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Relatrio de Aula Prtica Aula Prtica n. 4 Processo de Aplainamento e Ajustagem Manual

B-4

Laboratrio de Processos Produtivos IProfessor: Erivelto Marino

12/04/2011

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Aula Prtica n. 4 Processo e Aplainamento e Ajustagem Manual

Acadmicos:

Cristian V. Costa Felipe A. C. Leite Fernando J. S. Alcantara Giuseppe B. Corcione Samuel G. Americano

RA: 108671-9 RA: 093292-1 RA: 115091-1 RA: 108661-0 RA: 100117-1

Professor: Erivelto Marino

Relatrio de aula prtica de Processo de Aplainamento e Ajustagem Manual, realizada no laboratrio da disciplina de Processos Produtivos I, da Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo (UNIMEP SBO).

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SUMRIOSUMRIO ............................................................................................................................................ 3 LISTA DE FIGURAS ............................................................................................................................ 4 1. OBJETIVOS DA PRTICA: .......................................................................................................... 4 2. INTRODUO: ............................................................................................................................. 5 3. DESCRIO DA PRTICA: ....................................................................................................... 11 4. ANLISE DOS RESULTADOS: ...................................................... Erro! Indicador no definido.4 5. RESPOSTAS S QUESTES DO ROTEIRO DA AULA PRTICA: ............... Erro! Indicador no definido.5 6. CONCLUSO: ............................................................................................................................ 20 7. BIBLIOGRAFIA:.......................................................................................................................... 20

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LISTA DE FIGURASFigura 1: Plaina limadora ...............................................................................................................5 Figura 2: Movimentos da plaina limadora .....................................................................................5 Figura 3: Funcionamento da placa com charneira; a: curso til; b: curso em vazio.......................6 Figura 4: Espera ajustvel..............................................................................................................6 Figura 5: Acionamento principal .....................................................................................................7 Figura 6: Ajuste do tamanho do curso atravs da castanha deslizante .........................................7 Figura 7: Ferramentas para desbaste ............................................................................................8 Figura 8: Ferramentas para acabamento........................................................................................8 Figura 9: Ferramentas para outras aplicaes...............................................................................8 Figura 10: Diagrama das velocidades no mecanismo do acionamento principal...........................9 Figura 11: Esquemtico para a determinao do valor de L .........................................................9 Figura 12: Seo do cavaco ..........................................................................................................9 Figura 13: Esquema para a determinao do valor de B.............................................................10 Figura 14: Tabela para seleo da velocidade de corte...............................................................11 Figura 15: Ferramentas utilizadas na usinagem do V(1) e do canal (2).......................................11 Figura 16: Plaina e seus componentes.........................................................................................12 Figura 17:. Tipos de superfcies usinadas....................................................................................13 Figura 18. Pea a ser confeccionada na prtica...................................................... ...................14 Figura 19: Pea cabada................................................................................................................14 Figura 20: Esboo da trajetria do balancim.................................................................................15 Figura 21: Esboo trajetria do balancim com uso de Pitgoras..................................................15 Figura 22: Esquema da Ferramenta de Aplainamento.................................................................17 Figura 23: Esquema da Ferramenta de Debaste..........................................................................18 Figura 24: Lima Mura..................................................................................................................18 Figura 25: Lima Bastarda..............................................................................................................18 Figura 26: Lima Picado Simples...................................................................................................19 Figura 27: Lima Picado Duplo.......................................................................................................19

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1. OBJETIVOS DA PRTICA:Compreender os princpios bsicos do funcionamento da plaina limadora, os tipos de movimentos e operaes que podem ser realizadas. Alm de tambm apreender como se faz o acabamento manual em peas.

2. INTRODUO: 2.0 Fundamentos tericosA plaina limadora uma maquina ferramenta que consiste em realizar as operaes de aplainamento, rasgos, chavetas, estrias, rebaixos e chanfros atravs do movimento retilneo alternativo da ferramenta sobre a superfcie a ser usinada. Normalmente utilizada para operaes de desbaste.

Figura 1: Plaina limadora

2.1 MovimentosA plaina limadora apresenta trs tipos de movimentos durante suas operaes: O movimento principal, o movimento de avano e o movimento de ajuste (demonstrados na Figura 2).

Figura 2: Movimentos da plaina limadora; a-b: movimento principal, c:movimento de avano e d: movimento de ajuste

O movimento principal o movimento executado pela ferramenta, subdividido em curso til e curso em vazio. O cavaco retirado da pea durante o curso til e a ferramenta volta para o incio do curso sem retirar cavaco durante o curso em vazio. O movimento de avano movimento realizado pela mesa, onde a pea esta fixada, perpendicular ao movimento principal. J o movimento de ajuste um movimento vertical feito pela ferramenta ou pela mesa e serve para regular a espessura do cavaco.

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2.2 - Componentes da plaina limadoraA base da mquina suporta a mesa, o cabeote e os mecanismos de acionamento principal e de avano.

2.2.1 - CabeoteO cabeote da plaina limadora o componente onde esta localizada o porta-ferramenta que esta sobre uma placa com charneira (duas peas com eixo comum em torno do qual uma pelo menos mvel). Isto significa que em uma operao qualquer, no curso til a placa articulada comprimida pelo esforo de corte contra o suporte enquanto no curso em vazio, a placa levantada um pouco em funo da sua articulao com charneira, assim, evitando qualquer dano ferramenta e superfcie que esta sendo usinada.

Figura 3: Funcionamento da placa com charneira; a: curso til; b: curso em vazio

No cabeote tambm esta localizada a espera do porta-ferramenta que ajustvel para o aplainamento de superfcies inclinadas e com esta finalidade esta dotada de uma escala graduada.

Figura 4: Espera ajustvel

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2.2.2 - Acionamento principalO acionamento principal responsvel por produzir o movimento retilneo alternativo do movimento principal. O movimento de rotao do motor transformado para movimento retilneo alternativo atravs de um balancim oscilante com uma castanha deslizante.

Figura 5: Acionamento principal

O motor imprime ao volante e a manivela, atravs de um mecanismo de engrenagens um movimento de rotao uniforme, no volante esta localizado uma manivela onde se encontra o pino da manivela, com uma porca que pode deslocar-se em direo ao centro por meio de um fuso, este pino transporta a castanha deslizante. A castanha desliza na guia do balancim, em funo do movimento de rotao do volante, o balancim, que tem seu centro de rotao a base a maquina oscila com o seu extremo livre para um lado e para outro (movimento retilneo alternativo), uma articulao transmite ao cabeote este movimento oscilante. Ento possvel ajustar o comprimento do curso e a velocidade de corte por meio do deslizamento da porca com o pino da manivela. Devido a este mecanismo do acionamento principal, a velocidade do curso til menor do que a velocidade do curso em vazio, isto uma vantagem porque no curso em vazio no se retira cavaco, um movimento passivo, por isso este mecanismo chamado de mecanismo de retorno rpido.

Figura 6: ajuste do tamanho do curso atravs da castanha deslizante

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A figura 6 representa dois casos do ajuste do tamanho do curso influenciando nas velocidades do curso til e do curso em vazio. Na situao a temos um curso mais longo implicando um aumento do ngulo que inversamente proporcional velocidade do curso til, quanto maior o ngulo menor a velocidade do curso til, isto tambm implica que a velocidade do curso em vazio ser maior, pois o ngulo esta diminuindo. Enquanto na situao b os valores dos ngulos e esto prximos, implica que as velocidades do curso til e do curso em vazio tambm esto prximas e tambm se pode destacar que quanto menor a diferena entre os valores destes ngulos, menor o tamanho do curso.

2.2.3 - Acionamento do avanoComandado intermitentemente antes de cada curso til, quando acionado manualmente pode produzir superfcies imperfeitas, em funo do avano regular. Porm isto pode ser evitado por meio do avano forado regulado. Ento o avano regulado por meio do deslocamento da cavilha e seu valor mnimo dado pela razo entre o passo do fuso da mesa e o nmero de dentes da roda de catraca, este valor de avano mnimo o valor do avano se apenas um dente da roda de catraca fosse avanado, enquanto o valor do avano para mais dentes dado pelo valor de avano mnimo multiplicado pelo nmero de dentes avanados. Para operaes de desbaste o trinquete deve avanar vrios dentes, enquanto para operaes de acabamento recomenda se apenas um dente. Tambm se deve destacar que girando o trinquete 180 pode-se inverter o sentido avano.

2.3 - Ferramentas de corteAs ferramentas de aplainar so fabricadas normalmente de ao rpido. A forma do gume da ferramenta escolhida de acordo com o trabalho a ser executado. H ferramentas para desbaste, que devem retirar em curto tempo a maior quantidade possvel de cavaco, ferramentas para acabamento que devem produzir uma superfcie aplainada com aspecto perfeito, por esta razo os seus gumes so arredondados ou chatos e as ferramentas especiais que so necessrias para aplainamento de peas com formas variadas, como perfis inclinados, rasgos entro outras.

Fig. 7: Ferramentas para acabamento Fig. 8: Ferramentas para desbaste

Fig. 9: Ferramentas para outras aplicaes

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2.4-Velocidade de corteDurante qualquer operao utilizando a plaina limadora, a velocidade de corte no constante devido ao mecanismo do acionamento principal. Sendo assim, deve-se trabalhar com velocidades mdias (comprimento do curso/tempo).

Figura 10: Diagrama das velocidades no mecanismo do acionamento principal

A velocidade de corte que normalmente aparece nas tabelas fornecidas pelos fabricantes ou em tabelas tcnicas dada pela equao: V c = 2.L.n Onde L o comprimento do curso e n dado pelo nmero de cursos duplos por minuto ou pela rotao do volante em rpm. O comprimento do curso representado pela figura abaixo e dado pela equao: L= La +Lp + L

Figura 11: Esquemtico para a determinao do valor de L

2.5 - Determinao do avano e profundidade de corteO avano e a profundidade de corte so escolhidos em funo do tipo de operao que ser feito, para desbaste recomenda-se uma profundidade de corte de 3 a 5 vezes maior do que o avano e no acabamento ambos devem ser reduzidos. Tambm seguem uma proporo em funo da seo do cavaco dado pela equao: Seo do Cavaco = a.pFigura 12: Seo do cavaco

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2.6 - Determinao do tempo de aplainamentoConsiderando que estamos trabalhando com velocidades mdias de corte e de retorno, no possvel calcular o tempo exato de usinagem, mas sim um tempo aproximado. Sendo assim, o tempo de aplainamento dado pela equao: Tp = Z* t Onde t o tempo que leva para completar um curso duplo e Z o nmero de cursos duplos necessrios para usinar a pea, obtido pela equao: Z = B/a B representado pelo seguinte esquema:

Figura 13: Esquema para a determinao do valor de B

E dado pela equao: B = b + 2.b1

2.7 Clculo de gpm em funo da velocidade de corteQuando o trabalho de usinagem feito por aplainamento o movimento da mquina linear, ento se calcula o gpm, ou seja, o nmero de golpes que a ferramenta d por minuto. Para esse clculo usa-se a frmula:

EQ. 1

C: o curso da mquina, ou seja, o espao que ela percorre em seu movimento linear. O curso igual ao comprimento da pea mais a folga de entrada e sada da ferramenta. Vc: o valor da velocidade de corte tabelado.

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Designao ABNT1010 1020 1035 1045 1055 1060 1070 1095 1030 1040 1050

Velocidade de corte em metros por minuto Velocidade de corte (m / min) MATERIAL % Carbono Ferramenta de Ferramenta de ao rpido metal duroAo carbono extramacio Ao carbono macio Ao carbono meio duro Ao carbono duro Ao carbono muito duro Ao carbono extraduro Bronze comum Bronze fosforoso Bronze de aluminio Ao inoxidvel Ferro fundido cinzento Ferro fundido duro Aluminio e lato mole Ligas de aluminio e lato duro Cobre Materiais plsticos 0,08 - 0,13 0,08 - 0,23 0,28 - 0,44 0,32 - 0,38 0,37 - 0,44 0,43 - 0,50 0,48 - 0,55 0,50 - 060 0,55 - 0,65 0,65 - 0,75 0,90 - 1,03 18 16 14 10 8 5 32 12 8 5 15 12 100 60 26 26 80 60 50 40 25 20 150 60 30 20 60 50 300 350 100 120

SAE - 63 SAE - 64 e 65 SAE - 68

Figura 14: Tabela para seleo da velocidade de corte Esse valor multiplicado por 2 porque o movimento de vaivm. A plaina dever ser regulada para o gpm inferior mais prximo.

3.0 Descrio da Prtica 3.1 Equipamentos e materiais Plaina; Ferramenta; Paqumetro. Pea de ao 1020, conforme desenho anexo.

Figura 15: Ferramentas utilizadas na usinagem do V(1) e do canal (2).

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3.2 Descries dos ProcedimentosNo incio foi apresentado ao grupo a plaina limadora, seus componentes e ajustagem, dessa forma o grupo pode conhecer a mquina ferramenta que ser estudada na prtica e entender seu processo de funcionamento e operao. O processo de aplainamento consiste em obter superfcies planas, em posio horizontal, vertical ou inclinada. As operaes de aplainamento so realizadas com o emprego de ferramentas que tm apenas uma aresta cortante que retira o sobremetal (formando o cavaco) com movimento linear, dessa forma o instrutor em seguida deu nfase s ferramentas que podem ser utilizadas na plaina e para os tipos de operao que elas podem realizar.

(1) corpo; (2) base; (3) cabeote mvel ou torpedo; (4) cabeote da espera; (5) porta-ferramentas; (6) mesa. Figura 16: Plaina e seus componentes

Em seguida, foram destacados os movimentos que ocorrem no processo de aplainamento: movimento principal: realizado pela ferramenta que se movimenta atravs da ida e volta do torpedo. No movimento de ida, tambm chamado de curso til, o cavaco retirado, depois a ferramenta volta ao incio do curso sem retirar o cavaco, no chamado curso vazio; movimento de avano: realizado pela mesa, onde a pea esta fixada, perpendicular ao movimento principal; movimento de ajuste: realizado verticalmente pela ferramenta ou pela mesa e serve para regular a espessura do cavaco, ou seja, a profundidade do desbaste na pea.

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Figura 17:. Tipos de superfcies usinadas

Durante a operao devem-se tomar alguns cuidados, entre eles evitar ajustar a profundidade de rasgo da ferramenta para um valor muito alto para economizar tempo, pois dessa forma provvel que a ferramenta no agente o esforo e impacto sofrido e ela seja perdida, alm do acabamento que ser menos qualificado em relao etapas subdivididas; dessa forma fica evidente que o ideal para o aplainamento dividir as etapas em passos para que o processo no seja falho ou com perdas. Aps as consideraes iniciais e noes do processo, segui-se para a confeco da pea solicitada atravs dos passos que seguem: 1) Fixao da pea na mesa; 2) Regulagem do torpedo com folga mnima de 10 mm para frente e 20 mm para trs da pea; 3) Ajuste da ferramenta de ao rpido na extremidade da pea para realizao do faceamento; 4) Faceamento total da superfcie da pea; 5) Aps o faceamento e com a plaina j desligada, demos incio ao processo de confeco do RASGO 1 de 6 mm e profundidade 2 mm; 6) Ajuste da ferramenta do tipo bedame de 6 mm no centro do comprimento da pea com auxlio de um paqumetro; 7) Ajuste do curso do torpedo e da altura da ferramenta na superfcie da pea;; 8) Zerar a rgua de altura da ferramenta e inicia-se a usinagem do Rasgo 1 com o passo de profundidade de 0,1 mm a 56 gpm;

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9) Conferncia da profundidade do rasgo com o paqumetro. Ajuste transversal da mesa horizontalmente, para que a ferramenta fique posicionada transversalmente ao Rasgo 1; 10) Aps a usinagem do Rasgo 1, iniciou-se a usinagem do RASGO 2 de 6 mm e profundidade 2 mm; 11) Ajuste da ferramenta no centro da pea com auxlio do paqumetro; 12) Regular curso do torpedo para que a ferramenta no toque no canal do outro rasgo, 13) Ajuste da altura da ferramenta na superfcie; 14) Zerar a escala de altura do movimento de ajuste da ferramenta e inicia-se a usinagem do Rasgo 2 com o passo de profundidade de 0,1 mm a 56 gpm; 15) Conferncia da profundidade do rasgo com o paqumetro; 16) Retirada das rebarbas e ajustagem das dimenses com a lima manual para o acabamento final.

4. ANLISE DOS RESULTADOS:Ao final do processo de confeco da pea foram realizadas medies com o paqumetro e foi constatado que os resultados foram alcanados com sucesso quanto ao que foi solicitado atravs do desenho. As diferenas geomtricas da encontradas na pea foram praticamente descartadas, haja vista que no havia tolerncias exigidas no trabalho.

Figura 18. Pea a ser confeccionada na prtica

Figura 19. Pea acabada na prtica

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5. RESPOSTAS S QUESTES DO ROTEIRO DA AULA PRTICA1. Nesse tipo de mquina o retorno da ferramenta mais rpido. Explicar como isso acontece e calcular os tempos proporcionais de ida e retorno da ferramenta em uma operao da prtica. O retorno da ferramenta, tambm chamado de curso vazio, mais rpido pois nesse movimento ela no arranca cavacos da pea. De acordo com as dimenses medidas na mquina pode-se fazer o esquema ao lado que representa a trajetria do balancim.

Utilizando Pitgoras:

Y = 85,50 o =2. = 171

Figura 20: Esboo da trajetria do balancim Figura 21: Esboo trajetria do balancim com uso de Pitgoras

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Calculando o permetro: Permetro = x Permetro = x 80 = 251,32mm O ngulo total de 360 corresponde ao permetro calculado acima. Portanto o movimento de avano e recuo em relao ao grau, calculado em relao aos ngulos avano() e recuo().Retorno da ferramenta () 360o 171o

Avano da ferramenta () = 360 y = 360 171 = 189 360o 189o 251,32 X2

-

251,32 X1

X = 119,4 mm

X2 = 132 mm

Como foi utilizado 56golpes / min

Um golpe corresponde ao permetro, assim:Tempo de retorno 251,32 119,4 1,0714 Tr Tempo de avano 251,32 - 1,0714 132 Ta Ta = 56s

Tr = 0,51 s

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2. Fazer esquema (desenho) da ferramenta utilizada na plaina indicando os ngulos de ponta e de posio. Ferramenta usada para Aplainamento

Figura 22: Esquema da Ferramenta de Aplainamento

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Ferramenta usada para Debaste

Figura 23: Esquema da Ferramenta de Debaste

3. Quando se deve usar as limas mura , bastarda, com picado simples e com picado duplo? Lima Mura Se deve usar limas mura para dar o acabamento final, pois retira-se menos material (cavaco ) resultando num acabamento melhor.

Figura 24: Lima Mura

Lima Bastarda J o uso da lima bastarda ocorre para retirar mais material, de modo que se retira mais material, sem ter tanta preciso como o na lima mura, o deixando a superfcie mais rstica.

Figura 25: Lima Bastarda

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O uso de ambas podem ter dois tipos de picado :Lima Picado Simples Picado simples usado para se retirar mais material e respectivamente seu esforo para tal tarefa tambm maior

Figura 26: Lima Picado Simples

Lima Picado Duplo Picado dublo j usado para se retirar menos material e consequentemente seu esforo ser menor em relao a Lima de Picado Simples.

- Figura 27: Lima Picado Duplo

6. CONCLUSO:O objetivo desta prtica era a confeco de uma pea na plaina limadora, atravs do processo de aplainamento para obter os rasgos exigidos e o acabamento manual final atravs do trabalho feito com a lima. O objetivo foi realizado com sucesso, visto que as dimenses finais ficaram prximas das dimenses requeridas. Essa aula prtica no laboratrio possibilitou ao grupo o conhecimento do funcionamento da plaina e das diversas partes que a compem, alm das suas aplicaes para a usinagem. Do ponto de vista histrico, o grupo reconhece que essa maquina foi uma das primeiras mquinas ferramenta que surgiram para a usinagem. Mas atualmente no atende a demanda de mercado atual, e logo no mais produzida no mercado,exceto alguns exemplares usados e/ou reformados. O grupo concluiu no final da prtica que a plaina se trata de uma mquina ferramenta pioneira e de grande importncia para o segmento da usinagem, porm por se tratar de uma mquina de pouca variabilidade nas suas aplicaes e de certa forma lenta para a produo, atualmente pouco utilizada. Por isso foi sendo substituda nas empresas, mesmo nas de produo em baixa escala, haja vista que outras mquinas, como a fresadora (que utiliza ferramentas multicortantes), por exemplo, podem executar o mesmo processo com maior flexibilidade e de maneira mais rpida, precisa e com melhor acabamento, alm de uma melhor ergonomia para o operador.

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7. BIBLIOGRAFIA:- FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos metais. So Paulo: E. Blcher, 1981. - SENAI-SP. Mecnica Trator Tecnologia Aplicada I. SENAI-SP, 1997. - SENAI-SP. Mecnica Trator Operaes I. SENAI-SP, 1997. -GERLING,Heinrich. Mecnica Industrial Ilustrada: volta da mquina-Ferramenta. 1 Edio. Rio de Janeiro: Livro Ibero-Americano, 1967.