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O SENADO A PARTIR DE SEXTA-FEIRA >,., "': '"vj*»^**-*»-^**^ gp%. *^ fí^h O projeto originário da Câmara dos Deputados e que estará na ordem do dia das primeiras sessões do Monroe Também em pauta a proposição que competência a Câmara do Distrito Federal para apre- ciar os vetos do prefeito .(LEIA EM "POLÍTICA E POLÍTICOS") ii P ii b 1 % I §°^ Pi ^ ÍÉ íl 1 1 11 I i L II II tf t f i L I I fe- "^ Kpfc;;:'. ^y ®mn BSaafPP-la EãvP' 4HnIHRfl Kl IMH HHHI ¦bHR&$-*\?-& **dW^-JA-sM»»»»»»1aMta»Í««rW^-«-WJ3»Ía.-?MB He- âlHNH <. ¦'i^^m&.y :MmWHÊm::*ymãmí ""íi "líiT^TW m\ià\ifÊi\Wrimt IKmíBníiMH^BsMaW «nflnTnBlWHi i >*»mPM aPia»^ HBm8kwm»^«Pm aald^B^^SS-llPíllaW í "4 -fl B^^^^^S^^aPiiilil ¦¦^Si9^«'ÉS* vlllti \mkmA WÊÈÊÊÊÊÊÊ ¥h&.#' I i ¦¦RnflMF »* ** l^^^^^a^P' *A'y \\WÊêmMW ' ¦kk' '- ¦ tm HHHf í ffl««B^l-^PI iiiü tv m \\mMMÊ.y!smÊSÍ^^WmSm^Ê^mi 11 li Íí # Eir ai 0 príncipe veio por causa do cavalo Irá a São Paulo, assistir o "tiro" de Chicanpur e voltará para o Paquistão E fa- lou-se numa loura... Nem Carnaval, nem Fes- tival de Cinema Mo- tivo: jubileu do pai Dois príncipes que se (k. encontram rj[n (Texto na í.» página) ' Ali Khan, ao desembarcar, fala ao repórter UMA MULHER liiitó OS EL UU. FALA TRUMAN O HOMEM DE 53 NOVA lORQUI!, 11 (AT-P1 "Se tivesse que escolher o homem de 1353, tomaria Churchill cm lugar de Ade- naucr ou de Eisenhower", de* clarou ontem o anti.ço presi- dente Truman, interrogado por um grupo dc colcjíiais. "Uma mulher constituiria um excelente presidente dos listados Unidos e é bastante provável quc isso venha n , acontecer", acrescentou èle cm j resposta a uma outra per- { gunta.J 1;'.==' ' ~f²="J ^^^^mmm^gm^^mÊÊÊÊmmBMiSÊ^wmammKyVi »^*i*i**»^a^i*»M*aB*aa*tMaa«^gBC wssêS!SS!SSSSsasSBS3SBSSSL\ ^wb»»»«Bb*»bmcSHè^^ STi1111'11Bíi3»t-**¦ Iv4*8'i''«''*f»'ji,.,iíirmS K. fflfatl' ^jMBmwh. 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A PARTIR PE AMAMBÃ\ LIMITE AO NUMERO DE PASSAGEIROS NOS ÔNIBUS Enérgica circular do Sindi- ato das Empresas solici- tando apoio da população Não seguirão viagem os carros com excesso Será solicitada a interven- ção da polícia em caso de invasão dos coletivos Multas que se elevam a mais de quinhentos mil cruzeiros Declarações do Sr. Pedro Avelino (Noticia na 5.' página) SALÁRIOS E PREÇOS TORACICA No Rio um dol pioneiros da cl- rurgia cardíaca na Europa O prolessor Clarencw Cralord. do Hospital do Sabattsborg, da Es- tocolmoi donlro em breve proco- dera a uma impo: tanto inter- vençüo O pacienta, um monor ds Irôs anos aponas, s portador ds cardiopatia congônita Na Santa Casa a melindrosa ope- ração —- (Texto na 5.* página) li mmmm '.l-lO.UUg li.''l(llif ¦ ¦»¦•¦»¦¦?¦¦» »"< O aparelho regressava de uma caçada, con- duzindo eminentes homens de negócios, entre os quais o presidente da Braniff Air- lines, para as Américas Também mor- tos o piloto e o co-piloto (Texto na 5" pág.) i ¦ t I t T- --———¦ ¦..-. ¦*¦¦*—..<a.-J •-Ml Aponta o Coneclho Nacional de Economia como causa das últimas greves c dissídios cole- tivos u. baixa produtividc.de do trabalhador nacional. Os pri- meiro3 resultados do inquérito que sóbre a estrutura das in- dústrias realiza aquele órgão. (Leia na 2.* página) que melhor se vestem CRIADA A COMPANHIA NACIONAL DE SfGURO AGRÍCOLA r . O presidonle da República ran- tíbnou. na manhã do hojo, a loi *ju» cria a Companhia Ilacior.crl 4t Seguro Agrícola. Tra!a-r.o da Ora ato da maior importância o <*ue vom completar uma sírio de "n^dMas ia lom-idas polo presi- dento Getúlio Vargas om bono- Hcio da atividade rural. í t* ,„i'<WMmfflBmài.. J& ...- :. i [*¦ L'' ¦"""¦. .-» 11 Uni/cr, NOVA IORQUE, (AFP) Charles Porfírio Rubirosa, Bob Hope Johhn Wayne e o presidente Eisenhower fazem parto da lista dos dez homens quc me- lhor se. vestem na America, publicada ontem pela Asso- ciação dos Alfaiates. A NOITE Esia edição corapôc-su cie 18 páginas, divididas om dua3 seções quo não podem sor vendidas separadamente. ElilCH VON STROIIEIM, O MO- NÓCUL0 E O BRASIL Na foto, da Keystonc, recebida hoje, vemos o famoso artista do cinema silen- p.losn o. também* Ho sonoro, quan- do cheirava a Londres, pnra assistir a uma sesHfio do filme seu. Nessa ocasião; o notável interprete, du- rn!-'" a conferência com a ira» Sérgio Faulo é submetido a rigoroso exumo. Charles Bojcr 0 regresso Sr. João Goula Em atividade o ministro do Trabalho Com- pareceu ao Catete Estudando a salução de várias questões —; (Texto na sexta página) AVI SEDE A CONSAGRAÇÃO DOS CRAQUES Foi na sede iia praia, a sede quc viveu as glórias do tri-campeã o quc o Flamengo recepcionou oficialmente os seus craques campeões rlc tnr.s. Aqui vemos, o grande meia Rubens, car- regado cm trunfo vo salão dc honra da sede ruhro-nogia. Ans craques (ni servida chaprpãnhá c oüv rani-sé as saúda- ções dos dirigentes c associados dc prestigio. (Noticiário na página esportiva) O coronel Dulcidio Cardoso quer a limpeza e recolhimento do lixo no centro da cidade muito mais cedo Caminhões e caçambas imundos, às 9,30 horas, na vi:a do Ouvidor Também a zona sul precisa da ação dos "garis" Os bu- racos nas calcadas e os terrenos baldios Nenhuma obra deve ser come- cada aos sábados (TEXTO NA SEGUNDA PÁGINA) ¦EST M:vv&V/^M Op:'iMl KííSnÍÍÍ*:--' NS- v ^afl mmk*Lm W^PI?::^;Í^»B 8§KK».''&'£ :::'•$•-• -X*5*-:.'-'*^'-' ':-;v.*rv::;*íffl[':::'il ^^%: *ÍÍÍm :: * ¦; ¦ ¦ ¦¦ :-¦¦¦-- .'.,;;:" ';';i^: fl ^WWWfty"^^j^^taíal a^^^K.^Vú ~~~^B»»»l ^^^K ¦¦•**"**• *»«*¦> ' J^^^B l^aHL L.*.*¦ '^ ^H I ' prensa, usou uma moeda eom» monócuío, Inovação qu» Irar* para o Brasil, pois, ao qu» con»» ta, Von Strohelm virá ao ao»»» país pnra assistir no Festival In» . tcrnncional dc Cinema, que mi realizará em Silo Paulo entra 18 J « 2S dc fevereiro.< lll CÂO DO FREGOÜIFECO DE FRUTAS{LllA\l\fa- Vo c e mm TEM CRÉDITO EXPOSIÇÃO 6fip«&*

liiitó - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca

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O SENADO A PARTIR DE SEXTA-FEIRA

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O projeto originário da Câmara dos Deputados e que estará na ordem do dia das primeiras sessões doMonroe — Também em pauta a proposição que dá competência a Câmara do Distrito Federal para apre-

ciar os vetos do prefeito .(LEIA EM "POLÍTICA E POLÍTICOS")

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0 príncipe veio por causado cavalo — Irá a SãoPaulo, assistir o "tiro"de Chicanpur e voltarápara o Paquistão — E fa-lou-se numa loura...Nem Carnaval, nem Fes-tival de Cinema — Mo-tivo: jubileu do pai —

Dois príncipes que se(k. encontramrj[n (Texto na í.» página) '

Ali Khan, ao desembarcar, fala ao repórter

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MORREUo Rei da Valsa(TELEGRAMA E NOTA DAREDAÇÃO NA SEGUNDA

PAGINA) .

A PARTIR PE AMAMBÃ\

LIMITE AO NUMERODE PASSAGEIROS NOS ÔNIBUS

Enérgica circular do Sindi-ato das Empresas solici-tando apoio da população— Não seguirão viagem oscarros com excesso —Será solicitada a interven-ção da polícia em caso deinvasão dos coletivos —Multas que se elevam amais de quinhentos milcruzeiros — Declaraçõesdo Sr. Pedro Avelino —

(Noticia na 5.' página)

SALÁRIOSE PREÇOS

TORACICANo Rio um dol pioneiros da cl-rurgia cardíaca na Europa — Oprolessor Clarencw Cralord. doHospital do Sabattsborg, da Es-tocolmoi donlro em breve proco-dera a uma impo: tanto inter-vençüo — O pacienta, um monords Irôs anos aponas, s portadords cardiopatia congônita — NaSanta Casa a melindrosa ope-ração —- (Texto na 5.* página)

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O aparelho regressava de uma caçada, con-duzindo eminentes homens de negócios,entre os quais o presidente da Braniff Air-lines, para as Américas — Também mor-tos o piloto e o co-piloto (Texto na 5" pág.)

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Aponta o Coneclho Nacionalde Economia como causa dasúltimas greves c dissídios cole-tivos u. baixa produtividc.de dotrabalhador nacional. Os pri-meiro3 resultados do inquéritoque sóbre a estrutura das in-dústrias realiza aquele órgão.

(Leia na 2.* página)

que melhor sevestem

CRIADA A COMPANHIANACIONAL DE SfGURO

AGRÍCOLAr .

O presidonle da República ran-tíbnou. na manhã do hojo, a loi*ju» cria a Companhia Ilacior.crl4t Seguro Agrícola. Tra!a-r.o daOra ato da maior importância o<*ue vom completar uma sírio de"n^dMas ia lom-idas polo presi-dento Getúlio Vargas om bono-Hcio da atividade rural.

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NOVA IORQUE,(AFP) — CharlesPorfírio Rubirosa, Bob HopeJohhn Wayne e o presidenteEisenhower fazem parto dalista dos dez homens quc me-lhor se. vestem na America,publicada ontem pela Asso-ciação dos Alfaiates.

A NOITEEsia edição corapôc-su cie

18 páginas, divididas om dua3seções quo não podem sorvendidas separadamente.

ElilCH VON STROIIEIM, O MO-NÓCUL0 E O BRASIL — Na foto,da Keystonc, recebida hoje, vemoso famoso artista do cinema silen-p.losn o. também* Ho sonoro, quan-do cheirava a Londres, pnra assistira uma sesHfio do filme seu. Nessaocasião; o notável interprete, du-rn!-'" a conferência com a ira»

Sérgio Faulo é submetido a rigoroso exumo.

Charles Bojcr

0 regressoSr. João GoulaEm atividade o ministro do Trabalho — Com-pareceu ao Catete — Estudando a salução devárias questões —; (Texto na sexta página)

AVI SEDE A CONSAGRAÇÃO DOS CRAQUES — Foi nasede iia praia, a sede quc viveu as glórias do tri-campeã oquc o Flamengo recepcionou oficialmente os seus craquescampeões rlc tnr.s. Aqui vemos, o grande meia Rubens, car-regado cm trunfo vo salão dc honra da sede ruhro-nogia.Ans craques (ni servida chaprpãnhá c oüv rani-sé as saúda-ções dos dirigentes c associados dc prestigio. — (Noticiário

na página esportiva)

O coronel Dulcidio Cardoso quer a limpeza e recolhimento do lixo no centro dacidade muito mais cedo — Caminhões e caçambas imundos, às 9,30 horas, navi:a do Ouvidor Também a zona sul precisa da ação dos "garis" — Os bu-racos nas calcadas e os terrenos baldios — Nenhuma obra deve ser come-

cada aos sábados — (TEXTO NA SEGUNDA PÁGINA)

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lll CÂO DO FREGOÜIFECO DE FRUTAS{LllA\l\fa-

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TEMCRÉDITO

EXPOSIÇÃO

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Pacífico executa a prescrição...'AG 1 NA 2

HIO, 1*104

Assistiu às últimas provas0 prefeito esteve no Insti-luto dc Educação, nos

exames e admissão aoColégio Militar

Vl munhS de h*>Jr o prefrttoDulcídio Cardoso eitrve no In**titulo de Educação. A Secretariad< ! .In»•¦.»: "•» havia cedido as salasdo (in.Ulo para * reali.-,Sn dnsprovas do exame do .irim.*.•".., aoColégio Militar. O prefeito, que eprofessor ha longo» ann» do Co-i*Vln Militar, assistiu ai ultimasprovai daquele exame, que reUDCcenlenu de candidatos.

_, IJSwo? %Rl~ \um passatempo Mã-^iJr^. v «^jh fà&i ^jjbS <w?

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I »cro»ff ^^ YtEjÉc*' 6 \

Salário mínimo(COMENTAMO POLÍTICO M OifAi MAETINI, LIDO AO

MICBOrONR DA BADIO NACIONAL)

NAO TEVE ÊXITO A GREVEdos trabalhadores em bebidas

.».?¦?¦«.».?¦»>.¦<

BANüU ATúMiGQiTlfuI*» principal! no I.' página)

WASHINGTON, 11 (ü. P.) —A Rússia e oi Eitidni Ünldniiniciam hoje, em Washington,tuai eonvenaçõei prelimlnsreisobre a forma de converter amrealidade o plano do presidenteEisenhower, no lenllrio dn apro*veltamento da energia atômica

A NOITE... 00 CRIMEROBERTO LYRA

A MAE OU O FILHO? ADVOGADOS. LADRÕES.NOTAS

Quando aludimos aos chamados monstros, salientamos que,em, faço da lei, é rriniinorfa "até a mãe" que priva dr, nasci-menlo o filho, k o nhnrfo o», mais corretamente, o abortamen-to. Aborto mio (, o ato dc fazer abortar e sim o resultadodele. Alguém estranhou que escrevêssemos "até a ntflr. ',

pois, se esta é autora do atentado, mais grave, o crime. Aca-tantos <x opini.Jo que, versando aspectos humanos e sociais,nift> fnfrrra.ia apnm.' aos juristas, Pergunta-se: a mãe queprovoca o aborto deve ser punida com. mais rigor t O Io*gistador (men mtnimn rulpn) entendeu qua não. Enquantoa mâr,, pclo lato do consentimento ou prio atn da provoca-ção, sofre de uni a tré.r anos rf<* detenção, o terceiro, incllt-tive o pai, qw não 6 bem terceiro, padece reclusão (pena dequalidadr mais grave) dr um a rptatra anos, se houver con-sentimento, e dê três a dez, se não houve. ,t tnãr é sempretratada, com menos dureza. O legislador autorizou, mesmo,o médico a sacrificar o feto. para. salvar a vida. da gestante.O Ircjislaclor não foi l*isei*sit"êl an império das razões mo-rais r materiais que. em regra, acionam os dramas. Pnrexemplo, em relação ao crime de exposição oh abandono derecém-nascido, quando cometido para ocultar desonra pró-prin, u pena ( muito mais branda em quantidade c qualidade.

. ¦*¦ Compareceram ao serviço mais dc 60% dos operários| da Antártica — Amplas garantias dadas pelo chefe de' «•¦¦* *i**** pacffieoi

I Policia — Das 172 fábricas, apenas duas concederam | po^dÚ^s'1» o*embaixador •«>o aumento — Pala à A NOITE o Sr. Mirabeau Prado,' representante da diretoria daquela empresa — Náoparalisou o frio, nem houve prejuízo de um centavo

Tudo obra de agitação

Ah. o» motivos criminai*'«Zé Russo". A», primeiras ho-ras do ln52, matou NelsonCorrei» Di.i*. porque n&o fnlconvidado para um ra«nmi»n-to, A sete de Janeiro do mes*

nin nnn, nm desconhecido des-fechou tiros de revolver ron-ira o operário José Cardoso,porque nílo quis pogar-lhouma líplnga*.

O desembargador Emmanuel 3odrê\ a propósito do cen-tftnário de Inglês de Souza, recordou êste trecho de XavierMarques, ao recebe-lo na Academia de Letrns: "A advocn-cia nào foi. para Inglês de Souza, o ato maquinai que sepassa entre a banca e o foro, entre a clientela e o mundojudiciário; nào foi a rotina lucrativa que centraliza as ener-pias da vontade e a. isola, numa labonosldade náo Isenta dedesaire. Ela nào n privou do convívio nobilltante dos belosideais".

Glría dos ladrões, segundo a colheita- de Carlos Nums:lunfa, larápio; lunfardla, nnZfecr.-*? quando o meliante estáetn atividade: bobo, relógio: amarra, corrente de ouro; suta-la, bolso do colete; solata, bolso de trás: poço. bolso da cal-ça; grilo, bolso superior da calça; choqueiro. bolso do palc-tõ busofo, revolver-, duana, roupa: otário, fnrffríffwo que éenganado; mina ou mlnesta. a escrava do ladrão; carinhosa,mãe; marmota, cofre; palhaço, passageiro que dorme notrem; bagulho, embrulho contendo furto; capote, quem pra-Oca escalada; suvaqueira, descuidista; trambl, esfribo dobonde; flladeira, nota colocada por fora do pacote da papel;paço, embrulho de dinheiro falso.

La Téte des Autres, a peça de Mareei Aijmé, gira emtorno de um. erro judiciário e insinua a pena de morte con-tri os juizes responsáveis.

Tta Afonso Schmldl: «Lavai e guarda noturno... Ta-rece o dono da noite j Quan-do êle apita, o vento surge eas Sombras dançam. Fecho oporíao. Mas não fech»! do to-do. para que os pobres la-drões dn bairro peiisfin quepodem roubar. Lá eslão eles.

com cerleun. numa esquina.Chapéus desabados, calçaspolilas nos joelhos, sapatos decorda, cigarro no canto daboca. De olho finório, avaliamos meus haveres. Mordem aponta do cigarro ernsso. Sn-codem os ombros. .Afinal, nãoquerem snlr roubados...»

O advogado Roberto Lyra Filho, defendendo um acusa-do dc '-xercicio ilegal- da medicina, consistente, segundo npatrono, na "aplicação piedosa n necessária de um ndrcótl-66", disse: qne a primeiro a fazê-lo foi Deus. "Antes de ex-truir a costela dr: Adão, provocou-lhe profundo sono".

O poeta desdenhava do au-tor de novelas policiais, dlzen-do-lhe que o verdadeiro escri-tor deve abrir uma porta

para outro mundo. T" o nove-lista: — Escrevo sobro ho-mlcídios. Que silo eles senãcportas para o outro mundo ?

Sociedade SupermentallstaSob a presidência do Dr, Gcr-

son Paula Lima, re.unlu-ae és-se instituto cientifico culturalcom a (seguinte ordem do dia:Dr. Jo&o M. de Lacerda —¦•Evolução e Supermentalismo»— Focalizou a Influência do cn-sino supermentallsta no ciclopedagógico moderno.

Dr. Saladino Cima — «Endo»:rinologiaA — iniciou abordandoprincipais aspectos da flsiologiaB patologia da tirólde. em basesapropriadas à divulgação no sen-tido de distinguir disturbios or-;,'ànIcos e psíquicos.

Dr. O. R. de Castro — «Corriglr e não punir» — é a ten-dência atual do Direito, dai seumais estreito entrelaçamentocom outras ciências capazes depermitir seja atingido sou ob-jetivo.

Dr. Gerson Paula Lima —Psi-.-obiologla» — aplicação práticado conhecimento dos fenômenosvitais em prol da saúde e fcli-cidade.

Ouro Preto na Exposiçãode Nova Iorque

Ot-RO PRETO, 11 (Asapress)— Esteve em Ouro Preto, o co-nhecido artista Alberto Gulguard,que fará aqui diversos trabalhosde motivos ouropretanos para aExposição de Nova Iorque, pa-trocinada pelo ministro HugoGouthier.

A greve articulada pelo presidente dn Sindicato dos Trabalha-dores em Bebidas para forçar asfiíbricas a conceder o aumento dcsalários na base de 30 e 3ã% mioleve êxito, como esperava o diri-Sente sindical. E' que, pondo emprática os seus processos de aKi-Isçáo. o Sr. Waldemar Vianna le-vou o caso para o terreno dasameaças, rumando irritação geral.Alé o.uora só duas fábricas con-corda ram eom o aumento — aBrahma e n CayrO. Existem noHio 172 fábricas de bchid.is e des-sas somente aquelas duas cederama proposta do aumento.

Esla manhã, a propósito das no-licias desencontradas que circula-ram sóbre a projetada greve, ou-vimos o Sr. Mirabcin Prado, re-prcsenlanlc, no Hio. da Compa-iibia Antártica Paulista, que nosdisse o seguinte:

— Toda essa agitação está sen-j do promovida pelo Sr. WaldemarI Vianna, presidente do Sindicato| dos Trabalhadores em Bebidas,I que quer a todo pano, sol, qual-i quer pretexto, arrastar os opera-I rio* o uma greve, que também osj prejudicará. Sábado ultimo, para

lançar o terror entre os trabalha-dores da filial da Companhia An-

! tártica, o presidente do Sindicato! esteve na porta da fábrica, á rua

do Riachuelo, fazendo ameaças.Intimou, com expressões violentas,os trabalhadores, à saida. que nãocomparecessem ao trabalho hoje,porque "até mortes haveria". Di-ante de tais ameaças, continuouo Sr. Mirabeau Prado, eu, em com-panhia do Sr. Moreira Coelho,gerente geral da filial, procuramoso general Morais Ancora, chefe dePolicia, a quem expusemos o fato,manifestando o nosso receio deque o tal comitê de greve levassea efeito suas ameaças, impedindoos operários de comparecerem aoserviço.A;....Ias garantias do che-fe de polícia aos que qui-

serem trabalharO representante da diretoria da

Companhia Antártica prossegue:*-*-» O chefe de Policia, atenden-do-nos prontamente, declarou-nos que as autoridades nenhumaviolência praticariam, mas davamplenas garantias oos que quises-sem trabalhar e não permitiriamcoação nem agressão aos op»»rá-rios. Chamou A sua presença oinspetor Cecil Borer, da PoliciaPolitica. e deu-lhe instruções paragarantir o trabalho livre, efetuan-do a prisão e mandando autuarquem quer que fosse» qui- preteri-desse fazer desordem ou luniul-tuar a normalidade da fábrica,praticando agressões ou cometen-do depredações. O inspetor daPolicia Politica Informou entãoao general Moraes Ancora que oSr. Waldemar Viana era conhe-cido agitador, fichado como co-rriuhista c que, candidato a verea-dor nas próximas eleições, estáprocurando atrair, com esse mo-vimento, o voto dos trabalhado-res.

E o Dr. Mirabeau Prado dizainda:

— As providências foram efi-cazes. As 5 horas de hoje, comoprometera, o presidente do Sin-dirato mandou paro as imedia-ções da fábrica os "piquetes dagreve".

A principio os trabalhadoresse mostraram melo recelosos,mas depois, com às garantias dapolicia, começaram a compare-cer ao trabalho, mesmo porqueos "piquetes" se postaram àdistância e não tiveram cora-gem de coagi-los, em face da

umo ü. iFOTOGRAFIAS DE ALUNOS PREMIADOS

Esclaracendo várias perguntas do interessados, A NOITE in-forma quo os retratos dos alunos premiados na festa realizadano Teatro joão Caetano, no dia 27 de dezembro último, começa-rão a sor publicados a partir de depois do amanhã, quarta-loira.Serão dados á estampa em primeiro lugar as lotos dos ulu-nos das cccolas particulares o iederais, per ordom alfabética denome de colégios.

Depois da publicação daquelas fotografias, sairão as do.»3 alu-nos das escolas primárias municipais, sondo a publicação tam-bém por ordom aliabética de escolas.

presença das autoridade*. A» 7horas, 60 % dos trabalhadoresda fábrica Antárctica estavamcm plena atividade e os servi-ços corriam normalmente E ou-tros, temerosos a principio. Iamchegando. Além disso, acorriamà fábrica numerosos trabalha-dores especializados, que, estan-do desempregados, ofereciamseus serviços. Como se vê, a gre-vo fracassou, a despeito de tó.das as ameaças do 8r. Walde-mar Viana, que só visa prcjudl-car os trabalhadores.Não pararam as máqui-nas, nem houve prejuízo

de um centavoPor fim, o Sr. Mirabeau Pra-

do nos informou que é inteira-mente destituída dc fundamentoa noticia divulgada por um ves-pcrtlno, em sua primeira edi.ção, de que a Antártica tiveraum prejuízo de três milhões dccruzeiros com a paralisação dascaldeiras e do frio.

— A informação prestada pelopresidente do Sindicato dos Tra-bálhadores, que só pretende,lançar confusão, é falsa. A An-tártica não teve prejuízo de umcentavo sequer, porque a regu-lagem do frio não parou. A tur-ma de trabalhadores escaladacompareceu ontem normalmente.As máquinas funcionaram todas,nào havendo assim qualquer per-turbação que acarretasse o me-nor prejuízo k Companhia. Tudoisso tem um único objetivo: dei-nortear os trabalhadores paralançá-loi em aventuras que só osprejudicarão e continuar a suacampanha de ódios contra a An-tártica, há muito tempo risadagratuitamente pclo Sr. Walde-raár Vianna — concluiu o Sr.Prado.

MORREU 0 REI DA VALSAfTituloí principais na I.» página)

VIENA, 11 (A.F.P.) —Morreu esta manhã OscarStrauss o grande compositorde fama mundial. O falecimento de Oscar Strauss sedeu em Bsd Isch, no Salz*kcimmergut em consequên-cia de uma angina no peito.Tinha 84 anos de idade.

N. da R. Oscar Strauss, cog-nominado "o rei da Valsa" ti-nha o mesmo nome mas nãopertencia à estirpe dos Straussvienenses, pai e filho, que deramà valsa o seu máximo desenvol-vimento estético. Também nadatinha a ver com RichardStrauss, o maior dos composi-tores românticos do Início doséculo, autor de Salomé e dosfamosos poemas sinfônicos. Os-car Strauss, que escreveu ope-retas sem conta, muitas dasquais aproveitadas no cinema,quais aproveitadas no cinema,era um compositor popularfssimo."O Soldado de Chocolate" ain-da está na lembrança de todosos amantes desse gênero de mú-sica. Oscar Strauss fez váriasexcursões artísticas aos EstadosUnidos e Canadá e gozava degrande fama em Hollywood.Apesar de ser um dos "músicosmenores" como se diz na gíriada estética musica], Strauss con-qulstou nome e fama. A NOITE,em 19»15. entrevistou Oscar Strauscm Nova Iorque. Vi-se na gra-vura que publicamos o compo-sitor de operetas, hoje falecido,em companhia de Geysa Bos-coll, enviado especial de nossojornal.

vlético fieorf.1 Zarubin, realizamna manha de hoje, k% 10,30 ho-ras, a primeira de uma «érie deconferências preliminares acere»do local, data e temirlo de amafutura conferência de "pottnelasatômicas" destinada a estudar oplano presidencial que preconizaa fundação de um "banco ntoini-co", com propósito» exclusiva*mente pacíficos.

Telefone* para CARIC " V-REPÓRTER: 4 3*3349

A atual batalha tm «roo 4o salário minlmo vala como um•ita, no tocam» i atitudo dai elaaat» patronal! o opararlai. batnumo homani publico*, am faca da quaatto aodal. Varomoa ato,ue ponto oa brasileiro» ao capaatt da anfrantar, ditcuilr a ro*olvar um problema como étaa. No momanto, am qua pé atta ««lunto. Da acordo com a Ut, ai oomnaftt• da reprenuntante* dm•troai a doa ompragadof aatfto fixando aa bam do aumento doaiario minlmo. feiau proposta* serio antracuca ao minirtro aorabalho • submatidis. finalmente, à dadaao do prarfdanta da He

niblica. Entretanto, baitou qua fonam revelado» ca novos nlvauie -alárlo», vitorioaof dentro dai comUioee miitai, para qua »•.<.*»eneedeaiae a reação qua ora ta verlflea. Um doa mala praau*

gioiot veipertlnoa carlocai acaba da proclamar que o novo tauâ-rio mínimo terá pior do qua um golpe da Eatado ou uma invasão •utranielra. Acrescentou qua lera 'um ato francamente «ubver.livo e de alta traição à Pátria". A» iwociaçoe- d»*» clas.es pairo-nal* eitao m pronunciando veementemente contra o talarlo ml*rimo, nai baiei jpropoita*. E vêm apelando para o Sr. GetulioVargw, no sentido de que nio aprova aua majoração Aiega^eque o aumento do salário minlmo provocaria imediato a fatal au*monto da todos oa salário» • vencimento». Inclusive do funciona*llimo. Por »ua vez, eita rublda naa rcmunaracAct «licitaria lne>vitávcl alta de preços, agravando tremendamente a Inflaçlo a oisofrimento! do povo brasileiro. Da primeiro, haveria, tegurdoéssei prognósticos, o fechamento de multai empresai, lmpouibl.litadai da pagar o salário minlmo a aeui empregado». Teríamos,assim, o desemprego em maisa em certos setores da Indústria ado comércio. Haveria, ainda, da acorda eom as mesmas profe*cias, uma fuga maior das populações do Interior para aa cidades.sob a «tração da alto» salário». Em resumo a da modo geral, sioesras aa principaia akgacosa contra a elevação do aalario mini*mo. E quais tio aa ratões a favor da medida? Em primeiro lugar,o reconhecimento de que oa atuais salários mínimos constituem,nu realidade, salários de fome ou da morto. Oa próprios liderasdas classes patronais nio podem negar Isto. Em segundo lugar.Ob defensores do aumento do salário minlmo afirmam que, de modogeral, a indústria a o comércio já obtém lucros suficientes parafazer face a um raajuitamento nei remunerações dc aeu» empre*gado* e trabalhadores. Deste modo, toda a questio consiste emsaber se convém ou nio convém, ae é justo ou Injusto, necessárioou desastroso, promover no momento a elevaico do salário mi*nimo Verificados os argumentos pró a contra o aumento, serádificil concluir quem tem razão ou de que lado está a boa csusa?E' o que pretendemos examinar no próximo comentário.

Ampliação do frigorífico de frutas e umentreposto de sal pára o porto da Capital

Saldo de 40 000 000 £O engenheiro Zenlth Valle deAguiar, superintendente da Ad- ...ministração do Porto do Rio de de CrUZCirOS fia admitlIS*Janeiro. Informou a A NOITE »_„- = . "r^-uu ii.tu ,.»que ao assumir a dlreçáo desse IfaÇaO ledlM Vail6 0e pd;)ina) I

de Eco-

SALÁRIOS E PREÇOStulo» prlnoipnis na f pd;»<»

SS8S P£V^acr Aguiar - Construção de| nomi^SeiiníaSd? %feS^mÍ S,P1,. io h,r „«.„>o .<i.|..B « w« •nn-») «lucrito sobres produtividademònffi? famf.ik portuaríà Som n0VaS O*"01™** * Ó* W** &£{•! do Brasil*. Os resulta-a concessão de suas justas rei- lha do cais do parque de\&J&^^?,&,!te^vindicaçôes; 2.". manter o equi- _,:_A„i„ j- ,,„,;. nnic'S '"?,",; Inscritos num1 minério de carvão **-" uois, dos capítulos d» exposição gerai

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Pr-':sores os resultadosCÁRAZINHÒ (R. G. do Sul),

11 (Serviço especial de A NOI-TE) — Há tempos o Serviço Na-cional de Fehre Amarela, com acooperação da Prefeitura Muni-cipal, empreendeu uma grandecampanha contra o mal neste mu-nicipio. Aora, que vem de serencerrada essa campanha, consta-ta-se que foram vacinadas 41V051pessoas, correspondentes a côrcade dois tôrços da população dc;todo o município.

ührlo das finanças do porto:3.», continuar as obras progra-madas, para a ampliação dasinstalações portuárias.

Revisão do enquadra-mento

Quanto ao primeiro ponto— assegurou-nos — garanti oabono de emergíncia, cujo pa-gamento já se iniciara na ges-tão anterior, mas que estavaameaçado. Consegui, também, dogoverno a concessão de verba

Íiara atender à majoração do sa-

ar lo-família, ao pagamento dosalárlo-e.iposa e aos dos adlcio-nais por tempo de servido. Poroutro lado, estou procedendo àrevisão do enquadramento dopessoal, realizado em 1952, e, dasfalhas que forem surgindo emsua execução. Algumas JA estãocorrigidas, enquanto outras, quedependem de decisão superior,se acham submetidas as respec-tivas autoridades.

Saldo positivoProsseguindo, disse:A parte referente ao item

dois, posso dar uma noticia aus-piciosa, pois, já obtive um sal-do positivo de cerca de CrS ...40.000.000,00, conforme tive oca-sião de demonstrar no meu, rc-latório anual sucinto, apresenta-do ao ministro da Viação, re-sultante das medidas tomadas,como sejam: compressão de des-pesa* e estimulando o pessoala uma maior produção, ao mes-

0 PREFEITO NÂO GOSTOU

-a-a-*. «-».,».<

HORÓSCOPO PARA HOJEPor ST ELLA

SEGUNDA-FEIRA— JI de janeiro — .4 m. eles que, LIBRA --24 de setembro a 23 de outubro — Cuidado comnascem neste dia foram muito agraciados peloa astros. São i. us seus negócios. Não perca a oportunidade de ampliar ospessoas de int.f-hgència excepcionai,, quase gênios. Possuem 'muita, originalidade:, grande poder dè invenção e são muitohábeis. Plo.iwjam e executam projetos importantíssimos eseiiteni-se felizes quando realizam seus ideais, Não esqim-cem oa menores detalhes do trabalho, pois amam a perfeição.

São muito cuidadosos da realização dei negócios e ucit-mülarào fortuna apreciável, no decorrer de, sua vida. Temgrande, confiança em seu valor agem com muita segurun-ça. Muito ambiciosos, estão, sempre, idealizando novos pro-jetos e não encaram oposíçõcs \s suas idéias e aos scus pia-nos. Darão bons políticos, apesar de um tanto imliviilualis-tas, Dirigirão muito bem um partido político, pois possuemverdadeiro Uno administrativo.

Terão muita, sorte em •¦•.mores. Casar-se-ão cedo e serãobastante felizes.

Influências celestes para amanhãMCA O — 24 de Julho n 23 de agosto — Conserve suas

boas BJTii-ade*» o será feliz. VIMte os amlpos e nüo os esqueça.VIRGO — 21 do acosto a 23 de setembro — Aproveite me-

lhor o seu U?mpo, hoje, Cuidado com os detalhes do seu tra-bálho.

seus lucros.ESCORPIÃO — 24 de outubro a 22 de novembro — Cuide

do >eu futuro. Aproveite o dia i|ue está favo-ável o faça no*vos planos. Será feliz.

SAGITÁRIO — 23 de novembro a 22 de dezembro En-centrará, hoje, grande oportunidade para «cr feliz. Reflitabem.

CAPRICÔR.VIO — 23 do dezembro a 20 uo janeiro —Enfrentará vários obstáculos para a realização dos seus pia-nos. Luto muito e alcançará seu objetivo.

AQUÁRIO — 21 de janeiro a 10 de fevereiro — Procuretomar suas decisões e obterá ótimo resultado.

PISCES — 20 de fevereiro a 20 do março — Não se metaem assuntos alheios. Passará por mal educado e terá **ran-des aborrecimentos.

ARIES — 21 do março a 20 de abril — Se quer fazer ai-guma mudança em seus projetos, aproveito o dia de hoje.

TOURO — 21 de ai.ril a 21 de maio — Tenha paciênciae mostro-se alegre ao lado do seu amigo desconsolad , procuremelhorar um pouco o seu desgosto.

GfiMEOS — 22 de maio a 21 de Junho — Tenha mal»método em seu trabalho. Produzirá mais, sem grandes es-forços.

CÂNCER — 22 de junho a 23 de Julho — Organize umafesta em sua casa e convide parentes e amigos. Dlvertlr-se-ábastante.

Títulos principais na V página)A varredura das ruas e ave-nidas do centro da cidade, bemcomo o recolhimento do lixo nascasas e edifícios está sendo exe-cutado multo tarde. Foi o queo prefeito Dulcídio Cardoso ve-rificou, pessoalmente, numa ti-sita às ruas do Ouvidor. Gon-çalves Dias e Uruguaianâ. Porêsso motivo e como tal eerviçopermite a apresentação de mauaspecto à cidade e ainda difi-culta o tráfego, o prefeito tezesta manhã recomendações es-peclais ao secretário de Viaçãopara que a limpeza do centroda cidade, comece muito maiscedo. Observou o governador dacidade que eram 9,30 horas e os«garis» ainda estavam varrendoaquelas ruas e os caminhões emplena atividade, com caçambasrepletas de lixo podre.Buracos nas calçadas e

limpeza dos terrenosbaldios

Determinou o prefeito ao De-parlamento de Limpeza Urbana não só o início da «toilette»da cidade muito mais cedo, co-mo também providências paraa remoção de todo o lixo exis-tente nos terrenos baldios. Damesma maneira recomendou aSecretaria de Viação para queordeno aos proprietários dos pre-dios o concreto nas calçadas,pois muitas estão esburaoadas,permitindo quedas dos transo-untes ou se transformam em po-ças dágua nos dias de chuva.

Não gostou da sujeirana zona sul...

Nessa visita de Inspeção aossubúrbios, centro da cidade ezona sul o prefeito recolheu pés-slmas Impressões. Na zona Sul,cm Copacabana, Ipanema e Le-blon observou o coronel DulcídioCardoso que não era Usonjeiroo estado de limpeza das ruas eavenidas. Ainda determinou aSecretaria de Viação numerososserviços de consertos nos subür-blos.Não façam buracos nas

ruas aos sábados !Renovou o prefeito à Secreta

ria de Viação uma providênciamuito acertada. Determinou aoDepartamento de Concessões eoutros departamentos seja fisca-llzado com rigor o cumprimentodos contratas com as compa-nhlas que . realizam obras nasvias públicas. Essas empresasnão deverão fazer perfuraçõesnas ruaa e avenidas, no fim dasemana. Os pequenos consertosnas ruas ou as grandes obrasnào deverão ser iniciadas aossábados, pois à tarde e no do-mingo os trabalhos ficamforçosamente paralisados. E otráfego permanece perturbado,quando muitas vezes os opera-rios haviam trabalhado algunsmomentos

novos armazéns em SãoCristóvão — A NOITEdivulga o programa por-

tuário desta capitalpara 1954

mo tempo que suste! quaisquernovas admissões d» servidores,nas vaga» porventura existen-tes.

Obras prontasEm seguida, o engenheiro Ze-

de passagem em pi no» òni-sobre as obras prontas, constan-tes-do terceiro ponto, eocla.ro-ceu que no dia 21 de novembrode 1953 inaugurou o armazémexterno n.» í cora doi» pavi-mentos, cada um com seis milmetros quadrados de irea, per-fazendo um total de dose milmetro» quadrado». Também foicolocado em serviço o armazémn.°. 31, Igualmente de dois pa-viínentoB, situado no cáls doCâjú (armazém Interno), comtrês mil e quinhentos metrosquadrados em cada pavimento,num total de sete mil metrosquadrados. Foi, ainda, posta emtráfego a linha férrea para dei-carga, de minérios no aterro donovo Parque de Minério e Carvão, para onde já está sendo de-posltada essa carga. (O aterroreferido apresenta uma área decerca do 200.000 m2 conquista-da ao mar. Assim, o numera-rio empregado nessa obra já co-meça a produzir resultados). Nocais de São Cristóvão, o arma-zem n.« 30, de dois pavimentos,com três mil metros quadradosde área em cada pavimento, numtotal de seis mil metros quadra-dos, deverá ser entregue ao tra-fego do porto, ainda esta se-mana.

que de il anos a esta parte ficai!ra a nossa situação econômica.

Oj conceitos que ali se insere-vem, estio tendo v|v» re-percussão nos meios econômicose Industriai-, principalmente emSSo Paulo, onde se situa amaioria dos estabelecimentos doparque Industrial brasileiro. De*tendo-se particularmente naapreciação da lndstria têxtil pau-lista, consigna que os fatoresque determinam soa baixa pro-dutfvldade poderio ser elimina-dos dentro de curto prazo. E in-dica o que para isso Julga neces-sirlo fazer.

Contado, o Inquérito que aindaestá em desenvolvimento, — con-signa também melhoria da produ-tivldade em outros ramos Indus-trials; esses fenAmenos crue seantepõem, estio servindo aoConselho de elementos de pes-qnisas, eomparaçio e estudos.

A essas primeiras aferições,conclnlu essa parte da exposição,dizendo que de um modo geral,a produtividade econômica dopois está se elevando em vlrtu-de de mudanças estruturaisoperadas em sua economia. Essaprodutividade, cujo ritmo dccrescimento ainda i hai-ta, assi-nala. pode ser melhorada. Paraisso, adianta cumpre estabelecer |bases para a marcha dessa ten-dência. com medidas que visemacelerá-la.

A formação de mâo de obraqualificada, requer o surto in-dustrial. Os técnicos que deixam,presentemente, as escolas de for-moção, são em número inferiorà demanda da nossa expansãoindustrial. & necessário, sugere,a crlaçSo de maior copio de cur-sos e escolas, de aprendizagem.

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Depois de ontras considerações,diz o Conselho que a irrunçáo"""'f* .. «j-«,/,«*« i(,e *reve$ * d.*sldios coletivos,

TrabalhOS em anflameruO com base em reivindicações so*enois de ums pequena pausa, o | larlals ocorridos entre nós, nos

nosso entrevistado falou-nos da; últimos temnos, e cujas re-relação dos trabalhos programados j percussões sobre a economia na-para serem feitos cm 1954. essas cional nfio podem ser despreza-obras, já era andamento, anota- ] dos, se devem em grande portemos a reconstrução do armazém i à queda do poder de compra dosinterno número 5 (atingido pelo i salários; e diz adiante: "O ou

^^^^^^^ss»*s»»sPss*a--- «"aa»*»—»A' * \S

incêndio ocorrido há tempos) «que deverá ficar concluída em fe-verciro próximo; a continuação doedifício de dois pavimentos tar-ma-ém externo número í), coraoito mil e quinheltos metros qua-drados de área em cada pavi-mento, num total de 17.000 rai, oque corresponde a cerca de cincoarmazéns externos do cais daGamboa, sendo de esperar o ter-mino dessa obra para março vin-douro; a remodelação completados depósitos de materiais pesa-dos de São Cristóvão e Santo Cris-to, na parte dos linhas férreas, ocalçamento e colocação de torresde liuminação, estando estas obrascm fase de acabamento.

Serviços a sereminiciados

Terminando, o engenheiro Ze-nith Aguiar declarou-nos que pre-tende iniciar, ainda êste ano, asseguintes obras: o) — Construçãode um edifício no Molhe OscarWeisnsshenck, ex-pier Mau; b) —ampliação do Frigorífico paraFrutas, com mais dois pavimen-tos; c) — construção das novasoficinas; d) — construção do en-treposto dc sal; e) — construçãoda muralha do cais do novo Par-que de Minérios e Carvão; O —construção de dois novos armo-zéns no cais de São Cristóvão.

Por fim. adiantou que fari *aquisição uc novo aparelhamcntomecânico, como sejam empilha-deiras, zorras mecânicas, guindas-tes moveis etc.

mento do poder de compra do?salários só poderá ser obtidocom o aumento ds produtividadedo trabalhador nacional". Sem-pre ocorre nma substancial me-lhoria do poder dc compro do sa-larlodo com o aumento de pro-dutlvldade".

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Convenção do PTB norte-riograndense ....

NATAL, 11 (Asap.) — Rea'!-zou-ae ontem a Convenção Esta-dual do PTB. convocada paradebater e solucionar importantesproblema» ligados & politica lo-cal.

NERVOSOSProf. Maurício dt Madeiro:R MIGUEL COUTO, 7 <5.» anri.iUc JI as 7 — Aa 2a»„ 4as. e -aua.Hora mareada — Fot.e: J2j'>.

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0 caso da Aliança do Larsii-üia todo o sanguepela cavidade do dente

E.italha desesperada parasalvar o menino

» tNNSBRUCK. Auslria. 11 «U.*j» . — Um Jipe norte-amrrlcanoii'»' n» manhã, de ho)e, tra-ifindo ums "batalha dcexpcr.i-Ml" porn a neve que cobre os ca-pinho» P<*r** rln-nai a tempo co.ne *.*r.* norte-americano que pude»i.'*.- a vida de um menino he<Sgioflllco austríaco que se esvai«r* isngue num hospital desta

. Urli!'i*.Ij O »nro antl-nemoflllco envia-He .*!» Michignn, Estados Unidos,Wdl*nt« umn drnniAtlca currl-di d* revezamento de que parti-fyparn «vlfirs e automóveis, che-¦o. ontem ,\ noite a Munlch, «Ioinde foi remetido pnra Inits-jíriirl num jipe. mn* a neve queHóqueis «j estradas torna quaseEgnntsivel a viagem.4 O soro é vital para Gnttfrtedftrirr. de oito anos de Idade, queí*Jr*d> quinta-feira se esvai em|»n**<*a após à extração dc umEeale, O sangue hemofílico do•a.-''-" impede a clcntrlraçíio. -Si redlcos o itm mantido vivo

íí| Wrçs de transfusões, espernn-pe ? «-lobullna snll-nemofillcs!«.,.'• «'licitaram dos Etsadoi Uni-Dos.il Om pacote que chegou, ontem,f---.hu soro antl-variolicn emni d» desejado, em consequCi--(ii dt algum equlvnco trágico»:,- ilguma parte dn rota entred *•»••]••¦> Unidos e » Alemanha

I Oi médico» do hospital dec'a-¦Jir«m que o Infeliz menino con-

«Jlnii» s perder sangue, e que seuIfUdO « grsve.fcHEijOÜ O SORO A SEU DES-TINO

f|

TWSEDUCK. Áustria. 11 (U.?,) — A» esperanças de «alvarI vit*« do menino fintteried lider,g« oito ".noa de idade, quc esta'»•

portas da morte opr causa dcjíemorraslas Inconlrnlavcis, rres-jtrram hoje, quando um jipe ame-í»|.-,no conseguiu chegar ali estalldi*»ccebldo rios

cnn o "soro maravilhoso"Estados Unidos. O

jgipt nbrin caminho através dajifVf dos Alpes bávaros c fez ojfcfríarso Munlch-Innshnjclí de-*sito de uma das mais severashrv.irl.is do ano. O sórn mirnciilo-jo l a Clobnlina antihcinofilica,

• ^csti.iada a coagular o sanfiuc e¦ fazer cessar a hemorragia resul-'¦'lânl-: ria hemofilia.

JC.1 RIOCA pertence aosinjansm de cinema e de

rádio

GANÂNCIA DESENFREADAN 08 debatei que a fixação do novo sa-lurio niliuriiu e.*ti provocando, o

povo. como «empre. começou a per-•ter. E que. «ob o pretexto de elevaç-todaquele» nivel*, numeroso» artigo» de con-tsunio e o» proprlua servit-os subiram con-siüuravelinonte. Como «empre, & falta deum policiamento severo e sançôe» rl|*oro-sas aos que se liabituarnm a explorar apouulaoao, ci-los novamente em plena cor-ruiu altlata. Alias. ím-ío ocorre freqüente-mento. Bosta a noticia do reajustamentotalaria!, d» crescimento de uma contribui-çuo qualquer, os Intermediários, principal-[.lente, desencadeiam altos sucessivas, em-bo.-ii, cm muitos casos — e na maioriailelrs — os preços alterados niio ai atln-Jain. Se fossem necessários exemplos, a ll-beraçfto das bebidas e refrigerantes ai es-tuna parn comprová-los. Os fabricantesnâo elevaram, na época, nenhum celtll nospreços das bebidas; mas os varejistas, cmgeral, passaram a vender éssea produtoscom 50% dc aumento sobre o tabclamon-to extinto. A COFAP llmltou-se a dizerque observaria qualquer elevação absur-da — e a que ocorria Jà o era — n--aposteriores providência»; mas a coisaficou nesse pé, e os altlstas continuuia.ita navegar no seu mar de roso», sem ven-tos contrários. No caso dos frutas, Inclu-slve das nacionais, pode ser encontradooutro exemplo: uvas nacionais, vindas deSão Paulo, sáo vendidas na COFAP a 12cruzeiros o quilo, enquanto oa varejistaspedem pelo mesmo produto 24 cruzeiros.Poderíamos desfilar, aqui, um rosário desemelhanças, mostrando como , a chama-da livre concorrência foi destruída pelaorganização dos gananciosos.

A fiscalização continua deficiente efraca. Veja-se a fraude realizada à.

sombra de projetado novo salário mini-mo. Algun» restaurante!, seguindo èuepretexto, passaram o "serviço" de 6 paraio cruzeiros, a ninguém «parece parapôr cóori* ao» ibusos. Tudo Isso ae faz àluz do dia, em plena capital, onde a ex-ploraçâo vai atingindo as ralas do desea-poro. E ha quem ae levante, ainda, contrao controle tao menos simbólico) dos pre,-ços, reclamando liberdade absoluto, ouseja liberdade de cobrar o que bem en-tender, o quo aliás Já existe.

Quando o pais se ergue econômica-mente, duplicada sua produçfto do trigo,anmcntadu a de açúcar e de arroz, quan-do todos se empenham na convalescençadoa nossos finanças, na disciplina donosso comércio de alem-mar, è precisocombater severamente os que ae aprovei-tam das ctrcunatàticlaa para assaltar abolsa do próximo, enriquecendo da noitepara o dia. A lista dos que conseguemamealhar fortuna num ano ou em doisé enorme, e certamente nâo a destruiráa alegação de que o comércio sofre difl-culdades e restrições é enorme. As ta-mentações de alguns lideres nfto encon-tram justificativa nos fatos O comercioprospera com exuberância. Nenhum au-mento se faz à sua custa, mas à custado consumidor e nalgumas hipóteses bastaa noticia do aumento — sem que este seefetive para que os aproveitadores tirempartido.

O povo esta farto de saber disso, taovinculado está aos métodos de agir decertos fornecedores. De nada adiantaatribuir ao Governo a maior porção dasnossas dificuldades, pola a maioria delasprovém da ganância dos Intermediáriosque continuam a acumular fortuna àcusta de expedientes desta natureza.

UMA OPORTUNA PROPOSTA DO BRASILPreSerVaçãO e SeleÇãO de | No .recen,*> cónclave de Caracas, a quo compareeoram toia»

l a» nação» doste hemislério, apresentou o Brasil momontosa .o»».gado nativo do Nordeste

Uma comissão dc tócnicos doMinistério da Agricultura vaireunir-se na Escola dc Afirono-mia «lo Nordeste, em Areia, naParaíba, n fim dc traçar um pia-no de preservação c seleção «Iasraças nativas dc üado da região;Para iiilcRrarcin essa comissão,presidida pelo zontecnista OtávioOomiiiRue-, o dirctor-Reral doDepartamento Nacional da Pro-dução Animal acaba de designaros senhores Paulo Snnfnrd, .loa-quim Moreira dc Meio Souto eAntônio Lemos Maia.

CONTRABANDOSO caso policial do dia é o contrabando de uísque em quebi «pltvodios cinematográficos, com um late de pesca descar-

re***mdo a moamba em praina desertas, um palaccte ondeitasn depositadas as caixas contrabandeadas do chá escossèse até uma mulher bonita esposa de um dos aventureiros, paradar a nota poética ao «script».

Confesso a minha simpatia pelos contrabandista» cm ge-ri. Nfto sio êlcs ladrões, nem bandidos, nem vigarista», nemíiMltantes. Não empregam a violência nem abuzam da boati dos otários. Usam a Inteligência, a esperteza e a coragempsrs fazer o seu negócio de compra e venda de mercadorias,poodo fora dele o Estado, representando pelo Fisco. Ora, éperfeitamente discutível o direito deste a uma parte — bemgrande, por sinal — dos lucros das transações comerciais.Afinal, cie não empregou capital nem trabalho no fabrico,no transporto o na venda de tnis ou quais artigos. E, numdado momento, arroga-se o direito de dizer: passem para cáo meu quinhão ! E, como dispõe da força quo é representa-ás. pela lei e pelas armas, antes mesmo do negócio realizado,avança na parte do leão, sem correr risco do qualquer na-

*fc um ponto em que so encontram da perfeito acordo oci-raunismo, o socialismo, o nazismo e a democracia. Qual-qufr sistema de governo considera o Estado com direito aparticipar antecipadamente dos lucros de quaisquer transa-çõm entre indivíduos ou grupo de indivíduos. No que tocaio FUco, para que não haja dúvidas sobre o direito a estaparticipação, chama-se de «direitos», — direitos alfândega-ríoe.

O contrabandista, que faz êle, em suma ? Rebela-se con-tra. esta associação do Estado aos seus negócios. E como nãodispõe da força, como oa piratas dos tempos Idos, utiliza asespertezas c artimanhas que, apesar da fiscalização rigorosae permanente das alfândegas universais, costumam dar óti-mos resultados. Fato é que o contrabando é, no mundo, comoo jogo do bicho no Brasil, Invencível.

E, aqui para nós que ninguém nos leia, quem Já nâo pas-sou ou não tentou passar o seu contrahandozinho ? Quem,viajando para o estrangeiro, não traz de volta, na bagagem,uma porção de coisas que dentro das normas alfandegárias,deviam pagar direitos ? E não só para si mesmo, como paraparentes e amigos ?

Ao meu ver o que há de mau, de criminoso e punlvel nocontrabando do late marroquino é o fato de serem estrangel-ros os contrabandistas. Que diabo ! Se querem tapiar o fisco,passando contrabandos, vão fazê-lo em suas terras. Embru-lhem a aduana de M--<'""in, do Casablanca, do inferno ! Del-•tem aos contrabandistas na-

I tivos as alfândegas do Bra-I dl. Aqui, a moamba é nossa!BASTOS TIGRE

A PRAIAUm ilustre desembargador eompatríciof durante » fui-9<imnnto de uma ação de anulação de matrimônio, fez curió-'** observações acerca da vida moderna em nossos bairrosatlânticos, especialmente Copacabana. A mocidade (geral-mtnte vagabunda) que freqüenta as praias, de dia, é a mes-t- quz, à noite, se diverte nas "boites" — fazendo a Vidaoieilar entre o banho de sol e o uisque, entre a inquietudedas ondas e a oscilação das danças... Este movimento —

o oue se, poderio, chamar "ondulação permanente" — marca,o ritmo da Vida naqueles bairros e explica a dissolução doscostume» que cada vez mais se acentua na cidade que dá de si,ore. questões em iuízo, ora tiros homicidas e conflitos mortais.A penumbra, o aconchego, a música lasciva, o sussurro de dc-¦«!*•« vagos e de convites feitos ao ouvido, fazem, da "boite"tn geral, uma alcova disfarçada — a que a Polícia fecham oih<» por ser tarde da noite e a Polícia ter sono, comoqualquer mortal... Nosso temperamento tropical não per-"iiír. qut façamos, dessa» "caixinhas" mundanas, uma sim-pie» diversão do espírito: entramos nelas a fundo, para cor-inistar, gastar dinheiro e sair, na ante-manhã, meio bêbados" completamente "prontos". Muitos desfalques e roubalhei-*M que se davam outrora por conta da roleta, hoje se veri-ficam pnr causa das "boites". Elas são caras e exigem mui-tissimo dinheiro... De tudo isso se depreende que, se elassão i/.»na necessidade turística, também aparecem como fala-lidade social. Divertem, mas derrancam; alegram, mas fa-2«m chorar os casais... Estes encontram, ali, uma escola doelegante patifaria. Quando o champanha è francês, e a ai-"ia i brasileira — os resultados são fáceis de prever. Ora,a» "boites"

podem ser fiscalizadas severamente — mas a/'raia, esta, pela sua própria extensão, foge aos rigores ceu-nMpi da Policia. Uma praia carioca é, hoje, um estenda!it lindezas cruas — mais cruas quc a luz do sol que as fns-'ign. 0 exercicio, a vida ao ar livre, entendem-se e aplan-ikm-n- ,• vias muita gente para ali vai sejn pensar em Hl-gient, ou nos preceitos da Fisiologia. Por isso, nossos praias{omam-gfl cada vez mais pagas, apesar da proximidade dasigreja* e, da voz austera dos sacerdotes. A questão dos*jtaí'« perdeu a importância — porque a nudez se vulgarizou.aí tel modo que um centímetro a mais de fazenda já não re-íoíDí o problema moral das nossas praias. Os jornais sem-Ve reclamam contra as imnndícies com qne os canos da an-'¦'3" CitH poluem as águas das praias elegantes da 'urbs— *"*a» as iiulras sujeiras são mais vrofundas e difíceis deerradicar Agora, qnv a Virgem de. Copacabana lá V"ltonPara mm tradicional lgrejinhn, é possível que os "bonitòcs' ns mocinhas da praia se lembrem de qne têm unia alma' di: our, vo Insenionte anidro de Copacabana, um pouco

de vergonha ajuda a compora harmonia pietórica do con-jlínío esplcndoroso...

visando á conjuração dolinitiva da ameaça vermelha no solo dagrande lamllia americana.

Considerando quo uma parcela substancial das populações donosso Continente vive, ainda, em virtual estado do pauparismocrônico, constituindo, destarte, presa lácil dos extremismo» disssl-ventos, proposição brasileira — talvet a mais importante da con-lorência — aconselha a criação imediata do serviço» tendente!a atenuar • corrigir, na medida do possível, os perigosos eleitosdo tão anômala situação.

Este, sem dúvida, o mai» eiicas initrumento do roprossão 6sidoologias subversivas: o combate ò. miséria, expresso, sobretudo,na rocuperação social e econôcica das classes trabalhadoras.

E' óbvio que au doutrinas desagrogadoras somente podemirutiiicar • produsir resultados concretos quando tôm, a ampara-laa, o descontentamento das massas. Dai. aliás, o espírito do agi-tação que invariavelmente presido à predica do nefasto credo nosmeios operários o a ianática constância, a cega obstinação comquo os sous pregoeiros se entregam a dilusão dos seus princípiosmalsãos, não ia atentatórios da ordem democrática, como, ainda,absolutamente irreeonciliávei» com o» preceitos inderrocávei» dadignidade humana.

Fomentar a Insatisfação, explorar a natural boa-14 doa cie-mento» obreiroa • In»ligá-Ioa permanentemente a revolta — rfioalgun» do» recurso* d» que ¦» utiliiatn. universalmente, o» fer-r»nho* seguidores de Moieou,

Nem aeria preciso diier mal» poro por em Justo relevo atugeitão «rwenlada pelo Brasil no eongre»»o reolixado há houco,com tanto »ue»»»o. n« capital «reneiuelana. NeuttalUar a ação da"mofUa- mo»covi«a, tornando-a Inócua e inoperante, m, ineontea-tavelmenta. preocupação a que ae nò» pode alhear ou mo»trar-»eIndiferente nenhum governo eio»o da» »ua» prerrogativa» d» »ol>*-ranio e liberdade, ••peeialment* em no.»o Continente, onde «dr-cunatímeiae peculiar»* como qu» facilitam e trabalho criminoso dos

extremista», a.segurando-lhe», d» antemão, Tantajoao handicap .

Bfiiio^Ewr

IN 5 ^iyj 4 wi 11 il 1 ¦ 11 IJliliM-litPtMlJ »ÍPP  -! i s I m 1 * 1

ViS IN8TI'i'UTO QVSTARDAVA

j.nunclase, para breve, • or-ganieação do Instituto Nacionalde Imigração e Colonização re-cém-criado. Nâo se faz misterencarecer a trajiscendincia damissão reservada A novel autar-quia. O mais vulgar bom-sensoa esíd indicando. Nâo faltam,ademais, vozes autorizadas quelhe façam justiça ou lhe reco-nheçam, de público, a incontes-tável valia.

Nâo Incidiremos, entretanto,em vteio de redundância nemmesmo em sediça tentação delouvor <meramento protocolar su-blinhando, aqui, embora Inciden-temente e A margem dos comenrtários correntes, alguns aspec-tos fundamentais da entidade emvias de final concretização.

O assunto, com efeito, é deprimordial interesse coletivo, e,por várias vezes, quando aindaconstituía, no Parlamento, meroobjeto de controvérsias e quês-tiünculas, deixamos explicito,nesta coluna, nosso ponto de vis-ta, considerando-o tnndiducl emais do que isso, acentuando suaperfeita concordância com osmais legitimo» reclamos da na-cionalldade.

Nâo se compreendia, no verda-de, que questão de tâo relevanteimportância para a vida nacio-nal — como da imigração e colo-ntzaçâo — nâo obedecesse a umplano prévio e racional. Rendoo Brasil um pais novo, ainda emfraca fase de formação, onde oscomponentes étnicos prevales-centes mal começam a estrutu-rar-se claramente, em meio ao"fervet-opus" da miscegenaçâo,até pouco desordenada, o afluxode adventlcios e sua diatWftul-aonfio podem logicamente prescln-dir de medidas acauteladoras,sob pena de funestas consequên-cias em futuro nâo muito re-moto.

Precisamos do braço estrangel.ro, 'mas essa necessidade deve,sem diluiria, condlcionar-se Asrealidades nacional», sem desa-tender, de resto, aos profícuosensinamentos da experiência,cujos avisos nâo podem ser sub.estimados e muito menos esque-cldos.

Caberá, assim, doravante, aoInstituto Nacional de Imigraçãoe Colonização a ingente tarefaque, em tão delicado setor, jávinhamos realizando, mas de ma-neirn defeituosa e até mesmo ir-refletida, com graves prejuízos eriscos para o país.

SOI QtltQUII •OltO 01 IIJII..."^lÉÍ®^!

0 NAVIO FANTASMATítulos principais na V página)

Está finalmente concluído oinquérito, a cargo da Divisão dePolicia Politica, cm torno «Iaquadrilha internacional de con-trabnndistas recentemente desba-ratada pelas autoridades poli-ciais. Com o depoimento presta-do por João Carlos Schwab, apon-lado como Intermediário ns lo-cação da Vila Rosada e com nsacareações feitas entre ClaudcPaschoud, de um lado, • MareeiChevallier e os tripulantes dopesqueiro "EI Moujahid". de ou-tro, terminou o delegado Airesde Sá a ação no seu aspecto pro-ccssual. Mareei Chevalier e ocasal Pachoud, que tém perma-nência regular no pais, forampostos cm liberdade, enquantoque os tripulantes do "El Mou-jahld" foram recolhido» ao Mi*nistério da Marinha, onde aguar-darão destino conveniente.

Falta apenas ao Inquérito odepoimento de Henri LuclenMas, lugar tenente de Chevalier,membro destacado da organiza-çâo e que também co-psrticipoudo desembarque do uisque apre-endido na Vila Rosada.

As diligências para a localiza-ção e captura de Luclen Mas.continuam a se desenvolver comtoda » intensidade,' a cargo doInspetor Alberto Joaquim Soa-res.

GRAVEMENTE FERIDO PELOauto

Um automóvel, cujo motoristafugiu, atropelou, produzindo gra-ves lesões, o menor Jaime, de 8anos, filho de Brasileiro MarquesLeite, morador na praça FonsecaRamos, 17, na capital fluminen-se. 0 caso ocorreu em frente àhabitação do menor. Este foi re-colhido ao Hospital Antônio Pc-dro. O comissário Aledio Ame-rico dos Santos, da Delegacia deV. e Capturas, providenciou sô-bre o caso..

BANCO DE CREDITO PESSOAL S. ADESCONTA A6— 7— 8E9%

VARIZESe hemorróidasTRATAMENTO SEM OPERAÇÃO

IEMOVIRTUSvarizes:

l/ateeio»*» * a-oa-ao*ga» vaaizit i tomi

O MQUIOO

hemorróidas:tom» o uouioe ianioui a roMAO»mo tocai

MAS MIMaCtAI'Usar durante três meses.

A policia espera que akstiça faça baixar os «iu-

tos para ouvir novasvítimas

O delegado Cirrro llratllrlrn deMelo, d» Urlt-giicis «le Hmihu*. cFaUifiraçAo*., remetru nn Juizod* 3." Var» Criminal o prnci'i*oa que rrtpondrm ns dlrclnrrt dnAliança dn Ler. O prnrrsin, Jóem sun prlmrlrn fnsc, é vnluninsnc rotula d: «lepnlinrnloi dt* mui-to pra-jaiclir.ad.fi e dn prova comonglnm criniliuisnínente oa respon-sávrii peln cmprí*.n.

Cipura airacla aulotidad* qu»o procttio voll» à tua drlrgarlap«ni ouvir novo» prejudicado». Onumero ds pr*.«oan Irsadai tnliea mnli de mil, em tua maioriagente pnhrr, que ali entregava oiseu» prquenot. rceur«a», n» esperança d? mula Inrde «cr proprlr-traria de terreno» ou mcirno deuma .-.!*.«.

A urde da Aliança do Lar ««(a-va fri-li.ula e os cnrrrdorci da Po-lieis Central se achavam repleto»

d» peuo*», «ni» ali vio procuraro d.*lrgadn Clrern llrn»llrlrn dcMelo, pnr» apreicntnrcm «.un*.queixa», levando recibo» • outro»«liwuiiifMn».

PITTA - AlfaiateNovo. pnitror-, Tropical. Hrln*.r C*scnilrmt» Infl-Ma** - Asirm-ulfl». 3« 4.* »nd«r. Tel 12 1U1

37,2 A SOMBRAfCIlcM na tf página)

Chegou o verão t eom 41* o«foe« torpor do» corpos morenosdebaixo do íoi. Verdade é que a»praia» do Rio funcionam todoo ano. Ma» nâo »» pode bemchamar de prazer de praia ao»feito» desse grupo de valente»que, eom It grau» centígrado»,pulam para esquentar o corpodiante da» água» cinzenta». 0verão trai o mai» alucinanteazul para a* águas do Atlânticoe o moreno mai» alucinante pa-ra o» corpo» da» lereias tropi-cai», mai» perigosas do qut a*do velho Homero. Nâo há dranem mastro» eapaze» de impe-dir que o» mai» eautos Ulissesfiquem envolvido» na» rede»macia» e doce».

Al estão as sereias, dormín-«Jo na praia, que se transformaem floresta encantada. Ai es-tão o» cogumelo» multieorcsdas umbrelas, como os do Paisdas Maravilhas onde passeavaa curiosa Alice.

Chegou o verão, as malhascoloridos, os sorvetes na areia,as canções de carnaval, o archeiroso quc traz consigo tor/rjsjas florações dos bougainvülcs |rios tinhorõc8, dos ipês, doaiflomboiantes. Chegou o verão.|estação de samba, c de esperon-ça, de sul e de praia. Os deuses \pagãos eslão despertos para aronda maravilhosa. Quem foique disse que o grande Pan estava morto?

Na gravura, flagrante» co.'"lírios 7>c/a A NOITE, ontemem Copacabana.

37,2Segundo a Previsão do Tempo,

ontem, dia muito r|ucntc cm tod:)a cidade, a máxima temperaturafoi encontrada na praça liarão daTaquara, cm Jacarcpagui, ondechegou a 37-2, enquanto que aminima, 20.0, foi alcançada noPão de Açúcar.

moveis P?^pãi||l

(Sa pinto

A NOITP A (i I N A

RIO, 11/1/1954

TEM 21 ANOSCASOU-SE COM A MULHERMAIS BONITA DO MUNOO

STÒCKTON, Califórnia. 11 (U.P.) — Mllhflei de hnmin* no» Et-tailn» Unidos penUVtm hnje, cnmmulta inveja, num Jovem e dcen*-pruniln herdeiro de unia graniloInjn dealn cidade, rhnmiidn nonnl»Mnrengn, de 21 nnos dt Idade, »não é pnrn menos. Marcngo f»-iou-»e ontem com "» pequen»mal» linda «lo mundo", ¦ rutilanteCliridtlnnno Marlcl, francesa. qu.*>cm 10.1*1 conquistou, nadu mniilinda menos que o lllnlo de "MlssUniverso".

Chrlitlanne, que obteve nm con-trato para trabalhar no cinema, *rsser coroada "Miss Unlverio". re-iiniirinii aos "percalços da vld*cinematográfica" para sc dedicarmelhor «os afazeres de dona d»casa.

Os noivos foram gorar ¦ lua d*mel em Palm Springs.

Vai integrar a comissãoda Federação Interameri-

cana de Advogados

uenos Aires. 224 e 226 "Sete de Setembro, 166

PELOTAS, 11 'Serviçoclnl de A NOITE» — Q pro

BRONQUITE PKKVKNCAO —

- ASMA DIAGNÓSTICO —

TUBERCULOSETRATAMENTO

DR. AVELINO ALVESRADIOURAFIA OOS PULMÕES -R. ALVAKO ALVIM, 31 5.** and. -

RESULTADO IMEDIATOT 23 6939. Oe 15 às 19 hs

soa-fe»-

sor Alcides Mendençs Lima. d*>Faculdade dc Direito de Pelotas,recebeu convite do presidente doInstituto dos Advogados de SáoPaulo e da Federação Interane-rlcana de Advogados, a fim de in-tegrar a comlssSo organizadorada 8* conferência daquela Fe-dcrnçío, a realizar-se entre 15 a22 de março próximo, como umdos congressos comemorativos doquarto centenário de São Paulo.Sun principal incumbência é •dc conseguir a participação doaadvogados e magistrados Raú-chos E' o Sr. Alcides Lima se-cretário adjunto ria Federaçãolntcr americana de Advogados,eleilny na sétima conferência,realizada em Montevidéu, em1951, E' ainda o único ganchointegrante dos órgãos aditivosdessa entidade.

DIVINA FOI BALEADAFoi «ocorrida, ontem, à noite,

no Posto de Assistência do Méier,Divina, Gonçalves, solteira, de 22anos. moradora na rua rjamaris-ta Meler n. 260, bloco 4. aparta-mento 204. a qual apresentavaum ferimento transflxlante naperna esquerda, produzido porprojétil de arma de fogo. Ao eermedicada Diva declarou quequando passava pela rua Catu-lo Cearense sentiu-se ferida,desconhecendo quem a havia ba-leado. A moça foi Internada noHospital de Pronto Socorro. Ocomissário Orlando Argolo, re-gistrou o fato.

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a^F ^*^^**"^" '^1^H ^^L.'*-J*V< j' mmmmXmWmW^

Tina Viu,4 txctlentt rddio-itriz está,

no momento, interpretando a•Ti* Teresa", a "Helena t

a "Maria Homem", das note-<M "<4 Gloriosa Mentira , assegundas, quartas e sextas-ftiras, às vinte horas. "De-

pois da Tempestade", às ter-ças, quintas t sábados, «svinte horas, t "Laios de San-rut", diariamente, às dezoi-te • trinta e cinco horas, daautoria de Eurico Sitia, Rai-mundo Lores t Moyses Wel-tman.

Rainha do RádioA Associação Brasileira dc

Rádio emitiu der milhões,146 mil cédulas para o «euConcurso, dividlilas em cinco•.ériri, de "A" a "B". valen-do carta qual. respcctivaim-n-te," dois, cinco, dei, cinqüentac durentos cruzeiros c tnn-correndo, pela Loteria Fede--ai. a um rádio, enceradeira,rletrola, geladeira e lelfcvl-sáo. Cada volo custa um cru-reiro. Qualquer pessoa podevotar e. concorrer aos pre-mios, mandando, sob regis-tro ou vale postal, a quantiacorrespondente à serie, parai ABR, rua Acre, 47 — 8."andar, on para a candidata.Vera Lúcia rstá na frente,seguida de Carmem Déa, írisDelmar. Irene Macedo, Ange-la Maria e Marlon, disputin-dn; ainda. Giltla tle Barros,Koeérla e mais três.

Gente que brilhaLinda Batista

o B'ack-out vãobrilhar, hoie, às20,35 horas, do,-iurtitório, noprograma dePaulo Roberto,"Gente QueBrilha", am-bos cantandomúsicas de Kle-cius Ca.ldas •Armando Ca-valcantl. Parti-

Linda Batista cipaçao do cô-ro e orquestra

regiAt por Zrcola Vareio.

Jorge Curi. operadoFel operado, hoja, pelo ei-

rarfUo Pedro d* Conh» Fl-Uso, o locutor • animador.forte Curi. extraindo o me-ttitão e parte de um osso doJoelho esquerdo. Jorje Curiflefti um mie afastado domlfAfoce.

Nacional Paulista.skldes Gerardi, a 13 e 14,

e Linda e Dircinha Batista,a 16 e 17, cantarão na RádioNacional de São Paulo, onde,até o dia 15, atuarão MaryGonçalves e Dino Dini.

"Cartas na Mesa"O professor Fernando Tude

de Souza falará, amanhã, em'Cartas na Mesa", das vinte? duas e quarenta e cinco às¦¦¦inte e três t trinta horas,sóbre o seu programa dc tra-balho e a orientação que se-euird como diretor da RádioMinistério da Educação.

Novela das 15,05Na siris "Presidio de Ain-

Iheres", Irradiada dc segun-d* a sexta-feira, às 15 05 ho-ras, será Iniciada, hoje, atransmlssi/O da novela "A Re-núncla de Solange". O auiorda série é o cubano Rodri-guer Santos e o seu tradutoré Mário Lago.

Ivon Curi em Monte-vidéu

A NOITV A G I N A

RIO, 11/1/1954

Decisão, hoje, em Pan ,Mun Jom "

Sôbre o futurodos 22.500 prislo-nelros de guerra

PAN MUN JOM, 11 fU.P.i —A Comissão Netilrs de Repalrls-roentn se reunir», ho|e, n fim drdeliberar sobra o futuro dos 22<I0fprisioneiros de guerra que rom-prrani OS vínculos eom os seutrespectivo» governo», e cnla sllns-çao ficou confusa >m melo s dl*vergíneln entre os vermelhos t asVii.-iii-» I lltilna.

As Nncfie» Unida* sustentam quc.--!¦• prisioneiros serto postos emliberdade no primeiro minuto d«dis 2.1 do corrente! e flrej-am pre-parati vos pars recebê-los naquelaInstante.

Os comunlitai. porím, «egundiiexpressaram por melo da emlssorrde Pclplng, Julgam que s sorte dn»prisioneiros deve sir decidida nrconferf-ncia ds Par da Coreis, quen'iiL-ui;m sabe »e chegará a reu-nir-ie.

Fontes bem Informadas ssseve-ram que a Comissão Ncutrs diItepatriamento tnmnrá uma declsio em meado» da semana. A lndia, que exerce a presidência, de¦empatará se a Polônia e a Tehecoslnviquln ficarem de um Indee s Suécia e a Suíça do outro.

JOHN HULL VISITA CHIANG KAI SHEK - j^6^O general John Hull, comandar)»* supremo d,,» t,, „

I, hoje de manh*. per vie aérea, com dei||JIlha Formosa, a fim di vititar o general Chlang Kal Shek, a convite rlèiro úln|

Se rejeitasse o Projeto da Comunidade Européia

FICARIA A FRANÇA ISOLAI)

CAIU O BOMBARDE.RO

GAFFNEY — Carolin.i doSul, 11 (AFPl — Um bom-bardeiro "B-25" precipitou-sc ao solo ontem ò noite»nas proximidades de Gaff-ney, morrendo os três mem-bros da sua equipaqcm.

E?E^» . m ^m^^UmW^ rT- Wf ^ ' * jf^ x^7^àBi^a>^ SBaSt^LBEViaRl&i&iii^K^v^l \r ^'mmmWK'''~^B& " y^ *H

¦HS -< 9J B1 V ^ *9' ymM&K -¦ wIM, 1 ft " •* ÉHB"' ^MMll^"\tদ$**' ¦¦•'¦ 1MÊ^SvWmW^W \\t-' ¦ "JT •' ' À'

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mtmáf^â ¥ ¦ m -t4fs-»- JmWw:$m .'<¦ tW'*t*m>Mm\. ''¦ ¦' >^Ê

Hafí^T" mm^-^m^^^vJC^^^^iCivf • cJa^a^H '*V Vi, 3flV-'v'^WI H^^V^^U^D

¦' UKm **mt " "B Bã*áli !¦ \\ ¦ << —«M¦- J^'¦• «la5#~'-;-^iÍ :4%ÍW ¦kiVSL fí-^^M¦ ãm^^f: s^âí^M mÊm- m, mmm¦' '^ 1X.V7 ¦Áfíàé wL".-^ %m

Foi o que afirmou Robert Schumann, nn-tigo chanceler francês, em conferência

pronunciada cm ToulouscTOULOU8E, II (AFPI — "Já * lempo d* dlier francamente o

iue desejamos", declarou, > respeito da e imunidade européia delefesa, o Sr. Itobert Schumann, antigo ministro francês das rte-ações Exteriores, em uma conferência pública pronunciada ontemnesta cidade. Analisando a» principais ohjcçoe* formuladas pelo».idversirlos da CED, o Sr. Schumann reuniu cisas iihjeeõc» nas se-(Ulntes categoríast rai6rs técnica», senslhllldade popular, apego auna velha rotina, complexo de Inferioridade, defesa dc Interessestartlcularrs. Depois, o orador trouxe b lur as grandes vantagensme, segundo êle, a França auferiria desta nova organlracío datnopa. A principal dessas vantagens é a garantia que a CED dar*

V Franca em relação a sua segurança Imediata e futura. A Incor-loracão dos elementos alemães em nm exército Internacional ex-

tul a ameaça de ver esses contingentes utilizados para fins agres-ivos, considera o Sr. Sehumann acrescentando: "Sabem que, peloralado da CED, à Alemanha fica Interdita, a titulo definitivo,tualquer fábrica de aviões, que ela renuncia também a construçãole armas atômicas e de bombas teledirlgldns. que constituem asssêncla do exército moderno?". O orador concluiu Insistindo so-•re o Isolamento em que se encontrará a França se rejeitar o pro-ito de comunidade européia de defesa.

DEIHTE SOBRE litica externa • s politica Inter-

COMEMORAÇÕES DA DATA DA ISDEVKS ni.M IA DA BltíMÁMA, EM LÕNDliES —Xu. embaixada birmanesa, na capital britânica no dia i rltete, nióx houve umn recepção por moti-vo da data nacional daquele pois asiático, cuja independência foi proclamada nesse din. A fo-ttigrafia, que. ilustra estas linhas foi feita. íiesiáocàèiao, vendo-se, no primeiro plano rie damasbirmanesas, as senhoras Myo Than e Sao Boonwaat, esta. última, esposa do encarregado tle AV-gocios, vestidas com seus trajos típicos de cerimônia, contendo adereços do delicados motivos

decorativos. (Foto Keifstone)

SOLICITA OA QUESTÃO

PARIS, 11 (AFP) — "O Movi-lento Republicano Populsr soll-ita que o debate sóbre a ratlfl-ação ds comunidade européia delef«-s» *e|s slierto o mal» cedolosslvel dlsnte do Psrlsmentn rtiie conclua por um voto semnulvoco»". declara s moçín fina1iilotada pela Comissão Nnclnnsl

do MUF no fim de seus trabn-lhos,

No plano político, a moção pe-de qoe ,e|a definida orçentemen-te entre o» diversos partido» umnpolitica neral corrente, impos«l-vel atualmente "devido a» Inter-ferènrias constatadas entre » P"-

No plano social, o MUP acen-tua em sua moçíio que "o sumen-

to dn salário mlnlmn u- . ,flsslunai garantido lur.c» ,3"«nica maneira de I ..rar »1tusçáo dns n--.,i ,• .. . , ,j, mfre» vantsgen»"

Após haver afirmado » "naâ»ttt;t*lf t\t vriifit n Mclerotstiiigiu s economia francesa A\|ógo convergente ile lodo» n« %lervàniüntòi r dr *u«cU)tr «fInicio '!»• "ns exptntâo «vitA|qualiiuer Inflaçio", a moçiolrlnrn, pnr outro lailn, "rnni|,|n> Tttnliila e em Marrocos, srli nrl.i. qualqni-r qur «"ia »origem e pedir s realliaçlo tdlsts de reforma» tanto pnlltjcomo social» r|iie confirmem do progrenso a cooperação (r»3muçulmsna".

Flnslmente, rm relr.f.Sn ¦ utitio ds Indorhlna, s mui-.H, ,mo roto de que "a luta mlütar 1a França cslA realizando najdochlna, como n cfftrço pnllfi* militar Incessantemente ani^tado dos Estado» astoclitcriem condições ntir pi-rinitia¦hrrtura de npijiirlnçõi?!! cm mtrelta llgaçüo com o governo ilse» Estados".

1 ±ÃÃ^^Á.^^^^^^^^^^,rEM PICADiLLY ClRCUS, LONDRES

PELO MUNDO(SERVIÇO ESPECIAL DA FRANCE PRESSE

PARA "A NOITE" — TOR CHARLES DRAO)

PERSPECTIVAS EUROPÉIAS 1954No dia R dc aço»to dn nno passado, Malenknv anunciou, qtie

Í..

• . | 0 r',!l '"' »s"slo nn nno pasiano, ;tiaienKov «.nuiituru, ^l^I1 JL* 5 „ „„„^~ J^. I ... T.. L.v a URSS possuía, a bomba ii-> hidrocenio. Era o fim dn monopóliovestida, apenas, coi unas sacas farinha -'^^^x^tsz^.-t

I gociações entre o Leste e o Oeste, e, por mais paradoxal que pu-E ganhou a aposta

com o filhoLONDRES, 11 (UP) -

Morreu André Diethlemlho de vinte e um anos deidade que andaria por Pie-cadilly Cireus, vestida com pAR|S „ (A>FtPJ „dois saco. de farinha, sem AnlIBC|a.„ , mort. do tn.A sen^ra May Cuniippe- atrair a ,tenç5o d. nlnguém. ,. .„,„„, An<Jré D|ete.Millincton apostou cinco li- .. . Baposto

bras esterlinas com «eu fi May ganhou a apoita. lem.

desse parecer, que prepara a "entente". A América, durante osúltimos anos, desenvolvera esforços consideráveis para reerguer aEuropa de suas ruínas, fazendo-a voltar do abismo à superfíciepara, assim, diminuir o perigo comunista. Dá dólares e armas âEuropa • envia para lá técnicos e militares para cimentar adifidl cooperação dos povoii do Velho Continente. Fax tudo issooom método • paciência e sem desanimar em face dos obstáculosencontrados. Em última análise, se oa progressos são lentos, aaliança atlântica vai se fortalecendo e • defesa da Europa se or-

Diminuiu a produçãomundial

5»3-•-;$&Dois milhões paralizarão o trabalho por um dia

W&ZM GUERRILHAS VERMELHASNUS rlfbyUà § M * m •» a •do cacau contra a eletrônica britânica

\\\WÍÊmmmm\m1^Ê^sÍ: '^SSlWÊm*kW&^M

DE TRINIDADPORTO ESPANHA, Trinidad,

11 (OP.) — Inlorma-so qu» ocacau de Trinidad alcançou co-(ações que estabelecem vordi-deiros recordes nos morcadosdos Estados Unidos c da Euro-pa. Os preços são, agora, de 47centavos do dólar por libra, nosEstados UnidoB, contra 34 cen-tavoB. anteriormente, o do 400scelins contra 256 na Inglaterra eEuropa continental. A alta ó atri-buida a diminuição da produçãomundial. A colheita do Trinidad,éste ano, 6 calculada cm 16 mi-lhões de libras (peso) contra 20milhões do ano passado,

Será um dos alvos da campanha, a fábricaatômica do governo

LONDRES, 11 (U. P.) — O Sindicato de Trabalhadores emEletricidade, controlado pelos comunistas, enviou Instruções te-legráflcas secretas a seus associados para que Iniciem uma es-pécle de campanha de "guerrilhas" contra a vital Indústria ele-trônlca britânica, a partir dc hoje.

O Sindicato promete realizar um» série de greves esporádt

0 desastre do "Comet"LONDRES, 11 (AFP) — Con-

lirmava-se oficialmente oniem ànoite nesta capital quo 15 cor-pos das vítimas do acidento do"Comet"

que explodiu no ar aci-ma do Mediterrâneo (orara reco-

cas na referida Indústria a fim de reforçar suas exigências de Ihidos • transportados para umaaumento dc salário.

Informações não confirmadas dizem que uma fábrica atômi-ca do Governo será um dos alvos da campanha.

O Sindicato anunciou quc dois mil homens paralisarão o tra-balho em um dia desta semana, e que haverá uma greve nacio-nal simbólica, de um dia, a 13 do corrente.

O diretor da organização patronal da indústria elétrica decla-rou, por sua vez. que os operários que náo comparecerem ao tra-balho porão iim, automaticamente, ao seu contrato.

capela ardente em Porto Azzurona ilha do Elba,

Convocação da Assembléia Geral da ONUNOVA DELHI, 11 (AFP) — "O problema coreano deve ser con- nar a questlo coreana, tomam

governo indiano pediu ao presi- siderado agora pela assembléia, igualmente urgente uma sessãodente da Assembléia Geral da tomando-se em consideração, si- da Assembléia".ONU que convocasse novamente multaneamente, o trabalho da Os círculos diplomáticos ln-a oitava sessão da Assembléia Comissão Neutra de Repatria- dianos esperam que, depois deem data aproximada, com um mento e as questões que essa obter o assentimento da maio-prazo razoável, antes da dissoiu- comissão se julga incapaz de re- ria dos membros das Naçõesção da Comissão Neutra de Re- solver", acrescentando que "a Unidas, a senhora Pandit, presi-pãtrlamento", noticia-se oficial- interrupção das negociações dente da Assembléia Geral,mente.

Morreu Chesler WilmontROMA, 11 (U.P.) — Rovelou-

se que entre os passageiros doavião "Comet" sinistrado no vioentre esta capital e Londres es-tava o escritor britânico ChoslerWilmot. Soube-se, ainda, que. anoite de ontem, quinze eadávo-res foram recolhidos do mar.

ganira sem Interrupção. Na realidade, os russos dispõem de umpotencial humano vinte veses superior, mas m aliança atlântica «protegida pela bomba atômica qne oa norte-americano* tém emreserva. A bomba atômica é um instrumento suficiente contra *guerra. No eentro do Continente europeu, Justamente em face dasdivisões russas concentradas, hi om grande "vario" qne os norte-americanos procuram encher: a Alemanha. A defesa da Europasem a participação da Alemanha ou a organização da Europa sema Alemanha nio sio possíveis. Essa evidência salta aos olhos dos Causou sensação ¦¦espíritos mais rebarbatlvos. Também, para neutralizar a potência uma venda de artigei c,alemi e evitar o renascimento de um militarismo germânico, sem-pre possível, a França resolveu criar uma comunidade política emilitar dos seis, que deve constituir a Europa de amanha. Nas-cida no espírito francês, essa férmula é tomada multo a sériopelos norte-americanos que pensam que o caso está resolvido eque a unificação da Europa não mais ê que coisa de dias. Tudo Isso,porém, é apenas impressão. E' otimismo. E quando começa o novoano, vemos que a Comunidade dos Seis parece mais afastada quenunca do dia e do entusiasmo de seu nascimento... O sentimentoanti-europeu se avoluma. A ratificação, pelo Parlamento francês,da Comunidade Européia de Defesa parece que será difícil, talvezmesmo impossível. De qualquer maneira dividirá em dois camposa França. Esta, Inquieta vendo-se diante da possibilidade de umaAlemanha ressussltada e que não tem, como tem ela, o peso eco-nômico e militar de uma guerra no Extremo Oriente, pede aosIngleses e norte-americanos garantias. Sem essas garantias, a Co-munldade dos Seis está fadada ao fracasso. A não ratificação daComunidade Européia de Defesa pode ter conseqüências imprevisf-veis e gravíssimas. Uma de suas oonsequèncias será colocar umtrunfo nas mãos dos Soviets, com o enfraquecimento da defesaeuropéia. Tudo Isso permanece valido, apesar da data histórica de8 de agosto — a revelação da bomba de hidrogênio russa que talveztenha mudado a face do mundo. Piis de a#ora em diante, osdois Impérios mundiais — o da URSS e o dos Estados Unidos —sc vem em igualdade. Necessário é que russos e norte-americanosescolham fórmulas suscetíveis de unir seus pontos de vista, fórmulasreallstlcas que possam conjurar o periga. A primeira fase das ne-gociações, prevista para este mês de janeiro de 1954, em que osQuatro começarão a discutir dois pontos precisos — a sorte daAlemanha e a sorte da Áustria — está em curso. Esse primeirocontato servirá de trampilim para outras negociações.

dação organizada por um gr.de magazin. Durante aacorrendo, de públuxr.sói acontecer nessas ccam ¦uma mulher aproveitaniu'-da aglomeração foi siirprèaqda quando, disfarçadamasubtraía um objeto expet.tendo presa. (Foto Kcysto»

Rebeldes, bandidos e agentes de espio

31BERLIM, 11 (U.P.) — Ura fi

municado da "Juventude Liviida Alemanha Oriental reveleihoje, que essa entidade cominista eliminou de suas filei»três importantes funrionáiifacusados de rebeldes, bandièe ftRenteft de oíninn^T^m. Õs ?'?eliminados eram chefes da Wsganização nos distritos de Mildehurgo.

O pedido da índia, consequén-ela da resolução hindo-brasileiraaprovada no dia 8 de dezembro,expressa a. opinião de que

"o

respeito da conferência politicac a conseqüente paralisação dasmedidas que visavam a solucio-

con-voque o organismo para o dia flde fevereiro, conforme prevê aresolução indo-brasileira.

COM CLAREZA E REALISMO, EM BERLIM

APRESENTARÁ A FRANÇA A QUESTÃO DA

Ivon CuriO cantor e compositor Ivon

Curi, cuja atuação, em 1953,o credenciou ao titulo de o'Melhor Cantor" do ano. rèã-lizará uma temporada na RA-dio Carve e na "Boite" PlazaVictoria, na capital uruguaiade Montevidéu abrindo-a nopróximo dia 20. A têmpora-da será de vinte dias. Ivonacaba de gravar a valsa deH. Giraud, "Sob o Céu deParis", cm versão de Oswal-cio Quirino ft cantada porêle no filme "O Petróleo E'Nosso", e a toada de LuizVieira e Arnaldo Passos,"Menino de Braçanã". emnovo e belo arranjo. O discosairá por esses dias.

Lúcio AlvesO popular cantor Lúcio <4fr

ves acaba de assinar contratocom a PRES. devendo, tam-bém, realizar recitais na Rá-dio Mavrink Veiga. Lúcio es-treará na segunda quinzena I7m més em curso, apresentan- I¦ir, novas páginas de sen re- Inertário. !

ACIDENTADO NA PISTAESTOCOLMO, 11 (C. V.) —

L"m avião DC-6 da CompanhiaAérea Escandinava que se di-rlgia para Tom, sofreu uniacidente depois de derrapar naneve quando decolava. A ro-da do nariz quebrou-se e onariz do avião se encravou nosolo. Or 35 passageiros e atripulação saíram ilesos.

—f-»-»-»-+--

FIDELIDADE DE CÃOROMA, 10 (AFP) — A fidelidade dos cães com rela

ção a seus donos, vem de ser novamente demonstrada pelaaventura ocorrida a um italiano que. desenjando se desem-baraçar de seu cão, a fim de não pagar a respectiva taxa mu-nicipal, o levou para a Sicilia, onde o abandonou na cidadede Messina.

Voltando à Scylla (Itália do Sul), o cidadão ficou gran-demente surpreendido ao ver o seu cão regressar, após teratravesasdo a nado o estreito de Messlna. Tocado por estaprova de fidelidade, o proprietário decidiu manter o cão...e pagar a taxa.

i7

MORTO 0 FAZENDEIRO, DE ESPADA NA MÃO

MAU-MAUS EMPUNHANDO FUZISAUTOMÁTICOS

NAIROBI, Quênia, 11 CU. P.) — Uma nova onda deterrorismo se desencadeou sôbre a Quênia no fim de sema-na, mas a policia afirmou que os indígenas leais estão re-sistindo ativamente à temível sociedade

'secreta Mau-Mau,

que encabeça aquelas atividades.Um velho fazendeiro morreu de espada em punho

quando ofereceu resistência a vinte terroristas armados defuzis automáticos, ao passo que um grupo de mulheres de-cididas enfrentou um Mau-Mau e matou-o a cacete. Foramenforcados nos últimos dias, sete terroristas.

BAYONNE, 11 (AFP) — "AFrança não deixará de apresen-tar a questão da Indochina comclareza e realismo à conlerénciade Berlim", declarou o Sr. Piorroda Chevigne, secretário de Es-tado das forças armadas em umbanquete que se seguiu a umacerimônia militar nesta cidade."A França é uma potência dopaz, prosseguiu o Sr. do Che-vigne* se ela e levada a con-tinuar a luta, de que não es-pera aliás nenhum proveito dire-tamente pessoal, dese)a vê-laterminar o mais breve possível".O Sr. Chevigne concluiu que aFrança terá que dar provaa de

muita paciência, pois, disss iJassim como o demonstra o exe:pio coreano, é preciso, nesse emínio muita paciência,

"no Htremo oriento mais do quo *qualquer outro bignt

Vasta discussão sôbre as relações franco-brasileirasI GENERAIS ALEMÃES CATIVOS

NA RÜSSIACAMP FRIEDtAND, Alemanha,

11 (United Press) — Dois ex-

generais da força nêrea nlcmaque acabam de regressar do ca-tiveiro nn Rússia, disseram queos soviéticos ainda têm em seupuder 4 ex-generais alemães noCampo de Trabalho de Wolko-wa. Os funcionários ocidentaisestão examinando as informa-cões fornecidas pelo cx-Rcnera!Kurl Pelúgbell; de 63 anos deidade, e o major general ErichPreú, de 69, que ch garam an-ontem de Woíkowa a Ekoe, cen-tro ocidental de repatriação, |nn-tamente cnm outros ex-prl»io-neiros alemães. Os dois generaisdisseram que o tratamento re-cebldo nos últimos meses pelosprisioneiros tem sido "multo

correto". Preu disse que os ge-neratii maiores de 65 ano» nSoeram nhriündos a trabalhar."Nãi, obstante — frisou 1'rcu —

f»zinm-me limpar toda a cutila-ria do acampamento".

Outro desastre de aviaçãonos EE, UU.

GAFFNEY, Carolina do Sul. 11(U.P.) — Um avião B-25 da Fór-ça Aérea caiu ao solo e inecn-diou-se nas proximidades destapovoação. As autoridades queacorreram ao local encontraramentre as ferragens do avião umcadáver carbonize j. Um poria-vor da Força Aérea declarouque não se sabia exatamentequal a tripulação do aparelhosinistrado, mas que os dêss» tipoconduiem normalmente cinco tri-pulantes.

.¦¦tí^m-X-^-'-"^.' ¦ .¦-'..«*!'- ã;>-***<.%i-.:i*S-'SSâfcS->'*'-::¦m^: -y^-gZ^". • ^~ . ... ~- ¦sV.y.-'°r«^*'**«* ¦¦>¦ ¦;[

mtfyTi-mim. ¦¦•• .V*¦.yyy>ymy.y ¦"...,.¦'- ' m- " :¦¦ ¦ •¦ -...i . yMmm

As conversações mantidas, em Paris, peloembaixador Caio de Melo Franco — O mo-

mento político e os interesses comerciaisdos dois paises

FT SKTORY — A mator barcaça de desembarque que jamaisfoi construída pelo exército norte-americano que pode conduzirduzentos * tris homens equipados e desloca com seu equipamen-

to sessenta toneladas

PARIS, II (A.F.P.) — O embaixador do Brasil na FrançaSr. Caio de Melo Franco, empreendeu uma série de conversa-ções com os dirigentes da política francesa.

Após ter, nestes últimos dias. realizado uma longa e cor-Olal conferência com o Sr Maurice Schumann, subsecretáriodc Estado para as Relações Exteriores, que lhe recordou nota-damente a excelente lembrança que tem da estada quc fèz hátempos no Brasil, O embaixador foi recebido pelo presidenteLaniel, com quem conversou durante mais de meia hora.

Acredita-se saber que essa conversação constituiu umavasta discussão panorâmica das relações franco-brasileiras,\'crsando notadamente sôbre o momento politico e sôbre asrelações comerciais entre os dois paises, no presente e no lu-turo.

O embaixador Calo de Melo Franco aproveitou o ensejopara felicitar o presidente Laniel do recente sucesso obtidoperante o Parlamento, e não ocultou a terceiros a excelenteimpressão que lhe deixou su* longa entrevista com o presi-dente do Conselho Francês.

•í7 W'm:.-¦;¦¦ .. ív 7À?•:¦-.-. --.-.-¦•¦*-¦

O rap-ix cuja fotograjia ai'»''^acima è James Goldsmlth, rde milionário hoteleiro brita»,'qvo neste momento se encoi"e?n doce idilio de lim de mel'[,Mario Isabel Patino, filha «<>'¦¦dc Estanho boliviano, An«*Patino. Fugindo para a Escl^com seu jovem apaixonado <7irijta da opoílfflo patc-na ao'\samento com o ingUs, oi"foi obleto das atenções a« »exiírcifo de deteftüM deslg'"K'para impedir o esponsino 4acabou por ser rcalitado. >

r. k. s.)

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Baleada peio companheiro

vigia Alfredo Santos, na delegacia do 2í.« distrito policial, mus-ti» s» repórter • pedr» com que o fundídnr foi barbaramenteassassinado

Esfacelado o crâneo a pedra!

0 criminoso tontou iludir a policiaao no H. P. S.

Ondlli» i , i, h i dn» Santo*, drS3 ano», viuva, irsldml» na nuSnlilo Lobato, |T, nn morro diM . .ji. o.,, «o regrrtMr, poucodopoil dn mel» noite, u|| eitcon-irou nn coloquio mnnr.no comnutra mulher cpir fneiii pelos fun.dói, o «ru «muni», José Cresceu-cio dos Santos, operário, casado t.separado d* cspfti».

Home, cnmo era natural, «/In-lenta disrussln entre Ondlna e'José, TrrniinaiU ti di<?us*í<\ Jau ¦foi p»ra o quarto » mandou On- !dina apaesr a lm, A mulher nSo 'o atcrtdeu * voltarom a discutir,tendo nesse momento ambos cor-rido para apanhar um re»AI>ernue estava sobre uma nieslnha.file chegou primeiro e atirou na ,amante. alcançando-a nn ..i-.l.. imnn. Com os gritoi de Ondlnn, |iieiuliram os moradores vizinhos,A \illm.i foi conduzida em umaambulância pnrn o Posto de A«- jslitcnela do Mel?r. José Crescen-elo dos Santos, julgando nue po-derl.i embrulhar a policia, seguiuna mesma ambulância em compa-nhia da amante. Na Assistênciado Meler o Investigador Mnurl.ali de serviço, Interrogou Jo«é,oue dkse ter «Ido tudo obra denm aeldent". O pollrhl não acre-ditou e foi Interrogar a vitimaantes de remove-la para o lios-

I pilai do Pronto Socorro. Ondlnadisse, então, como tudo haviaocorrido. .)o«e foi detido e envia-

j do para a delegacia do 15.» dis-j trito, onde, ouvido pelo comis-! «.Arlo Ari de Almeida, negou nue. tives«e atirado na amante. Ale-

gando rpie Luzia Rodrigues Mar-| tlns, sua conhecida, fora a casa| dois pedir para leva-la em casa.

na favela do Esqueleto, porque

Pr6-

W, \y, .. XS _HBBBK* *- '¦JÊ

i^ >'¦ •' " mn, fW*ty

SOCIEDADEMINISTRO JOS» AUtniOO

¦fiXAwMJoié Crescendo doa Santos, e

rrlmlnoso, falsndo ao repórter.lar-se, pegando o revólver qua seachava debaixo do travesseiro •arma detonou, ferindo-a.

A policia vai abrir inquérito.

tCrime misterioso num prédio em obras

contrado o corpo pelo vigiaEn-

9rtM crime verlflcou-ie ontem,itma prtdlo era construção, situa-¦'.ci B« nu Elisa de Albuquerque'•¦> na ostacío de Todos os Santos.

Alfredo Santos Reis, solteiro, deW aso», vigia do referido prédio,encontrou, is 21 horas, na varan-oa, o fundldor Aydano da Silva,casado, de 26 anos, morador nn

Ardia» da Silv» Bela. • fundi-4or aaMat-ud*

nia Fiortnd- 1, marta, mam * «ri-nio '.sfaeélado, tende ao lado ama'•-sede pedra, pesando «vulnze <jnl-los O roroh-írlo Ortando Argo-Io, de «jh-/1{o ae 32«. distrito po-lfeial, fc' ao !m*1. Apor o examei.tricinl, o eidàv-r foi removido

ira o necrotério do Instituto Mé-•i-fal. A autoridade deteve o>;:ií • apreendeu t pedra. Na-

UMA OANIVETAOA HOVENTRE

Smbora se conhecesseai h'í' pon-co t*mpo, os serventes de pedrei-ro Antonio Lopes da Silva, resi-dente na rua Três, * Pcdrito Bis-po de Oliveira, morador no Al-cântara; em São Gonçalo, não sefoleravam. O pessoal das obras'io "Rodo** (Alcântara), já esta-va íti «costumado a vê-los tro-car insultos e ameaças. Ontem,"cirsia um pouco mais longe ttroçaram sócios a pontapés. Se-parados, cada qual ficou resmun-tt^do para um canto. A tarde,Bispo, que náo reza pela eartllhad* Lopes, pegou-o num canto a*iíI«biou:

— Vamos acabar eom o "ne-tido"... E desferiu-lhe uraaMajvetad» no ventre. O outroíoi parar no Hospital de São'SoEçalo. Bispo não chegou a fu-frlr. O Investigador Clair, da de-legada de São Gonçalo, apresen-toa-o ao delegado Miguel Alonso,fpje fí-Io autuar em flagrante.

Foi chegando o dando tiros

quela delegacia, Alfredo Santos,falando à reportagem, declarouque «is 8 horas sairá pura recebero seu ordenado na ruu Teixeirade Azevedo 248, com o pagadordas obras, Sr. Alberto AuguMoReal. Depois, foi visitar uns ami-gos, somente regressando ao prO-dio, onde mora. às 21 horas. Aochegar, porém, à varanda, deparoucom o corpo, A cabeça estava es-maga da. Adiantou Alfredo que naultima sexta-feira, ã noite, Aydanopediu-lho para pernoitar ali portrís dias, pois havia brigado comos seus parentes e afastara-sc decasa. Ao deisar o prédio, pela ma-nhã, o fundidor não se encontra-va ali. Logo que deu com o corpocomunicou-se com o Sr. AlbertoAugusto, tendo este cientificadodo fato o comissário. A autorida-de solicitou auxilio da Policia Téc-nica. Trabalham naquele prédioÁlvaro de tal e Amadeu do tal, co-mo operários, os quais não traba-lharam ontem, por ser domingo

ASSALTOU A ENFERMEIRAtemia ser assaltada, pois j.i ha- PrÔSO, O latirão ITiatOU-Sevia sido pelo desordeiro vulgo ' ¦¦••«»»»*• w-'Tar/aii** mais dc uma ver.. !,e- COm UITI VefienO, tlO qUai*-vou I.uíra e ao regressar. Ondina

abraçou-se a éle que fora de

,/.

DK ALMEIDA

Por motim do «ou anlueraddo«1'irolirtn, ,inr«m ír.in von ido, fniO Br. /n!.' 4márteo tt» Mmiiitn,utiKil miniwrn tia V<<l(do • Ohramfdblloot, olvn •!» ej/.resAHo» Ao-•i;«ii««7Biia • <(• i/ionsfi.içflra .(•upreço, 1'irtultt* nllt» mú do* elr-culn» i.firuiii • im)UHc<in, onde(/«•/rufa tit forjo prrstt,i<n, co-mo if« fí.if.u .,! ee/ertM rf- noisaloríedade, ontli <4o indmeroe o«i«u« amijot « odmtradorM,

ffomem pdhltco ife tatetMi)ofuflftlo «ui \4tln «o.-".n/i), 4«*-(fe o movimento rauolueióndr.o<i* ISSO, de qu* nnn.titviu, $»mtiútxda, um dn» «noit ardoroioa• in/luentaa nronujfUMfor**, eil«.«fr« nnveraaricinte tmm • im*-toear-lh* a ptr»onaUdai«, ne em-nttrtn político braAileira, ertáix-ciai» IndUptifdvti*, mntr» a*quott aobreleva «eu «empra iHo<-Ittntm e«p/.-ifo de civismo • deamor ds inatituIçAte dtmocriti.ca*.

Ju$tam, tuttm, tu manlfmttafõm*d* mmtima qut Iht tributou, on-lem, a opinido piibftco, atratMfadoa auot votes maia oenuinoa areprosentativat.CÂNDIDO CAMPOS

Hipótese levantada por um portavoz da BOAC

-3!Sra. Verônica Ferreira Vi.nm

de Holanda Cunha, a, morta

A SENHORA FOI PROJETADADO CARRO AO SOLO

E as rodas do ônibus passaram-lhe sôbre o

tei da Companhia deManutenção

Após assaltar uma mulher e serj preso, um ladrão suicidou-sc. O, fato ocorreu na rua Barão dc Tc-| fé. Passava por ali a enfermeira'do Albergue da boa Vontade, Tc-, resa Jorge, residente na TravessaI Chlqulta, 11, apartamento 6, na: Vila Ruy Barbosa, quando foi as-saltada por Mario Dias, dc 19 anos,solteiro, p.jto, sem residência c

I profiss.*.o. O ladrão arrebatou-lho; a bolsa c correu para uni terrenoI baldio. Teresa dirigiu-se à 3.«! Cia. Especial de Manutenção doí Exército, localizada no prédio 75,; e pediu auxilio. L'm sargento e dois !í soldados foram atí o local onde jo homem havia entrado e o pren- jI deram conduzindo-o para o quar-'! tcl. Ali o meliante pediu para be- j; ber água. Deram-lhe uma caneca. I

Indo até uma bica, Mario Diasencheu o recipiente de liquido eapós lngcri-lo tombou morto. Ha-via misturado um veneno à água.Uma ambulância do Posto Centralda Assistência ainda foi solicitadaporém o médico nada pôde fazer.O cadáver foi removido para onecrotério do Instituto Médico Le-gnl.

-Voa ofreuloa dn imprtnta o*ee-fa eanltal, a^ainalo-sa Ao)e umanlvertrlo nntnllrin oue !*te éparticularmente grato i o daCdndido Campo». Antigo dlrttorda "Qattta do Noticia*" a da 'ANoticia", Cândido Campa» 4 umada» figura» maia brif/uintea acompetentes que Jd teve o jorna-lltmo nacional. D» par com isto,o nosso ilustre confrade semprese singuUirltou. por seus altospredicados de perfeito oavalhei-ro. Assim, tanto de seu* compa-nheiroa de profissão eomo tUtseu* amigos particulares, Cân-dido Campos, como sempre, estárecebendo nesta oportunidade a*mais expressivas manifestaçõesde simpatia e apreço.AAMfcrt-MH/dí,

corpo —— Impressionante choquepassageira ferida

Outra

O local do desastre

Um feridoWa «boteco» improvisado porJoão «Bom Cabelo» (assim e

Kjâlc conhecido o dono do nego-do) situado num dos cantos datravessa Quinze, na Engenhoca''Niterói) ontem à noite, esta-vam reunidos alguns indivíduosde antecedentes duvidosos. Fo;ouaado chegou o desordeiro questende pelos alcunhas de «E.s-curinho» e -íSem dedos-» e que,sem motivos para tal, entendeud« pòr quantos ali se achavama correr. Não demorou muito.S=.cou de uma garrucha e acio-nou o gatilho. Isto feito, fugiu.

Por terra, a esvair-se em san-Stie, estava' o operário Manoelfidelis; Marins, de 22 anos, .soi-tdro, residente no Lote BoaÍ'J na rua 26 em Sâo Sonçalo.A 'oala aicançòu-lhe a regiãoSlütea esquerda.

Soube do fato o comissárioAlédiò Américo dos Santos, daDelegada de Vigilância e Cap-''iras.

ÍTai proximidade;, do Jardimds Alah houve um desastre hor-rlvel, hoje de madrugada, emconseqüência do qual uma se-nhora faleceu no local, ficandooutra ferida, O desastre aconte-ceu bem na confluência da ave-nida Atlântica com Ataulfo dcPaiva, O auto particular cha-pa 20-66 dirigido por seu pro-prietário' Elias Dib KrlacosKalcas, comerciante, do 36 anos,solteiro morador ã rua da Pas-sagem 50 corria pela avenidaEpltácio Pessoa, em direção aBotafogo. E, no cruzamento, foiviolentamente chocado pelo ôhl-bus da Copanorte, linha 70, cha-

Os ladrões roubaram acalça do barão

Foi sujo de graxa parao hotel

S. PAULO, 11 (Asap.) —Gran-de decepção teve o barão deGraffenried, após cruzar vitorio-sa a rneta de chegada do 7.«Grande. Prêmio Cidade de SãoPaulo.

Depois de receber os cumpri-mentos das autoridades presen-tes, o barão de Graffenried diri-giu-se para seu "box", a fim demudar de roupa. Ao abrir seuarmário, constatou que os "ami-

gos do alheia" haviam roubadosua calça;

Como não havia, outro jeito,foi para o hotel de macacão sujode graxa.

As autoridades policiais nãoconseguiram, ainda localizar acalça do grande, corredor suíço.

0 CRIE DE UM MONSTRONa habitação do lavrador João de Deus Soares, na localidade

de «Engenhos, (Maricá*, realizava-se animado baile. Do lado defora, estava a turma do «sereno». Foi quando um desordeiro, queatonde pela alcunha de cLino», filho do lavrador Natalino Rangel,também ali morador, entendeu de entrar na casa. Foi barrado.Houve ligeira troca de palavras e «Llhòi sacou de um revólver eati-ou. Seguiram-se concrias LoSo depois, via-se caido, no sa-lso, o menor tldefonso, de 11 anos, filho de Eusebio Ribeiro, mo-r-iaor no mesmo local, que fora baleado, mortalmente, nas costas,ingressando o pulmão direito. Removido para Niterói, em meio àviagern, veio a falecer, sendo o corpo com guia do comissário Ale-dlo AnViiro dor. Santos, da Delegacin de Vigilância e Capturas,reoi!'hirln á „„„.„„„ ;]0 rnstltnto «Pereira Faustinn A policiae**ta n.j ci... Ji* j do uOKordoIrü-a.siá-sInò.

pa 3-17-32, dirigido por RubensS. Chaves que avançou o sinal,ficando completamente amassado.

Uma senhora mortae outra ferida

Com o choque, a porta late-ral dianteira do carro particularabriu-se. E, a senhora VerônicaFerreira Viana do HolandaCunha, de 39 anos, viuva, resi-dente à rua São João Batista,71 que viajava ao lado do co-mercifinte, foi atirada para fo-ra do carro e esmagada peloônibus quo lhe passou por cimade todo o corpo, no sentido ver-llcal, ou seja, dos pes à cabeça.Teve morto horrível e irnodiu-ta. Uma outra passageira do au-to particular, Maria Aparecida,da 32 anos, viuva, residente arua Voluntários da Pátria, 475,recebeu diversos ferimentos pelocorpo, além de contusões nofrontal, sendo medicada no hos-pita! Miguel Couto.

O comerciante Elias Dib tam-tém teve ligeiras contusões, fi-cando, porém, completamenteatordoado. Preso em flagranteno local, foi autu&do no 2' dis-trito policial, tendo o motòrls-ta do ônibus, principal respon-sável pelo desastre, fugido.

O cadáver da Sra. Verônica,foi removido para o necrotériodepois dos exames da Perícia.

Õslrês agrediram o donodo botequim

Cica", "Nego" eapós nlsuinas "visitas' Cardoso,

aos baresdò municipio de São Gonçalo, pe-netraram no "boteco" de Lin-dolfo Mota, na localidade deAnaia. Cardoso, que já ali '-'sti-vera. assim que entrou foi di-zendo:

— Bote ai outro "martelo" da"branca"...

João Pinto, empregado da casa.rcsnohdeu-lhe que não. Cardosoenfureecu-sc, Lançou mão de umaenrieii-a .• alncou-o. "Cica" e "Ne-

eni raiam no "sururu". De-Ko em Joãoram tremenda surraPinto c fugiram.

A vitima foi para a Assistênciad» São Gonçalo e o investigadorClair. da policia local, está noencalço dos agressores.

Cinema ? Leia CARIOCA

Maravilhas da cirurgiatoráxíca

(Titulos nrtnetpala na 1.» página)A esta altura dos tempos quecorrem já não se pode mais pôr

em dúvida as maravilhas * resul-| lados promissores da cirurgia to-

1'áxlca, notndamcnte no VelhoMundo, onde ela deu os seus pri-meiro». passos com êxitos surpre-endentes. E agora, a medida quese passam o.s dias, chegam aténós os grandes ensinamentos da [Velho Europa. Encontra-se, por!exemplo, atualmente no Rio o|Prof. Clarence Craford. chefe do.Serviço de Cirurgia Cardíaca «Prof. rie Cirurgia Tnráxka rio I' Hospital Sabattsbcrg, de Esto-colmo, Suécia, que aqui vem. |não só implantar os seus conhe-1clmentos científicos, como tam-ibém pô-los em prática.

j Na Santa Casa da Mise-ricórdia !

1 Logo que teve conhecimento'da sua estada no Rio, a repor-tagem de A NOITE procurou ou-|

: vi-lo na Santa Casa de Miscricór-ji dia. Não o encontramos, porém,; às primeiras horas da manhã.I Conturo, fomos recebidos pelo;Dr. Weber Pimenta Bueno, che-ífe da 9.* Enfermaria e integran-te de sua equipe médica. Ao ini-ciarmos * nossa palestra com oDr. Weber, disse-nos esse facul-tatlvo:

O caso traddo i Santa Ca-sa para a apreciação e conse-quente diagnóstico, è o do menorSérgio Paulo Menlni, de 3 anosapenas, e portador de uma car-riiopatla congênita. Este menorserá examinado hoje, para aconfirmação do diagnóstico eavaliação do resultado cirúrgico.

A uma pergunta do repórter,sôbre em que consiste esse exa-me. informou-nos:

Este exame consta de cate-terismo cardíaco, dosagem deoxigênio no sangue, tomada dcpressões intracavitáriás, isto é,dentro do coração c vasos e an-jo-cardiografia.

Tetralogia de FallotEntrando em detalhes cientf-

ficos, explicou-nos o Dr. Wiber:A doença assim chamada

cardlopatia congênita é o quecientificamente se conhece porTetralogia de Fallot. Consisteela em quatro anomalias no co-ração, estenose pulmonar —com unica.ção inter-yentriçulár— aca.valg-.imento da aorta só-bre o sèpto inter ventrlcular ehipertensão do ventriculo direi-to.

A equipe do professorCraford

Esse. exame, por demais com-plexo, será procedido nat insta-Inções do Serviço de ClinicaMédica do Prof. Magalhães Go-mes, da Santa Casa. A equipemédica do professor Crafordestá assim constituída: — Dou-lores Neber Pimenta Bueno,Johson, sueco, Barcia, uru-guaio, Nelson Reis e MauricioRocha.

O menino portador de tc-tralogia de Fallot, como já ro-ferimos, é Sérgio Menini, filhode Luiz Menini, residente emJuiz de Fora. Consiste seu malprincipal, como nos foi dito,pelo Dr. Neber, em falta dear, a ponto de impossibilitá-lode qualquer movimento ouexercicio, com a característicade apresentar-se constnntemen-te com o corpo arroxeado.

A intervençãoSegundo ainda nos adiantou

o chefe da nona enfermaria daSanta Casa, a intervenção quenstii confiada nó professor sue-co, teia lugar, logo após o exa-

Fazem anos hoje:Senhoras:Aimée Leitão Paes. esposa doSr. Ornar Paes, funcionário daSULACAP.

BODAS DE OURO

Completam hoje 50 anos decasados o Sr. Cezar Aníbal e aPra. Rita Anibal. Em ação dcgraças, foi rezada missa naigreja do Coração de Maria.F/tLEC/MEiVrOS

Senhora Josepha Ortlz — Nolargo circulo dc relações da fa-milia enlatada causou profundopesar o falecimento, ocorridosábado, em Petrópolis, da vene-randa senhora Josepha Ortlr, es-posa do comendador HenriqueOrtlz, figura de grande projeçãoem nossos meios sociais. Pos-suldora de peregrinas virtudes, apranteada extinta desfrutava,na cidade serrana, de viva tstl-ma e do mais alto «preço.

Deixa a senhora Josepha Ortlznumerosa prole, inclusive duasfilhas, radicadas nesta capital, atsenhoras Laura Ortlz Monteiro,casada com o Sr. Paulo KlehMonteiro, chefe do Serviço d« Ca-dastro da Caixa Econômica Fe-deral do Rio de Janeiro, • MariaNatura Sampaio Costa, esposado ministro Sampaio Costa, doTribunal de Recursos.

A missa de 7.* dia está mar-cada para amanhã, terça-feira,dia 12, às 10 horas, na Catedralde Petrópolis.

Sabotagem no desastre do "Cometa"TORTO AZZURRO, II IV. P.) — Somente qulnie .••-

dá*eree haviam tido recolhido* no mar alé eiU madruga»da pelai embarca*;*** *<ue percorreram o local onde caiu o¦.vião a jata "Comer da Brltlxta Overaeai Alrwajra Carp.

A procura daa vitimai continuava hoje, eom o anilhod* avlõee a lanchas. Cntrementei, um porta-voi da B. O.A. O. declarou em Londres que "nio deipreiamos a poiii-bllldade de que tenha aldo cometido um ato de aaboUiem".

Coniidera-ie que n&o houve aobrevlvente* na rataatrn-tf dcMe aviào, que voava da Roma para Londrew, em msultima etapa de um vtV» Slngapura-llhas Britânica».

Muas lanchas trou.x«ram ontem à noite os restas mor-UU desnudos ou mutilados de quinze pessoas — seis mu-lheres, quatro crianças e quatro homens, um dos quais eratripulante do aparelho, pote ainda se viam restos de seuuniforme. Um porta-vos da companhia disse etn Londres:— V raioival diwr que ea "Cometo" eatio mano* expostosa explosoee que os avtèes comuns, mas até o momento niotemos confirmacio oficial de qua houve ama uplosio abordo antes do aparelho cair".

A NOITEl'\(IIi\A S

RIO, 11/1/1954

CHEGOU ALI KHANiTUsiloa principais na t* página)

Vm "Supsr-Conatalatlon" daAir France, dscorsdo — Infor-mou um malicioso — eom cs-prcaatvoa painéis ds "bssutesfrançsUes", deixou, hoj* pela,manhí, no Aeroporto do Ga-leão, vários pasMfsIros Impor-tante» procedentes da Europa.G, sntre eles, embarcado emParis, o famoso príncipe AliKhan. Em torno do avião, porIsso, scumulavsm-se os repor-terei s fotógrafos. O desembar-que n&o ae deu Imediatamente.Pousado na pista, de portasfechadas s com todo o mundo

0 jacaré fugiu e foi tomarbanho..,

Na 'rnveísa Rériáto PachecoMarques, no baÀrro do Fonseca,sm Sitcrói, durante a tarde *r/«sâ-hftdó àltimo, surgiu numa. val9*

LéI¦''¦¦' *J!ÊJ*« >a_jH ^¦b^Hv^tj^l

Wm El Dl

¦mmym^^£*TMmf^y*Ê&mí** '

__£,. mta de Ayuas pluviais um /ilhotedc jacaré.

Foi o guarda de ír<5«i(ío ifn-rlano Pinheiro de Oliveira, mo-rador na. mesma rua, que encon-trou o bicho, que mede cerca de1,60 metros e banhava-se tran-quilamcnte, nas lodosas águasali existentes.

A captura atraiu curiosos, sen-do o saurio, afinal, com, os ne-cessdrios cuidados, recolhido aoHorto Botónico, de onde fugira.

A MULHER ESTARIANAMORANDO

Em casa, o foguistaanavalhou-a

O baile na habitação de Pedrodos Santos, na localidade de Coo-lho. cm São Gonçalo, estava ani-mado. Entre os convivas encon-travam-se o foguista da E. F.Maricá, Alfredo Celestino (tle 58anos, solteiro) e sua companheiraMaria Helena de Oliveira (tam-bém solteira, de .12 anos) e resi-dantes na avenida Edson, 1667.

L'm fato intrigava 6 foguistaAlfredo. Sua mulher, de quandoem vez, saia do salão c perdia-senos fundo? da casa. O foguistaresolveu ficar de olho... È viu.A mulher estava flertando comum dos dançarinos. De volta icasa, o foguista iilterpclòú-a. Elaestrilou. Furioso, Alfrsdo "pai-meou" uma navalha e entrou a"desenhar" » mulher. Aos gri-tos desta, acudiu o investigadorClair, da delegacia de São Gon-çaln, que prendeu o foguista.

Maria Helena foi a curativosna Assistência. Apresentava vá-rins ferimentos pelo corpo, inclu-sive um bastante profundo naregião glntea direita. Seu estado,porém, não é grave.

Reinstaladono Brasil do Banco

de YokohamaTÓQUIO. 11 (United Press) —

Estáo sendo feitas demarches nosentido dc farer reviver no Bra-sil o Banco de Espécies de Voko-hama, (pie foi fechado por motivoda guerra.

Soube-se que foram devolvidosos seus bens que haviam sido con-flscados, os quais sâo avaliadoscm 819.000.000 de yens. e que jáse chegou a um acordo sMire esseparticular entre os governos bra-sileiro e japonês.

0_ Ministério da Fazenda doJapão pensava em criar um novohanco no Brasil, mas finalmentedecidiu modificar o plano, fazen-do reviver o Yokohama SpecleBank, pois a criação de um novobanco Infringiria ai leis do Brasilnesse particular.

COMÍRCIOE FINANÇAS

Câmbio

CARIOCA pertence aos"fans" de cinema e derádio

me radiologico, aqui mesmo noRio ou possivelmente em SSoPaulo, ondo aquêln cientista vaitambém tuiresentar-se.

DOZE MORTOS(Titulo» principais ntt r* página)

SHHEVEPOHT — tulsianla, 11(A.F.P.) — Um aviSe particularcaiu ontem a noite nas proxlml-dade* desta cidade, morrendodos» pessoas em conseqüênciadsss* acidenta. As vitimai, «m-tre as quais ¦• encontravam «ml-nentes homens de negéeioa vol-tavam de uma caça ao paioquando • avião caiu num pan-tano. Uma delas era ThomasBranitf, presidente da Branifl Air-Unes. que cerra o centro e o suldoe Eatadoi Unidos, bem comoCuba, Panamá, Colômbia. Equa-dor. Peru, Bolívia. Brasil. Argen-tina e Uruguai.

SHREVEPORT, Estadc da Lul-slana. 11 (U. P.). — E. E. Wilson,diretor de relações públicas daempresa United Gas Company,proprietária do avião anfíbio quecaiu ontem ao golo nas margensdo lago Wallace, revelou que eraconseqüência do acidente mor-reram doze pessoas, entre asquais e piloto e o co-pileto

Entre at vitimai figuram TomBranifi, presidente da linha at-rea Branifl, que voou 3.000.000.000de passageiroi-milhaa iam terum sé acidente (atai a lamen-tar; e H. H. Hardgrove, de Shre-veport. presidente da firma Te-xan Eaitem Transmissien Cor-poration, uma dai maiores em-presas norte-amerieanai que sededicam a construção de óleo-dutos.DESTI?ÍO IDÊNTICO AO DO

FILHOSHKEVEFOBT, Lutaian», 11

(U. P.) — As autoridades es-tavam fazendo esforços, hoje.para Identificar o cadáver de T.E. Branlff. presidente da famo-•a companhia de navegação ao-rea, visitando ontem num a«l-dente do aviação nas proxlml-dades desta cidade.

Os cadávorrs dos 10 homensj de negócio e dns dois pilotos do

avião anfíbio que caiu quandotentava um pouso forçado no la-gr» desta região, ficaram carho-nlzados do tal forma que a Iden-tlflcação se tornou difícil. Ateà. madrugada só haviam «IdoIdentlflfídos com certeza trêsdos cadáveres.

Branlff, que contava 70 anosde Idade, e seus companheiro*,regressavam de nma alegre ex-cursão de caça no sul da L,ui-slanla quando o avlfi.0, um an-fiblo Grumman Mallard, cober-to de gelo. foi de encontro àsárvores que cercam o lago ecaiu em chamas.

O único filho de Branlff, Thur-mati, morreu também num -cl-dente de aviação em 19SS.

Thomas Braniff>¦'. da R. —O Sr. Thomas

llraniff, uma da? doze vitimas dodesastre coro o avião anfíbio cai-do em I.uiziania, era um dos maisdestacados representantes daaviação comercial norte-ainerica-na. Na qualidade dc presidentedaquela companhia para os Es-tados Unidos e demais paises daAmérica, esteve no Brasil em vá-rias oportunidades, numa dasquais para realizar, em 1949, aviagem inaugural na linha parao Rio. Ainda o ano passado oSr. Thomas Branlff visitou estacapital e São Paulo, tratando dcassuntos comerciais da compa-nhia. Em 1950 participara daConferência Interamericana deComércio, cm Santos, pela dele-gacão dos Estados Unidos.

No dia 6 de dezembro ultimo,o presidente da Braniff comple-tara 70 aners dc idade. Não dei-\ou filhos o Sr. Thomas Braniff.

Ds acArdo com Informaçfies eo-Ihldas na sede da emprêsa, nestacapital, nenhuma comunlcacSofAra ainda recebida, até a horaem que redigimos e.«la noticia,ncln agência local, confirmandonu dando detalhes do desastre.

O Btnra do Brasil ifixou,boje, »* sejrnlnt" latas • vista,para o câmbio oficial tI.ll-rs M.fiOl*')Dólar 18,89Franco «alço 4.4U1?Piso boliviano 0.MS7Peto aruRunin r.,iín'«.Franco francês. O.QüMEscudo O.fiBO?Frsneo belga O.ST0!)Coroa sueca 3,(1400Coroa dinamarquesa .. J,74fi3Coroa lehecs S.fllSOFlorlm 4,9701

COMPRASLibra S1,4í>íi)DAInr ««.s*.Fra nco suíço 4,27ROFranro belga 0J50S9Escudo 0.SM9Franco francês 0..13JPeso uruguaio 5,9417Pê»o argentino I.SfifiOCoro» suecn .1,561*.'Coroa dinamarquesa . Í,fl34riCoroa checa 3,58Florlm 4.SISP

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Liga do Comércio leva, no conhecimento dos interessados, asseguintes oportunidades comer-cinls:

Biagrio dei Monte, de Monte-vidéu. técnico em gado, quei-jo. manteiga e leite em ge-ral, deseja trabalhar no Bra-sil.

C. P. Gaddy, de Nova Iorque, deseja importar do Braiit-minério de ferro e f\afé.

International Industrial Trad-ing Co., de Nova Iorque, desc-ja exportar para o Brasil: pro-dutos farmacêuticos: pulverizadores e gêneros alimentícios.

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U dentro, e aparalho, dads ssus ascala psls África, tavsqua passar por rigorosa dssln-fecçto. Enquanto Uso, a curió-sldsds dos Jornalista» i« ruml-nnndo boatos, tle vem acompa-nhado, diriam slguns, ds umaloura espetacular.

E* RIU?Irrita!

Com esse trocadilho, sil."», tn-fams, esclareceu um amigo dopríncipe que o "afalre" RiuHalworth Já fora arquivado porSua Alteta. Restava a loura.Quem seria a loura?Sozinho, e por causa de

um cavaloA essa altura abre-se a porta do

avião. Encosta-se a escada e to-dos esticam o pescoço para o alto.Sua Altera é o terceiro passageiro! ScrldA:a desembarcar. Oilça escura, pi-' > 'P0 3 •lelò grosso, de lá e... nenhuma i T,P° < ••"blonde" cm sua companhia. A I ^erto>«:frente do príncipe descia Carlos Tipo 8 .,Oulnle, que Informou ao repArtcr Tipo 5 .,que Sua Altera viera, desta vez. i Ceará:por causa de um cavalo. i Tipo 3 .

O príncipe, abordado pela nossa Mntns:reportagem, confirma a informa- Tipo 3 .,ção e dá outros dados: Tipo ã .Realmente. Vim. desta ve?. Paulistaa éste pais que muito admiro, por Tipo 3 .causa do meu cavalo "Chicanpur". Tipo 5 .que vai disputar o Grande Prêmio |Cidade de Sâo Paulo. A perma-^!?a?ri,WHa'.-íiS*ÍStn,,Í (CoUtáo por 10 quilo,)

Vã« ?Ím(lc V0lU* Mercado sustentado.Nao pretende ficar para oCarnaval? Ou para o Festival deCinema?

Nem para uma coisa, nem ps-ra outra. E lamento muito, pormim ficaria. Ambos os aconteci-mentos sâo grandes motivos dcatração. Mas Infelizmente nãoposso ficar mais tempo. No dia3 de fevereiro terei que estar noPaquistão para assistir, naqueladata, o jubileu do mau pai. Ha-vera tempo, apenas, para assistiro pareô de "Chicanpur". Esperoque faça boa figura.EJ seu o cavalo?NSo todo. Metade i men *metade do meu pai. E' um gran-de animal.

E atendendo * curiosidade deum cronista de turfe, o príncipedesallnhavou em detalhes tAda aárvore genealóglca do precioso ea-valo. Onde nasceu, nome do pai,da mie, dos bluavós, tataravos etc.

E a loura ?Terminada a entrevista com aturma da Imprensa e quando fl-

eamos a sós, falamos ao príncipesAhre os boatos qur corriam.Perguntamos se viajara -.ózinho. Eéle, fazendo graça fo príncipe es-fava de muito bom humor', fin-gindo n.ío compreender o pentidoda pergunta:Sozinho, não. Viajei commais uns trinta passageiros.E a loura que vinha em suacompanhia?

Sua Alteza deu nma boa gnr-galhada e batendo-nos no om-bro:

Será que en não posso vla.iarsem "elas"? Olha, meu amigo,eu desconheço essa histAri.i delonras. Mns ss velo alguma emminha companhia — e apontandopara a maleta de mão do senhorCarlos Gulnle Filho — ela deveestar ali dentro. Comigo é quenão está...

Dois príncines seencontram

Ja na parte alfandegada doaeroporto veio ao encontro deSua Alteza, que e» recebeu eomum efusivo abraço, o príncipeD. JoSo de Orleans e Bragança.Foi, de acordo com a época e oambiente, um encontro demo-crítico. Não hpuve reverênciasnem protocolo. Tudo multo sim-pies. O príncipe D. JoSo, aten-dendo a uma pergunta do repor-ter, respondeu com simplicidadeque nada de novo tinha paracontar, a não ser a chegada deAH Kahn. seu velho amigo.SA isso. E, quanto a mim.idem idem. Como sempre, "za-ranzando" pnr ai...

835,0ri315/)*'

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270.00

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Máxima: 34.7 — Mínima: 3".JServiço de Meteorologia — Pra-viaão para o período daa 14 tio-ra» de hoje àa 14 ha. de amanh*

TEMPO — Bom, com uebolcsldade forte, por vezes.TEMPERATfRA - Elevada.VENTOS -- Do quadrante uor-le, moderados.

A PARTIR DE AMANHÃrtíuío» principais na V página;

O Sindicato das Empresao deTransporte Coletivo tomou a eia iniciativa de coibir o excesjode passageiros em pé nos ónl-bus, tendo em vista aa multasaplicadas pela Prefeitura, que jáatingem a quinhentos mil cru-zelro.\ resultando em prejuízopara os próprios empresários.

O Sindicato fez distribuir aosjornais uma nota esclarecendoos objetivos da campanha quapretende encetar em colaboraçâo com o Serviço de Trânsitoe o Departamento de Conoes-sõês no sentido de evitar queos passageiros sejam conduzi-dos em excesso.

Nada de violênciasO Sr. Pedro Avelino, falando a

A NOITE, esclareceu a maneirapela qual será feita a campanha,e afirmou:

— A medida que vamos tomar èem cumprimento as determinaçõesda Prefeitura, que não permite oexcesso de passageiros. Aliás, oque ocorre presentemente, è porculpa dos próprios passageiros,que invadem os coletivos quandoo motorista nâo quer permitiringresso por estar esgotada a lo-tação. Reconhecemos a necessida-de de todos de chegarem aos lo-cais de trabalho dentro da sua ho-ra regulamentar, mas, é precisoressaltar que » tolerância temsido prejudicial às empresas, por-quanto as multas impostas porexcesso prejudicam a situação fl-nanecira das companhias. Ja tãoassoberbadas de encargos. Porisso tomamos essa iniciativa e ee-peramos a colaboração do povopara conseguirmos êxito na cam-panha. Não admitiremos violên-cias por parte dos motoristas. Oserviço será feito dentro dos prin-cípios da polidez, para evitar dç-sentendimetitos com os passagü-ros.

Ajuda da políciaO Sindicato das empresas— prossegue o senhor Pedro

Avelino — usará de tAda aenergia para que os empresáriosnão permitam o excesso de pas-sagelros em seus coletivos. Paraisso foi enviado ontem aos pro-prietários de Anibus uma clrcu-lar solicitando ápôlo das empro-sas para que a partir de ama-nhã não seja permitido p exces-sn nos Anibus, o que será feitode forma mais taxativa do queas providências até então torna-das pelo Departamento dc Con-cessões. Adverte o presidente doSindicato, que os empresários de-verão instruir os seus motoris.tas no imitido de não prostiegu!-rem viagem quando o carro forinvadido pelos passageiror ine.on-formados. Os veículos serão es-táoionadòs, se necessários for.cm locais policiados ou nas se-des policiais, a fim de ser soti-citado o ápAlò da autoridade pa-ra evitar danos, materiais ou pes:-soais.

COMUNICADOS FÚNEBRESROSA MARIAt

Eugênio Vairào, esposa e filhos cumprem o doloroso dever de participar o falecimento dc suaquerida filha e irmã, ROSA MARIA, ocorrido hoje

o convidam os seus demais parentes e amigos para o seusepultamento. que •• realizara it 9 horas de amanhã,terça-feira, saindo o féretro da Capela Real Grandei-?.para o cemitério de Sâo Joõo BatU»5

HiU, 11/1/1954

POLÍTICA & POLÍTICOS * NOTAS PARLAMENTARES * A ii'1 [j^IEBEElinHBDffilinBlE

0 REGRESSODE JOÃO GOULART

O inlcal.liei JoJo finulurt, on*tem, A Dolle, loilo após a, ieu t\v-íieiiiic.eii, n- uu Aeroporto 5antoiDiiiniant, dlrlKlai*ie uai Palácio dnf.jeirir, t (lirt de ir avlMar cumO prrkldcnlr ilu lli-piililii*u, lindapc.ci,•!,.!.. se- ainda adiantar neMirce»e encontro, uanu vei que o ti*lul.cr d., pasta alo Trnliailio rc-tornou ao Calei» ma aaaianlafi dchoje pura uniu nana conferiu*cia com o chefe do governo.

Hoje, mullo ccelo, o ministrodo Trabalho Iniciem ns suas ntl*v|eliic!i qtinntlu atendeu, aindaao Hotel lleiicnle, vnriiis cniiils*•6ei dc troliulliiidnrrs. entre ulqaanli representantes din liancA*,rios, do» marlllmoi e dos trnlaa-jJhailores em licliiclm.

No decorrer do alia de hojetom «ri cnnliri-iuiriilo da sltun-l

Íio c procurara cncnnilnliiir a so-:

uçio dns qtiiMtôcs mnl» urpen-lt*»*., enlrt 11 quais a Breve dostrihslliailnres rm lirlildns e omovimento dos baneArloi ein fn-1*ror do numcnto ilr salário». Cnm jr«ffrfnrl» so snlArlo mínimo oassunto ló srrA nprerindo peloSr. Joio r,niilnrl, npós exnnii-B»r o relntórlo dn comissão aleiSilArln mínimo do Distrito Pe-d»rsl. umn ver. que n fixação alacsnovos níveis foi felio quando jii [te encontrava no Itlo Or.-inilc iloSul, dcurnnlirrendo. nssim, os de-'talhes processuais da referida rc-solução.cy— .¦¦d. I, ¦¦.,-- ni... ,.,. . — |

0 Sr. Protaslo Vargas fala;sobre o nome rio Sr. Ma-ciei Terra, para sucessor i

do governador Dorneles \PORTO ALEGRE, 11 (Sorvi- j

ço especial de A NOITE) — OSr. Protaslo Vargas, ouvido seVbre o nome do Sr. Mnrclnl Ter-rs parn suceder ao Sr. ErnestoDorneles, como candidato doPSD, declarou ser bom candi-dato, acrescentando: — "Kfeli-vãmente, estiveram diversoscompanheiros de Santos Reisfocalizando a possibilidade dacandidatura Marcial Terra aogoverno dai Rio Grande do Sule a minha punderação foí nni<ima que faço ao amigo: —Somente a Convenção o esco-lherA pessoalmente. No entan-to, conhecendo como conheçoMarcial Terra, sabendo como¦et os relevantes serviços queJí prestou ao partido e ao RioGrande, posso dizer que sendoum dos líderes do PSD seu no-mt não estA fora de cogita-ções. AlIAs, diversos são os can-dldatoa cujos nomes serão leva-dos k Convenção. Isso, por si-nal, revela vitalidade partldai-ria". • •

O SENADO A PARTIR PE SEXTA-FEIRA:

ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRABALHISTAUf

OFENDEU 0 DECOROPARLAMENTAR

0 vereador acusado per-deu o mandato e não obte-

vo ganho de causaO advogado Irineu Cardoso

Malta, de São Paulo, Impetroumandado de scgur.ane-n ao Jui:..a flif de ser restaurado o seuznanuato de vereador, declaran-do extinto cm virtude de re-solução da Câmara Municipal.Alegou que foi candidato peloP S. D. e eleito em M de ou-tubro de 1051, lendo, há pouco,aquela cdilidn.de Julgado extin-to o mandato, sob o fundamentode ofensa ao decoro parlamere-tar, isto é, por estar envolvidoem irregularidades que teriamocorrido na Prefeitura do Taubate.

O juiz, apreciando o pedido,considerou que, embora fôsseo impetrante titular do direitoliquido e certo de exercer o man-dato, viers a perdê-lo, em facedo ato da Camiara Houve agra-vo para o Tribuna) de Justiça,o qual confirmou a decisão, poiter sido a resolução vetada porquinze vereadores, que constiitilam o «quorum» necessário

O advogado, não se confor-mando, recorreu ordinariamentepara o Supremo Tribunal Fe-

. deral, o qual, na sua sessão piena de ontem, lhe negou provimento, confirmando, assim a de-cisão de primeira instância.

60 milhões de cruzeirosâe adubos para o trigo

nacionalAdquiridas pelo Ministério;da Agricultura as primei-

ras 20 mil toneladasEm prosseguimento h campanha

de fomento k produção de trigono Brasil, o ministro João Clco-phas solicitou e obteve do presi-ciente da República autorizaçãopara empregar a IhaportAncla de60 milhões de cruzeiros na aqui-sição de hiperfosfatos e superfos*fatos, a metade dos quais destina-da k distribuição gratuita, cn-«reanto o restante serã revendi-do a preço de custo Os resulta-dos obtidos em 1058 pelo Minta-tério da Agricultura, com a dis-tribulção de 32 mil toneladas deadubos, foram os mais satisfa-tórios, compensando sobremaneiraos esforços do Governo. A safraalcançou cifras animadoras e, cs-te nno, deverá ser duplicada aquantidade de fertilizantes dis-trihuldn aos produtores. Tcmloem vista a necessidade do aduboaer entregue ao trilicultbr atémeados de abril, o Ministério .iátomou as providencias nesse sen-tido. tendo ficado assentada ini-cialmenle, a compra dc 20 miltoneladas, fornecidas por fábricasnacionais.

O projeto originário da Câmara dosDeputados c que estará na ordem do dia

das primeiras sessõesM certo mlmero de projetos de lei. entre os quais, alguns danotdrla Importância, está sendo colocado na ordem do dia dai

primeiras sessões que o Scnndo realizará, a partir do próximo dia16, diindo inicio fi rcunlAo extraordinária para que foi convocadoo Congresso. Entre ílcs, dcstncam-se o que altera, substancial-niriatc, a Consolidação das Leis do Trabalho, o que dispõe «Obrea participação dos empregados nos lucros das empresas e o quodà competência n CAmara dos Vereadores para apreciar os vetoado prefeito do Distrito Federai.ALTERAÇÕES NO CÓDIGO DO TRABALHO

Originário da CAmara dos Deputados, de autoria do Sr. Nel-i>on Omegna, o projeto n.° 169, de 1051. vlaa a Introduzir profun-dns alterações na IcglslaçAo trabalhista. São os seguintes, o«.pon-tos principais da proposIçAo: a) trabalho noturno: d& novaTilscl-plina e melhora sua rcmunerocAo. excluindo, totalmente, a mulherdesse gftncro de trabalho; b) establecc, multa aos empregadoresque nAo pagarem os salários'dos seus empregados at< o dia 10de cada mfs: c) regula a aplicaçAo do imposto sindical pelos ain-dlc.-itos de empregadores e agentes autônomos; d) disciplina amarcha dos processos no Tribunal Superior do Trabalho; e) es-tnbelece os casos cm que as "exceçfics" podem ser apresontodus,simultaneamente, no processo trabalhista; consldcrn publicadas assentcnçns, nas audiências cm que forem proferidas; f) obriga oempregador a pagar ao empregado, os dias em que o, meamo ti-ver compnrecldo a audiências da Justiça, se a dcclsAo lhe fôr fa-voravcl; g) limita a trinta dias o prazo para aprcscntaçAo dequeixa, pedindo abertura de inquérito contra o empregado acusa-do de falta grave; h) providências e sanções contra empregado-res que nío cumprem decisões sobre salário; I) sobre processo:limite de quantias dentro do qual cabem recursos de embargosde decisões das Juntas e Juízos (amplia os prnzos atuais a; supri-me o recurso de revista, nas execuções de sentença; e amplia olimite do depósito da Importância do feito, como condição pararecurso.

O projeto tem pnreceres favoráveis das Comissões de Constitui-çiio e Justiça e de Lcglslaç&o Social (cm ambos foi relntor o sc-nhor Gomes de Oliveira, líder do PTB). A comissão de Finan-ç,-,i nbsteve-so de pronunciamento, por nâo ser de sua compe-tancia,'

OS OUTROS PROJETOSO outro projeto de Importância, dispondo sobro a participação

do empregado non lucros da empresa, é originário, também, tiaClamara dos Deputados e foi elaborado pela Comissão de Lee,!;-,-iação Social, daquela Casn do Congresso. No mesmo sentido, ha-via outra proposição, no Senado, de autoria do senador Jofto Vil-lasboas, que iicou prejudicada, em vista de haver esta outra, si-do aprovada, em primeiro lugar; o senador por Mato Grosso, cri-ticou, duramente, o projeto cia Clamara e Já apresentou, ao mes-mo. que se encontra na Comissão de Justiça, cerca de quarentae tantas emendas.

Finalmente, há o projeto de autoria do Sr. José Fontes Ro-mero. que dispõe sobre a npreciação. pela Câmara dos Vereado-res, dos vetos do prefeito do Distrito, que vem sendo feita peloSenado. A matéria tem pareceres favoráveis, na Câmara Alta eestá pronta para ser discutida e votada, proximamente.

Além dessas proposições, é possível que o projeto que alterao Código Eleitoral, pela sua oportunidade, venha a ser apreciado,também, nesse periodo. A proposição é de autoria, também, dosenador João Villnsboas e está pronta, igualmente, para entrarem ordem do dia, dependendo apenas,,de um parecer sobre emen-dns que lhe foram apresentadas.

Valadares ainda estasemana em Minas

BELO HORIZONTE, 11 (Asap.)— lístá sündo aguardado aindaesta semana, nesta capital, o Sr.Bcncalito Valadares, que ora seencontra no Rio dc Janeiro de re-gresso dos Estados Unidos e daEuropa.

Segundo os meios políticos, oSr. Bnedlto Valadares, virá aR?lo Horizonte para assuumir ocomando dos acontecimentos dapolitica pessedisto mineira.

HOMEMOU MULHER?A noiva poderá escolher

LE BLANC, França, 11 (UP)—- Aimé Crcchcl, trabalhador cmumn granja, de vinte e nove nnos,c Litcie BÍanchet, de vinte e ein-co anos, sâo noivos há três anos,e. o casamento ia ser realizadoagorn. Aconteceu, por&m, que oexame pré-nupoial da noiva rc-velou que cia talvez não seja aatraente jovem que Aimé acre-ditava. Os módicos manifesta-ram, com efeito, fortes dúvidasquanto ao verdadeiro sexo deUucie, que é provida do músculosvigorosos e gosta de desempe-nhar as tarefas mais posadas dagranja.

Aimé, desapontado, fugiu pa-ra o bosque a fim de evitar cichocarrlce dos amigos e conhe-cidos.

O pnl do noivo declarou nãoser possível que scu filho se hou-vesse enganado do tal maneira epor tanto tempo; mas um dosmódlcóS especialistas que exmni-narnm hucic disse que ela pode-rá escolher entro .ser "aomem oitmulher, por meio de uma inter-venção cirúrgica relativaincntofácil.

A noiva permanece om casa, eainda não so sabe que sexo elae.scolfierd.

Cinema? Leia CARIOCA

Enérgica campanha conlraos inimigos da fauna

aquáticaSAO JOJO DEL-REI, Minas, 11

(do correspondente de A NOI-TE) —A campanha afiora inicia-da pelo delegado Jcliudiül Torgacontra os infratores da Lei deCaça e Pesca veio tranqüilizarmilhares de psseadores de cnniçoque viam os nossos rios seremdevastados pela ride de arrastão,destruidora de toda a fauna nquã-tica. O povo aplaude com satis-facão n campanha verificando queoutras autoridades policiais rela-xaram-se no cumprimento da lei.

Ainda recentemente a policiadeu voz de prisão n um grupo deinfratores, os (piais num requin-te de desprêso Ás nossas leis, nãoa acataram, apanhados que for.-aanem flnBrants, Os infratores Auto*nio Clnrinni, Avelino Cipriani cDino Cipriani desde longa datavinham zombando de nossas naa-toridad.es policiais. Eslá assim depnrabens o povo sdnjonnçnsc pela-¦filml" .'.ssmnifj:. polo deVtí uinJelaudieVTorga contra o uso,prol-Melo pce# lei, das redes de urras-lão.

Vitorino desmenteS. LUIS, 11 (Asapress) — O

senador Vitorino Freire desmon-tlu categoricamente a noticiaveiculada no Rio de Janeiro, se-gundo a qunl já há candidatos àsucessão maranhense. Disse:

— Jamais articularia ou fala-ria em qualquer possivcl nomeà revelia do governador Eugé-nlo do Barros, pois constituiriauma traição a um amigo da on-vergndura moral do chefe doExecutivo maranhense. Assenta-mos, eu, o Sr. Eugênio de Bar-ros e. o 'Sr. Sebastião Archer,que só falaremos do assunto emuuta a ser fixada em 1955.

Recebido no Quai 0'orsayPARIS, 11 A/lFP) — O senhor

Gcorijes llidtnilt, ministro do Ex-terinr, recebeu, hoje, no QuaitVOrsau, o Sr. Caio dc MelloFranco, embaixador do Brasil naFrança.

Preferência à indústrianacional para a enco-

monda de vagões ferro-viários

O ministro da Viação acaba derestituir ao presidente GetulioVargas, acompanhado às cxposl-ção de motivos, o processo cons-tituido de memorial em que a In-duslria Nacional de Vagões, re-prcseritndã por cinco companhiasdedicadas a esse setor especial!-zadn, apela no Sentido de quellie seja confiada a construção dcvagões julgados necessários aorequerimento dns ferrovias nacio-nais.

Esclarece o ministro da Viaçãoque a Comissão Mista Hrasil-Es-lados Unidos informou que, deacaVdo com os projetos de remo-delação c reequipamento de fer-rovias constantes do programadaquela Comissão, está previstaa construção de 13.672 vagões,sendo 4.205 da bitola larga c9.467 de bitola estreita. Dos pri-meiros. 1.630 destinados A E. r".Central do Brasil serão fabrica-dos nn pais, já lendo sido nhertaconcorrência publica para essefina. Quanto aos últimos reco-mcndmi n Comissão que fossemconstruídos pela industria nacio-nal.

Já em manifestação anterior, oministro da Fazenda acentuaraque foi dada a industria nacionaloportunidade de satisfazer umnumero ppreclAvel de encnmcn-das, nssegurando-lhe, obviamente,aquilo que pritendia. Submetidoo assunto no Departamento Na-cional de Estradas de Ferro esteõrgão manifestou-se inteiramentedc acordo com o parecer do mi-nistro da Fazenda.

Por fim — informa o ministroJosé Américo de Almeida cm suaexposição agora aprovada pelochefe elo Governo — a Estrada dcFerro Central do Brasil, ouvida arespeito, já adiantou que no pro-jeto n." 3 do Plano Central E, foiprevista a fabricação no pais dct.fiW vagões e a importação defi*15 vagões para minério, a con-corréiicia foi aberta c assinadoscontratos com quatro fábricas na-cionais. Para a aquisição dos va-gões para minério foi publicadoedital dc concorrência, permitiu-do-se a inscrição de firmas na-cionais e estrangeiras.

Deputado pessedista emviagem pelo interior

de MinasGUARANI, Minas Orais. U

(Serviço especial de A NOITE i— Ultimamente esteve nesta ci-dado o prestigioso deputano pes*aicdlsta 17. de Carvalho, quo pro*moveu uma reunião de seu pnr*tido, Iniciando conversações pa-ra a elaboração da aliança da V.D N. e partidos majoritáriosdêsic município com o PSD, emtorno da sua candidatura & cã-mnr.i federal. A opinião predo-aninante no selo da agremiaçãobrigadeirlsta é, sem duvida, defranco apoio ao deputado pes-sedlsta. Contudo a pacificaçãopolítica deste município esta de-pendendo apenas de pequenasexigências udenlstas.

Intensa atividade do PTB,no interior cearense

FORTALEZA. 11 (Serviço es-pecial de A NOITE) — Ama-nhS o PTB vai iniciar uma mar-cha para o Interior do sertão, se*gundo concluo a reportagem po-lltica. a fim do tomar conheci-mento do Intenso movimento quetcrii lugar a partir desse dia nointerior do Estado, com a pre-sença de caravanas de liderestrabalhistas. Essas caravanas qaaeviajam amanhã e se compõemdos Srs. Carlos Jcrcissati, Adc-mar Nunes Freire e FranciscoMonte. Posteriormente segui-rA outra caravana com o ob-jetlvo de escolher ou homologaros candidatos a prefeitos o aschapas de vereadores às câmarasdos municípios.

"VENHO DE ESPORAS E REBENQUtPARA CAVALGAR U'A MUIA!"

Com estas palavras, tomou posse o novo prefeito deSalvador — Intensa repercussão do discurso do senhorAristóteles Góis — Manifestação de desagravo ao ex-

prefeito Osvaldo GordilhoSALVADOR, 11 (Especial para

A NOITE) — Continua reper-cutlndo, Intensamente, nesta ca*pitai, o discurso proferido peloaaovo prefeito, engenheiro Ari*.-totelei Gdli, cuja poise, na tardede icxla-fclri, foi assinalada poruma série de acontecimentos queveStn lendo alvo de comentários,os mais variados, não apenas noscirculos políticos, mas em todasas camadas da população.

Numa cerlmAnia que eontoucom a prsscnça de um unlco sc-crctürio de Estado, que foi o Sr,l.nuriiido Regis, chefe dc Policia.o novo governador dn cidade em*possoaa-se no cargo, pronunciandoviolento discurso dc critica à ad-minlstração anterior, sobressalta-do-se, particularmente, pela dure-rn da linguagem dc que sc utlli-rou, declarando, a certa altura,que "venho de esporas e relicn-que para cavalgar u'n mula" (aPrefeitura), acusando o funciono-lisino municipal dc inércia c cor-rupçáo e dirigindo suas criticas,especialmente, ao cvprcfclto Sr.Osvaldo Gordilho aa seus auxiliei-res de confiança, nos quais, con-viciou, publicamente, n solicita-

BOAS PERSPECTIVASPARA 0 CACAU BRASILEIROConseqüência do esquema Oswaldo AranhaNOVA IORQUE, 11 (U. P.) —

Segundo um estudo da CasaMcGraw-Hill, o Brasil pode espe-

Destinada ao fracassoa fórmula cearense

FORTALEZA, 11 (Asnpress)— O assunto dominante na opanlão pública é a fórmula de pa-c 1 f I cação política apresentaelupelo governador Raul Barbosa.Comentando o assunto, o «Cor-rcio do Ceará» diz que s fórmulase destina ao fracasso, pelas di-ficuldades da sua própria reall-zação, pois não prestigia a opi-nião piibUra como força posa-Uva e capaz de levar avante oacordo e ter a aprovação doslideres políticos.

Ratificação do VI! Con-gresso das Classes Pro-

dutoras Fluminenses etransplante da Árvore daSolidariedade Continental

SerA realizada cm Nova Fribur-go, dia 17 próximo, a solenidadedo transplante da "Arvoro daSolidariedade Continental" e deaprovação do relatório das reco-mendações do Vil Congresso dasClasses Produtoras do listado doRio de Janeiro.

A "Arvore da Solidariedade Con-tlncntal" è Iniciativa dos alunosbrasileiros dos cursos especinis(internacionais) de administraçãopública da F. O. V., em colnbo-ração com a ONU e foi plantadaem recipiente contendo amostrasde terras dos países livres daAmérica em retribuição à home-nagem prestada ao Brasil pelosseus colcsns estrangeiros.

A "Federação Fluminense dasAssociações Comerciais", queren-do prestigiar a solenidade, in-cluiu-a no rápido programa de vi-sita que antecederá a reunião dcratificação das resoluções do VIICongresso das Classes Produtorasque, realizado recentemente, nacidade de Campos, listado do Rio,tão grande repercussão alcançou.

Registro de parques paraanimais silvestres

Normas baixadas pelaDivisão de Caça e Pesca

do Ministério daAgricultura

A empresa, firma ou pessoaque possuir propriedade rural edesejar registrá-la, como parque,a fim de gozar dos favores con-cedidos pelo Código de Caça,deverá dirigir-se à Divisão deCaça e Pesca do Ministério daAgricultura ou à repartiçSo con-gênere nos Estados, em regimede acordo Essa é uma das nor-mas que acabam de ser baixadaspelo diretor daquela Divisão, pa-ra cumprimento do referido Có-digo. Os paa-ques serão claísifi-cados em dois tipos: de refúgio ecriac;ão e criadouro industrial.Ne primeira categoria ficam con-siderados fazenda, granja ou si-tios cercados, murados ou tapa-dos, ambiente em que o animalpermaneça em suas condições devida silvestre, e, na segunda ca-tegoria, a propriedade que pos-saiir a área necessária, com abri-gos e demais instalações queatendam às exigências bióloga-cas do animal. Para o requera-mento são exigidos o titulo depropriedade, memorial descrili-vo das instalações e condições doambiente, planta das Instalaçõese declaração das espécicis a se-rom criadas.

rar uma forte procura da suaatual safra de cacau, a preçossuperiores, uma vez que as cn-lheitns da África Ocidental dei-xaram multo a desejar.

O estudo prediz que a atualescassez continuará, pelo quo omundo espera que o Brasil, comuma boa colheita, possa aliviara situação do merendo.

As remessas da Costa do Ou-ro, que, normalmente, supremuma terça parte do consumomundial, diminuíram muito, es-pernndo-se uma redução de derpor cento na atual safra.

As perspectivas dn colheita daNigéria também são muito In-certas, devido ao mau tempo.

Segundo a McGraw-Hill, sãopequenos os estoques dos Esta-dos Unidos e Inglaterra, ao pas-so que aumenta a procura daAlemanha Ocidental, e do lesteda Europa. Por tudo Isso —conclui — a tendência dos preços do cacau é pnra alta.

N. da R. — Em virtude dochamado esquema Oswaldo Ara-nhn, abriram-se perspectivas &exportação do cacau, uma vezque o Brasil ficou em condiçõesdc concorrer aos preços do mer-cado mundial. Qualquer modifi-cação na conjuntura africana, sópoderá ser favorável ao Brasil,permitindo o escoamento das sa-fras que até agora tinham sidoprejudicadas, pela desvalorizaçãodo cruzeiro, ocorrida com os pré-mios de exportação.

Juscelino esteve no RioBELO HORIZONTE, 11 (Asap.)

— Segundo sc informa nos meiosnoliticos locais, o governador Jus-ccllno Kuhitscheck esteve sábadoultimo no Rio de Janeiro, man-tendo longa conferência com opresidente da Republica, no Pala-cio do Catete.

Adianta-se que o chefe do Exc-cutlvo mineiro avistou-se tam-bém com o Sr. Benedito Vaiada-res, para esclarecimentos politi-cns, especialmente o propaladoacordo UDN-PSD.

O Sr. Juscelino regressou a Ml-nas no mesmo dia.

I CONGRESSO MUNDIALDO CAFÉ'

0s três primeiros dias deatividade em Curitiba —Visitas a Londrina, Jaca-

rézinho e MaringáO I Congresso Mundial do

Café está marcado para os dias18 a 21 do corrente. Entretan-to, suas atividades começarãono dia 14, quando os delegadosbrasileiros se reunlrâo prepara-toriamente. No dia 15, será ini-ciada a V Conferência Pan-Americana dos Produtores deCafé do Continente. E, no dia15, os delegados ao CongressoMundial, na maioria, visitarãoLondrina, Jacarézinho e Marln-gá.

Na sessão plenária solene deInauguração do certame mun-dlal, no dia 18, falarão o gover-nador de São Paulo, Sr. LucasNogueira Garcez, « o ministroda Agricultura, Sr. João Cleo-fas.

Na visita às mencionadas cl-dades paranaenses tomarãoparte delegados Importadoresdo Canadá, dos Estados Uni-dos e da Europa e delegadosprodutores da Ásia e da África.

Durante o Congresso, os dele-gndos escolherão o país que se-rá sede do II Congresso Mun-dlnl do Café, a ser realizado em1957, visto ser tendência gerala de dar ao certame caráterpermanente e trienal.

rem, dt Imediato, suai exonera-çóes. Terminou ditando aiue tudoestava errado na Prefeitura • quela iniciar, ali, um «purgo emIodos oi seus setores.

Reagem os vereadoresQuando la em melo o bombas-

tico discurso do novo prefeito,numerosos vereadores presentesk cerlmAnia, tendo * frente o pre-sldente da Câmara Municipal, se*nhor Queiroz Muniz, retlrarsm-iedo recinto, dirigindo-se às depen*lênclnt do Legislativo da cidade,

rtatiè fien nn nutra ala do edifícioda Municipalidade. AH reuniram-oo cm sessão extraordinária e vo-l.-irnan uma moção d: loildarleda-de e aplaino ao ex-prefeito pelasun conduta À frente do cargo queacabava dc dcl-tnr. Foram ouvi-dos vários discursos dc elogio in»Sr. Osvaldo Gordilho. numa dc-inonstrnçno ostensiva dc desapro-vação às palavras do Sr. Arlsto*tehs Cii'als, que, desse modo, Inau*gura sua gestão em choque coano Legislativo miiiiicip.il. Vm dosvereadores presentes, Sr. Gene-baldo Figueiredo, que, momentosantes, havia recebido convite donovo prefeito para ocupar o car-go de diretor da Limpeza Publica,recusou, dc publico, o convite,jxir não sc sentir liem cm cola-borar com o novo governador dacidade.Manifestação ao ex-pre-

feitoE n q n a nto os acontecimentos

acima narrados empolgavam aopinião publica, justamente es-candalizadn. nn nnite daquele dia.numerosa multidão composta delodo o funcionalismo municipal,amigos e admiradores politicosdo cT-prcfelto. sc deslocou paraa residência do Sr. Osvaldo Gor*dllhce. nn avenida Joana Angélica,prestando-lhe significativa e eo-mov-dora manifestação de soll-dariedode, através da palavra devários oradores. O fnto teve ¦finalidade preclpna de revelar ainteira desaprovação do funeio-nnllsmo municipal k» palavrascom que o novo prefeito inaugu-rou sua gestão, que promete tra-zer novos e sensacionais inciden-tes.

O engenheiro Aristóteles Gôls,que acaba de cmnossar-sc comoprefeito desla capital, í conheci-do empreiteiro de obras c seunome esteve em evidência, hámuitos nnos, quando assassinouo conhecido jornalista baiano Ar-tinir Ferreira, npõs aam Incidentecom o mesmo, no Interior de umbar no bairro comercinl.

Partido TrabalhistaNacional

Comunicam-nos:«A secretaria do Dlretdrlo Na*

elonal do Partido TrabalhistaNacional comunica qu», em vir-tudt do cancelamento do Dl-retórlo Regional do Distrito Fe*deral, somanta atU secretario,Instalada à avenida r-res.dontcVargas, 44« — grupo 801 — fo*ne: 23*12*6 — está credenciadapara prestar quaisquer asclare*cimenta» sobre au atividades po*lltleo-partlditrlai no Distrito fc*dsral. Informa, ainda, que hojedia 11, eomeajairat a funcionar,no mesmo «ndaraço, a ComissãoExecutiva Raastruturadora. *iflan de resolver oi problemasdo Partido, nesta capital. — (as)Luis Carlos Pujol, lecretárlo xcral • Oswaldo Queirós, V aecre-tárlo.»

Repôs a tesoureira os 420mil cruzeiros

Terminava hoje o segundoprazo — Já em fase finalos inquéritos administra-tivo e policial — Conti-nuam sendo apreendidasas cédulas roubadas da

Tesouraria do DCTMuito embora termine hoje, às

17 horns, o prazo dado pelo mlnis-tro da Viação para iTue dona Adal-fiisa Cnmpos, tesoureira do Dcpnr-tamento dos Correios e Telégra-fos. repusesse a Importância res-lante. isto i. os 100 mil cruzeirosque ainda faltavam para completaros 420 mil roubados da sun tesou-raria, foi na se-ita-felra repostoaquilo restante pela tesoureira aoscofres da Repartição.

Isso, entretanto, não Impede acontinuação dos inquéritos admi-nislrativo e policial que se encon-train cm trânsito na DiretoriaHcgional e no 7*. distrito policial,nem isenta a aludida funcionáriade culpa se nesses inquéritos fi-rar provada a sua responsabiii-dade no caso. Na policia, o pro-cesso está em fase dc conclusãodevendo ainda ser ouvidas algu-mas testemunhas. Nos Correios, acomissão encarregada das verifica-ções deverá concluir sens traba-lhos e entregar o relatório ao dl-retor geral do Departamento, an-tes do prazo marcado para seutérmino que foi dc fiO dias.VARIAS NOTAS APREENDIDAS

Várias cédulas já foram aprecn-didas pela policia, que nessas oca-«iõos procede a profundas invés-ligações sobre a origem e destinodns mesmas, bem como sAbre apessoa que a possui. Esperam ns-sim ns nutoridades encarrcgadnsde solucionar o assunto, encon-Irnr o verdadeiro responsável pc-lo roubo ou alguma pista que oslevem a esse fim.

CARIOCA pertence aos"fans" de cinema e derádio

SANGUINÔMETRONOVA IORQUE, 11 (A.F.P.) —

A Companhia Radio Corporationof America acnbn de preparar o"sangulnnmetrn", aparelho capazde proceder a uma rápido conta-gem dos glóbulos dn sangue naspessoas expostas a radiações atft-m ica 3.

Sabe-se que a diminuição dosglóbulos do sangue constitui oprimeiro sintoma dc "queimada*-ra" entre as vitimas de uma ex-plosão atômica.

'EMBRULHOU o gigante

Malagoli teve que pagar27 mil liras

OROSSETTO. It (*rP> -O puaiiiata «alfcaiao âfHo if*'lae-oH. coí/nomln-ado "o ç/.ycni-(a da Uaremma", assinavaautógrafos quando um dosseus admiradores, sem que olutador percebesse, aproveitou a oportunidade para fater com que Malagoli assinas-se um contrato em branco.Em conseqüência do fato oboxista foi obrigado a pagarvinte e sete mil liras em façodo aviso de um banco dc quahavia descontado a referidasoma com a garantia do con-troto assinado.

Apresentada a fórmulapara a pacificação dn

politica cearenseFORTALEZA, 11 (Hurvlejo «».

paclnl de A NOITH) — Çon.forme foi amplttmonto anuncu.do, realizou-se .a rcunlAo políticaconvocada pelo BOVOrtiadoa itauíUarlaoia, na rctaldònclu do ..ei.nador Olnvo de Ollve.ru, paratratar dn pne.ficaçiao gerai ei.,ICstndn, Estiveram preBente» re>*prosentanteti dia U.D.N., P.T.B,P.S.D. a P.S.P. Na iicnui/u), o gai*vcrnndor apresentou ia fórmula,!endo*ii Pn|n todox. Nela *,« disque o acordo para a pacifico*cace não devo visar nomes • ulrn,acima de tudo, Interesses lia*Cltlmoi da coletlvldnde cearen*se adiantando que o c* .--. ¦to' escolhido devorla submelnr-se no programa que teria eU/>borado eom a aud ímeia de io-dos os pnrtldoi representado» noLeglilatlvo. A fórmula apre*en*tada nâo Indicou nomes, apena»foi tubmotldo, à apreciação doepresentes, o esquema segulntu.o vlce-governador a um senado;,para o bloco situacionista; umn.senatórla • a presidência datAssombliia para os demais pn*tidos. Nâo figuraram na formu*la governador • prefeito da cn-pitai porquo ambos terão de sur**meter-se ao programa a ser o:ganlzado. A Idéia foi recobMa,com agrado por todos os pr<-sentes, principalmente pelo che*fo do P.S.P. e pelo senador Ol.i-vo Oliveira, que achou a pra-posta magnífica e calcada e-a-.itermos elevados. Quanto aos au-presentantes do P.T.B. e ¦!/>U.D.N., flcnram os mesmos dolevar a fórmula aos respecti*vos diretórios, prometendo bre-ve solução.

Renunciou ao mandatoS. 1.1'IZ. 11 (Asapress) — Rc-

nunclou ao mandato o dcpulndcestadual l.isler tinidas, dn PSD,cm virtude da noiiuaçâo para ocargo de procurador geral d.i K>-tado. Assumiu o suplente Jotc"Varão.

0 fogo destruiu a fabrica de moveisViolento incêndio na Lapa — Esteve ameaçado todo oquarteirão — Prejuizos de mais de um milhão e meio

de cruzeiros — Ferido um bombeiroViolentíssimo incêndio lrrom-

peu, hoje, numa fábrica de mó-veis situada na rua da Lapa nú-mero 90, de propriedade da íir-ma E. Ferreira Querido. As cha-mas, em poucos segundos, seavolumaram gigantescamente,ameaçando todo o quarteirão ecasas da rua Conde Lage. Asfamílias retiraram o que po-ditam salvar. Célere acorreramao local os bombeiros do Quar-tel Central, sob o comando docoronel Saddoclt de Sâ que de-ram imediato combate às labare-das, que foram logo extintas. Oprédio desabou e também váriasparedes, atrapalhando a açãodos bombeiros.

Esteve no local o comissário

A SEMANA NA A, B, I.Realizam-se no decorrer da sc-

mana na Associação Brasileira deIanprensa as seguintes solenida-des: hoje, no auditório, às 17,30horas, recital de poesia! hs 20horas, exibição de filmes; ama-nhã, no auditório, às 120 horas,exibição dc filme; quarta-feira,no auditório, às 17,30 horas, ses-são de cinema da A.B.I.; As 20horas, solenidade de colação dsgrau do Instituto Rabelo; quin-tn-feirn, no auditório, às lfi ho-ras, solenidade de colação degrau do Ginásio Itamarati; às 20lioras, audição dc alunos; sexta-feira, na sala do Conselho, às 20horas, assembléia do D.I.E-; sá-bado, no auditório, às lfi horas,recital; às 20 horas, audição dcalunos; domingo, no auditório,às 16 horas, audição de alunos;às 20 horas, exibição da filme.

Escola Preparatória deCadetes do Ar

Admissão de professoresA fim de preencher claros no

seu corpo docente, a E. P. Ç.Ar, abriu até 31 do corrente, noDepartamento de Ensino daquelaEscola, situada em Barbacena —Minas Gerais, as inscrições doscandidatos aos exames de verifi-cação de titulos e provas de se-leçào para professores, a seremrealizados para provimento doscargos de professores de ensinosecundário de Espanhol, Mate-mática, Física, Química e Dese-nho.

São aa seguintes as condiçõesde inscrição:

1 — Requerimento ao ciman-dante da E. P. C. Ar. soltei-tando inscrição, acompanhadodos documentos:

a) — Certidáo de idade quecomprove ser brasileiro e do sexomasculino;

b) — folha oorrlda fornecidapela Policia;

c) registro permanente de pro-fessor fornecido pelo Ministérioda Educação;

d) certificado de quitação eomo Serviço Militar;

e) atestado de vacina antl-variólica;

f) quatro fotografias 3 x t.Os exames constarão de:

— Prova didática;— Prova de conhecimentos

especializados;— Prova de titulos;— Exame de saúde.

O "Diário Oficial" de 28-11-53publicou à página 20370 o editalcorrespondente e os interessadospoderão obter qualquer outro es-clarecimento suplementar diri-gindo-se por carta ou telefone,ao Departamento de Ensino daE. P. C. Ar — Barfeacena — Mi-nas Gerais — Tel. 254.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 43-3 349

Oswaldo de Carvalho, de servi*ço no 5.° distrito policial, quaapurou com o Sr. Manoel Fer-re-ira Querido que o prejuízo sc-be t mais de um milhão «quinhentos mil cruzeiros. Segur.do declarou o Sr. Manoel Ferreira Querido seu estabeleci-mento estava no seguro por 400mil cruzeiros, mas que êle hayjase esquecido de renovar o con-trato.

*

No 3." andar do prédio ozâofuncionava a fábrica residia oSr. Alberto Querido, marcene:-ro, Irmão do sócio da fábrica.

Um bombeiro feridoO bombeiro n.° 120 caiu den-

tro do braseiro, estando seuocompanheiros em dificuldadesde socorrê-lo, pela Intensidade-da fumaça.

O comissário apurou que o fc-go teve origem num tacho decola que se inflamou. Apurouainda, que o fiscal do Ministériodo Trabalho, Ccsar do Vascon-ccelos, que estivera no estabek-e-1-mento meia hora antes de incen-diar-se a fábrica, encontrara vá-rias Irregularidades, como a co>-sendo preparada denlro dn mes-ma.

FAÇAM SEUS SEGUROS UCOMPANHIA"CONflANÇA"

FUNDADA HX, 80 AN')SAs instalações de A NOITEestão seguradas, em pa,'*,rista conceituada C. -n.>anni.vKUA DO CARMO. 71 * 4." -m.

DIRETORIA:OCTAVIO EBIiJtElàA NOVALJOSÉ AUGUSTO DE 01.1 V ÇiiH IOCTAVIO NOVAL JUMOK

Podem matricular-se semconcurso de admissão

Tendo em vista os termos áodecreto 3.4S4 de 25 de dézera-bro último, o titular da pastada Aeronáutica assinou portai-ria, resolvendo permitir a ma-tricula, na Escola de Ãeronáu-tica independente de concursode admissão, a ex-alunos daAcademia Militar de Agulha*Negras e da Escola Naval, que'não tenham sido desligados dc*referidos estabelecimentos de-ensino por motivo disciplinar '.que tenham conceito favoráveldoe seus ex-comandantes.

Os candidatos à matricula,dispensados do concurso de ii-missão, deverão satisfazer 'àsdemais condições estipuladas naainstruções aprovadas pela Por-tarla n.« 243 de 14 de agostode 1952.

A matricula far-se-á dení;-.--do mlmero de vagas fixado, ob»decendo-se à seguinte priòndi-de :

a) — alunos da EPCAR:b) — alunos do Colégio Ml

litar;c) — candidatos civis;d) — ex-alunos da Acadêmica

Militar das Agulhas Negras eda Escola Naval, por ordemdecrescente de idade.

Os alunos do Colégio Militare ex-alunos da Academia MUI*tar de Agulhas Negras e Es-cola Naval interessado.-; deverâerequerer ao comandante da Es-cola de Aeronáutica até o dia Slde janeiro du cada ano, 'untan*do toda a documentação exigidapelas instruçeics aprovadas peUPortaria n.° 243 do 11-8-52 e aqaae se fizer necessária pelapresente Portaria.

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sinuante VENDE O MELHORACALÇADO DO BRASIL

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flaarentet senwe.ons.s dot "Comendas"

EXPLODIU SOBRE 0 MEDITERRÂNEO UM AVIÃO A JATO DE PASSAGEIROS_____PM _____5T"___i _P**iBB____í __**____ ___-__N -_^^*^V _P^ 9_ri_^ ___s__ _______

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Expedição americana vai pesquisar minérios no Amazonas (leia napag. 2)

Na 8.' pág.:

O toucinho é vendido de maneira suspeita. O sil encobre qualquer coita condenável. For bat-xo, tuito é podridão

aP PROFESSORAS__5l AINDA ESTE ANO!

Somente ot artigos de qualidade inferior sãovendido* por preço legal — Escândalo no co-mercio de banha — Frutas já em estado de pu-trefação .vendidas ao público — Frustrado otabelamento por culpa da fiscalização — Alémde escorchadas, as donas de casas são aindamaltratadas — Surpreendidos os barraqueiroscom a nova ofensiva determinada pelo prefeito

Criadas para atender às necessidades do abastecimentoda cidade, as feiras vêm se tornando um centro de explora-cão desenfreada, não obtante as providências tomadas pelasAutoridades no sentido de coibir abusos e infrações praticadaspor feirantes inescrupulosos. O que sc observa hoje, nessescentros de abastecimento de gêneros, é de estarrecer. E nãonio só Infrações do tabelamento, mas também irregularidadesIrrlUní-s, que uma dona de casa não pode suportar.

As queixas levadas ao conhecimento dos "Comandos" queatacam de quando em vez as feiras-livres, tem sido uma amos-tra de como andam ao abandono êsses mercados de gêneros,que deviam favorecer o povo. A população é escorcliada deioda maneira, quando não se vê obrigada a ouvir desaforostjos menos educados.

Fraude no tabelamentoUma dos causas que levaram

» prefeito a determinar novaofensiva nas feiras, é a questãodo tabelamento, que, dc um jeitoou de outro, vem sendo frusta-do. Enquanto as autoridades ima-fiinam medidas c traçam plano»para o barateamento do custo davida, o preço dos alimentos con-íinuam subindo, e com muitaparticularidade nas feiras, ondeos gêneros deviam custar menos,principalmente verduras e lcgu-Bics.

Na verdade, em todas as feirasaa cidade, há fartura dc todos osgêneros, e quando isto não acon-tece, é pela má fc dos própriosícirantes que sonegam o produ-6o para vendé-lo no mercado ne-gro, eomo é o caso da banha.ÊssuS irregularidades ocorrem sob*» vista» da fiscalização, contar-me constataram nas ultimas visi-tas qoe fizemo» »» feiras cmerni renhia dos "comandos" doJereelre Grupo de Higiene.

No tocante ao tabelamento, afraude tem sido ostensiva. Osrdil asado pelos infratores édemasiadamente conhecido dasdontl de casa, ma» nfio há pnraíjuera apelar. Ou o consumidorp.iita o preço que lhe pedem ouou nio leva a mercadoria. Nafeira de Copacabana, quando o»esomandos realizavam sábado ut-Cimo uma diligência o médico"Paula Torres foi chamado porvária» senhoras para testemunharfntos dessa natureza. Numa dasbarracas, cujo feirante teve a.CONTINUA NA 8." PAGINA)

A NOITEPagina 7

RIO, 11/1/1954

-ASSiM,NÃO!

E o jurado teve de vol-tar para casa e vestirroupa mais adequadapara uma uma sessão

do Tribunal do JúriSANTA RITA (Paraíba),

faneiro (Serviço especial deA NOITE) — Estranho inet»denta ocorreu na última «es-eio do Tribunal do Júri de».ta cidade quando surgiu, nõ}qualidade de furado, • Br.Luiz Salvador Guedei, vel-tindo calca» esporte • Mu-ido. Entrou e tomou assen-to, serenamente, no locaidestinado ao Conselho de Ju-rados, quando foi então ad-vertido pelo promotor Ditstan

(CONTINUA NA 8.» PAGINA)

HC^fOMyy / v,- / - ò'*NMMMMflflR^Sr>^_3£Sft3__________^B J3ÈÊ&3^\^'- 'íi _ii_____. -~______ ^rF:^x**v

B Kfl Wj^K H__^ -*¦*^^______________f':<''"¦¦¦¦ _________________

^Hl^Q^KíUK^ - :: vi-: _#jk. .^B BH-____

As nor mallstas doterceiro ano vioconcluir os cursosom dois períodosespeciais, de 18 doJaneiro a 17 doabril o de 19 doabril a 17 de Julho- A Prefeitura pre-cisa de seus sorvi-ços imediatamente,nas escolas públi-cas dos subúrbiose zona rural — Fun-cionarão nas fériasas aulas, no Insti-tuto de Educação oEscola Normal"Carmela Dutra" -Importante decisãodo prefeito, numdespacho extraor-dinário com o se-cretário da Pasta

(TEXTO NA O.» PAGINA)

Dispostos os vinicultores apagar mais pelo preço

da uvaPOBTO ALEGRE, 11 (Serviço

especial de A NOITE) — O»viniculturocs Informaram k im-prensa que estáo dispostos a pa-gar mais quarenta por cento pelopreço da uva na próxima safra.Dal acham não haver nocessida-de da realização do Congresso daEconomia Vinícola, anunciado emCaxias do Sul, a realizar-se porocasião da Festa da Uva de 1954.

10 repórter; Vão ser substituídos os presidentes de institutos? I

João Goulart; Vou falar com o presidente sobre êsse assunto|

POSSÍVEISMODIFICAÇÕESNA DIREÇÃO DOS INSTITUTOS

Aires (Jàmuiu Cunha beija sua lil.iu, que iot ontem bi»i._a_u.

BATIZADAA FILHA DE DIACUI

Na mesma Igreja e pelo mesmo padre que ba-tizou sua mãe - Recordando velhos episódiosde quando morreu a filha dos calapalos — Se-guirá hoje para São Paulo e amanhã para

jüruguaiana

VARGASVISITA LOURIVAL

O presidente Getúlio Vargasvisitou ontem, k tarde, o em-baixador Lourival Fontes, cmseus aposentos na Casa deSaúde São Miguel, onde

/§r^ _. *1* __reJWBW_y____.

Chegou, ontem, aoRio, o ministro JoãoGoulart - Não es-creveu carta deprotesto ao gover-nador Ernesto Dor-nelles - A questãodo salário mínimo ea greve do pessoalde bebidas - Rápi-das palavras à re-portagem do ANOITE do titular dapasta do Trabalho

Regressou, ontem, &• ]2 horaa,do Rio Grande do Sul, • Sr. JoSeGoulart, quo iôra passar a* iea-ta» ds iim da ano em companhiads sua familia,

Ouvida pela reportagem ds ANOITE, o titular da pasta daTrabalho esquivou-to ds teesrmaiores comentários sobra a ad»(CONTINUA NA 8« PAGINA»

O ministro João Goulartfal.i ò imprensa e ao rá-dio, ao desembarcar noaeroporto Santos Dumont

O» TRANSITO PÁRA O $Ut

Djul'JL.UÍWLA,1'A_Í &UVJÜtÜii*uuSPASSEANDO NO RIO

Pelo "Glulio Cesnre" transitaram, ontem, por esta ca-pitai, os dip'omatas soviéticos Igôr Abramont e _eonkl Kouz-mine o primeiro para a Embaixada russa dn Buenos Aires eo outro prra Montevidéu. A nota curiosa da passagem dôs-ses "correios" foi a de terem desembarcado para percorreremos pontos pitorescos da cidade. Seus passaportes ficaram empoder dos acorites da Polícia Mariüma. Ambos resusaram-sea falar à imprensa.

To! batizada, àa 18 horas daontem, na igreja de São JudasTadeu, a filha da índia Dincui,chegada anteontem ao Rio,procedente do Aragarças, ondees encontrava desde o segundodia do seu nascimento.

Hojo mesmo a filha do Dia-cui seguirá para São Paulo, on-de já so encontra sua. avó ma-terna, dali seguindo para Uru-gualana, amanhã, onde ficaráresidindo.

A viagem da menina DlacuIpara o Rio foi custeada pelosseus padrinhos, cinegrafistaWilliam Gc.riclte e sua esposa,Sra. lourdes Gcricke, que jun»

tamente eom o ex-sertanlst»Aires Câmara Cunha, pai dacriança, viajaram na semanapassada para Aragarças.

Completou cinco mesesTanto no aeroporto Santoa

Dumont, no sábado à tarde, co-mo na igreja do Cosmo Velho,dezenas do pessoas so aglnme-(CONTINUA NA 8.' PAGINA)

MA NORA H

^** -_._ #_•

35 MORTOS

DESCOM UM JATO PE PASSAGEIROS

Um "Comet", de B. O. A. C, que voava de Roma para Londres,caiu no Mediterrâneo, perto de Malta, perecendo quantos nele

viajavam

poníos dias foi operado. Fcll-cithnilò-o pelo pleno dxltn daintervenção cirúrfiica a quese submeteu, o chefe do go-vérno manifestou a sua sutis-fiição por encontrar em frnn-co restabelecimento o serre-tá rio da Presidência da Repú-blica.

LONDRES, 10 (XTP, — Trinta• cinco pessoa» — sendo 21passageiros • I membro» da txl-pulaçâo — morrsram, hoje, aocair no Msditsrr&neo, perto dalha ds Monts Cristo s nas imo-diafõss da Ilha ds Malta, umavião "Comst", da B.O.A.C. Ca-dáveres das vitimas s restos doaparelho (oram vistos, boiando nasuperiicis dai águas, pela squl-pagem de um aparelho do Cen-tro Aéreo italiano próximo. Oavião sinistrado provinha ds

Singapura • flsera escala nor-mal sra Roma.

O DESASTREROMA, 10 (AFP) — O "Comet",

capital, as 10,25 horaa • swas-tivera o contato com o esntmdo controle ds Roma-CiamplM)ató 10,50 horas quando as •_«

da B.O. A.C., qus desaparoesu contrava sobro Dorbetelio, 138no Mediterrâneo, partira desta

0 PROBLEMA DO MENOR DESAMPARADO

A AUTOe' uma mas

ÂMADE INADIÁVEL

— OilL ALTIVA Cambiais para a ampliação da Usina

POSIÇÃOSiderúrgica de Vitória

Fala o diretor do "Pavilhão Satil dc Ginmão" sobre os problemas daquele esta-beleeimento — Meninos, só até 16 anos, c meninas, até 14 — Dai por diantedeviam ser entregues à Justiça — Im? aticabilidade do lema "Amor e carinho

dndelrns escolas de crime,A enunciada reforma do basena estrutura do Serviço de As-sistôncia a Menores teve a me-lhor acolhida no selo da opiniãopública, em face mesmo das ir-regulnridadcs tico freqüentesnesse serviço c da ação negati-v_ di. sua assistência na forma-

cio dos menores que lhe saoconfiados, evidenciada a todo instante em cada lugar onde ditas por técnicos • por curlo-ántireoa um ex-interno de qual- sos. Fala-se muito, escreve-sequer estabelecimento do SAM. ainda mnis, mns o problema_>or isso é que se diz com fre- continua desafiando os entendi-quéncia serem aquiles estabele- doscimèntos nada mais do que ver- n

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l_^^HÍI^'^'í_^¦ UU ' i U-li- uo

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Informações do Ministério da Fazenda ao presidente,. VargasUm tenor Cm apUrOS, O ministro Oswaldo Aranha comunicou ao president* da Re-num n^lrn l_.nr.rinn pública que a Superintendência da Moeda e do Crédito, em suamim paiCO lOUUIIIIU última sessão, decidiu assegurar à Companhia Ferro e Aço de Vi-

I.ONDHES, 11 (A.F.P) — To- tória S. A., a cobertura cambial necessária ao pagamento do ma-da» »» noite», Cnrmcn, com todo terial a sor importado da Alemanha, no valor de oito milhões deseu dnn.-iirc, atirava no tenor sua dólares, a fim de executar o plano de expansão de sua usina ins-rosa, no pn'co do» "Sadlcrs Wcl» taada na cnpltal capixaba, desde que a Companhia apresente oUallcls", nesta capital. E todas programa comp'eto de trabalho * <jue o mesmo seja aprovadoas noites, a cena era muito aplau- pelas autoridades brasileiras,dida. No memorial que encaminhou ao presidente Getúlio Vargas

Ontem, mal» uma ver. Carmcn a direção da empresa salientou que a anresentação desses dadosfcx seu lindo «esto * inundou ao dependia de entrosamento com o grupo Kloeckner, um dos tnalo-tenor sua rosa... rc. labricantes de aço da Alemanha, e que êsses entendimentos só

Como de praxe, o tenor se abai- poderiam s eprocessar na base de uma garantia mínima para oMuitas outras coisas tim sldd xou para apanhar o presente da programa industrial a que se propõe a executar.

pequena... Mas dessa vez foi in- A primeira fase da expansão projetada compreenderá • Ins-feliz: os calções tle Dom José ras- talação de um alto forno, dois fornos de aço, fornos de aquecimen-garam-se de alto a baixo, e o po- to, trens de laminação e equipamento subsidiário para elevar abre tenor, ficou numa situação J0 mil toneladas anualmente a produção da usina. A segundalamentável... fase de ampliação destina-se a elevar a produção anual a .00 mil

Os maqulnista» fizeram imedia- toneladas de produtos acabados de aco. o que será realizado notamente descer o pano. mns prazo de três anos, contados da concessão das licenças de impor-(CONTINUA NA 8.1 PÁGINA) tação do equipamento.

TITO SCtIIFAVIRÁ AO RIO

Em trânsito para Bue-nos Aires o famoso te-nor italiano — Viajaem companhia de sua

jovem esposa— "Espero poder cantar

quando Deus assim o desejar

quilômetros ao norte desta ca-»pitai. Iniorma-se logo depois qu*pescadores haviam observado «)côrca do duas milhas ao sul d«ilha do Monto Cristo, um apa»rolho caindo ao mar depois d*uma explosão. Imediatamenteaparelhos de socorro da Aero»

/CONTINUA NA 8.* PAtílNA)

ntí

grante feito duranteSa.il de Gusmão, cn) fia-entrevista

O Sr. Cezar Cunha, funciona-rio do Ministério da Justiça hávinte c nove nnos c que passoutodo dsse tempo lidando comdeinquentes dc toda espécie', es-tudnndo-lho os hábitos, interes-sou-se pelo problema do menor.E acabou diretor do PavilhãoSaul de Gusmão. B. com a auto-ridade do cargu que exerce, si-lua a solução da questão empoucos itens: — 1) que se armeo Poder Executivo de leis espe-ciais, possibilitando-lhe a reffU-lamentação dos órgãos executo-res do SAM.; 2) que se torne oServiço de Assistência a Meno-ares um órgão autônomo; 3)que se faça revisão geral na ma-trlcula dos desvalidos para afãs-tar os que não preciiam mais daassistência do Estado; 4) que seevite o contacto dos transviadoscom ns dclegncias de policia ou.no caso. com a Delegacia de Me-nores que, cm conseqüência, se-.(CONTINUA NA 8.* PAGINA)

declara o famoso tenor Tito Sclil-pa, em transito para Buenos Ai-res, onde cumprirá contrato purauma temporada."Elisir d'amor" e

"Wcrther"Tito Scblpa viaja em compa-

nhia de suo jovem esposa. D.lnnnBorgna, cx-nrti.ta de ícran ita-liana onde realizou uma 51'rie depelículas, sendo a mais famosa"Os mistérios dc Veneza". 0cantor italiano prelcnde vir nova-mente ao Brasil um meiadqs demarço ou principio dc abril. Rea-liziirá uma sírie dc concertos noMunicipal e cm São Paulo. EmBuenos Aires interpretará "Tra-(CONTINUA NA 8." PAGINA)

NÃO PEDI DEMISSÃOFalando a A NOITE o Dr. Alberto Borgcrth historia o caso do Hospital Getúlio Vargas — Não há crise naSecretaria de Saúde, pois também o Sr. Álvaro Dias não quer deixar o cargo — Tudo foi fruto de expio-rações, adianta o diretor do Departamento de Assistência Hospitalar — Não assumiu compromissos coma comissão de médicos e funcionários — Diretor de hospital, cargo de absoluta confiança do prefeito eem comissão — Legal o ato do coronel Dulcidio Cardoso — Somente deixará o cargo se as coisas se com-plicarem, com a confusão e agitação que se criou o se sua autoridade for atingida — Aconselhou lisci-plina e respeito à decisão do prefeito — Na Sala de Imprensa da Prefeitura o diretor do D. A. H.

(LEIA TEXTO NA NONA PAGINA)

Rliónda Fleming, a encanta-dura alriz do cinema america*no, ai aparece, linda romosempre, durante o intervaloda filmagem de "Jivaro", sua.mais recente película, na qualterá como companheiro o fe-lizurdo arqentino FemandQ

ia ma». (INSI

IT A G I N A

tftm [EXPLORAÇÃO DESENFREADA NAS MIRAS LIVRES

RIO. 11/1/1954

- A autonomia do SAM éuma necessidade inadiável

«v v C O N T I N II A Ç A O5#-> I» A !.' P A li I N A

ria -itlntn por desnecessária;Ai que se crie postos -!« serviçoeoelHl sob a orientação de umfuncionário .io ham eni todos, o»'• .ii."» ou lin,'«!i« populosos tin

• •! ide; í> que so atenda a mu-nore» ato Ifl «nos, para nn do se*xo masculino « at.'. 14, paru OIdo sexo feminino.

Cotar Cunha explica melhor:— A autoridade do SAM •'¦ dc

uma neci.snldu.te inadiável. Por*que nio se admite que um >>r-gio com nuas atribuições fique•mbordlnado n manobra btuo-

rátlcns de repnrllçfle." públicas,com sensíveis retnrdamentos ai*lamente prejudiciais a.i bom tio--empenho du suas finalidades. Arevisão cerni nas matricula» .«.*torna necessária, principalmentepor causa dos abusos, Isso è tn-•-II de comprovar: qualquer umqu» queira ter o trabalho do Ir,por exemplo, a, Esco'a Proíis.«in-nal Quinze de Novembro, emfila de visita, vete víilos car-ros particulares parados na por-tu. Esses canos, eni sua maio-ris, sio dos pais don Interno!.,que, por um motivo ou por ou-tro, preferem ví-los nnquclo eu-tabeleeimento a tí-lo» em casu,dando trabalho. O resultado éque, multou necessitados, semplstolío, nüo arranjam vago.

O contacto dos transviadosrem delegacias policiais ó ne-cessirlo porque íshcs menores,na policia, adquiram uma espé-cie de nuto-suflclcncin para nprática do crimo. Quando che-snm uo S.a\.M., depois desso»d 111 tf c n c i us espetaculares rcheias do publicidade, conside-ram-se os malorais. E come-cara a contar para oe outro»,nos cantinhos, as bravatas foi-'os lí fora, os tiroteios com apolícia, etc, despertando nos ea-nirltoH dos mais pacatos, essavontade indomável de «fazernoTnf"'. K, n criação dos pos-Ioh de serviço social substitui-ria, com vantagens, u ação da..Mepaela difundindo bons cos-'umes entre todos ns menores,

í por melo <io filme? educativos,sessões de teatro, etc, prestan-'i.i-lhes, ainda toda a assistên-ria moral necessária. E. tudoisso, poderia ser feito gratuita-mente como se faz em orcnnl-/ações religiosas, nm sociedadesou clubes por pessoas de re-curso Depois, o? menores dofexo masculino com mais de lí!finos e do feminino com maisdc 14, deviam ser entregues ã | 7/ffijustiça, como se faz nos pai- manobra não pôde ser feila su-ses mais adiantados do mundo. 1 fjcientcmcntc depressa de modo

A coisa, como se vi, continua ' a evitar a gargalhada monstro

«^ vCONriNÜAÇ*0Mr DA 7.' PÁO! N A.uu iii.iIn.ii!. apreendida, o uno-.• i.... lendo vendido a <.; lí.jiu.qiiiiudo a t.ii.ii. iii.ii . i.\ .t < >'H.tKi, Por Õueitlo <l<- .••.ini'ui".a icnliom nao adquiriu o hrodo-to, preftTludii fa/u-l.i tin presen.ça d..» comnniloi, Ma» o felran-ir, a» pu-. uni n riioalliaçno,UIOU de -nlil. i lii, mi parn Iu .11luiiir o chtfo ilo» fomiiiidot, che-.'...nio inoimo a afirmar que esenhora era louca'. O arr.u foivendido ao preço oficial, enquun-Io •¦ infrator rniMrnva cm malnlhi.. a freguesa reclamante.Irregularidades dessa nuiurrmforam comprovada! em outrasbarraca-, para onde o cliefc doscomando» foi chamado. Outrof-ir.iiilt- cobrava mu quilo de m.i-máo a sete cru/rlro*. cm ves drquatro. Pnr sinal a fruta apresentava bom aspecto. l'ma fie-ituesa, querendo mostrar aos me-dleoi a .-m.i hitancl i do preço,uno hesitou em adquirir a merca-dorl.i, atendendo nw dciejos dofclrante. o chefe dos comando*dhtante da barraca alguns mr-tios. presenciou a fraude e In-continente dlrlglu-sc ao Infr.iti.i,fazendo-o devolver a diferençado prrÇO. A matricula do barra-queira r..i npreondlda sendo ain-da autuado pnr Infração do ta-bolamcnto, Tudo isso se pa.<soucm presença do encarregado dafeira, que acompanhava a flscnll-ração determinada pelo prefel*to.

0 caso da banhaA banha constitui hoje o artl-

.:o dn dia no terreno .ia explora-

can. Tabelada a Crf •íí.f.n a po.piihiçAn vem pagando hnje a. ii-.tii.t<< preço .1. Cr? WO eutr dv m ¦-.. nt.i, conforme o frr-guc». Ma» ii-ii. > »n, O pi.tdutnnfio e .iu....ii.oi., em urnhumada» feiras, rleipondeudo at re-clamoçfie*. ••» felronlei nlegumimpiiktlliillilades dr adquirir amercadoria nos centro» de pro-.iu.;.'... para vende-la pelo pi,...oficial. N.i.. adianto reclamarpoeqtle 01 fiscal», iu.» hiiiiiii...I-.»rom os fplrante», nuda faiem embeneficio do povo, Nau h.i banhat n retnídlo e coiuluhar cuiii gnr.dura de coro >m adquirir ti.ucl-nho no açougue para derrelí-lo.Mas Isso acontece com umn flse...Il/ftriin Ineficiente num. n queexiste sin.iiiiei.il. uns frira».

Não exageremos quando aislmaflrmauio», pvlo exemplo que sesegue: Na feira dn praça Car-deal Arco-Verde, o medico PaulaTorres apreendeu, numa barrara,conforme divulgamos, grandequantidade de banha de porcoquc sc encontrava num saco porIi.iImi dr um caixote.

O» freguezes que procura-vara o produto obtlnhnm resposta negativa. Mas o eonsu.mldor hnhltuado com o feiran-tn oonscRUln a mercadoria, pagnndo um preço mais nlto. semqualquer reclnmnçáo. Os' qucnão podiam pagar reclamavammas Inutilmente. .Ucrtado io*bre a irregularidade, o chefedos comandos dlrlglu-so ao bai-raquelro e não foi dificil com-provar a fraude. Dez lata* fo-ram retiradas do saro e vendi-das no preço da tabela. A In-fração era caso do processo por

Batizada a filha de Diacuím •-. C O N T I .v t; A Ç A ow" r I) A 7.' PA.GI N Araram pura ver a filha dn Índiaque casou no Rio de Janeiroo cujo romance com o sertanls-tu da Fundação Brasil Centralconstituiu um dos episódiosmala curiosos do ano de 11)52.

Diacuí batizou-se nn mesmaigreja em que se batizou suamãe e pelo mesmo padre quedeu o sacramento i. famosa fi-lha de Culueno. Ontem comple-tou cinco meses.

Durante u sua permanênciano Rio, a filha da india Diacuíficou aos cuidados da famíliado professor Boavontura, mem-bro do Conselho de Proteçãonos Índios e que, ao tempo emque o mesmo Conselho so Opu-nha ao casamento do sertanls-ta Aires Câmara Cunha com aindia calapalo, foi a única vozque se levantou em favor doconsórcio, conseguindo finulmen-

- Que altiva posiçãoCONTINUAÇÃO

li A '¦• V A (í I N A

i».i.. t-nç'.'.- mas na comandosdu Pi «feitura, dentro de *uaai.i.il ul.;i.. ¦.. l.iiill.ii UU-¦«¦ ii l.pn¦ ini. i a matricula do felrnntu e..uii.r. u. na formu du lei.

O pescado1 i. iui.nl.i I--.. «contada, na»

barrocas de peixe, as Inrj-uurldadei eram demasiadas. Uspeixes mala ordinários, comomletura, a aardlnba, J4 em mnuaspecto, huo era o que se ofo*i.-iu ao i tii.it.-.. Nas enama-das caberei rn* de feira, rlan.destinos apresentavam peixe 4ealta qualidade, camarões grau*dos • miúdos; tainhas de boaqunlldnde, garoupas e vermulhos em profusa". Quanto aospreços, porem, estavam pelos..Íli''. da cura. Mns * flscnllsn-çAo nada ve. K note-se: tan ospróprio* fclrantas que mamemseus prepAstoa nas cnbncoira»de feira para vender a merca,doria de melhor qualidade porpreços acima da tabela. O mai*que pode aconeteer é uma cor-rldn com o caixão nas coatas,todna as vozes que os romundn-visitem os mercados populnro*.Km caso contrario, a menudorla é apreendida e levada p.»ra os asllns.

Frutas deterioradasAo lado d...v fntoa JA aponta-

dos, outras Irregularidades, maisgrave» nlndn, são vorlflcndo.-.pelos comandos. Ttcfernm-serins, ns frutas deterioradas ex-postas a. vendn. O abacaxi, porexemplo. Já na sua safra final,está sendo vendido cm mal es-tado. Grande quantidade dessafruta tem sido inutilizada pordeterioração. Em alguns casosjá cm estado de podridão, eempurrado no freguês que miotem nem o direito de exnmlná-lo. O preço varia entre seisc oito cruzeiros para quem qui-ser. Dn mesma maneira a man-ga, o mamão, o maracujá emultas outrns frutas, são ofe-recidas ao público cm situaçãodeplorável; Quando os coman-don chegam de surpresa é umDeus nos acuda. O.s fclrante*quc usam de ma fé tratam de

o diretor do *Sau! de Gus-rniiO». não ê a.«sim. fie soluçãotão fácil. Ultimamente me apa-receram. por aqui, umas senho-ras muito bem intencionadas,mas que não conhecem o pio-

. blema. Acham, por exemplo,que o caso do menor é pura-mente pedagógico e que podeaer resolvido com amor e ca-rinho. Não, não é Isso. Amore carinho, campanhas de boaamizade ou programas de Jogosesportivos, isoladamente, nãoresolvem coisa alguma. O pro-blema do mer.or, a meu ver, éfundamentalmente biológico.

E, sua solução, depende-, so-bretude, da reestruturação doreglmilÉüo do S.A.M., um dosmelhores, em planejamento, daAmérica do Sul. O qu» fnita érealizar, cumprir o previsto.-Nada tOais.

Todavia, essa comissão espe-cia! «sttv» reunida quarenta'üa* no gablnente do ministro<a\-i Justiça, .*.o qua me consta,pensou, tão lomcute, aa verbatia cinqüenta milhões, plinejan-do obrsí e gastes c.v.troa que.':ão me parecem do necessidadetao urgente. í'elo menos a suaapücação, dr. maneira quc se.pretende fazer, é falha ou roo-lhor, viciosa, porque resolveráalguns problemas, orlando ou-tros tantos que nod-rão trazerfuturas dificuldades.

A coisa para mim, portanto,concluiu Cezar Cunha, poderiaser solucionada assim: com aautonomia do Serviço rie Assis-','ncla a Menores; com r rees-

1 ruturação rfo seu regimento ecoi.1 a seleção de pessoal devi-lamente orientado. A vocaçãoé imprescindível « fundamental.

que estalou na platéa,F. quanil» o ttnor, já com ou-

tros calções, um pouco mais lar-gos, voltou para cantar sua grau-de ária. no levantar novamentedo pano, a hilariedade voltoutambém, e, já- então, sem limi-tes... Poi- como sc sabe, as pri-meiras palavras da "GrandeÁria" são "Oue linda atitude, quealtiva posição"... que renlmentenão se coadunavam com a ati-tude a posição que os calções ras-gados tinhnm dado no Herói mi-mitos antes...

Possíveis modificações nadireção dos institutos

v C O N T | N V A C s l'-> D A 7.' PAGINA„-?

ÜQIL^OOSUt

o aumentodo preço da carne

PORTO ALEGRE, 11 (Serei-ço ospeclsl de A NOITE) — Areunião do secretariado gaúcho,presidida pelo governador Er-nesto Domelles, prolongou-sesté a madrugada, tendo sidodistribuída nota a Imprensa,informsndo que o Governo re-soWtu suspender o aumento dopreço ds carne para o consu-ino, icm alferar os preços dasafra atual para e boi vivo, afim de nfio desestlmular os pro-dntores e, so mesmo tempo,nfio prejudicar o abnsteclmcn-to, ama vez que essa situaçãodecorre da procura de gado doRio Grande por outros merca-dos, oade o valor da carne £bem mais alto.

Foi Informado, também, quenfio será aumentado o preçoda banha, em virtude das pro-vtdineias tomadas a êssc res-peito."fl

restaurante do SAPS na"Imprensa Nacional"Um apelo ao diretor

Recebemos: "O restaurante doSAPS, Instalado na Imprensa Na-cionai, há multo que fornececom regularidade, refeição afuncionários e pessoas outras,fjue o procuram. Segundo soube-rnos, a partir de II do corrente,náo tunis será servido almoçoaos que trabalham fora dn lin-prensa Nacional. Consta que so-mente os funcionários daquelaens.'i poderão fazer suns refei-cões. Trata-se de umn medidaqne viria prejudicar centenas deiios-ions que se servem daqueleestnbelccimento, temi o cm vistar» módico preço do almoço. OsInteressados apelam parn o sen-timenlo humanitário do Sr. Ai-berto Brllo Pereira, diretor daImprensa Nacional, no

tuação política. Apesar disso,«cedeu cm responder a alnumasperguntas o. inicialmente -,ôbreor greve na indústria do fabrica-çõc. do bebidas, afirmou :

Estou sabendo agora dessagrovo e me é impossível, por ossaraião. emitir uma opinião seju-ia a ésso respeito.

O novo salário mínimo —Pürguntcimes — será decretador.a base já anunciada ou serão(ellas moriiílcaçÕBS?

Vou convsrsar eom o pro-sMont* Vargas • oportunamentem« manifestarei síbre o assunto.

E' falo — ipüisltmos ainda— quo, no decorrar desta sema-na ou mesmo tiéslo mês rerãoieitas modificações na direçãodoa institutos de previdência?

Todos esses assunlos — in-forma o ministro João Gaulart —serão onludados nos próximosdias.

Afirmou-se no Rio guo lia-veria uma carta sua, dirigida aogovernador do Rio Grando doSul, protestando contra o altocusto da vida naquele Enfado.Tem fundamento eBsa noticia?

Não so trata do emia deproieslo — esclarece o Sr. JoãoGoulart. Escrevi ao governadorDornellos dando minha opiniãosabre o custo da vida naquelaEstado, quo alingo, roaltnento.proporções gigantescas. Aliás, opensamento do general Domellescoincido com o meu ® a provadisso está no fato de que fo-ram suspensos todos os tiumen-tos do preços nos gêneros deprimeira necessidade. Mas nãohá cartas de protesto, nem nadaparecido.

Afirmou-se, lambem — queem faço da carta dirigida uogovernador Domelles, o secre-tário da Agricultura, Sr. ManoolVargas teria pedido demissão. Efato que isso tenha ocorrido?

Nada sei sobro a esse ros-peito o mo parece pouco prova •vel, pois, ainda hoje. vou en-contrar-me com o meu grande

I amigo Manoel Vargas.Antes qun formulássemos nova

j pergunta, o ministro João Gou-I lart dociarou. em conclusão:

Espero quo vocês me dei-xem agora ir embora, pois estouum pouco cansado da viagem ohá muitos assuntos a tratar.

TITO SCHIPA

to que o ministro da .".gricul-tura pcrmltisso no ensamento

Um gesto de gratidãoO clnegraflsta Wiliiam Geri-

clio o sua esposa foram convi-dados paru padrinhos da peque-na Dlacui, por um gesto dc gra-tidão de Aires Câmara Cunha,uma vez que foi n única tes-temunha civilizada do descnlncedc Dlacui e, através de um fil- I esconder as frutas piores umamo documentário, desfez a cam-! por baixo das outras, obriganpanha quc se vinha movendo |algum tempo depois do casa-1mento.

Falando-nos, Wiliiam nericke irecordou todos o.s episódios que Isucederam ú morte da índia. ¦dizendo-nos:

— Depois que começou a cnin-panha contra Aires CâmaraCunha, resolvi embarcar para o I " merecer toda atenção do dl-Culuenc e fazer um filme do j rrl,ir <••'' Fiscalização. Essesque lá estivesse realmente acon- carrinhos que exibem, não sótecendo. Minha esposa comprou I Boludlçcs, mns também gordu-um colar em Sáo Paulo, onde cas. oomò sardinha frita, peixe

passado no ovo, pastéis e bo-llnlu.s, são licenciados sem oassenumento do Departamentode Higiene. O que ocorre nesseparticular é verdadeiramentevergonhoso. E assim afirmamos por serem expressões dopróprio povo que condena essaespécie de comércio. Os tais car-rinhos ambulnntos não apresen-tam nenhuma estética que pos-sa garantir a sua presença nasfeiras, mormente em Copaca-bana, por ser um bairro doelite.

Quando se trata de alimenta-ção, a higiene deve ser rlgo-rosa, mas isto não «e observanas feiras do bairro, onde osvendedores ambulantes vendemdo tudo sem a higiene devida.

do os médicos a remexer tudoparu conseguir o exame sanltó-rio das mercadorias.

Carrinhos ambulantesTambém se observa nos car-

rinhos ambulantes quc frequentemente aparecem nus feiras.certas Irregularidades que estão

residimos,que deleDiacui.

entregando-me parafizesse presente a

Tinha o colar na mãoEm Aragarças encontrei aci-

dentalmente Aires CâmaraCunha e constatei logo que ncampanha que então algunsjornais faziam não tinha qual-quer fundamento. E estabele-cemos, logo em Aragarças, fil-mar um documentário que te-ria o seguinte titulo: .Minhavida com Diacuí». Embarca-mos no dia 11 do agosto, nomesmo avião da FAB que nosdeixaria no Culucne e, em meioà viagem, entreguei a Aires ocolar. Quando Diacuí, quo sem-pre costumava vir aguardar oavião na pista, surgisse êle en-tão poria o colar em seu pes-coco, constituindo o episódio aprimeira tomada do filme.

Mas quando o aparelho come-çou a sobrevoar o campo, vi-mos uma bandeira negra pana-jando num mastro em frenteao posto, dlzendo-me então Al-rej Câmara Cunha: «Há lutona aldeia».

Os índios náo vieram esperaro avião na pista e Diacui mui-to menos. Aires desceu com ocolar nu mão, do acordo com asminhas instruções, o nessa ati-tude teve a noticia de que ha-via sido a sua esposa que mor-rera. Nem cheguei a filmarcoisa alguma, tal o choque quea noticia nos deu.

Duzentos mil cruzeirosSou um homem otimista e

resolvi nada fazer. Mas embo-ra já enterrada Dlacui, as sole-nldades fúnebres ainda não ha-viam sido realizadas, pois ocapitão estiva aguardando oretorno do sertanista. Fensan-do melhor resolvi fazer outrofilme, o dos funerais de Diacui,com o propósito de dar toda arenda do mesmo para a educa-ção da criança. Foi assim quanasceu a Idéia do segundo fil-mo que, de acordo com os meuscálculos, renderá de cento ecinqüenta a duzentos mil cru-zeiros. Parte dessa renda, aliás,já foi entregue a Aires, que adepositou no B;uico Lar Brasi-leiro.

Willam Gericks informou-nosque já está negociando umahistória na qual seja contadaa história de Aires e Diacui.Na filmagem o ex-sertanlsta to-ríiàrá parte. Gerickc será o au-tor da história. A própria VeraCruz está interessada e o fil-me será colorido. Mostrará as-peetos desconhecidos do Culuc-ne, como o local em que estálocalizada, possivelmente, a Mi-na dos Martírios.

OS DESAPARECIDOSO Sr. José Melo dc Oliveira, re-

sldenle em Carlos Chagas MinasGerais, velo A rednção dc ANOITE para solicitnr os bons ofl-cios do "enrioen-repórter" no seu-tido de ser descoberto o paradei-ro de seu filho Aibertlno Fernan-des de Melo, dc 'il anos. listesniu há mais de dois meses decnsn com destino a Belo Horizon-te, onde, 'isse, assentaria praçano Força Policial Estadual. Comsurpresa de seus pnis, estes rece-bernm umn cartn do jovem, dn-lada d. 30 de novembro e proce-dente desln capital. Pedin auxilio,pois estava pagando privações.Como não tivesse mnis notícias,seu pnl resolveu i '.r ao Rio na ín-tenção de saber o paradeiro deAibertlno. Este é moreno, estaturamediana.

MÓVEIS PARAESCRITÓRIO

It dos Andradns. 51 - Tel. 13-5.87

VOTOS DE BOAS FESTASA "A NOITE"

Recebemos mais. e agradece-mos votos de Boas Festas de: Em-presa Auto Viação São Paulo-Minas, Organização Cultural Vi-da Biblioteca Capitão Salomão,do 1.* Grupo de Artilharia deCosta Ferroviária; Sra RosariaMeireles, de Santiago do Chile;Fecloração das Assoclaçóes Por-titgüêsas, professor Luiz Rondei-le, Diretoria do Centro dos Cro-nistas do Turfe.

ASSIM, NÃO!..,,. .CONTINUAÇÃOW—y" O A 7.' PAGINA

Miranda, de .jue det.ia voltarpara casa e -oesHr algo malaadequado para o momento.

Man estou acostumado avir assim, doutor.

Ao qut, retrucou, o repre-sentante do Ministério Pú-blico:

Afo.» comigo 4 diferente.Não quero abrir precedente,pois se assim o fizer naspróximas sess/les do júri oshomens comparecerão decalção de banho * as tnii-lheres de í.i./uint.

i^M

dc sustar tal medida, diantemotivos alega'1'-*'

CONTINUAÇÃOP A G I N A

vintn", "Lúcia de Lnmmerinnor"a "lilisir d'nin.11". Inaugurará ogrande fcntVo Urico "Eva IVn.n"c* apresentará no pri hi leo porte*-nlio "La Rose et le Itossignbl''lima peça russa de Rlsníkouse.lioff. Disse-nos Scliipn que asduas óperas in.üs preferidas eque, aliás, lhe deram fnmn e no-

sentido | tnriedndc, foram "KHsir d'aniorlios e "Wcrllicr", estu última, de Mas-

senet.

SALÃO PARA O CARNAVALEDITAL.

Dc ordem do Sr. Presidente, torno público que ate às14 horas do próximo dia 15 de janeiro, serão recebidas, naSecretaria do Sindicato dos Contabilistas do Rio de Ja-neiro, à rua Buenos Aires n.° 283, 1.° andar, propostas paralocação do seu Salão Nobre para as Festas do Carnaval,ocasião cm quc serão abertas na presença dos interessados.

As propostas deverão conter:a> Nome da entidade responsável pela locação e pela rea-

lização dos bailes;b) Nome dos diretores das mesmas entidades;c) Fontes de informações sôbrc a idoneidade dos propo-

nentes:d) Oferta do aluguel que a entidade se propõe a pagar.

A locação obedecerá às seguintes condições:a) No aluguel não ficará compreendida a exploração

do BAK;b) Depósito antecipado de 20% do aluguel, no ato ria

aceitação da proposta mais vantajosa, o qual respon-derá, também, pnr danos que por ventura se verifi-quem nas insíalaçnes e que só será restituido depoisde realizadas lôtlàs as festividades;

c) Pagamento integral do aluguel até a véspera da rea-lização dos bailes.O Palãn poderá ser visto pelos interessados nos dias

úteis das 11 às 17 horas, cxr.elo aos sábados.üío dc Janeiro. 19 de dezembro dc 1953

Dècio Ferreira de MoraesProcurador

Converslnha de segunà}a*jeira

EDUCAÇÃO E VIDAGARCIA Dl MIRANDA

Educação deva «er preparação nara ¦ vidaj podaria-mos ..ir defini-la wran uma Inttruçio dirigida. Parecorátini-.ni.- tal atiinii.cn.., nu.» torna-a* necessário fasèVIa, dlan-te daa diretrizes • das normaa que noticiam a «Ntucaçaioem nosso pais. em quase todoa oi ir«u« Fm aicacio •oducaçAo primária te d» propAsIto olao «duetscio prima •na.. instruçAo primária), quando ministrada em cartas us-

..ia» públicas. Em multa* dela* o *i*t*ma r o da Inturra-çáo dn criança nn vida, com trabalho* prático», olho* abar-to* para o mundo, sentido de •olidarltdadt eom o* compa*nheiro* Mas no* curso» Einnaial* começa a odi»»*l*. O fim

qu» »• visa Já náo é » educação Integral maa * tarmi-na-án do curso, de qualquer maneira, para dar Ingresao aocientifico ou an clá-sico. Novamente •* repete o ciclo doparnepuiçAo a um diploma que pouco ou nada «Ignlflca«tt.ir.t-* do estado mental do estudante. Todo* oa «xamtna-dorc* que estiveram presente* • banca* d* veitlbular «a-bem multo bem dlnso, O ensino superior recebe candidato*que aerlnm reprovados em um exame ««vero d* primeiroano d* ginásio. IS o pior 4 qu* a culpa nio cabo ao* alu*no*.

Quais as causa* dessa confusão am matéria d* ensino TQual* o* remédio* qu* poderlamo* opor a um estado decoisaa qua Justamente alarma o* educadores e que pfi* desobreaviso os que *o preocupam com a sorte do Brasil T

Seria multo dificil uma resposta ¦ImplUta, como 4 di-flcll qualquer respoita. Conviria ante* examinar o panora-ma • o ambiente social, para, depois, tirar eoncluaóea.

Uma do* primeira* col*a* qua Impressionam entre nóe4 o pouco caio com que «Ao tratado* a cultura • o prepa-ro. No serviço público, por exnmplo, com a* famosa* ta-bela* única* do fim do governo Dutra, lntroduilu-*e um fa-tor de dcs&nlmo nos quadro* do funcionalismo qu* tinhamsido selecionados por concurso, na época Áurea em que oplstolão cedera lugar as provas organizada* e à* seleçõesrigorosa* do candidatos. Falou-a* multo do sistema de exa-me, dos testei, do tipo de correção, do critério. & possívelque tivesse havido certo exagero na aplicação de método*norte-americano* ao nosso meio. Ma* o certo é qu* atravéadas provas de seleção do antigo DASP, e friso o cânticoDASP», os quadro* federais adquiriram elementos do mal*alto valor, revelado* maiiniflenmento atravéa de um sistemademocrático de competição e seleção. E tanto l**o é verda-do que muitos deles foram tirado* do serviço público, ar-rançados aos seus quadros por empresas particulares e porentidades Internaclonnls quc viram, Imediatamente, o va-lor c o quilato dus selecionados em concurso.

Muitos deles, os quo ficaram, tiveram a desilusão de verentrar, anos dopols, nas famosas tablaa, menina* analfabe-tas em referências muito superiores Aa sua*. Viram rotula-entrar, anos depois, nas famosas tabela*, menina* analfabe-Tudo isso perturbou1 consideravelmente o movimento quese vinha processando, do entusiasmo e de confiança diantedos métodos de seleção do serviço público.

Perguntarels: que tem isso a ver oom a Instrução ?Multo, responderei. Porque o adolescente que se preparatem Imediatamente diante do si um panorama desolador.Valem mais a proteção politica, o golpe, a lisonja, as amlza-des pessoais, que o preparo conquistado lentamente nosbancos do i.-imisi.. e do colégio e depois nas escolas superio-res. Um balanço dos grandes cargos brasileiros, em todoaos setores, nos mostra quc quase nenhum deles é providopelo critério do merecimento, quc para nenhum deles, comrarisslmas exceções, se promove uma disputa pública elecandidatos quo possam mostrar o seu preparo e a sua ca-pacldade.

Por outro lado é o Brasil um dos raros paises em queo diploma universitário é no mesmo tempo grAu acadêmicoe licença para exercer atividade econômica. Em quase todosos paises. após a conclusão dos cursos superiores, os diplo-mandos fazem prova, diante ie bancas do governo ou dlan-te de comissões designadas pelos colégios profissionais, dasua capacidade para o exercício da profissão. Curso e con-curso, diriamos, são necessários para o exercício de uma ati-vidad-! que envolva conhecimentos técnicos. Aqui o diplo-ma é_o suficiente. Vamos conquistá-lo, de qualquer maneira,

São esses dois pontos que mereceriam a meditação dequantos, em nosso pais. se dedicam às questões de ensino,com a responsabilidade de dar-lhes soluções. Um outro ân-guio. não menos importante, é o da inadequação dos nossoscursos secundários diante da vida. Visam eles, exclusiva-mente, à preparação para aa escola* superiores. Um meninoque terminou o ginásio acha-se quase desarmado para avida.

Esti na pauta o tema de educação. E devemos fellci-tar-no» por isso. Uma disputa franca sobre o* aspectosmais graves do problema, uma colaboração serena, que aenão transforme em cleit-motlf» demagógico ou político,uma análise desapaixonada das nossa* especialisslmas ea-racteristlcas sociológicas e demográficas, uma vlíao dacomplexidade do ecúmeno brasileiro, que apresenta todasaa formas de economia e toda* a* forma* de civilização, le-var-nos-la a conclusões multo diversas da* conclusões sim-pllstas de hoje.

Um simples caso revela a complexidade do problema.Com a reforma Francisco Campos as escola» «práticas», des-tinadas a formar profissionais e executantes de artes pias-ticas e rítmicas, foram inseridas, sem exame prévio de con-dições, no currículo universitário. O período melhor para otreinamento da criança, foi absorvido com ginásio e cole-Rio. Talvez seja esta a razão por que as «faculdades oficiais dearte» nos dão tão poucos artistas verdadeiros.

Nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França, no Ca-nada, na Suíça, os cursos «universitários» de Belas Arteatêm outro sentido. Não se ensina a tocar fagote ou a can-tar Schumann cm Oxford ou na Sorbonne. O que lá ie en-sina é a filosofia da arte e a estética superior, colsa quenao interessa em absoluto, antes atrapalha ao «artesão» quedeve ser o pintor, o pianista, o escultor, o dançarino.Tudo Isso está a requerer uma revisão profunda, umavolta da adequação A realidade.

t. k í i< ,i .> i. ri o . .; *J

A CRITICA E A HISTORIALITERÁRIA NA ACADEMIAUm pronunciamento sobra a Bienal

Da CELSO KELLY

A fl.frm« t«<*4o ia Acsâtimla Bratilrtra rt> !.< 'r.i* jutllfka«nn rei-isrro, t-mllo além do »l»ipl*-a Hoflddrio, A tribuna anui*.w-ten fi-a-w/omo-í-*t- tto mai* brlMifinfe e variada ooliina dr cri.Hoa • AUtdria -('r-Aria. oada Htulnr dn Cn*a trrr omsirto d,- co.rn-afar 1***1*0» que ocabam d> *er editado*, < isso valeu, vefa i«.riránde do* ginftro» liferdHo» * fulan -i-rulinrl.í.Kf.- d< l.ií. r-m.fatfio de csas etnnmtndor, umu da* mai* rica* oontnoMfroea ,tapreciação sa nossa literatura. Lirra* tte rer/to, .nolo m, tor»»)dé carta*, romanrrm, biografia, a irarfiiçdo hra*»r\ra tia poesiaifu.wsaj — mofluaram o conreifo a/to de figura* como AntônioAu*1reoK*ilo, AloyMo d* CaMro, Blmano Cardlm, Peregrina Ju-nior, Adehnar Tavarc», Carneiro Leão, Atauluho dn Paiva tAuttrsgesilo de Ataide. Be a critica »e fét s-nflr «Obre aa mou-

dade* bibliográfica*, a Aiafdria Htordrlo ganhou o* precioso- »ui,-lidio» ds Manuel Bandeira, Clementino Fraga e Rodrigo otsn,,.em torna de Garcia Redondo, um do* fundadores da Academia:• o* de Pedro Calmon, «obre um nome índio na obra tle Voitair.,« adoro t-iantMcrifo* Inddito» de BUCllde* tin Cunho. Indismt,.vclmente, atividade literária fecunda i a que a Academia rraiua,motle*ta e *iUmcio*amente, na* sua* sessões semanais,

Outra nota, de especial eignllicaçno, conalsllu na- na/at-ra*ds entusiasmo ds teu ilustre prr-ioV-ife, Barbosa Lima Hobrtnho,levando, oficialmente, ao conhecimento da Academia a Imprr-.sdo de sua visita d // Bir-sai de Arte Moderna, de Mo PnuVi:realçando o Merfsse por ela despertado nos mcf.ii -ocf-ii- o ar-tlstico* daquela cidade; e propondo congratulações acadêmicasao* «eu* orp-a-tleadore*. Parte, poi*, da Academia o aplauso -uni-in-nsp»iro a uma realiíflçdo rtiIMirnl tios setores avançado* dn,arte, especialmente a pintura abstrata e a arquitetura contem-poránea.A Academia, de público, reafirma ser uma fii-fíCi/lc-Jo decultura ad-na de quaitouer *ectari*mos, aberta a toda* a* mant-festaçõe* do «rfrfrito, interessada pelo processo creativo. comudemonstração da capacidade de pesquisa, originalidade, renova-çdo e crlsfallaaçdo da intellgfne.ia humana, através dos mais va-nado* e, ati, contraditórios pronunciamento'.

Desastre com um jato de passageiros«»«. . C O N T I N O A Ç A C/W > DA T.' PAGINAnáutica italiana, qu* |â «(lavamem eslado de pr«-alarm« dosdequs «e perdera o contato eom o"Comet", levantaram tõo * eo-meçaram a* buscas. Ao mesmotempo, lancha* da Marinha Ita-liana partiam ds Madalena, deLivorno • d« Nápoles. A* 18 ho-ras, essas embarcações assinala-ram qui* haviam atingido a zonado acider.le • que percadoroshaviam recolhido corpos • des-troços. Ignora-s» ainda o nume-ro exato dos cadáver»* recolhi-dos até agora. A obseuridadetorna as buscas difíceis, mas otempo está claro na região aonorte de Roma, por outro lado.confirma-se qu» apenas um pas-sagelro embarcara nesta capi-tal. Sr. I. Bahlen, cuia naeionali-dade não ficou indicada.

O Ministério da Aeronáutcaitaliano encarregou uma comis-são de laser um inquérito s6br»a* causas do sinistro. Essa to-missão, que é presidida pelo ge-neral de esquada aérea, estácomposta de membros da avia-ção civil, de técnicos • do espe-cialistas. Embora o avião estejainscrito em registro britânico, éde falo, às autoridades italianasque cabo a abertura do inqué-rito, uma vez que a catástrolese verificou em território da Ilá-lia. A lista dos passageiros oin-da nâo foi publicada, pois acompanhia espera que as faml-lias das vitimas tenham sidoprevenidas e os cadáveres iden-tiiicados.

LISTA DE PASSAGEIROSLONDRES, 10 (AFP) — A com-

panhla britânica BOAC publi-cou esta noite a lista do vintee nove passageiros o de seishomens de equipagem que aeachavam s bordo do "Comet"

Singapura-Londres que caiu ho)eno Mediterrâneo. Figuram nestalista dez crianças e o jornalistaChosler Wilmot, correspondentedo "Observer" * o capitão V.Willson, diretor gorai dos norvi-ços de ultra mar e membro doconselho de administração daBOAC. O capitão Gibson. com31 anos de idade, quo pilotavao avião desaparecido, perten-da a. BORC desde 1946 e efe-tuara, para esta companhia 4.267horas de voo. Anteriormente, êle

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3349

lá havia voado 1.300 hora* naRAF.

ESCAPOUHOMA, 10 (AFP) - Um viaiant.

italiano escapou de maneira for-tuita A morte qu» e esperava naeatástrol» do "Ccmot",

que caiuao mar ao largo da ilha de Mon-t« Cristo: Trata-*» do senhor A.Bersi qu» constava na lista d»passagoiros, na partida d» Ciam-pina, • qu» renunciou repentina-mente a faser a viagem, telefo-nando para o aeredromo poucosminuto* antes da partida. Tendoem vista que os (ornais não saemdomingo A tard», A possivel qu»o Sr. Bersi ignore o Um trágicode qu» escapou.

QUINZE CADÁVERES DESEM-BARCADOS

PORTO AZZURIO (Ilha d» Al-ba), 10 (AFP) — Qulns» iadá-veres, »ntr» o* qual* o d» umamoça d» desenov» anos • do ummenino d» da*, foram deaotn-bareado* neste porto por um do*pesqueiros que participaram dasbusca* na tona ende explodiu o"Comet" da Singapura-Londres.Nenhuma peça qu» permiti**eidentificar as vitimas parece tersido encontrada. As busca* le*ram abandonada* em virtude daobscurdade e ficou confirmadoqu» nfio ¦• recolheu nenhum so-brovivente. Oe habitantes daPonta Calamita, no extremo sulda ilha de Elba, declararam ha-ver ouvido, de manhã, uma *ur-da explosão no ar. acompanha-da imediatamente de várias ou-trás deflagrações. Foi então queeles viram o* destroços do aviãocaindo em chamas no mar. cercade dex quilômetro* ao largo.

Diversas testemunhas acredl-taram ver nesse momento pára-quedas descendo do céu. masesse detalhe foi consideradoinexato. Trata-se possivelmentedos próprio* destroço* do apa-telho.IÍENHUMA ESPERANÇA DE SO-

BREVTVENTESROMA,_ 10 (AFP) — Em uma

declaração feita A imprensa, osrepresen lantes da companhiabritânica BOAC, a que perten-cia o avião "Comet"

que clu noMediterrâneo, indicaram que nãohavia mais nenhuma esperançade encontrar sobreviventes • queignorava-se ainda se outros ea-dáveres haviam sido encontrados,além dos cinco qu» foram ra-colhido* pelos barcos que se en-contravam no local da catástrole.

ESCOLA NACIONAL DE

BELAS ARTES

Nacional de Belas Artes, as m.vtriculas paru os cursos dn pin-tura, escultura, gravura, arte d',-coratlva o professorado do deu.-

A partir de hojo, encontram-se I nho. a\s inscrições sc encerramabertas, na secretaria da Escoln

' no dia 30.

GKOPIUS, SftCIO HONORÁRIO DO INSTITUTO

O Instituto dc Arquitetos do Brasil concederá, por ocasião rir.Instalação do IV Congresso Brasileiro de Arquitetos, a 17 do cor-rente, en. São Paulo, o titulo de sócio honorário oo famoso arqui-teto Walter Groplus.CURSO DE FERIAS -EXPOSIÇÃO DE ARQUITETt

A Sociedade "Pró-Arte" con-vldou o pintor Waldemar Cordel-ro, de Sáo Paulo, para Integraro corpo docente e dirigir o setorde artes plásticas do "Quinto

Curso Internacional de Férias",que está acndo realizado em Te-resópolts, de hoje, até if de fe-verclro; e que se realizará de 2 a20 de fevereiro, em São Paulo,

junto à Bienal.CRIANÇA, TEMA DE ARTE

RA INTERNACIONAL NA

BIENAL

O Júri de premiaçd.0 da Exp, ¦elido íníernncioti.// de AicguitC-furo da 11 Bienal de Sãn Paulorcunirse-á noa prôximoê diu*. Jnse encontram, cm St\n Paulo, aipersonalidades estrangeiras, qvdeverão fazer parte. Os membrosbrasileiros são os orquitrti,-Afonso Eduardo Ric.dt), Louri-i.o! Goincv Machado e Ouva!:,,Bratkc.

Ê a criança um dos motivos mais difíceis parn n pintura. Modélo iri (quieto de expressão fisionômica ainda não definida. Un muito trabalho aos pintores... Em compensação, a objetiva da máquinafotográfica colhe, dentre as crianças, flagrantes dellcio.-os. O 1Concurso fotográfico das Edições Melhoramentos reúne elevad"número de amadores de todo pais, registrando tipos de todas as-rc-giões. Melhoramentos lançam agora, num volume, intitulado "No-sos filhos, Nossa alegria", as mais bonitas fotografias do eertarr.,-.

ATIVIDADES NA "AMAZÔNIA FOUNDATION"Vão pesquisar minérios na Amazôniu

NOVA IORQUE, 11 (United Press) — Uma nova expediçãoneológica e arqueológica partirá para a região da bacia hidroprá-fica do rio Amazonas, tão logo termine ali a estação das chuvas.

O diretor da cAmazonia Foundation», Jorge Michanowsky, de-clarou que o plano apresentado por sua organização para eitudár.por meio de processo de «saturação» e com a ajuda de um helicóp-tero e Instrumentos ultramodernos, as possibilidades minerais de*:-sa região, havia sido aprovado pelo Conselho Norte-Americano deAgências Voluntárias.

A «Amazônia Foundation-», quo é uma organização náo_ come.--ciai, foi fundada o ano passado e seus principais objetivos são .pro-mover o melhor entendimento tnteramericano e relações culturaise econômicas mais estreitas entre as nações do hemisfério ciei-dental».

Michanowsky disse que no campo dos estudos, minerais seriai.realizados várias tipos de instrumentos usados na investigação ató-mlca, acrescentando que tinham conhecimento da existência naregião de minerais dc ferro tão valiosos como a columhita e a tan-taltta.

A expedição, que estará integrada por um mínimo de sete téc-nicos e cientistas da «Amazônia Foundation-i, pretende realizaruma prova do carvão 14 radioativo, para determinar a idade d.certas relíquias misteriosas e Inscrições que foram encontradas nazona superior do rio Amazonas.

COMUNICADOS FÚNEBRESDULCE DESCEBEI.LES WAGNER

(FALECIMENTO)

t

Henrique Descebelles Wagnere esposa, Gaston Bernhardt Wag-ner e esposa têm o pesar de comu-

nicar o falecimento de sua extremosamãe DULCE DESCEBELLES WAG-NER e convidam seus parentes e ami*gos para o sepultamento hoje, dia 11, às13 horas, saindo o féretro da CapelaReal Grandeza, para o cemitério de SãoJoão Batista.

JQSEFA HERRERO DE ORTÍ(MISSA DE 7.° DIA)

t

Comendador Henrique Carlos Ortiz e filhas, ini-nístro Sampaio Costa e senhora, José Roberto tleCarvalho, senhora e filhos, Paulo Kich Monteiro.

senhora e filhos, Dr. Ossiris Ferreira Lima, senhora cfilhos, Henrique Carlos Ortiz Filho, Moysés Ferreira Es-tevês, senhora e filhos, Dr. Henrique Carlos Ortiz Neto.senhora e filho, convidam seus parentes e amigos paraassistirem à missa de sétimo dia, que será rezada emsufrágio da alma de sua boníssima e saudosa esposa.mãe, sogra, avó e bisavó, JOSEFA HERRERO DE ORTIZ.amanhã, dia 12, às 10 horas, no altar-mor da Catedralde Petrópolis. Antecipam a sua gratidão por esse atodt fé cristã.

LEOPOLDO MARTINEZ(FALECIMENTO)

tSua

família cumpre o doloroso dever dccomunicar o seu falecimento ocorrido ontem econvida os demais parentes e amigos para o se-

pultamente hoje, dia II, às 12 horas, saindo o féretroda capela do Hospital Gafrée Ouinle, para o cemitério íeSão Francisco Xavier.

AFIRMA O PROFESSOR CANNA BRAVA:- A Europa continua inquieta— "Ninguém se sento 'seguro no velho continente" — "O Brasil éum p«i» rico, porém, seus filhos é que sáo pobres" - a resposta doilustre educador a um curioso — Regressou ontem, a esta capital,depoi* de ter participado do XI Congresso Internacional de Filoso-

fia, realizado em Bruxelas, na Bélgica"Ninguém te tente'senuro

a* Europa, e o mído da UumiIhccnitltul o pilm-ipiil (ator drpermanente U-nn/ui psicológicaim que vivem ou habitantes dotílbo continente" — decliirou l,reportagem de A NOITE o SrF.nryiilo CaniiiibraMi, professordt Filosofia do Exlerríata PedraII, regressado ontem da Europa."Autonomia intelectual e

dependência critica"ô educador participou do II.*

Congresso Internacional de Filo-• ' ... realizado em agosto de53, «m Bruxelas, na lldgica, ten-dn oportunidade de ivali/nr umacomunicação sftbre "Analise filo-*."'¦-.-!. causalidade e espuço-tem-ni", dchatendo-* cnm conhecido»fl; -.¦"•'os, matemáticos e físicos.J, era vir, segundo nos declarou.,% principais resultados desseronel»1* foram: I.* "ter ficado«»t«nte, mesmo eom a anuindo5c pardal reconhecimento dosraprtsentantes da corrente nco-lomlst*, que nio te pode mals-inr a autonomia da ciênciap.fjnU * filosofia; 5.» a diver-finde *ntr< oi filósofos, longei, ttr om fator negativo, torna, eflvldade especulativa mnisIttnnda • menos dogmática; 3.*,»>}o há mals Ingor para o dog-Dlllsmo e a Intolerância, — t.ils''<¦:¦•

slo ainda praticados noBr»*IL «m qualquer circulo depais dvllliado que se dedique,,, problemas do pensamentodesinteressado e *.». "Sem auto-íoml* Intelectual e Indcpcndcn-ei* trltlea, a filosofia nno pode-U desenvoiver-so cm parte algu-$t rio mundo".

"Continente inquieto"»tl*ndo * seguir sAbrc a Eu-

?*pt. a Sr. Euryalo Cnnnabra-ve Une:

—. "A sltuaçío dos países eu-¦wl-im è Ae Inquietação. Apesar<j|nsc,, t animador observar-se ortnssdrnento político e cconftml-ea d» Alemanha Ocidental. As-ilui! k eleição que levou ao po-iu o presidente Adcnnucr. OpÁvo alemão estn distinguindo os•itrdadeiros ideais dc uma nação

| qoe surge".Prossegulndo:

"O europeu nSo pode. portas ias, compreender os problc-

i -,.-'..• d» América Latina. Nume-' rosas foram ns perguntas que

; nu fireram sftbre o Brasil. Es! wtnbavam, e indagavam insis-

lertcmente, porqup o Brasil nin-• di nio assumira, perante as ou-

SANADA DE MÚSICA!* Câmara Municipal re-

¦salveu acabar com a Fi-; jarmônica e economisar a

subvenção¦' SJLJPfi RITA (Paraíba), ja-\ neiro f Serviço especial de AINOITW) — A Câmara Municipalláe.iís- cidade resolveu extinguir,',*

c fer quase que por unanlml-¦! Alio, a Filarmônica SSo Jose},\a áxtíra desta cidade, fundada

I Vii*», graças A subvenção¦¦anual 4a Prefeitura, mas no?f(m. in ano passado a diretoria•06 im mal. Pleiteou a InclusãoIda aluda no orçamento e, aoíeontr rio do qu» vinha aconte-xtenda, verificou que ern precisoifaur aeonomla. E mandou aca-¦ bar com a bandinha.i A população é que rereheu adeliria com verdadeira indigna-I 00»

Iras nacfies, o lugar que lhecompete. Acreditam na inesgota.IiIIIiI.hIi- ile luissns reservai, tdarn — esdurere — que dei arcnposlu merecida, e essa. postorepdlr a voeis: "O Brasil i umpnls rico mas os brasileiros iqm- s.'in pobres".Os brasileiros depois dos

americanosContinuando, disso ainda, o

professor Euryalo Cannabravn.— «E' verdade, porém, quo ua

Do Japão para o Brasil

QUINHENTASCEREJEIRAS

TÓQUIO, 11 (U. P.) — Qui-nhenlat ctrejeira» foram tn-vindas para o llrusil, comosímbolo da nmlrade do Ja-pão t homenaiirm deste pai»às comemorações dn QuartoCentenário de Fundação deSão Paulo. Inlorma-te tam-bim que motociclistas japo-neses competirão nos for-neíos internacionais de mo-tociclismo tm São Paulo, nn»dias 25 de janeiro t U de fe-uereiro próximo».

0 PRECEITO DO DIAADIAMENTO FATAL

As localizaçnet mais fre-quentes do câncer, «dos seio»,ütero, estômago, llnaua, lábio»e face. Qualquer ferida, caro-ço ou modificação de. volume,enfim, tudo o que de anormalaparecer nesses pontos, deveser imediatamente levado aoconheci mento do médicoQuando o mal está em inicio,o tratamento conduz, segura-mente, A cura. A menor sus-neita de câncer, procure inie-iiatamente o médico. — SSKS

Publicações"ANUARIO ESTATÍSTICO DO

BRASIL" — Já se encontra emcirculação o novo volume do"Anuãrio Estatístico do Brasil",referente ao ano du ÍUM, e cujolançamento sc reveste dc particu-lar significação: é que pela pri-meira vez o Conselho Nacionalde Estatística, órgão do IBGE,incumbido dn coordenação c sis-tematlzação das estatísticas bra-silclras, tirou do prelo a sua pu-blicação bãsica dentro do ano aque a mesma correspondo, reali-zando um esforço inédito no sen-tido dc difundir com a maior

presteza os dados quo colhe sô-bre os mais variados aspectos davida nacional. O "Anuário Esta-tistico do Brasil-19õ.'l" apresenta,em suas 585 páginas, nada menosde 521 tabelas, elaboradas segun-do os mals rigorosos preceitostécnicos e com base em elemen-los numéricos atualizados. Cons-tam de grande parte dessas tabe-Ias os dndos de 1952 e os de 19.18

e 1945, num confronto que possl-hilila a apreciação objetiva detransformaçõe* gerais ou par-ciais decorrentesc da últimaguerra.

Completam o volume uma sériede quadros retrospectivos das es-tntlstlcas nacionais e uma ou-tra de elementos numéricos atua-llzados até 1953 (população, pro-.-lução agrícola, movimento ban-cíirlo, comércio exterior, custo davida, divida externa, etc).

cromea de P,ans

BRASILEIROSEM PARIS

.?,» *»?¦»*«.* > »¦¦¦

/'.Tft&cíar''f-.~ --j,; pára ,.„A NOITE

PARIS, dezembro — O frio não abalou os parisienses neste1 começo de inverno; esta 6 d estação mais dinâmica da política,ido teatro, do» escândalos... O» jornais falam da vitória dos fu-lUSólistàs húngaros sobre o» ingleses com eviacnte satisfação;lèn/iw; os InglÉses "apanharam".

A baleia que estava sendo exposta numa praça se foi em-\b6ra, mas o existencialista Sarlre criou outro monstro que estdloeupnulo a atenção dos parisienses: o chamado lícan, numaIpeca do mesmo nome. Enquanto isso, o surrealista André lireton:>íoi julgado por desrr.sveito a um monumento publico (êle tinhaS^MstKío o dedo numa falsa fresca pre-histórlca) e o komem-ma-Vaio foi comprovado, r.a Grã-Bretanha, como falso; de forma'.qut talvez agora a teoria seja que o macaco é que é descenden-íis ito homem: O» parisienses também se divertem com a violem-jts acusarão que o poeta comunista Aragon fêe ao pintor do mes-íno-partldo, Fugcrou, por ter executado um quadro anti-Ociden-liai ds uma vulgaridade e de unia bobagem tremenda. RealismoValeta, slmbollsmo vulgar, foram os termos em que Aragon ae».]crcveu o quadro onde um soldado americano, instalado num on-Wiltoe", «tira a mvtralhai ira sobre crianças, onde um ne.gro está^engraxando o sapato do branco e onde em cima do pedestal dawttáiua da Liberdade está instalada uma cadeira elétrica. O tn-ícWíttía toma especial relevo quando lembramos que hd algunsmeses Aragon foi severamente julgado pelo partido por ter pu-iUiecdo uni retrato de Stalin feito por Picasso, onde o marechal.fporeefí! «m moço melancólico, fino e sonhador... Agora Picasso,Io abstrato, toma sua re.vanche ,le Fugeron, o realista.

Comenta-se a próxima atribuição dos Prêmios Literários¦Oêncpurt, Renaurfot, Femiua e Interalie, que trarão para alguns\mtorc», fama, dinheiro e grandes possibilidades. As vezes osIjwis escolhem talentos de verdade; mas em geral os vencedoresledo autores de terceira cateqoria que desaparecem togo em se-Sguidtk, na noite do esquecimento (noite agradável, com aparta-Wnento e elevador). Há pelo menos duzentos candidatos a essesprêmios, e dificilmente eu poderei fazer prognósticos, escolhernessa massa de literatura ruim. Os maiores interessados sao osiciiiíores que, uma vez conquistado algum prêmio, tem certezaIde i'f.m/(;r durante o ano um milhão dc exemplares do livro.

Murilo Mendes falou na Sorbonne sobre poesia brasileira;inovas peças de teatro estão sendo lançadas todos os dias; fiquei¦encantado por ter ouvido cantar yves Montand e com.pletamen-¦te decepcionado eom Dany Daubcrsson que parece cantar paraiflovar o regimento à batalha. ¦ ,I O nosso pintor abstrato Cícero Dias foi convidado para pirt-Var o interior de uma escola em... Madagascar. E Vinimu-s de'J-torais eslá sendo aguardado em Paris pelos meios diplomáticos,

:|)'.ierdrio.i.I Oe vez em quando o.s jornais falam numa nova conquista;,f'o Vcso Amnlfi; de Canhollnho ainda náo foram reveladas as.[<itiiarieli nestç plano. A ncqra Josephme Baker voltou, numa

M"boite" "chie", mas absolutamente náo era preciso que, se ext-jbts.se. Üm lilme inglês de Cavalcanti, baseado em Diclcens, e.itd'pendo muito bem recebido pelos críticos. O desmaio do ministrojGtorqe» Bldanlt, enquanto fazia um discurso, foi alegrementecomparado com a técnica de MossanegU. Que mais posso revê-

Kar sobre a vida de Paris destas últimas semanas tGraham Greene contou-me que, uma vez. na África, deixou

."ma libra, na mesa e, quando voltou, ela lá estava, direitmha. Aorapai preto que cra o seu serviral êle deu a libra, para recom-pensar 8«a Jioup.sttrfraríe. Dias. depois, Graham Greene esqwceu-

•/¦e de no<:o, e de novo encontrou o dinheiro no lugar. E de novo,',? dA ao moro. Enfim, uma terceira vez, Grcen esquece vinte li-firas em casa '" ™~,_ """•""";«o "boy'- sóbre o pa _..¦para recompensar minha honestidade". .| Outro dia, um amigo de Picasso almoçava com ele e lhe pe-;«iu para que fizesse um desenho no guardanapo. Picasso fez o o"""1.7o, com jeito de distraído, pediu para que assinasse o dese-

mho. m Picasso tirou, a carteira e disse: "Por que nâo mo disseVogo riUV precisava de cem mil francos ?"...

. cti/iin, uma terceira "«. «"•«" ^".i-—««_- • ¦•e quando volta, não as encontra mais. Pergunta

¦> o paradeiro do dinheiro, e este confessa: Gastei,

brasileiro» «Io talve», depoi*dos «mtrlrano* do norte, o* estrangelro» que mal* gostam d*Europa»,

Citou * seguir e fato qua Ih*foi relatado pelo proprietário d*uma loja em Veneza. AqueleneRoelnnte contara que o* tur!»-Ir* brasileiro» *Ao o* «eu* ma-Ihorcti freguete*. Mencionou,como prova, a circunstância deter uma linda Jovem do Rio,comprado cerca de 30 mil cru-zelros em cristal» cMnrnnos, cde porcelana* «Capo dl Montit.

Soube ainda o profosaor quedeterminado funcionário lirasl-leiro, aposentado, vivia de sou*rendlmontoa, o suficientementenecessário, para desfrutar umavida, embora simples, bastantetranqüila em «Cote d'A»ur».

«Ma», declara o nosso en-trevlitndo, tudo Isso serve so-mente para demonstrar que, noBrasil, como em todoa os paísesdo mundo., a riqueza de pouco»faz a miséria da muitos...»

A influência da igrejaAnte* d* terminar sua pales-

tra o Sr. Euryalo Cannabravadeclarou ter realizado importan-te conferência piinllca sobre auaespecialidade, em «Klngs College» e na «Universty Coltege» deLondres. Manteve também lon-gos debates sobre tema* fllosò-flcos ma Universidade» de Ox-ford e Cambridge. Sua últimavisita fdta na Inglaterra foi aogrande filósofo Bertrand Rus-sei, que o crivara dc pergun-tas sobre a Influência da Igrejano pensamento latino-amcrica-no.

«E' claro que a £sae respcl-to lhe dei informações mlnu-ciosas e bastante pitorescas...»termina o nosso entrevistado.

QUEM SERA' A RAINHADOS PINTORES ?

A grande exposição daSociedade dos ArtistasNacional em homena-gem ao Dr. GilbertoCrockatt de Sá, diretordo Departamento Na-

cional do TrabalhoProssegue com entusiasmo a

organização do I Salão dos Ar-tistas Nacionais dc 1954. Divcr-sos artistas nacionais c estran-geiros acabam de se inscrever naexposição que abrirá com chavede ouro a temporada artística doAno Novo.

Conforme já foi noticiado, a re-ferida exposição será em home-nagem ao Dr. Gilberto Crockattde Sá, ao Clube Brasileiro dc Es-tudos Sociais e ao Curso dc Cul-tura Social, inaugurando-se ofi-cialmente na tarde de 18 dc Ja-neiro às, 17 horas, com a presen-ça de altas autoridades do pais.Ém dia previamente anunciadoserá escolhida a primeira rainhados pintores do Rio de Janeiro,por uma comissão de jornalistase intelectuais no próximo recintoda exposição. É mesmo pensa-mento da comissão organizadorafazer a escolha no mesmo dia dainauguração oficial.

Haverá ama rainha e quatroprincesas, podendo tomar partemoças que Se inscreverem comantecedência ou até a véspera dosalão. A Sra. Odete Barcelos, aincançavel presidente da S.A.N.,tudo vem fazendo para o maiorêxito da temporada artística daSociedade dos Artistas Nacionais,organizando catálogo, etc, a fimde que o Salão alcance o sucessodas vezes anteriores.

As Inscrições par» pintores eesciillorc* serão encerradas nodia Ifi do corrente, devendo »spessoas interessadas sc inscreve-rem entre 14 e 17 horas, á ruaMéxico. 74, 5.« andar, sala 502.

Os alunos do Curso de CulturaSocial e do Clube Brasileiro deUstudos Sociais coimparccerão in-corporados ao ato de inaugura-ção, como homenagpados que sãopela vitoriosa sociedade que tia-ballia com afinco pelo maior pr»-grosso da arte plástica no Brasil.O principal programa da S.A.N. éestimular e Incentivar os artistasnacionais, facllltando-lhcs tudo oque esteja «o seu «Icanec, orien-lando-os t foniecendo-lhes osmeios de aprendizagem cm aper-fclçoamcnto na arte imortal. Ospintores deverão procurar a pre-sidente da S.A.N. para se insere-verem e entregar seus quadros nodia 1(1 no Ministério da Educação.

Decidem os líderessindicais gaúchos :

Mandado de segurançacontra a lei que dispõe

sobre as grevesPORTO ALEGRE. 10 (Serviço es-

pecial de A NOITE) — Diverso»sindicatos resolveram, por inter-médio de consultorias jurídicas,impetrar, dentro em breve, man-dados dc segurança contra o quedetermina a lei n. 9070 que dis-põe sobre as greves, pois achamos lideres sindicais que a mesmaé inconstitucional.

Possivelmente esse movimentodc protesto será estendido a to-do o pais.

UNIVERSALMENTECOBRADA

A TAXA DE RECLAMAÇÃONOS CORREIOS

As razões de sua cobran-ça e quando deve ser co-brada — 0 Sr. Cid Muller,diretor-regional dos Cor-reios e Telégrafos do Dis-trito Federal esclarece o

caso a um repórter deA NOITE

Os correio» de todo e mondocobram "Taaa de HecUmaçAo"da» parle», pois a Ut\ i Interna-cional. E tem «ua razílo de ser.quando se v»l verificar que. srassim nSo fflsse, os Inquéritos Jo-mals deixariam de existir e, aoinvés do trabalho normal, outnicoisa nSo se faria nos correiosque Investigar desvios retarda-mentos, extravio» Involuntários decorrespondência.

O assunto vem a propósito dcumn reclamação feita no últimodomingo, a um matutino.

O fato, segundo o jornal, é pre-clvimrnte o segunite: o Sr. Ota-cilln de Sousa Borges entregou áagência dos correios d» praçaMauá » Importância de 180 cruzei-ros, em registro de valor declara-do, para o Instituto UniversalBrasileiro, em Sio Paulo, a fimde ser atendido cm determinadapretensão. Mas dias depoi» reco-heu resposta do mesmo Instituto,dizendo que não podia satlsfa-zê-lo por falta de pagamento.

Como era natural, o Sr. Ota-cillo Borges voltou k agência dosCorreios e Telégrafos da praçaMauá. para reclamar contra a nãoentrega do valor. • a funcionáriaque o atendeu lhe cobrou, então,a taxa de 1 cruzeiro c 50 centavospara a reclamação. Pagou masprocurou a Imprensa para estra-nhar que, além dc estar prejudl-cado pelo próprio Correio, a mes-ma organização ainda lhe cobravapelos prejuízos que lhe Impusera.

A TAXA * INTERNACIONALQuem estava afinal cnm a ra-

záo? O reclamante, ou a funciona-ria que lhe cobrou a importância?Para esclarecer devidamente o as-sunto, procuramos ouvir o senhorCid Muller. dlretor-rcgional dosCorreios e Telégrafos do DistritoFederal, que nos disse o seguinte:

A funcionária cumpriu real-mente o seu dever. A taxa è de-vida. E' universalmente devida.Os correios dc todo o mundo ado-tam o mesmo sistema, pois a taxaé Internacional. O que é precisoé explicar pormenorizadamente aquestão.

Todas as vezes que * parte en-trega aos Correios e Telégrafosqualquer registro, seja de valordeclarado ou não, e quer saberse o Correio expediu a encomendaou o destinatário a recebeu, pagataxas "a priorl", ou "a posterio-ri". E paga porque a agencia dalocalidade para onde foi destinadaa carta, ou valor, ou encomendaestá obrigada a devolver o reciboassinado pelo destinatário.AVERIGUAÇÃO OU INQUÉRITO

No caso atual nâo houve pa-gamento do recibo A.R. (Aviso deRecepção), mas uma reclamaçãoque vai determinar uma averigua-ção, ou mesmo um Inquérito, «téque se localize o valor ou se res-ponsablllze o funcionário ou fun-clonários pelas mãos dos çuaispassou. Se foi extraviado, o fun-cionário responsável pelo extravioIndenizará a parte cora ¦ Impor-tància enviada e mals todas astaxas que pagou, podendo ser in-clnsive demitido, »e se compro-var desonestidade. Nem o govêr-no nem a parte.consequcntemcn-te, terão prejuízo.

INDENIZARA TUDOPartlcularizando o caso do se-

nhor Olacllio Borges, e para serInteiramente claro, o Sr. Cid Mui-ler disse-nos:

O D. C. T. Já está procuran-do saber se o Instituto UniversalBrasileiro recebeu ou não a Im-porlânria confiada ao Correio Screcebeu, ¦ questão está liquidada.So náo, um inquérito apurará aquem cabe a responsabilidade doextravio, e se ísse extravio foiresultado de dcsidla ou de deso-nestldade. O responsável será en-tão punido, indenizando a parteou enviando ao Instituto » impor-tâuciii e devolvendo Igualmenteas taxas que foram pagas pelaparte prejudicada.

Vargas, Amaral Peixeto e Garcez em PetrópolisU|<WW*«»»yjiT'»npj»^^^i>" »«—».«—»^w»' **éi'|'^*****" *?*"**""}

hmpiacamento de auto-móveis no Touring Club

do BrasilComunica-nos a Secretaria do

Touring Club do Brasil que sãoas seguintes as datas para em-placamenlo dos automóveis dosseus associados no posto da ins-tltulção á avenida Beira Mar,próximo ao Aeroporto: depósitosefetuados na sede até o dia 4inclusive, a partir do dia 14;depósitos no dia 5, ¦ partir de15; depósitos no dia 8, a partirde 16; depósitos no dia 7, a par-tir de 18: depósitos no» dias 8 a9, a partir de 21. As renovaçfiescom "transferíncl»»", "baixas dereservas", estaráo no referidoposto de emplacamcnto somente3 dias após as datas acima fi-xàdas.

Concurso de línguaspátrias

O secretário geral de Educa-ç5o e Cultura, devidamente autorizado pelo prefeito torna pu-blico, para conhecimento dos in-teressados (alunos do 4° anoglnaslal) que estão abertas, naS. G. E. C., as Inscrições parao concurso de línguas pátrias,estabelecendo para os vinte pri-mniros colocados, bolsa de es-tudos, nos moldes da que re-gula a matéria.

Serão professoras ainda este anoTlfulos principal* »in 1* página)

Num despacho extraordinário com o secretário ge-ra! de Educação e Cultura, Sr. Mourõo Filho, o prefeitoDulcidio Cardoso tomou importante decisão: como háfalta de professoras nas escolas da Prefeitura (principal-mente nas dos subúrbios e zona rural) e cresce espanto-samente o número de crianças que procuram matrículas,o governador da cidade autorizou a Secretaria de Educaçãoe Cultura que permitisse o funcionamento de dois peno-dos do corrente ano na terceira série do Curso Normal doInstituto de Educação e Escola Normal "Carmela Dutra".O primeiro período terá início a 18 de janeiro e términoem 17 de abril e o segundo, de 19 de abril n 17 de julho.

Os cursos poderão ser efetuados imediatamente, pormotivos das obras de ampliação efetuadas naaueles doisestabelecimentos de ensino normal da Prefeitura.

As alunas que se formarem nesses dois períodos es-colares especiais serão imediatamente aproveitadas comoprofessoras primárias extranumerárias e designadas ^araas escolas dos subúrbios e zona rural, ficando, é claro,sujeitas ao estágio previsto no regulamento em vigor.

NOITE(; I N A 9

RiÜ, 11/1/1954¦ ¦¦¦-¦ - ¦¦ ¦. . ¦ '¦' ¦ — - ¦'

Excursão ao Oriente Pró-ximo e Terra Santa

0 primeiro governosudanês

KARTUM. 10 (A. F. P.)— Anunciou-se oficialmente aconstituição do primeiro go-vérno sudanes, sob a presi-dencia do Sr. Ismall KiAzhary, chefe do PartidoUnlonlsta. Os novos mlnis-tros prestaram juramento c,em virtude do acordo anglo-egípcio, o governo autônomodo Sudão começou a fundo-nar.

l'..i..o.-. ....->, II .ll.i ÒUCUISji,de A NOITE) — Petrópolis hos-pcilou sábado ultimo o pr:slden*te Getullo Vargas e os governa-dores Amaral Peixoto • Luca»Garcez.

O Sr. Getullo Vargas estevena residência da família da Sta.Vera Tavares, à rua Olavo Hilac,noiva dc seu filho Manoil Var-gas. O governador Amaral Pcixo-to ali também esteve.

O governador dc São Paulo »i-sitou o Museu Imperial, cm eom-panhia de sua família, sendo re-cchido pelo Sr. Paulo Maurlty.

A foto é um flagrante tomadoquando o Sr. I.ucas Garcez per-corria o Museu.

Sua organização, peloTouring Clube, para

março próximoAtxndendn a numeroso» p»dl-

dos, n Touring Club dn Uraslllevar/l a efdto, em março priv-Mui'!, grande •¦« uimh, cultural.no Onunte rnV-.nn,, * TerraHantn, partindo do Hlo a S da-quele mia, SerAo visitada», cn>tre outra» cidades o regida», O*-nova, NA|M'|fiH, Atenas Umas-sol, lii-ira. Nazaré, Tlberiads,Heplapegiin, Ciifnrnnum, Kafed,Acro Kadora, Tal Avlv, Reho-vot, jldcn. Moir.a, a;ii Knrin,TraniijornAnla Jerusalém, Ba-lém, Betinla (o Mar Morto».Jerico, Amon. Dnmnsco, Va»l-bnck, Beirute, Alexandria, Cairo.Slrncusa e Pari» Km Pari», o»excursionistas pansnrAo B ditacompletos.

— NÃO PEDI DEMISSÃO(Títulos principais na 7.» paninu)

Nâo há nenhuma crise na Sc-cretaria de Saúde c Assistênciada Prefeitura, nem muito menosno Departamento de AssistênciaHospitalar. Foi o que a repor-tagem dc A NOI TÉ conseguiuapurar, cm tris setores, no ga-binetc do prefeito e naquelas im-portantes repartições que são di-rigidas, respectivamente, pelo Sr.Álvaro Dias, c.x-vcrcador, e Dr.Alberto Uorgcrth.

Na Sala de Imprensa daPrefeitura o Dr. Alberto

BorgerthEsteve na Sala de Imprensa da

Prefeitura o Dr. Alberto Bor-gerth, diretor do Departamentode Assistência Hospitalar, acom-panhado do seu antigo assisten-te, o Dr. Zalro Silva. O Dr. Hor-gerth 6 antigo cirurgião do Pron-to Socorro e já ocupou a direto-ria dc Assistência Hospitatainoutras administrações municl-pais. fi especialista em organl-zação de hospitais e prontos so-corros, tendo sido o autor doplano de instalação do Hospitaldo Pronto Socorro, Além do maisé um desportista veterano, ex-Jogador do Flamengo dos temposdo amadorismo e dirigente dcentidades, tendo sido durantemuitos anos o presidente da Fe-deração Metropolitana de Fute-boi.

Falando ao representante de ANOITE na Sala de Imprensa, oDr. Alberto Borgerth esclareceuamplamente o caso que surgiuem torno da nomeação do Dr.Olavo Souza Aguiar para o cargode diretor do Hospital Ocrai Ge-tullo Vargas, em substituição uoDr. Miguel Vasconcellos que, nomesmo tempo foi nomeado, peloprefeito Dulcidio Cardoso, para ocargo dc diretor do Hospital Car-mela Dutra.

Cargo de confiança, emcomissão e as nomeações

competem ao prefeitoO caso ficou deflnlvameiite es-

clareeido, pois o cargo de dii-c-tor dos hospitais da Prefeitura ida coniiança do prefeito, cm co-missão. Não compete se não aoprefeito a escolha desses dirigen-tes ou a aprovação dc Indicaçõesrio secretário geral dc Saúde oudo diretor do Departamento deAssistência Hospitalar.

Médicos e funcionáriospleitearam a permanência

do Dr. VasconcelosNão houve, no que se adlan-

tou ter sido uma crise na Se-cretaria de Saúde e Assistência,senão um movimento de umgrupo de médicos e funciona-rios do Hospital Getullo Var-gas no sentido de conseguir apermanência no cargo do DrMiguel de Vasconcelos, aponta-do como um dos melhores dl-retorci de hospital» do RioFicou, entretanto, esclarecidoque o» Dr». Álvaro Dias e Alberto Borgerth nfto haviam as-sumido nenhum compromissocom os que se rebelaram con-tra o ato do prefeito fazendoduas nomeações de diretores drhospitais.

í não houve nenhum pe-dido de demissão — Pu-

blicados os atos doprefeito

Notícias apressadas antecipa-ram que o.s Srs. Álvaro Dias eAlberto Borgerth, secretário deSaúde e diretor do Departamen-to de Assistência Hospitalar,haviam formulado seus pedidosde demissão ao prefeito Dulcl-dio Cardoso. Ambos desmentemtais versões e no gabinete doprefeito nada chegou a raspei-to. Pelo contrário, sábado sur-giu a publicação oficial dos atosdo governador da cidade nome-ando o Dr. Olavo Souza Aguiarpara o cargo de diretor do Hos-pitai Getullo Vargas e o DrMiguel de Vasconcelos para ocargo de diretor do HospitalCarmela Dutra.

Tudo foi um ato de rotina econtra o qual não se voltaramaa autoridades, que tnmbém¦ão elementos escolhidos peloprefeito.Como foi procurado pelos

médicos do GetulioVargas

Falando a A NOITE na salade Imprensa do gabinete do pre-

CARIOCA pertence aos"fans" de cinema e derádio

feito, o Dr. Alberto Borgerthdeclarou-nos o seguinte:

Diante da confusão quevem sendo estabelecida em tõrno da direção do Hospital Ge-ral Getulio Vargas e daa refe-rências b. atitudes que cu teriaassumido no caso, vejo-mo nacontingência de. fazer uma ex-posição dos acontecimentos.

E prossegue o Dr. AlbertoBorgerth:

Sabedores do desejo do pre-feito, de substituir o atual diretordo Hospital Geral Getulio Vargas,médicos e outros funcionárioscompareceram ao meu gabinetepara solicitar a permanência doDr. Miguel Vasconcelos como dl-retor do estabelecimento. Foram,então, esclarecidos que, não caben-do ao diretor do Departamentointerferência na nomeação ou exo-neração dc diretores, cm comis-são, atos da competência exclusl-va do prefeito, estava cu Inibidode qualquer pronunciamento semser devidamente solicitado; e que,sc o fosse, não teria o menor cons-trangimento cm depor, atestandoa capacidade do Dr. Miguel Vas-concclos para o exercício da fun-ção que vinha desempenhando,sem que isto importasse cm qual-quer restrição ao Dr. Olavo SouzaAguiar, recem-nomeado.

0 apelo não deveria encer-rar críticas ou VJiscipli-na — Era legal o ato do

prefeito substituindo odiretor

Em seguida, diz o diretor doDepartamento de Assistência Ho»-pitalar:Disse-lhes mals que, estandoeu ciente do propósito pacifico davisita <^uc então recebia, nâo meopunha, antes os aconselhava asubmeterem o seu apelo ao secre-tário geral dc Saúde c Assistência,como pessoa que, pela nntunza docargo que ocupa, e o verdadeiro elegítimo assessor do prcleito nosassuntos du S G.S.. advertindo-os,por fim. que não imprimissem aomovimento que encetavam outrosentido que não o do apelo e emtermos, sem censuras, críticas me-nos respeitosas, atos de hostilida-de ou indisciplina, que de modoalgum poderiam

*scr admitidos,pois que o ato do prefeito, agrada-vel ou desagradável, simpático ouuno, se revestia dc todos ns requi-sitos legais e, por conseguinte, te-ria dc ser acatado. Logo depoisapresentei-os ao secretário geral,que os recebeu e ouviu.l\!Io fez promessas à co-

missão, nem assumiucompromissos

Para evitar novas confusões, es-clarece categoricamente o Dr. Al-berto Borgerth:

_— Esta foi a minha participa-ção no caso, .junto  comissão queprocurou, sem qualquer promessaou compromisso de solidarieda-de » quem quer que foss;; e mui-to menos a qualquer movimentode caráter polltico-partidário ouideológico, de que a agitação queae vem promovendo será, talvez,sintomática, Inclusive quanto aodesígnio dc envolver pessoas quecom êle nada têm a ver.Confirma que não solici-tou demissão — Poderáde ir o cargo se as ex-plorações trouxerem no-

vas complicaçõesQuanto do propalado pedi-

do de demisspâo, diz que, comefeito, tenho falado na minhadisposição para exonefar-mc, nahipólcse, que não reputo impro-yúvel cm face do ambiente dcconfusão c agitação que se criou,dc vir a ser atingida a nutoridn-dc do cargo que, chmo seuocupante, me cumpre resguardarc fazer respeitar.

Esta à minha única solidário-dade. comigo mesmo, com o meupassado dc dignidade. Disso te-nho cientificado os meus auxilia-res Imediatos, que são os direto-res dos hospitais.

Aqueles que, certamente pordefcróhcla, demonstraram o de-se.io de acompanhar-me, se che-gasse a ser efetivado o meu pe-dido de demissão, aconselhei quetal não fizessem: 1* — porqueeles são nomeados por livre esco-lha do prefeito, sem audiência doDepartamento; são, portanto, daconfiança direta daquela autori-dade; S" — o fato poderia serInterpretado como ato de rebel-dia coletiva, de grave indisclpli-na, portanto, incompatível com

a lei e com a respeitabilidade detodos eles.

Afora o que vai aqui resumido,o que ocorre è fruto de má com-preensão, equívocos, facilidadescm tirar conclusões, quando nãode Interpretação errônea ou de-ttirpncão, por vezes propositada,daquilo que sc diz c se declara.

OS SERVIÇOS DO SAPS EM1954 VÃO SER EXTENSIVOS

A TODO 0 PAISSerão construídos 4 Frigoríficos, 20 novosRestaurantes, 1 Matadouro industrial,Postos Mecanizados e Armazéns de esto-cagem e distribuição — Realizar-se-áeste ano o I Congresso Brasileiro de Nu-trologia e a I Exposição Internacional de

Produtos Alimentíciosli' Pj11)" sc ob^rvava na estrutura dt- SAPS. prejudicando suasn™adnVr°r

", íar!'a ?8 '^blt0 n;,rlonal- Compreendendo is"KS52 VrrfJiV

LU,it/?írreB' Plret0,-G<»a! daque'a Autarquia. Pre-tende corrigir as falhas existentes com a execução, já Iniciada,do p.ano de expansão de seus serviços asslstenciais e educativosplano organizado rigorosamente em bases técnicas e racioi.aisPara se ter uma idéia da importância e do alcance do planopara a Previdência Social, basta mencionar alguns de seus rion-to» principais c que são os seguintes. v

Novos RestaurantesA ride dns atuais Restaurantes Populares, cm número de 20será aumentada de 20 novas unidades, todas dotadas de alto-fa'an-'tet para irradiação de conselhos aiimentares, além dc Bibliote-cas c Discotecas.Os novos Restaurantes serão Instalados nas capitais dos se-guintes Estados c no Distrito Federal: 1 no Amazonas; 1 no Maranhão-1 na Paraíba; 1 em Sergipe; 1 na Bahia; 1 no Espirito Santo; 2 no Dis-trito Federal; 2 no Paraná, sendo um em Curitiba e outro emParanaguá; 1 em Santa Catarina; 3 no Rio Grande do Sul. respec-tivamente, em Porto Alegre, Santa Maria e cidade do Rio Grande;

, em 'Winas Gerais. Os restaurantes existentes serão reaparelha-dos. O plano prevê ainda a construão de Delegacias Regionais noCais do Porto, bem como de um Restaurante, naquela zona coroa capacidade para 10 mil comensais, outros três em Campinas,Sorocaba e Santo André, com capaciadde para 2 mil pessoas, res-pecüvamente. Convém salientar que os Restaurantes Populares,que funcionarão sob regime de auto-suficiência, têm por escopoatender às populações prevldenciârias nos centros em que existamgrandes concentrações de contribuintes. Com os vinte novos res-taurantes, o SAPS passará a contar com 50 unidades.

Matadouro IndustrialNa capital cearense o SAPS construirá um grande MatadouroIndustrial em cooperação com a Prefeitura Municipal, para aten-der às necessidades de seus serviços nos Estados nordestinos, os

quais não contam, da Bahia para cima com um só daqueles es-tabeleeimentos.

Tratores e material agrícolaA fim de estimular os pequenos produtores, o SAPS forne-

cer-lhes-á tratores e material agrícola, pelo preço de custo, « aserem pagos com gêneros.Frigoríficos

Serão construídos quatro Frigoríficos em Recife, São Paulo,Porto Alegre e Distrito Federal, o primeiro com capacidade paramil toneladas e os demais para duas mil.

Entreposto em TeresópolisConsiderando que os gêneros consumidos pelos seus restau-

rantes e postos procedem da zona de Teresópolis, o SAPS faráconstruir naquela cidade um grande entreposto, que funcionarána base de um regime de cooperação com os agricultores da região,prevendo, inclusive, pequenos financiamentos destinados a incen-th ai a produção local.

Postos de AbastecimentoOs 89 postos de abastecimento que já possui o SAPS. atual-

mente, serão aumentados em mais de 106 novos postos, a sereminstalados nos seguintes Estados: 3 no Amazonas. 4 no Para, 2 noMaranhão, 2 no Plaui, 4 no Ceará, 2 no Rio Crande do Norte 2na Paraíba, 5 em Pernambuco, 2 em Alagoas, 2 em Sergipe, 5 naBatua, 15 em Minas, 6 no Estado do Rio, 25 em São Paulo. 4 noParaná, 3 em Santa Catarina, 10 no Rio Grande do Sul, 3 em MatoGrosso. 3 em Goiás. De acordo com a orientação traçada pelaatuai administração do SAPS, as dimensões desses postos de abas-tecimento serão proporcionadas à massa previdenciária da região,sendo função, também, do número previsto armazéns distribui-dores.

Regime de auto-serviçoTodos os postos de abastecimento do SAPS funcionarão em

regime de auto-serviço, cujas vantagens podem ser traduzidas noseguinte: a) maior comodidade para o comprador; b) maior eíl-ciência no controle dos estoques e das receitas; c) maior prestezaem atender ao público: d) economia de pessoa) e redução de ou-trás despesas administrativas. Também nos aluais postos de sub-sistencia será introduzido o auto-serviço.Fábricas de doces, sabão, massas e conser-

vas, padarias e lavandariasO plano de expansão do Dr. Luiz Corrêa inclui, ainda, a

criação de um conjunto industrial composto de: fábrica de doces,fabrica de sabão (com aproveitamento da gordura da carne doon-staurantes), fábrica de massa de tomate, fábrica de conservas,padarias e lavanderias. Tais serviços têm ainda em mira essen-cia'mente, o aproveitamento total da produção das granjas, acar-tPtando uma extraordinária redução de despesas, que. somente noqui- diz respeito a doces, elevar-se-â a mais de novecentos milcruzeiros por ano. Cabe notar que os doces e conservas, destina-dos ao consumo dos restaurantes populares, seráo fabrlotdos se-gunao os mais modernos processos técnicos, de modo a presrevar-lhes todo o seu poder nutritivo.

GranjasInegavelmente, uma das deficiências da dieta do povo bra-

sileiro consiste em reduzido consumo de verduras e frutas, ali-mentos de alto teor vitamlnico e ricos, ainda, em sais minerais.Precisamente por este motivo, é que j SAPS, visando à consecu-ção de uma de suas finalidades precipuas —• a modificação ooshábitos aiimentares do povo -- projetou a instalação dc uma redede Granjas hortícolas e de criação junto aos principais centrosconsumidores, para atender aos seus principais restaurantes e Asnecessidades do consumo público.

Cartilha da AlimentaçãoEntre as novas atribuições da Divisão de Prpoganda. decor-

rentes do Plano de Expansão, figura o publicação de trabalhoscientíficos educativos e de divulgação, destacando-se a Cartilhadn Alimentação, de granae importância para a coetividade brn-silelrai e cuja tiragem está estimada em 100 mil exemplares. Tra-ta-se de uma iniciativa oportuna, necessária e rigorosamente ajus-tada às finalidades do SAPS.

1." Congresso Brasileiro de NutrologiaPela primeira vez no Brasil, e talvez no Continente, «erá res-

Mzaoo pelo SAPS, de acordo com o seu Plano de Expansão oCongresso Brasileiro de Nutrologia, o qua) se destina, sem dúvida,a reunir nesta capita), as maiores expressões da moderna ciênciaria nutrição do mundo Inteiro, a fim ne debaterem os diversos as-pecos peculiares do problema alimentar brasileiro.

1/ Exposição Internacional de ProdutosAlimentícios

O SAPS fará relaizar, também, em nosso pais. a 1.' Exposl-7S0 Internacional de Produtos Alimentícios. Temos ai uma inicia-tiva de lntestimável alcance, uma vez que se destina a conseguirQje dela participem paises como a Inglaterra. Alemanha França,fistarios Unidos. Espanha, Portugal e outros, os quais concorrerãocom seus "Stands" para revelar ao nosso povo o que de melhorpr.iduzem em matéria de alimentação. Mas o objetivo Drincipailo SAPS com essa Exposição, é oferecer à indústria nacional po;-sibilidade de maior aprimoramento do ponto de vista técnico edo valor nutritivo dos alimentos. Eis. em linhas gerais, algunspontos do grande Plano dc Expansão do SAPS a se.- executado noconente ano.

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7 delinqüentes fugiramdo "Saul de Gusmão"

Ollvl» Marta da Concelçio, a empregada e Maria Nazareth Men-efea, Irai da anlcldi, vendo-se, Umbém, dois filhos de Maria Alve»

Matou-se por ciúmesDesconfiava do marido, com a empregada

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avV IVm sSB¦ aa k Sffisf

ajaa aaaa ... .aa»* , .wmB&fX&zs.v*

Guilherme Santos da Silva

A costureira Maria Alves dnSilva, de 28 anos. rasada eomGuilherme Santos da Silva, dc;2 anos, funcionário do hospital

do Arsenal de Marinha, suicidou-*t ateando fogo A roupa, depoisde embebí-la em gasolina, issodentro do banheiro da casa ondernorava, á rua Piracaba, í»4, cmVicente dc Carvalho. .Seu man-do, na ocasião, estava dormindo,so ouvir os gritos dc Maria, cor-

reu para socorro-la. A porta dobanheiro, porém, estava fechadapor dentro, tendo «juc ser arrnm-badn, o que tomou algum tempo.Tanto que, quando Guilhermeconseguiu entrar, s mulher ji es-tava pratlcamcnle carbonizada.Mesmo assim, ainda tentou apa-gnr o fogo com umn tnnlha, oque não conseguiu. Teve queabrir o chuveiro sóbre o corpoela esposa. Mas Já era tarde. Aambulância solicitada no Hospi-tal íictulio Vargas, levou Oullher-me com diversas queimaduras de1» e 2* graus, recebidas na oca-sião em que tentava socorrerMaria.

Segundo declarações por eleprestadas no hospital e, depoisconfirmadas por outras pessoasda familia, a mulher desconfiaradc suas relações com a empre-gada da casa, Olivia Maria da(Innceiçno, dc lt> ano?. A «sitiu»-ção complicou-se mnis, no diaim que pretendeu mondar o mo«

Sete* delinqüentes fugiram, maisuma voa, do Pavilhão Saul d«Gusmão, aem qua nenhum delestenha aldo, ainda, recapturadoFalou-se que o perigoso "LUtco"estava entre oi fugitivos • que-a evasão ae dera na ocailto umque ocorria nai dependência* do"Saul de Gusmão" um conflitoentre internos.

Todavia, o Sr. Coiar Cunha,diretor do eitabeleeimonto, con-testa a Informação, adlaneande.que a fuga se verificou na oca-eilAo em que oi menores trabn-lha vam na horta. Dos dez, setefugiram, atribuindo o Sr. CésarCunha, Inteira responsabilidadeíi guarda, da Policia Militar,cujos soldados nio ae conduzemcom a devida atençfto Adlan-tou. também, o diretor do "Saulde Gusmão" que entre os fugiu-vos apenas o que atende por"Ventania" chega a ser elementoperigoso Os demais, nio. Fo-ram os seguintes os que fugiram:José Gomes da Silv». JuventtnoPalmesr Cabral, José Eslevcs daConceição, irani Mendes de Sn,Alair Dento da Rosa e José Pe-reira da Silva.

MATOU 0 COMPANHEIRO uE QUARTOLevado para o Pronto Socorro, fu giu. quando soube que sua ritima

fale cera

Ferido de morte na tendinliaPreso em flagrante

o orimlnoso

A NOITEPÁGINA 10

RIO, 11/1/1954

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¦ ak. «-^JÍaa^HLV

Aneunio Mendonça, o criminosoO motorista profissional Anto-

nio Mendonça residente numquarto da rua Moncorvo Filho,2,1, sobrado. Ji devia andar deponta com seu colega t compa-nheiro de quarto, Manoel Mnr-

Agarrado pelos malandrosO faxineiro Antônio Eduardo Alves, dc 36 anos, solteiro,

morador A avenida Epltnclo Pessoa, 1.266, barracão 16 nomorro da Catacumba, saíra de casa paro apanhar água, numabica das proximidades. Em melo ao caminho, porém, foi agar-rado por três malandro; do morro, aos quais, segundo disse,conhece, apenas, de vista. Depois de nmordaçBdo c manietn-do, foi submetido a terríveis violências. Encontrado depois,ngonisnntc, pnr outros moradores do morro, teve que ser lc-vado parn o Hospital Miguel Coutei e oporado, ficando inter-nado cm estado grnvc. O 1.' distrito policial tomou conheci-mento elo fato.

tini. d* 83 «nu., portugois. Denutra maneira nio •* comprem-d* por que hsvia ds malA-tn,Hao, em *•!•!* do argumento as-tremamente futll qut apresentacomo ou si. do crime,

r.sisi .i deltsdo, quando Manoelchegou r foi varrer o quarto IU-clamou por csuis da peselrs • sra-liaram entrando em luta, depoisde haverem trocado oi maii t>e-tadoi ln«nli»s E, durante a luta,Antônio cravou ams faca, pordu» veiei, no abdome do compa-nheiro, que, meamo gravementeferido, ainda o enfrentava Ati•tu* apareceu um outro "ehaufer",V.vrea Fernandea, que oi apartou,tevsndo-oi em teu carro, para o1'nato Centra! de Assistência.Ma» Manoel Martlm morrenquando recebia os prlmeiroí io-corroí.Fugiu do Pronto Socorro

Antônio Mendonça estava, tam-Vrn. eom um ferimentos no ros-lo e na cabeça, produzidos, poi-slvclmcntc, pnr socoi. E. tn-quanto recebia socorros na mes-ma sala rm que Manoel Martimse encontrava, la explicando a r«-zâo da briga. Mas, no ver que icuseu companheiro tinha falecido,fugiu, ludibriando os funciona-

Treze cambistaspresos no Maracanã

A see<5o de Diversões, da dela-gts-.it de Costumes, esteve, ontem.em açio, no estádio municipal doMaracanã, fazendo cerrada eom-p»aba contra os ?amW»tae£F£run presos pelos investigadoresr>c*llano, Guimarães • Cordeiro,13 desses clandestinos, um dosquais tinha 7 entradas do dia Tide derembro para serem vendi-das ao público.

Em conseejuènci* da açio po-lidai, ficaram retida» multss en-tradas com os cambista», haven-do, portanto, o perigo de que ve-nham ser postas à venda no» pro-reimoa jogos. Cuidnde, portanto,? orceetor: náo compre ingressospara e Maracanã, sem, primeiro,conferir a data.

JÉÊÊ Sfe^TJft :¦«P^'v'gfl Éa.

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ONZE ANOS DEPOIS.,. Atropelada a jovemSALVADOR. It (Asaprcs) —

Tina loura, funcionaria da Dele-gacia do Trabalho, foi procuradapor dois senhores, que, discreta-niente, lhe comunicaram qualquercoisa no ouvido. Visivelmenteabalada, ei loura reuniu seus per-tenres, e saiu cm companhia doshomens.

Eram investigadores, que da-vam execução a um mandato deprisão, decretado pelo Juit daTerceira Vara Criminal.

Soube-se então que s loura,que se chama .Tosefina Vita Scun-zi, quando era ainda mais jovem,falsificara uma letra de 5.000cruzeiros. Processada em 1943,constituiu adsogado para defen-dc-la. Agora, passados 11 anos,foi condenada a 3 anos dc prisãoe multa de 1.000 cruzeiros.

Lèa Martins da Silva, de 21anos. solteira, residente à ruaAlmirante Calheiro da Graça,23, em Todos os Santos, foiatropelada, por um nutomovcl,na avenida Presidente Vargas,esquina com rua Pedro Rodri-teuee. Sofreu fratura da coxaesquerda, contusões e escoria-çôos, sendo Internada no Pron-to Socorro.

O 13.» distrito tomou conheci-mento do fato.

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O fsto foi comunicado ae *¦/•distrito policial.

ATRÕPÊLÕFSETEPESSOAS E FUGIU

8AO PAULO. 10 (Da lucuranlde A NOITE) — Na tarda deontam. na estrada do Mandl.ocorreu gr»v* deiastra com ocamlnhlo d« chapa n.' 11-99-18,dirigido por motorista nioIdentificado qua conseguiu fu-glr, apesar de ancontrar-setambém ferido. Por volta das19 hora», quando vinha em dl-reç«o à cidade, o transporteem questão, saindo da estrada,derrubou um muro, • foi tom-bar noa fundos do prédio n.*12 daquela via.

Em conseqüência, ficaram fe-ridos: Llna Ceravlne (29 anos),Isaura de Castro Glanonl (22anos), Francisco Teodoro Sana(23 anos), Vicente FranciscoSoares (20 anos), Ângelo Car-doso (26 anos) a oe menoresIara Glannlnt (8 anos) • ívoJannlnne (8 anos). Todas asvitlmna foram Internadas em es-tado desesperador, sendo que asduas primeiras sofreram esma-gamento das pernas.

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Com as visceras à mosiInternado no H. P. s.

cstatlo desesperador]Cnm aa vlcerai » mostr»,

medicado no l'o»to de Aiiutiria e Internado «m enfade .1\l«sltno no li. P, S.i Msnexi |dro da Silva, de 48 «nol, ee»,rio, reeldente* s Travessa TlS 'n' 9IS, nn Favela do Kensif!..

Contou #in «lue foi np£srt«r mbriga perley de sua r-s^n-,quando fo( ferido a f«ej, 3qui/, porím, declarar o tioáda» pessons (pio estavam brlíaLdo. A policia do 19* dlitrlt,mou conhecimento do fata.

Ia morrendo afogado— Castilho dn Silva, de 38 «nos,

solteiro, funcionário do Mlnistê-rio da Educação, residente n» ruaQuatro, casa 32, oo lugar deno-minado Rocinha, quando tomavabanho na praln da Gávea ia sen-do tragado pelo mar. Socorridono Hospital Mifiuel Conto, foi,em estado de coma internado.

yebsatiâo l.iiriiuln, o criminotoCom uma facada no hemltorox

direito, faleceu n« noite de soba-do, na mesa de curativos do Hos-pilai Mitfuc! Couto, o talfelroWaldemar Antônio de Moraes, de45 ano», solteiro, residente nomorro Cantagalo, barracão 8Í>8.O criminoso, Sehnstiãn Loelndo,convidara a vitima para tomaruma cerveja na "tendinha da D.Carmen", blrosra existente nomorro, e, ali, op6s uma discussão,feriu gravemente o marítimo, queveio s morrer quando era soenr-rido. O assassino foi preso e ati-ttiado na delegacia do 2.- distri-to policial.

CARIOCA pertence aos"fans" dc cinema e dc

rádio

Colhida por mofocltiletiFaleceu a menor

José Melo dos Santoi, eide 31 «nos, morador na ru«llvla n. 37, quando pilolasa dmotocicleta, na manhã de sjdo, pela rua Darão de Bomtiro, colheu « menor Marlene,.10 anos, filho de Juliano Pereiresidente naquela rua uquando a mesma tentava ntravHsor .iipii : ¦ via pública, es.yoda nia Dona Romana. José \|coiwlu/iu a vitima num unir

Manoel Martinsrio» do hospital que. ali se encon-travam na ocasião.

O ins-estiteador de serviço tinhaIdo an pátio anotar o númerodo enrro que os conduzira ao Pos-to. Desse modo, quando foi avi-sado da fuga do criminoso, nadamais pôde fazer.

f» GRANDE DESASTRENO INTERIOR DE S. PAULO

Morreram quatro crianças sob as rodasde um trem L. - • * •'* ..,1

Atropelado e morto porauto

O auto ehapa 6-34-2S, perten-rente k Companhia Carris Luze Força do Rio de Janeiro, di-rigido pelo motorista Antônio Al-ses da Silva, casado, de 62 anos,morador na rua Judith Guerran. 31, cm Pavuna, na manhã denábado, atropelou e matou, na ruaVisconde dc Inhaúma, esquina deQuitanda, o auxiliar de escritórioMessias da Silva, solteiro, de 30«mos, morador nn rua HaddockLobo n. "2. O comissário Diogérnes de Barros de serviço no 7.*distrito policial, esteve no locale fez remover o cadáver para onecrotério do Instituto MédicoI-iègàl.

Maria Alve* da Silva, a suicida

ça da volta para a Paraíba daond« vier».

Guilherme nâo eonconten, es-tabelecendo-sa, assim entre o ea-sal. nm clima Insustentável dehostilidade. Maria vfvla dlscutlo-do com o esposo, e, já por duasveses, tentara aulcidar-se, «endo,porém, contida pelos presentes.

Mas, agora, acabou se m«t»n-do de mnnelrs horrível. Eslavaera estado de gestação bastanteadiantado, deixando os orfnda-de três filhinbos menores que fi-carão sob o» cuidados de MariaNazaré Mendes, irmã da suicida,residente á rua Tatui, 110, tam-bém cm Vicente de Carvalho.

O corpo foi levado para o ne-crotério, com guia passada pelocomissário de dia no Zl" distri-to policial.

0 MENOR CAIU DOQUARTO ANDAR

O meaor Paulo Roberto, d* 4anos, eitavs brincando no terra-

?> do 4.» and«r do edifício da ru*

envtgiba. t, ni Tijuca, eom «enpsl, Nelson Antônio dos Santoa,selador do prédio. Até «pie, apro-veltando-se de ligeira ausênciade Nelson, o menino subiu no ps-ra-pelto. Deiequilibrando-te caiulá de cima, na calçada da rna.Sofreu fratura» do crânco, da per-na esquerda, da coxa direita, con-tusões e escoriações, sendo inter-nado cm estado de choque noPronto Socorro.

MATOU O PRÓPRIO PAITravou-se a luta uo escuro e, quando se acenderam as

luzes, viu que matara quem o fora defenderBOM JARDIM (Minas), Janeiro (Serviço especial de A NOI-

TE) — Aa solenidade» populares s'j* assinalaram a passagem doano, nesta cidade, foram marcadas por uma dolorosa ocorrência,em eonaequêncla do que doía homens perderam a vida.

O Jovem Antônio fJamllo, filho do fazendeiro José Camilo Ri-beiro, estava a divertir-se no Parque de DiversCea dtrtfrldo porFrancisco Tomás. Desentendeu-se com o homem, por questôe* deaomenos e, correndo para casa, armou-se de uma faca para tomaruna vindíta.

Quando estavam lutando furtosamenta, no Interior do pátio,apesar da Interferência de algumas pessoas, Inclusive do fasendel-ro, que foi defender o filho, apagaram-se aa luzes. B mesmo àacegas, o rapaz continuou a golpear quantos ae antepusessem à auafúria.

Maa quando a Iluminação foi restabelecida, viu que matarao próprio pai e ferira gravemente o diretor do Parque de Dlver-soes, que veio a falecer minutos depois.

Estão graveanente feridoa os Srs. Antônio Carneiro • Ma-miei Venço.

S. PAULO, 11 (Asapress) —Trágico desastre ocorreu na ei-dade de Guaiçara, falecendo emconseqüência quatro crianças,eob as ropas de. uma composiçãoda Estrada de Ferro Noroeste doBrasil, num» passagem ds nivel.

O Sr. José Moreno das Neve»,comerciante era Lins, dirigia a«ua camioneta, acompanhado dolrmlo Antenor Moreno e dosmenores Vilda Moreno, d» 14nos; Sonla, de S anos; Regina-Célia, de 3 «r.os, a José Antônio,de 8 anos, sens filhos e sobrl-nhos. Ao atingir a ma Joié Bo-nlfáelo, chegou o veiculo ao pon-te ende a via é atr«vess*d« pe-los trilhos da Noroeste. Emmelo da Unha férrea, o earro eedeteve, eeasllo em «tos srlnnatima eoraposlça© de carga, ejueeelbeo violentamente a eamlone-ta, Jogando-a a longa dlstán-ela.

Em conseqüência d» violênciado impacto, o veiculo ficou com-plctamentc destroçado. As qua-tro crianças, horrivelmente muti-ladas, vieram a falecer quandotransportadas para o Hospitalde Lins. José Moreno t AntônioMoreno receberam graves feri-mentos, sendo tmbo» Internadosno referido nosocomio.

A loeomotiva era dirigida p-e-Io maquinista Hennlnio Mon-telro.

O doloroso acontecimento «au-sou Intensa eomterasçao »mLins,

Marlene, de IU ancevel até o Posto de Assistênciaj

Mcier, onde a mesma veie j |lecer ao receber o.s primeiro; icorros. O motociclista fos prepelo investigador dc jep|ço >Posto do Meier e entrcfitie ao imissário Lacerda Vieira, de- ser.ço no IP." distrito policíil.mandou enluá-lo,

HV-

Uma facada no rosto :lolanda Maria Nunes, de

24 anos, solteira, costurei-ra residente ã rua das La-ranjeiràs, 51, quarto 43, es-tava brigada com o noivo,Carlos de Oliveira. OntemCarlos apareceu, procura n-do-a. Mas lolanda não quisatendê-lo. recebendo, então,uma facada em pleno rostoO ferimento, porém, nãoapresenta maiores grávida-des. Tanto quo depois dcmedicada no Posto Centralne Assistência, a costureiraretirou-se, sendo o fato rc-gistrado no 4» distrito poli-ciai.

EXPULSOS OS TRÊS jSOLDADOS

PORTO ALEGRE, 11 —(Serviço espesctal de A NOI-TE) — Três soldados foramexpulsos do 1" B. C, da Brt-gada Militar, em cerimôniarealizada no pátio interno doquartel, em melo a um qua-drado formado por duzentos tsoldados e oficiai» perfila- ielos. Os três soldados expul-sos foram: Elso Ramos,Francisco Soares Moreira e', Orestes Nunes do Santo,quo estão envolvidos na fugade vários ladrões.

incêndio em S. João dei ReiBELO HORIZONTE, 11 (Asa-

press) — Noticias procedentes deSão João Del Rei, informam quepavoroso incêndio destruiu total-mente uma serraria instaladanaquela cidade. Populares deramcombate às chamas que durarampor várias horas. O proprietáriodo prédio, Sr. Joaquim dos San-tos, foi atinKido pelos cscomhrosde uma parede que ruira, sofreu-do ferimentos gravíssimos. Des-conhcccm-se as causas do sinis-tro. Os prejuízos se elevam ndois milhões de cruzeiros.

ESFAQUEADO DENTRO DO AUTOMÓVELAssassinado, em Campinas, o chefe da Contabilidade da Delegacia

Regional da Fazenda — DepSe uma testemunhaSAO PAULO, 10 (Da Sucursal Ana Candlana, solteira, com

de A NOITE) — Às vinte e duas trinta e dois anos e residente b.rua o quo estava escon-

próxima ao lo-horas de sábado, foi encontrado,dentro de um carro marca"Olímpia", na cidade de Cam-pinas, o cadáver do Sr. IrlneoBernardo Agostinho, solteiro,com trinta anos, residente h ruaCampos Salles e chefe da conta-bilidade da Delegacia Regionalda Fazenda,

Anatrintamesmadlda numaral do crime, Informou «Y poli-cia que se encontrava pales-tra ndo com a vitima no Interiordo carro, quando se aproximouum Individuo que, armado de umpunhal, exigia do Sr. Irlneo Agos-Unho todo o dinheiro que tives-se em seu poder.— Irinco pediu-me em voz bai-

xa que apanhasse o seu revolverno porta-luva do carro. Quandome. dispunha a atender ao seu pe-dido, o criminoso, percebendo amanobra, esfaqueou o Sr. Irlneo.Nesse momento, atemorizada, fu-gi para a casa mais próxima.

As autoridades policiais deCampinas solicitaram a coopera-ção da Policia Técnica do Esta-do e Já foram destacados um de-legado e alguns peritos paraacompanhar as diligências.

Esfaqueado pelo "Per-

nambuco"Alvará Gomei, de IS «nos, sol-

telro, operário, morador à wsUrlcurl, 102-A, na Penha, foi snma festa, ontem, na casa ded Sebastlana, ali mesmo, nas pro-ximidades. E dançava com umnda» moças presentes, rçuando "Per-nambuco", também convidado, eis-mou dc admoesla-lo, alegando quejá a havia escolhido para sua da-ma. Começaram os dois a discutir,alé que "Pernambuco" (cujo no-me verdadeiro ninguém sabei pósa coisa num terreno definitivo:Irem resolver tudo na rua. E fo-ram. LA, porém, antes de mnis na-da, sacou de uma "peixeira", era-vando-a na axila direita clc AI-varo. Com ferimento penetrante,além de fratura do homoplata,este foi levado para o Hospital(ictulio Vargas, onde ficou inter-nado. O agressor fugiu, sendo ofato comunicado ao 21.* distritopolicial.

TENTOU MATAR-SEMovida por desgostos íntimos,

Geralda dos Santos, de 16 anos,«olteira, residente na rua Ba-rão do Itapagipc, 311, tentoucontra a vida, tocando fogo naroupa, depois de embebè-la emquerosene. Foi Internada noPronto Socorro, em estado gra-ve, com queimaduras generali-zadas de L', 2.» e 3.» graus.

Por volta das 20 horas, nSo re-sistindo aos padecimentos, Oe-ralda dos Santos Taleceu. O ca-daver foi removido para o necro-tério.

"PEGOU NA PALAVRA"13 entregou à esposa o copo de veneno, para que o in-gerisse — Depois distribuiu as crianças com os vizi-nhos e ia promover um baile na casa do compadre

SANTA RITA. (Paraíba), janeiro (Serviço especial de ANOITE) — O trabalhador rural Severino Estacio da Silva (27unos, casado), residente no Engenho Santa Francisca, entregouum copo de formicida à sua mulher, Maria Benedita ele Jesus, quemorreu Instantaneamente e ainda com o recipiente vazio numaelas mãos.

Severino Estacio era casado hA sete anos e tinha, do consór-nio, seis filhos. Mas ultimamente desconfiou que a esposa o traiacom o administrador do engenho. Ao chegar em casa para almo-e;ar começou a discutir com á companheira, argumentando comns síus ciúmes e, desesperada, Maria Benedita disse que ia en-venenar-se.

Ouvindo isso, Severino nao hesitou. Apanhou do um copo edo uma porção ele formicida, dissolveu-a e disse:

Se você quer morrer envenenada, tem que beber Isto!«guando viu o cadáver estendido, o criminoso fingiu que es-

tava. louco e saiu aos gritos, anunciando o "suicídio", tendo com-parecido diversas pessoas à sua casa, procurando consolã-lo naaua desdita...

No dia seguinte, Severino distribuiu os filhos com os vizinhose, livre de todos, procurou o seu compadi-e Otacílio da Silva e lhepropôs promover um baile, no que o outro não concordou.

Ouvido pelo comissário de policia, deu ao fato a versão queejhtehdesu, mas o policial jâ sabia «lo que acontecera depois damorto e procurou envolvê-lo num cilada.

E formicida se dissolve em água? Não acredito. A suaHistória está mui contada.

Severino ficou fulo e respondeu, ofendido:Vossa senhoria pode entender de escrita. De nada mais.

Pois ge fui eu quem dissolvi o veneno e dei a ela!Foi então que notou que havia sido traído pela própria cons-

Ciência e arrematou:Aquela cachorra queria morrer mesmo, doutor. Então,

••pèguéi ela na oalavra" e ajudei. .Dali mee>mo Severino foi para o xadrez.

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- ISSO É PARA MIM ?E o companheiro dequarto deu-lhe duas

facadasJosé Vítor da Silva, opera-

rio, de 21 anos, solteiro, mo-rava com Genlval de tal. nnmdos quartos da casa n. 53, darua Uruguai, em Mesquita.Antes, ocupava um outro cô-modo, na casa do patrão domesmo Genival. Mas, quandose mudou, ficou devendo doismeses de aluguel. E Genivalficou encarregado da cobran-ça. Por isso mesmo, os doisandavam sempre As turras.\té que ontem, quando JoséVitor chegou, seu companheiroestava amolando a ponta rieuma faca, no quintal. Mas, nãoteve medo. Pelo contrário,uinda provocou.— Isso é para mim"

Genival não respondeu, llml-tando-se a olha-lo de banda.Depois, dentro do quarto, des-fechou-lhe duas facadas no nb-dome, fugindo em seguida. Jo-sé Vitor foi les-ado para o Pos-to Policial local c, dali. para oHospital Gctulio Vargas, ondeficou internado cm estado gra-ve.

ESCUTOUUM BARULHONO QUINTAL

Renato SanfAna Tolentino ope-rArio, de 27 anos, solteiro, mora-dor no barracão 17, do morro doCaju, chegou no Pronto Socorro,com um ferimento transfixiantena mão direita, produzido porbala. Disse, ao ser medicado, queouvira um barulho suspeito cmseu quintal. Quando abriu a por-ta para verificar o que estavaacontecendo, recebeu uni tiro.Não sabe quem i o agressor.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER; 43-33 49

0 mal cheiro é InsuportávelEm Terra Nova, hi uma feira

às quartas-feiras. Localiza-se elana rua Francisca Vidal, sendoque no trecho entre as ruas Gia-ziou e Casimiro de Abreu estãolocalizadas as barracas de peixe.Oj vendedores de pescado abremali mesmo os pei.ves, atirando espartes Imprestáveis dos mesmosna rua e, findo o movimento dodia, visceras e escamas ficam aosol, dando margem è exalncáode um Insuportável mal cheiro,que se transforma em verdadeiraprovação das famílias que resi-dem nas proximidades do localcitado. Ocorre que os garis daLimpeza Urbana, em vez de re-moverem os detritos dali, apenasos enterram na lama, o que nãorcsols-e o problema, pois bastao sol bater com um pouco dc in-tensidade para que o odor desa-gradável apareça. Os moradoresdaquele trecho da rua citada jáapelaram para várias autorida-des, sem nenhum sucesso e, ago-ra, por intermédio de A NOITEapelam para o Prefeito. Dizemque bastaria colocar as barracasde peixe na esquina da rua Fran-cisca Vidal com Glaziou, onde hánm terreno haldio, para que oproblema ficasse, so não resol-vido, pelo menos amenisado.Aqui fica o apelo.

Melhores condições lécnl-cas para a ferrovia Santos-

JundfatA partir de 21 de dezembro

ultimo, o serviço regular de trensda ferrovia Santns-Judiai passoua ser feito, exclusivamente, comlocomotivas elétricas e Diesel,limitando-se o emprego de má-quinas a vapor apenas no servi-ço ds manobra nos pátios e. des-vios.

Com a intensiva utilização daslocomotivas existentes, siiua-sea Estrada de Ferro Santos-Judlalcomo a primeira, no país, a elí-minar o (ração a vapor nos seustrens regularei.

Funcionando nas melhores con-diçõos técnicas, essa ferrovia scacha em perfeito equilíbrio fi-nunceiro, contribuindo dc formapositiva para o desenvolvimentoda região a que serve, sem gra-var os recursos da nação.

Sôbre o assunto, o Sr. Josd-Américo recebeu comunicação doengenheiro Renato Feio, admi-nistrador dessa Estrada.

NA JUSTIÇA MILITARFérias no Tribunal

Tendo em vista o próxio pe-rlodo de férias forenses que vaide 1' de fevereiro a 31 do mnr-ço do corrento ano, o ministropresidente do Supremo TribunalMilitar já estei tomando provi-dênclas no sentido de seremjulgados todos os processos, empauta, a fim do não prejudl-car os réus, mesmo os que te-nham sido absolvidos em Ins-tSncia Inferior o quo estão adepender do referido Tribunal.Para isto. o ministro presidentegeneral G1I Castelo Brane-o con-ta com a boa vontade de todosos seus pares, facilitando as-sim, extraordinariamente, suatarefa no mais alto posto da-quela egrégia Corte.Promotor em Mato Grosso

Novamente em Mato Grosso opromotor Silvio Barbosa Sam-paio a fim de prosseguir no In-quérito policial militar de quefoi encarregado pela Procurado-ria Gera! da Justiça Militar.Ali, ouvirá o representante doMinistério Público outras teste-munhas ligadas ao fato, orlun-dns da Auditoria da 9' RegiãoMilitar.

Ministro licenciadoO Superior Tribunal concedeu,

ontem, uni mês elo licença, paratratamento de saúde, ao minis-tro brigadeiro Armando Tróril-powsky que se encontra atual-mente recolhido bo HospitalCentral da Aeronáutica.

Novos processosDeram entrada, ontem no S.

T. M., em grau de apelação, osprocessos em quo são réus: Be-nedilo Vieira de Souza Filho,José Maria André c FranciscoMariano do.s Santos, todos deSão Paulo; Jorge de. Lima, do10» A. C. M. e Aldomiro Al-ves, da Baso Aérea de SantaCruz, ambos desta capital.

Cursos do DepartamentoNacional de Saúde

Acham-s« abertas, na secre-taria dos Cursos do Departa-mento Nacional de Saúde, asinscrições pnra matricula noCurso de Nutrição (pnrn medi-cos), cujas aulas serão iniciadas na segunda quinzena de íc-vereiro próximo. Maiores infor-mações na sede dos Cursos doD. N. S., ã rua do Rezende, 12&— 2» andar.

EMPLAOAMENTODO AUTOMÚVEL CLUBE

A exemplo dos anos «nterio-res, o Automóvel Clube do Brasilcolocou em pleno funcionamentoo serviço de renovação de licen-ças de automóveis de seus asso-ciados, incumbindo-se, também,de efetuar o pagamento dascontribuições referentes à Petro-brás. Mediante simples forne-cimento da licença anterior c daimportância correspondente asdespesas, o ACB providenciará ospagamentos e o emplacamentodos carros dos seus associados,nos postos da Praia Vermelha,Jardim de Alah e avenida Con-selbeiro Richard, no Grajaü, quefuncionam diariamente das 9 ás16,30 horas.

Impetram mandado desegurança

Lúcia Padilha Humbert e ou-tros funcionários do Departa-mento dos Correios e Telégrafos,ocupantes da carreira do "Pos-talistas" impetraram mandadode segurança perante o TribunalFederal de Recursos, contra oato do ministro da Viação quelhes negou o direito de trànsfe-rència da parte suplentar paraa parte permanente da referidacarreira, Invocam cies n letra"a", elo artigo 23 da Íoi 1.229, denovembro de 1950. Na próximasemana, por ocasião da distri-buição normal, o processo terádesignado o seu relator.

A caminho do Rio o presi-dente do Banco da

Iniciado o Julgamento con-tra o aumento das pas-

sagens de bondeA Terceira Câmara do Tribu-

nal dc Justiça julgou o mandado de segurança requerido pelojornalista Luiz dc Barros, contrao ato do prefeito do Distrito Fe-deral, que permitiu sfcr numen-tada as passagens de bonde.

O relator, desembargador Alny-slo Maria Teixeira, exarou voto,tomando conhecimento do man-dado mas negando a sua conces-são.

Ao proferir o seu voto, o de-sembargador Sady Gusmão pe-diu vista dos autos, sendo, as-sim, o julgamento adiado paras próxima sessão.

AmazôniaBELÉM, 10 (Asapress) — Viaja-

rá, para a Capital Federal, hoje,o presidenle do Banco da Amnzo-nia, Sr. Gabriel Hermes Pilho; lc-vnndó um resumo das atividadesdo estabelecimento para a men-sngem que o presidente da RemVblica enviará ao Congresso Du-rante o último ano o Banco fezmais de nove mil operações novalor superior a oltocentos ml-lhões de cruzeiros, estando o seucapital o reservas elevadas a maisdc selecentos milhões de cruzei-ros. De 195(1 para cá houve uniaumento superior a trezentos mi-lhões.

Cinema? Leia CARIOCA

CURSO PARA CHEFEDE L0BINH0S

A Região do Distrito Federalda União dos Escoteiros do Bra-sil vai rc-alizar o II Curso Preli-minar da Insígnia dc Madeira pn-ra chefe de lobinhns. no provi-mo domingo 31, no Parque da Ci-dade, na Ciávc.i. Este curso, quelera a duração dc nove horas,será dirigido pelo chefe João Hl-beiro dos Santos, comissário na-cional de lobinhos. As inscriçõesestarão aberlas nté o dia 25 pnrajovens ric ambos os sexos, na sc*de da Região do Distrito Federal,á praça Marechal Ancora, sem nu-mero (edifício Saúde do Porto).

A presidência da Associa-ção Comercial de Niterói

Ao almirante Ernani do Ama-ral Peixoto foi passado ò Seguin-te telegrama:"Tenho a subida honra de co-municár a V. Exciã. que acabodz ser convidado por prestigiososelementos do quadro social dnAssociação Comercial de Niteróipara encabeçar a chapa, comopresidente, no próximo pleito da-quela entidade, a 15 do corrente.Descjoso de servir o.s interessescoletivos no campo da economiac do desenvolvimento dc nossashonradas classes produtoras, acci-tel o convite e espero, se fóreleito, trabalhar pelo progressoda laboriosa clnsse visando a liar-monin e o bem geral. Com osprotestos de alto apreço e distinta consideração, envio a V. Excla,cordiais saudações. — (a) Albcr-to Rodrigues Fortes."

OS DESAPARECIDOSdo noiío ielfc

Sr, Celso, ncarti. lolícití?do o auxilio IGarioca-fltoria fim de átxbrir o paradro da Sr*. Atoais, que eena foto, desa;recida há d ãanos. A refeda senhora tidiu etii o ede 19« na >dos ínváliin." 63, casa |Q ua 1 q niinformação !

bre a mesma, poderá ser emida para u rua F"rci Caneca, !«las S às 20 horas.

Desligamentos de cir-cultos na Central do

Recebem o

Sra. Antonia

BrasilComunica-nos o Deparit

meoto de Relações Publicada E, F. Central do Brasil:"Para atender módlficaçóeSnas travessias de canallzaçõiíde energia elétrica dn Comp*!nhia Carris, Luz e Força eaiCascadura e Nova Iguaçu, cotiforme carta daquela comj»8nliin, será desligaria a cnerstlelétrica de todas as linhas,ii-Selusive circuitos V e 2 e alnílO da sinalização, nn corres»mês entre 23,10 dos dias 12,1|Se lfi e 4 horas dos diu5 13, Uie 17, respectivamente entiiiEngenho de Dentro e Deodosle das 23 horas dos dias 10 e '21 até 4 horas dos dins 50 e " 'entre Nova Iguaçu c ComcndlJdor Soares."

tf*5**(,jfj0&ie#4?gm!i

L^feij

SR.o para Bchia,|À Dakar, Barcelona,\ MarselhaeGênova'

BRETAGNE 9 FevrHPROVENCE 9 Març»BRETAGNE 30 Marca

PROVENCE 27 UtII JBRETAGNE 18 Mai» J\Rio para Santos, \

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BRETAGNE 28 JaneiraPROVENCE 25 Fe.crcircBRETAGNE 17 MarçoPROVENCE 15 \!>ri!BRETAGNE fi Mai"......... Jprimeira classe, etc. yAgonies Gerem J

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CURARE DERROTOU TIO CHICO NO" PHOTOCHART"Crônica de turfe

CURARE, NA TERCEIRAt.-x» "petlio" Curare, que so reaparecer rm d*»rernbro fi-

ien um papelio", perdendo para My Sun, Kinger Cira*» elleru, ii-ni|.. mu totalmente a forma, <.. ti.uui-. .. agora, nomelhor eslado de tua campanha, colecionando vitoriai t-ôbn»vitórias, I»io vem provar aquele dito que ;.*> se tornou la-.-uno na Gávea: "animal do /.uniga não ganho an reaparecer;

mia na segunda apreaentaçfto, é "barbada", Realmente, o an-tico Jóquei de Albatroz náo eoloea nunca seus animais no"último furo", faltando sempre algo quando files retomam áspIMas. E <••>••* algo desaparece com a corrida, sendo quosecerta a vitória na yez seguinte.

Curare dru, na lorde, de ontem, uma demonstrnefio degrande coragem, ao derrotar em atropelada ao duro Tio Chi-io que, tsti.l.í-m anda em esplêndida forma. Correu acomn-dado, enquanto Manguarlto, Tio Chico e My Sun acionavamnos primeiros postos. JA na curva, Domingos Ferreira nlrrluvn«eu pilotado, que passou pelo My Sun, que dava mostra" de fa-diga. E. na reta, quando Tio Chico reassumiu a vanguarda e foi-gou, dando a ImpressAo de que n&o mala perderia. Domingos Fer-fira foi tocondo lentamente neu pilotado para deicon \ r 001imiucos o terreno e vir "matar" o adversArio cm cima du meta,conforme revelou a chapa do "photochart". Isso tudo com 59quilos, enquanto Tio Chico la de 87 e o My Sun de 56. fora os52 de Romano, ot 55 de Mister Guri e os 52 de Mangunrito .

Era a terceira vitória de Curare, em um môs, numa de-monstraçáo evidente dc seu estado atual NAo tem mais páreoem que correr o filho de Bala Hissar c Cuyltn, a náo ser um"handicap" ocasional. Ou entfio o seu aproveitamento em Ci-dade Jardim, o le a tempfrtdt vai cm pleno fnstlglo.

Tio Chico correu muito, c numa pista dc grama teria sidoo ganhador certo. Mas cansou nlgo rc final e entregou-se aoadversário. My Sun é quc e.".á necessitando de um descanso,pois vem correndo seguidamente há dois meses, e partindo¦-ernprc com desvantogem. seu esforço é muito maior que o dosadversários. Um bom potro. isse, deve ser poupado para n.io•estourar" Os outros concorrentes nunca estiveram no páreo,a exceção de Manguarito, que fez o "trnin" até A reta.

Multo bom o tempo de Curare paia s milha,, A fração do:ccorde: »i> 1/5• IJIAS

'li-

úirf em S. PauloPanchito levantou o G. P."Anohleta"

O O. P. "AnrlilHii", provn M-tlcn da reunião dt onlem rmCidade Jardim, foi ganho pflnravnlo Panelilln. defensor da ja-quela do Stud Scnlirtt.

Tltanir lecundou <n ganhador.Panchito percorreu <.» S.fiPrt mr-iroí rm 137", em puta ile areiaposada.O defensor di Jentieta verde eprrto foi apresentado em grandeforma pelo «eu treinador Morlnde Almeida, tendo si/Io condti-ildo' pnr Francisco Irlgiovtn,

Evoé, First Boy, Bororó, Emoaze, Idú, Los Angeles e Philidor,os demais vencedores da reunião de ontem na Gávea

O programa fraco, o ealor ral*¦*.•-•¦• • a dlHputn do sensacionalji*igo .mi. o Flamengo e o Vascofizeram com que a corrida de on-tom nn GÃvoa não tivesse a hs-slsténcln comum. Mivmio assim, o"meetlns" transcorreu dnhnlxode cortn anlmução, «íospertnndomnlor Interesse o úítimo páreo,que marcava uni novo encontroentra My Sun e fjirnre, além deTln Chico, Mister Guri, Romanoe Mangunrlrn. A prova teve umdenenrolar cninvido, correndo TioChico nlgum tampo na vanguar-

da, deixando paanor, o Manguarl-tn, eom Curare • My Sun logodi pois. Na entrada da reta. TioChico voltou a ponta, dando aImpressão da que sorln o ganha-dor, mas nos últimos metros oCurara atropelou com ímpeto •foi alcançá-lo em cima do vence-dor, conforme revelou o "photo-chart". Em terceiro, longe, MySun. Tevo o defensor do StudSeabra a acertada direção de Do-mtngoa Ferreira e marcou o Ati-mo tempo do 90 1/5 para os 1.600metros, na areia leve.

NOVELA DOS VESTIÁRIOS

PALPITE À llllllll KiLEIA "A NOITE", 0 JORNAL DA FAMILIA BRASlLEH-íÁ^

O l: GO AL SERÁ FEITO

AOS MINUTOS DO TEMPONOME

ENDEREÇO

BAIRRO OU CIDADE

"campeões; pelo direito epela força"

Carnaval nn exata no vestiário do Flamengo.Quarua gente nderinno à vihruçfio contaglante es-quecendo pnslçfic» sociais, c personalidades sisu-das. Afinal, ero o Flamengo que levantnva umcampeonato longo. sem dar chance, sequer, o umadecisão que abortou em bom tempo.

Quem íôra o grande herói? Os rubro-negrosI preferiram, mesmo, -esquecer Osso detalhe oom-I pllcado, dando vivas ao pavilhão que, afinal, rc-! presenta tudo.

Um dos dias mais felizes de minha cris-1 ténci!**, e posso falar assim, por razões que aprópria torcida reconhece. (Garcia)

Grandes adversários os vascainos. Perde-' ram uma partida com a fatalidade contra eles, e,j ainda nssim, mantiveram a linha de verdadeirosI homens dc bem. Gostei do Vasco, e, principal-j mente, de Alvinho. 'Pavão)

Entramos em campo para vencer um jogo.I De fato, preocupadas com a gana do Vasco, csabendo que tcri.linris pela frente um time mons-tro cm técnica e dtíícjo. Afinal, ns coisas corre-

Iram como deviam oorrer... (Dcquinha)Estou surpreendentemente constrangido

lantc toda essa alegrita Você reparou naquele lan-cc final, em que a bola por mim dirigida passou

i entre as pernas dn Iprijucan'.' Juro, que não pre-I tendi ridicularizar utm homem que í- meu amigo.le um jogador cxceli;nlo. (Rubens)

Uma campanha que chega no final, embora•ainda nos falto um compromisso. (Fleitas)

"AGORA PODEM MALHAR OPROFESSOR E 0 «SCRATCH"Nem tanto, nem Uo pouco. O Vasco n»o ecel-

tou o revés, mas dal até dizer-se que havia revol-ta pela última esperança perdida, vai uma dlstAn-cia enorme demais. Fracassaram os trabalhos dauma semana, que superaram os esforços e o trei-namento de toda a campanha. O Vasco acaboucompreendendo que, assim estava escrito a multotempo, e se Eli pudesse valer a fuga do escorealarmante, nunca Impediria a derrota.

Jogo ingrato para nós, com gol* que náome davam chance. Apenas sofri algo na .não. (Os-waldol

Êles mereceram, e muito. O Flamengo estáJogando como nós no ano passado, e, assim, o ti-tulo fica-lhe bem por antecipação. (Haroldo)

Estou curado dn contusão que me amedron-tou um pouco. Nada senti, porém, a dupla contu-são de Eli, no nariz e no tornozelo, foi a causaprincipal de nossa "debaclc". (Mirim)

Não sei como a bola entrou. O ano nfio erado Vasco, nem 53, nem 54. iJorge)

O Flamengo teve uma atuação peifeitn. aseu favor. Não vamos discutir esse ponto. (Ado-inir)

Só assim, talvez, descarnem aqueles que vi-vem fii/cudo onda contra o professor, e contra ocbamadp "scratch" rie São Januário. Deixem,

agora, o Vasco trabalhar, sossegado, quc nem pre-cisa conhecer a Suiça. (Maneca)

A saida dc EU precipitou os acontecimentos.Todo quadro sentiu a perda dc um homem quetinha missão importante. O Flamengo é uin dig-no campeão. (FIávio Costa)

EVOIS, NO ••FHOTOCHART-"A reuni Ao teve Inicio com um

final Intrincado entre JCvoó • KlGln. Correu Calme na pontu,«¦¦i;um., de El (iln, Moiona Kl-rn, Evdó * an demais, Na rola,El Gln passou para a ponta,mas náo conseguiu conter otropel de Ev.é. que acabou 11-vrnndo diferença mínima no"photochart". Em terceiro. Cal-mé. Teve o vencedor a direçãode Armando Rosa o marcouINJ 4/6 para oa 1.600 metros.

FIKST BOY, FIRMEReduzido a quatro competi-

dores, o segundo páreo aa reau-mlu a um "match" entra Sim-bolo • First Boy. Este puloumelhor, ma» deixou passar ocompetidor, enquanto Caplberl-be e Camoclm corriam longe.Símbolo chegou a livrar tríicorpos de vantagem, mas nareta começou a parar, vindoFirst Boy recuperar a posiçãode honro. • ganhando por melocorpo, com firmeza. Em tercei-ro, a vinte corpos, o Camoclm.Osvaldo UUÓa pilotou o vence-dor, que marcou 101 3/6 puraos 1.600 mntros.

BORORÓ, FÁCILA terceira carreira, em 2.200

metroa, teve um flnnl fraco e uratempo muito ruim. Sereno foipnra a ponto, seguido do Uoro-ró. Oceanus, Serlgotn, Boca Lln-da e Iblai. No melo da curva,Bororó pn*s»ou par» a ponta,avançando Sorigote para o so-gundo. Na reta. Serigote tentouinutilmente alcançar o pontei-ro, quo ganhou oom facilidade,pelo melo da rala. Em terceiro,Boca Linda. Roberto Martinspilotou o ganhador, que marcou144 para os 2.200 metros.

EMOAZE. A GALOPEApós uma partida boa, d*M-

pontou Hilanilzn, mns deixoupassar Ogiva, quc fei o «-train**,,seguida de Hilnnilza, Emuazc,Sarlnha i ns demais. Na reta,Emoaze atacou e dominou degalope a situação, para obter

NOITEAlilNA 11

RIO, 11/1/1964

NOVE ANOS OEPOIS:h v * -v * nriOlHAFnl o m*Mlei\

nosso granderómndn triunfo, com Hnrlnhn,em tardio flnnl, na dupla. Emteu mio, l Inu ii h tu. Ollvlo Macedo piUitou ¦ vencedora, qu*marcou 17 4/5 par» oa 1.400 m«-trot,

IDÜ. DB PONTAAaslm qua foi dada a largada

d* quinta carreira, Idú foi paraa vang-uarda, rasando um «trata»ligeiro, seguido d* Demolldor,lantl * o* demais. Na reta, De-molidor tentou Inutilmente ai-rançar o ponteiro, que ganhoupor quas* um corpo. Em t*r-ceiro, lantl, Bernardino Cruapilotou o vencedor, que marcou87 cravadoa para ot 1.400 me-tro*.LOS ANGELES. TAMBÉM DE

PONTAAdotando a mesma tática qu*

Ih* dera a vitória quarta-fei-ra. Rigoni tornou a dirigir LoaAngeles da ponta, na *exta ear-reira. obtendo novo triunfo comn pensionista d* Lute Tripodi.Sorriso, Horatlo, Maior a Sa.rllho seguiram-no até a reta,onda Sarilho avançou a formoua dupla, a doía corpo* do ga-nhador, com Horatlo em ter-eelro. Tempo para os 1.300 mo-troa: 82 1/6.

PHILIDOR, DE CABEÇAApós alguma Indecisão. Don

Roberto se firmou na vnngunrda na sAtlma carreira.

m y roM im-T n k »•cura* milagrosa»,oomnanhrlro * oamigo.

Rnrerrnndn itini rirrlaraçAei aA NOITK, .Ulnic dr Almeida faloucomovido t

— Mnti.-in» fi-lU pnr viver stKiArini deste earantontto «min*dn mi I Imurnii.i 1 u e Nllton Ca-negai, aqui estamm, alegre*como se fôssemos também ot Jo-gadnrct de 44, O Flamengo é anossa vida, n nosso Ideal, a nottafamília. Nove anot depolt aquieslamot rnmn soldado* d* ninabandrlr* qut nos sentlmn* orgu-lhosos em servir e defender, on-tem como sllrtat, hoje eomo au-xlllsrn do Departamento d* Fo-tebol,

0 Campeonato UruguaioMONTEVTOftU, 11 (AP) - Pri-

melr* etaps dn Campeonato 1'r-n-giialo d< Futebol:

Peliarol i Wandert, M, Otfen-»or a Danúbio, 1-0, Fllvrr Plate xCerro, &-0 • Liverpool a Central,8-0.

d* Soberano, Holoturla, Phlll- metro*.

dor * Managua, nio alterandoeasa ordem até a reto. AvançoucntSo o Philidor, que *ó con-aeg-ulu alcançar o ponteiro pro.xlmo à mota, parn livrar cabeçae ganhar um bonito páreo. Emterceiro, no final, t Dança. UM-rajarn Cunha pllntou o vencedor.

leguldol que mnrcon SI 4 '5 para o» 1.300

PROGRAMAS

FLAMGÜ X VASCO EM "PALPITE À HORA CERTA''IjCinqucnta concorrentes acertaram

prêmios aos senho-12 minutos o momento exato do primeiro gol

j/os '^TíMPO \?^kÊ '8 mmi 56 9 V^

I ul1 *" 12 ¦«* vasco ;3 E"m 50 /15 f1^2S FLUMINENSE- r*Jf

LOCAIS DAS URNAS: — "Hall" do edifício de A NOITE —Estação da Frota Carioca, na Praça 15 — Agencia dcA NOITE, à rua Rodrigo Silva, esquina dc Sete dc Setembro.

É o seguinte o regulamento de "Palpiteà hora certa"

— A NOITE publicará diariamente um cupSo com ummostrador de relógio onde o leitor indicará o seu palpite.

— O concorrente terá, apenas, de traçar uma tinha docentro do cupão a'.é o número Indicado, segundo o -seu pai-pite, em que minuto do jogo (primeiro ou segundo tempo)-.erá marcado o primeiro gol, não sendo permitido traçar maisde uma linha no mostrador. Ao alto do cupão indicará o lei-lor o tempo do primeiro gol.

_ Ao leitor será facultado mandar quantos palpites en-tender, desde que sejam preenchidas as condições do item dois.

— O tempo oficial para o '-Palpite à hora certa seráanunciado pelo "speacker" da Rádio Nacional que estiver ir-radiando o jogo. ... , j.

6 — Após o jogo, que será o principal da rodada, no do-mingo conhecendo-se já o tempo em que foi marcado o orl-meiro gol. far-se-á, na redação oe A NOITE, a seleção dascartas enviadas para a apuração do concorrente ou concor-rentes que* tiverem acertado „,„:„

— Acertando mais de um concorrente, haverá sorteio.— Não sendo aberto o escore o prêmio acumulará para

a semana seguinte. ¦__ ,_— Se o tento fôr marcado na fase dos descontos de tem

pos por interrupção, serão sorteado*- todos os concorrentes— A apuração poderá ser assistida pelos interessados,

que não terão, todavia, interferência no trabalho da comissãoapura

^raSer§o distr|buido5 cjncr, prêmios aos vencedores.11 — Ao vencedor, de acordo com o oue está previsto ça-

berá o prêmio equivalente a mil cruzeiros, ao segunrio colo-cado quinhentos cruzeiros, ao terceiro, trezentos ao auartoe•minto cem cruzeiros. Haverá ainda quarenta e^cincci,orênnosde consolação, tambóm sorteados, recebendo cada P"Lm'an„ _equivalente ao valor de um ingresso de arquibancada para arodada seguinte.

Como era dc prever milhareso milhareB de torcedores fica-ram empolgados com o grandeclássico Flamengo x Vasco, prin-cipalmcnte aqueles quo manda-ram para o "Concurso Palpiteà, Hora Certa" criação de ANOITE. E, quando Jorge, trai-do pela falta de chance, fez ogol contra, muita gente devoter exultado de alegria mesmoos que não eram rubro-nesro.imas quo haviam mandado oacupons marcando doze minutosdo primeiro tempo. E o queatesta nossa afirmativa são asurnas repletas de cupons e demilhares de cortas vindas detodos os recantos do Brasil.Dentre o grande número do con-correntes, cinqüenta acertaram omomento exato do gol, isto é,doze minutos do primeiro tempo.

Como c sabido de todos os lei-tores de A NOITE, foi efetua-do o sorteio cabendo os cinco

Em preparo para as próxi-mas reuniões, trabalharam namanhã de hoje, na pista de areiada Gávea, os seguintes animais-

Admirável — H. Henrique —1.300 cm 88;

Quilha — E. Castillo — 1.500om 95;

Barrau — J. Ferreira — 1.400em 91 2/5;

Elzorro — E. Castillo — 1.500em 100;

Manghty Boy — J. Portilho eBloana — J. Tinoco — 1.400em 92;

Geiano — L. Vlelr* — 1.200em 76 4/5;

Rolansina39 3/.*5;

Relama —em 99 2/5;

La Vestnl1.200 em 70

Monterrey

primeirosres:

Marcollno Lopes Valladão, ruaRodrigo Silva, 18 A — Cr?1.000,00; Elins Damnsceno. ruaManoel Lucas, 30 — CrS 500,00;Glória Martins, rua UrbanoDuarte, 48 — CrS 300,00; Lour-des Duarte, rua Escobar, 60 c/l

CrS 100 00; Gabriel Salim, ruaConstituição, 60 — Cr$ 100,00.

Foram contemplados com in-gresso os seguintes concorreu-tes: — Hilton Possato — Fran-cisco S. Paes Filho — Walde-mira Coelho — Gerson P. E.Motta — Gioconda Souza —Aracaty Salles —¦ Dr. Valter —Jomar Geraldcs Trillo — AStuar — Affonso Alves SantosGeraldo de Assis — Eugênioda Conceição — Elza Barreto —Israel Seixas — Aracaty SallesJosé Luiz Garcia — Ilton Sil-va Reis — Gualter Macedo —Maria José Silva — Saleh AmlrÁlvaro Octávlo B. — NalrMartins — Luiz Carlos TeixeiraBrito — Renato Nunes da SU-va — Paulo Cleto Antunes deFreitas — Paulo Nogueira deCastro — Raul Barros Lopes —

Paulo Duarte — Newton Souza— Cnrmelina Macrinl — Elgo deMoraes Figueiredo — VinicloCanlo — Marcollno Lopes Va-liidão — Alberto Kleffcr — Ju-rema Lopes — Humberto Anto-nio Costa -- Adalberto Bento

Ferreira Filho -- Hercilla Mi-ronda — Stela França AcoBta— Adelv de Luz — Hervé de Al-mclda — Walshlngton B. Cama-ra — Othelo Rosa — FredericoC. Malgre — Pedro Lula Ma-rlano.

LUTA 0 FLAMENGO,,.m ___ C O N T 1 N U A Ç A O

''DA IS» PAGINA

dora, dovendo-so ressaltar queobtiveram tres vitórias consecutl-vas, todas elas de feitos que me-recem registros especiais. Os bo-tafoguenses, que estão no tercei-ro posto, não querem perder maisum precioso ponto. Enfim, seráum jogo de grande movimenta-ção c lances vistosos.

COMPLEMENTO DA RODADAO cartaz complementar ds ro-

dada é o seguinte:Slrlo-Llbnnés x Sampaio, em

Marquês de Olinda; Tijuca xAmérica, em Campos Sales, e noginásio da Gávea, Jardim Bota-nico. Cariocas x Vasco da Gama.

HESUMO DA RODADA

lad 1.400 em

S. Lourenco — 1.5U0

iHF!10NTOSAVESTIR alfaiataria:GfQQIIDE, EST0QU9 f\Olff FIT^PREÇOS CONVIDATIVOS'|\JHtI^ I ¦ ¦ V

Café CRUZEIRO (Extra)GOSTOSO ATÉ SEM AÇÚCAR

%fi. P-m<**« ¦*!*>» JI

CESSAI OSSE, oiipeelorante *¦bnlsSinico dns vias respiratória*-.,d-i ótimos* resultados na tosse dascrianças e adultos; tosse nervo.,»;tosse rios fumantes; "osse poicoqueluche, bronqüite aguda nucr.'inlca O xarope CESSATOSSE*neontra-se nas farmácias e*rogarias.

DR. CAPISTRANO(Doe. Fac. Mcd.)R. Senador Dantas, '.

OUVIDOSN Alt 17.

ÒÂRflAiSTA.0-9». 22-8868

H. Coutinho —2/5;

J. Ferreira —1.400 em 95 3/5;

Professor — U. Cunha — 1.600em 106 2/5;

Bailas — O. Ullôa — e Pra-Une — P. Simões — 1.400 em 9á;

Alvitrada — L. Vieira — 1.5Ü0em 98;

Jeremon — O. Sena — 1.4UUem 89;

Igaratan — O Sena e Jerlel-nó — U. Cunha -- 1.300 ora84 2/5;

Bonarslto — S. Machado —1.4UU em 94;

Montenegro — lad — 1.400em 08;

Palmer — E. Cardoso — 1.600em 105;

Repentino — P. Souza « Da.nilo — C. Tavares — l.»00 em98 3/5;

Pintora — lad — 1.200 em78 3/5;

Xapuri —Cássiporê —em 77 3/5;

Dodeca —dileira — A.91 l/õ;

Caipira -~ lad — 1.400 em 01:Chorão — lad — 1-400 em 102,Joncle -- R. Filho •— 1.400

em 99 2/5;Tio Amaral — J. Marinho

1.300 em 83;Gangorrá -

1.400 em 90;Cabulòtó —

em 91;Enigma — D. P. Silva — 1.400

om 93 4/5;Somette — O

1.300 cm 84 1/5;Macau ba —- F.1.300 cm 86 4/5;

Angma — J. Ferreira e Muniraquitão — E. Silva91;

puro0 _ E. Castillo — 1500nm 79;

Corambe — ld — 1.600 em 111 •Garka — H. Henrique — 1.60.

cm 102;Minochino — lad — 1.400 em

90 3/5;

Para-

S. Câmara — eJ. Tinoco — 1.2U0

S. Câmara e Cot-Neves — 1.400 cm

JOGO BANGU X FLUMINENSELocal — Estádio do MaracanãRenda — Cr? 305.218,20Resultado — Bangu, SxlGols — Menezes (2) e Xavier, para o Bangu, e

guaio, o único do Fluminense.Juiz — Hartless

QUADROSFLUMINENSE: Castilho — Pindaro e Pinheiro ~ Jair— Emilson e Bigode — Paraguaio — Didi — Ivo — Telê e

Robson.BANGU: Fernando — Hélio e Torbia — Zé Alves — Alai-ne e Edson — Xavier — Menezes — Zizlnho — Lucas e Décio.

4*fôGO BOTAFOGO X AMÉRICA

Local — Estádio do MaracanãRenda — CrÇ 149.215,90Resultado — América, 1x0Gol — GuilhermeJuiz — Gross

QUADROSAMÉRICA: Osni — Joel e Edson — Ivan

c Hélio — Ramos —- Wassil — Guilherme —Ferreira.

BOTAFOGO: Gilson — Gerson e Santos —e Juvenal — Garrincha — Ruarinho — DinoVinícius.

»JOGO FLAMENGO X VASCO

Local — Estádio do MaracanãRenda — Cr$ 2.108.312,20 ,recorde*Resultado — Flamengo, 4x1Gols — Benitez (2), índio e Jorge (contra). Mareou {*%¦ra o Vasco, Ademir.Juiz — Hartless

QUADROSFLAMENGO: Garcia — Marinho e Pavfio — ServIIho —

Dequlnha e Jordan — Joel — Rubens — índio — Benitez eEsquerdinha.

VASCO: Oswaldo — Bellnl e Haroldo — Eli — Mirime Jorge — Maneca — Ademir — Ipojucan — Pinga e Alvinho.

— OswaldlnhoJoão Carlos e

Aratl — Bob— Zezlnho e

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 43-3 3 49

Oom oa resultados das úJti-ma»corridas, ficou sendo a seguintea eolocaçdo na» estatísticas docorrente ano:

Jóqueis — 1." luoari Lu*« Ri-goni, 8 vitórias; 2.*) BernardinoCruz, 4; 3.") A. Araújo, V.Cunha, D. Ferreira e J. Baffl-ca, 3; 4.") A. Portilho, 2.

Tratadores — 1> lugar: F. P.Schneider, 4 vitórias; 2.*) JuanZuniga, Ernani d» Freitas, O.Feijó e Vuím Tripodi, 3; S.-> Jor-g» Morgado, O. Pereira, W. Cos-ta, A. Cardoso * Benrique deSouea, 2.

Proprietdrio» — 1." lugar:Stud l>. Ae Paula Machado, StudSe°bra • Parlo de Barros Filho,3 vitórias; 2.') Euvaldo Lodi *Stud Rocha Faria, 2.

Criadores — 1." lupart BorasMondesir • Itaiassu, 5 vitórias,2.*) Haras Sdo José e Expedir,tus e Horas Guanabara, 4 vit.Vrias; 3.*) Haras Banta Anita, 3:i.°) Haras Bela Esperança, Fa-tenda Santa Angela e Bara« Pa-rand, 2.

Decorações interiores -Venezianas de alumínio

em todas as cores

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PARA AMANHÃl", píreo

As II horas1.200 metros [Cr' 10.000,00: I

KR 11—1 l.nndiiilio, P. Simões.. ,**.6

2 Víraluz G. Almeida... 46 ,2—3 Nnrdo. .1. Marina 52

4 1'haleron, E. Furquim. «u j3—5 Sonolcnlo, F. Madalena 50 j

6 niectra, I.. Vieira 55 i4—7 Maraty, 3. Iluffic».... 56 i

Dólorena, I). Azeredo. 55 j" 9 Vutui, XX 4rt ;

2*. páreo — 1.50Ò metros — íii» 14.40 horas — Cr* 10.000,00: |

K{f 11—1 Quatro fontes, XX ô'i

liton, A. Nahid ÕS |2—3 Incitntus, P. Labre 53 I4 E. Priend, A. Nasclm. 51 I

5-5 Mi Prosa, XX 53 I'liberius, E. Furquim. 50.lanuadeiro, R. Martins 58

4—S Chapadâo, A. Brito.... 52Montenegro. F. Mac... 50

10 Pachá Negro, XX 48¦8*. páreo — 1.500 metros —

às 15,20 horas — Cri10.000,00:

Kg1—1 F. Beagle, V. Madalena 53

H Seu Vaz, 3. Marins.... 523—2 Brincador, A. Brito... 56

Core, A. Nascimento.. 523—4 Mistico, XX 43

6 Umego XX 48« Forja, J. Graça 54

4—7 Pelotto, P. Labre 43Estoril, XX 54Rajão, S. Lourenco.... 36

4'. piitrnAs 16 borai

1 200 meir*-".Cr* 10.000,00

Kg60¦55."i2505*2

1—1 -leniqui, A. F.rlto...2 Turlnês, XX

3—3 Mnzuzo. F. MadalenaVisão, .1. Marins....

3—5 Tarlmbeiro, A. Nusc.fi Tio Ilrlinho. V. (jibrt 50

I—7 1'vitíi. .1. Haffica 52Siip.-, XX 52

9 Nishtinsalc. U- frblnti '-l

5*. pórer. — 1.200 metros -Ah lf>,4u horas — Crí10.000,00:

1—I Evoé. .1. Marins -M'.' Bosforino, K. Martins 522—S El Gordito, A. Brito.. 5t

( Maltòn, .1. Baffica 543—5 Monetário, F. Madalena 52

Incêndio. A. Nahid... 50Pilantra, XX 50

-I—8 Impacto, S. I.ourenço 560 Admirável, XX 56

10 L'pa, R. Crtiina 54

6'. páreo -- !.'J'H'i metros —hs 17,30 horas — Cr*12.000,00:

Kg1—I Flei-elii. A. Brito 54

2 Gajcrii, II. Martins.... 503—ii Brown Bóy, P. 1-abre. 56

4 Galàthia, XX 543—5 Vergcl, J. Baffica 52

6 D. Zuza. F. Madalena 524—7 Cillaro, XX 54

Mnlar. XX 57" Kaciiaskan, J. Murius 5S

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Para a corrida de quinta-feira, dia 14 de janeiro, no III-pódromo da Gávea, o JóqueiClube Brasileiro organizou oseguinte programa:

1». páreo — *• 14,20 horao —1.400 .metros — Cri S0.000,00:

Kg1—1 Nhailnha B02—2 Amaragl 58

Cofap 58S—4 Halfpenny »5

Araniama.. 564—6 Ma Griffe 52

Miúda 56

3,.párío — às 14,45 horss —1.300 metros — Cri 30.000,00:

Kg1—1 England 563—2 IndayA 54»—3 Elegal 52

Brulete 524—5 Plnter 54

6 Basula 54

3*. páreo — *s 15,15 horas —1.300 metros — Cri 30.000,00:

Kg1—1 Emoctê 602—2 Mariano 523—3 Aliado fiO1—3 Pintcra 544—5 Thundcrbolt 56

6 Albardâo 524*. páreo — As 15,4o horas —

1 .tí00 metro» — Cri 35.000,00:KS

1—1 EAnio 522—2 Téo 60S—3 Corrígio 58

4 Aviadora 304—5 Ruroc (•).. 52

6 Mon Petit 56

2—2 By Pahs SãMoxotó 5.*>

3—4 Fircbolt 55Tentador 55

4—li Cadeado.. ,.,»., .. Sfi" Capilieribe ,, 55

6*. páreo — às 16,45 horas —1.400 metros — Cr, 30.000,00:Betting:

KS1—1 Cántlriflàs 60

2 Sargaço 602—3 Borrlfo 60

JeruquL 563—5 Welconie 60

Mondrongo 544—7 Tangcdor 58

8 Visigodo 60

7'. páreo —-1.400 metrosBetting:

âs 17.15 horas —— Cr? 40.000,00.

Kg1—1 Bamba. 56

2 Frisa 562—3 Sea Fury 56

4 Marsala 563—-5 Jones 56

Beleza 5(iBose Crois 36

4—8 Faclta 569 Brilhantina 56

10 Benzooa (•) 66

(•) — Ex-Amorê.

5". páreo — às 16, ia horas —1.300 metros — Cri 65.000,00:

Kg1—1 ReMm 55" Cunhambcbe 55

(•)'.— E-t-Flalter.

às 17,45 horas —Crf 40.000,00;

5'. páreo —1.300 metrosBetting:

Kg1—1 Chaco 56

El Major 563—3 Draksar 36

Manolete , ... 563—5 Boca Calada 86

Euclidcs S2Danger 56

4—8 Igaratim 669 Seixo 36" Serigote 56

PIADAS DE MU1T &YIEFF

B. Marinho

Ferreira 1.400

Coutinho

Madalena —

1.400 em _í

n^ 'p—{ CONHEÇO TODÓBAS'; yn% S?£« ICOMEeO ~? REGRAS DÕ ãÒGO!' ' ZfrcV/á ) ti,rin * r^Sò\ <*>Vt/e(!0. TODOS OS

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EM TEMPO IIÉrÒ.H:DE A^RiEÍSÍO LEVANTOUA HIAIOK PROVA OO TURFE URUGUAIO

O G. P. "Ramlrez", a maior prova do turfe uruguaio, disputado, ontem no Hipódromo de Ma-roiias, foi ganho pelo cavalo Aureko, que marcou para os 3.000 metros 183", tempo recorde. Au-reko, é um filho d eCastlgo e Cote Basqne, eom 3 anos de Idade, nascido no Uruguai. Enforíousecundou o ganhador, chegando em terceiro, quarto e quinto, respectivamente, Pinkie, Paço

e Cliantey

»-> -.-^*flB-"S**.--

„ FLAMENGO PROVOCA CARNAVAL EM JANEIROs -a- j i„ ri«mnrt„n <Ahr» n Vasco na tarde de ontem, nor 4x1. va- lando a vitória rubro-nejrra, deu motivo a que se transformasse de re- bairros e subúrbios, a "torcida" mais numerosa e entusiasta da cida

m^JÜmttítSmfcmm 32 *MM « loc. An* • mmmt 1. .lia. Por Hi. . 'par..

« -ata « mal, n»l- dc -ata HM-els. M m «««.«•• *» « - «*-J» Ig*m fi»S3 fl^ AKnnVS pleto: mais de cem mil "torcedores" pa- dosas comemorais do grande feito rubro-negro. Desde o estádio do tudei por causa do futebol e

^'¦^Vtõ.Jr scí ZZmgLm ingressos! E o clássico dos campeões de terra e mar, assina- Maracanl, após o jogo, até em plena madrugada, no centro da cidade, dando, Deus sabe como, o momento de expandir seu entusiasmo I

NOVE ANOS OEPOIS

JAIME DE ALMEIDA CHOROU E VIBROU COMO NO TRFCAMPEONATOA VITÓRIA

"Fomos como em 44, uma familia fraternalmente unida - O Flamengo é a nossa vida* nos-so ideal, nosso orgulho" — Fleitas Solich-Paulo Sio Thiago — A história de uma cam*psnLa brilhante, contada pelo extraordinário craque rubro-negro, tri-campeáo • hoje

assistente do Departamento de Futebol da GáveaAi «otnemoraçBes pela eonquls-

ta do titulo rubro-negro cornn;»-ram no Marucani e te estenderam»pela noite afora de todos os can-toi d.i cidade. O cortejo da vitó-ria formou-se do estúdio stí *velha seda» do praia, onde oi dl-rlRenles recepcionaram oficial-mente os cnmpcõci. Era o localindicado, poli n-.quelo sede o Fia-mengo viveu as glórias do tri-campeonato. E exatamente por

Havia razão paru toda aquela vibração no Maracanã. Era a car-tada decisiva e reunindo justamente os dois clubes de maior po-pularldadc no seio das massas. Por Isso o maior estádio do mun-do apanhou assistência recorde. E, do principio ao fim do empa-ie, vibrou a torcida flamenga nas comemorações de uma vitoriaque se desenhou nitidamente desde as primeiras manobras. Erai fecho dc ouro para a campanha magnífica. Justos, portanto,aqueles momentos dc indescritível entusiasmo contagiante: era •

Flamengo campeão.

Preparam-se os gaúchospara o certame nacionalPORTO ALEGRE. 10 (Asa-

press) — Sob o comando dapreprador Totó. seguiram pa-ra a Vizinha localidade de Gra-madu, os jogadores requisitadospara oa treinos do selecionadogaúcT-o. Seguiram vrnto jogado?ros íue são: Milton, Valdir,Oreco, Florindo, Enio Rodri-gues. Pinga, Paulinho, Eonco.Salvador, Ivo Andrade, Jeroni-mo, Canhotinho r> Fcdrinhn. Dc-verão scgulc ainda Raul. Eodl-nho. Dunrto e Beto. Naquela lo-calidta.de, os craques, repousarãocerca de dez dias, retornandoa Porto Alegre, quando Iniciarãoas treinos em conjunto, virandoo preparo da equpe que estreararo próximo dia St, rno campeo-nato brasileiro de futebol.

lisvaziou-se a ciiluik' e en-cheu-Se o Maracanã. 0 aconte-cimento do dia era o clássicoFlamengo x Vasco c o povo,rm seu incontido entusiasmo,não queria perder um detalhearquer, as emoções prometida»pelo grande iôgo.

E não deve estar arrependi-do de ter enfrentado to-Soe osobstáculos, inclusive o calorsufocante, pota a luta entre osdois gigante» do noso futebolfoi sem tréguas, do primeiroao ultimo minuto.

Houve um vencedor, o Fia-mengo «agrado herói de umajornada longa, e lem falhas enm vencido, o Vasco, herói dcoutra» jornadaa que elevaramdois gigante» do nosso futebolma» que ontem teve de ee ren-der ante a evidência do maisforte.

O rubro-negro fes ]ua à con-sagração pelo titulo conqul»-tado, ma» não ae deve esque-ecr, no» festejos da vitória, ocomportamento exemplar do»vascainos, que souberam cairporque caíram de pc.

ALFAIATE

volta da rlnte horas Ji sa encon-travam reunidos os Jogedorei pa-ra tomar a champagne icrvlds pe-Im dirigente! do Flamengo. Osdlseurins ie fisersm ouvir sobaplausos entuiliillcoi da torcida,que Invadiu a lede, pois oi por-tiVi foram franqueados ao públicorubro-negro. Foloram antigos pre-sldenlcs como o Sr. Dario de MeloPinto, Hllton Sontoi. lóclos bene-méritos, Antenor Coelho, Ari Ml-raiida, o presidente Gilberto Car-iloso e o vice-presidente FadeiFadei."FOI UMA FAMÍLIA K1UTEH-

NALMESTE UNIDA"Jaime dc Almeida, herói do tri-

campeonato, com a sua calma ha-liitual, conversou longamente comli reportagem de A NOITE sóbreo feito do Flamengo. Foram essasas suas palavras: — "Ku nuncaduvidei cio destino do Flamengo

nessa campeonato. E Isso 4 Mel!espllcar. Vivemos om ano ds en-tendlmento, de ordem, disciplinaa comprcenilo. Formamos na Gá-vea, eomo na ssudosa campanhado trl-eumpeonoto, uma famíliafraternalmente unida. Os Jogado-res sem ressentimento» pesinali,amigos entre si, atentos, ohedien-les. disciplinados, não vendo ia-crlflclos para lutar em campo.Ele» formaram um bloco tão uni-do como nó» em 1944. Foi a mei-ma coisa, repetiu-se a história.Por isso eu senti que Iríamoslonge.

E .IaIme continua:— E depois nm excelente trei-

nador. Um homem criterioso ebom. A sua autoridade de rom.in-dante nunca foi comprometida,embora sempre se mostrasse bemhumorado. Enérgico quando pre-cisava ser, amigo c sincero nas

A DERROTAhoras daa amarguras. Assim sen-do, nio serls possível perder ocampeonato. Devo salientar a di-reçío de futebol, Fadsl Fadei,Arlsten Duarte, sa completaramarimiravelmeote pela aislsttnels,pelo apoio a até pelo saerlflelo.

UM CAPITULO ESPECIALO repórter pergunta a Jaime

sóbre o trabalho do Departamen-to Médico. E Jaime de Almeidafala eom entusiasmo:

— O Dr. Paulo Sio Tiago me-rceeu um capitulo i parte emnossa vitoriosa campanha. Grandemedico. Um homem da ciênciacom coração rubro-negro. Koi umherói cm devoção, cm cuidadose, sobretudo, em competência. Aélc devemos cm grande parte aextraordinária forma atléticados Jogadores. Trabalhou s:malarde, sem publicidade, não fes(CONTINUA NA II.» PAGINA)

DIFÍCIL o adiamentoDO CAMPEONATO BRASILEIRO DE REMOFoi a informação prestada a A NOITE por Arnaldo Costa —Somente com o consentimento de todos os Estados po*

dera haver a transferênciaA notícia veio do Rio Grande

do Sul por intermédio da Su-cursai de A NOITE. — "Pedemos gaúchos adiamento do Cam-pconato Brasileiro de Remo" —foi o seu titulo publicado emnossa primeira edição de hoje.Sóbre o assunto procuramosouvir a palavra da pessoa maisindicada sóbre o caso, o presi-dente do Conselho Técnico duC. B. D., o Sr. Arnaldo Costa.Sua resposta foi clara e pre-cisa:

— "Dificilmente poder-se-àadiar o Campeonato Brasileiro

para o dia 24, Isto porque noRio Ji se encontram pernamhu-canos, baianos, catarinenses,paraenses e fluminenses. So-mente com a aquiescência detodas as delegações é que o

A NOITEPÁGINA 12

RIO, 11/1/1954

Conselho qua tenho a honra dapresidir eoneordari eom qua ocertame aeja transferido".

"Maa os gaúchos alegamque os seus barcos n&o «etáriono Rio antes de «abado*'' — es-clareceu o repórter.

"Isto n&o * empecilho. OC. T. providenciará Junto aosclubes do Distrito Federal paraque seja cedida uma flotilha arepresentação gaúcha".

Como vemos dificilmente ocertame máximo da canoagemnacional seri adiado.

PANORAMA DO ICAMPEONATO: _

&^\,-Êm>Zi&yr£$Lt. ^?TM V 4*\ TmmmT^m ^^*"" "*'* "CT, *Sfi^ B^»^^Ram^tir^^^^B^^T

^S ^^mmmmm\^^rjmm^^S/m^mmmVm\\^m\ |Mfr>RUHfcLB**^^M' fijv^B^fl^Bi WmT^mmm\?^mm\

iM^^^^^JBtE^4S>^y^SHEuM^--^^, M\•¦- S>m/^u\.ymWM lailiiiiiKiiSik-a^BB^W^ialSl Jft-^atüaF»á'rW WSrMmJ3mWM.-i,^^^Rml& íS^^mmlmMmmwtfâaÈKSBfflt'¦-*;¦:¦¦• $3 M -.V íífr«Ürü. ^rHH ¦¦ UlmmtlP9 ¦MBKâ&ifK¦S£l0SKr:ryv:lín KSil^flf * • .'^s Wfm Wm «#*, \ Wy^BÊÊKÊÊmmmmmmmmU ImlniHMiHBflrlr-SKiflHl^VBiyH5 j* ^^ h W MBBB Jus? ii ni x Jf mmm WTJaW M" wBHiaWJM MrMMiHrTliM ^^Wlf^mimVm.Mmímsím^Umm ml'•*¦¦• mm9m9, ^f> JB^T^B mmW L^^BE» JftlkKjil MrL^B^^^^M *-^B*~^^Mi mmmjW^'^^M9r^^SmmmW^^9T. Bf'''^''^í «' '^I^I^^HlS IP9- ¦¦>-¦;¦'\ sWLjiWB^m^mWMtimmmt WrWQmflm*^*^^^^^^^^^^^ mmmmWÊÊL' gP^B^ *-1í^mK ?A f JlmTmmmmmmSmWáaaaaaaaaaaaaaa*ivviut. -T :Ç? *> ™W^**mW*^9m4mwBl^mm9ffmW^^ j^^^g ¦aa*ML^KW»M^^^J^BBfc'rX*>'*>à^^^^^^^^^^^^^^^^^^W :::':^^^^^Ê^^mmWÍmW^mmmmW>:-:::-mmmmW-:'i^^^^IFl- ¦/; ana^Wam^lllk Vi-A ¦¦i'i^liBlff:::-fl'ifl>wl •KSL-'! ff*l*%/%%&•?< ^^mm,:^^^¦'¦-^S BP':-í:-r- ¦ *I^A ¦r'.Tr«^B:H i^:^''^l KnRIffiW w^^M Bi^sSWBWv hMhSII^b

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WF^^ W^^Ê mmm9\y.*-yJ%ÊÊmmm%mmWMMmm™WMMWm\ XSmWÍPm^mIISMMI Si^

ANTECIPADO O CARNAVAL - Náo é i toa que o Flamengo é conhecido por "Mais Querido'. O que ontem aconteceu na cidade após a j"6** ^BJ^-B2.E°

frente ao seu tradicional adversário, o Vasco da Gama, é bem uma afirmativa do titulo que possui. Assim sendo, como nao poderia deixar de ser, os^»d?f*??Vd»™rmengo anteciparam os grandes dias do reinado de Sua Majestade Momo I e Imlco. A cidade pegou fogo, e blocos eram vlstos_em todos os;f«f«J^M» »df!^massa de torcedores se localizou nas Imediações da sede do "Mais Querido" no morro da Viúva, atingindo o auge quando da chegada dos heróisida' J»™»*» « 1955-No flagrante quando chegava a camioneta conduzindo os jogadores e ao lado parte da grande massa de torcedores qne se comprimia em rrente a sem

Muitos esperavam, do Vasco a proesa de vencer o lider e voltar• figurar eomo candidato. Afinal eram os crúzmaltinos possuidoresde tim plantei qae ae Inclui entre os melhores da cidade. Desdeoe primeiros movimentos da partida deixaram bem clara a Im-pressio dé qae dificilmente o Flamengo deixaria escapar o tri-nnfo. C • Vasco tere as suas possibilidades frustradas quando¦ain Ely, o baluarte da defesa. Aí, então o Vasco conformou-secom • sorte, embora sentindo o peso de um 4x1 que náo estavrt

nos cálculos.

O GUANABARAGARANTIU 0 VICE-CAMPEONATO

Ao empatar por cinco tentos, com o Vasco ds.Gama, ontem

Ao empatar na manhi de on-tem eom a representação do Vas-eo da Game, o Guanabara ga-rantln o titulo de viee-campeioda cidade no polo anuitico. Apeleja foi das mais fracas, e aofinal do encontro o marcador es-pelhava am empate de cincotentos. Este fei o último jogodos defensores do pavilhio azulfraquesa no certame, qne eomeste resultado riram fugir asesperanças de se igualarem aostricolores, pois distanciaram-se 3pontos dos lideres invictos docertame.

Uma earaeteristlca Intercs-sante do encontro i o que dizrespeito ao andamento do pia-car. Ao termino do primeiro

PEÃO DE FATO E DE DIREITO&o vencer o Vasco, o rubro-negro consagrou uma campanha magnífica — Regularidade, o segredo da conquista do título

' O Campeonato ainda não tcnnl-Dou e ,|á há um campeão, li nãohá dúvida de qu-.* o titulo ficouem boas mãos. 0 Flamengo fêz

por merecer a grande recompen-sa, pelo que realizou nesse certa-me tão longo c agitado. Depoisde um início promissor, o rubro-

negro começou logo após a sofreralguns tropeços que o colocaramcm situação menos favorável emcomparação com outros cândida-

tos. Todavia, o Flamengo conse-guiu manter uma regularidade quelhe permitiu continuar nos pri-tnciros postos da tabela, enquanto

mmmnpmmimmgmmg^^ m.i«.«ir*--->*" ¦...¦., »¦ ».*.*•»•»¦•<p»*» •«,'>».-'-»,-^-^

cm Intcriagos, deu motivo a que o

o Fluminense e o Botafogo man-tinham a lideraça durante rodadasseguidas. A custa dessa rcgulari-dade, foi qne o Flamengo chegou& última rodada do returno cmcondições dc decidir com o Flu-minense o titulo da primeira par-te do certame. O Fla-Flu, comotodos sabem, terminou com a vi-tória sensacional do esquadrão daGávea, que assim levantou o pri-meiro titulo nesse certame de 53.Veio o terceiro turno e o rubro-negro demonstrou logo nos pri-meiros compromissos a mesmafirmeza, crcdcnciando-sc para avitória flnnl. A vitória no segundoFla-Flu veio servir cimo creden-ciai definitiva do time rubro-ne-gro, que então já "pintara" comoo provável detentor dp titulo.

FALTAVA A CONSAG1UÇAOProsseguiu o Flamengo no mes-

mo ritmo, até que lhe coube darcombate ao Vasco na cartada dc-

cisiva. E o rubro-negro, eleito fa-vorito, ganhou sensacionalmente,na tarde de ontem, assinalando omarcador de 4 a 1. Foi a vitóriaque serviu de consagração parauma campanha brilhante. Os ru-bro-negros souberam manter umaregularidade impressionante e ei-sa foi a razão principal do suces-so alcançado com tão grandes mé-ritos. Ainda faltando uma rodada,o Flamengo pode ostentar um ti-lulo conquistado com galhardia eabsoluto merecimento. Só faltaagora um compromisso, na pró-xima quarta-feira, frente ao Bo-tafogo, quando então os rubro-negros já poderão entrar eom asfaixas de campcóes de 1953.

Quanto à vitória de ontem, pou-co mais se terá a acrescentar.Venceu com justiça o rubro-negro,numa partida em que desde o ínl-cio se manifestou a sua superio-ridade.

luta o flamengo pela invencibilidadeno Campeonato Carioca de BasquetebolRIACHUELO x BOTAFOGO, OUTRO JOGO

DA RODADA

Oi.iiv w.t, i> isAtwtu — U Ui«n..c 1'roin.o Automobilístico dc S. 1'amo, disputado on.ei..,haajrào de Graffcnricd obtivesse nova e expressiva vitória. Novamente Chico Landi foi traído pela sorte e teve de abandonar a cor-4__. rida quando ma Unha a liderança. Na travara, o baráo após a vitória e, ao lado, duas fases da corrida _, ^

Com a realização de cinco cm-bates prosseguirá hoje k noite oCampeonato Carioca dc ISnsque-tebol, em sua segunda fase. 0jogo principal da rodada coloca-rá eni ação os quintetos do Fia-mengo e do Grajaú. Apesar dorubro-negro joüar como virtualcampeão da cidade, o prelio noentanto deverá revestir caracte-listicas sensacionais, pois os pu-pilos de Kancla estão desejososde conquistar o tri-campeonatoInvicto. O Flamengo, mercê dcsuas ultimas atuações, principal-mente no encontro com o Sirio,

quando num final dramático so-lircpujou os pupilos de Ruy deFreitas por um ponto, demons-trou condições realtnento excep-cionais. Todavia os rapazes doGrajaú, quc não vòtn fazendouma bonita campanha no atualcertame, esperam surpreender olider.

Outro prelio aguardado comgrande ansiedade e o que trava-rão cm Marechal Bitencourt osquadros do Riachuelo e do Bota-fogo. Os riachuelcnses estão en-cetando uma campanha reabilita-(CONTINUA NA U.» PAGINA)

?rjKj^"'-M-I- .'•vm&'•''¦'.'•'«BpSbh HflflcSB^B ^^^fffc*"v"-. '-¦ ^3jfiÍH HSBíiflw^^^H I^Mã^^H ^H3^ **fr-:-jaú.'v'À"-v •¦'¦¦:*yr-*.: "T-f-T»?' :¦:¦:: W&mmmm^EESSiXçSl^^EÊÉiXiii'' '¦' '¦ ''rJ^^mmmmUMVSSB;' * W^m^m^m^m^mmVÜ&b: ¦'. ^m^m^m^m^Btt. ',

^'^^^^^•'^^^¦«^^^••^¦••^•¦•-^^^^^^^^^•'•«•^^^^P^^^WBBHRkssS^PIÍWHÍB

tempo, os vasealnos Tendam ftti4x1. Em sensacional virada, «oguanabarinos igualaram o rnír-cador. Portanto, 4x1 para cadtquadra em cada tempo da s»"'tida.

Marearam para es guanaluH'nos Marujo, Pcitão, Edson 4 5.*-*(2), enquanto que para os va».cainos consignaram Walfrtdo(2), Bouças (2), e Mariano. Dsquadros atuaram com as tegui».-tes constituições: ,

GUANABARA — Musa; Mara-jo, Leo, Edson, Lua, Peitíc «Mareio.

VASCO — Mesquita: Husa,Mariano, Walfredo, Hilton, Bon-ças e Faria.

OISYVALDO KM GjwVMÍÍí h\iUux\ — Não t.vcsc o Vasco uaGama contado com o concurso de Oswaldo no grande prelio. e n»certa teria levado uma goleada de proporções assustadoras. Cul-pa alguma lhe cabe nos tentos que o venceram, e mesmo o iw*cclro ponto do Flamengo, que muitos o acusam dc ler falhado,foi fruto de uma virada Inesperada de nenitez quc o surpreendeu.No flagrante Oswaldo defende com segurança un» escanteio co-brado por Esqnerdlnha acossado por Serrilio e índio, enquanto

-v ÜM Bellni a Jorje aguardam o desfecho do lano*

FINAL DE UMA CAMPANHA ESPETACULAR:II A^ kâ È\ UáfbWhli

?..' CADERNO

sfl^fl^fl^fl^fl^flf ¦fl^fl^fl^fl^flafll sfll flH ¦¦ fl^flfl^flfl^flflfl ¦¦^¦¦¦¦^¦¦l fl^flfl^sssafllfl^flas! * \m\ ^B

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FwCf^ICtsiBiTll irTá"* w!saW^stVT* '*•¦

AGOROSAMETADO

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OS CAU PEÕES - Eles souberam aguardar. Em 54, escreveram um título inédito nahistória dos campeonatos. Heróis de 53, ganharam dois turnos, mas só em 54, puderamcomemorar o extra cjue fora adicionado à campanha. Bem ou mal, o Flamengo aceitou amaratona, e com o time que menos foi alterado em todo longo período, levantou o cam-

peonato. Parabéns, Garcia, Marinho e Pavão; Servilio, Dèquinha e Jordan; Joel, Rubens,índio, Benitez e Esquerdinha

DISCIPLINA ABSOLUTAPrenda recorde I120 451 pessoas pagaram Ingresso no Maracanü.

CrS 2 1.08 000 00 (cTo-s? milhões cento c oito mil cru-zeiros) foi o que arrecadou em números redondos amaior estádio do inundo. ultrapassando iodos os rc-cordes de bilheteria cm jngns, nacionais e a quase to-talidade das partidas internacionais, excetuando-seas da copa do mundo. Há nue cnnsi-lerar ainjia nueo preço das partidas nacionais é bem inferior aosdas outras.

Acima de todas as considerações sôbre o desen-rolar do maior clássico do futebol carioca, ressaltaa que põe em evidência o magnífico espetáculo disci-nlinar que caracterizou o "match" sob o comando dojuiz Hartless. A contusão dc Eli foi acidental e «issotiveram consciência os próprios cruzmallinos — ven-cidos e elegantes.

COBERTURA FOTO£RAF!CAO serviço fotográfico de A NOITE esteve a cargo

dos operadores Domingos Pereira, Raul Penedo eAurivaldo Figueiredo que sc desempenharam cont ahabilidade e presteza que exigem espetáculos dessanatureza.

O €i®L PE ABECTU&A - Tudo confuso para um Vasco ainda completo àquelaaltura. Bda lançaria por cobertura, violentamente, com Osvaldo e Jorge permitindo queo efeiío os periíflrJiasse enganando a ambos. Primeiro gol do Flamengo, numa série da quatro,

e um idíii.0 a vista que acabou sa confirmando com inteira justiça

0M 23¦.¦¦¦-¦. ¦ :

0 ARTILHEIRODO CAMPEONATO

SABADO-AMERICÁxBAN.GUDOMINGO - VASCO x FLUMINENSE4. FEIRA, 20- BOTAFOGO x FLAMENGO

\m^mmÊÊW^svS3uÂw^i!ãi'jj>r,^-.^^'"íaaA -..&,:

RECEBERA' VENCIMENTOSDE MÉDICO

< O oficial administrativodesde 1940 vinha pres-tando serviços daquela

naturezaMe médico Nelson d» Snnaa

Wre proposta umn ação cnnirn «ünllo Fr.lcr..l parn o fim dr lhe¦sr coneedldn o padrão U desde• promulgnçiio da lei n.* 488,UM vai que vinha prestando sei--»ltoe medico,, apesar de »er ofl-elsl administrativo. O nutnr »us-tentou ainda str Indiscutível oaeo 4Jrclto dt «xorcer funçAesmédica», face As dlspO(*lç8es ds•liada lei n.» 488, dizendo, ainda.Vtt na esfera «dmlnlstr.illa-n n".o|obteve (*iito nn sua prctcnsiln,aendo assim necessária uma de-•Jsao Judicial.

A União contestou o pedido dl-aendo qtie o autor exerceu real«tente funçfie» médicas dssde1Í10, mas em c.irãter provisório,eonflnunndn sempre como oficialadministrativo e não merecendoo amparo dn» dispositivos da l.ci».• 4M, a qual se refere somenteao* médico» componente» dnsagoadros médicos.

A afio foi julgada Improceden-te pelo juiz Goularl Pire». .Ia Va-n da Fazenda Publica, tendo a

Çsrte apelado da decisão para o

ribanal Federal de Recursos, oijnal na scasáo ontem realizado,deu provimento «o recur«<i pnrai> fim de assegurar ao outor o»direito» por éle pleiteados.

Or. José de AlbuquerqueMembro efetivo d» Sorlcdadc

d* 8exolngla dc Perl»DOENÇAS SEXUAIS 1)0 HOMEMSes Rosário, 98. De 13 hs 18 hs.

Krail/nii-Ni. a curln-Ònle dn |it.»»i> aln (.«niandiiiile Mtiiirilln AugUf ,to da Silva no cargo «le dlriilor da «A Miirlnh» rm It.--.lstn., anil-gu piiblicnçAo da» nossas fflrça» de mar. Rutlveram prejeilíca uo•to diversas autoridades imviito. A fotografia aclin» moalr» um

aspr.ta. do nio.

Reunião Nacional Cafeeiraem Curitiba

No Ministério da Educaçãoe Cultura

Será rea'izada de 14 a 17do corrente — Relatóriodas atividades do InstitutoBrasileiro do Café em 53

Antes do Inicio do» trabalhosdo I Congrrsso Mundial do Çnfí,serA realizada cm Curitiba a Ha-união Nacional Cafeeira Prepara-lórla, com a partlcipaçSj dos ile-legado» brasileiros aquele Con-gresso, n partir do dia lt do «au-rente. Kssa reunião prosscguirA |nos dias Imediatos e será eticerrada t-m Pornnagua nn dia 17,quando seri Inaugurado o novoCentro Exportador de C.ifí, napresença dos delegados eslrangei-ros quc, ao ensejo, assistirão «um grande embarque de c;.fí, nopArlo.

0 Sr. Joiio Pacheco e Chaves,presidente do Insiilulo Brasileirodo Café. comparecera fc HciiniãnNacional Cafeeira, no dia 11.quando prcstnrfc contas fc rafei-cultura brasileira, das atividadesdo Instituto noi ultimo» dozemeses.

A REVISTA © PUBLICA ESTA QUINZENA:PREÇOS B CAIt... ...R1STTCAS DAS PRINCIPAIS MAR-CAS DE AUTOMÓVEIS FRANCESES PARA O ANO DE 1951BOLSA DE AUTOMÓVEIS, COM O PREÇO MÉDIO DF. COM-PRA E VENDA DE CARIÍOS USADOS, NO RIO E EM S. PAULO

MEDIA DOS PREÇOS DE ALUGUÉIS NA ZONA SULHERBERT MOSES FALA SÓIIRE A REGULAMENTAÇÃO

DA CLASSE PUBLICITÁRIA"O BANCO DO BRASIL TORNOU-SE INSTRUMENTO DEPRESSÃO ECONÔMICA'/ — Entrevista do Dtp. BHac PintoOS PROBLEMAS DO MERCADO DE LIVROS NO BRASIL

A VERDADE SABRE LONDRINA _ IlcportagemB Bals: estudos — comentários — noticiário e reportagenssobre PROMOÇÃO DE VENDAS — PROPAGANDA — IM-PRENSA — RADIO — TV — RELAÇÕES PUBLICAS —

MERCADOS E ANUNCIANTES

©A rtrlifa dos que precisam estar bem Informados

Em tôdas as bancas* Cr$ 5,00Redação: Av, Rio Branco, 117 • 3.° and. — Sala 323

ZWttt/l&M decauzE/aosLOTERIA FEDERAL

If

CAMPANHA DE APER-FEIÇOAMENTO DO EN-

SINO SECUNDÁRIOCurso intensivo para 100

professores do interiorO Ministério da Educação c

Cultura, alrava1» da Funil..ção Go-lulln Vargas, vai dar inicio fcsatividade.-, da Campanha de Aprr-fclçoanicnto e Difusão do EnsinoSecundário', ministrando um cur-so intensivo p..r;i I**<} professoresdo Interior, cm regime de Inter-nnto, nu GinAclo Naivn Friburgo,lendo sido, para este fim, nssl-nado um acordo com a referidafundação, que foi rcprcschtatl.1,no ato, pelo Sr. Simões Lopes :Neto, sen presidente,

O referido curso tem como fl-nalldnde prállcs Imediata prepa-rar os professores para o e.tamc jdc suficiência, par.-, efeito dc re-gistro, A sua diiraçflo ser.', de HOdias. Inicilindo-sc a 1(1 dc janeiroc terminando a 10 de fevereiropróximo.

CONCURSO DE CONTOSDE NATAL

"Natais diferentes" pre-miado em primeiro lugar

Vem de »cr homologado prlodiretor da Divisão de EducaçãoKxtra-Kscolar do Ministério daIvduçaçflo e Cultura o resultado doConcurso dc Contos de Nalal inj-tltiildo por aquele órgão enlrejovens de todo o pai» e ao qualconcorreram numeroso» adoli-s-centes de ambos o» sc«to». Fo-ram premiados o» seguintes tra-l.alhos: cm primeiro lugar, "Na-tais Diferentes", de Ely Gomes',cm segundo, "Para quem canlaino» sinos", do iinlvcrsilArlo CarlosAndré Sales, e em terreiro, "TioRicardo e o »«u Notai", de MariaPrate». O» tri» Jovens escritorespremiado» »So residente» nestacapital a o» prnmlo» que lhe»couberam foram, respectivamente,da cinco, tri» * drals mil cruz?!-ro» A DlvUao de Educação Ex-tra-Esanlar repetira o mesmo con-cur»o no ano corrente, em base»que «erSo oportunamente dlvul-goda*.

CENTENÁRIO DE JOSÉDO PATROCÍNIO

Uma exposição de dese-nhos juvenis e infantisAcha-se franqueada «o publico

no Ministério da Educação e Clll-lura uma exposição de desenhosJuvenis e de Jornais escolares,com que a Divisão de EducaçãoExtra-ÈsçolnT celebra o centena-rio de José do Patrocínio, trans-corrido recentemente. Essa ini!1-rcssnnte mostra apresenta traba-lhos Inspirados na Abolição e naobra do grande Jornalista. as«dmcomo exemplares Han publicaçõescditndna sob n rcsponsíibi.hlaílrdos Instituto» de ensino do paisc confeccionadas pelos seus alu-nos. A União Brasileira dc Eslu-dantes Secunda rios conrorre paraa mesma com nm "stand" cm quereuniu numerosos periódico*, nacional» « estrangeiros, daquelegênero. A exposição fli-arã abertaaté o fim da primeira oulnzenndò mfs em curso, no horário das11 ãs 17 horas, de segunda a sex-ta-felra, e de í) ãs 12. aos sãbados.permanecendo fechada ao» do-mlngoi.

AudiênciasFtTrnn. rçceMdoa ontem prlo

ministro da Educação f Cultura,Sr. Antônio Balhtnn: os depu-tados Eurico Sales, .losé MatosAfonso Matos, Lamclío Rlfen-coairt, Mlíuel Pernnn.les e Diihle)de Carvalho, Senernl Eellnto Mui-ler, Sr». Slmóes Lopes e EdsonPorcluncúlá e urna comissão dealunos da Escola de Si.rata Cruz,Rio Grande do Sul.

CARIOCA pertence aos"fans" de cint.ma t de

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Os que sofrem do fígadoSabem como são atrozes os p-decimentos causados pe-las perturbações do aparelho digestivo, como o ingurgi-tamento do fígado e conseqüente prisão de ventre. As

PÍLULAS DO ABBADE MOSScom ação direta sobre o aparelho digestivodescongestionam o figado, evitam a prisão deventre e normalizam de um modo definitivoas funções do estômago, figado e intestinos.Licenciadas pela Saúde Pública, são usadaspor milhares de pessoas.

NA JUSTIÇA MILITARPode votar um ministro

convocadoVn Regimento Interno do Hu-

per or Tribunal Militar, conutu,ipi na.i.i. a irgulm* emenda,

em tAiiiu de certa duvida quepulniva iju.iiitii nus direitos aosmlMHroa «Instados de sun» fun-çfleai: "O ministro «ftistndo doexercido do raren no TrlbnnnlportrrA comjmircer e tomitr par-te ua «.a.-*... destiiift.il» a ciei-çfto do preaidente e do vlce-|ite-sidente, devendo pnra í .e fim,ser previamente convocado. Senllo quiser ou nfto puder utilt-zar-se dosa fitctiidiule, suu su*batituto, |iftitial|iuna, como vo-Uti'.e, da referida elclçfto". Oministro Cnrdosu de Caatro vo-tou com reannlvns. A emendaem «preço é dn autoria do ml-nlalio Mui «ei de Rezende.

Posse no SuperiorTribunal

Assumiu, em virtude de euarea-!. li;flo unanime, o alto pAs-to de p r e a 1 d e n t e do Sup«-rlor Tribunal Mllltnr o ministrogencrnl Francisco QU CasteloDrnnco. Após agradecer ao»seus parca a confiança em ai dc.poi linda, apresentou no aeu co<lega, ministro nlmlrnnte OtávioFigueiredo de Medeiros, em sounome e no dc seus colegas, asconcrntulaçfics por motivo darcclolçAo do mesmo, para aafuncoc» de vlcc-prc.ldente da-quela alta Côrtc dc Justiça, ten-do o ministro Medeiros agrade-cldo,

JulgamentosO 8. T. M. concedeu "habena-

corpus" a Vnldomlro Alves deCarvalho e Julgou prejudicadosos pedidos de Ari de AzevedoNepomuceno e José Lourenço;continuou a condenação de Pe-dro Ferreira rin Sllvn. de Per-nambuco; Murilo Santinl Co-rom, José Borrei; absolveu Lu-tern Ferreira; nfto tomou co-nhcclmento do» embnrgos deAGcnor do Nascimento, todosdesta capital; converteu cm ni-ligíi cia o Julgamento de SilvioAlvos Aragão, condenado naInstftncla Inferior; confirmou acnnclcnaçào de Newton Vascon-ceies do Lago, Geraldo Ferreirada Jillva e João da Silva, todosde Pernambuco; João Lopes deS. Paulo.

Crescente desenvolvimento docultivo do trigo no Brasil

Estimativa ultrapassada — Aquisição de má-quinas destinadas a lavoura do trigo — Pri-

meiros postos triticolasPrimeiros postos tri-

tioolasSrfnlndo a orientação traçada

Çvla Ciimlsiflo Tticlca do Tripa, o

lii.iati'.i.. da Agricultura vemrcnll/.ntl.i a |»olltic« iritltola na-cl...i»l, com resultados proionso-rc».Estimativa ultrapassada

Km IMil a nroduçSo, qae eraestimada em 600 mil toneladas,¦tliijtlu o total de 689.000. Dentreos fatores que concorreram para(ssa multado, se alinham a po-litlca do preço mínimo e a rom-pra ..brliiJliirm do trigo nacional.

iam r.'.'.3 nova» providencias fo-r im adotada» pura a manulrnçjiodo rilnm da produçio. Entre elassiillvnliini-»e a fixnçfto do preçocm Cri isii.nu para o aaco de Mquilos t a Instalação de 10 arma-/.ens coletores,

Míquinas destinadasà lavoura do trigo

Com rei -ão a mAquina». em'!),'.? foram deslln.iila* à lavouratrillcnhi Sfi iiiilomntriie», 169 ceifa-trilhas c IV3 trllhadrlrii». Ji emlii.Vi foram ad(|iiiriilos 1)6 eon.lun-lo» molorlradns, AR automolrizese 120 polvllhailrlras. Al^m destasoutras maquinas foram adquiri-das pelo Ministério nos EE, UU,(-a.iia.IA e ICuropn,

Pelo Serviço ds EapanaU doTrliãu foi Instalada a CulAnla Iri-llr.>la de Curltittenus, cm SantaCatarina, para locallzaçio de 100fuinlllas de colonos. Outro dela-lhe que nio escapou às reallsaçôeidaquele Serviço, fnl o qua se ra-fere aos primeiros postos trltlco-Ias noa Estados de Santa Cata-rlna e Rio Orande do Sul, pro-vidos de lAala a maquinaria des-lluada ao bencficlamento d? trigo.

PublicaçõesO OBSERVADOR ECONOMT-

CO E FINANCEIRO — Acahade aalr a edição do dezembrodo mensArlo "O Observador Eco-nAnilc.o • Financeiro". Nestasua nova edição, dedica a maio-ria de sua» paglnua & publica-ção de Importantes estudos rA-bro o cafe, estudou estes refo-rentes à ntunl política cafeeirado pais, a poMl«;fin do produto naeconomia nacional e aa contrl-bul';.-..!» dos Estndos de MinnaGerol» a ParonA. Revelando da-dos novos e o fruto de interca-jantes posquisas, "O Observa-dor" traz também outro» ar-tlgos aftbre problemas de encr-Kla, a Juta. o Exlmt.nnli • o Bra-ali, • auas seções habiuals, en-tre as quais se destacam as re-ferentes eo comércio exterior emundo dos ncptelos.

Um terreno baldio pserve para toda a sorte

de despejoE as posturas municipais

| não são cumpridas ?Por que os fiscais da Prefe!-

i tura ainda nfto providenciaramno sentida) de obrigar que sejamurado o grande terreno exU-tente na rua Ana Ncrl, Junto ai.n.* 24S8. na estação de Sam-paio? Essa a pergunta que diariamenta fazem oa moradoresdaquela via público. Importuna-dos com oa constantea deapejosque fnzem no referido terreno,produzindo exalações desagrada-veis. Agora, então, com o c»tIor que estA fazendo e cora edecurso do verão é de aa Imaglnar o que não irão sofrer as fo-millos que residem nas 'media-

çõc» do terreno devoluto emnpreço.

Urge que as autoridadea municlpnla façam respeitar sua» leisTflda gente sabe que postura»existem proibindo os terrenosdevolutoa. Elea têm obrigatóriamente que ser murados. Os fia-cai» sabem multo bem disso e.portanto, devem agir sem demo-ra, para' que os moradores darua Ana Neri sejam atendidosno aeu justo anseio, que 4 o deque aquele terreno tenha o ne-censárlo muro, para evitar queali façam toda a aorte de de»pejo».

Mais leitos em hospitaisde tuberculose

Ampliadas as instalaçõesdo Hospital São Sebastião— Mais 150 leitos serãoinaugurados no Hospital

Santa MariaA carência da leito» no» ho»-

pitai» de tuberculoso» constituimotivo de preocupação por par-to das autoridades da Secretariade Saúde da Prefeitura, que tu-do vem fazendo para bem en-frentar a situação.

Como solução de emergência.Idealizou o secretário ds Saúde,Sr. Álvaro Dias, a construçãode galpões que ocupariam partedos terrenos onde estão localiza-dos oa hospitais especializados.Autorizado pelo prefeito, o tltu-lar da pasta da Saúde tomou asprovidências necessArlas para apronta instalação desses galpõea,o que espera fazer antes de dei-xar o cargo dc que ae afastarapara concorrer às próximas alei-ções.

PROTEÇÃO AS CRIANÇASComo parte de seu programa

à frente da Secretaria, o Sr. Alvaro Dias, empreendeu esforço»no sentido de amparar aa erian-çaa tuberculosas Internadaa noHospital São Sebastião, bem eo-mo de ampliar o número de lei-tos para atender ãs necessidadesdo nosocômlo, no que diz rcspel-to à parte de tuherculose Infan-til. No curso das comemoraçõesdo primeiro anlversArio da atualadministração municipal, o ae-cretArlo de Saído fíz inaugurarmais 150 leitos, que serão ocupa-dos pela» criança» tuberculosasencaminhadas ao hospital daPonta do Caju. Rsses leitos, mo-dernamente instalados, oferecemo mAxlmo de conforto ao» inter-nos do São Sebastião.

Dentro de breves dia» serãoInaugurado» no Hospital SantaMaria outros 150 ieltoa da térleque a Prefeitura pretende insta-lar nos hospitais especializados,dentro doa parcoa recursos poa-toa k disposição da Secretariade Sndde.

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EDITAL DE CONCORRÊNCIAPÚBLICA 2

O Lloyd Brasileiro — Patrimônio Nacional— torna público, para conhecimento de todoe qualquer interessado, que adquirirá medie.n-te concorrência pública, a realizar-se no dia15/1/1954, às 14 horas, cerca de 35.000metros quadrados de lonas, e 220 toneladasde tinta, conforme edital publicado no "Diá-rio Oficial" do dia 28/12/1953. O edital emquestão e relações do material, inclusive ea-peoificações, estão à disposição dos interes-sados na Diretoria de Abastecimentos (Ruado Rosário, 2/22).

Cte. ARISTOBULO DE MELLO^ ^Diretor de Abastecimentos), "v

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a) — OS RAPAZES ESTÃO l'ERDENUO A 'BVPRE.MACIA"?

RESPOSTA — O» 'brotou" estilo, nflrmn a Dra. Si/|.-4aAllin, no "Qunrterly Journal of CMld lèshavior". Entre <•»»*Joven*, a ttndtncla parn a tupremacla feminina nas re'a-ç<5e» e»ifre rafiate* • »nnc<i« frarít..ii-.ie um grave proMumaipal./iidlfrlro, com o» raimsex tenilendo a dnslntlr dt tMo ainictafiixi • dnlitnndo-Afi levar pela mulher. Uma coi*n yu«oa rapaee» precisam é de mais contudo com os pit>s. a Cl»*»da oprenrferem a fugir do flou/raio /canliiino t encuittrar co.Tagem para assumirem seu papal da homens.

*%) — PRETEXDBR PASSAR POR 'IGUORAffTE" t'

'DKVOnRATlCO'"

RESPOSTA: — Hepar-se afalar sempre cor-etame>,t«poderá fazer com qur rerta*;.r<»(ifi« se sintam mais 'emrosa", quando em tua com-' pnnhia e, naturalmente nãodererii prejudicar a *ducn<,tíaatravés ile correções des-.e-cessárlns dos erroh Ae í«u»ami nos. Mas democracia sta-

ni-acu tt.i.ui dar .a tutlux u.a oportunidade igual e nÀomanter todos ao mesmo nii;e". E o fato qua tal objetivo po-dera não ser atingido totalmente — pois nem todos os filha»têm pais iguais — n<io significa quc. se tivesse sldi mais JO-Hz do que os outros, esconder o fato lhe será de algum au-Jrilio.

et — A MAIORIA DAS PESSOAS SÃO FISICAMENTEFELIZES t

RESPOSTA: — «tm, é •que not dis Bert Hamnam,em "Comehaclc", a revista doInstituir, Kessler de Renhiu-tação. Mesma que o mtdic.olhe informe que nada há deerrado consigo, existem cer-tos tipos de empregos quevoei náo poderá ter devidoao teu físico. Um exame en-tre t.700 trabalhadores numa fábrim lesultou que sámentedetess'is que finftawi «frio julgados fisicamente capazes po-diam desempenhar qualquer trabalho.

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"Mais importante do qua as pequenas divergências surgidas em torno da decisão do júri, éa permanência de uma lei que é a primeira que visa criar um teatro verdadeiramente nacio-nal"— declara R. Magalhães Júnior — A atitude de Joracy Camargo c a representação dasensatez e da isenção — Não é possivel premiar a todos, quando só há prêmios para dez— Comentários, mesmo os desfavoráveis, provam a influencia da lei sôbre o meio teatrale revelam antea de tudo um intuito de colaboração com o legislador — Outra vez candi-

dato à vereança, continuará, se reeleito, a trabalhar pelo teatroPor NEY MACHADO - Especial para A NOITE

t Ma.alhita Júnior, autor do,r' l.-t.»-l»l «»• criou oa Premloe

Man lei pais 4» Teatro"1 soa ocupamos por várias

»i>t» doa premloe munlelpala', teatro, sendo, portanto, bem•cnht-lds a nona opinião. Co-r.r>. porem, Um surgido algu-Btt dlverfênelee, criticas •.ina-Urloi a respeito da de-ililo dos Julgadores, resolve-ri ouvir as Impressões doiclor da !«U • vereador a co-iheeldo homem ds ttalro R.Ilifilhiee Jnnlor, qua acaba|, deixar a prealdéncla daIBAT. R aqui váo as suas ma-ilfestacóei, ditas eom aquela!**nquei- qne o caracteriza:

— Já se disse que os pri-sim municipais de teatro sãolido» eom o dinheiro do povo..1-; i novidade. Tudo quanto'tz a Prefeitura i cora o dl-iheiro do povo. Com o dlnhel-

do povo, vereadores distrl-Irc-m sete milhões de cruzei-rei » "terreiros" a "cabanas"ti macumba. Eu prefiro esti-Bulsr o teatro e a cultura ar -llstiea. eom apenas meio ml-pjão de cruzeiros. Acontecejue * teatro dá uma renda queicdi ser calculada em mais daIneo milhóei de cruzeiros pormo k Prefeitura. Portanto, a•I ds minha autoria onera aPrefeitura apenas em menos de10% do qua ela arrecada noalitíroí, sob a forma da séloaim Ingresios, alvarás, taxa dewilisselo, ete. Também sellsss qne houve Injustiças. A•tes, responderei eom Plran-lellei "Coil è, as vi pare...".Mi poda baver julgamentoicrfclto, Idealmente completo,¦pis de satisfazer a "tont Iaaonda «t lon pére". Prlnelpel-senta aos que, da um modam di outro, tinham Interessai- J»iljr.»mento.5 QUE í MAIS IMPORTANTB

Continuando, dia IL Maga-lei Junlori

Taa, metast-e, fcavl.e ai-gumai referencias ae Ilustraator Jarrne Cosia, eom quem ho-Je rm dia nio mantenho relapsaspessoais, mais por culpa dele doque minha, dando a impressãode que pretendam alguns des-contentei valer-as ds sen tem-pcramenlo explosivo para lan-ea-lo, como nm aríete, contra alei de minha autoria. Me acre»dito que Jayme Costa, era

3uem reconheço ara dos (ran.

as atores brasileiros (• se nloo reconheces» como tal nlo te-ria escrito para éle nn papeleomo o de D. Joio VI em '"Car-lota Joaquina", que lha valeu,como a mim, a medalha de on-re da critica), sc presto a uraestrito qne cm ves de e en-grandeeer, apenas e amesqul-nharla. file deve saber quaquando fat nm grande traba-lho eomo nm D. Joio VI nu

um Wllly Loman de "A mortedo caixeiro viajante", obtéma reconhecimento que merece,arm precisar a andar esbrave-Jando porque nio lhe deramísle ou aquele prêmio. Ade-mais, espontaneamente, eommulta nobreza, o ator JaymeCoita, publicamente tem pro-clamado meua serviço» da le-glslador ao teatro, apeaar doestado em que ae encontramnossas relações. Mala Impor-tante do que eaaaa divergências,em torno da declalo do júri, ea permanência da lei qne, pelaprimeira vet, vlaa criar um tea-tro verdadeiramente nacional.

POR QUE A LEI SE IMPÕEContinuando, declara:

Quero repetir, aqui, Pro-cóplo Ferreira: "Sem peça, n/tohá teatro". A base do teatronacional deve aer a peça. Nãohá finalidade em formar ato-res brasileiros para dar aquiapenas teatro estrangeiro: oraalemio, ora , espanhol, orafrancês, ora americano. PorIsso, redigi uma lei, qne aCâmara Municipal eompreen-deu e aprovou, premiando au-tores nacionais, como diretores,artistas e cenógrafos, em peçastambém nacionais. Joracy Ca-margo foi tentado a manlfes-tar-se sóbre oa prémloa por nmcronista Interessado em deprl-ml-los. Que declarou* Que tive-ra uma peça no ano passado,nio fora premiado, nas apre-aentarla entra este ano, a es-perava eé-lo. Sna resposta alesala, porque nlo Interessavadar nma oplnlio dessas... Hâtambém alguns raelentendldosque precisam sar desfeito*.

É e caso de na cronista qu*pretendia fSsseas premiadosatores q«a trabalharam em pe-«aa estrangeires, JA expliquei *eentldo da tel * «na 1*1 arabeneficie de toatre brasflelre *longe ele mini a idéia d* fe-mentar e teatro estrangeireeom es dinheiro* municipal».

IM companhias aoaaas que lirademonstrado capacidade parareelltar Uraporadas Inlelraacon obrai d* autores nacional»._ e caio d* Jaime Coita, t, ecaso deis* notável Silveira Sam-paio, qu* aa tanto estimariativesse lide premiado, comoautor, especialmente, on aindacomo diretor on ator, • qu* hád* eé-lo, Inevitavelmente, naatréi capacidades, mala cedo oumal* tarde. Pode-se diser que adlscussio honra multo o nonoteatro, «ra ves d* deprimir osprêmios. Estes foram dei. Sopodiam ser dei. Mai havia,pele manos, -Inte figuras a me-rece-loa, e qne prova que onono teatro esti melhorandoprogressivamente.A EXCLUSÃO DO LEGISLA-

DORDeclara, ainda, IL Magalhlei

Jnnlor:— Quando fls a lei em vigor

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OUTUBRO 1 NOVEMBRO l DEZEMBRO | JANEIRO• Sempre o mesmo sucesso I Amanha, aa 10,30 * 22,15 horaa

I0TICIAS DO INTERIORFesta de formatura

CRUZEIRO (S. Paulo), Janel-(Serviço especial de A NOI-

sí -Foram realizadas com grande«lho, no lalão do Grêmio Dra-itlcò "Alejtandre Toledo", desta|nde, ai lolenldades de forma-nm Escola Técnica de Comer-

Ginásio Sagrado Coração deFoi paraninfo o Sr. Adal-

rto Corria Sena e a festa obe-eu ao seguinte programa:I - Abertura pelo diretor, pro-sor HiYflldomiro May. 11 — En-I!" dos certificados de conclu-

' do Curso Ginasinl — dlscur-da oradora da turma e palavras1 horjfenageado. II — Entrega• diplomas de auxiliarei de es-

'.lorlÈr. Discurso do orador da'wa e palavras do homenageado.-. Colação de grau dos novos"'¦ihilistas — discurso do orador'«rma e palavras do homena-'"do, V — Oração do paraninfo.t" os seguintes os diplomando»:

íVPjjnnns: — Alnyde dos Son-^Pereira, Cnrmclina do CarmoIwuza Pereira, Helena de Souzafin, Maria Aparecida Nunes,'n;< da Gloria Olivas, Maria""«sca Compôs, Maria Helena"* hantòa Pereira. Maria .Iiistlnonl<iro, Maria Lconor Cosia,

Odete de Almeida • Thereslnha deJesus Sarmento (oradora). Ho-menageado: Prof. José Carvalhode Andrade. . ¦ ,

Auxlllares de escritório! —Afrânlo Machado, Arlovaldo Jos*Vaz de Paula (orndor), Dalva SU-va, Darcy Machado, Geraldo Gon-çalves de Oliveira, Geraldo Saln-fClalr de Castro Figueiredo, HebeLlsie d'Avlla, Oracy Sebastião Fer-raz, João Batista Arantes, JoséSimões Ferreira, Mauricio Morga-do, Sebastião Modesto Gonçalvese Vitor Vilas Boas. Homenageado:Prof. Lauro José Vieira Martins.

Contabillstas: — Maria do Ro-sirlo Siqueira Mendes, AntonioCarlos Gonçalves de Carvalho,Arlstldes Nunes da Fonseca, Ati-Uo Sansevero, Ayrton Guimarães,Geraldo Alves da Silva, Jair JorgeSantiago, João Canelo MeirelesLima, Joel Ribeiro, José Vicentede Andrade Mario Gonçalves Car-neiro (orador), Miguel Arantes eVítor Isidoro dos Santos. Home-na geado: Prof. Paulo de Abreu.

No dia 27 foi celebrada, naIgreja matriz de Cruzeiro, missasolene de ação de graças. Comonos anos anteriores, não foi rea-lizatlo baile, cm vista de a esco-Ia seguir uma linha tradicional-mente católica.

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duai peças de que !!-nrlquePongcttl, ene admirável e finocronista, que é tnmlilm umgrande homem de teatro r que,ainda no ann pussuilov teve umade suas magníficas compilaiapresentadas no llio, "Os mari-dos avliam sempre", demons»trou ter apreciado no tn.il¦> altograu. Explico porque. (Juamlonomeado diretor da antiga "Co-media Brasileira", Pongcttl pósem ensaios uma unlcn peça nn-clonal: "O Imperador Galan*te", de que Wllly Kcller seriao diretor, Laura Suurcz, MnrlaSampaio, l.ldla Matos e oittroíos Intérpretes. Gorou a inicia-tiva, mas ficou no meu espiritoo apreço que Pongclll demons-trará pelo meu trabalho, tantomais que êle espontaneamenteo solicitara, sem nenhum pedi-do ou Insistência de minha par-te. A mesma encantadora gen-tileza teve o grnndc escritor

de aiileiiiilo votando em cadaum liei.-, rumo um elementocapuz, iloi melhores entre osmelhorei. Ai Impugnnçóci dePongclll sen em paru mostrarquão verdadeiro «'- o provcrhloir.nl.i cabeça, rada sentença. Nâolhe quero tirar o direito de cri-tlcnr. que é sagrado, O cronli-ta pode levar sua critica Indu-slve a Pongcttl, diretor de com*panhia. O que cnlrmlo é queos comentários, mesmo os des-favoráveis, prlnclpnlmetitc os deum grande rronlstn, provam aInfluencia da lei sóbre o melotentral e revelam, antes detudo. Intuito de rui ilior.içãocom o IcttlslndoT. Os Júris sen-tirão, de futuro, c endn vezmais, o responsabilidade de suasdecisões, csforçondo-sc natural-mente pnra que o julgamentosc aproxima o mnis possível damídia geral da opinião. l'nnnl-mIdade, ó que Jamais será pos-

sóbre os prêmios de teatro, porser um escritor teatral em pie-na stivldade. fis questão de meexcluir, para todo o sempre, dequalquer premlação municipal.Bastam-me, como prêmios, osque Ji obtive: dois da Acade-mia Brasileira de Letras e uma medalha de ouro da critica,além dos dois prêmios em dl-nheiro, correspondente a umaquinzena de direitos autorais,do S.N.T. em sua primeira fase.Entretanto, seria injustiça eabsurdo, mesmo, que excluíssede premlação artistas, diretores,cenógrafos, que trabalhassemem peças minhas. Porque seriacastigá-los Injustamente, seriaanatematizar oa seus esforços.O j_ri organizado é um júri doqual se pode divergir, mas decuja Integridade nSo se podeduvidar. Tendo recebido da Ca-mara de Vereadores a represen-taçlo da meema e tendo, no anopassado, sido dadas duas peçasrainhas, abstive-me d* votar efls tal declara-lo, eme constada ata do Julgamento, para que,fosi* este qual fosse, eu nlopodes» ter acusado, eomo decerto seria. Se aparecesse, eomoapareceu, alguém premiado empeeai minhas, eu seria acusadode ter Influído nease sentido.Se fossem todos exeluldos, euseria "nm Ingrato". Quandoaeeltel * mandato da Câmara,nlo tinha acnie ama vaga pera-nectlva de aer representado.uma dai mlnhai pecai dadaen* ano paaaado, escrita há qua-ton* anos, estava há três naamioi de Dulcina e Odilon, de-poli de ter permanecido dozenaa mios de outro empresário.Nio foi dada em razão do pró-mio, pois que no governo Du-tra Ja tivera sua apresentaçãosubvencionada pelo S.N.T., massempre tinham surgido trope-ços A sua apresentação. A outrapeça estava há dois nnos na ga-vela de Procópio. E fui sollrl-tado a consentir para que aCompanhia Drnniãtlca Nacionala desse no Municipal, ao queacedi.

DUAS PECAS DE QCE HÉNHI-QUE PONGETTI GOSTOU

— Quero assinalar aqui umaparticularidade interessante —declara o entrevistado. Essas

para comigo quando foi nomea-do diretor da Companhia Ora-mítica Nacional. Pcdlu-me p*-ças Inéditas para ler. Dei-lheduas. Das duas, escolheu uma,"Canção dentro do pão". Se aodiretor da Companhia Drama-tica Nacional essn peça pareceubastante boa para nue a mon-tasse com os dinheiros daUnião num teatro da Munlclpa-lidad;, pergunto em que hei desentir constrangimento em que,não o seu texto, mas o seu ce-nógrafo e um seu Interpretotenham sido premiados? Sc haculpa de alguém, essa culpa êprincipalmente do meu nobrecolega Pongcttl, que a pus emcena, com tão bom intérpretee tão bom cenógrafo. Eu ficariamuito constrangido, isso sim,ae tivesse lido pessoalmentepremiado, e ainda mais em dc-trlmento de um colega por tan-tos títulos superior no "niclier"de dramaturgo, como Pongclll,Isto é, se um jtírl tivesse colo-cado minhas pobres palavrasacima das esplrltunslssimas ce-nas de "Os maridos avlsomsempre". Com o destaque <iuemereceram o cenógrafo e o In-térprete de "Canção dentro dopão" foi multo mais premiadoHenrique Pongcttl, que os co-locou no meu tc.-tto, do que euque me limitei a colorar o meutexto nas mãos de Pongcttl.OS PRÊMIOS DA DRAMÁTICA

NACIONAL— Entendo que o raso de-

Henrique Pongetti é multo ilns-tratlvo. Foi o diretor da Compa-nhia Dramática Nacional. Dc'cacompanhia saíram cinco premia-dos: um autor. Guilherme Fi-guelredo; um diretor, Bibi Fer-reira; um ator, Sérgio Cardo-so; uma atriz, Sônia Óiticica;um cenógrafo, Nilson Penna.Quer dizer: cinco figuras pnrêle escolhidas detiveram cincodos dez prêmios municipais deteatro. Que consagração paruurn diretor de companhia ! MusPong?tti acha que houve in.fus-tiça. Talvez continuasse a acharsc tivessem dido os dez pré-mios a dez intérpretes da Cnm-panhia Dramática: Nacional. N'oentanto, ao reunir esses elemen-tos, n distriliuir ns responso!)!-lldades que cada um deles Iriadesempenhar. Pongetti estava

sivel nhter e seria tolice espe-rar por Isso.

DIFERENÇA DAPAI. PARA

I.EI MUNICI-O S.N.T.

Estão representados nojúri os atores c atrizes, pelopresidente du Casa dos Art is-tas: os críticos, pelo presidên-te da ABCT; os autores, pelorepresentante da SHAT; as ins-Ululções de cultura, pela Aca-dem In Brasileira clc Letras, oRqvêrno municipal, pelo repre-".entanto dá Secretaria Geral deEducação e Cultura; o governofederal, pelo representante doServiço Nacional de Teatro.Esse júri se renovará de onopara ano. sendo possível, noentanto, que algumas de suasfi.íuras nele permaneçam, seassim o desejarem. Pleitearei,na Câmara de Vereadores, queseu representante este ano sejaPaschoal Carlos Magno, que ium ilustre homem dc teatro.Proporei na SBAT que o seurepresentante este nno lejaHenrique Pongcttl. Estou certode que serão juizes dn maiorIdoneidade, como Idôneos con-sidero os deste ano, sem em-bnrgo das criticas que recebo-ram. Não poderei afirmar nueminhas sugestões sejam acolhi-das. mas eu ns farei com amniirr sinceridade. Serão doisexcelentes juizes, pois que leencontram rnni capacidade paraJulgar oi próprios Julzei desteano.

CANDIDATO A nfíELETÇAOSerei candidato a vereador

nas próximas eleições — con-clúlu R. Magalhães Júnior.Quando me apresentei pela pri-meira vez, tomei o cmnproniis-sn dc trabalhar pelo Icatro còmos elementos da classe que meapoiaram. Não fiz senão umaparte do que pretendia ter fei-tn. Continuarei a servir a classeteatral com o mesmo entusíns-mo, cerlo de que a encontrareiunida a meu lado e nue essasdiverfíônciãs, do rosto sem ne-nliumu importancln, se dissolve-rão pira nue, cm Iireve, todosreconheçam nns prêmios muni-cipais de (cãtro um beneficiopermanente pura os n"e ermsa-grani seu esforço e talento àarte dramática, até anui sim-pies fonte de renda para a Mu-niripalidade.

PRIMEIRAS TEATRAIS"QUEM INVENTOU A MULATA?", NO NI6HT AND DAY

O -ihow" d* Carnaval começa, realmente, no oitavo qua-dro, penúltimo do espetáculo e que o programa anuncia com a.palavras "Há um sussurro de carnaval e as mulatas d-sremcm pencas doa murros carlnciva..." Até ai a mistura foi amais heterogênea que Já vlmoa num "show" de carnavnl. Otexto rept-a um "lelt-motlv" aem grande brilho, querendo des-cobrir quem Inventou a mulata. Ou o "leit-motlv" é fracopara aer explorado cm quadros aiiceaslvoa, ou a forma usadaprloi autores nfto atingiu o grau de humor, graça e orlglnall.dade necessários. E o tema ae arrasta, nada carnnvalr*co. pre-judlcndo ainda por um número que seria curioso num rápido"flash", o negro que assobia numa fAlha de fteus, mas n&oassim como está, assobiando duas melodias, sem que o pu-blico pedlaae hl». Onde andou a experiência do nosso amigoFloriano Falssal, que nlo viu Isso?

Os "sketchea" quebram também e crescendo necessárioao espetáculo, principalmente em um "show"

que deve com-prtmlr-se em uma hora de apresentaçlo. Outro desvio do rc-teiro é o quadro da luc negra com uma dança africana. O"compêre" tenta ligar oi dois pólos, falando em misticismomu Isto nfto convence a quem está ali pnra ver um "show"de carnaval. E êste só começa, como dissemos, quando Hen-velto Martins traz a primeira escola de tomba. Já nos mlnu-tos finais de "Quem Inventou a mulata?". Confesso que (1-quel por multo tempo desejando descobrir por que dois auto-res Inteligentes, Ary Barroso * Fernando Lobo, nos deram umespetáculo tfio desallnhavado • por que se atlvernm a dláln-gos tfio longos, em Idéias por demais replsndas? Nfio nos cons-ta que o "show" fosse realizado às pressas. E há tanta coi-sa curiosa no carnaval para ser explorado...

•O elenco revela um ótimo cômico • animador, o negro

Chocolntc. possuindo receptividade para com o público, nle-gre e simpático, dinâmico. Elemento qne nftn deve mais ficaresquecido das nos.sos emprsArlos de teatro musicado. Hornrl-na Corri-a. de boa voz. deveria llmltnr-.*e a tipos fcomo DóoMnlal e evitar apre-cntaçóes que exijam qualidades plásticas.Poderia rendpr mnis se fosse lançada de nutra formn. Ar-mando Ferreira e Almeldlnha criaram tipos muito Intcres--nntes, embora repisando situações, por culpa do roteiro e dotexto.

Dorinha Duvnl Rlorlosnmente linda no prólogo e no final.Linda e encantadora. Multo fraca nas Inflexões, voz monocór-dia, no seu único "sketch".

O ponto nlto do elenco ê o Trio de Ouro, aflnndlsslmo,com um repertório excelente. Aquela história contada a trêsvozes, do namoro no morro que acaba no distrito e ProntoSocorro é deliciosa e só ela daria um quadro, um "ballet",um motivo para cenografia e apresentação dc toda a com-parsnrla. Lourdlnha Bittencourt está cantando maravilhosa-mente e além da \-oz, tem gestos, donaire, sabe estar no palco.£ a antiga vedette de Walter Pinto que volta aos nossos olhossaudosos e oue nos foz maldizer, enoistlcamcnte, o contratoque a prende ao Trio, roubando-a dos nossos palcos de re-vista.

As duas escolas de samba trazem o carnaval e a verdadcl-ra coreografia para o "show". Juliana Yanaklewa repetiu-seno qi:adro da praça Mauá; aquilo é Broadway, nunca umapincelada do "bar" do Zlca e adjacências. A Escola da Por-tela deveria estar vestida luxuosamente Tem nome, tradiçãoe ritmo. Dois dançarinos agregados, Jorge Aguiar e um outroculo nome desconhecemos, sfto os astros da coreografia."Quem inventou a mulata" tem um final cheio de ritmo, decôr e de boa música e isto salva em parte a fraqueza do queantecedeu. Com elementos tâo bons, com o Trio de Ouro, nsduas Escolas de Samba (se tivessem guarda-rouua, com Jor-ge Aguiar e seu companheiro, com Chocolate, Horaclna, Do-rinha e tantos mnis, o Nlght and Day poderia ter apresentadoum grande "show" carnavalesco.

NEY MACHADO

RIO, 11/1/1954

CRUZ VERMELHABRASILEIRA

Inauguração da novacapela

TtealUou-Mi a cerimônia dabençfio e consngraçáo da novacapela do Hospital da Crus Ver-m-lha Drusllelra, sob a evoca-çfto de Nossa Senhora das Ora-ças.

A cerimônia a* revestiu damaior solenidade e foi oficiadapelo cardeal D. Jaime da Bar-ros Câmara scolltado por váriossacerdotes e com a presença d*numerosos seminaristas, a dlre-çfto do cônego Bessa, secretáriode sua eminência, e do padreOscar de Aquino da Congregadoda Mlssfio, capello da Crus Ver-malha Brasileira.

Foi uma solenidade (randlosa.celebrada eom a maior pompa ecom todas as minúcias do rltus"cnióllco, tendo deixado em to-dos quantos a assistiram umaforte Impressão de fé • deslum-bramento.

Foi rezada em seguida, no altarconstruído com requintes de art*e bom gosto, uma missa festiva,pelo vlsltndor do» padre* daConirrepaçíio da Mlssfio, Rdmopadre José Paulo Sales e assisti-da por personalidades da dlre-torln e do Conselho Diretor daCruz Vermelha Brasileira e suasfamílias, todas ns ü-mfis de SftoVicente dc Paula em serviço noHospital e por grande número dofies que acorreram àquele ato dorara beleza religiosa.

A capela recém-lnautrurada fasparte Integrante do quarto pa-vimento do edificlo-sede da CrusVermelha Brasileira, recentemen-te completado e que se destinaá Instalação da Escola de En-fermagem oficialmente reconhe-clda e que terá agora Instala-ções adequadas e condignas. <loacordo com o antigo plano, oraem via de realização, do senndvrVivaldo Paula Lima Filho, presi-dente da Cruz Vermelha Brasi-leira.

Negra Floriscéa representa a beleza de sua raça no "show" deMonte Cario "Esta vida é um carnaval", espetáculo que vembatendo todo» oa "records" de freqüência em nosso teatro da

madrugada

TEATRO SERRADOR"AMOR A PRAZO FIXO"De ANDRÉ ROTJSSINOl,

MILTON CARNEIRO e sua Compa.-hia._,. . AMANHA, AS 21 HORASUM VAUDEVILLE COM Ml'ITA MALÍCIA

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A população indígenado país

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Revelações do últimoCenso

A população IndiRcna brasi-leira é avaliada atualmente, pelosespecialistas, em 150 mil pessoas.Os nossos selvlcolas, que na ápo-ca do descobrimento orçariampor um ou dois mllhóes, vêmsendo dizimados continuamente,or» pelos colonizadores, em lutasde conquista do território, orapelas epidemias surftldas em con-seqüência in contato eom o ho-mem branco. Apenas em êpoearecente foram tomadas medldssefetivas de proteção ao Indio. ORcccnsramento de 1950 rexlstrou4S.019 Índios no pais, enquantoque em 1040 esse numero quaaeallnj-iu «0 mil. Entretanto, nlese pode concluir que decreaeeu osrupo aborlglne em contato fran-eo eom a nossa clvlll-eelo, jáque nos dois Inrruérltoi censltá-rios referidos nio foi realizadapesquisa especial referente a«assunto, em face da Imposslhlll-dade de obter dados completos.fi possível, mesmo, qne quandoda apuração final de outras ce-raeteristlcas Individuais pesqot-sadas pelo censo demográfico dc1ÍI50, sejam Identificados oatrosgrupamentos Indl.onas, Mais dametade dns 45 mil Indios reeen-soados localizava-se na regiãonorte do pais. num total de 2i 42!). O contingente mais nu-tneroso era, a seíuir. o do cen-tro-oeste, eom 9.807 IndlR-nas. Onordeste, com 5.(135 e o sul com4.1)27, ainda apresentavam con-tingentes consideráveis. Na re-Kião leste foram registrados ape-nas 221 indios. O Estado do Ama-zonas contava com o maior nume-ro rie Indígenas (22.327). o quarepresentava a quase totalidadedos registrados na região norte,e rruase a metade do total dopais.

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Visita de diretores do I. B. C. a LondrinaO presidente do Instituto Bra-

sileiro do Café, Sr. João Pache-co e Chaves, e o diretor do mes-mo Instituto, coronel Paula Soa-res, acompanhados dos téenicosWalter Laazarini e ThomazVVhately, irão ao norte do Pa-raná, onde permanecerão du-rante os dias 8 e 9, a conviteda Associação Rural de Lon-drlna.

Nessa oportunidade, não sóvisitarão algumas fazendas daregião de Londrina como Irão« Cornélio Procópio examinar a

atual situação das lavouraa for-temente atingidas pelas geadaa.

Em mesa redonda com osagricultores locais, serão deba-tidos, especialmente, assuntosreferentes à campanha da adu-bação e prestados informes só-bre as providíncias governa-mentais quanto ao escoamentoda vultosa safra de cereais daregião.

Na noite do dia 9, a socleáa-de londrinense homenageará oevisitantes com um banquete aoCountry Club» loc-J.

J

A NOITEi» \ <; i n ^ 4

I RIO, 11/1/1954

I Instituto Brasil-EstadosUnidos

jC*-rso Intensivo de verãoO Iiutltuto DrasIl-EsUdos Uni-

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Sus Inglesa e, ao mesmo tempo

ir mais umt oportunidade aos•eus alunos, vem de orsantzarum "Curso Intensivo de Ver*o"',eem aulas diárias, que terá ini-elo nt próxima segunda-feira,dia II do corrente.

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dar jurisprudência t dtfendtr a causa da um réu di-anta do tribunal, \A at advogadas nio tão mate ntnkumararidad* t deram prova» d* qua tio tapa»*» dt dttamptnhnrê»t* papal lio bam quanto ttut toltpat maaeulinot. Apalavra "juis", entretanto, nio paitui feminino, muito tm-

bora a topa eua timbolita titã digni-, dadt Unha um feitio battantt próximo

ae d* «mu roupa da mulher. E uma mu-Ihtr atuando tome fui» minda 4 amarzceeio na maioria oo» paittt.

Ora, na Áustria, pai» battant* aiUantade na campo toeial, » «ate não 4mait tão raro. Até txittt tm Vitnauma mulher jui» d* instrução. B dis-t*au* dettmptnha muito bam teta árduatarefa: toneegue eonfiitíi» do» erimi-noto* mai» rtcateitranttt, eem dofura tpaciineia, tm caio* tm qut nada m ai-canea com firça t intimidação.

A pHnt-iira mulher qut rtetbtu tmViena e titulo d* juit, tò começou a tt-iudar direito ii depoit dt catada t mitdt doit filhai. Tendo perdido o maridona guma, dedieou-tt tntão á profit-tão para ganhar a vida t custear aeducação dot filhot. Fot-lht atribuídoum tetor tm qut tua experiência de et-póta * mã* lhe dá vantagem particular:trata princiimlmente de catot de tutela,para órfãos, filhos natural» ou filhotda pais divorciada!. Sâo tragédias emque o pior elemento i a incompreensãoe ódio entre oe pais da criança * quaexigem muito tato, dedicação, piicnlo-gia. Ninguém melhor que umn mulher

, k tem filhos próprios poderia resolver a* dificuldade» deuma mãe tolteira ou atenuar os tofrimentot de um garotoque virou objeto de briga entre teu» pais.

São ao todo atualmente oito mulheres qut pottuem naÂUttria o título de juiz. Três dentre elas ocupam cargos me-ramente administrativos, ma» cinco aparecem de toga * tnu-ca na sala do tribunal presidindo a» sessões. Toda» foramnomeada» já depois da guerra; anteriormente podiam fazerapenas trabalhos de auxiliar como assistentes de jnises ho-mèttí. Ora, a Áustria è um do» paite» onde, conforme a» •>»-tatisticas, o número de mulheres ultrapassa o dos homens,Não é fácil, portanto, para uma moça competir com o» en-leqns do sexo forte no campo profissional, fi preciso admi-tir qur, vencendo os obstáculos, deram jirouo» de qualidadesexcepcionais, a „#-*,. *.*.....OLGA OBUY

'^tm^L\

Varis, janeiro.ai>»iiaiiitTT*-- -¦¦-*-— --¦«¦-*¦¦ »-**. *».».«»->i-H ?

iMVhllSÂKItIS

Fazem anos hojetSenhores:Heitor Moniz, nosso antigo

companheiro dc redação, direlorde "A Carioca".

Pompilio Silva, elemento dedestaque no Serviço de Publici-dade deste jornal.

Dorval de Lacerda, procuradorda Justiça do Trabalho • histo-rio dor.

Ernesto Cony Filho, Jornalista.José Cccillano, chefe da Hádio

Fiscalização.Senador Kerginaldo Cavalcanti.Senhoras:Ana de Uarroj Camars, mie do

cardeal D. Jaime d* Barros Ca-

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—— Fez anos anteontem o me-nino Waldir de Souza, filho doSr. Alberto Ferreira a de l). IraclFerreira.HOMENAGENS

No dia 1* do corrente, no Ho-tel Miramar, rcalizar-se-é o Jan-tar que amigos e admiradores doSr. Justino Sanson Ballcdareslhe oferecem por motivo de suarecente promoção.

Usarão da palavra, além do ho-menageado, o professor PedroCalmon, o Sr. James S. Kemper,embaixador dos Estados Unidos;o vereador Nlcolan Tuma, por de-legaçlo de São Paulo, s o Jorns-lista Paulo Taela, que fari ombrinde ao presidente Somoza.EXPOSIÇÕES

Pelas escolasInscrições abertas paraos cursos do Conservató-

rio de Canto OrfcònicoEstsrüo aberta» em fevereiro

na Secretaria do ConservatórioNacional de Canto Orfeónlco astntcrlçfics para os candidatos aoscursos de Raprclallzsção, Prepn-riflo a Emergência, observadasai «ilgénclas seguintes:

Cnrso d* Especialização — »)certidão d* Idade, provando omínimo de 1« anos completo»;10 atestado d» vaclns passadopela Saüde Publica: dl certifico-do d* conclusão de Curso d* Pre-ttaraelo em Conservatório deCanto Orfeónlco.

Curso d» Preparação — Os do-camentot referidos n«s letra»"I" provando o mínimo de 15anos completos; "h" « "e" aci-ma t mais e) certificado de eon-clnslo de curso de grau secunda-rloi f) eerllílcado d» Teoria eSolfejo, passado por estabelecimento oficial, equiparado ou reconhecido.

Corso de Emergínel» — Os dn-cumenlns referidos nas letra»a, h, e e f, acima e mais, g> ates-tado de tempo exercício rie ma-glstérln de Canto Orfeónlco. pas-sado pelo diretor do estabeleci-menio em que estiver servindo,visado pelo respectivo Inspetorfederal, e nn qual prove o minimode trís anos tle escrclclo.

8 Indispensável qne todos osdocumentos tenham ns firmas dc-vldomrnle reconhecidas, devendoo» candidatos Juntar trcs fntosra-fins tnmnnho fltl e pnR-ir n lavide Inscrição ns Importância deCri 40.00. O» candidatos que se-Jam professores oficiais do His-trlln Federal, dos leirllórlos fe-dernls. dos Estados ou de muni-clplns estarão Isentos do paci*mento da taxa acima e deverãoapresentar, al-*-ni da docüfnonta-ção especificada, requisição, ex-pedida pelo óritão n que estive-rem siilinrdlnid»s. Sem excsçfln.iodos os candidatos estarão su.lel-los fi prova rlc comprt.-ncla mu-slcal, constante de prova escrita'ditado cantado c discernimen-In): prova oral (solfejo n 1 e 2vozes, memória visual e andilivaln prova pratica (.èsccurfiõ de umnneça ã escolha dn candidato, nonlano ou noutro qnalnucr instru-mento. sendo que só excepcional-mente pcrmlllr-s-*-.á a demonstra-çãn simplesmente cantada 1.

Outros nnnlsouer csclirectmen-tos serão prestados nos irlercs-sados nn Secretaria do Cons-rva-tórlo Nacional de Canto Orfróni-co, sito ns avenida Pintetir. 3'0.3." pavimento, Praia Vermelha, desecunda a sexlo-fcira, das 12 fis16 horas.

QUALQUER UM GOSTARADO ,?ESSO AGRÍCOLA"

O programa que a Hádio Nacional lançaráamunliã, destinado aos agricultores

O rídlo s serviço da agrclnlln-rn sempre foi um tcnin do» cri-ticos e uma aspiração de quantospodem compreender i função so-rlnl dn rádio, Amanhã, a lUdloNacional estreará o programa"Hssn Agrícola", destinado -L le-var uma mensagem d» eonWrto• alegria « ensinnmcntos, Infor-nuiçiirs, noticias • respostas aoslavradores.

"Esso Agrícola", pela sns for-ma, agradará tanto nos que tra-balhnm a terra como ao» otiv|n-tes lelgns. De permeio eom curlo-sldnde, dados estatísticos, respos-Ins a quaisquer pcrguntns onquestóes, apresentará musicas »cenn» humorlsllcns. Bem pensa-do, um programa no gênero, cul-lindo com cnrlnho e snher, há dedisseminar ótels conhecimento»e de inspirar maior simpatia aonoiire » duro Inhor dos ngrlcul-torce. Saber como se plnntnme se colhem melões, como remo-çnr a terra, como expnngl-ln dasprngn», como cultivar flores, tudo,

tnfltn, que st relselone entreplnnlln e coleta, enlre o homeme n terra, enlre o lavrador prnfls-«i.iiuil e o que trm a tua hortaou jardim cin ca vi.

O programa será escrito porLourival Mnrquvs, assistido poruma equipe de especialistas t suavasta biblioteca. No papel de "SeuCi-1-.do, A-"i-"''s", teremos Mil-

Palavras CruzadasPROIMiRMA V. 104»

No pavimente térreo do edlfi-elo do Ministério dt Educação,sob os aosplelos da easa da Bahia• da Sociedade Amigos da Cidadedo Salvador, acha-»» franqueadaao publico ama exposição de qua-drot do Intitulado "Bahia em ea-rlcatura** d» artista, búlgaro Cri-são Popoff.FALECIUENTOS

Senhora Jottpha Ortlt — Nolargo circulo de relaçSes da fa-milia enlatada causou profundopesar • falecimento, ocorridosábado, em Petrópolis, da vene-randa senhora Josepha Ortlz. es-posa do comendador HenriqueOrtlz, figura de grande projeçãoem nossos meios sociais. Pos-

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VERTICAIS — 2. Do verbo »er —». Conceiier — í. D» Ihírln (pt.) —C. Arte dr Irlclro — 6. Sorte, ounll-.lAtle — 8. Hnmiigem — 10. Tornnrralo — 13. Espécime dm ordem donrépteis que tim por tipo o lagarto —19, Prefixo que traí » Idéia de ponlfSofrontei-a, opoelçâo — 22. Contração.

SOLUÇÕES DO PROBLEMA N. 1041HORIZONTAIS: distar — auarl —

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agrlrtillores e térnlcos.O deputado íris Mclmbcrg. pre-

sidente da F.A.n.E SP., aten-dendo a umn -lollrltaçüo do nntiüopresidente da Federação Mara-nhense. Sr. Brito .lorRc. ofereceudol» valiosos prêmios para esti-mulo dos expositores tlmbiras.

As duas taçns tiveram a» deno-mlnaçõe» de "F. A.R K.S.P." e"Deputado íris Mcimherg" e fo-ram entrrRues aos veneedores peloex-deputado federal Sr. AlarlcoPacheco, presidente da U.D.N. doMaranhão.

na cidade serrana, dè viva estima e do mal» alto apreço.

Deixa a senhora Josepha Ortlsnumerosa prole, Inclusive duaifilhas, radicadas nesta capital, assenhores Laura Ortlz Monteiro,casada com o Sr. . Paulo KlchMonteiro, ehefe do Serviço de Ca-dastro da Caixa Econômica Fe-deral do Rio de Janeiro, e MariaNatura Sampaio Costa, esposado ministro Sampaio Costa, doTribunal de Recursos.

A missa de 7.» dia est* mar-eada para amanhã, terça-feira,em Petrópoll».MISSAS

O general Zenobto da Costa,eomandante da Zona Militar doLeste, fará resar depois de ama-nhã, à» 9,30 horas, na espeta deN. S. da» Graças, no Colégio Ml-litar, missa em sufrágio da almade D. Rosa de Lima Valverde deSoma Dantas, mãe do generalSoma Dnnta».

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NOTÍCIASELEIÇÕES NO SINDICATO

Rilflo mnrrntlni pnra o dlnIn di) einrnlr («Alimlol, »\elílçrtra pura r.riilliit du iinnttllrelorln d» Slndlcnln dm IU»rilnlM.iv Ensnt rl«-1..-'. .¦» vimdeiprrlnndn o mili vivo Inlr-rrsBv entre oi >itir Inihiilli.imno rndlo, Inrlmlir pnr «tur •elm eiinrorrerB Manuel ("Rrcelna,preililrnle dn A»».«,,i.«v.'d Ura-•llelrn de l"Adlri, pi»r ltn|m%|.-Andt Kntmle ntUticm de colcRltl•eui «itif erírin qne, a firn-te do Sindicato, ile n-nllre plir»dt frniwle vtilto eonio a <itt»vem rrnllrnndo A frrnle d«i»>doitlnoi dn A. II, II.. Ma, porl»»o, grnnda mnvlinrntnçlln unaemltsnrni t llsln. dr nilcaAriou» pnnanm d» mio em nWlo.R • arnulnte a elinp* rnnilirat-da pelo "líder do^ mdlnlliloi")presidente — Manuel DnrcclmfNaelonnDi aerretArlo — JoioRennlo (MnuA*; teaottrclro —Manuel Ilrnca CMnvrlnli Vrl-(a); suplentes: Cirl«er MoreiracNaelnnnl e Mnyrlnlt VelRni,Manuel Jnr|»e ICootlnentnh eOsvaldo l.ule (Ttiplli ConselhoFiscal: Ablro Znmr (Melropo-lllnnnl, Nilson Alves rTupll eOldemar Mngnlliíes íTtiol e Tn-molo); suplentes do ConselhoFlsrnl: Cesnr Autftisto ffllinnn»hnra). Milton I.otim (fíjoho* rAldo Mndurelr.! (Tttpl a Ta-molol.

EM COZO PE FÍRIASRnlrnti em tl'rn de ferina o

prndulnr e rndlò-ator Anlonioí.i-lte. «liretor do Depnrlàmentnjde nntllo-teatro dn Tnm«>i«>.Por ísse motivo, llunlllnn Pn-rheco. dlrclor-artlstlco dn H-7,estA. Inmli("m, respondendo pornqtiíle selnr.

"COnRENTES"

Rm stihsliluiçAo A novelo deCllmnco Cesnr, "As cinco le-trás de ouro", a Tamoio lan-çnu e cstA apresentando, as pe-Kundns, ou.irl.is e scxtas-fclrns,As 2O.:í0 liorns. a história seria-«In de Ciro Dasslni. "Corrcn-les". nijo principal papel est:'ia cnrRo de Nilton Barros.

tSIÇTrtTIF, t.CilifiRDTA ÍI AMAMTfiA -/!i "v * \ii~i^. /mmmmm^^^mt

•N-N-SS\\-

áuuA H ÉuW ' " ' Auft mm\ IsWADIO

'^^c^^:

O PAU-DE-ARARAQuem vai «II. Iuro rlepoli doi túneis terá-

!«*«!•« ¦«' do t.fine, na "bolte" do Hotel Piora,nlun.mente dirigida e animada por LindaButista ie LlndAla comprou sté um carrinhoda iiiíin para (aior compras para lua "bolto")eucuntra todas ai noltci, vestido de vaqueirodo nordeste, um potiguar cantando musicasde sna terra.

Nome do homem: Aldair Soares.Num ambiente de luxo como aquele, Ala

usa roupa de tocador de gado da caatinga.Talvez pensem que foi condecorado pela"clownlsslmn" Ordem do Vaqueiro Instituiriapelo esnobismo de Chateaubrland (nfio Fran»cisco Renato, o visconde; mas Assis, o tena»dor). Nado disso, porem. Aldair é vaqueiromesmo. Nfio (ar. pose nem est A vestido paratirar retratos, E' aquela a roupa que ele sem»pre usou.

Filho de aRrlcultorei de Vila Nova fRioGrande do Norte», era plantador também,cri.ido no roça1"!), devoto de Sfio Pedro, paraqui! isto snnlo, poderoso c amigo, fizesseKmpre chover srthre o felj/io, a mandioca ea bnliilo. Um dln, porém, olhou o horizontede cíim de uma rollnn c imaginou que a vidBIA parn outras bandas seria melhor do queaquela que éle vivia sob um sol tostador decouros.

Velo a síen e os nordestinos subiram «»mcaminhões quo a»! destinavam ao sul Ho país.Aldair virou carga também. Vestiu-se dePau do-Arnra e veio em demanda de vida me-Ihnr. Vinto e seis dias dc viagem e, uma noite,lá estava êle, cercado de outros retirantes, noCampo de São Cristóvão.

Na mesma nnile. saiu perguntando caml-nhns e deu com o costado em Copacabana. Foin uma "boite" e cantou músicas de sua terra.Músicas que aprendera em criança. Agradouè foi ficando. Dormiu algumas noites por ni(ou não dormiu) e já está aqui há um ano emeio.

Açora Linda Batista cstA dirigindo a"bolte" Pinta, Conheceu Aldair • lhe deu sukprimeira bfla oportunidade. Llndóla viu Paris,sabe, por Isso, como se alegra uma "bolte".Sabe que boas dniee de excentricidade garan-tem, às vezes, o Ixlto de uma dessas casasde diversões, tm Paris o simples fato deanunciarem que uma cantora nfio toma banhoha quinze anos pode servir para atrair a fre»gucsla a uma "bolte". Linda, noctlvaga, deveter Ido a todas as "boltes" de Parla e deve terobservado tudo, aprendido como se atrai pú»blico. E a prova de que lhe foi utll esse cursode aperfeiçoamento é que a Plaza tem sempremulta gente bebendo uísque (nfio falsificado)e saindo de IA. dia claro, com risos de satls-facão pendurados no canto da boca.

Aldair é também responsável, um pouco,pela alegria dos freqüentadores da "boite"onde estfio pontificando as duas Irmfis BatistaNada perdeu de nordestino. Fala eom «euleitão dc sempre, diz a giria caçanje do nor-destino brasileiro e parece um boneco feito debarro vermelho com que sfio batidas ns estra-das que cortam a caatinga. Tem o nariz le»vantado e achatado na ponta como se estivesseespianda otravés de uma vidraça. Ri com bonsdentes e choma qualquer um de "meu IrmAo".sem excessos, .«em prcocupnçfio de se mostrardiferente dos outros.

O que mais admira nísse nordestino porém,é a coragem (por sinal, bem característica d*seu povo). AvaMá-la é fácil, senhores. Bastaque um de nAs sc coloque em s»»u lugar. Ima-ginando-se Pau-de-Arara, servindo de cargapara um caminhão que rompe estradas, embusca de um final de Jornada que é sempreuma incógnita

E o leitor que avalie o que seria dele pró-prio se, amanhã, acordasse cm Pequim, tendode cantar balão pnra comer. Porque Peqiumestá pnrn o carioca nssim como o Rio está paraquem nasce em Vt'a Nova.

NESTOR DE HOLANDA

A NOITEl'A(ilNA 5

RIO, U/1/1954

a Não sou candidato, porque não tenho motivos sérios para ser candidato!"

FORMANDO NOVAS DONASOE CASA

Festa dc encerramento \dos cursos populares

do SESITal como acunteemi em •*-

rina outra» un.dndes federfcn-vna também no ICMado dn E>«pt * l*o Santo realizaram-a* uafestas du anccrrnmento do «noMivn dos curaoi popular** ile«.«ruço Social d* Induatri*.mantldoe pelos ampregadorea,Aaalm, ne dia 20 d» dozemnr«lp.passndo, tiveram lugar aa ao»lenldndes da conclusão dns cur»aoa da Eacola de Formaç-o Do-mestiça «Morvnn Flfruelreúo», doNúcleo Regional do SESI emCachoelro do Itapemlrlm, envioentregues, na ocni.ao, os car»tlfirndos de hahllitaçAo a trinta* oito alunaa — espósax, filha»a dependentea de benaflclárl.vida referida Instituição — qu..,duram» o ano, receberam r««-quela OrgAo oa ensinamentos n»dispensáveis a formnçAo d* «i —nas de casa, Integrnndo-s» Oj|misteres da Eeonnmia Doméstt.cn, esperto, por certo, du» niAi»significativos ns. vida familiar'. dos lndustr!ár'os « axsem»»lh*>

; dos, contiIbUlndO para a defrm1 do snlárlo real do trabalhador.j O programa constou dc m.ts»í em «ção d* uraçns, nn nova mti triz * sessãn «/ilene, As 2(1 ho»! rns, no snlfio do Clube Vigiiao| te», quando foram entregues o»' certificado».

Também *m M»n«.«n re«ltza..! ram-se r.o mis p/pnssiide at f«j-; tlvldailos, com a entrega dos «!*r-

tiflcndos, de conclusão dos Cur-• sos Populares da Delegada *"'í-: gional do SlíSI na capital aro*-

zonense. Terminaram os mon-i cionados cursos »5 alunos, que! receberam ob respectivos r.erti-i ficados. Constou o programa da

festejos, de missa em açiio dagrnças, número de gnnnstU"»musicada, Inauguração ria exp'-sição de trabalhos c uma con»corrida sessão solene.

Convidado por três parti los políticos, Alziro Zarur não quer ser vereador

: \ fUJCtA 6OS0-MA55IMO GIROU. Jg£fâei0 ^^^^SM hWiMWMirt(

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I I 1 Bwl*^^^^?-'^^ 1b. m me6à*%ãiuÊi

No dia 24 de dcremltro til-timo, esta seção ocupou-se emcomentário, dos prováveis can-didatos politicos do rádio. Vá-rios nomes foram citados, entreilcs o ilo Jornalista c radial is-ta Alziro Zarur, elemento ipiegoza dc grande popularidadedevida hs suas consecutivasatuações vitoriosas no Jonini eao microfone. Zarur, como sesabe, é presidente da Assoria-ção Firasllcirn de Cronistas Ha-diofônicos, presidente da Lc-gião da Boa Vontade, secreta-rio do concurso pnrn escolhada "nalnha do Iládlo dc 1951",cronista de "Fon-1'on" e da" Revista do lUdio" e ainda lo-cutor e produtor da Metropo-litann. E seu nome foi citadoentre os provAvris candidatosdo rádio em virtude de termossabido que tres partidos poli-ticos o haviam convidado parafigurar em suas chapai naspróximas eleições, em outubro,diste nno.

A proprtslto, recebemos deloa seguinte carta, na qúnl expli-ea as razões por que não arei-tou as candidaturas que lheforam oferecidas:"Meu enro Nestor de Holan-da.

Desde que saiu sua rrõnlrnde 21 do corrente, sobre oscnndltlntòs dÒ rirüo Aü prrtxí-mas eleições. Inúmeros amigosme vim perguntando se smimesmo candidato. Assim, paraevitar dúvidas, alim das ra-zões verbais que já lhe dei,

acho conveniente mnndar-lhtestás linhas.

Não sou candidato, porquenáo tenho motivo» sirlos paraser candidato. Tris partidos ti-veiam a gentileza de lembraro meu nonu' paia as suas cha-pas dc vereadores. Agradecimuito, mas não aceitei. I", aquipara nõs, acho uma aberraçãoo processo adotado nas ciei-ções.

Sinceramente, sou mais titllno povo na liderença da "Cam-punha da l!i»a Vontade**, quevenho realizando desde 4 demarço dc 1919. Como voei sa-he, a I.eglão da Boa Vontadecresce cm todo o pais, graçasnos seus Ideais de origem es-pirilual. Nõs, oa I.eglonárlos daBoa Vontnde, cremo» nos ho-mens, especialmente nos ho-mens de caráter. Mns, aclm» detudo, cremos rm Dons. O queos homens possam dnr-nos, emseus maiores rasgos de gciisrp-sidade, receberemos em dAbrodo Supremo Arquiteto do Uni-verso...

Continuaremos, portanto, atrabalhar pelo llrasil, seguindoá risca o Evangelho de .lesus.Aos homens í possível enga-nar, mas a Deus ninguém en-gana. Tudos darão contas deseus ntos, naquela hori nha emque todos, rigorosamente todos,serão iguais perante n I.cl. Rn-tre ser político e ser npostolo,cremos que é tnnls saudávelser npostolo. O terreno é sõll-«lo, a paisagem é limpa e a cer-

teza é matemática. E a cana»lhocrncia não entra nesse ter-reno.

Mas desejamos, dc coraçáo,que os homens ds bem sejameleitos, para ajudarem o povoa resolver seus problemas deordem material. E que façama boa politica; sem arranjos,sem cambalachos, sem masca-ras, sem concessões.

Com um fraternal abraço do(a) Zarur".

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Foi um }ogo a lá decisão do campeonato. Até o gol do consagração, nfto P*"***"quo o Flamengo perdesse alguma coisa, quo seria o segundo tempo da partida.Nenhuma restrição, o mesmo a tan«**tt*ol salda de EU, acabou por ser encaradapelos crozma.ti3.os como uma Infelicidade o nada mais. O presidente do Vasco daGama, rfempro cordial o desportista, ace fera a contingência eomo ela se djpjrava,

çunmrimentanrf* tim, V«,,or adve-rsárk) g CJgjBfii. -fo (idS-lff

cer campeão, paraguaio, campeão sul-americano, o, campeão carioca, dá a Fiei-l^SV direito ?um lugar destacado no futebol continental. Aqueles que du-vidaram de sua obra, ao derrotar Aimoré Moreira, entregam a mão a

JP^atória.Heitas Solich acaba de vencer talvez a parada mais dura de sua carreira ponhlha-ga da êxitos, no terreno do futebol. O namengo é campeão, e teye como condutor,.

vm verdadeiro homem da _on_.ndv*w

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<r._ai/a_¥L-C *it\ MASArANA Frauciaco MeiroUe*, ln«pet«»r do 8. P. I. e pacificadorCHAVÀMI fcS NO MAlfAVAnA fa t„dtot d, Berr, ao Roncador, prpporcioncrB »

tJrnbucS e «eus fllhoo, • rrandloao espa ticul«» do maior estAdlo do mundo

GILBERTO ABRAÇA JOEL -

TREINODAS "ESTRÉIAS"

As "estréias" do bas-querebcl continuam empreparativos para o Cam-peonato Brasileiro dosúltimos dias deste mes,em Curitiba. O treino dasábado no Departamen-to da Esportes da Marl-nha, sob a direção daCharles Borer foi provei-toso. Na gravura DaysaMiguel, uma das reva-laçõe» do basquetebolfeminino, posando paraA NOITE no treino dasIlhas das Enxadas, e umafase do exercício ven-do-se Nivea, Nair, Day-se, Wanda, encobertapor Nair, a Marly, todastentando ficar com abola. 2.' CADERNO - RiO, _l/l/_è>ü4 - N. .14.539

1 Pode ser que algum rubro-negro tenha| vibrado tanto como o presidenta GiJber-

1 to Cardoso. Pode ser que algum rubro-negro esperasse mais a vitória tío que o

ELI É RETIRADO EM MAGA - Caiu o gigante do Vasco. E homem quo se lançou na aventara dejeom ôle. como se toda a eousae se desarvorasse num convite à goleada Fteitas Solich. Duvidamos...

fcÂb75o! AMERICA -1 BOTAF©

Ni! ÀTAOIIF O AMÉRICA. ® quinteto dianteiro dos rubros esteve sempre muito ativo, na peleja de sábado, com o Bo-«¦AV iXXlx~ ~*. tafogo. No segundo período, foram muitas as situações de pânico por que passaram os Jo-fen<or«yi alvl.negros. Na gravura vemos um dos avanços doa "americanos", vendo-se em apuros o goleiro Gilson. Em recurso de da-.asa, o arqueiro botafoguense mandou a pelota a escsnteio. Todavia nõo foi aproveitado pelos avantes rubros

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