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Versão integral da edição n.º 679 do semanário “Jornal da Mealhada”, que se publica na Mealhada, distrito de Aveiro, Portugal. Director: Nuno Castela Canilho. 20.02.2008. Visite o site do “Jornal da Mealhada”, em http://www.jornaldamealhada.com Não se esqueça de que pode ver o documento em ecrã inteiro, bastando para tal clicar na opção “full” que se encontra no canto inferior direito do ecrã onde visualiza os slides. Também pode descarregar o documento original. Deve clicar em “Download file”. É necessário que se registe primeiro no slideshare. O registo é gratuito. Para além de poderem ser úteis para o público em geral, estes documentos destinam-se a apoio dos alunos que frequentam as unidades curriculares de “Arte e Técnicas de Titular”, “Laboratório de Imprensa I” e “Laboratório de Imprensa II”, leccionadas por Dinis Manuel Alves no Instituto Superior Miguel Torga (www.ismt.pt). Para saber mais sobre a arte e as técnicas de titular na imprensa, assim como sobre a “Intertextualidade”, visite http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm (necessita de ter instalado o Java Runtime Environment), e www.youtube.com/discover747 Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt , www.slideshare.net/dmpa, www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 , http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal Ainda: http://www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , http://www.mediatico.com.pt/redor/ , http://www.mediatico.com.pt/fe/ , http://www.mediatico.com.pt/fitas/ , http://www.mediatico.com.pt/redor2/, http://www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm , http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/luanda/ , http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html
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Director: Nuno Castela Canilho
966 047 177964 206 118231 202 387
Fax: 231 205 666
Licença n.º 1736 - AMI
Av. 25 de Abril n.º 73050-334 Mealhada
Sociedade de MediaçãoImobiliária, Lda Ano XXII
N.º 679Preço: 0,60 euros
www. .com
Director-adjunto: Afonso Simões
Restaurante"O Leitãozinho"
Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
SSSSSANTANTANTANTANTA LA LA LA LA LUZIA - TUZIA - TUZIA - TUZIA - TUZIA - Teleeleeleeleelefffffone e fone e fone e fone e fone e faaaaaxxxxx: 239 918 110: 239 918 110: 239 918 110: 239 918 110: 239 918 110
COM MÚSICA AO VIVO (CONJUNTO SERENO & SERENATA)
Eleições no PSD da Mealhada
- Carlos MarquesCarlos MarquesCarlos MarquesCarlos MarquesCarlos Marques é candidato a líder
- CCCCCééééésssssar Carvar Carvar Carvar Carvar Carvalalalalalheirheirheirheirheiraaaaa diz-se o candidato do consenso
- JacinJacinJacinJacinJacinttttto Silvo Silvo Silvo Silvo Silvaaaaa apoia César Carvalheira
- João PiresJoão PiresJoão PiresJoão PiresJoão Pires aguarda desenvolvimentos
- BrBrBrBrBreda Meda Meda Meda Meda Marararararquequequequequesssss garante não ser candidato
Páginas 2 e 3
Câmara da Mealhada
Burlõesfazem-se passarpor funcionários
Página 7
Cidadão e Instituição do Ano
Lions distinguemPadre Abílio Simõese AJCL
Página 13
Majoretes da Mealhada
Ainda desfilamsaudades do grupofundado em 1971
Página 12
Venha saborear este especial prato deFestival de Marisco
Campeonato Nacional de Marcha na Mealhada, a 1 de Março
Melhores, na Mealhada,antes de seguirem para Pequim
Página 14
Já se contamespingardas!
1010101010Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
LOCAL DE VENDA do Jornal da Mealhada na Pampilhosa
PAPELARIA MARIA DA CONCEIÇÃO DIREITO
LOCAL DE VENDA DO Jornal da MealhadaJornal da MealhadaJornal da MealhadaJornal da MealhadaJornal da Mealhada
no Luso P P P P PAPELARIA SAPELARIA SAPELARIA SAPELARIA SAPELARIA S. JOÃO. JOÃO. JOÃO. JOÃO. JOÃO
123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345123456789012345678901234567890121234567890123456789012345678901212345
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Comerciantes e industriais ameaçamimpugnar contrato de concessãoda água e das Termas de Luso
E se a SAL perdesse aconcessão da Água do Luso?
Rectificação
Nuno Alegre, hoteleiro do Luso, ao Jornal da Mealhada,solicitou o seguinte esclarecimento: As afirmações queproferiu no texto que publicámos na passada semana foram
dadas a título pessoal e não enquanto representante do grupo decomerciantes e industriais do Luso que ponderam impugnar o contratode concessão à Sociedade da Água de Luso da água e Termas de Luso.Asseverou Nuno Alegre que a sua opinião, no texto publicado, é pessoale não veicula o resto do grupo.
Uma equipa de técnicos da Procuradoria-Geral da República (PGR), do Instituto de Emprego eFormação Profissional (IEFP) e da Segurança Social investigaram, na semana passada, a AssociaçãoPortuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Anadia, instituição que
tem uma delegação em Casal Comba. Em causa estarão denuncias de corrupção na liderança da instituição.Segundo Acácio Lucas, presidente da direcção da instituição, e principal visado das denuncias: “Tudocomeçou na passada sexta-feira, 8 de Fevereiro, quando houve uma denúncia, feita por carta, a umórgão de comunicação social, onde são feitas acusações muito graves, de corrupção, dirigidas ao presidenteda instituição”. Acácio Lucas pretende fazer uma queixa-crime ao Ministério Público e “pedir a maiorindemnização possível aos autores da carta anónima”.
A PGR, a IEFP e a Segurança Social mantiveram uma equipa de técnicos a investigar a APPACDM deAnadia desde segunda-feira, 11 de Fevereiro, a quarta-feira, 13. “Durante os três dias, a equipa andou ainvestigar, teve acesso a todos os papéis da instituição. Nessa carta acusaram-me de que as contas dotelemóvel da minha filha são pagas com o dinheiro da instituição. Isto é mentira, até porque o telemóvelda minha filha é de uma rede e todos os telemóveis da instituição são de outra rede. Também puderamver recibos da marca do meu automóvel, que provam que as revisões são feitas com o meu dinheiro e nãocom o dinheiro da associação. Também puderam comprovar que o meu filho, apesar de deficiente mental,fisicamente consegue fazer de tudo. Ele trabalha na jardinagem, na área da cerâmica, colabora nostratamentos de cavalos e em toda a manutenção dos espaços exteriores da instituição. É mentira que omeu filho receba uma pensão da Segurança Social. Ele recebe um ordenado, por ser funcionário dainstituição, que foi legitimado pela IEFP, num programa intitulado Incentivos à Integração de Pessoascom Deficiência”, afirmou o presidente da direcção da APPACDM de Anadia ao Jornal da Mealhada.Acácio Lucas acrescentou ainda: “Neste momento, vamos aguardar os resultados da auditoria que foifeita pela Segurança Social para depois irem para o Ministério Público. Eu pedi para serem rápidos porquequero ver a situação esclarecida, rapidamente”.
Acerca dos autores da carta anónima, Acácio Lucas garantiu: “O documento foi escrito por funcionáriosda instituição, mas não posso acusar ninguém sem ter certezas. A justiça serve para descobrir se asacusações são ou não verdadeiras, mas também para descobrir quem foram os autores da carta”.
“Vou aguardar os resultados da investigação para fazer uma queixa-crime. Vou pedir a maiorindemnização que a justiça me permita fazer, uma em meu nome e outra em nome da instituição, pordifamação, injúrias e atentados à minha honra. Isto que fizeram não se faz, é indigno e de uma crueldadedesumana. Afectou-me a mim, à minha família e todos os funcionários da instituição”, concluiu o presidenteda direcção da APPACDM.
Mónica Sofia Lopes
Casal Comba Luso
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Presidente da direcçãoda APPACDM foi investigadoe aguarda os resultados D
evido às preocupações que os comerciantes e hoteleiros do Lusotêm manifestado publicamente, a direcção da AssociaçãoComercial e Industrial da Mealhada (ACIM), reuniu com os
comerciantes e hoteleiros, e escreveu ao presidente da CâmaraMunicipal da Mealhada, Carlos Cabral, para que interceda junto daSociedade Água de Luso (SAL) no sentido de levar a empresa a cumpriraquilo que está acordado no contrato de concessão de exploração deágua. "A Câmara deve assumir uma posição enérgica e activa junto daSAL”, afirmou a ACIM em comunicado à imprensa.
“Este é um assunto de capital importância, em relação ao qual nãopode haver mais adiamentos. Pensamos que cabe à Câmara Municipalda Mealhada esclarecer publicamente algumas das informações quevêm sendo avançadas por responsáveis da SAL, na comunicaçãosocial”, refere o presidente da direcção da ACIM, Carlos Pinheiro nacarta ao presidente da Câmara da Mealhada. Carlos Pinheiroacrescentou ainda: “Estamos perante uma situação que exige, da partedo executivo, uma atitude enérgica e activa. A ACIM está naturalmentesolidária com a luta dos comerciantes e empenhada em manter oassunto na ordem do dia, a bem do comércio local e do nosso turismo”.
RSG
ACIM reuniu comcomerciantes do Luso
1111111111Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
Av 25 de Abril, nº 273050-344 MEALHADATelefone: 231 202 649Fax: 231 203 508
arquivoDESCONTOS
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Pastasde
durante o mês de FEVEREIRO
Concelho da Mealhada
Por todo o concelho da Mealhada podemos verificar a
existência de um número exagerado de acácias,
árvore também conhecida por mimosa, que aparece
por todo o lado apresentando umas pequenas flores
amarelas, e que poderão estar a prejudicar as árvores
originais, autócnes de Portugal. A infestação de acácias é
maior junto às estradas, aos caminhos, às zonas onde
caíram árvores e ficaram clareiras, nos terrenos de culturas
e nas áreas assoladas por incêndios florestais. A Serra do
Buçaco, é um bom exemplo da proliferação da espécie. E
esta espécie infestante já chegou ao muro da cerca do
Buçaco...
A acácia, de origem australiana, terá sido trazida para
a Europa pelos primeiros viajantes ingleses que gostaram
da flor amarela da acácia mimosa para ornamentar os
seus jardins, nessa altura a proliferação da espécie era
normal e controlada. Esta árvore adaptou-se ao clima, uma
vez que se adapta extremamente bem a todo o tipo de clima,
seja a locais com climas muito húmidos a semi-húmidos,
a florestas tropicais mais frias ou florestas mais húmidas,
mas também é uma espécie muito resistente à secura.
Adapta-se bem a diferentes espessuras de solo e aprecia a
luz, apesar de ser tolerante à sombra.
Numa altura em que muitos especialistas consideravam
que Portugal precisava de ser reflorestado, “houve várias
iniciativas de sementeira das acácias. Era preciso uma
árvore que crescesse rapidamente. As acácias foramtambém que as sementes germinem”. Para combater a
propagação das acácias é melhor deixar as acácias, não
as cortando. Assim, uma boa parte destas árvores vai
desaparecendo. Neste meio tempo devem ser plantadas
outras árvores, espécies da nossa flora que sejam menos
exigentes em luz. Este é um trabalho que poderá demorar
cerca de dez anos, é um trabalho muito minucioso e que
deve ser acompanhado.
Há possibilidade de a madeira da acácia poder ser
aproveitada para a produção da pasta de papel, o que não se
verifica em Portugal, uma vez que temos o eucalipto. A madeira de
uma das espécies das acácias também é boa para o fabrico de
móveis. Rosa Santos Gonçalves
plantadas no litoral português para segurar as areias,
consolidar e estabilizar as dunas e manter o avanço do
mar, e também para florestar as montanhas”, disse João Silva,
lusense e técnico do Instituto de Conservação da Natureza.
Com o passar do tempo verificou-se que esta árvore
poderia trazer outros problemas. “Esta é uma árvore que
tem um desenvolvimento extremamente rápido e tem uma
forma de dispersão elevada. Ou seja, tem um grande
número de sementes que têm uma taxa germinação
bastante elevada, ao contrário de algumas árvores como
o castanheiro, por exempo. As acácias também se espadem
a partir da raiz”, explicou João Silva.
“A acácia como povoadora é excelente, mas, a partir de
determinada altura, torna-se uma invasora. Ela substitui
as plantas autóctones, não permitindo que elas subsistam,
para ela própria subsistir. No caso de esta árvore ser
cortada, vai rebentar com mais força e na zona onde foi
cortada nascerão mais rebentos. Acácia é sem duvida uma
árvore com grande adaptação”, afirmou o técnico do ICN.
Para combater a acácia, o João Silva disse: “Em zonas
em que a acácia não esteja expandida, como é o exemplo
de algumas áreas na Serra do Buçaco, é possível combater
a acácia com a própria acácia, isto é, existindo uma
mancha que está dominada por acácias, o que se deve
fazer é cortar algumas e deixar outras de maneira a que as
copas possam abrir fazendo com que a luz do sol não
penetre e as mais pequenas não apanhem luz, impedindo
GRES Batuque
Há vinte anos a desfilar no Carnaval
Acácias, consideradas praga infestante,poderão estar a prejudicar a floresta
No sábado, 16 de Fevereiro, realizou-se um jantar de
Carnaval, na sede da escola de samba GRES Batuque,
na Mealhada. Cerca de duzentos elementos ligados
à escola de samba e ao Carnaval estiverem neste jantar,
que teve samba até de manhã.
“Este jantar, organizado pelos elementos do GRES
Batuque, teve presente os presidentes das direcções das
outras escolas, que ficaram incumbidos de levar quem
quisessem das suas escolas. Também convidámos os
elementos da Associação do Carnaval da Bairrada”,
afirmou Ricardo Ferreira, presidente da direcção da escola
de samba GRES Batuque.
Uma churrascada, inteiramente oferecida pela escola,
e uma roda de samba realizada por elementos de todas as
escolas de samba que participaram no Carnaval da
Bairrada de 2008 foi o programa desta noite. “Correu tudo
muito bem e todas as pessoas presentes se divertiram
imenso. Esta festa foi também importante porque
comemorámos o vigésimo desfile da nossa escola no
Carnaval Luso-Brasileiro da Bairrada”, concluiu Ricardo
Ferreira. MSL
1212121212Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
Em 1971 foi formado o Grupo das Majoretes da
Mealhada. Inicialmente, com cerca de quarenta
raparigas — tamborileiras e dançarinas — e três
corneteiros, vestia-se com um traje inspirado nas fardas
dos soldados que combateram na batalha do Buçaco (em
1810). Este traje era constituído por um boné tronco-cónico
vermelho, uma mini-saia branca com dois machos na
parte da frente, sendo o interior do macho de cor
vermelha, uma jaqueta, também de cor vermelha,
adornada com cordão branco, meia branca, ornada com
cordão vermelho, e sapatilha branca de ginástica. Mais
tarde, as Majoretes da Mealhada passaram a usar botas
brancas de pele, de cano alto, com atilhos vermelhos. O
traje inicial era o que usaram as componentes da Grande
Marcha da Mealhada, um dos sete grupos que tomaram
parte nas marchas dos Santos Populares que se
realizaram na Mealhada em Junho de 1971 por iniciativa
da Comissão do Carnaval. Esse traje foi proposto à
referida comissão por Maria Emília “Pataco”, uma
mealhadense que hoje reside na Suíça.
As Majoretes da Mealhada actuaram em festas de
várias partes do país, especialmente no Norte, em geral
na abertura de cortejos — na Foz do Douro, onde se
exibiram pela primeira vez, em Guimarães, em Fafe, em
Lamego, em Vila do Conde, em Figueiró dos Vinhos, na
cidade de Lisboa, etc. A partir de 1972, era o grupo que
abria os cortejos do Carnaval Luso-Brasileiro da Bairrada.
As Majoretes da Mealhada deixaram boas recordações
nas pessoas que integravam o grupo e levaram animação,
arte e beleza às terras onde actuaram.
Luís Marques, Manuel Santos e José Castanheira, que
faziam parte da referida comissão do Carnaval, contam-
se entre os primeiros impulsionadores do grupo. António
Capela foi o preparador do grupo e responsável pela
coreografia.
Nas actuações, o grupo das Majoretes apresentava-
se com uma rapariga na frente, movimentando um bastão
enfeitado com fitas. Seguia-se uma moça que tocava bombo
e um grupo de tamborileiras. Depois das tamborileiras
vinham os corneteiros e, atrás deles, o grupo das
dançarinas, que executava os movimentos coreográficos.
Nos primeiros meses da sua existência o grupo das
Majoretes utilizou alguns instrumentos da fanfarra dos
Bombeiros Voluntários da Mealhada. O grupo dos
corneteiros era formado por elementos da referida fanfarra.
Durante algum tempo, porém, o grupo dos corneteiros era
constituído por elementos da fanfarra dos Bombeiros
Voluntários de Cantanhede.
A partir de certa altura, pouco tempo depois da sua
fundação, as Majoretes passaram a usar apenas
instrumentos de sua propriedade: as caixas, a tarola, o
bombo e o timbalão. Parte desses instrumentos foi
comprada ao Instituto de Sant´Ana (Colégio da Mealhada).
Pertenciam à fanfarra da Mocidade Portuguesa desse
estabelecimento de ensino. O negócio da compra foi feito
entre a Comissão de Carnaval e o director do Instituto de
Sant‘Ana, Padre António Ferreira Dias. Outra parte dos
instrumentos, um bombo e várias caixas, foram feitos na
carpintaria de Américo Alves Duarte, em Sernadelo, com
materiais e peças de diversas proveniências: as peles,
compradas no estabelecimento de Olímpio Medina, em
Coimbra, os arcos em madeira, fornecidos por um fabricante
de peneiras estabelecido em Vale de Açores, Mortágua, e as
caixas, cilíndricas, feitas pelo latoeiro da Mealhada,
Pompeu Duarte dos Santos. Participaram na montagem das
caixas os irmãos Carlos e António Gradim, trabalhadores
da carpintaria referida, o gaiteiro Raimundo, das
Carvalheiras, Luís Marques e Manuel Santos.
“Integravam o grupo moças de todo o concelho da
Mealhada, com idades que iam dos catorze aos vinte anos”,
disse José Castanheira, também conhecido como Zé do Chico
ou Zé Barbeiro. “O transporte era assegurado, na maior
parte das vezes, por Luís Marques e Manuel dos Santos,
que iam buscar e levar as raparigas a casa. Luís Marques
era quem organizava as nossas saídas por todo o país”,
declarou, também, José Castanheira.
“Nessa altura só haveria em Portugal três grupos de
Majoretes — em Coimbra, em Alcobaça e aqui na
Mealhada. A nossa participação nos cortejos de Carnaval
era a melhor forma de divulgação das Majoretes.
Desfilámos em várias terras do centro de Portugal fazendo
propaganda das festas do Carnaval Luso-Brasileiro da
Bairrada e da Festa da Cerveja, realizada em Agosto de
1979, com a presença de Elisabete Savalla e Tony Ramos,
a Lili e o Márcio, respectivamente, da telenovela ‘O Astro’,
que tinha sido exibida pela RTP”, afirmou, por sua vez,
António Capela. Tony Ramos tinha já estado na Mealhada,
onde participou, nesse ano, nos cortejos do Carnaval
Luso-Brasileiro. “No dia em que Tony Ramos chegou a
Portugal, no sábado de Carnaval, o grupo das Majoretes
estava no aeroporto para o receber, com pompa e
circunstância. Como era um actor bastante conhecido,
juntaram-se lá muitas pessoas para o ver, e Tony Ramos e
as Majoretes tiveram de fugir. Só o reencontrámos à hora
do almoço e, horas mais tarde, já na Mealhada. Aí
desfilámos, ainda nesse sábado, à tarde, à frente da
charrete que, puxada por um cavalo, o conduziu pelas
ruas do centro da Mealhada. T ivemos inúmeras
peripécias, que nos deixaram muitas saudades. Eu, por
vezes, dava mais atenção à preparação e às exibições do
grupo das Majoretes, assim como à corporação dos
Bombeiros Voluntários da Mealhada, de que fazia parte,
do que à minha família”, recordou António Capela. “Em
1982 as Majoretes cessaram a sua actividade. Os
elementos, aos poucos, foram deixando o grupo, ou por
falta de tempo, ou porque as mães não as deixavam
participar… Eram tempos diferentes, as raparigas não
tinham a liberdade que têm hoje. O grupo foi ficando
cada vez mais reduzido e não fazia sentido continuar”,
contou, com tristeza.
“Nessa altura, era costume as mães acompanharem
as filhas. Quando havia alguma actuação fora da
Mealhada, iam sempre dois autocarros, um para as
Majoretes e dirigentes do Carnaval, e outro para as mães
das moças”, informou Manuel Santos.
“Ainda hoje, quando me encontram, alguns elementos que
compunham o grupo das Majoretes me perguntam quando é que
eu organizo um grupo desses. A vontade é forte e, um dia — tenho
esperança — ainda farei isso”, confidenciou António Capela.
Sobre a o assunto, José Castanheira garante: “Se for
necessário, dentro das minhas possibilidades, ajudarei.
Gostava muito de que voltasse a haver na Mealhada um
grupo de Majoretes”.
Rosa Santos Gonçalves
António Capela dirigindo
o Grupo Das Majoretes da Mealhada
Grupo das Majoretes da Mealhada
“Um dia gostava de formar um novo grupode Majoretes”, afirmou António Capela
1313131313Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
A direcção do Lions Clube de Mealhada decidiu atribuiro galardão de Cidadão do Ano 2007, a título póstumo, aoPadre Abílio Duarte Simões, e o de Instituição do Ano àAssociação dos Jovens Cristãos do Luso, que em 2007
Lions Clube da Mealhada
Padre Abílio Simões e Jovens Cristãos do Lusoconsiderados Cidadão e Instituição do Ano 2007
estamos certos, para sempre na memória de muitaspessoas”.
“Conseguir reunir mais de uma centena de jovens numaassociação, nos dias que correm - em que motivar os jovenspara actividades associativas é cada vez mais umpropósito difícil de alcançar - é, por si só, louvável, masmerecedora do prémio é também a actividade intensa quea Associação de Jovens Cristãos de Luso tem desenvolvidonestes 25 anos de existência”, disse a presidente do Lionsda Mealhada, sobre a instituição que irá receber o Prémiode Instituição do Ano. A Associação de Jovens Cristãos deLuso (AJCL) comemorou, em Janeiro de 2007, vinte e cincoanos de actividade. Cento e trinta jovens fazem parte destaassociação que se dedica ao desenvolvimento de actividadesdas mais diversas, desde o Ambiente, à Cultura, passando
completou o seu vigésimo quinto aniversário. A escolhadas entidades a homenagear resultou da análise e escolhados membros do jovens Lions Clube da Mealhada.
Os dirigentes do Lions Clube de Mealhada pretendem,com este galardão, homenagear o Cidadão e a Instituiçãoque, em cada ano, se tenha distinguido em qualquer áreade serviço prestado desinteressadamente à comunidademealhadense. No dia 2 de Março, às 13 horas, durante umalmoço promovido para o efeito, na Quinta dos TrêsPinheiros, em Sernadelo, serão entregues os galardões efeitas as homenagens públicas. Poderão participar noalmoço todas as pessoas que se quiserem associar a estashomenagens.
Sobre o galardoado com o prémio Cidadão do Ano,Padre Abílio Duarte Simões, Isabel Moreira, presidente dadirecção do Lions Clube de Mealhada, em comunicado àimprensa, afirmou: “O trabalho desenvolvido pelo PadreAbílio Duarte Simões, em prol da comunidademealhadense é, sem dúvida, reconhecido por uma grandemaioria da população local, em diversas vertentes,sobretudo de carácter social. É uma homenagem mais quejusta e sentida. Pena é que não tenha sido possívelentregar-lhe, pessoalmente, esta prova do nossoreconhecimento. Mas o Padre Abílio Duarte Simões ficará,
pelo Desporto e acções de Solidariedade, constando assimentre uma das mais dinâmicas do concelho. A formaçãovista numa perspectiva de formação integral, ou seja, vertidaem cada uma das diversas actividades promovidas, é oaspecto central da actividade da AJCL.
Os interessados em participar no almoço dehomenagem, deverão formalizar a sua inscrição, até aodia 27 de Janeiro num dos seguintes locais: Quinta dosTrês Pinheiros, sede do Jornal Mealhada Moderna (CentroComercial Jardim), sede do Jornal da Mealhada (Rua dasEscolas Novas), ou junto de qualquer elemento dos Lionsda Mealhada. Podem ainda inscrever-se pelos telefones966 377 074 ou 914 874 197. O preço por pessoa é de17,50 euros. RSG
O amor não tem idade“Foi uma ideia magnífica, adorámos e concordámos assim que nos disseram”, afirmavam os idosos, três
casais, do Prolongamento do Lar da Santa Casa da Misericórdia da Mealhada que foram, no Dia dos Namorados,14 de Fevereiro, almoçar ao Restaurante Telheiro. Casados há mais de cinquenta anos assinalaram a data com umalmoço romântico.
Esta foi uma maneira de unir esforços, entre a Santa Casa da Misericórdia e o comércio local, pela permanênciado utente na vida social e comunitária, proporcionando aos casais da instituição um almoço romântico. ORestaurante Telheiro ofereceu o almoço aos três casais de namorados por “ser um dia especial". "É uma maneirade os idosos saírem do lar e desfrutarem do almoço”, afirmou Luís Breda, proprietário do restaurante.
“No prolongamento do lar temos cinco casais, dois deles não puderam vir, mas fizemos no lar um almoçoespecial no quarto deles, um almoço reservado”, contou Ana Oliveira, Animadora Social. RSG
1414141414Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
AFederação Portuguesa de Atletismo, com o apoio da Câmara Municipal da
Mealhada (CMM), organizou um Campeonato Nacional de Marcha que vai
decorrer no sábado, 1 de Março, no centro da cidade da Mealhada, e que
levará ao corte das principais estradas. Os participantes que obtiverem as melhores
marcas, nas provas que se vão realizar, podem ficar apurados para os Jogos Olímpicos
de Verão de 2008, oficialmente conhecidos como os Jogos da XXIX Olimpíada, que se
vão realizar em Pequim, na República Popular da China, em Agosto de 2008.
No Campeonato Nacional de Marcha, os munícipes do concelho da Mealhada e
das zonas limítrofes vão poder assistir às provas de cerca de trezentos atletas
nacionais. “Esta prova é muito importante para o atletismo português, mas também
o facto de se realizar aqui, é importante para o concelho da Mealhada”, disse
António Jorge Franco, vereador desportivo da CMM.
No programa vão decorrer as seguintes provas, ao longo de toda a tarde: 13
horas – Seniores Masculinos (cinquenta quilómetros) e Sub 23 Masculinos (trinta e
cinco quilómetros), do Campeonato Nacional Marcha (Estrada); 13h 15m – Juniores
Masculinos (vinte quilómetros), Juvenis Masculinos (dez quilómetros) e Veteranos
Masculinos (dez quilómetros), do Campeonato Nacional Marcha (Estrada); 14h 15m
– Iniciados Masculinos (quatro quilómetros), do Torneio Marchador Jovem; 15 horas
– Iniciadas Feminino (quatro quilómetros), do Torneio Marchador Jovem; 15h 35m –
Seniores/Sub 23 Femininos (vinte quilómetros), Juniores Femininos (dez quilómetros),
Juvenis Femininos (cinco quilómetros) e Veteranos Femininos (cinco quilómetros),
do Campeonato Nacional Marcha (Estrada); 17h 20m – Infantis Masculinos (três
quilómetros), do Torneio Marchador Jovem; e, por fim, 17h 45m – Infantis Feminino
(três quilómetros), do Torneio Marchador Jovem. Pelas 18h 05m decorre o
encerramento do controle da prova de vinte quilómetros Femininos e, pelas 18h
30m, decorre o encerramento do controlo da prova de cinquenta quilómetros
Masculinos.
Nesse dia, a partir das 10 horas, algumas estradas do centro da cidade da
Mealhada vão encerrar por completo ao trânsito. A avenida 25 de Abril, a Praça do
Choupal, a Rua Eduardo Alves de Matos, a Rua Armindo Pega, a Travessa do Mouro,
a Rua do Mouro e a Rua Cerveira Lebre são as zonas em que as estradas vão estar
completamente encerradas a qualquer tipo de veículo. “Pedimos à população que
entenda o facto de não se poder circular nestas zonas, nesse sábado. Os moradores
que tiverem os carros estacionados, vão ter que os retirar até às 10 horas desse dia.
Faço o apelo para que no dia anterior, que antecede ao campeonato, os munícipes
estacionem os veículos em parques alternativos da cidade, se quiserem sair durante
o dia”, esclareceu o vereador desportivo.
No final, António Jorge Franco convidou a população a estar presente neste
campeonato. “As entradas são gratuitas e vão estar cá os melhores marchadores
nacionais, desta modalidade”, concluiu. Mónica Sofia Lopes
Campeonato Nacional de Marcha
Melhores marchadores nacionais podem ficarapurados para os Jogos Olímpicos
Rua Dr. José Cerveira Lebre, n.º 81
Telf: 231 202 189
Mealhada
Foto Rei
Luso
Estágio
de Kendo
Futsal
3º Torneio Inter FreguesiasMealhada 2008
Resultados da jornada de 16 de FevereiroBarcouço, 6 – Vacariça, 8Antes, 4 – Mealhada, 7Luso, 9 – Pampilhosa, 8Casal Comba, 7 – Ventosa do Bairro, 2
Próxima jornada: 23 de Fevereiro19h 30m: Pampilhosa — Barcouço, no Pavilhão Municipal da Pampilhosa
19h 30m: Ventosa do Bairro — Antes, no Pavilhão do Sume, na Antes
21h 30m: Vacariça — Luso, no Pavilhão da Casa do Povo da Vacariça
21h 30m: Mealhada — Casal Comba, no Pavilhão Municipal da Mealhada
Na jornada de abertura do terceiro torneio inter freguesias foi árbitrodos jogos Barcouço — Vacariça e Casal Comba — Ventosa do BairroAntónio Cardoso, que recentemente arbitrou a final do europeu defutsal realizado em Portugal. António Cardoso é o melhor árbitroportuguês da modalidade.
Nos passadosdias 28 e 29 deJaneiro realizou-seum estágio deKendo, no Pavi-lhão Gimnodes-portivo Municipal do Luso.
Os praticantes da modalidade de Kendo,que é uma arte marcial que tem origem nastécnicas de combate dos antigos guerreirosjaponeses, com adaptação das técnicas deluta usando uma espada, escolheram oLuso para realizarem um torneio, durantedois dias. “É mais uma actividadedesportiva que foi praticada no nossoconcelho. A Associação Portuguesa deKendo escolheu o Luso, especificamente,para realizar um torneio. Isto só prova queas nossas infra-estruturas têm qualidade,
a nível nacional”. MSL
1515151515Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
Crónica da jornada de 17 de Fevereiro - ComentáriosAfonso SimõesAfonso SimõesAfonso SimõesAfonso SimõesAfonso Simões
Resultados Bwin Liga
Académica - BoavistaPorto - Paços FerreiraBelenenses - MarítimoE. Amadora - U. LeiriaV. Setúbal - SportingBenfica - Sp. BragaV. Guimarães - NavalNacional - LeixõesVitalis Liga de Honra
Beira-Mar - OlhanenseEstoril - PenafielTrofense - FreamundeVarzim - Desp. AvesRio Ave - VizelaFeirense - Gil VicenteGondomar - FátimaPortimonense - Santa ClaraNacional - 2.ª Divisão - série C
Torreense - CaldasSátão - Pampilhosa
Oliv. Bairro - TourizenseRio Maior - AnadiaNelas - Benfica C. BrancoEléctrico - AbrantesSp. Covilhã - Penalva Castelo3.ª Divisão - série C
Figueirense - União de LamasTocha - D. SandinensesS. João Ver - Oliv. HospitalMilheiroense - SanjoanenseAc. Viseu - TondelaValonguense - Social de LamasValecambrense - AroucaDistrital - 1.ª Divisão
Carregosense - FermentelosCanedo - EstarrejaS. Roque - BARCGafanha - OliveirinhaSanguedo - ArrifanenseCortegaça - PessegueirenseÁgueda - Paços Brandão Alba - CesarenseOiã - Cucujães2.ª Divisão - zona sul
Eirolense - MourisquenseCarqueijo - Paredes BairroNEGE - CRACSerém - MacinhatenseCalvão - BustosLuso - Águas BoasCouvelha - RequeixoLAAC - Mealhada
3.ª Divisão - zona sul
Alquerubim - Ribeira AzenhaAntes - Gafanha d' AquémMamarrosa - FamalicãoBonsucesso - AguinenseJuniores - 1.ª Divisão série últimos
Paços Brandão - FermentelosValecambrense - CesarenseGafanha - ArgoncilhePampilhosa - TaboeiraMealhada - Feirense2.ª Divisão - série dos últimos
Antes - MourisquenseValonguense - Águas BoasAzurva - LAACOiã - BonsucessoJuvenis - 2.ª Divisão - série primeiros
Taboeira - MilheiroenseSp. Espinho - EsmorizOliveirense - CucujãesFermentelos - Mealhada
Bustos - EixenseSérie dos últimos
Arviscal - Pampilhosa
Vista Alegre - CalvãoOiã - NarizLAAC - Águas BoasIniciados - 2.ª Divisão série dos
primeiros
Alba - LoureiroGuizande - LAACArouca - FermentelosCarregosense - ValonguenseMealhada - R. NogueirenseSérie dos últimos
Águas Boas - Vista AlegreOiã - Oliv. BairroBustos - Pampilhosa
Anadia - BonsucessoInfantis
Mealhada A - ÁguasCalvão - Pampilhosa
Eixense - Mealhada B
Escolas
LAAC - Pampihosa
Gafanha - Mealhada B
Mourisquense - Mealhada C
Feminino
Eirolense - Mealhada
Futsal
Cidade Lourosa - Luso
Vilarinho Bairro - Mealhada
Juniores
Lamas Futsal - Luso
"Bwin" Liga
Leixões - Boavista 2-2Paços de Ferreira - Académica 1-1Marítimo - Porto 0-3U. Leiria - Belenenses 1-2Sporting - E. Amadora 2-0Sp. Braga - V. Setúbal 2-3Naval 1.º de Maio - Benfica 0-2Nacional V. Guimarães 1-0"Vitalis" Liga de Honra
Santa Clara - Olhanense 2-3
Penafiel - Beira-Mar 1-0
Freamunde - Estoril 1-3
Desp. Aves - Trofense 1-1
Vizela - Varzim 3-0
Gil Vicente - Rio Ave 1-1
Fátima - Feirense 0-2
Portimonense - Gondomar 1-0
2.ª Divisão - série C
Caldas - Sátão 1-1Pampilhosa - Oliv. Bairro 2-1Tourizense - Rio Maior 1-0Anadia - Nelas 0-2Benfica C. Branco - Eléctrico 0-2Abrantes - Covilhã 2-1Penalva Castelo - Torreense 3-23.ª Divisão - série C
Arouca - União de Lamas 2-0D. Sandinenses - Figueirense 2-4Oliv. Hospital - Tocha 1-1 Sanjoanense - S. João de Ver 1-0Tondela - Milheiroense 1-0Social de lamas - Ac. Viseu 1-1Valecambrense - Valonguense 2-0Distrital - 1.ª Divisão
Cucujães - Fermentelos 1-0Estarreja - Carregosense 0-1BARC - Canedo 1-0Oliveirinha - S. Roque 1-4Arrifanense - Gafanha 1-0Pessegueirense - Sanguedo 1-1Paços Brandão - Cortegaça 3-0Cesarense - Águeda 2-3Oiã - Alba 2-22.ª Divisão - zona sul
Mealhada - Mourisquense 2-0Paredes Bairro - Eirolense 4-0CRAC - Carqueijo 2-0Macinhatense - NEGE 3-0Bustos - Serém 1-1Águas Boas - Calvão 2-0Requeixo - Luso 1-1
LAAC - Couvelha 5-03.ª Divisão zona sul
Gafanha d' Aquém - Ribeira Azenha 0-2Famalicão - Alquerubim 1-0Bonsucesso - Antes 4-1Aguinense - Mamarrosa 2-1Juniores - 1.ª Divisão série dos últimos
Fermentelos - Valecambrense 4-1Cesarense - Gafanha 0-1Argoncilhe - Mealhada 3-1Taboeira - Paços Brandão 4-0Feirense - Pampilhosa 2-22.ª Divisão - série dos últimos - série C
Águas Boas - Antes 3-0Mourisquense - Azurva 0-3LAAC - Oiã 4-0Bonsucesso - Valonguense 4-1Juvenis
2.ª Divisão - série primeiros
Milheiroense - Sp. Espinho 2-1Esmoriz - Oliveirense 1-2Cucujães - Bustos 2-4Mealhada - Taboeira 3-1Eixense - Fermentelos 2-1série últimos
Pampilhosa - Vista Alegre 2-0Calvão - Oiã 2-0Águas Boas - Arviscal 1-5Bonsucesso - LAAC 1-2Iniciados - 2.ª Divisão série primeiros
LAAC - Alba 0-3Arouca - Guizande 0-0Loureiro - Carregosense 2-4Valonguense - Mealhada 2-4Série dos últimos
Oliv. Bairro - Águas Boas 1-4Arviscal - Oiã 4-7Vista Alegre - Bustos 8-0Pampilhosa - Anadia 5-1 Infantis
Calvão - Mealhada A 0-2Pampilhosa - Oliv. BairroMealhada B - Estrela Azul 9-0Escolas
Mealhada A - Oliv. Bairro 2-1Mealhada B - Mini Foot-Clube 0-11Mealhada C - Fermentelos 1-5Femininos - Mealhada - BARC 4-1Futsal
Luso - Fundo Vila 3-5Mealhada - Atómicos 4-6Juniores - Luso - A M U P B 4-1
PRÓXIMA JORNADABwin Liga
Após uma semana de paragem voltaram todos oscampeonatos à sua normalidade.
O Futebol Clube do Porto foi a primeira equipa aentrar em cena, ao deslocar-se ao Funchal, para medirforças com a equipa do Marítimo. Com algumasdificuldades durante o encontro, principalmente naprimeira parte, os portistas regressaram com mais umavitória, por 3-0.
O Benfica, na sua deslocação à Figueira da Foz, ondedefrontou a Naval 1.º de Maio, teve muitas dificuldadespara domar os seus adversários, mas conseguiu vencero encontro por 2-0.
O Sporting, no seu estádio, jogou frente ao Estrela daAmadora, precisamente a equipa que lhe calhou nosorteio da Taça de Portugal para os quartos-de-final. OSporting jogou muito tempo contra apenas noveunidades e venceu por 2-0.
A Académica de Coimbra, na sua deslocação aocampo do Paços de Ferreira, também não conseguiu osdesejados três pontos por culpa própria. Depois de estara vencer por 1-0 até perto do final do jogo, umdesentendimento na sua defesa levou ao surgimento doempate a poucos minutos do final do jogo.
O Vitória de Guimarães, terceiro classificado destecampeonato, na sua deslocação à Choupana para jogarcom o Nacional não conseguiu a tão desejada vitória eperdeu por 1-0. O encontro tinha sido interrompido nosábado devido ao mau tempo e ao nevoeiro e foi reatadono domingo.
A partida acabou com cenas de violência entre ostécnicos de ambas as equipas e estendeu-se a jogadorese directores presentes. Uma cena triste, que, por certo,irá fazer correr muita tinta e em relação à qual osresponsáveis terão de averiguar como tais factosaconteceram e punir severamente quem prevaricou.
O Boavista, a tentar subir na rabela classificativa,deslocou-se ao Estádio de Mar para defrontar o Leixõese não foi além de um empate a duas bolas, o que foiconsiderado bom para o treinador dos boavisteiros.
Vitalis Liga de Honra
O comandante desta prova, o Trofense, teve umadeslocação algo complicada ao campo do Desportivodas Aves, de onde saiu com apenas um empate a umabola.
O Vizela, segundo classificado, jogou no seu redutofrente ao Varzim, e arrecadou os três pontos em disputa.Venceu o encontro por 3-0.
Nacional — 2.ª Divisão — série C
Na Pampilhosa, no campo Germano Godinho,realizou-se um dérbi bairradino, entre a equipa doFutebol Clube da Pampilhosa e a do Oliveira do BairroSport Clube. Os locais necessitavam da vitória paraconseguirem o seu objectivo que é passarem à faseseguinte na série dos primeiros. A equipa de Oliveira doBairro, mais tranquila na tabela classificativa uma vezque ocupa a segunda posição, jogava maistranquilamente e sem a pressão de ter de vencer oencontro.
Assistiu-se a um bom jogo de futebol e a vitóriasorriu para a equipa da casa, por 2-1.
O Anadia, com altos e baixos neste campeonato,jogou no seu reduto frente ao conjunto do Nelas. Eramduas equipas a necessitarem de vencer o jogo paratentarem chegar o mais possível à frente na tabelaclassificativa. Os jogadores do Anadia não conseguiramcontrariar o seu opositor e perderam por 2-0.
Distritais — 2.ª Divisão — zona sul
No Campo Municipal Dr. Américo Couto a equipa doGrupo Desportivo da Mealhada tinha um encontro decerta importância, frente à equipa da Mourisca doVouga. Perder pontos em casa nesta altura docampeonato seria um suicídio para os mealhadenses,que lutam pela subida de divisão. O Mourisquensetambém está na luta pela mesma subida e a diferença
de pontos cifrava-se apenas em quatro, antes do jogo. Oencontro foi disputado com muito empenho, tendoacabado com a vitória da equipa da casa por 2-0.
O Luso, que não tem vindo a realizar um bomcampeonato uma vez que tem perdido muitos pontos noseu reduto, deslocou-se ao campo do Requeixo, emAveiro, e regressou de lá com um ponto na bagagem.Empatou a uma bola
O Carqueijo está a subir de rendimento jogo apósjogo. Verificou-se isso no último encontro frente aoMacinhatense, que apenas cedeu um empate a uma bola,já em período de descontos concedidos pelo árbitro, aominuto noventa e seis e já com o seu defesa central ecapitão de equipa expulso, aos noventa e dois minutos.O Carqueijo deslocou-se a Parada de Cima, no concelhode Vagos, e defrontou lá o CRAC, que ocupa a últimaposição na tabela classificativa. A equipa da casa foimais forte e venceu por 2-0.
Juniores — 1.ª Divisão — série dos últimos
A equipa do Grupo Desportivo da Mealhada foi jogarao campo do Argoncilhe e foi derrotada por 3-1.
A equipa do Futebol Clube da Pampilhosa tambémjogou fora do seu reduto. Deslocado ao recinto doFeirense e conseguiu um empate, a duas bolas.
2.ª Divisão — série dos últimos
O Antes, que não conseguiu nos últimos jogos chagarao segundo lugar na tabela classificativa, posição quelhe daria acesso à série dos primeiros, disputa a sériedos últimos, No seu primeiro encontro foi jogar ao campodo Águas Boas e perdeu por 3-1.
Juvenis — 2.ª Divisão — série dos primeiros
A equipa de juvenis do Grupo Desportivo daMealhada, no seu campo de treinos, venceu a equipa doTaboeira por 3-1, com uma exibição muito convincente.
Série dos últimos
O Futebol Clube da Pampilhosa, que também jogouno seu reduto, venceu a equipa do Vista Alegre por 2-0.
Iniciados — 2.ª Divisão — série dos primeiros
A equipa do Mealhada deslocou-se a Valongo doVouga para medir forças com a equipa local, earrecadou uma preciosa vitória por 4-2.
Série dos últimos
O Futebol Clube da Pampilhosa recebeu no seu campoa equipa do Anadia e venceu-a por um concludente 5-1.
Infantis
A equipa A do Grupo Desportivo da Mealhada,jogando no campo do Calvão, venceu essa equipa por2-0.
O Futebol Clube da Pampilhosa, no seu reduto,defrontou o Oliveira do Bairro e perdeu por 5-0. A equipaB do mesmo clube, jogando no seu campo de treinos,defrontou a equipa do Estrela Azul, de Cacia, e venceupor 9-0
Escolas
A equipa A do Grupo Desportivo da Mealhada recebeua do Oliveira do Bairro e venceu por 2-1, num bom jogode futebol praticado por ambos os conjuntos. A equipaB do mesmo clube recebeu o Mini Foot Clube e perdeupor 11-0. A equipa C recebeu a do Fermentelos e voltou aperder, desta vez por 5-1.
Femininos
Teve início a segunda volta deste campeonato. A equipa do Grupo Desportivo da Mealhada recebeu
e venceu a do BARC, da Borralha, concelho de Águeda. Avitória foi bastante gorda, por 4-1.
Futsal
O Atlético Clube do Luso, no Pavilhão Municipal doLuso, defrontou a equipa do Fundo Vila e voltou a perder,agora por 5-3
A equipa do Mealhada, jogando no PavilhãoMunicipal mealhadense, defrontou a equipa dosAtómicos de Oliveira do Bairro e perdeu por 6-4.
A equipa de juniores do Atlético Clube do Lusodefrontou o AMUPB, do concelho de Estarreja, e venceu-a por 4-1.
Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
1616161616
FutebolNacional da — 2.ª Divisão — Série C
Pampilhosa, 2— — — — — Oliveira do Bairro, 1
Distrital — 1.ª Divisão — zona sul
Mealhada, 2 — — — — — Mourisquense, 0
Vitória da inteligência e do saber gerir o tempo
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Vende-se
José Oliveira
Pampilhosa mantém a chama de disputar a série dos primeiros
O Pampilhosa e o
Oliveira do Bairro dispu-
taram mais um dérbi bair-
radino e, nesse encontro,
os ferroviários venceram
os falcões do Cértima pela
diferença mínima. A equipa
forasteira perdeu, depois
deste desaire, o segundo
lugar na tabela classifi-
cativa, posto que ocupava
há muito.
Ambos os conjuntos
entraram para o jogo com
Pampilhosa: Joca, Jonathan (Pato, 81m), RuiDaniel, Pedro Silva, Silvestre, Moleiro, Bebé, Alex(Guima, 20m), Chano, Name (Capela, 65m), LuísMiguel (cap.).
Treinador: João Pereira.Oliveira do Bairro: Mário Júlio, Zé Carlos, Jean,
Miguel Tomás (Éder, 66m), Luís Barreto (Dani,86m), Carlos Miguel (Nélson Rato, 90m), PauloCosta (cap.), Rui Castro, Aléxis, Leandro, Xavier.
Treinador: João Pedro Máriz.Jogo no Campo Germano Godinho, na
Pampilhosa.Árbitro: João Lamares (Porto), auxiliado por
Tomás Correia e Paulo Feitel.Marcadores: Luís Barreto (62m), para o Oliveira
do Bairro, e Luís Miguel (69m) e Guima (89m),para o Pampilhosa.
Acção disciplinar: Cartão amarelo para PedroSilva (32m) e Guima (90m), do Pampilhosa, epara Xavier (44m), do Oliveira do Bairro.
Cartão vermelho para Alexis (77m), do Oliveirado Bairro.
grande cuidado, arriscando
o mínimo, com o equilíbrio
a ser a nota dominante do
encontro. A disputa a meio-
campo era enorme, fazendo
com que ambos os guarda-
redes fossem meros espec-
tadores. Na primeira parte
existiu um único lance de
golo iminente. Luís Miguel
correspondeu bem, de
cabeça, a um cruzamento
de Chano, atirando forte,
mas à figura de Mário Júlio.
Após o descanso a
equipa da casa entrou
melhor e criou algumas
dificuldades ao último
reduto visitante. Chano, por
duas vezes, esteve perto de
marcar, mas foi o Oliveira
do Bairro que se adiantou
no marcador. Numa jogada
rápida, conduzida pelo
lado esquerdo do seu
ataque, os falcões do
Cértima chegaram à
vantagem por intermédio
de Luís Barreto, embora
Joca, nesse lance, ainda
tivesse impedido, um par
de vezes, a tentativa dos
avançados para
marcarem.
Em desvantagem no
marcador, os locais assu-
miram as despesas do jogo
e pressionaram a defesa
contrária. Luís Miguel, bem
desmarcado por Chano,
igualou aos 69 minutos,
após ultrapassar Mário
Júlio. Os visitantes recla-
maram junto da equipa de
arbitragem um pretenso
fora-de-jogo do avançado
pampilhosense.
Aos 77 minutos Alexis
viu o cartão vermelho (por
palavras proferidas) e criou
uma situação
extremamente difícil para
os seus companheiros de
equipa.
Os locais não desa-
celeraram e sentiram que
tinham condições para
alterar o marcador. Esse
propósito foi conseguido
por Guima, numa recarga a
um forte remate de Luís
Miguel. Mário Júlio defen-
deu mas não conseguiu
segurar a bola por completo
e o golo aconteceu.
O resultado, pelo em-
penho que os locais tiveram
em alterar o marcador,
acaba por ser justo.
Jogo no Municipal Dr. Américo Couto, na MealhadaÁrbitro: Marco Pereira, auxiliado por David Rodrigues
e Alcino Soeira.Mealhada: Ricardo Branco, Bruno Sereno, Gonçalo
Alves, Godinho, Carlos Simões, Fábio, Licas, Idálio (cap.),Diogo (Roberto Branco, 78m), Tiago (André, 88m) ePedro Gil (Gonçalo Cação, 69m).
Treinador: Valério Ferreira.Mourisquense: Tozé, Estima, Diogo Carvalho, Luís Sousa,
cap., (Ismael, 72m), Pedro Estima. Gonçalo, Fia, PedroSaraiva (Beto, 65m), Sinal, Paulo Cruz (Tiago Pinto, 40m)e Veiga.
Treinador: MicoAo intervalo: 1-0Marcadores: Diogo (4m) e Carlos Simões (82m).
Com tempo de chuva e
nas actuais condições do
Campo Dr. Américo Couto
ninguém pode trabalhar
condignamente, uma vez que
as suas instalações não
oferecem o mínimo de
possibilidades para se exe-
cutar o serviço jornalístico.
Só de guarda-chuva aberto
é que se pode trabalhar e,
mesmo assim, e também por
isso, é muito difícil realizar
satisfatoriamente o nosso
trabalho.
Numa tarde bastante
chuvosa, assistiu-se a um
jogo de futebol que, embora
não fosse de grande beleza,
teve jogadas de bom recorte
técnico, principalmente as
que foram efectuadas pelos
jogadores do Grupo Despor-
tivo da Mealhada (GDM).
Diogo, aos quatro
minutos de jogo, colocou a
equipa local na posição de
vencedora. Com uma jogada
organizada pelo lado direito,
passou por alguns jogadores
adversários, correu para a
linha de fundo e, com ângulo
já reduzido, rematou cruzado
a fazer funcionar o marcador.
Foi o delírio para os adeptos
locais, uma vez que estavam
frente a frente duas equipas
a lutarem pelo mesmo
objectivo, que é a subida de
divisão.
Aos quarenta minutos de
jogo o treinador do Mouris-
quense, ao ver as entradas
violentas de Paulo Cruz, que
já tinha sido admoestado
com uma cartolina amarela,
retirou-o do jogo e fez entrar
para o seu lugar Tiago Pinto.
Este jogador veio dar mais
dinâmica ao ataque da sua
equipa.
Os jogadores mouris-
quenses, mais matreiros e
com outro poder atacante,
entravam rudemente em
relação aos seus adver-
sários, a fim de os intimi-
darem, pois sabiam que
estavam a jogar com um
adversário que, embora
saiba jogar bom futebol, não
entra às pernas dos seus
opositores.
A equipa da casa ainda
criou mais oportunidades
para aumentar o resultado,
mas Tozé foi retardando a
chegada desse momento e o
intervalo chegou com os
mealhadenses a vencer
apenas por 1-0.
No segundo período os
locais afrouxaram o
andamento e passaram por
alguns calafrios, valendo-
lhes, muitas vezes, a boa
actuação de toda a defesa e
do guardião Ricardo Bran-
co, que voou algumas vezes
para evitar o golo.
O treinador do Despor-
tivo da Mealhada, ao ver que
a sua equipa estava a ceder
terreno, fez algumas substi-
tuições que deram os seus
frutos. Gonçalo Cação, que
foi substituir Pedro Gil,
passou a actuar no flanco
esquerdo e deu bastante
trabalho ao defesa que o
marcava, que o obrigou a
não subir tanto no terreno.
Roberto entrou para o
lugar de Diogo, bastante
fatigado de tantos quiló-
metros ter corrido, e também
veio dar os seus frutos.
Quando, aos oitenta e dois
minutos, passou por um
defensor do Mourisquense,
este, para o segurar, incor-
reu numa falta que, marcada
por Carlos Simões, bastante
longe da área, com um
remate forte e seco, teve
como consequência um
golo. A bola só parou no
fundo das redes à guarda de
Tozé. Se dúvidas havia quanto
ao vencedor da partida, elas
ficaram desfeitas. A vitória
do Grupo Desportivo da
Mealhada, embora sofrida,
foi inteligente. Os seus joga-
dores souberam sofrer ao
gerir, criteriosamente, o
tempo e tal atitude deu-lhes
bom resultado.
Pena foi o árbitro não
ter sancionado algumas
entradas rudes da equipa
visitante, porque, no
computo geral, ele fez um
excelente trabalho.
Luta cerrada pela posse da bola por jogadores de ambas as equipas
1717171717Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
FutebolJuvenis — 2.ª Divisão — série dos primeiros
Mealhada, 3 — — — — — Taboeira, 1
Boa exibição e bom resultadoJogo no campo de treinos do Grupo Desportivo da
Mealhada.Árbitro: André Cardoso, auxiliado por Luís Pires e
Rodrigo Roque.Mealhada: Nuno Mateus, Emanuel (cap.), Diogo Castro,
Rui Costa, Rafa, Pirolo, Mauro, Ricardo, Luca, Diogo Rocha(Sérgio, 80m), e Geovani (Pauleta, 60m).
Treinador: Fernando Pessoa.Taboeira: Maurício, Tiago, Guilherme, Fábio (cap.),
João Valente, Galante, Hernani (José Silva, 48m), Miguel,João Abreu, Bernardo e Hugo (Lucas, 48m).
Treinador: Amilcar AlmeidaAo intervalo: 0-0Marcadores: Mauro (45m e 56m) e Sérgio (81m), para
o Mealhada, e Miguel (67m), para o Taboeira.
Com várias oportunidades de golo para ambos oslados, nenhuma das equipas conseguiu abrir o activo atéao intervalo. A equipa da casa teve duas flagrantesoportunidades mas não foi capaz de marcar. O Taboeiratambém as teve e desperdiçou-as, motivo por que o nulo aointervalo estava certo.
No segundo período e quando parecia que a equipa doTaboeira queria resolver o jogo rapidamente, foi a equipada casa que, com um golpe de felicidade e boa antecipaçãode Mauro, abriu o activo. Na marcação de um livre parao coração da área, a bola parecia perdida para as mãos doguarda-redes Maurício, que ficou à espera dela. Maurosurgiu, em corrida, e desviou-a para o fundo das redes.
Aberto o activo os visitante foram à procura do prejuízo,mas foi a equipa local quem conseguiu chegar aos 2-0. Ogolo foi o resultado de uma boa jogada pela esquerda,efectuada por Pirolo. Ele levou vários adversários, foi àlinha de fundo, centrou como mandam as regras e, a seguir,teve só de empurrar o esférico para a baliza.
Reagiu a equipa visitante e reduziu o resultado para 2-1, à passagem do minuto sessenta e sete. Temeu-se que os
locais já não tivessem forças anímicas para aguentar oresultado, uma vez que os seus adversários eram maiscorpulentos, de craveira acima da média.
Para queimar tempo o treinador do Desportivo daMealhada fez uma substituição. Retirou do jogo DiogoRocha e meteu Sérgio. Este só tocou na bola duas vezes e fezo 3-1. Pauleta foi com a bola para a linha de fundo e tentousegurá-la a fim de queimar os minutos que o árbitroconcedeu para além do tempo regulamentar. Sacudiu apressão de dois adversários, centrou, e Sérgio, à boca dabaliza, desviou o esférico para golo.
A vitória dos locais foi o coroar da sua boa exibição. Estetriunfo virá, por certo, dar-lhes novo ânimo para os restantesencontros.
Sobre o árbitro, que praticou dois ou três pequenoserros sem influência no resultado, pode dizer-se que estevemuito bem.
Diogo Castro, em grande estilo,corta uma jogada ao seu adversário
Jogo no campo de treinos do Grupo Desportivo da Mealhada.Árbitro: José Pinhão, auxiliado por Nuno Pinto e José NogueiraMealhada: João Martins, Rui (cap.), Rúben, Cristóvão, David,
Rui Pedro e Filipe.Jogaram, ainda, Xavier Verga, Miguel Gonçalves, João Manso
e António Ferreira.Treinador: Jorge Almeida.Ao intervalo: 2-0Marcadores: Rui Pedro (3), David (3), Miguel Gonçalves (1),
António Ferreira (1) e João Martins (1, gp).
Foi um encontro em que a equipa da casa dominou por
completo. Fez nove golos e poderia ter feito outros tantos
se não tivesse acontecido a grande exibição do guarda-
redes do Estrela Azul, considerado o melhor jogador em
campo. Ele evitou uma goleada, que poderia ter ultrapassado
a vintena de golos. A equipa local ainda se deu ao luxo de
deixar que o guarda-redes João Martins marcasse uma
grande penalidade, mesmo sobre o hora para terminar o
encontro.
A equipa do Estrela Azul, que chegou ao campo quando
já passava da hora marcada para início o jogo, não pôde
fazer o aquecimento e isso valeu-lhe sofrer dois golos nos
primeiros quatro minutos da partida, número que conseguiu
aguentar até ao intervalo.
No segundo período os locais foram mais fortes,
dominaram por completo a partida e foram aumentando o
resultado naturalmente, com boa exibição e golos para
todos os gostos.
Jogo no campo Afonso Bandarra, em Aguim.Árbitros: Rui Silva, auxiliado por Carlos Silva e Bruno
RochaAguinense: Daniel, Ricardo (Caló, 66m), Eurico, Bruno
(cap.), Futre, Castro (Luís, 44m), Sérgio, Nelson (Miguel,33m), Sousa, Guerra e Eduardo. Treinador: Amadeu Ferreira.
Mamarrosa: Filipe, Mário, Daniel, Mota (cap.), PauloCosta, Miguel (Oliveira, 82m), Jorge (Luís, 80m), Silva(Paulo Oliveira, 65m), Hugo, Pereira e Domingos. Treinador:Alcides Pinhal
Marcadores: Guerra (63m e77m), para o Aguinense,Pereira (22m), para o Mamarrosa.
Pelo desenrolar dos acontecimentos durante os noventaminutos, o resultado final está correcto, pois o Aguinensefoi sempre superior ao seu adversário.
A equipa forasteira colocou-se em vantagem, contra acorrente do jogo, aos vinte e dois minutos por intermédiode Pereira. A partir desse momento a equipa anfitriã teve decorrer atrás do prejuízo, vindo a conseguir dar a volta aoresultado, na última meia hora, com dois golos marcadosaos sessenta e três e setenta e sete minutos por Guerra, aoserviço do Aguinense.
A equipa de arbitragem fez um bom serviço. Manuel Balsas
Distrital — 3.ª Divisão — zona sul
Aguinense, 2— — — — — Mamarrosa, 1
Resultado correcto
Jogo no campo de Santa Margarida, em Águas Boas.Árbitros: Jorge Ferreira, auxiliado por Fernando Gomes
e Tiago Gaspar.Águas Boas: Tiago, David (cap.), Miguel (Bruno, 80m),
Rui, João, Mário (Paulo, 88m), Fábio, Edgar, Ricardo,Telmo (André, 63m) e Gonçalo. Treinador: AdrianoVasconcelos
Antes: Rafael (Tiago, 55m), Pedro, Luís (Melo, 46m),André, Flávio (cap.), Xico, Miguel, Peseta, Marco (Mika,46m) e Ângelo. Treinador: João Castro.
Ao intervalo: 1-0Marcadores: Mário (40m), Fábio (50m e 75m), para o
Águas Boas, e Pedro (90m), para o Antes.
Foi uma desgraça a prestação da equipa de juniores doAntes, na jornada inaugural da segunda fase do respectivocampeonato, tendo sido dominada durante todo o jogo peloÁguas Boas, que mereceu com toda a justiça a vitória.
A equipa visitante raramente incomodou o guarda-redes visitado, muito esporadicamente construiu umajogada em condições e frequentemente mostrou ter a liçãobem estudada.
De todos os intervenientes há a realçar o excelenteserviço da equipa de arbitragem e as boas exibições deGonçalo e Fábio no Águas Boas e de Ângelo, Vasco, Melo eMika no Antes. Tofê
Juniores — 2.ª Divisão— série dos últimos — série D
Águas Boas, 3— — — — — Antes, 1
Uma desgraça
Sr. assinante pague a assinatura doJornal da Mealhada
Taça de Portugal 7.ª eliminatóriaAinda não vai ser nos jogos resultantes deste sorteio
que as três equipas consideradas grandes, o Futebol
Clube do Porto, o Sporting Clube de Portugal e o Sport
Lisboa e Benfica, se encontraram, para discutirem a
eliminatória, ou seja os quartos-de-final da Taça de
Portugal. Se os três conjuntos, que foram bafejados pela
sorte, ao jogarem nos seus redutos e com equipas
consideradas mais fracas, na próxima eliminatória já
não podem fugir, uma vez que um deles terá de jogar
frente a um dos outros grandes. Ficam apenas quatro
equipa, e três provavelmente, serão os três grandes,
uma vez que não se vislumbra a qualquer das restantes
equipas capacidade para eliminarem nenhuma delas.
Os sorteio têm destas coisas e ditou os seguintes
encontros.
F. C. do Porto - Gil Vicente, Sporting - E. Amadora,
Benfica - Moreirense, Naval 1.º de Maio - V. Setúbal
Os encontros serão disputados no dia 27 de corrente
(quarta-feira), em horas ainda por designar, devido às
transmissões televisivas.
O resultado não sofre contestação. Os visitantes
agradeceram no final ao seu guarda-redes pela grande
exibição que efectuou durante o encontro.
Boa arbitragem.
Infantis B
Mealhada, 9 — — — — — Estrela Azul, 0Guardião visitante foi o melhor em campo
Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
1818181818
FutebolEscolas A
Liga "Bwin"
J V E D M-S PPorto 19 15 2 2 35-07 47Benfica 19 11 7 2 31-10 37Sporting 19 9 6 4 17-16 33V. Guimarães 19 9 4 6 22-23 31V. Setúbal 19 6 10 3 26-20 28Marítimo 19 8 2 9 22-20 26Belenenses 18 6 8 4 17-16 26Sp. Braga 19 6 7 6 22-24 25Nacional 19 6 7 6 13-13 25Boavista 19 5 8 6 23-30 23Leixões 19 3 11 5 19-22 20Académica 19 4 8 7 19-28 20Naval 1.º de Maio 19 5 4 10 14-29 19E. Amadora 19 3 9 9 19-23 18Paços de Ferreira 19 4 4 11 19-29 13U. Leiria 18 1 5 12 13-31 8
Liga de Honra "Vitalis"
J V E D M-S PTrofense 19 9 8 2 21-14 35Vizela 19 8 9 2 27-12 33Rio Ave 19 8 7 4 28-21 31Olhanense 19 8 6 5 20-19 30Estotil 19 8 6 5 34-27 30Gil Vicente 19 6 9 4 22-17 27Feamunde 19 7 5 7 26-27 26Varzim 19 6 7 6 20-18 25Santa Clara 19 7 4 8 22-35 25Beira-Mar 19 5 9 5 17-21 24Feirense 19 6 5 8 19-18 23Gondomar 19 5 6 8 23-24 21Desp. Aves 19 4 7 8 26-28 19Portimonense 19 4 7 8 13-22 19Penafiel 19 4 5 10 19-26 17Fátima 19 3 8 8 18-26 17
2.ª Divisão Nacional - Série C
J V E D M-S PSp. Covilhã 22 14 4 4 44-17 46Eléctrico 22 10 7 5 27-21 37Oliv. Bairro 22 10 6 6 33-24 36Torreense 22 10 5 7 32-29 35Tourizense 22 9 8 5 29-21 35Penalva Castelo 22 9 7 6 32-28 34Pampilhosa 22 8 9 6 27-24 33
Abrantes 22 7 7 8 21-24 28Nelas 22 8 3 11 29-33 27Anadia 22 6 6 10 24-34 24Benfica C. Branco 22 6 6 10 18-27 24Rio Maior 22 5 7 10 16-26 22Caldas 22 4 8 10 23-32 20Sátão 24 4 5 13 16-32 17
3.ª Divisão - Série C
J V E D M-S PSanjoanense 21 12 4 5 44-18 40Arouca 21 11 5 5 35-17 38Oliv. Hospital 21 10 6 5 35-20 36Académico Viseu 21 10 6 5 34-20 36Milheiroense 21 9 8 4 26-16 35União de Lamas 21 9 6 6 30-21 33Social de Lamas 21 8 8 7 21-21 30Tondela 21 8 6 7 29-22 30
Valecambrense 21 7 8 6 28-20 29Figueirense 21 7 6 8 24-26 27S. João Ver 21 6 6 9 23-31 24Tocha 21 6 5 10 17-24 23Valonguense 21 4 8 9 09-19 20D. Sandinenses 21 0 0 21 10-90 0
Distrital - 1.ª Divisão
J V E D M-S PÁgueda 21 16 3 1 40-14 54Cesarense 21 12 5 4 40-15 41Estarreja 21 12 4 5 42-22 40Paços de Brandão 21 10 5 6 26-16 35Canedo 21 10 3 8 31-23 33Sanguedo 21 9 5 7 22-21 32Gafanha 21 9 4 8 34-25 31Alba 21 8 6 7 31-25 30Arrifanense 21 9 3 9 28-29 30Pessegueirense 21 7 8 6 26-25 29Oiã 21 8 2 10 24-28 27Fermentelos 21 7 5 9 26-40 26Cucujães 21 6 6 9 22-28 24Carregosense 21 7 3 11 19-32 24BARC 21 6 5 10 16-32 23Oliveirinha 21 6 1 14 25-39 19S. Roque 21 4 4 13 19-35 16Cortegaça 21 2 7 12 14-36 13
2.ª Divisão - zona sul
J V E D M-S PLAAC 17 15 1 1 58-14 46Mealhada 17 12 4 1 51-08 40
Macinhatense 17 11 5 1 24-06 38Serém 17 11 5 1 44-17 38Mourisquense 17 10 4 3 32-19 34Calvão 17 5 6 6 17-27 21NEGE 17 4 8 5 21-23 20Luso 17 5 5 7 15-18 20
Couvelha 17 6 1 10 24-36 19Bustos 17 5 3 9 24-38 18Carqueijo 17 4 5 8 20-28 16
Águas Boas 17 4 3 10 24-32 15Requeixo 17 4 3 10 19-32 15Paredes Bairro 17 4 2 11 19-39 14Eirolense 17 2 5 10 15-36 11CRAC 17 3 2 12 15-50 11
3.ª divisão - zona sul
J V E D M-S PBonsucesso 13 9 2 2 38-14 29Ribeira Azenha 13 7 3 3 20-13 24Famalicão 12 6 5 1 16-07 23Gafanha d' Aquém 12 4 6 2 22-16 18Aguinense 12 5 2 5 18-21 17Alquerubim 12 3 2 7 15-25 11Antes 12 3 1 8 18-26 10
Mamarrosa 12 0 3 9 09-34 3
Juniores - 1.ª Divisão série dos últimos
J V E D M-S PCesarense 4 3 0 1 09-05 9Gafanha 4 2 2 0 05-05 8Pampilhosa 4 1 3 0 07-04 6
Feirense 4 1 3 0 09-07 6Cesarense 4 2 0 2 06-05 6
ClassificaçõesTaboeira 4 1 2 1 06-03 5Mealhada 4 1 2 1 07-08 5
Fermentelos 4 1 0 3 06-07 3Valecambrense 4 0 2 2 02-07 2Paços Brandão 4 0 2 2 03-10 2
2.ª Divisão - série D
J V E D M-S PLAAC 1 1 0 0 04-00 3Águas Boas 1 1 0 0 03-00 3Bonsucesso 1 1 0 0 04-01 3Azurva 1 1 0 0 03-00 3Antes 1 0 0 1 00-03 0
Mourisquense 1 0 0 1 00-03 0Valonguense 1 0 0 1 01-04 0Oiã 1 0 0 1 00-04 0
Juvenis - 2.ª Divisão série dos primeiros
J V E D M-S PCucujães 4 3 0 1 13-05 9Oliveirense 4 3 0 1 08-02 9Milheiroense 4 3 0 1 07-04 9Bustos 4 2 1 1 08-06 7Eixense 4 2 0 2 08-05 6Mealhada 4 2 0 2 05-11 6
Taboeira 4 1 1 2 06-10 4Sp. Espinho 3 1 0 2 04-05 3Fermentelos 3 1 0 2 04-07 3Esmoriz 4 0 0 4 03-11 0
2.ª Divisão - série dos últimos
J V E D M-SPampilhosa 4 2 1 1 09-03 7
LAAC 3 2 1 0 07-03 7Calvão 3 2 1 0 06-03 7Vista alegre 4 2 1 1 06-03 7Oiã 4 1 2 1 05-05 5Bonsucesso 4 1 1 2 06-06 4Arviscal 3 1 0 2 07-09 3Nariz 3 1 0 2 04-10 3Águas Boas 4 0 1 3 04-12 1
Iniciados - 2.ª Divisão série dos primeiros
J V E D M-S PArouca 3 2 1 0 05-01 7Carregosense 3 2 0 1 07-04 6Nogueirense 2 2 0 0 05-03 6Mealhada 3 2 0 1 07-05 6
Guizande 3 1 2 0 07-06 5Alba 3 1 1 1 07-07 4LAAC 3 1 0 2 02-06 3Fermentelos 2 0 1 1 05-06 1Valonguense 3 0 1 2 05-08 11Loureiro 3 0 0 3 06-10 0
2.ª Divisão - série dos últimos
J V E D M-S PÁguas Boas 3 3 0 0 12-05 9Anadia 3 2 0 0 06-08 6Vista Alegre 3 1 1 1 11-04 4Pampilhosa 2 1 1 0 06-02 4Oiã 2 1 0 1 10-08 3Arviscal 3 1 0 2 07-12 3Bonsucesso 2 0 2 0 01-01 2Oliv. Bairro 3 0 1 2 02-06 1Bustos 3 0 1 2 02-11 1
Mealhada, 0 - Mini Foot Clube, 11Assim, os jovens atletas desanimam
Jogo no campo de treinos do Grupo Desportivo da Mealhada.Arbitro: Nuno Pinto e José Nogueira.Mealhada: José Pedro, Bruno Silva, José Manso (cap.), João
Luís, José Miguel, Luís e David.Jogaram, ainda, Marcelo, Edgar, Pedro Miguel, Lucas e
Francisco.Treinador: Filipe DinisMini Foot Clube: Miguel, Francisco (cap.), Saragoça, Fábio,
Tavares, Nuno e Júlio.Jogaram, ainda, Rafael, Luís, Jojó, Eduardo e Gregory.Treinador: Anastácio.Ao intervalo: 0-4Marcadores: Francisco (3), Nuno (2), Tavares (1), José
Miguel (1), Jojó (2), Gregory (1) e Fábio (19).
Assistiu-se a um jogo que teve apenas um sentido. Os
locais não conseguiram organizar uma jogada com princípio
meio e fim. Foram massacrados, desde o apito inicial do
jogo, sem que ninguém os incentivasse. Foi um jogar sem
rumo e sem orientação.
Estas equipas necessitam de bons treinadores, porque
é desta massa humana que se podem fazer os grandes
atletas. As equipas jovens do Grupo Desportivo da Mealhada
(GDM) já provaram que têm valor, mas, para poderem dar
o rendimento correspondente, têm de ter um líder que se
assuma como um verdadeiro treinador, e esta equipa não
o tem. Alguns dos pais dos pequenos jogadores do GDM,
revoltados, só não desistem para não traumatizarem os
seus filhos. Na primeira fase do presente campeonato este
conjunto praticava bom futebol e venceu muitos jogos. Não
se desaprende de um dia para o outro. Melhores dias virão
para estes jovens jogadores, que estão a iniciar a sua
carreira futebolística.
Boa arbitragem.
Mealhada, 2 - Oliveira do Bairro, 1Vitória difícil mas justa
Jogo no campo de treinos do Grupo Desportivo da Mealhada.Árbitros: Ivo Neto e António Costa.Mealhada: Pedro Várzeas, António Pinto, Diogo Pereira,
Rafael, Rui, Diogo Neves e José Guindeira.Jogaram, ainda, Carlos Vaz, Luís, Simão, Bernardo e Leandro.Treinador: Luís CamposOliveira do Bairro: Leo, Adelino, Rúben, Fábio, Micael, André
e Gonçalo Pires.Jogaram, ainda, Airton, Nelson, António João e Lucas.Treinador: Santiago e João.Ao intervalo: 1-1Marcadores: Rui (5m) e Bernardo (44m), para o Mealhada,
e Fábio (10m), para o Oliveira do Bairro.Num bom jogo de futebol, o encontro teve um vencedor
justo. O conjunto mealhadense foi a equipa que melhor
soube aproveitar os erros do adversário e que pressionou
desde o início do encontro, até ao apito final do árbitro. O
Oliveira do Bairro foi um digno vencido, que deu luta feroz
até terminar o jogo.
Após uma partida jogada a grande velocidade, estes
jovens estão de parabéns pelo bom espectáculo que
produziram durante os cinquenta minutos de jogo. Pena foi
a lesão de Micael, do Oliveira do Bairro, que teve de
abandonar o jogo, quando estavam decorridos apenas
vinte e quatro minutos do primeiro tempo, e nunca mais
regressou.
A equipa da casa chegou ao golo da vitória a seis
minutos do final, numa jogada de bom entendimento entre
Rui, Carlos Vaz e Bernardo, o marcador do golo, que, no sítio
certo, enviou a bola para o fundo das redes à guarda de Leo.
Ainda tentaram os visitantes alterar o resultado mas a
defesa local não permitiu que eles conseguissem, pelo
menos, empatar a partida.
Boa arbitragem.
Mealhada, 1 - Fermentelos, 5Só caíram na segunda parte
Jogo no campo de treinos do Grupo Desportivo daMealhada
Árbitro: José Pinhão e Nuno Pinto.Mealhada: Dilan, João Prata (cap.), João António,
Xavier, Miguel Branco, David Melo e Carlos Reis.Jogaram, ainda, Luís André, Leonardo, João Castela e
André Dias.Treinadores: Tó Luís e Coelho.Fermentelos: Daniel, Orlando, Rui Pedro, Diogo, Rodrigo
(cap.), Daniel Ferreira e Edson.Jogaram, ainda, Diogo Vela, João David, Hugo, Nino e
Tiago.Treinador: WillianAo intervalo: 1-2A equipa mais jovem do Grupo Desportivo da Mealhada
(GDM) está ligeiramente a subir de rendimento. Fez uma
primeira parte de boa qualidade, marcou primeiro, quando
decorria o minuto dois, e sofreu o golo do empate apenas
aos dezasseis minutos, num falhanço da defesa que deixou
o avançado do Fermentelos isolado, só com o guarda-redes
pela frente.
Já em período de descontos concedidos pelo árbitro o
Fermentelos chegou ao segundo golo e, logo de seguida,
terminou a primeira parte.
No segundo período a equipa do GDM ainda tentou
recuperar, mas em vão, porque a equipa visitante era mais
aguerrida, com jogadores de outra estatura física, e soube
aproveitar a debilidade dos jogadores locais para ampliar
o resultado.
A dupla de árbitros esteve muito bem.
Escolas B Escolas C
1919191919Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
Jogo no Campo Dr. Américo Couto – MealhadaÁrbitros: Ana Amorim, auxiliada por António Costa e
Ivo Neto.GD Mealhada: Ana Murta, Barbara, Celina, Laura,
Diana, Cláudia (Cap), Rita Valença (Marisa Cardeira, 82m),Jessica (Débora, 55m), Anita, Marisa Duarte e AndreiaDias (Vanessa, 73m). Treinador: Idálio Duarte.
BARC: Ana Silva, Mota, Beta, Liliana, Alice (Sara 68m),Luísa, Soraia, Filipa (Neuza 82m), Emma (cap.) Miranda,Cecília (Carla). Treinador: João Paulo.
Ao intervalo 3-1Marcadoras: Anita (5m e 62m), Andreia (15m), Marisa
(26m) para o Mealhada, Emma (32m), para o BARC.
Guarda-redes do BARC antecipa-se à jogadora do GDM e evita o golo
Atletismo
Campeonato Regional de Equipas— Escalão Sub-14
Luso Ténis Clubemostrou-se a bom nível em ÁguedaOs atletas do escalão de Sub-14 do Luso Ténis Clube disputaram no passado dia 27 de
Janeiro, em Águeda, o Campeonato Regional de Equipas. A equipa foi constituída por AfonsoCabral, Frederico Moura, Manuel Coimbra e Luís Pereira.
Os encontros entre os diferentes clubes foram disputados à melhor de dois singularese um par, num sistema de três partidas, todas com “Tie-Break”, em que os singulares jogamem simultâneo, seguidos do par, que serve de desempate em caso de necessidade.
A equipa do Luso Ténis Clube (LTC) teve de defrontar as equipas de Águeda, a anfitriãdo campeonato, e de Espinho.
No primeiro encontro, de manhã, o LTC perdeu contra o Águeda por 2-1, tendo vencidoum singular (Frederico Moura). Neste encontro e no primeiro singular, Afonso Cabralapresentou-se dominador, mas pouco consistente, alternando as melhores pancadas comerros não forçados. Já Frederico Moura esteve muito concentrado, ainda sem pancadasmuito consolidadas, mas com poucos erros, o que lhe permitiu levar a melhor sobre o seuadversário. No par, a dupla Manuel Coimbra e Luís Pereira disputaram um encontro debaixo nível técnico em que o vencedor foi o que conseguiu cometer menos erros. Apesardos seus 10 anos, Manuel Coimbra esteve muito bem.
No encontro da tarde, contra a equipa de Espinho, o LTC não conseguiu qualquer vitóriatendo o resultado sido favorável por 3-0 ao adversário. No primeiro singular, Afonso Cabralsuperou algumas insuficiências demonstradas no encontro da manhã, mas contra umadversário mais forte e alguma falta de concentração a vitória acabaria por fugir-lhe. Osegundo singular foi disputado desta vez por Manuel Coimbra que, pese embora terperdido, apresentou-se em muito bom plano e, em vários pontos, deu boa réplica ao seuadversário, mais forte e experimentado pois é atleta da selecção nacional de Sub-12. Nopar, Luís Pereira em dupla com Frederico Moura disputaram um encontro muito equilibradoque teve três partidas e foi o mais longo de todo o campeonato. A vitória acabaria por sorrir
aos atletas de Espinho, no final do “Tie-Break” da terceira partida.
Mealhada, 4— B. A.R.C., 1
José Dias
Futebol femininoCampeonato Distrital
Mealhada cumpre obrigação
Depois dos desaires
sofridos nas duas jornadas
anteriores, o Mealhada
regressou às vitórias no seu
campo, batendo a BARC por
4-1, num jogo que marcou o
início da segunda volta do
campeonato. O Mealhada
começou o jogo de forma
tímida, dando a iniciativa
de jogo à equipa visitante
que se foi instalando no seu
meio campo. Na primeira
desatenção da defesa da
BARC, aos cinco minutos,
Anita aproveitou para
marcar, dando o melhor
seguimento a um
cruzamento de Andreia. Aos
quinze minutos, após a
marcação de um canto, a
linha defensiva da Borralha
não foi lesta a aliviar a bola
da pequena área e Andreia
fez o segundo golo. Nos
minutos seguintes, e já com
alguma tranquilidade, as
meninas do Mealhada
controlaram melhor o jogo
e aos vinte e seis minutos,
Marisa aumenta o
resultado para 3-0 na
conversão de um penalty, a
castigar uma falta dentro
da área sobre a Anita
quando esta tentava o
enquadramento frontal com
a baliza adversária. O
penalti foi muito contestado
pela equipa visitante, sem
razão, porque Mota limitou-
se a pontapear Anita embora
esta não se tenha deixado
cair para o chão de forma
aparatosa dentro da área,
como é habitual em muitos
jogos de futebol. Aos trinta
e dois minutos, as
Borralhenses ainda
reduziram a diferença no
marcador por intermédio de
Emma, que apareceu ao
segundo poste, a cabecear
com êxito para o fundo da
baliza.
No segundo tempo, aos
sete minutos, Ana Murta,
com uma estirada em
desequilíbrio, nega o
segundo golo, de forma
magistral, à formação da
BARC. O quarto tento do
Mealhada surgiria, aos
sessenta minutos, num bom
lance individual de Anita,
como corolário de uma
exibição que primou,
sobretudo, pela sua entrega
ao jogo.
Com quase meia hora de
jogo para jogar, e com o
cansaço a querer dominar,
a actuação da Cláudia,
capitã do Mealhada,
acabaria por ser deter-
minante, no caminho para a
vitória, ao impulsionar as
suas colegas de equipa
mesmo sabendo do
desgaste físico que isso
acarretaria.
O Mealhada foi a melhor
equipa e foi uma vitória
justa, fazendo justiça ao
resultado negativo
aquando as duas equipas
se encontraram no início do
campeonato.
O desempenho do trio
de arbitragem pautou-se
pela positiva, embora tenha
sido contestada em
algumas ocasiões pela
equipa forasteira.
Ténis
Ricardo Pimenta e Jonathan
Silva, atletas do HCM
representaram o clube na Taça
Distrital de Lançamentos que
se realizou na Pista de Atletismo
da Universidade de Aveiro no
dia 16 de Fevereiro, sábado. Os
dois atletas conseguiram
qualificar-se no apuramento
para as finais do lançamento
do disco e dardo.
A primeira final, a de disco,
foi onde obtiveram os melhores
resultados, tendo o atleta
Ricardo Pimenta, no escalão de
Juvenis, alcançado o 6º lugar,
enquanto que no escalão de
Iniciados, Jonathan Silva
conseguiu o primeiro lugar
para o HCM alcançando o
terceiro lugar com um
lançamento de 24,75 metros.
“Para uma modalidade que
tem poucos meses de vida no
nosso Concelho, foi um motivo
de grande alegria para os seus
treinadores, Luís Lima e Carla
Ruela, e restante equipa de
Atletismo do Clube. Vamos em
frente e oxalá mais atletas se
juntem a este grupo. Parabéns
a toda a Comitiva mealhadense
que se deslocou este fim-de-
semana a Aveiro”, afirmou o
HCM em comunicado.
RSG
Atletas do HCM premiados
VENDAVENDAVENDAVENDAVENDADODODODODO
JORNAL JORNAL JORNAL JORNAL JORNALDADADADADA
LLLL L USO
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MEMEMEMEMEALHADALHADALHADALHADALHADAAAAAPAPELARIAPAPELARIAPAPELARIAPAPELARIAPAPELARIA
S. JOÃOS. JOÃOS. JOÃOS. JOÃOS. JOÃO
22222Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
Política
Demissão da comissão política da Mealhada do PSD
"É uma boa medida para clarificare legitimar o partido no futuro imediato",disse Carlos Marques
Partido Social Democrata
Começou a contagem de espiA 31 de Janeiro, num plenário de militantes da Mealhada do PSD, João Peres
sugeria a Carlos Marques, presidente da comissão política concelhia da Mealhadado PSD que se demitisse. Oito dias depois a comissão política decide demitir-
se e, passada uma semana, em conferência de imprensa, Carlos Marques anuncia-o,declarando, logo a seguir, que é recandidato. João Peres, ao Jornal da Mealhada,anuncia agora que César Carvalheira e Manuel Jacinto Silva se uniram e constituem acandidatura do consenso. Cautelosos Gonçalo Breda Marques e João Pires não secomprometem, para já, nem com candidaturas nem com apoios. As eleições poderãorealizar-se no final de Março. Começou a contagem de espingardas no PSD da Mealhada.
Consequente e coerentemente entendemosentregar o nosso pedido de demissão aosenhor presidente da mesa do plenário da
nossa secção, no sentido de este dar início aoprocesso de eleições antecipadas”, declarou CarlosMarques, presidente da comissão política daMealhada do PSD, na conferência de imprensa quepromoveu na sexta-feira, 15 de Fevereiro, na sede dopartido, para anunciar aos jornalistas o pedido dedemissão da estrutura que dirige. Carlos Marques eos três membros da comissão política que oacompanharam na conferência de imprensaconfirmaram que a decisão da demissão estavatomada desde sexta-feira, 8 de Fevereiro, conformehavia anunciado o Jornal da Mealhada na edição dapassada semana. “Só com a entrega do pedido dedemissão ao presidente do plenário é que estamosformalmente demitidos”, disse, no entanto, CarlosMarques que acrescentou ter estranhado a fuga dainformação para os jornais. Segundo pudemos apurar,pela voz do presidente da mesa do plenário, GonçaloBreda Marques, só no domingo, 17 de Fevereiro, ademissão lhe chegou às mãos.
“A demissão foi a forma de encetar o processoeleitoral neste momento. Ouvimos as referências dopartido e fizemos ‘pontes’ no sentido de tranquilizare serenar”, afirmou Carlos Marques que acrescentou:“Sabemos que é necessário preparar os ‘embates’eleitorais atempadamente, para que o PSD Mealhadasurja como alternativa forte e credível ao podersocialista instituído. Partilhamos da ideia queantecipar as eleições internas é uma boa medida paraclarificar e legitimar o partido para o futuro imediato.Sentimos esse apelo dos nossos militantes”.
Questionado pelos jornalistas Carlos Marques negou,no entanto, que a sua demissão decorresse do desafiopúblico nesse sentido lançado pelo militante JoãoPeres no plenário de 31 de Janeiro.
“Ao longo destes últimos dezasseis mesesfizemos um percurso do qual nos orgulhamos e quenos faz estar com a consciência tranquila face aotrabalho desenvolvido. O PSD Mealhada é, agora, umaestrutura diferente”, declarou Carlos Marquesenquanto fazia a avaliação do trabalho no seumandato. A fundação de núcleos residenciais defreguesia, a criação de um gabinete de acompanha-mento autárquico e o aumento da militância foramos aspectos realçados pelo presidente demis-sionário.
“Temos uma vereação que tem desenvolvido umtrabalho conjunto e unido, onde a preocupação temsido o interesse do PSD mas, acima de tudo, ointeresse do concelho e dos nossos concidadãos.Somos pela união, não pela divisão! Temosdesenvolvido um trabalho contínuo, mais ou menosincisivo, conforme as circunstâncias e a realidadepolítica nos vão sugerindo. Temos uma actividadedistrital constante e assídua, com representação nosseus órgãos ao mais alto nível. O nosso trabalhofala por nós!”, concluiu Carlos Marques.
Sobre a ausência da maioria dos membros dacomissão política demissionária na apresentaçãopública da demissão, nomeadamente a dos vice-presidentes João Pires, que é também vereador naCâmara da Mealhada, e Leonor Lopes, Carlos Marquesdeclarou: “Disseram que viriam. É sexta-feira,provavelmente tiveram algum impedimento. Isto nãoé uma contagem de espingardas”.
Carlos Marquesanunciou a demissãoda comissão política
na sede do PSD, emconferência de imprensa, nanoite sexta-feira, 15 deFevereiro. Momentos depois,desceu e, no JardimMunicipal da Mealhada,apresentou a sua recandi-datura. “Sou, naturalmente,candidato à comissão poli-tica concelhia do PSDMealhada. Anormal serianão ser candidato”, disseCarlos Marques aosjornalistas.
“Sinto que interrom-
Carlos Marques é recandidato à comissã
“Anormal seria não ser candid
Depois de João Peres
ter sugerido, noplenário de mili-
tantes do Partido Social-Democrata (PSD), em 31 deJaneiro, a demissão dacomissão política, CarlosMarques demitiu-se, quinzedias depois. Ao Jornal daMealhada, confrontado coma notícia da demissão, JoãoPeres declarou que convi-dou e manifestou o seuapoio a César Carvalheirapara liderar uma candida-tura à comissão política doPSD da Mealhada, e aManuel Jacinto Silva para
O Jornal da Mealhadafalou com osvereadores do Partido
Social-Democrata (PSD), JoãoPires e Gonçalo Breda Marques,a propósito da actual situaçãodo partido com a demissão dacomissão política e o anúncioda recandidatura de CarlosMarques. Gonçalo Breda Mar-ques, que é também presidenteda mesa do plenário de militan-tes e quem marcará a data doacto eleitoral, garante que “nãoé candidato a candidato”, edefende que “uma candidaturaséria à comissão política doPSD, pode ser uma forte ajuda a
César Carvalheira é candidato a preside
“Carvalheira é um homem de
Breda Marques garante não ser e João
“Está na altura do PSD prepar
Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
2020202020
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Resultados da jornada de 16 e 17 de Fevereiro
Benjamins – Encontro/convívio
AD Sanjoanense-F, 4 – HC Mealhada, 1
Escolares – Encontro/convívio
HC Mealhada, 2 – CD Cucujães, 3
Infantis – Torneio de Encerramento
FC Bom Sucesso, 7 – HC Mealhada, 2
Iniciados – Torneio Encerramento
CENAP, 3 – HC Mealhada, 4
Seniores Femininos – Campeonato Nacional – Zona Norte
CA Feira, 2 – HC Mealhada, 3
Seniores Masculinos – Campeonato Nacional
3ª Divisão Série B
HC Mealhada, 10 – CD Pampilhosa, 0
Mesmo sem ter havido jogo,o HCM venceu por 10-0
A equipa sénior masculina do Hóquei Clube da
Mealhada (HCM) teve encontro marcado com o Clube
Desportivo da Pampilhosa (CDP) no passado sábado, 16
de Fevereiro, no Pavilhão Gimnodesportivo da Mealhada.
A falta do treinador do CDP, devido a suspensão por um
castigo no último jogo, fez com que o árbitro não admitisse
que a equipa jogasse, tendo assim o jogo ficado marcado
pela ausência forçada do CDP. O HCM, por sua vez, ganhou
por 10-0 este derby, que alguns espectadores tanto
aguardavam.
“No último jogo do CDP, com a Académica, o treinador levou
cartão vermelho, ficando assim com um castigo que não
lhe permitia estar presente no próximo jogo. Para este
jogo, a equipa tinha que ter inscrito outro treinador, mas
como isso não aconteceu, a equipa fica sem poder
participar nos encontros oficiais, enquanto durar esse
castigo. O jogo acabou de ser de vitória para o HCM como a
lei da Federação assim prevê nestas situações”, explicou
Rui Lopes, treinador da equipa sénior masculina do HCM.
Luís Costa, director do CDP, admitiu que seria uma partida
importante, mas que a falta de tempo levou a que não
tivessem inscrito mais nenhum treinador na equipa. “O
que aconteceu foi que o treinador da equipa sénior do
CDP, Carlos Silva, levou um cartão vermelho quando jogámos
com a Académica, no passado dia 9 de Fevereiro. Só ontem
soubemos do castigo do treinador, quando recebemos uma
carta registada da Federação de Patinagem, e não tivemos
tempo de inscrever outro treinador na equipa. Quando
chegámos aqui hoje, o árbitro entendeu que não devíamos
jogar sem inscrever um treinador na ficha de jogo”, disse.
Apesar do derby não se ter realizado, os jogadores da
equipa sénior do HCM fizeram um jogo de treino. MSL
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CARTAS DE CONDUÇÃO
Tabelas classificativas(Após 17 Fevereiro de 2008)
Seniores Masculinos
3.ª Divisão – Zona B
1.º - Escola Livre A 40
2.º - HC Mealhada 37
3.º - AA Coimbra 31
4.º - Arazede 16
5.º - CD Cucujães 22
6.º - ACR Pess. Vouga 22
7.º - CD Pampilhosa 14
8.º - SC Leiria Marrazes 10
9.º - CF Gualdim Pais 05
9.º - FC Oliveira do Hospital05
O primeiro classificado disputa a Prova 2 e sobe à 2.ª
Divisão.
O segundo classificado disputa a Prova 3 de acesso à 2.ª
Divisão
Seniores Femininos
1.ª Divisão – Zona Norte
Os quatro primeiros disputam a Prova 2
(Quatro equipas da Zona Norte e quatro equipas da Zona
Sul)
1.º - F Nortecoope 51 – Apurado
2.º - HC Mealhada 38 – Apurado
3.º - CD Nortecoope 33
4.º - AF Arazede 30
5.º - HC Carvalhos 28
6.º - HC Marco 24
7.º - CSP Alfena 19
8.º - CA Feira 16
9.º - GDC Fânzeres 04
10.º - CP Vila Boa do Bispo 04
Os 1.º, 2.º e 3.º classificados são apurados para a Poule
“A” da Zona Sul e mantém-se no Nacional em 2008/09. Os
4.º, 5.º e 6.º classificados são apurados para a Poule “B”
da Zona Sul.
Campeonato Nacional de Juniores — Zona C
1.º - HC Mealhada 27 – Apurado
2.º - Biblioteca 18 – Apurado
3.º - SC Marinhense 16 – Apurado
4.º - HC Turquel 15
5.º - Juv. Ouriense 07
6.º - AA Coimbra 06
Os 1.º, 2.º e 3.º classificados são apurados para a Poule
“A” da Zona Norte e mantém-se no Nacional em 2008/09. Os
4.º, 5.º e 6.º classificados são apurados para a Poule “B”
da Zona Norte.
Campeonato Nacional de Juvenis
1.º - UD Oliveirense 24 – Apurado
2.º - AD Sanjoanense 24 – Apurado
3.º - HC Mealhada 14 – Apurado
4.º - FC Oliveira do Hospital10
5.º - ACRP Vouga 08
6.º - HC Carvalhos 07
Torneio Encerramento Iniciados
(Após a 2.ª jornada)
1.º - Bom Sucesso 03 (Menos um jogo)
2.º - Acad. Cambra 03
3.º - Oliveirense 03
4.º - Cucujães 03 (Menos um jogo)
5.º - HC Mealhada 03
6.º - Pess. Vouga 03
7.º - CENAP 03
Torneio de Encerramento Infantis
(Após a 2.ª jornada)
1.º - Acad. Feira 06
2.º - Bom Sucesso 03
3.º - Sanjoanense 03
4.º - Mealhada 03
5.º - CD Cucujães 03
6.º - HC Viseu 00
7.º - Pess. Vouga 00
Próxima jornada
Sábado, 23 de Fevereiro
16 horas – Seniores Femininos – Campeonato Nacional –
Zona Norte
HC Mealhada – Vila Boa Bispo
19 horas – Seniores Masculinos – Campeonato Nacional
3ª Divisão Série B
AF Arazede – HC Mealhada
10 horas – Infantis – Torneio de Encerramento
HC Mealhada – ACRP Pess. Vouga
Domingo, 24 de Fevereiro
11 horas – Iniciados – Torneio de Encerramento
HC Mealhada – FC Bom Sucesso
15 horas – Benjamins – Encontro/convívio
CA Feira – HC Mealhada
15h 45m – Escola de Patinagem – Encontro/convívio
Demonstração – Vigor
16 horas – Escolares – Encontro/convívio
AD Sanjoanense-A – HC Mealhada
16h 45m – Escola de Patinagem – Encontro/convívio
Demonstração – VIGOR
17h 30m – Infantis – Encontro/convívio
Vigor – HC Mealhada
Torneio de Concentração de Apuramento (TCA) – 5º TCA
Sub-18 Feminino
10h 30m – HC Viseu – AD Sanjoanense
12 horas – CH Carvalhos – AD Sanjoanense
16 horas – vencido do jogo – vencido do jogo
17h 30m – vencedoresSenhor assinante, pague a assinatura doJornal da MealhadaJornal da MealhadaJornal da MealhadaJornal da MealhadaJornal da Mealhada no LUSO, noestabelecimento PAULO DE CARVALHO,PAULO DE CARVALHO,PAULO DE CARVALHO,PAULO DE CARVALHO,PAULO DE CARVALHO, L.da L.da L.da L.da L.da.na Pampilhosa, naPAPELARIA PAPELARIA PAPELARIA PAPELARIA PAPELARIA MARBELMARBELMARBELMARBELMARBEL, na Mealhada,no SUPERMERCADO CERVEIRASUPERMERCADO CERVEIRASUPERMERCADO CERVEIRASUPERMERCADO CERVEIRASUPERMERCADO CERVEIRAou na agência FERRAZ & FERRAZFERRAZ & FERRAZFERRAZ & FERRAZFERRAZ & FERRAZFERRAZ & FERRAZ
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Hóquei Clube da Mealhada
Equipa feminina representa Portugal O Hóquei Clube da Mealhada (HCM) vai representar
Portugal, na Taça Europeia Feminina. Até à fase final,
haverá uma pré-eliminatória em que se vão defrontar
as equipas do HCM e da Suíça.
No dia 9 de Março, o HCM recebe, no Pavilhão
Gimnodesportivo da Mealhada, a equipa Suíça, RHC
Diessbach, num jogo que se vai realizar pelas 12 horas.
No dia 29 de Março, é a vez do HCM se deslocar à Suíça
para defrontar a mesma equipa, pelas 20 horas.
A fase final será disputada por oito equipas, entre os
dias 22 e 25 de Maio, em local ainda a definir.
2121212121Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
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CARTÓRIO NOTARIAL ALBERGARIA-A-VELHA
Joana Isabel de Matos CabralJUSTIFICAÇÃONotária Joana Isabel de Matos Cabral – Cartório Notarial de Albergaria-a-Velha,
sito na Rua Américo Martins Pereira, 29 A, 3850-837 Albergaria-a-Velha, freguesiae concelho de Albergaria-a-Velha.
CERTIFICO, narrativamente para efeitos de publicação que, neste Cartório, defolhas 97 a folhas 98 do Livro de Notas Para Escrituras Diversas 75-A, se encontraexarada uma escritura de justificação, com data de 13/02/2008, na qual DOMINGOSMIRANDA LARANJEIRA e mulher JUSTINA DE MELO BERNARDES LARANJEIRA, casadossob o regime de comunhão geral de bens, naturais, ele da freguesia de Pampilhosa,concelho da Mealhada e ela da freguesia de Botão, concelho de Coimbra residentesem Canedo, freguesia de Pampilhosa, concelho da Mealhada, justificaram por nãopossuírem título, a aquisição por usucapião de TRÊS QUARTOS INDIVISOS de umprédio rústico, situado em Castanheiro, freguesia da Pampilhosa, concelho daMealhada, com a área de mil duzentos e trinta metros quadrados, composto deterreno de semeadura, pinhal e mato, a confrontar do norte com Manuel Carvalho,do sul com Joaquim Ribeiro, do nascente com caminho e do poente com JoaquimRibeiro, inscrito na matriz predial rústica, em nome de Maria Lucildes Lopes Costa,sob o artigo 4028 com o valor patrimonial tributário para efeitos do impostomunicipal sobre as transmissões onerosas de imóveis da fracção de 360,42 euros,com igual valor atribuído, omisso na Conservatória do Registo Predial do concelhoda Mealhada.
Está conforme o originalCartório Notarial em 13/02/2008A Notária, Joana Isabel de Matos Cabral JM nº 679 de 20 de Fevereiro de 2008
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Pavilhão Municipal do LusoDisponível para marcações para as modalidades de
Andebol, Basquetebol, Hóquei em Patins, Futsal, Squash
Minutos de LeituraSexta-feira, 22 de FevereiroEste mês queremos que continues a mostrar as
“diferentes leituras” que consegues fazer com apenas um
livro! Nesta oficina de leitura expressiva aprendemos como
é divertido descobrir as histórias a cada nova leitura que
fazemos de um mesmo livro!
Hora do Conto“Porta mágica” é a proposta que temos para ti. Atrás de
uma porta podem existir muitos mistérios. Se és corajoso,
vem “ouvir atrás da porta”!
(actividade sujeita a marcação prévia)
Cine de Palmo e MeioA iniciativa está de volta com dois filmes que vais
adorar:
- Rugrats, o filme
- Bratz, fashion pixies
- Ilha das Cores
(actividade sujeita a marcação prévia)
3.º Torneio Inter FreguesiasMealhada 2008
23 de Fevereiro — 2.ª Jornada
19h 30m: Pampilhosa — Barcouço, no Pavilhão Municipal
da Pampilhosa
19h 30m: Ventosa do Bairro — Antes, no Pavilhão do
Sume, na Antes
21h 30m: Vacariça — Luso, no Pavilhão da Casa do Povo
da Vacariça
21h 30m: Mealhada — Casal Comba, no Pavilhão
Municipal da Mealhada.
e Voleibol. Estão abertas as inscrições para as actividades
de Aeróbica, Step, Fitness Gym, Sénior Gym e Dança para
crianças. Funcionarão às terças-feiras, quintas-feiras e
sextas-feiras das 18h às 22horas. Informações e inscrições:
231 939 235
Pavilhão Municipal de Casal CombaFutsal. Podem ser feitas marcações para utilização
através do telefone 231 205 470.
Pavilhão Municipal de PampilhosaDisponível para marcações para as modalidades de
Andebol, Basquetebol, Hóquei em Patins, Futsal e Voleibol.
Marcações para utilização, a partir das 18h 30m, através do
telefone 231 940 764.
Piscinas Municipais da MealhadaActividades de natação para grávidas, para bebés, para
jovens e adultos e hidroginástica.
Inscrições e informações através do tel. 231 205 470.
Museu Agrícola de VacariçaAberto de segunda-feira a sexta-feira. De manhã, das
9h às 12h, de tarde, das 14h às 17h 30m. Para grandes grupos
é favor marcar hora através do telefone 231 939 228.
Espólio do Comendador Melo Pimenta(Junta de Turismo Luso-Buçaco, no Luso)
Aberto de segunda-feira a sexta-feira, das 9h 30m às
12h 30m e das 14h às 18h. Aos sábados, domingos e feriados
funciona das 10h às 13h e das 15h às 17h.
O contacto pode ser feito para a Junta de Turismo Luso-
Buçaco através do telefone número 231 930 716.
Museu Militar do BuçacoAberto de terça-feira a domingo das 10h às 12h30m e
das 14h às 17h30m. O contacto pode ser feito através do
telefone número 231 939 310.
Convento de Santa Cruz do BuçacoAberto de terça-feira a sábado, das 9h às 12h20m e das
14h às 17h20m.
Casa Quinhentista da Pampilhosa e Museu do PorcoVisitas marcadas através dos telefones número 231 949
824 — Junta de Freguesia da Pampilhosa — e 231 949 828 —
José Machado Lopes.
hilariante aventura, baseada na obra de Goscinny e Uderzo.
Desta vez, Astérix e Obélix têm que vencer os Jogos Olímpicos
e derrotar o maquiavélico Brutus, filho de César, para que
um jovem gaulês, Apaixonadix, possa casar com a Princesa
Irina. Mas Apaixonadix não é nenhum atleta e Astérix, a
quem a poção dá uma força descomunal, fica em apuros ao
ser banido. E até Obélix, que caiu no caldeirão da poção
mágica quando era criança, começa a duvidar dos seus
músculos. Será que eles conseguirão vencer os Jogos?
Sessões às quintas-feiras, sextas-feiras, sábados e segundas-
feiras às 21h 30m. Aos domingos há sessões às 16h e às 21h 30m.
Contacto para reservas: 231 209 870.
M/6
“O meu rapaz é rapariga”
é uma comédia encenada e
interpretada por Camilo de
Oliveira. Fazem ainda parte
do elenco Sandra B, Amélia
Videira, Alexandre Silva e
Victor Emanuel.
Contacto para reservas:
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Pedro CarvalhoMédico especialista
Av. Dr. Luís Navega, 25 MealhadaAv. Dr. Luís Navega, 25 MealhadaAv. Dr. Luís Navega, 25 MealhadaAv. Dr. Luís Navega, 25 MealhadaAv. Dr. Luís Navega, 25 Mealhada- 231 203 713- 966 907 956
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Teatro
Sábado, 1 de Março, às 21h 30m
“O meu rapaz é rapariga”
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Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
2222222222
Necrologia
Telef. (s) 231 930 689 - 231 930 857 Telem (s) 937 579 125/6 fax: 231 930 673
e-mail: [email protected] - - - - - CCCCCARREIRA ARREIRA ARREIRA ARREIRA ARREIRA 3050-3050-3050-3050-3050- 50505050501 1 1 1 1 VACARIÇAVACARIÇAVACARIÇAVACARIÇAVACARIÇA
AGÊNCIA FUNERÁRIA DA CARREIRA, UNIPESSOAL, LDA de António Marques Lopes (Sediada no concelho da Mealhada)
Indústria de mármores
Pampilhosa
ADRIANO JOSÉ VAZ DOMINGUES
Canedo
BELMINA DA CRUZ
RectificaçãoFaleceu no passado dia 28
de Janeiro, vítima de doençao Sr. ADRIANO JOSÉ VAZ
DOMINGUES de 50 anos deidade, natural de Vila Francadas Naves e residente naPampilhosa.
Sensibilizados com estamanifestação de carinho, seus
pais,IRMÃ, CUNHADO, sobrinhos e demais família,comovidamente consternados com o triste acontecimento,vem por este meio agradecer a todos quantos estiverampresentes no seu funeral ou que de outro modo lhesprestaram condolências
Agradecendo desde já a todos quantos se dignaremassistir a este piedoso acto.
Faleceu no passado dia 17
de Fevereiro, vítima de doença
a Sra BELMINA DA CRUZ de 91
anos de idade, natural de
Arazede e residente no Canedo.
Sensibilizados com esta
manifestação de carinho, seus
filhos, genro, nora, netos
demais família, comovida-
AGÊNCIA FUNERÁRIAANTÓNIO SIMÕES BOIÇA & FILHOS, Ld.ª
Telef. 231 204 517 Telems: 966 072 830 ou 969 125 452
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Canedo
ADELINO FERREIRA LINDO
Buçaco - Luso
VITÓRIA JESUS FERNANDES
Faleceu no dia 15 deFevereiro, na sua residência,VITÓRIA JESUS FER-NANDES, com 101 anos deidade. Era natural e residenteno lugar do Buçaco. Foi asepultar no cemitério deLuso.
Sua filha Maria Vitória deJesus Fernandes, netos,bisnetos e restante família,
Faleceu no dia 11 deFevereiro, na sua residênciaADELINO FERREIRALINDO, com 86 anos deidade. Era natural e residenteno Canedo, em cujocemitério foi a sepultar.
Sua esposa, EmíliaMiguel Caseiro FerreiraLindo, seus filhos, Rui Miguel
Lindo, Maria Augusta Miguel Lindo da Silva, MariaAline Miguel Lindo Malta, Paulo Jorge Miguel Lindo,seu genro, noras, netos e restante família, agradecema todas as pessoas que acompanharam o extinto àsua última morada ou que, de qualquer outro modo,lhes manifestaram o seu pesar.
Participam que a missa de sétimo dia vai sercelebrada na sexta-feira, 22 de Fevereiro, às 19horas, na capela do Canedo.
agradecem a todas as pessoas que acompanharama extinta à sua última morada ou que de qualquer outromodo, lhes manifestaram o seu pesar.
Quinta do Valongo
MARIA ALBERTINA CORREIAPEREIRA FERREIRA
Faleceu no dia 12 deFevereiro, nos Hospitais daUniversidade de Coimbra,MARIA ALBERTINA CORREIA
PEREIRA FERREIRA, com 43 anosde idade. Era natural da Quintado Valongo, onde residia. Foi asepultar no cemitério daVacariça.
Seu marido, Óscar dosSantos Ferreira Pereira, seusfilhos, Susana MargaridaCorreia Pereira e Marco Alexandre Pereira Ferreira, pai,irmãos, irmãs, cunhadas, cunhados, sobrinhos e restantefamília agradecem a todas as pessoas que acompanharama extinta à sua última morada, ou que, de qualquer outromodo, lhes manifestaram o seu pesar. Agradecem também
a todos quantos assistam à missa de sétimo dia.
Sernadelo
JOAQUIM DUARTE RODRIGUESFaleceu no dia 12 de
Fevereiro, nos Hospitais daUniversidade de Coimbra,JOAQUIM DUARTE RODRIGUES,com 90 anos de idade. Eranatural de Sernadelo, onderesidia. Foi a sepultar nocemitério de Mealhada.
Seus filhos, Alice LopesRodrigues Machado, Encarna-ção Lopes Cerveira Cunha, Alberto Lopes Duarte, AntoninaLopes Cerveira Vitorino, José Lopes Duarte e Urbano LopesDuarte, suas noras, seus genros, netos e restante famíliaagradecem a todas as pessoas que acompanharam oextinto à sua última morada, ou que, de qualquer outro
modo, lhes manifestaram o seu pesar.Participam que a missa de sétimo dia vai ser celebrada
na quarta-feira, dia 20 de Fevereiro, às 18 horas, na igrejada Mealhada, agradecendo a todos quantos assistam a
esta Eucaristia.
Quinta do Valongo
ARMANDO FERREIRA BASTOS
Faleceu no dia 14 deFevereiro, no Hospital Distritalde Anadia, ARMANDO FERREIRA
BASTOS, com 81 anos de idade.Era natural da Quinta doValongo, onde residia. Foi asepultar no cemitério daVacariça.
Sua esposa, Emília da Silva,suas filhas, Maria Dulce da Silva
Bastos e Graça Maria da Silva Bastos, seus genros, netose restante família agradecem a todas as pessoas queacompanharam o extinto à sua última morada ou que, dequalquer outro modo, lhes manifestaram o seu pesar.
Participam que a missa de sétimo dia vai ser celebradana terça-feira, 26 de Fevereiro, pelas 20 horas, na igreja daVacariça. Agradecem a todos quantos assistam a estaEucaristia.
Vila Nova de Monsarros
MARIA ALICE SEABRA MARTINS
Faleceu no dia 14 deFevereiro, nos Hospitais daUniversidade de Coimbra,MARIA ALICE SEABRA MARTINS,com 88 anos de idade. Eranatural de Vila Nova deMonsarros, onde residia, e emcujo cemitério foi a sepultar.
Seus filhos, Carlos AlbertoSeabra Rodrigues e ArmindoSeabra Rodrigues, noras, netos,
bisnetos e restante família agradecem a todas as pessoasque acompanharam a extinta à sua última morada, ouque, de qualquer outro modo, lhes manifestaram o seupesar.
Participam que a missa de sétimo dia vai ser celebradana quarta-feira, 20 de Fevereiro, pelas 19 horas, na igrejade Vila Nova de Monsarros. Agradecem a todos quantosassistam a esta Eucaristia.
mente consternados com o triste acontecimento, vem por
este meio agradecer a todos quantos estiveram presentes
no seu funeral ou que de outro modo lhes prestaram
condolências
Agradecendo desde já a todos quantos se dignaram a
assistir a este piedoso acto. A todos a nossa eterna
gratidão.
2323232323Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
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Fernando Ferreira Batista eMaria do Céu Tovim
Comemoraram cinquenta anos de
casados no dia 15 de Fevereiro de 2008.
Seu filho, nora, netos e bisnetos
desejam-lhes muitas felicidades e
muitos anos de vida com amor e saúde.
Mário Duarte Helenoe Matilde da Conceiçãode Melo
Residentes na rua da Eira, no Pego,
vão comemorar cinquenta anos de
casados no dia 23 de Fevereiro.
A família e amigos desejam-lhes
muitas felicidades e muitos anos de
vida com amor e saúde.
Bodas de Ouro
Sede e redacção Rua das Escolas Novas, n.º 36,Apartado 30 - 3050-901 Mealhada Telef. e fax: 231 203 167
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“Mas há muitos dias que tenho metido no pensamento que, nas festas dos
santos, é melhor pregar como eles, que pregar deles.” Padre António Vieira
Sermão a um eSermão a um eSermão a um eSermão a um eSermão a um exxxxx-namor-namor-namor-namor-namoradoadoadoadoado“Amor é como a lua, quando não cresce mingua.”
Por Joana Couceiro e Márcia Andrade do 11.º A
(Continuação)
IIISer trabalhador é uma grande qualidade tua, que na tua área,
arquitectura, é uma virtude indispensável. Sem todo o teu trabalho,nada do que tens hoje seria possível. Aliás, foi graças a todo otrabalho a que te deste que me conquistaste. Porque com este meufeitio difícil, sem trabalho nada conseguirias.
Mesmo depois de tantas discussões, tantos arrufos, tantasinsinuações, houve uma qualidade que nunca te faltou, asensibilidade. Sempre foste sensível tanto nas situações maisdramáticas e difíceis, como nas mais triviais e, por isso, louvo-te.Há ainda que salientar a tua beleza, que me encantou desde oprimeiro momento em que te vi. E não falo apenas dos teus lindosolhos verdes, do teu cabelo louro, da tua pele macia… Nuncaconheci ninguém assim e foi, por essa razão, que te amei e aindate amo. Como diz o ditado popular, o que está por fora nãointeressa, apenas interessa o que está por dentro. Porém, no teucaso tudo importa, és belo tanto por fora como por dentro.
Terminar o nosso namoro foi uma decisão muito complicada,tentei pesar os “prós” e os “contras”. E apesar de todas estas tuasqualidades, foi preciso terminar a nossa relação. Tivemos tempopara pensar no que é realmente importante e, quem sabe, apagaro “ponto final” e colocar uma “vírgula” no nosso amor…
IVMas, como sabemos, nada é perfeito e todos nós temos
defeitos. Por isso, não vou acabar o meu discurso sem falar nosdefeitos comuns a todos vocês, homens, e nos teus em particular.
Começo pela presunção dos homens que é, ao que me parece,demasiadamente exagerada. É certo que alguns homens não apossuem, pois existem sempre excepções à regra. Mas toda apresunção que vejo dentro de vós deixa-me bastante irritada. Seique alguma vaidade pode ser benéfica para a nossa auto-estima,mas em exagero só nos faz parecer aquilo que não somos.
Outro dos vossos defeitos é o machismo; essa vossa ideia deque sois superiores a nós, mulheres, e que, por isso, deveis terdireitos que nós não temos, é totalmente descabida. Como épossível que alguns de vós (não muitos, felizmente), ainda penseisque o lugar da mulher é em casa a tratar dos filhos e da lida da casa?É um pensamento retrógrado e que em nada contribui para um bomrelacionamento entre homens e mulheres.
Essa vossa ideia de superioridade leva-vos, por vezes, amaltratar as mulheres. E são tantas e de todas as classes sociaisas mulheres maltratadas, espancadas, violentadas pelos seuscompanheiros!
VPassando agora ao particular, aos teus defeitos, quero dizer-
te que o ponto final da nossa relação me custou imenso, mas nãofoi de ânimo leve que tomei essa decisão. A tua insensibilidade emrelação aos meus problemas e dúvidas provocou em mim umasensação de vazio, que até hoje não consegui preencher. Essainsensibilidade foi desvanecendo, foi minando a nossa relação.
O meu desgosto contigo não se ficou apenas por esta tuaincapacidade de entendimento; a tua intolerância para comigosurpreendeu-me pela negativa, pois as tuas atitudes egoístas, emrelação às minhas esperanças, e aos meus medos, desiludiram-me
totalmente, e a minha alma e o meu coração escureceram.O teu ciúme dos meus amigos também me entristeceu muito. Ofacto de não confiares em mim e de não me teres dado liberdadepara aquilo fazer o que eu mais gostava, fez com que a revolta eo vazio fossem crescendo dentro de mim…
Lembras-te de quando acabei o meu curso e andava à procurade emprego? Eu andava completamente de rastos, porque nãoconseguia encontrar um emprego que nos pudesse dar estabilidade,mas tu, em vez de me apoiares e ajudares a procurar um emprego,não me deste qualquer importância. Doeu muito!
VIDepois de todas estas palavras que te disse, cada uma
profundamente sentida, espero que as guardes no teu coração e,acima de tudo, que te lembres de todos os momentos quepassámos, tanto bons como maus.
Admito que também errei em muitas situações, não te apoieisempre, fui um pouco egocêntrica, não consegui por vezescompreender-te da melhor maneira, mas qual seria a piada doMundo se fôssemos perfeitos?
Mas estas palavras serviram para eu desabafar e, sobretudo,para que reflictas porque, afinal de contas, continuas a ser o meumelhor amigo. Talvez que estas palavras também sirvam paraaliviar esta pressão que existia entre nós. Embora tenha sido umdesabafo sobre tudo o que me atormentava desde que “acabámos”,o que gosto e o que não gosto tanto em ti, quero que saibas queainda acredito.
Que a solução para este nosso problema, talvez não seja aseparação; sinceramente acho que merecemos uma segundaoportunidade… o nosso amor exige-nos isso… Fim
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33333Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
spingardascomissão política
candidato”, garante o líder demissionáriopemos, por vontade própria,um percurso para o qualestávamos legitimamenteinvestidos, um caminho doqual nos orgulhamos e quenos deixa tranquilos. Deforma consequente ecoerente ‘vou a votos’ ouvir otestemunho dos militantesdo PSD Mealhada”, declarou.
O presidente demis-sionário, agora candidato,disse também: “Esta é umacandidatura natural quepretende incluir todos, semexcepção. Os que estiveramconnosco e aqueles quequiserem vir. Obviamente
“Sei que o que nos podeintranquilizar, internamen-te, é a escolha do candidatoà Câmara Municipal. Nessaambiência, proponho, se foreleito, um procedimentotransparente e cristalino.Um referendo interno ondecada militante, por votosecreto, fará a sua escolha.Depois, com os três nomesmais votados, faremos umasondagem, em instituiçãoidónea, que determinaráqual deles servirá melhor oPSD Mealhada e o concelhoda Mealhada. Esta é umacedência enorme que estou
que a estrutura da candi-datura está aberta a todos.Serei portador das mesmasideias que tinha até aqui ede mais ideias e projectosque atempadamente torna-rei públicos. Projectos eideias que radicam naminha teimosia social-democrata, mas também, eacima de tudo, na minhaconsciência cívica”.
Carlos Marques consi-dera que a escolha docandidato à presidência daCâmara poderá ser oprincipal problema a resol-ver no próximo mandato.
disposto a fazer em nome daverticalidade e da honesti-dade”. Sobre a candidaturaà Câmara Municipal CarlosMarques garante: “Encontrarum outro candidato seria oideal, no entanto, se tal nãofor possível, enquantopresidente da comissãopolítica, assumirei todas asresponsabilidades”.
Questionado sobre asdivergências que alegada-mente existirão entre oselementos da comissãopolítica que liderou até estaaltura, Carlos Marquesrespondeu: “São matérias do
foro interno do partido. Sentio pulso da comissão polí-tica, auscultei outras pes-soas e decidi avançar. Contocom todos os militantes. Omeu trabalho foi elogiadopor todos, inclusivamentepela minha oposiçãointerna. Senti que à minhavolta havia o apoio neces-sário para avançar!”.
Carlos Marques recusa aideia de que o anuncio dasua candidatura se trate deuma antecipação. “Não háaqui qualquer tipo dejogada subterrânea. Dentrodo partido nunca existiu
unicidade. Acredito queserei capaz de fazerpontes e de ceder nal-guns pontos. A unanimi-dade é um conceitoutópico mas acredito queestão criadas as condi-ções para que todas aspessoas se possam unirem torno desta candida-tura”. Sobre os militantesque apoiam a sua candi-datura Carlos Marquesanunciou que mais tardeanunciaria os seus nomes.“Lanço o convite a todos osmilitantes do partido”,disse.
presidente do PSD
m de massas, o candidato ideal à Câmara”, afirmou João Peresliderar a mesa do plenáriode militantes. Estes doisantigos líderes do PSD, queestiveram nas últimaseleições para a liderançanacional do PSD em camposopostos, aceitaram o de-safio. “Esta sim será acandidatura do consenso,da reconciliação, do futuro!”,disse João Peres.
“Eu já previa que estademissão acontecesse. Háonze anos que o PSD daMealhada sofre uma grandeinstabilidade interna, comconflitos permanentes,rupturas cíclicas”, declarou,
ao Jornal da Mealhada,César Carvalheira queconfirmou a intenção em secandidatar à presidência dacomissão política do PSD.“Vejo a demissão da comis-são política com naturali-dade e, confesso, comalguma satisfação, depoisdo alerta que fiz. Fiz essealerta, esse apelo, pensan-do, unicamente, na prepara-ção das eleições autárqui-cas de Outubro de 2009”,afirmou João Peres.
“Estou muito honradopelo convite de João Perespara liderar uma candidatu-
ra e vir a presidir à comissãopolítica da Mealhada doPSD. Saber que faz partedesta candidatura e queestá a meu lado, apoiando-me, Manuel Jacinto Silva,que, nos últimos anos haviasempre apoiado soluçõesdiferentes, é a prova de queesta é uma candidaturaabrangente e de consenso.Assim se demonstra que omelhor para o partido resul-tará do bom senso dosmilitantes neste momentodifícil, mas decisivo, para ofuturo”, declarou CésarCarvalheira.
João Peres disse ainda:“Era meu desejo que o par-tido se unisse, se mantives-se unido e que pudesse serdado espaço a tendênciasmais vastas, neste momentodifícil para a vida do partido.Para isso, resolvi fazer umconvite a duas pessoas queaceitaram o desafio defazerem uma lista. São duaspessoas que já lideraram opartido, que o conhecembem, que o serviram e queserão capazes de o levar abom porto. César Carvalhei-ra será a personalidade queapoiarei para presidente da
comissão política concelhiae Manuel Jacinto será o meucandidato a presidente doplenário do PSD. Penso queestão reunidas todas ascondições para o partido tera melhor prestação políticae sossegue de uma vez portodas. César Carvalheira éum homem de massas, oideal para se candidatar àCâmara. Acredito, sincera-mente, que em torno destasduas personalidades sejuntem outros militantes,que têm estado desconten-tes ou em lados diferentesda barricada”.
Sobre a recandidaturade Carlos Marques àpresidência da comissãopolítica João Peres disse:“É um militante comoqualquer outro, com asquotas em dia, e comdireito a candidatar-se.Na minha opinião, deveriaser mais ponderado porser presidente demis-sionário, contudo, isso sóa ele diz respeito”. A mes-ma opinião é partilhadapelo candidato CésarCarvalheira: “Cada um tem odireito de se candidatar. Se elese julga capaz, deve fazê-lo”.
e João Pires (ainda) não é candidato
reparar uma séria candidatura à comissão política”, afirmou Breda Marquesuma candidatura à CâmaraMunicipal da Mealhada”. Acerca da sua ausência naconferência de imprensa desexta-feira, o vereador JoãoPires, que é também vice-presidente da comissãopolítica demissionária escla-receu: “Tal como foi dito nessedia, não pude estar presentepor motivos pessoais”.
Gonçalo Breda Marquestambém não esteve presentena conferência de imprensa eafirmou: “Foi entregue à mesado plenário, a demissão dacomissão política, só nodomingo, 17 de Fevereiro,
antes do almoço. Enquantopresidente da mesa doplenário não me fica bem fazerjuízos das decisões tomadaspela comissão política. Noentanto, concordo com adecisão. Acho que é oportuno,sendo o objectivo permitir maistempo para a preparação deuma candidatura autárquica”.Acerca da data prevista para oacto eleitoral Gonçalo BredaMarques garante: “Vou marcaras eleições como prevêem osestatutos e os prazos estabe-lecem, o que significa que, emprincípio, decorrerão no finaldo mês de Março”.
Questionado sobre arecandidatura de Carlos Mar-ques, João Pires disse: “Prefirofalar na minha preocupaçãopara com o partido e oconcelho. Tudo farei para quehaja uma solução para o PSDsair engrandecido. Tem quehaver uma candidatura fortee que faça com que consiga-mos vencer nas eleiçõesautárquicas”. Gonçalo BredaMarques, sobre o mesmoassunto, acrescenta: “Está naaltura, e esta é a grandeoportunidade, para o PSDpreparar uma séria candida-tura à comissão política
porque com isso está a prepa-rar uma séria candidatura àCâmara Municipal da Me-alhada. Quanto mais forteestiver o PSD, melhor será parao concelho. Neste momento,o partido tem condições fortespara ganhar as próximaseleições autárquicas. Sou daopinião que o PSD deve de-monstrar uma grande maturi-dade neste processo, comboas pessoas que tenhamqualidade humana e profis-sional, contudo consideroprematuro dar a minha opi-nião acerca de qualquercandidato porque, nesta fase,
entendo ser mais importantediscutir ideias e projectos. Agovernação do senhor presi-dente Carlos Cabral tem de-monstrado um grande des-gaste. Mesmo no seio do PSnota-se que a sua recandi-datura não é natural. O quesignifica um momento opor-tuno para o PSD”.
São conhecidas as diver-gências entre João Pires eCarlos Marques. Sobre o factode poder vir a ser candidatoou de vir a apoiar outra perso-nalidade, João Pires garante:“Pretendo fazer parte dasolução e não do problema.
Neste momento, é apenasisto que lhe posso respon-der”. Gonçalo Breda Mar-ques, que também estáem ruptura com CarlosMarques, afirmou: “Játinha dito há uns temposque não seria candidato acandidato e, por isso,garanto que não sereicandidato à comissãopolítica. Apoiarei umacandidatura que consigareunir pessoas com capa-cidade, disponibilidade eque tenha projectos alter-nativos e ideias segurassobre o concelho”. MSL
44444Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
Maria Isabel Lemos (professora)
Para quê, então?
Há muito que se adivinhava esta iniciativa do governo… Oactual modelo de gestão das escolas públicas não servia…Não servia o quê? Não servia os desígnios de contrologovernamental dos estabelecimentos de ensino públicos. Oque mais irrita quem está na escola é o disfarce, a máscara, aagressão de “deitar areia para os olhos” dos que vivem pordentro as questões da educação, do ensino, das aprendizagens,dos sucessos e insucessos. Invocam-se então razões eobjectivamente inquestionáveis. Invocam-se então as vontadesde todos: da opinião pública, dos pais, dos professores, dascomunidades educativas, a saber: mais sucesso, maisautonomia, mais realização pessoal, mais preparação.
Enquanto professora e com cerca de dez anos de experiênciaem conselhos directivos e executivos, não posso deixar demanifestar a minha indignação perante aquilo que o governocinicamente “propôs” à discussão pública e denunciar aqui eagora as incongruências entre aquilo que se propõe e aquiloque se diz que se quer.
Só mais um ponto prévio que não é menos importante. Osvários responsáveis pela educação neste país foram mudandoos modelos de gestão das escolas sem nunca os terem avaliado.Só por uma vez se desenvolveu uma fase experimental com osistema proposto pelo Decreto-lei 172/90 (?) e da qual foipublicado o respectivo relatório que era muito crítico para como modelo e por isso este não foi alargado. Curiosamentealgumas das disposições que agora se propõem sãosemelhantes às que mais atrapalharam o referido modelo…Oactual Ministério da Educação, que tanto fala agora emavaliação, não explica, (porque não avaliou), por que não podemas escolas continuar com o actual modelo de gestão que, devodizê-lo, eu contestei e contesto, no que se refere aos contratosde autonomia, por envolverem um perigo dedesresponsabilização orçamental do estado.
Passemos então ao suposto desígnio de maior autonomiapara a escola pública que seria uma das bondades do modeloque agora se propõe. Não vislumbro uma única decisãoimportante para a vida da escola que o órgão de gestão possa,por si só, tomar sem ter que pedir autorização: reorganizaçãocurricular? Reorganização orçamental? reorganização decalendário escolar? Não… Então???
E que dizer acerca do “conselho geral” . Por que não pode oseu presidente ser um docente? O que se teme? O que sepretende? No fundo vem sempre esta ideia: a dainstrumentalização da escola. Só para ajudar um pouco, informoque é esse órgão, em que docentes e trabalhadores nãodocentes não podem, em conjunto, ultrapassar os 50%, queescolhe o director da escola. Não acredito que o objectivo sejaprocurar uma maior participação da comunidade na vida daescola; as comunidades educativas hoje já participam, umasmais que outras, a toque das suas dinâmicas próprias, e nuncanada ou ninguém as impediu de o fazer. Então???
Diz-se que o “conselho geral” vai ter autonomia paraescolher, de entre os candidatos, o que apresentar um projectode acção (no fundo um projecto educativo) que esteja de acordocom os anseios da comunidade educativa e que possadesenvolver os interesses desta. Mas entretanto os candidatospodem ser professores de fora da escola, podem até serprofessores de escolas privadas. Como podem esses docentescorresponder aos interesses de uma comunidade da qual elessó podem ter conhecimento diferido? Escolher-se-á então peloprojecto de acção educativa para uma comunidade ou por umprojecto de acção individual? Pretendem-se lideranças fortes.Então: Lideranças fortes ou obediências cegas???
No projecto de diploma diminui-se a importância dosprofessores e a sua intervenção nos órgãos de gestão da escola.Ressalta uma falta de confiança no trabalho multifacetadodos docentes. Que tristeza e que injustiça! Afinal foram osprofessores que sustentaram, que “aguentaram”, ao longo demais de trinta anos, o sistema educativo; foram eles que, muitasvezes supriram as incongruências, as inconstâncias e balançoslegislativos governamentais, foram eles que, com o seuempenho, o seu profissionalismo, a sua criatividade, a suaexperiência e o seu saber fizeram a escola pública, e fizeramdessa escola o local de participação, de vivência democrática,de aprendizagem da cidadania.
Para quê, então???
Temas locais — 50
Ferraz da Silva
O BI do Rei Afonso
Para mim, o melhor português foi Dom Afonso Henriques,ainda que não tivesse bilhete de identidade nem consciênciasequer de o ter sido. Uma coisa, porém, é certa, foi o primeiro,dos que depois vieram, após lutas, recontros e batalhas, pelaconquista dum território cobiçado, discutido palmo a palmocom o suor do seu rosto, num tempo medievo em que o povonão ia a votos mas a nobreza, que conduzia os destinos políticosdo embrionário reino, pagava com a vida os riscos assumidos.
Por isso também o nosso primeiro rei foi sepultado emSanta Cruz de Coimbra cheio de espadeiradas ressequidas euma perna partida herança de Badajoz quando o atrevimentolhe foi além da chinela e ficou, como diz a história, com a latada armadura entalada numa porta. Pagou caro o arrojo, sofreucom a mazela até à hora da morte!
Teve o seu querer que era maior que ele próprio, vontadehercúlea, um sonho de grandeza, trabalho permanente edádiva total. A vida por um condado, um reino por recompensa.Não sendo bruxo nem adivinhador, duvido que lhe tenhapassado pela cabeça consciência dum futuro!
Mais coisa menos coisa foi o que ouvi da professoraLaurinda na minha pré-história no ensino primário e apesarda inúmera historiografia que li depois sobre o primeiro rei éainda hoje, duma maneira sucinta, o que me fascina e encantana sua rude figura de criador do reino. Um gigante.
O reino prosseguiu a sua luta e instalou-seprogressivamente no território e no tempo, fez uma históriade feitos, de guerras e virtudes, sucessos e desgraças, deerros e omissões corporizado em três massas distintas, osque mandam, os que rezam, os que obedecem e queraramente, salvo por questões relacionadas comfundamentalismos, revoluções, alarmismo de poderosos ouditaduras impostas, se uniram.
Mas sempre que o fizeram criando oportunidades únicaspara alterar e aperfeiçoar toda a comunidade, ou não souberamfazê-lo ou fizeram-no de modo a voltar sempre ao mesmo,adiando à massa dos que obedecem a chegada da cultura eda civilização, mantendo-os ordeiramente na miséria atávicae no limiar da pobreza que acompanhou reino e nação.
Larga percentagem desta massa indistinta espezinhada,optou pelo silêncio e pela emigração e outra percentagemdesta massa habituou-se ao engodo, à escravatura, à punição,às correntes, ao horror das galés, ao perigo dos franceses, aoapetite comunista, à bancarrota, à precariedade. Uma China!
Mas há outra coisa pior que é a sustentada debilidadeeconómica em que vive esta massa, ainda hoje num PortugalCEE, orgulhoso de dez estádios de futebol, de inócuos tratadosde Lisboa, de mentecaptas discussões sobre aeroportos ealheio ao interesse e bem estar da sua população.Com abênção da superstição da massa que ora, a democracia é isto,mais a cómoda esponja sobre o oportunismo que em todas aseras tem acompanhado a massa do mais forte e mais essasubserviência económica dum povo oculto pela gesta dosheróis, ás vezes sábios.
Esta dependência económica que mantêm mais de ummilhão de portugueses com trezentos e trinta euros mensaise a maior parte dos restantes entre isto e o que vai até mil éque dá origem ao silêncio, à renuncia, à tristeza ou à desilusão,ao vazio instalado e à descrença que se multiplica. E semultiplicou sempre. É esta mesma dependência promovidapor sucessivos poderes que os mantém há muitos séculos naignorância, no esquecimento dos seus direitos, afastados doconhecimento, da redistribuição da riqueza ou da condiçãohumana, em proveito de elites presunçosas que nuncaconseguiram, em oito séculos de história, construir um estadode honestidade e de justiça, mas sim um condado de papeis,burocracia, hierarquias, exploração e subserviências, a seufavor e prazer. A monarquia primeiro a república depois.
O triunfo dos porcos de George Orweell, numa versão animals,
Pink Floyd, uma caldeirada à portuguesa como não podia deixarde ser!
Como diz o cantor Rui Veloso em entrevista recente, “o
português é cobardola, vive num clima de medo, é fatalista e
conformado. Ninguém protesta nem exige nada”
Porquê?Sem dizer tanto, pobre e acanhado, assiste de facto ao
espectáculo indigno, indecoroso, indecente, que lhe dá dia-a-dia a massa do poder na disputa dos poucos lugares dedistribuição da riqueza comum. A sopa dos pobres dosespertos, o dote do privilégio! Nas administrações privadasou públicas, nas empresas, nas assessorias, na CEE, donderecolhem, não sabemos porquê, boas fortunas. Adminis-tradores, políticos, corporações e oportunistas, comomonarcas, fidalgotes, morgados e caciques doutras eras,gerem entre si este nebuloso mundo onde os segredos sãomuitos e os escrúpulos parecem ser nenhuns mas a vida,pelos vistos, uma libertação e um paraíso, aberto aossobredotados que nasceram de cu virado para o sol.
É inaceitável que num país da nossa dimensão, umbanqueiro, público ou privado, se reforme com somasastronómicas como as que tem sido anunciadas na imprensadiária ou que políticos se banqueteiem entre a administraçãoe empresas muitas vezes peritas em especulação edespedimentos, donde auferem não poucas vezes rendimentosescandalosos. Cenários que o bastonário da ordem dosadvogados teve a coragem de abordar mas que, por ninguémsaber deles para além da vox populi, causam espanto eadmiração entre os ungidos. Tal qual como na morte do rei D.Carlos, já que estamos no centenário do regicídio, fora o Costae o Buíça, mortos, ninguém soube de nada! Vergonhoso!!!
Para mim, que sou do tempo das magrezas salazaristas e seuinimigo natural, que redigi uma declaração anticomunista parater trabalho que havia, trata-se de ostentação, de despotismo ede abuso de poder sem escrúpulos e da constatação que emPortugal, deste as primeiras benesses distribuídas pelo mestrede Avis, entre as quais as do santo Condestável que por pouconão recebeu Portugal inteiro, nada mudou.
Heróis baratos, só o povo anónimo!!! Sem querer legitimar seja o que for, um pateta salteador de
bancos por conta própria, põe uma meia na cabeça, empunhauma arma de fogo, a sério ou a fingir e arrisca a vida parahipoteticamente trazer do caixa uns trocados que lhe dão jeitomas que não deixam de ser trocados para as administrações.Está como o Rei Afonso, arrisca-se a morrer com um tiro, a ficarsem uma perna, um braço, ou malhar com os costados na cadeiatoda a vida. Outros contudo, nada arriscam!
Pergunto-me sobre a rejeição dum Salazar no campo devalores, ainda que alguns me não dissessem nada. Mas arevogabilidade de coisas tão simples como a educação, adisciplina, o equilíbrio e a justiça, valores insensatamentedelapidados desde a Abrilada, deixam-nos suspensos efrustrados sobre a liberdade adquirida.
Sobre os valores se impôs um novo rei, o dinheiro e asociedade globalizante deitou por terra as humanizações ecaminha cada vez mais para a bestialidade. É o preço dariqueza concentrada perante a pobreza geral. Filhos da mãe efilhos da outra!
E o povo, não reage? No caso do povo português, que nuncafoi educado no apuro da sua capacidade critica, mãe de todoo desenvolvimento, baixa a cerviz, tira o chapéu ao reiengolindo uma obscenidade e, como diz Rui Veloso, nãoprotesta nem exige nada, emigra, aguenta no silêncio asinjustiças da vida, vai a Fátima a pé por promessa de melhoresdias, vê o Benfica ao domingo a coxear e agoniza as suasdificuldades na ancestral nostalgia que originou o fado,enquanto lhe entra em casa via televisão, a pindérica riquezados show boys e as mamas, em silicone, do jet set rafeiro quenão tem onde cair morto nem instrução, cultura, conhecimento,civismo ou educação. Macarrónico!!!! Não afirmo que falte umSalazar, não afirmo isso, mas que falta um herói como o nossoAfonso Henriques, isso acho que sim. É o melhor! Em meiadúzia de fossados, era bem capaz de correr tudo á espadeiradae dar a todos, como bom português, o mesmo bilhete deidentidade.
Já agora, electrónico!
(…em politica, o resultado é tudo. Uma imbecilidade que casualmente alcança êxito é um rasgo de génio. O planomais admirável, se fortuitamente se gorou, não passa duma imbecilidade.)
Amélia, Rainha de Portugal
Acerca do projecto de diploma dealteração da gestão das escolas públicas
55555Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
Gosto de observar as pessoas. Dá-meum prazer imenso sentar-me num qualquercafé e, mesmo estando a ler um jornal,apreciar os gestos; um arranhar na cabeça,um contrair de feições ou uma sonoragargalhada saída da boca de qualquer um.
Como habitualmente faço, um destesdomingos, depois de comprar o jornal,instalei-me, num café, no Luso, que dá defrente para a fonte de São João. Daqui“sinto” o pulsar da pacatez desta Vilacélebre pelas suas águas medicinais e demesa. Do meu ponto de observaçãoapercebo-me da forma calma como algunsvisitantes passeiam e outros que encostamo seu carro ao lado da fonte e, do seuinterior, como sacando coelhos de umacartola, retiram garrafões vazios, e maisgarrafões, às dezenas, num processo semfim. Pergunto-me para que quererão estaspessoas tantos garrafões de água.
Depois de me instalar numa mesa, juntoao vidro, de onde tinha boa visibilidade detoda área circundante, comecei a ler o“Público”. Foi então que na mesa ao ladose sentou uma mulher. O meu interesse porela não foi imediato; começou quando elase levantou e foi fumar para a esplanadana rua. Ela teria cerca de quarenta anos —ou mais? É daquele tipo de rostos que pormais que olhemos não conseguimosaproximar a idade —magra, de longoscabelos negros, de pele bem cuidada e deporte fino. Com pouco mais de um metro emeio de altura. Saltava à vista que teriatido uma educação refinada, certamentenum bom colégio. Vestia bem, roupa demarca e de bom corte.
Um pormenor saltou-me à vista quandoa vi a fumar na esplanada: esta mulhertremia tremendamente. “Deve terParkinson”, pensei com os meus botões,“mas tão nova”!? Estava lançada a sementeno campo lavrado da minha curiosidade.A partir desse momento, os meus olhosdividiam-se entre o jornal e a dama denegro. Durante duas horas reparei quebebeu cinco chás, sempre acompanhadocom muito gelo. Punha uma das mãos emconcha para conseguir colocar o máximode pedras de água no estado sólido. A seguirera sempre o mesmo ritual: o bule, na suamão direita, a dançar, por força dastremuras, como movido por forças
Manuela PiresVimieira
“Sim. Nem nunca concordei que o cortejo saísse de dentroda cidade. Dava outra vida e lucro à cidade. Ao pé da zonadesportiva não tem jeito nenhum e se continuar naquelesítio vai acabar por terminar”.
Luís Fernandes*
Uma Dama denegro sozinha
paranormais, com o fio de chá oscilanteentre metade a entrar no copo e metade asair para o pires. Depois, rigorosamente,eram oito comprimidos de adoçante paracada copo de chá. No intervalo dos várioscopos de chá, falava ao telemóvel, numaconversa que, mesmo não prestandoatenção, teria forçosamente de ouvir parteda conversa — ela estava mesmo ao meulado — numa voz suplicante, com frasesentrecortadas, exclamou: “tia, estás a ouvir-me? Ouve-me, por favor, preciso de falarcontigo. Preciso que me escutes. O papámal fala comigo, diz que tem muitotrabalho. Tu és a minha única amiga,tia…por favor não deixes de me ouvir. (…)Não tia, não preciso de dinheiro, isso é oque menos falta me faz, preciso, isso sim, éde alguém que fale comigo…”- retorquiu amulher em lamento lancinante. Senti umaprofunda pena e vontade de me oferecerpara falar com ela.
Depois de fazer outro telefonema,levantou-se. De porte altivo, saiu e dirigiu-sea um táxi. Sobre a mesa ficaram duas caixasde adoçante, tentei chamar a sua atençãopara esse facto. Em vão, como dama de estirpereal que não liga a um qualquer súbdito,continuou o seu caminho imperturbável.
Ao meu lado, numa outra mesa, duassenhoras, talvez mãe e filha. Ao ver-mequase gritar, entabularam conversa comigoe sossegaram-me: as caixas estavamvazias. Ali fiquei a saber toda a históriatrágica da dama de negro. Era filha de umfulano importante ligado à arquitectura.Fora a droga que, num vício destruidor,transformara aquela mulher num farrapohumano oscilante. Estava internada numestabelecimento ali na Vila. Assoberbadaentre um excesso de amparo material e umainfinita carência de amor, assim era a vidatrágica daquela mulher que teve o azar denascer num berço de ouro. O que para mim,durante um escasso tempo, foi motivo devigilância moralmente recriminável, paraaquelas duas mulheres, aquele quadrodramático do ponto de vista humano, era arotina que conheciam bem numa pessoaque, provavelmente, o sucesso e a fama dopai condenara a filha a uma indigência deafecto continuado e sem fim.
*Coimbrawww.questoesnacionais.blogspot.com
Vox populiConcorda que o corso do CarnavalLuso-Brasileiro da Bairrada voltepara o centro da cidade daMealhada?
José Felgueiras(Presidente da Junta de Freguesia da Mealhada)
Mealhada
“Concordo que o Carnaval regresso ao coração daMealhada. Quanto ao local do percurso terá que ser
muito bem estudado para que o Carnaval se torneainda mais brilhante do que aquilo que já é”.
Carlos CostaMealhada
“Claro que, comercialmente, era mais típico e maisbenéfico o Carnaval ser no centro da cidade. As pessoasdeslocavam-se melhor. Se levarem o Carnaval para osViveiros Florestais, como alguns sugerem, levam, outravez, o Carnaval para a periferia e não para o centro”.
Victor MonizMealhada
“Acho que devia voltar para o centro da cidade. Aavenida 25 de Abril seria o ideal, contudo, talvezpequena para albergar o Carnaval que já existe”.
Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?Sabe qual é a melhor forma de atenuar as saudades?
É tornar-se assinante do Jornal da Mealhada.
Já é assinante?Então actualize a sua anuidade,neste princípio de ano.São, apenas, 15 euros.
.C.C.C.C.COOOOOMMMMMWWWWWWWWWWWWWWW.....
Ana SilvaMealhada
“Concordo que o Carnaval volte para o centro da cidade.Retirá-lo daqui é matá-lo, lentamente. A folia faz-se com apopulação, não é a isolar o Carnaval que ele vai melhorar.Quem investe em publicidade para esta festa são oscomerciantes, que estão no centro da cidade”.
66666Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
Nuno Castela Canilho
Tiragem médiaTiragem médiaTiragem médiaTiragem médiaTiragem média 4200 exemplares
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL
Colaboradores:Alfredo Santos (Tófê) - Alice Correia Godinho - André Vaz - ÂngeloBaptista - Ana Pinho - Andreia Ferreira - António Breda Carvalho -António Marques Lopes - António Messias - António N. Neves -
António Pinho - Artur Lousado - Augusto Dias - Augusto Oliveira -Branquinho de Carvalho - Bruno Peres - Carlos Amorim - Carlos
Mamede Inácio - Corália Canas - Daniel Vieira - Diana Silva - DiogoCastela Canilho - Fernando Lopes de Almeida - Fernando Morais -
Ferraz da Silva - Firmino José Andrade - Helderix - João D. Loureiro -João de Oliveira - João Lousado - José Calhoa - José Dias - José
Augusto Oliveira - José Oliveira - José Felgueiras - Júlio Costa - ManuelBalsas - Manuel Santos - Manuel Vicente - Mário P. Saraiva - Miguel
Midões - Nazaré Silva - Nuno Salgado - Rafaele Mannarino - ReinaldoCosta - Renato Ávila - Rui de Carvalho - Santos Luís - Sónia Leite
Oliveira - Vitor GomesReportagens fotográficas
Tiago Ângelo - Foto Dany - Foto Rei - Foto Nogueira
Sede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoSede e redacçãoRua das EscRua das EscRua das EscRua das EscRua das Escolas Noolas Noolas Noolas Noolas Novvvvvasasasasas, n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - , n.º 36 - 30503050305030503050-----901 Me901 Me901 Me901 Me901 Mealalalalalhadahadahadahadahada
TTTTTeleeleeleeleelefffff. e. e. e. e. e fffffaaaaaxxxxx: 231 203 167: 231 203 167: 231 203 167: 231 203 167: 231 203 167E-mail: [email protected]@[email protected]@[email protected]
wwwwwwwwwwwwwww.....jornaldamejornaldamejornaldamejornaldamejornaldamealalalalalhadahadahadahadahada.c.c.c.c.comomomomomDirector: Nuno Castela CanilhoDirector-adjunto: Afonso Simões
ImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoImpressãoFIG - Indústrias Gráficas, SA
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Contribuinte: 501 854 444 - Número de Registo do Título no ICS: 110975 -Depósito legal 34 609/90
RedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacçãoRedacçãoAfonso Simões (CNID n.º 1536) - Isabel Canilho (Cart. prof. CR
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JM - Jornal da Mealhada, LimitadaRua das Escolas Novas, n.º 36, Apartado 30 - 3050-901 Mealhada
Soc. por quotas - Capital: 13 650 eurosMatriculada na CRC da Mealhada sob o n.º 4/870717
GerênciaJoão Pega, António Martins e Edmundo Carvalho
Memoriar
Reunião de 20 de Dezembro de 2007Participaram na reunião o presidente Carlos Cabral, a vice-presidente, Filomena Pinheiro,
e os vereadores José Calhoa Morais, António Jorge Franco, Gonçalo Breda Marques, JoãoPires e Carlos Marques. Porque os assuntos já foram quase todos noticiados pelo Jornal daMealhada, apenas transcrevemos o seguinte, esclarecendo que os títulos são daresponsabilidade da direcção.
Água para o Estado continua a dar pelas barbasO vereador Breda Marques comunicou que os vereadores do PSD receberam uma carta da
Assembleia de Escola da Mealhada, na qual é exposto um problema recorrente, e que
inclusivamente suscitou a apresentação de uma proposta por parte dos Vereadores do PSD. Já
nessa altura, transmitiram a preocupação de que a escola tem dificuldades em pagar a água
a um preço muito acima da média, e isso faz com que tenham de recorrer a outras rubricas para
fazer esse pagamento. A explicação dada pela vice-presidente foi a de que se tratou de uma
“révanche”, ou seja, uma resposta da Autarquia a uma decisão política do Governo. Acontece
que quem é penalizado é a escola e não o Governo. Disse que a Câmara Municipal deve ser
sensível a esta questão e deve rever o preço que a Escola paga pelo consumo de água. Referiu
ainda que os consumos de água são uma das principais receitas da Câmara Municipal.
O presidente perguntou se os vereadores do PSD, para além de verem a receita, viram
também a despesa, tendo os Senhores Vereadores do PSD dito que entre a receita e a despesa
há quinhentos mil euros de diferença. O presidente e a vice-presidente esclareceram que isso
não era possível, pois o valor da despesa a que se referiram os vereadores do PSD, é apenas a
relativa ao encargo da água adquirida a Coimbra.
O vereador Breda Marques disse que a vice-presidente deveria ter comunicado aos membros
do Executivo a insatisfação da Escola, para que não tivessem de tomar conhecimento por
outras vias.
O presidente referiu que a posição do Ministério da Educação é a de não se intrometer
numa competência própria da Câmara Municipal, a fixação das tarifas da água. Frisou ainda
que a insatisfação não é partilhada por outras escolas, às quais, não obstante, se aplica o
mesmo tarifário. Referiu ainda que neste ano as tarifas de água nem sequer sofreram qualquer
aumento, e que eventualmente a escola terá de fazer uma melhor gestão do consumo de água,
o que disse não lhe parecer que seja feito.
A vice-presidente esclareceu não lhe ter parecido necessário fazer qualquer comunicação
aos vereadores, pois a pretensão da Escola é já conhecida de todos. Acrescentou que já na
altura o então Director Regional de Educação informou que a verba seria reforçada para
pagamento dos consumos de água, de acordo com as tarifas aprovadas pela Câmara Municipal,
no quadro das suas competências. Disse ainda que, o que a Câmara Municipal não deve fazer
é, tirar aos munícipes para dar ao Estado. Cabe ao Estado, por enquanto, suportar os encargos
com o funcionamento das EB 2,3 e das Secundárias, pelo que é um erro ser a Câmara Municipal
a substituir-se na assumpção desses encargos.
O presidente referiu ser do conhecimento geral que os alunos da Escola Secundária utilizam
o pavilhão e a cantina da Escola EB 2,3, e que gostaria de saber o que pagou a Escola Secundária
por essas utilizações. Será que não consomem água, perguntou.
O vereador Breda Marques interveio para referir que nos outros concelhos a água para as
escolas é muito mais barata, existindo uma diferença abissal, tendo o presidente retorquido
não ter sido o presidente da Câmara que fixou as tarifas, foi o executivo que as aprovou e que
as escolas sob responsabilidade da Câmara, 1.º CEB e Jardins de Infância, têm água a custo
zero.
Trânsito na Póvoa da Mealhada? Só com variante…O vereador João Pires perguntou para quando se previa a conclusão dos passeios na Rua
das Padeiras. Disse que no final da Rua das Padeiras, na curva antes da padaria, a circulação
é perigosa, quer para automóveis, quer para peões, não tendo estes últimos passeios para
circular, pelo que seria de equacionar a instalação de um sistema de redução de velocidade.
Acrescentou ainda que na Rua Dr. António Dias dos Santos as pessoas não respeitam a proibição
de estacionamento e que os peões não dispõem de passeios para circular em segurança.
Referiu ainda haver trânsito a mais na Póvoa e que é incrível como é que a circulação ainda é
possível, sendo por isso urgente arranjar uma solução para o problema.
O vereador António Jorge Franco disse não ser fácil impor apenas um sentido de trânsito na
Rua das Padeiras, pelo facto de provocar um aumento do trânsito no centro da Póvoa. Acrescentou
que a forma de diminuir o trânsito na Póvoa passará por construir uma variante à Póvoa, tendo
início na Rua das Padeiras e término junto ao loteamento da Quinta do Vale, em São Romão.
A preservação da memória colectiva de uma comunidade deve ser entendida como uma
responsabilidade cívica dos cidadãos e uma obrigação dos responsáveis políticos.
Mantendo à distância as tentações da reescrita da história e da manipulação da realidade
dos factos por uma espécie de historiografia dos vencedores, toda a comunidade deve fomentar a
preservação e a divulgação da memória dos factos sociais e políticos das comunidades.
Costuma dizer-se que em política está tudo inventado e a realidade poderá não andar longe
disso. A propósito de um bom exemplo de trabalho na preservação da memória de uma
comunidade atentemos no projecto “Traçar a Memória do Concelho de Cantanhede”, um projecto
desenvolvido pela Câmara Municipal. Esta iniciativa visa o conhecimento, a inventariação, para
posterior divulgação, de testemunhos da história das comunidades daquele município. O
objectivo, dizem os responsáveis, é a caracterização das dinâmicas socioculturais que se
desenvolveram no território concelhio, em diferentes épocas, a partir da constituição de um
acervo documental de cariz histórico, etnográfico e cultural, em suporte tecnológico. O que acaba
por ser inovador neste projecto é a participação das pessoas e a recolha gravada do seu
testemunho. Considera-se, assim, esta a melhor forma para facilitar a compreensão de práticas,
costumes, usos e tradições. Esta recolha, devidamente contextualizada em termos temporais,
permitirá o acesso a um conhecimento circunstanciado das condições de vida, dos hábitos e de
outras características da população em diferentes períodos. Em síntese, a memória pessoal de
cada cidadão daquela comunidade é aceite, neste projecto, como uma espécie de fonte histórica.
Esta iniciativa, segundo pudemos apurar, surgiu na sequência de estudos académicos sobre
aquilo que o que poderia considerar-se como valores tradicionais da Gândara e da Bairrada desde
os finais do século XIX até ao presente. Estes estudos levaram à realização de entrevistas, à
recolha de testemunhos de vida, às visitas a locais de interesse cultural comprovado, bem como à
constituição de arquivos de fotografias antigas e de textos publicados na imprensa ao longo dos
anos. Com base nos referidos estudos académicos, alargando e aprofundando a sua incidência, foi
então criado o referido projecto “Traçar a Memória do Concelho de Cantanhede”.
Uma exposição correu as dezanove freguesias do município de modo a criar condições de
ambiência e de sugestão de modo a tornar mais fácil a participação e a recolha de testemunhos
dos visitantes e, eventualmente, a recolha de outros elementos documentais. A exposição chegou
à sede do concelho, ponto de partida e ponto de chegada, depois de andar em itinerância desde
Julho de 2007, e o balanço que os responsáveis fazem é de que conseguiram a desejada
participação dos munícipes, incentivando-os a colaborar e a enriquecer a informação existente,
com relatos da sua própria experiência pessoal e, nalguns casos, com a cedência temporária de
registos com valor histórico-cultural (cartas, textos, recortes de jornais e objectos, etc).
A Câmara Municipal de Cantanhede continua a apelar à participação de mais pessoas no
projecto. Convida-as a descreverem acontecimentos que considerem relevantes, a que tenham
estado ligadas, directa ou indirectamente, ou a emprestarem materiais relacionados com
experiências e memórias que ajudem a conhecer e a entender a evolução do concelho ao longo do
tempo. O registo dos materiais cedidos é feito de forma imediata, no sítio da exposição ou na Casa
Municipal da Cultura. Sempre que necessário, os Serviços Culturais do Município de Cantanhede
deslocam-se aos locais onde existam elementos considerados de importância e que, por qualquer
razão, não seja possível fazê-los chegar à Casa Municipal da Cultura.
Há vários trabalhos historiográficos sobre várias localidades e sobre o concelho da Mealhada.
Mesmo assim, consideramos nós, justificava-se plenamente a concretização, no município da
Mealhada, de uma iniciativa nos moldes da que foi promovida no concelho de Cantanhede. A
recolha de testemunhos pessoais sobre a história do concelho da Mealhada, no século XX,
naturalmente, reveste-se de particular importância e, diríamos mesmo, relativa urgência.
Não seria relativamente fácil, nas instalações do Arquivo Municipal da Mealhada, realizar
uma iniciativa com os mesmo objectivos de inventariação e preservação do passado, de estudo e
de recolha de documentos?
Sabemos, de experiência própria, que os munícipes da Mealhada estão sensíveis à divulgação
da história concelhia e à recolha dos elementos que para isso contribuam. Por várias vezes,
recebemos de leitores emocionados o agradecimento ao Jornal da Mealhada pelo facto de,
através de fotografias antigas ou de entrevistas de carácter retrospectivo, terem tido a
possibilidade de recordar o passado. Alguns deles, a esse propósito, vão-nos contando mais uma
ou outra história, o que, por vezes, nos serve de base para a elaboração de outro texto de
natureza idêntica. Acreditamos que haverá, no município da Mealhada, solo fértil para o trabalho
de recolha histórica e que, para que ele frutifique, bastará lançar a semente.
O Jornal da Mealhada tem publicado, ao longo de mais de duas décadas, muitos textos que
resultam da pesquisa histórica dos seus colaboradores. Depois de termos publicado uma
entrevista ao professor Manuel dos Santos sobre a história da fundação do Carnaval, publicamos,
esta semana, um trabalho sobre o Grupo das Majoretes da Mealhada, formado na década de
setenta do século XX. Testemunhamos, uma vez mais, o trabalho cívico que tivemos o gosto de
realizar e a emoção que sentimos na recolha dos relatos dessas realizações. Continuaremos a
trabalhar neste âmbito. O Jornal da Mealhada é, para além de outras coisas, um espaço aberto a
quem queira dar sugestões, a quem tenha memórias e as queira partilhar, a quem possua
documentos escritos, fotografias antigas ou outros objectos que possam avivar a memória
colectiva e possam levar a um enriquecimento cultural desta nossa comunidade.
77777Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
*Produtos alimentares*Frutaria
*Charcutaria diversa*Lacticínios, etc.
Horário: das 8h 30m às 13h e das
14h 30m às 19h 30m aos SÁBADOSdas 8h 30m às 13h 30m e das 15h às 19 h
Rua Dr. José Cerveira Lebre, 18 - MealhadaTelef e fax: 231 202 205
ENTREGAS GRÁTIS AO DOMICÍLIO
Câmara Municipal da Mealhada
Burlões fizeram-sepassar por funcionáriosda Câmara
Na semana passada, e após uma denúncia feita por
um munícipe, chegou ao conhecimento da Câmara
Municipal da Mealhada (CMM), que andavam a ser
feitos telefonemas para algumas residências do concelho
da Mealhada, por alguém que se fazia passar por
funcionário da autarquia e que tinha intenção de saber
quando as pessoas estavam nas residências para,
alegadamente, fazer algumas verificações técnicas.
“Estão a ser feitos telefonemas para algumas
residências do concelho, em que alguém se apresenta como
funcionário de uma empresa que supostamente trabalha
para a CMM e que pretende efectuar a verificação dos
contadores e da qualidade de água distribuída pela
Câmara”, explica Carlos Cabral, presidente da autarquia,
num aviso escrito que está afixado na CMM, desde quarta-
feira, 13 de Fevereiro.
O presidente da autarquia alerta também: “Alertamos
a população que a CMM é totalmente estranha a esta
situação, pelo que, como cautela, sugerimos o necessário
cuidado e reserva no consentimento do acesso ao interior
dos prédios a tais indivíduos, que terão certamente outras
intenções. Até porque as chamadas são feitas por números
não identificados”.
Os acontecimentos já foram participados à Guarda
Nacional Republicana da Mealhada (GNR), que deve ser
avisada caso venham a ocorrer mais telefonemas deste tipo.
Ao Jornal da Mealhada, o capitão Paulo Serra, da
Guarda Nacional Republicana de Anadia, afirmou: “Fomos
alertados por duas pessoas que receberam estes
telefonemas. A pessoa que ligou pretendia saber quando
as pessoas estavam em casa para puderem ir verificar os
contadores da água”. O capitão Serra declarou ainda:
“Daqui podemos tirar a conclusão que o autor do
telefonema pretendia saber quando as pessoas estavam
em casa para lá ir burlá-las ou então queria saber quando
as pessoas não estavam em casa para poder assaltar as
habitações. Estamos atentos a esta situação que, na
prática, não teve ainda consequências”. MSL
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A reunião pública da
Câmara Municipal
da Mealhada
realizou-se na tarde de
quinta-feira, 14 de
Fevereiro. A informação da
Associação Nacional de
Munícipios a propósito do
projecto-lei que visa
implementar uma nova Lei
Eleitoral dos Órgãos das
Autarquias Locais e a
informação do Plano de
Pormenor da área de
Localização Empresarial de
Barrô foram os pontos mais
importantes discutidos na
reunião.
João Pires, vereador do
Partido Social-Democrata (PSD),
sobre o parecer da Associação
Nacional de Municipios
afirmou: “Con-cordo em pleno
com este parecer”. Carlos
Marques, vereador do PSD
concordou, e acrescentou: “Só
acho que se deviam ter ouvido
os representantes das associa-
ções dos municípios e fre-
guesias”.
Outro dos pontos
discutidos foi a informação
de donativos entregues à
Plano de Pormenor da área deLocalização Empresarial de Barrô vaiser discutido em Assembleia Municipal
Câmara para apoio ao jogode Futsal Benfica x Boavistaque se realizou no PavilhãoMunicipal da Mealhada.“Há três empresas quepretendem colaborar comdonativos para este jogo”,informou Carlos Cabral,presidente da autarquia.Esta informação ficouaprovada em minuta.
A prorrogação de prazoda empreitada “JardimPúblico da Pampilhosa –construção de edifícios”, foi
outro dos pontos discuti-dos, com um prolongamentodo prazo para fim da obrade mais trinta e seis dias.
O Plano de Pormenor daárea de Localização Empre-sarial de Barrô foi o pe-núltimo ponto a serdiscutido. João Piresafirmou: “Ficamos satis-feitos com o avançar destaobra, mas fui informado deque os proprietários dosterrenos onde vai serimplantada ainda não têm
conhecimento dos planosda Câmara para ali”. CarlosCabral, presidente daCâmara respondeu: “Sóquando este Plano dePormenor for aprovado naAssembleia Municipal é queos proprietários podem serabordados”. Esta informa-ção ficou aprovada, porunanimidade, em minuta,para ser discutida naassembleia municipal, queprevisivelmente se irá realizar
em 29 de Fevereiro. MSL
Na reunião da últimaAssembleia Municipal de2007, que se realizou no dia28 de Dezembro, ManoSoares, do Partido Social-Democrata (PSD), suscitoua discussão sobre o novoedifício dos paços do
concelho a construir nocentro da Mealhada, nasantigas instalações daMEAGRI. Ao Jornal daMealhada também algunsmunícipes suscitaram adiscussão e disseramquerer ver esclarecidasalgumas questões sobreesta nova construção.Carlos Cabral, presidenteda Câmara, disse nãoquerer comentar umassunto que diz, para já,fazer apenas parte daAssembleia Municipal.
“O projecto do novoedifício da Câmara Munici-pal é um projecto polémicodevido à sua localizaçãogeográfica. Este é umprojecto que está previstopara os terrenos ondefuncionou a CooperativaAgrícola da Mealhada”,disse Mano Soares, naúltima Assembleia Munici-pal. Também Carlos Mar-
ques, vereador e presidenteda comissão política con-celhia da Mealhada do PSD,num artigo de opiniãopublicado no Jornal daMealhada, em 9 de Janeirode 2008, afirmou: “Cabral ea sua vereação rosa,insistem numa ideiaprópria; uma ideia queapenas partilham entre si,sem terem a humildade e ainteligência de promoverum debate necessário emtorno de um tema impor-tante demais”. Outrasquestões chegaram àredacção do Jornal daMealhada por parte dealguns munícipes. “Vão serdemolidos alguns edifíciosno centro da cidade?”,“Para onde irão algumasescolas de samba que têmas suas sedes, nos locaisonde estão previstos osnovos edifícios?”, “É mesmonecessário gastar dinheiro
com um novo edifício?”,“Porque é que asinstalações da Câmara têmque ficar situadas naquelesítio?”, questionaramalguns munícipes.
Ao Jornal da Mealhada,Carlos Cabral apenascomentou: “Este projecto,realizado pelo arquitectoSidónio Pardal, dura hácinco ou seis anos, não éassim há tanto tempo, comose diz. Não se vai demolirnada, apenas alargar oedifício da CâmaraMunicipal da Mealhada e,enquanto, eu for presidenteda autarquia, essaconstrução vai aconteceraqui no centro da cidade”.O autarca ainda concluiu:“Não quero falar mais nadasobre um assunto que fazparte da AssembleiaMunicipal e que foirecentemente falado nela”.
MSL
Construção de novo edifício municipalcontinua a ser polémico
88888Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
Na passada sexta-feira, 15 de Fevereiro, cerca das 16h 30m, na estrada que liga a Pampilhosa a Santa Luzia, numa
rotunda em construção, um tractor agrícola carregado de lenha virou-se ficando o condutor, com cerca de sessenta
anos, com a perna presa no veículo. Os primeiros socorros foram dados pelos trabalhadores que andam a construir
a rotunda, que chamaram os Bombeiros Voluntários da Pampilhosa. No local estiveram presentes oito bombeiros,
uma ambulância e um carro de desencarceramento. RSG
Uma mulher, com cinquenta anos, da Pampilhosa, terá
sido, ao longo de vinte e oito anos, brutal e frequentemente
agredida pelo seu marido, um sucateiro de cinquenta anos,
que se encontra preso, a aguardar julgamento, no
Estabelecimento Prisional Regional de Aveiro.
A Polícia Judiciaria (PJ) de Aveiro deteve o homem e
apresentou-o no Tribunal da Mealhada. Após ter sido
ouvido e sabendo que iria ficar preso, fugiu, acabando
por ser capturado na zona de Aveiro, pela PJ, passados
três dias.
Em Dezembro de 2007 a mulher foi agredida e trancada
em casa depois de não aceder às exigências sexuais do
Oficinas ambientais
“Fantoches”em Barcouço
Fantoches” é o nome da próxima Oficina de Educação
Ambiental, organizada pela Câmara Municipal da
Mealhada, que se vai realizar em Barcouço, no
sábado, 23 de Fevereiro.
O objectivo desta oficina, que se destina a crianças,
jovens e adultos, é o de construir fantoches reutilizando
vários materiais. Alexandra Silva, Gisela Ferreira, Vera
Martins, Rita Gomes, Ana Castro e Isabel Mota são as
monitoras desta oficina que se vai realizar no Jardim
Municipal da freguesia de Barcouço, se as condições
climatéricas o permitiram. Caso o tempo não permita que
a oficina se realize no jardim, a actividade será realizada
na Junta de Freguesia de Barcouço, das 14h às 17 horas.
Cada participante pagará uma quantia de dois euros
para participar na oficina. As crianças até aos doze anos
não pagam quando acompanhadas por um adulto inscrito.
MSL
Segundo convívio demilitares do concelhoda Mealhada
Vai realizar-se, no dia 12 de Abril, sábado, o segundo
convívio de antigos militares do concelho da
Mealhada, que, na Guerra Colonial, estiveram em
comissão na Guiné. Este segundo almoço é organizado
pelos antigos militares da freguesia de Barcouço, com a
colaboração dos representantes das restantes freguesias.
A concentração terá lugar no jardim publico de
Barcouço, junto à Igreja, pelas 11h 30m. Meia hora mais
tarde decorrerá uma cerimónia de homenagem aos mortos
no Ultramar, com a oferta de coroa de flores e um minuto
de silêncio.
O almoço será no Restaurante Manuel Júlio, em Santa
Luzia, com música ao vivo. Após o almoço vai-se dar a
passagem do testemunho e entrega de lembranças.
Todos os que queiram participar neste convívio,
inclusive familiares próximos de antigos militares,
poderão contactar Fausto das Neves Carrilho, um dos
organizadores, através do telefone número 967 129 871.
O preço do almoço é de vinte e oito euros por pessoa. RSG
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Pampilhosa
Cerca da 1h 30m da manhã do dia 15 de Fevereiro, sexta-
feira, foi dado o alerta aos Bombeiros Voluntários da
Pampilhosa (BVP) para a ocorrência de um incêndio
urbano no Canedo, junto à capela. Este incêndio destruiu
parcialmente o primeiro andar de uma casa de habitação
deixando desalojada, durante uma noite, uma família de cinco
pessoas. Apesar de não se ter confirmado, a lareira pode
ter sido a causa do incêndio da casa que albergava um
casal e três filhos menores, de 10, 12 e 14 anos de idade.
“No sábado começaram os trabalhos de remodelação
da parte afectada. A Junta de Freguesia da Pampilhosa, os
serviços sociais da Câmara Municipal da Mealhada e a
EB 2, 3 da Pampilhosa. Os filhos frequentam a EB 2,3 da
Pampilhosa e a escola vai ajudar, monetariamente, a
recosntrução da habitação desta família. A Junta de
Freguesia deu todo o apoio que era necessário, fornecemos
algum material. Agora há que ajudar, que resolver a
situação, e é o que pretendemos fazer”, disse Vítor Matos,
presidente da Junta de Freguesia da Pampilhosa.
Presentes no local estiveram cinco viaturas de combate
a incêndio dos BVP e uma ambulância, vinte e cinco
bombeiros que impediram que as chamas alastrassem ao
resto da casa. O incêndio foi controlado cerca das 3
horas. RSG
Incêndio destruiu casa e desalojou família
Mulher agredida durante quase trinta anosmarido. Acabou por ter de receber tratamento médico no
Hospital da Universidade de Coimbra, após ter fugido e
pedido ajuda à vizinhança e a uma nora que vive perto de
sua casa. A partir desse momento a polícia passou a
investigar o caso, e depois da intervenção dos bombeiros
voluntários e da GNR, vieram a descobrir que a mulher
sofria agressões há cerca de trinta anos.
A situação era de conhecimento geral da vizinhança e
familiares, que nada faziam para minorar a situação.
O homem, para além do crime de violência doméstica,
é ainda suspeito da prática de crimes de violação e de
sequestro. RSG
Virou-se tractor carregado de lenha
99999Quarta-feira, 20 de Fevereiro de 2008
Largo dos Meladossem estacionamento
No Largo dos Melados, na Vimieira, alguns moradores estão insatisfeitos com os
estacionamentos abusivos, naquele local. Os queixosos afirmam que, a
determinadas horas do dia o estacionamento é excessivo, não deixando espaço
para qualquer outra viatura ali passar, nem mesmo veículos de emergência e socorro. O
Jornal da Mealhada falou com duas moradoras daquele largo que não se quiseram
identificar com medo de represálias.
“As pessoas não moram aqui e fazem disto um parque de estacionamento para os
seus carros. Não têm respeito nenhum! Se um dia há uma emergência ou um fogo, não sei
como os carros dos bombeiros ou uma ambulância aqui passam. Ao fim-de-semana é
quando é mais complicado”, afirmou uma das moradoras. Para solucionar o problema
a moradora sugeriu: “Obrigatoriamente, deviam colocar-se sinais que identificassem
uma entrada e uma saída, ou então, só deviam aqui poder estacionar veículos dos
moradores deste largo".
Opinião diferente tem a outra moradora: “Se a estrada estivesse marcada, neste
largo, até poderia haver mais lugares para os veículos. As pessoas que têm garagens
deviam colocar os carros nas suas garagens e não na rua, para os que não têm esse
privilégio pudessem estacionar naquele local, uma vez que a Vimieira não tem quase
estacionamentos nenhuns”. MSL
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Contacto: 968 518 205
Associação dos Bombeiros da Mealhada
Assembleia geral a 29 de Fevereiro
Vai realizar-se, na noite de 29 de Fevereiro, pelas 20h 30m, no salão nobre do
quartel, uma reunião da Assembleia Geral da Associação dos Bombeiros
Voluntários da Mealhada. Da ordem de trabalhos da reunião fazem parte a
apreciação e votação do relatório e contas de gerência 2007 e parecer do Conselho
Fiscal, e a apresentação de informações. A Assembleia funcionará meia hora mais
tarde, com qualquer número de sócios, no caso de, à hora marcada ,não estar presente
o número de sócios que represente a maioria dos sócios .RSG
Viagens da memória
“Mealhada e Coimbra- ontem e hoje”Na Biblioteca Municipal da Mealhada, na próxima sexta-feira, dia 22 de Fevereiro,
pelas 15 horas, vai decorrer uma apresentação comentada de diapositivos sobreMealhada e Coimbra dos finais do século XIX e da primeira metade do século XX, bemcomo imagens da actualiade que lhes correspondem. A sessão, organizada pela direcçãoda Associação de Aposentados da Bairrada tem o título "Viagens da memória, Mealhadae Coimbra- ontem e hoje”. A iniciativa tem a colaboração da Câmara Municipal daMealhada.
A apresentação e os comentários estão a cargo do Dr. José Andrade Branquinho deCarvalho. Esta apresentação está aberta a toda a comunidade, sendo a entrada livre.
RSG
Cemitério da Vacariça
O insólito aconteceu
VacariçaVimieira
Nunca pensámos que isto pudesse acontecer”, afirmaram Maria Fernanda Fernandes
da Silva e François Michel Fernandes, respectivamente viúva e filho de Adriano
Melo da Silva, do Salgueiral, cujo corpo foi a sepultar no cemitério da Vacariça na
terça-feira, 12 de Fevereiro. No funeral, a alegada falta de diligência dos coveiros criou
uma situação confrangedora para a família, com todos os participantes a assistir, que
levou a uma revolta generalizada.
“O coveiro havia sido avisado de que a urna era maior que o normal e que teria de
abrir uma cova maior”, afirmou François Fernandes. “No cemitério, quando estávamos a
sepultar o corpo, verificámos que a urna não cabia na cova e voltámos a avisar o coveiro
que insistiu que colocássemos a urna e acrescentou: ‘Disso percebo eu’. A parte mais
estreita da urna entrou, ficou enviesada e o coveiro fez força, com o seu peso nessa parte
da urna. Da fricção da urna na parede da cova, por insistência e força do coveiro,
resultou que as fechaduras da urna cedessem, e o corpo caísse na cova”, prosseguiu
François Fernandes.
“Os responsáveis da Agência Funerária não tiveram qualquer responsabilidade,
prestaram-nos um serviço de grande qualidade, cinco estrelas, e tinham avisado o coveiro
de que se tratava de uma urna maior que o normal. A rapariga da Agência, inclusivamente,
e sem que tivesse qualquer responsabilidade no acontecido, foi quem, numa atitude
corajosa, entrou na cova para retirar o corpo. O coveiro nem isso fez. Ela limpou a roupa
e o corpo e, uma hora depois, depois do coveiro ter aberto a cova como lhe tinha sido
dito, procedemos ao enterramento definitivo”, declarou.
François Fernandes, que se deslocou à redacção do Jornal da Mealhada para narrar
a situação que lhe motivou grande revolta, afirmou ainda: “Toda esta situação aconteceu
na presença de centenas de amigos e familiares que acompanharam o funeral do meu
pai. Imagine-se a revolta que tudo isto provocou e a nossa dor, somada à dor da perda”.
“Não admito que alguém ponha em causa o trabalho da Agência Funerária. Fizeram um
trabalho inexcedível. Não temos a mínima intenção de pagar aos coveiros”, concluiu
François Fernandes.
Segundo nos foi dito pelos familiares de Adriano Melo da Silva, a família contactou a
Junta de Freguesia da Vacariça, proprietária do cemitério da Vacariça, que pediu desculpas
apesar de, segundo disseram, não terem com os coveiros que prestaram o serviço, qualquer
espécie de vínculo laboral.
Ao Jornal da Mealhada, António Marques Lopes, proprietário da Agência Funerária
da Carreira, Unipessoal, Lda. responsável pelo referido funeral, confirmou a versão dos
familiares e acrescentou: “Com antecedência, uma colaboradora nossa, pessoalmente,
foi ao encontro dos coveiros, entregou-lhe um saco próprio para eles retirarem as ossadas
que estavam depositadas na sepultura e avisou-os das medidas da urna”. “Não é verdade
que a urna tenha partido. Trata-se de uma urna de madeira, especial, dado o peso e a
estatura do corpo e o que aconteceu foi que com a fricção as fechaduras cederam. O
corpo foi retirado e, uma hora depois, foi sepultado na mesma urna, cujas fechaduras,
entretanto, tinham sido arranjadas”, concluiu António Marques Lopes.
Mealhada
Quinta do Valongo
Os escuteiros do NúcleoCentro-Norte, do norte doconcelho de Coimbra, dosconcelhos de Penacova, deMortágua e de Mealhada,vão juntar-se, no dia 24 deFevereiro, domingo, paracomemorar o aniversáriodo fundador do movimentoescutista, Baden-Powell. Afesta será realizada naPampilhosa e na Quinta doValongo onde o Núcleo tema sua sede instalada.
A concentração será naPampilhosa, no JardimBaden-Powell, pelas 9h45m. Da parte da manhãhaverá jogos pela vila e oalmoço decorrerá nasinstalações da antiga es-
Reunião de centenas de escuteiros a 24 de Fevereiro
Dia de Baden-Powellcola primária na Quinta doValongo, onde está a sededo Núcleo. Durante a tardefuncionará uma feira detrocas de objectos escu-tistas, com a participaçãoe colaboração de colec-cionadores.
Às 15h 30m vai sercelebrada uma missacampal nas imediações dasede do Núcleo celebradapelo Padre Carlos Godinho.Os escuteiros convidam todaa população a participar nacelebração. RSG