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R$ 1,00 - Ano 11 - Edição 2941 Cachoeiro de Itapemirim - ES | Sábado | 29 de Março de 2014

E s p í r i t o s a n t o d E

Contra FATO não há [email protected] | www.jornalfato.com.br

...Vão Para o Raio que os Parta

ElyAnPEçAnhA

COnExãO MAnSuR

Encontro dos empresários

ARTICULISTAS

04

08Dia de XADREZ em Castelo

06

Divulgação

ACIDEnTE

Motoboy morre em batida com caminhão

Colisão aconteceu ontem em Cachoeiro. O veículo de carga converteu à esquerda e o motociclista que vinha atrás não conseguiu parar

Escolas terãomais de R$ 1 MILHÃO

FlAGRAnTECnh SOCIAl Dupla pega com mais de 200 g de cocaína

Inscriçõesterminam na segunda

Também foram apreendidos produtos usados no refino da droga e nove pedras de crack. Caso ocorreu em Cachoeiro

O pedido deve ser feito pelo site do Detran e 11 mil serão contemplados com habilita-ção gratuita

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O objetivo do programa é garantir às unidades mais autonomia para a realização de investimentos. Cada escola da rede municipal em Cachoeiro vai receber R$ 50,00 por aluno matriculado

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Divulgação/PMCI

06

Fotos: Ronaldo Índio

Marcos Vinicius P. Lima

2 ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 20142 ECOnOMIA (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

Imposto pago de uma vez tem abatimentoCAChOEIRO Quem não recebeu o carnê do IPTU pode retirá-lo na Praça Jerônimo Monteiro

Prefeitura Perdoa juros e multasOs contribuintes de Ma-

rataízes em débito com a Prefeitura, até o exercício de 2010, podem ingressar no programa de recupera-ção fiscal (Refim) e quitar a dívida sem pagamento de juros ou multas, ou com grande redução para o pa-gamento parcelado.

O pagamento à vista pre-cisa ser efetuado até 02 de

maio. Já o parcelamento pode ser feito em três vezes, com 80% de desconto, ou em dez, com 40% sobre juros e multas.

As inscrições podem ser feitas no setor de Cadastro Econômico, situado no sede da Prefeitura. Para mais esclarecimentos, o telefone é (28) 3532-3947, ramal 219.

MARATAÍZES

COTAçõES DO DIA$ $

////// dólar ////// euro ////// café ////// boi ////// PouPançaDólAR COMERCIAl COMPRA

2,2579 2,2585VEnDA

EuRO COMERCIAl COMPRA

3,1051 3,1063VEnDA

CAFé ARábICA r$ 378,00tipo 6, bebida dura - com

até 12% de umidade

CAFé ARábICA r$ 253,00 tipo 7, bebida rio - com

até 12% de umidade

CAFé ARábICA r$ 259,00tipo 8, 12% de umidade (rZ) p/ indust. com icms

CAFé COnIlOn r$ 245,00tipo 7, com até 13% de umi-

dade e até 10% de broca

@ bOI GORDOr$ 103,00

POuPAnçA0,5556%a.m

Prefeitura dá descontos de até 20% para pagamento de tributos

A Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim está dando até 20% de desconto para os contribuintes que qui-tarem tributos que vencem neste ano.

Contas como Imposto Predial e Territorial Urba-no (IPTU), taxas devidas por profissionais autôno-mos, taxa de fiscalização de localização, instalação e funcionamento, taxa de fiscalização sanitária e taxa de fiscalização de anúncio estão na lista das que terão abatimento.

No IPTU, a Prefeitura oferece 20%, 15% e 10% de desconto para paga-mentos em cota única. O valor do abatimento varia de acordo com a data que o contribuinte pagar e pode ser conferido no próprio carnê do imposto, que foi entregue nos endereços dos contribuintes. Também é possível optar pelo parce-lamento em quatro vezes iguais, sem juros.

Já os demais tributos po-dem ser pagos em cota única, até dia 16 de abril 2014, com 20% (vinte por cento) de desconto ou paga-mento parcelado em quatro vezes iguais e consecutivas, com valor mínimo de R$ 50,00 por parcela, em se tratando de pessoa física, e R$ 150,00 para pessoa

jurídica.

TrailerOs contribuintes que ain-

da não receberam o carnê do IPTU podem pedir a segunda via no trailer lo-calizado na Praça Jerônimo Monteiro, Centro. Nesta primeira semana de fun-cionamento, o atendimento está sendo realizado das 8h00 às 16h00, sendo que as senhas estão sendo ofe-recidas até as 15h00.

A partir da segunda se-mana, o atendimento será das 7h30 às 12h30, com distribuição de senhas até as 12h00. É preciso levar o carnê do ano passado ou o nome correto do proprietá-rio do imóvel. O trailer fica na praça até o próximo dia 11. Outra opção é pedir a segunda via pelo site da Prefeitura (www.cachoei-ro.es.gov.br).

O IPTU de 2014 deve garantir ao município re-ceita de cerca de R$ 16,7 milhões. “São recursos que serão investidos pela Prefeitura em educação, saúde, obras, entre outras áreas, para benefício da população. Então, é muito importante que os contri-buintes quitem o tributo em dia”, afirma o secretá-rio municipal de Fazenda, Maurício Daltio.

Arquivo FATO

Divulgação/PMCI

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 2014

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O primeiro encontro de empresários de 2014, organizado por Marcos Jacob e Juarez Marquetti, foi realizado no Jaraguá, quinta-feira, com partici-pantes de vários segmen-

tos. O objetivo é reunir os empresários de Cachoeiro e Sul do Estado para, num clima descontraído, colocar a conversa em dia e estreitar o relacio-namento empresarial. O

evento tem o apoio do Sicoob Sul, Acisci, Ku-rumá, Unimed Sul Capi-xaba, Cofril, Odebrecht Ambiental, Eventos Sér-gio Soares, Buffet Dom Garcia, Rosane Barreto,

Escola Renascer, Orient, Events Macchina e HG2. No mês de abril, outro grupo de empreendedores estará reunido no evento, que já é uma tradição no meio empresarial.

Hartung em cachoeiro

O ex-governador Paulo Hartung (PMDB) - na foto, ao lado do ex-prefeito Roberto Valadão, seu cor-religionário - confirmou presença no seminário “O Valor da Democracia”, que a Fundação Ulys-ses Guimarães realizará

segunda-feira, às 18h30, na Câmara Municipal de Cachoeiro, e que terá como palestrante o deputado fe-deral Lelo Coimbra, presi-dente estadual do partido. O evento lembra os 50 anos do golpe militar de 31 de março de 1964. encontro de empresários é sucesso

Fotos: Divulgação

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 20144 OPInIãO (28) [email protected]

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ano 7 - nº 307

coneXÃo mansur

[email protected]

HiGner mansur

... VÃo Para o raio que os Parta

Grandes liVros quem Vai Para o inferno

dePoimento

Higner MansurNo conto “O Excluído”, que

está no livro “Treze contos diabólicos e um Angélico”, lançado em 2005, de Frei Betto (ex-assessor do Lula), o personagem Felício morre e vai direto bater nas portas do Inferno. É recebido por “um jovem demônio debruçado sobre o teclado de um com-putador”. O jovem demônio, depois de consultar a tela do computador, informa a Fe-lício que ali não era o lugar dele. Ao que retruca Felício: Como não é o meu lugar. “Toda a minha vida esteve consagrada ao mal. Roubei

vizinhos e amigos, advoguei sem diploma para bandidos, assaltei igrejas e um banco”.

Ao que o jovem diabo mur-murou: “Nada disso o faz me-recedor do inferno”. Esses são “pecadilhos próprios de quem nasceu ao desamparo e nunca teve para sobreviver com dignidade”. “O senhor não foi um pecador, apenas uma conseqüência do peca-do”. “O senhor nunca assi-nou decretos que arrancam o pão da boca das crianças, não cercou terras para ex-cluir famílias, nem dirigiu organismos internacionais que promovem a desigualda-

de social. Para ser merecedor do inferno, meu caro, é preci-so ter competência e poder”.

E a esse poder e a essa competência, vem se juntar a malícia – quem diz é ou-tro entendido das coisas do Inferno; Dante Alighieri. Diz ele, no “Da Monarquia – Vida Nova”, Ed. Martin Claret, 2003, que esses assinantes de decretos “de-vem ser tratados como os tiranos, que não fazem a lei servir à utilidade pública, mas sim, tão somente as fazem servir para sua uti-lidade pessoal”, qual seja sustentarem-se no poder.

Higner MansurIa escrever Cachoeiro,

mas acho que em todas as cidades é assim, quase todas as pessoas são as-sim: criticam e criticam infinitas vezes, mas são in-capazes de praticar ato que preencha um vazio qual-quer da cidade. Tem gente que faz de tudo para jogar a cidade pra baixo, mas é incapaz maiúsculo de, olhando para ela, meter a mão no próprio bolso, tirar o próprio dinheiro e cola-borar para que iniciativas culturais (ou qualquer ou-tra) deslanchem na cidade, levando aos cidadãos não só a verdade que às vezes destilam na crítica, como a possibilidade – com recursos próprios – de que mais gente possa se

educar, mais gente possa se interessar pela cultura, por algo novo ou antigo que tire a cidade do lugar comum a que a maioria delas foi relegada.

Estou tentando dizer que reclamar e criticar é mui-to bom, muito legal. Eu mesmo, modéstia à parte, sou craque e, pra falar a verdade, mandando às fa-vas as tentativas de patru-lhamento – até que gosto muito disso.

Mas não se pode ficar só nisso – há que se elogiar e há que se ver os que, dei-xando a crítica de lado por alguns instantes, metem a mão no bolso, não fazem conta quando o objetivo deles é trazer ao cachoei-rense, principalmente o de poucos recursos, o cresci-

mento que não teriam, não tivessem apoio espontâneo de tanta gente boa que apa-rece. Vou falar só de dois; o espaço é pequeno e eles são grandes.

Primeiro, falo de Paulo Henrique Thiengo. Não é rico e tem consciência de que se não se guardar a memória da cidade, pouco sobrará à juventude que precisa conhecer Cachoei-ro. Apesar do desmazelo e da incompetência de outros que lhe poderiam dar a mão, Thiengo guarda, em sua propriedade, a mais que centenária máquina impressora do antigo Cor-reio do Sul, guarda todo seu material tipográfico, guarda mais de meio sécu-lo de exemplares do jornal e, ainda, guarda a memória

ferroviária da cidade; o Museu Ferroviário Muni-cipal não chega aos pés do acervo de Thiengo. É injus-to, pois é pouco, ao menos para mim, só fazer-lhe o elogio, quando a cidade continua desrespeitando cidadão tão preocupado com ela.

Falo ainda de outro cida-dão da mesma envergadu-ra que Thiengo. Cidadão que olha para Cachoeiro e deve ver que até a biblio-teca pública municipal, como está hoje, é um des-respeito à memória do Cel. Walter dos Santos Paiva, que lhe dá nome, como o é também a juventude cachoeirana e à cultura (e todo mundo da cidade fica de boca calada). Falo do Dr. Gastão Coelho, Gas-

tãozinho, médico dedica-do, que há algum tempo resolveu que meninos e meninas, e mesmo adultos que moram no bairro em que ele mora – o Coronel Borges – não ficariam sem biblioteca, que é pública na visitação e leitura e é bastante particular, vez que só ele – Gastão – teve peito de enfrentar a em-preitada. O Bairro Coronel Borges tem ótima biblio-teca e só a tem porque existem pessoas – poucas, admitamos – como Dr. Gastão, que também deve lá, como o Thiengo, fazer suas críticas a quem quer que seja, tão justas e ho-nestas, como o trabalho cultural de ambos. Então, que os outros vão para o raio que os parta.

Higner MansurAlguém pode chegar ao

leitor e dizer: leia os clás-sicos, clássicos fazem bem. Leia todos. Leia Homero. Leia Rousseau. Leia Shakespeare. Leia Marx. Leia Maquiavel. Platão, Sófocles e Aris-tóteles. Dante, Bocaccio e Santo Agostinho. Leia tudo de todos. Se isso não for escalação de time de futebol, cuidado, estão te gozando. Ou é um louco, querendo te enlouquecer.

Simplesmente, nos dias de hoje, não dá para ler tanta coisa, mesmo que a leitura ficasse cir-cunscrita apenas aos clássicos do time aí de cima. A solução é esco-lher um clássico e apro-fundar na leitura dele. Eu escolhi Maquiavel e estou sempre lendo não só sua obra mais co-nhecida, “O Príncipe”, como os “Comentários sobre a primeira déca-da de Tito Livio”, sua “História de Florença”, suas cartas esparsas e “A Arte da Guerra”, atrelada a “Belfagor o Arquidiabo” e “A Vida de Castruccio Castra-cani” além, é claro, das suas diversas biografias,

a começar pelo ótimo “Maquiavel no Infer-no”, de Sebastian de Gracia.

Depois que você fizer a escolha, aprofunde-se no clássico preferido. Será mais proveitoso do que perder-se no cipoal que é a indústria do livro hoje: gosto para tudo e tempo para nada. Mas, é claro, como ninguém é mestre de uma obra só, nenhum leitor será bom leitor se se fixar apenas num autor. É preciso variar e variando, não se perder.

Dou sugestão de livro ótimo, que resume a obra de 31 clássicos, inclusive do novo e do velho Tes-tamento. Trata-se do li-vro “Grandes Livros”, de autoria de David Denby, publicado pela Record. O autor - diz a orelha do livro - é crítico de cinema e tinha 48 anos quando o escreveu, em 1996. “Insatisfeito com uma vida repleta de in-formações descartáveis, voltou para a Univer-sidade de Columbia e acompanhou novamente os dois famosos cursos de clássicos ocidentais, que ele já cursara em 1961”.

A obra é apanhado da

experiência do autor e - ao mesmo tempo - um competente estudo da vida e obra dos autores clássicos a que me refe-ri. E posso dizer que o apanhado é competente porque fui logo abrindo na pág. 229, onde está história e obra de Ma-quiavel. E elas, em pou-cas páginas, é tudo aquilo que já havia lido em mui-tas outras páginas.

Está no livro, e é ver-dade: Maquiavel é, ao mesmo tempo, figura internacional e provin-ciana. “Às vezes é pre-ciso ser duro, às vezes é preciso ser bom, mas Maquiavel nunca diz que os fins justificam os meios” é o que diz David Denby. Diz Ma-quiavel: “não há ou-tro meio de guardar-se da adulação a não ser fazendo com que os homens entendam que não te ofendem dizendo a verdade; mas, quando todos podem dizer-te a verdade, passam a faltar-te com a reverên-cia.” Maquiavel disse isso há mais de 450 anos. Até hoje ninguém sabe o que é melhor. (Crônica escrita em inícios de 1999).

Paulo Henrique ThiengoDesculpem-me a sincerida-

de, mas fiquei com trauma de receber “parabéns”, “fan-tástico este seu trabalho” e outros elogios. A impressora que imprimiu o CORREIO DO SUL, que antes foi do CACHOEIRANO (1877), está comigo, DESDE JULHO DE 1996, quando a retirei, com a ajuda apenas de então cunhado, das antigas oficinas, na Rua Joaquim Vieira.

O Correio do Sul foi funda-do pelos irmãos mais velhos do Rubem e do Newton; Armando e Jeronymo. Está, atualmente, sobre uma car-roceria de uma Sprinter, co-berta com telhas de amianto,

em São Vicente, e ficará lá por séculos, até que nossos governantes percebam que existe DEMANDA para este tipo de cultura: preservação da memória e do patrimônio histórico. E isto só acontece-rá quando forem COBRA-DAS sobre isto. O atual pre-feito transformou a ex-Casa da Memória numa repartição pública e ficou por isto mes-mo!!!! No momento - e por muito tempo ainda - guardar estas e outras preciosidades é trabalho inútil, desmotiva-dor e estressante - recebi até visita de dois auditores da União por conta de material da RFFSA, esnobado pela prefeitura de Cachoeiro,

que TAMBÉM está comi-go. No caso da impressora, arrependo-me à morte ter tirado de lá, 12 horas antes de ir para ferro-velho, aquele monstro de mais de UMA TONELADA, na mão, que, mesmo desmontado, exigiu esforço desumano.

Se, para cada curtida que esta postagem receber - ou elogio a mim destinado - fosse enviada uma mensa-gem ao prefeito Casteglione e cópia para a imprensa, Ministério Público e afins, essa realidade começaria a mudar. (Retirei esse texto de uma postagem e Paulo Henrique Thiengo, no fa-cebook – assino em baixo).

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Escolas recebem mais deR$ 1 milhão para investir

CAChOEIRO

REGIãO

Cada unidade da rede municipal de ensino vai receber R$ 50,00 por aluno matriculado

TElEFOnES úTEIS( Pref. de Cach. de Itap.

Pref. de Anchieta ......Pref. de Piúma .........

28 3155-523728 3536-180028 3520-1807

Pref. de Itapemirim ....Pref. de Jerônimo Mont.Pref. de Marataízes ...

28 3529-555628 3558-290028 3532-3636

Pref. de Pres. Kennedy ..Pref. de Atílio Vivacqua ..Pref. de Muqui ...............

28 3535-136328 3538-110928 3554-1771

cacHoeiro /// ancHieta /// PiÚma /// itaPemirim /// jerônimo /// marataíZes /// kennedy /// atílio /// muqui /// mimoso /// VarGem alta /// castelo

)Pref. de Mimoso do Sul ...Pref. de Vargem Alta ........Pref. de Castelo ................

28 3555-1333 28 3528-190028 3542-8526

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Prefeitos de seis municí-pios da Região do Caparaó se reuniram, nesta semana, com o chefe da Casa Civil Tyago Hoffmann para dis-cutirem ações de melhoria na área da segurança.

O aumento do efetivo de policiais civis e militares, de novas viaturas e a instalação de câmeras de videomoni-toramento nas ruas centrais estão entre as principais propostas dos prefeitos para inibir principalmente crimes contra o patrimônio e tráfico de drogas.

O prefeito de Irupi, Carlos Henrique, também presiden-te do Consórcio do Caparaó, destacou que o número re-duzido de policiais atuando nos municípios preocupa prefeitos e a população.

“Sabemos que a presença constante da polícia nas ruas, por meio de rondas e da abordagem dos policiais, tende a aumentar a sensação de segurança de quem vive e visita nossa região”, explica.

A população do Caparaó, no entanto, vai ter que aguar-dar até o final do ano pelo reforço no policiamento.

Tyago Hoffmann assegurou que até o final deste ano mais mil policiais estarão atuando no Estado, totalizando mais

de 10 mil profissionais. O chefe da Casa Civil garantiu que a formação de nova turma vai cobrir o déficit de policiais no interior.

Uma nova reunião será agendada entre os prefei-tos, o comandante geral da Polícia Militar, Edmilson dos Santos, o secretário de Estado de Segurança, André Garcia, e o subsecretário, coronel Fronzio Calheira.

O encontro será acompa-nhado pelo deputado Glau-ber Coelho, que tem indica-ções ao governo do Estado para a área da segurança em diversos municípios do Caparaó. “A região tem re-cebido importantes investi-mentos do Estado, que vem potencializado sua economia e turismo. Daí a importância de novos investimentos em segurança nestes municí-pios”, frisou o parlamentar.

Estiveram presentes os prefeitos Paulo Mignone (Muniz Freire), Carlos Hen-rique Emerick Storck (Irupi), Cláudia Bastos (Dores do Rio Preto), Liliana Bullus (São José do Calçado), Javan de Oliveira (Ibitirama) e os vice-prefeitos de Jerônimo Monteiro Maria Aparecida Giri Dias e de Muniz Freire Mário César Spadetti.

caparaó pede segurança

O programa oferece mais autonomia às unidades de ensino

As escolas municipais de Cachoeiro de Itapemi-rim vão receber R$ 1,071 milhão neste ano para investir em melhorias na estrutura, capacitação de profissionais e custeio. O repasse é feito pela Pre-feitura, por meio do Pro-grama Municipal Dinheiro Direto na Escola, que de 2009 a 2013 repassou R$ 4.140.622 para as unida-des, informa o governo

municipal.São recursos próprios do

município que são investi-dos pelas escolas a partir da avaliação dos conse-lhos escolares, compostos por representantes de pais, de servidores da escola, gestores e membros da associação de moradores dos bairros.

O objetivo do programa é garantir às unidades mais autonomia para a reali-

zação de investimentos. Cada escola vai receber R$ 50,00 por aluno ma-triculado. Elas precisam apresentar planos de tra-balho à Secretaria Muni-cipal de Educação (Seme).

“Os gestores e os con-selhos escolares fazem uma avaliação das neces-sidades das unidades e escolhem como aplicar. A Seme poderia deixar esse montante em caixa e rea-

lizar os investimentos por conta própria, mas enten-demos que devemos fazer gestão com muitas mãos, de forma democrática”, explica a secretária de Educação de Cachoeiro, Cristiane Paris.

Também nos últimos cinco anos, programa si-milar, realizado pelo go-verno federal, repassou R$ 1.738.616,90 para as escolas da rede municipal.

Desde 14 de março de 2003

Jornal espírito Santo de FaTO - CNPJ.: 06056026000138 - (28) 3515-1067 [email protected] - Bernardo Horta, 81, sala 101, Guandu, CeP 29.300-782 - www.jornalfato.com.br

Diretor e editor - Wagner Santos [email protected]

revisor: Marcos Leão

Departamento Comercial - Lília Argeu e

Elenir Atalaia

editoradores - Wagner Gomes Lopes e Wellington Rody

repórter - Beatriz Caliman

Colaboradores - Elyan Peçanha, Regina Monteiro, Antonio Miranda, Evandro Moreira, Moacyr Duarte, Edgard Baião, Janine França Bastos, Marilene Depes, Sergio Damião; Hig-ner Mansur, Raphael Santana, Salmo Salazans, João Bicalho e Maurílio Carvalho

Divulgação/PMCI

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 20146 GERAl (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

ESTADO Os investimentos do projeto, que contempla moradores de áreas urbanas e rurais, somam mais de R$ 8,6 milhões

CASAS PARA MAIS DE200 famílias na região

lOTERIAFEDERAl$ MEGASEnA COnC. 1585 lOTOFáCIl COnC. 1035 DuPlASEnA COnC. 1266

EM CAChOEIRO DE ITAPEMIRIMSábADO, 29/03 DOMInGO, 30/03$

////// meGa-sena ////// duPlasena ////// lotofácil //////

02 43 47 48 49 5504 06 07 09 12 13 14 15 18 19 20 21 22 23 25

07 14 22 25 42 43 22 24 25 26 36 39

PREVISãO DO TEMPOFOnTE: clima tempo

30° 21°

VITóRIA32° 22°

LInHARES31° 21°

CACHOEIRO

PROJETO

ESPORTE

cnH social: inscriçõesaté a próxima segunda

castelo sedia circuito de Xadrez

Os interessados em obter carteira de habilitação gratuita, por meio do Pro-jeto CNH Social, têm até segunda-feira para reali-zar a inscrição pelo site www.cnhsocial.es.gov.br.

O projeto, realizado pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran), dis-ponibiliza 11 mil vagas para a obtenção gratuita ou adição de categoria na carteira de motorista.

Metade das vagas é des-tinada à Grande Vitória. A outra parte, aos demais municípios do Estado. E neste ano o Projeto CNH Social traz duas novida-des: os pequenos agricul-tores rurais, que recebem receita bruta familiar de até dois salários mínimos, e os candidatos com de-ficiência física contarão com segmento específico para inscrição.

Castelo vai sediar o Pri-meiro Circuito Estadual Absoluto de Xadrez Rá-pido deste ano. Cerca de 100 competidores de todo o Espírito Santo e tam-bém de outros Estados já confirmaram presença. O evento acontece hoje, no Castelão, às 9h30, quan-do os competidores vão poder fazer as inscrições, no valor de R$ 10,00.

A competição é dividida

nas categorias infantil e adulto. “Se o tempo de jogo é de uma hora, cada competidor terá 30 minu-tos para desenvolver sua estratégia. Este tipo de evento é importante para divulgar ainda mais o xa-drez. Estamos atendendo as crianças das escolas nesta modalidade, que é nova“, informa Renato Gava, um dos organiza-dores.

Enxadristas capixabas e de outros Estados se enfrentam em Castelo

Divulgação

Até o segundo semestre de 2014, a expectativa é de que 254 famílias da região sejam beneficiadas com moradias do Pro-grama Nossa Casa, do governo do Estado. Os investimentos do projeto, que contempla moradores de áreas urbanas e rurais, somam mais de R$ 8,6 mi-lhões. Deste montante, R$ 2.608.188,83 são exclusi-vos do Tesouro Estadual.

Nos últimos três anos a microrregião Centro Sul, que abrange os municípios de Castelo, Vargem Alta, Cachoeiro de Itapemi-rim, Jerônimo Monteiro, Muqui, Atílio Vivácqua, Mimoso do Sul e Apiacá,

recebeu 42 unidades ha-bitacionais, com investi-mentos de R$ 1,3 milhão.

A diretora-presidente do Instituto de Desenvolvi-mento Urbano e Habitação (Idurb), Raquel Lessa, as-segura que a meta é levar moradia e qualidade de vida a toda população capixaba.

“A conquista da casa própria é sonho de muitos capixabas e nosso objetivo é propiciar a realização deste sonho, oferecendo oportunidades e qualidade de vida para as famílias”, diz Raquel.

O programa possui três modalidades para dispo-nibilização de recursos: em parceria com a Caixa

Econômica Federal; com dinheiro proveniente do Pró-Moradia, do Governo Federal; ou ainda com recursos exclusivos do governo capixaba. Em alguns casos, ainda há par-ceria com as prefeituras.

Na área urbana, o progra-ma é destinado a famílias com renda bruta de até três salários mínimos e que estejam incluídas no Ca-dastro Único do Governo Federal (CadÚnico) e/ou Bolsa Família.

Já no meio rural po-dem participar agriculto-res familiares assentados, cadastrados no Progra-ma Nacional de Reforma Agrária (PNRA), com

renda bruta anual de até R$ 15 mil e que compro-vem enquadramento no Programa Nacional de Fortalecimento da Agri-cultura Familiar (Pronaf).

Também é necessário que estejam representados e organizados por grupos de forma associativa, por entidades sem fins lucra-tivos, ligados ao meio rural do município (co-operativas, associações, sindicatos, etc.) ou pelo poder público. O progra-ma conta com duas moda-lidades: uma, de aquisição de material de construção. E a outra que permite a construção da unidade habitacional.

CuRSOS

educaçÃo Profissional GanHa reforço no sulCachoeiro de Itape-

mirim, Vargem Alta, Castelo, Mimoso do Sul e Jerônimo Monteiro têm recebido cursos de educação profissional, bancados pelo governo do Estado. Apenas no primeiro município, por meio do Profic, foram ofertadas 130 vagas em cursos de almoxarife, auxiliar administrativo, eletricista, instalador predial e pintor de imó-veis, informa o governo capixaba.

Ainda quanto à edu-cação profissional, o Projovem oferta em Jerônimo Monteiro 120 vagas em cursos de pesca/piscicultura, tu-rismo e hospitalidade, administração e alimen-tação.

Os munic íp ios de Vargem Alta e Castelo receberão escolas téc-nicas estaduais, garante o governo. No último domingo, o colégio onde será instalada a instituição em Vargem

Alta passou a ser pro-priedade do Governo do Espírito Santo. A previ-são é que ela comece a funcionar em 2015.

Já em Castelo o pro-cesso é mais demorado. As obras devem come-çar somente no próximo ano, segundo o governo do Estado. O projeto de ambas as escolas técnicas prevê labora-tório, biblioteca, quadra coberta e auditório com capacidade para 1,2 mil pessoas.

Vargem Alta ainda é contemplada com o Eu-reka Pré-Enem a Dis-tância, programa que prepara os alunos para o Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), e curso técnico, tam-bém na modalidade a distância, em parceria com o Instituto Federal do Paraná.

Atuando na interme-diação de mão de obra, o Sistema Nacional de Emprego está em Ca-choeiro de Itapemirim.

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 2014

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FATAl O acidente aconteceu num cruzamento, na altura do bairro Caiçaras

Motoboy bate em caminhão e morre

dupla pega com mais de 200 g de cocaína no Gonzaga

O motociclista Marcos Vinicius Pinheiro Lima, de 23 anos, morador do bairro Basílio Pimenta, morreu na tarde de on-tem, por volta das 12h30, na Avenida Jones dos Santos Neves, no bairro Caiçara, em Cachoeiro de Itapemirim. Segundo testemunhas, ele seguia no mesmo sentido de um caminhão baú pilotando a Honda C100 Biz MPT-8197.

Os veículos trafega-vam rumo ao bairro BNH quando, em um cruza-mento, o caminhão fez conversão à esquerda,

em direção ao bairro São Lucas.

O motociclista, que vi-nha atrás, acabou coli-dindo fortemente com a barra de ferro de prote-ção na lateral da carro-ceria. Devido à violência do impacto, Marcos caiu embaixo do caminhão e morreu na hora.

A vítima trabalhava em empresa de produtos elé-tricos no bairro BNH e, segundo informações, es-taria indo para o trabalho.

Segundo a PM, no local do acidente, é permitida a manobra realizada pelo caminhão.

Pol ic ia i s do Grupo de Apoio Operacional (GAO) da PM, em Ca-choeiro de Itapemirim, prenderam, na tarde de ontem, dois homens acu-sados de envolvimento com o tráfico de drogas. As prisões - de André Fraga Sabino, de 23 anos, e Sales dos Santos Augusto, 22 anos - acon-teceram na Rua Ernesto Mello, no bairro São Luiz Gonzaga.

Segundo os militares, a

dupla portava três tabletes de cocaína, pesando cerca de 170 gramas, uma em-balagem com cocaína pe-sando 16 gramas e ainda outras nove embalagens prontas para serem comer-cializadas.

Também foram apre-endidas nove pedras de crack e diversos produtos usados no refino de cocaí-na, além da quantia de R$ 900,00 em dinheiro. Os acusados foram levados para a delegacia. André Fraga Sabino Sales dos Santos

Fotos: Ronaldo Índio

Fotos: Divulgação/PM

TElEFOnES úTEIS( Guarda Municipal .............................

Disque Denúncia ...............................Polícia Federal ..................................

1533522-1111

3521-9381

Polícia Militar ...................................Polícia Civil ......................................Corpo de bombeiros ..........................

190147193

Delegacia de Defesa da Mulher ..........Pronto Socorro .................................Polícia Ambiental .............................

3155-5082192

3521-3389

////// bombeiros ////// ambiental ////// deleGacia ////// denÚncia ////// Polícia

)

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Divulgação/PMCI

DE VOLTA O ENCONTRO DOS EMPRESáRIOS

Grupo da Unimed Sul: Thais (E), Dayana, Denisy e Sabrina

Rosa Malena e Pablo Andreão: ODEBRECHT

Marcilene e Marcelo Gothardi: Shopping Sul

Wagner Medeiros (E) e José Affonso Coelho: HECI

Ed Martins (E), Mauricio Ervatti, Preguinho e Piazza

Quinta no Jaraguá, os publicitários Marcos Jacob e Juarez Marquetti iniciaram a temporada de 2014 do “Encontro dos Empresários” com bela “Moqueca do Rei”

assinada por Dom Garcia. Em destaque alguns flagrantes daquele encontro

Jersílio Cypriano e a filha Sabrina; Flecha Branca

GENTE NOSSA

TEMPERATuRA MáxIMA

Fotos: Elyan Peçanha

01 # Com máxima satisfação registramos o aniversário da aplicada e bonita estudante lU-aNa, filha querida do bancário aposentado do BANESTES, Sidney Shuína e Marlene. Ela completa 13 anos e recebe as homenagens desta coluna com votos de muitas felicidades!

02 # Dos companheiros de Lions Clube Frade e a Freira, Cal lucia Patrão Machado e Cl Washington luiz Fa-rias recebemos belo convite para a celebração – rodeados dos filhos Diogo, Rafaela e Fernanda, nora, genros e neta – das suas BODAS DE CRIZO, 33 anos de uma feliz união conjugal. Será dia 4 vindouro na Chácara Nossa Senhora da Conceição.

03 # No almoço dos em-presários estivemos com o Presidente do Hospital Infantil “Francisco de Assis”, Winston roberto Machado que estava em animada mesa ao lado do colunista renato Magalhães.

AGENDA01 – reGiSTrOS # Dia dos

Santos: Jonas, Eustácio, Secundo e Vitorino de Nicomédia. / Hoje é aniversário das capitais Curitiba--PR e Salvador BA / Amanhã, forte parabéns prá você na FAC-CACI e no CIAC Raymundo Andrade / Em Taiwan – Dia da Juventude. / Niver de famosos da TV GLOBO: Pedro Bial faz 56 ; Jorge Fernando, 59 e Cleber Ma-chado, 52 anos. / Hoje tem show de Ivete Sangalo no “Polentão”, em Venda Nova do Imigrante.

02 - ParaBÉNS # Coluna registra e cumprimenta os ani-versariantes de HOJE: Keyla e Maria Eduarda, filha e neta de Rosirene e Samuel Ribeiro (Sassá Maravilha). / Ex-Vice Prefeito de Cachoeiro Jathir Moreira, hoje Diretor de Projetos Especiais do Hospital Evangélico./ DEBORA, filha de Glória e Edvalter Ceccon (Déco) / Juliana Cagnin / Danilo Lázaro / Fazendo aniversario de casamento Ediléia das Graças e Mário de Jesus Temporim (Keko) e, na capital, Cissa e Gustavo Simões Prates (DJ Guga).

A menos de 100 dias para a Copa, o Estado está se preparando para receber as equipes de Austrália e Camarões com segurança. Para isso, os policiais militares terão o auxílio de 80 cavalos. “A visibi-lidade que o animal proporciona é muito maior do que a visibili-dade dos policiais que estão no chão”, disse o comandante do Regimento de Polícia Montada, tenente-coronel Lamaizon Sil-veira. // No primeiro encontro dos empresários realizado no Jaraguá participamos da mesa formada por Beth Martins – Cláudio Guimarães, eliane

– ricardo Parajara; Messias Canal; Nelsinho Somcar e Jua-rez Monteiro albernaz. // Está confirmada para dia 25 de maio a eleição do novo Conselho Delibe-rativo do Jaraguá Tênis Clube. // No dia primeiro haverá um café da manhã na usina da Coopera-tiva de laticínios Selita, ocasião em que será, oficialmente, em-possado como novo Presidente, o rubens Moreira, sucedendo ao José Onofre lopes, o nosso “Zito”. // No dia 2 será a vez, no Jaraguá Tênis Clube, da posse do novo Presidente da Associa-ção Comercial, Industrial e de

Serviços (ACISCI), o comercian-te Pedro Sandrini que assume o posto do Ruberval Rocha. // O showman Zé lopes também será atração no Baile de Gala do Caçadores, dia 28 de junho, em homenagem ao cantor-com-positor raul Sampaio, autor do hino da cidade “Meu Pequeno Cachoeiro”, título da composi-ção que dará o nome a festa des-te ano que terá o fundo musical da Orquestra & Coral Tupy. // Um Bom Dia Especial para JA-COB & JUAREZ pelo excelente retorno do Encontro dos Empre-sários. // elYaN PeÇaNHa.

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relaTÓriO Da aDMiNiSTraÇÃO

Senhores Associados,Submetemos a V. Sas. as Demonstrações Contábeis do exercício de 2013 da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo – Sicoob Credirochas, em milhares de reais, na forma da legislação em vigor.

1. Política OperacionalEm 2013, o Sicoob Credirochas completou 14 anos, mantendo a vocação de instituição financeira cooperativa muito atrativa para investimentos e para obtenção de crédito. A atuação junto aos Associados se dá pela captação de depósitos, pela concessão de empréstimos e pela prestação de serviços financeiros.2. avaliação dos resultadosA Cooperativa obteve no exercício de 2013 um resultado de R$ 6.290 mil, que representou um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 18%.

3. ativosO ativo total somou R$ 198.541 mil em 31/12/2013, evoluindo 43,30% em relação ao mesmo período de 2012. Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 31.028 mil, o que equivale a um aumento de 18,89% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A Carteira de Crédito obteve um crescimento de 49,80%, al-cançando R$ 158.848 mil. Verifique, abaixo, a distribuição da Carteira de Crédito.

4. CaptaçãoAs captações chegaram a R$ 144.702 mil. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, observa-se um crescimento de 49,39%. Veja, a seguir, a distribuição das captações.

5. Patrimônio liquidoO Patrimônio Líquido encerrou o exercício de 2013 com um crescimento de 27,46% em relação ao mesmo período do ano anterior, apresentando soma de R$ 38.082 mil.

6. Patrimônio de referência

O Patrimônio de Referência da Cooperativa em setembro/2013 era de R$ 33.534 mil. O crescimento em relação a ultima apuração do exercício anterior foi de 20,69%. O comparativo refere-se ao mês de setembro em decorrência da indisponibilidade dos dados de dezem-bro, sendo esta a ultima base comparativa.

7. Número de associados

O número de associados saiu de 4.337 para 5.608, o que corresponde a um crescimento de 29,31% considerando o intervalo de um ano.

8. receitas de Prestação de Serviços e tarifas

Nossas receitas de prestação de serviços somaram R$ 3.265 mil elevando-se 9,20% em relação ao mes-mo período do ano anterior.

9. Número de Funcionários

O número de funcionários aumentou em 12,12% no exercício de 2013 comparando com o mesmo período do ano anterior passando de 66 funcionários para 74.

10. Índice da Basiléia

O índice de Basiléia praticado pela Cooperativa saiu de 25.69% para 24,24% em setembro de 2013. Este índice supera o percentual de 13% exigido para as cooperativas de crédito. O comparativo refere-se ao mês de setembro em decorrência da indisponibilidade dos dados de dezembro, sendo esta a ultima base comparativa.

11. Política de Crédito

A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados. A Cooperativa realiza também todas as consultas cadastrais e faz a avaliação do associado por meio do Rating (avaliação por pontos), buscando, assim, garantir ao máximo a liquidez das operações.

É adotada ainda a política de classificação de risco de crédito da carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Resolução CMN nº 2.682. No exercício de 2013, houve uma concentração de 96,18% nos níveis de risco “A” a “C”.

12. Cenário econômico

Em 2013 a recuperação da economia mundial se manteve em ritmo moderado, ressaltando-se a aceleração nas economias avançadas, segundo informações divulgadas nas recentes atas do Comitê de Política Monetária (Copom). Na Europa, as altas taxas de desemprego, aliadas à consolidação fiscal e incertezas políticas, constituem elementos de contenção de investimentos e do crescimento.

O quadro externo ainda é, de fato, delicado, com expansão econômica e do comércio mais baixas do que na década passada. Além disso, diversas incertezas continuam a alimentar a volatilidade dos ativos pelo mundo, como as ligadas à condução da política monetária pelo Fed (Federal Reserve Bank). Ainda assim, grande parte das economias emergentes passa por um momento bem melhor que o do Brasil, que tem sido destaque negativo não somente em crescimento, mas também em inflação. Esse dinamismo menor em relação a essas outras economias, em conjunto com uma piora da percepção de risco do país pelos agentes ao longo de 2013, sugere que são fatores domésticos, e não globais, que têm limitado o crescimento brasileiro.

Apesar de a economia brasileira viver um cenário de pleno emprego, o consumo das famílias vêm sendo prejudicado pela recentes altas na taxa básica de juros da economia e pela oferta moderada de crédito.

Segundo relatório do Instituto Jones dos Santos Neves, a economia capixaba apresentou fraco desempenho econômico nos três pri-meiros trimestres de 2013 quando comparado com o cenário nacional. As atividades que contribuíram para essa performance desfavorável foram a indústria de transformação, indústria extrativa, comércio e serviços de manutenção e reparação e agricultura, silvicultura e explo-ração florestal.

O cooperativismo de crédito, por sua própria natureza, orientado por princípios e valores universais, está naturalmente comprometido com o desenvolvimento sustentado das comunidades em que atua, buscando sempre o melhor para os seus associados. O Sicoob ES apre-sentou crescimento apesar das adversidades do cenário econômico, com resultado de R$ 102.779 mil superior em 10,18% em comparação com o exercício anterior.

13. Governança CorporativaGovernança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos cooperados definir e assegurar

a execução dos objetivos da Cooperativa, contribuindo para a sua continuidade e fortalecimento dos princípios cooperativistas.Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na Assembleia Geral, que é a reunião dos associados, representados por seus dele-

gados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara segregação de funções. Cabem ao Conselho de Administração

as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A cooperativa ainda é monitorada periodicamente quanto à efetivação dos controles internos. Esse monitoramento é realizado pelo

Sicoob Central ES que a partir de janeiro de 2011, centralizou esse serviço adotando padrão de qualidade e atuação compatível com a realidade de nossas atividades, sistemas, produtos e serviços. Com essa centralização houve melhoria na qualidade da governança visto que os agentes têm maior independência pois respondem hierarquicamente à gerência e diretoria do Sicoob Central ES , estando desvinculado desta singular, podendo dessa forma trabalhar com maior independência. Como forma de atuação proativa esse monitoramento é feito de forma a diagnosticar a motivação dos problemas identificados pela auditoria desenvolvendo e propondo ações de melhoria, regularização e prevenção de problemas / riscos de perdas. Integra ainda a área de fiscalização a auditoria interna realizada periodicamente por auditor do Sicoob Central ES cuja metodologia e procedimentos aplicados seguem as políticas e manuais aprovados no sistema.

Os balanços da Cooperativa são auditados por auditores externos, que emitem relatórios conclusivos os quais são levados ao conheci-mento dos Conselhos e da Diretoria sendo emitidos pareceres para conhecimento da Assembleia Geral. Todos esses processos são acompa-nhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe tal competência.

Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa utiliza várias ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito é adotado o Manual de Crédito, desenvolvido, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação, homologado pelo Sicoob Central ES, aprovado e instituído pelo Conselho de Administração da Cooperativa. Além do Estatuto Social, são seguidos regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regulamento do Conselho de Administração, o Regulamento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral e o Código de Ética.

A cooperativa ainda adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de carreira que contempla a remuneração adequada, a segregação de funções e o gerencia-mento do desempenho de todo o seu quadro funcional.

Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos Associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição.

14. Conselho FiscalEleito na Assembleia Geral Ordinária, com mandato até a AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho

de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual.

15. Código de ÉticaTodos os integrantes da equipe do Sicoob ES aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissio-

nal proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob – Sicoob Confederação. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.

16. Sistema de OuvidoriaCom a edição da Resolução 3.849 de 25/03/2010 o Conselho Monetário Nacional possibilitou às cooperativas singulares de crédito

firmar convênio para compartilhamento e utilização de componente organizacional de ouvidoria único mantido na central, confederação ou banco cooperativo do sistema.

Diante dessa possibilidade foi instituído o componente único de ouvidoria mantido no Bancoob que iniciou suas atividades a partir de 1º de julho de 2010 para as cooperativas que aderiram ao convênio.

A Cooperativa a partir dessa data aderiu ao componente único de ouvidoria e passou a trabalhar com a estrutura compartilhada.Embora a alteração em sua estrutura não houve diferenças para o associado e a comunidade que continuam recebendo tratamento de

qualidade para as demandas registradas no sistema tecnológico - Sistema de Ouvidoria do Sicoob, no atendimento via DDG 0800 ou mesmo na própria cooperativa, através de correspondência entregue.

Toda essa estrutura tem a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.

No exercício de 2013, a Ouvidoria da Cooperativa registrou 16 demandas sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos por esta cooperativa.

Dessas demandas 13 foram classificadas procedentes e 03 foram classificadas improcedentes, todas resolvidas antes do prazo legal estabelecido, que é de 15 (quinze) dias, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente.17. resumo da Descrição da estrutura de Gerenciamento de risco e de Capital da Cooperativa1.1 Risco operacional

a) O gerenciamento do risco operacional desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006.

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 2014

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 11InFORME(28) 3511-7481

b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a me-lhoria continua dos processos.d) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scrir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação.e) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos ope-racionais, bem como as informações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação).f) Para situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são regis-trados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de controles Internos e Riscos(ACIR).g) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, esta Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional.

1.2 Risco de mercado e de Liquideza) O gerenciamento do risco de mercado e de liquidez desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em rela-tório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração dos riscos de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, esta Cooperativa possui estrutura compa-tível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.

1.3 Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, esta Cooperativa possui estrutura compatível com a na-tureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.

1.4 Gerenciamento de capitala) A estrutura de gerenciamento de capital desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas praticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011.b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:

I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;II. Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob.III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequen-te avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.

agradecimentos

Agradecemos aos nossos associados pela preferência e pela confiança depositada em nossa Cooperativa de crédito e na nossa Administração. Aos colaboradores e parceiros pela dedicação ao trabalho em nossa instituição.

Cachoeiro de Itapemirim - ES, 17 de janeiro de 2014.

Conselho de administração

CNPJ: 03.358.914/0001-17BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012(Valores expressos em milhares de reais – R$)

Circulante 123.221 88.904 Disponibilidades 3.646 2.330 Títulos e Valores Mobiliários 4 465 370 Carteira Própria 465 370 Relações Interfinanceiras 5 31.028 26.111 Correspondente no País - 12 Centralização Financeira - Cooperativas 31.028 26.099 Operações de Crédito 6 87.240 59.640 Empréstimos e Títulos Descontados 91.883 64.212 Financiamentos Rurais e Agroindustriais 275 - (-) Provisão para Operações de Crédito (4.918) (4.572) Outros Créditos 7 654 403 Rendas a Receber 427 243 Diversos 227 160 Outros Valores e Bens 8 188 50 Outros Valores e Bens 368 423 (-) Provisão para Desvalorizações (230) (400) Despesas Antecipadas 50 27

Não Circulante 75.320 49.649 Realizável a Longo Prazo 67.472 42.582 Operações de Crédito 6 66.690 41.827 Empréstimos e Títulos Descontados 65.845 41.546 Financiamentos Rurais e Agroindustriais 845 281 Outros Créditos 7 782 755 Diversos 782 755

Permanente 7.848 7.067 Investimentos 9 5.012 4.047 Participação em Cooperativas 5.012 4.047 Imobilizado de Uso 10 1.818 1.580 Outras Imobilizações de Uso 2.983 2.496 (-) Depreciações Acumuladas (1.165) (916) Intangível 11 228 266 Ativos intangíveis 476 441 (-) Amortização Acumulada (248) (175) Diferido 12 790 1.174 Gastos de Organização e Expansão 1.878 1.878 (-) Depreciações Acumuladas (1.088) (704)

TOTAL 198.541 138.553

Eliomar Silva Torres Sebastião Carlos Soares da SilvaDiretor Executivo Diretor AdministrativoCPF: 574.683.117-49 CPF: 342.815.097-04

Fábia Lorena Rosi MantovanelliContadora CRC nº 013868/O-8-ESCPF: 007.835.517-62

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDÚSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, CAL E CALCÁRIO DO ES SICOOB CREDIROCHAS

31/12/2013 31/12/2012A T I V O Nota

DeMONSTraÇõeS CONTÁBeiS

CNPJ: 03.358.914/0001-17BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

(Valores expressos em milhares de reais – R$)

Circulante 158.347 107.636 Depósitos 13 144.702 96.860 Depósito à Vista 30.410 20.388 Depósito Sob Aviso 4.278 5.980 Depósito a Prazo 110.014 70.492 Relações Interfinanceiras 8 - Correspondentes 8 - Relações Interdependências 9 10 Recursos em Trânsito de Terceiros 9 9 Transferência Internas de Recursos - 1 Obrigações Por Empréstimos e Repasses 14 1.590 1.427 Empréstimos no País - Outras Instituições 1.590 1.427 Outras Obrigações 12.038 9.339 Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados 16 38 14 Sociais e Estatutárias 15 1.170 656 Fiscais e Previdenciárias 16 674 598 Diversas 16 10.156 8.071

Não Circulante 2.112 1.041 Exigível a Longo Prazo 2.112 1.041 Obrigações Por Empréstimos e Repasses 14 1.199 281 Empréstimos no País - Outras Instituições 1.199 281 Outras Obrigações 17 913 760 Diversas 913 760

Patrimônio Líquido 19 38.082 29.876 Capital Social 23.791 18.023 De Dominiliados no País 23.821 18.061 (-) Capital a Realizar (30) (38) Reserva de Sobras 10.670 8.479 Sobras Acumuladas 3.621 3.374

TOTAL 198.541 138.553

Eliomar Silva Torres Sebastião Carlos Soares da SilvaDiretor Executivo Diretor AdministrativoCPF: 574.683.117-49 CPF: 342.815.097-04

Fábia Lorena Rosi MantovanelliContadora CRC nº 013868/O-8-ESCPF: 007.835.517-62

Nota

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDÚSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, SICOOB CREDIROCHAS

P A S S I V O 31/12/2013 31/12/2012

CNPJ: 03.358.914/0001-17

(Valores expressos em milhares de reais – R$)

NotaIngressos da Intermediação Financeira 14.361 26.130 20.840 Operações de Crédito 14.347 26.107 20.817 Resultado de Operações com Tít. e Valores Mobil. e Instr. Financeiros 14 23 23

Dispêndios da Intermediação Financeira (5.169) (9.572) (7.670) Operações de Captação no Mercado (4.657) (7.521) (5.836) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (81) (135) (91) Provisão para Operações de Créditos (431) (1.916) (1.743)

Resultado Bruto Intermediação Financeira 9.192 16.558 13.170

Outros Ingressos/Rec. (Dispêndios/Desp.) Operacionais (4.115) (8.408) (5.922) Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços 1.014 1.910 1.820 Rendas (Ingresos) de Tarifas 835 1.355 1.171 Dispêndios/Despesas de Pessoal (3.487) (6.294) (4.890) Outras Dispêndios/Despesas Administrativas (3.821) (7.263) (6.078) Dispêndios/Despesas Tributárias (61) (110) (115) Ingressos de Depósitos Intercooperativos 1.609 2.508 2.236 Outros Ingressos/Rendas Operacionais 22 151 223 342 Outros Dispêndios/Despesas Operacionais 23 (355) (737) (408)

Resultado Operacional 5.077 8.150 7.248

Resultado Não Operacional 9 7 6

Resultado Antes da Tributação 5.086 8.157 7.254

Imposto de Renda e Contribuição Social (79) (135) (83)

Sobras / Perdas antes das Destinações 5.007 8.022 7.171

Destinações legais e Estatutárias (2.668) (2.418) F.A.T.E.S. (551) (446) Reserva Legal (2.117) (1.972)

Resultado antes do Juros ao Capital 5.354 4.753

Juros ao Capital 21 (1.733) (1.379)

Sobras / Perdas Líquidas 3.621 3.374

Eliomar Silva Torres Sebastião Carlos Soares da SilvaDiretor Executivo Diretor AdministrativoCPF: 574.683.117-49 CPF: 342.815.097-04

Fábia Lorena Rosi MantovanelliContadora CRC nº 013868/O-8-ESCPF: 007.835.517-62

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDÚSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, CAL E CALCÁRIO DO ESSICOOB CREDIROCHAS

DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

2º SEMESTRE 2013

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

31/12/2013 31/12/2012

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 201412 InFORME (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

CNPJ: 03.358.914/0001-17DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012(Valores expressos em milhares de reais – R$)

Capital Subscrito Capital a Realizar Reserva Legal

Saldos em 31/12/11 15.072 (24) 6.411 2.379 23.838

Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital 2.376 (2.376) - Cotas Capital à Pagar - Ex-associados (3) (3) Movimentações de Capital: - Por Subscrição/Realização 424 (14) 410 Por Devolução ( - ) (965) (965) Aumento de Reservas 96 96 Sobras ou Perdas Líquidas 7.171 7.171 Provisão de Juros ao Capital (1.379) (1.379) Subscrição do Juros ao Capital 1.358 1.358 IRRF sobre Juros ao Capital (204) (204) Fates Atos Não Cooperativos (165) (165) Destinação do Resultado Não Operacional 4 (4) - Destinação das Sobras do Exercício: - . Fundo de Reserva 1.968 (1.968) - . F A T E S (281) (281)

Saldos em 31/12/12 18.061 (38) 8.479 3.374 29.876

Saldos em 31/12/12 18.061 (38) 8.479 3.374 29.876

Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital 3.371 (3.371) - Cotas Capital à Pagar - Ex-associados (3) (3) Movimentações de Capital: - Por Subscrição/Realização 1.881 8 1.889 Por Devolução ( - ) (947) (947) Aumento de Reservas 74 74 Sobras ou Perdas Líquidas 8.022 8.022 Provisão de Juros ao Capital (1.733) (1.733) Subscrição do Juros ao Capital 1.710 1.710 IRRF sobre Juros ao Capital (255) (255) Fates Atos Não Cooperativos (249) (249) Destinação do Resultado Não Operacional 5 (5) - Destinação das Sobras do Exercício: - . Fundo de Reserva 2.112 (2.112) - . F A T E S (302) (302)

Saldos em 31/12/13 23.821 (30) 10.670 3.621 38.082

Saldos em 30/06/13 21.652 (24) 8.553 3.015 33.196

Movimentações de Capital:Por Subscrição/Realização 1.202 (6) 1.196 Por Devolução ( - ) (488) (488) Sobras ou Perdas Líquidas 5.007 5.007 Provisão de Juros ao Capital (1.733) (1.733) Subscrição do Juros ao Capital 1.710 1.710 IRRF sobre Juros ao Capital (255) (255) Fates Atos Não Cooperativos (249) (249) Destinação do Resultado Não Operacional 5 (5) - Destinação das Sobras do Exercício: - . Fundo de Reserva 2.112 (2.112) - . F A T E S (302) (302)

Saldos em 31/12/13 23.821 (30) 10.670 3.621 38.082

Eliomar Silva Torres Sebastião Carlos Soares da SilvaDiretor Executivo Diretor AdministrativoCPF: 574.683.117-49 CPF: 342.815.097-04

Fábia Lorena Rosi MantovanelliContadora CRC nº 013868/O-8-ESCPF: 007.835.517-62

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDÚSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, CAL E CALCÁRIO DO ESSICOOB CREDIROCHAS

Eventos Capital Sobras ou Perdas

Acumuladas Totais

CNPJ: 03.358.914/0001-17

(Valores expressos em milhares de reais – R$)

Atividades Operacionais

Sobras/Perdas do Exercício Antes da Tributação 5.086 8.157 7.254

IRPJ / CSLL (79) (135) (83) Depreciações e Amortizações 415 825 674 Provisão de Juros ao Capital (1.733) (1.733) (1.379) Provisão para perda com operações de crédito 431 1.916 1.743 Resultado das baixas por obsolescencia do Ativo Imobilizado 15 17 24

4.135 9.047 8.233

Aumento (redução) em ativos operacionaisTítulos e Valores Mobiliários (221) (95) (116) Relações Interfinanceiras 14 12 (12) Operações de Crédito (36.840) (54.378) (30.952) Outros Créditos (246) (278) (39) Outros Valores e Bens (40) (138) (9)

Aumento (redução) em passivos operacionaisDepósitos a Vista 6.576 10.022 4.479 Depósitos sob Aviso (16) (1.702) (285) Depósitos a Prazo 20.681 39.523 21.879 Outros Depósitos - - - Outras Obrigações 8.355 2.830 629 Relações Interfinanceiras 9 9 - Obrigações por Empréstimos e Repasses 942 1.080 746 Relações Interdependências - (1) (6)

Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais 3.349 5.931 4.547

Atividades de InvestimentosAlienação de Imobilizações de Uso - - 6 Aplicação no Intangível - (35) - Aplicação no Diferido - - (52) Inversões em Imobilizado de Uso (453) (625) (1.031) Inversões em Investimentos (240) (965) (1.040)

Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos (693) (1.625) (2.117)

Atividades de FinanciamentosAumento por novos aportes de Capital 1.196 1.889 410 Devolução de Capital à Cooperados (488) (947) (965) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar - (3) (3) FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos (249) (249) (165) FATES Sobras Exercício (302) (302) (281) Juros ao Capital à Pagar Ex-associados 22 22 21 Subscrição do Juros ao Capital 1.710 1.710 1.358 IRRF sobre Juros ao Capital (255) (255) (204) Aumento de Reservas - 74 96

Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos 1.634 1.939 267

Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades 4.290 6.245 2.697

Modificações em Disponibilidades LíquidaNo Ínicio do Período 30.384 28.429 25.732 No Fim do Período 34.674 34.674 28.429 Variação Líquida das Disponibilidades 4.290 6.245 2.697 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Eliomar Silva Torres Sebastião Carlos Soares da SilvaDiretor Executivo Diretor AdministrativoCPF: 574.683.117-49 CPF: 342.815.097-04

Fábia Lorena Rosi MantovanelliContadora CRC nº 013868/O-8-ESCPF: 007.835.517-62

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012

DESCRIÇÃO

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROPRIETARIOS DA INDÚSTRIA DE ROCHAS ORNAMENTAIS, CAL E CALCÁRIO DO ESSICOOB CREDIROCHAS

31/12/2013 31/12/20122º SEMESTRE 2013

Cooperativa de Crédito dos Proprietários da indústria de rochas Ornamentais, Cal e Calcários do estado do espírito Santo - SiCOOB CreDirOCHaS

Notas explicativas às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e de 2012(em Milhares de reais)

1. Contexto operacionalA Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 12/04/1999, filiada à Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santos – SICOOB CENTRAL ES e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB - SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução 3.859/10 do Conselho Monetário Nacional, que dispões sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

O SICOOB CREDIROCHAS com sede em Cachoeiro de Itapemirim possui Posto de Atendimento Cooperativo - PAC nos bairros: Novo Parque e Aeroporto do mesmo município, Atílio Vivacqua e no Estado do Rio de Janeiro em Barra Mansa, Volta Redonda nos bairros: Aterrado e Retiro.

O SICOOB CREDIROCHAS tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, presta-ção de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. apresentação das demonstrações contábeisAs demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contá-beis adotadas no Brasil, considerando as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, tendo sido aprovadas pela administra-ção em 17 de janeiro de 2014.

Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, algumas normas e suas interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais são aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09.

3. resumo das principais práticas contábeis a) apuração do resultado

Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são regis-tradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respecti-vos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério “pro-rata temporis” e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

b) estimativas contábeisNa elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais po-dem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente.

c) Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações inter-financeiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valore e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

O caixa e equivalente de caixa compreendem:

31/12/2013 31/12/2012Caixa/numerário em trânsito e depósitos bancários 3.646 2.330Relações interfinanceiras – centralização financeira 31.028 26.099Total 34.674 28.429

d) Operações de créditoAs operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

e) Provisão para operações de créditoConstituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.A Resolução CMN nº 2.682/09 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (rico mínimo) a H (risco máximo).

f) Depósitos em garantiaExistem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

g) investimentosRepresentados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL ES, são avaliados pelo método de custo de aquisição.

h) imobilizadoEquipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de ter-ceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na Nota 10, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens.

i) DiferidoO ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 5 anos.

Conforme determinado pela Resolução nº 3.617/08 do CMN devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que con-tribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização.

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 2014

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 13InFORME(28) 3511-7481

j) intangívelCorrespondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. O ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada.

k) ativos contingentesNão são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou deci-sões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos con-tingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.

l) Obrigações por empréstimos e repassesAs obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”).

m) Demais ativos e passivosSão registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.

n) ProvisõesSão reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

o) Passivos contingentesSão reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demons-trações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, as quais a Cooperativa tem por diretriz.

q) imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.

r) Segregação em circulante e não circulanteOs valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).

s) Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2013 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.

t) eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São com-postos por:• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contá-beis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2013.

4. Títulos e valores mobiliáriosEm 31 de dezembro de 2013 e 2012, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários do SICOOB CREDIROCHAS estavam assim com-postas:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012

Títulos de Renda Fixa (a) 465 370

(a) O montante de R$ 153 mil (cento e cinquenta e três mil) refere-se a aplicação em Depósito Sob Aviso, sem vencimento, com rendimentos equivalentes a 100% da variação do CDI, a serem disponibilizados financeiramente por ocasião da sua liquidação.

O montante de R$ 312 mil (trezentos e doze mil) refere-se a operações que estão vinculadas ao Acordo de Compensação assinado entre a Cooperativa e o Bancoob com o objetivo de mitigação de risco de crédito, sendo seus vencimentos correspondente aos vencimentos dos contratos de repasse do crédito rural, com rendimentos entre 98% a 100% do CDI.

5. Relações interfinanceirasReferem-se a centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa depositada junto ao SICOOB CENTRAL ES, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN nº 3.859/10.

6. Operações de crédito

a) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682 de 21/12/1999:

Em 2012 o Sicoob ES instituiu uma política de provisão adicional que visa minimizar possíveis impactos negativos sobre a carteira de crédito, pela inadimplência dos devedores, tendo em vista a elevação da inadimplência observada no mercado financeiro e divulgada pelo Banco Central do Brasil. O cálculo da provisão adicional tem por base o arrasto das operações vigentes para o maior risco encontrado para o associado ou grupo econômico, exceto, a operação de adiantamento a depositante com prazo inferior a trinta dias, que não arrasta as demais operações de crédito, porém poderá ser arrastada e, as operações de adiantamento a depositante e cheque especial de participante de grupo econômico, que somente arrastam ou são arrastadas pelas operações do próprio tomador, em 31/12/2013 essa provisão totalizou R$ 719 mil. Em 31/12/2012 essa provisão totalizava R$ 579 mil.

b) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:Descrição até 90 De 91 a 360 acima de 360 TotalEmpréstimos 13.801 31.769 53.409 98.979Títulos Descontados 27.718 2.260 5 29.983Financiamentos 2.583 6.700 12.431 21.714Credito Rural 29 246 845 1.120Total 44.131 40.975 66.690 151.796

Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida.

c) Composição da carteira de crédito por tipo de atividade econômica:

Descrição 31/12/2013 % da carteiraSetor Privado – Comércio 15.832 10,43Setor Privado – Indústria 34.472 22,71Setor Privado – Serviços 76.833 50,62Setor Privado - Agropecuária 172 0,11Pessoa Física 24.453 16,11Outros 34 0,02Total 151.796 100

d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012Saldo Inicial 4.572 3.917Constituições/Reversões no Exercício 2.086 1.745Transferência para Prejuízo no Exercício (1.740) (1.090)Total 4.918 4.572

e) Concentração dos Principais Devedores:

Descrição 31/12/2013 % Carteira Total 31/12/2012 % Carteira TotalMaior Devedor 3.456 2,18 3.046 2,8710 Maiores Devedores 23.866 15,02 17.736 16,7250 Maiores Devedores 70.368 44,30 46.416 43,77

f) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012Saldo início do exercício 5.191 4.306Valor das operações transferidas no período 1.740 1.090Valor das operações recuperadas no período (985) (212)Valor dos descontos concedidos nas operações recuperadas (22) (16)Valor dos juros recebidos nas operações recuperadas 2 23Total 5.926 5.191

7. Outros créditosValores referentes as importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, conforme demonstrado:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012Rendas a Receber (a) 427 243Títulos e Créditos a Receber (b) 63 37Devedores Diversos 105 97Diversos (c) 59 26Total 654 403

(a) Em rendas a receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do Sicoob Central R$ 306 mil, e outras R$ 121 mil;(b) Em títulos e créditos a receber estão registrados os valores a receber de tarifas;(c) A maior representatividade desse grupo refere-se a adiantamentos e antecipações salariais, montante de R$ 23 mil.

Descrição 31/12/2013 31/12/2012Devedores por Depósito e Garantia (a) 782 755

(a) Trata-se de montante depositado em juízo referente questionamento da cobrança indevida do PIS e COFINS de atos coopera-tivos. Valor correspondente encontra-se registrado na nota 17.

8. Outros valores e bensEncontram-se registrados neste grupo:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012Bens não de Uso Próprio 368 423Provisão para desvalorização (230) (400)Despesa Antecipada 50 27Total 188 50

Os Bens Não de Uso Próprio, referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estão sujeitos a depreciação ou correção.

9. investimentosO saldo é representado por aportes de capital efetuados pelo SICOOB CENTRAL ES e aquisição de ações do BANCOOB, conforme demonstrado:

Descrição 31/12/2013 31/12/2012Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santos 3.683 3.097Banco Cooperativo do Brasil S.A. – BANCOOB 1.329 950TOTal 5.012 4.047

10. imobilizado de usoDemonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Descrição Taxa de Depreciação 31/12/2013 31/12/2012Instalações 10% 328 314Móveis e Equipamentos 10% 733 693Sistema de Processamento de Dados 20% 1.053 1.041Sistemas de Comunicação 10% 87 82Sistemas de Segurança 10% 206 198Sistemas de Transporte 20% 216 168Imobilizações em curso * 360 -TOTal 2.983 2.496

Emprést. / Tít. Desc. *

Adto Depositante, Cheque Especial e

Conta Garantida

Financiam

entos Financ. Rurais

Total em 31/12/2013

Provisões 31/12/2013

Total em 31/12/2012

Provisões 31/12/2012

AA Normal 249 95 36 - 380 - 30 -

A 0,50% Normal 40.588 1.523 8.891 932 51.934 260 32.836 164

B 1% Normal 50.085 2.147 8.890 154 61.276 613 43.251 433

B 1% Vencidas 2.133 73 333 - 2.539 25 261 3

C 3% Normal 28.191 2.996 2.974 34 34.195 1.026 23.332 700

C 3% Vencidas 2.515 19 294 - 2.828 85 1.090 33

D 10% Normal 945 48 - - 993 99 1.314 131

D 10% Vencidas 1.409 1 114 - 1.524 152 620 62

E 30% Normal 496 15 4 - 515 154 39 12

E 30% Vencidas 420 - 71 - 491 147 919 275

F 50% Normal 135 54 - - 189 95 49 24

F 50% Vencidas 701 - - - 701 351 92 46

G 70% Normal 130 7 - - 137 96 3 2

G 70% Vencidas 77 - 92 - 169 119 318 223

H 100% Normal 23 27 - - 50 50 376 376

H 100% Vencidas 865 47 15 - 927 927 1.509 1.509

120.842 6.912 20.795 1.120 149.669 2.393 101.230 1.842

8.120 140 919 - 9.179 1.806 4.809 2.151

128.962 7.052 21.714 1.120 158.848 4.199 106.039 3.993

(3.608) (236) (347) (7) (4.199) (3.993)

125.354 6.816 21.367 1.113 154.649 102.046

* Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas.

Total Líquido

Nível / Percentual de Risco / Situação

Total Normal

Total Vencido

Total Geral

Provisões

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 201414 InFORME (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

Depreciação acumulada (1.165) (916)TOTal 1.818 1.580

(*) As imobilizações em curso foram alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depre-ciadas.

1. intangívelNesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados àmanutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares.

Descrição Taxa de amortização 31/12/2013 31/12/2012Direito de Uso 10% 246 211Fundo de Comércio 20% 230 230TOTal 476 441Amortização acumulada (248) (175)TOTal 228 266

O valor registrado na rubrica “Intangível”, refere-se a 06 licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquiridas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação. Na mesma data, a Central cedeu exclusivamente às suas filiadas (cooperativas singulares associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR.

2. DiferidoNesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, softwares adquiridos até novembro/2008, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente.

Descrição Taxa de amortização 31/12/2013 31/12/2012Benfeitorias 20% 1.567 1.567Gastos Pré-Operacionais 20% 255 255Instalação e Adaptação de Dependências 10% 56 56TOTal 1.878 1.878Amortização acumulada (1.088) (704)TOTal 790 1.174

3. DepósitosOs depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados.

Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Sicoob - FGS, o qual é um Fundo constituído pelas Cooperativas do Sistema Sicoob, regido por regulamento próprio.

4. Obrigações por empréstimos e repassesSão demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto ao Banco Cooperativo do Brasil S.A – Bancoob e Sicoob Central ES para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.

instituições – curto prazo Taxa Vencimento 31/12/2013 31/12/2012BANCOOB Diversas Diversos 89 -SICOOB CENTRAL ES Diversas Diversos 1.501 1.427Total 1.590 1.427

instituições – longo prazo Taxa Vencimento 31/12/2013 31/12/2012BANCOOB Diversas Diversos 1.199 -SICOOB CENTRAL ES Diversas Diversos - 281Total 1.199 281

5. Obrigações sociais e estatutáriasDescrição 31/12/2013 31/12/2012FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) 664 446Cotas de capital a pagar (b) 212 104Gratificações (c) 294 106Total 1.170 656

(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não-cooperados e 5% das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatu-tária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do COSIF.

(b) Refere-se a cotas de capital a devolver de associados desligados.

(c) Refere-se a bônus de produtividade vinculado a metas.

6. Outras obrigações - DiversasDescrição 31/12/2013 31/12/2012Cheques administrativos (a) 7.353 6.727Despesas de Pessoal 390 333Outras Despesas Administrativas (b) 305 235Credores Diversos – País 392 99Cheques Descontados (c) 691 169Obrigações por Prestação de Serviço de Pagamento (d) 1.021 507Outras (e) 716 613Total 10.868 8.683

(a) Refere-se a cheques emitidos pela Cooperativa contra o próprio caixa da instituição, porém não compensados até a data-base de 31/12/2013.

(b) Refere-se a provisão para pagamento de despesas com: água e energia R$ 2 mil, alugueis R$ 42 mil, custodia de valores e bens R$ 8 mil, comunicações R$ 27 mil, segurança e vigilância R$ 12 mil, manutenção e conservação de bens R$ 5 mil , transporte R$ 34 mil, seguro R$ 61 mil, plano de saúde R$ 2 mil, compensação R$ 107 mil, seguros a recolher R$ 4 mil, outras R$ 1 mil.

(c) Refere-se a cheques depositados relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 31/12/2013.

(d) Refere-se aos convênios de folhas de pagamento com empresas associadas.

(e) Maior representatividade refere-se ao grupo impostos e contribuições a recolher, com destaque para o imposto de renda retido na fonte sobre juros ao capital R$ 258 mil, imposto de renda retido na fonte sobre aplicações financeiras R$ 115 mil e impostos e contribui-ções incidentes sobre a folha de pagamento R$ 198 mil.

7. Outras obrigações - Diversas - Provisões para riscos tributários e trabalhistasConsiderando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões:

31/12/2013 31/12/2012Descrição Provisão para

contingênciasDepósitos judiciais

Provisão paracontingências

Depósitos Judiciais

PIS (a) 122 122 118 118COFINS (a) 658 658 635 635

Outras contingências (b) 133 2 7 2Total 913 782 760 755

a) PIS e COFINS - quando do advento da lei no. 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a le-galidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Conseqüente-mente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a dezembro de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Devedores por depósitos em garantia. b) Refere-se a processo de danos morais em curso

8. instrumentos financeirosO SICOOB CREDIROCHAS opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses.

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas.

9. Patrimônio líquidoa) Capital Social

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes.

b) reserva legal

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 35%, utilizada para a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.

c) Sobras acumuladas

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deli-beração da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do Bacen, através da Carta Circular 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES, é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei 5.764/71.

Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 22 de março de 2013, os cooperados deliberaram pelo aumento do Capital social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, no valor de R$ 3.374 mil (três milhões, trezentos e trinta e quatro mil).

d) Destinações estatutárias e legais

De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação:

Descrição 2013 2012Sobras /lucro líquido do exercício 6.290 5.792Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao FATES 250 165Lucro líquido decorrente de receita não operacional apropriado ao Fundo de Reserva 5 4Sobras líquidas, base de cálculo das destinações 6.035 5.623Destinações estatutáriasReserva legal - 35% 2.112 1.968Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% 302 281Sobras à disposição da assembléia Geral 3.621 3.374

A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades;

O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assis-tência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e

Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES.

10. resultado de atos não cooperativosO resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:

Descrição 2013 2012receita de prestação de serviços 677 729Despesas específicas de atos não cooperativos (76) (256)Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos (219) (227)Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 382 246resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) 250 165

11. Provisão de Juros ao Capital A cooperativa efetuou pagamento de juros ao capital, conforme previsto na Lei Complementar 130/2009, no montante de R$ 1.733 mil (um milhão, setecentos e trinta e três mil) correspondente ao fator acumulado da SELIC – 8,18% a.a., sendo considerado como base de cálculo para remuneração, movimentação em conta capital no período compreendido entre a data da última apuração de resultado e a data de término do exercício contábil. A remuneração foi incorporada a conta capital do associado deduzida da tributação do imposto de renda na alíquota de 15%.

Descrição 31/12/2013 31/12/2012Juros ao Capital 1.733 1.379IRRF sobre juros ao capital (258) (207)Juros ao Capital – Associados Desligados (19) (18)Valor incorporado à conta capital 1.456 1.154

12. Outros ingressos/rendas operacionaisDescrição 31/12/2013 31/12/2012Recuperação de despesas diversas 51 153Rendas de garantias prestadas - 1Reversão de provisões operacionais 2 -Outras (a) 170 188Total 223 342

a) A maior representatividade desse grupo refere-se a receitas de participações.

13. Outros dispêndios/despesas operacionaisDescrição 31/12/2013 31/12/2012Descontos concedidos - operações de crédito 171 49Contribuição ao fundo garantidor de depósitos 311 165Cancelamento de tarifas pendentes 101 104Diversos (a) 154 90Total 737 408

a) Refere-se a despesas com: bonificação de seguro prestamista R$ 1 mil; correspondente bancário R$ 9 mil; perdas operacionais R$ 6 mil; Passivos Contingentes R$ 128 mil e outras despesas R$ 10 mil.

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 2014

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 15InFORME(28) 3511-7481

14. Partes relacionadasAs partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e con-trolar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e ca-racterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.

As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduci-ária.

Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2013:

MONTaNTe DaS OPeraÇõeS aTiVaS % em relação à carteira totalR$ 2.553 0,38%

MONTaNTe DaS OPeraÇõeS PaSSiVaS % em relação à carteira totalR$ 8.851 8,13%

Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2013:

OPeraÇõeS aTiVaS

NaTUreZa Da OPeraÇÃO De CrÉDiTO

ValOr Da OPeraÇÃO De CrÉDiTO

PClD (PrOViSÃO Para CrÉDiTO

De liQUiDaÇÃO DUViDOSa)

% Da OPeraÇÃO De CrÉDiTO

eM relaÇÃO À CarTeira TOTal

Conta Corrente 74 (1) 1,05Empréstimo 1.642 (12) 1,36Títulos Descontados 21 (1) 0,07

OPeraÇõeS PaSSiVaS – SalDO eM 31/12/2013Natureza dos Depósitos Valor do Deposito % em relação à carteira

total Taxa Média - %Depósitos a Vista 1.173 3,73 -Depósitos a Prazo 14.782 13,16 90% a 105% do CDI

Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração rela-cionada no quadro abaixo, por modalidade:

NaTUreZa DaS OPeraÇõeS aTiVaS e PaSSiVaS

TaXaS aPliCaDaS eM relaÇÃO ÀS ParTeS

relaCiONaDaS

TaXa aPrOVaDa PelO CONSelHO De aDMiNiSTraÇÃO / DireTOria

eXeCUTiVaCheque Especial 3,50% a 4,80% 3,50% a 4,80%

Conta Garantida 1,20% a 3,50% 1,20% a 3,50%

Desconto de Cheques 1,00% a 3,00% 1,00% a 3,00%

Empréstimos 1,00% a 3,90% 1,00% a 3,90%

Aplicação Financeira 90% a 105% do CDI 90% a 105% do CDI

No exercício de 2013, os benefícios monetários e não monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, custeio parcial de plano de saúde, seguro de vida, previdência privada e vale alimentação, apresentando--se da seguinte forma:

BeNeFÍCiOS MONeTÁriOS eXerCÍCiO De 2013 (r$)Honorários e Cédula de Presença 587Remuneração 180Plano de Saúde / Seguro de Vida / Vale Alimentação / Previdência Privada 44

15. Central de Crédito do espírito Santos – SiCOOB CeNTral eSO SICOOB CREDIROCHAS, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santo - SICOOB Central ES, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades mone-tárias, organismos governamentais e entidades privadas.

O SICOOB CENTRAL ES, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orien-tando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL ES a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.

O SICOOB CREDIROCHAS responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL ES perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL ES, em 31 de dezembro de 2013, foram auditadas por outros au-ditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 31 de janeiro de 2014, com opinião sem modificação.

16. Coobrigações e riscos em garantias prestadasEm 31 de dezembro de 2013, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 6.333 mil (seis milhões, trezentos e trinta e três mil) (31/12/2012 - R$ 3.246 mil), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais.

17. Seguros contratados - Não auditadoA Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

18. Índice de BasileiaO Patrimônio de Referência - PR da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização de R$ mil (quarenta e oito milhões, trezentos e vinte e quatro mil) em 30 de setembro de 2013 e R$ 12.014 mil (doze milhões, quatorze mil) em 31 de dezembro de 2012.

Considerando que o Banco Central do Brasil publicou as instruções de preenchimento do DLO, para as cooperativas enquadradas no Regime Prudencial Simplificado (RPS), por meio da Carta Circular nº 3.631 de 31 de janeiro de 2014 e

PareCer DO CONSelHO FiSCal

O Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo – Sicoob Credirochas, em cumprimento às disposições legais e estatutárias, examinou o Balanço Patrimonial, o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2013. Com base nos exames efetuados, considerando, ainda, o parecer dos auditores externos – CNAC, datado de 27 de Março de 2014, bem como as informações e esclarecimentos recebidos no decorrer do exercício, opina que os referidos documentos estão em condições de serem apreciados pela Assembléia Geral Ordinária.

Cachoeiro de Itapemirim – ES, 27 de Março de 2014.

Jorge de Backer Renata Malini Helio Marcos Volpini Coordenador do Conselho Fiscal Secretária do Conselho Fiscal Conselho Fiscal - Efetivo

Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo SICOOB CREDIROCHAS – CNPJ/MF: 03.358.914/0001-17.

Rua Vinte e Cinco de Março, 25 - Centro, Cachoeiro de Itapemirim – ES, fone/fax: (28) [email protected]

relaTÓriO De aUDiTOria SOBre aS DeMONSTraÇõeS CONTÁBeiS

Ao Conselho de Administração e Cooperados da ...............................COOPeraTiVa De CrÉDiTO DOS PrOPrieTÁriOS Da iNDúSTria De rOCHaS OrNaMeNTaiS, Cal e CalCÁriOS DO eSTaDO DO eSPÍriTO SaNTO.SiCOOB CreDirOCHaSCachoeiro de Itapemirim – ES

Prezados Senhores:Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A administração da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Belo Horizonte, 27 de Março de 2014.

Antonio Alberto SicaContador CRC MG 080.030/O-0 “S” ES

CNAI 1845

ainda que:a) somente a partir de então o Bancoob iniciou a parametrização das novas regras no sistema DLO de forma a permitir a geração dos arquivos dessas cooperativas;b) não há previsão da geração dos arquivos na nova base;c) não há definição do prazo de entrega dos arquivos pelo Banco Central do Brasil;d) o critério de cálculo foi alterado a partir de outubro/13;e) a base comparativa de dezembro de 2012 utiliza cálculos vigentes na ocasião; ef) a última base de cálculo utilizando os mesmos critérios de dezembro de 2012 foi setembro/13.

Utilizamos a base comparativa de setembro/13 visto que essa foi a última competência entregue ao Banco Central do Brasil.

19. Contingências PassivasSegundo a assessoria jurídica da Cooperativa de Crédito dos Proprietários da Indústria de Rochas Ornamentais, Cal e Cal-cários do Estado do Espírito Santo - SICOOB CREDIROCHAS, dos processos judiciais em que figura como pólo passivo, foram classificadas como perdas prováveis 19 processos com valor mensurado de perda, que se encontra provisionado, no montante de R$ 133 mil (cento e trinta e três mil); foi classificado como perda possível 03 processo no valor de R$ 264 mil (duzentos e sessenta e quatro mil).___________________________ ___________________________eliomar Silva Torres Sebastião Carlos Soares da SilvaDiretor Executivo Diretor Administrativo CPF:574.683.117-49 CPF: 342.815.097-04______________________ Fábia lorena rosi MantovanelliContadora CRC-ES:013.868/O-8CPF:007.835.517-62

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 201416 InFORME (28) [email protected]

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Unimed SUL CAPiXABA - CooPerAtivA de trABALho médiCoCentral de Relacionamento com o Cliente

Av. Francisco Lacerda de Aguiar, 46 - Gilberto Machado - Cachoeiro de Itapemirim - ESCEP: 29.303-382 - Telefone: (28) 2101-6255

CNPJ: 32.440.968/0001-25

balanço patrimonial em 31 de dezembro

demonstração de resUltado em 31 de dezembro

demonstração de sobras oU perdasem 31 de dezembro

demonstração do resUltado abrangente

atiVo ne 2013 2012

atiVo CirCUlante ........................................................................ 42.653.069,53 37.169.437,33

disponível ....................................................................................... 05 2.052.211,45 704.071,70

realizável ....................................................................................... 40.600.858,08 36.465.365,63 Aplicações ..................................................................................... 06 25.976.431,54 20.781.073,04 Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas ................................ 06 11.137.965,94 10.069.809,15 Aplicações Não Vinculadas ........................................................... 06 14.838.465,60 10.711.263,89 Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde ............ 07 9.875.726,01 11.119.199,47 Contraprestação Pecuniária/Prêmio a Receber .............................. 07 8.282.136,49 9.589.294,66 Outros Créditos de Operações com Planos Assist. à Saúde ........... 07 1.593.589,52 1.529.904,81 Créditos de Operações Assist. à Saúde Não Relac. c/ Planos .......... 07 2.727.466,83 2.077.594,35 Créditos Tributários e Previdenciários ............................................. 08 63.867,50 716.789,52 Bens e Títulos a Receber ................................................................ 08 1.749.837,20 1.499.269,34 Despesas Antecipadas ................................................................... 09 109.000,45 186.755,38 Conta-Corrente Cooperados ........................................................... 08 98.528,55 84.684,53

atiVo não CirCUlante................................................................. 33.859.927,49 32.028.594,96

realizável a longo prazo ................................................................ 10 10.486.872,55 9.859.649,31 Depósitos Judiciais e Fiscais .......................................................... 10 3.706.666,77 3.300.366,85 Conta-corrente com Cooperados .................................................... 10 6.780.205,78 6.559.282,46

investimentos ................................................................................. 11 2.593.000,67 2.032.191,61 Outros Investimentos...................................................................... 11 2.593.000,67 2.032.191,61

imobilizado ..................................................................................... 12 19.771.145,75 19.003.485,18 Imóveis de Uso Próprio .................................................................. 12 10.599.334,37 10.869.582,47 Imóveis - Hospitalares / Odontológicos ......................................... 12 4.668.916,29 4.843.733,91 Imóveis - Não Hospitalares / Odontológicos .................................. 12 5.930.418,08 6.025.848,56 Imobilizado de Uso Próprio ............................................................. 12 7.716.154,70 7.192.808,11 Hospitalares / Odontológicos ........................................................ 12 5.474.050,84 5.026.900,32 Não Hospitalares / Odontológicos ................................................. 12 2.242.103,86 2.165.907,79 Imobilizações em Curso ................................................................. 12 937.292,10 613.494,20 Outras Imobilizações ..................................................................... 12 518.364,58 327.600,40

intangível ........................................................................................ 13 1.008.908,52 1.133.268,86

total do atiVo ............................................................................. 76.512.997,02 69.198.032,29

passiVo ne 2013 2012

passiVo CirCUlante ................................................................ 33.919.725,23 33.130.738,89

Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde .......... 23.371.328,85 20.950.389,12 Provisões de Prêmios/Contraprestações ................................... 23.371.328,85 20.950.389,12 Provisão de Prêmio/Contraprestação Não Ganha - PPCNG ........ 4.067.622,10 3.711.967,79 Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar para SUS.................... 15 787.998,56 426.210,48 Provisão de Eventos/Sinistros a Liquidar para Outros Prestadores de Serviços Assistenciais ...................................... 15 8.246.994,87 7.434.938,65 Provisão para Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados (PEONA) .................................................................................. 14 10.268.713,32 9.377.272,20 Débitos de Operações de Assistência à Saúde ............................ 16 159.790,04 2.598.573,10 Receita Antecipada de Contraprestações / Prêmios ................... – 2.362.126,55 Comercialização sobre Operações ............................................ 16.a 159.790,04 73.275,16 Outros Débitos de Operações com Planos de Assistência à Saúde – 163.171,39 Débitos Operações Assist. Saúde Não Relac. c/ Pl. Sáude da Operadora .................................................................................. 16.c 664.226,67 807.668,71 Tributos e Encargos Sociais a Recolher ...................................... 17 3.975.366,61 3.162.816,77 Empréstimos e Financiamentos a Pagar ...................................... 19 62.969,17 219.885,93 Débitos Diversos ........................................................................ 18 5.143.701,73 5.104.064,25 Conta-Corrente Cooperados ....................................................... 20 542.342,16 287.341,01

passiVo não CirCUlante ........................................................ 19.993.052,74 18.496.834,88

Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde .......... 21.b 14.872,68 – Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar para o SUS ............... 21.b 14.872,68 – Provisões ................................................................................... 21.a 19.718.456,62 18.225.030,99 Provisões para Ações Judiciais................................................. 21.a 19.718.456,62 18.225.030,99 Tributos e Encargos Sociais a Recolher ...................................... 22 206.416,52 178.496,78 Tributos e Encargos Sociais a Recolher .................................... 22 206.416,52 178.496,78 Parcelamento de Tributos e Contribuições .............................. 22 206.416,52 178.496,78 Empréstimos e Financiamentos a Pagar ...................................... – 56.666,65 Débitos Diversos ........................................................................ 53.306,92 36.640,46

patrimÔnio lÍQUido/patrimÔnio soCial .............................. 22.600.219,05 17.570.458,52

Capital/Patrimônio Social ............................................................ 23.1 19.195.538,31 14.863.558,80 Reservas.................................................................................... 23.2 3.404.680,74 2.706.899,72 Reserva de Reavaliação............................................................ 23.2.c 1.298.832,55 1.359.757,26 Reservas de Lucros/Sobras/Retenções Superávits .................... 23.2.a–b 2.105.848,19 1.347.142,46

total do passiVo..................................................................... 76.512.997,02 69.198.032,29

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

2013 2012

Contraprestações efetivas/prêmios ganhos de operações de assistência à saúde ..... 150.722.244,66 129.464.370,53

Receitas com Operações de Assistência à Saúde ................................................... 152.816.096,43 131.140.113,03

Contraprestações Líquidas/Prêmios Retidos ......................................................... 152.816.096,43 131.140.113,03

(-) Tributos Diretos de Operações c/ Planos de Assist. à Sáude ............................... (2.093.851,77) (1.675.742,50)

eventos/sinistros indenizáveis líquidos/sinistros retidos ..................................... (127.501.124,72) (113.825.666,19)

Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados ............................................................. (126.609.683,60) (110.447.019,25)

Variação da Provisão de Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados ..................... (891.441,12) (3.378.646,94)

resUltado das operaçÕes Com planos assistÊnCia À sÁUde ................... 23.221.119,94 15.638.704,34

Outras Receitas Operacionais de Planos de Assistência à Saúde ............................. 121.110,28 130.269,82

Receitas de Assistência à Saúde Não Relacionadas c/ Planos Saúde da Operadora .... 13.142.227,23 10.929.470,07

Receitas com Operações de Assistência Médico-Hospitalar .................................. 7.008.106,06 6.861.321,76

Receitas com Administração de Intercâmbio Eventual - Assistência Médico-Hospitalar 5.574.549,29 3.552.438,22

Outras Receitas Operacionais ............................................................................... 559.571,88 515.710,09

(-) Tributos Diretos de Outras Atividades de Assistência à Sáude............................. (177.436,49) (130.340,82)

Outras Despesas Operacionais com Plano de Assistência à Saúde .......................... (5.162.543,16) (3.672.790,79)

Outras Despesas de Operações de Planos de Assistência à Saúde ........................ (3.468.037,85) (3.426.178,77)

Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças .................. (1.385.817,33) (484.402,99)

Provisão para Perdas Sobre Créditos .................................................................... (308.687,98) 237.790,97

Outras Despesas Oper. de Assist. à Saúde Não Relac. c/ Planos Saúde da Operadora.... (13.030.751,15) (9.542.158,75)

resUltado brUto ................................................................................................ 18.113.726,65 13.353.153,87

Despesas de Comercialização ................................................................................ (3.241.982,91) (3.010.833,12)

Despesas Administrativas....................................................................................... (16.664.422,86) (15.110.144,03)

resultado Financeiro líquido ................................................................................. 2.253.704,12 2.156.653,84

Receitas Financeiras............................................................................................... 3.276.174,75 2.728.309,30

Despesas Financeiras ............................................................................................. (1.022.470,63) (571.655,46)

resultado patrimonial ............................................................................................. 601.300,63 349.282,60

Receitas Patrimoniais ............................................................................................. 626.385,82 375.288,23

Despesas Patrimoniais ........................................................................................... (25.085,19) (26.005,63)

resUltado antes dos impostos e partiCipaçÕes ......................................... 1.062.325,63 (2.261.886,84)

Imposto de Renda .................................................................................................. (534.353,20) (12.320,57)

Contribuição Social ................................................................................................ (205.949,96) (7.392,31)

resUltado lÍQUido .............................................................................................. 322.022,47 (2.281.599,72)

ato CooperatiVo (ingressos/dispÊndios)

ato não CooperatiVo

(reCeitas/ despesas) totaisprinCipal aUXiliar

Contraprestações efetivas/prêmios ganhos de operações de assistência à saúde ................... 92.161.069,30 56.507.867,67 2.053.307,69 150.722.244,66 Receitas com Operações de Assistência à Saúde ....................................................................... 93.219.568,53 57.471.415,05 2.125.112,85 152.816.096,43 Contraprestações Líquidas/Prêmios Retidos ............................................................................. 93.219.568,53 57.471.415,05 2.125.112,85 152.816.096,43 (-) Tributos Diretos de Operações c/ Planos de Assist. à Sáude ................................................... (1.058.499,23) (963.547,38) (71.805,16) (2.093.851,77)

eventos/sinistros indenizáveis líquidos/sinistros retidos ......................................................... (77.737.675,06) (47.987.297,93) (1.776.151,73) (127.501.124,72) Eventos/Sinistros Conhecidos ou Avisados ................................................................................. (77.194.161,73) (47.651.788,34) (1.763.733,53) (126.609.683,60) Variação da Provisão de Eventos/Sinistros Ocorridos e Não Avisados ......................................... (543.513,33) (335.509,59) (12.418,20) (891.441,12)

resUltado das operaçÕes Com planos assistÊnCia À sÁUde ....................................... 14.423.394,24 8.520.569,74 277.155,96 23.221.119,94 Outras Receitas Operacionais de Planos de Assist. à Saúde ........................................................ 73.841,17 45.581,99 1.687,12 121.110,28 Receitas de Assistência à Saúde Não Relacionadas c/ Planos Saúde da Operadora ..................... 9.472.618,01 1.227.432,10 2.442.177,12 13.142.227,23 Receitas com Operações de Assistência Médico-Hospitalar ...................................................... 4.126.487,23 573.907,80 2.307.711,03 7.008.106,06 Receitas com Administração de Intercâmbio Eventual - Assistência Médico-Hospitalar.............. 5.083.242,66 491.306,63 – 5.574.549,29 Outras Receitas Operacionais ................................................................................................... 262.888,12 162.217,67 134.466,09 559.571,88 (-) Tributos Diretos de Outras Atividades de Assist. à Sáude ........................................................ (116.866,89) (20.052,91) (40.516,69) (177.436,49) Outras Despesas Operacionais com Plano de Assist. à Saúde ..................................................... (3.147.921,27) (1.942.719,37) (71.902,52) (5.162.543,16) Outras Despesas de Operações de Planos de Assist. à Saúde ................................................... (2.114.778,20) (1.304.962,40) (48.297,25) (3.468.037,85) Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças ...................................... (844.935,43) (521.576,80) (19.305,10) (1.385.817,33) Provisão para Perdas Sobre Créditos ........................................................................................ (188.207,64) (116.180,17) (4.300,17) (308.687,98) Outras Despesas Oper. de Assist. à Saúde Não Relac. c/ Planos Saúde da Operadora ................. (10.357.822,36) (849.021,42) (1.823.907,37) (13.030.751,15)

resUltado brUto .................................................................................................................... 10.347.242,90 6.981.790,13 784.693,62 18.113.726,65 Despesas de Comercialização .................................................................................................... (1.976.643,07) (1.220.177,47) (45.162,37) (3.241.982,91) Despesas Administrativas........................................................................................................... (10.152.165,02) (6.222.869,50) (289.388,34) (16.664.422,86)

resultado Financeiro líquido ..................................................................................................... 1.243.598,80 1.020.286,99 (10.181,67) 2.253.704,12 Receitas Financeiras................................................................................................................... 1.998.030,76 1.232.524,61 45.619,38 3.276.174,75 Despesas Financeiras ................................................................................................................. (754.431,96) (212.237,62) (55.801,05) (1.022.470,63)

resultado patrimonial ................................................................................................................. 479.234,55 (8.614,51) 130.680,59 601.300,63 Receitas Patrimoniais ................................................................................................................. 494.529,04 826,74 131.030,04 626.385,82 Despesas Patrimoniais ............................................................................................................... (15.294,49) (9.441,25) (349,45) (25.085,19)

resUltado antes dos impostos e partiCipaçÕes ............................................................. (58.731,84) 550.415,64 570.641,83 1.062.325,63 Imposto de Renda ...................................................................................................................... (255.150,53) (142.145,34) (137.057,33) (534.353,20) Contribuição Social .................................................................................................................... (99.021,98) (55.354,88) (51.573,10) (205.949,96)

resUltado lÍQUido .................................................................................................................. (412.904,35) 352.915,42 382.011,40 322.022,47

ne

ato CooperatiVo (ingressos/dispÊndios)

ato não CooperatiVo

(reCeitas/ despesas) totaisprinCipal aUXiliar

resUltado lÍQUido do eXerCÍCio .............................................................................. (412.904,35) 352.915,42 382.011,40 322.022,47

(+-) oUtros resUltados abrangentes .................................................................. 412.904,35 22.932,06 846,85 436.683,26 (+) Realização Reserva Reavaliação .............................................................................. 04.D 37.145,80 22.932,06 846,85 60.924,71 (+) Reversão Fundo Capitalização UTMR conforme regulamento.................................... 20 375.758,55 – – 375.758,55

resUltado abrangente do eXerCÍCio...................................................................... (0,00) 375.847,48 382.858,25 758.705,73

A atuação da Unimed Sul Capixaba tem sido muito além de sua missão de gerar trabalho e renda para o médico e de ofer tar soluções em saúde com qualidade e segurança para os clien-tes. Com uma gestão transparente e par ticipa-tiva, ao longo dos últimos quatro anos, a Ope-radora tem se empenhado em tornar o negócio cada vez melhor para todos.

Para os cooperados, a melhoria se reflete no crescimento e no for talecimento da marca, mais compartilhamento da gestão e mais valorização do trabalho médico. Para os colaboradores, uma empresa sólida que gera qualidade no trabalho. Para os clientes, um plano de saúde melhor, que se traduz em mais cuidado, humanização e atenção integral à saúde. Já as comunidades se beneficiam com os diversos projetos e ações visando ao bem-estar coletivo. Objetivo comum: ouvir o que cada um pensa.

A seguir, a Diretoria Executiva da Unimed Sul Ca-pixaba apresenta o Balanço Patrimonial e as de-mais Demonstrações Contábeis da Cooperativa, bem como as notas explicativas e o parecer dos auditores independentes, referentes ao exercício de 2013, encerrado em 31 de dezembro.

relatório da administração

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 2014

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Unimed sUl CapiXaba - CooperatiVa de trabalho médiCo | PAG. 2

demonstração das mUtaçÕes do patrimÔnio lÍQUido/patrimÔnio soCialdos eXerCÍCios Findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

demonstração dos FlUXos de CaiXa - dFC - método diretoem 31 de dezembro

atiVidades operaCionais 2013 2012

(+) Recebimento de Planos Saúde ................................................................ 171.605.045,01 148.247.648,38

(+) Resgate de Aplicações Financeiras .......................................................... 21.915.512,47 2.069.174,89

(+) Outros Recebimentos Operacionais ......................................................... 21.726.921,84 21.721.478,22

(-) Pagamento a Fornecedores/Prestadores de Serviço de Saúde .................... (105.880.694,20) (106.142.196,24)

(-) Pagamento de Comissões ......................................................................... (2.881.493,21) (2.541.107,79)

(-) Pagamento de Pessoal .............................................................................. (13.768.942,73) (11.351.537,81)

(-) Pagamento de Pró-Labore ......................................................................... (718.967,75) (664.695,19)

(-) Pagamento de Serviços Terceiros .............................................................. (6.043.404,13) (6.261.714,62)

(-) Pagamento de Tributos .............................................................................. (8.125.749,12) (5.812.407,19)

(-) Pagamento de Contingências (Cíveis/Trabalhistas/Tributárias) .................... (340.343,06) (289.999,32)

(-) Pagamento de Aluguel ............................................................................... (408.136,04) (349.618,58)

(-) Pagamento de Promoção/Publicidade ........................................................ (1.268.778,61) (1.350.106,46)

(-) Aplicações Financeiras .............................................................................. (25.478.146,30) (4.470.465,96)

(-) Outros Pagamentos Operacionais .............................................................. (51.533.103,18) (33.353.012,66)

CaiXa lÍQUido das atiVidades operaCionais ........................................ (1.200.279,01) (548.560,33)

atiVidades de inVestimento ................................................................... 2013 2012

(+) Recebimento de Venda de Ativo Imobilizado – Hospitalar ......................... – 29.800,00

(+) Recebimento de Venda de Ativo Imobilizado – Outros .............................. 42.000,00 7.000,00

(+) Outros Recebimentos das Atividades de Investimento .............................. 24.836,05 56.814,60

(-) Pagamento de Aquisição de Ativo Imobilizado – Hospitalar ........................ (1.125.477,46) (1.300.002,40)

(-) Pagamento de Aquisição de Ativo Imobilizado – Outros.............................. (997.415,91) (547.773,01)

(-) Pagamentos Relativos ao Ativo Intangível .................................................. (99.922,69) (675.684,67)

(-) Outros Pagamentos das Atividade de Investimento ..................................... (18.362,97) (50.644,57)

CaiXa lÍQUido das atiVidades de inVestimento .................................. (2.174.342,98) (2.480.490,05)

atiVidades de FinanCiamento ................................................................. 2013 2012

(+) Integralização de Capital em Dinheiro ....................................................... 621.495,10 407.045,50

(+) Outros Recebimentos da Atividade de Financiamento ............................... 4.629.620,04 2.785.799,88

(-) Pagamento de Juros – Empréstimos/Financiamentos/Leasing .................... (46.408,40) (13.256,19)

(-) Pagamento de Amortização – Empréstimos/Financiamentos/Leasing ......... (213.583,41) (290.259,20)

(-) Outros Pagamentos da Atividade de Financiamento .................................... (268.361,59) (98.573,90)

CaiXa lÍQUido das atiVidades de FinanCiamento ................................ 4.722.761,74 2.790.756,09

Variação lÍQUida do CaiXa ...................................................................... 1.348.139,75 (238.294,29)

CaiXa – saldo inicial .................................................................................... 704.071,70 942.365,99

CaiXa - saldo Final ....................................................................................... 2.052.211,45 704.071,70

ativos livres no início do período (a) ........................................................... 11.415.335,59 11.577.159,97

ativos livres no Final do período (a) ............................................................ 16.890.677,05 11.415.335,59

aUmento/(diminUição) das apliCaçÕes FinanCeiras - reCUrsos liVres .......................................................................................................... 5.475.341,46 (161.824,38)

demonstratiVo da reConCiliação do lUCro lÍQUido Com o CaiXa lÍQUidoobtido das atiVidades operaCionais em 31 de dezembro

2013 2012

resultado líquido .............................................. 322.022,47 (2.281.599,72)(+) Amortizações Programas ANS...................... 104.235,40 260.590,91(+) Amortizações Programas ANS...................... 64.344,29 148.786,55(+) Amortizações Programas ANS...................... 2.381,57 7.348,04(+) Depreciações Operadora .............................. 303.571,28 345.587,49(+) Amortizações Operadora .............................. 35.735,22 36.928,18(+) Depreciações Rede Própria ........................... 989.359,32 847.184,42(+) Amortizações Rede Própria .......................... 15.228,95 2.404,44(+) Despesas Patrimoniais Operadora ................ 25.085,19 73.107,82(+) Despesas Patrimoniais Rede Própria ............. 19.811,27 –(+) Juros transcorridos e não pagos de Empréstimos e Financiamentos ........................... 46.408,40 53.147,39(+) Perda Créditos de Investimentos ................... 26.773,23 –(-) Receitas Patrimoniais ..................................... (626.385,82) (375.288,23)(-) Comissões investimento na Unimed Seguradora ......................................................... (5.844,25) (41.271,80)

(=) resultado ajustado ..................................... 1.322.726,52 (923.074,51)

Variação nas contas do ativo e passivo ............. (2.523.005,53) 374.514,18

Variações nas Aplicações Financeiras ................ (5.195.358,50) (3.856.984,09) Variações Créditos de Operações c/ Planos de Ass. Saúde ................................................... 1.243.473,46 (1.894.033,60) Variações Créditos de Operações Prestação de Serviços ....................................................... (649.872,48) (72.562,18) Variações Títulos e Créditos a Receber .............. 652.922,02 16.097,63

Capital/patrimônio social

reservas de lucros/sobras/retenções

reservas de reavaliação

sobras ou perdas acumuladas total

saldo Final em 31/12/2011...................................................................... 14.011.071,63 1.347.142,46 1.399.572,67 (0,00) 16.757.786,76Aumento de Capital/Patrimônio Social com Lucros e Reservas em Espécie .... 951.061,07 – – – 951.061,07Redução do Capital ....................................................................................... (98.573,90) – – – (98.573,90)Lucro/Superávit/Prejuizo Líquido do Exercício ................................................ – – – (2.281.599,72) (2.281.599,72)Outros Resultados Abrangentes ..................................................................... – – (39.815,41) 2.281.599,72 2.241.784,31Realização da Reserva de Reavaliação .......................................................... – – (39.815,41) – (39.815,41)Outras Reversões .......................................................................................... – – – 2.281.599,72 2.281.599,72

saldo Final em 31/12/2012...................................................................... 14.863.558,80 1.347.142,46 1.359.757,26 0,00 17.570.458,52Aumento de Capital/Patrimônio Social com Lucros e Reservas em Espécie .... 4.600.341,10 – 4.600.341,10Redução do Capital ....................................................................................... (268.361,59) – (268.361,59)Lucro/Superávit/Prejuízo Líquido do Exercício ................................................ – – – 322.022,47 322.022,47Outros Resultados Abrangentes ..................................................................... – – (60.924,71) 436.683,26 375.758,55Realização da Reserva de Reavaliação .......................................................... – – (60.924,71) 60.924,71 –Outras Reversões .......................................................................................... – – – 375.758,55 375.758,55Destinação do Lucro/Superávit ...................................................................... – 758.705,73 – (758.705,73) –FATES (Resultado Atos Cooperativos Auxiliares e Não Cooperativos) ............. 758.705,73 – (758.705,73) –

saldo Final em 31/12/2013...................................................................... 19.195.538,31 2.105.848,19 1.298.832,55 (0,00) 22.600.219,05

2013 2012

Variações Valores e Bens .................................. (250.567,86) (147.394,05) Variações Despesas Antecipadas ...................... 77.754,93 83.497,66 Variações Conta-Corrente Cooperados .............. (13.844,02) (17.599,80) Variações Créditos a Longo Prazo...................... (627.223,24) (473.710,76) Variações Contraprestação Não Ganha .............. 355.654,31 – Variações Eventos a Liquidar (SUS) ................... 361.788,08 129.440,42 Variações Eventos a Liquidar (Outros Prestadores) 812.056,22 509.218,72 Variações Provisões Técnicas - PEONA ............. 891.441,12 3.378.646,94 Variações Débito Operações Assist. Saúde ........ (2.438.783,06) (77.120,48) Variações Outros Débitos Assist. Saúde Não Relac. c/ Planos ................................................ (143.442,04) 768.318,74 Variações Impostos e Contribuições a Recolher . 812.549,84 487.215,47 Variações Débitos Diversos ............................... 39.637,48 1.062.444,60 Variações Conta-Corrente Cooperados .............. 255.001,15 (4.310,48) Variações das Provisões Técnicas ..................... 14.872,68 (26.205,60) Variações das Provisões.................................... 1.493.425,63 455.109,07 Variações dos Tributos e Encargos a Recolher ... 27.919,74 134.815,64 Variações dos Débitos Diversos ......................... 16.666,46 (99.999,96) Ajuste IRRF sobre juros recebidos e receita de investimentos ............................................... 15.938,04 19.630,29 Ajuste da variação da conta-corrente cooperado a pagar ............................................ (275.015,49) –

Caixa líquido das atividades operacionais ....... (1.200.279,01) (548.560,33)

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.As notas explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

notas eXpliCatiVas Às demonstraçÕes FinanCeiras dos eXerCÍCios Findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012

1. ConteXto operaCionalA UNIMED SUL CAPIXABA é uma sociedade cooperativa de primeiro grau, de natureza civil e sem fins lucrativos, sendo registrada como Operadora de Planos de Saúde na ANS sob o nº 320706. Possui uma estrutura operacional de atendimento aos seus 85.180 usuários de planos de saúde, contando com 397 médicos associados, 9 estruturas de meios próprios e 109 entidades credenciadas. Tem sede no município de Cachoeiro de Itapemirim e área de ação em 30 municípios da região Sul do Estado do Espírito Santo.

2. açÕes desenVolVidasA UNIMED atua como operadora de planos de saúde, firmando, em nome dos sócios, con-tratos de prestação de serviços com pessoas físicas e jurídicas, na modalidade de Pré-Paga-mento e Custo Operacional. Visa, ainda, ao desenvolvimento e à melhoria das condições só-cio-econômicas, divulgando e promovendo a educação cooperativista dos seus associados.

3. apresentação das demonstraçÕes FinanCeirasAs demonstrações financeiras foram elaboradas segundo as normas contábeis brasileiras, observando as peculiaridades da Lei 5.764/71 (Lei das Cooperativas) da legislação comercial e tributária, assim como, a regulamentação da ANS – Agência Nacional de Saúde Suple-mentar, que padroniza o plano de conta para as Operadoras de Planos de Saúde, através da Resolução Normativa (RN) 314/12 e alterações da RN 322/13 e 344/13 da ANS, e de acordo com a Lei 11.638/07.

O Conselho Federal de Contabilidade editou a Norma Brasileira de Contabilidade a NBC T 10.21, que estabelece normas de registros e apresentação das demonstrações financeiras das cooperativas operadoras de planos de saúde, de aplicação obrigatória a partir de janeiro de 2003, sendo que, para cumprimento dessa norma de forma parcial, a Cooperativa elabo-rou a Demonstração de Sobras e Perdas.

Trata-se de demonstrações financeiras individuais e encontram-se apresentadas em moeda corrente nacional – denominada Real, tendo sido autorizado sua elaboração pelo presidente da Cooperativa em 12/02/2014.

4. prinCÍpios ContÁbeisA) REGIME DE ESCRITURAÇÃO A Cooperativa adota o regime de competência para registro de suas operações. A aplicação

desse regime implica reconhecimento das receitas, custos e despesas quando ganhas ou incorridas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento, considerando tam-bém que as mensalidades dos planos foram reconhecidas na forma de prórata-dia.

B) AJUSTE A VALOR PRESENTE O ajuste a valor presente previsto na NBC TG 12, aprovada pela resolução 1.151 do Conselho

Federal de Contabilidade, foi calculado sobre os saldos remanescentes na data do balanço.

C) APLICAÇÕES FINANCEIRAS Estão demonstradas ao custo de aplicação acrescida dos rendimentos líquidos de IRRF aufe-

ridos até 31 de dezembro de 2013, seguindo a apropriação prórata das taxas contratadas.

D) DEPRECIAÇÕES As depreciações e amortizações do imobilizado foram calculadas com base estimativa de

vida útil definida no laudo de avaliação, resultando num encargo anual de R$ 1.514.856,03.

Os encargos de depreciação sobre os bens reavaliados no montante de R$ 60.924,71 foram registrados diretamente nas contas de despesa, sendo revertido para a conta de sobras ou perdas do exercício.

E) CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses

créditos, em contrapartida à conta de resultado de contraprestações efetivas de operações de

assistência à saúde para os Planos Médico-Hospitalares contabilizadas na forma de prórata--dia nos termos da RN 314/2012 da ANS e conta de resultado “receitas operacionais de assistência à saúde não relacionada com planos de saúde da Operadora” no que se refere aos serviços médicos e hospitalares prestados a particulares e a outras Operadoras de Planos Médico-Hospitalares.

F) PROVISÕES PARA PERDAS SOBRE CRÉDITOS Com base nas normas da ANS e em conformidade com a RN 314/12 e alterações da RN

322/13, foram calculadas provisões para perdas sobre créditos, considerando a totalidade do crédito por contrato nos casos de uma parcela vencida a mais de 60 dias dos planos familiares e mais de 90 dias nos planos empresariais e demais créditos, conforme demonstrado abaixo:

provisão para perdas em 31/12/2013

Planos empresariais ...................................................................................... 266.922,40Planos familiares ........................................................................................... 642.107,75Créditos Particulares ..................................................................................... 2.670,80Demais Créditos............................................................................................ 4.309,17Cheques a receber ........................................................................................ 183.387,80Créditos cobrança jurídica ............................................................................. 46.154,93Créditos em cobrança judicial........................................................................ 135.839,79total ............................................................................................................. 1.281.392,64

G) CRÉDITOS INCOBRÁVEIS Neste exercício, foi reconhecido como perdas o montante de créditos incobráveis, no valor de

R$ 1.135.031,54 na forma dos artigos 9º a 14º da Lei nº 9.430/96.

H) INVESTIMENTOS Os investimentos em outras sociedades foram avaliados pelo custo de aquisição por não

se tratar de investimentos em empresas coligadas ou controladas, exceto em relação ao investimento na empresa Sul Capixaba Administradora de Cartão Ltda, que foi calculada equi-valência patrimonial na ocasião da baixa da sociedade.

I) PROVISÕES TÉCNICAS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE As provisões técnicas foram calculadas até a data do fechamento do balanço, de conformi-

dade com a RN 209, de 22 de dezembro de 2009, e alterações da RN 274/11, da ANS e nota técnica aprovada pela ANS.

J) EVENTOS A LIQUIDAR COM OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Foram registrados com base na data do conhecimento das faturas e notas fiscais dos prestadores

de serviços efetivamente recebidas até 31/12/13, em contrapartida às contas de resultado de eventos indenizáveis líquidos, de conformidade com a RN 314/12 e alterações da RN 322/13.

K) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL São calculados com base nos critérios estabelecidos pela legislação vigente, levando-se em

consideração a tributação dos valores provenientes de atos cooperativos auxiliares e não cooperativos, conforme mencionado na nota explicativa 24.

L) DIREITOS E OBRIGAÇÕES Os direitos e obrigações são apresentados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acresci-

dos, quando aplicável, dos correspondentes encargos auferidos ou incorridos.

M) PROVISÕES As provisões constituídas foram baseadas no conceito estabelecido na NBC TG 25, aprovada

pela resolução 1.180/09 do CFC, que define provisão como sendo um passivo de prazo ou de valor incertos e também que passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.

N) PROVISÕES DE FÉRIAS Os direitos adquiridos relativos a férias e seus encargos sociais foram provisionados entre as

obrigações sociais e trabalhistas, cujo montante é de R$ 2.058.729,82.

O) RESERVA ASSISTÊNCIA TÉCNICA EDUCACIONAL E SOCIAL - FATES Os gastos com auxílio educação, treinamento, assistência médica e cursos dos funcionários

e dos cooperados foram registrados em contas de despesas e dispêndios, não sendo rever-tido nenhum saldo do FATES para a conta de sobras ou perdas por não haver saldo nesta reserva.

P) VALOR RECUPERÁVEL DOS ATIVOS Em consonância com a NBC TG 01 aprovada pela Resolução 1.292/10 do Conselho Federal

de Contabilidade, a Cooperativa não realizou trabalho para a identificação de possíveis ativos não recuperáveis, pelo fato da administração entender que não existem indícios de ativos passíveis de não ser recuperáveis.

Q) MUDANÇA PRÁTICA CONTÁBIL NO REGISTRO DAS CONTRAPRESTAÇÕES DOS PLANOS DE SAÚDE DA OPERADORA

Por força da RN 314/12 e alterações da RN 322/13, as contraprestações de planos passaram a ser registradas no início da cobertura dos planos no grupo 21111901 – Provisão de Prêmio/Contraprestação não ganha em substituição à forma anterior de Faturamento Antecipado, sendo que o registro no grupo 311 – Contraprestações Líquidas/Prêmios Retidos ocorre depois de transcorrido o período do compromisso de prestação dos serviços na forma de prórata-dia.

detalhamento de saldos e oUtras inFormaçÕes

5. disponÍVelA) CAIXA E BANCOS A Cooperativa possui registros nas contas de Caixa e Bancos, conforme quadro a seguir:

CaiXa e banCos 2013 % 2012CAIXA ..................................................................... 16.836,59 0,82 9.649,02BANCO BANESTES 3.679.925................................. 49.300,43 2,40 5.398,76CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 740 .......................... 31.591,16 1,54 59.136,82CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 1000 ........................ 10.617,42 0,52 6.023,40CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 1003 ........................ 4.780,04 0,23 13.581,35COOP. DE CRÉDITO - UNICRED ............................... 778.196,27 37,92 356.872,59SICOOB 3000-7 ...................................................... 709.644,59 34,58 176.268,45SICOOB 108-2 ........................................................ 48.108,01 2,34 24.529,58HSBC 11094-06 ..................................................... 3.469,28 0,17 1.463,99SICOOB 5.908-0 ..................................................... 2.513,49 0,12 974,20SICOOB 1707-8 ...................................................... 42,54 0,00 1.544,22BANCO REAL 356 ................................................... 3.948,56 0,19 2.744,24SICOOB CREDIROCHAS .......................................... 2.006,41 0,10 9.476,30BANCO ITAÚ/UNIBANCO ......................................... 692,26 0,03 5.796,70BANCO DO BRASIL S/A 6.775 - X ........................... 3.898,94 0,19 1.538,60UNICRED 258-5 ...................................................... 13.170,05 0,64 28.506,12COOP. ECON. E CRED. COOP. JUD. .......................... 366.508,89 17,86 567,36BANCO CONTA DESP. – CDI SUL SERRANO ............ 6.886,52 0,34 –total .................................................................... 2.052.211,45 100,00 704.071,70

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 201418 InFORME (28) [email protected]

twitter.com/jornalfato

Unimed sUl CapiXaba - CooperatiVa de trabalho médiCo | PAG. 3

6. apliCaçÕes

A Cooperativa possui aplicações financeiras vinculadas às provisões técnicas, conforme quadro abaixo:

apliCaçÕes FinanCeiras 2013 % 2012

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ........................... 11.137.965,94 100,00 10.069.809,15

total .............................................................. 11.137.965,94 100,00 10.069.809,15

As aplicações não vinculadas às provisões técnicas estão distribuídas de acordo com o quadro abaixo:

apliCaçÕes FinanCeiras 2013 % 2012

BANESTES ........................................................ 1.579.634,00 10,65 1.347.454,68

SICOOB-COOP. CRED. RURAL VENDA NOVA ..... 5.408.349,26 36,45 4.597.440,82

SICOOB-COOP. CRED. RURAL CACHOEIRO ....... 3.094.532,57 20,85 1.514.341,11

UNICRED SUL CAPIXABA .................................. 955.917,04 6,44 1.004.065,60

HSBC - CDB/POS .............................................. – – 18.386,48

SICOOB RURAL ALFREDO CHAVES ................... 1.178.353,73 7,94 902.487,23

BANCO REAL .................................................... 412.215,61 2,78 482.282,05

BANCO ITAÚ ..................................................... 1.041.198,07 7,02 385.814,10

SICOOB CREDIROCHAS .................................... 477.886,02 3,22 250.256,00

COOPJUD – COOP. ECON. CRED. MUTUO ......... 227.471,27 1,53 208.735,82

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL ........................... 462.908,03 3,12 –

total .............................................................. 14.838.465,60 100,00 10.711.263,89

7. Créditos de operaçÕes Com planos assistÊnCia À saúde

A composição dos “Créditos de Operações de Assistência à Saúde” está representada pelas contas demonstradas a seguir:

Créditos de operaçÕes Com planos de assistÊnCia a saúde 2013 2012

Contraprestações Pecuniárias a Receber (a) ....................... 9.191.166,64 10.191.799,33

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (b) ........................ -909.030,15 -602.504,67

Participação dos Beneficiários em Eventos Inden. (c) ......... 1.593.589,52 1.529.904,81

Operadoras de Planos de Assist. à Saúde (d) ..................... 2.661.530,09 1.863.074,55

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (b) ........................ -4.309,17 -25.060,40

Créditos Não Relacionados com Planos (e) ........................ 72.916,71 100.833,08

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (b) ........................ -2.670,80 -6.877,44

Outros Cred. Operação Serv. Médico-hosp (f) ..................... – 145.624,56

total ............................................................................... 12.603.192,84 13.196.793,82

a) O saldo da conta “Contraprestação Pecuniária a Receber” refere-se a valores a receber de créditos com planos de saúde da Cooperativa.

b) O saldo da conta “Provisão para Perdas sobre Créditos” refere-se aos valores calculados de acordo com a RN 314/12 e alterações da RN 322/13 da ANS, considerando a totalidade do crédito por contrato no caso de existir títulos vencidos a mais de 60 dias de planos familiares e mais de 90 dias nos demais planos e sobre outros créditos não relacionados com planos.

c) O saldo da conta Participação dos Beneficiários em Eventos Indenizáveis refere-se a valores a receber a título de coparticipação nos eventos.

d) O saldo da conta “Operadoras de Planos de Assistência à Saúde” refere-se a valores a rece-ber de créditos com Outras Unimeds (Intercâmbio a Receber).

e) O saldo da conta Créditos Nãos Relacionados com Planos refere-se a valores a receber de clientes particulares atendidos nos demais recursos.

f) O saldo da conta Outros Créditos Oper. Serviços Médico-Hospitalares refere-se a valores a receber de seguro PEA.

8. tÍtUlos e Créditos a reCeber

Os Títulos e Créditos a Receber estão compostos conforme quadro a seguir:

tÍtUlos e Créditos 2013 2012

Créditos Tributários (a) ....................................................... 63.867,50 716.789,52

Adiantamentos (b) ............................................................. 462.347,91 424.337,31

Outros Créditos A Receber (f) ............................................. 353.311,65 180.111,46

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (c) ........................ -10.399,32 -10.207,20

Estoques (d) ...................................................................... 674.718,87 658.264,72

Cheques a Receber (e) ....................................................... 453.246,09 413.340,59

(-) Provisão para Perdas sobre Créditos (c) ........................ -183.387,80 -166.577,54

Conta Corrente Cooperados (g) .......................................... 98.528,55 84.684,53

total ............................................................................... 1.912.233,45 2.300.743,39

a) Valores gerados com a retenção na fonte IRRF, antecipação do IRPJ e CSLL devidos no curso do ano-fiscal e saldo negativo de IRPJ e CSLL.

b) Valores adiantados para funcionários e fornecedores para posterior acerto de contas.

c) Valores provisão para perdas sobre demais créditos nos termos da RN 314/12 e alterações da RN 322/13 da ANS.

d) Composição dos Estoques de materiais e medicamentos e almoxarifado avaliado pelo custo médio na data do balanço.

e) Valores a receber de cheques pré-datados e devolvidos oriundos de negociação com clientes e atendimentos particulares nos meios próprios.

f) Valores relacionados a outros créditos a receber com clientes, fornecedores e funcionários.

g) Créditos relacionados aos cooperados da Operadora.

9. despesas anteCipadas

As despesas antecipadas registradas no ativo circulante estão compostas conforme quadro abaixo:

despesas 2013 2012

Despesas Administrativas (a) ............................................. 108.589,69 186.755,38

Despesas Patrimoniais (b) .................................................. 410,76 –

total ............................................................................... 109.000,45 186.755,38

a) Esta conta é representada pelas despesas antecipadas de seguros, tributos, contribuições, assinaturas e outras despesas antecipadas administrativas.

b) Esta conta é representada pelas despesas antecipadas de garantia estendida.

10. atiVo realizÁVel a longo prazoTítulos e Créditos a Receber e Depósitos Judiciais.

Contas 2013 2012

Depósito Judicial INSS LC 84/96 ........................................ 2.743.995,01 2.676.486,10

Multas Tributárias ............................................................... 382,48 382,48

Depósitos Judiciais Trabalhistas ......................................... 46.054,92 13.351,04

Depósito em Juízo ANS ...................................................... 141.823,91 43.190,26

Outros Depósitos ............................................................... 774.410,45 566.956,97

Total dos Depósitos Judiciais (a) ........................................ 3.706.666,77 3.300.366,85

INSS Intercâmbio ativado (IN 020/08) ................................ 6.780.205,78 6.559.282,46

Passivo Tributário Receber Cooperados (b) ........................ 6.780.205,78 6.559.282,46

total geral .................................................................... 10.486.872,55 9.859.649,31

a) Depósitos judiciais que foram realizados no exercício de 2013 e anteriores.

b) Por deliberação dos cooperados na Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária de 18/12/2008, a Operadora decidiu pela aplicação da IN/DIOPE n° 20/2008, que autoriza as operadoras de planos de saúde, da modalidade cooperativa médica, a deliberarem pela trans-ferência para seus cooperados da responsabilidade de pagamento das Obrigações Legais conforme definido pela norma de procedimento técnico NPC 22 do IBRACON e classificado no grupo 1319 – Conta-Corrente Cooperados, como demonstrado em quadro a seguir:

tribUto

exercício de competência

do tributosaldo em

31/12/2013saldo em

31/12/2012

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 ................................. 2001 272.358,83 264.874,52

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 ................................. 2002 321.498,27 312.208,31

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 ................................. 2003 302.277,73 292.859,23

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 ................................. 2004 301.554,44 291.474,20

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 ................................. 2005 327.885,89 316.091,50

INSS DEBCAD N.º 37.020.153-1 ................................. 2006 177.455,27 170.692,48

total tribUto inss debCad nº 37.020.153-1 ....... 1.703.030,43 1.648.200,24

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 ................................. 2001 411.955,33 400.621,07

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 ................................. 2002 923.249,27 896.595,92

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 ................................. 2003 982.802,35 952.071,86

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 ................................. 2004 1.101.242,01 1.064.485,78

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 ................................. 2005 1.176.576,51 1.134.263,43

INSS DEBCAD N.º 37.020.150-7 ................................. 2006 481.349,88 463.044,16

total tribUto inss debCad n.º 37.020.150-13 .... 5.077.175,34 4.911.082,22

total geral ............................................................. 6.780.205,78 6.559.282,46

11. inVestimentos

a) Quadro analítico

Contas saldo 12/2012 transferencias banco pgt despesas receita saldo atualizadoSUL CAPIXABA ADMINISTRADORA DE CARTÃO............................................................ 8.846,38 (18.846,38) 10.000,00 – – (0,00)ADIANTAMENTO P/ AUMENTO CAPITAL - I SAÚDE ........................................................ 25.662,26 (28.945,90) – 1.682,58 1.601,06 (0,00)FUNRES ........................................................................................................................ 52,69 – – – – 52,69TERRENOS ................................................................................................................... 12.000,00 – – – – 12.000,00FEDERAÇÃO ES ............................................................................................................ 345.566,35 – – – 138.964,24 484.530,59INTRAFEDERATIVA ES/RJ.............................................................................................. 1.582,33 – – – – 1.582,33UNICRED ...................................................................................................................... 399.999,97 – – – – 399.999,97SICOOB CACHOEIRO..................................................................................................... 204.502,94 – – – 84.369,47 288.872,41SICOOB VENDA NOVA ................................................................................................... 381.272,35 – – – 179.415,19 560.687,54SICOOB ICONHA ........................................................................................................... 48.503,92 – – – 25.418,81 73.922,73CREDIROCHAS ............................................................................................................. 71.426,73 – – – 14.173,32 85.600,05SICOOB ALFREDO CHAVES ........................................................................................... 4.601,26 – – – – 4.601,26CENTRAL NACIONAL UNIMED....................................................................................... 42.280,44 – – – 39.557,42 81.837,86UNIMED SEGURADORA ................................................................................................ 56.148,82 – 6.364,05 – – 62.512,87ADIANTAMENTO P/ AUMENTO CAPITAL - SEGURO UNIMED ......................................... 32.838,50 (86.613,54) – – 53.775,32 0,28COOPJUD-COOP ECOMONIA E CRED MÚTUO SERV PUP ES ......................................... 960,00 – 750,76 – – 1.710,76UNICS COOP CONSUMO MÉDICO ................................................................................. 1.640,00 – – – – 1.640,00UNIMED PARTICIPAÇÕES .............................................................................................. 393.770,62 – – – 139.242,66 533.013,28AÇÕES TELESTE S/A .................................................................................................... 216,05 – – – – 216,05USIMED SUL CAPIXABA ................................................................................................ 60,00 – – – – 60,00COOP TRANSPORTE SUL SERRANA CAPIXABA ............................................................ 100,00 – (100,00) – – –USIMED SUL CAPIXABA ................................................................................................ 160,00 – – – – 160,00total .......................................................................................................................... 2.032.191,61 (134.405,82) 17.014,81 1.682,58 676.517,49 2.593.000,67

12. imobilizado

a) Movimentações e composição do imobilizado

Contas saldo 12/2012 aquisições baixa baixa/Venda transferência saldo atualizado residual133.1 - imóVeis de Uso próprio ................................................ 12.232.756,38 5.850,00 – – – 12.238.606,38 10.599.334,37 133.11 - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO HOSPITAL................................. 5.670.209,83 5.850,00 – – – 5.676.059,83 4.668.916,29 133.12 - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO NÃO HOSP ............................... 6.562.546,55 – – – – 6.562.546,55 5.930.418,08 133.2 - móVeis de Uso próprio ................................................. 13.304.211,37 1.555.193,79 (85.588,58) (106.636,73) – 14.667.179,85 7.716.153,51 133.21 - HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO ............................................ 8.245.338,07 1.074.530,05 (52.079,93) (32.803,67) 12.486,15 9.247.470,67 5.474.050,84 9011 - INSTALAÇÕES HOSPITALARES............................................ 134.704,53 – – – – 134.704,53 58.889,19 9012 - MÁQUINAS E EQUIP. HOSP. .................................................. 7.348.566,64 1.025.218,38 (28.402,39) (31.714,81) – 8.313.667,82 5.190.422,35 9013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – HOSPITALAR ................... 448.997,91 48.974,67 (23.677,54) (1.088,86) 12.486,15 485.692,33 131.191,71 9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS HOSPIT ........................................... 7.115,52 337,00 – – – 7.452,52 6.483,22 9015 - VEÍCULOS – HOSPITALARES ............................................... 305.953,47 – – – – 305.953,47 87.064,37 133.22 - NÃO HOSPITALAR/ODONTOLÓGICA .................................... 5.058.873,30 480.663,74 (33.508,65) (73.833,06) (12.486,15) 5.419.709,18 2.242.102,67 9011 - INSTALAÇÕES NÃO HOSPITALARES .................................... 294.896,67 24.468,80 – – – 319.365,47 187.853,85 9012 - MÁQUINAS E EQUIP NÃO HOS ............................................ 262.907,11 2.270,00 – – – 265.177,11 189.160,91 9013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – NÃO/HOSP ...................... 1.642.843,07 50.403,27 (32.826,65) (4.080,76) (12.486,15) 1.643.852,78 404.540,87 9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS NÃO HOSPIT ................................... 2.669.618,50 340.521,67 (682,00) (2.552,30) – 3.006.905,87 1.400.907,04 9015 - VEÍCULOS – NÃO HOSPITALARES ....................................... 188.607,95 63.000,00 – (67.200,00) – 184.407,95 59.640,00 133.3 - imobilizaçÕes em CUrso ............................................... 613.494,20 323.797,90 – – – 937.292,10 937.292,10 133.31 - IMÓVEIS EM CONTRUÇÃO HOSP/ODONT ............................ 589.920,19 230.542,05 – – – 820.462,24 820.462,24 133.32 - IMÓVEIS EM CONTRUÇÃO NÃO HOSP/ODONT .................... 23.574,01 93.255,85 – – – 116.829,86 116.829,86 133.4 - oUtras imobilizaçÕes ................................................... 347.805,48 242.928,94 – – – 590.734,42 518.364,58 133.42 - BENFEITORIAS IMOV TERC NÃO HOSP/ODONT ................... 347.805,48 242.928,94 – – – 590.734,42 518.364,58 totais ........................................................................................... 26.498.267,43 2.127.770,63 (85.588,58) (106.636,73) – 28.433.812,75 19.771.144,56

b) Movimentações das depreciações e amortizações

Contas saldo 12/2012 depreciações deprec reav amortização baixas baixa/Venda transferência saldo

atualizado 133.1 - imóVeis de Uso próprio ..................................... (1.363.173,91) (240.793,14) (35.304,96) – – – – (1.639.272,01)133.11 - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO HOSPITAL...................... (826.475,92) (145.362,66) (35.304,96) – – – – (1.007.143,54)133.12 - IMÓVEIS DE USO PRÓPRIO NÃO HOSP .................... (536.697,99) (95.430,48) – – – – – (632.128,47)133.2 - móVeis de Uso próprio ...................................... (6.151.813,42) (943.070,17) (22.110,75) (147,24) 68.511,89 57.955,44 (762,25) (6.951.026,34)133.21 - HOSPITALAR/ODONTOLÓGICO ................................. (3.218.437,75) (595.298,42) (16.913,08) – 38.200,43 24.919,12 (5.890,13) (3.773.419,83)9011 - INSTALAÇÕES HOSPITALARES................................. (67.465,52) (8.381,58) 16,11 – – – 15,65 (75.815,34)9012 - MÁQUINAS E EQUIP HOSP ....................................... (2.602.043,95) (544.229,10) (16.928,64) – 15.037,10 24.919,12 – (3.123.245,47)9013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – HOSPITALAR ........ (344.637,88) (27.119,74) (0,55) – 23.163,33 – (5.905,78) (354.500,62)9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS HOSPIT ................................ (256,34) (712,96) – – – – – (969,30)9015 - VEÍCULOS – HOSPITALARES .................................... (204.034,06) (14.855,04) – – – – – (218.889,10)133.22 - NÃO HOSPITALAR/ODONTOLÓGICA ......................... (2.933.375,67) (347.771,75) (5.197,67) (147,24) 30.311,46 33.036,32 5.127,88 (3.177.606,51)9011 - INSTALAÇÕES NÃO HOSPITALARES ......................... (105.059,85) (26.420,19) – (15,93) – – (15,65) (131.511,62)9012 - MÁQUINAS E EQUIP NÃO HOS ................................. (51.749,36) (23.914,29) (352,55) – – – – (76.016,20)9013 - EQUIP. PROC. ELET. DE DADOS – NÃO/HOSP ........... (1.161.719,39) (117.558,42) (15,33) (59,95) 30.269,68 3.866,91 5.904,59 (1.239.311,91)9014 - MÓVEIS E UTENSÍLIOS NÃO HOSPIT ........................ (1.428.068,96) (174.082,21) (4.829,79) (71,36) 41,78 1.772,77 (761,06) (1.605.998,83)9015 - VEÍCULOS – NÃO HOSPITALARES ............................ (146.367,95) (5.796,64) – – – 27.396,64 – (124.767,95)133.3 - imobilizaçÕes em CUrso .................................... – – – – – – – 133.31 - IMÓVEIS EM CONTRUÇÃO HOSP/ODONT ................. – – – – – – – 133.32 - IMÓVEIS EM CONTRUÇÃO NÃO HOSP/ODONT ......... – – – – – – – 133.4 - oUtras imobilizaçÕes ........................................ (20.205,08) (52.153,12) – (11,64) – – – (72.369,84)133.42 - BENFEITORIAS IMOV TERC NÃO HOSP/ODONT ........ (20.205,08) (52.153,12) – (11,64) – – – (72.369,84)

(7.535.192,41) (1.236.016,43) (57.415,71) (158,88) 68.511,89 57.955,44 (762,25) (8.662.668,19)

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 2014

www.jornalfato.com.brfacebook.com/espiritosanto.defato 19InFORME(28) 3511-7481

Unimed sUl CapiXaba - CooperatiVa de trabalho médiCo | PAG. 4

13. intangÍVela) Movimentações e composição do intangível

Contas saldo 12/2012 aquisições baixa transferência saldo

atualizado residual 134.11 - hospitalar/odontológiCo....................................................................... 2.079.779,97 92.773,35 (1.832,03) 15.382,47 2.186.103,76 784.226,399012 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO ........................................................................... 688.038,80 92.773,35 (1.832,03) 15.382,47 794.362,59 94.341,979014 - GASTO PROM E PREV SAÚDE ........................................................................ 1.391.741,17 – – – 1.391.741,17 689.884,42134.12 - não hospitalar/odontológiCo ............................................................... 1.103.821,44 5.172,87 – (15.199,53) 1.093.794,78 224.682,139011 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO ........................................................................... 1.101.902,44 5.172,87 – (15.199,53) 1.091.875,78 222.763,139012 - MARCAS E PATENTES .................................................................................... 1.919,00 – – – 1.919,00 1.919,00totais ...................................................................................................................... 3.183.601,41 97.946,22 (1.832,03) 182,94 3.279.898,54 1.008.908,52

b) Movimentações das amortizações

Contas saldo 12/2012 amortização baixas deprec transferência saldo

atualizado 134.11 - hospitalar/odontológiCo....................................................................... (1.214.033,70) (183.643,11) 1.768,60 – (5.969,16) (1.401.877,37)9012 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO ........................................................................... (667.049,02) (28.771,04) 1.768,60 – (5.969,16) (700.020,62)9014 - GASTO PROM E PREV SAÚDE ........................................................................ (546.984,68) (154.872,07) – – – (701.856,75)134.12 - não hospitalar/odontológiCo ............................................................... (836.298,85) (36.264,04) (2.294,17) (41,81) 5.786,22 (869.112,65)9011 - SISTEMA DE COMPUTAÇÃO ........................................................................... (836.298,85) (36.264,04) (2.294,17) (41,81) 5.786,22 (869.112,65)

(1.672.597,70) (219.907,15) (4.588,34) (41,81) 11.572,44 (1.738.225,30)

14. proVisÕes téCniCas e garantias FinanCeirasEm 22 de dezembro de 2009, foi publicada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) a RN nº 209 modificando a sistemática das provisões técnicas a partir de 2010, com alterações da RN 274/11:

a) patrimônio mínimo ajustado

O Patrimônio Mínimo Ajustado - PMA representa o valor mínimo do Patrimônio Líquido ou Patrimônio Social da OPS ajustado por efeitos econômicos na forma da regulamentação do disposto no inciso I do artigo 22, calculado a partir da multiplicação do fator ‘K’, obtido na Tabela do Anexo I, pelo capital base de R$ 6.264.411,13, atualizado em dezembro/13.

O fator K é composto pelo segmento da operadora – Cooperativa médica - SPS - e sua região de comercialização – 5 –. Com essas características, de acordo com o anexo I, o valor do Fator K será 3,98%.

O Patrimônio Mínimo Ajustado é R$ 249.323,56, estando em nível superior ao exigido.

b) margem de solvência

A Margem de Solvência corresponde à suficiência do Patrimônio Líquido ajustado na forma do disposto nos artigos 9º e 28, inciso I, da RN 209/09 alterada pela RN 313/2012, para cobrir o maior montante entre os seguintes valores:

I - 0,20 (zero vírgula vinte) vezes a soma dos últimos 12 meses: de 100% das contrapres-tações líquidas na modalidade de preço pré-estabelecido, e de 50% das contrapresta-ções líquidas na modalidade de preço pós-estabelecido; ou

II - 0,33 (zero vírgula trinta e três) vezes a média anual dos últimos trinta e seis meses da soma de: 100% dos eventos indenizáveis líquidos na modalidade de preço pré--estabelecido e de 50% dos eventos indenizáveis líquidos na modalidade de preço pós--estabelecido.

O prazo máximo permitido para adequação é até dezembro de 2022 conforme anexo VIII, em que as operadoras deverão observar as seguintes parcelas mínimas:

I - Até dezembro de 2012: 35% do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução;

II - Entre janeiro de 2013 e novembro de 2014: deverá ser observada a proporção cumulativa mínima mensal de 0,25% (zero vírgula vinte e cinco por cento) do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução, em adição ao estabelecido no item I acima;

III - Em dezembro de 2014: 41% do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução;

IV - Entre janeiro de 2015 e novembro de 2022: deverá ser observada a proporção cumu-lativa mínima mensal de 0,615% (zero vírgula seiscentos e quinze por cento) do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução, em adição ao estabelecido no item III acima; e

V - A partir de dezembro de 2022: 100% do valor da MS, calculada nos termos do art. 6º desta Resolução.

O valor a ser constituído calculado na data do balanço é de R$ 36.729.309,86, com exigência mínima em 31/12/2013 considerando 38% é de R$ 13.957.137,75. O patrimônio líquido ajustado nos termos da IN 038/09 na data do balanço é de R$ 30.394.595,36.

c) provisão para eventos ocorridos e não avisados (peona)

Regulamentada pelo art. 16 da RN 209 da ANS, representa os eventos ocorridos que a ope-radora ainda não conhece, cujo valor deve ser baseado em (i) cálculo atuarial de acordo com nota técnica aprovada pela ANS, ou (ii) na ausência de nota técnica aprovada pela ANS utilizar 9,5% das contraprestações líquidas dos últimos doze meses ou 12% dos eventos indenizáveis líquidos, dos dois, o maior.

A PEONA foi constituída com base em nota técnica aprovada pela ANS que determina a aplicação do índice de 0,9757 em cima da média dos últimos 12 meses dos eventos in-denizáveis líquidos. Esta provisão calculada na data do balanço apresenta um total de R$ 10.268.713,32, estando na totalidade registrada na contabilidade.

d) provisão de eventos a liquidar

Conforme RN 314/12 e alterações da RN 322/13, esta provisão deverá ser constituída para fazer frente aos valores a pagar por eventos avisados até a data base de cálculo, de acordo com a responsabilidade retida, observados os seguintes critérios:

I - o registro contábil deverá ser realizado pelo valor integral cobrado pelo prestador no primeiro momento da identificação da ocorrência da despesa médica, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmis-são ou da análise preliminar das despesas médicas; e

II - a identificação da ocorrência da despesa médica será entendida como qualquer tipo de co-municação estabelecida entre o prestador ou beneficiário e a própria operadora, ou terceiro que preste serviço de intermediação de recebimento de contas médicas à operadora.

e) ativos garantidores

A operadora mantém ativos garantidores vinculados para dar garantia às provisões técnicas de PEONA e Provisão de Eventos a Liquidar vencidas a mais de 60 dias, cujo saldo em 31/12/2013 é de R$ 10.929.760,65, através de aplicações financeiras na Caixa Econômica Federal - Fundo Dedicado à ANS, com o saldo na data do balanço de R$ 11.137.965,94.

Os saldos dos eventos a liquidar conhecidos até 60 dias, cujo saldo em 31/12/2013 é de R$ 8.246.994,87 possui lastro financeiro em aplicações financeiras não vinculadas no montante de R$ 14.838.465,60.

15. proVisão de eVentos/sinistros a liQUidarSegue abaixo a composição dos Eventos a Liquidar de Operações de Assistência à Saúde e Débitos de Operações de Assistência à Saúde:

provisão de eventos a liquidar 2013 2012Ressarcimento ao SUS (a) ................................................. 787.998,56 426.210,48Honorários Médicos (Cooperados) (b)................................ 3.176.241,15 2.659.789,99Hospitais, Laboratórios e Clínicas (b) ................................. 2.527.386,01 2.256.018,02Fornecedores Materiais (b) ................................................. 401.798,33 522.077,03Operadoras de Planos de Assist. à Saúde (b) ..................... 2.141.569,38 1.995.162,30Reembolsos de Procedimentos (b) ..................................... – 1.891,31total .................................................................................. 9.034.993,43 7.861.149,13

a) Corresponde ao ressarcimento ao SUS resultante dos boletos de cobrança extraídos do site da ANS com atualização de juros e multa.

b) Corresponde aos eventos conhecidos a liquidar de assistência à saúde, ou seja, são todas as obrigações que envolvem os custos com assistência à saúde médico-hospitalar – produção médica, hospitais, laboratórios, clínicas, materiais e medicamentos, intercâmbio e outros custos relacionados exclusivamente com a assistência à saúde de usuários próprios da Ope-radora.

16. débitos de operaçÕes de assistÊnCia a saúde

debitos de oepraçÕes de assist. À saúde 2013 2012Comercialização sobre Operações (a) ................................ 159.790,04 73.275,16Outros Débitos de Operações com Planos (b) ..................... – 2.525.297,94Débitos Op Assist. Saúde Não Rel. c/ Planos (c) ................. 664.226,67 807.668,71total .................................................................................. 824.016,71 3.406.241,81

a) Valores a pagar referentes a comissões e agenciamentos.

b) Corresponde a valores referentes a recebimentos de contraprestações faturadas antecipada-mente e Seguro PEA.

c) Corresponde a débitos de prestação de serviços não relacionados com Planos da Operadora, tais como pagamento de produção de atendimentos realizados a particulares e convênios.

17. tribUtos e ContribUiçÕes a reColherValores das obrigações tributárias a recolher e obrigações geradas com a retenção na fonte.

tribUtos e ContribUiçÕes a reColher 2013 2012Tributos e Contribuições (a) ............................................... 805.494,03 633.236,91Retenções de Impostos e Contribuições (b) ........................ 3.087.830,23 2.430.035,97Parcelamento de Impostos e Contribuições (c) ................... 82.042,35 99.544,79total .................................................................................. 3.975.366,61 3.162.816,77

a) Valores a pagar relativos aos impostos sobre o resultado, COFINS e PIS sobre faturamento, ISSQN sobre faturamento, INSS e FGTS sobre folha de funcionários e INSS sobre contribuição individual dos cooperados.

b) Valores a pagar relativos à retenção na fonte de IRRF sobre folha de funcionários, IRRF de terceiros (cooperados, prestadores, fornecedores, autônomos), retenção de COFINS/PIS/CSLL – Lei 10.833.

c) Valores a pagar relativos ao parcelamento das contribuições do INSS.

18. ForneCedores e oUtras Contas a pagar

ForneCedores 2013 2012Fornecedores de Bens ........................................................ 637.657,05 820.717,55Fornecedores de Serviços Pessoa Física ............................ 18.149,84 26.693,33Fornecedores de Serviços Pessoa Jurídica ......................... 753.061,39 582.033,03total Fornecedores ........................................................... 1.408.868,28 1.429.443,91Salários a Pagar ................................................................. 731.451,38 638.107,12Férias a Pagar .................................................................... 2.058.729,82 1.746.992,18Adiantamentos de Clientes ................................................. 459.646,63 604.295,77Outras Contas a Pagar ........................................................ 485.005,62 685.225,27Conta Corrente Cooperados ............................................... 542.342,16 287.341,01total das outras Contas a pagar ....................................... 4.277.175,61 3.961.961,35total geral......................................................................... 5.686.043,89 5.391.405,26

Este grupo de contas representa as dívidas da entidade com terceiros, referente à aquisição de materiais e de serviços, conforme escritura de compra e venda, reconhecida pelo custo efetivo de aquisição, como também obrigações com pessoal e adiantamento de clientes e débitos junto aos cooperados.

19. FinanCiamentos e empréstimosEm 31/12/2013 a Unimed possuía os seguintes Financiamentos e Empréstimos:

ContasCurto prazo

longo prazo

saldo em 31/12/2013

saldo em 31/12/2012

Empréstimo Sicoob Cachoeiro ......... 0,00 0,00 0,00 65.540,00Empréstimo Sicoob Venda Nova ....... 56.666,77 0,00 56.666,77 204.710,18Leasing Unibanco ............................ 6.302,40 0,00 6.302,40 6.302,40total ................................................ 62.969,17 0,00 62.969,17 276.552,58

20. FUndo a destinarAo longo do exercício de 2013, a Unimed acumulou um saldo líquido de R$ 4.629.620,04, retidos da produção médica dos cooperados, com base em cálculo próprio da UTMR. Deste montante, o valor de R$ 3.978.846,00 foi capitalizado individualmente para cada cooperado na proporção de sua contribuição ao longo do exercício de 2013. Esta capitalização tem a finalida-de de adequar a Unimed as regras contidas na RN 313/12 da ANS referente Margem de Solvên-cia que corresponde ao valor mínimo de Capital Social para as Operadoras de Planos de Saúde.

O valor de R$ 375.758,55 foi destinado à cobertura do resultado negativo dos Atos Coope-rativos no exercício.

O saldo restante no valor de R$ 275.015,49 ficou à disposição da Assembleia Geral Extraor-dinária para destinação futura.

21. proVisÕes tribUtÁrias e oUtras

proVisÕes 2013 2012Provisões para contingências tributárias (a) ........................ 18.169.176,83 17.016.013,39Provisões para Ressarcimento ao SUS (b) .......................... 14.872,68 0,00Provisões Processos Cíveis (c) .......................................... 898.779,79 706.394,00Provisões Processos Trabalhistas (c) ................................. 650.500,00 502.623,60total de provisões do passivo não Circulante................... 19.733.329,30 18.225.030,99

a1) inss

Em 19 de outubro de 2006, a Secretaria da Receita Previdenciária lavrou auto de infração re-ferente aos períodos de janeiro/2001 a junho/2006, perfazendo um total de R$ 7.007.782,85, conforme demonstrativo abaixo:

tipo período número data ValorGPS ................... 05/2006 a 05/2006 Rec Inic 29/06/06 42,87GPS ................... 05/2006 a 05/2006 Rec Inic 29/06/06 114,49AI ...................... 10/2006 a 10/2006 370201540 19/10/06 95.900,59LDC ................... 01/2001 a 06/2006 370201486 19/10/06 194.996,85NFLD ................. 03/2001 a 06/2006 370201493 19/10/06 1.250.438,03NFLD ................. 01/2001 a 06/2006 370201507 19/10/06 3.817.670,51NFLD ................. 03/2001 a 06/2006 370201515 19/10/06 109.580,35NFLD ................. 01/2001 a 06/2006 370201523 19/10/06 66.077,11AI ...................... 10/2006 a 10/2006 370201558 19/10/06 1.561,95NFLD ................. 01/2001 a 06/2006 370201531 19/10/06 1.471.400,10total ................. 7.007.782,85

Em razão da autuação referida no quadro acima, foram constituídas provisões para contin-gências no montante de R$ 1.888.295,43, atualizadas até 2013. Mesmo considerando que o parecer de nossa assessoria jurídica é favorável a Unimed, as provisões foram constituídas para resguardar os resultados de exercícios futuros, visto que podem ocorrer perdas quando do desfecho final das referidas ações.

Ainda em relação ao INSS, foram constituídas provisões sobre a parcela de autuação in-cidente sobre o intercâmbio, que totalizam, em 31/12/13, o valor de R$ 6.780.205,78, já atualizadas com juros e multa. Esta provisão foi registrada de modo a não refletir no resultado do exercício corrente, atendendo ao que possibilita a IN 20/08 ANS e NPC 22 do IBRACON.

A Cooperativa está questionando também a legalidade da Lei Complementar 84/96, que de-termina a cobrança do INSS sobre a folha de produção médica. Para tanto, foi efetuado depósito judicial no valor de R$ 2.743.995,01 e constituída provisão para contingências no valor de R$ 2.743.995,01, com atualização pela SELIC acumulada até 31/12/13.

a2) pis e CoFins

Conforme determina a lei 9.718/98, alterada pela MP 1.858/99 e suas reedições, que institui a cobrança do PIS/COFINS sobre o faturamento, a Cooperativa está questionando a legalidade de sua cobrança. Para tanto, foi constituída provisão para contingência, no valor total de R$ 6.756.680,61.

A partir de janeiro de 2007, a Unimed passou a recolher o PIS e COFINS sobre os atos coo-perativos auxiliares, mantendo as provisões somente sobre os atos cooperativos principais, cujo montante se encontra atualizado pela variação da taxa Selic e multa.

A Receita Federal do Brasil lavrou auto de infração em 21/06/2013 referente às obrigações tributárias quanto ao Pis e Cofins no exercício de 2009, conforme quadro abaixo:

Valor do pis

Valor da CoFins

total da aUtUação

Contribuição .......................................... 551.763,24 2.546.599,28 3.098.362,52 Juros de mora ........................................ 196.697,22 907.833,22 1.104.530,44 Multa proporcional ................................. 413.822,44 1.909.949,48 2.323.771,92 Valor do Crédito tribUtÁrio ......... 1.162.282,90 5.364.381,98 6.526.664,88

Este valor tem por base tributária as receitas totais dos atos cooperativos principais, atos auxiliares e atos não cooperativos.

Quanto aos atos cooperativos principais a Unimed Sul Capixaba possui provisão constituída e está questionando judicialmente sua legalidade conforme descrito anteriormente.

Quanto aos atos auxiliares e não cooperativos, a Unimed está recolhendo sobre base reduzida amparada pela Lei 9718-98, alterada pela MP 2158-35 de 2001, medida que foi confirmada pela Lei 12.873 de 24 de outubro de 2013.

Por se tratar de um passivo contingente, que a Receita Federal autuou com base em entendi-mento próprio, não considerando as legislações vigentes, esta autuação não afetou o resulta-do da Cooperativa, pois já foram constituídas provisões contábeis nos termos da legislação fiscal em vigor em relação ao ato cooperativo principal com juros SELIC e multa de 75% em relação ao período notificado.

c1) processos Cíveis e trabalhistas

Para atender demanda de reclamações de usuários, foi constituída uma provisão com base na avaliação da assessoria jurídica no montante total de R$ 898.779,79.

Para atendimento das demandas trabalhistas, avaliadas por nossa assessoria jurídica como perdas prováveis, foram constituídas provisões no valor de R$ 650.500,00.

desembolsos FUtUros das ContingÊnCiasNão é possível informar com suficiente segurança o prazo para desembolso financeiro das contingências tributárias e cíveis.

22. parCelamento de tribUtos

Contas saldo Cp saldo lp em 31/12/13 em 31/12/12Parcelamento INSS Matriz (a) ........... 56.098,34 135.570,94 191.669,28 72.295,50Parcelamento IRPJ (b) ..................... 19.427,09 67.605,76 87.032,85 0,00Parcelamento CSLL (b) .................... 6.516,92 3.239,82 9.756,74 0,00soma............................................... 82.042,35 206.416,52 288.458,87 72.295,50

a) Parcelamento NFLD 35.179.908-7 INSS sobre contratação de cooperativas de trabalho.

b) Parcelamento Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido processo 2009.50.02.002588-8 e 2009.50.02.002589-0.

23. Capital soCial e reserVas23.1) Capital soCial

O Capital Social está dividido entre 397 cooperados, sendo que o total do capital integralizado é de R$ 19.195.538,31.

Abaixo demonstramos a composição do capital social na data do balanço:

Contas 2013 2012Capital Social Subscrito...................................................... 20.466.611,30 15.684.626,89(-) Capital Social a Integralizar ........................................... (1.271.072,99) (821.068,09)totais ................................................................................ 19.195.538,31 14.863.558,80

23.2) RESERVAS

As reservas regulamentadas por lei e estatuto da cooperativa estão assim compostas na data do balanço:

Contas 2013 2012Fundo de Reserva ou Reserva Legal (a) .............................. 1.347.142,46 1.347.142,46FATES (b) ........................................................................... 758.705,73 0,00Reserva de Reavaliação (c) ................................................ 1.298.832,55 1.359.757,26totais ................................................................................ 3.404.680,74 2.706.899,72

a) FUndo de reserVa Tem a finalidade de reparar eventuais perdas da cooperativa. É constituído por, no mínimo,

10% (dez por cento) das sobras apuradas no Balanço Anual.

b) Fates Tem a finalidade de prestar amparo aos cooperados e seus familiares bem como aos empre-

gados da Sociedade, além de programar atividades de incremento técnico e educacional dos sócios cooperados. É constituído por, no mínimo, 5% (cinco por cento) das sobras apuradas no Balanço Anual e pelo resultado de operações com não associados.

c) reserVa de reaValiação No ano de 2005, foi constituída reserva de reavaliação com base em laudo de avaliação dos

bens imóveis e móveis. Neste exercício, foi realizada parte desta reserva através das depre-

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 201420 InFORME (28) [email protected]

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Unimed sUl CapiXaba - CooperatiVa de trabalho médiCo | PAG. 5

ciações ocorridas, no montante de R$ 60.924,71, que foi revertido da reserva de reavaliação diretamente para sobras a disposição da AGO.

24. proVisão do imposto de renda e ContribUição soCial

proVisÕes 2013 2012(=) Lucro antes do IRPJ e CSLL ........................................ 1.062.325,63 (2.261.886,84)(+) Adições ...................................................................... 1.221.827,04 901.313,45(+) Resultado Negativo ato cooperativo (a) ........................ 58.731,84 1.494.147,75(-) Exclusões RTT .............................................................. (54.551,68) (51.437,49)base de Cálculo ................................................................ 2.288.332,83 82.136,87IRPJ – 15% +(10% o que for superior a R$ 240.000) ........ 534.353,20 12.320,57CSLL – 9%......................................................................... 205.949,96 7.392,31

a) Os critérios para apuração de atos cooperativos estão elencados no item (b) desta Nota Explicativa. A Cooperativa não possui Ativo Fiscal Diferido em 31 de dezembro de 2013.

b) Apuração de Atos Cooperativos, Auxiliares e Não Cooperativos

b1) atos CooperatiVos

Os Atos Cooperativos Principais referem-se às operações exclusivamente com os associa-dos do Sistema Unimed, cuja proporção em 31/12/13 é de 60,97%. Os Atos Cooperativos Auxiliares referem-se às operações com meios credenciados, para execução de serviços auxiliares ao trabalho médico cooperado, cuja proporção em 31/12/13 é de 37,64% e os Atos Não Cooperativos referem-se às operações com médicos não cooperados, cuja proporção em 31/12/13 é de 1,39%.

A cooperativa para fins de apuração de IRPJ e CSLL considera os atos cooperativos auxiliares como atos não cooperativos.

A apuração do resultado dos atos cooperativos e não cooperativos, visa atender o artigo nº 87 da Lei nº 5.764/71 e legislação tributária, em que os resultados dos atos não cooperativos serão levados para a conta do FATES, permitindo ainda a apuração da Contribuição Social e Imposto de Renda.

b2) Critérios de proporCionalidade e segregação dos atos CooperatiVos e não CooperatiVos

Sobre a Receita de Contraprestações Emitidas de Assistência Médico-Hospitalar: primeira-mente calculou-se a proporcionalidade dos Atos Cooperativos e Não Cooperativos sobre os

Eventos Indenizáveis Líquidos, sendo o resultado desta equação aplicado as Receitas de Contraprestações Emitidas de Assistência Médico-Hospitalar.

Sobre as Despesas e Custos Indiretos: primeiramente calculou-se a proporcionalidade dos Atos Cooperativos e Não Cooperativos sobre a Totalidade das Receitas da Cooperativa, sendo o resultado desta equação aplicado as Despesas e Custos Indiretos.

25. segUros de imóVeis e VeÍCUlosA cooperativa segue a política de manter seguros sobre seus ativos operacionais, segundo política elaborada por especialista na área.

bens Coberturas em r$

Veículos ...................................................................................................... 300.000,00

Ambulâncias ............................................................................................... 125.000,00

Imóveis – Hospitalares ................................................................................ 16.000.000,00

Imóveis – Não Hospitalares ......................................................................... 10.000.000,00

total ........................................................................................................... 26.425.000,00

26. instrUmentos FinanCeirosValor de mercado dos instrumentos financeiros:

Levando em consideração os conceitos e definições acima, a administração procedeu a análise dos instrumentos financeiros que compõem o ativo e o passivo e concluiu que o valor justo das disponibilidades, os saldos a receber de clientes e os passivos circulantes aproximam-se do saldo contábil, em razão de o vencimento de parte significativa desses saldos ocorrer em data próxima à do balanço.

risco de Crédito ou de Concentração:

Os instrumentos financeiros que potencialmente poderiam sujeitar a cooperativa a risco de crédito ou de concentração referem-se a saldos em bancos, créditos com cooperados e clientes, no entanto, os saldos encontram-se distribuídos de tal forma que nenhum banco, cooperado ou cliente detenha individualmente valor superior a 10% do seu respectivo grupo de contas, exceto em relação às aplicações financeiras vinculadas à ANS para cobertura das provisões técnicas, cujo saldo na data do balanço é de R$ 11.137.965,94, porém esta situação é resultante de uma exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar.

27. QUadros analÍtiCos dos saldos do passiVo CirCUlante e não CirCUlante

a) A distribuição dos saldos do quadro auxiliar de EVENTOS MÉDICO-HOSPITALARES ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR do Documento de Informações Periódicas – DIOPS do 4º trimestre de 2013 está em conformidade com Ofício Circular DIOPE nº 01, e 01/11/2013, sendo divulgados nesta nota explicativa os quadros da segregação da totalidade dos eventos indenizáveis.

eVentos médiCo-hospitalares assistÊnCia médiCo-hospitalar

Cobertura assistencial com preço preestabelecido - Carteira de planos individuais/Familiares antes da lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111101

Consulta médica exames terapias internações outros atendimentos demais despesas totalRede Própria ............................................................................ 2.320.274,43 1.739,80 1.822.434,11 12.418,72 4.156.867,06 Rede Contratada ...................................................................... -55,00 334.895,09 437.249,53 611.109,08 187.341,46 1.570.540,16 Reembolso .............................................................................. 77.689,53 77.689,53 Intercâmbio Eventual ................................................................ – – – 1.907.364,28 – – 1.907.364,28 totais .................................................................................... 2.320.219,43 336.634,89 437.249,53 4.340.907,47 12.418,72 265.030,99 7.712.461,03

Cobertura assistencial com preço preestabelecido - Carteira de planos individuais/Familiares pós lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111102

Consulta médica exames terapias internações outros atendimentos demais despesas totalRede Própria ............................................................................ 8.520.647,31 7.216,13 9.635.547,20 45.803,51 18.209.214,15 Rede Contratada ...................................................................... 692.839,96 524.482,06 1.696.595,44 3.770.353,53 1.433.917,78 8.118.188,77 Reembolso .............................................................................. 231.642,09 231.642,09 Intercâmbio Eventual ................................................................ – – – 4.332.975,44 -18.700,81 – 4.314.274,63 totais .................................................................................... 9.213.487,27 531.698,19 1.696.595,44 17.738.876,17 27.102,70 1.665.559,87 30.873.319,64

Cobertura assistencial com preço preestabelecido - planos Coletivos por adesão antes da lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111103

Consulta médica exames terapias internações outros atendimentos demais despesas totalRede Própria ............................................................................ 724.184,27 1.137.987,51 12.351,31 1.874.523,09 Rede Contratada ...................................................................... 86.825,06 175.046,97 387.821,23 85.238,30 734.931,56 Reembolso .............................................................................. 93.383,62 93.383,62 Intercâmbio Eventual ................................................................ – – – 777.764,21 – – 777.764,21 totais .................................................................................... 724.184,27 86.825,06 175.046,97 2.303.572,95 12.351,31 178.621,92 3.480.602,48

Cobertura assistencial com preço preestabelecido - planos Coletivos por adesão pós lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111104

Consulta médica exames terapias internações outros atendimentos demais despesas totalRede Própria ............................................................................ 1.478.977,50 1.095,94 638.414,41 13.402,98 2.131.890,83 Rede Contratada ...................................................................... 168.628,04 194.528,16 327.528,89 105.636,20 796.321,29 Reembolso .............................................................................. 90.488,93 90.488,93 Intercâmbio Eventual ................................................................ – – – 1.868.042,19 – – 1.868.042,19 totais .................................................................................... 1.478.977,50 169.723,98 194.528,16 2.833.985,49 13.402,98 196.125,13 4.886.743,24

Cobertura assistencial com preço preestabelecido - planos Coletivos empresariais antes da lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111105

Consulta médica exames terapias internações outros atendimentos demais despesas totalRede Própria ............................................................................ 151.455,17 602,86 1.149.187,74 5.265,61 1.306.511,38 Rede Contratada ...................................................................... -2.573,59 -59.854,07 185.930,25 467.889,53 73.343,35 664.735,47 Reembolso .............................................................................. –Intercâmbio Eventual ................................................................ – – – 420.988,93 -541.661,40 – -120.672,47 totais .................................................................................... 148.881,58 -59.251,21 185.930,25 2.038.066,20 -536.395,79 73.343,35 1.850.574,38

Cobertura assistencial com preço preestabelecido - planos Coletivos empresariais pós lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111106

Consulta médica exames terapias internações outros atendimentos demais despesas totalRede Própria ............................................................................ 24.375.949,41 138.155,54 18.297.655,42 1.100.266,73 43.912.027,10 Rede Contratada ...................................................................... -18.730,20 1.579.903,58 3.636.466,60 7.012.692,73 2.743.491,86 14.953.824,57 Reembolso .............................................................................. 152.491,03 152.491,03 Intercâmbio Eventual ................................................................ – – – 19.524.531,33 -1.484.871,42 – 18.039.659,91 totais .................................................................................... 24.357.219,21 1.718.059,12 3.636.466,60 44.834.879,48 -384.604,69 2.895.982,89 77.058.002,61

Cobertura assistencial com preço pós-estabelecido - planos Coletivos empresariais antes da lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111205

Consulta médica exames terapias internações outros atendimentos demais despesas totalRede Própria ............................................................................ – Rede Contratada ...................................................................... – Reembolso .............................................................................. 170,00 170,00 Intercâmbio Eventual ................................................................ – – – – – – – totais .................................................................................... – – – – – 170,00 170,00

Cobertura assistencial com preço pós-estabelecido - planos Coletivos empresariais pós lei o total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: 41111206

Consulta médica exames terapias internações outros atendimentos demais despesas totalRede Própria ............................................................................ 174.730,02 -155,01 3.028,82 177.603,83 Rede Contratada ...................................................................... 22.271,62 4.791,92 2.003,54 29.067,08 Reembolso .............................................................................. 93.593,14 93.593,14 Intercâmbio Eventual ................................................................ – – – 15.757,90 – – 15.757,90 totais .................................................................................... 174.730,02 22.271,62 4.791,92 17.606,43 3.028,82 93.593,14 316.021,95

28. demonstração de FlUXos de CaiXa

A seguir demonstramos a reconciliação do resultado líquido da DFC nos termos da NBC TG 03 aprovada pela resolução 1.296/10 do Conselho Federal de Contabilidade, e RN 344/13 da ANS.

demonstratiVo da reConCiliação do lUCro lÍQUido Com o CaiXa lÍQUido obtido das atiVadades operaCionais

2013 2012resultado líquido 322.022,47 (2.281.599,72)(+) Amortizações Programas ANS......................................... 104.235,40 260.590,91(+) Amortizações Programas ANS......................................... 64.344,29 148.786,55(+) Amortizações Programas ANS......................................... 2.381,57 7.348,04(+) Depreciações Operadora ................................................. 303.571,28 345.587,49(+) Amortizações Operadora ................................................. 35.735,22 36.928,18(+) Depreciações Rede Própria .............................................. 989.359,32 847.184,42(+) Amortizações Rede Própria ............................................. 15.228,95 2.404,44(+) Despesas Patrimoniais Operadora ................................... 25.085,19 73.107,82(+) Despesas Patrimoniais Rede Própria ................................ 19.811,27 –(+) Juros transcorridos e não pagos de Empréstimos e Financiamentos ...................................................................... 46.408,40 53.147,39(+) Perda Créditos de Investimentos ...................................... 26.773,23 –(-) Receitas Patrimoniais ........................................................ (626.385,82) (375.288,23)(-) Comissões investimento na Unimed Seguradora ................ (5.844,25) (41.271,80)

(=) resultado ajustado ........................................................ 1.322.726,52 (923.074,51)

Variação nas contas do ativo e passivo ................................ (2.523.005,53) 374.514,18

Variações nas Aplicações Financeiras..................................... (5.195.358,50) (3.856.984,09)Variações Créditos de Operações c/ Planos de Ass. Saúde ..... 1.243.473,46 (1.894.033,60)Variações Créditos de Operações Prestação de Serviços ........ (649.872,48) (72.562,18)Variações Títulos e Créditos a Receber ................................... 652.922,02 16.097,63Variações Valores e Bens ....................................................... (250.567,86) (147.394,05)Variações Despesas Antecipadas ........................................... 77.754,93 83.497,66Variações Conta-Corrente Cooperados ................................... (13.844,02) (17.599,80)Variações Créditos a Longo Prazo .......................................... (627.223,24) (473.710,76)Variações Contraprestação Não Ganha ................................... 355.654,31 –Variações Eventos a Liquidar (SUS) ........................................ 361.788,08 129.440,42Variações Eventos a Liquidar (Outros Prestadores) ................. 812.056,22 509.218,72Variações Provisões Técnicas - PEONA .................................. 891.441,12 3.378.646,94Variações Débito Operações Assist. Saúde ............................. (2.438.783,06) (77.120,48)Variações Outros Débitos Assist. Saúde Não Relac. c/ Planos ...... (143.442,04) 768.318,74Variações Impostos e Contribuições a Recolher ...................... 812.549,84 487.215,47Variações Débitos Diversos .................................................... 39.637,48 1.062.444,60Variações Conta Corrente Cooperados .................................... 255.001,15 (4.310,48)Variações das Provisões Técnicas .......................................... 14.872,68 (26.205,60)Variações das Provisões ........................................................ 1.493.425,63 455.109,07Variações os Tributos e Encargos a Recolher .......................... 27.919,74 134.815,64Variações dos Débitos Diversos ............................................. 16.666,46 (99.999,96)Ajuste IRRF sobre juros recebidos e receita de investimentos . 15.938,04 19.630,29Ajuste da variação da conta coorrente cooperado a pagar ....... (275.015,49) –

Caixa líquido das atividades operacionais .......................... (1.200.279,01) (548.560,33)

29. beneFÍCios a empregados

outros benefícios de empregados

A cooperativa efetuou despesas de benefício a empregados no exercício de 2013, conforme quadro abaixo:

Programa de Formação Profissional ............................................................... 312.810,52Seguro Vida ................................................................................................... 35.165,50Lanches e Refeições ...................................................................................... 109.214,85Vale-Alimentação ........................................................................................... 2.475.718,31Auxílio-Creche ................................................................................................ 101.515,98Outros Benefícios ........................................................................................... 137.434,11total .............................................................................................................. 3.171.859,27

30. Comparabilidade

Para efeito de comparabilidade entre os saldos contábeis em relação às contraprestações de planos de saúde nos termos da RN 314/12 e alterações da RN 322/13 da ANS, os saldos contábeis de 2012 dos grupos 1231116 e 1231126 – Faturamento Antecipado, foram re-classificados para o grupo 21111901 – Provisão de Prêmio/Contraprestação não ganha, cujo saldo em 31/12/2012 é de R$ 3.711.967,79.

31. eVentos sUbseQUentes

Não ocorreram eventos entre a data de encerramento do exercício social e de elaboração das demonstrações financeiras em 12/02/2014 que pudessem afetar as informações divulgadas, bem como a análise econômica e financeira.

Cachoeiro de Itapemirim/ES, 31 de dezembro de 2013.

pedro scarpi merlhorim paulo afonso nicoliDiretor-Presidente Diretor Financeiro

CPF 262.999.487-87 CPF 862.490.537-00

Vanessa mendes de lirioContadora CRC-ES 011.570/O-0

CPF 071.406.007-08

relatório dos aUditores independentes sobreas demonstraçÕes FinanCeiras do eXerCÍCio de 2013

AosMembros do Conselho de Administração e Fiscal e AssociadosUnimed sUl CapiXaba – Cooperativa de trabalho médicoCachoeiro de Itapemirim – ES

Examinamos as demonstrações financeiras da Unimed sUl CapiXaba – Co-operativa de trabalho médico, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

responsabilidade da administração da entidade sobre as demonstrações finan-ceiras

A administração da entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, e pelos controles internos que ela deter-minou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras

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pareCer atUarial

pareCer do Conselho FisCal

livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa au-ditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigên-cias éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecio-nados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção rele-vante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresen-tação das demonstrações financeiras da entidade para pla-nejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das prá-ticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião sem ressalva.

opinião sem ressalvaEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima re-feridas apresentam adequadamente a posição patrimonial e financeira da Unimed sUl CapiXaba – Cooperativa de tra-

São Paulo, 17 de fevereiro de 2014. aos administradores e Cooperados da Unimed sul CapixabaNa qualidade de atuário responsável pela Unimed Sul Capixa-ba Cooperativa de Trabalho Médico, registrada na ANS sob o nº 32.070-6, e de acordo com a exigência da ANS prevista no Item 8.2.11 do Anexo da Resolução Normativa n.º 290/2012 da DIOPE, de 27/02/2012, vimos apresentar parecer sobre as provisões técnicas constituídas com base em Nota Técnica Atuarial de Provisão – NTAP aprovada pela ANS, consideran-do a data base de 31/12/2013: provisão de eventos ocorridos e não avisados - peona: Calculada pela metodologia de avaliação dos fatores de cresci-mento por triângulo de Run-Off, constante da Nota Técnica Atu-arial aprovada pela ANS em 05/10/2012, por meio do oficio nº 2202/2012/GGAME(GEHAE)/DIOPE/ANS. Aplicamos a metodologia prevista em nota técnica para cálcu-lo da provisão acima especificada, de acordo com as normas,

Na condição de membros do Conselho Fiscal da UNIMED SUL CAPIXABA – COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO, com base no Artigo 74 do Estatuto Social, procedemos às revisões periódicas mensais dos procedimentos e documentos que comprovam as operações realizadas, bem como a análise e exame do BALANÇO PATRIMONIAL, DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO e demais DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS, referentes ao exercício de 2013.Em nossa opinião, baseados nos exames procedidos, as demonstrações citadas refletem adequadamente a posição patrimonial e Financeira da Unimed sUl CapiXaba – CooperatiVa de trabalho médiCo, razão pela qual recomendamos sejam aprovadas pela Assembleia Geral Ordinária.

Cachoeiro de Itapemirim, ES, 19 de fevereiro de 2014.

dr. Átila José loureiro schmitd dr. adriano silva lugon dr. érlan Keyser marinho nogueiradrª maria Cristina da silva Campos dr. rafael moreira mattos

princípios e os padrões exigidos pela Ciência Atuarial, e esti-mamos os seguintes valores:

peona prevista em ntap Valor exigido

PEONA R$ 10.268.713,32

Verificamos que a Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados está devidamente constituída. Ressaltamos que a responsabili-dade da atuária que assina este parecer está limitada à Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados, constituída por metodo-logia atuarial prevista em nota técnica.

Atenciosamente,

saulo ribeiro lacerda paola mara de oliveiraAtuário MIBA 894 Atuária MIBA 2449

balho médico em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis ado-tadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS.

outros assuntos

A Demonstração do Valor Adicionado, apresentada para propiciar informações suplementares, requerida como par-te integrante das demonstrações contábeis apenas para as companhias de capital aberto, elaborada sob a responsabili-dade da administração da cooperativa e submetida aos pro-cedimentos de auditoria descritos no parágrafo que trata da responsabilidade dos auditores independentes e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

As demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2012, apresentadas para fins de comparabilidade, foram por nós auditadas com relatório de opinião emitido em 28 de fevereiro 2013, com ressalva em relação a insuficiência da PEONA, regularizada neste exercício nos termos das normas da ANS.

Porto Alegre, 14 de fevereiro de 2014.

diCKel & maFFi – auditoria e Consultoria s.s.Registro CRC/RS 3.025/O-0 S-ES OCB/ES 698

Registro CVM 723-4

José adair platen ourives - sócio gerente de auditoriaCRC/RS 039.195/O-0 ES

erni diCKel - sócio responsável técnicoCRC/RS 041338/O-2 S-ES

Unimed sUl CapiXaba - CooperatiVa de trabalho médiCo | PAG. 6

ES dE Fato, Sábado, 29 dE Março dE 201422 ClASSIFICADOS (28) [email protected]

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VeNDaimóveis residenciais:

ref: 2-683 – iBC: 2 pav. Casa: térreo, c/ 2 quartos, sala, copa/cozinha, banh social, varanda e garagem. 1ºandar, aptº. C/ 2 quartos (suíte), sala, copa, cozinha, banh., varandas e terraço.

ref. 2-727 – COrONel BOrGeS: Prédio 2 pavimen-tos, aprox. 250 m², cada andar, com terreno aprox. 800m²;

ref.2-736 –GUaNDU- eD: DaViD De OliVei-ra: Apartamento c/ 3 quartos (1 suíte), sala de estar, jantar, varanda, circulação, banh. Social, cozinha, área de ser-viço e 2 vagas de garagem;

ref.2.752- TeiXeira leiTe: próxima a casa das Meninas: Casa c/ 3 quartos (suíte), sala, cozinha, banh. social e garagem;

ref. 2-761- CeNTrO: rua atrás do Banestes: Aparta-mento com 3 quartos, sala, copa, cozinha, banheiro e ga-ragem, excelente localização;

ref. 2-758 – eD. VerDeS areS: Apartamento em construção com 2 quartos, cond. fechado, preço de custo.

ref. 2-768 – MaraTaÍ-

ZeS (BairrO BOa ViSTa): 3 quartos, 2 banheiros, copa, cozinha, sala, varanda, garagem para 5 carros, salão de festas na área externa com churrasqueira, laje para 2º andar, a 50 metros do mar.

ref. 2-781 –aMarelO: casa com 2 quartos, sala, copa, banheiro social, varanda e 1 vaga de garagem.

ref. 2-797 – CeNTrO: apar-tamento com 2 quartos(suíte), sala, cozinha, banheiro social, área de serviço e terraço;

ref.2-822- rePaSSe aPTO UPPer Hill(GiBerTO MaCHaDO): 3 quartos(suíte),sala,cozinha,banheiro social,2 vagas de garagem.

ref.2-823- PrÉDiO( rU-BeM BraGa): térreo:1quarto, sala, cozinha, banheiro social e garagem. 1ºandar: 3 quartos (suíte), sala, cozinha, banheiro social, terraço e garagem

VeNDa imóveis Comerciais:

ref. 2-773 – MOrrO GraN-De – SOTURNO – VARGEM ALTA – PROSPERIDADE: Indústria de mármore e granito completa e em funcionamento.

VeNDaSítios e Propriedades:

ref 2-806 – JaCU – Sitio com aproximadamente 4.000 m2, com pomar, casa e boa localização.

ref . 2-815 – GUiOMar (Vargem alta, prox (Cachoeira do Caiado) :1 Hectare com casa e muita água.

ref. 2-817 – FrUTeiraS:

1 Alqueire com casa, estaleiro, terreiro para café, armazém, plantações e lago.

ref. 2-819 – PrOX a Pai-NeiraS: Fazenda c/ 12 alquei-res com sede igual de cinema, baixada próximo a Paineiras, com pedreira de Granito, cur-ral, tanque de leite e ordenha mecânica;

VeNDaTerrenos e Áreas:

ref. 2-665 – MaraTaiZeS: Terreno c 240m² c/ obra inacaba-da, frente p/ duas ruas;

ref. 2-706 – Vila riCa: Terreno com aproximadamente 440m²;

ref. 2-772 – aerOPOrTO: Área plana medindo 17.000 m². Próximo a pista do Aeroporto.

ref. 2-774 – aerOPOrTO: Terreno com 900 m², de frente para avenida, próximo à expo-sição, medindo aprox. 900 m².

ref. 2-842 – GirONDa: Varias áreas de terreno com Mil Metros.

alUGUelimóveis Comerciais

ref. 2-592 – GUaNDú (pró-ximo ao supermercado Casa Grande): salas diversas, 1° andar;

ref. 2-703 – aQUiDaBÃN: Casa comercial c/ 4 salas, 2 banheiros e 1 vaga de garagem;

ref.2-729 – CeNTrO: Loja comercial com aprox. 70m², com instalação e 2 banheiros;

ref.2-751 – iBiTiQUara (edifício Santa rosa): Sala co-mercial com aproximadamente 70m², com banheiro, cozinha e garagem;

ref. 2-762 – iNDePeNDÊN-Cia (próximo ao fórum): Sala comercial bem localizada com aproximadamente 150m²;

ref. 2-797 – CeNTrO (ed itapuã): Sala montada para escritório, com garagem;

ref.2-802 – aV. JONeS DOS SaNTOS NeVeS: casa comer-cial com 6 quartos, sala ampla, piscina, estacionamento para vários carros. (especialmente para clinica médica).

ref. 2-811 - Vila riCa – Loja com aprox. 220m², com boa localização;

ref. 2-838 – BerNarDO HOrTa - Casa comercial com 7 salas, 2 banheiros, varanda

imóveis residenciais:

ref. 2-810 – KM 90 – Casa com 3 quartos, sala, cozinha, banheiro social e área de serviço.

ref. 2-814 – Vila riCa – 1 quarto, sala, cozinha, banheiro social, área de serviço e garagem (MOBILIADO).

ref.2-825-GUaNDU- eD DaViD De OliVeira, Apar-tamento com 3 quartos (suíte), sala, cozinha, dispensa, banheiro social, varanda, área de serviço e 2 vagas de garagem.

ref.2-826-GilBerTO Ma-CHaDO- eD GOMeS Kale, Apartamento com 3 quartos (su-íte), sala, copa, cozinha, área de serviço, dce, varanda e 2 vagas de garagem.

ref .2-828 – GUaNDU –eD NillUS – apartamento c/ 3 quartos (suíte), sala, copa/cozi-nha, DCE, banheiro social, área de serviço e garagem;

ref. 2-829 – iBiTiQUara: Kitinet com 1 quarto, sala, co-zinha, banheiro social, área de

serviço; ref. 2-832 - iBiTiQUara

– eD SaN MariNO: Aparta-mento com 1 quarto, sala, cozi-nha, banheiro social e garagem.

ref. 2-833 – GilBerTO MaCHaDO - Apartamento com 4 quartos, dce, sala de jantar, área de serviço, cozinha, Lavabo, varanda.

ref. 2.834 – SaMUel leVi - Casa com 3 quartos (suíte), armários embutidos, sala copa, cozinha, garagem.

ref. 2-835 – JarDiM aMe-riCa – ViCTOria FOr-TUNaTO apartamento com 3 quartos (suíte), sala cozinha, área de serviço, garagem.

ref. 2-836 - CeNTrO – Kitinet com 1 quarto, sala, cozinha, banheiro.

ref. 2-837 – CeNTrO – eDiFiCiO SaNDrO PaU-liNO Kitinet com 1 quarto, sala, cozinha, banheiro, área de serviço.

ref. 2-838 – aQUiDaBaN – Apartamento com 2 quartos (suite), sala, cozinha, área de serviço, varanda, garagem.

ref.2-840 – ilHa Da lUZ- Casa com 2 quartos, sala, cozi-nha, banheiro, área de serviço, garagem.

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COMUNICADOPROMILAQ MECÂNICA IN -

DUSTRIAL LTDA-EPP, CNPJ: 31.769.748/0001-87, torna público que obteve da Secretaria Municipal de Meio Ambiente-SEMMA, a Licença de Instalação (LI) nº 021/2014, com validade até 30 de abril de 2014, e a Li-cença de Operação (LO) nº 015/2014, com validade até 29 de janeiro de 2018, para as atividades 05.05- fa-bricação de estruturas metálicas, sem tratamento superficial químico ou termoquímico, 05.09 - Fabricação de máquinas, aparelhos, peças e acessórios sem tratamento térmico e/ou galvanotécnico e/ou fundição, 05.10 — reparação e retífica ou manutenção de máquinas, aparelhos e equipamen-tos industriais e mecânicos diversos, inclusive motores automotivos, com ou sem pintura por aspersão, incluindo oficinas mecânicas; localizada à Rua João Batista Calegário, nº 95, Aero-porto - Cachoeiro de Itapemirim-ES.

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CARTÓRIO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS - 2ª ZONAROGÉRIO LUGON VALLADÃO - Rua Costa Pereira, Nº 90, Centro, Cachoeiro de Itapemirim, CEP: 29300-090. Tel: 3521-6720

EDITAL DE INTIMAÇÃOAcham-se nesta Serventia, à Rua Costa Pereira Nº 90, Centro,

nesta cidade de Cachoeiro de Itapemirim-ES, para serem protestados, títulos de responsabilidade das seguintes pessoas:

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, 29 de março de 2014Rogério Lugon Valladão - Tabelião

Horário de pagamento: De 9:00h às 18:00h.

Por não ter sido possível encontrá-las, intimo-as, na forma do art. 15,§ 1º, da lei 9492/97, para os devidos fins de direito.

Não sendo os referidos títulos pagos até o fim do expediente do próximo dia útil, notifico-as do protesto.

B. V SILVA GRANITOS ME CPF/CNPJ: 15.739.674/0001-80CONSTRUALVES MATERIAL DE CONSTRUCAO L CPF/CNPJ: 14.813.277/0001-48ECOLOGIC STONE LTDA. EPP CPF/CNPJ: 18.027.199/0001-07HAVANA GRILL LTDA - ME. CPF/CNPJ: 19.443.511/0001-06R FERNANDES LIVRARIA ME CPF/CNPJ: 02.403.209/0001-21SILVA E FERNANDES CACHOEIRO COM.LTDA CPF/CNPJ: 02.704.224/0001-00

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A Foz agora é Odebrecht Ambiental O atendimento rápido e eficiente que você está acostumado não vai mudar. Também a qualidade do serviço de abastecimento de água e tratamento de esgoto em Cachoeiro continua a mesma. O investimento em tecnologia, a preservação dos recursos naturais e o esforço em ser sustentável serão sempre nossos compromissos.

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Capixabas debatem direitos na bahiaPesquisadores capixabas integram fórum de debates sobre violação de direitos, na Bahia

As comunidades quilombolas foram temas das discussões no congresso

Os cachoeirenses Euri-des Luiz Amaro, Francis-co Dias Araujo e Verônica Rodrigues, pesquisadores e promotores de eventos culturais, representaram o Espírito Santo no II Congresso Internacional dos Direitos dos Povos e Comunidades Tradicio-nais, em Salvador – BA.

O evento aconteceu esta semana, na Universidade Federal da Bahia, e o grupo apresentou o ensaio “Vio-lação dos Direitos das Co-munidades Tradicionais”.

Na dissertação, o desta-que ficou para a reivindi-cação das comunidades quilombolas, no Espí-rito Santo, que buscam a regularização de seus territórios. Também para a necessidade do cum-primento da Lei Estadual 5623/1998, que prevê a regularização de terras devolutas em favor dos

quilombolas.“Algumas das comuni-

dades tradicionais estão sofrendo violação na área da insegurança alimentar e nutricional, que se agrava pelo cultivo de eucalipto na região e a diminuição da água potável devido à contaminação por agrotó-xico e do empobrecimento da terra de cultivo, que prejudica a subsistência dessas comunidades”, re-vela o estudo.

O trabalho, elaborado pelas graduandas Eurides e Verônica, além do pro-fessor pesquisador, Fran-cisco, abordou os temas: O Espírito Santo e a he-terogeneidade de grupos sociais; As comunidades tradicionais e suas rei-vindicações por direitos; - Grupos culturalmente diferenciados, que pos-suem formas próprias de organização social; Busca

Divulgação

por garantia de seus di-reitos territoriais, sociais, econômicos e culturais.

seus direitos territoriais, sociais , econômicos e culturais e o Decreto Lei

6.040, de 07 de fevereiro 2007, e a Política Nacio-nal de Desenvolvimento

Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicio-nais, entre outros.