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Protocolo de Protocolo de Tratamento de Tratamento de Câncer de Cólon Câncer de Cólon NCCN National Comprehensive cancer netwowk NCCN National Comprehensive cancer netwowk TM TM NCCN clinical practice guidelines in oncology NCCN clinical practice guidelines in oncology TM TM 17/09/07 17/09/07 R3 Coloproctologia HC-UFPR R3 Coloproctologia HC-UFPR Luciano Oltramari Sponchiado Luciano Oltramari Sponchiado

Protocolo de Colon

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Dr. Luciano Sponchiado

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Page 1: Protocolo de Colon

Protocolo de Tratamento Protocolo de Tratamento de Câncer de Cólonde Câncer de Cólon

NCCN National Comprehensive cancer netwowkNCCN National Comprehensive cancer netwowkTMTM

NCCN clinical practice guidelines in oncologyNCCN clinical practice guidelines in oncologyTMTM

17/09/0717/09/07

R3 Coloproctologia HC-UFPRR3 Coloproctologia HC-UFPRLuciano Oltramari SponchiadoLuciano Oltramari Sponchiado

Page 2: Protocolo de Colon

IntroduçãoIntrodução

►Ca Colorretal (CCR): 3ª neoplasia maligna Ca Colorretal (CCR): 3ª neoplasia maligna mais comum nos EUA.mais comum nos EUA.

►Segundo lugar em causa de morte Segundo lugar em causa de morte relacionada a neo nos EUA.relacionada a neo nos EUA.

►No mundo é 4º diagnóstico mais comum No mundo é 4º diagnóstico mais comum (1.000.000 casos e 530.000 mortes/ano).(1.000.000 casos e 530.000 mortes/ano).

►Epidemiologia Brasil. Epidemiologia Brasil.

Page 3: Protocolo de Colon
Page 4: Protocolo de Colon
Page 5: Protocolo de Colon

Princípios de patologiaPrincípios de patologia

► Pólipos malignos ressecados endoscopicamentePólipos malignos ressecados endoscopicamente Definido como pólipo com câncer que ultrapassa a Definido como pólipo com câncer que ultrapassa a

muscular da mucosa e atinge a submucosa (pT1)muscular da mucosa e atinge a submucosa (pT1) pTIS não é considerado malignopTIS não é considerado maligno Histologia favorávelHistologia favorável

► Margens negativasMargens negativas► Ausência de invasão angiolinfáticaAusência de invasão angiolinfática► Bem diferenciados (G1 e 2)Bem diferenciados (G1 e 2)

Histologia desfavorávelHistologia desfavorável► Pouco ou Indiferenciados (G3 e 4)Pouco ou Indiferenciados (G3 e 4)► Invasão angiolinfáticaInvasão angiolinfática► Margens comprometidasMargens comprometidas

Page 6: Protocolo de Colon

Princípios de patologiaPrincípios de patologia

►Estadiamento patológicoEstadiamento patológico Grau de diferenciaçãoGrau de diferenciação Penetração na parede (T)Penetração na parede (T) Nº de linfonodos examinados e positivos (N)Nº de linfonodos examinados e positivos (N) Status de margens proximal, distal e radialStatus de margens proximal, distal e radial Presença ou ausência de metástasesPresença ou ausência de metástases

Page 7: Protocolo de Colon
Page 8: Protocolo de Colon

Princípios de PatologiaPrincípios de Patologia

► Não há consenso sobre o número de linfonodos a Não há consenso sobre o número de linfonodos a ser examinados para adequado estadiamento. ser examinados para adequado estadiamento. Preconiza-se o mínimo de 12.Preconiza-se o mínimo de 12.

► Linfonodo apical na origem do vaso nutridor é Linfonodo apical na origem do vaso nutridor é considerado pN3 e é associado com evolução considerado pN3 e é associado com evolução adversa.adversa.

► No momento, a pesquisa de linfonodo sentinela e No momento, a pesquisa de linfonodo sentinela e detecção de micrometástases por detecção de micrometástases por imunohistoquímica deveria ser considerado imunohistoquímica deveria ser considerado investigacional e os resultados usados com investigacional e os resultados usados com cautela na decisão de condutas terapêuticas.cautela na decisão de condutas terapêuticas.

Page 9: Protocolo de Colon

Princípios de CirurgiaPrincípios de Cirurgia

►ColectomiaColectomia LinfadenectomiaLinfadenectomia

► Linfonodos na base do vaso nutridor devem ser Linfonodos na base do vaso nutridor devem ser identificados e ressecados para exame patológicoidentificados e ressecados para exame patológico

► Linfonodos fora do campo principal suspeitos devem Linfonodos fora do campo principal suspeitos devem ser biopsiados ou ressecadosser biopsiados ou ressecados

► Linfonodos positivos não ressecados indicam Linfonodos positivos não ressecados indicam ressecção incompletaressecção incompleta

► Mínimo de 12 linfonodos devem ser ressecados Mínimo de 12 linfonodos devem ser ressecados ► Nº de linfonodos envolvidos se correlaciona com Nº de linfonodos envolvidos se correlaciona com

sobrevidasobrevida

Page 10: Protocolo de Colon

Princípios de CirurgiaPrincípios de Cirurgia

► ColectomiaColectomia Colectomia VLP deve ser consideradaColectomia VLP deve ser considerada

► Cirurgião experienteCirurgião experiente► Aderências abdominais proibitivasAderências abdominais proibitivas► Ausência de doença metastática ou localmente avançadaAusência de doença metastática ou localmente avançada► Não indicada para obstrução ou perfuraçãoNão indicada para obstrução ou perfuração► Considerar marcação pré-op de lesões pequenasConsiderar marcação pré-op de lesões pequenas

► Considerar ressecções mais extensas nos casos Considerar ressecções mais extensas nos casos de história familiar positiva ou idade < 50 anos.de história familiar positiva ou idade < 50 anos.

► Ressecção necessita ser completa para ser Ressecção necessita ser completa para ser considerada curativa.considerada curativa.

Page 11: Protocolo de Colon

Critérios para ressecabilidade de MtxCritérios para ressecabilidade de Mtx

► FígadoFígado Ressecção completa deve ser praticável, mantendo função Ressecção completa deve ser praticável, mantendo função

hepática mínima.hepática mínima. Não deve haver lesões extra-hepáticas irressecáveisNão deve haver lesões extra-hepáticas irressecáveis Ressecção é o tratamento de escolha quando possívelRessecção é o tratamento de escolha quando possível Técnicas ablativas devem ser consideradas em conjuntoTécnicas ablativas devem ser consideradas em conjunto Lesão única tem melhor prognóstico que múltiplas.Lesão única tem melhor prognóstico que múltiplas. O tu primário deve ter sido ressecado para possível cura.O tu primário deve ter sido ressecado para possível cura. Nova ressecção pode ser considerada em casos selecionados.Nova ressecção pode ser considerada em casos selecionados. Embolização intra-arterial não deve ser usada de rotina fora de Embolização intra-arterial não deve ser usada de rotina fora de

estudos clínicos.estudos clínicos.

Page 12: Protocolo de Colon

Critérios para ressecabilidade de MtxCritérios para ressecabilidade de Mtx

►PulmãoPulmão Ressecção completa baseada na localização Ressecção completa baseada na localização

anatômica com manutenção de mínima função anatômica com manutenção de mínima função pulmonarpulmonar

Metástases extra-pulmonares ressecáveis não Metástases extra-pulmonares ressecáveis não impedem impedem

O tu primário deve ter sido ressecado para O tu primário deve ter sido ressecado para possível cura.possível cura.

Nova ressecção pode ser considerada em Nova ressecção pode ser considerada em casos selecionados.casos selecionados.

Page 13: Protocolo de Colon
Page 14: Protocolo de Colon

Pólipo pediculado maligno

Pólipo séssil maligno

-Revisão do patologista-Colonoscopia-Marcação local

Page 15: Protocolo de Colon

Pólipo pediculado maligno

Pólipo séssil maligno

-Revisão do patologista-Colonoscopia-Marcação local

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livres

Page 16: Protocolo de Colon

Pólipo pediculado maligno

Pólipo séssil maligno

-Revisão do patologista-Colonoscopia-Marcação local

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livresObservação

Page 17: Protocolo de Colon

Pólipo pediculado maligno

Pólipo séssil maligno

-Revisão do patologista-Colonoscopia-Marcação local

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livresObservação

-Espécie fragmentado-Histologia desfavorável

-Margens comprometidas

Page 18: Protocolo de Colon

Pólipo pediculado maligno

Pólipo séssil maligno

-Revisão do patologista-Colonoscopia-Marcação local

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livresObservação

-Espécie fragmentado-Histologia desfavorável

-Margens comprometidas

Colectomia +linfadenectomia em bl.

Page 19: Protocolo de Colon

Pólipo pediculado maligno

Pólipo séssil maligno

-Revisão do patologista-Colonoscopia-Marcação local

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livresObservação

-Espécie fragmentado-Histologia desfavorável

-Margens comprometidas

Colectomia +linfadenectomia em bl.

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livres

Page 20: Protocolo de Colon

Pólipo pediculado maligno

Pólipo séssil maligno

-Revisão do patologista-Colonoscopia-Marcação local

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livresObservação

-Espécie fragmentado-Histologia desfavorável

-Margens comprometidas

Colectomia +linfadenectomia em bl.

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livres

Observação ou colectomia

Page 21: Protocolo de Colon

Pólipo pediculado maligno

Pólipo séssil maligno

-Revisão do patologista-Colonoscopia-Marcação local

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livresObservação

-Espécie fragmentado-Histologia desfavorável

-Margens comprometidas

Colectomia +linfadenectomia em bl.

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livres

Observação ou colectomia

Espécie fragmentado-Histologia desfavorável

-Margens comprometidas

Page 22: Protocolo de Colon

Pólipo pediculado maligno

Pólipo séssil maligno

-Revisão do patologista-Colonoscopia-Marcação local

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livresObservação

-Espécie fragmentado-Histologia desfavorável

-Margens comprometidas

Colectomia +linfadenectomia em bl.

-Espécie único-Histologia favorável

-Margens livres

Observação ou colectomia

Espécie fragmentado-Histologia desfavorável

-Margens comprometidas

Colectomia +linfadenectomia em bl.

Page 23: Protocolo de Colon

CA cólon não mtx.

-Colonoscopia-CEA

TC tórax, abdome e pelve

Page 24: Protocolo de Colon

CA cólon não mtx.

-Colonoscopia-CEA

TC tórax, abdome e pelve

RessecávelNão obstrutivo

Page 25: Protocolo de Colon

CA cólon não mtx.

-Colonoscopia-CEA

TC tórax, abdome e pelve

RessecávelNão obstrutivo

Colectomia + Linfadenectomia reg.

Page 26: Protocolo de Colon

CA cólon não mtx.

-Colonoscopia-CEA

TC tórax, abdome e pelve

RessecávelNão obstrutivo

Colectomia + Linfadenectomia reg.

RessecávelObstrutivo

Page 27: Protocolo de Colon

CA cólon não mtx.

-Colonoscopia-CEA

TC tórax, abdome e pelve

RessecávelNão obstrutivo

Colectomia + Linfadenectomia reg.

RessecávelObstrutivo

-Colectomia +Linfadendectomia reg

Em único tempo-Colectomia com

Colostomia

Stent ou derivação

Colectomia

Page 28: Protocolo de Colon

CA cólon não mtx.

-Colonoscopia-CEA

TC tórax, abdome e pelve

RessecávelNão obstrutivo

Colectomia + Linfadenectomia reg.

RessecávelObstrutivo

-Colectomia +Linfadendectomia reg

Em único tempo-Colectomia com

Colostomia

Stent ou derivação

Colectomia

Localmente irressecávelSem condições de cx.

Page 29: Protocolo de Colon

CA cólon não mtx.

-Colonoscopia-CEA

TC tórax, abdome e pelve

RessecávelNão obstrutivo

Colectomia + Linfadenectomia reg.

RessecávelObstrutivo

-Colectomia +Linfadendectomia reg

Em único tempo-Colectomia com

Colostomia

Stent ou derivação

Colectomia

Localmente irressecávelSem condições de cx.

Terapia paliativa

Page 30: Protocolo de Colon

Qtx AdjuvanteQtx Adjuvante

►Tu estadios III e IV.Tu estadios III e IV.►Tu estadios precoces se:Tu estadios precoces se:

ObstruçãoObstrução PerfuraçãoPerfuração IndiferenciadosIndiferenciados Envolvimento linfovascular peritumoralEnvolvimento linfovascular peritumoral

Page 31: Protocolo de Colon

Drogas aprovadas pelo FDADrogas aprovadas pelo FDA

FuorouracilFuorouracil

Capecitabine (Xeloda)Capecitabine (Xeloda)

Irinotecan (Camptosar)Irinotecan (Camptosar)

Oxaliplatina (Eloxatin)Oxaliplatina (Eloxatin)

Cetuximab (Erbitux)Cetuximab (Erbitux)

Bevacizumab (Avastin)Bevacizumab (Avastin)

Regimes combinados aprovados pelo FDARegimes combinados aprovados pelo FDA

IFL:IFL: Irinotecan, bolus fluorouracil e leucovorin – terapia de primeira linha. Irinotecan, bolus fluorouracil e leucovorin – terapia de primeira linha.

FOLFIRI:FOLFIRI: Irinotecan, infusão de fluorouracil e leucovorin – terapia de primeira linha. Irinotecan, infusão de fluorouracil e leucovorin – terapia de primeira linha.

FOLFOX:FOLFOX: Oxaliplatina, infusão de fluorouracil e leucovorin - terapia de primeira e segunda Oxaliplatina, infusão de fluorouracil e leucovorin - terapia de primeira e segunda linha.linha.

Fluorouracil e bevacizumab – terapia de primeira linha.Fluorouracil e bevacizumab – terapia de primeira linha.

Cetuximab e irinotecan – terapia para EGFR-positivo (endotelial grow factor), doença Cetuximab e irinotecan – terapia para EGFR-positivo (endotelial grow factor), doença refratária a irinotecan.refratária a irinotecan.

Page 32: Protocolo de Colon

Metástase sincrônica supeita ou confirmada

-Colonoscopia-TC tórax, abdome e pelve

-CEA-Bx por agulha, se indicada

-Considerar RNM e PET

Page 33: Protocolo de Colon

Metástase sincrônica supeita ou confirmada

-Colonoscopia-TC tórax, abdome e pelve

-CEA-Bx por agulha, se indicada

-Considerar RNM e PET

Mtx. Hepáticas ou pulmonares sincrônicas

Page 34: Protocolo de Colon

Metástase sincrônica supeita ou confirmada

-Colonoscopia-TC tórax, abdome e pelve

-CEA-Bx por agulha, se indicada

-Considerar RNM e PET

Mtx. Hepáticas ou pulmonares sincrônicas

Ressecáveis

Irressecáveis

Page 35: Protocolo de Colon

Mtx hepáticas ou pulmonares Sincrônicas ressecáveis

-Colectomia com ressecção da mtx simultaneamente ou em um segundo tempo

Ou-Qtx neo + colectomia com ressecção das

-Mtx simultaneamente ou 2º tempoOu

-Colecotmia + Qtx, seguida de ressecção De mtx

Page 36: Protocolo de Colon

Mtx hepáticas ou pulmonares Sincrônicas ressecáveis

-Colectomia com ressecção da mtx simultaneamente ou em um segundo tempo

Ou-Qtx neo + colectomia com ressecção das

-Mtx simultaneamente ou 2º tempoOu

-Colecotmia + Qtx, seguida de ressecção De mtx

-Regime de Qtx para doença avançadaou

-Infusão intra-arteiral de 5FU+leucovorinEm A. hepática se somente mtx hepatica

Ou-Considerar observação ou cursos curtos

De Qtx no caso de Qtx neoadjuvante

Page 37: Protocolo de Colon

Mtx hepáticas ou pulmonares Sincrônicas ressecáveis

-Colectomia com ressecção da mtx simultaneamente ou em um segundo tempo

Ou-Qtx neo + colectomia com ressecção das

-Mtx simultaneamente ou 2º tempoOu

-Colecotmia + Qtx, seguida de ressecção De mtx

-Regime de Qtx para doença avançadaou

-Infusão intra-arteiral de 5FU+leucovorinEm A. hepática se somente mtx hepatica

Ou-Considerar observação ou cursos curtos

De Qtx no caso de Qtx neoadjuvante

Seguimento:-CEA 3/3m 2A, 6/6m 2º-5º A

-TC abdome, pelve e tórax 3-6m 2A, 6-12m 2º-5ºA-Colonoscopia em 1 ano

- Intervalo p/ repetir colono conforme resultado

Page 38: Protocolo de Colon

Metástase sincrônica supeita ou confirmada

-Colonoscopia-TC tórax, abdome e pelve

-CEA-Bx por agulha, se indicada

-Considerar RNM e PET

Mtx. Hepáticas ou pulmonares sincrônicas

Ressecáveis

Irressecáveis

Page 39: Protocolo de Colon

Mtx hepáticas ou pulmonares Sincrônicas irressecáveis

-Qtx sistêmica-

Considerar ressecção colônica apenasSe risco iminente de obstrução ou

Sangramento importante-Considerar ressecção colônica e terapia

Ablativa se somente mtx hepáticas

Page 40: Protocolo de Colon

Mtx hepáticas ou pulmonares Sincrônicas irressecáveis

-Qtx sistêmica-

Considerar ressecção colônica apenasSe risco iminente de obstrução ou

Sangramento importante-Considerar ressecção colônica e terapia

Ablativa se somente mtx hepáticas

Permanece irressecável

Page 41: Protocolo de Colon

Mtx hepáticas ou pulmonares Sincrônicas irressecáveis

-Qtx sistêmica-

Considerar ressecção colônica apenasSe risco iminente de obstrução ou

Sangramento importante-Considerar ressecção colônica e terapia

Ablativa se somente mtx hepáticas

Permanece irressecável Qtx p/ doença avançada

Page 42: Protocolo de Colon

Mtx hepáticas ou pulmonares Sincrônicas irressecáveis

-Qtx sistêmica-

Considerar ressecção colônica apenasSe risco iminente de obstrução ou

Sangramento importante-Considerar ressecção colônica e terapia

Ablativa se somente mtx hepáticas

Permanece irressecável Qtx p/ doença avançada

Mtx. ressecáveis

Page 43: Protocolo de Colon

Mtx hepáticas ou pulmonares Sincrônicas irressecáveis

-Qtx sistêmica-

Considerar ressecção colônica apenasSe risco iminente de obstrução ou

Sangramento importante-Considerar ressecção colônica e terapia

Ablativa se somente mtx hepáticas

Permanece irressecável Qtx p/ doença avançada

Mtx ressecáveis

Ressecção do cólon e mtx em Um ou dois tempos

Page 44: Protocolo de Colon

Mtx hepáticas ou pulmonares Sincrônicas irressecáveis

-Qtx sistêmica-

Considerar ressecção colônica apenasSe risco iminente de obstrução ou

Sangramento importante-Considerar ressecção colônica e terapia

Ablativa se somente mtx hepáticas

Permanece irressecável Qtx p/ doença avançada

Mtx. ressecáveis

Ressecção do cólon e mtx em Um ou dois tempos

-Regime de Qtx para doença avançadaou

-Infusão intra-arteiral de 5FU+leucovorinEm A. hepática se somente mtx hepatica

Ou-Considerar observação ou cursos curtos

De Qtx no caso de Qtx neoadjuvante

Page 45: Protocolo de Colon

Metástase sincrônica supeita ou confirmada

-Colonoscopia-TC tórax, abdome e pelve

-CEA-Bx por agulha, se indicada

-Considerar RNM e PET

Mtx. Hepáticas ou pulmonares sincrônicas

Ressecáveis

Irressecáveis

Mtx. Abdominais ou peritoneais

Page 46: Protocolo de Colon

Mtx. Abdominais ou peritoneais

Não obstrutivas

Page 47: Protocolo de Colon

Mtx. Abdominais ou peritoneais

Não obstrutivas Qtx p/ dça avançada

Page 48: Protocolo de Colon

Mtx. Abdominais ou peritoneais

Não obstrutivas Qtx p/ dça avançada

Obstrutivas ou Obstrução iminente

Page 49: Protocolo de Colon

Mtx. Abdominais ou peritoneais

Não obstrutivas Qtx p/ dça avançada

Obstrutivas ou Obstrução iminente

-Ressecção colônica-Colostomia descompressiva

-Bypass-Stent

Page 50: Protocolo de Colon

Mtx. Abdominais ou peritoneais

Não obstrutivas Qtx p/ dça avançada

Obstrutivas ou Obstrução iminente

-Ressecção colônica-Colostomia descompressiva

-Bypass-Stent

Page 51: Protocolo de Colon

Elevação seriada doCEA

-Exame físico-Colonoscopia

-TC tórax, abdome e pelve

Page 52: Protocolo de Colon

Elevação seriada doCEA

-Exame físico-Colonoscopia

-TC tórax, abdome e pelve

Achados positivos

Page 53: Protocolo de Colon

Elevação seriada doCEA

-Exame físico-Colonoscopia

-TC tórax, abdome e pelve

Achados positivos Tto mtx metacrônicas

Page 54: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

Page 55: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Page 56: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Page 57: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Page 58: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Qtx.

Page 59: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Qtx.

-Qtx prévia há < 12m

Page 60: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Qtx.-Qtx prévia há < 12m

Ressecção + infusãoIntra arterial hep

Se som. mtx hepáticas

Page 61: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Qtx.-Qtx prévia há < 12m

Ressecção + infusãoIntra arterial hep

Se som. mtx hepáticas

FOLFOX prévio há< 12 meses

Page 62: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Qtx.

-Qtx prévia há < 12m

Ressecção + infusãoIntra arterial hep

Se som. mtx hepáticas

FOLFOX prévio há< 12 meses

FOLFIRI + bevacizumab

Page 63: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Qtx.-Qtx prévia há < 12m

Ressecção + infusãoIntra arterial hep

Se som. mtx hepáticas

FOLFOX prévio há< 12 meses

FOLFIRI + bevacizumab

Convertida a ressecável

Page 64: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Qtx.

-Qtx prévia há < 12m

Ressecção + infusãoIntra arterial hep

Se som. mtx hepáticas

FOLFOX prévio há< 12 meses

FOLFIRI + bevacizumab

Convertida a ressecável

-FOLFOX prévio há>12 meses

- 5FU/leucovorin ouCapecitabine prévio

-Sem qtx prévia

Page 65: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Qtx.

-Qtx prévia há < 12m

Ressecção + infusãoIntra arterial hep

Se som. mtx hepáticas

FOLFOX prévio há< 12 meses

FOLFIRI + bevacizumab

Convertida a ressecável

-FOLFOX prévio há>12 meses

- 5FU/leucovorin ouCapecitabine prévio

-Sem qtx prévia

Regime ativo de Qtx

Page 66: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Qtx.-Qtx prévia há < 12m

Ressecção + infusãoIntra arterial hep

Se som. mtx hepáticas

FOLFOX prévio há< 12 meses

FOLFIRI + bevacizumab

Convertida a ressecável

-FOLFOX prévio há>12 meses

- 5FU/leucovorin ouCapecitabine prévio

-Sem qtx prévia

Regime ativo de Qtx

Irressecável

Page 67: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Qtx.

-Qtx prévia há < 12m

Ressecção + infusãoIntra arterial hep

Se som. mtx hepáticas

FOLFOX prévio há< 12 meses

FOLFIRI + bevacizumab

Convertida a ressecável

-FOLFOX prévio há>12 meses

- 5FU/leucovorin ouCapecitabine prévio

-Sem qtx prévia

Regime ativo de Qtx

Irressecável

Qtx

Page 68: Protocolo de Colon

Elevação seriada doCEA

-Exame físico-Colonoscopia

-TC torax, abeome e pelve

Achados positivos Tto mtx metacrônicas

Achados negativos

Page 69: Protocolo de Colon

Elevação seriada doCEA

-Exame físico-Colonoscopia

-TC torax, abeome e pelve

Achados positivos Tto mtx metacrônicas

Achados negativos

-Considerar PET-CT-TC tórax, abdome e pelve em 3m

Page 70: Protocolo de Colon

Elevação seriada doCEA

-Exame físico-Colonoscopia

-TC torax, abeome e pelve

Achados positivos Tto mtx metacrônicas

Achados negativos

-Considerar PET-CT-TC tórax, abdome e pelve em 3m

Negativo Positivo

Page 71: Protocolo de Colon

Elevação seriada doCEA

-Exame físico-Colonoscopia

-TC torax, abeome e pelve

Achados positivos Tto mtx metacrônicas

Achados negativos

-Considerar PET-CT-TC tórax, abdome e pelve em 3m

Negativo Positivo

Page 72: Protocolo de Colon

Mtx metacrônica ressecável

Mtx. Metacrônica irressecável

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há > 12m

Qtx. neoadjuvante

Ressecção

Qtx.

-Sem Qtx prévia-Qtx prévia há < 12m

Ressecção + infusãoIntra arterial hep

Se som. mtx hepáticas

FOLFOX prévio há< 12 meses

FOLFIRI + bevacizumab

Convertida a ressecável

-FOLFOX prévio há>12 meses

- 5FU/leucovorin ouCapecitabine prévio

-Sem qtx prévia

Regime ativo de Qtx

Irressecável

Qtx

Page 73: Protocolo de Colon
Page 74: Protocolo de Colon
Page 75: Protocolo de Colon