povo con-auistado, cativo na própria pátria!Nada mais de e-çnerar, por conse-•runte, que o descontentamento, po-itilar já se avizinhe de perigosastct-D?r.nturas, próximas de temíveisexplosões.

Felizmente esfo funcionando cmboa forma as válvulas de se«uran-ça específicas do regime; A im-prensa independente es'á curnorln-do sem tropeços a sua tarefa.Acham-se abertas.as salas dp reu-.nino. Franoueam-se tribunas noscomícios, assoenções, sindicatos,partidos, assembléias estaduais.

O voto efetivamente livre e se-creto, voto apurado e consagradopela força da Justiça, já node* serbrandido, como arma pacífica masirresistível, contra os eovernos de_-lenis ou incnpizes: contra os par-tidos que, apoiando-os, se mostramindiferentes às aspirações popula-re".

Não tenhamos dúvidas. As elei-cõqs dos prefeitos de Porto Alegre, por si, assim como nos despachos

Acudlmos por igual ao dramáticoíipêio do< presidente, no discurso de3 de outubro, em que solicitou acooperação dos partidos na indls-pensâvcl e urgente reorganização damáquina do governo., Paráceu-noschegada a hora, náo de criar novosministérios e de, sob falso pretextode planejamento, e de coordenar,reforçar o poder ditatorial, mas aoInvés disso, de reduzi-lo, de descen-trallzar para democratizar, e morali-zar, do corrigir deficiências, de re-por o Pcdcr Executivo nas suas ba-ses constitucionais,

E foi assim calmos, comedidos,austeros, sobrancelros que rebate-mos, na arena parlamentar, os gol-pes Ilícitos, as lncursóès tralçoel-ras .rs tentativas de desmoralização,autorizadas ou consentidas pelo sr,Getúlio Vargas. Dessa conduta, deexemplar Inspiração democrática,nos viria a Indispensável força mo-ral para denunciar a Instabilidade eas contradições das suas palavras edas suns atitudes, as suas Intençõesdemagógicas, a tolerftncla com quofacilita os expedientes e as mano-bras da incompetência, da sólércia,da avidez corrupta e corruptora dosque se atribuíram a mlssáo de sal-var-lhe a popvflaridade e de reabrir-lhe. se possível, os portais da glóriacesariana. Dela extrairíamos aindao direito de responsabilizá-lo peloserros, pelos abusos, pelos desastresdo governo, dos quais se originam,de preferência, todos os males datremenda crise econômica e socialque nos assoberba, porque o flat dctodos eles deflagra nas conferênciasem que S. Excla., teimando em po-sar de Ditador, arrisca-se a decidis

Existem documentos de carátergeral, exlglvels em qualquer caso,e documentos especiais, peculiaresa cada caso, em particular. Sãodocumentos de caráter geral:

a) .- requerimento do beneficia-r<o (som selo nem firma reconheci-•da)

b) — certidão de óbito do segu-r.ado falecido, com firma reconhe-cida

c) — carteira profissional do fa-lecido ou, à falta desta, declara-çSo de salário firmada pelo seuempregador, com firma reconheci-da.

Documentação especial

A ) — Para a «lúua do ssfltiradofalecido

— Certidão de casamento civilou religioso, êste com função cl-vil;

— atestado de estado civil (sefor feito o requerimento mais de10 meses depois de ocorrido o óbl-to)

CABELL05 BRANCOS

JUVENTUDEAlexandre;EVITA-05.5EM TINGIR

recorda que dois representantes[.:„ integração do"indivíduo com °\VIDA CATTÓIsICA

S. FELIPE E S. TIAGO

cio Banco de Exportação e Im-portação foram ao Brasil em ja-neivo passado paia continuarcom as negociaçõésAFh.álment-,o Banco fêz r.o.ar c...._ ialista-ção o.v.e o Ca;. . j su brasileiro

universo dentro de contornos nãoautoritários de orientação e devo-ç.-.o. A harmonização existencial ea histórica não devem ser conlun-tíldas mas estão intimamente liga-«ias. Uma d-is tragédias de nosso

São Paulo e Santos, c a vitória- dosr. Osório Borba no. Recife, sãoacontecimento de extraordinário ai-cance; Advertem-nos de que o po-vo, de paciência exausta, já ensaiaa reação io voto consciente', bus-cando nas opos_ções a esperançade melheres dias.

Eis porque se me atlgura quereta convenção se reúne em horadecir'va para ns partidos,, especial-mente a UDN. De todos os qua-drantes da política nacional, sobreela convergem olhares pcrscrtltado-res e ansiosos. Espreitam-na so-bre'udo, roendo as unhas'de afll-çíio, os escrib.is e fariseus queanostaram na submissão ou no des-moronamento da' fortaleza briga-deir.sta. Parece que aíé reformasde ministério e outras manobrasde estrato.ia política têm sido re-tardadas à esnera do desenlace danova crise de conscií.nc'a a quefomos por eles arrastados.

O certo é nue por todos os se-Ivres da opinião, Inclusive das Fôr-c.. Armadas, difundiu-se o pres-sentimento de que, no decorrer deno.\as deliberações; e.tarlam emjogo não sô os destinos dc um gran-de raitido independente, mas igual-mente a dignidade dos nossos ho-mens públicos e talvez a seguran-ra dai? ins'itulções democráticas.So r.-Dltulá-semos, aberto estaria ocaminho, fácil de alargar, das con-crp/Õcs que levariam ao estado des'Vo, à reforma constitucional, Aironiza ção do Brasil, se não àRepública Sindicalisto, última et-perança do séquito do caudilho quea Providência nos reservou, comocastigo do orgulho cnm que me<nosprezávàmos as naçpes irmãs doContinente, degradadas por grptescas ou cruentas ditaduras.

Precisamos considerar cnm atenção c austeridade a expectativa exis.ente nos diversos horizontes da

on nião nacional, sobretudo da oni-rião udenista, cm derredor da no-sição oue vamos manlcr em facedo govi*rno: ou mais precisamente,do sr. Getúlio Vargas.

A despeito do firmeza e da ener-gia do nosso empenho de observare fazer observar as diretrizes deindependt-ncia, vigilância e rcs!s-tôncia que nos foram traçadas pe-la Convenção Nacional de 19511 nSonos foi dado vê-las aceitas e re-conhecidas em definifvo pelo che-fe do governo e seus órgãos de im-prensa ou associados; menos aindapor seus aíentes de penetração emnossos arraiais.

Estão no Brasil de, tal modo des-moralizados os programas, os com-promissos cívicos c morais, c asdecisões coletivas dos partidos po-líticos, que ninguéni se admira rieque cedam d3 contínua às injun-ções do chamado realismo, ou dooportunismo subalterno. Chega aparecer inatual, lunático, absurdo,quem quer que se julgue vinculadoàs palavras proferidas, às defini-.-õcs declaradas, às atitudes de pú-hlico assumidas,- visando a' conquis.ta das preferências populares. Em

B) — Para os /ühos (de qual-quer condição) do segurado faleci-do

. 1 — certidão de nascimento, comfirma reconhecida

— atestado de residência (parao sexo masculino até 18 anos) ouatestado de estado civil (para afilha entre 16 e ?1 anos)

— Termo de tutela. quando' «otratar de menor orfíío de nais.

C) — Para o «liíuo .nudlldo dase"urada /alecfda

— Certidão de casamento civil,ou reMgloso, êste com efeito civil,com firma reconhecida

— prova He oue ns pais dalegurada falecida não concorrem àpensfio (caso não liaia filhos).

— prova de invalide?.D) — Para a mtta n._.._'lda (de-

pendência econômica total ou par-ciai)

— certidSo de nascimento dosegurado falecido, com firma reco-nhoeida

— prova de estado civil—• prova de residência e depen-

dêncla econômicaE) — Para pai inudlldo.

• 1 — Certtd5n de nascimento dosegurado falecido, com firma reco-nheclda

2.— prova de estado civil3 — atestado de residência e

denendência econômica.T) — Para á companheira

— Inscrição prévia, feita pelopróprio segurado em vida.

—atestado de residência e dt-pendência econômica '

G) — Para o irado ou trmS— certidão de nascimento

do aegurado falecido— certidão de nascimento do

beneficiário requerente3. — atestado de residência •

dependência econômica.' íl) — Para uiUva desquitada— certidão de casamento . i— certidão da ientença do es-

quite.— atestado do residência— atestado de estado civil

NOTA: esta pensão sò tem efeitose a sentença judicial decretar a .percepção de alimentos

I) — Pará'a pessoa /ora da )a-mílid que tenha sido prtuinmcntoinscrita pelo sepurado ou segurada',como bene/icidrlai

1 — atestado de residência, está-do civil e dependência econômica,em um só documento,

ObservaçõesEm comentário seguinte, faremos

aliada algumas considerações sobreessa documentação, no que respcl-.ta à autoridade ou autoridades jun-to a que requerer o« diversos do-cumentos aqui especificados,

A correspondência contendo con-sultas deve ser diretamente enca-minhada para a Secção de Prevl-dêncla Social, redação do "Correioda Manhã". . ¦

APROVADO E PROMULGADO...

S. Tiago, denominado o Menor,pois ingressou no Apóstolado apó-i

apiov. u uma l_i pela qual se ten-.po é,terem certos reformadores JTia7o filho de Alfeu e de Maria,estabelecia no Brasil o mercaciu confundido os dois planos ou supri- nasceu alguns anos depois de Jc-livro cio câmbio, que. começou a ,nin(|0 um deles: o existencial e o;.-in.

Vivia em constantes jejuns, faziafreqüento.*, penitencia.., chegando ajurar não mais alimentar-se até que

jo Cristo ressuscitasse.I Após a Assunção rio Senhor SÜoTiaso foi feito bi^po de Jerusalém;pr"Üoit-d"> milagres e fortalecendo a

[obra dn Igreja nascente,i Eni ssu tnrpo reuniram-se em Jo-rusalém vários Apóstolos, para con-cèrtarem em concilio várias resolu-í,i>S.

S. Tiago conseguiu os maiores

funcionai' cm 21 Ue fevereiro úl- histórico. E assim sobrepõem o hi3-timo,

TADO DO RIOCRÉDITO PARA O ES-

.V'as/itii_/ton, 30 (F.P.) — Umcrédito de t.és milhões de d-jla-) _•_ ioi hoje concedido ao B..i_ill_lo Banco Internacional parafinanciamento da construção decuradas no Estado do Rio dcJaneiro.

A cerimônia de as.-ihatura doacordo entre o Banco Interna-ciofi-íl e o B.asil realizou-se napresença dò governador do E:

tí-rico ao exietencial; a história aoIndivíduo, caindo no autoritarismoético secular.

É o caso do marxismo que encai-xou apenas o conflito histórico dascia-ies dentro de sua moldura. Dei-xnu do lado de fora o plano exis-lencial, o processo de indlviiuaçãoem conflito com a autoridade, a di-cotomia existencial que busca so-Lução no plano mental, na integra-(,\jo du homem consigo mesmo c com [íriunfosi irritando os herejes n.ueo mundo.

Do punto de vista existencial; a

CHÁ f-IEÍROMAKCÁ lü-l-IS-HAl'/- SOUO ri," 3.455, EM IUH 1-. APRO-VADA PELO D.N.S. PUBLICA

SOU O N." 1.621 EM 19.3fesie chá, tâo conhecido «

us-idn b Indicado contra o reu-ritatismi) Rotoso e artrltismobem assim rins moléstias dapele e por ser muito diuréticoe de òttmo cfeltn nas doençasdos rins

É um dflS pr.--_n.il.- mais po-pulares da

FLORA MEDICINALJ. Monteiro da Silva & Cia.HUA 1 DT. SETEMBRO. 133

RIÒ DE JANEIROVenrie-sp em Iodas as drogarias

e farmácias — Nilo aceitamImitações

(33241)

tado do Rio e da sra. Alzira Var- ,gas do Amaral Peixoto, no cs- ! «"ca judalco-cristü 6 tão autoritáriacritórlo do presidente do Banco i,!a° a étl" b-lchevieta. Mas a In-Internacional dlviduaçSo do homem exige uma

ótica liumanistica para ação: em quea virtude seja viver produliv..:iicn-t._ desdobrar produtivamente aquiloque cada homem pode dar de si. Osvalores éticos humanístlcòs K-m co-mo sinônimos virtude e felicidade,e como alvo a libertação da angus-Ua ú'i viver improdutivamente.

Sem uma .tica hümanlstlca paraação, o homem moderno está conde-nado a viver a tragédia de li em "O

Processo", de Ivãfka, que sô com-preendeu a

condennç

por fim o jogaram de uma rocha,morrendo o Apóstolo em 62, pelaPáscoa.

.S. Tiaso escreveu uma epístolaque se encontra no Novo T^stamen-to.

que efetua com oe seus ministrossem pasta.

De novo, segundo foi divulgado enâo desmentido o sr. Getúlio Var-ros ,declara-se Impotente para go-vernar com a Constituição vigente.£e nos recordarmos que também nftopôde fazê-lo'com a de 1934 e tãopouco com a de. 1937. de sua outor-ga, uma vez que nSo a executou,preferindo investir-se de lgnominlo-so poder absoluto, só nos resta con-clulr aue » incompatibilidade deS. Excla. n&o é com essa ou aquela,Constituição. 8erft. nesse caso, comqualquer forma de governo dignodesse nome, que não seja o primft-rio Rovírno de uma estância exer-cido por seu dono. Eis uma verdadelímpida que se deduz do seu paísa-do. e se confirma, pelo seu presente.

Convenea-se o sr. Getúlio Vargas:sem Vo llvrinho" a nue lealmenteobedecia o nre.Mdentp Dutra, S. Exa.nilo teria, sequer, podido ser candi-dato ao cargo que ocupa. Denols deeleito, nfto teria sido , proclamatloPrpsldente da República. Mala donue nunca, na Constituição tem 6.Eí-fi. a sua força e o spu escudo";

Tranqulll_e-se a Nação. Pcrmane-céremòs unidos,

Sfto apn rentes as nossas divergên-elas. Partido sem donos e srm che-íes; partido ds líderes, a U.D.N.,nns vésperas das decisões de impor-tílncla maior sempre exnerimenta mnaturais dificuldades dos choquesdas idéias, das tendências, dos tem-•vnmmtos.Contudo", loco que sedelineiam ns indtcarôes da vontadecomum, o debate interno' nma'na ea 'sMtulr rftp_d._m.mte se descobremns fórmulas adequadas de uma cor-dial harmonia; Ê o oue acaba deocorrpr no tratar-se do meu suces-por-no cargo. Raul Fernandes e Gn-briel Passos avultam, sem rrs?rvas,tmtrp'ns -Tímd^s (psrsòrialH?des'doPartido. Mflsi na oportunidade, hR-via outras fatores a considerar. Daio Partido haver encontrado a linhade sua un.dadè e dn sua prati coesfionr\ nndMntura Arthur Snntos. Aescp.ka fnl realmente multo feliz.

Arthur Spptoí é o político comnle-to, cuia ntividade p rtujo pen.wmen-to abrrngcm a política totalizadasob todas os seu1; rnoéotosi a partirdas vivências especificas da vida mu-niclpM e a culmlnftncia com as ns-plraçôes que conduzem e apertei-ronm a orgnnWocfto das comunidadesde* Nações. TrfmquiUzomo-nos p^lasorte da TT.D.N. P'cnrA em mílosrprruras. Nas mílos de Arthur San-tas.

Mns, nio J.n.% iludamos, srs. con-venrionais. Aprox'mn-se a hora daonrfto cruel*1!, fft -fio a estamos vi-vpndo Jà. Temos aue escolher. Ouficamos com o -movo. aínst-^rfos dosp-ovemos, on seremos nor êle rir1-irados se f ermos r"m os governosque o dominam, exploram e infellcl-tam.

A vitória do sr. Jftnlo Quadrosrapfta Imensas nerspectlvas aos par-tidos da Oposlçjlo. Diante dela só h_uma atitude sábia f» digna; a dogovernador Garcez. Urge reconheceroue alrro novo e sério estft surgindo

(Conclusão da última pá?.')tivermos uVna economia segura tpróspera. Votava contra o Acordo,ainda que rendendo todas -as hsme-nagens ao povo americano.

AS EMENDASEncerrada a discussão do projeto,

passou-se às emendas, opinandoverbalmente a respeito cinco co-missões. O sr. Gomes de Oliveira,pela Comissão de Justiça, relatando,argumentou que o Congresso nãopodia Introduzir emendas no Acôr-do. A Constituição, a êsse respeito,era taxativa. Contudo, na Comissãode Justiça, fora vitoriosa a prell-minar da possibilidade do Congressoemendar Tratados Internacionais flr-mados pelo Executivo. Em principio,portanto, a . Comissão aceitava asemendas.

O sr. Ferreira de Souza, pela Co-missão de Relações Exteriores, ma-nifestou-se contra as emendas demodo geral, concordando apenasconv uma declaração Interpretatlvaa ser anexada ao Acordo. O textodo projeto não podia ser alterado.Concluiu o parecer pela rejeiçãodas emendas.

Segulu-se na tribuna o sr. OnofreGomes, como relator da Comissãode Segurança Nacional, que disseaceitar a preliminar de que o Con-gresso podia emendar Tratados. Emface, porém, da situação de emer-gência em que se encontrava a ma-teria, qualquer protelação seriaprejudicial ao pais. Por êsse mo-tlvo não aceitava as emendas.

O sr. Ismar de Gols levantouuma questão de ordem logo resol-vida pela Mesa, tendo o oradordez minutos para sustentar o seuponto do vista favorável ao Acordoe à emenda Interpretatlva do tr.'Alolslo de Carvalho.

O parecer da Comissão de Eco-nomia foi dado pelo sr. Sá Tlnoco,.na ausência da sr. Chateaubriand,contrário às emendai.

O último parecer foi do sr. Al-varo Adolfo, em nome da Comissãode Finanças, também contrário Asemendas por achar que a matéria,em face da Constituição, não podiaser alterada,

Ficou para a sessão noturna adiscussão e votação das emendas.

OUTROS ASSUNTOSNo expediente o sr. Vlvaldo Lima

fêz o necrológio do engenheiro Llnode Sá Pereira, falecido nesta capital,e o sr. Novais Filho tratou da cria-ção de lugares de direção no Ins-tituto Joaquim Nabuco.

PROMULGADO O ACORDO .Submetidas a votos ai emendas,

ao Acordo, o sr. Mozart Lago man-dou à Mesa requerimento pedindopreferência para o projeto. Apro-vado, foi imediatamente submeti-do á votação o projeto. Dado comoaprovado, o sr. JoSo Vilasbflas so-licitou verificação, e esta acusouo seguinte resultado: 40 a favor' eS contra, que- foram os srs. Alol-slo de Carvalho, Kerglnaldo. do Ca-valcantl, Hamilton Nogueira, AtílioVlvacqua, Pasqualinl, João Vilas-boas, Matlas Olímpio e um outro.

Levantamento das aplicaçõesdos Institutos de PrevidênciaExplicações que o Ministério doTrabalho terá de fornecer à

Câmara dos Deputados

S; Felipe, tendo também festejadoesta data, era natural de Betscida,às margens de Genesaré.

Quando Jesus o viu mais tardeordenou-lhe "Sesue-mc", no quo íolprontamente obedecido.

Chamado an Apoatolado, foi apósa morte do Cristo pregar na Frigia.onde obteve numerosas conversões.

Indo parn Hieropoli.., ali destruiuuma serpente que era o Ídolo do po-vo, irritando at-s incréus que o pron-deram, amarrando-o a uma cruz eaçoÍtando-0.

Segundo Eaconio o martírio de S.I-Yline comemorou-se a 1° de maiode 54, ondi !)0 segundo outros.

Sii-S relíquias foram para Cons-tantinopla, sendo parte levada depoispara Roma,

"A cictida ê loucura, se obom senso a não atra".

F. I-ESTEFANl O. F. M.

pollt ca, neíle país. açora mais do Mfre nA_ 0 eIPltorado urh!m0 „rt,que antes, importância nenhuma se !„,,,._ Consciência da sua forca. Deatribui ao mie seja de importância . or_ por dlímt(!i d bpm poss(v(,i queessencial, O que separa, e deve: ôl_ T_nha _ d_cldlr d0_ de6tlnM d0separar, os homens nas esferas do _nfs

_-,'_-_-_£_« _« *.--_-• ___*_-,a*_. «1- _¦!-_ nAt-T*-'- I ' _

SANTOS DE HOJE [geral. Celebrante: D. .larga Marco....d. Oliveira. Bispo auxiliar do Hio dc

Slglímun.0, Peregrino, Jeremias. Ja,nelr0i cânticos: populares.¦' SANTOS DB AMANHA I VISITA DE N>Si DB FATUrAAtanas o, Celestino, Germano, Sa- , _,_, _¦_.

turnlno, Zoé. A RI.P BONITO

XXVI SI-JIÁnX BÜCARIST.CA NA ! Checar.- amanhã, às 10 horas, aMATRIZ DE SANTANA I

"•'" Bonito, a Imagem de Nossa Se-j nhora de Fátima havendo procissão

15 o ses-ruinte o programa para lio- •'¦!'¦ a matriz e benção do Santíssimojo e amanhã da XXVI Semana Eu- 'Sacramento, A mela noite missa

razão de sua acusação caristlca: e Pf3<™ dos Homena.. | Hoje. dia dedicado aos operários: L/¦)ll> -1- domingo, missas às C. 7,

> quando sua ciin.ccn- oi-anl/adorcs• Circ Operários Cor-!8-" e 11 horas, havendo i_s 12 ben-cia humanlslica a Parte do seu Eu P'"a<;..o _o.. Trabalhadores Católicos f° <lc'= bejftoi.e às H bençào do_ca numanisuca, a pane ao _ u cr* i ^ ^^ ^ ^ Jes„s2Ma,.la Ju_ doentes. As 15 procissão;com a lma-

As 8 lis. Missa festiva e Comu- Y'<'m de N.S. de Fátima.ll,. .mt.. r enlSn mio linha : "',5" K''ral' Celebrando: Pe. Lenpol-Descobriu então que tmna | ,1,, Bietitano: S. J... Aa .17 li3. Hora! HORA AZUL

nla dos Operários e suas Faml- I Hoje. ài 13.30 horas. Inicia-se .Presidirá: S. Rxcla. lima. Dom programa radiofônico Hora Azul, na I desejavam aproxima-lo do governo,

PRA, 9 — sendo Gste ano todo dedicado ao louvor de Nossa' "Senhora,nas Invocações da Ladainha.

A apresentação do programa están cargo da sr'.a. Edeivlra do PaivaNasset e o Coro do Colífrio Sion exe-cutari a Ladainha de Nossa Senho-

Integrada, levou-o ao sentimento de

; culpa

J sido "detidt/*, isto è\ que tinha sido! paralisado em seu desenvolvimento XiiUrt-ArcovcrSè; Pregador: Revira

pela improdutlvldade, E sent.a então [Pe. Árgeivlrn Figueiredo. Cãntlgos:ex-eciltndos pelos fiéis. As 21 hs.

|o seu vazio e esterilidade. liora !.anlii da Mocidade MasculinaCatólica; Pregador: Pe. Paulo Sou-—: -/a S.J., diretor dn Federação Ma-rinna. l«uf

Amnnli... Dia iledlcado a Mocidade- -'a- ,Feminina' Católica: organizadores: I Amanhã, a serie de dissertações.Inv. Fem. Católica e Filiias de Maria BÓbre as Invocações da Ladainha se-Calòhrartc: Mons. Jos. Tavora. rá iniciada, por Dom Olhon Motia,Cântico?: executados pelos fi.is. As bispo eleito de Usltã e auxiliar de17 h». Hora Pauta dn Juventude Fe- Juiz de Fora, que fará a aberturamlnlna Católica c Filhas de Maria, 'solene dn programa. A parle artls-

í Presidirá: Dom André Arcovcrde. tica será desempenhada pelo Cole-Pregador: Mons. Leõviglido França, gio de Sion.Cânticos; Executados pelos fiéis. Às1 D|a 3. falará monsenhor Benedito21 hs _ss_mbléla-'G_rál dos Adora- Marinho, cura da Catedral; dia -1,dores Noturnos. Presidirá D. Jaime |Dom Raimundo de Castro e Silva,de Barros Câmara Cardeal Arcebla- ;bispo auxiliar de Tereslna.nn. Lpltuni ilo relairlo pelo Pe. João | A Escola Nacional de Música dc-plílsculln f-'.S.P. Oradodorcs senho- s.enipenhará a parle artística1,res- Cario» ,ie Carvalho Palmer. Elementos rle destaque nos meiosOal. Aristóteles de Souza Dantas. ! culturais desta ranitnl dlsaertarSf-

s de mrt.«lca nos Intervalos,

espirito e nos assuntos da pátrianfio chega a ser pressentido pelosque' supõem que na política, assimcomo nos negócios, tudo se poderesolver almoçando, transigindo,barganhando. Dependerá o , ajustedo simples jóso das pres: ações econtranre5taçõc... Personalidadesque se considerariam desonradasse fraudassem as marcas das mor-cadorías que ' produzem, anunciame vendem, não atinam porque umpartido deva conservar-se intran-..isente ná defesa ria legenda quedistingue as suas ofertas de idéias,serviços e soluções, na bolsa dosvalores cívicos. Homens que, nafase das disputas eleitorais, se dl-ricem às consciências de seus con-cidadãos, afirmando convicções denitido antagonismo, não se pejamde se darem as mãos em furtivosencontros, por vozes preparatóriosdc acordos contrabandeados sob abandeira branca da concórdia, ai-cada na lança da traição*

Sendo êsse, por ora, o clima po-litlco do pais, o governo, que de-frontamos das trincheiras da Opo-sição, nâo quis ou não soube hon-rar-nos com o respeüo que deviano nosso cartel de desafio para ajusta em campo aberto. A despei-to das diretrires desfraldadas, sub-meteu-nos ao sprrateiro assédio dosseus esculcas e dos seus bufarinhei-ros. Rechnssi'do nas portas da nos-sa cidadela, apelou para a media-çao de presãgiosas embaixadas.

Julgo-me no dever de falar demaneira sincera e franca.

Não obstante a clareza das dire-tivas que deveriam orientar a nbs-sa marcha e sem embargo de con-siderável maioria que as consagroue do espirito de elevada tolerânc.laque a féz suspender, na Convençãopassada, o emprego de sanções ra-dieais, os que dentro do Partido

Re na esfera do Poder Executivo,salvo em horas de excepcional gra-vldade, nfto se bfi de permitir quegoverno e oooslçfio se confundam,Interrompendo o diálogo que ofere-ce à N^icfio o espetftculo eternamen-te renovado da democracia' e a pos-stbllldad . do Intetrar-se da marchados necôclos públicos, na esnera dademocracia oue é "dirigente" porfvy.or.rla e deflnicíío. está falindo en-tre nós como a "economia dirigida",ou melhor, "mal dtrlçldn". Noa ur-nas do Brasil já triunfam os queacreditam no novo. o"5 oi'« ao milhãoo*i6f-m o tostão. Sendo assim —"sunmm corda"! Acuei indo ao bradode Vlrcçíllo de Melo Franco, fique-mos com o povo, todos, na mais in-tima, sólida e grata unidade parti-daria!"

TOMOU POSSE 0 NOVOAVALIADOR JUDICIAL

Perante o defembargador Fernan-do Pinheiro, tomou posse, ontem docnrr.0 de 12.° Avaliador Judicial, osr. Ivan Maurl, antigo Escrivão Cri-mina] da Justiça local .

ESTRADA DE FERRO CENTRALDOBRAM

SUPERINTENDÊNCIA GEMI ADMINISTRATIVAChama-se a atenção dos interessados para a Concor-

rência Pública, que será realizada na estação áz CoelhoNeto, no dia 6 de maio do corrente ano. relativa ao arren-damenfo de área dc terreno medindo 17,00 m2 para cx-ploracão de varejo.

Informações na estação acima indicada ou no 10.°andar do Edifício D. Pedro II.

(35151)

não renunciaram aos seus propó-silos.

Diz-me a consciência que, semperda da serenidade e da espe-rança dc v_-los restltuldos à co-muiihão partidária, fiz o que estavaao meu alcance para que a UDNassumisse de modo pleno os encar-gos e as glórias que nas verdadel-ras democracias se reservam à Opo-sição.

Fomos, no decurso do períodoque hoje se encerra, "a oposiçãosem qualificativos, isto é — a quese coloca de frente para o governo,do lado oposto ao dele", conlormeacentuei perante o Conselho Na-cional, na assenlada de 21 de abrilde 1952.

Não me cansarei de repetir quea Lei Magna, ao elevar os partidosnacionais à categoria de instru-mentos constitucionais que defl-

disci-

As 2....0. hs. Hora Santa pelo Bra-(qll> __. Pregador: Mons, Motta e Al-hnfjuprquç, Pároco dá GlArla. Às

,21,30 .lis. Missa festiva c ComimMo

, nam, clarécm, condensemna Hora Azul, sobre uma Invocação j punem as correntes políticas deda Ladainha; outros Incentivarão a ' pensamento e ação existentes noCampanha Pró Monumento n Nossa j pais, n*o poderia ter o propósitoBenhora d. A.«.vmç5o pas capitais e de fragmentar ou enfraquecer aDioççsçs Bnsitóra*. - .

". -..luniqjde naçipftal.. Scye,-P_-J^yog:^5s|m novjs prls^:»..

EM EXECUÇÃO...(Continuação da Ia pigina)

tlstieos oficiais, a agencia atribuiua culpa à agricultura, ao Mlr-lstó-rio da Maquinaria Pesada e _. Se-cretaria de Estado encarregada dasIndústrias Química e do Carváo. Osdados citados Indicam que liste anohá até menos peixe, manteiga eaçúcar que no período correspon-dente do ano passado.

CONFESSARAM-SE ESPIÕES ASOLDO DA RÚSSIA

REVELAÇÕES . . .(Conclusão da última p&g.)

sr, Ricardo Jafet. Citou numerosostrechos do parecer do relator, -ar.Ranicrl Mazzilli, provando que oBanco Cruzeiro do Sul excederamultas vezes do seu limite nosfavoritlsmos.

E, para justificar o sseus receios,fez, uma revelação sensacional. OBanco Cruzeiro do Sul, que estásob regime de intervenção, de fato,por ter na sua presidência um _un-cionârlo do Banco do Brasil, aca-bara de fazer uma espantosa tran-sação em São Paulo, conforme no-tlcia publicada no "O Estado deSão Paulo". Num cartório de re-glstro de imóveis estão lavradasduas escrituras: a primeira, de ven-da da Companhia Imobiliária Ipi-ranga ao sr. Naglb Nami Jafet deum terreno por 24 milhões de cru-zeiros; a segunda, de venda do sr.Nagib Nami Jafet ao Banco Cruzei-ro do Sul, no mesmo dia, do mesmoterreno adquirido à Imobiliária Ipi-ranga, mas por 140 milhões decruzeiros. Como explicar essa tran-sação, perguntou o sr. José Bonl-fáclo, da venda de um imóvel porsete vezes o seu valor, na mesmodia? Se foi autorizada pelo atualpresidente do Banco Cruzeiro doSul, que é funcionário do Bancodo Brasil encarregado do acautclaros interesses do estabelecimento,então êsse funcionário deve serdemitido. De qualquer forma, onegócio indica claramente uma In-tenção desonesta para quem pagaduas vezes o Imposto, quando podiapagá-lo apenas uma vez.

Nem assim o sr. Anápio Gomesae deu por vencido, alegando quea aprovação das contas não exoneraa responsabilidade dos administra-dores e que a diretoria não podiaficar sob suspelção somente porqueum dos seus membros era atingido.Em todo caso, sempre concordouem que o Inquérito conduzido pelaComissão da Câmara podia produ-zir os seus efeitos sem prejuízo dadecisão da assembléia de acionistas,pois a aprovação se referia apenasás contas da sociedade anônimaBanco do Brasil, e náo das opera-çSes da Carteira de Redescontos eda Caixa de Mobilização Bancária,que são órgãos do governo.

INTERINIDADEPor fim, como se esperava, fo-

ram aprovadas as contas de 1952,com o voto contrário do sr. JoséBonifácio e com restrlçdes, da par-te 'de três outros acionistas. Seguiu-se a eleição do sr. Cilon Rosa, comalguns votos em branco, e a dosConselhos Fiscal e suplentes porunanimidade.

Quando da aprovação de um votode louvor à sua atuação, pedidopelo sr. Barreto Pinto, o sr. AnápioGomes teve a oportunidade de rei-terar a sua condição de interinoque deseja afastar-se do cargo, rior-que, disse, é miuto cobiçado e su-jeito a lnstruçóes do presidente daRepública.

Ç- O Ministério do Trabalho de-verá informar à Câmara dosDeputados, por requerimento dosr. Pontes Vieira, todos os da-dos relativos às aplicações de di-nheiros arrecadados dos Insti-tutos de Previdência, em todo opaís. O-objetivo-é verificar odinheiro qua tem sido drenadodo interior para as capitais ereferente- às cobranças, sobreos Institutos. Para isso o reque-rimento está redigido assim:(Informar) — a) número de se-gurados; b) número de bene-ficiários; c) montante da arre-cadação; d) montante e nature.za dos benefícios concedidos; e)montante das inversões; f) nú-mero de casas e apartamentosconstruídos; g) montante dosinvestimentos imobiliários e nú-mero de segurados por eles be.neficiados; h. número de hos-pitais, ambulatórios e crechesconstruídos e as cidades onde oforam; i) quantidade de leitosexistentes para internação de se-gurados.

O presidente declarou que ficavaprejudicada a emenda n. 2, repe«tlçSo daquela què o. deputado co»munista havia apresentado na SA»mara. ....',

Foi cm seguida anunciada a ou-tra emenda, que 6 lnterpretlva, deautoria do sr. Alolslo de Carvalho..

Falaram os srs. Ismar de Góis,Alolslo de Carvalho, Atílio VI-vacqua e Melo Viana, depois doque se procedeu à votação. Rejcl-tada, o sr, Alolslo de Carvalho pe-dlu verificação. Resultado: 30x13.

O sr. Bernardes Filho leu entfiouma declaração de voto subscritatambém por .vários dos seus cole-gas dando o sentido como enten-dem o Acordo e como o mesmodeve ser executado pelo governo.

Fêz Igualmente declaração de vo-to expressando as suas restrlçfiesao Acordo o sr. Gomes de Ollvel-ra„ líder do P. T. B.

Ainda apresentaram declaraçõesde voto os srs. Kergináldo Cavai-cantl, Walter Franco e HamiltonNogueira, êste . afirmando que oAcordo é humilhante para a naçãobrasileira.

Finalmente, foi votada a redação• em seguida promulgado pelo se-nhor Café Filho, como presidente 'da Congresso Nacional, o decretoLegislativo que aprova o Acordo.

A declaração de voto Interpreta-tiva enpabeçada pelo sr. BernardeuFilho está assim redigida:

"Os subscritores da presente de-claração de voto, todos tendo vo-tado pela aprovação Bo Acordo Mi-lltar com os Estados Unidos .laAmérica do Norte, confirmam filieo fizeram por julgarem que as cláu-sulas do Acordo não admitem, porsua própria redação, interpretaçãodiversas da que seguo quanto aosseus pontos mais discutidos:

"Io — O compromisso de cadagoverno de nSo utilizar a as.istên-cia recebida,do outro, para fins dl-versos daqueles para que foi for-neclda, sem a prévia anuência dogoverno prestante, é lntepretodopor ambos os governos em harmo-nla com os princípios que regulamo sistema interamerleano de defesa.

2» — A obrigação do governo doBrasil, de proporcionar ao dos Es-tados Unidos, quantias em moedabrasileira, para que êste atenda aosserviços de administração que exe-cute no território brasileiro, enten-de-se devida para execução dosserviços decorrentes do mesmoacordo.

3° — A decisão do governo doBrasil de cumprir as obrlgaçSesmilitares assumidas por acordos outratados bilaterais e multilateralsem que seja parte, e constante doart. 10 ! Ia do Acordo, não slgnl-fica obrigação que possa, em casoconcreto, contrariar o mandamentoconstitucional que veda ao Brasila guerra de conquista ou prescln-dlr de audiência do Poder Legisla-tlvo, quando couber.

Sala das Sessões, 30 de abril da1953 — (as.) Bernardes Filho, VI-torlno Freire, Darlo Candoso, Car-los Gomes de Oliveira, FranciscoGallottl, Waldemar Pedrosa, Apo-lônlo Sales, Durval Cruz, Sá Ti-noco, Camilo Mércio, Arêa Leão,Mello Vianna, Plínio Pompeu, CesarVergueiro, Pinto Alelxo, AntônioBaima, Levlndo Coelho, PereiraPinto, Mozart Lago, Ezechias daRocha, Carlos Llndcmberg, DJalrBrindelro, Ismar de Góes, CarlosSaboya e Alencastro Guimarães."

MOÇA, LE ESTE LIVRO...O Padre dominicano Bellonard, preocupado com a formação da

mocidade feminina, acaba de publicar, em português, um livro vi-brante que teve um êxito sensacional na França, sobre a missãoda jovem moderna. Como conciliar os prazeres da vida contempo-rànea, o rádio, o cinema, a dança até o fllrt cnm os deveres dafé católica? A resposta está em:

JOVENS, VOCÊS E A VIDA Cr$ 25,00Pelo Reembolso Postal à EDIÇÕES CARAVELA LIDA. Y

C. P. 3651 — Rio de Janeiro.(30534)

ULTIMA HORA

Berlim, 30 (U. P.) — A políciado setor ocidental informou que oscinco membros do grupo de espiSesrussos detidos pela mesma, contes-saram sua culpa, "quando lhes fo-ram apresentadas provas lnsofls-mávels" de que haviam cometidoespionagem econômica para a Rús-sia.

O grupo compSe-se de quatro ho-mens e uma mulher.

Ontem à noite, a policia Infor-mou haver descoberto o grupo maisimportante de espiões russos, des-de que terminou a guerra.

Acrescentaram as autoridades quedois dos detidos vivem no setor orl-ental, e os outros três no ocidental n •

que "era possível" que Be reali- nfllISlDisera novas pibõci..-— ^KMJiXtiWt

Henriqueta Maria Reis de Sá(VIUVA AURÉLIO VALPORTO DE SÁ)

(FALECIMEHTO)Cel. Av. Moacyr Valporto de Sá e senhora, Gen. Âure-

lio Valporto de Sá Filho, senhora, filha, genro e netas, maiorMiirillo Valporto de Sá, senhora e filhos, Tenente Cél. GastãoGuimarães de Almeida, senhora e filhos, Moacyr de Morais Oll-veira, senhora e filhas, peiarosos comunicam o falecimento desua exlremosa mãe, sogra, avó e bisavó ocorrido ontem e con-vidam os parentes e amigos para o seu sepultamento, saindo olérelro da Rua Vitor Meirelles, 91, Estação do Rlachuelo, às17 horas de hoje, para o Cemílério de São Francisco Xavier,

(35153)'

MARIA EMÍLIA CAVALCANTI LACOMBEr (FALECIMENTO)

A Família de - MARIA EMÍLIA CAVALCANTILACOMBE — comunica aos parentes e amigos o seu fa-lecimento, e convida para o seu ehterrdmento que se efe-tuará hoje, dia 1.° de Maio, às 13 horas, saindo o féretroda Capela Real Grandeza para o Cemitério de São João

(35154)

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 1 dc Maio de 10.VÍ 13

MÚSICACONVENCIONAUSMO E LIBERDADE

LE JULGAMENTOObstáculo difícil de transpor, que abdicar o soberano equilíbrio da

se opóe ao conhecimento consclen- i forma, êle nüo nos prodigaliza me-te da música, ao seu julgamento nos Intensidade expressiva do quebastante preciso, é a falta de con-tacto direto entre o Indivíduo re-ccptlvo e a obra que a éle se des-tina. A obra de música está gra-vada no papel. Essa representaçãosimbólica, mesmo para p leitor maliexercitado, salvo em casos excep-cionais, nâo basta: a leitura a se-co está longe de suprir a reallda-de sonora da música. Mas tambéma realização musical, sem a músicaescrita, nüo basta, para formarmosum juízo tanto quanto possível se-guro dos méritos dc uma obracomplexa. A rlgôr, o ouvinte, nasala de concertos, nio tem com amúsica um contacto direto. Se nosquedamos longos momentos diantede um quadro ou de uma estitui,se relemos e decoramos um poema,só por um processo mental frag-mentárlo podemos contemplar aobra de música através da audlçio,Convenhi-se que a fugacidade doseu trânsito pelo espirito do ouvin-té acresce seu encanto e seu mis-térlò. Mas nüo falo do prestigio dabeleza, nem da sugestão que exer-ce. E sim da capacidade de ava-liá-la no seu preço mais ou menosjusto. X' certo que todos os grausde receptividade lúcida «5o susce-tlveis de existir. Desde o primário,em que o ouvinte nio discerne ahierarquia dos valores musicais, masse considera satisfeito, quando ou-ve, apenas, uma Unha metódicaatraente, até o mais evoluído, quan-do a simples audição arranca umadal expressões que sio, do pontode vista critico, das mais significa-tivas: como é ndmiravelmente bemescrita esta musical Este Julgamen-to, de ordem técnica, que a audl-çio em termos gerais permite,tem a reciproca na oplnlio Igual-mente expressiva dé um técnico aoexaminar determinada partitura:como deve soar bem esta obraiMas uma fase não exclui a outra.A música se define pelo movlmen-to das formas sonoras, e nío pelacstratificaçio dos símbolos, no pen-tagrama. Entretanto, essa espécie decontradlçio persiste. Temos a mú-sica, realmente, ao ouvi-la, em umcontacto Indireto que. subjuga e,contudo, capaz de nos iludir sobrea sua importância real. Por isso, decerto, os juízos convencionais que¦avnlvem a música se fazemmais constantes e persistentes doqué no domínio das outras artes.

A grandeza musical está sujeita,nas salas de concertos, a equívocosde apreciação que Inclusive já re-sultaram, historicamente, do aspectomaterial da evolução da música.A grandeza de Wagner, por exem-pio, foi avaliada nio apenas emfunção do seu gênio, mas também,pclà generalidade do público, segun-do as proporções necessariamentecomplexas do seu Instrumento slnfõnico. Depois do monumentallsmosinfônico de Berlloz, os clássicos,mais do que nunca, pareceram dl-mlnuldos. Mozart tornou-se a mal-or vitima de modificações do gos-to, de uma fixação da senslblllda-de em torno dé etapas progressivasda linguagem musical. Houve tempoem que a sua música se afigura-va prevista e Ingênua. Impugnou-sea uniformidade do seu plano total.Onde maior convenclonallsmo dejulgamento? Adolphe Boschot, noseu livro sóbre Mozart, esclarecequa Justamente a flxldez tonai("sempre o mesmo tom — diziamos detratores — 1, 4, S, que mono-tonlal") permite a Mozart a pro-digiosa força expressiva das modu-laçóes. Essa defesa, embora acerta-da, me parece no entanto, tímida.Até atonallsmo se encontra no DonGlouannl. Dentro da estupendatransparência formal da música deMozart, as metamorfoses modula-tórlas se produzem, não raro, comuma agilidade prodigiosa. Semelhan-te a tributo distingue, naturalmen-te, multas das suas páginas de pro-fundo caráter dramático, onde, sem

Beethoven. Recordo, entre outras, amagnífica Sonata para plano em fimaior, K. 332. O trecho Inicial doúltimo tempo, que conduz á repri-se, principia em fá maior, paraconcluir ho tom da dominante. Masdal, em dó maior, êle ataca, em dómenor, o trecho conclusivo, e atra-vês de vinte compassos, que são deuma punjança modulatòria formldá-vel, nos conduz a si bemol maior.

A música, na realidade, se lazalvo de juízos convencionais, de to-dos os calibres, tanto quanto ospreconceitos dos ouvintes despreve-nldos, que recebem somente da mú-sica o seu rápido fluxo sonoro, odogmatlsmo, por outro lado, tendoa erigir padrSes de valores que pe-dem revisão constante, Nos quadrosda criação da música brasileira,por exemplo, ainda falta sublinhar,com realismo critico, quais autoresse encontram de fato realizados,quais os que não passaram do es-táglo de esperanças frustras. Nãoé de hoje que venho sugerindo es-sas diferenclaçóes substanciais. Tam-bém cumpre salientar quais obrasdos poucos autores de primeira pia-na sio definitivas, e quais obrtís dosmesmos autores são, artisticamente,falhadas, o convenclonallsmo d ojulgamento critico que trata deenaltecer, globalmente, a músicabrasileira (salvo a escrita pela equi-pe que Mário de Andrade já qua-llflcava de segundo time) se opõeao convenclonallsmo de certa par-cela do público, que ainda hoje co-mete a Injustiça de não aceitá-la.

Mas é do selo dessa música, bas-tante propicia á confusão qualltatl-va de autores e de obras, njo de-cantadas, pelo convenc!WW0|iU0das opiniões, na medida *xata Í60seus méritos, qua emerge «•;«»#grandenhecldo,mem antlconvenclonal , pi» Mllêncla. O nosso caro prof. IncheiSlmon fez, recentemente, uma entre-vista com Vllla Lobos, em Paris.Al temos o flagrante dos imprevls-tos e da originalidade dos seus pon-tos de vistas.

ARTES PLÁSTICASm RIO 0 AUTOR

DO PROJETO DO NOVOEDIFÍCIO DA EMBAIXADA

AMERICANAEntusiasmado com "a alivida-de, a energia e a imaginação

dos arquitetos brasileiros"Encontra-se no Hio o sr. Max

Abramovltz, membro da firma Har-rlson e Abramofltz, de Nova York,

" i - ¦ ™j;; - V'SiB_íf:^_Mw#|lswPi.'' *#*+<# fiSK £§_; ^iilí-!-.¦=¦' g|í íij

^,4Áíi£Ma% jM

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«OB _______k. ^w^^i

MBI WWW JÈrttf^<&fí*\\m a\\\\\%|H H__H_«âw^n I

TEATROANTOLOGIA

CONCEITO DE TEATItO"... o verdadeiro corpo d'i

tempo, da forma e da medida."Shakespeare

ItONDAEm "Mulheres dc lodo o mun-

do "houve um desafio cie GeysaBbscoli à sua estrela. Melcu-se namas arrojada aventura da sua v.-da. Será que veneeüa todos 03oi:s'.áculos surgidos) Arregimentou

1 estréias, forças econômicas, con ra-I los e aliuçòcs Internacionais. Qui'.lsíria o final desía empreitada? opúblico è que tem dado a rospos-ta, acorrendo ao Carlos Gomes to-das as nolícs, superlotando sua pia-tela, aplaudindo seus artistas.

E que há a respeito de outrogrande aventureiro do nosso tea-

autor do projeto de construçio do I tro mus.cado? Dôise Valter Pinto,novo edifício da Embaixada dos Es- que nfio tem mtdo de coisa algu-

E implantou, â forço de mui

TEATRO PARA CRIANÇAS•JOÃO, O VALENTE", NO JOÃO

CAETANO, DOMINGO

CINEMAAMORES DE CASBAH

(Au Coeur de la Casbah)"mlste-

: figura, a de Vtíta Lobos} Óto, exatamente, (SSDP BB} RSkantlconvenclonal Cí» •íoe*'

tados Unidos da América nesta ca-pitai. Velo em visita de inspeção aêsse prédio, tendo tido oportunidadede prestar breves declarações á re-portagem. O sr. Abramovltz mos-tra-se entusiasmado com as cons-truçCes cariocas e declarou-se im-pressionado com o que êle própriodenominou de "vitalidade, energia eImaginação dos arquitetos brasilel-ros".

Uma das realizações que mais en-tuslasmaram o arquiteto norte-ame-ricano foi o Jardim dc Burle Max,no edifício da Embaixada. Impres-sionaram-no de pronto as constru-ções modernas ao longo da AvenidaBrasil, no percurso do Aeroporto doGaleto ao Centro desta cidade.Acentuou ainda, que os Estados Uni-dos acompanham com vivo interessetudo o que se vem fazendo no Bra-sil em matéria de arte. "Quanto amim", ajuntou, "tenho a Impressãode que, aqui no Rio, estou em vlil-ta a uma civilização superior". Elo-

Após dez anos de ausência Portinari voltou a expor no Rio de j glou a perfeição da mão de obraJaneiro obtendo quarta-feira última, no uernissaoe oa sua expo- 1 brasileira, difícil, no seu entender,sição no Museu de Arte Moderna do Rio, o mais ruidoso su- de ser encontrada em outros países,cesso. No flagrante o grande artista ao lado de Niomar Moniz osr. Max Abramovlti visitará bre-Sodré, diretora da instituição. A Exposição Portinari está aber-| vemente o edifício do Ministério data todos os dias, entre 12 e 19 horas, excepto às segundas-1 Educação, cuja beleza, disse, é co-íeiras. Hoje. inclusive, suas portas permanecem abertas, O mentada nos Estados Unidos.

regressar possivelmente

ma.ta coragem c de muita imaginação, sua marca no nosso teatro.Cada espetáculo aeu é uma aven-tura no desconhecido; uma proezano mar do sucesso. Seu barco,sempre o mais iluminado de todos,vence procelas. E se fosse soldadoganharia batalhas no aprôço públl-co. Prepara com entusiasmo "E"fogo na Jaca", havendo Já gastomais de cinco milhões na monta-gem.— Cclme Silva ganhou o elogioda critica por -seu trabalho de es

<> Direção, cenirlo e diálogos de nando-o "realista", parnMerre Cardinal * Díeort é« Majo riosa" Casbah — e do bas-/ond da••• Fotografia de Henrl Decae s|: Mú- ; cidade que Duvivier explorou admi*i* . »_ _.._. na»^Jfl_1(f\l-A a n*t,sica de Iguerbouchen :':. Elenco: VI rávclmonte em rcpé-Ic-Moko, e que

é agnra gratuitamente percorridapela câmara contorsionista (ou té-beda?) do novo e Inqualificávelrealizador, emergem uma Fedra ts-panhola (Viviane Romance)

— A peça

Táula Paixão ,1 custeé de Maria Paula, dl-' dernlzada

vlane Romance, Claude I.ayrlu, Ha-blb Bebglla, Eeter Ejrck, rhlllppe HI-chanl. Reger Galllard, Sylvlè Pela? o,Mlchel Lemolne. Paral-Kilme, ¦ IMl.

Nunca, liriís» de Au Coeur de In .Cusbch — t apesar de um sem Hipúlito tuberculoso (Claude Laydulnúmeros de tentativas — o cinema Enquanto o dramalhílo toma contafrancês chegara tão perto do mexi- ' de tudo, longos trauellins», panorá-cano: ponto culminante rie um ob-; mlçás demoradlssimas, que perfa-letivo, a fita do obscuro Pierrc zem o "estilo" dc Cardinal, atuamCardinal nada fica a dever, real- detalhes supérfluos, num ritmo ln-mente, ás pornográficas aventurai I tolerável c numa atmosfera de ln-de Maria AntonleU Pons. Ato u.na ^^ mau g4st0_dançarina que também sacode os,quadris e balança frenéticamente o!ventre c posta numa longa sequên-cia — a que melhor sintetiza a sor-dldez do tratamento dispensado á •* *« solicita as reações mais ta-

historia. E esta. por muito que se' Proprl» e nenhum deles Vivianecrer, é uma "versão mo- j Romance inclusive, é capaz de a ln-

do mito helenicn que ins-!«''' P°r sua c»ntf « risco um nWeJ

Sem exceção, os atores estío pés-simos — o que não causa a mini-

r. ' ma surpresa, dc vez que o diretor

reção de Antônio Viclor. Agiadauna estréia domingo passado. Agfa-dará sempre pela ingenuidade deseu enredo, pelas peripécias queentusiasmam a criançada e a fa-zem rir e multo dc toda aquela em-brulhada de meninos perdidos ns

.- . floresta, querendo salvar uma prin-tréia em "Loura ou Morena", noi cesa gdardada por um monstro, deJardel. Que a menina tem multo quem se fala muito, mas ninguémtalento, ninguém dlscu.c. Mas comi nunca o vé. Há um coclhlnho (Tá-todo êsse seu imenso talento teria nia Paixão) de melo palmo de ai-as mesmas oportunidades se tlves- tura com uma vlvacidade de gen-" te grande e um macaco de caracte-

rlzação perfeita. Domingo, ás 18horaa, no João Caetano.

|4useu de Arte Moderna do Rio está situado provisoriamente 1 Deverána Rua da Imprensa, 16-A, Esplanada do Castelo I Me.

A II BIENAL DE SAO PAULOPara dar uma idéia do trabalho

desenvolvido até hoje pela Bienal,. será suficiente dizer que, desde o- Em que sentido - pergunta enccrramento da l.a Exposição,

nunca foi lnterompldo. Foi manti-

tudando com o «ritlsh Councll, em dros de Orozco virão a São Paulo,

se caldo nas mãos de outro elencoMara Rúbla e Renata Fronzl têmsido inexcedlvels em atenções, gen-tllezas, cuidados com todos os seusartistas, que são Sadi Cabral, CarlaNell, Ruy Cavalcanti, e especial-mente com essa menina que a cri-tica toda aclamou como uma dasmaiores revelações do nosso tea-tro, nestes últimos vinte anos. '

— As mesmas coisas disse a cri-tica a respeito de Consuelo Lean-dro ,que pisou o palco do Folliesem "Carrossel 1933" com o pé dl-relto, que abre sempre o caminhoda vitória. Consuelo Leandro co-meçou ontem. Mas como faz boafigura ao lado de Villaret. Cole,Nclla Paula, Norbert, Anllzo Leo-ne. Que irá longe c multo alto,nem se discute. Com ela esticouno profissionalismo Lafalette Gal-vão. Quando apareceu no "Fcsli-vai Tchecow" Impressionou. Mas nãolhe deram oportunidades em "Car-rossell 1953". Por exemplo, umadas forças desse rapaz são suasImitações. Um número que sempreagrada e faz sucesso

Mlchel Slmon — a música contemporanea parece evoluir?"

"Não conheço o futuro", res-ponde, agudamente, Vllla Lobos.

"E o passado?""Procuro esquecê-lo".

Vllla Lobos diz também que asmultidões de ouvintes contemporâ-neos, graças, principalmente, aorádio, se habituaram a ouvir mú-sica. Mas se trata "de um fundosonoro inorgânico, de uma pomadaque acaricia a pele sem penetrar,de um bálsamo. E' por Isso que asobras contemporâneas nâo têmmulta Importância. Não correspon-dem a uma necessidade interna.

"Existem exceções"? insisteMlchel Slmon.

"Sim, Alban Berg, por exem-pio, Uo revolucionário quanto Wag-ner ou Debussy".

A riqueza da personalidade deVllla Lobos o conduz também aextremos inimagináveis. Em polooposto a tudo que se assemelhe aconvenclonallsmo de opiniões, emmatéria de música, há, no diálogodo mestre com Mlchel Slmon, umapassagem cujo Inedltlsmo de julga-mento é de uma singularidade atoda a prova:

"O artista deve forçosamenteSer chocante?"

. —.. "Náo. Um dos compositoresmais revolucionários, Pucclnl, tevea sorte, com música original, deagradar ao público. E' o caso, tam-bém, de Scarlattl e Chopln, quenáo fizeram jamais concessões aopúblico e, contudo, atraem".

Eis ai uma tirada de primeira or-dem. Comparar Pucclnla Chopln eScarlattl, e taxá-lo de revoluciona-rio — só mesmo o nosso grandeVllla!

Eurico Nogueira Franca

da aorrespondôncia com mais de2.000 elementos. As fichas de lní-crlção foram enviadas a 27 dele-gações oficiais, a 4.800 artistas domundo inteiro (que reocberamtambém o boletim informativo), a4.034 arquitetos, a 15 escolas Inter-nacionais de arquitetura, a HO cen-tros culturais e artísticos. Forammantidos contatos informativos com80 revistas especializadas e jornaisde vários paises, sem contar a im-prensa nacional • estrangeira, quenunca deixou de dar á Bienal omaior destaque, dedlcando-lhe nú-meros ou edições especiais como ]"Das Werk", "L'Architecture d'Aujourd'hui", "Revista Latina1'"Vêr Y Estimar", "Noticias de Ar-te", "Look", "De Week in Becld"e aquelas que estão sendo anuncia-das em Haya, Viena. Bruxelas,Bonn, Londres, Belgrado, Zurlch,Milão, Madrld, Calcutá e Tóquiopor ocasião da Exposição da "Ar-quitetura Brasileira na 1." Bienalde São Paulo" que está, já há ai-gum tempo, rodando pelo mundo,por iniciativa da Bienal e conse-guindo os mais llsonjeiros resulta-dos para os nossos arquitetos epara o nosso Pais.

Previsões

A PRÓXIMA VINDA DEBRA1L0WSKY AO RIO

O pianista Alexandre Brallowikyvirá este ano ao Rio. — Suaapresentação está marcada para ofim do mez de maio, no TeatroMunicipal onde realizará uma sé-rie de 5 recitais. Estes recitaisserão as cinco únicas apresenta-ções do famoso artista. Na próxl-

Brallowiky

ms semana será aberta uma assi.natura na bilheteria do teatro. Os ul) „„ „„„„, .„assinantes da Temporada Brallowsk d d

" estreará no Tea

1350 terão preferência nesta assina-tura ás suas localidades.

Concerto paro a "JuuentudsEscolar", no próximo dominjro

Realiza-se domingo vindouro, noflex, ás 10,00 horas da manhã, oterceiro concerto da presente tem-porada da série "Juventude Esco-lar" da Orquestra Sinfônica BraBi-leira, que, êste ano, tem comoorientadora e organizadora a "Ju-ventude Musical Brasileira". Seráresente o maestro Eleazar de Car-valho, que terá a colaboração doviolinista Noberto Zuckermann, umdos vencedores do concurso rie so-listas para os concertos desta sé-xie, que executará o concerto emré maior '.ar-' violino e orquestrade Pagâniní. Completando o pro-grama serào executadas a sinfonian° 5 (Novo Mundo) de Dvorak ea Alvorada da ópera "O Escravo"de Carlos Gomes. Os ingressos se-rão distribuídos pela "JuventudeMuslesl Brasileira" no Edifício doMinistério da Educação, andar ter-reo.

Departamento de Cdmcra da O.S.B.

Já se encontram abertas, na se-de da Orquestra Sinfônica Brasilel-ra, Avenida Rio Branco, 137 —8o andar — Saia 803, as inseri-ções para formação do Quadro So-ciai do Departamento de Músicade CSmera dessa orquestra. Aestréia será no dia 12 de maioàs 21,00 horar, no auditorlum daAssociação Brasileira de Imprensae do programa constam obras deMozart, Tschaikowsky e CamargoCuarnlerl.

Anlutrsdrlo da Orqticstr- doTeatro Municipal

nlco, sob * regência do maestroEdmundo Blols, violino spala daOrquestra, e dum espetáculo de bal-lados pelo Corpo de baile do Tea-tro, sob a direção coreográfica detaltana Leskova.

Organizado sob os auplcios daComissão Artística e Cultural, obe-decerá o espetáculo ao seguinteprograma: Concerto — Abertura,"Prometeu", de Beethoven; "Ha-roldo na Itália", (1° tempo), solls-ta Francisco Corujo; Sinfonia daópera "Semlramlde", de Roslsnl.Bailados — "Sllfldes", de Chopln;"Dlvertlssements", diversos autores;e "Batuque", de Alberto Nepomu-ceno, sob regência do maestro Mar-tinez Grau.

As entradas serão distribuídas apartir das 10.00 horss do dia 18de maio, sexta-feira, na bilheteriado Teatro, á razão de 2 locallda-des por pessoa.

Orquestra de Stuttp/art na"Pro Arte"

Iniciando as suas atividades mu-slcals da presente temporada, a"Pro Arte" anuncia dois concertosda célebre Orquestra de Stuttgart.Fundada na cidade de Stuttgart,Alemanha, pelo maestro Kar Mu-enchlnger, a Orquestra é por êledirigida e é tida em toda a Eu-ropa como uma das melhores deseu gênero.

Esta é * primeira tournée. sul-americana, sendo que o conuntoseencontra atualmente em Buenos Ai-res. —

E' esperado no Brasil em mea-

tro Municipal segunda-feira, dia18, ás 21,00 horas.

Encontram-se abertas as inseri-çGes para o quadro social da "Pro

Arte", na rua do México 74, sala601, telefone 22-1070, das 9,00 ás12,00 e das 14,00 ás 17,30 horasdiariamente. r

A Bienal espera desta vez maisde 30 delegações oficiais, uma cen-tena de personalidades estrangeirasdentre os mais destacadas no cam-po da arte, da critica e da cultu-ra, que virão a São Paulo: umgrande número de "espontâneos"estrangeiros, e um total de 3 a 4mil obras.

Estas são as cifras de tal propor-ção e significado que justificam oque o "Times" escreveu no fim doano passado, quando definiu a inl-ciatlva paulista como "uma. dasmaiores Iniciativas internaoionais;talvez a que tenha á sua frente omais llsonjelro desenvolvimento ea maior possibilidade de tornar-seo ponto de encontro fixo e perló-dlco dos artistas de todo o mundo".

Bienal em relação ao Exterior

Os contatos que a Bienal estabe-leceu com as nações estrangeirasse referem à: África do Sul, Aus-trla, Argentina, Austrália, Bélgica,Bolívia, Canadá. Chile, Colômbia,Cuba, Dinamarca, Egito, Equador,Espanha, Estados Unidos, Finlândia.França, Grécia, Guatemala, Haiti,Hrnduras, Inglaterra, índia, Israel,Japão, Líbano, Luxemburgo, Mexi-co, Nicarágua, Noruega, Panamá,Paraguai, Peru, Polônia, Portugal.República Dominicana, El Salvador,Síria, Suécia, Suíça, Turquia, Uru-guál, Venezuela, Iugoslávia, Orga-nização das Nações Unidas.

Destas nações, trinta são as queestão estudando com a Bienal osdetalhes de suas respectivas parti-cipaçôes, sobretudo a fim de quetodas as declarações se apresentemno nível e no espirito da Exposição.

A Bienal, aproveitando das expe-rlênclas da precedente Exposição,decidiu, desta vez. apresentar, nãosó uma grande resenha Internacio-nal que alinhe os atuais valoresmodernos no mundo, mas tambímsalas especiais reservadas aos mes-três ou âs escolas e correntes quesão consideradas como etapas domais profundo significado na evo-luçSo da arte moderna: salas queconstituem para o público um íiodidático e documentativo de gran-de importância.

Como apresentar-se-ão as naçães

DR. JOAQUIM VIDALOCULISTA As 14 noras —

Almirante Barroso97. 5° Te).: 22-5421

estrangeiras

Londres, a participação inglesa che-gará nos primeiros dias de janeiroem São Paulo.

Ao prof. Ludwlg Grote da Alemã-nha cabe o estudo da sala Klee quea Bienal ambiciona apresentar; odiretor do Museu de Nurembergencontrar-se-á nestes dias a êstepropósito, com o critico brasileiroMário Pedrosa. Análogamento acon-tecerá com a A uniria que decidiuapresentar-se em São Paulo muitosignificativamente, baseando suaexposição principalmente na obr.ide Kokosca. j

Emlle . Langul, outro nome doimaior destaque no campo da criticainternacional, o organizador da in-teressante delegação que a Bélgicaenviou â 1.» Bienal, virá novamentechefiando a representação do seuPais que, desta vez. apresentaráuma boa equipe dc jovens c, mais,Incluirá 25 obrss de James Ensor:entre as qua's muito' provávelmen-te, emprestada pelo sr. Van PÜy-velde, a famosa tela " Cristo en-trando em Bruxelas". Às obras deEnsor será reservada a fala espe-ciai. Os críticos americanos conslde-ram a vinda das ocras dc Ensorcomo uma feliz ocasião para que opúblico do Continente conheça deperto a arte do grande mestre deOstende: este grande Independenteque atravessou e superou o Impres-sionismo e cujas obras, resultantesdas tendências do século XIX, ser-vem dc prólogo â história da pin-tura do século XX.

Interessante eerá parn nós a salade Luxemburgo, nova para a Bienalde São Paulo, e da que está cul-dando o próprio conservador dosmuseus db Grão Ducado, dr. Mui-ler.

Não poderíamos deixar de evlden-ciar aqui, a contribuição holandesaâ 2.» Bienal de São Paulo. Efetiva-mente trata-se de uma grande opor-tunldade — e não só para os abs-tracionistas — poder contar coma expo-rição "de Stíjl", com a quala Holanda tenciona. depois da Bie-nal, dar a volta ao mundo. Esta ex-posição de "Stedelijk Museum" deAmsterdam, foi organizada pelosprofessores Van der Broek, VanEsterem, J. J. P. Oud, Sandberg,Van Doesburg, Jaífé, Rletveld, eseus colaboradores, reunindo obrasde P. Mondrlaan (que constituem abase da mostra), Van Doesburg,Vantongerloo, Oud, Van Der Leck,Kok, Huszar, Rietveld, Van fHoff,Wlls, Rlehter, etc...

Nas semanas passadas, a Bienalpediu ao prof. Paulo Carneiro, dele-gado do Brasil na UNESCO, definir,com o Instituto de Cultura Hlspâ-nica em Madrld, os contatos relatl-vos à participação espanhola na Ble-nal de São Paulo. A Espanha, que

I na vez passada não figurou no cer-I tame paulista, deseja que sua ade-

são figure entre as dc primeiroplano. Além dos seus valores maisjovens, a sala Espanha deverá hos-pedar as telas de Juan Miro. O prof.Sanchez Bella, do Instituto de Cul-tura Hispânica, comunicou recente-mente á Bienal que não é de ex-cluir-se que as obras de SalvadorDali apareçam na sala posta à dis-posição do pintor catalano. Sabe-seenfim, que o Comissário Indicadopela Espanha seria o prof. Masoli-ver. dc Barcelona.

Em Madrld parece ter sido deci-dido, portanto, que Eugênio d'Ors,uma das figuras mais proeminentesda cultura hispânica, acompanhe,como enviado extraordinário, a de-legação do Pois. D'Ors, durante suaestada em São Paulo, proporciona-rá também uma série de conferén-elas do mais alta Interesse.

Não menos importante será des-ta vez a participação de Portugal,de onde chegou recentemente o dr.Alencastro da Veiga que, represen-tando seu pals, cuida atualmentecom a Bienal dos detalhes relativos

clonárlo municipal para outros quenão dispõem dc seu talento, nem dasua vibração dramática. Nalural-mente a carreira de ator ê maisáspera, mais difícil que a de fun-ciohárló municipal com vantagensmúltiplas, salário familia, qülnqüf-nics e uma Câmara legislando emgrande parle só para os funciona-rios da cidade. Mas será essa defato sua vocação? Isso nos faz lem-brar aquela fábula de Esopo, do ciogordo e lustroso que encontra umvlra-lota. magro e triste. Conver-sam. "Por que V. não vem viverna casa em que vivo. onde me dãotudo, boa mesa e bom leito?" dizo cachorro de barriga cheia. Ooutro aceita o convite. Em camlnho, o cachorro pobre olha para opescoço do outro e nele vé uma"Que é Isso?" "Não

"nac^e' um^^lra;-! ¦&**«± "" «•£**

des tragédias, Phédrc. tem ainda uma partitura arbitráriae uma fotografia ruim (c sérlamen-

Tão audacioso quanto o Clouzot t(, danit|cilda pelB feitura das có-de Mauon e o Cocteau de Orphée, p|as na criiieges-Aricn São Luiz). Semporém Infinitamente mais estúpido, contestncâ0i j um filme abominável.Plerre Cardinal, também o autor dn jadaptação, transportou o mito, tor-) MÒNIZ VlANiiA

"La Red", ,y.;

partindo via aérea dc Los Angeles:se Isto não acontecer, ê provávelque a sala seja reservada a Tamayo,aos cuidados da Knoedler.

A Suiça está estudando a.possi-bllidade de Instalar, na sua sula es-pecial, as obras dc Hodler. O Ml-nistro do Brasil em Berna está de-finindo junto àquele DepartamentoFederal do Interior a participaçãohelvêtlca. Entretanto, pode seranunciada a chegada em São Paulode Max Blll! o arquiteto artista sul-ço, que ganhou, na 1." Bienal o prê-mio regulamentar de estrutura paraestrangeiro com sua famosa "Uni-dade Tripartida" (em exposiçãonos museus dos Estados Unidos, em-prestada pelo Museu de Arte Moder-na de São Paulo). Ma» BM,"quedeverá voltar a São Paulo porocasião da inauguração da Bienalcomo membro do Júri da 2.» Expo-sição Internacional de Arquitetura,chegará aqui no próximo dia 17 demaio e o Museu de Arte Modernade Sâo Paulo tenciona apresentá-loa seus artistas, arquitetos e sócios,dando-lhe uma particular recepção,e dele solicitando uma ou duas con-ferênclas sôbre arquitetura e eseul-tura modernas.

Mais um sucesso da 2.» Bienal foiobter a participação da Iugoslávia.Será a primeira vez que êste palstomará parte de uma exposição emnosso Continente, e o fará com umasala dedicada a Peter Lubarda quevirá pessoalmente, acompanhando adelegação.

Entre as novidades, terão que serconsideradas as adesões que o Bra-sil conta registrar pela primeiravez: as delegações do Luxemburg,de Israel, da Dinamarca, da Suécia,da Noruega, do Peru, da Guatema-la, do Egito, da Síria, do Líbano, daTurquia, da África do Sul, da Aus-trália, da índia: todos absolutamen-te novos para São Paulo.

(Oportunamente voltaremos ao as-sunto, com maiores esclarecimentos.Por hora falta-nos o espaço).

coleira de ouro:Pois não é é nada. E' que lá em casa me pren-

que" o" empresário Zilco Ribeiro não Idem também." O vira-lata mudoudeixou e não deixará, segundo ou-|de Idéia, melhor ser pobre, seguirvimos que o moço apareça numasru desiino e ser livre. O galã Cardas suas mullas paródias da voz - •- "-"¦¦ —¦••• *"¦da arte dos outros!

— Em "Carrossell 1953" há a pre-sença de um ator-cantor multo Jo-vem, Francisco Serrano. Um fiapo

los Alberto deve refletir nessa fá-bula; pois é melhor seguir sua vo-caçjo e ser feliz, a cumprir umdestino Imposto pelos outros.

Em "A« Mãos de Eurldice'

iS^Á^S^^V^V^íS.*'* '''"i__P-l___.

«ra^^^SM»^ . ' %{m*J, -.j* PVmI$X "¦'¦¦í'«fea_r_o« '. < »< <">£' '* ¦!¦ wWm/r^t ».»'•• ,y;.'''; '.V1''^;"?''• '•• tJL

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¦ ¦ :%1&r' tá ofllHP^S

dolfo Méler? Dos duas coisas. A;:maeem

panhia Jaime CostaMadre", dc Joracy

1G de maio, no Pen Club, teremos"Resposta às mãos de Eurldice", doacadêmico Cláudio de Souza, na ln-lerprelação de Maria Lulza Drum-mond, que é filha de Augusto dcLima Júnior e neta do poeta, hojeesquecido, Augusto de Lima. mascuja flRura, quando se fizer umarevivescêncla dos nossos autênticosvalores, voltará certamente a serlembrado.

E a ronda continua. Com "Do-na Xepa", de Pedro Bloch, na Cl-nclãndla.

Vamos colocar à sombra dasárvores da praça TIradente* ag hermas de Paschoal Segreto e Leopol-do Fróls? Quer saber os nomesria comissão convidada, para ttsefim: Raimundo Magalhles Júnior,presidente da SBAT: Cláudio deSouza, presidente do PEN Clube:Francisco Moreno, presidente daCasa dos Artista»: Herbert Moses.presidente da ABI; Paschoal Carlos Magno, diretor do Teatro doEstudante; Raul Pedrosa, presidenle da Associação dos Artistas Bra-sllelros: o presidente da AssociaçãoBrasileira dos Crficos Teatrais;.Tocelvn Santos, presidente do Sln-dlcalo dos Jornalistas Profissionais;e também, na frente do grupo, Al-rio Calvet, diretor do SNT. Vamosppdlr audiência ao prefeito Dul-cldlo Cardoso. Podemos garantirque antes de junho estas colunaiconvidarão seus leitores para a so-lenidade,

Quer noticias do Teatro de

...•«ec... . Rossana Podestá, jovem atriz italiana que Pabst revê-lou em La Afoison du Silence, é uma heroina quase à altura dasque Femandez tem dirigido, na opinião de vários observadores.

Uma das litas mais aplaudidas no Festival de Cannes íoiLa Red. a última realização de Emilio Femandez. Entretanto, osque não soíreram a influência total da beleza pietórica obtida

imui-e- o'por Gabriel Figueroa (o binômio de Maria Candelária ainda naode

"voz." Muita elegânoia de figura, j público'" coita

"da" peça de Pedro | se desfez) fizeram muitas restrições ao assunto1 — o que nao im-

Uma discrição em cena. Canta "Es- Bloch ou da Interpretação de Ro-! pediu o júri de proclamar La Rea "o melhor filme narrado pelacadlnhás de Lisboa". Êsse ator sem-l-i^i*.. ma;,.».-* r»i« ritmo nnUnc At; t* t>„_.»«-. D^rin^n ínimm «it*i» ítnlinna mio Pnhst. revê-pre teve paixão pelo teatro. Co-meçou estudando no Teatro do Es-tudante. Freqüentou aulas. Tinhajeito. O exército o chamou. Mo-rava então no Largo da Segunda-Feira. Pois la até a casa, tirava afarda e corria para as aulas quese realizavam então na Casa do Es-tudante, â rua Santa Luzia, todasas noites. Depois apareceu comoprofissional, trazido pela mão deGeysa Boscoll. Ficou. Merece Irlonge. E o público gosta da sua ma-nelra de cantar.

Que dizer do elenco do Copa-cabana que representa "Os maridosavisam sempre", dc Henrique Pen-getti? Que é dos melhores; que pos-suimos, nem se discute, l-lenrieteMorineau o dirige. E também deleparticipa como intérprete ao ladode Jardel Filho. Aurora AboimArmando Braga, Judüh Vargas, LI-gia Nunes e Cllo Costa.

Pois não é que ontem quandofalamos sôbre "Larga meu homem",no Serrador, por um lapso que oranos desculpamos, omitimos a parti-clpaç-:o de Ada Camargo? Falamosde todos os que trabalham na peçade José Vanderley-Mário Lago: EvaTodor, Rodolfo Arena. FernandoTorres. Carminha Brandão, Alme-r.nda Silva, Armando Rosas, Afon-so Stuart, e nos esquecemos de fa-lar em Ada Camargo. Uma injus-tlça, pois essa atriz desempenha soupapel a contento, veste-se com gra-ça e quando entra cm cena perce-be-se logo que chegou uma atriz.

Carlos Alberto, o galã da com-em A Santa. BÚ,S0? pols af vao. COntlnu« o

--¦-. Camargo, iioIl.^o de "Flaeranles do Rio n. 1"Glória, foi recem-nomeado profes- DeD0|s vjr-0 úa\s «netáculos "Fel'sor de Inglês para um dos cursos •¦ ¦ • - -secundários da Prefeitura. Dizemque abandonará o teatro para sim-plesmente dedicar-se ao magistério.Se isso acontecer, é uma pena. De-via deixar essa história de ser fun-

WJÍ04»

TECIDOS

X PARAMEIAESTAÇÃOEINVERNO,¦APRESENTA LÃ5, ÀLPACAS,CHANTUNGS,TWEED

NACIONAIS E ESTRANGEIRAS.

AVENIDA N.S. DE COPACABANA, 774. EM FRENTE AO UNE METRO \

A França — conforme declarou M. Bernard Dorival - que além^dc j às* 120 obras

"portuguesas" já" 0110131-

mente inscritas.Nestes últimos dias, a Bienal re-

EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVANA BIBLIOTECA NACIONAL

A Biblioteca Nacional Iniciará asua serie de exposições, para o cor-rente ano, na próxima segunda-fei-ra, dia 4 de maio, com a Inaugura-ção da exposição "Cem anos dcatividades", em homenagem à Bi-büoteca Nacional a partir de 1853.

PUBlTuÇÓESGUIA REX — Recebemos, e agra-

decemos, um exemplar do "GuiaRcx" em BUa última edição. Alémde completa revisão do texto dasedições anteriores, quanto a logra-douros, há, agora, informações ou-trás de interesse, tais como excur-soes, passeios, horários, hotéis, lgre-jas, mapa geral da cidade e cartadividida por setores.

Rerista Ao Eindicato dos Contabl-1'ttas do R.J., n. do bimestre mar-ço'-abrU; Gaxcta Literária, do Porto-Portugal, n. do bimestre fevereiro-

Boletim i.o Centro e Federa-

comissário da delegação francesaIntegrará o Júri dc Premiação —tenciona apresentar, ao lado da salaoficial, uma seleção de obras do pe-riodo cubista (provavelmente tra-tar-se-ia de quatro salões), que,apresentadas nestes dias cm Paris,despertaram o maior interesse riopúblico e da critica européia.

eeb.eu dos Estados Unidos a comu-nicação oficial da participação nor-te-.imcrlcana, que eslará a cargo doMuseu de Arte Moderna dc Ne\vYork. René d'Harnoncourt. que iáconhecemos na 1." Bienal, foi no-meado comissário. . PhllUp Johnson

A Itália, aceitando a sugestão da dará seu apoio afim de aRrupar na-Bienal de São Paulo, tenciona en- j qucl.e Museu a participação dos ar-vlar, ao lado rios seus valores atuais j qultetos e rias escolas norte-amerl-uma grande mostra do futurismo, o j canas para a II.* Exposição Interna-que a própria critica na Itália de- j clonal de Arquitetura da Bienal deflnlu

' como "uma excepcional j São Paulo. O critico norte-america-

absoluto paramundo inteiro".

O prof. R. Pallucchlnl

0 16.° ANIVERSÁRIO DOHOSPITAL SÃO ZACARIAS

Celebrando o Hospital SSo Zaca-lias seu 1G° aniversário, no dia iide abril, foi rezada Missa comemo-ratlva, comtrnM<«iMK<,'P"'Ovi;dor d"Santa Casa da Misericórdia MinistroAntônio Carlos Lafayette de Anilra-da, seu antecessor dr. Ary de Al-melda e Silva, membros da familiadn saudoso mordomo cônsul AntônioLeito Garcia, mordomo AlmiranteThlcrs Fleming, diretor Sanitáriodr Cnlazans Lui, Superiora IrmiiAraújo, médicos, funcionários e Ir-mSs rie S. Vicente do Hospital SãoZacarias, altos representantes daCasa da Misericórdia e outras pes-soas. Foi escolhido o local e lança-da a pedra fundamental pelo enge-nhelro Jaime Araújo, dfcretor rioratrinionio Predial, para a constru-ção do "Ambulatório", apllcando-soo donativo de quinhentos mil cru-7elros, doados pela "Legião Brasi-leira de Assistência", na presidênciade Elmano Canlln. Ficando estaconstruçSo em mais cie uni milhãode cruzeiros, o restante seri tiradoda importância a ser recebida dnPrefeitura Municipal pela despro-priaçií') de cnsas c terrenos do lios-pitai SSo Zacarias. Na sala da Mor-domia foi colocado o retrato rio mor-demo Antônio Leite Garcia ao ladodo dé Lineu Paula Machado. O Hos-

Ingressos à ultimação das obras doanexo do referido nosocômio.

Os bilhetes poderão ser obtidoscom as sias. Robinson, Harris e

Bogue, pelos telefones 25-4737. —

37-3890 c 27-4197, respectivamente.

tival lílOO" e "O cavalheiro sem Caméilns". Estré'n de Teresa Auilre-fésilo e Raquel Moaeir. Duas va-Rosas aquisições para o conjuntode Silveira Sampslo, que Já se or-pulha de possuir MngalhSes Graça,Vanrin Oitlclca, Sffia Correia eAriston.

Em Madureirà temos "Aludateu Irmão", de Alfredo Bredt. Umarevista da companhia Zaqulo Jor-ire com a colaboração de Aracy.Cortes, a compre jovem da can-ção, c Eviláslo Marcai.

Delorg^s Caminha è, sem fa-vor, dos primeiros ntores do tea-tro brasileiro. Diretor e empresa-rio, veln éle afastado do teatro ».recentemente, declarou à imprensaque não reorganizou sua compa-nhia este ano por falta de testrosnara realizar temporada no Rio.Não obstante, seu público vel teroportun!dade. rgora, de aplaudi-lona peca "A Bruxa", de Nestor deHolanda, quo estará em cena noSenador, às segundas-feiras, a par-tir do dia 11 de maio próximo.Além do nrincipal panei masculino,coube a Delorges a direcfto do ea-petáculo que tanto interesse vemrespertando nos meios artlstlcue,pela originalidade de que se revés-le a peça a ser encenada. ComDriorees trabalharão Itols Ferreira.Déa Selva e Rui Viana.

Geysa Boscoll e a Emprés»Pascoal Segreto, oferecerão no pró-xlmo dia 4 de maio, uma segunda-feira, um coquetel aos críticos deteatro, cinema, música e baliet, co-mo agradecimento à grande colabo-ração que toda a imprensa tem da-do ao espetáculo do Carlos Gome»,"Mulheres de todo o mundo".

Huslon: "Beat th« Devll"Depois de Moultn Rouge — que

multo consideram o melhor filmede 1992, nlo obstante ter sido con-ferido a The Greatest Show onrarth prêmio dm Academia —Iniciou John Huston a filmagem deBtt the Devil, também em tecni-color. Humphrèy Bogart, JenniferJones e Gina Lolobrlglda constituemo trio central da fita, cujos "ex,terlores" já estão quase concluídos.Como se sabe, Bogart conquistou oOscar com sua performance em ou-tra fita de Huston The A/ricon«juten, e Mlss Jones vem de ter-minar, sob direção de VitorioDe Sica, e ladeada por MontgomeryCllft, Terminal Statlon — uma es-pécle de Brief Encounter: pelo me-nos, é grande a semelhança de seuargumento com o filme de DavidLean. Bcaf the Dtvil, que derivade uma novel» britânica, será par-clalmente "rodada" na Inglaterra,onde já se encontra a equipe co-mandada por Huston,

MGM: A Tela PanorâmicaDe acordo com um comunicado da

alta direção da M-G-M em New-York, os cines Metro do Rio e deSão Paulo terio. dentro em breve,uma novidade que é Indicio de pro-gresso — e de vantagem para o pú-bllco. Arthur M. Loew, presidentedo Departamento Internacional daM-G-M, anunciou oficialmente quenova, telas, "M-G-M psnoramlcscreens", serXo Instaladas em todosos cinemas da marca do Leio, sen-do também instalados sistemas desom stertophonlc, p»ra melhor con-dizer a parte sonora com a proje-ção dos filmei. As novas telis se-rão usadas para dar dimensões pa-norámicas aos filme» — e poderãoser usadas para exibir filmes feitossob qualquer processo. A decisãofoi tomada após um"test"reallz«-do no Fórum Theatre, de Lisge, naBélgica, com a apresentação de"Ivahhoé". A reação do público foia melhor possível.

Os jornais de Llege deram i telapanorâmica as melhores referén-

cias. "La Meuse" (10 de Abril, dc1993) publicou: "A tela panorâmicadá surpreendentes resultados: o ho-rlzonte torna-se mais vasto, a clare-za dos objetos é aumentada em no-tával proporção, os prlmelros-planoslímpidos, sem nenhuma dlstorsâo,os fundos de cena são multo maisdetalhados, e os nossos olhos des-cobram um conjunto de pormennresque até aqui passavam despercebi-dos ou não eram bastante claros."

Ao que espera a direção da M-G-M entre nós, a apresentação do"panorámic screen" se fará com aestréia de "A Viúvs Alegre" deI.ehar, em sua primeira versão emTechnlcolor. de que Lana Tumor cFernando Lamas são as figurasprincipais, sob a direção de CurtisBernhardt.

Mais canções Italianasna leia

? Após o êxito obtido na Itália por"Canzoni dl mezzo secolo", que llus-trava num filme em cores — reali-zado pelo processo Ferranlacolor —uma série das mais apreciadas can-ções Italianas dos últimos clnquen-ta anos, verificou-se que muitos es-pectadores, em cartas dirigidas àprodutora, reclamaram contra o fa-to de nio se acharem Incluídas nofilme algumas das canções de suepreferência. Considerando o enormepatrimônio de canções italianas quejá se tornaram populares, náo ape-nas na península, senão, também,no mundo Inteiro, a Roma-ExcelsaFllm resolveu realizar outro filmecolorido do mesmo gênero de "Cin-ções de melo século", confiando asua direção, novamente, a DomenleoPaolella. A película, que se InUtu-lará "Canzopi, Canzoni, canxonl" te-rá como Intérpretes, entre outros,Walter Chiarl, Lucla Bosé, AlbertoSordl, Antonella Lualdl, FrancoInterlengbl, Jsa Barzizza e FranleLatlmore. Como "canzoni dl mezzoSecolo" que já foi adquirido paravários países, Inclusive o Brasil, es-pera-se que "Canzoni. canzoni, can*Sordt, antonella Lualdl. Francodifícil terreno do colorido musical!que até agora tem sido exclusiva-mente do cinema norte-americano,

"0 Cangaceiro" premiado .em Cannes

¦*• A relação dos filmes premiadosno Festival de dinnll € a seguinte:

Grande Prêmio Internacional: leSalairt, de la F*uf (França), de Hcn-ri Georges Cohizot.

Prêmio Internacional do Filme deAventuras, com menção especial pa-ra a música: O Cangaceiro, de LimaBarreto.

Prêmio Internacional do Filme Cí-mico, com menção especial para ocenário: Bctminrfo Mr. Marshall (Es-panha). rie Luiu C. Berlanga.

Prêmio Internacional do FilmeDramático, com menção especial ps-ra a intérprete feminina (ShlrleyBooth): Come Bacle LiWle Shtba(U.S.A.). de Daniel Mann.

Prêmio Internacional do Fllm'' deExploração: Masla Verde (Itália),de Gian Gaspar Napolitano.

Prêmio Internacional para o Fll-me Lendário: Rena Branca (Finlán-dia) dc Eric Bromberg.

Prêmio Internacional, com mençãoespecial para a fotografia: La Red(Méxlro), de Emílio Fernsndez eGabriel Figu«roa.

CARTAZ DE HOJE

de 63

arte moderna ao , grande júri da Bienal, é um dos| mais apreciados: trata-se de James | p|tal São Zacarias, atualmente, pres

secretário ¦ Johnson Sweeney. jta serviços a cerca de 180 crianças i

TEATROSCarlos Gomes - 22-7581 "Mulheres

de todo o mundo" com Dercy Gon-çalves, Silva Filho

rolhes — -7-IU1IS "Carrosselcom Cole e Nelia Paula.

Copacdhaim - 57-lSlh "Os MaridosAvisam Sempre". A divertida ma-gica de Henrique. PongsttlMorlneau-Jardel Filho,

(.'lória - iiÜ-SMB "S.inta Madre' com.lavme Costa

Jardel — 2T-S712 "Loura ou more-na" com Mara Kubla c RenataFronzl

,(.j„PU£l _ 42-6024 Jornais, Comédias iftldrin — O porteiroI Desenhos e Variedade» \arajai - 38-1311 Ver, gostar e ornarFloriano — 43-9074 O amor nasceu 11/riildork Lobo

Realengo — Os três mosqueteirosKnmus — 30-1094 O mascara de fer-

48-9610 O rio do roérã Paris

Mui! 4:'-l'JlK O Cangaceirofjuáratll — 32-6651 A lagoa doe mor-

tosÍris — 42-0763 Leão da estrela//:pa — 22-2543 Gavião do mar

'"'¦' Marrecos — 22-7979 Fogo na roupacnm ilffim de. Sá — Noivas do malOlímpia — 42-4983 O último caudl-

lhoiPrcsinVnle — 42-7128 O rei e o tren-

tiireirn, com Juily Laurance e Ga-, le Robblns (Prod. Amer.)Primor — -13-GC8I O rio ds aventura,

ftcoiiia — "As mãos do Eurldice" ,/ej0 Branco — 43-1639 — A princesacom Rodolfo Mayor j e os bárbaros

(ílioí - 22-2721 "Dona Xepa" cpm Mo Josí _ 42.n592 GlldaAlda Ga.,.,." ¦ „

Snrrtulor — «12-11412 "A Milionária ;rio Bernard Shaw com Eva e seus i

Tralro de «õlso - 27-1037 Flagran- ,..,„,,.,tcá do Vo N°' - «"n Silveira-

'Hlmlto - Você Já foi a Bahia? comq.imniilo *">'"ra Miranda e Paio Donaldí"impl" Alln — 29-8215 O direito de nascer

CINELÁNDIA ' V™™"' ~ A ver,"ltk" nf'° tem ''"""

. , , „, Llméiltii - 4S-4519 O cangaceiroimpério r- 22-9348 A^fj.."m „l't < Art-Paldcio — Orlãosinhoa do baru-

BAIRROS - SUBÚRBIOS

Grande OUlo

mulher e— Pieran-

geral da Bienal de Veneza e cate-1drático de Iliítórla da Arte da Uni- jversidade de Bolonha, figura inter- jnacionalmente conhecida e admira- jda. chefiará a delegação italiana eo Museu dc Arte Moderna de São !Paulo conta obter dele — assim',como dos outros críticos estrangei-,ros que estarão presentes à Bienal— uma pequena série de conferén-cias para seus pócios e artistas.

Outra contribuição de aito valorserá provavelmente dada pela Grã-Bretanha, com » escolha que ela reserva à sua sala especial. A Bienal | lecionador mexicanosugeriu ns esculturas dc Moore; ei Gil) a possibilidade de refervar an Inglaterra está para decidir a res-! sala especial à obra de Orozco. Po-

A vinda rio eeu maior critico | rém, tio momento de abrir-se a 11."

Do Canadá deveria vir uma dosmais atuais e interesfantes seleções.

O México — o firande ausente da1.» Bienal — não vai faltar, destavez. Tanto os artistas daquele Pals.como o Presidente da República co Diretor das Belas Artes do Jltxl-co prometeram ao no»?o Embaixa- jdor a adesão oficial mexicana áBienal. Teremos assim, Rivera, Ta-mayo e Slquelros. Neste momento, ja Bienal enrontra-se estudando com jns autoridades mexicanas, (com a jviuva de Orozco e com o grande co-, ,„,,„. ,„.„

Alvar CarrllloUm tecnicólor, da Paramount pre-

li adultos nas suas cllnle.is clrurgl-cas e ortopídiens.

"AVANT-pKrDEGALAem benefício do Hospital

dos EstrangeirosNo dia 5 de junho, ás 21 horas

seiá exibida em "avant-première"dc gala, no Cine Astóiin, a famosaprodução de Cccil B. De Mille -

O Maior Espetáculo da Terra"

Criada cm 1931. _ .Teatro Municipal festeja sábado março. j„--r..t.j„- ,>«¦. cv.iliv „,' u-.,—.. .«„ ,,;_,/, iebo das Industrias do Estado ae s,próximo as 21.00 horas, seu vige-1 g^™ n _ ^ 2?

». ahi..,. Bomm

slmo segundo aniversário, com um I "pra5|i", do Escritório Comercial do

peito.que, aliás, c considerado como umdos maiores do mundo, demonstrao Interesse que aquele pais reco-nhece oo certame paulista. Sir Her-

turno seguuuu rtinvv-íJti-aw, ---.ne «i.a. "Bfasu , no r*scnronu ^omr.rri:i_ uo ¦ jj _ <a ,.~ »,(- Uw^wu. ¦»<festival que consta de um sinto- Brasil no Chile, r, do ícvçulro* ._ Ijffirt Kead, quejjesl.cs.dj.as-eslÉ.e^vPíteiHWamJn.

Bienal as obras desse artista en-rontrar-se-So em viagem pelos Es-lados Unidos. Se as exposições precedentemente marcadas

Cyl í'arney.(Prod. Nacional).

Difiro — 22-CIIIO Homemdiabo, com Genò Kellygol (Prod. Amer.)

Orfeon — 2':-1508 O loão ria carola,com Antônio Silva e Mllú (Prod.Nnrion.il)

"«Meio - 22-U81S O CangaceiroPathi — 22-8795 O rei e o avenlu-

relròi com Judy Laurance e (Ja!:Itobblns (Prod. Amer.)

Piam — 22-1007 O rio da aventura,com Elizabeth Threart c DcwyMartin (Prnd. Amer.)

Itrx — 22-6.127 O último duelo, comAudie Murphy, Tvctte Dugay(Prod. Amer.)

Siroli — 42-5535 Orfàndnhos Jo ba-rulho, com Totó. Iza Barzizza —Cario Campnninl (Prod. ita.)

Vilória — 12-5020 Amorw» rte Cn.'bnhcom Viviane Romance o PeterEvck (Proii. Amer.)

lho

bsrulho/.otwfil — O Grande Caruao/panem» — 47-W0S O cangaceiroIrajé — 29-83S0 Angustia de uma

alma.Inciai — M-0602 Luta selvagemLíitWon — Ü7-78U5 Amores de Coa-

bah.iraatifflra — 29-87SS Amei um bl-

cheiroHarali — 28-72S4 Tsizan e a fúria

selvagemJfarOcBfia — 48-1910 ft coni este que

eu vouJtfiromor — O leio da estrela«ariana — 38-1357 Talhado cm gra-

nltoMascote - 29-0411 O rio ri» aventuraMcitiif — O rei e o aventureiro, cnm

Judy Lsurence. Gale Kobblns(Prod. Amer.)

A/eier — 29-1222 í fogo na roupaModelo — 29-!.'.?8 ...E o sangue se-

meou a terraModerno — SI2 — O vsle ria drclsíoM-::ile Castelo — 29-8260 Amores de

CaMinhMttro-Cnpacabann - 37-9797 Homem,

mulher e diaboAüorià - 17-0466 O rio da aventura M''lro Tiiuca — 48-9970 Homem, mu-.¦I;-fiiifífi — «58-16117 ft com ente que eu S lhfr k diabovojj ¦Viiciotial — 26-6072 O rei • o aven-

Atlmi - 'IÕ-6S13 O último duelo | turelroiiiícur — 'Jll-17'M — Branca rie Neve

miado com o "Oscar" e que retiro-duz, em toda a sua grandiosidade,a vida dc um circo americano.

Essa apTíscntnçíio está sendopromovida por um grupo do senho-ras da sociedade, em benefldo "do . r.nlonicl — 42-8512 O rio cln

naoiielc I Hofeátfll *lcB '¦rtns^irfi?. <Stíl- fiwtfendrto — 18-8543 O vale ria rie

CENTRO

.' os sete a::òe.«Banricirante.í — 2D-3262 O último pi-

rataBandeira — Amei um bicheiro1 Baronesa — O rei e o aventureiroBorja Heis — 2U-2250 Oifíos da tem-1 pcslhderíoiisilcesJO — "O cangaceiro''Bnia/oflO - 26-2250 — O leio da es-

trola|f(rat ,1c Pinn — 30-348D "O canga-

1 rplro"Campo Grande — ArmadilhaCarioca — 2S-8178 Amores rie Cm-bali i ro

Cafitifól - 22-3081 Francls nas cor- Pilar — 29-B46H Aventura* do capi-' rirtas i ,So T"'inl'ln

Coelho Setr, - Duelo sangrento iPirojif — I7-2ÇH5 Amei um bicheiroCollwii — 29-S753 O Itáo da eatrelu ! Poiifonma — 47-1143 Amei un, bl-Kdlsoti — 20-4149 Veneno I e'»; „'.',, ,EsMcio — 32-29» Maria Madalena PiJpi.fssa - 1060 Matei Jesse Js-

itlirn '.Floresta — O príncipe e o mendigo mesFlttmlnnnsc — 28-1104 O rei e o aven- Ouir ;"" - 2D-SU30 ... E o sansue

I ser iu a terra

.Yiiíal — 48-1480 Caravana de ouroOUnda - 4S-1U32 O rio rirt «venturaOritnle — 80-1181 A rieusa ria flo-

restaPaldeio Vilória — 4S-1971 Sinfonia

de ParisParaíso — 30-1060 Castelo Invoncl-

velPar» 1'odos — 29-6191 O rei e o aven-

turclro. com Judy Laurance, GaleP.ohblns (Prod. Amer.)Pnr — O r *»1 nenturMroPenha — 30-1121 Os íilhos dos mos-

qUet-irosPiedcde — ?9-65^? Àmf.l um bichei-

Man — 47-1111 Amores de Cubsh'.'trian — Amei um bicheirol/,t: — 37-7224 O rio da aventuraífocha Miranda — O gavISo do d«-

serioRosdrio — 30-1889 A filha do co-

mandanteKu.ri — 27-821.Í O último duelo8aníd AH,-c — Amei um bicheiroxu"fu Ccilia — 30-1323 O melhor

do* homuns mausSanta Crus — Bolsa misteriosaSanta Hcluna — 30-2666 A ponte de

WsterlooSito Crlstortlo — 28-1925 Angústia de

unia almaSão Jevónimo — Romance cariocaSilo ,/ovos — A águia e o gavlloSilo />crfro — O rei e o aventureiroSío Luta — 25-7679 Amorea de Ca-

I j»ah7'ijiicn — 18-1518 O último duelo'. T„d',s os Sanlos — 49-0300 Tudo

! azul J „Voe 1 obo — 18-1381 Amores de Cu-bah

\'elo — Veneno1'ltn /«abei -- 3S-1310 Am«l um bl-

cheiro

NITERÓIRden — 3S07 Só os covardes se ren-

demIcnrnl — O grande Cerusof.HMirifJí - M2\) O ransacelrnOdeon — 2-3707 Amei um bicheiroPnlacc — t. com este que eu touSoo Jost — Vitimas rio pecado

GOVERNADORJardim — í com este que eu vou

CAXIASI R''<i<«! — Clamor humanoi rnj-ias — Kesisténcia heróica

I PETRÓPOLISIrapUilio — O rrando C.truso

p. Pedro — Abismo do dee?joI B«neranío — 37S7 O rei e o aventu-í r*?iro\ Petrópolis — Amei um bicheiro

,,m*^M-tom*mm>^'irjmmmiiMmmmisi!mB*ttm*iM*ea fm*f&&$mmw?*t*>* mm

diríttorM. PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471 (ant. 81/83)Correio da Manhã SUPERINTENDENTE

JOSÉ V PORTINKO

N. 18.435 — ANO Lu

REDATOR-CHF.FSCOSTA REGO KIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, i DE MAIO DE 1953

T ' '

GERENTEII ALINIO DE SALLES

FfílNF RADO ONTE ri GENHEIRO FISCAL DO SERVIÇOA dona

A CEXIM precisa descer da estratosferaApesar da projetada modificação de "critérios", ela pretende insistir no erro --Do interesse nacional e do interesse prejudicial -- Promessas vãs e pó de arroz

-- "Via crucis" de um João - Os gêneros importados pela COFAP -Uma reunião na A.B.I.

Queria aplicar multas diárias à Companhia Telefônica pionão cumprimento de cláusulas contratuais— Noía

do gabinete do prefeito

Houve o-i-m'. na Associação Bra-jsiiêlra de Imprensa, uma reuniãosobre o novo sistema de licencia-,mento de importações que a CEXIM ipretende adot~r. Nada de novo'velu a luz. Dois csslsícntes técri-|cos, ou assessores, da Carteira ens-taram uma boa parte da noite n,rcspor.de: a perguntas e a expii-car que i CEXIM corriRirá seus ierros — porcuo a esta altura jijerrou tanto que teria assimilado.afinal, uma certa dose de experi-Dhçfa. A hora — 9 horas da r.oite— tardia embora para um debatedrssa natureza, reuniu na AEI in-terossados cm saber como a CEXIMtcnclona funcionar doravante, ouco-no sonha continuar a não fun-ronar. E, de modo geral, como seressaltou a êste repórter, não sai-ram — era de prever — satisfeitos.Disse-r.os um dos que lá comparo-coram que ouvira, na AssociaçãoComercial, um daqueles mesmos as-sr-ss-res usar de franqueza e reco-nh?c?r que a CEXIM. na prática,íinrii fts to"Vis. Mas ouvira tam-bém, recor:'ou, minutos antes, odire-.or da Ca-tcira deixar entrever,com uma série de explicações sô-br-» seus êxitos, exatamente o con-trário... "Pode-se lá, em face dis-so. abrir um credito de confiançaà CEXIM?". O comerciante mesmorespondeu: "Talvez o melhor — eaté menos trabalhoso — fó>se. emvez do crédito que se pede, abrir

cru-drs:!e loeo as importaçOss.gesto desalentado; de desânimo ex- formadas sobre cs grandes

Cor-.fiar na boa vontade; ciantes problemas nacionais. SeCEXIM, confia

perlentcdos assessore.se, O em que absolutamente nãose confia 6 no ]->od?r que Í-Ies te-rSo para evitar negócios tipo Ci-rd."

Palestra no elevador que condu-zta o repórter à reunião:

— Estará cheio o saião da pales-tra?

_ Sei eu! O que posso garantirè que, de palestras e de conversas,quem está cheio è o pais.

UM QUESTIONÁRIO

Em verd:de, as classes produto-

E num idéias difinitiva c razoavelmente ela mesma qualifica de "Interesses

prejudiciais". Ou poderá? Se pode.seria o caso de ter-se oposto já aobfavoritismos, ao interesse único eexclusivo do "pistolão", do com-padresco. Não o fêz, nüo o temfeito, não o fará. Ela r.5o passaafinai, também, de um instrumentopolilico do governo, dos donos dogoverno, dos compadres do gov»'r-no. Fará o que t-íes quizerem, sejaem beneficio do pafs, ou não o se

I até aeora ainda não se decidiu quala politica a adotar em relação aopetróleo, qual o plano a seguir pa-ra intensificar a produção e a ex-portação; muito menos se decidirá,nest? prazinho curto do "alé o se-gundo semestre d-"ste ano", o mo-do mais prático di resolver o pro-blema das importações. Não podendo a CEXIM verificar quais asija. Assim o demonstra a sua "ex-

perií-ncia de erros", que mals pre-juízos do que está trazendo não po-deria trazer ao nosso desenvolvi-nu-nlo econômico.

IRREGULARIDADESVÊM À TONA

granas, apenas, à campanhada imprensa

O gabinete do diretor daCEXIM distribuiu, ontem, um co-municado, informando que a"sua administração" não conce-deu licença para a importaçãotie cerveja (e entretanto cervejaamericana, declarou-se na Fe-üeração das Indústrias, está sen-do vendida em casas da avenidaltlo Branco) e que, igualmente,não concedeu licenças para aImportação de wiskey.

O diretor confirma, porém, oque denunciamos sobre a firmade Fortaleza que Importava essabebida. Vejamos o que diz:

"Efetivamente, foi informadode que uma firma da praça de IFortaleza vinha realizando lm- |portarSn de whisky e outrasmercadorias não llcenclávels; ,que por Isso, designou um auxl- iDar de seu çabinete para apurar .ns denuncias, tendo ficado pro-!vado que se trata de Importa-1rí,rs irregulares, de whisky.:r'iampagne, tecidos. máquinas;de costura, bicicletas, etc, aco-|bcrladas per licenças forjadas,por nm funcionário!da agencia do Banco, em Forta- jleza. em conivência com a fir-ma beneficiada: que a Carteiraconsiderou canceladas as llcen- jc;>s cnnmdidas nessas rircunstân- |cias comunicando o fato aos Con- isulados « às Alfândegas: que Já jTnram tomadas as medidas legais jpara a punição dos responsáveispela fraude, tendo sido aberto jinquérito "

O que não se disse, mas dize- 'mns nó«, é que a máquina da '

CEXTM é tão defeituosa que per- jm!te i^n tudo e. mais ainda, jnue somente quando um repor-trr, nu* não ê funcionário nemtfm ütjacfies de qualquer espé-r|« mm a CEXIM, descobre irre-gularldades, estas sío punidas.

necéssldsdcs verdadeiras de cadaregião, de cada município, de cadaEstado, cie todo o país, enfim, deforma positiva e rápida, tambémnão poderia arriscar-se a promes-sas vãs. E no entanto se arrisca!

"A JUÍZO DA "CEXIM"

Então, que fazer? Sc não há pia-nos, se náo hã ordem (a não ssr asordens de cima"), como discipli-nar as importações ou de que servi-rá escaloná-las ou não escaloná-las?"Conhecida a demanda interna",diz a CEXIM, "e conhecido o pe-riuco mais favorável para as eom-pras no exterior, observando-se ascorrentes normais do crédito, cadagrupo de produtos homogôneos te-ria a sua licença concedida em ca-da semana, ou quinzena." E comoconhecer a demanda interna e o

| pÊrtodo mais favorável para ascompras no exterior? Demanda dequem? Do comércio? Mas o comer-

ras não vêm como, dentro do sls- cio não está apto a dar, sozinho,tema em que se baseia o funciona- a medida exata das exigências na-mento da CEXIM, possam ser me- cionais quanto à importação, atra-lhoradas as importações ou desafu-| vis das licenças solicitadas à. CEgadas as exportações. Haveria, assegura aquela dependência do B-.n

ASSESSOR CONTRUCCI"O que será se não manUverraus

os controles?"

A ESTRATOSFERA

O que se quer, o que se preten-de, o que se reclama, o que se exi-ge não são promessas, nem modl-ficações superficiais do modo como

CEXIMO desenvolvimento econômico por trás das grades

co do Brasil; distribuição mais equi-tativa dos licenciamentos.. De In'-cio, não concordamos com f-ssemais. Uma coisa ou é equitativa.ou não é. Se fica no melo tírmo,na metade do caminho, não cheganem a ser equidade: — é tolice.E como fazer essa distribuição"mais equitativa" dos llcénclamen-tos? Como julgar das reais neces-sidades de importar com priorida-de tal ou qual produto essencial?

Explica, ainda, a CEXIM que "hánecessidade de reorganização doserviço, principalmente para evitara demora no deferimento (ou in-deferimento?) das licenças e a fal-ta de equidade.'* Reforma do ser-viço, ou da própria Carteira? R«-forma do serviço compreenderá for-çosamente modificações de super-fícle — uma nova série de avisos,de Instruções, de regulamentos,cuja robustez duvidosa terá dc sercomprovada por um novo e porcerto longo período de experií.n-cias. Reforma na Carteira irás àmemória reestruturações de qua-dros, criação, por exemplo, de umcorpo de agentes flscallzadores, i-e-forma do próprio Banco do Era-sil. A qual das duas se refere aCEXIM? Se à primeira, então nemadianta começar, porque vai tudoficar como dantes no quarlel deAbrantes. Faltam à repartiçãomeios, aparelhamento e condiçõespara "democratizar o direito de im-portar". Ela não tem recursos nemautoridade, nem amplitude, nemprofundidade para Isso, como aCOFAP não os tem para fazer cum-prir um simples tabelamento, oupara fixar preços de consumo,quando os da produção por diver-sas razões são incontrolàveis. Nãopossui Esses recursos nem os pos-sulrá num pais cujo governo nãotem planos fixos, nem móveis, nem

INDUSTRIAL A. FATIIA"O que será sc "mantivermos

os controles?"

XIM. E qual o período chamado"mais favorável" para as comprasno exterior? Favorável a quem, oua que?

Ora, tudo indica que a "reforma"projetada será feita, se o for, muitomacia e inócuamente, de acordo' a CEXIM perturba as importações,com a terminologia usual dos avi- A ninguém interessa c, muito parti-sos e regulamentos da CEXIM: "a cularmente ao pais, que a CEXIMjuízo da Carteira." Voltamos, por- continue errando, fts npalpadelas,tanto, ao ponlo inicial. em busca de um caminho que ja-

Não poderá a Carteira situar exa-! mais encontrará, enquanto com Usotamente a linha divisória entre os! toda a economia sofre. O ideal se-interesses nacionais e aquilo quci ria que ela fosse realmente alguma

LINHAS DE BORDARÊ o caso da importação de linhas de bordar e fazer rendas.

Delas dependem, no nordeste, cerca de cinqüenta mil pessoas,que se dedicam a essa manufatura doméstica e tradicional. Aslinhas aqui chegam semi-preparadas, com algodão egípcio, sendocompletadas pela indústria que as fornece, há mais de meio século,àquela manufatura. Por que as importar? Por que ainda não seconseguiu, com o algodão nacional, obter a mesma resistência, omesmo brilho, as mesmas características de fio exigidas pelos bor-dados e rendas tradicionais? Por que há escassez desse artigo?Porque a CEXIM ai está.

A situação continua aflitiva para aquelas cinqüenta mil Des-soas, que somente há pouco, conseguiram uma cota de importaçãoassim mesmo graças a apelos insistentes dos governadores do Piauí,Coará, Maranhão e Pernambuco à CEXIM e às autoridades fe-derais. A Carteira, que anuncia novos critérios para a importaçãoem geral, baseados nas "reais necessidades" do país inteiro, nãoteve entretanto meios até agora de saber que, entre essas neces-sidades, estava precisamente a importação dessas linhas. Só auto-rizou o licenciamento depois de haver obrigado quase uma mobi-lização de governadores para explicar-lhe o drama representadopela ameaça de paralisação de trabalho das nordestinas, que sededicam a essa Indústria caseira.

A ameaça permanece e é tanto mais grave, Informam-nos,quando o nordeste sofre agora o desemprego e as secas. Novaremessa terá de ser autorizada. Já tomou a CEXIM providênciaspara facilitar essa importação, para solucionar de vez, a questãoque, em caso contrário, poderá ter péssimas conseqüências eco-nftmiras e sociais? Estará certamente â espera de novos apelos,de novos protestos, de novos telegramas...

Conclusão: se a CEXTM não nõde apurar as necessidades deapenas uma região econômica, quanto a uma simples indústriacaseira, que sucederá, ó Deus! eom as demais e vultosas impor-tações, em que cia tenciona aplicar essa mesma falta de conheci-mento da realidade ?

coisa de útil e pudesse traduzir naprática o que alega fazer na teo-ria. Não o foi, não o 6, não o se-rá. Já. demonstrou à saciedade queo erro é inato à sua própria ma-ncira de ver e encarar as coisas,de tirar experiências falsas do queresulta de sua politica.

O que, em resumo, a CEXIMpretende náo é modificar esse es-tado de coisas, nem alterar essa po-Htíca. É simplesmente, coitada,passar um pouco mais de pó dearroz em sua caratonha de auste-ridade fictícia, amarrotada e desa-creditada pela desmoralização, gasta dentro do panorama econômico,nacional. É simplesmente introdu-zlr novas formas no processo deexecução dessa política, que con-tlnuará velha, obsoleta, lmprodu-tiva — a torturar 03 interessesreais da economia. Ora, por flml— ela quer chover no molhado!

f. o caso de dizer-lhe, como Já sedisse em outras vezes a <"síe go-vêrno que não busca outra soluçãosenão fortalecer a CEXIM, que édele parte Integrante: "Vamos des-cer da estratosfera."

UMA HISTÓRIA VERÍDICAO que vai a seguir nos foi con-

tado por alguém que conhece ometler. Leiam.

João — chamemos-lhe assim —há vinte anos era um industrial emSão Paulo, cheie e proprietário deuma fábrica altamente especializa-da, iniclando-a em pequena esca-Ia, mas tornando-a afámada pelaqualidade dos seus produtos. A fá-brica tomou vulto-, porém, em 1948os médicos aconselharam o proprie-tário a abandonar qualquer-atlvi-dade industrial, por motivos desaúde.

Nosso João, homem ativo, dinà-mico, nfio s-e considerou aposentado:saiu da fábrica, comprou um sitiode 3 alqueires e iniciou — ima^inem que coragem... — uma cria-ção de galinhas de raça.

Outra vez, começou em pequenaescala, mas, a qualidade produzidatornou-se tão conhecida, pela li-nhagem excepcional, estado de saú-de dos animais, postura inédita eto.quo o João goza hoje do renomede "criador n.° 1" de galinhas deraça.

Em 1S51, sempre orientado e acon-selhado pela Diretoria da ProduçãoAnimal da Secretaria do Estado.Importou dos Estados Unidos umaIncubadeira automática, com capa-cidade de 32.000 ovos por mês, pe-lo que gastou — com construçõesdc casas para a máquina, o maqui-nista, o eletricista, um gerador e

outras benfeitorias — mais de melomilhão de cruzeiros.

Tudo multo bem, produção excelente, qualidade não supcrável, umdia, notou-se que umas peças damáquina apresentavam desgaste rá

(Conclui na 5.* página)

Em 1948, na gestão Mendesde Moraes, a Companhia Tele-lônica pleiteou aumento de ta-rifas, que lhe íoi concedido me-diante termo aditivo ao contra-to vigente assinado cm 1922.Nesse termo, cuja validade ex-piraria cinco anos após, isto é,n 29 de abril de 1953, a Compa-nhia obrigou-se a cumprir umasérie de exigências, entre asquais a instalação de determi-nado número de aparelhos ouereduziriam grandemente o de-ficit existente em face dos nedi-dos de inscrição. Penalidadesforam previstas pelo não cum-primento das novas cláusulas,inclusive a aplicação de multaspor teleíone solicitado e nâoatendido. Terminado anteontemo prazo do termo aditivo e nãotendo n Telefônica cumnrido ascondições a que se obrigara pa-ra conseguir o aumento das ta-rifas. foi, pelo chefe do Serviçode Telefones do Denartamnntode Concessões, engenheiro Odi-Inn P.3povo1o, considerada eminndim-visMTiento perante a mu-nicipnlidade, e como. tal passi-vel de multas diárias por ana-r"lhn p-"o colocado. O secreta-rio de Viação e o prefeito nãoconcordaram com a aplicaçãodas s^nenes. e. como o on"enhei-ro nelas insistisse, a não ser ouelhe desem ordens por escritooara não fazó-lo, foi exoneradodas funções mie vinha exercen-do desde 1947.

O fato acima decorre, comovimos, do não est.ir mais viao-rando o termo rditivo de 1948,tnrnando-se então necessário aelaboração de um novo contra-to alterando cláusulas do têr-mo já superado. Isto íoi feitonelo nrefeito, que, em mensa-tíem à Câmara de Vereadores,por ocasião da convocação ex-

traordinária do princípio do anocorrente, submeteu à apreciaçãodo Legislativo as condições pa-ra um novo vinculo contratualentre a Prefeitura e a Compa-nhia Telefônica. Muitas dascláusulas propostas, principal-mente as que se referiam ao au-mento de tarifas, foram éonsi-deradas inaceitáveis, como exor-bltantes, por um número con-

siderável de vereadores, sob aalegaçáo de que ia ser drda àCompanhia muito mais do queela exigira quando dos debatessobre o assunto durante a ad-ministraçâo Carlos Vital. E,além disso, se a empresa já dei-xará de cumjjrir as suas obri-gacõés por mais de uma vez, nãoseria estranho que tornasse afazê-lo depois de conseguidoum novo aumento — e destavez bem considerável — paraa prestação do mesmo serviço. ,

NOTA DO GABINETE DOPREFEITO

Comunica-nos o Gabinete doPrerefto:"Com a remessa, pelo Prefei-to, à Câmara de Vereadores, emtempo oportuno, de mensagemsubmetendo um novo contratoentre a Prefeitura e a Compa-nhia Telefônica Brasileira, ai-terando cláusulas do termo adi-tivo então vigente, ficou o Po-der Executivo na impossibilida-de de tomar qualquer providên-cia, relativamente àquele termoaditivo, antes de pronunciamen-to do Poder Legislativo a queestá afeto o julgamento defini-tivo da matéria.

No caso de ser recusado o no-vo contrato, caberá, então, aoPrefeito, aair contra a Compa-nhia Telefônica Braêileiva, comoestipulado no termo aditivo; sefôr autorizada a assinatura docontrato proposto, é êste quevigorará a partir da expiraçãodo contrato artigo, sem soluçãode continuidade. Na hipótese,há a considerar, além do inte-rêss» dn Prefeitura, o resneitodevido ao Poder Legislativo, —

de da convocação em lugar delfins atribuições e competênciaum simples requerimento de in- o Poder Executivo não podeformações, 'usurpar.''

REQUERIMENTODE CONVOCAÇÃO

DO MINISTRO DA FAZENDAApresentado ontem na Câmara

dos Deputados pelosr. Aliomar Baleeiro

O sr. Aliomar Baleeiro apre.sentou ontem à Câmara dos De-putados requerimento de con-vocação do ministro da Fazen-da, sobre questão que êle mes-mo entende de somenos, mate-rialmente, mas importante mo-ralmente. E' a respeito da im-portação de um Cadillac, porintermédio do Ministério e coma colaboração de repartições aêste sujeitas, que entrou aquisem pagar impostos, taxas eemolumentos, diz, já aue se tra-tava de iniciativa do Estado, pa-ra servir a um dos seus órgãos.Mas, segundo o requerimento, oveículo teria passado a mãos deterceiro, que parece ser o próprio ministro como se depreen

APROVADO [PROMULGADOo acordo militar com os Estados Unidos

Quarenta votos contra oito toi o resultado da votação, ontem, à noite, no SenadoHá tres dias o Senado vem dis- i têncla dos Estados Unidos num pro-

cutindo de dia e de noite, em regimede urgência especial, o Acordo Mi-litar com os Estados Unidos.

Discursos imensos e enfadonhos,com a repetição constante de argu-mentos, têm sido pronunciados agranel no Monroe. ora contra, oraa favor da matéria.

A RAZÃO DA PRESSA

Diante da grita contra a urgênciaespecial, o líder da maioria, quea requereu, Justificou-a dizendo queo Acordo objetivava principalmente,quanto a nós, obtermos a assis-

grama de defesa militar, paraqual se pressupunha a votação decréditos orçamentários naquele pais,com prazo certo.

Esses créditos tinham sua.vigônctaem periodo de tempo limitado. OOrçamento americano não coincidecom o brasileiro. Enquanto o nossoé de janeiro a dezembro, o exer-ciclo fiscal do orçamento americano6 de julho a julho. Assim, encerra-se a vigência do atual Orçamentodaquele pais em 30 de julho.

Pois bem, a lei que aprova oAcordo Militar com os Estados Uni-dos está subordinada a essa quês-

utilização, pelo governo dos Esta-dos Unidos, dos créditos abertospara esse Ílm, ter-se-á perdido umano, até que possam ser votadosnovos créditos.

Outra observaçáo que desejavafazer relacionava-se com a denomt-nada Lei de Segurança Mútua de1951, a Va' autoriza o crédito parao Acordo e estabelece que os re-cursos necessários aos lnvestlmen-tos nele previstos caducarSo no dia30 de julho deste ano.

Estávamos no último dia de abrile o governo brasileiro e o ameri-

Instalou-se ontem a convenção nacional da UDNCrítica do sr. Odilon Braga às atividades do partido

nos dois últimos anos

Revelações inesperadas na assembléia do Banco do BrasilO prejuízo da troca do algodão caberá ao Ministério da Aeronáutica — Terá prossegui-incuto o inquérito realizado pelo sr. Miguel Teixeira — O grupo Jaííet, sob intervenção,

efetua um escuso negócio imobiliário em São PauloA assembléia dc ontem do Banco

do Brasil reuniu-se com o objetivode examinar ns contas de 1íij2,plcgsr o diretor anteriormente esco-Ihido e já em exercido, sr. CilonRoía, e fixar a remuneração da di-retoria e du Conselho Fiscal, Tudoisso aconteceu como se esperava,menos o exame das contas, poiselris foram apenas aprovados a umslnnl de cabeça do sr. HnrokioAscóll, representante do Tesouro.

Logo no inicio da sessão, houvedois apelos. Um do sr. Nepomu-ceno Rosa, que pediu a remessado Inquérito realizado pelo sr. Mi-guel Teixeira ao chefe üa Policia,para Instrução criminal dos atosfraudulentos já do domínio pú- \blico; e outro, mais objetivo, dosr, Manoel Gomes Moreira, pedin- ído a abertura de novo inquérito jpara Investigação dos atos da dire- ;toria nos anos de IÍIjI e 1952. Disse ;que já obtivera concordância doministro di Fazenda e n.io se dé-via tolerar que as suspeitas ficas,sem paliando sobre a honorabili-dade dos membros da diretoria.Ao primeiro apelo, conforme pro-meteu, o sr. Anápio Comes tlcuresposta mais tarrie. mas, quantoao secundo, deixou que a promessase escoassa no ardor da discussão.

O sr. José Bonifácio apresentouuma serie de requerimentos de ln-formações, dc que já demos no-tlt-ia cm nossa edição de anteontem.Num deles, pediu esclarecimentosE^bre as operações com n A Nollc,Rádio Nacional. Fundação BrasilCentral, Instituto rio Açúcar e doÁlcool. SAPS e Superintendênciadas Empresas Incorporadas ao Do-rotnlo da União. O sr. Anápio Go-mes, flt-pois de recordar a sltuaçHocio dependência entre o Banco ea t:-."o. o oue ohHj.i o estabeleci-r.",,,'o fí nperacfir? nem r-crrprc in-^rnrsnrtrF, segundo a técnica ban-cári:», Invocou n sigilo comercialpara nrcnr a resnosta. O sr. .TosoBoniráelo mostrou que todas essasempresas pertenciam ao governo e

portanto, não estavam sujeitas á

falência nem depencllam de Eiüilo

comercial as suas contas. O sr.Anápio Gomes resistiu e prometeusubmeter o assunto á consideraçãoda assembléia, o que novamentedtfjxoú de fazer.

ALGODÃOO algodão, segundo tudo indl-

cava. devia ocupar importante lu-Car nos debates da assembléia. Osr. José Bonifácio, em dois dos?.?.v.s requerimentos, vasculhou to-los os ângulos das operações decompra tia safra 1051/52 e da trocadt- 15 OCO toneladas pelos

"0 aviões]a'o. O sr. Anápio Gomes pre-

si mesmo Impressionantes — coma primeira, nada menos de 22 mi-lhões de cruzeiros e, co mos donatl-vos, mais de 15 milhões. Reco-nheceu que as criticas procediam,mas Informou que a dlreturia Jáestabelecera um teto para as fu-turas despesas de publicidade, embase inferior à metade dos gastosdo ano passado. E os donativosem quantias "razoáveis", conformea faculdade concedida à diretoriajá tinham recebido uma delimi-tação.

Instado pelo sr. José Bonifáciopara indicar os beneficiários, dc-

parou duas,'respostas muito longas? clarou que nüo se sentia autori-e, sob essa alegaçílo, preferiu en- zad0 a grangear malquerenças paratregar uma cc">pia aos acionistas. E i 0 Brmeo, já que não passava ded assunto já Iria ser também i presidente interino, nem desejavasubtrMcin á imprensa, quando acuriosidade do sr. José Bonifáciosalvou em parte a situação.

Nas respostas, o sr. Anápio Go-mrs deixou claro que os recursos

¦ utilizados pelo Rímco saíram daj calxn comum dn estabelecimento,

cuja posição na Carteira de Redes-contos seria bem. melhor se nflotivesse efetuado a compra. Justl-

i Ilcou-se pela apllcaç.lo do dinheirodos Importadores cnm o fato denaríar o banco juros po Tesouro

| e assegurou nue. stnrio difícil iden-- Hflcar a origem dr.s fundos, era

fácil, todavia, lncall7ar o devedor— a Carteira de Cambio.'

Quanto à troei, afirmou que avenda dn alRodão fora efetuadaem libras e nor alguns centavosalém da cotação Internacional. Ocomprador [oi .-, Cotton Rnw Co-mlsslon. por deliberação rio Minis-tério da Aeronáutica, nue vai ser

expor Instituições respeitáveis ásdúvidas do público. Prometeu co-

locar a lista dos donativos à dis-posição dos acionistas para exame,mas se recusou a fazer o mesmocom a relação da publicidade paga,a despeito do argumento susten-tado pelo sr. José Bonifácio de quoas empresas contempladas recebe-ram por serviços prestados e nãotinham motivos para disso seenvergonhar.

INQUÉRITO

Na questão do Inquérito, o sr.Anápio Gomes explicou que oBanco confiara à sua ConsultoriaJurídica o trabalho de separar psatos considerados ilícitos ou crimi-nosos, conforme determinação doprocurador-geral da República. Deposse dos elementos, enviou a cadasetor da administração a parte que

 CEXIM NA ASSEMBLÉIADO BANCO DO BRASIL

debitado, entretanto, pelo preço I qüeslüeque ciislou ao Banco caria arroba

Falando na assembléia do Banco administrativa,do Brasil, o sr. Barreto Pinto íoi di- | tegorias sociaisreto oo furo tío tumor. Disse quea Cexini era um antro de fatca-truas e coisa- semelhantes. Os oes-mandos que ali se verificam, pare-cia-lhe nem sempre são do conhe-mento do sr. Getúlio Vargas. ¦

Neste momento, foi desentorpecl-da a atenção dos acionistas, até en-lão voltada inteiramente para

propostas pelo sr.

de todas as ca-É comum verem-

¦;e médicos, advogados. en?enhe:ro?.bancários, funcionários públicos coutros, metidos todos no comérciodas licenças; que faz fortunas tía', noite para o dia.

| F.ssa situação intolerável não po-' dia continuar, afirmou-o bem alto

| o 6-r. Gomes Moreira. Impunha-seI uma providência em defesa rio bom

j ., j nome do Banco dn Brasil e algo de-

ndqulrlda nochislve as drsncclui, em Últi'": ínistério arcarárfio o Banco.

PUBLICIDADE E DONATIVOS

o interno, ln-I)''ndf» se cnii-

p, que o Mt-o prejuízo r

, ,. '

,frt I v;a sfr feito imediatamente.Bonifácio O sr. Manoel Gomes Mo- . V-J "'-' '

rei . paliei,Sntc da mesa como! O sr. Anápio Gomes ouv a com

delegado dos acionistas menores, atenção o orador Quando este con-on?ou Vpalavrn?c<:Pfls;n.nuestr.õ.em clulu scu violento libelo, explicou

Inéditos. Disse, que tomara na devida consideraçãotermos ati*" a?o a mns nada

Respondeu •ás indagásfiésdonativos do Balirano de 1052, com

sr, Anápiij Go;yi" =Mirf publicidade c

do Rrasll, nnduas ciíiàs dc

Dissemuito claramente, ou- iá nãn rxis- todas aquelas palavras,t" no pai* um co-r.érc-, normal de podia f.v.cr. por si ou pela direto-

r-nortacão e lmrnrf"-ilo, mas- '" rln: a Cexim é um órgüo auton -

"-,1'iriàde um tráfco dc licenças, mo e não pode sofrer nenhuma In-• :-e"a' uns enriquece c a outros em-; tertcl-t-ncla da sociedade at-.onunr,

pobrecn. Dele participam todos os, queque detêm

o Banco do Bráíil.

um pouco de Influência' E assim ee encenou o assunto.

lhe competia, através de cópias ecom o competente pedido de provi-dências.

Leu, então, um minucioso relato-rio das providências em execução,que concluíam a remessa de peçasá Superintendência da Moeda e doCrédito, às Carteiras de Câmbio ede Crédito Ajricola, aos diretoresque jurisdicionain agências incri-minadas, à Carteira de Exportação,ao procurador do Distrito Federal,ao Ministério da Fazenda e ao pre-sidente da República. Cada órgãose encarregaria das medidas da suaalçada, como, por exemplo, o pro-cuiador do Distrito Federal riosprocessos relativos á exportação,fraudulenta do café e dn incrimina-ção dos gastos de publicidade efe-tuados pelo sr. Guilherme da Sil-veira: a Carteira de Câmbio, dasoperações danosas de câmbio; aSuperintendência da Moeda, doscxoés3ps de redescontos e das faci-lidades proporcionadas na políticabancária; e assim por diante.

De tudo resultou a impressão deaue o Inquérito terá prosseguimeri»to, quer na fas.-» administrativa,quer na fase Judicial.

GRUPO JAFET

Se o sr. José Bonifácio vinhademonstrando o maior empmho nanpuraçflò das contas do sr. RicnrdoJafet, o sr. Barreto Pinto fo! maisseco: "Diga-me, senhor presidente,a quanto montam os débitos dogrupe Jafet no Banco do Brasil?"O sr. Anápio Gomes quis fazer"blague" com a sua falta de me-mórla e acabou apenas por dizerque o Banco se sentia garantido.

I O sr. José Bonifácio, que vinha: Insistindo pelo adiamento da apro-

vaçEío, entrou direto nos argumen-;>s principais. Um dos responsáveis"Ins li br ral idades nas operações de-descontos, conforme o apurara a

fomlssSo de Inquérito da CâmaraCos Deputados, era precisamente o

I (Conclui na 12." página)

Perante numerosa assistên-cia, realizou-se, ontem, à noite,no auditório do Ministério daEducação, a sessão inauguralda sétima convenção nacionalda U.D.N.

Ao lado do sr. Odilon Braga,que presidiu a reunião, toma-ram assento os srs. Raul Fernan-des, Prado Kelly, Afonso Ari-nos, José Augusto, Almeida Jú-nior, Maurício Joppert, Floresda Cunha, Osvaldo Trigueiro,Fernandes Távora, Adolfo Kon-der, Alde Sampaio e Rafael Cin-cura.

Depois de haver falado o sr.Odilon Braga, de cujo discursodamos abaixo uma sintese, orepresentante da seção cariocado partido saudou as delegações Ido interior, respondendo, emagradecimento, o sr. Bulcão Via-na, de Santa Catarina. Final-mente, o deputado Alberto Tor-i-es, lider da U.D.N. na Assem-blcia Legislativa do Estado doRio, apresentou moção de lou.vor à conduta política do dire-tório nacional do partido e, emespecial, do sr. Odilon Braga,a qual logrou aprovação unâni-me.

DISCURSO DO SR. ODILONBRAGA

O sr. Odilon Braga pronuncioulongo discurso, do qual damos a-baixo os principais trechos:"Depois de três anos de continuoexercício da presidência, cabe-medar-vos pela derradeira vez as boasvindas do Diretório Nacional, cujomandato por igual acaba de extin-guir-se.

Antes de entrar na matéria dês-te discurso, que completa o relato-rio político previsto nos Estatutos,desejo prestar minha última e co-movida homenagem à memória deSoares Filho, líder Inesquecível denosra bancada na Câmara e na VIConvenção Nacional. Valho-me,ainda, do ensejo para agradecer aoBrigadeiro Eduardo Gomes, para-digma inexcedlvel das virtudes ude-nístas; e a Otávio Mangabeira e aPrado Kelly, meus antecessores nocargo, os estímulos com que me as-

• istiram. Estando os meus agradeci-mentos à Imprensa, parlieularmen-te aos jornal,? que nos honram como seu apoio. Direi uma saudação a-miga aos companheiros da Bahia edo Piaui, destacando Matias Olim-pio, velho lutador.

Meus senhoresEsta convenção reune-ee em hora

particularmente grave.Expulso o espírito público das ca-

madas do poder, nelas se instala oespirito da especulação e do lucro.A política, ali, não mais se faz pelogosto ou pelo dever de servir. Im-pele-a o Intuito do ganho imedia-to e máximo.

No setor econômico a desordemnão 6 menor. A especulação comomeio, cedeu lugar à especulaçãocomo fim. Os produtos não ma rvaiem por si: utili7am-se como veí-culos de transações e manobra'especulativas. Não importa que ialgodão custe no país mais que nuexterior. Basta que possibilite ono-rações de compra e venda, credita,redesconto, nas quais os que menusganham tudo arriscando, são osque o plantam, cultivam (e colhem.

Diante de uma inflação que nãnpára. e de uma demagogia oficialnue não cansa, e por forca das quàlé,i moeda râpidamenle se dcsvalorf-ra c os salários e preços sc elevam

t5o de tempo. Se n5o aprovarmos cano ficarão com apenas dois me-o projeto em tempo que permita a ses para a troca de atas de ratifica-- - ¦

ção e demais providências para aefetivação do Acordo.

Como era dc regra, a Carta desNações Unidas dispunha que ne-hum Acordo internacional, dentrodo sistema da ONU, poderá terexecução antes do scu registro naSecretaria daquele, órgão. Alémdesse registro, que exige tempo,há necessidade de certa dllação paraque os dois países entrem em enten-dimentos íõbre a lorma de fornecero material, a quantidade e volumedo equipamento « a natureza dtstedentro dos planos militares pré-estabelecidos.

Assim, se o projeto não fosseaprovado com urgência, o Acordopoderia ficar êste ano sem execuçãoe, perdido esse prazo, não se sabiase o Congresso americano estarianovamente disposto a pedir o sa-criflclo dos contribuintes do paispara que êste fornecesse ao Brasilinvestimentos gratuitos necessáriosá sua defesa.

Acrescentou que a proposição pre-cisava ser promulgada até à mela-noite de ontem.

FIM DA DISCUSSÃO

Anunciada a continuação da dls-cussão do Acordo, foi à tribuna osr. João Vilasboas, que o consi-derou obscuro, achando que o mes-mo não devia ser aprovado sem aemenda interpretatlva do sr. Alolsiode Carvalho, já aqui publicada.

Seguiu-se com a palavra o sr.Bernardes Filho, começando por sn-llentar a atitude em que se colocouo Senado no debate dos dois assim-tos mais importantes do momento;o petróleo eo Acordo Militar.

Após outras conside^ccSes, dR.clarou-se favorável ao Acordo coma emenda interpretativa do repre-sentante da Bahia, Isto porque con-sidera o ato uma resultante de ou-tros Tratados, inclusive o de Assis-têncla Mútua, por nós subscrito.

O sr. Vitorlho Freire disse quoo seu voto favorável era fruto de

T. , . , . , , ... , suas convicções e do seu pátrio-Dois aspectos da solenidade: A mesa que presidiu os traba- ,|sm0. Fora d0 congresso o com-lhos, quando falava o sr. Odilon Braga; um flagrante | bate ao Acordo era dado pelos co-

munlstas, aqueles mesmos que me-traiharam em 1935 seus colegas detarda, quando estes dormiam.

Por último, o sr. Alberto Pas-qualini declarou que estava conven-cidó das boas Intenções dos EstadosUnidos a nosso respeito, mas essasboas intenções às vezes eram maltraduzidas. Muitos estavam conven-cidos de que os Estados Unidos,dando-nos de graça o armamentomencionado no Acordo, estavamdemonstrando grande amizade paraconosco. O orador não pensava des-ta maneira. A seu ver. tratava-sede um presente de grego. Boademonstração fariam os nossosamigos se, ím vez de armamento,nos emprestassem o dinheiro cor-respondente ao valor das armas

*yJP|%lSP^H| ajfft^B fcÉk. À___W_^____m' ' *ft^_- 'ÉSI

da assistênciaa todo instante, não há quem possa ruinosa e que só se mantém por as-contar com o futuro. Todos se sentem solicitados ou constrangidos atirarem máximo proveito do mo-mento que passa.

Os bancos, de seu turno, não secontentam com o emprego normaldos depósitos, captados a juros ai-tos. Enveredam, salvo honrosas ex-ceções, pelos tremedais da especula-Cão, e tratam de ajustar as suasbombas de sucção nos reservntó-rios da Carteira de Redescontos; e.nas horas de apuro, nos da Ca1*?de Mobilização bancária, em qvedesembocam as adutoras da Supe-rlntendência da Moeda e do Crídltoalimentaria snor vultosas riisponibi-lidades de depósito forçado e poremissões de papel moeda a jorrofranco. •

No que toca aos meios ds paga-mentn no exterior nem é bom fn-lar. O nosso caso níio 6 mais debeira da íalf-ncia. Como freguôs oBrasil está falido.

N&-sa política econômica, quenão 6 política po rser insensata e

segurar Ilícitas vantagens a pequeno número de beneficiários — têmconsistido em estimular Importa-cões mediante eacrificios impostosás exportações. Garantir, dessa ma-neira, copiosos lucros à indústriae ao alto comércio a expensas daagricultura, única base real da nos-sa riqueza.

Há, na infraestrutura econômicado pais no sub-solo de suas for-rr.acões sociais, indicações, adver-tendas e presságios de enorme eig-nifi cação.

A situação econômica e social doBrasil suscita as maiores apreensões.A vida está pela hora da morte. Ospecos sobem a níveis nuna vistos.

Aos sofrimentos do Nordeste,ainda e sempre abandonado à sua _„_„ , ,,,„i,„,v„ .„ji„.triste sina, aliam-se. as afllçBei das! Para 5UC com, èESC «"nhelro pudesse-populações do Norte, Centro, Sul c «"» desenvolver a nossa economiaOeste. A fome e a miséria emigramom paus de arara.

Nas grandes cidades, aos males(Conclui na 12.a página)

até porque só lograremos construirrealmente a nossa defesa quando

(Conclui na 12.a página)

IIDH?-L-JM-rJL„ ' l ! . ! ¦.' '-j.

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TEM O PRAZKRDP COLllCA» a O.VinllMu Jí SEU!, CLIKNTE.V t DOi"'tni ICO o SEU u ' nP.PHFTAMPNTO MFTROPnt ITANO.

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DIRETOX

M. PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471 (ant. 81/83)Correio da ManM

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N. 1 8 . _ S B — ÁNO LII

PJtDATOn-CHEFECOSTA. REGO 2» CADERNO — RIO DB JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 1 DE MAIO DE 1953

GERENTEALINIO DE SALLES

Gentil Cardoso: pt"...v.-.

REFORMA DE BASE, A MAÍOR NECESSIDADEPara o atual técnico alvinegro o nosso profissionalismo necessita ser reeducado

- Responsável por tudo a casta dominante nos nossos meios esportivos

Gentil Cardoso é pela reforma de base, a começar pelareeducação do nosso profissionalismo

Gentil Cardoso apó» reconhecerque a campanha promovida ¦ pelo"Correio da Manha" possui um va-lor moral inegável, aprofundou-seem conslderacSes, que. bem poderl-am açrvlr de base a futuro» deba-te» sobre oa males que afligem nomomento o futebol brasileiro.

Começou a»»lm o treinador alvl-negro as suas declarações:

"Eu pessoalmente não acreditoque seja o falado "bicho" o úni-co responsável pela» mazelas donosso futebol. O que estamos pre-cisando é, Isto sim, de uma refor-ma de base.

Em que consistiria essa refor-ma?

Consistiria principalmente nacrlaçfio de um profissionalismo

NA AMÉRICA

UMA NOVA SELEÇÃO INGLESAEkersley, Stanley Mattews e Billy Elliot entre os nãoconvocados — Tommy Taylor, atração de trinta

mil librasPor Bob Ferrier, especial e exclusivo para o "Correio da Manhã"

A Associação de Futebol da Inglaterra anun-ciou, finalmente, os nomes dos dezoito jogadoresque integrarão seu selecionado a excursionarpela Argentina, Chile e Uruguai, no próximoverão. •

. Devo dizer que os nomes que não constamda lista .proporcionam maior noticiário dos queíoram neía incluídos. Na lista oficial não encon-trei os nomes de Eckersley, Matthews e BillyEUlott..- 7.''

Fiquei pasmado diante da ausência de Ec-kersley, mas muito mais com a não inclusão deStanley Matthews. O comportamento destes naúltima temporada, faz com que na ausênciapossa ser considerada um insulto. Agora porémnão é tempo de se fazer críticas. As autorlda-des competentes fizeram sua escolha e os esco-lhldoi tém agora a responsabilidade de enfren-tar o que houver de melhor no futebol da Ar-gentlna, Chll*,o.Uruguai, na América do Sul, eEstados Unidos, na América do Norte.

E* um prazer saber-se que Harry Johnstonfoi Incluído na lista. Na minha opinião, foi êleo melhor.médio direito ou central, durante tfidaa última temporada.

Mas a melhor escolha de todas foi a deTommy Taylor. Ao ouvir pela primeira vez ainformação de qüe o "Manchester United" pa-gara a soma dc 30 mil libras c.ter__a_ peloseu passe, alimentei algumas dúvidas, Todaviadepois da vê-lo jogar no ataque de seu clubefiquei convencido de que aquela fora a melhortransação feita durante o ano. Taylor é umjogador altamente técnico e de grande resistên-cia física. Se os responsáveis pelo quadro lheproporcionarem a devida oportunidade,, nâo há

dúvida de que a excursão trar-lhe-á a recom-pensa de torná-lo um ídolo do futebol inglês.Outra escolha magnífica foi Berry, um pontei-ro do mesmo clube de Taylor. E' êle um dosmais velozes e audaciosos ponteiros do futeboldas ilhas britânicas. Quanto aos demais, sãojogadores de amplos recursos técnicos e físicose não há razões para que se suponha que nãosejam capazes de se desincumbir da tarefa quese lhes deu.

A decisão íoi tomada. Que ds homens es-colhidos saibam estar contando, desde já, como integral e unânime apoio do povo futebolis-tico britânico. Todos eles jogarão em meio aatmosfera de grande tensão, mas todos aqui es-tarão com eles para que conquistem o êxito quese espera.

E' a seguinte a lista dos elementos convoca-dos para a excursão pelas Américas do Sul edo Norte:

Guardiães — Merrick (Birmlngham City)e Ditchburn (Tottenham Hetspur).

Zagueiros — Ramsey (Tottenham Hotspur),L. Smith (Arsenal) e Garrett (Blackpool).

Médios — Wright (Wolverhampton Wande-rers), Barass (Bolton Wanderers), Dlckinson(Portsmouth),-Johnston (Blackpool) e Barlow(West Bromwich).

Avarites — Finnty ' (Prest.n -aoriiV^iid).

Broadis (Manchester City), Lafthouse (BoltonWanderers), R. Froggatt (Scheffield Wednes-day), «T. Froggatt (Portsmouth), T. Taylor(Manchester United), Berry (Manchester Uni-ted) e Bentley (Chelsea).

O treinador será J. Trotter (Charlston) eo técnico W. Wlnter-Bottom.

educativo. Porque, é preciso que |so compreenda, nio e a lei que re-1forma a sociedade e sim a socle-dade que reforma a lei.

ESTADO-MAIOR, ORESPONSÁVEL

Prosaegulndo em sua explana-ç5o o técnico botafoguense, depoisde nos declarar que ele pessoal-mente nunca foi testemunha deexigência» por parte dos Jogado-res, no que diz respeito a gratlfl-cações, perguntou-nos:

"Se um exercito fracassa quan-do em luta com determinado lnl-migo de quem e a culpa? noa sol-dados ou de seu» superiores?"

Após ligeira pausa, o próprioGentil responde:

"Evidentemente do «a-tado maior. O» toldados, ai, cum-prlram com sua obrlgaçSo. Com-petlria, é evidente, ao estado-maiorprever o possibilidade de fracasso,a nestas condlçSea os melo» Índia-penaàvel» para remedlí-lo emtempo.

Logo depois, voltando a n ex-tender sóbre a questão das gratl-«cações excessivas aos Jogadorea,acentuou:

"Oa magistrados « militaresquando solicitam aumento nem porIsso deixam de ser menos pátrio-tas. Basta neste caso ver o exem-pio dos americanos que iSo nomundo a nação que mais valor dáao trabalho humano, tles lá, des-de que o Indivíduo mereça e tenhacompetência, nao titubeiam em.dlspender quantias fabulosas parapremiar o esforço doa mesmos, es*perando naturalmente que isto sir-va de estimulo. No entanto, em setratando de um compromisso ln-ternaclonal, onde o nome do nos-so pais está em Jogo, creio quequestões como eesas nSo devem

absolutamente passar pela cabe-1 — Os males do nosso profissio-ça de ninguém". nallsmo sSo uma conseqüência da

Em seguida Gentil Cardoso com- casta atualmente dominante nospletou: I nossos meios esportivos, A ela

PRELIMINARES

Marciano e Walcott trocam insultosII0LLAND, Mlchlgan, BE...., 30 (U.P.) - O campeio mundial de

box de todos os pesos, Rocky Marciano, disse que o ex-campeío"Jersev" José Walcott, com quem lutará pelo titulo no dia 15 demaio próximo no Estádio de Chicago, lhe fêz "um verdadeiro elogioao chamá-lo de «o mal» sujo dos pugilistas» de todos o» que enfrentouem aua vida. ,, _.. . _,_,,,,,.

Marciano afirmou que Walcott começou a «entlr medo, & medidaque ae aproxima o encontro, e "está preparando sua choradeira por

O ex-catnpelo declarou em seu campo de treinamento que Mar-elano-emprega táticas-sujas no rins, tendo este último comentado:

"Que houve de sujo no murro de direita com que o venci emsetembro passadoT Deve estar assustando-ie por antecipação, porquesomente um homem que na peleja anterior recotreu a todas as manhasde seu repertório para vencer-me pode íalir dessa maneira,

O medo t um caso sério, especallmente quando atlng» a nmex-campclo mundial".

competia o dever de educar e fa-zer com que o» Jogadores cumprls-sem com suas obrigações. SSo elesque manobram os nossos prollssl-onals, os quais, por si sós nSo seeducam. Eis, porque, embora re-conheça méritos na campanha em-

preendlda pelo "Correio da Ma-nh5", sou de opinião que, se algummal existe, a culpa não é dos Joga-dores, nem eles podem ser aponta-dos como os responsáveis pelosfracassos eventuais de nossas representações no estranbgelro.

AS PRELIMINARESO Departamento Autônomo

programou para. hoje à urde,como preliminar do Jogo Vasco xSáo Paulo, o encontro entre asequipes amadorlstaa do Vicentede Carvalho F.C. x Cruzeiro F.C.

Domingo, antes do préllo Bo-tafogo x Fluminense, jogarto osquadros do Pavunense F.C. xCruzeiro F.C.

O inicio dessas partidas estánarrado para ás 13,30 boras.

Carlito, no Ponte PretaCampinas, SO (Asp.) — A Ponls

Preta, que possue vários Jogadorescariocas, acaba de contratar maisum. Trata-se do médio Carlito, doBotafogo, que foi conseguido pelaimportância de 73 mil cruzeiros.

._

ARNO FRANK:

ERRADO 0 CRITÉRIO DO "BICHO"

Não há desportista carioca queainda nãò conheça ou pelo me-nos não tenha ouvido falar emAmo Frank, atual administra-dor da "ADEM". Antigo disci-pulo de Fred Brown, que foiquando em vida um dos respon-sáveis pela magnífica organiza-ção do Fluminense, organizaajaoessa que se mantém modelaraté os nossos dias e que já pro-porcionou ao grêmio tricolor aconquista da Y'Taça Olímpica'.

E Arno Frank não só demons-trou que tinha assimilado bemo convívio com o mestre descen-dente da velha "Albion", comoaté hoje seu alto espirito admi-nistrativo somente tem recebidoelogios, apesar de se encontrarà testa de um setor trabalhosoe difícil, como seja a Admlnis-tração dos Estádios Municipais.Foi esse homem gue destilou on-tem suas impressões para o "Cor-

reio da Manhã", respondendo à

i^á^ii.isü^ãiir^,^». F®llIf§_S_^l? vP.

nossa "enquete" sobre a extin-çfio do "bicho"' nas seleções bra-sileiras e sem dúvida algumacontribuindo para que a nossacampanha continue na marchavitoriosa.

INTEIRO APOIO

Absolutamente não nossur-preendemos com sua oniniao deinteiro apoio à nossa iniciativa,como se pode verificar por es-tas palavras iniciais:

— Sendo visceralmente con-trário ao sistema adotado pelosclubes nesta questão de "bicho ,não poderia ser outra a minha

^»É-.,7-V:..:_.. Í|*_,-3'"

'^^M

..;: Vià 4

4^^'S'iilr.f*«_

-<_Contra a Portuguesa, Sabará com este tento manteve a invencibilidade cruzmaltina. Hoje êle tentará o mesmo contra

o São Paulo

opinião com referência à cam-panha promovida pelo "Correioda Manhã". Acho totalmenta

Objetivo do Vasco:

RECUPERAR A LIDERANÇAA tabela da um certame como o

Torneio RIo-SSo Paulo está sujeitaa contr»témpos./0 critério adotadoem sua elaboração, aparentementecorreto, sofre por vezes as conse-quências dó» resultados. Veja-se porexemplo a rodada desta semana.Marcava para sábado um lmportan-te Jogo entre líder e vlce-lider, noMaracanã, enquanto no domingo Jo-garlam dois,- lubes menos favoreci-clús na clasjjjioaçSo; neste mesno«lia, no Pacaèmbu, o préllo maiaiU-no é nitidamente superior ao quese realizará á tarde. Apesar do re-curso de inversão em comum acôr-do, não concordaram os que forambeneficiados pela altuaçSo,

Mas, no Rio houve uma soluçSosaUsfatórla para o caso. Vasco eSão Paulo, que fariam no sábado o

Sensacional a peleja desta tarde no Maracanãentre <v|_io Paulo e o campeão carioca — Sem

problema]? os sampaulinos — Belini e Genuíno** ' .Ptitw na í-i_i7.maltinos

desfeita paio entusiasmo dos alvl-rubros, atuais vlce-lideres.

Quadro» provdi,-.»:Portuguesa — Ltndolfo; Nena «

Hermlnlo: Santos, BrandSozlnho eCecy; Julinho, Santo Cristo, Atts,Pinga • Slmáo.

Bangu — Jorge: Djalma « JoséCarlos; Alaln». Llto • Edson; Moa«clr. Menezes, Zlzlnho, Déclo a NI»vlo. l .

AMANHÃ, PORTU GUÊSAx BANGU

O AMÉRICA REVIVERÁ 1950Na véspera dò embarque para a Europa- o presidente Plinio Leite escla<rece o seu programa — As novas aquisições — Excursão ao Velho Mundo,

teste para o Campeonato

maior cotejo da rodada, anteciparama' luta para hoje, aproveitando o fe-rlado. Assim sendo, o espetáculo po-dera corresponder sob o duplo os-pecto da técnica e da arrecadação,permitindo que o público, num dialivre, o assista em número tão gran-de como o que se observaria nodomingo, sem prejudicar o Fluml-nense e o Botafogo, protagonistas doencontro de depois de amanhã.

Atração máximaVasco x São Paulo é a atração

máxima da quinta etapa do Torneio

O Amírica tendo em vista umamelhor apresentação nesta têmpora-da, está seriamente empenhado emmudar radicalmente a estrutura desua equipe, que no campeonato pas-sado náo esteve i altura do prestl-glo desfrutado na msssa dos seustorcedores. _ua reestruturação Jácaminha, para felicidade de seusadeptos, em ritmo bem acelerado,como atestam a conquista de JoãoCarlos, Camellnho • Wassil, entreoutros.

PLÍNIO LEITE, A MOLA

O tato 4 que tfida essa reestrutu-ração, é apenas fruto do trabalho doatual presidente americano, o sr,Plínio Leite, bem como seus asses-sores Imediatos e não menos opero-sos, entre os quais podemos citar oIncansável João Stramandinoll, an-tlgo • dedicado "diabo rubro",

OUTRO ESPIRITO

Aliás, nas vésperas do embarquedo presidente Plínio Leite para. aEuropa, onde se Juntará á delegaçãodo América em Stambul, tivemosoportunidade de tomar conheclmen-to do programa a que se dispôs se-fulr no grêmio que dirige. FalandoJustamente sóbre as mais recentesaqulslçóes, disse-nos Inicialmente osr. Plínio Leite,

"Meu obJeUvo, no momento, é do-tar o quadro do América de elemen-tos que possam conduzir nossa equi-pe ao lugar que éle sempre fêz jusno campeonato carioca. Depois de1050, quando o América fêz boa fl-fura no certame, a ponto de se sa-grar vlce-campeão, perdendo o ti-tulo para o Vasco na última batalha,• nossa equipa caiu verticalmente".

Serão suficientes as recentesaqulsiçóes?

Ainda 4 cedo para um testedefinitivo. Todavia, meu plano nomomento é de contar com jogadoresque queiram cooperar Inteiramentepelo nosso pavilhão. Queremos jo-gadores que lutem em campo semdesmoreclmento. Estou por isso re-solvido a contratar quantos jogado-res forem necessários para atingirtal objetivo.

TESTE PARA O CAMPEONATOA seguir o presidente Plínio Lei-

te aborda a excursão que atualmcn-te empreende o América em camposeuropeus, para acentuar:

— "Essa excursão servirá de pode-roso teste para o América,

Eízel dirigirá Palmei-ras x Santos

Como assim?Multo simples. Em ISSO, o Amê-

rica esteve em Santiago a despeitoda descrença geral, fêz ótima flgu-ra, retornando invicto da excursão.Dal resultou que a equipe voltoucom multa moral, passando 17 jogosinvictos, só baqueando no final poruma natural exaustão de.um quadrosem reservas a altura dos titulares.Por conseguinte, procuraremos ago-ra aproveitar esta oportunidade, afim de submeter o quadro a umteste na Europa visando o campeo-nato carioca. Mas, de qualquer ma-neira não pararemos ai. Estamosdispostos a contratar outros ele-mentos, desde que os atuais nãocorrespondam á nossa expectatl-?a.

Encerrando sua explanação, o sr.Plínio Leite aproveitou a ocasiãopara dlzer-nos que infelizmente,nem todos têm compreendido o es-forço que ora se observa no Amé-rica no sentido de melhorar a equi-pe. Assim, revelou qüe muitos as-soctados se mostram contrariados esão vlsceramente contra a renova-ção de valores. Todavia, isto nãome abate e nem faz com que mo-diflque meus propósitos. Acho quediscordar é próprio da condução hu-mana."

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"goleada" imposta ao Palmeiras.Pesando a categoria dos adversa-

rios e o que já fizeram, chegamoslogicamente á conclusão de que apeleja desta tarde apresentará lan-ces sensacionais, valorizados pelodesejo desejo dc domínio da principalcolocação.

Quadros — A ausência de Augus-to parece definitivamente resolvida;portanto, a zaga vascalna alinharáBellnl ao lado de Horoldo. Tambémno ataque a substituição de Frlaçapor Genuíno é assunto decidido.Sendo que DJalr deverá também

O» representantes cruzmaltlnos têm j 0CUpar o posto de Chico que se en

tádlo da capital paulista, onde será oúnico "match" de amanhã em dis-puta do "Rlo-São Paulo". Justifica-se plenamente o interesse que des-perta, pois "lusos" e suburbanos es-tão credenciados a um duelo bas-tante renhido, equilibrado e vlbran-te.

A Portuguesa de Desportos mar-chn com quatro pontos perdlaoB?Vasco 1 x 0 e Palmeiras 4 x 3),e o Bangu, que estreara derrotadopelo Fluminense, reabilitou-se emVila Belmlra, abatendo o Santos por5 x 2. A vantagem do fator campo,favorável á Portuguesa, deverá ser

Plinio Leite e senhora, que hoje embarcarão a fim de jun-tar-se a delegação do América

um objetivo: a recuperação da liderança, em poder do tricolor bandel-rante há uma samana, desde o em-pate com o Flamengo. E' um tra-balho difícil, que exigirá dos cam-peBes metropolitanos .toda a sua ca-pacidade.

Dos quadros paulistas, o São Pau-lo é realmente o mais positivo atéo momento. Após o 1 x 1 com oPlamelras, obteve duas vitórias no-távels: Bôbre o Corintians e o Bo-tafogo pela mesma contagem — 3 x1, sabendo-se que o primeiro é bi-campeão e o segundo vinha de uma

contra adoentado. O São Paulo veloIntegrado por seus melhores joga-dores. Eis a formação dos quadros:dos quadros:

Vasco — Barbosa; Bellnl e Harol-do; Mirim, Danilo e Jorge: Sabará,Maneca, Genuíno, Frlaça e DJalr.Sio Paulo — Poy; De Sordl e Mau-ro; Pé de Valsa, Bauer e Alfredo;Lanzonlnho, Martino, Glno, Ranulfoc Tclxeirinha.

Amanha, Portuouésa x Bangu

Portuguesa x Bangu. no maior es-

GLA.G0W RANGERS,0 VENCEDOR

Glasgow. 30 (R.) — O GlascowRangers venceu hoje pela 14« veza Copa Escocesa, ao vencer o Aber-«ieen por um tento a zero, na se-gunda partida disputada. A pri-melra reglstirara empato <_ doistento».

*-.' -'.. w0-^Sr_flr____i

m__\% •:*¦.: <^-*^'-^__________s__^<^^<^ _-_V'

errado o critério de se premiarjogadores que já são règiamen-te pagos para defender a ban-deira de seu clube".

E nos jogos internacionais?— Ai então nem se fala. A

convocação de um determinadojogador para defender a seleçãonacional por si só encerra umprêmio. Como pois premiar ain-da mais a esse jogador? Elesdeviam, isso sim, auebrar lançaspara fazer parte do selecionadobrasileiro e não impor exigen-cias descabidas e impatriotncas.

Sempre apressado, devido aosseus afazeres, Arno Frank na-da mais nos pode dizer a res-peito. Todavia, nada mais erapreciso dizer.

m

Arsenal, candidatoao título

Londres, 30 (S.) — -t_-uHa-9sdos Jogos hoje realizados na On-Bretanhas

LU» nigltsa - 1« VMaaai )A/jton Vffl- I uCatOHaChetee» 1 X Manchester Ctty 1Derby Conutr • * Prestou KortH

Endl 1Ufa Escocesa -» 1" MvtaftKHlbímUms 4 x Sal th Itowra 1Oom os «srultaâoa doa Jogo» ««

hofo da Liga _«.__•, o Chetee»continuará na .« VMmU. <U_o»n-do a SsTby Co__r * • atoke Ctty.Decidirá o campeonato a partld» „ser realizada sábado «ntr. o Arse-nal • o Burney. Caso vença a iM-senal, será o campeão pos: mídia;da tentos. Caso peita ou empate.o çampMo serú o Prarton KortHEnè, Qt» esti «Ms ponto* na fren-te do ÃWeiwl.

Chico, a última hora, ficou decididoo seu afastamento no préllo

RUBENS E JOEL, COMO TITULARESSegue hoje o Flamengo para enfrentar, domingo, o Corintians — Benitez

ainda fora de forma — À noite o embarqueContra um adversário dos

mais perigosos — o Corintians,o Flamengo disputará domingopela manha, o seu primeiro com-promisso do atual certame, nacapital bandeirante. A coloca-ção dos rubronegros é magnifi-ca, visto que ocupam juntamen-te com o Vasco, a vlce-lideran-ça e, portanto, seriamente em-penhados em não perder torre-

CARLITO ROCHA, O ÚNICOESTA SECÇÃO CONTINUA

nas V e Última páginasDESTE CADERNO

FALSO AMADORISMOEM FRIBURGO

Flrburoo, 30 (Asp) — A Imprensaesportiva desta cidade, vem última-mente se ocupando com o "amado-rismo marron", que vem alertandoo entusiasmo dos desportistas locaisadeptos do profissionalismo. Rccen-temente foi feita uma forte acusa-ção a um clube local, contra a ma-neira com que este clube conquista-va jogadores, do Interior. Ainda se-gundo a imprensa esportiva local oprofissionalismo estí. com a portaaberta para a sua entrada dcflnltl

Para o presidente da FMF - Somenteo desportista alvinegro deve dirigiro Departamento de Árbitros - Garan-tia às boas arbitragens - A recusa

do veterano paredroAtendendo a um convite do presi- diretores passaram por file, penna-

dente Abellard França, da Fedcraçáo I nocendo, no entanto, a sua geet&osempre em evidência".

Apesar da recusa o ar. AbellardFrança não considerou o assuntocomo encerrado. Tanto assim quecontinuará Inlalstlndo Junto ao sr.Carlito Bocha para que reconsidere

Metropolitana de Futebol, compare-ceu ontem, à tarde, a eede da entl-dade carioca, o veterano desportistabotafoguense Carlos Martins da Ro-cha.

A palestra entre os dois paredrosgirou em torno da dlreç&o do Depar-tamento de Árbitros para a qui foihá alguns dias Indicado, pelos clu-bes, o sr. Carlito Rocha.

Como _e esperava, porém, o vete-rano botafogaiensc apresentou ra-zões de ordem particular, recusandoa accltaçáo do encargo.

Em palestra com a reportagem,acentuou Carlito Rocha quo "cia um

I conforto multo grande pnra éle: que, o falso amodorismo é um fato, | insistência com qaie estava sendo! c os clubes nilo comportam a situa

Bovino irá com oJuventus

S. Paulo, 30 (Asp.) — De comum i va no esporte frlburguense de vezacordo, os clubes Palmeira e San-1tos, escolheram o juiz João Etzcl

vaSò^d-Atóg-^ que'lhes impões os | 'cm'apreço."

porque: depois qaae deixou | v-iaüa-: na aua cnaii.ão pelo Velho

S. Paulo, 30 (Asp.) — O juiz Cac-lano Bovino, autorizado pela Fede-

lembrado o seu nome paira o órgfan r.ae.ão Paulista, acompanhará o Ju.

embai, pelo Torneio Rlo-São a aulo,' falsos amadores. o enláo Colégio de Árbitros, outros l Mundo,

sua reaoluçáo, pois o desejo dos clu-bes filiados à F.M.F. 4 vê-lo nova-mente à írente dtase órg&o, comouma garantia as boaa arbitragens docampeonato guanabarlno do corren-te ano.

no a fim de conquistarem o ti-tulo.

O quadro do Flamengo, ago-ra, orientado pelo treinadorfleitas Solich, começa a ganharestrutura como já evidenciounas duas orjortunidades que seexibiu e, não será exagero di-zer-se que a influência do téc-nico guarani já se fêz sentir.

JOEL E RUBENS CONTI-NUARAO

Quando Fleitas Solich retirouJoel e Rubens, fazendo entrarPaulinho e Evaristo e cujos ren-dimentos corresponderam intei-ramente à expectativa, a im-pressão que ficou é que os an-tigos ocupantes da ala-direitado Flamengo tão cedo não re-tornaria aos postos.

Entretanto, o técnico guaraninão tem o propósito de afastarde forma definitiva, pelo menospor enquanto, os citados joga-

dores, pois ainda no treino de i ainda náo apresenta condiçáoanteontem, Rubens e Joel in- - .... - :_- >~

tegraram o "XI!! principal, en-quanto Paulinho e Evaristo for-maram no dos suplentes. Em fa-ce da atitude por Solich, íazen-do retornar à equipe Rubens eJoel, deduz-se que o seu pensamento talvez seja Inclui-los noquadro que inicialmente entraráem ação, colocando os outrosdois de sobreaviso.BENITEZ AINDA SEM CON-

DIÇAOVinha circulando com certa

para voltar à equipe de ondefoi afastado em conseqüência deuma forte distensão muscular,no prélio com o Vasco, no re-turno do campeonato passado.

Assim, Benitez continuaráafastado até que se recupere to-talmente o que acreditamosocorra dentro de curto prazo,visto que a direção técnica vaisubmetê-lo a intensivo treina-mcnlo.

O embarque da delegação doFlamengo para São Paulo, está

Em dúvida os argentinosBuenoi Aires, S0 (U. P.) — O

match internacional de futebol en«tr» ss seleções da ArgenUna • In-glaterra, em maio próximo, est.apaixonando cada vex mais o pú«bUco argentino, que ss dividiu emduas carentes. A primeira sustem-ta a necessidade «le qua • seleça.argentina conte oom homens jo,vens, oapaxea de atacar enérgica-,mente e penetrar na área penal ssangue • fogo. A outra mostra-separtidária do scratch com homensjá veteranos em contendas Interna-cionals que, por sua experiência,possam franquear a defesa brita-nica.

Os que sa inclinam pelos jovensrecordam o que ocorreu no anopassado em Wembley, onde umavanguarda de virtuosos, já em de-cadência, nada pAde fazer anteos fortes atletas europeus.

For isso, essa ala deseja oporaos britânicos, quando estes vierema Buenos Alies, algo novo e quoos tomo de surpresa, possa destruira [férrea defesa dos visitantes me-diante uma açio constante e, maisquo nada, corajosa, deixando paraoutra oportunidade o brilho • aqualidade.

A segunda ala opina que a fracaatuaçlo dos avantes argenünos emWembley foi produto do desconhe-cimento do meio e do estado la-mne.nto da cancha, fatores essesqus não permitiram o J6go sutil eexigem que para salvaguardar ahonra e a _ama do futebol argentl-no se dê absoluta prioridade 1 qua-lldade.

insistência o reaparecimento de j fixado para esta noite, porBenitez, na partida com o Corintians, dai o interesse que des-pertou o treino de conjunto deanteontem, de vez que marcavaa volta do profissional para-guaio ao quadro.

O desempenho do ex-atacan-te do Boca Júniors, todavia nãosatisfez pois demonstrou que

férrea, ao contrário portanto, daaaraxe que vinha sendo seguidahá muito. Com destino a pauli-ceia seguirão todos os titulares,visto que não existem jogadorescontundidos e por conseguinte aequipe deve stirRir no Pacaem-bu-com a sua formação habl-tual.

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e=~= ' "t~ ".* ãtt_£g__é CS-BREIfl KS M3_NB_l^í_«xía-?eira. 1 de Maio de 1953 2.° Caderno

Com i Introdução do ar relrlge-cio em vários carros, madelos doio, da proii_ç__ americana, o lei-

NOTÍCIAS wmÊs&msmAí,perfeitamente lniltel» dentro dimesmo. Convém portanto, caro lei-tor, de quando em vez dar umaolhada no porta-malas e livrá-lo ds

CÓDIGO NACIONAL DE TRÂNSITOn_L 7T T,

*nt"r"-s*"-*- ob5ervar,sob *«« ponto nüo haverá voz dis- , servi, de exemplo para nós, em ma-de amanha do automobilismo. Outro pelo CódlSQ*. Má uma observação ; as habilitações para motoristas'alôd.a. em um dê*es grupos, observa- entretanto, qua nao poderá deixar j concedidas mediante o_-i"-4„ rt.S,"10'

£a!iVr S6bre má- dc S" aNn,Uàdil * qu* ** noas° v=r rev~eS"dos "°tpiie.upttu.vem perfeitamente a par | restringe muito a oíicácia do exame | ésüSè. Aqui não.médico. Pela nossa lsgislação, a car- I dente grave na via públba — artleira nacional de trânsito habilita o 108 - 6 que o moíorUta é obrigadomotorista para dirigir veículos, até a novo exime de vista. É

das últimas coiiçiUUtaa' da mecàni-ca automobilística e não ignoravamtambém que Itijrld Bergm-n e- AgaKlian reclamavam respectivamentedo seu esposo e filho por estaremparticipando de provas aulomobills-ti caa..

L\u /ato, entretanto, é curioso efoi nj.'S--a" roda automobilística qaef ca nios ale. tados para o mesmo:são categoria ínfima ce hutomsbí-lira quo conhecem ou, pelo menos.1já düdicaram uni minuto de atenção

exames decm cr-sú de ae;-

casoque a mesma seja caçada por aei- j de perguntarmos: por que deixar-denta grave ou culpa de outro gJne- \ mos que um acidente aconteça pararo. Não noa parece razoável que so

' depois verificar aa comli.õ._ de saú-

nesras circunstâncias perca o moto.! de do motorista?'AltA.PrP^P V'"50' P,.rl Sao estas' "r°3 le»°™. «• «-ga..e.Ne.rp.0, perde nnmo de sua efl- ; t6(,s e contrações que passam pori os Inaividu s. Or.a, se o exame foi

«tt t_M__B51

tor passrrá a observar pequenas mo-dificações em seu exterior. Não' setrata de novas enfeites, entretanto,mas apenis da entra-la de ar obrl-gatôrla, para a refrigeração domesmo.

Uma firma, produtora de acesso-

boatr.ao quando a mesma e_t.ava

mula Impele que uii "cegul-

Em outros países que deveriam I lação, essencial também

ao Cúdiro Nacional de Transito. Náo nho" eontinu! a dirijlr carros, por-ha duvida que isto è uma falha, e que o no;so código não fala na pe-aas n.alorcs. porque não se po.le " Viodicid.-ide dos exames de saúde, o

compreender que um proprietário que é um ê:ro.dj automóvel desconheça o sou câ-1digo, aquilo qu. será o seu escu.lo !o i acusador quando sobrevUr ai-guma novidade.

Eis porque nos decnl mos a ler o '

refert.lo diploma è-comentar com os '

leitores al.uns pontos que julgamosInteressantes no mesmo, náo tam-bém sem fazer a nossa crítica quan-do entendermos que o Cõdigo e de-íiciente.

Quem p*. tisa e:n _e habilitar comomotorista — profissional ou amador—, deverá ileaüe !o^o sujeitar-se aoexame médico, feito pola repartiçãocompetente, antes mesmo de pre-tender unia verificação de suas ea-paridade- lienicas. Diz então o art.109 do Código Nacional de Trânsitoque todo candidato cujo exame re-velar a existência de moléstias ex-tenúantes, nervosas, meduiares ou '

coptagiantes, bem como os aleoola- ;trás, os toxicômanos, os fisicamente Idebilitados, oa emotivos acentuados je os portadores de lesão orgânicacapaz de comprometer a sua ativi-darfe como condutor de veículos, se*rá ei.minado desde logo.

Nada mais justo, e cremos que

go de Trânsito. De quando em vez!voltaremos a.percorrer algumas de iUtlmanoyio_.de, o

to.i03 os objetos inút.ls reservando-o apenas para as ferramentas, baga-gem « pneu sobressalente.

I suas paginas, para comentar com osletiores os seus d.spositivos mais in-teressantes. Como vemos, o auto-mobilismo não ú sô máquina e pe-rícla técnica. Há um pouco de legis-

correntes para automóvel. Em tem.

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íés_j*i» wJü__ t *__3^^»r^^sà : * ___¦__¦^_-__ti-_it_ii "mh _hj hIllJIM_ bSB*55-*^ -"^v^vfs_iI

'* '-'¦¦" -"^1__________. tft!_WH_iBsl .___________feü'*-'_R-1 jllilLV'JLi|__!^-Ji!-mP1'. P CA!. .

. lançou como 1ondedor de cl-

¦ _^Í\^HF»üB_-3«*

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06 ARGOS", O VENCEDOR

' Promovida pela Flotilha 84,'i-eal120u.se no domingo últimona enseada de Botafogo, a pri-meira prova de barcos da ca-tçEoria "Linshtninss", emdisputa da "III Taça PimentelDuarte*'. Ecta competição con-| forme ja tivemos oportunidade

cie acentuar, embora seja deinstituição recente, já que da-ta sua disputa de 1951, possuijusta e merecida acolhida porparte dos ros.os veleiíos. E'liem verdade, que as condiçõesiitmostertcas pouco favoráveisnas vésperas da competição rou-bou um pouco o entusiasmo dospossíveis participantes, resul.tando por conseguinte, a apre

, , , _, seritaça. de apenas, 8 "light-trado colocado no pára-brisas de um ' ninaç" V-'—, amrentó j-r •-

ultimamente têm .Ido lançadas 4 I automóvel, é invenção de unT ita" ! ci_3 tõdavh "foi "*"

venda, no mercado, vários t.poa de1"- ... ¦

ernando Pimentel Duarte conquistou pela primeira vez o troféu ins*¦ruído por seu pai — Em segundo, o "Buscapé II", de Sérgio Vayssièré

mos llus-

garros, para automóvel, que se vèilustrado. O acessório é em tudoIgual aos tradicionais acendedores j P05 iucõ. mio h.via carro qu; trafe-

,. . — --- largamenteliano quo julga ter resolvido assim ; compensaaa pelo desdobramentoo problema dc ofuscação por faróisde carros em sentido contrário. Odisco tem partes perfuradas e giraconstantemente, fazendo com quenossa visfír- sofra interrupções conti-nuadas, diminuindo o efeito da ofus-caçáo. Dará resultados positivos? Sóa experiência poderá responder.

vlmentaçáo das mesmas a correntetornou-se Inútil. Agora voltam nova-mente e em quantidade significativa.Será para trafegar no Rio depois

que já conhecemos, adaptando-sc a Sa',s'" em csfr.da sem auxilio dês- das chuvas quando a lama desce dosqualquer automóvel. A novidade es- se acessório. Mais tarde, com a pa- | morros e se acumula nas ruas?tá em que o mesmo possui na extre-mídade uma lanterna, que pode serutilizada para final.dades diversas.

Ê hábito de muito motorista far.^rdo porta-mala de seu carro um de-pósito para várias coisas que ?5o

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da competição que apresentouoom rendimento técnico,

VITÓRIA DE FERNANDOPIMENTEL

. Competia justamente a Fer-nando Pimentel Duarte, com obarco "Argos", defender o pres-tigio — como seu natural con-tinuador — do inesquecível J.C. Pimentel Duarte, em nomedo qual íoi instituída a taça,e o comadante do "Vendavai"não desmereceu aquele título,conquistando brilhante triunfo.

A vitória de Fernando Pimen-tcl Duarte, nessa III PimentelDuarte, todavia, não foi fácil econseguida sem muito esforço etenacidade.

Após a largada que se deu às13,45 na enseada de Botafogo,dois barcos se destacaram entreos 8 competidores. Eram eles:"Camapuan" de Oswaldo ArvGomes e "Buscapé II" de Sér-gio Vassière, este último reno-mado intista e vitorioso em di-versas oportunidades da cate-goria de "lightnings". O dueloentão se estabeleceu entre és—tes últimos barcos, enquanto que'o "Argos" mantinha-se ná ter- jbeira posição na expectativa.!Próximo todavia, à boia de São:João, o "Argos" favorecido pe-lo vento conseguiu dominarseus dois mais sérios adversa-rios e vencer de modo brilhan-te a regata, que diga-se de pas-sagem foi bafejada em quasetodo seu percurso com bomvento.

Assim, pela primeira vez, a"Taça Pimentel Duarte" é ga-nha pelos próprios integrantesda família do instiluidor damesma: J. C. Pimentel Duarte,o que em última análise nãodeixa de representar um justoprêmio ao seu vencedor.

RESULTADO FINALAs principais classificaçEes

foram as seguintes: l.o "AR-GOS" — Fernando PimentelDuarte, patrão, Alexandre Pe.reira de Souza e Mário Ineco,tripulantes. 2.°, "BUSCAP4 II"Sérgio Vassière, patrão, ManoelCampos e Fernando Caldas, tri.pulnntes. 3.° e 1.9 da classe"B" — "Camapuan" — Oswal-do Ary Gomes e 4,° e 2.° daclasse "B" "Huracan" MárioBesse.

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A"JflJql-^T. TH ** í tíT *»***• "¦ ' "í -ft-M-_D«__B__i

O "Argos", quase na mçta de chegada

ESTRÉIA 0 AMÉRICA NA TURQUIADando início a sua excursão ao Velho Mundo, enfren-tara amanhã o Besiktas, era Istambul — Segue hoje o

presidente Plínio Leite — O roteiro de exibi-ções em maio

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Retardada por um dia, dar-se-á 1 vés do seu quadro de profissionais,amanhã a estréia do América em [ realiza presentemente ao VelhoMundo. A presença dos "cracks"brasileiros na Turquia é uma das

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ÁRBITROS DA RODADAO sorteio levado a efeito ontem, à tarde, na Federação

Paulista de Futebol, indicou o árbitro Querubim da SilvaTorres pura dirigir a peleja Vasco x São Paulo, no Maracanã.

De comum acordo foi escolhido o apitador João Etzelpara dirigir, domingo, o prélio Palmeiras x Santos.

Mário Viana apitará amanhã, no Pacaembu, o encontroentre Portuguesa de Desportos x Bangu, uma vez que me-receu a preferência desses clubes.

Para o cotejo entre Corintians x Flamengo, domingo, noPacaembu, o sorteio efetuado na Federação Metropolitanade Futebol apontou o juiz Gama Malcher.

Carlos de Oliveira Monteiro dirigirá o cotejo entre Flu-minense x Botafogo, no Maracanã, por acordo havido entreos dois litigantes.

principais sensações nesse pais, quejá assistiu a diversos quadros na-cionais, sempre com Inteiro êxito.

Pode-se esperar uma boa campa-nha dos rubros nos gramados daEuropa. Mesmo atravessando umafase um pouco insegura, possuemcategoria suficiente para exibirema técnica que tornou o nosso fute-boi conhecido em todo o mundo.A confiança que se deposita nosJogadores "americanos" é absoluta,embora se saiba das dificuldadesquo encontrarão.

CLUBE DOS CAÇADORESComemorando a abertura da

temporada oficial de caça, p-.-omo-veu b Clube dos Caçadores do Dis-trlto Federal o tradicional convés-coto dc confraternização dos caça-dores, desta vez no aprazível e be-llsslmo Sitio dos Coqueiros, na Es-lação de Xerém. Ao churrasco,compareceram Ilustres personallda-des, destacando-se o General Can-•robert P. da Costa, etc. c inúme-ros associados. Foi uma festa doencantamento onde predominou oespirito de cordialidade, e alegria.Durante os festejos vários oradoresfizeram uso da palavra destacan-do-se o General Canrobert, depu-tado Farah, General Leônidas e dr.Rufino Gomes, todos exaltando oesptrlto patriótico e de disciplinaque anima os caçadores nas auasexcursões pelo interior da Pátria.

AS CONTAS DO CONSELHOTÉCNICO DE ECONOMIA

E FINANÇASO ministro da Fazenda resol-veu designar os contadores Hé.lio Albano e João César Jaco-bina Pereira, para, sem prejui-zo de suas funções, procederemà tomada de contas do secreta,no técnico da Secretaria doConselho Técnico de Economiae Finanças, referentes ac or-cicio de 1952.

Pelos clubes e entidades. 9 ,c,an,to do Rí? pediu licença à Federação Metropolitanade lutebol para disputar partidas amistosas, em Carangola-Minas, nos dias 2 e 3 do corrente.

O America comunicou à entidade carioca que cedeu aA* A. Po.iugtie-u os jògàdòrès.Natalino, Miguel Pimenta o Mi-guel Cicanno bem como, por empréstimo, o goleiro Cavilan.

Segue ho.e, à noite, por via férrea, para Campos, a dele-gaçao de basquetebol do Botafogo. Amanhã, à noite, na novaquadra do Automóvel Clube, o quadro alvinegvo enfrentará ogrêmio local, em uma partida que está sendo aguardada cominteresse pela torcida campista. Acompanharão a comitiva bota-foguense os cronistas Altever Valadão e Geraldo Castro

A C.B.D. prestará uma homenagem aos atletas mascull-nos e femininos que se sagraram campeões sul-americanos daatletismo, no recente tornei realizado em Santiago. Constará ahomenagem de um grande banquete que será oferecido aosmesmos em local a ser ainda scolhldo, no dia 10 de maio eno intervalo do jogo Flamengo x Palmeiras, todos os atletase integrantes da delegação desfilarão no estádio Maracanã pe-rante o publico carioca para receber os aplausos a que fizeramjus. Por ocasião do banquete, a C.B.D. oferecerá a cada atle-ta uma nca lembrança cora a gravação dos feitos de cada uraem tao importante certame. Os atletas paulistas deverão chegara esta capital _o dia 9 de maio, viajando de São Paulo parao Rio, em ônibus especial e os tres gaúchos chegarão aqui noSeTici_ia,da0cyBaDfrea- °" aUetaS deSÍUaraQ COra ° "I-*foi"

* * * .."%- A C? *D* ten» recebido centenas de telegramas de felicita-çoes de vários Estados do Brasil, de entidades desportivas, ch_-bes, imprensa, estações de rádio, desportistas ,etc. pelo bri-lhante feito de sua delegação conquistando o Campeonato Sul-

™?Tcan»°Jde Atl£tlsn.o, mascu"n° e feminino, que acaba daser disputado em Santiago do Chile.

A Federação Paulista de Futebol solicitou a transferênciado profissional Hélio Fraga de Oliveira (Vermelha do Ban-gu A. C, para o Sport Club Corinthians Paulista.

A Federação Paulista de Futebol solicitou à C B D naran^eiif.e_ ar,dfvld,amente anotado -Jue ° sei» filiado. Sociedade Ks-Luit V!^aÍmpÍraS',ap^eseTn-t0U ProP0sta» aos seus profUsi.nafi.7o_ Jlla e.Eduard0 de Lima, para renovação de seus contra-3 800 00

mm "m an° e basa men3al d° ordenados SeC*

t__„ ilf*nrá sahad0 Próxiroo a esta capital, o sr. Manoel Fur-FM,n„d„0»0Vvo"í ¦W.wm- delegado da C.B.D., viajou para ad-nTn. f!_.__i

e°ntrala.r aste^jPes Para o Torneio Interna*cional de Futebol, em disputa da "Taça RIvadávia CorrêaMeyer. O sr. Furtado de Oliveira deveráChegar àsi 23% h<_V-!# * #

«..i,^ ?*.B,D* recebe« do ministro da Educação e Saúde o se-__w£,teiesrama: Que-iva. receber °m "orne do governo da Re-?)mM er.em meu próPr-Q' congratulações pela brilhantes vUòbSuTo taSti1

° ^Americano de AtleVmo, Sdllt

rn,.^! transmiti-las aoa componentes da delegação camneãCordialmente, S.moes Filho, ministro da Educação eSaúrfe»

GUERRAESTIVERAM EM VISITA A ESCOLA DE MOTOMECANIZACÃO OS

ADIDOS MILITARES VVai servir no Paraguai - Aviso do E.C. de Finanças - Assumiu a che-fia da Com.ssao Militar em Washington - Comando da 4a D I

po™.» «,«„,._*, „u t;„,.e o|Sst,,ft—naès"de S «^ ^A "'- do môs findo, em visita à Esco-

O América inaugurará a sua tem->rada enfrentando esta tardo o

Besiktas, considerado uma das fôr-ças do "assocutton" turco, haja vis- I ia" dSTMÕtoSwewiUrt^ílèÁtW-ta a sua indicação para adversa- da maneira a mais acolhedora pe-rio em Ankara. berá uma "prova

j lu seu comandante. Coronel Cari-sde fogo" que, se for ultrapassada Flores de Paiva Chaves e brilhancom garlhardia, firmará o prestigio te oticialidade, tiveram os Ilustresdo clube carioca. j visitantes, o ensejo* de"™ ereorrf.Segundo InformaçSes procedentes I,fltlas as dependências da Escola

de Istambul, Oto Glória Já escalou , Podendo aquilatar o alto grau dêa equipe com Osny; Joel e Os- |dc aperfeiçoamento, atingido

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Belo Horizonte, 30 (Asp) — PeloCampeonato Mineiro de Futebol de1S53, defrontaram-se na noite de on-tem, no gramado de Lourdes, asequipes do Atlético e do Meridional.O Atlético conseguiu uma vitóriatranqüila pela contagem de 3 x 1,com tentos de Lucas e Ubaldo naprimeira etapa, e Jo3o_Uiho na eta*pa final para os atletlcanos, enquan-

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derrota, dtsceu para o segundo pos-to. O juiz Geraldo Toledo, teve boaatuação.

As duas equipes estiveram assimorganizadas) Atlético: Slnval, Afon-so e Osvaldo: Clever, Monte e Fa-ria; Lucas, Denonl, Ubaldo, Gastãoc Joãozlnho. Meridional: Pedro.Babão e Enio; Romeu, Reis e Rui:Pituca, Russo, Ilisio, Darcy e Pie-tra.

HOJE. VILA NOVA x CRUZEIRO

ficlo

eontro entre o Vila Nova a o Cru-zelro, pelo Campeonato Mineiro,programado para a tarde de domin-go, foi antecipado para a tarde deamanha, no Estádio Independência,com portões abertos, em homena-gem aos trabalhadores mineiros.Cada clube receberá a quota de 15mil crtwelros, conforme oa entendi-mantos com aa autoridades gover-namental». tando a peleja caráteroficial, portanto, valendo os doispontos em disputa.

QUATRO JOGOS DOMINGO

Com a antecipação do prélio VilaNova x Cruzeiro, somente quatrojogos aerüo disputados domingo,pelo certame mineiro. Na capl'al,no Independência, jogarão Sete dcSetembro x Asas; em Sabará, oAtlético medirá forças com o Si-derúrgica. Oa Jogoa complementa-rea. aáo os aegutataa: Meridional xAmérie», em Conselheiro Lafaleta e

mar; Rubens Oswaldlnho e Ivan.Camollnho, Jnão Carlos, Leônidas,Valeriano e Ferreira.

SEGUE O CHEFE

A delegaçáo do América embar-cou aem o «cu chefe, o próprio pre-sidente Plínio Leite, que somentehoje seguirá com destino A Turquia,acompanhado pelo jornalista LuizBayer, de "Jornal dos Sports" e oatacante Wassll, recentemente con-tratato e que reforçará o conjun-to.

O América fará onze partidas du-rante o més de maio, nas seguin-tes datas e locais:

Dia 2 — Istambul — contra o Be-•lkUa.

Dia 3 — Istambul — contra oPhernabas.

Dia 9 — Istambul — contra oGalatassay.

Dia 10 — Istambul — contrauma Beleç5o de Jogadores do Be-slkas, Phernabas e Galatassay,

Din 15 — Istambul — contra oquadro Inglês de Luton Torvn, ex-cursionando A Turquia.

Dia 16 — Ankara — contra oBesiktas dc Istambul.

Dia 20 — Paris — contra o Ra-cing de Paris.

Dia 23 — Esscn, Alemanha, con-tra adversário ainda desconhecido.

aquele modelar estabelecimento, noquo tango ao seu aparelhamento ma-terlal e método de ensino adotadoNo decorrer da visita, alguns ofi-ciais tiveram a oportunidade defazer um percurso, em terreno va-rlado, utilizando-se dos mais mo-demos carros de combate, utiliza-dos pela Escola, para a Instruçãode Oficiais e Praças.

O programa foi encerrado comum almoço, ao qual compareceramos representantes dos Estado-Maiordo Exército e Centro de Aperfel-çoamento e Especlallzaçüo do Rea-lengo. findo o qual, foram troca-dos brindes pelos Comandante daEscola e o Coronel Morales Ló-pez, este em nome dos seus ca-marodas, representantes das Naçõesamigas. v

Boletim da Diretoria Geral doPessoal do _.._rcitoO boletim da D.G.P., nSo foiontem distribuído à imprensa.

Aviso do E.C. de FinançasO chefe do Estabelecimento Cen-trai de Finanças, avisa aos inte-ressados que as consignações ar-recadadaa no mês da abril, relati-vas à Alimento de Familla, seráo

pagas no dia 5 de maio (terça-feira) das 12,00 á 16,00 horas, narespectiva Pagadorla, ficando esta-be ccido que só scr5o atendidos nopróximo dia 12 (terça-feira) osque faltarem A 1" chamada.Clube do.i siibtencntcs e sarflentos

do E.r.rcito

Competiçílo hípica na Escola da_ar_entos das ArmasAssoclando-se aos festejos come-moratlvos dos Jogos Abertos doCambuqulra, a Escola de Sargen-tos das Armas, fez realizar nqque-ia cidade uma competlçáo hípicano dia 25 último. A prova, queteve o nome de "Cidade de Cam-buquira, apresentou as seguintescaracterísticas: Classe B — per-curso normal, extensão livre; at-tura máxima lm,20; largura má-x ma .Im.oo. Saiu vencedor o ca-

Pltao José Lemos de Avcllar, mon-tando Cossaeo". com "zero" fal-tas, no tempo de I'05. Os demaisconcorrentes tiveram as seguintesclassificações: 2o lugar io te-nente Carlos Lemos de Campos,montando "Sabiá"; 3° lugar 1- te-nente Joáo Luiz Amado Noronha,montando "Bolero" e em 4o lu-gar o capitão Joffre Mário Klcln,montando "Rex II".

Vai serulr no ParaauaiFoi desligado da Diretoria do

Saúde do Exército, o major mé-dico Américo Pereira, por ter deseguir para o Paraguai onde in-tegrará a Mlssáo Militar Brasilei-ra de Instrução naquele Pois.

Vnijorme do diaA Secretaria Geral da Guerra

marcou para os dias 3 e 4 o5o uniforme.

No comando da 4a D.I, ogeneral Rosaj

Acaba de assumir o comando da4« Divisão de Infantaria, segundocomunicação recebida pelo ministroda Guerra, o general Oscar RosasNépomuceno da Silva.Cruzada dos militares espiritasoolícifam-nos;Durante os trabalhos doutrinários

do próximo Domingo — dia 3 domaio • — em nossa sede provisó-na (Hua do Lavradio 74), áa10,00 horas, será conferencista

. (21750) e4iSSff«!=í!-i*Sl. -^^majyi^

O presidente dó Clube convld,os demais membros da diretoria, I confrade""Sr. Amaurv Pd* T_m"

Dia 27 - Uége. Bélgica, contra I K^ho'^™^ J."as. £&^^*ÊÈ^adversário também desconhecido. I s"n'os gerais do Clube.

Comlssüo Militar Brasileira «mWashington

Asromiu n sua chefia, Interina-

Dia 29 — Contra o BordeaxFrança.

e Alunos do Colégio Militar;p.,,,,comparecerem aos trabalhos prátl.cos e doutrinários que o Núolooín .:í£za_*a ^e!lU^|, »« 3"» feiras,Li.' Jhor__ W-H1" Estab.eleingnto dç í^:;ln(l {t)áj_,tf(

dos seus orientadores e aa verda-dos da doutrina espirita.Está sendo aguardada parabreve a instalação do Núcleo deaeio Horizonte, com a participa»Çao do inúmeros camaradas espl.ritas daquela importante cidade ml.nelra._A Cruzada vem recebendo aadesão de grande número da Ofi.ciais e praças adeptos da doutrina,

principalmente da ativa, o que de^monstra o desenvolvimento do es-piritlsmo no selo das Classes Ar-mapas,Está sendo distribuído malaum numero do nosso Boletim "O

?iAU?a(io.L repIet0 de MWlq notl-mos0 Sos"

atividadea dos *¦

GUERRA DO PARAGUAICOMISSÃO DB HABILITAÇÃO DHlPENSÕES VITALÍCIAS M

A Comissão de HabllltacSo _•Pensões Vitallclaa, em 3«tra!ordinária de hoje, tendo om vista o1052, decidiu deferir 03 procossoaabaixo indicados m_ndando Inclu"."hado"" '"'ercssadaa em fá-

Estabelecimento âe Finanças da 3»R.M - Amélia Osório Marques, Al-bcrtlna Osório Marques, Anto_letaMarques Saraiva, Julla Marnus,Mochudo - EB ~ filhas a,iiífJ?*Le?Cost^Avila, HonorlnH/c^M

reira ¦— _F — fllhaa, Leo nora Séli.Schwarz lampert — w — filha»J1»'-,»» Cm-alho - EF^:lhott,' Teodora Mcnezea L-mbardó- Sa. CR _ filha. Almorinda Ribeí-ra Bandeira — EF — filha AmelúStumplf Klein - EF -i ffSha pií

,'1 ,','í_ !lr„Menez? *tam03' Ll"á* Lu-¦liKla Menezes Amaral — EF — «

Jfnfra, Maria Otllla da ConceiçãoMafra, Ana da Com-dçao Mafia Ma-ia Ascillna da Concelcáo^ Mafmemlim M.fni Lop,,.. Eãuardlna daoncolçao Mafra, Julla Mafra deOliveira - EF _ m,lfls, MlE,ic\ltlNery Boalra — EF — filha r,,i1.Berna41na da Cru, _ "m*', t _oom a pensão mensal d„ CrS 730 Oa

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o admissfio de votos para o mencionado Concurso no dia 30 deabril, quando na realidade, e devido â prorrogação de que foi objeto

o mesmo Concurso, o prazo hábil para o odmlssáo de sufrágiosexpirará unicamente no dia 30 de Junho próximo.

A pa,li.' do seu próximo n. 304 a revista "GRANDE HOTEL"voltará a inserir em suas páginas cupões de votaçüo.

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l des Cerqueira, Amador E. Bernar-dez Fernandez, Getúlio da FonsecaFilho, João Batista da Sllva, JoãoDias, José Ambrosio Sobrinho, Ur-sino Rozendo Leite. Armando Al-ves de Souza, José Graciano Feito-sa. Jacinto Gonçalves Pires, ArthurFernandes Portugual, Ermindo Fer-re;nr dos Santos. Bcrnardino daCunha Matos. Domingos Alves Vi-larinho, Himc Alves Pereira, Emilia-no Sut. Arthur José de Mello Ma-ria Luiza Andrade Pinto de Mello

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de Alvarenga, Manoel Medeiros Sil-velra, Bernardino Siqueira da Sil-va, Antônio Paranhos Gomes, Fran-cisco Luz de Oliveira. Moysés Genes,Geraldo de Paiva Rodrigues, LuizPereira da Silva, Rubens Alves daCosta. Domêncio Slquara Viola. Mar-garida Maria de Castro Godoy, Ge-raldo Alves de Campos. HinrichDictcr Bruns, Ezequicl Dias Neto,Luiz Carlos Pinto, Arturo SalomonSchprejer, Carlos Leques de Almei-

Agustinho da Sllva, JoaquimPereira da Costa, Ernanl Moreira,Manoel de Souza, João Maria Soa-res Pascoal, José Clemente BatistaHasslocker Fernandes, Salvatore Gui-lo, Virgílio Menogati

RESTRIÇÕES DO PREFEITOàs obras do 4.° centenário

dê São PauioS. Paulo, 30 (Asp.) — Após de-

morada reunião na Prefeitura, como sr. Francisco Matarazzo Sobrinho,presidente da Comissão do 4." Cen-tcnárlo, o prefeito Jânio QuadrosInformou que a Municipalidade nãoconcluirá a reforma do Teatro Mu-nlcipal nem as obras de urbaniza-ção do Parque Iblrapuera se aque-Ia comiss5o nflo assumir a respon-sabilidade financeira dos empréstl*mos, conforme sua solicitação àque-la autarquia.

Adiantou mais o dr. Jânio Quadrosque as obras do Teatro Municipalforam iniciadas com uma verba dis-ponlvel de 7 milhões de cruzeirosmas Já atingiram a mais de 40 ml-lhões, o mesmo acontecendo com asdo Parque Iblrapuera.

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SERVENTIA DE JUSTIÇA"

Edith Duboc Simões Corrêa(D I T I N H A )

(MISSA DE 30.° DIA)Cyro Simões è filha, família de João Duboc, família do

Dr. Joaquim Simões Corrêa, cohvldâm aos parentes e amigospara assistirem à missa de (rigéssimo dia que, mandam celebrarem intenção da alma de sua boníssimo esposa, mãe, filha,irmã/ cunhada e tia EDITH, amanhã, sábado, dia 2 de maio,às 8 horas, no altar-mor da Igreja da Santa Cruz dos Mili-tares, à Rua 1.° de Março. Desde já agradecem aos que com-parecerem a esse ato de fé cristã. (32980)

S. Paulo, 30 (A.N.) — Nos próxt-mos dias 2 e 3 realizar-se-á, nacidade de Campinas o I CongressoRegional "Pró-oflclallzaçSo da ser-ventla de Justiça", Outros congres-sos serão realizados em RibeirãoPreto, Bauru, Presidente Prudentee finalmente nesta capital, objetl-vando a friesma medida.

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(MISSA DE 30.° DIA)João Pereira Cardoso, Herminia Motta Cardoso, Henrique Pe-

reira Cardoso, Augusto Motta Pereira Cardoso (ausente), AugustoPereira Cardoso (ausente), Amélia de Oliveira Cruz (ausente),Jaime Andrade Motta, Maria Pereira Motta, Fernando AndradeMótta e lida Barbosa Motta, pais, irmãos e tios do jovemMANOEL PEREIRA CARDOSO, mais uma vez agradecem asmanifestações de pesar recebidas por ocasião de seu faleci-mento e convidam as pessoas de suas relações e amizade paraassistirem à missa de 30.° dia que, pelo eterno descanso de seuinditoso filho, irmão e sobrinho mandam celebrar amanhã,sábado, dia 2 do corrente, às 9,30 horas, no altar-mor da Igrejade Santa Rita (Largo de Santa Rita), agradecendo antecipada-mente o comparecimento a esse ato de piedade cristã.

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Salvador, 30 (Asp) — Emnua recente viagem a Nazaré, ogovernador do Estado teve opor.Umidade de observar as instala-ções portuárias de São Roque.Como se sabe, o governo fe-deral, através do Departamen-to Nacional de Portos, Rios e

. Canais, que executou os tra.balhos de construção daqueleporto, vem procurando transle-

.ri-lo à administração estadual,obedecendo, aliás, à praxe derealizar estes melhoramentos eentregá-los ao governo do Es.lado, nesse sentido .já tendo o11.°'Distrito do Portos se dirigi-do ao secretário da Viação.Acontece que o porto de SãoRoque está em perigo. Construí-do o seu cais sobre caixões de'(¦¦mento

armado, moderno sis.toma adotado para essas obras,õois ou três deles se deslocaramda sua posição, ameaçando emronseijüência ruir toda a obra,que já apresenta grandes sulcosabertos no lastro do cais.

Receia-se que, caso não se-Jam tomadas imediatas providên"cias, os navios de passageiros eos cargueiros estrangeiros que

tali vão buscar manganês das ja.zidas do sudoeste, não mais seatrevam a encostar no caisameaçado.'' O governador, que demorada-mente observou a situação do

! porto, declarou à reportagem de-Asapress que convidará o di-retor do Departamento de Por-tos, eng. -Hildcbrando de Araú-

jo Gois, a yir a Bahia para ver"o que está ocorrendo em São

Roque e para acertar com o go-verno baiano providências em

. henof í.cio de outros portos do"Estado. -

CONGRESSO DÉ CONTADORF GiJARDA.LÍypÒS no IPASEr.oméçarão a 8 e 10 de maio]

próximo, resoectivamonte. as |p:-ovas dos concursos de Conta-' _,... ijirr» r>sM>-L<rr-dor e Guarda-tivros do iPASE,1266) uma MISSA SOLENE para a qua convidars auais1 se .realizarão na Escola! ^ vv'".™ ¦Nacional de Belas Art-s( entra-da nela Rua Arau.in Fôrto Ale-grel, de acordo com a seguin-te escala:

. Concurso de Contador — Pro-vas de seleção — dia 8 de maio,às 19 horas, Contabilidade; dia

,.9 às 14 horas — MatemáticaComercial e Financeira e No-ções de Estafstica; dia 11 às19 horas, Contabilidade das Ins-tituições Sociais. Prova de Ha-bilitação: dia 12 às 19 horas —Português e Legislação das Ins-tituições Sociais.

Concurso de Guarda-Livros— Provas de seleção : dia 10 demaio às 8 horas — Contübilida-de Mercantil e Noções de Con-tabilidade das Instituições So-ciais: dia 13 às 19 horas — Ma-temática e Noções de Estatísti-ca. Provas de habilitação — Dia14, às 14 horas, Português. No-ções de Documentuc-ãrTc Noçõeselementases de Direito Admi-nistrativo: dia 15 às 19 horas,datilografia.•escolà"d?ííõíãcãõ

¦ agrícola na bahia• Soli-otlor, 30 (A. N.) — Re-sultando de um acordo celebra-do entre o governo do Estadoe o Ministério da Agricultura,vai ser instalada no municípiode Santa Maria, região do SãoFrancisco, a Escola do Inicia-ção Agrícola, que funcionarásob regime de internato, nostermos da lei orgânica do ensi-no agrícola do país. Para èrseimportante empreendimento, oEstado cederá uma área nvr.i-ma de duzentos hectares de ter-ras férteis, como boas aguadas,cm zona salubre, próxima à se-de do município, além de umacontribuição anual de cem mil

JORGE CALDEIRA BRAHTCícero Caldeira Brant e senhora, Maurício Caldeira Brant,

senhora e filho, Paulo Saldanha, senhora e filho, Aloísio Cha-ves, senhora e filhos, convidam seus parentes e amigos paraassistirem à missa de 7.° dia que farão celebrar, em intençãoà alma do seu saudoso JORGE, amanhã, sábado, 2, às 10,30,na Igreja do Carmo. (32899)

Rosalina Martins de Oliveira(MISSA DE 7." DIA)

Abílio Gomes Diniz, filhas, filhos, genros, noras e netos,cunhado, (irmã e cunhada ausentes) agradecem penhorados atodas as manifestações de pesar e aos que a acompanharamaté à sua úlima morada, sua inesquecível esposa, mãe, sogra,cunhada, avó e irmã e convidam para assistir à missa que emsufrágio de sua alma será realizada no dia 5 de maio (terça-feira) às 8 horas, no altar-mor da Igreja dã Candelária, desdejá agradecem. (00359)

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Octavio Corrêa Cardoso(MISSA DE 7.° DIA)

A família de OCTAVIÒ CORRÊA CARDOSO agradeceprofundamente sensibilizada as manifestações de pesar rece-bidas por ocasião do seu falecimento e convida seus parentese amigos para assistirem à missa de 7.° dia que, por sua bo-níssima alma, manda rezar amanhã, dia 2,sábado, às 8,30horas, na Igreja de N. S. do Rosário e São Benedito. Anteci-padamente agradece a todos que comparecerem a esse atoreligioso.

Octavio Corrêa Cardoso(MISSA DE 7.° DIA) L

Os sócios e auxiliares de Cardoso Barreira & Cia. Ltda.,convidam seus parentes e amigos para assistirem à missa quemandam celebrar em sufrágio da alma de seu inolvidável sócio,amigo e fundador CARDOSO, amanhã, sábado, dia 2, às 8,30horas, na Igreja N. S. do Rosário e São Benedito, à Rua Uru-guaiaha. (32982)

Octavio Corrêa Cardoso(MISSA DE 7." DIA)

União Manufatora de Roupas S. A., convida seus parentesPor Ocasião da passagem da DATA NA- i e am'9°s Para assitirem à missa de 7.° dia que manda celebrar

cm sufrágio da alma de seu inolvidável Diretor, CARDOSO,que será realizada amanhã, sábado, dia 2, às 8,30 horas, naIgreja do Rosário e São Benedito, à Rua Uruguaiana.

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ALBERT JULIUS SCHNEIDER ee seus auxiliares comunicam o faleci-mento do seu estimado colaborador equerido amigo. O sepultamento reali-sou-se no dia 30 de Abril. (23551)

GENERAL JOÃO AUGUSTO DE SEQUEIRA(1.° ANIVERSÁRIO)

A família do saudoso General JOÃO AUGUSTO DE SIQUEIRAconvida a Iodos os parentes e amigos para assistir a missa queem sufrágio de sua alma será celebrada às 11 horas do dia

cruzSros^dfeS de maio no altar-mór da Igreja Santa Crui dos Militares,construção c Instalação. A; . , .união contribuirá, anunimente, agradecendo antecipadamente o seu comparecimento.r-nm rli iTonfnc mil nn I7nimc n:i / At\cn\

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S. Pnnlrr, 30 (Asp.r — Deverá che-gar no próximo dia 7 a vM:i cn-pitai, o sr. Mashe Sharett, chance- ... , rfer dò Israel, que visitará s.: Pau- |:trmraj na Igreja da baniaío e o interior jo Estndo. damente agradecem

GENERAL WOLMER AUGUSTODA S3LVEERA(MISSA DE 7.° DIA)

Coronel Luiz Augusto da Silveira, senhora e filha, Dr. Wol-mer Augusto da Silveira Filho, senhora e filhos e demais pa-rentes convidam a todos parentes e amigos para assistiremà missa que mandam rezar por alma do general WOLMERAUGUSTO DA SILVEIRA, no dia 2 de maio, às 10,30 (dez e

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El Gaúcho, Nâo correrá 54 Em' 3 Intrépido, B. Martlnho. 50 EmMengo, P. Fernandes... 50 EmPaó, J. Marchant 55 Em" Holocalix, S. Câmara... 50 EmGuaruman, D. Silva.... 50 EmDuc d'Anjou, A. Ribas.. 59 Em" Manguarlto, C. Moreno. 54 Em

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I 5 Hllanllza. S. Câmara...I 6 Easlewood, C. Moreno,.! 7 Quaslmodo, D. P, Silva.I 8 Àlvltrador, O. Fernandesf 9 Filão de Ouro, ,T. Tinocoj 10 Marsala, J. Graça

11 -Tohll, XXI " Danger, Não correrá....

Em 26- 4-53 2"/13 dt Bororó e Descuido em 1.200 AP 77 1/5.Em 25- 1-53 TI 8 de Quincas e Mon Peroquet em 1.500 AMEm 12- 4-53 8V 8 de Og e Ibsen em 1.500 GU 2/5.Em 4- 4-53 2V 7 de Itlm e Herú em 1.6O0 AL 102 4/5.Em 18-4-53 5»/10 de Herú e Serlgote em 1.300 AE 82 3/5.Em 25-4-53 2V 8 de Emoabe e Dawn em 1.200 AE 76 3 5.Em 22-3-53 5V12 de Farouk e Sepoy em 1.200 GL 72 3/5.Em 25- 1-53 6V 8 de Quincas e Mon Perroquet em 1.500 AM 96.Em 27-12-53 7"/ 7 dc Tio Chico e Quasi em 2.1)00 GL 124.Em 26- 4-53 i>/12 de Bororó e Serlgote em 1.200 AP 77 1/5.Em 19- 4-53 3V10 de Senzala e Hilanilza em 1.300 AP 83 2/5.Em 23-11-52 1V10 de Serlgote e Quaslmodo em 1.500 AE 99 2/5.Em 26- 4-53 9712 de 9712 de Bororó e Serigote em 1.200 AP 77 1/5.

PALPITESHolômetpo — Algéria — OráciaJangol — Junardo — New WonderNemo — Egil — AçudeAlbardâo — Lord Polar — ScarfaceManolete — Sereno — BuckinghamIslete — El Toro — Arroz AmargoDuc D'Anjou — Intrépido — MadrigalBingo — Paiu-ueca — TarasconHomero — Acapulco — PorfioMarco — Serigote — Fluor

Boletim da Gávea

INFORMAÇÕES SOBRE OS ESTREANTES - ROBERTOMARTINS NÃO MONTARA' REVEUR EM S. PAULO -

NOVAS NOTICIAS SOBRE ARAGONÉSINFORMES SOBRE OS

ESTREANTES

Eis aa possibilidades dos animais

Sue estrearão no Hipódromo da

íávea:CLEOFAS — Jeitoso potro. corr.

boas partidas, tendo trnbalhsdo1200 metroa em 79''3/5 com açãoregular. Vai figurar bem.

JABORANDI — vitorioso em SjoPaulo, estando na Gávea há cí*rcade um mOs. Trabalhou regular, masè duro o páreo. Tem 1)3" para os2.400 metros.

SOLÚVEL - n5o correrá.POLIDO - Irmão dí Polin e com

vários trabalhos sendo o tiltimo_m 100" -para os 1 5"" metros,rom despistamenlo. Serve para umplaco.CHIMARON - <• ganhador cm SãoPaulo em turma fraca, sendo pe-núltimo na última apresentação,Tem 94"4/5 sem agradar. Difícil,

ENY — eom alguns galope, rnassem agradar tendn 8')" 2/5 para os1.200 metros: O páreo ò duro.OLDEMBURG — bastan'e ",-ilooa-do, mas com poucos progressos.NSo anotamos seu último exerci-cio, mas corria pou™.

ÚLTIMA CHANCE PARAEL ARAGONÉS

S&o Paulo, (Pascoal, pelo tele-fone) — O Jockéy Club de SãoPaulo acab3 de d:;r a última elian-oe para Ei Arãgonís vir disputaro Grande Prêmio São Paulo.

Foi enviado um telegrama aosresponsáveis do filho de Hamaznn,conceder/In permissão para atuarno "Sf.o Paulo" mesmo que che-

gue no dia da carreiro.Ouirossim, a Panair recebeu or-

dens expressas de enviar a Argen-tina, um cargueiro que se encontraem Mlaml a fim de trazer o El Ara-gonfs.

Resta apenas saber, se os respon-soveis estfto disposto», a submetero reforidu pàr-elheiro à Jão arris-cada viagem, chegando aqui no sá-bado à noite.

0 PRIMEIRO CLÁSSICODA COROAÇÃO

NEWMARKET, 30 (R.) — O cavo-lo Nearula, favorito por escassa mar-gem, ganhou na tarde de ontem opáreo dos 2.000 qulnéus, o primeirodos clássicos da Coroacáo, na dis-tãncla de 1.6(10 metros. Em segun-do entrou a única potranca do pá-reo, Bebe Grande, e em terceiroOleandrln. O vencedor chegou qua-tro contos na frente do segundo.

A rainha Elizabeth esteve presen-te, vendo correr o seu cavalo Áureo-le, qne nunca esteve entre os pri-melros.

JA CHEGARAM LORD ANTIBESE PLATINA

Já se encontram em Cidade Jar-dim desde ontem a noite, os ani-mais Lord Anilhes e Platina, quedef ridèrno a jaqueta da turfman!fd-.-\ícarioca, d. Zélía G. Peixotodo Castro.

Não conseguimos localizar Os-waldo Feijó. que teria embarcadojuntamente com os parelheiros.

DA TONTEIRA O TALEL ARAGONÊS

DO

pela manh.i cavalo El

umAra-

AS GRANDES CARREIRASDE DOMINGO NO HIPÓDRO-

MO DE CORREIASCom o descanso da Gávea, Petró-

poliu erultará no domingo, depulsde amanha, quando o llipódromu deCorreias abrirá, excepcionalmente,os seus portões fazendo realizar umexcelente programa de sete páreos.

Além do equilíbrio de forças quepromete sensacionais chegadas, tãodo agrado do público turfista, a So-ciedade serrana, >para maior comodi-dade dos aflelonados fará transmitirpelos alto-falantrs do prado, as cor-ridas de Sáo Paulo.

Recebemos hojetelegrama sobre cgoivs.

Informava-nos o papetzinho ama-r*Ao cie que Elias Antunes, radica-c'o ao turfe argentino, estava pre-parado para embarcar com destinoao Brasil; onde dirigirá na provade domingo em São Paulo o filhode Rama7on.

A principio havia uma Indecisãonitre o treinador Horário Boquime o jóquei Irineu Loguisamo. masao que i'.ido Intiica. não chesarama um acordo,

N.B — A nosso ver tudo ê nn-da. Não vem El Aragonôs, num

Legulsomo, nem Boquim n«n mes-mo o felias Antunes.

MODIFICAÇÃO DE MONTARIAS

(Pascoal, pelo telefone) — Nestemomento estão sendo feitos oscompromissos de montarias paraas reuniões de sábado e domingoem São Pauiu.

Podemos adiantar que Luis Ri-goni dirigirá Retouche, Retang eFair Cleopatra, cabendo ao GremeJúnior a direção de BarafundaZorrino tei á a condução de PirreVaz, Mantuano a de Salumão Fer-reira e Garufero a de ArthurAraujo.

BOEERTO MARTINS DEIXOU OWERNHCK NA MAO

Roberto Martins, este irrequietogaroio da Gávea, deixou o treina-dor Werneck Vianna em mauslençóis.

Comprometeu-se de ir a São Pau-lo montar o cavalo Reveur, nãotendo comparecido até a noite deontern.

Como os compromissos de monta-rias terão de ser dados hoje pelamanhã, aquele treinador convidouao Guilherme Greme Jr, paia con-duzir seu pensionista,.

O Hipódromo Brasileiro obrlrábole os seus portões porá o disputado Grande Prêmio Presidente Var-gas na distancia de 2.000 metros •com a elevodo dotoçáo de Cr»....200.000.00 oo vencedor.

A prova em apreço 4 umi cor-reiro clássica, destinada i animaisnacionais de 3 «nos a mais Idade,tendo reunido êste ono dez pore-lhelros.Homero, que oecundando Panchl-to em suo ultimo opresentocáo, t ofavorito, porém, encontrará noooutros concorrentes sérios rivais,em virtude do átimo estado em quelrao correr.O programa tem maio nove car-reiras bem equilibradas e que, for-

çosamente proporcionarão momen-tos de Intensa emoção aos turflstasque nao faltam as reunlSes do ma-jestoso prado sito à margem da La-goa Rodriío de Freitas.

FORFAITS

Até ontem hovlom sido opresen-todos os seguintes forfaits:

SONHADORCHUMBOSOLÚVELBIZARRAMONTE ALEGREEL GAÚCHODANGER

HORÁRIO

A reunião terá Inicio Ai 13 horas• dez minutos e o Gronde Prêmio

ruare^^^mío^ln^to1,6 *"" " » ^(ro bi,.an»e"dir,di

Sio J>OuIo, 50 — (De FernandoMarques Ribeiro, poro a Asapress —Cresço o Interesse pela maior festado turf de SSo Paulo, o Gronde Prê-mio SSo Paulo. Turflstas de todosos contos do pais já se encontram nacapital panllsto, debolxo de um céulimpo, embora o frio, obrigue os cn-rujos o comparecerem os mo«ihfl«,um Cidade Jardim, cobertos de acs-oolhos.

Estiveram no Hlpódromo do Cldo-d» Jardim. O movimento era Rran-de. Oo animal» Inscritos no» 3.000m»tros do Gronde Prêmio SSo Paulopreparovom-se nora os galopes. Apo-receu o compeSo Goullcho, vencedordos duos maiores provos turflstleosbrasileiras « candidato absoluto dês-te ono. O pensionista de ManoelBronco está lindo, uma verdadeirapintura. Seu trabalho n« manhí dedomlng-o Impressionou a o/flclon,descendo os 3.000 metros no tempode 203". só sendo exigido nos últl-mos metros. Guallcho estA credencia-_lo o defender, neste Gronde PrêmioSSo Paulo, o titulo de número umdo Brasil.

Atlets, o negro Importado, «em-pre bonito, despertava o Interesse daaflcdon. Seu trobolho foi o bose dopirtldas curtas, sistema adotado emseu pai» de origem. NSo é um dosprincipais candidatos ao mllhSn decruzeiros, mas seu treinador nSo es-conde o satlsfo.So de participar de¦tan Importante compromisso.

El Keblr, desconhecido dos cario-cas, mo» há dois meses alojado emSao Paulo, vem se portando magnl-flcamente em seus preparativos,sendo considerado um excelente

out-slder". Eduardo Garcia tentaráumo partida seca, conforme nos de-clarou, reconhecendo, entretanto, ser

pcsterlormente, rei da ralo paullo-ta, titulo qe ostenta,até o próximoano, apareceu tombem Já quose àa 8horas da manha. Nacional de prl-melra linha. Indócil está anotado noGrande Prêmio SSo Pnulo, onde temrelativo chance de vitória, dada assuas predlleções por distancias lon--as. belos

pilotado de Olguln é um dosprodutos do crlacSo nacional.

Panther — que por duas vezes se-

Indócil, que foi orack da turma e,

TURFE EM PETRÓPOLIS

Tirolés venceu a principal carreirade ontem no Hipódromo

deCorrêasO Jockéy Club de Petrópolis reo-

Usou ontem mais uma bôa corridaem seu Hlpódromo de Corrêos.

A principal carreira da reuniSofoi ganho por Tirolés sob a diretáodo Jockéy \V. Meirelles.

O resultado técnico geral foi oseguinte:

114 — 1" PAREO — 1.200 METROSCR| 12.000,00.

1" Kacy, 55, E. Silvo.2« OJeriza, 55/3, S. Machado.3» Monetário, 65, J. Morlns.4» Alvacento, 53/1, L. Domingues.5' Coinana, 52/3, O. Moura.6« Orissimo, 53/1, R. Campanário.7' Santorb, 53/1, A. G. Silva.8« Eton, 54, A. Nahid.9" Sapé, 55/2, A. Nascimento.

10> Camapuan, 52,1, S. P. Ribeiro.

NSo correu: Don Fradlque.Ratelos;:

Vencedor: (7) Cr$27,00.Dupla: (23) CrjJ 11,00.Placés: (7) Cr» 13,00, (3) Cri

14,500 e (1) Cr» 16,00.Apostas — Crí 202.720,00.Tempo: 80" 1/5.Diferenças: 2 corpos e 3 corpos.Tratador: O. Oliveira.Proprietário: Antônio C. a. Cruz.

115- • 2<> PAREO —CR| 12.000,00.

1.500 METROS

1" Spencer, 54, E. Silvo.2» E-aby, 52, A. Britto.3« Fair Black, 57, B. Ribeiro.4« Blue Moon, 55, R. Urblno.5" Elegal, 54, J. Tinoco.0" Fogo Belo, 53/4. L. Domingues.

Ratelos:Vencedor: (1) Cr| 42,00.Dupla: (14) Cr| 128,00.Placés: (1) Cr| 17,60 • (5) Cr|

16,50.Apostas — Cr| 233.560,00.Tempo — 102".Diferenças — 2 corpos e 9 corpos.Tratador — Francisco Pereira.Porprietárlo — J. C. Siqueira.

146 — 3» PAREO — 1.200 METROSCR| 12.000,00.

1° Indiscreto, 54, E. Silvo.2- Tarlmbelro, 55, M. Henrique.3» Mandú, 53, O. Moura.4' Monte Alegre, 57/4, L. Domin-

gues.5° Anufo, 53. M. Tavares.6» Egreglous, 56/3, P. Fernandes.7» Pantera, 51, A. G. Silva.8" Alvino, 54, J. Marins.

Nâo correram: Barriga Verde eTia Vifla.

Rateios:Vencedor: (3) Cr| 20,50.Dupla: (22) (Cr| 98,00,Placés: (3) Cr| 15,50, (4) Crí

21,00 (9) Cr| 31,00.Apostas — Cr| 284,190,00.Tempo — 80".Diferenças — Gescoço e 3 corpos.Tratador — C. Gomer.Proprietário — Jorge Jobour.

147 — 4» PAREO — 1.500 METROSCr| 12.000,00.

19 Brown Boy, 57/4, L. Domin-gues.

2- Galiani, 57/8, M. Coutinho.3' Basula, 52/3, P. Fernandes.4» Xlrka, 54, J. Tinoca.5" Vergel, 51/2, A. Brito.6' Mursa, 50/3, A. Machado.7" Baldomero, 54, J. Marins.

N3o correram: Manicoré e Ols-trla.

Ratelos:Vencedor: (1) Cr| 20,00.Dupla: (14) 33,50.Placés: (1) Crt 18,50 , (7) Ci|

25.1)0.Apostas — Cr| 290.120,00.Tempo — 101" 4/5.Diferenças — 1/2 corpo • 3 cor-

pos.Tratador: Francisco Pereira.Proprietário: J. L. Siqueira.

148 — 5" PAREO — 1.Í0O METROSCR| 12.000,00.

!• Descuido, 54, J. Tinoco.2° Ocol, 53/5, R. Urbina.3" Valenllne, 54/6, B. Alves.4" Olomano, 56. B. Cruz.5» Mahon, 56/3, S. Machado.6o Chaco, 56'3, P. Fernandes.

Ratelos:Vencedor: (01 Crt 20,50.Dupla: (24) Crt 224.50.Placés: (6) CrÇ 12,00 e (2) Cr!

23,0(1.Apostas — CrS 353.080,00.Tempo — 101".Diferenças — 6 corpos * pescoço.Tratador — P. Morgado.Proprietário — A. H. Lundgren.

149 — 6° PAREO — 1.500 METROSCR$ H.000,00.

1» Tirolés. 54. W, Meirelles.2» Selvático. 82/5, M. Chlrlno.3" Cravador, r,2/í, B. Cruz.4" Pesadelo, .1s,'3. P, Fernandes.5" P.orritfú. 56, A. Brito. ¦6" Vêdas, 56'4, L. Domingues.7" La Modelo. B. Ribeiro.8- Mustafá, 52/1, A. G. Silvo.í' Jeruqui, 52/3, S. Mac^odo.

Ratelos:Vencedor: (3) Crf 18,50.Duplo (23) Cr| 31,00.

.mVi_8_u»-mc*u»Apostas — Cr| 318.880,00,Tempo — 100" 3/5.Diferenças — Um corpo • meloe um corpo,Tratador — P. F. Campo».Proprietário - J. Figueiredo

J. A. Saavedra.

150 — T PAREO — 1.200 METROSCR| 10.000,00.

l: Rouxlnal, 56/3, A. Nascimento.2' Ever Frlcnd, 52/4, J. Marins.3» Joncho, 54. S. Assis.4° Bellnho, 54, E. Silva.«• Abltlruc, 54, M. Henrique.- Chlclet, 54/2, E. Furqulm.T Vira luz. 54/1, A. G. Silva.

NSo correram: PelotSo, Bombom,Jambo e Geléla.Ratelos:

Vencedor: (7) CrS 24.50.Dupla: (13) Crt 25,50.

l«M5,Cè!: l77) Cr* 18,TO' (1) Cr?

Aposta» — Cr| 307.030.00.Tempo — 82".Diferença» — 1 corpos t 3 cor-

pos,Tratador: W. G. Oliveira.Proprietário — O tratador.Movimento geral das apostas! —

CrS 1.998.900,00.Pista — Areio modo.

cuiidou o Guojlohó, no Sáo Paulono Brasil, desto feito, tem melhoreopossibilidades para conquistar a vi-tória. Acostumado com o Castilho,devidamente preparado nao míoo deum treinador, que durante dois ono»demonstrou seus grande» conheci-mentos no erte de preporar purosangue. Panther tem um trabalho de337" poro o volto fechada, orremo-tando os 1,600 metros finais com es-petaculsr oçSo. NSo tememos emafirmar que Panther voltará a flgu-rar no placnrd,

P.altlmore, vindo do Uruguai, hámeses, teve o seu entrelnement ali-

elrado e, desde que aqui chegou,wem demonstrando aptldSes e fácilaclimatação. Foi um dos últimos aentrar no ralo, sob as vistas de curlo-sos que o queriam ver. Manso, lindocorte, Baltlmore demonstra ser fl-lho do consagrado Blackmoor quetáo bon» parelheiros tem mandadois pistas. Seu trabalho foi na dis-tftncla de 3.040 metros, para o qualregistramos o extraordinário tempode 203" com algumas sobras. Houvequem marcasse 207 e froçSo, masnossa reportagem, Juntamente corao treinador Humberto Garreton, ono-tou o primeiro tempo. Baltlmore étambém u*n dos principais nomes dacarreira t está em condlçêes de de-monstrar suas qualidades, que oconsagram como um dos melhoresparelheiros de Montevidéu.

Buen Tlempo — outro desconheci-do. nSo só dos oarlocos, como tom-nóm doo paulistas, chegou do Rio deJaneiro segunds-felra e apareceulogo após o Guallcho para o seu pas-selo motlnol. O pensionista de Trl-podl velo devidamente preparado doRio. '«ndo passado duas partidas de1.000 metros (sistema argentino), aprimeira em 85" e a última maisaperta* em 64". Vinha bem e cre-mos que terá uma carreira bastantedigna, embora a vitória nâo lhe selofácil.

Falry King Já é nosso conhecido» todos os manhãs está na raio, nSooe tornando otroçSo. Plerr» Já o co-nhece bem, «abe de suas manhas, eo Invicto vem se portando magnífica-mente paro a grande prom. Tem umtrabalho de 207" 3/5 multo suave,Falry King é apontado pelos paulls-tis, como o melhor azor da conten-do, embora se reconheça que o tare-fa de derrotar Guallcho é dos maisárduas.

De Well por aqui ohegou há quo-tro meses. Estreou sem obter auce»-so e logo quo se ocltmatou, ganhan-do uma corrido com multa faclllda-rie. Fracassou opó» e, dei entSo, n5omais apareceu, o que devcTá ocon-tecer na tarde de domingo. O defen-snr do laqueto de Pernambuco temitm trabalho de 198" para os 8 milmetros, uma passada maravilhosa.Em seu galope, notamos ser um pa-relhelro lindo, negro, de classe ára-be. e embora barrado pelo Gonza-lez. deve ser considerado uma aur-

Santa Bela — a segunda égua des-ta gronde carreira, apareceu quaseap fechar do ralo, com Gonzalez,alardeando grande forma. Seu tro-balho d» segunda-feira foi na dlstân-cia d* 2.010 metros, para o qual foianotado o tempo de 134" 3/10, cor-rendo multo. Santa Bela* espera chu-

na grama leve, nSo terá multachance, Se SSo Pedro atender o seupedido, entSo podemos considerá-lacomo séria candidata a vitória, fel-to até o momento ainda nio conse-cuido por outra égua a nSo ser Gar-bosa Brullciir.

Finalmente chega o rala a parelhide Mario d» Almeida, Mancebo-Obo-lenskl. Irliroyen e Dlaz pilotos ofl-ciais da cnudelarla Seabra se dirigema rala e Inlclnm o passeata. Lindoo novato Olmleníkl, depositário degrandes esperanças. Mancebo faz opossível para acompanhá-lo, mas no-

tamo» a superioridade do compa-nheiro. Obolenski tem um trabalhode 205 1/5 para a distância de 3.040metros, com otlma açSo, enquantoque aeu companheiro gastou 209"Obolenski é considerado como umdos prováveis vencedores do Gran-de Prêmio SSo Paiulo. Luiz Dias se-rá o seu piloto e está muito animado,embora lamente que o tempo sejaescasso,

ESPERADA A PARTICIPAÇÃO DBEL ARAGONÊS

Báo Paulo, 80 — (De Fernando M,Ribeiro paro a Asapress) — Confor-me noticiamos, a falta de transpor-to estava Impedindo a participaçãodo argentino El Aragones, no Gran-de Prêmio SSo Paulo. Entretanto,parece que o problema foi ooluclo-nado, uma vez que o Jockéy Cluberecebeu comunicação de Buenos Al-re_ que El Aragones viajará aindahoje para a capital paulista.

PALPITESPARA CORRÊAS

Hoiometro — Gangorra — AlgériaNew Wonder — Junardo — ReguloNemo — Egil — ManicoréScarface — Lord Polar — HollywoodManolete — Buckingham — PolidoIslete — El Toro —• Don EuvaldoDuc D'Anjou — Altamisa — IntrépidoBingo — Panqueca — TarasconHomero — Acapulco— NerúEagle Wood — Serigote — Àlvltrador

A DELEGAÇÃO DO JOCKÉYCLUBE DÈ PETRÓPOLIS

A delegação que representará oJockéy Clube de Petrópolis, no festomagna do Jockéy Clube de Slo Pau-lo, seguiu para o capital bandelran-te Integraria pelo presidente OslrlsFranco da Costa e dr. Alberto deAndrade Garcia.

JOCKÉY CLUB DE PETRÓPOLISHOMENAGENS A VÁRIOS "TURFMEN"

Programa e montarias para a corridade domingo - ••.,

Um bom programo foi organlzodoporá o corrida de domingo no Hi-pódromo de Corrêas. Na mesma, se-rão homenogeados os distintosturfmen Jeronymo Cerqueira, JoSoJabour, Fablo Sambaqul e JaymeSantos.

Eis o programo com

PROVAVEI SMONTARIAS

1« páreo — às 13,15 horas — 1.200metros — Cr| 10.000.00.

1(1 Maná, F;_Chado 552 Joncho, XX

3 Duna, M. Coutinho 831 Drnato, XX 5.SP. Negro, F. Machado.. 55

Chantelson, S. F. Ribeiro 63Chlclet, E. Furqulm.... SSPompa, B. Ribeiro 82Adrlenne, XX 58" Phaeleron, XX 83

TÊNIS

PROGRAMA DE JOGOS INDIVIDUAISDando cumprimento ao seu ca-

lendário para a temporada do cor-rente ono, o Federação Metropoll-tana de Têni» dará Inicio ama-nhS â disputa do Torneio Indlvl-dual da 2a Classe Masculina e Fe-minlna, realizando ainda alguns Jo-goa que ainda restam do Torneioda Ia Classe Masculina.

O programa geral de Jogos elabo-rados para os próximo» dlo» ficouassim organizado:

Amanha

As IS horas — Calçara — lro-ne GulmarSe» x Ingo Elehhcrn.

A» 13 horo» — Samuel Benoliel XManoel Soares.

Ao 1« horas — Oswaldo GraçaCouto x Humberto Montentgro.

Ao 13 horoo — Alvoro Machadox Collin Fox.

Dia 1

As 18 horo» — FllumlnenM —Heitor B.Silvo -x Oswaldo K. daRocha.

As 18 horas — Greuzo Munlz xÁlvaro Silveira.

Ao 15 horas — JoSo Luli LBentes x Roberto Paullno, ClóvlsDebonedtlo x José Earp,

As 16 horas — Lollta Almeidax Mady Bentes.

No Country Club — As 1 ho-ras — Carmem Medlcls x WiltmdThurns.

ARMANDINHO DERROTADOFlorenço, 30 (AFP) — Em parti-

da simples para covolhelros do tor-nelo internacional de Tenls de Fio-rença, Cucelll, da Itália, venceuArmando Vieira, do Brasil, por ..0—6,7—5 e 6—2.

Em duplas para cavalheiros, Fo-chini-Pietrangell, da Itália, vence-ram Argon-Stokenberg, Uruguai eSuécia, por 6—2, e í—3.

A» 18 horas — Marco» Dantesx Armando Peduto.

As 16 horas — Roberto Ramo»x ven. Oscar Taylor x JoaquimDantas.

No Tijuco — A» 9 horao — Os-waldo Franco x Gualter MagalhScs.

As 15 horas — Cecilia Muthsen-Gulomar Socares X Ellnor Potter-Maria Dllson Soares.

Dia 4

Ao 0 horos — No Fluminense —Morcellno Dantas x Helena Valente.Ao 16 horos — Elsa Arraia x

Lucy Mola.Ao 16 horai — EI07 Mola x

Crlstlone Crépln.

Dta •

Ai f horoo — No Fluminense —Mário Pucheu x Tomo» Oscor.

Ao 18 horoí — Ellnor Brlese xEly Martins.

EN NITERÓIOS TRI-CANPEOES DO

FLAMENGO..%."?• x (Af"- - Chttoram oa«•fotoriomente ao fim 00 entendi-mentoi entre o» dirigente» do Fon-«eco A.C .a 01 do OR. do Flamen-go do Rio da Janeiro, a fim dequ» os tri-campeflei cariocas se exl-bom nesta capital no próximo do-minto.

Ai negociações foram encerradasontem a noite, entre o onr. Paulodo Morols, por porte do Fonseca A.ç. e o dirigente máximo do CR.Flamengo.

Assim veremos no próximo do-mlngo, nesta capital, desfilarem dl-antes do público esportivo nlterolen-ia, todos oi crsqueo do trl-cempeo-noto rubrp-negro.

O prélio será à tolde e teri porpolco o gramado de Caio Martlni

GRANDE PRÊMIO SÃO PAULOProgramas e montarias para as reuniões de amanhã e domingo

em Cidade Jardim

2* páreo — às 13,50 horo» — 1.200metros — Cr| 12.000,00 — Prêmio"Fablo Sambaqul".

K».ituá, S. Machado 31Elevage, N. Pereira 64Fogueira, XX 64Frlda, S. Câmara 54

B: ill-.antina, XX 54Bassoroca, R. Mala 34

7 Euiacica, J. Tinoco 548,Pantrlck, I, Amaral 64

3« páreo — às 14,28 hora» — 1.500metros — Cr| 14.000.00 — Prêmio"Jayme Santos".

Ks.1 — 1 Lear, Red. Filho 521 í 2 Letrado, W. Meirelles... 54

3 Galathéa, L. Domingues. 53D. Antonico, S. Machado 54Fulano, XX 52Serigote, XX 53Visão, A. G. Silva 51

4« páreo — às 15,00 horas — 1.200metros — CrS 14.000,00 — Prêmio"João Jabour".

Ks.Eaglewood S. Machado. 51Tapajú, P. Fernandes 54

3'Populacho, L. Domingues 531 Daldomero, J. Marins... 53

Sol Bonito, B. Ribeiro.. 57Hollyday, M. Tavares... 53

Cabo Frio, XX 56El Garboso, O. Fernandes 57

B« páreo — às 15,35 horas — 1.200metro» — Cr| 14.000 — Prêmio"Jeronymo Cerqueira".

Ks.Hoseo, B. Ribeiro 59Sportlluza XX 35Pourtrau, M. Henrique. 60Shapur, XX 82

8 Varslty, M. Chlrlno 52« F. de Ouro, P. Fernandes 52

Oxford, B. Cruz 53Rio, L. Domlnguei 54

8» páreo — à» 18,15 horoí — I.50Òmetros — Cr| 13.000,00.

1 — 1 Flozolo, S. Machado.... 83I I 2 Jombl, B. Ribeiro 65

3 Parlo, P. Femondei H1 Chopultepec, XX 50

OJeriza, L. Vieira 80P. Savoyard, Nascimento SICarrero, A. G. Silva.... 61

T páreo — àa 16JJ horaa — l.JOimetroí — Crf 10.000,00.

Lincoln, C. Britto ííRouxinol, A. Nascimento II"Ala Sola, Red. Filho.,.. 83

Q. Fontes, P. Fernandes 11Camapuan, S. P. Ribeiro 87Arrufo, M. Tavarei 00

. T Choflk. XX BBAlvacento XX jjft

Apoito» na lede (Cineae Trlanonfl— tm Niterói: à rua Cel, Gome*Machado 82 — Em Petrópolis: rtM16 de Morço, BO. No véspera dos Ulà» 22 horos. Vendo de acumulada!antecipado». — No dia, yenda tf.acumuladas até os 2 último» pi*reo» e venda de poules páreo a pá»reo. Venda de poules de placê.

lfl!3(3.

PROGRAMA DE AMANHA

Sáo Paulo — Montaria»

1" Páreo — às 13.20 hora» — 1.609metros — Cr| 60.000,00.Ks.

55555555555555

1—1

2—23—3

44—5

6

BastSo, J. P. SouzaFair Clever, U. Cunha.!!Flambeau, R. Zamudio...Impulsivo, L. Gonzale»..Incroyable, J. AlvesOutt-Slder,L. Osório...PlnhSo, L. B. Cionçalves.

2» páreo — ás 13,50 hora» •metros — 40.000,00.

1.600

1—12

2—3

43—5

4—7

Ks.5454

Roncador, V, Pinheiro...,Don Roberto, F. SobreiroOrquldacca, L. B. Gonçal-ves 55Barítono, D. Garcia..!.'.'.' 5GBing, Gonzales 5"Osirla, O. Relchel 50MaganSo, R. Zamudio..., 54Celadon, P. Vaz 54

T páreo - às 17,10 hora» - 1.500metro» — Cr» 60.000,00 (Betting).

Ks.Furona, R. Zamudio 55Bardalla, J. p. Silva.... 55Fair Agda, Greme Jr 55Barafunda, Greme Jr.... 55Fair Cleopatra, L. Rigonl 55Izabelita, R. Olguin 55Odalea, L, Gonzales..., 55Olenewa, O-, Reicliel 55Agrldulce, J. Alves 55Miss Whlte, L. Diaz 55Firene, A. Cataldi 55

1—123

2—456

3—7

4—910

3» páreo — às 14_S hora» — 1.300metros — Crí 100.00,00.

Ks.1—1 Quibú, L. B. Gonçalves. 55" Repórter, J, Morchont.... 552—2 Gardone, L. Rlgonl 55" Crlz, .1. P. Souzo 553—3 Jolly Jockéy, L. Gonzales 554—4 Edastrla, A. Lucca 555 Godlvana, R. Zamudio... 55

4' páreo — à» 15,00 horai — 1.000metros — Cr» 75.000,00.

Ks.1—1 Mis Dior, J. Alve» 55" Efígie, E. Martuccl 55Guarybo, P. Voz 552—3 Jayce. M. Slgnorettl 65Grlndella. R. Zamudio... 55

Ebe, R. Pacheco 55Pipoca, O. Ullóa 55

3—6 Abassuyab» Kid, Reichel 557 Fumacinha, E. Vieira.... 55

Pemba Kld, L. Dlaz 559 Fay, O. V. Andrade 551-10 Ilarobi, A. Araujo 55

11 Etrurla, J. P. Souzo 5512 Fablolo, R. Latorre 5513 RIsoleto, J. Marchant.... 55

8" páreo — ás 15,40 horo» — 1.500metro» — Crí 60.000,00 (BettingT.

Ks.1—1 Quindim, J. Morchont.... 55

2 Otage. J. Alves 552—3 Oyapock, L. Dlaz 55

Ele, O. V. Andrade 55Avalanche, R. Latorre 55

3—6 Braço Forte, P. Coelho.. 55Bom Nome, N. Pereira.. 55Consagrado, Greme Jr 55

4—9 Fattorl. V. Pinheiro 5510 Juquery, L. Gonzales 55".Irônico, J. P. Sluza 55

8° páreo — às 16,20 horas — 2.400metros — Cr» 150.000,00 (Betting).

Ks.Dlaz 55

Rlgonl sg

" Faina, P. Vaz" Gradas, D. Garcia !!

PROGRAMA DE DOMINGO

São PaWo — Montaria»

1* párermetros -Gerais".

— às 12,30 horas — 1.000CrS 75.000,00 — "Minas

Ks,1—1 Pitil, L. Gonzales 55

Absurdo. V. Pinheiro.... 552—3 Encantado, L. Diaz 55

Kim, R. Zamudio 533—5 Fredinl, Greme Jr 55

Juliano, A. Altran 55Chique, R. Latorre 65

4—8 Pcklm. O. Osório 55QulnhSo, O. Relchel 55Qulrlnal, L. B. Gonçalves 55

2« páreo — á» 13,10 horas — 1.800metro» — Cr» 60.000,00 — "Bahia".

Ks.1—1 Astrologo, R. Olguln 55

Ofensiva, U. Cunha 532—3 Fenelon, J. Martins 55

Curió, E. Castillo 653—5 Maurinho, D. Garcia.... 55

Eilavico, Greme Jr 554—7 Perequê, L. B. Gonçalves 53

Domus, O. Relchel 55

»• páreo — às 13,50 horas — 1.600metro» — Cr» 60.000,00 — "Pa-roná".

Ks. '1—1 Olímpia, L. Gonzales.... 65

2 Qullala, J. Marchant.... 552—3 Jequltaia, Greme Jr 65

4 Jarreteira, R. Zamudio... 653—3 Orne, P. Vaz 55

8 Dolino, O. Relchel 55Florencontodi, F. Sobreiro 55

4—8 Aslma. L. Rleonl 55

2—4 Retouche. L. Rlgonl 87Mac Mahon, L. Osório.. 37F. Dourada, J. P. SouzaComandulo, A. Altran.. .3—8 Zorrino, P. Vaz.El Cerito, D. Garcia!!!!!

10 Mantuano, S. Ferreira11 New Comer, R. Latorre'

4-12 Luar, L. Gonzales.. 5513 Buonarottl, E. Castillo... 5014 Breve, V. Pinheiro 59Jour de Fête, U. Cunha. 88

I 6» páreo — às 16,10 horas -

metros — Cr» 1.000.000,00 ¦350.000,00 — Cr» 200.000,00100.000,00.

3.000- CrS! Cr$

1—123

2-4

86

3-7

Guallcho, O. RosaAtleta, O. ReichelEl Keblr (•) E. Garcia..Platina, J. Marchant....Lord Antibes, O. Ullóa..Indócil, R. Olguln 55Baltlmore, R. Latorre.... 55Panther. E. Castillo 59

I9

104-11

1213

Buen Tiempo. A. Aroujo.Falry King, P. VazEl Aragones, XXDo Well, U. CunhaSanta Bela, L. Gonçales.Mancebo, F. Irigoyen....Obolenski, L. Diaz 85

7» páreo — às 17,00 horas •metros — Cr» 60.000,00 -Grande do Sul".

1.600"Rio

Ks.1-1

22-3

13—5

4—7

Germinal,Nylon, MOslrls, R.Astral, J.Mister Schuch,Mar Negro, N

R. Zamudio... 68Slgnorettl 54Olguln 49Martins 66

P. Vaz.. 31Pereira.. 61

Grey Prince, R. Corrêa.. 61Escamp, O. Relchel 58Pan, A. Araujo 57Malestlc, L. Gonzales.... 55Ca diz, L. Gonzales 5.-.Cerd, L. Rigoni 54

(•) Ex-El Faro

PERDEU 0 "TEAM"EA INDENIZAÇÃO

Tnri», 30 (ATP) — Depois do tri«bunol e da e-rt» de apelaçSo destaddode, a corte ds cassaçSo acabo,po »eu tumo, de nSo tomer conhe-cimento da nç5o movida pelos dl-rlgentes do clube de futebol TORI-NO, que pediam uma indenizaçBodevido à cotastrofe aéreo que vitl-mou todo seu quadro de profisslo-mia.

Recorda-»e que todo íoi Jogodore»do famoso equipe compeí do Itáliaencontrarem a morte num desas-tre de ovioçSo ocorrido em Super-go quondo regresavam de Lisboa,onde tinham disputado umo parti-da.

Em face desse acidente, os dire-tores doTORINO hovlom processe-do o companhia de navegaçSo aéreavisando obter uma indenizaçSo pelaperda do seu quadro de futebol.

O caso terminou agora com a de»cIsSo da corte de cassaçSo, que n5»tomou conhecimento do pedido doedirigentes turlnenses,

1—1 Martlnl. L.HetanR, L.El Banderin, O. Ullôa.... 59

2—4 Augusta, L. Osório 57Marilú, R, Olguln 50Garufero, A. Arauio 59

3—7 Estopim, L. Gonçalves... 51Ombú, J. Portilho 53

0 Bethel, R. Latorre 594-10 Kameran Khan, P. Vaz.. 59

11 flor do Sol, N. Pereiro.. 531} Çttanlo, J. Alves 39¦"¦" "'««lelro, E. Cutfflo.. U*

4o páreo — às 14.30 horos — 1.500metros — Cr» 80.000,00 — "Pernam-buco".

Ks.1—1 Fortutta, P, Vaz er," Lupan, D. Garcia 57

2 Mac Mahon, L, Osório.,,, 51)2—3 Amry, M. Slgnoretl 5ü" Rembha, R. Zamudio..., 5*

4 Mia, L. Gonçalves 5!3—5 Holte-Lá, L. Gonçalves.. 57

Aprisco, O. Rosa 5rHonro, J. P. Souza. 5r

4—8 Morlsco, R. Latorre 5r9 Honolulú, L. niaz 53

10 Manitoba, E. Castillo,...- 5?11 M. Rouge, E. Martuccl,. 5E

5« páreo — às 15,00 horas — 1.200metros — Cr? 150.000,00 — "Rio dcJaneiro", j

Ks,:1—1 Extra, L. Dlaz 87 i

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_______ 1 ZTT "woni>a Paro fa-___- „ n,ij^i, - .•MB**n* _¦_ R¦ i l___!______l",* êm- *-****» owrrs.!.^!!5^***1-1¦ Todos ases _en___. a__ I_____¦ I _t _ ¦ _r^ "-J "^""sos. nwbuiu _¦§ — •. • ¦ _ --J

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CONVERSANDO COM OS LBTORKÕAACT-__VY ~ Rfc «' «»oj* saüs-eitn _.IS2.—-Ç- *«««r e saí» -_„„,|SAACr-__VY — Rfc «« hoie «arfeito^o^"^-*0 com a iwlJiín-iríijP'*'«rafo do _»i_í_!^,çao *> re-

>m o priMoim da das»•¦» r»SK> de box_.A OOG6M DO ANO SAMTO

____L~\ ¦ f l,_______________l ______kã__^ ,~^^

jBSbImI i__B __S^__ev'¦'-''' ''víi_________ SI Wrfflr--"''-'1' iaHIi_BaH_9ll Iflí ij_f_____í^<u ' j*m* 'üHHÍ

^*^<i^f II ¦ »¦ mB _Bnf^tri^-__-r ^•'v>""^-ri___-lr*fâã\ w__WÊiA:mm3\ P&

«««fc^e_SC^Sor____hor-

^íreso.1!^

MunuoosAlflOMÒVBS GUAI

__rf^Win^K_. Cha"Weiss«»'»-^MOr *

__^o^S^_:^_•"S1*© NUMA CSATâA

__^'^^?^**K?a^y^™>M atKiadnTiT»_._

TiStíS-*E?

jt^0'«^Pémítír só,

Wcaale __S2?^*e' P" '*¦tnoAútía!!?00 *pofeiS«>oo

^Ji?132___éA*!^«!?-^wi_^rs?^e«^,

Slreciideu o papa Boni-

«___ feLstri». o?umol>S.

|™™>«os gntos « benção_^» saoide 1300 Bom» re-"*=j«io_icos, afra enorme se{««fdannos que, na C a

_Sôa_

_sa*se 2____5fes___SmhSf „^ P01"- Csse mou™ fJtP,«aç5o — ^f ?í^£_,Todos o_ _-__--_„- __. . tó»«S" ^g^J»»w-

i%^l_K«ssr_

s_s'2^HK:S

_S_5gan-_«»«« « MW pwdsna,-Ano ____*T-_T ?* """s omn_?V_S?í_____ **» «» méfia

m_f__!u * """^h-sa pi^

^^«^SÍSSifB:*^SeT__sr0.,ris?per-fr,*rvym,-íerá cheia déáaua

PÍ^avt_S,íqUerestu^eÁ' B«n — explicou o rica-

^hospede q„e não Saíto

nwoüçxoM«W** S_«M UM3TAOA

. Dí-stor ,ÇWPnX) MENDES

«OMAHO - LUE Dí meohbos^¦OB.--

EOGanO'¦_. DE MUTKS"O*1?**». AOMJ-faSTRAÇAO«"PK*? « NáUODátC:"— ,j'l!'*yi|e *' i-a»Ws- 3--3090 «32-2540

B«fa^í»; lidsiifieo::. 'RoJoRráfioo - Rio

«O 0E JANBBO —. BRASU| 'OBllCiOAOE•"ora a ins_rç_o de anjnôas*jí-»eà9erênei0«Ie-S-M-."•í* VjSO.iSM i—--«este.- TAdci Qàa, poni a radaco ©

¦¦"¦>(*_*#"Aido. A Rmq— Bo de

^gtantas vicejam na creléra

192

S"*** é a «nica psasaam.CB HBUMMH _____¦__ ___-_-_ _— —~»., pano cosi o> «fi--»e» de «órios joonà ea <fi-«enm ____!_¦" ._"?'^r«*»SÍ«»^.de.;d*Mõõ

no Ws.'

JS^SIZ^^^^'^ ""^ ^ >**» ««ogn

J— -"Camponesa da Holanda" pg.'Ohcromoçla pertencente à rainha E b

'. TO+_-Se-cje-mtra_J_ tl>za-

escuitOl belga Ernest Wijnants, que ,

NOSSA CAPA

\Sn___?*'a *»«*COWTRA-CAPA

w«*»>* Hanaan, como boaJ^^J*" ¦• pemamento¦^«•nirqdo no seu exercido

estolttr de redação?~^Cartwright fréfcH,

AaíSS^u* **«*>*.«Â9!^ ^«o-õodese-fw>fB pegadas do pai que

. bawkía do "roncho^

^¦¦^^^.¦-•««''«--«'go."ta ««mo Joanne lavwon, o" bordado°^»* de feitos os deiros___2_t"^^'______f* ¦»*»« ari.«m^ ««o ,c_dtm, aprendendo-,:|.V;'. o™* à Naturàza" ...;

SINGRA

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/? HOVE violetas. A tris-K/f, teia do inverno desa-ÍD_-_ P«rece. Como1 se mane-jasse uma varinha mâcica aprimavera precoce abui «_Primeira andorinhas.

Da janela de sen quarto Si-mone Bonrgeau -egSTcSn%vista as evoluções das mensa-geiras aladas. ¦"««¦— Comp sfio felizes! — sus-Pira a formosa jovem.isto significa por certo queela nao.o é, ou pelo menos nfiose considera como tal.amS^*/*?*- ,3a> nwtinhodelicioso^ dentes dedmnbnm-tes, olhos azuis como o céudc^i Mediterrâneo, sob o «maljnc*.Im do dia pela príS„am-:-0 O"» faltar-lhe-iaPara sentir-se felü?^wPJ*****- Smóne-sente-

ISüS j a n^fWém que seja«paz de apreciar seu. encai-ios. k. claro que os jovens daaldeia nativa estão elimina-dos uma vez que a admiraçãodeles nela beleza de SiraSu?&i"««n> toaccessfvel, wtraduz, por exclamações cros-Ss *¦_[ in-itam e raver-gonham. Por outro ladov seUem que os pais de Simoncseja pessoas modestas, elapreferiria morrer a contrairmatrimônio com qualquer dês-ses lavradores de mãos cale-jadas pelo trabalho.

Simone sonha com paisesh£2Sfà&ítèlêm to*»- a«n-turas fatalosas e evoa. emseus sonhos mais de uma io-jera de soa idade e de Suaaldeia que saiu dali com sapa-t^J?™!?**1- e TO,toa wwco«nwftjdepoisconduzindo ummagnífico automóvel. Aí es-lavam, sem ir mais Ion_e, En-"(meta Brissel, que havia fei-ÍSsí0rÍJma *" Paris- «>mo es-trela, de «music-hall», e Lan-raliuerry convertida em és-irela de cinema e que vivia•austosamente em Nova lor-que.

Não vacilaria em imita-lasse nao fosse o medo qne tinhade «papai» BourKeau. que lheprometera formidável sunrapara o dia em qne desse a

SS ¦«^pos,a * S|w mensa-S_?íiJ_? «"ração transbordade alegria. Realizar-se-á seu»?bodo^do? Deixíá |fi!™ esse odioso povoado ondecendo? Será enjao princesa eviverá num castelo com ala-medas e pontes levadiças 7 Suaimaginação voa; e, bem ana-lutadas as «usas, não tem ra-uo para isso?

PDrém, passados os primei-ros instantes de arroubamen-to o espirito de critica recupe-ra seus direitos.! Não terá si-do vítima dc uma brincadeirade mal gosto? Esse príncipe*?»$•- qne não indica soa«brecãc^ quem será? Simone éprudente e assim como nãoeonmncou a ninguém quemandara a mensagem, igual-mente silenciou sobre a res-posta.'O tempo passa. Simonechegou a persuadir-se que fo-ra vitima de uma pilhéria,Wiando o chefe da estaçãoferroviária lhe comunica terchegado cm seu nome uma en-comenda de caráter particulare da qual querem se ver li-vre». o quanto antes.

A encomenda consistia nummagnífico leopardo domesti-cado que mal cabe dentro dajaula dourada. Esta havia si-do desembarcada por um ca-valheiro de aspecto imponen-que seguiria viagem para Pa-ns, porém havia deixado umacarta para Simone.

A carta estava assinada porum senhor Fevrier, cônsul deFrança em Gondar que pediadesculpas por não haver po-dido deter-se em Chatillon dc-wdq a urgência com que forachamado pelo ministro. Diziaainda que dentro de quinzedias teria a honra de regres-

BALANÇA...A INIMIGA K* 1DAS MULHERES

%? BSB»fa Scfcnl.*-Crônica de John Luzes

_ÍJf_f___I_*¦i ny. MáY^vfvmmmWmm

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nais hgeira mostra de quererÍ£'»M* •n-ependentíTE«w» sabe que o «velho» cum-SS^*^ «>rol«««í. Simonefluarda para si soa amaram.í*»do a.prova seus nenwT^An, sao, como devem ser«j™* essas andorinhas qnerevpluleiam em frente dela!^SSJS^ e»as"«»õ€sencantadas: qoe, mísera cativa,jamais conhecerá.... ~

Exatamente em cima da ca-beca de Simone nm par des-sas graciosas aves construiusen ninho. Um ninho sólidoonde todos os anos fazem sen__ ___-íi!!_My «. sens nn»-ies. Dentro de algumas sema-nas uma nínhada apareceráa borda e olhará para o imen-so mundo no qual, pouco de-po.-. alentada pelos alegresgntos de sens genitores Tan-çar-se-á mlrcpidamente.

E aconteceu qne um dospássaros, calculando mal adistancia, foi cair dentro doquarto de Simone. A jovemfechou a janela e momentosdepois o tinha em suas mãos.Acariciou as phtmas sedosas,de um azul quase negro nascostas e brancas como a neveno ventre; as azas pareciamnnensas em relação ao corpo.De repente Simone tem umaidéia. Prende o pássaro paraque não fuja e con. uma penaPnfcãa-a escreve o seguintenuma tirmha de papel perga-«Jovem e bonita- espero avmda de um príncipe encan-tado. — Simone Bourgeau.

ChatiUqn-sar-Sauldre. França.Depois costura o minúsculopergammho numa fitinha azule cem nrnilo cuidado a amar-

X» no pescoço da andorinha,___rt___s-a on batida.

Por Q_em s__ _da esta pe-

' 0*1 MAK> DE 1953

parte do mundo? Uutrte cai-dados solicitaram a atençãode Simone e quando chegou o'" i

outono e as andorinhas voa-n»m em alegres bandos pro-curando outros climas maispropícios a jovem já quase ti-nha esquecido o incidente.A primavera seguinte che-«ou. Um pouco tardia por-oue g inverno tinha sido lon-go. Era Páscoa, não obstanteas rainhas do ar fizeram suaaparição no horizonte. Umaparelha desligou-se do bandoe «cou ziguezagueando a ca-sa dos Bourgeau. Seus* gritosagudos, tem um significado:—- Sim, sim: é aqui. Aquiestá nosso ninho. AÍ está. najanela, mais linda que no anopassado, a moça que aprisio-nou um de nossos filhos.Efetivamente, Simone esla-va na janela. E linda até di-zer basta. Que rosadas estão«ws faces, quão branco es-tao seus dentes, que deliciosoo sorriso de seus lábios ver-melhos!... E acompanha inte-ressada as reviravoltas dasandorinhas. Subitamente notaque uma delas tem uma fiti-nha amarrada' nò/ pescoço E'a «sua» andorinha. Não podehaver duvidas. Mas, por quemilagre essa fita mudou decor7 Se a sua memória não fa-lha, e ela está segura que nãaa fita que usara era azul. Si-mone admite que o sol e aschuvas a que pode a fitinhaler ficado exposta, descolo-nssem-na, porém,*, a que esta-va no pescoço da andorinhaera escarIate.A curiosidade apoderou-sedp pensamento da jovem. Eela tanto fez que acabou con-seguindo aprisionar a ando-ruma. Comprovou então quea fila não era a que coloca-

fa, mas trazia também um bi-lhetinho:«Cft. Flor do Ocidente, mencoração voa para ti com maisrapidez qne tua doce mensa-geira. Até breve. PríncipeAmlaci». *^

"M" Para pedir a mão da se-nhorita Simone Bourgeau pa-ra o príncipe Amlact que jál.™I^el?va ""no noiva.S^nuam algumas indicações_^"^? ia ""aneira como cui-dar do leopardo, animal dó-cd^e que se portava como um.„£op° efeito, Simone poucodepois saia pelas ruas dcÍCha-tdlon seguida pelo animal ctodos os desocupados do lu-Rar que na verdade não erampoucos.

A Mrspectiva de ser prin-cesa havia aumentado de talmaneira sen orgulho que ca-minhava nas pontas dos néscomo uma deusa caminhando"o éter. Toda Chatillon estáem polvorosa. A aventura en-cantou-os e os Bourgeau sãoobieto de um culto miase re-Jigioso.T-el a sua promessa, o se-nhor Fevrier foi fazer uma

desta a Slmone e aos Pa-s

. — «Scnhorita — disse para ajovem cnlocando-lhe no dàovaliosíssuna aliança — meubS_S___>° •"*»«*« AndiStransportou-se ao ao sétimocéu pela sua idéia desconfiarseus projetos matrimoniaisÍ rt*_.,s ?zas de uma andori-nna. Sonha constantementecom a scnhorita, mesmo semsaber o quanto é linda.¦ •— E como é êle — pergun-tao a^jovem com justa curió-— Alto e hercúleo. Forte

ymo um tour. e valente comonn leão. Tem vinte anos eDossue imensa fortuna. Todo«^s de Gondar lhe pei?—• P-rém, é louro ou mo-reno? ^^—..-aAonta. Gondar fica¦¦» Abissinia.' auu__ _ <fcs-eendente direto <_a rainha desana. K-negro como nm grãode café ban torrado.

Emilinha Borba, atual Rainha«o Rádio, subira numa balan-£0 quando foi surpreendir-apelo fotógrafo. Resultado?

Vejam a foto

PORQUE as mulheres têmogensa pelas Balanças?

Ih5_ _ye,a,S?s: Há un-m>-Ihao de mulheres que nem si-SEkSnE- «"««ia Balança,ouiro mdhao que quando o faze verificam o ponteiro, seJastunam e ás vezes, choram,porque estão magras demaisíki?*0 deml»Mdo gordas,(isto é, engordaram 50 gra-mas), mas algumas há, raras,que pouco se importam, vãoa balança por esporte.h a balança e útil.

Quando vamos as armazém^J fe"?' la está a balançapara proteger o nosso bolso,(salvo quando somos rouba-dos), não pela balança maspelo vendedor.

Se entramos numa farmá-{""?.. a-"1- do avio da recei-ta, lã está a balança que ser-ve, quem sabe, para nos sal-yar a vida ou de nossos en-tes queridos; Porque nela orarmaçentico faz a pesagemdo nuléssimo de grama ao do-zar a droga receitada.

Se não fosse a balança queseria de nósl HTemos ainda na balança oemblema representando a Jus-liça, a Lei que pesa os deli-tos para castigar os crimi-nosos.Quando nasce o bebê é mo-

Jivo de regosijo levá-lo á ba-lança, e é um sucesso quan-do peza quatro quilos e oito-centos e cincoenta gramas.Terops também a outra ba-í?.n,_i„__ «CONSTELAÇÃOAUSTRAL», signo do Zodíacoaue corresponde ao períodode tempo decorrente entre 24de setembro a 23 de outubro(existe este nome porque nes-Ia época são os dias iguais ásnoites). Como se vê af estáoutra balança com pesosiguais.

Chega de balança, e concor-neroos com a gentilissimaKnMhnha Borba, a Rainha doRadio, oue em pose especialpara SINGRA», declarou ser 'a balança a inimiga tí> 1 dasmulheres.

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A bela decoração do

Doh aspectos do «»po áo Vasto da Gama. ^^jLriR ™*^^™1^

_ ,| grafe Jaime sa* ""•«« P«*> sonda» cenc A /-\ •

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^ J^JÍT' •"*«¦¦•• «wicfatci, autorda Canção do Trabalhador"™«&™*«te*. cheia de um sadio 4

T«re|rtaini^ç aisttibulda, oflcW-J*»»*^em todas as estais dTS-

S*!*^**?^ o ponto ámSnaStedw festejos dd i.» de Mido*írueteDurante 2* horas, de norte a sul«Jp^l a bela mancha emnlMoaimensa, classe tabalhisfcLlendoMP

«raspelo próprio poro, principal-^nteno Campo do VascoyqSandono Programa Oficial, com a or^enca$_M__m&_tocada ao plano ;por Uuraro Sita-

BonobetaB e coro da Casa dosaria*:

de'I^a«táepote' nestel° OeMato^w^j!5?d«*unos » "Cancãodo

BOJii classe trabaDüsta «íeJtofe^te

do «ue. nmca. enconfi^. nalTeraos de Aiy Keroer, o roteiro sa-TTZ: T^808 ae *•* Kemer, o roteiro sa-A Canção do Trabalhador$^£1^^ os mu.

A zero hora do dia 1.° de Maioiar "CASA.Dfe GABOCLO*thi-

fadd££ *? Sf,^bert^í**^:™«w^se a bandeira nacional, é««ntoda por todo o tíencoaitodji

____mS&3* Ü*« eráwM dSdo%2.1Sítí^m"r -*¦*** Mastroolhos dos prâSrtãT

wwncaece «E, mal começa a clarear ó dia »«*«*> totdnt despttte^.aS^

Site ftSa^SS^08 P"?110^ Iosíge^tefirto trabalham pela grandesa

íJ*rondoa_ todos «• «oe constroem.

íKpâtr. Kemer' «P161*™"». com"Brabalhador

gWJessão verdadeira,Do lema altivoDa nossa Bandeira!"^rta^sjK—S

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WWTitmMHWi* ¦iiiinm "wwessonte Consultório de Beleza"

HTE^pa*..*»*.. tá^° "**"* * *¦ K«fcii de inverno

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m S^rn^ "ir05 ¦- ^" ™ "ciência de SINORA ra? lí}" J£™

<* oatro relacionado com a ele-

Mva y« dando respostas oue lhe

n^ASt ** SIWfiBA come-«seu primevo aniversário registra-££__?£ ,nst,ca- a colaboração _,«-

-- «-v««w»raaora ue.... «S™0?. de SINGRA. TTéí SÜ

õnasemSnJSL consagrado através de2S__?--?iLSS * P"^-amas ràdiofô-^«^unos ondV comenta, dá«wseitios e responde a consultas deXsmckA0 ingnsso * «MI«.S?~ f - -• """^ ««carregada deoeuma sempre crescente correspon-«noa da leitoras snas qnes lhe fazemmd e im» consall» insmhda- ^_toK^*íe,nini,ida,,e. pãod^ejode resolver mn assunto dè moa_Tde

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Lf j5£fISP!Alegoria: "Os mercadores venezianoslevam a seda ao mundo". Uma dásmuitas evocações através das quais aexposição narra a história da seda

OM ILSNIOS antes de Cristo, quan-IlI do Soma ainda não existia,—*. 1u*n<1<> <w Povos europeus sevestiam de peles de animais, os chi-neses ja teciam a seda para os man-tos de seus imperadores e dos man-dartas das três primeiras classesNenhum outro habitante do Celesteimpério, sob pena de morte, podiaenvergar as vestes que a tradiçãoreservava aqueles que podiam com-provar sua origem divina.Pois a seda, para os chineses, erafruto de um milagre renovado per-pètuamentte: o fio de ouro sem fimemanado do bicho da seda, outracousa nsw era para eles. que raio desol condensado, transformado pelaDeusa da luz, a Om de que o impe-rador e todos os membros da família

pperiai manifestassem, abertamen-te, sua origem divina, cobrindo-se deraios solares!' O cultivo do bicho da seda e tô-das as operações sucessivas até a te-

tt knáaFORMOSAS MULHERES OE TODOS

celagem eram consideradas um ciososegredo de estado, e- confiados a umacasta especial de sacerdotes; e, semsua prévia autorização, ninguém po-dia manejar aquela arte misteriosae sagrada, qué por séculos e séculosficou encerrada nos inacessíveis re-cintos do misterioso Catai.Naqueles remotíssimos tempos, adádiva de uma veste de seda eraconsiderada manifestação de parti-cular benevolência por parte do po-tencisstino senhor do Celeste Impe-rio, e como tal reservada aos relnan-tes, aos mais poderosos príncipesvassalos; embaixadores especiaisacompanhavam a dádiva, que ia es-coitada por grupos cerrados de sol-i dados armados, prontos a defendercom a vida o inestimável tesouro.Por longos séculos, a seda não saiudo Extremo Oriente. Nem a Babilô-nla, nem o Egito, nem a Grécia, nemRoma — nenhuma, em suma, dasgrandes civilizações do Mediterrâneo— lhe conheceram o segredo. O pos-to ocupado no Oriente pela seda, erasemelhante ao mantido, no Ocidente,pela púrpura, emblema dos impera-dores, sinal de fausto, de riqueza, depoder. B nem sequer a espetacularempresa de Alexandre Magno, quechegou como conquistador ao limiarda índia, introduziu a seda na Eu-ropa.

Foi durante o períodp áureo doImpério Blzâncio — a hodlernaConstanCinopla — que a seda come-çou a chegar aos mercados da ÁsiaMenor. Nessa época, na China, o usodos maravilhosos tecidos se haviageneralizado; não mais apanágio daCorte, a -seda era a matéria primadas roupas dos ricos, o sonho de tô-das as mulheres, mas o segredo desua produção era ciosamente guar-dado. Quem quer fosse surpreendido

(Continua na página 15)Ao lado: Estão vendo a bela boné-quinha holandeza do século XVIII?Nem sequer o "pequeníssimo" chapéuconsegue ofuscar-lhe o esplendor, aoqual os vestidos de seda servem de

moldura '

SINGRA

Sip_.___>

> ¥ r.

pelo Centra btarmicfcmol dos Artes e Coitumm nof-tJóoo Gross, em Venero, a hiltéria da seda nonada através de uma sériode meááAÍímçkt de a__riente, como esta qoc evoca a Holanda da segundai

metade do século XVia

HO de OURO

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____.

OS TEMPOS SUSPtaAM PBA SEDA Por BRUNO FRANCHI

O poder marítimo holandês deu ao. Pufees Baixos uma desmedida riqueza e,portanto, o gasto da opottnria. E as acoSfadas damas do Rotterdam o de Haia

no uso da sedade vigore compostura, retomados de perigosas empresas nas índias ou Canadá, que pedem oom tSgnidade o amor o a descendendo

às damas da longínqua pátria. Estamos em Londres, pouco depois de 1700

|mffi - ~^[ |B.'fl fll ^^^B_B_____S_i __i'¦fí-TnBHB-l ÜH- ' -^ __¦-_ ''' "Í__f^^Í u *J-1Í__Í___1 '"¦^B^^B^P^ ^*T^$"*Fr* .-^^^^¦^^1^^^-

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______W___UÊ_m_______WKÊ»____W mHIMIIM—IMIMMBIHIIIVOCÊ ESTARÁ' MIM DESSES CASOS?

l£A SILVANem toda a mulher sabe exata-mente onde' localizar-se em se tra-tando de moda e elegância, se lhefosse feito nm questionário á resoeito

desses elementos de tão alta impor-fância feminina. Vejamos como você,minha amiga, de desincumbiria des-tas perguntas. Responda com a maisabsoluta das sinceridades e depoisfaça um retrospecto honesto á res-peito de si mesma.

n.° 1 — Você usa toda a sorte decousas modernas ou as escolhe deacordo com o seu tapo físico?

n.° 2 — Você exige de seu maridoaltas somas em dinheiro achandoque para vestir-se bem, precisará defortunas?

n.° 3 — Você observa a sua manei-ra de sentar-se, de pisar e de colocaras mãos ou faz tudo estabanadamen-te, achando desnecessário estes cui-dados?

n.° 4 — Você acompanha com in-terêsse exagerado as modificações noguarda roupa de suas amigas, achan-

do que terá que fazer o mesmo como seu?n.° 5 — Você acha que vestir-se eapresentar-se elegante deve ser asua principal preocupação?n.° 6 — Costuma criticar suas ami-

gas porque elas repetem um mesmovestido mais de duas vezes?

n.° 7 — Você sabe tirar proveitode um único sapato em côr neutrapara várias toiletes, ou exige um pa-ra cada vestido?

n.° 8 — Você é capaz de aproveitarzer de comprar ou Jtpoiw»- adquirezerd e comprar ou apenas adquirecousas úteis, embora mais caras?n» 9 — Você sabe ageitar seus ca-belos de acordo com a linha de seurosto òu prefere entregar dinheiroaos oficiais de profissão desnecessa-liamente?

n.° 10 — O mesmo sucede com assuas unhas?BESPOSXAS CERTAS

n.° 1 — Se você usa Coda à sortede cousas modernas sem se importarcom as linhas de seu físico você podeestar correndo o risco de parecer ri-dícula.

_^_^__^__ W\AX H.1H "StflW_W___WÊ__WmmBSSSM_l__^______^EÍ^m_a___m

«£°.i_J_-J-B TK* Pertence « este«po, procure então um magnata deTamnnsa fortuna. Lembraremos nes-te caso, um primo de __. ___.

^*" **«§»e___tao importantes, omelhor é nao freqüentar certos meiossanais seb o risco de parecer "sem

n°J4 — Se age assim, sentimos pe-na de você que deve sofrer imensa-mente.n. 5 — Não deve aer a única e prin-apal, nus deve aer uma delas.n.° « — Não taça isso jamais, por-qws o mesmo pode acontecer comvocê.n. 7 — PaMÉfens se sabe tear pro-vtítp dos complementos neutros, docontrario teri que gastar muitan. 8 — O melhor seta comprar maiscaro, porem mais útü, do que com-prar peto prazer de comprar e en-costar o objeto por falta de uso.

iJ^JLr8" """-Ç *&**** «-1--8 «»«»-los, vocêse pode considerar umapessoa feliz, do contrário o melhor éabrir conta em banco.Ji" *10 ~_«Paí?bens o"*1» wz sevocê tem esta habilidade.

',:-*¦ "<r„V. >&W.1rj^mà-J

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_H5ͧiXÍtr*Lj V-^H-

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" irrPequeno toque de mnuscuta. florescom cowpleMentw om véu fWnimo.

swgcMíHíno para cock-fa3s. __\\ ' ____ ¦'•' "yiílP|j'Tii'|

Ml ii líi 11J i'.)'':'*,";-;,-.-^.-,-- -. ., -..,, i ¦—— ..-* , i,i,« vrtrii < wm it^ ',- ft^f"-;^

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Epr- H___ki9_«_________________^__B^____^^Hlwl____fl__H *":*'^__.^BI lB^^__l gSi^g9r____^-

RjsMliriBKrB_H_fmPí

ft*Pg?iP«»W' *«*Ofm de Meia idade, este conjunto Em seda estampada, saia franzida eem teadoj rgutrâ »« j, „„, dHewnlw. Redin- MOniMento de drapé na altura do bas-gole apoiado na cintura c abotoado e saia justa *». *«** modelo, próprio pera saídas° tente- M«wg« folgadas de corte

simples

"úntcò #»*'çêclà {iesüda escura, cem movimento de plfesés em'seda branco, portinoò do gola , Sáiq josia e cinlo de vemiz.

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procura de alguma cousa enao encontra-la. Prepare o«shampoo», algodão toalha;fjeova, parte; azeite oo nsa«eo morno... Faça como setosse profissional: ecstíente-mente e.cna previsão, e verácomo «s resultados sao nota-?eis. Se possível, comece o«¦ahaO» na noite anterior istoe de véspera. Passe o azeitee durma com êle. Êste inter-valo noturno dará ao azei-|*nwito poros da cabeça etabnüear a raiz dos cabelos.Nao podendo aproveitar todotempo, também obterá hene-nens se aplicar o azeite poo-ço antes de molhar os cabe-los massageando bemdeixar nenhum togs?HL_Em seguida passe o sabão,teve e repita tentes vezesquantas forem necessário pa-ra perfeita limpeza.

As opiniões dos entendidosParece que mudam no que serefere ao número de vezesqne devemos lavar a cabeça,mas estão de acfirdo que, iJa-ra as nessoas roe têm cabe-lo oleoso ou qne residem no-m» cidade poeirenta, o me-{nor meio de manter o cabe-tosaoe fonnoso, é lavá-lo•masyeçes wr semana. Cabe-Çatamw evita caspas. 0 tra-tamento a base de azeitearaaqa e embeleza o cabelo.Outra coisa: os pentes, as es-çôvas sempre cuidadosamen-te lurroos. Escove o cabelo,nara que êle seja macio bri-Inante. atraente.

C^SLvLTDKID de BELEZAConsultório de Beleza; sob

q direção de LÊA SH.VA, éapresentado semanalmentecom o objetivo de atender àsolicitação de nossas leitoras,responder soas cartas, pio-curando, na medido do pos-sivei, solucionar os proble-nas de beleza. Escreva paraLÊA SILVA — Rua Eadiuelo,192 — SKGRA — Ko.

P. Tenho 4Ê anos mos sou-sonsercada. Ultimamente•pareceram rugas tu» cn-te da boca. Que me acoase-lha? Marta Iracema — Mi-

TRATAMENTO DO CABELOA beleza do cabelo começana raiz, por isso o couro dacabeça deve ser massageado,mçcionado diàramente de ma-neira consistente. Ê verdade

que na maioria dos casos sãoU>S cabeleiras (jue se ocupiim

destes detalhes, mas para asque costumam lavar a cabeçaem casa, oferecemos esta ex-plicaçao. Antes do shampoo,dispunha de todos os elemen-tos ao alcance da sua mão.Nada pior do que tatear à

Para conservar as floresfrescas durante muito tempobasta espetar as suas hastesnuma rodela grossa de bata-ta. E se forem batatas intei-ras, colocadas dentro de umrecipiante qualquer, em quese espetem ás flores, não serápreciso pòr-lhes água! A bata-t:i as alimenta.

HOSPITAL dos SERVIDORES oo ESTADO^Wff

DA "SISTEMCIA MÉDICA HOSPITALAR BRASILEIRA

Bl TBdas as noites, antesde deitar passe creme emmassa MareBea e de bella-coes afim de desfazer os ria-cos, ativar a circulação. Pro-eme prolongar saa iiradian-te mocxdade «¦wndft o tia-tamento com "Kmbryoplas-üe", injeções â base de em-nnao de pinto, de apHcaçãoexterna, as quais tem tidogrande aceitação. Não en-centrando ande reside peçadiretamente aos íornecedo-«s á rua Prudente de Mo-rats, 1420 — Rio.

Be. Tenho 28 ano* e notoque apele de men rosto estáJlacma, enrugada, principal-mente noa cantos dos olhose boca. Auxilie-me a melhormaneira possível. — VELHArBIS TB — Santos — S-Paulo, )

R- TJse o creme indicado àIracema e de tapinhas aoredor dos olhos e beliscõesnos cantos da boca afim dedesfazer as rugas. TJse "Km-nryoplaitic". Tenha cuidado¦™'.*-.<*>'.n™r*rtrn.rrmrrtM^™^'liiW*,UwltAi

com saa alimentação. Geral-mente a falta de riço e be-lesa d» pele é reflexo de san-de precária, principalmentena sua idade. Porque não fazuma consulta ao médico? Ks-creva sempre.

P. Sou casada, 21 anos,peto 56 quilos, minha alturaé de lfi3 e, entretanto, pos-suo o ventre saliente o queme obriga a usar cinta peloacumulo de gordura. Que fa-zerT VESA LÚCIA — VOaFalcão — BAURU — S. Pau-to:

B. As massagens e as eaer-drios adequados corrigem oacumulo de gordura no ven-tre. Eis um exercício bompara o caso em questão: sen-tar, manter o empo direito,levantar os joelhos e apreod.-má-Ios o mais possível jun-to ao coqxt. Envolver os bra-ços ao redor dos mesmos ebalançar o corpo de um ladoe de outro sem parar o tem-ppque puder. Hepeür o exer-«cio com os pés levantados.A alimentação rica em fa-rináceos e açúcares é, mui-tfiS TCggg, SI FCSpOQSátfBl psloacúmulo de gordura em cer-tas partes do corpo. Cuida-do, pois, com a alimentação.

Frutas e verduras, legumes -e carnes magras devem serpreferidas.

Catarina, a grande impera-tnx de todas as Rnssias, man-«P «ue lhe fizessem cócegasnos pés quando queria re-

A mulher mais gorda queJá eustiu no mundo foi MüesnSwSf * Tenneesse. Estadounirfos, e que pesava 500quilos.

emBamuímàmmmm

Cí»

; O Hospital dos Servidoresdo Estado é uma instituiçãopaia. faaer medicina do maisalto padrão, funcionandotanto para.diagnósticos co-mo para tratamentos. E umaprova disto é que mantém,com justo orgulho a clasifi-caço "A" que lhe foi outor-gada peto "American CoUe-ge aí Surgeons", desfrutan-oo por isto uma situaçãoimpar entre as demais orga-- nizaççes congêneres da Amé-rica do S5L

Nesse nosocômio não exis-te objetivo de lucro, motivopelo qual os pagamentos efe-«o — Hospital dos Servidores do Es-rode — Vista de uma de suas elos

internos

toados pelos pacientes nãocobrem, man pela metade, ocusto dç material gasto. Poressa razão, o produto da ar-recadação da taxa de Eúu-cação e Saúde, bem como arenda de seus serviços re-numerados e os recursosfornecidas pelo fundo de as-sistência do IPASE são afonte de sua manutençãoque de ano para ano está acarecer ife esforças em vir-tude da alta considerável docusto de vida-

Em 1353 verificou-se ove-guinte movimento no BL SR.: 219.089 consultas: 12065'

mtervençoescirúrgicas; 8.412internações e 8.360 altos. 129mil funcionárias públicos eseus beneficiários estão nelematriculados, tendo já rece-Hdo os benefícios da assis-tenda médico-hospitalar.No mesmo ano, para umaarrecadação de Cr*17.5G&019.60 correspondeu adespesa de Cr* 1031508.750^0,

o que é uma demonstraçãodo inaudito esforço que em-preende o Instituto para queps seus segurados obtenhamos benefícios assistenciais doEstado.

Rb — Hospital dos Servidores do Estado —Terraço • pátio interno

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Depois de aprender a preparar os quitutes, os alunos não vêm a hora desaboreá-los

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O escolar de hoje não aprende sò-mente a ler e a decorar a taboada

LEITORA por certo, aindatrás viva na memória a tem-branca do longínquo dla em

que deixou, pela primeira vez, o larpara transpor os humblrais do gran-de e vasto casarão escolar, com suacesünha à tira colo, na qual levavaa merenda um lápis, um caderno e,sob o braço, tuna lousa.

Hoje é tudo tão diferente!Em quase todas as cidades dò'mundo vê-se amplos edifícios rodea-

dos de jardins e campos de recreio.São as escolas, na sua maioria, pú-Micas, onde a petizada passa horasfelizes entrei as alegrias do recreioe o convívio com os mestres, e outrascrianças. Ai elas aprendem o neces-sário a um curso básico para se tor-nar, pelo menos, um elemento alfa-betizado.

Podemos dizer que o escolar dehoje é feliz. Não aprende somentea ler e a decorar a taboada. Nãomais teme os castigos corporais, asgrossas palmatórias, a impertinên-cia dos mestres ranzinzas. O alunode hoje não mais vê no mestre um

Em várias partos do mundo, funcionam escolas originais que preparam futurasdonas de casa

estará habilitado, o profissional, aenfrentar a vida sugerindo não sómelhor condição de trabalho comoum melhor salário que lhe penni-tara uma vida mais feliz.

Nos paises adiantados como noexemplo da França há uma varie-dade de cursos desse gênero que ha-billtam profissionais em qualquer

ramo de atividades desde a árduamissão de cozinheiro à suave e deli-,cada profissão de modelo. '

Uma das modalidades do ensinoatual que maior interesse desperta

é a que educa as meninas que aspi-ram ser perfeitas donas de casa. Numdesses cursos aprende elas economiadoméstica, arrumar a casa, decoraro lar, noções de higiene, puerleultu-ra, medicina caseira, lavar roupa,cozinhar e muitas outras matérias.

A escola moderna é um desdobra-mento do lar. É um novo lar sem-pre de portas abertas a receber asnovas gerações com o propósito deprepará-las para__enfrentar o futú-ro misterioso e impenetrável.

A atmosfera escolar hoje é com-pletamente diversa da de outrora,mais clara mais arejada. mais ale-gre discordando, portanto, do quedizia o poeta... "Antigamente a es-cola era rlsonha e franca".

ser sobrenatural e sim um dedicadoamigo a guiar-lhe os passos, comcarinho e a dar-lhe assistência mo-ral quando necessário.

Os psicólogos emprestam sua va-llosa colaboração às escolas moder-nas. Seguem atentamente as reaçõesdos alunos em face a determinadasmatérias. Adotam ou suprimem ainovação de acordo com a aceitaçãoou repulsa do aluno.

O estudante moderno participa,ativamente, das lides literárias eartísticas, cívicas e sociais de suaescola. Forma com outros alunosgrêmios recreativos, companhias tea-tirais e conjuntos musicais, verdadel-ras lições de arte que aprimoram oespirito e elevam a moral

Após o término do curso primário,a criança tem diante de si um vastohorizonte no qual pode seguir pelaestrada de sua vocação. Ingressandonos ginásios para o aperfeiçoamen-to em ciências e letras, cursandoescolas profissionais produtos da in-dustrlalização e do aperfeiçoamentode funções do dinâmico século XX,

-.. ..._ -¦¦ -ry- y - V-TITi^LIlÉ.JIWi^miMii__li)_iiLii^llilJlill|i.UMH«^|flHfí_Mlllllilllllimlll-WIIIII-IWIIHIHIHI liMlHIIIHHIIlIlinHIHIIIHH' B

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HA uma força motriz mais O trabalho afasta de nós 0 orgulho indica um cora-poderosa do que o calor e trPs grandes males: o tédio; ção fechado a todos os bonseletricidade: a vontai.e.— J. vício c a necessidade. — Vol- sentimentos. — Hilário Ri-Çaballero. taire. beiro.

Julgamento simulado no Seminário da 0 N Dnnn \IS de sessenta delega-ffl dos representando de;

zessete paises compa-receram ao 1» Seminário dasNações Unidas realizado naChnrch Housc de Westmins-ter, na Inglaterra. O objetivodo Seminário, colimado pelas*Nações Unidas, é estudar osistema de fazer prova júri-dica desenvolvido na Ingla-terra nos últimos 40 anos esua aplicabilidade conto sis-tema continental. Uma dassessões do Seminário incluiua dramática representação dotrabalhe- dado aos peritos em

1 DE MAIO DE 1953

provas por Sadie Tayes, umempederuimo adolescente eseis outros delinqüentes quecompareceram deanle do ema-gistrado» para demonstrarcomo eles buscaram ardilosa-mente fraudar os objetivos daJustiça.

A fotografia mostra umavista geral do auditório deWestminster, onde se reali-essa audiência de julgamen-to simulada, vendo-se na tri-buna o sr. D. A. Smilh, pe-rito de provas. No banco dosréus está Gcrtrude Adams,outro perito.

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Simone Silva comprou paraRon Randell uma camisa decerto modelo que êle deseja-va ter desde que viu umaigual com Ttyrone Power.Por que desejaria êle tão ar-denf emente uma camisa de sê-da como a de Tyrone Power?E toda. pregueada! E com pe-quenos botões de madrepéro-lã! Bem, Bon achou-a bonita

como nenhuma outra. Então,Simone comprou uma camisaassim e deu-a de presente aêle. E foram passar o fim-de-semana nos subúrbios de Hol-lywood.

Na fotografia aparecem osdois, na casa de campo, êleoom a tão desejada camisa, éela muito feliz (Foto Mir-rorpic.*

SOFRE do ESTÔMAGO?n^ Y°-*tem.**=»'-« b***» « d_-_-«i (_.claalv_ tlccrm rN.lr.). gastrltn, gaatrálglaj, mia,ou outra» enfermidades do estômago e intestino,e vera experimentando vários remédios sem re-sulUdos satisfatórios, apenas ee» _ farana, tir-"""*» iihiitiim SAUCULATO DB BUMUTOco"">"ro vau boonmajjkk você mesmoMterà eora completa. Centenas de coras 14 ren-¦-___. comprovadas com radiografias.- Desclan-do certlflcar-se, peca-nos privas.ueanATéaras vm. toos.»leh oo rwi- _r_/>.<****Tm*ál SU — Tel. Zt-lUt — IU. de J__rtro

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i /'ÊMIÍJÊÈ&-' 4~®f*^

O CONGRESSO DOS GEGOSOTTE Swoboda, umviolinista cego e ÓttoBinder, pianista cego,receberam um notável apiau-so, em Viena, com o concerto

que ah realizaram. Ambosper*encem a União dc Concêr-Io de Viena para Músicos Cé-gos, a única sociedade disse-

SeS° «Msfcnte no niundo.iVas duas fotografias que ilus-tram esta nota" feitas após o

2,/a„H^Wdcr - aP?"«n, en-»?'ando: primeiro lendo a mú-sica no alfabeto Bruile eguardando-a de cór para eraseguida executá-la.

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SO' PARA MU__HE_RComo Tornar-se Atraente, por JOAN BENNET. ET uma obrailustrada, com muitas fotografias e 194 páginas. Prefácio: EsteMando Novo; As Mulheres Atraentes são mais Felizes; Temos aIdade que Parecemos; As Mulheres São Fortes; A Higiene Mo-derna; A importância do Vestir; Como Atrair os Homens; AsMulheres Também Têm Cabeça; Todas as Mulheres SãoBelis-imas. Preço Cr* 70,00

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¦¦_ Evarisio da Veiga, lt - 5.' andarC/Sa» — Ctaettndla — Tel. «-W8»

BI» de Janeiro

Queiram remeter ao meu,enderíço, pelo serviço de'Reembolso Postei, umexemplar de

NOME.RUA..LOCALIDADE .ESTADO

12

GANHOU NA LOTERIAsenhora Helena San-ders, empregada daIntendêntía Britânica

em Spandam, Alemanha, ga-nhou, de presente, de suatia, um bilhete da loteriade beneficio organizada pelo"Fundo de Beneficência"Britânico. E ganhou os dezmil marcos do prêmio maiorAgora, tem seus projetos:um novo quarto de banho euma viagem de recreio. (Fo-to Keystone).

I

Pernas que Causam Lutas na JustiçaO STAS bonitas pernas£, causaram uma luta en-

... tre a resoluta proprie-lana de uma loja e o premo-tor publico de Munique. Ocartaz pendurado na loja, erade fato uma grande atração.Mas havia um parágrafo (ode n? 184) que diz que taiscartazes, etc, são uma "impu-areia. Então o promotor aplt-

cou a logista a punirão de 50marcos de multa.0 juiz, posteriormente, exa-minou o cartaz e decidiu queaquelas bonitas pernas nãoferiam sua sensibilidade pes-soai c que êle não se sentia

envergonhado ao mirá-las.>E a dona da loja conservou

o cartaz. (Foto Kcyslonc)

SINGRA

DÇTir a rr PALAVRA? --CRUZADAS-'mmjmm

Cr$20í ÃOSEUSSEV, SAB-E LERE CONTAR E T.UDO DEFENDE Dt SEU ESFORÇO PESSOALAPRESENTAÇÃO

Cruz Vermelha Brasileira, enti-• dáde de socorro social na paz_e na guerra, de caráter nacional

utilidade internacional, tendo de en-frentar sérios problemas econômicospara expansão de sais serviços medi-cos gratuitos, expandir suas instala-ções gerais, ambulatórios, enfermagem'e creação de uma escola de enfermei-ras, e estar mais apta a prestar' So-coitos" ante casos de calamidade pu-blica — como sucede agora com. osnossos irmãos do nordeste — resolvelançar a presente COMPETIÇÃO PO-PULAR DE PALAVRAS CRUZADAS,com o fito de angariar fundos paraesses nobre propósitos.

Como meio de incentivo, mediantemodesta contribuição dos concorren-tes, oferece ao vencedor a possibilida-de de ganhar até Cr$ 200.000,00 cmdinheiro.

E' um sistema de competição limpa,clara e honesta, sem deixar dúvida ai-Ruma sobre a lisura rigorosa de suaforma de execução. E a Cruz Verme-lha espera'com confiança que o nossopovo saberá responder a esta forma delevantamento de fundos para 'uma no-bre causa, ao mesmo tempo que o com-petidor se habilita á obtenção de umapreciável prêmio em dinheiro, numaforma inteligente e de agradável passa-tempo.

A COMISSÃO DE SUPERVISÃOSenador Federal, Dr. Vivaldo Palma

Lima Filho - Pres. da,Cruz Vermelha;General Dr. Benjamin. Gonçalves, Di-retor da Cruz Vermelha Dr. HerbertMoses, Presidente da Ass. Brasileirade Imprensa; Dr. Paulo César Abreu eLima, Redator da Imprensa Nacional.

O CONCURSOE' uma competição simples .de pa-lavras cruzadas por um sistema espe-

ciai. Observe O DIAGRAMA OFICIALpara essa competição, impresso na ex-trema direita, bem em baixo, nesteanúncio. São pequenos corredores embranco, vazios, de 4,5 e 6 quadros. Vejatambém que em cima do diagrama ofi-ciai há um gruDo de 6 figuras. O com-petidor terá primeiramente que dizerque figuras são essas..Como essas fi-guras renresentam palavras de seis le-trás cada uma, naturalmente que terãoque ser colocadas essas palavras noscorredores de seis quadros.Ficarão vazios ainda alguns quadrosnos corredores de 4 e 5 casas. 0 com-petidor terá então que completar odiagrama, preenchendo esses pequenoscorretores com as palavras que queira,e qv , naturalmente, caibam ali; pala-.xas de 4 e 5 letras •'

v i'ora V. observe uma tabela de VA-LO. "S DAS LETRAS, impressa logoabaix Io Diagrama Oficial. Cada lc-tra'< do ikfabeio tem um valor determi-nado; o A vale 24 pontos, o B vale 18pontos, o C vale 28 pontos, e assimpor diante. Portanto, quando você pro-curar preencher o diagrama deste con-curso, terá que procurar palavras quetenham letras do maior valor de pon-tos e que possam ser encaixadas e en-trosadas cora as seis palavras das C fi-guras decifradas; porque o vencedordeste concurso será aquele que consigao maior escore tie pontos, na soma to-(ai das 49 letras que entram no diagra-ma. (no diagrama existem 49 quadroscm" branco).

Só se soma UMA VEZ o valor deuma letra, embora ela sirva para for-mar duas palavras, uma na horizontale outra na vertical.

Não existem termos «chaves» ou pa-lavras «misteriosas» e ninguém ooderáser o vencedor por meio de burlas dequalquer forma, perqne GÒracnte ser-voa palavras registradas ea diiloná-rios, desde que publicada no Brasil ena ortografia simplificada. Ficam ex-

1 DE MAIO DE 1953

cluidos termos dos dicionários puldi—,cados em Portugal porque não ksta-riam ao alcance, de todos no Brasil. "'.

Concluindo, nâo entra nesta competi-! fcão o fator sorte, e você, aò ler <f,es-Atudar as regras' deste concurso, veraclaramente que não há nenhuma pnssi-.'-*bilidade. de ludibrio JMMxniá vocêPffii«~_dera consultar os dicionários que qui-Aser, empresar as rmlavras que quiser .e fazer o maior núm^nofcS|tâ_^*Ò^%a sua habilidade pcrjmtíiy-íffa^JviíiSferÃo concurso, tudo ¦ deã^__i\W,0mS^:-vãmente dc seu esf<ii^"jgéi$^'f. • ff

_-A íe. M f.-fí^-"-—-~^- |4 :jUVeja agora como é fácil precilc&rAo diagrama. Vamos mostrar um grupo-::de 6 figuras que decifraremos imfedia--'

tamente. p-ARepresentam palavras de 6 letras

cada unia. ['?''''w___)

9n GRUPO ACr$ 1100.000,00 para o vencedor des-

te griiiio, que são os competidores quefaçajâ! uma doação á Cruz Vermelhatte Cr$ 100,00.

GRUPO Bvencedor deste

Iruz Vermelha forSe Cr* 60.00,;.„ ffl."-.. ..**'•; «_*¦ -:*.-¦iriaI-V»!».'**-;••*..!

Crí 40.000.00 pa

teS|São elas: ¦¦ ,

f *) CASACA 2) LANCHA 3) ÓCULOS4) MASTRO 5) CAVALO e 6) TA-PETE.

Foram pois decifradas as .6 figuras,todas com 6 letras cada uma. Vamos-mostrar, a seguir um diagrama dc de-,monstraçãc. O diagrama já o com-plctamos. Copiamos; nos corredoresde 6 quadros, as palavras que as 6 fi-guras representam. E vamos logo aca-bar de encher, os quadros que iam fircar vazios no diagrama, com letras queformam palavras da lingua .porto-guêsa:

CANAL - CAPIM - PAVOR - ROSAePOVO.

DIAGRAMA Dt UtMUIOHtAÇAO

; C|a|m|a|L.1 - |C|a]V|i,|M

A As m S !

Ç TH_L R

Ãj Fa1v1o«i |õ

, .' •

,

¦¦"*".;.

ioiciuiLjolsi |t1aip|e|tWSe somarmos os valores das -:•*' >_¦•

trás que preenchem êste diagra* .;«demonstração, veremos que se», lolv.i"é de 1.175 nontos. Mas êste é um cíKOrre inicial. Vamos pois aumentar o es-core acima.

Vamos trocar a palavra ROSA pelapalavra RALA. O O vale 12 pontos e oS vale 29 pontos. Na palavra RALA oA vale 24 pontos ecL vale 32 pontos'e o V somente 20 pontos. E assun pordiante. Também podemos mudar deposição as palavras de 6 letras, à nossa'vontade, trocando-as. entre si de cor-redor. Por exemplo, se você colocara palavra TAPETE no corredor onde.está CASACA talvez possa encontraruma outra palavra .que comece por Te que seja de maior valor dc pontosdo que a palavra CANAL.

Pois para preencher o DiagramaOficial V. procederá como acabamosde demonstrar.

OS PRÊMIOS1) Ficam estipulados três' grandes

prêmios para três**classes de competi-dores e mais 25 -prêmios .menores asaber:

o vencedor destegnipp;; què ; são Hõs j competidores que; façam-uma dpa!_3òá Cruz Vermelha de

; Cr*-O^K). >* !0 iftais 25 prêmios de Cr$ 1.000,00:para<is que fizerem- os maiores esco-fres logo abaixo dos vencedores dosi-iitó-iÊidJ* prêmios.. | VocO poderá também entrar nos trêsgrajw acima, desde que faça uma doa-<-ão correspondente aos três grupos,num total de CrS 200,00, pois assimterá sempre mais possibilidade de Ven-cer ou os três 'prêmios englobados, deCr$ 200.000,00 ou um ou dois dos prê-mios acima.

Para entrar, em mais de um gru-po, basta remeter um único diagramapreenchido com o seu escore máximo,nois nós o registraremos nos grupos aoue tenha direito de acordo com adoação. -

2) O competidor que faça a doaçãode Cr? 200,00, entrando para os trêsgrupos, poderá vencer os três prêmiosse em nenhum dos grupos houver ou-tro competidor, com .maior escore dooue o seu. Por exemplo, se seu escorefôr dc 950 pontos, mas no grupo Chouver um competidor com 951 pon-tos, você, só ganhará os dois'primeirosprêmios. Em outras palavras, é comose você se inscrevesse separadamenteem cada um dos grupos..

3. O corrente que tenha entradopara um grupo e que depois .queiratambém concorrer aos demais grupos,ooderá fazê-lo remetendo 0 donativocorrespondente a esses grupos.

4) -Nenhuma inscrição será válida'se não vier acompanhada da doaçãocorrespondente ao grupo .que queiraentrar. •

'¦" _

Todas as remessas de doação com ainscrição, deverão ser feitas por vale

i postal ou cheque de Banco, visado, porcartas registradas, e é aconselhável porvia aérea quando de Estados fora doRio de Janeiro. • '¦

Não éj permitida a remessa de notasde dinheiro dentro dás cartas. As or-dens de pagamento deverão vir dcsig-nadas para: «CONCURSO DA GRÜZVERMELHA» Praça Cruz Vermelha 12— Rio de Janeiro.REGRAS PARA A COMPETIÇÃO

LEU COM ATENÇÃO1) A competição está aberta .sò-

mente para, os habitantes do territórionacional, de qualquer idade, sexo ounacionalidade. -

2) Decifrar as 6 figuras que estãoacima do Diagrama Oficial. Cada fi-gura representa unda palavra de 6 le-trás. Se sua decifração for correta, a«orna total das 36 letras das 6 figurasdever*, ser de 817 pontos, de acordocom a tabela de Valores das Letras.Se sua definição das 6 figuras não dero total dos 817 pontos, está errada, etente novamente, até acertar. O com-octidor deverá colocar essas seis pa-lr.vras nos corredores de 6 quadros dodsasrrama, desde que seja de cima parabaixo e da esquerda para a direita.

3) As casas que atada ficarem va-zias no diagrama deverão sèr preen-chida por-letras <jue formem palavras

•da lingua portuguesa eNA ORTQGRA-FIA SIMPLIFICADA. Só serão «dim-tidos termos registrados nos dicioná-rios editados no Brasil pela ortogra-fia simplificada, inclusive o PeqiieooVocabulário Ortográfico da LínguaPortuguesa, dá Academia Brasileira de

! Letras.

IV

4) Some então o valor das 49 letrasno seu Diagrama preenchido, escrevaêsse total na parte indicada, escrevaseu nome e endereço, assine a aplica-ção e remeta-a com seu donativo deacordo com o Grupo em que queiraparticipar.

NÃO fi' PERMITIDOa) O emprego da mesma palavramais de uma vez;b) palavras no plural;c) emprego de nomes próprios (co-

mo nomes de rios, pessoas, cidades,lagos, etc.).

CK&fgS™ " *? U

| MEU ESCORE TOTAL E' •

I CONCURSO CRUZ VERMELHA jBRASILEIRA

Praça Cruz Verínclba,12Rio de JaneiroPrezados Senhores:O competidor abaixo assinado dc-clara contribuir com a doação de

Crt ,.., para essahumanitária instituição, entrandopara esta competição de palavrascruzadas com o diagrama abaixoe se candidatando ao prêmio a quevenha a ter direito 'pelo escoreacima. Declara outrossim aceitartodas ks condições desta competi-ção, impressas nesta publicação.

i iy^: "i '• ^^^ mm k t5p# WJ

DIAGRAMA OFICIAL

rx\ ^R'-~''-'>7' '_ V \ I" ¦' -¦¦¦--¦¦'"'¦'i Í:'"":,__.__M

E 1 F-T-^*- I—9-J" 1—-I ____ 1- .¦I--1B*

IíBBr -EE -B ^Br~~^B^^^Bn~^BMBJ*

1I VALOR DAS LETRAS

A =24 G=25 N-34T=30B-18 H-31 0-12 U-26C-28 1-16 P-27 V-20D-21 _ -22 Q-23 X-13E-U L-32 R-15 Z-19F-17 M-33 S-29

Nome

Rua

CidadeEstadoAss. . .

I1 Patente solicitada —| os direitos autorais.

Õor-eãq-1

O concorrenteReservados

13

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!>r.tWÈ^" ,:yxy .. V:

tô&3 Uma competição popular do palavras cruzadas

(continuação da pig. 13)

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sK-sws?'*-- w^aw353SX' lerejas de M ^&.B8ffS5SSfi?*|S1878)

(Desenho reproduzido da "Ilustração Brasileira" de

FABRICA oeMÕLA

De A. riNHKIRO 8. A.Bua Barfio do Bio Branco, «M/45

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MANAUS — Irapuan Teles & Oa.— Rua Quintino Bocaiúva, 313.BELBM — J. Vaz & Oa. — Ruados Pariquls, 426. TERESINA —f&Zf1? *„?*•— Rua "MndroNogueira. 946. NATAL _ Duma-.""ÍL* aa- — Rua Nlzla Flore»-ta, 90. MOSSORC - Ftaictac?*íAsste Meneze» - Bua Cel. Vicen-te Sabota, 45 - Lt. RECIFE _Jvanlldoc. Arruda -1&? £frala- 31 - Lt. MACEIÓ' — JoséM*"?00 Júnior - Rua SenadwMcndonra, 81 - s/3. SALVADOR»„i.Ribeiro - RepresentaçõesReunidas — Rua Cons. Dantas!32-3... VITÓRIA — FrancIscSCaSf, à?ASU7? ~ Rua »«SS*PAULO H p'V XA ?ndar S*°rnvLO — R. A. Cabral RuaMonsenhor de Andrade,149.

FUIal no Rio dc JaneiroRna IUachnelo, 1».ACEITAMOS REPRESENTANTF*PARA as cmAras Saomen?__ aONADAS ACIMA

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i* Combinação de letras™Ztâ?18aam organizaçõesS««^ares ?«.0fiaais, comopartidos políticos, wtaçõesde radio, repartições públicas,™7m.^em !*,¥»'os para aquímica ou física, nemmos que possam ser tomríem sentido obsceno;

e) nem palavras comitas separadas por htfen (f

trangeira .(como Toolgliarini, etlá estejamnossos diciempr^uemj

g) Não empregarisomente nenhum sufixo ou,íko (coito «inho», ««intra», «circun», «per», (nSL«píavr?* cortadasrorma de abreviação (<P-.EKí indicar Espel

as condições estão claramen-te «postas. O diawrama widjagram, vencedora ârãopublicados ou enviados ôoriiüORES, findo o concurso,n^o?rseenderêçosd<,s

6) O concor.-ente deverá^™ar,wus pontos com mui-to cuidado porque a Cruz Ver-melha nao se responsabilizapelos equívocos nessas soma"_J* ° encerramento do con-Çnwo será no dia 30 de maioSSte As «niessas deinscrições, com as doaçõesdeverão vir com os envelopesS55!*"*<>* Pelo correio doJggf

da "¦»¦» até àquela8) Até 30 dias apó$ a data

•m ^^"-araento, ou âja, a é10 dc junho vindouro, os c-mi—a—

correntes inscritos terão o di-

E? Eu°í..TI.M0 DIAGRAMAem substituição ao primeiro.Isso permitirá retificações deerros e uma oportunidade pa-ra se aumentar o escore E'pois aconselhável que os con-• ,lrrf mes íaçam uma cópia dojiho do Diagrama OficialJ tal eventualidade. Só sèIa uma única substitui-

je que venha claramente

f» 111UJÇAO» com o no-yjíj^jj<^ij«inülura do'Tfão não' é

Tssa substi-

lias inseri-Be íempo,j.score

"não,,-«^.r^^.—jajois não sóLiiiiiiiio a sua inscriçãolonipetiçao como evitarãoIcstionamento de entra-¦nos últimos dias do en-¦pimento.

J Em caso de empate en-flois ou mais concorren---—Jcr-]hes-á enviado um se-fítindo diagrama para desem-pale, com prazo para devo-iuçao. Receberão êies os dia-gramas de desempate no mes-mo dia, mesmo que residamem localidades distantes, deforma que o tempo para so-iucionar o diagrama de de-sempate será igual para

.10) O pagamento dos prê-mios será feito imediatamen-te após ser proclamado o ven-$™°r ou vencedores.ÊSTE E'O CONCURSO MAISHONESTO E DE MAIOREQUIDADE QUE JA' SE

ARvn^T°AU JSS> BRASIL!A VITÓRIA DEPENDF VX.CLUSIVAMEN-ra; DE SEÍUESFORÇO PESSOAL!INSCREVA-SE JA' COM nseu PWMBma SEM TOR--DA DE TEMPO!

MKLHSâsfC0RE:critica daT^ÍTTcas

• DEPOIS!

PALAVBAC rDii7An«>

mX^^_Celso Guimarães considera a

neces-

14

__M

crítica uma oposiçãosária

CT^ ISSE üm 'jornalista queais sa um cachorro morderum homem não é novi-dade. Porém, o fato de umhomem morder o animal dáreportagem. Assim, em vez deperguntar à crítica o que pen-sa dos artistas, resolvemosindagar destes o que pensamdaquela.Na Rádio Nacional anota-mos o parecer de Celso Gui-maraes:— «Um costume generali-zado entre a critica especia-Hzada é arrazar com progra-mas ordinários que emissorasde responsabilidade, inescru-

pulosamentc, apresentam. A-

?»cc/„desta °P<«'Ção ser ne-^na, é, também, deverprecípuo da crítica fazer pie-na justiça aos bons progra-mas cujos efeitos, quer de a-Phcaçap .direta à vida afeti-va, dirigindo nossas afeições,nossos pensamentos e atos pira uma regeneração social$\*r «npregnando-nos o espí-JJto de conhecimentos cientí-hcos, ou pelo menos lógicos,impelem-nos à crença dl quecaJaqual pode aspirar umponco.da felicidade coleüvado meio em que vivemos».»i« H?0 AlW> .can,or aue tematuado na Tupi com muito ê-xito, assim opinou:— «A critica contribue pa-lodo Alves ocMte bons •maus críticos, (foto HaUeld)

ÍIJZ aperfeiçoamento do pa-"orama radiofônico se cones-ponde ao pensamento de cri-ticos criteriosos. Concorre pa-ra a decadência - o que severifica no momento — sePorSm.ana í.? crili«>s «chan-ím?Sias>; S,m' Por^ue os há,uns e outros».

M^t finalizar,; fomos aMayrink, onde ouvimos a com-garaçao de Dora Lopes,l^rttinT

obse^^o fiem.— «A critica é como o elo-gip de nossa melhor amiea-«Você está linda! Pena éque...» e lá nos arraniammilhares de defeitos»! J

Powlopes mima foto de José

PALAVRAS CRUZADAS

P | -|2

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Ti ^^ í

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HORIZOTAIS - 1. Picada -o c-CJt?"," 1- Desguilibrada -9. Simbolp do Erbio -10. Rui-«o-ll. Cano de moinho - 13.Segunda letra do alfabeto -M. Amai - 16. Fraude - 17.Pequeno, lobo situado entre asunhas dos insetos. •VERTICAIS - 1. Grandequantidade de objetos - 2. To-nahdade - 3. Cultivas - Culti-vas - 4. Conserta navios - 5.O que trabalha cóm arame -8. Lavrador - 12. Embrulho,pacote - 15, Existes.Sohiçõo do número anteriorHORIZONTAIS - Ras - Cars" kM"* " As " Mi»nra - AdoroAla.VERTICAIS-Raizada-AraJjamara - Clama - Serão -Roí.

SINGRA

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A CRUZ VERMELHA BRASILEIRA

qne:ém wer-

21 o describoámza PA1ETA «fe pinto

aqubue oasro.«BHOI OU5TKA2

A OOWIS-to

A LENDA DO FIO DE OURO- •ta-feUa exportar casulos, ou lagar-ta, era inexoravelmente con-denado à marte. Pais a sedatomára-se a. maior riquezado país, a fonte das renda-do Imperador, do bem-estarda Corte, levada como eraat_avés de todo o _____ en-tão conhecido por audacioso-mercadores qne paga?am for-te tributo por toda peça er-portada, vendida depois apeso de ouro.

Nana a história — ou por-ventura a lenda — ter sidoo roubador de seda um mon-ge, qne partira de Blzâncíocom o fim de propagar a íéde Cristo uns misteriosos pai-aes da Asla Central. Assimconseguiu chegar a Catai nomfntrart Scie ãcci_-j_ _uie_ déMarco Polo — e ali ficou du-rante muitos anos, dedicadoà.prejação de soa doutrina,acolhido e tutelado pelo pró-imperador. Tornando a par-tir para voltar à pátria dei-xada havia tantos anos, omonge decidiu tentar a gran-de empresa de levar a seaimperador o minúsculo anl-maMnho que fiava os fiosde soL

Logrou o intento, escoa-dendo casulas no fico de seabastão de peregrinos; e che-gou felizmente, com aqueletesouro ã imperial B___cto.No segredo do claustro ex-P-cau «os outros monges aarte da. produzir a seda, ea-slnou-lhes a maneira de te-cerofio predosiss—_o epon-eo tempo depois o PatriarcaOanstantínopla podia ofere-cer ao Imperador o primei-ro pano de seda fabricadofora da China.

Nos séculos seguintes, BI-__________ pela seda:cam ela revestiram as está-tuas de sens santos, o Im-perador e os dignatários daCorte abandonaram a pôr-para para adotar o novo te-ddo considerado mais pre->doso; as damas — desde aImperatriz à cortesãs — jul-garam-no o presente maisambicionado, o distintivo desoa hierarquia oa de sea la-zo. O fausto das vestes deseda corrompeu á já deca-dente capital do Império Ro-mano do Oriente, e apres-sou-lhe a ruína. No momen-to da mais louca paixão pè-lo novo pano da moda, quan-do o mesmo ainda era ra-ríssimo, matronas intemera-tas e donzelas inocentes nãohesitaram em vender a vir-tude para cobrirem-se como esplêndido e refinado te-cldo.

De Bizâncio a seda extra-vazou para o mundo muçul-fano. Os callfas de Bagdad,que rivalizavam com os im- -

[TRANSPIRA CÂO DAS AXILASUp. dos maiores inimigo, dos

encantos da mulher é o mau odordás. axilas, Não use disfarces.Para ellmlná-lo, Você deve a&ty-tar o seguinte método: todos osdias, após o banho, cmbeb.i um.algodão em Lysoform e apliquedebaixo dos braços e nas pernas.A apllcuç5o pode ser repetida knoite. O mau odor desaparece rfi-pldamente. . ¦ - ,W

- de Bizando, quan--_ ao lnzo e pompa, cvlden-temente nao podiam pres-cindir do piedoso fio de oo-ro. E a seda, tecida sábia-mente par hábeis mãos fe-mrnmas, mestras em criaranbçsBoa. fantasiosos «osprimitivos teares, seguiu asarmadas oonquistadoias deMaomé até às índias, e solongo de toda a costa do Me-diterrãneo até a «¦""g-nipmEspanha. Foi levada _ Siri-Ba eyo Marrocos, penetrouno interior da África, esoa-lhou-ae por tfida parte.

' .Na Europa, fei introduzi-

da pelos venezianos, ao vol-tarem da cruzada que ostomara Item jos da potên-cia btrantina na Ada Me-nor, na Grécia e no VizinhoOriente. Veneza introduzi-á seda na corte da Alemã-nha e da França,

Com o surgir da técnicamoderna, a seda desceu pa-ra distribuir suas dádivastambém entre os humildes.As cs&nponesas ostentaramchalés de seda multicor, asjovens da ddade usaram-nopara os carpetes qne lhesmodelavam a figura provo-cante. As senhoritas equivo-cas empregaram-na paramaravilhar seus admiradorespelo fausto das vestes Inter-nas e peças intimas confec-danadas com o precioso te-ddo. E, finalmente, chegoua época da grande mania:as meias de seda! ,Há cinqüenta anoá, às vés-peras da primeira guerramimdlal, um par de meiasde seda era o anseia secretode toda mulher, o sonho detoda jovem.

Depois chegou também pa-ra a seda o declínio. A mi-quina aniquilou-a; com asmil diabruras de seus ins-trranentos perserutoa o ven-tre do minúsculo verme daseda, para arrebatar-lhe osegredo fabricador do sutilfio de ouro. Nasceu a "sedaartificiar, fruto do engenhodo homem, qué às máquinaspor êle comandadas fazia re-petir o mesmo processo di-gestivo da celulose vegetalque a natureza confiava aooranismo _ do pequenino efrágil verme da seda.¦ No entanto, a éra da sedafoi bela; por dois milêniosela nos acompanhou na mar-cha para a civilização.

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Jeff ChandJer, esposa e filhas, i Mm

Um que nasceu na BrooklinJeff nasceu em Bjnooklyi.

Nova Iorque, no dia 15 de de-zerabro de 1918. Quando eraanda menino, sua família semudou para Manhattan, o co-ração da populosa ddade,aonde o jovem Cbandler ter-minou seus estudos. Foi emseus dias de .estudantes qneIhr surgiu a idéia de conver-ter-se em ator, se bem quenaquele tempo pouco, podefazer para pô-la <sn prática.A mãe de Jeff possuía umalojinha de doces e o meninotinha que ajudá-la no nego-do depois das horas de aula,de forma que não lhe sobra-va tempo algum para dedicar-se as representações teatraisdo colégio.

Depois de passar quatroanos no exército, o ator ob-teve seu primeiro papd es-trelar num programa de rá-dio que se transmitia senta-nabnente e em 1948 foi sele-cionado para participar numdos maires programas radio-f ônico dos Estados Unidos.

Antes que transcorresseom ano, Jeff encontrou a ai-mejada ocasião para traba-lhar no cinema. A UniversalInternacional procurava .«raator que pudesse personifi-car um guerreiro, israelita.Um diretor escutou Chandlerpelo rádio, achou sua vozmuito atrativa e o mandou

chamar para submetê-lo auma prova. O naocl foi seue sua atuação foi tão fartthan-te que, antes de terminar ofume, assinou contrato porlongo tempo.

Fez imediatamente um im-portante papel em «Abando-ned» e logo uma parte comoprotagonista era «Deporta-do», filme quase todo roda-do na Itália. Desde que per-sonificou um cacique, em seúprimeiro filme, «Adagas doDeserto», Jeff recebe váriospapeis, tais como de gangsterem «Deportado», um indígenaem «Ave do Paraíso», um a-venhireiro americano em «Pi-ratas dos Mares da China»,um campeão de box em «De-molidor» e muitos outros pa-peis, porém, o filme que oconsagrou como astro de pri-meira grande foi «BrowenArrow».

Uma das ambições de Jeffno que diz respeito a sua car-reira é poder trabalhar numfilme de baseball. Quando eraestudante praticou esse espor-te e gostaria muito de exibirsua habilidade numa películaque. versasse sôhre esse tema.

Jeff vive muito feliz comsua esposa e filhas como sepode julgar pela foto queacompanha esta rápida bio-grafia.

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Talvez fosse de exhtmhar o fato de uma ganafa estar, aten-dendo a passos mágicos, flutuando no espaço. Porém, sotratando do louco Donald 0'Connor, tudo é possível. Aliás,nessa película da Universal, "O leiteiro" Donald ultrapassa',,

(Deus o perdoe!) todas as suas palhaçada, anteriores1 DE MAIO DE 1953

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