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Documentação do paciente em unidades de saúde.
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5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica
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DOCUMENTAO
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SAE (SISTEMATIZAODE ASSISTNCIA DE
ENFERMAGEM)
SAE uma atividade privativa do enfermeiro, que
atravs de um mtodo e estratgia de trabalhocientco realiza a identicao das situaes desa!de"doena, subsidiando a prescrio eimplementao das aes de Assist#ncia de
Enfermagem, que possam contribuir para apromoo, preveno, recuperao e reabilitaoem sa!de do indivduo, famlia e comunidade$
A SAE requer do enfermeiro interesse emconhecer o pcte como indivduo, utilizando paraisto seus conhecimentos e habilidades, alm deorientao e treinamento da equipe deenfermagem para a implementao das aes
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#e&i%t#aa 'o#malmente no p#ont$#io opte e"eno %e# ompo%ta po#*
%&+i%t,#io e En'e#ma&em
'&Dia&n,%tio e En'e#ma&em(E)ame *sico+
&-lane.amento e En'e#ma&em(-rescrioda Assist#ncia de Enfermagem+.&Implantao(Evoluo da Assist#ncia de
Enfermagem+/&A"aliao e En'e#ma&em(Anotaes deEnfermagem+
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-RONT/0RIO M1DICO
0on1unto de documentos escritos que
identicam o pcte, registram a evoluo dadoena, os tratamentos prescritos ecuidados de enfermagem e)ecutados, bemcomo condies de alta, transfer#ncias $
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2ele deve ser registrado a descrioconcisa da hist3ria clnica do pcte e dafamlia, seus h4bitos e antecedentespessoais, sua condio fsica e estadomental, diagn3stico mdico e deenfermagem e o resultado de e)ames
realizados$5 prontu4rio !til para
o pcte, equipe mdica,equipe da enfermageme outros prossionaisenvolvidos no processode atendimento$
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2A3OR DO -RONT/0RIO M1DICO
Au)ilia no diagn3stico e tratamento6
0onstitui valioso material paraensino6
5ferece dados e informaes para
pesquisas e estatsticas67 documento para ns legais$
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E23/O DEENFERMAGEM
0onsiste nosregistros
realizados pelaequipe deenfermagem,
em impressopr3prio, arespeito dos
cuidados
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A evoluo de enfermagem faz partedo prontu4rio mdico sendo
considerada um documento legal, porser o testemunho escrito da pr4tica deenfermagem$
8odas as informaes contidas neleso utilizadas pela equipe de sa!de
durante o tratamento $
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FINA3IDADE
Estabelecercomunicao entre aequipe de enfermagem
e demais prossionais6
Servir de base para
elaborao decuidados6
Acompanhar evoluo
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0onstituir documento legal para opcte ou equipe de enfermagem
referente a assist#ncia prestada60ontribuir para a auditoria de
enfermagem6
0olaborar para ensino e pesquisa$
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O 4/E ANOTAR *
oni5e% '6%ia%-estado da pele 9
colorao, presenade leses,turgorcut:neo, ressecamento
-possibilidades delocomoo
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mani'e%ta5e% emoionai%
& alegria & tristeza
& temor & ansiedade
& agitao & lucidez
& confuso mental
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o 7e o pte mant8m
& soro& cateteres
-sondas
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p#oeimento% #eali9ao%
& banho
& curativos
& medicamentos
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aeitao alimenta# ( e%.e.m!almoo! lan:e! .anta# )
-boa aceitao-recusa-
aceitao parcial
inte#o##8nia% ( e a 7em 'oi
omniao )
-algias-
#mese
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elimina5e% ;%iol,&ia%
-Aspecto-quantidade-odor-presena-de muco, sangue-
colorao
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-o# %e# m omento le&al! aanotao e en'e#ma&em e"e
o
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&;sar abreviaturas padronizadas6&2o dei)ar espaos nem pular linhas6&=denticar com nomes as pessoas que
deram informaes $ E) 9 a me6&E?ATIDO@>RE2E
B>3EGII3IDADE
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-ASSAGEM DE -3ANTO
A passagem de planto tem comoob1etivo assegurar o >u)o deinformaes entre as equipes de
enfermagem, nos diferentesturnos ( ?"? h, %'"%' h, '."'. h +
que se sucedem no perodo de '.h$
d id d l d li
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-ode ser considerada um elo de ligao noprocesso de trabalho da enfermagem como outro turno subseq@ente$
7 esta ligao que assegura a continuidadeda assist#ncia$
SSO
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ADMISSO+OS-ITA3AR
Rea% &e#ai%
A maneira de
receber um pctedepende da rotinade cada hospital $
Em caso, porm, oatendimentodever4 ser af4vel egentil, sendorealizado or
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DE2ESE *
ostrar as depend#ncias do setor e aposento,
e)plicando as normas e rotinas sobre 9 :o#$#io e
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*azer anotaes de enfermagem referentes a 9
:o#a e ent#aa
oni5e% a :e&aa ( eam
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A3TA +OS-ITA3AR
A alta do paciente, em decorr#ncia a
implicaes legais, deve ser dada porescrito e assinada pelo mdico $
Ti
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Tipo%a ) Alta :o%pitala# po# mel:o#a * aquela dadapelo mdico porque houve melhora do estado
geral do pcte, sendo que este apresentacondies de dei)ar o hospital$< ) Alta a peio * aquela em que o mdico
concede a pedido do pcte ou respons4vel, mesmosem estar devidamente tratado $ 5 pcte ourespons4vel por ela assina o termo deresponsabilidade $
) Alta oniional o liena mia *aquela concedida ao pcte em ocasies especiais,com a condio de retornar na data estabelecida( dia das mes, ais, natal, entre outros + $
-A-E3 DA ENFERMAGEM
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-A-E3 DA ENFERMAGEM
Avisar o pcte ap3s alta registrada em prontu4rio
pelo mdico
5rientar o pcte e familiares sobre cuidadosprecisos p3s alta ( repouso, dieta, medicamentos,
retorno +
-reencher pedido de alta ( de acordo regras dainstituio +
-rovidenciar medicamentos ( conformeregulamento da instituio +
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TRANSFERNCIA
7 realizada da mesma forma que a alta $ Beve&seavisar os diversos servios, conforme rotina $A unidade para onde o pcte est4 sendotransferido dever4 ser comunicada com
anteced#ncia, a m de que este1a preparada parareceb#&lo$5 prontu4rio deve estar completoe ser entregue na outra unidade$5 pcte ser4 transportado de acordoas normas da instituio e seu
estado geral$
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A3IMENTAO
DOA3IMENTAO DO -ACIENTE
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A3IMENTAO DO -ACIENTE
Sabemos que a alimentao contm
nutrientes necess4rios ao organismo e quea deci#ncia de vitaminas e nutrientespodem desencadear patologias graves $
Sendo a alimentao uma necessidadehumana b4sica, que o alimento possui
nalidades importantes no organismo,precisa ser bem digerido e assimilado, aenfermagem deve favorecer cuidadosecientes 9
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8=-5S BE B=E8A
Bieta 2ormal9 Bestina&se aospacientes cu1a condio clnica noe)ige modicaes na consist#ncia
da dieta$ Bieta Dranda9 -ossui menor
quantidade de alimentos ricos em
resduos9 verduras, frutas, gros defei1o$ 2o permitido frituras9dicultam a digesto$
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8=-5S BE B=E8A
Bieta -astosa9 *avorece a digestibilidade eproporciona repouso digestivo $
-reparaes indicadas9 leites e derivados,
carnes modas ou desadas, ovo quente oucozido, frutas (cozidas, pur# ou sucos+, sopas,arroz papa, pes e biscoitos, sorvete, doce empasta, pudins, arroz doce, bolo simples,
gelatina$ =ndicao9 falta de dentes, diculdade de
deglutio, fases crticas de doenas crnicas$
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8=-5S BE B=E8A
Bieta Semiliquda9 Fuando alimentoss3lidos no so bem tolerados$ E)cluitotalmente a mastigao$ 8endem a ser
menos cal3ricas$ -reparaes indicadas9 sucos coados, pur#
de vegetais, caldo de carne e vegetais,sopas espessadas e liquidicadas (sopa
creme+, leite e quei1os cremosos, frutasem papa, sobremesas (sorvete, gelatina,pudins, cremes e farinhas+
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8=-5S BE B=E8A
Bieta Gquida 0ompleta9 Somente preparaeslquidas$ -ode apresentar bai)o teor nutritivo eenergtico$ Suplementos nutricionais orais soindicados caso a transio da consist#ncia se1alenta$
-reparaes indicadas9 leites, quei1oscremosos, iogurte, creme de leite, bebidas nogasosas, gemada, sucos coados, mingau,sopas peneiradas, caldo de carne e de fei1o,ovo quente, sorvete, doce em pasta, pudins,arroz doce, bolo simples, gelatina$
A3IMENTAR -ACIENTES
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A3IMENTAR -ACIENTESACAMADOS! CA-AZES DE SE
A3IMENTAR SOZIN+OCericar se a dieta est4 de acordo a
prescrio mdicaAu)iliar o paciente a sentar&se
0olocar a bande1a sobre a mesa derefeio
Se o paciente recusar a refeio ou
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Se o paciente recusar a refeio oudei)ar de comer alimentos adequados
4 sua dieta, persuadi&lo, e)plicando&lhe o valor dos mesmos
8erminada a refeio, retirar a bande1ae oferecer materiais para higiene orale lavagem das mos
Bei)ar o paciente confort4vel
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-ACIENTES ACAMADOS! INCA-AZES DE SEA3IMENTAR SOZIN+O
Cericar se a dieta est4 de acordo a prescrio6
0olocar o paciente em posio de foHler, se nohouver contra&indicaes6
0olocar a bande1a sobre a mesa de refeio6
Servir pequenas pores do alimento de cada
vez, com cuidado e paci#ncia, estimulando opaciente a aceitar toda a refeio6
Se o paciente estiver impossibilitado de ver,
descrever&lhe os alimentos antes de comear a
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Gimpar a boca do paciente, sempre quenecess4rio
8erminada a refeio, oferecer&lhe 4gua
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O
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A3IMENTAO -OR SONDA
5corre quando no possvel a alimentao pela
boca$A alimentao por sonda obedece aos mesmosprincpios da alimentao saud4vel adaptando&seI realidade da doena do paciente$
Esta realidade deve ser devidamente efrequentemente analisada, pois o risco dedesnutrio elevado$
-or vezes necess4rio recorrer a suplementosalimentares$A higienizao da sonda importante para evitaralguma into)icao alimentar$
INSTA3AO DAS SONDAS
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INSTA3AO DAS SONDAS-ara a instalao das sondas nasog4strica
e nasoentrica, recomenda&se que opaciente este1a em1e1um alimentar de pelo menos . h, pois a
presena de alimentos no estmago reduzos movimentos g4stricos, importantes parao posicionamento da sonda e favorece a
ocorr#ncia de n4useas e vmitos$;ma medida seria manter o pcte em 1e1um,logo ap3s a !ltima refeio do dia, e
realizar a assa em da sonda ela manh$
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A3IMENTAO -OR GA2AGEM
7 o mtodo empregado para introduziralimentos no estmago, por meio de sonda
nasog4strica ( S2J +, sonda nasoenteral( S2E + ou gastrostomia (alimentao poruma abertura na altura do estmago+$
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MATERIA3 -ARA SONDAGEM
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MATERIA3 -ARA SONDAGEM
K sondas adequadas ao tipo de sondagem
polietilenoK lubricante hidrossol!vel ( )Llocaina gel +reduzir frico
K toalha de rostoluva de procedimentoK copo com 4gua
seringa de 'M mlK estetosc3pio, cuba rimK biomboK gaze, ta adesiva para )ao da sonda
-ROCEDIMENTO -ARA SONDAGEM
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OC O SO G
%$E)plicar e orientar o pcte sobre a import:ncia e anecessidade do uso
da sonda e dei)ar que ele a manuseie$ Esta etapa fundamental para
que o procedimento se1a mais f4cil$
'$ 0olocar o pcte sentado ou deitado com a cabeceira doleito elevada a ./N graus$
$ edir a e)tenso da sonda, que deve ser introduzida,colocando&se seu orifcio distal na ponta do nariz,
estendendo&a at o l3bulo da orelha e da at o ap#ndice)if3ide$ (Fuando houver indicao do posicionamento noestmago, introduzi&la at este ponto$
-ara o posicionamento na segunda"terceira poro do
.$ Bepois de ser determinada a poro da sonda
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.$ Bepois de ser determinada a poro da sondaque ser4 introduzida$ Ap3s vericar se o pacientetem alguma obstruo nasal, selecionar a narina6
observar, tambm, se e)iste desviode septo, o que poder4 dicultar a passagem dasonda$ Anestsico local deve ser colocado nasonda para diminuir o desconforto$
/$ =ntroduzir delicadamente a sonda na narina,acompanhando o septo nasal e superfciesuperior do palato duro$
?$ 5rientar o pcte para rela)ar os m!sculos daface e, quando sentir que a sonda chegou Igarganta, orient4&lo para inspirar e engolirfortemente, ara evitar a sensa o de n4usea,O$ Se o paciente est4 consciente, oferecer 4gua e
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O$ Se o paciente est4 consciente, oferecer 4gua epedir&lhe para dar pequenos goles$ Em cadadeglutio da 4gua, introduzir lenta e
delicadamente a sonda atravs da narina,avanando at o esfago e estmago, guiando&sepela medida feita anteriormente$
2os pacientes com re>e)os diminudos, >etir acabea para que a glote se feche e prote1a as viasareas$ Fuando, ap3s cada deglutio, a sondacaminha espontaneamente na mo do
prossional, no h4 d!vida de que a sonda est4se posicionando corretamente no esfago$ Amovimentao perist4ltica do esfago volunt4ria no seu tero superior e involunt4rianos '" distais (mesmo em ctes inconscientes+,P 5bservar se o paciente apresenta tosse
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P$ 5bservar se o paciente apresenta tosse,diculdade respirat3ria, cianose, agitao,que podem ser
manifestaes de um desvio da sonda paraas vias areas$ 2esse caso, dever4 ela serretirada e reintroduzida$
A >e)o da cabeaobstrui as vias
areas superiores,portanto, nuncatentar passar a sondaenteral com a cabea
em e)tenso$Q Fuando sentir resist#ncia na introduo
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Q$ Fuando sentir resist#ncia na introduoda sonda, vericar se ela 14 atingiu oestmago$ =sto pode ser vericado por
meio de uma das formas9
&aspirar suco g4strico com seringa de 'M ml
(seringas menores so contra&indicadas,porque oferecem presso e)cessiva epodem danicar a sonda e lesar a mucosa
g4strica+6&introduzir de %M a 'M ml de ar atravs dasonda e auscultar com estetosc3pio, logo
abai)o do a #ndice )if3ide (deve&se-mergulhar em 4gua a e)tremidade
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mergulhar em 4gua a e)tremidadepro)imal da sonda e vericar se h4sada de bolhas de ar$ =sto indica queela est4 nas vias areas$ *azer este!ltimo procedimento com cuidado,
para se evitar ocorr#ncia rara deaspirao de lquido para o pulmo$
Alm das manobras indicadas,observar se o pcte apresenta dispnia,cianose, prostrao ou ainda
diculdade para falarCASO DE SONDA NASOENT1RICA
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CASO DE SONDA NASOENT1RICA
%M$ Bepois de conrmado o posicionamento
g4strico, para a sonda, migrar at o intestinodelgado, ela deve ser )ada na face do pcte,dei)ando&se uma ala que ser4 desfeitaespontaneamente conforme os movimentos
perist4lticos$ A instalao no intestino ocorre deforma lenta, dependendo da peristalsegastrintestinal, o que permitir4 a passagem pelopiloro$
%%$ -ara que a chegada da sonda no intestinose1a mais r4pida, pode&se lanar mo de algumasmanobras como9colocar o cte em dec!bito lateral direito,Antes de se iniciar a administrao da dieta,
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es de se c a a ad s ao da d e a,todos os testes de posicionamento da sondadevem
ser rigorosamente feitos, para que no e)istamd!vidas quanto I presena dela no tubodigestivo$ 5 mtodo considerado padro&ouro o
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Fuando no e)iste cooperao do pcte oue)iste algum obst4culo nas primeiraspores do tubo digestivo, a sonda dever4
ser introduzida com o o&guia, tomando&seo cuidado de in1etar / ml de vaselinalquida na luz da sonda, para que ele possa
ser retirado com mais facilidade$ Somentedepois de conrmado o posicionamento noestmago, que o o&guia dever4 serretirado$2unca se pode introduzir o o&guia nasonda, depois de ela 14 se encontrar
instalada no cte$ADMINISTRAO DA DIETA
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A dieta poder4 ser administrada de
maneira contnua, intermitente ou embolus, considerando&se o estado do pcte,localizao da sonda, tipo de dieta,necessidades nutricionais e alimentaopor via oral concomitante$A alimentao contnua dever4 serinfundida num volume m4)imo de %MM&%/M
ml"h$
A intermitente consiste na oferta de 'MM a
.MM ml de dieta, . a ? ao dia, durante umA administrao em bolus feita atravs
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A administrao em bolus feita atravsde seringas ou frascos de dieta, usando&sea gravidade ou infuso r4pida durante / a
%/ min$
2o se recomenda a infuso em bolus em
pctes cu1o re>e)o da tosse este1a abolido,pois, nesse caso, a sobrecarga r4pida doestmago poderia resultar em re>u)o econseq@ente aspirao$
Se o pcte se alimenta por boca, ser4conveniente, como complemento, uma
dieta em bolus lon e dos hor4rios daA administrao contnua durante o
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A administrao contnua durante operodo noturno permite que o pctedeambule e se alimente normalmentedurante o dia, favorecendo, assim, suaparticipao no convvio familiar nos
hor4rios de refeio$
A infuso da dieta no estmago ou intestino
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gsempre dever4 ser feita estando o pcte sentadoou na posio semi&sentado a pelo menos ./N 6
Esta posio dever4 ser mantida durante % hap3s a administrao da dieta6 tal cuidadoprevine o re>u)o, oferecendo mais conforto aopcte$
-ara eliminar os resduos de gordura e restos dedieta, que podem obstruir a luz da sonda, dever4ela ser irrigada com 'M ml de 4gua, de
prefer#ncia morna, ap3s cada administrao dedieta ou medicamentos$2a ocorr#ncia de obstruo, in1etar 4gua morna,com leve resso, usando&se referentemente5 o&guia no dever4 ser introduzido na
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5 o guia no dever4 ser introduzido nasonda na tentativa de desobstru&la, porquepoder4 perfur4&la e lesar a mucosa
digestiva$
5s sistemas fechados de dieta so
bastante pr4ticos e seguros, porquediminuem a necessidade de manipulao eo risco de contaminao6
indicado, porm, que o tempo m4)imo degote1amento se1a de '. h, bem como paraa troca dos equipos de infuso$
As bombas de infuso com alarme so
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As bombas de infuso com alarme sode grande valor, porque permitem ocontrole do >u)o da dieta e tambmacusam problemas como9
obstruo,presena de ar no sistema,trmino da dieta ou
bateria descarregada$
5 pcte, sempre que possvel, deve ser
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5 pcte, sempre que possvel, deve serestimulado a participar da terapia,cuidando da higiene das narinas e dasonda, e ainda ser instrudo sobre omanuseio da bomba de infuso,
hor4rios de infuso, bem como arelatar sintomas de desconforto e malestar, mudanas no h4bito intestinal
ou qualquer alterao que possaindicar uma complicao da terapia$
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62/185OSER2AES IM-ORTANTES*
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K A sonda provoca irritao na mucosa nasal$ T alubricao das narinas a1uda a minimizar escoriaes6
K U importante fazer higiene oral frequente e com 4guafria,$& minimiza o desconforto da presena da sonda6
0ompressa gelada no pescoo diminuem o desconforto6K 7 importante manter a sonda desobstruda$& senecess4rio faa irrigao com 4gua, usando uma seringa6
K -ode&se observar a permeabilidade observandocaracterstica e volume da drenagem$Alguns sinais podem sugerir obstruo9 n4useas, vmito,distenso abdominal6
K =nserir a sonda aos poucos reduz o
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ppotencial de regurgitao e vmito$
Sempre que for conectar ou desconectarseringas ou equipos na sonda do pcte,dobrar a e)tremidade a m de prevenir
distenso abdominal e >atul#ncia
Se no houver restrio hdrica, hidratarpcte pela sonda
A dieta administrada lentamente esfria edeterioriza e rapidamente pode ocasionar
diarrias
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66/185Inia5e%
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-ctes inconscientes
-ctes que recusamalimentao
0irurgias em cavidade oralque e)igem mucosa orallimpa e em repouso
-ctes debilitados ou comimpossibilidade de
de luti o
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OMAINF/SORA
O/OMA DEOMA INF/SORA O/ OMA DE INF/SO
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7 um aparelho mdico&hospitalar ou veterin4rio,
utilizado para infundirlquidos tais como drogasou nutrientes, com controle de >u)oe volumenasvias venosa, arterialou esof4gica$
om
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ni"e#%ai%
Este tipo de Domba de =nfuso, utiliza equipos de soropadro para bombear e controlar os lquidos a sereminfundidos para dentro do corpo$5 controle de >u)o nestes equipos sem bomba infusora normalmente feito por gravidade e estrangulamento da
luz do tubo por um dispositivo chamado de pina rolete$Fuanto maior a luz interna do tubo, maior a vazo e vice&versa$Este mtodo no est4vel e varia muito com a
temperatura e acomodao do material do tubo, quemede de ',/ I . milmetros de di:metro e cerca de 'metros de comprimento$0om a bomba de infuso, um acionador mec:nicoprovoca um deslocamento do lquido no interior do tuboor a o erist4ltica$
5 rotativo composto de um rotor principalid d l t i t b d t
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Equipos_de_soro&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Temperaturahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Temperaturahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Equipos_de_soro&action=edit&redlink=15/19/2018 Semiologia e Semiot cnica
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munido de roletes que pressionam o tubo dentrode uma voluta ou caapa, algo como meia
panela$5 linear composto de teclas que pressionam otubo de pl4stico em sequ#ncia e modo senoidal,tambm de encontro I um encosto$
5 mecanismo acionado por um motor de passoscom redutor e comandado por um circuitoeletrnico de preciso, capaz de informar aooperador o >u)o e quantidade de lquido I
infundir ou 14 processado$5 >u)o pode variar desde M,/ mililitros por horaat % litro por hora e quantidades de % ml at %Mlitros, conforme necessidades do pcte$
Comano elet#Hnio
http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Motor_de_passos&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Redutorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Eletr%C3%B4nicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Eletr%C3%B4nicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Redutorhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Motor_de_passos&action=edit&redlink=15/19/2018 Semiologia e Semiot cnica
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A eletrnica digital, proporciona segurana para o
usu4rio e o operador, com um teclado decomando como interface para o programa dainfuso, permitindo controlar a velocidade (>u)o+por tempo ou volume a ser infundido por tempo$
Alguns modelos possuem ainda um banco demem3ria com as dosagens e diluies dasprincipais drogas e soros hidratantes ounutritivos, permitindo maior facilidade na
programao$
M1TODO -ARA ACIONAR
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Mate#ial Nee%%$#io*
-M% bomba de infuso Anne6-M% suporte para bomba6-M% equipo pr3prio para bomba6medicao conforme solicitao
mdica6-M% seringa de 'Mml e-M% agulha .M%'$
-# Eeo*
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& Cericar se todo o materialnecess4rio para o preparo de bomba edas medicaes esto em sala6& *i)ar a bomba de forma segura como au)lio de seu suporte especco demodo a proporcionar boa visualizao
para o mdico anestesista6& Cericar a e)ist#ncia de bateria nabomba$
Eeo*
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& 0onectar a bomba na tomada6
& Gavar as mos6& Encai)ar equipo solicitado na bomba, deforma adequada6
& 0erticar&se que o orifcio internopresente no cartucho do equipo este1aalinhado com o crculo vermelho (posio
fechado+6& 0onectar o frasco de soro ou a seringa deinfuso ('Mml+ no equipo6--rogramar a bomba de acordo com a
necessidadeO
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ane%te%i%ta*
%N Selecionar o peso do cliente6'N Selecionar a droga I ser infundida6N Selecionar a concentrao dese1ada6
.N Selecionar o volume do recipiente6/N A1ustar o ritmo da infuso6?N A1ustar a dose VDolusW (se necess4rio+6& -reencher o equipo de modo a retirar todoo ar do sistema antes de conectar aocliente6& 0onectar o equipo a ven3clise6
& =niciar a infuso ressionando a tecla-,% Eeo*
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& -ressionando a tecla VStopW (parar+ parainterromper a infuso (trmino da cirurgia outrmino do uso da bomba+6& Besconectar o equipo do cliente6& Besligar a bomba6
& Besencai)ar o equipo utilizado da bomba6& Besprezar o frasco de soro ou seringa e oequipo utilizado6& Besinfetar a bomba com 4lcool OMX6-Juard4&la de forma adequada no seu respectivolugar6
O2o necess4rio colocar a bomba na
tomada ara carre ar, ois a ca acidade de suaA"aliao*& Avaliar funcionamento adequado do equipamento6
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Avaliar funcionamento adequado do equipamento6& Avaliar identicao e dosagem das drogas infundidasna bomba6
& Avaliar instalao correta do equipo na bomba6& Avaliar desinfeco do equipamento T antes e ap3s suautilizao$
Ri%o% K Tomaa e Dei%o*& au funcionamento do equipamento9 desligar e retir4&loda tomada6 acionar os 8cnicos do Setor de Engenharia0lnica6
& Acionamento do alarme9 vericar programao dabomba e instalao do equipo6& Alterao do volume infundido por defeito da bomba9acionar os 8cnicos do Setor de Engenharia 0lnica6
& -rogramao incorreta da bomba9 vericar identicao
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O?IGENOTERA-
IA
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O?IGENOTERA-IA
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7 a administrao de o)ig#nio com nalidadeterap#utica$
INDICAES%$ Zipo)emia de qualquer origem$'$ am4vel, muito importante$%$ 2o permitir fumar no local & colocar avisos de [2ofumar[$
'$ 0uidado com aparelhos eltricos que podem emitirfascas$$
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%$ 5 o)ig#nio precisa sempre ser administrado,pois a inalao por longos perodos com bai)aumidade lesa o epitlio da mucosa respirat3ria,dicultando a eliminao do muco e provocandouma reao in>amat3ria subepitelial$
'$ anter o umidicador sempre com 4gua at amarca ou no mnimo '" de sua capacidade$$ A 4gua usada no umidicador deve ser estril$.$ Ao vericar que o nvel da 4gua no
umidicador est4 bai)o, desprezar a 4guarestante e recolocar nova 4gua$\amais acrescentar 4gua ao volume restante,para evitar de torn4&la um meio de cultura$
MATERIA3 0SICO
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K 5)ig#nio canalizado ou em torpedo$K ' manmetros9 um indica a quantidade deo)ig#nio no torpedo e o outro controla o >u)o desada (>u)metro+$K ;midicador
K Aviso de [no fumar[$K EsparadrapoK Jaze$K Soro siol3gico$
K Saco para li)o$K =ntermedi4rio de l4te) ou pl4stico, com % ou 'metros de comprimento, para permitir que o pctepossa se movimentar$
MEIOS DE ADMINISTRAO
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O oi&8nio poe %e# amini%t#ao po#inte#mio e *K 0:nula nasal ( 3culos para o)ig#nio+$K 0ateter nasal$K 4scara facial$
K 0:nula endotraqueal$K =ncubadora ( cas+$K Z55B ( capacetes de cabea+$
CLN/3A NASA37 usada quando no necess4ria grande pressona administrao de o)ig#nio$
Acrescentar ao material b4sico9
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%$ conversar com o pcte sobre o cuidado6'$ -reparar o ambiente, vericando as medidasde segurana$$ Gavar as mos6
.$ 5rganizar e trazer o material para1unto do pcte6
/$ 0olocar o pcte em posioconfort4vel6?$ Adaptar a c:nula ao
intermedi4rio e este aoO$ Abrir o >u)metro6
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P$ Gubricar com soro siol3gico6Q$ 0olocar a c:nula no nariz do pcte, )ando&acom ta adesiva6
%M$ anter o >u)o de o)ig#nio & a / litros"minuto6
%%$ Bei)ar o pcte confort4vel e a unidade em
ordem6
%'$ Gavar as mos6
% Anotar o cuidado feito e fazer as anota esCATETER NASA3
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A#e%enta# ao mate#ial
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umidicador6
O$ 0alar as luvas6
P$ edir, com o cateter, a dist:ncia entre a pontado nariz e o l3bulo da orelha, marcando com
esparadrapo, para determinar quanto o cateterdeve ser introduzido6
Q$ Abrir o >u)metro e dei)ar >uir um pouco de
o)ig#nio para evitar acidentes por sadaintempestiva de o)ig#nio6%M$ ;medecer o cateter com soro siol3gico,
se urando&o com a aze
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M0SCARA FACIA3KM0SCARA DE2ENT/RI
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92/185M0SCARA SIM-3ES FACIA3
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*lu)o de 5' entre /l a %Ml (concentraoat /MX+$-ermite a inspirao e e)pirao do arambiente $7 indicada para pctes conscientes e maltolerada em pctes dispnicos ou ansiosos$
M0SCARA COM RESER2ATRIO
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As v4lvulas unidirecionais permitem que oar e)alado escape e impede que o arambiente se1a inspirado$5 pcte inala %MMX do 5' ofertado$
M0SCARA DE C-A-
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Este sistema possibilita que o pcte com
respirao espont:nea receba pressopositiva contnua nas vias areas (0-A-+$
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97/185TRA4/EOSTOMIA
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7 a abertura cir!rgica feita na traquia,onde inserida uma c:nula de demora,podendo ser tempor4ria ou permanente$ane1o de pctes que necessitam perodosprolongados de suporte ventilat3riomec:nico e promoo de adequada
limpeza das vias areas$Inia5e%*0ontornar uma obstruo da via area
superior (tumor, corpo estranho+$-roblemas que alteram a ventilaopulmonar$Eliminao =necaz de secrees das vias
areas inferioresTI-OS DE CLN/3AS
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100/185ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO-CTE COM TRA4/EOSTOMIA
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4
8cnica assptica nos procedimentos envolvendo
o estoma (curativo, limpeza e )ao da c:nula,aspirao+6
Gimpeza com o uso de S* estril6
;tilizar uma proteo entre a c:nula e a pele,mantendo&a sempre limpa e seca6
2o cortar as compressas de gaze,para evitar risco de penetrao deapos na c:nula ou no estomatraqueal$
;sar acolchoados de gaze dobrada ao meiode cada lado da c:nula ou fazer o modelo
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gravata6
anter curativo e )ador da c:nula limpose secos6
Evitar penetrao de 4gua, pelos e
partculas durante higienizao6Ao trocar o cadaro de )ao, cuidar paraque a c:nula no se desloque6
*i)ar corretamente a c:nula ao pescooutilizando cadaro de material macio6
Avaliar presena de secrees nas vias areasinferiores, e providenciar sua eliminao quando
4 i (t d t l i t i
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necess4rio (tosse, drenagem postural, sioterapiarespirat3ria e"ou aspirao+6
;so de m4scara pelos prossionais ou visitantesque este1am com processos infecciososrespirat3rios6
0uidar para que os circuitos dos nebulizadores ourespiradores no e)eram trao sobre a traquiaou que pu)em para fora a c:nula6
-revenir compresso da mucosa
traqueal pelo balonete (Vcu]W+insu>ando&o adequadamente$
Estudos tem demonstrado que pressessuperiores a M cm de Z'5 (' mm Zg+ alteram a
f d t l d l
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perfuso da mucosa traqueal gerando lesesisqu#micas$ Estas leses podem evoluir para
granulomas ou bromas, acarretando estenoseda luz traqueal$
0;*^E8ao , pois dotado de v4lvula e uma p#ra$etindo o pescoo6
2o fazer banho de imerso$
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NE/3IZAO
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NE/3IZAO K INA3AO
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7 a administrao demedicamentos por viarespirat3ria, atravs de umaparelho chamado nebulizadorou inalador$
5 medicamento lquido transformado em nvoa, que inalada, para >uidicar assecrees aderidas na parede
brnquica$
Meiamento% mai% %ao%*Solues siol3gica,
Derotec Adrenalina Atrovent Salb
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MATERIA3
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K *onte de o)ig#nio ou ar comprimido6
K 2ebulizador (e)istem diversos tipos+ com amedicao6
K =ntermedi4rio de borracha6K 0uba&rim ou escarradeira6
K Geno de papel6K Saco pl4stico para li)o$
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M1TODO
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%$ E)plicar ao pcte o cuidado a ser e)ecutado6'$ Gavar as mos6$ 5rganizar o material, colocando o
medicamento no nebulizador6.$ -reparar o pcte para receber otratamento9 em posio de *oHler,
ou sentado em uma cadeira6
/$
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comprimido, para que o >u)o a1a diretamentesobre o medicamento que est4 no nebulizador6?$ u)o de o)ig#nio ou ar comprimidode acordo com a prescrio9 geralmente litros6
O$ =nstruir o pcte para inspirar profundamente amedicao e e)pirar lentamente, permanecendocom a boca semi aberta, sem conversar6
P$ anter a nebulizao durante o tempoindicado e observar o pcte6
Q$ 5ferecer leno de papel e orientar paraescarrar, tossindo profundamente$ A1ud4&lo
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fazendo tapotagem ou vibrao na regio ondeh4 ac!mulo de secreo6
%M$ -rovidenciar a limpeza e a ordem do material6
%%$ Gavar as mos6%'$ Anotar o cuidado prestado, volume ecaracterstica do escarro$
OSER2AES
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%$ 2o momento de usar o nebulizador, en)agu4&loem 4gua corrente para remover o desinfetante6'$ 5s nebulizadores so tambm chamadosinaladores e atualmente os mais usados so de
pl4stico6$ Ap3s o uso, o nebulizador deve ser lavado,en)aguado e depois colocado em recipiente
fechado contendo uma soluo desinfetante,como hipoclorito de s3dio, por % h$ Em seguida,en)aguar e secar6
.$ 5s lquidos usados em nebulizadores deveroser estreis6
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/$*rascos contendo doses m!ltiplas devero serdatados, mantidos refrigerados a .N0 edesprezados'. h ap3s a abertura6
?$Ap3s a nebulizao, estimular o pcte a tossir,respirar profundamente e, se possvel, inclinar otronco para a frente, a m de au)iliar a drenagemde secrees broncopulmonares$
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CATETERISMO
CATETERISMO 2ESICA3
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K A insero da sonda vesical deve
atender a tcnica rigorosamenteassptica$5 prossional deve utilizar luvasestreis, assim como tambm devemser todos os materiais utilizados$
Beve&se dar prefer#ncia para osistema coletor de urina fechado, a
CATETERISMO 2ESICA3 DE A32IO
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7 a introduo de um cateter, sem Vcu]__,
atravs da uretra at a be)iga, paraesvaziamento vesical moment:neo $
O
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Guva estril
0ateter vesical com calibre adequado ao pcte
Seringa de 'M ml (se)o masculino+
)Llocaina gel
-acote de cateterismo vesical ( contem cuba rim,
c!pula, pina +
-acotes de gazes estreis
Almotolia com antiss tico ( -C-= + -olvidine
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Mtoo
G
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Gavar as mos
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0alar luvasesterilizadas na tcnicaadequada
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introduzir a )Llocaina na uretra
No %eo 'eminino * manter pcte em posio dorsal comos == >e)ionados, lubricar com a )Llocaina o cateter
=ntroduzir sonda na uretra por apro)imadamente %M cm,utilizando mo dominante estril
5bservar o retorno da urina
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CONSEG/E /RINAR! O/ AS MEDIDAS
GERAIS -ARA ESTM/3O DA MICO
E%t6mlo* presso sobre a be)iga, som de
4gua correndo, sentar sobre a comadre ouvaso sanit4rio com 4gua morna, escorrer4gua morna sobre a regio supra p!bica,utilizar absorventes$
CATETERISMO 2ESICA3 DE DEMORA
7 a introduo de um cateter com Vcu]__ atra s
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7 a introduo de um cateter com Vcu]__, atravsda uretra at a be)iga, para esvaziamento vesicalpermanente $O
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Guvas estreis
Sonda de *oleL ' vias
Seringa de 'M ml ( se)o masculino +
Agulha .M)%'
% ampola de AB
)Llocaina
pacote de cateterismo vesical
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gazes estreis
almotolia com -C-=
coletor de urina sistema fechado
micropore " esparadrapo
tesoura
Mtoo
Gavar as mos
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e)ionados e afastados6 se)o masculino == estendidos
e afastados +
Abrir campo entre os == e nele colocar todos osmateriais estreis a serem utilizados
Besprezar -C-= em li)o eap3s colocar uma proporo
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na c!pula
0alar luvas estreis
8estar cu] da sonda
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Em se)o feminino lubricar a sonda na )Llocaina
=ntroduzir o cateter at a sada da urina, dobrar sonda
ar o cu]
8racionar o cateter at perceber a resist#ncia do balo
*i)ar a sonda sem tracion4&lo
anter local limpo e organizado
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-OSIO DASONDAINSTA3ADA
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INSTA3ADA
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-OSIO DASONDAINSTA3ADA
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INSTA3ADA
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RECOMENDAES*K A tcnica devera ser realizada
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K A tcnica devera ser realizadapreferencialmente por dois prossionais6
K u)o urin4rio desobstrudo6
K 5 coletor no devera ser colocado acima do
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5 coletor no devera ser colocado acima donvel da be)iga$ Se isso for necess4rio, clampear
osistema, evitando re>u)o6
KSempre se deve fazer o teste do balonete antesda cateterizao, pois a v4lvula pode apresentardefeito, sendo detectado nesse momento6
K Esvaziar o balonete antes de retirar o cateter dedemora$
OSER2AO*
< i t t 4 i d f l
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ado no balonete,soluo anti&sptica utilizada, aspecto daurinadrenada, tipo de coletor adaptado,intercorr#ncias, data, hora e respons4vel$
RETIRADA DA SONDA
Mate#ial*
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Mate#ial*saco de li)o6luva de procedimento6seringa$
-#oeimento*
& vericar a bolsa coletora (volume, cor, aspectoda urina+6
& calar luvas de procedimento6& aspirar o soro siol3gico ou AB do 0;** (mesmovolume que foi colocado+6& retirar a sonda6
des rezar no li)oIRRIGAO 2ESICA3 CONTN/A
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7 a irrigao contnua da be)iga com a nalidade
de lav4&la e limitar a multiplicao demicroorganismos$ -or isso, necess4rio que opaciente este1a cateterizado com uma sonda de5Hens ( vias+6
& %a via9 drenagem da urina$& 'a via9 insu>ao do balo com 4gua destilada$
& a via9 irrigao contnua$
5 material introduzido por essa via ser4eliminado 1untamente com a urina$
SO -ROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM*
&
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& 8rocar o frasco de 4gua ou soro sempre
que o anterior acabar (imediatamente+6
& -edir o pcte que a1ude a observar quandoacaba a 4gua ou o soro6
& Esvaziar a bolsa coletora sempreque a mesma estiver cheio, do
contr4rio, o pcte ter4 muita c3licae n4useas ou vmitos$
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SONDAGE
M0SONDAGEM NASOG0STRICA7 a introduo de uma sonda"cateter de Gevine
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7 a introduo de uma sonda"cateter de Gevineatravs do nariz ou da boca at o estmago$
O
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nasal e oral9 clientes com varizes ouleses esofagianas$
nasal9 clientes com fratura de base decr:nio$
oral9 clientes conscientes, grandes leses
de cavidade oral, fraturas de mandbula ede ma)ilar e )aes cir!rgicas demandbula$
RES-ONS02E3 -E3A -RESCRIOdico
0
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RES-ONS02E3 -E3A E?EC/O
Enfermeiro, dico, Au)iliar e 8cnico deenfermagem, Acad#micos de enfermagem e demedicina acompanhados pelo professor e"ourespons4vel$
Mate#iai%
E-=s (luvas de procedimento, avental, m4scara
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( p , ,cir!rgica e 3culos protetor+cuba rim ou bande1asonda Gevine de calibre adequadogel hidrossol!vel t3pico (lubricante+compressa limpacotonetesseringa de 'M mlesparadrapo ou adesivo hipoalerg#nico
recipiente de descarteestetosc3piobiombo4lcool OMX ou sabonete
co o com 4 ua se necess4rioMtoo
E)plicar o procedimento a ser realizado e a sua lid d li t " f ili bt ti t
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nalidade ao cliente e"ou familiar, obter o consentimentoe realizar o e)ame fsico especco,
Zigienizar as mos6
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6
Gimpar a pele do nariz com algodo embebidocom 4lcool OMX ou 4gua e sabonete e as narinascom cotonetes6
$
=>na%o&$%t#ia* da ponta do nariz ao l3buloda orelha e desse ao ap#ndice )if3ide,desconsiderando a regio da sonda que
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desconsiderando a regio da sonda que
contm os orifcios$@>O#o&$%t#ia* da rima labial ao l3bulo daorelha e desse ao ap#ndice )if3ide,
desconsiderando a regio da sonda quecontm os orifcios$
cortado$Gubricar a e)tremidade da sonda com gel
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hidrossol!vel e introduzir a sonda lentamente at
a regio orofarngea$
*le)ionar o pescoo de forma que o quei)o seapro)ime do t3ra)$
Solicitar que o cliente faa movimentos dedeglutio ou oferea&lhe 4gua, se estiver
consciente e colaborativo$=ntroduzir a sonda delicadamente at a marca doesparadrapo$
ea zar es es e pos c onamen o a equa o9-osicionar o estetosc3pio na regio epig4strica,i 1 t %M d b lt A
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in1etar %M cm de ar sob presso e auscultar$ A
presena de rudo indica que o posicionamentoest4 correto$
Aspirar o conte!do g4strico com uma seringa de
'M ml e devolver esse conte!do pela sonda,quando houver$%P$
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e tipo de sonda utilizada, testes de
conrmao de posicionamento utilizados,descrio do volume, cor e de outrascaractersticas do conte!do g4stricodrenado e presena de ocorr#nciasadversas e medidas tomadas$
ENFERMAGEMKOSER2A ES
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introduo, quando for observada ang!stia
respirat3ria e queda do nvel de saturao deo)ig#nio$
8rocar a )ao da sonda a cada '. h ou antes,
se solto, observando a presena de lesestraum4ticas ou alrgicas na pele ad1acente aolocal de insero e de )ao da sonda$
,
vezes quando necess4rio, com cotonete ou gazesumedecidas$
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Avaliar o aspecto e mensurar o volume doresduo drenado antes de iniciar a dieta emlactentes$
0hecar sempre a permeabilidade e oposicionamento da sonda antes de iniciar umanova dieta e antes de administrar medicamentos,principalmente, quando o cliente estiver
apresentando vmitos, queda do nvel desaturao de o)ig#nio e tosse persistente$
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& a introduo atravs da S2J, de lquido na
cavidade g4strica, seguida de sua remoo$
& O
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A%%i%t8niae
en'e#ma&empe#ante a
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C/IDADOS COM -ACIENTESAGONIZANTES
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Fualquer que se1aa causa ou doenaque provoque a
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que provoque a
morte, observa&seque muitoschegam I faseterminal semalteraes noestado deconsci#ncia e
quando soinformados sobre agravidade e
l A forma de proporcionar conforto, apoio eencora1amento ao pcte e familiaresdepender4 das circunst:ncias, estado
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depender4 das circunst:ncias, estado
emocional e crenas, bem como do grau desensibilidade e preparo da equipe quepresta atendimento$
Alteraes corporais que normalmenteantecedem a morte indicam para a equipe que ascondies do pcte so graves e a resposta ao
3 7
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tratamento no satisfat3ria$ 7 comum a
presena de sinais e sintomas neurol3gicos comoagitao psicomotora, estado de inconsci#ncia,diminuio ou abolio de re>e)os, rela)amentomuscular, queda da mandbula, incapacidade dedeglutio, ac!mulo de secreo orofarngea,rela)amento esncteriano e midrase$
5utras alteraes indicam fal#nciacardiocirculat3ria e respirat3ria, comopulso liforme, hipotenso arterial, choque,
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pulso liforme, hipotenso arterial, choque,
taquicardia ou bradicardia, dispniaacentuada, respirao ruidosa e irregular,cianose, equimoses, pele p4lida e fria,sudorese fria e viscosa$
2esta fase, importante garantirao pcte a privacidade e a
hi d t
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companhia dos seus entesqueridos, mantendo&o em quartoou utilizando biombos caso ele
encontre&se em enfermaria$ Aenfermagem deve zelar para queos cuidados de higiene corporal
se1am realizados com a freq@#ncianecess4ria, bem como asmudanas de dec!bito e o
5s olhos devem ser mantidosocludos se o re>e)o palpebral
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estiver abolido, visando evitarulcerao da c3rnea$ -aramanter a permeabilidade dasvias areas superiores, deve&serealizar aspiraes freq@entes
de secrees, promover oumedecimento do ar inspiradoe retirar as pr3teses dent4rias$
EST0GIOS DA MORTE
K A doutora Elisabeth `ubler
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K A doutora Elisabeth `ubler&
doena$ V2o, no pode ser verdade$W VSer4 queno trocaram os
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(@) RAI2AKRE2O3TA9 pcte admite estar com adoena terminal, mas pergunta9 V-or que euWV-or que isto acontece comigoW Sua atitude
passa a ser de raiva, sentimento que se voltacontra o mdico, contra a medicina, contra toda aequipe de sa!de que o assiste, contra osfamiliares e at mesmo contra Beus$
mal atravs de promessas$ VSim, eu, mas se eu melhorarvou fazer muita caridadeW$$$ Aqui surgem as promessasde oraes, obras de caridade, peregrinaes, em trocada sa!de perdida Fuando se percebe que tais
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da sa!de perdida$ Fuando se percebe que tais
negociaes no produzem tambm resultados, passapara outra fase, a depresso$
() DE-RESSO (tambm interiorizao+9 2esta alturado processo, percebe&se um grande desinteresse emreceber visitas ou acompanhar fatos$ Z4 uma grandenecessidade de isolamento e sil#ncio que levam a pessoapara uma interiorizao$ Superada esta fase, vem a /Y e!ltima fase$
() ACEITAO9 2o sinnimo de passividade, pelocontr4rio, uma atitude ativa, tomada pelo doente quepassou a ter uma compreenso de sua vida e que sabe
t h d t (`;DGE< %QP% %'+
-RE-ARO DO COR-O -S MORTE
A morte ou 3bito signica a cessao da vida,i t i l d f it i d
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com interrupo irreversvel das funes vitais do
organismo e, legalmente, deve ser constatadapelo mdico$Ap3s a morte, observa&se esfriamento do corpo,manchas generalizadas de colorao arro)eada,rela)amento dos esfncteres e rigidez cadavrica$A equipe de enfermagem deve anotar noprontu4rio a hora da parada cardiorrespirat3ria,
as manobras de reanimao, os medicamentosutilizados, a hora e causa da morte e o nome domdico que constatou o 3bito$
Somente ap3s essa constatao inicia&se opreparo do corpo9 limpeza e identicao,evitar odores desagrad4veis e sada de
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secrees e sangue e adequar a posio docorpo antes que ocorra a rigidezcadavrica$
*az&se necess4rio lembrar que o cad4ver merecetodo respeito e considerao, e que sua famliadeve ser atendida com toda a ateno,respeitando se sua dor e informando a
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respeitando&se sua dor e informando&a
cuidadosamente, de modo compreensvel, sobreos procedimentos a serem realizados$Jeralmente, o mdico quem fornece ainformao da causa e hora da morte6 noentanto, atualmente, a presena do familiar 1untoao pcte terminal tem sido incentivada e
autorizada (visitas liberadas+, o que permite Ifamlia acompanhar mais de perto a situao$
2a medida do possvel, durante a faseterminal, imprescindvel que a equipe deenfermagem sensibilize&se na
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a1uda"amparo ao familiar do pcte, o quepode ser conseguido ouvindo&o comateno, tocando&o, rezando com ele eincentivando&o para que traga m!sicassuaves que o pcte&famlia gostem$
-RE-ARO DO COR-O -S MORTE
7 o preparo feito no corpo ap3s constatao do3bito
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3bito
O
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algodo
gaze no estril
esparadrapo
luvas de procedimentos
% pina 0heron
avental de manga longa
-#oeimentoreunir o material
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e)plicar o procedimento 4 famlia
manter privacidade do local e corpo
colocar o avental e calar luvas de procedimento
retirar travesseiros, dei)ando o corpo em dec!bito dorsal
retirar sondas, cateteres, ocluindo os orifcios com gaze
higienizar o corpo S2
tamponar ouvidos, nariz, orofaringe, regio anal evaginal e garrotear regio peniana com gaze
vestir o corpo
imobilizar mandbula, ps, mos, usandoataduras
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ataduras
colocar o corpo sobre a maca, sem colcho,cobri&lo com lenol
desprezar luvas e avental
higienizar as mos
transportar o corpo ao necrotrio
anotar no prontu4rio o procedimento realizado
OS *
Se o pcte zer uso de pr3teses coloc4&laimediatamente ap3s o 3bito
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imediatamente ap3s o 3bito
anter p4lpebras fechadas, com a ta adesiva
5 corpo no dever4 ser tamponado quando
houver restrio religiosa (1udaica+ ou se houvernecessidade de necr3psia
D=DG=5J
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SZEG8E-orto Alegre9 EB=-;0, %QQ'$
En'e#ma&em $%ia Te,#ia e -#$tia> Editora
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Jraziano `;$ -rocessos de limpeza e desinfeco de
artigos odonto&mdico&hospitalares e cuidados com oambiente cir!rgico$ =n9
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G#ane T#atao e En'e#ma&em
-#$tia* 0lnica e -r4tica Zospitalar$$ed$ So -aulo9 Santos, %QQP, QQQ p$8=D, D4rbara `$ Coneito% e+a
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