MARIA PEDRO [email protected]
RUI MARQUES [email protected]
ANTÓNIO [email protected]
MÓDULO MÓDULO MÓDULO MÓDULO 3.3.3.3.TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO PARA AS PARA AS PARA AS PARA AS APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS EM CIÊNCIAS DOS ALUNOS EM CIÊNCIAS DOS ALUNOS EM CIÊNCIAS DOS ALUNOS EM CIÊNCIAS
3.1. Que referencial para a avaliação das aprendizagens em C iências?
3.1.1. Programa de Estudo do Meio – 1.º Ciclo Ensino Básico
3.1.2. Metas Curriculares – 2.º Ciclo do Ensino Básico
3.1.3. Visão crítica sobre o panorama atual.
3.2. Diversidade de Técnicas e instrumentos de avaliação pa ra as
aprendizagens.
3.3. Partilha, reflexão e discussão, pelos PF, de técnicas/ instrumentos
utilizados nas suas práticas avaliativas.
3.4. Partilha, reflexão e discussão de exemplos de instrume ntos de avaliação.
3.5. Planificação, análise e reflexão de instrumentos de av aliação, focados
nas metas definidas para as Ciências.
3.1.1. QUE REFERENCIAL PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDI ZAGENS EM CIÊNCIAS? Programa de Estudo do Meio – 1.º CEB
OBJETIVOS GERAIS
Ministério da Educação (2004)
1. Estruturar o conhecimento de si próprio, desenvolvendo atitudes de autoestima e de
autoconfiança e valorizando a sua identidade e raízes.
2. Identificar elementos básicos do Meio Físico envolvente (relevo, rios, fauna, flora, tempo
atmosférico… etc.).
3. Identificar os principais elementos do Meio Social envolvente (família, escola, comunidade e
suas formas de organização e atividades humanas) comparando e relacionando as suas
principais características.
4. Identificar problemas concretos relativos ao seu meio e colaborar em ações ligadas à
melhoria do seu quadro de vida.
3.1.1. QUE REFERENCIAL PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDI ZAGENS EM CIÊNCIAS? Programa de Estudo do Meio – 1.º CEB
OBJETIVOS GERAIS
Ministério da Educação (2004)
6. Utilizar alguns processos simples de conhecimento da realidade envolvente (observar,
descrever, formular questões e problemas, avançar possíveis respostas, ensaiar, verificar),
assumindo uma atitude de permanente pesquisa e experimentação.
7. Selecionar diferentes fontes de informação (orais, escritas, observação…etc.) e utilizar
diversas formas de recolha e de tratamento de dados simples (entrevistas, inquéritos, cartazes,
gráficos, tabelas).
8. Utilizar diferentes modalidades para comunicar a informação recolhida.
9. Desenvolver hábitos de higiene pessoal e de vida saudável utilizando regras básicas de
segurança e assumindo uma atitude atenta em relação ao consumo.
Ministério da Educação (2004)
3.1.1. QUE REFERENCIAL PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDI ZAGENS EM CIÊNCIAS? Programa de Estudo do Meio – 1.º CEB
BLOCO 1 À DESCOBERTA DE SI
MESMO
O SEU CORPO (saúde, segurança):- Reconhecer a sua identidade sexual (1.º ano);- Reconhecer a importância da vacinação para a saúde (2.º ano);- Identificar fenómenos relacionados com algumas das funções vitais: digestão, circulação,respiração (3.º ano);- Identificar alguns cuidados a ter com a exposição ao sol (4.º ano).
BLOCO 2 À DESCOBERTA
DOS OUTROS E DAS INSTITUIÇÕES
- Participar na organização do trabalho da sala – planificação e avaliação – e na dinâmica dotrabalho em grupo (1.º ano);- Localizar, em mapas ou plantas (2.º ano).
BLOCO 3 À DESCOBERTA
DO AMBIENTE NATURAL
- Reconhecer manifestações da vida vegetal e animal – observar plantas e animais emdiferentes fases da sua vida (1.º ano);- Reconhecer a existência do ar (2.º ano);- Identificar alguns fatores do ambiente que condicionam a vida das plantas e dos animais(água, ar, luz, temperatura, solo) (3.º ano);- Realizar experiências que representem fenómenos (evaporação, condensação, solidificaçãoe precipitação – (4.º ano)
BLOCO 4 À DESCOBERTA
DAS INTER-RELAÇÕES ENTRE ESPAÇOS
- Descrever os seus itinerários diários (1.º e 2.º ano );- Conhecer os pontos cardeais (3.º ano);- Observar a ação do mar sobre a costa (4.º ano).
BLOCO 5À DESCOBERTA
DOS MATERIAIS E OBJETOS
REALIZAR EXPERIÊNCIAS COM:- materiais e objetos de uso corrente, com água e som (1.º ano);- materiais e objetos de uso corrente e com ar (2.º ano);- a luz, ímanes e de mecânica (3.º ano);- materiais e objetos de uso corrente, água, eletricidade, ar e som (4.º ano).
BLOCO 6 À DESCOBERTA
DAS INTER-RELAÇÕES ENTRE NATUREZA E A
SOCIEDADE
- Identificar alguns perigos para o homem e para o ambiente resultantes do uso de produtosquímicos na agricultura (3.º ano);- Identificar alguns desequilíbrios ambientais provocados pela atividade humana: extinção dosrecursos, de espécies animais e vegetais, reconhecer a importância das reservas e parquesnaturais para a preservação e equilíbrio entre Natureza e a Sociedade (4.º ano)
3.1.2. QUE REFERENCIAL PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDI ZAGENS EM CIÊNCIAS? Metas Curriculares – 2.º CEB
“(…) a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos, em cada um dos anos de escolaridade
ou ciclos do ensino básico. Constituindo um referencial para professores e encarregados de
educação”.
“(…) surgindo na sequência da revogação do documento “Currículo Nacional do Ensino Básico
– Competências Essenciais”. Conjuntamente com os atuais Programas de cada disciplina, as
metas constituem as referências fundamentais para o desenvolvimento do ensino: nelas se
clarifica o que nos Programas se deve eleger como prioridade, definindo os conhecimentos a
adquirir e as capacidades a desenvolver pelos alunos nos diferentes anos de escolaridade”.
Direção Geral de Educação
3.1.2. QUE REFERENCIAL PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDI ZAGENS EM CIÊNCIAS? Metas Curriculares – 2.º CEB
Bonito, J. (coord.) (2013)
CIÊNCIAS NATURAIS
A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O
SOLO –MATERIAIS
TERRESTRES
DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E
SUAS INTERAÇÕES COM
O MEIO
UNIDADE NA DIVERSIDADE DE
SERES VIVOS
PROCESSOS VITAIS COMUNS
AOS SERES VIVOS
- A importância das rochas e do solo na manutenção da vida;
- A importância da água para os seres vivos;
- A importância do ar para os seres vivos.
- Diversidade nos animais;
- Diversidade nas plantas.
- Célula – unidade básica de vida;
- Diversidade a partir da unidade – níveis de organização hierárquica;
- Dinamismo das relações entre espaços.
- Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: animais;
- Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nas plantas;
- Transmissão de vida: reprodução no ser humano;
- Transmissão de vida: reprodução nas plantas.
3.1.2. QUE REFERENCIAL PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDI ZAGENS EM CIÊNCIAS? Metas Curriculares – 2.º CEB
Bonito, J. (coord.) (2013)
CIÊNCIAS NATURAIS
3.1.3. QUE REFERENCIAL PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDI ZAGENS EM CIÊNCIAS? visão crítica sobre o panorama atual
Que visão para o ensino das Ciências?
Práticas científicas e Raciocínio científico
Seleção, sequenciação e grau de aprofundamento dos
conceitos científicos
Visão redutora e retrógrada, não havendo umamodernização/atualização das metas face aosdesafios atuais e globais da sociedade, da ciência eda tecnologia.
Redução, quase exclusiva, à aquisição de factos econceitos, evidenciando uma grande centralização ematividades de memorização e observação.
- Discrepância entre as metas de aprendizagem parao 1.º CEB e as metas curriculares do 2.º CEB;- Listas de descritores extensas (por exemplo, 6.ºano);- Conteúdos e objetivos irrelevantes que poucoparecem contribuir para a formação científica dosalunos.
Apreciação crítica das propostas de metas curricula res de ciências naturais – disponível em http://blog s.ua.pt/ctspc/
A (aparente) autonomia do professor na seleção das
estratégias de ensino
A centralidade e a adequação do trabalho prático
Outras observações
- Verbos de ação induzem para a prática de umensino transmissivo e de memorização (definir;indicar; enumerar; nomear);
- Indicação das estratégias de ensino em váriosdescritores.
- Grande maioria dos trabalhos práticos [TP] é do tipoilustração ou observação;
- As investigações (recolha e análise de dados paradar resposta a uma QP – controlo de variáveis)representa uma minoria dos TP.
- Ciências Naturais versus Ciências da Natureza;- Preocupação na mensuração/quantificação dasaprendizagens “Indica três aspetos (…)”, “Descrever ocontributo de dois cientistas (…)”;- Grau de complexidade de vários descritores, osquais são considerados desadequado ao nível etáriodos alunos.
Apreciação crítica das propostas de metas curricula res de ciências naturais – disponível em http://blog s.ua.pt/ctspc/
3.1.3. QUE REFERENCIAL PARA A AVALIAÇÃO DAS APRENDI ZAGENS EM CIÊNCIAS? visão crítica sobre o panorama atual
https://www.facebook.com/avaliacaoPARAasaprendizagensdosalunosemciencias
http://cms.ua.pt/aaac
mais informações disponíveis em:mais informações disponíveis em:mais informações disponíveis em:mais informações disponíveis em:
3.2. DIVERSIDADE DE TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVAL IAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS
Harlen (2006 ); Naylor, Keogh e Goldsworthy, 2004); Tenbrink (1977)
OBSERVAÇÃO INQUÉRITO ANÁLISE TESTAGEM
Listas de Verificação
Escalas classificadas
Descrições
Narrativas
Rúbricas
Questionários
Entrevistas
Inventários
Portefólios
Formular e
Responder a
Questões-Desafio
Mapas de Conceitos
Organizadores
Gráficos
Posters e Diagramas
Agrupar e
sequenciar
afirmações
Relatórios
Fichas de Avaliação
Formativa
Fichas de Avaliação
Sumativa
Fichas de Avaliação
Diagnóstica
Exames Nacionais
Exames Intermédios
5. A COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: exploração da plataforma
disponível em: http://cms.ua.pt/aaac/disponível em: https://www.facebook.com/avaliacaoPARAasaprendizagen sdosalunosemciencias
Referências bibliográficas
Bonito, J. (coord.); Morgado, M.; Silva, M.; Figueira, D.; Serrano, M.; Mesquita, J.; Rebelo, H. (2013). Metas Curriculares
Ensino Básico: Ciências Naturais - 5.º, 6.º, 7.º e 8.º anos. Lisboa: Governo de Portugal - Ministério da Educação e
Ciência. Disponível em http://www.dge.mec.pt/index.php?s=noticias¬icia=396
Galvão, C.; Reis, P.; Freire, A.; Oliveira, T. (2006). Avaliação de competências em ciências: sugestões para professores
dos ensinos Básico e Secundário. Porto: Edições Asa.
Hadji, C. (1994). A Avaliação, Regras do Jogo: das intenções aos instrumentos. Porto: Porto Editora
Harlen, W. (2006). teaching, learning and assessing science 5 -12.London: SAGE Publications Lda.
Leite, C. e Fernandes, P. (2002). Avaliação das Aprendizagens dos Alunos: novos contextos, novas práticas. Porto:
Edições ASA.
Ministério da Educação (2004).Organização Curricular e Programas Ensino Básico – 1.º CEB. Mem Martins: Editorial do
Ministério da Educação.
Naylor, S.; Keogh, B.; Goldsworthy, A. (2007). Active Assessment: Thinking Leaning and Assessing in Science. London:
David Fulton Publishers.
Ribeiro, L. (1999). Avaliação da Aprendizagem. Lisboa: Texto Editora.
Tenbrink, T. (1988). Evaluación: Guía práctica para profesores. Narcea: Madrid.
Valadares e Graça, (1998). Avaliando... para melhorar a aprendizagem. Lisboa: Plátano Editora.
https://www.facebook.com/avaliacaoPARAasaprendizagensdosalunosemciencias
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