Semiologia arterial e venosa

SEMIOLOGIA ARTERIAL E VENOSASEMIOLOGIA ARTERIAL E VENOSA

DRA MARIA JOSE GONZALEZ PARADA

PROPEDÊUTICA 2016

SEMIOLOGIA ARTERIAL E VENOSASEMIOLOGIA ARTERIAL E VENOSA

SERÁ APRESENTADO

VARIZES PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS

INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

TROMBOSE VENOSA PROFUNDA

INSUFICIÊNCIA ARTERIAL AGUDA E CRÔNICA

SEMIOLOGIA VENOSASEMIOLOGIA VENOSA

VARIZES– são veias dilatadas e tortuosas com perda da função valvar

------- VARIZES ESSENCIAIS OU PRIMÁRIAS- alterações próprias do SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL– hereditariedade, constitucional, gestações, envelhecimento


INSUFICIENCIA VENOSA CRÔNICAINSUFICIENCIA VENOSA CRÔNICA


VARIZES SECUNDÁRIAS---

AUMENTO DO FLUXO NO SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL DEVIDO À ALTERAÇÃO NO SISTEMA VENOSO

PROFUNDO, EX ---- TVP--- -- SÍNDROME PÓS TROMBÓTICA

INSUFICIÊNCIA VENOSA INSUFICIÊNCIA VENOSA PROFUNDAPROFUNDA

SISTEMA VENOSO PERIFÉRICO---- FORMADO SV SUPERFICIAL SV PROFUNDO E AS VEIAS

COMUNICANTES OU PERFURANTES -- CONECTAM O SVS (SAFENAS) COM O SVPSVP--- RESPONSÁVEL POR NOVENTA POR CENTO DO RETORNO VENOSO

INSUFICIÊNCIA VENOSA INSUFICIÊNCIA VENOSA PROFUNDA PROFUNDA

CORAÇÃO PERIFÉRICO– BOMBA MUSCULAR DA PANTURILHA --- ATIVAMENTE ATUANTE NA DRENAGEM DO SANGUE VENOSO

DURANTE SUA CONTRAÇÃO EJETA O SANGUE EM DIREÇÃO CEFÁLICA—PARA A CAVA INFERIOR

TODO O SVS E O SVP TEM VÁLVULAS PARA IMPEDIREM O REFLUXO E HIPERTENSÃO VENOSA

DEFINIÇÃO DE INSUFICIÊNCIA DEFINIÇÃO DE INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICAVENOSA CRÔNICA

ANORMALIDADE DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA VENOSO CAUSADA POR UMA ---- INCOMPETÊNCIA VALVULAR

ASSOCIADO OU NÃO A OBSTRUÇÃO ---- PODE AFETAR O SVP (SISTEMA

VENOSO PROFUNDO )- CAUSANDO HIPERTENSÃO VENOSA– EX POS TROMBOTICA

INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICAINSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

OBSTRUÇÃO VENOSA--- TVP---- RECANALIZAÇÃO DE

TRÊS A SEIS MESES– APÓS LESÃO DAS CÚSPIDES DAS VÁLVULAS VENOSAS– HIPERTENSÃO VENOSA CRONICA ---INSUFICIÊNCIA VENOSA CRONICA

INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICAINSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA

INSUFICIÊNCIA VENOSA ---- EDEMA DEPRESSÍVEL--- OCORRE DEVIDO

O ACÚMULO EXCESSIVO DE LÍQUIDOS NO TSC DEVIDO A HIPERTENSÃO VENOSA

-- HIPERPIGMENTAÇÃO VENOSA- DEVIDO A DEPOSIÇÃO TISSULAR DE HG- TRANSFORMA-SE EM HEMOSSIDERINA– COLORAÇÃO ACASTANHADA DE MMII- ESTASE

-- ÚLCERA--- HIPERTENSÃO VENOSA CRÔNICA

SINAIS E SINTOMAS DA IVCSINAIS E SINTOMAS DA IVC

DIAGNÓSTICO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRONICA ---

-- ANAMNESE E EXAME FÍSICO-- TROMBOSE VENOSA PROFUNDA E

TRAUMATISMOS PRÉVIOS -- EXISTÊNCIA DE DOENÇA VARICOSA

PRÉVIA

SINAIS E SINTOMAS DA IVCSINAIS E SINTOMAS DA IVC

SINTOMAS-- EDEMA QUE PIORA NO FIM DO DIA --SENSAÇÃO DE PESO --- PIORA AO

LONGO DO DIA-- DOR EM MEMBROS INFERIORES,

PRINCIPALMENTE EM PÉ PARADO-- ALGUNS RELATAM PRURIDO E CAIMBRAS

NOTURNAS, FORMIGAMENTO

ÚLCERAS VENOSAS DA IVCÚLCERAS VENOSAS DA IVC

-- ÚLCERAS VENOSAS---ESQUERDA--- INDOLOR--- INTERNA--- INFERIOR--- IRREGULARNoventa por cento das úlceras são venosasInternas, face medial da perna próximas ao maléolo medial, indolores , o que não ocorre

se TIVEREM INFECÇÃO---- DOR--

ÚLCERAS VENOSASÚLCERAS VENOSAS

--- LESÕES DÉRMICAS DEVIDO A ESTASE--- UNILATERAIS DE FORMAS BIZARRAS,

MAS TB PODEM SER MÚLTIPLAS--- BORDOS IRREGULARES, RASAS, COM

BASE VERMELHA E EXSUDATO SEROHEMÁTICO OU SEROPURULENTO E PIGMENTAÇÃO AO REDOR

EDEMA VENOSOEDEMA VENOSO

EDEMA DA INSUFICIÊNCIA EDEMA DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICAVENOSA CRÔNICA

HIPERPIGMENTAÇÃO POR HIPERPIGMENTAÇÃO POR HIPERTENSÃO VENOSAHIPERTENSÃO VENOSA

DERMATOFIBROSE POR IVCDERMATOFIBROSE POR IVC

DERMATITE POR HIPERTENSÃO DERMATITE POR HIPERTENSÃO VENOSAVENOSA

ÚLCERA VENOSAÚLCERA VENOSA

ÚLCERA VENOSA LOCALIZAÇÃOÚLCERA VENOSA LOCALIZAÇÃO

ULCERA VENOSAULCERA VENOSA

IVCIVC

TROMBOSE VENOSA PROFUNDATROMBOSE VENOSA PROFUNDA

FORMAÇÃO DE COÁGULOS SANGUÍNEOS NO INTERIOR DAS VEIAS PROFUNDAS,

- COMPROMETE AS VEIAS DAS PANTURILHAS, COXA E PELVE, PODE OCORRER TAMBEM NOS MMSS– VEIA POPLÍTEA- VEIA FEMORAL– VEIA ILÍACA) E VEIAS CAVAS SUPERIOR E INFERIOR

TRÍADE DE VIRCHOWTRÍADE DE VIRCHOW

-- TRÍADE DE VIRCHOWESTASE VENOSALESÃO DA PAREDE VASCULARHIPERCOAGULABILIDADE

PELO MENOS ALTERAÇÃO DE DOIS FATORES PARA QUE OCORRA A TVP


FATORES DE RISCO- VIAGEM PROLONGADA--- TROMBOSE DA CLASSE

ECONÔMICA- OBESIDADE- TABAGISMO- HAS- NEOPLASIAS MALIGNAS- IDADE AVANÇADA- TRAUMA- GRAVIDES E PUERPÉRIO- IMOBILIZAÇÃO- CIRURGIAS ORTOPÉDICAS


SINAIS E SINTOMAS-DOR-EDEMA- DEVE –SE SUSPEITAR

FORTEMENTE DE TVP QUANDO O DOENTE APRESENTAR EDEMA UNILATERAL)

-EMPASTAMENTO MUSCULAR-


-HOMANS POSITIVO- CONSISTE NA DORSIFLEXÃO FORÇADA DO PÉ EM PACIENTE COM SUSPEITA DE TROMBOSE VENOSA PROFUNDA, SE A MANOBRA PROVOCAR DOR INTENSA NA PANTURILHA, ELE É POSITIVA INDICANDO POSSIBILIDADE DE TVP


OUTROS SINAIS E SINTOMAS – SINAL DE PRATT--- VEIAS PRÉ

TIBIAIS TÚRGIDAS –OCORRE QUANDO EXISTE UM TROMBO IMPEDINDO A DRENAGEMDO SISTEMA SUPERFICIAL PARA O PROFUNDO--

--TEMPERATURA LOCAL--

TROMBOSE VENOSA CRÔNICATROMBOSE VENOSA CRÔNICA

SINAL DA BANDEIRA--- APRESENTANDO EMPASTAMENTO DE PANTURILHA

MANOBRA DE OLOW- CONSISTE NA COMPRESSÃO DA MUSCULATURA DA PANTURILHA CONTRA O PLANO ÓSSEO SE HOUVER DOR, A MAMOBRA É POSITIVA, LEVANTANDO A SUSPEITA DE TROMBOSE DAS VEIAS DA PANTURILHA

SINAL DE DUQUE– RETIFICAÇÃO DO OCO POPLÍTEO ( RETIFICAÇÃO DO S ITÁLICO)


APESAR DE CLASSICAMENTE DESCRITOS, A SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DESSES SINAIS TORNA SUA APLICAÇÃO CLÍNICA LIMITADA—

O SINAL MAIS SENSÍVEL PARA TVP –SEGUE SENDO A DIFERENÇA DE VOLUME ENTRE OS MEMBROS


- IMPOTÊNCIA FUNCIONAL

- A EXTENSÃO DO EDEMA ( TODA A PERNA OU APENAS INFRAPATELAR) SERÁ DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO VASO TROMBOSADO (MAIS DISTAL OU MAIS PROXIMAL)



INSUFICIÊNCIA ARTERIALINSUFICIÊNCIA ARTERIAL

INSUFICIÊNCIA ARTERIAL AGUDA

INSUFICIÊNCIA ARTERIAL CRÔNICA

INSUFICIÊNCIA ARTERIAL INSUFICIÊNCIA ARTERIAL

AGUDA--- DEVIDO A FONTE CARDIOGÊNICA--- ÊMBOLOS– EX FIBRILAÇÃO ATRIAL----

CRÔNICA---- DEVIDO A ARTERIOSCLEROSE CAUSADA PELO ENVELHECIMENTO OU ACELERADA DEVIDO AO DIABETES MELLITUS , HAS,

ARTERIOSCLEROSE– DOENÇA CRÔNICA DEGENERATIVA COMUM AO ENVELHECIMENTO

SEMIOLOGIA ARTERIALSEMIOLOGIA ARTERIAL


LESÃO ARTERIAL– ELA É PRODUZIDA PELA DIMINUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO PARA DETERMINADA REGIÃO ----QUE PODE ACONTECER DE FORMA AGUDA OU CRÔNICA, A FORMA CRÔNICA, PACIENTE COM SINTOMATOLOGIA PROGRESSIVA– PRIMEIRO A SOFRER COM A DIMINUIÇÃO DA OFERTA DE OXIGÊNIO É O NERVO E POR ISSO OCORRE DOR

ESCLEROSE--- SIGNIFICA O ENDURECIMENTO DA ARTÉRIA– E CONSEQUENTEMENTE DIMINUI A COMPLACÊNCIA DO VASO E AUMENTO DA RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA--


DOR--- SUA INTENSIDADE E QUALIDADE NÃO DEPENDEM SOMENTE DA SENSIBILIDADE MAS TAMBÉM DO LOCAL ONDE ESTÁ A LESÃO

LESÃO ARTERIAL----– PAIN ( DOR)PALIDEZPULSO (AUSÊNCIA)PARESTESIAPARALISIA


SINAIS DE ISQUEMIA AVANÇADA— CRÍTICA--CLAUDICAÇÃO SEVERA--DOR EM REPOUSO

MANOBRA DE ISQUEMIA PROVOCADA—COM O PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL O MÉDICO DEVE OBSEVAR A COLORAÇÃO DA REGIÃO PLANTAR –EM SEGUIDA O PACIENTE PODE ELEVAR OS

MMII


ATÉ O ÂNGULO DE 90 GRAUS, MANTENDO NESTA POSIÇÃO POR UM MINUTO,SE FOR NECESSÁRIO O MÉDICO DEVE AUXILIAR O PACIENTE A MANTER OS MEMBROS NESTA POSIÇÃO

APÓS UM MINUTO SE OBSERVA A COLORAÇÃO DAS REGIÕES PLANTARES


EM CONDIÇÕES NORMAIS NÃO HÁ ALTERAÇÃO DA COLORAÇÃO ( OU SE HOUVER É MUITO DISCRETA)

HAVENDO ISQUEMIA APARECE PALIDEZ NA REGIÃO PLANTAR DO MEMBRO COMPROMETIDO, TANTO MAIS INTENSA QUANTO MAIOR FOR A DEFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO

MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA IACRONICA E SUA EVOLUÇÃOIACRONICA E SUA EVOLUÇÃO

CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE-- DOR MUSCULAR AO ESFORÇO FÍSICO MEDIDA PELA DISTÂNCIA OU TEMPO, QUE PROGRIDE COM DOR AO REPOUSO

DOR EM REPOUSO- DOR INTENSA DE CARÁTER PERMANENTE

ÚLCERA E GANGRENA – QUADRO CRÍTICO QUANDO ASSOCIADO A DOR E LESÕES NECRÓTICAS SINALIZA RISCO IMINENTE DE PERDA DA EXTREMIDADE


EM REPOUSO A DOR DESAPARECESE AGRAVA COM ELEVAÇÃO DAS PERNAS

E GERALMENTE É UNILATERALCOM O PROGREDIR DA DOENÇA

ARTERIAL A DOR CHEGA A SER EM REPOUSO

SE INTENSIFICA COM O FRIO DEVIDO A VASOCONSTRICÇÃO



INSUFICIÊNCIA ARTERIAL AGUDAINSUFICIÊNCIA ARTERIAL AGUDA

INÍCIO SÚBITO- O PACIENTE DETERMINA O MOMENTO EXATO DA SINTOMATOLOGIA

FOCO EMBOLIGÊNICO CONHECIDO GERALMENTE UMA FIBRILAÇÃO ATRIAL, IAM COM ARRITMIA,

AUSÊNCIA DE CLAUDICAÇÃOPULSOS CONTRALATERIAIS NORMAISGERALMENTE EM ÁREAS DE REDUÇÃO

DE FLUXO-- FEMORAL OU POPLÍTEA

ÚLCERAS ARTERIAISÚLCERAS ARTERIAIS

LOCALIZAÇÃO DAS ÚLCERAS ARTERIAIS ---FREQUENTEMENTE PÉ ( DEDOS, ANTE PÉ,

MALÉOLOS E CALCÂNEOS) E TERÇO DISTAL DA PERNA

REGIÃO PERTO DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO

ÚLCERAS ARTERIAIS- TAMANHO PEQUENO, PODEM SER BILATERIAIS

BORDOS BEM DELIMITADOS NÃO SANGRANTES– DOLOROSAS

FUNDO COM CROSTAS ENEGRECIDAS E ADERIDAS---

ÚLCERA ARTERIALÚLCERA ARTERIAL

ÚLCERA ARTERIAL COM INFECÇÃO ÚLCERA ARTERIAL COM INFECÇÃO NECROTIZANTENECROTIZANTE

ÚLCERAS VENOSAS E ARTERIAISÚLCERAS VENOSAS E ARTERIAIS

SEMIOLOGIA ARTERIAL ULCERAS SEMIOLOGIA ARTERIAL ULCERAS ARTERIAISARTERIAIS

PULSOS PERIFÉRICOSPULSOS PERIFÉRICOS

AVALIAÇÃO DE PULSOS AVALIAÇÃO DE PULSOS PERIFÉRICOSPERIFÉRICOS

PULSO PERIFÉRICO--- RITMO--- FREQUÊNCIA--- AMPLITUDE--- COMPARAÇÃO

PULSOS CAROTÍDEOSPULSOS CAROTÍDEOS

ARTÉRIA FEMORALARTÉRIA FEMORAL

PULSO FEMORALPULSO FEMORAL

PULSO TIBIAL POSTERIORPULSO TIBIAL POSTERIOR

PULSO TIBIAL POSTERIORPULSO TIBIAL POSTERIOR

PULSO BRAQUIALPULSO BRAQUIAL

PULSO PEDIOSOPULSO PEDIOSO

PULSO PEDIOSOPULSO PEDIOSO

PULSO POPLÍTEOPULSO POPLÍTEO

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