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GEOGRAFIA DA AGRICULTURA
A PROPÓSITO DE ALGUNS CONCEITOS, EM IMAGENS
http://hortadecodecais.blogspot.pt/2012/05/semear-milho.html 2
AGRICULTURA TRADICIONAL
Uso de animais como auxiliares
do agricultor.
Recurso a uma máquina que,
para funcionar, necessita de ser
puxada. A energia gasta é sob a forma de força muscular
(do homem e/ou do animal).
Monte Córdova-Santo Tirso, Douro Litoral, Portugal http://hortadecodecais.blogspot.pt/2012/05/semear-milho.html3
Parcelas agrícolas de pequena dimensão –
minifúndios ;Técnicas agrícolas
tradicionais –mecanização
rudimentar; uso preferencial de mão de
obra.Nestas circunstâncias, o Rendimento da terra
é baixo e a Produtividade é muito
baixa;Ocupação do solo
intensiva
Agricultura tradicional
http://segirei.blogs.sapo.pt/2010/04/ 4
AGRICULTURA TRADICIONAL
http://sitioseestados.blogspot.pt/2011/05/no-concelho-de-paredes-de-coura.html 5
Paisagem Agrária Tradicional da Região
de Entre Douro e Minho.
MinifúndiosFechados por sebes
vivasSocalcos onde o
terreno é acidentadoOcupação intensiva
Povoamento disperso
http://www.casadacalcada.com/assets/user/image/minho.png
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Vinha em latada, à esquerda, frequente na paisagem agrária de Entre Douro e Minho.Muitas vezes, este tipo de disposição da vinha surge a delimitar as parcelas agrícolas.À direita, uma exploração vinícola, igualmente, na região de Entre Douro e Minho. Reflexo das temperaturas mais amenas e da precipitação elevada, os vinhos atingem um valor de grau alcoólico menor, Daí, a designação de vinhos verdes. Para garantir as caraterísticas genuínas deste vinho, a região produtora foi demarcada (artigo 10º da Carta de Lei de 18 de Setembro de 1908 e, depois, pelo artigo 19º do Decreto de 1 de Outubro do mesmo ano).
http://www.vinetowinecircle.com/wp-content/gallery/regioes-minho/viticultura-em-bordadura-de-parcelas-agricolas.jpg 7
Paisagem agrária de Entre Douro e Minho –minifúndios irregulares, fechados por sebes vivas; policultura; povoamento disperso;
ocupação intensiva
http://naturlink.sapo.pt/ResourcesUser/GaleriaFauna/Altera%C3%A7%C3%B5es%20da%20paisagem%20de%20uma%20Regi%C3%A3o3.jpg8
Paisagem agrária de campo fechado:
Associada a climas amenos e de
elevada precipitação e
densidade populacional.
Minifúndios fechados por muros
de pedra, habitual em regiões
montanhosas.Ocupação intensiva
do solo.
http://ipt.olhares.com/data/big/267/2670151.jpg 9
Aproveitamento do espaço para a prática agrícola numa
paisagem montanhosa do Norte do país.
Nestas circunstâncias de relevo surge a construção
em socalcos.Apesar do acidentado do
relevo, a planura dos cumes denuncia que se trata de um
relevo jovem resultante do rejuvenescimento de uma
forme de relevo geologicamente muito
envelhecida. Relembrando o que estudamos no 10º ano
será um relevo jovem - Era Terciária – com uma
composição geológica muito antiga – Era Primária.
http://antoniocasteleiro.blogs.sapo.pt/69934.html 10
Paisagem agrária transmontana
Paisagem planáltica (Meseta Ibérica)
Fraca densidade populacional
Limite da propriedades marcados por muros de
pedra ou árvoresContornos irregulares
http://naturlink.sapo.pt/ResourcesUser/Galeria3/planalto.JPG 11
Paisagem agrária transmontana
Parcelas agrícolas de dimensões
médias , fechadasContornos irregulares
AfolhamentoPousio
Paisagem planáltica
Cor dominante revelando
escassez de água (aridez)
http://lelodemoncorvo.blogspot.pt/2012/02/mirandela-agricultores-pastores.html 12
Criação de gado em regime extensivo
Gado lanígero adequado a áreas com escassez de pasto,
isto é, áreas pouco húmidas ou áreas montanhosas.
Neste caso, paisagem montanhosa transmontana.
Nalgumas aldeias persistem casos de práticas comunitárias.Por exemplo, a figura do pastor
comunitário que conduz o seu rebanho e o dos seus vizinhos.
A emigração dos anos 60 do século passado e o
despovoamento do Interior são responsáveis, entre outras
causas, pelo desaparecimento dessas práticas.
http://www.asbeiras.pt/2012/05/investigadores-ajudam-agricultores-a-aumentar-producao-de-castanha-em-sernancelhe/ 13
Um souto transmontano
Espécie arbórea com preferência por
altitudes entre os 400 e 1000 metros (por
vezes mais), sem temperaturas abaixo dos 15º negativos e
solos ligeiramente ácidos. Em Portugal
são numerosos os soutos nos distritos de
Bragança Viseu e Guarda.
Autor: Duarte http://olhares.sapo.pt/agricultura-transmontana-t-foto3122264.html?nav1 14
Espécies dominantes em explorações vocacionadas
para a produção para o mercado – dimensões
latifundiárias.
Em primeiro plano, vinha.Em segundo plano, oliveiras dispostas de forma irregular
(olival tradicional).Em terceiro plano, um olival moderno: árvores dispostas
de forma regular. Vantagens: permite um crescimento
mais harmonioso de cada árvore assim como a
introdução de máquinas, nomeadamente, para
colheita mecânica das olivas (azeitonas).
http://www.montedolaranjal.com/wp-content/uploads/2011/01/amendoeira7_012011.jpg 15
Amendoeiras em flor
Exemplo de cultura permanente, abundante na
Terra Quente Transmontana, sub-região afetada por um microclima que permite a
existência de espécies mediterrânicas. Amendoal
tradicional.
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uma vegetação e uma agricultura tipicamente mediterrânica. A estação fria é também muito marcada, com um elevado número de geadas anuais, sendo as estações intermédias da Primavera e Outono relativamente curtas em termos climáticos.Os solos são predominantemente pouco profundos, com origem em rochas xistosas, ácidos e com baixos teores de matéria orgânica. A agricultura é caracterizada por uma estrutura de minifúndio e tipicamente familiar, permitindo, ainda assim, a produção de variados produtos agrícolas, de entre os quais se salientam a cereja em Alfândega da Fé, a maçã e a uva em Carrazeda de Ansiães, a castanha em Macedo de Cavaleiros e a azeitona em Mirandela e Vila Flor. Destacam-se ainda os produtos hortícolas do vale da Vilariça. Na pecuária predominam os ovinos e caprinos, produzindo carnes e queijo com menção protegida.
A Terra Quente Transmontana é constituída por fossas tectónicas (Mirandela e Vale da Vilariça) e por vales de erosão profundos ( Rios Sabor e Douro Superior) encaixados na meseta ibérica. Este conjunto orográfico confere-lhe características climáticas muito genuínas, relativamente às restantes zonas da região transmontana. Assim, a Terra Quente Transmontana é caracterizada por um clima com Verões muito quentes, secos e prolongados que determinam
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TERRA FRIA TRANSMONTANA
Integrando o Maciço Antigo, formação antiga profundamente metamorfizada e entrosada por rochas plutónicas, a Terra Fria é uma região marcada por prados permanentes (lameiros), magníficos soutos de castanheiros e searas de trigo e centeio, está ainda marcada por uma agricultura de subsistência associada a um rigoroso clima de verões quentes, secos e curtos e invernos frios e chuvosos. Tal como a expressão popular bem ilustra são os "nove meses de inverno e três de inferno“. A temperatura de Inverno chega a extremos muito baixos e o período de geadas cobre os meses de Outubro a Maio na Terra Fria de Planalto. Acima dos 1000m de altitude, impõem-se os domínios da Terra Fria de Montanha, com temperaturas médias no ano abaixo de 10ºC, queda regular de neve durante o Inverno e ocorrência de geadas em praticamente todo o ano (exceto julho e agosto). Na Terra Fria de Alta Montanha (acima da cota 1300) são ainda menores as temperaturas (menos de 9ºC de média anual), mais abundante e persistente a queda de neve, a qual pode manter o solo coberto por períodos prolongados, estendendo-se o período de geadas a todos os meses do ano.
A preservação da Natureza é garantida nos Parque Naturais de Montesinho e do Douro Internacional, no meadamente
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Terra Fria e Terra Quente são designações comuns em Trás-os-Montes que traduzem de modo direto os contrastes climáticos da região.
A expressividade do carácter mediterrânico dá fundamento à designação de Terra Quente. Os Invernos são mais suaves, com um período de geadas estendendo-se de finais de Novembro a princípios de Março, embora nos vales encaixados, onde o ar estaciona e arrefece fortemente, as geadas possam ocorrer até ao início de Maio. Nestes vales dominantemente xistentos, as temperaturas extremas de Verão são muito acentuadas. Os 14ºC de média anual constituem o limite térmico inferior deste domínio climático. Na zona da Terra Fria Transmontana este domínio climático está muito pouco representado, aliás reforçando a consistência da sua designação, e corresponde a uma já marcada secura (precipitação média entre 600 e 800mm anuais).
Na Terra Fria de Alta Montanha (acima da cota 1300) as precipitações médias anuais excedem muito os 1200mm (Serra de Montesinho) e na Terra Fria de Montanha atingem quase sempre aquele valor (Serras da Coroa e da Nogueira). A maior variedade pluviométrica vai encontrar-se na Terra Fria de Planalto - e no qual melhor se expressa também a variação longitudinal da precipitação por efeito da continentalidade.
Adaptado de http://www.rotaterrafria.com/pagegen.asp?SYS_PAGE_ID=841447
http://ttturistico.foruns.com.pt/t225-terra-quente-transmontana-27-de-abril-de-201319
Paisagem planáltica
Relevo acidentado em
último plano
Povoamento agrupado
Exploração intensiva junto
à aldeia
Campos extensos para além da aldeia
http://acm2.adp-fertilizantes.pt/ACM2_upload/Actualidade/Noticias/Foto%20Agroglobal%203.JPG 20
Paisagem ribatejana:
Planície aluvial do Tejo
Parcelas agrícolas latifundiárias, de formas
regulares e abertas, exploradas
intensivamente;Monocultura
especializada; sistema agrário de elevado
rendimento (uso de numerosos fatores de
produção) e produtividade (a
regularidade do milheiral denuncia forte mecanização).
http://fazerporsalvaterra.blogspot.pt/2013/04/de-salvaterra-ao-escaroupim-olhando-o.html21
Exploração agrícola moderna na sub-região agrária do Ribatejo, uma produção vocacionada para o mercado. Apesar das dimensões latifundiárias os resultados económicos apontam para
um exemplo de empresa agrícola onde a preocupação pelo lucro é um objetivo a atingir.
22https://www.facebook.com/photo.php?Novos Rurais - Farming Culture
Paisagem agrária alentejana
AfolhamentoPousio
Parcelas latifundiárias, de contorno regular, abertas
Campo já limpo de árvores em grande extensão para
facilitar a introdução de maquinaria.
Peneplanície (planície de erosão).
Paisagem alentejana
Um olival tradicional, com poucas árvores por
unidade de área.Entre as oliveiras produz-
se cereal – trigo
Domínio dos latifúndios com baixo rendimento e
baixa produtividade. Sistema de culturas de
sequeiro.
O povoamento concentrado não é
observado mas, sim, os montes – casa do grande
proprietário e anexos para as alfaias agrícolas.
http://soplanicie.blogspot.pt/2010/11/foi-para-isto-que-se-construiu-alqueva.html23
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Alentejo
Um olival novo, plantado em regime intensivo, isto
é, com recurso à irrigação e em regime de
exclusividade. Nos últimos anos muitos produtores de azeite
espanhóis compraram terras no Alentejo e têm
transformado velhos olivais em olivais
intensivos. Uma das razões prende-se com a
possibilidade de transporte de água
permitido pela construção do perímetro
de rega do Alqueva.
SerpaAlentejo
Cultura de girassol em
regime de monocultura de sequeiro.Trata-se de
uma oleaginosa
que foi introduzida no afolhamento,
anulando o pousio
improdutivo.
www.luardameianoite.pt25
http://algarvecitrinos.com/images/outeiro_large.jpg26
Paisagem agrícola na planície algarvia
Em primeiro plano, laranjal para produção em massa, orientada para o mercado.
Parcelas de médias dimensões.
Em segundo plano, a Serra Algarvia, conjunto montanhoso
que separa o Algarve do Alentejo.
A região agrária do Algarve compreende três sub-regiões:
A da Serra;A do Barrocal;
A do Litoral.
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Era Primária- xistos
Era Secundária - calcários
Era Terciária – areias, argilas,
seixos
As três sub-regiões da Região do Algarve
Distintas geologicamente, morfologicamente e no
aproveitamento do espaço em termos agrícolas.
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A Serra algarvia, constituída por xistos e grauvaques carbónicos, tem uma agricultura escassa, dada a pobreza do solo e a ausência de águas subterrâneas.
O Barrocal, constituído essencialmente por rochas carbonatadas jurássicas, tem um relevo relativamente suave. As colinas calcárias estão cobertas, em grande parte, por vegetação mediterrânica onde se inclui o medronheiro, a palmeira anã, o tomilho … lado a lado com a alfarrobeira, a oliveira, a amendoeira, etc.
As depressões cársicas, cobertas por terra rossa, são objeto de agricultura intensiva, em que as culturas de sequeiro têm vindo a ceder o lugar a culturas de regadio, graças ao recurso cada vez mais generalizado à captação de águas subterrâneas.
No Algarve litoral, região aplanada, cuja altitude não ultrapassa, em geral, os cento e poucos metros, as rochas dominantes são terciárias.A ocupação humana é intensa pois é nessa região que se concentram as infraestruturas turísticas e a agricultura desenvolvida. É, pois, uma região de grandes consumos de água, que não cessam de aumentar.
A Serra algarvia, constituída por xistos e grauvaques carbónicos, tem uma agricultura escassa, dada a pobreza do solo e a ausência de águas subterrâneas.
O Barrocal, constituído essencialmente por rochas carbonatadas jurássicas, tem um relevo relativamente suave. As colinas calcárias estão cobertas, em grande parte, por vegetação mediterrânica onde se inclui o medronheiro, a palmeira anã, o tomilho … lado a lado com a alfarrobeira, a oliveira, a amendoeira, etc.
As depressões cársicas, cobertas por terra rossa, são objeto de agricultura intensiva, em que as culturas de sequeiro têm vindo a ceder o lugar a culturas de regadio, graças ao recurso cada vez mais generalizado à captação de águas subterrâneas.
No Algarve litoral, região aplanada, cuja altitude não ultrapassa, em geral, os cento e poucos metros, as rochas dominantes são terciárias.A ocupação humana é intensa pois é nessa região que se concentram as infraestruturas turísticas e a agricultura desenvolvida. É, pois, uma região de grandes consumos de água, que não cessam de aumentar.
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No Barrocal
o potencial agrícola é fraco. No entanto, verifica-se a existência de
campos decultivo, predominando o tradicional
pomar de sequeiro, onde aparecem conjugadas
espécies como alfarrobeiras, amendoeiras, figueiras e oliveiras e,
onde se fazemculturas arvenses intercalares, embora
de baixo rendimento.Nas aluviões dos vales
encontram-se hortas e pomares com as mesmas culturas que as da planície
costeira, embora com desenvolvimento e maturação mais tardios.
http://www.algarverde.de/en/private-guided-walks/the-hinterland-walks-barrocal/
30
No Litoral, o relevo e o clima são suaves. Os solos apresentam algumas
potencialidades e existem algumas disponibilidades
subterrâneas de água, pelo que
será a sub-região com maior potencial para a atividade
agrícola: citrinos frutos secos
flores e plantas ornamentaisfrutos subtropicais
culturas hortícolas intensivas e extensivas são exemplos
da produção desta área. Apesar das caraterísticas
favoráveis desta área, o pousio atinge uma
expressão razoável.http://asplantas.files.wordpress.com/2011/06/foto-joc3a3o-xavier-agricultura-perto-de-faro.jpg
Pormenor de um pomar: figueiras e alfarrobeiras.Pormenor de um pomar: figueiras e alfarrobeiras.
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Quinta das 6 Marias, Lagos, Algarve Litoral – Agricultura biológica localizada na sub-região Litoral.
As potencialidades agrícolas da região agrária do Algarve têm vindo a atrair à terra um número crescente de novos rurais. O património agrícola está a ser revalorizado, como se pode ler no artigo publicado em 16 de dezembro de 2012 no jornal Público
http://www.publico.pt/local/noticia/algarve-recria-arca-de-noe-das-arvores-de-fruto-1577650
Algarve recria "arca de Noé" das árvores de fruto
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Nos últimos dois anos, o número de jovens agricultores triplicou no Algarve …
No âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), já foram aprovados 333 projetos para a instalação de jovens
agricultores na região … o setor agrícola é encarado como uma oportunidade de “saída da crise” por muitos jovens
(idades entre os 18 e os 40 anos). Os investimentos que têm vindo a ser feitos abrangem diversas áreas, como a fruticultura
e apicultura. … destaca-se também o “substancial investimento” realizado nos pequenos frutos vermelhos, como
o morango e a framboesa, utilizando modernas técnicas de produção, como a hidroponia (cultivo de plantas alimentadas com uma solução nutritiva líquida). A maioria dessa produção
destina-se à exportação.Espécies típicas da região também já estão a ser cultivadas
com novos métodos que potenciam a produção. É o caso da plantação de medronheiros de forma intensiva.
Os jovens agricultores que obtêm apoios do Estado para os seus projetos ficam obrigados a tirarem cursos de formação
nas respetivas áreas de atividades.
Adaptado de http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/agricultores-jovens-triplicaram-na-região, 6 janeiro 2013
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- SOCIALMENTE RESPONSÁVEL - implica agricultores e consumidores, na responsabilidade de produzir alimentos de forma equilibrada a nível ambiental, social e económico.
- ECOLÓGICA - Baseia-se na interação equilibrada do homem e dos solos, plantas e animais, com base na noção de que cada elemento afeta os restantes.
- SUSTENTÁVEL - Utiliza recursos naturais renováveis, de forma a minimizar todas as formas de poluição que possam resultar das práticas agrícolas. Garante a conservação e o melhoramento da fertilidade dos solos a longo prazo. Utiliza de forma menos intensiva os solos. Restringe o uso de fertilizantes. Recorre a produtos naturais para combater doenças e infestantes abolindo por completo o uso de pesticidas.
A agricultura biológica é um modo de produção agrícola que garante a preservação do meio ambiente, da biodiversidade e do futuro da terra.
Caracteriza-se por ser:
http://montecasteleja.com/bio/
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Monte da Castaleja, Lagos, Algarve
Quinta produtora de vinho biológico e de produtos hortícolas.
Na imagem veem-se em pormenor
amêndoas em maturação nas
árvores.
“MONTE” é o nome que se dá a uma típica quinta nas
regiões do sul de Portugal,
caraterizada por ter uma casa térrea no
topo de uma colina e os seus terrenos
circundantes.http://montecasteleja.com/about-us/