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BAI.431:Gerência de Projeto 1.0c Gestão do Design...como fator de sucesso / B.Wolf / ABIPTI Gestão & Métodos em Design Prof. DSc.Eng. Designer Industrial Valdir Soares

G&M431 1.0c

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BAI.431:Gerência de Projeto

1.0c Gestão do Design...como fator de sucesso / B.Wolf / ABIPTI

Gestão& Métodos

em Design

Prof. DSc.Eng.

Designer IndustrialValdir Soares

>++, A Brigitte Wolf

O Design Management

Campina Crandti'PB - Floriaii8poIidSC Mdrçci 1 9C1EI

9 rrcrinhecrrnen to da importância do Drq~gn cunici krramcnta t*~irat6,3tca para a promoçáo da competi f ivrdadt. da í>ctinornia hr;irrlcira esrá expresso na d~cisSo da ABIPTI dc tornar crrs arrvrrhde urna das suas drpas de concentração - Capacitaç>o r !'rurno@o do Uesrgn

Corn o aporo do CNSq e do SEBRAE NACSONAL, insprrada nac orr~niaçc l~s do Programa BrasiEeiro de Design - PBDJiVICJ, a ARIPTI executou, no ano de 1998, entre otitras ações, o Curso d~ Ccstdo dr Des i~n nas Empresas, do qual resulra a presente publicctçBo.

Executado cni Campina Crandp em ror-junto com a Fundaçio Parqvr XccnolOgico da P ~ a i b d e Fvndaçáo de Amparo a Pesquisa do Estado da Paraiba c cm Florranrjpolis em conjunta com o Instituto Euvaldo CodrlSanta Caiarrria, sob a coordenação local do Programa Catarinense de Qcrtgn, o Curso f w ~ rninisrrado pela Dra. Brigrtre Woll: professora adjunta de Design Management, no Deparrarnenso o'p Design da Univcrsidadc dc CiPncias Aplicadas de Colônia - Alemanha, trazendo para o arnbientc do design brasileiro um relato das part~cularidadcs do ~crençiamen to dessa aividade nas empresas alemãs.

Com essa publicação, a ABIPTi, o SEBRAE e o CNPq buscam cstimvlar a criação de mod~tos de gestáo de destgn em crnpresas adequados ao nosso contexto, contribuindo dessa forma para arnpl~ar a utilização dessa atividade técnica no pais.

Lynaldo Cavalcanti de Albuquerque Secretaria Executívo da AR1 PTI

O Design Managernent como fator de sucesso comercial

(!rrnrirlo vemtis a \ i t ~ r i ç ã ~ no m~lrcrido internacional e nacional, rir!> d h n i r i ~ conta c;le ~ P E F : J concorrência está realmente muito tíirtt9 S o n i ~ n t ~ ~obr~v iv t ' rn ns empresas que Iritam melhor. Eniprwas bem crinlic>cidas 110s mercados nacronais As vezes cl tas; ipc l rc~rr~n ric cim di,i pnra oirtrn riu irirriam-se parte cle uma Pmprtisa mr~lt inarion~~f. Por outro lado, cxisiem empresas peque-

nas, rnCdi,is r: g r a n t l t s multo beni sucedidas no mercado, que cl~sfrutnrn C J P um hnn~ ~icpiçici r da confiança dos consumidores. E\ta? cmprcsas se car~ictcriznm grralrncntc pr)r sua boa imagem. O Oesign M~nngwncnt é lima frrrcimsnta eficiente para criar e implantar tima cultura arnl,rcsaritil q~ic afeta a irnasem positiva- mente.

Desenvolvírnento do Design Managernent nos mercados

A introdução do Design Managernent tem uma relaçao rnurtu estreita com o nivel de industrializaç3o do mercado. A neccssicla- dc de diferericrar-se das empresas concorrentes aumenta com o nível de desenvolvimento rndusrrial. Os mercados, assim como o coniportarnento dos consumidor~s, se car~cteriza pelos iiíveis de desenvolvimento inrluçtrial, podendo-se historrcamente classificar o desenvo!virnento em drlerentes etapas.

rn Baixo nível de desenvolvimento industrial

Nns rnerçados de baixo nível de de~envolvim~nto industrial pcjde-se vender cada produto sem que seja necessário tomar medida5 específicas para promover suas vendas, ou sela, eles se venrlem por si 6.

n Maior desenvolvimento industrial:

No- mercadm de maior desenvolvirnentci industrial, ns produtos cnm drftlrencial tecnológico levam vantagem na venda, porque o çonsumiclor pode selecionar e comparar os produtos antes de

O que e Design Manogerneni 1

Derign-Manogement E a orgonizo<óo e coordenqóo de iodos ar ntividades de design, boseodo nos oblerivor def~nidor do emprero

-- - Por quê Dmgn Monagemeni 1 . . . . - hrn n ernpreui iw surerro

Pom vender prodvios e prestor sewiqor com hrtto nor m m d m narionoir a inrernotionoir

* Porn ser melhor que o ronioninri~ %r0 nrrglumr o quolidode d5 produ!õo a longo proro - Pura motivnr or empregodm do ernprera

I Pora dilerericicir re doromenie de oviror fornetedorer , Pom sahdozer tr longo prara M derelos e wreuidoder dor ~onrumidores Poro criar uma rmogem de rnnhonp

-- . --- - -- Criitrior poro o uro do Qestgn-Monogernent no merrodo otunl

A situojáo do merrodo e da concorrincio Ar neresridades dos consumidores

* O desenvolvimenio iernológito h erologio As influincior sociais e eronômiror

Intredu(üa do Design-Manogement em relo(õa ao desenvolvimento do mercado

1 Merrodos tam pouco derenvolvimenio industrial I

coraderirlica

-cada produio 6 vendóvel I Conseqvêotio. - niin B nere~sor~o lomor ouirof medida pum

vendê.lor

- +-. -. --- I

2 Mercador tom rnair iridur!rror - laianeirrtnir I - ronrugsnriernalogror Iwom o vunrngmr ds merrado

i~oniumiior + x i n ~ u m i r e 1 n 5 u a i ~ m ~ i a r o s produror nnR$ de comprar

tomqufinria I - r.! IIIII~UID tlllib do merrudn e o publridode

Inirodyiio do Deriqn-Monopement cm rela\úa ao oesenvolvtmenio dp merto!?

3 M e r t o h com i~nolbgio rndvrrriob bem 14~~muilvid.i

Irrmoerrriirar mniwam tm krgn lmn E vompmi & mmdo m mimrdorn m.iioihnn poduror a mriir & mim mlhw indnriduoir - m mnrumtdom i)rmomhmju. WVMI ma% p a u i o i pur pmivem r qir uiilimm I

* Ionieq VPnriu I u r&: tak EU mii r p ~ u i w mt*t nahn de ndo crirtirqiui dt moikHarm vr0molpQ imm r n W M n 0 , U I I

4 Mertodar gl&nl~iridor. onde R en[ontrum ida OS

piodvror i Q m #tordo varreaode I . [arortcrirlicni

- ri doign tunuomi tomo rrdnio de quolidndc n dc ideniidoh - a pduim rmdqutiido: por luar ninderirh<nr crprrdir I - o~miqrm&mpmo

(onwqu~ntio I m a a i . dc icdirnaor nç-in, nriatrgnar dr m m n i q a o numtnio da p r m q o o reduroo dor pse{os I

compri-los. Para ch,irnar a aten$G;ari do~. consumidorcis. as empre- sas investem cm promoções e eni publicidade

i Rom nEvel de dcsenvolvimcnto industridl

N13~ mercados com bom nível de r l e s e n v o l \ . i m e n t c i industrial, nq

produtos com bom design levam vantagens Os consuimidorcs f a r ~ m suas escolhas a partir de certas criterim rndivrdu~is e demonstram sua identidade pessoal com os produtos que pussu- em e que utilizam. Para conhecer rnelhíir 05 descjciç dcs concii- midorer, as empresas bzem pesquisas de mercadci e dr íenv~l - vem métodos de marketing. Além dism açreScentarn valor i siia imagem corporativa e inserem D design como fator de competitívidade.

Mercados g;lobalirados Nos mercados globalizados n design funciona como critPrio de qualidade e dc identidade. O s cori~timirllures compram OS produtos por suas caracteristicas eçpeciaiiç. que atrndam seus desejos rndividuais. A imagem da einprr-sa, por exemplo, o alto nível de desenvolvimento, inteligência dos produtos, desisn diftlr~nciado, proteçjo ao meio ambiente, t r a r i s p , i r @ n c i a sobre a origem da matéria prima utilizada, qualidade, durshilidade, r~I;1q.?0 custo e funcionalidadc, serviços adicitinais uferecidoc, tudo isto influi na decr8o de compra.

Para oferecer prdtitos, que atendam CIF desvios dm consumido- res ar Pmpreuç pesquisam aç tcntl<;nciaç (trends) c o eitilo d r vida, investem muitos recunos na pesquisa dr mercado e de rnarketing, no tl~wnvolvimento de novos produto<, intr c i d i ~ z ~ i i i v controlc de qualidade e o "Design Managemprit" Para cunsvgurr preços cornpetitivnc as empresas investcrn na automatizùç3r~ dos procesços de produção e em estruturas rle administração ma iri eficientes Ilean m a n a g ~ m ~ n t ) , melhoram as rstrati-gias de cniiiu-

nicação, se preocupam com o meio arnbientç desenvolvendo "cicbos fechados" d~ prod~q?in, comiderando a vida inteipa c l ~ i

produto. buscando desin forma o rertifirado de prateç- ao meio ambiente.

O uso do Design Managernent nos diferentes tipos de empresas

H o l ~ vivtmos na época dos mercados globais e as ernprw;is que dominam este mercado podem ser divididas em trés categorias:

1. Grandes empresas (mais de 2.000 empregados) 2. Medias empresas (200 até 2.000 empregados) 3. Pequenas empresas (O até 200 empregados)

A> grandes empresas - empresas multinacionais - usam o Design Managernent como ferramenta estrategica, porque lhe dá poçsibi- Ivd,ide de fortalecer a sua imagem e diferenciar-se viwalrnente dos outros farriecedores Entre as medias empresas enconiramas os rnestrps do De~ign Management. Estas empresas c o n q u e m o çucesso nAo só pela qualidade de seus produtos mas sobretudo pela aplicaçáo do design como fator estraiégfço de gerenciarnento, Elas são conhecidas pela sua consciència em r~ laçao ao design, tem èxito nos mercados internacionais pela qualidade de sua imagem, qualidade de seus produtos e serviços. Entre JS empresas ppquenas encontram-se tambem algumas que usam o design em suas estratégias cem çucesso.

1. Grandes Empresas

As grandes empresas se caracterfzam pela produção em grande escala para o mercado internacional, Quando uma empresa produz muito, tprn que vendes muito. Isto só é possível por um preço de venda muito baixo e que ao mesmo tempo assepre a qualidade, o bom funcionamento e um bom design. T d a s as empresas multinacionais competitivas oferecrrn produtos a nivel s~methante. O espaço para mover-se é muito limitado, porque a procluçóo em grande escala cst6 sempre relacionada ri altos ga,astos nos meios de produçao. Parri baixar os custoç r nveste-se na autornatrzn~ázi, melhora-se a eficiençia da produção atravfis de ncivas estrut~irai da organização e realiza-sc a produção, na maiona dos países, com saljrios muito baixos, e em países que na0 pedem grarid~s ~nveçtirnentos em segurança dos empregados e do meio ambient~ Reduzem tarnbern os custos na administra- çáo por meio da introcluçáo de estruturas eficientes como o "lean management".

Desipn Manasement I -

Para ter sucesso na venda dos produtoçoferecidos, eles tèm que arender perfeitamente as necessidade d35 ron5t irnidnres. A pesquisa permanente d ~ ? mercado. dos desejos c da forma de viver do5 ç~nsurnidore~, do desenvolvirn~nio tecnolÓ$ico e das tendencias culturais, soclais e econômicas da sociedade, são muito importantes para a continuidade das empresas. Somenie assim, pode se encontrar 5 tempo urii nuvu "nicho" prira lançar iim produto ou um novo serviço nri mercado, que satisfaça as novas necessidades. Na luta a favor dns consumidores, um produto verdadeiramente inovador é rima grande vantagem. Porém, no combate do mercado glohal, não se pode acomodar com o êxito nem dormir no ponto. Quando uma inovação e lançada no mercado, as crnprcsas cancorrerites itiiediatamente apresentam o rn~srno tipo de produto, muitas vezes melhor e mais barato.

As ggr,indes empresas usam o design de forma estratégica, que taz parte de seus objetivm empresarias (missão), além disto o de~ign rnanagement estratk-gico cria a imagem, que é um fator Ernpnrtdn- te na obtenção da çredibilidade e da confiança dos çonsumido- r t 5 .

Todas i15 grande empresas pssuern um departamento de dt=\ign e uma equipe própria de designers que realiza os objetivos da empresa. O departamento de design esta vinculado di r~ iam~nte h gerência da empresa, e esta gerência tem a consciência dr que o sucesso da empresa depende em grande parte do trabalho do rlepartclinento de deçign. Para trabalt~os especiais as grandes em pre-s às vezes contratam designers adicionais ou aenciaç de ri~sign que tenham expert&ncia nestc campo.

As empresas rnultinacionais, hoje, seguem o lema. "p~nsar globalmente e agir localmente" "tliink global - act local". Elas tPm suas estratégias gerais bem desenvolviclas porém é necessário dddptd-laç ao mercados locaiç

2. Mkdias empresas

Quando comparada às grandes emprcsas, 3s; rni;rlia~ tem certa vantagens. Elas não produzem em qlidntidrides tzo grandes e por iqto sàa mais flexíveis para atender 2s necesçidad~s dos consumi- dures r às rnuda.iç;i\ no mercado. AIGm do que, náu procuram

\;iti-timr todas as riecr~~>iti,trlr.\ do rnerraclrr, direcinr~anclri q r u ?

5cn)igos somente a tini çcgrncrlin rspeciiico Deste modo c>strin r i i ; i i í r ~ 1 7 a c i t ~ d x '?tender r i < dt~t>jos de seus clientes d v tini l ~ l ( i r l 0 mJi5 eçpecífico 4 5 riieclia* rriipresas que introduziram r i

Tli\<ig- M,inajicrnent curnri r\tratl,qia rlrsta~amm-sr rdpid,imentc ptlt,i , t l t , ~ q~ i~ l i ( lade de seu5 prodiltriq ~ s p r - ' r i ~ i i ~ r~lac~onados roni tim t~orn (lrçrcrn, ela5 tumdràrn d Cl~dnttvr;~ da qu;iliddde no incr(.d(li: I

Muit,ii. drlas s i c i rrtlprPr,.is i,ttniliares Corno c,ir,içteristicd tem um diretor com o t ) j t * t ! ~ ~ ~ s ~ I X O S , relacionados com a snlu~5n dos prohlenias dc scus r-l~rritrq nn 5mbiro da euperi&iici;i d~ ç.rnpre- <a O design tur i~tcir i~i (:rimo "~rlusoi i~" de qualidade. Os c h ~ f r s ht: prericuparn que todas ,i\ ,itivid,icies da empresa sigam FPL I~

ohl~tivos. Unia pesquisa I icntiiicd descobriu que os ernpr~g~idris rl,is vniprcsas orientadas rio cff*sf~n eram muito mais motivados cni .;tJiis trab,ilhoç, que os eniprtaa,~dos e m empresas que n3o se prPnrupa1,ani m u i h com o design. Resulta que as emprms que v,iloriz,?m a qualidade e o design se prpocuparn muito mais com seus ~ r n l > r ~ s ~ d c ) s , porque necessitam de siin contribuíç5o para a r ~ n i iza~,?n d~ ~ e ~ ? l i produtos e serviços. Os empregados se sentem mais respeitados. e orgulhosos de trabalhar em empresas que produzem prod i i t o ~ bons e de sucesso. Isto é um circulo fecha- do: os empregados se sentem motivados e por isto aumentam a qualidade.

Muitas empresas de p n r ? ~ mbdio oferecem produtos de alta qtialidade, de Icnga duraq,;ie, jirande valor estético e funcional q i i ~ ii tendem riecessidades de um grupo específico de consumv- dorr? Estes produtos têm a seu preço, porém os consumidores çsbcrn o qiie valem e estão disposto$ ri pagar por isto.

O tamanho de urna empresa de porte m6dia é um fator de flex~bilidade, pois elas podem reagir com mais rapidez frente aos problemas at~iais, relacionados à ecologia, As mudanças do mercado, so comportamento de seus clientes e 3s novas tecnologiaç.

3. Empresas pequenas

N,'io existem muitas ernpreqac peqtienas que aproveitam das vantagens do Design Management. A maioria destas Pmpresns v$

Ertralégior poro dertoror-se no rnerrada , . , . . . , , . . . , . . . . . , , . . , . . . . , . . . , . , . , . . .

Lider de tustos

* Lider de qualidade

Líder erológiro

Lider de qunlidnde .. .... ., .. ..... , , .. .. ..... .". ... ... ... .. .. , .. . Oiqd?voi @spml~o$ do DbsmWmagemeni

Obloitv~ ohniadm ' M u h ~ i no menudo

ao msrtuk Mudun(as dm isnd6ntiur

obiilivor odml& Pas@a a d ~ m o h m t o de i nmprain lamol~giu

Ouulifrro(~o C pssrwl

Obiai NOS i Pwuira do vido teildionu IOI rfieniil Nuvor senipr

O b i ~ l i v o ~ I I i r c u l ~ ( ~ k e d ~ da mutlria Wmp

a# meio Pmaiiinrr ' POUPUT rnullria p imm C enuqin

lonqa dura\io - -. . - -. -

o design corno uma despesa adicional, que não qriereni despender Náo sabem que podem ganhar com o uqo do desigrt A concorrència no mercado cresce e pressiona muito as peque- nas empresas Muitos não sobrevibem yuatide ti20 se especi- alkmam As previsões dos "experts" do mercado dirern que as

melhores possib~lidades nos mercados globnlizados pertencem As grandes empresas, as rnédias e as pequenas empresas com produtos e sewiços diferenciados O Design Management pode ajrrdá-Ias a criar seus objetivos, baseados em <eu5 coiihecimentciç, capacidades e meios de produçAo, relacionado ,to seu grupo de consumidores, assim como a desenvolver unia estratégia própua para encontrar o seu nicho e finalmente atingir 5eus objetivos COM Sucesso no mercado

Estratégias para destacar-se no mercado utt l izanda o Design Managernent

A literatura de marketing oferece duas estratégias para destacar-se no mercado:

1 . Líder de custos 2. Líder de qualidade

Na maioria dos casos vamos encontrar as grandes empresas e multinacionais no grupo dos "líderes de cuçtoç", porque são capareç de competir nesta luta de preços. A quantidade dos artigos vendidos é o critério de êxito e decide sobre a continua- qão da produção de um produto. Quando n,?o vendem um produto em quantidades suficientes suspendem a produção e buscam outra alternativa.

No grupo "líder de qualidade" encontramos mais as médias e pequenas empresas, as quais orientam-se mais para produtos especiais. Elas produzem em séries menores, produtos especiais. A satisfação de seus clientes garante o çucesso E, para produtos especiais, uma empresa cobra preços especiais. Com menor quantidade tem maior ganho.

Outro grupo vem desenvolvendo-se: o grupo "líder ecológico". Este tipo de grupo é encontrado mais entre a5 médias e pequenas empresas porque ção mais flexíveis para mudar sua5 estruturas para a proteçáo do meio ambiente. 0 s conçumidores, a cada dia,

cl50 mar5 viilor 2s carùcteri~ticas ecológicas do$ prodiittis r -críiy>s em sua decisao de cumpra, porque todos stitirrn q u ~ de\ P ~ O S pmteger o n v e l ambiente se q uerenins sotirtwivrr.

Os critérios de sucesso

Luibtr:tn drtcrentes pesquisas que se preocupani coni ci sucecw rlriç rniprpsas. fazendo um resumo destes trabalhos se pode r otir.lliir.

Rnm entendimento das necessidades e desejos dos clientes

MIIF~~>+ t x i ~ i pr(&+,~s (i(' SLICC'~ÇCI aprrnctern com seus clierites e tiram rlr~ltbi s ( t , ~ rnc.!horrq iclPins. Sobretudo muito nrnpnrtnnte f:ritciir.lcr a i i~i ic ir io iin,d. Pe5qilis;ts cientíticas chegaram à conclu-

rlv rtur ir vt-ndr com m a i s sucesso i i s produtos que se r (ir,ic ttbrrr,lrii licir i t i t r r p r r t ; i r ;idcquadamente o< interesses dos r ori i r in~i~i( i r ts. Pur utitro l,iclci, a ari5lis~ dos produtos que tracas- urii rrinfirma qtir nõn r+cirrcspcindern aos rler;ejos atiiaiç dos c yn~iiri71dor~s.

Ohjetivos e valores definidos

As pe5qiliisa4 r i c n t í l i ~ ~ ~ s ~<incluír,ini qvc, ,I rniisSo h6iic;i e a rnanrlir,i romn 6 ~rnplaiitiidii e viví-nt iada pt~la g e r C n c i r i , t; n iator rcspcm+,ívvl pel,i nidror iriiIui.rici,~ ria ~ ) r i t C n t ' i a cle Limd PrnprPsa A rnicq,io é a ~OIITP de motivnçdo, ti pridc tinir os tlmpregadns e a

qeri.ncia r i c i prr ic~qsn de deserivolvr mt%nio tlm tlircç- CIO JO?

obicti~ciq deiinidoq, com w q~i~r is todos rst5a dc acordo.

Respeitar os empregadas como especic?listas em sua área de atividade e fazê-los responsfiveis por seu trabalho.

Urna crnprew vive de seus empreg~clos, quando eles trah,iIh;im t i t m . estão motivados e gostdm de trabalh,ir, (~rodtizçrii borib rcsultaçlris. Aç empresas de sucesso iratam os srlis ernprep7dn~ rnm respeito, e a cada um como um "expert", cm $li<> 5red de : i t i ~ i d c i d e . O empresado é quem melhor conhece n t ; ~ i i pmto r l ~ rr,ilinl hn e com estes conhecimentos pode contribuir ríiciente- niynfc [>ar3 O processo de desenvolvi mento. Muitas ernprews

Como re rororterizom ar ernpreror de siicena 1 I h piimidda do5 otiwdober 'friudor mim de e d u " A rrlotoo twn otlnnr? 'Oilmiii i orei'

O e m o wru o i oiivdodn 'Owmnm muila mpmlnor' A pnodvhvidodp m d u , p.i# h m i 'r& kpndedn rmpi*qdo- O iiiipmo devulwer U ~ V I t o m h 'R61 mlmdlm I iormo~ o qut alrrrnornm'

b uni73 poro loiirhen o nepooo tu ~ ~ h l u u h 'VI W ~ M n~ I

m m l ~ i r ~ ! '

Ii @qm~!o\ó~ irmplw e Rtrivtf 'Lulu tonhu o buraratm' A dirqnq furrne pwim iumi 'lunlo diiqm qv~ri lo ~ ~ ~ C I I W M .

pouic wntide denirodo p r r r i '

- - -

Empresos de ruierso W c i r v f M b. Surrr* 11'4

* se mrarterizom pelo bom entendrmento sobro n intererse dos uruorior

tonrede 00 morke~ing e 00 irobolho publito maior

oten(uo

rw l izam reur trabolhm de dwenuolvimanio efitientemenle

introdviem frequentemenit novas tetnologlo~

tem i dirpori(õo pesronr rerponrdviir

-

têm tido boas experiências atribuindo maior rripnnsahllidadcc aui. seus empregados. Os empregadoi faltam menos ao trahL?lhn e sc. sentem melhor dc g ú d e . Para aproveitar a capacidaclt: i i i i ivadr~r~~ e criativa dos empregados, 6 preciso dar-lhcs mais eypa<cl p<lra eupcrimentos. Exp~r lmentn~ são urna boa i o n t ~ para conseguir novas sdi*ras

Boas estruturas de comunicação interna e externa

Idéias h n , ~ w~cirnvntc chep3m ,]o seu cicstinn qii,indo st pnde cprnunit;j-Ias Ernliresas r j u ~ tem rstriiturds l)ri,i< e e'ticirntes dr rornunic ,ISSO, icm melhort*.; ~ossikilirlacle~ dt> c rinscguir idéia5 nova\ e iiiipiirtdntrL<, e iirirlrm inc L J ~ I V ~ , rnfrir~iz~ir mellic r ao pbbico sirci\ inoir;r~fies

Estruturas eficientes na organizaqão (pouca hierarquia)

Este çritt:r~n esta viticulddo ,tn critéricl anterrrir, pnrqlic iiiria

~strutur~i ~ 0 1 7 P C I L I T ~ h~ewrcjula facilita a corn~iniraçari e .I torri,i mais efir icnte pnr I drninhri~ mais ciirctos Hicrarcluras t~dixas reluzam a t i ~ r o c r ~ ç i a e torndm manc: efirient~3s todos os proceswç de adrninistra~aci, de desenvolvirntnto, produç6e P r l i ~ t r t~uic;án

A capacidade de aprender sempre

O descnvolvinicntn tecno\cizico holri ir veloz r provoca mudanc,~< ripidas no rnerciido e no cornportainento d c i ~ coi~suniidrires. Unia empreç;i cllie nso ~ ~ t 5 n o mesnio n í v ~ l TI@ rnnhrt; icn~ntn

clue ocorre em ~ v u niercado, pode perder i,rcilmcnte s ~ u s clientcç para as rqrnpresai concorrf3ntes. Isto crgnifica, que é prrrisu aprendr%r setnprr* r\ estar qcrnpre beni iníorrnadn de trirlos os

A lilarafio ernpreranal - Oble! iva eniprr lai inir determinodoi por escrito i clewnvcilvrrnen to\ tecnolr'iqico~, científicos, sociais, cultitrais, econrirnicos e drnh~entai<,-~ar~. toniar a melhor decisnti.

O ponto printipol poro o Iriie Drfinire wvi.xiir m obpiiwr d i emprern e integrar m

'

ob eiim do drrign = Formar a ideniidode do enpero O uso d o design como fator de qualidade, que faz a O ponia de pnãiido pura a identidade smpreroriol e n fitorofio da smprern , identidade da empresa i L riocumpv rom nter polorn cnlóo o frlorolio da I

rrnurexi w ccnrpa m n u n i ~ em U ~ O intenqâo (Dei& Empresas que produzem prnd ~itos inteligente:, inovadores e de a trdibilidode) boa q~ktlidade, u s ~ m a aplicacao d~ siia prtjpria irnapm Sr a v l i l~za como marta de a(áo,eniÚo ld c6nverle RU

tulivra emprerariol [Ganha 1r4,bilidw'e) corpor,itiva para ;ipresentar-se. &sim criam uma im,?gcm mar< . - -- for9 c podem rlii~rericiùr-se claramente dds t:mpresriq concarrt:ri-

tes A imagem positiva 6 um crithio n ~ ~ i i t o importante para o reconhecimento, pelos clicntss c cori~iirniclores e para a presença no mercado.

Quando se compara empresas bem suscdidns com estes critérios, se c16 conta que elas os cumpre perl~itamcnte. E preciso destacar, que nas empresas bem sucedidas, h longo prazo, ~e encontra urna certa maneira de pensar que sempre está fixada nos valores e nos objetivoç. A gerência deterrntn~ os olijetivos e inclusivr atua como rnodelci na redl izaçan destes objetivos c valorc5. SP ri 2erPncia 1150 cumpre com estes valores e objetivoç. os i-rnprega- dos tambérn r i ja cumpri 60. N o desenvolvimento das estratégias r ,~tivitlncirs, a missáo funciona como marco da açáo para cri;ir uma crillura ernpresrial. Os '"xperts" descobriram que os nhjetfvns F: valnreç detinides e vivênciados têm mais influencia nd

~.?citc*iici~ de Lima empresa que os recursos tecnológicos e econ0- mrcciq, as estrutiiras da organizaçao e do ptanejamento do tempo, I ) ~ K ~ H C V ( > ~ v,ilnres e ob~erivos que se realizam verdadeiramente i r i ( l~ i t= i i~ dirrt,~nierite na motivação e na produtividade dos 4,rnrlr(=qddn<

A condição prévia para se obter exito: A missão, que inclui os objetivos do design

P ~ r 3 alcançiir cima inissdo que possa cumprir com os critérios coiihecidor. q iic dercrrii~narn o Pxito da empresa, os especialistas desenvolveram r i r l~s ign normativo. Eu me refiro à teoria do "psvchcisplit" cjn cirntiqtn Hnns klass, que desenvolveu os "obleti- vos do mandgenierit normativo", t,>ans de seii trabalho científico de investigaçáo do carnpoitarnrnto do? seres vivos submarinos. Ele tratisferirr seu trabalho científico ao campcirtampnto do mercado e trabalha hoje exitosamente como avcnnr de cmprr- S ~ S . Como resumo escreveu o livro: "O tl~harriri tio

Managcment". Hans Hass def~niu a kse de que rtidns ntis podemos ser mais exitoçoç na nnssa vida pr~iiç~ioric71 e particul~r quando superamos o "psychosplit". Elc cxp l i c~ qur, torla a vidrt na terra somente existe pela troca de enprsia. P ~ r a wbrovivrr 05

animais grandes comem os rinrrnais pequenns. as var,is çnmrm o capim e os anrmais mais rápidos comem os animais mair It'~itos. Neqte processo de troca de enersia o'; aniniais rE~serivolvt\r,im clitcreritcs funçfies e partes de seus corpos especiiicnnit~ntci Por

isto temos hoje uma grande variedade de espécies. A efic~t;ncta de sua forma de colher a energia necess3ria para sobreviver G dirigida pelo seu instinto.

Durante o processo de evolução, o homem, por sua inteligência, d~senvolveu ferramentas adicionais. Com estas Icrrarnentas, como por exemplo, cavaderras, computadores, máquinas dc CAM e outras mais, aumentou enorniemente sua prrsdtiiivrdadc. Esta produtividade dificultou o int~rc,irnbio direto de produtos ou servi~os. Para melhor trocar se desenvolveii o dinheiro E exata- rnen t~ neste momento nasceu o "psyçhorplit." Porqtlc numa sociedade de intercimbio muita desenvolvida, corno a nossa, é necessário utilizar também maneiras de intercimhio ciesenvolvn- das. Porém parece que esras maneiras de intercimbio desenvohi- das teremos que aprender. 'Porque muitas crnpresas seguem ainda seus "instintos primitivos" no interc,'imbio n o mercado P SP

portam como "tubarões", que qvercrn satisfazer SUAS ~CTPTI ; IC~~-

des agora, o mass fácil e o mais ráp~do possível, sem p t l ~ i ~ a r no amanh,?. Ainda que o autor em seu livro não tenha st' rrhfcricjci aos problemas ecológicoç, estm mesmos probl~mas contrrmarn a autenticidade desta teoria. O desenvolvimerizv (#;i.; ferramentas adicionais - desenvolvimente industrial - no5 Icvou aos prable- mas ecotógicos. Hoie sabemos exatarnentc. quando varntls agir como os "tubaróes" e perisarnos somcritc nos. ganhos de hcijtj r n.30 nas consequkncias qiie terio ~ O S ~ S S açót's amanha, iamris acabar com o planeta em pouco tcrnpo

Além do mais, devemos conc~drr~ir também, qlie n;io agrada a n1ngui.m o comportamento dus "tubarães" Pur 15i r i , O i*xito das crnpresas que se comportam como "iubaróes" cJura pouco tempo. Para superar 0 "psvchoplit" e ter mais ruito Han5 H ~ s j clesenvolve~i nove rccornendações. Corisidrr;indri estas recnmcn- daçkç . urna empresa pode definir 5u~i5 oblctivas e valorc5 orientados ao exfito â Ionso p ~ u o .

Recornendaçóes para um negócio de sucesso

1. Se queres ganhar, pense no êxito de outros

Para os "tubùriies" este critério parece dificit de entender. Mas, de acordo com a inteligencia humana sabe-se que aquele que melhor reage As rnudanqas melhor oferta faz a seu cliente. Pnrque o cfientt. vai decidir pelo produto ou serviço que melhor recolve scus problern~q.

2. Não somente os caminhos mais trilhados condu- zem ao êxito

Muitaç empresas preferem seguir os caminhos mais usados, que parrr-em exitosos porque todas as emprmas competitivas vão pclti mwma dfreqán Porém, na realiddd~, há muitos caminho5 desconhrridos, os qudis chegam com idéias novas ao sucesso.

3. Seja a melhor chave para o cadeado adequado

Vqa o mercado como um cadeaclo, c a empresa como a chave. Q~i~r ic lo a chave cabr no cadeado, h6 acesso ao dinheiro Q peritl da empresa d e v ~ çnrresponder i ç nccessidadc~; de um detcrmnnrido grupo do rncrc~do. Para encontrar o perfil da ernprew cdt>vt.-se analisar bem suas forças e suas fraquezas, relaçionaclas @ioc conhecimentri~ espectais, à qualificação dos cbmpregados P ans meios de prod~içáo, para definir uma oferta de prídutns ou serviços que seja capar de satisfazer melhor a5

ne~rl5~idncies de um cc>rt.a Rriipo de con~timidores.

3. Rusque os pontas fracos, não coma i i rn "4u barão". mas como aquele que resolve os problemas

Um4 cerrente tPm a i r i r ~ a de seu elo i n a c ; fraco. Quando ~ i r n prcidutn hom tem um detalhe frágil, que se quebra bcilmcrite, o produto inteiro se torna iniitrl Neste caso o produto não irh venci~r bpin, porclue a iniorm,~çáo "hma a boca" funciona de

Reromendalóe~ porn um negorio de lucerro

Se querer qvnhr. pnw nnsucnrro de owrror Hio sao somente or mmin h05 mair f r i lhodos qvt mr ao Ix i to

h10 o mtlhor huve poro O tadeoda adequo& 1 - Burqul cr pontor horor - Esprhlire ss a divsrrifiquc sw derta

(olque se coma aquek que nrdvt os problsmar A obientIio dedtnheirae o Ivno no0 i a idCnnmr M i o vela o emprqxbcomo m meio de prdu(óo Orienlei x: ppri um rrurimnlo tom qualidode

naii Hus l i llxirpn an Fi w n q * . - "--- - -

forma bem eficiente. E necesç,irio encontrar urna melhor ';nluçio para este ponto fraco para .;e chegar no sucesxi.

5. Especialize-se e diversifique sua oferta - porém, corretarnen te

O desenmlvimento é um processo permantante, e a oferta de produtos e serviqas têm que correçpnndrr As mudanças rio rnerra- do. E nric essdrro prever os desenvolvirncnios futuros e a preferFnri,~

' 5 >t'CI- dos consurnidoreç para preparar em tcmpo uma oferta mais r,, I alizadn r dive~iíicada.

6. Quando você se coloca como aqwe8e que resolve os problemas de um grupo especial, o grupo ira dirigir o seu êxito.

Produtos e serviço5 especializados para um grupo de clientes fixub, prdnfern (i suces50 de venda deste5 produtos ou serriiçaç. Porem a empresa R ~ p c n d e da demanda de seus clientes, quando eles ped~rn, h5 bom neghcio, quando p l p ç n,ín pedem, a empres,i r i , i r i

tem nada a fazer. ik possíveis rnrid~nças devem ser previ~taç c oin ;inteçedenctrt p7ra que se p o w tornar de-cisóes apropriadas ;i tcimpo e encontrnr outros clientes ou modificar os produtos v serviços.

7. A obtencão de dinheiro e o lucro não sáo idênticos.

Pode-se ~l i tercnci~~r ci capital de urna ernpreL1 ~ n t r e o capital vrsivvl e a pa r t~ invisível O l ucio e a poupança'que apresenta i balati~o de fim dr ano significa somente a metade do capital de urna emprcs,i, n outra metade é repre~rntnda pela iniagem que tt.m a emprpsa, se pode contar com ~lieritcç satisfeitos e com ernprrp,<idos

O mpiitol de uma emprera ..,,., . ,,... ..... ... . . ....,..,.,..,.. , , moiiv~dos. Sem esta parte invi<ivtil do capital náo se pode chyd r à

0 capital &i*d p.utr visivel a Ionço prazo - O bolmyp.o lurro. M investrmenio<. o ,

i wluwe de negkm. cb I - !

O cupHuI hir(sívcl i A ,mapm, O ~~dl~ ,~ l~ i i~k~ld~e- 1 dos tonr u m i d m , n m o i i q i a dor

I trabalhndora. o r l ima tatiai, #r

8. Náo veja o empregado como rim meio de produqão, nem tão pouco o patrão coma uma vaca leiteira,

Para ter r m l i r c p d o s motivados, que trcttialharn bem, é preriço respeit,í-tos c 5s suas qualificações. Pçirqur o s empregadcis que n;io

te scntern brim tr,-tados, que não gostam de trabalhar, que n5o têm wcrqro pessoal e que náo viiem a necessidade r f ~ fazer seu trah,ilhii r i melhor possível -somente esperam o fim do trabalho p.3rt1 < a ~ r . Porém o contratado tarnhPrn tem que respeitar seii

p;3tr50, quando ele 5omcnte a vê como aquele que lhe dá seu i,ilArici, nan pode eqperar estirnulo p~ssoal e t5o pouco outro E cintrato.

9. Oriente-se para um crescimento com qualidade

C>í ~)w)hlernas e c o l ~ ~ i c o ç que determinam nniu i d a n,io nos p~ r rn i t e seguir com n rlcçp~rdício da matér i~ prima e da enerpn. r)e\lemos econom rzd-lns ao maximci. Pcid~i i icn presumir entdo. que não devernnr simplesmente prndulir mdii prod~itos, e 5 i r n prodritos mrlhnres, corn mais r1iirilid,rcle e mais durdvt~i<. No r n e r c ~ d o , i t~i~i l cncontram-se crnprcsds clue se clest.nvolvrm coin S U C P ~ ~ . rom a premissa clo crcscirncntri quaiit~tivri. P que tem a v,int,i~r\m de encontrar poiic~i concorr$ncia no n i ~ ~ r ~ ~ ~ l o .

riiqui o Icitor pode perguntar: E onde ect.4 ri rlrcign? Todo e d ~ prricesw de cleiiniqki dos objetivos é p,lric\ lundarnent~ l dci riesirn e cEo g~r~nciarnento do design Pr i rqz i~ o design é ~ i m processo de saluç3o de prçiblen~aç e de ,ilcan+.ir soluçíics I novd- dorai e melhores. Design é um p r c i c e t ; ~ ~ de retleuão 0 design sernprr Iiusca o melhor para dar urna torrna í~inc-irlnal a fiin de cnrrintrar ns rnelhnres ~OILISRPS. Além de tudri, r i de~ign busca e pnirl~iz Lima expressdo viçiial dos ob~etivm (Ia r>rnpresn para tgrrnar sua irna~pm rtirpnrativa. A linguaqcrn (o tdic~ma) vis~sdl 5r ripliça a todos n s produtos e serviços, a tticloq os meios d r cornunicaçFin, ;1 e~rquitetura d,3 crnprpsa e a todos oç outros meios que reprpwntarn a empres~3, pard tormar sua cultura pmprrsarial.

A intrnduçan rio gerenciaintrito (13 qualidade ISO vem de cri~ontro com rYta r n a n ~ i r a d~ pensar, e deixd tjs117 claro que. n6ri rxiste uma receita global para se ter Puitri no rncrcadn. e sim, clriç. i. necessirio definir 5eus próprios obfi*tivtis e estratégias, rjlip

dependem dcis pri ipnos çonhecimrntri~, q~ialiiicações e mt.it)s da prciduçán p;ir;i ,ilcançar o suce~xi O 1 5 0 9000 inclui pn ncipal- mente il drqyn como iaror dc diferenciação qualitativrl e visual, da cnncrirr$nc!a. Porém, o ;iproveitamento do dcsi~n nos proces- so? inovativos de des~nvolvirnento depende da c,onscientização e

da definiçáo de cada empresa.

A fungóa meio do Design-Management ..............................................

Desig n Roriotinio interdirdplinor Ertrul.uralóo interofivo Homem - Produto Integrqão do ronhetimeBto das tiêntiur sotiais e naturais

Plonejor Coordennr

Marketing Cnntrolor I -Rado~in io inftvendado Roóorínio influenciado pelos '

pelos ciênrior sociais riêntias naturais (técnico<) -Refor\ado pela anterior Produ<óo e montagem

detet(ão e perquira de * Refor~ado pelo perquiro e mercado desenvolvimento

. - . - - - - - - - . .

A contribuição do Design Management

A tanstiintin e a areita<bo do design tomo fotor de qualidade e de ertrotégio pelo 1 gerência

Para alcancar seus o b j e t i v o s com sucesço, o Design Mariagernent deve fazer parte dos o b j e t i v o ç g e r a i s la rnissáo) e estar vinculado ,i gerhcia da empresa. AIPm do m a i s , ter urna tunçâo meio nos

de deserivolvirnento das empresas e coordenar m conhecimentos e as capacidades dos departamentos de marketing, de desenvolvimento e pesquisa (técnica) e do depar- tamento de design. O Deçign Managerncnt tem a função de p l a n e j a r e coordenar as estratégias correspondentes aos obletivos e v a l o r e ç da empresa, motivar oç empregados e coritrolar os trabalhos, assegurando que curnprain com os oblctivos, com os prazos e custos planejados.

Para alcançar o suceçso, o D e s i g n Managernent tem sua própria maneira de agir. A condição prévia e que a gerência tenha a consciència de que o design é um lator importante e estratégico para diferenciar-se no mercado. Quando a g e r ê n c i a de urna empresa não valoriza o design como um fatox i m p o r t a n t e em seus objetivos, o design se converte em decoração. Ernpreças que

R & C ~ reconhrcetn O tle5iqn cnmo btor tlstr,it4gico náo aproveitam rlo cleriçn Muitcisprotissinnaiscnirr:tanto trcibalham em departa- mentos de dmlg11. I»II~P rla g~~rci~crn, c recebem prontos seu briefing, que Ihcs d,i urna clcscriç80 do q ~ i c se d ~ v c fazer. O espriT6de trahalhri para P C ~ P S desiqnprs estd portanto muitci Irmit,>rlri blvtlz t ~ n l i < m a pc)xinrbilidade de decidir quanto 30 material a titilirar, a5 t t i r ~ q que váo empregar ou modificar a t1mh;t lLip>rn ~ l t L i i n pracl~i to Espeçi~~lmcnte no aspectci ecol~gico, o dvsipnvr nAci t i - rn riossihilidades de encontrar soluqoes adequa- rE,is ,lu riivro ~ i i n l i i t n~e , qen.30 somente a tarefa de criar soluqfies I*< d~r~idirl ; is c-rimti 35 mais bonitas.

F'nrbm o drsigiicr, que participa dos processos de decir;bes c.5tr;itfisicas. pode encontrar nesta etapa de desenvolviniento, sriIuq<)cs completamente novas, inteligentes e criativas. O re~ulta- do i. que umd empresa perde muito potencial inovadw quando ndn iilclui as designers nos processos de desenvolvimentri cdesdt. o priiicipio. Empresas de sucesso trabaltiarn em equipes estr;ticp- tas, que se lorniam a partir das disciplinas do design, do rnrirketrn~, d a produção e de outros especialistas importantcq para solucionar problemas e elaborar soluçãe~ aprol~rincl~s t: mdis avançadas

Quando existe a consciência do valor do design na gerhncia de uma empresa, 0 Desfsn Managernent deve segti ir ds seguintes etapas

Definição dm objetivoc; e valores da empresa (missZio), iiicluin- do os obletivos do desily

e Desenvolvimento de uma estrategia baseada nd misç;io m Execução e organizaç50 da e s t r r i t e ~ i n

Coordenaçso e controle do processo de produção Controle do sucesso

1 Definição dos objetivos e valores da empresa (missão} incluindo as objetivos do design

A missh C o t l~ rnento decisivo para as atividades e o sucesso da ernprtisa. A dcf ini~do dos obietivos e a decisão por uma imagem corporativa CILIP expressa-os visualmente e significativamente d~tcrrninam o desenvolvimento da cultura empresaríaf e influi no

Geren~iomento de um prolelo de derlqa

. Monerros de ogir no ptoressu de derlgn

- Proresra de sele~õo e detiráo {metodor de otudo, experiènrior e in~ut(óoJ

. -.

Maneiras de ogir no de!@, , ,

0 pioterio do delign

-4 i

. inlormo@o prrquira s analile

. deienmlvimento de nnvor ionreiini . pre dnign

. o v a I ~ o ~ a o ~ ~ E ~ ( a o

. deirpnr olierwtivm

. nrril~o(ooewle~ao . deiqnr teimnodor e d l c i . reder I

. nml~npo

. opioro~m do dfiign e preporqPo ppm n p i o d u p I - - - -

Briel~nq . . .. Printpoir pergunlnr pari o britliq do desqn

1 Ow nenrr idod~ e k q c i r dm o g n i p vimdo? 2 Oue t i p s de prcduior ofw~m or empmar r n ~ o i r e m 7

3 Puair soo ar p~rrtbilibPder de dikrenriir se?

4 Que oqumnto cride'

5 Qual o pmicionamento p r w i e h nnorrmrodili

h Que hn%õer iem que m p n r o produin7

7 Ouuir m o os remrror fetnotogicor ntttr$arim%

8 Qual e o limite de w t o r e de tempo)

lAn48 o L i m Prihci i. Dar#p m i w m IWt .

Maneiros de ogir no Daign-Monogemeni

1 DeliniiOo dor obleilvos do empresa

2 Derenvolver umo ertrotegio bareoda mrr objetivor

3 RCPIII~(ÓO da ~Ttr~tdgia ( o r g a n i ~ o ~ P o ) tempo - perrwl - mrlor

4 C ~ d e n ~ ó n e toirtrols do protsro

5 (owtrola do &xiio

-

Derenvolvimento do ideniidade O b l ~ t i v o ~ riiirniodm

ou mtrlnd6 Pregnnntiadot produior (ovr.nriil rorn a d s ~ i q n Aiuolidodi no derign

1

Derenvolvimen~o do I '. identiiodt [pato deniro) i

o rrnoreic - Redu(ao dor rurim do ô e y n Aedu<ão da tempo de prors;xo do derign

Produtos S.ervi(os lamunico(ao interno lomuniro(an exlerno Empregodor Arquitelura Meia orn bienie

Distribui(óo Apr~wnia@o

2 Desenvolvirnenfo de urna estratégia baseada na rnissaa

< ' ,~ t l , t eqtr~tégta elaborddli por uma empreq~ rlrvt> p a w r por <lifc~rr?nte< nlijeis dr dcrçilnvc.ilvirnentn liiicia->c. pctto nível ariali~i- c w , onde se çnlhc ,i$ riitcirrn,içõeç e dado. rieces76ricjs para ri desenvolvimentri dr cima estratégia iil.iropndti,i Depois pri.;s;i-+r ao nível cstr~tilstco, que6 onde SP dc~~rnvcilvea estratt.r:ia iriclri posteriorrnrnte ao n í ~ e l operacrunal onde a eçtrat<?i,i prriliri=4,1 C e x e c u ~ d ~ ~ visanclo alcançar o rrs~iltddo esperado Firi,ilnic~tit~ vai-se ,ici nível inforrnacicindl fiara comunicar ao ~iit,lico, aos ~~~içurnidore,, ao cnmercin c AOS uquános os r r \ ~ i l t c i ~ l i i s dlcanc,i- rlris.

Para alcançar os objetivas do Design Mansgement com sLicm+ri, e necessário drscnvolwr uma e ~ t r a t ~ g i ~ r~ficiente. que inrlcii - d t b

acordo com realidade - ns sepuint~q açpectos:

Produtos itipnç. séries, avuIço5 ,&c)

L Serviqos (substituiçàu de um produto, recolhim~ntn clc produtos usados, etc)

Comunicação interna crornunicaçá~ entre os ernpregadnq, cntrc os enipreqaclos c J

g ~ r e n c i ~ ~ , informaçáo dos empresados, hierarquias, rnníiabilidade, sinceridade (franqueza), lugares d t ronilinicd- ç;t~i, mcrm de cornunicaçao, uro dos novos rneioq, t:tci

Comunicação externa (imagem corporatnva, papelaria comercial r in.;titucional, catdlogos, trabalho de publicidade, çomrrçiais, iriternet, rornunicaçáo com vendcdoreç e cl i~nte, promoção, uso de novos meio<)

Empregados (educ~y5o permanente, respniiçabilidade, particrpaç30, etc)

~rtliflcios, entrada, postos de trabalho, etri

Meio ambiente

(Icinl;;l duraçdo, ceçiclagern, economia de energia e matéria prima, qurnnça dos empregados, eliminação de poluente5, I'LÇ )

Distribuição (diçiribuiçào direta, comércio especializado, comércio no varejo, vencla por catálogo, etc) Apresentação (exposições, feiras, show-rmrnç, ~prewntaçSo nas lojas)

O processo do Deçign Managernenit é um prncesso permanente, que está sempre proccirando melhorar. Isto significa que é preciso modificar os objetivos definidos, adaptando-os ao processo de desenvolvimento ou :7s mudariças rvidenres no mercado. Cada empresa deve criar sua estrathgia individual, porque náo existem receitas globais de sucesso.

3 Execução e organização da estratégia

A produ~5o e a organizaçáo das estratégias de Design Mana~ernent inclua a estruturação dos projetas e atividcides, o planelamento de prazos, a çeleção e planejarnento de pestnal, o plant>lamento e o controle permanente do orçamento.

Na etapa de execução das atividadeç do Deçign Management çurgeni processes paralelos: oç processos estratégicas e as proces- sos operat ivos. 0 s processos operativos se referem 2 realizaczo concreta - os trabalhos a serem feitos - e os processos estratégi- cas se reterem à conçideraçáo permanente do5 objetivoç.

O gerenciamento do projeto uferecc inúmeras ferramentas, que djudarn na organizaçáo do pracessn de produção, como por exemplo a estruturaçáo do prcicesso, mezodos de planejamento do tempo, metocloç para ri pl,lnelaniento do trabalho, métodos de seleçjo ralicrnntivns, designers, etc) e planejar e controlar os ciisto3

4 Çmrdenaçiio e con t ro!e do processo de prduqão

D~ir*aritt~ o prnceçso dr produção, o Design Manageement 6 rtl5ponr6vt:l pela coordenaçáo das diferentes atividadeç n ~ c e ~ i ~ i r i -

Persool - Critérios de sele500 de um derigfier . . -

TinLIh matutdm

mtendimanb Fotm c Modtlol ie r ipruo 'Tdoi P

" Pi imia rmbdol 0 m m a i d imo "

as i obtenção dos obletrvos, pelo controle sobre o ceirnprimenro destes, bem como dos prazos e custos planelados. Se durant~ este processo nota-se que os obirtivos definidos não forani atingidos, deve-se buscar a Iternativas e tomar decisuei. apropria- das que garantam o sucesso do processo, no alvo d~f in ido.

5 Controle do sucesso

O sucesso do Design Management pode ser medido atraves da comparaç20 da posição da empresa no mercado em relaçáo As suas concorrentes. A quantidade de produtos vendidos em comparação com a expectativa do planejamento e o volume de negócio. Além diçto, pode-r;? avallar a satisfa~so dos consumido- res e a confiança dos usuários. A publicidade consegiiida pela empresa é outro instrumento de controle. Finalmente a imagem positiva alcançada pela empresa representa o Gxito do Design- Managernent.

O D ~ s i g n Management - uma oportunidade para as empresas brasileiras

J3,ira cc~rnpvtir nos mercadoç plobalizddos, as empresas brasileiras podem çrquir (i mrsrno planejamento do Dwign Manapmcnt rnnir i rnostrad~i ~nteriormcntc. Prirneirarnentr drve-se analisar os pontos positivos e os negativos (l,i ~ndústrid n,icional e an,ilisar o mrrrcado global. Com base na dnalíse (Eriiriir u5 otlijrtivns em relação ao mercado interndçional clescnvc~lvenclo estratégras prrjprias.

Pdra muitos srtores da indústria brasrleira é dificil superar a nfprta rlc produtnc globais, por fatores como qualidade ou preço. Porém 5~ vi, a oportunidade de posicionar-çe no mercado in!ern,ic ional com produtos mnis intelrgentes e ecológicos. Qii.iiirlo o objet ivo for este, 5erA ncçess6rio desenvolver estrategi-

r\propr~ad;i'i para a5 distintas empresas brasileiras.

Existern r hances reais para o alcance deste otijetivo. O Brasil entr,a pm um ~ ~ O C C S Ç O de deenvolvirnento industrial em um alto nívt >I. Os país?? desenvolvidos fizeram muitas experiências e conieterarn m~iltos erro< para chegar a este nível O meio amhl- Pnte est,t +virendo muito com a5 provas e experimentos tccnolrigrt os da inrlustrializaç,iio. O Brasil pode aproveitar as exl)vri~r~cins ÍeEt,ic. porque nrto é preciso repetir os mesmos prrrli.. Nri t . u ~ n l f i l o dd comunicação se coniprovou esta hipóierc. i1 trcnuloqi,~ (Eu fdx, que i. um uso comum nos países desenvolvi- rins, ~ í ~ c i i rido entrriu rcrtlniente no mercado O pais implantou dire~;imei-rte a cruinun~ca<ão por e-rnail, sendo um uso multo rn<ii\ ( rjiiv.irn no fJidsil que nris países que introduziram primeiro d infrd-estr~rt~ir.~ do fax, e 170r isso O U U ~ muita mais. E ent,'io, a wtiit i trriqdu do iax pelo e-mail i r i demorar.

Quanclu O Brasil piider dar o mesmo salto nos processos sientifi- roi P 1110vddnrf*\, C desenvolver produtos inteligentes, com um ~ J t o nivel ternolrjgico, q ~ i c CIO mesmo tempo incorpore soluçõ~s ~cnlOqica5, (.i pai.; podrrã encontrar um nicho no mercado global que prnmete muito siicesso. O Design Manascment p o d ~ bacilrt;ir a obtcn@o da melhor alternativa para um detrrmir iad~ nlr ho rle nierr,irSo global com os recursos, os cariht:cimentos c n ( riLitividc?cle (Ias empresas brasileiras.

Exemplos

Uniforme da Telekom Empresa Fehlrnann, Suíça.

A Ernl.)nli~ Fr-hlmann produz unifrirmc dc irabal tio e sornentc saiu d t lima crise muito graride pclo ~ C U Design Mangemcni . 0 c h e f ~ Rruna Çutter, admitido em f 993, especidlizou a cmprcsia no desenvolvimento e na produqcio de "moda corporativ;if' (rorporate fxhion). SP~I ubj~t ivo ara desenvolver u n i t o r m ~ ~ qiip respeitassem a dignidade do homem em seii traha9ho t relsrricii- tasse a imagem cbrporstiv~ de sua empresa. Quando a ernpreqa r l ~ telecomunfcaçóes da Aicrnariha for prrvatizada, buscriii uin unitorme novo e adeq tiado para seus empregados e iniciou urna concorrência intern.lciona1 para o desenvolvirnt~nto de "rnoda corpomtiva". A q ~ i a lificaçao da empresa Frhlrnann conseguida a partir do5 nhretivos do Desiçn Mann~pmcnt idcilvtou vencer a concnrrhcia Hoje, Fehlrnann produl uniforme de trabalho para os 200 000 ernprepdns d;3 Ttlt>korn Fvh lmann ganhou porque drwnvolveu uma coleq&o dc uniior- me5 muito cômoclos, funcionais, atrativos e com rnntrrial dr longa duração e fricil nianutençáo. A coleçáo contém rli\tinias pew5, e cada empregado pode selecionar de uni c;it5logri, o tipo de rotipa que Ç P ã~3npia melhor aos seu5 dtlselos iridividuais. O unifcmrm~ pnqsiii r i i~ i i tp~ detalhes feitos para i is r.ondi<óes eçpeci- ais dn trabalho tk a imagem corporativa n "T" cnni sete qur?dr,~- dos, Cio tritiis dr iirn material que reflete a luz c. protege os ernprcgarlos no escuro

Fontes de luz Empresa ERCO

O suc~sso da enipresn EKCO curneqou há mais oii menos 30 anos atrás, quando Klaus Jurgen Maack entrou para 11 gerência e prop0s que a Pniprrsa no futuro, vendeise nlurninnçAo em vez cle tumin Arias, se ~UIFCSSP sobreviver com sucesso no mercado. Com o objetivo "iluminação no lugar de lumint'irias" o d~senvolvimen- to de urnA cstrarégia de Design Matiagttmrnt se arnpira. Em paralelo ;ir> t r~ t i a l ho de seu depnrt~niçiita de design ele contra- tou r <zirida contrata, de~tsners internacionalmente famoroq. Hrilr

a cimpresa deserivotve a ilu rninaçzo para ecliiícios importantes pvr sua arquitetura, como o banco Hong Knng-Shanghai pm H n n ~ Knng ou o ~Vuçeu dn Louvre em Paris

Cadeira de escritório "Picto'" Empresa Wilkhahn Dtvrign- Rocnch t Design, Burkhars Schmitz

AiLhrn rlcj bom deqign e clas estruturas sociais na organiza~áo da t.rnlirt>sa, tt protel;<ju ao meio ambiente é o objetivo mais impor- ta ritc ( IJ crnprysa LVi l khahn A empresa se destacou com dfieren-

pr8~~11os dn meio ambiente por suas atividades ecoliigicas.

A ( - d O t * ~ r ~ ~ drt r%st:ritririo "Picto" é um bom exemplo de design rc t i l r i~ i ro , qur <c v6 claramente, quando está desmontada. A cadeird sc raractpíita pw uma reduqao de peças. Para montar a cadtlira nccts51ta-$e somente de 48 peqas. Todas elas são feitas de materiais naturais C completamente recicláveis. Todas as conexóes s i 0 f,iceiç de desmontar, para çe separar os diferentes materiafs no procesm de reciclagern. Na produção não s e wt rlrz,irn materiais contamin6veis.

Cadeira Picto

O Design Management como fator de sucesso comercial

'B

L-, . . Autora Profa. Dra Rr ig i l f p Wolf Universidade de Ciências Apltcadd< de Coldnia - Aleman[ia

ABfPTI Assucia~~io Brasileira das Insiituiçiir.; d~ P ~ , S C I U I S ~ T ~ c n o l o ~ t ~ ~

Coordenação do Projeto de Cooperaçáo ARIPTI - CNPq I.vn,ildo Cavalcanti c l i Alhuquerqiie

hordenaqio do Projeto de Capacitaqáo e Promyio do Design - Design para a çarnpetiiividade ,\l(.rii C n r t ~ l h Branco

Equipe Técnica Vcrbiiica Rarrrtn Santos bl. ir i4 K ~ i b ~ n i a da Silva Barros ~ I I ! I ~ I C~A\,IK C c i t ~ r r ~ l

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ABIPTI Associação Brasileira das Instituiçóes de Pesquisa Tt.cnnl(igica Prevdente

Iúl io C. Felix Frojetri de C;tpncitdç.írl e Prtirnc~~jo do Deçign- D~çigt i p i r a a Cornprtiiticidade

Sr:~rutAriri Executivo Lvnrildo ÇavaIcanti de Alhuquerque

SEBRAE ';r:n.ic,o Braçileiro de Apoio 2s Micro e Pequenas Ernpres<?s Dirrtox-Presidente Mduro Mcitta Durante

CN Pq Consrlho Nacional de Desenvolvimento Cientiíico e Tecnolóprri

Programa OP Apoio a Competitiviclade e DifuGo Tecnulbçica - PCDT Prrs idrntr

] o s t i Calizia - T ~ l i ~ d i s i

FIESVITL Irisititun Euvtilcfo Lridi dri Estriclo de Santa Catarina Dirt'tor Sergio Luiz Garginni

Programa Cntarinense d t Design Coordenador do Prnjirarn,~ Ecluarclo Barroso Nrtn

Ficha çatalqráfica

O Design Managemnt c o m {atar de sucmw cnm~rctai (1 998 Florianúplis. Santa Cararim)

Çestao do Desig - Qesign M n n a p m n i cnmo fator dc suc~ssn cnnirrcial FtorianOpo~rslSC. IEL- Abipti - Prrigrarna Caiarin~nw dr Drslgn, 10rJR

1 Desi~n Mana~ment - 2. Gestão do M r g n

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