Semiologia e Semiotécnica

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Documentação do paciente em unidades de saúde.

Citation preview

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    1/185

    DOCUMENTAO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    2/185

    SAE (SISTEMATIZAODE ASSISTNCIA DE

    ENFERMAGEM)

    SAE uma atividade privativa do enfermeiro, que

    atravs de um mtodo e estratgia de trabalhocientco realiza a identicao das situaes desa!de"doena, subsidiando a prescrio eimplementao das aes de Assist#ncia de

    Enfermagem, que possam contribuir para apromoo, preveno, recuperao e reabilitaoem sa!de do indivduo, famlia e comunidade$

    A SAE requer do enfermeiro interesse emconhecer o pcte como indivduo, utilizando paraisto seus conhecimentos e habilidades, alm deorientao e treinamento da equipe deenfermagem para a implementao das aes

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    3/185

    #e&i%t#aa 'o#malmente no p#ont$#io opte e"eno %e# ompo%ta po#*

    %&+i%t,#io e En'e#ma&em

    '&Dia&n,%tio e En'e#ma&em(E)ame *sico+

    &-lane.amento e En'e#ma&em(-rescrioda Assist#ncia de Enfermagem+.&Implantao(Evoluo da Assist#ncia de

    Enfermagem+/&A"aliao e En'e#ma&em(Anotaes deEnfermagem+

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    4/185

    -RONT/0RIO M1DICO

    0on1unto de documentos escritos que

    identicam o pcte, registram a evoluo dadoena, os tratamentos prescritos ecuidados de enfermagem e)ecutados, bemcomo condies de alta, transfer#ncias $

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    5/185

    2ele deve ser registrado a descrioconcisa da hist3ria clnica do pcte e dafamlia, seus h4bitos e antecedentespessoais, sua condio fsica e estadomental, diagn3stico mdico e deenfermagem e o resultado de e)ames

    realizados$5 prontu4rio !til para

    o pcte, equipe mdica,equipe da enfermageme outros prossionaisenvolvidos no processode atendimento$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    6/185

    2A3OR DO -RONT/0RIO M1DICO

    Au)ilia no diagn3stico e tratamento6

    0onstitui valioso material paraensino6

    5ferece dados e informaes para

    pesquisas e estatsticas67 documento para ns legais$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    7/185

    E23/O DEENFERMAGEM

    0onsiste nosregistros

    realizados pelaequipe deenfermagem,

    em impressopr3prio, arespeito dos

    cuidados

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    8/185

    A evoluo de enfermagem faz partedo prontu4rio mdico sendo

    considerada um documento legal, porser o testemunho escrito da pr4tica deenfermagem$

    8odas as informaes contidas neleso utilizadas pela equipe de sa!de

    durante o tratamento $

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    9/185

    FINA3IDADE

    Estabelecercomunicao entre aequipe de enfermagem

    e demais prossionais6

    Servir de base para

    elaborao decuidados6

    Acompanhar evoluo

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    10/185

    0onstituir documento legal para opcte ou equipe de enfermagem

    referente a assist#ncia prestada60ontribuir para a auditoria de

    enfermagem6

    0olaborar para ensino e pesquisa$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    11/185

    O 4/E ANOTAR *

    oni5e% '6%ia%-estado da pele 9

    colorao, presenade leses,turgorcut:neo, ressecamento

    -possibilidades delocomoo

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    12/185

    mani'e%ta5e% emoionai%

    & alegria & tristeza

    & temor & ansiedade

    & agitao & lucidez

    & confuso mental

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    13/185

    o 7e o pte mant8m

    & soro& cateteres

    -sondas

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    14/185

    p#oeimento% #eali9ao%

    & banho

    & curativos

    & medicamentos

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    15/185

    aeitao alimenta# ( e%.e.m!almoo! lan:e! .anta# )

    -boa aceitao-recusa-

    aceitao parcial

    inte#o##8nia% ( e a 7em 'oi

    omniao )

    -algias-

    #mese

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    16/185

    elimina5e% ;%iol,&ia%

    -Aspecto-quantidade-odor-presena-de muco, sangue-

    colorao

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    17/185

    -o# %e# m omento le&al! aanotao e en'e#ma&em e"e

    o

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    18/185

    &;sar abreviaturas padronizadas6&2o dei)ar espaos nem pular linhas6&=denticar com nomes as pessoas que

    deram informaes $ E) 9 a me6&E?ATIDO@>RE2E

    B>3EGII3IDADE

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    19/185

    -ASSAGEM DE -3ANTO

    A passagem de planto tem comoob1etivo assegurar o >u)o deinformaes entre as equipes de

    enfermagem, nos diferentesturnos ( ?"? h, %'"%' h, '."'. h +

    que se sucedem no perodo de '.h$

    d id d l d li

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    20/185

    -ode ser considerada um elo de ligao noprocesso de trabalho da enfermagem como outro turno subseq@ente$

    7 esta ligao que assegura a continuidadeda assist#ncia$

    SSO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    21/185

    ADMISSO+OS-ITA3AR

    Rea% &e#ai%

    A maneira de

    receber um pctedepende da rotinade cada hospital $

    Em caso, porm, oatendimentodever4 ser af4vel egentil, sendorealizado or

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    22/185

    DE2ESE *

    ostrar as depend#ncias do setor e aposento,

    e)plicando as normas e rotinas sobre 9 :o#$#io e

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    23/185

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    24/185

    *azer anotaes de enfermagem referentes a 9

    :o#a e ent#aa

    oni5e% a :e&aa ( eam

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    25/185

    A3TA +OS-ITA3AR

    A alta do paciente, em decorr#ncia a

    implicaes legais, deve ser dada porescrito e assinada pelo mdico $

    Ti

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    26/185

    Tipo%a ) Alta :o%pitala# po# mel:o#a * aquela dadapelo mdico porque houve melhora do estado

    geral do pcte, sendo que este apresentacondies de dei)ar o hospital$< ) Alta a peio * aquela em que o mdico

    concede a pedido do pcte ou respons4vel, mesmosem estar devidamente tratado $ 5 pcte ourespons4vel por ela assina o termo deresponsabilidade $

    ) Alta oniional o liena mia *aquela concedida ao pcte em ocasies especiais,com a condio de retornar na data estabelecida( dia das mes, ais, natal, entre outros + $

    -A-E3 DA ENFERMAGEM

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    27/185

    -A-E3 DA ENFERMAGEM

    Avisar o pcte ap3s alta registrada em prontu4rio

    pelo mdico

    5rientar o pcte e familiares sobre cuidadosprecisos p3s alta ( repouso, dieta, medicamentos,

    retorno +

    -reencher pedido de alta ( de acordo regras dainstituio +

    -rovidenciar medicamentos ( conformeregulamento da instituio +

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    28/185

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    29/185

    TRANSFERNCIA

    7 realizada da mesma forma que a alta $ Beve&seavisar os diversos servios, conforme rotina $A unidade para onde o pcte est4 sendotransferido dever4 ser comunicada com

    anteced#ncia, a m de que este1a preparada parareceb#&lo$5 prontu4rio deve estar completoe ser entregue na outra unidade$5 pcte ser4 transportado de acordoas normas da instituio e seu

    estado geral$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    30/185

    A3IMENTAO

    DOA3IMENTAO DO -ACIENTE

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    31/185

    A3IMENTAO DO -ACIENTE

    Sabemos que a alimentao contm

    nutrientes necess4rios ao organismo e quea deci#ncia de vitaminas e nutrientespodem desencadear patologias graves $

    Sendo a alimentao uma necessidadehumana b4sica, que o alimento possui

    nalidades importantes no organismo,precisa ser bem digerido e assimilado, aenfermagem deve favorecer cuidadosecientes 9

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    32/185

    8=-5S BE B=E8A

    Bieta 2ormal9 Bestina&se aospacientes cu1a condio clnica noe)ige modicaes na consist#ncia

    da dieta$ Bieta Dranda9 -ossui menor

    quantidade de alimentos ricos em

    resduos9 verduras, frutas, gros defei1o$ 2o permitido frituras9dicultam a digesto$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    33/185

    8=-5S BE B=E8A

    Bieta -astosa9 *avorece a digestibilidade eproporciona repouso digestivo $

    -reparaes indicadas9 leites e derivados,

    carnes modas ou desadas, ovo quente oucozido, frutas (cozidas, pur# ou sucos+, sopas,arroz papa, pes e biscoitos, sorvete, doce empasta, pudins, arroz doce, bolo simples,

    gelatina$ =ndicao9 falta de dentes, diculdade de

    deglutio, fases crticas de doenas crnicas$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    34/185

    8=-5S BE B=E8A

    Bieta Semiliquda9 Fuando alimentoss3lidos no so bem tolerados$ E)cluitotalmente a mastigao$ 8endem a ser

    menos cal3ricas$ -reparaes indicadas9 sucos coados, pur#

    de vegetais, caldo de carne e vegetais,sopas espessadas e liquidicadas (sopa

    creme+, leite e quei1os cremosos, frutasem papa, sobremesas (sorvete, gelatina,pudins, cremes e farinhas+

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    35/185

    8=-5S BE B=E8A

    Bieta Gquida 0ompleta9 Somente preparaeslquidas$ -ode apresentar bai)o teor nutritivo eenergtico$ Suplementos nutricionais orais soindicados caso a transio da consist#ncia se1alenta$

    -reparaes indicadas9 leites, quei1oscremosos, iogurte, creme de leite, bebidas nogasosas, gemada, sucos coados, mingau,sopas peneiradas, caldo de carne e de fei1o,ovo quente, sorvete, doce em pasta, pudins,arroz doce, bolo simples, gelatina$

    A3IMENTAR -ACIENTES

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    36/185

    A3IMENTAR -ACIENTESACAMADOS! CA-AZES DE SE

    A3IMENTAR SOZIN+OCericar se a dieta est4 de acordo a

    prescrio mdicaAu)iliar o paciente a sentar&se

    0olocar a bande1a sobre a mesa derefeio

    Se o paciente recusar a refeio ou

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    37/185

    Se o paciente recusar a refeio oudei)ar de comer alimentos adequados

    4 sua dieta, persuadi&lo, e)plicando&lhe o valor dos mesmos

    8erminada a refeio, retirar a bande1ae oferecer materiais para higiene orale lavagem das mos

    Bei)ar o paciente confort4vel

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    38/185

    -ACIENTES ACAMADOS! INCA-AZES DE SEA3IMENTAR SOZIN+O

    Cericar se a dieta est4 de acordo a prescrio6

    0olocar o paciente em posio de foHler, se nohouver contra&indicaes6

    0olocar a bande1a sobre a mesa de refeio6

    Servir pequenas pores do alimento de cada

    vez, com cuidado e paci#ncia, estimulando opaciente a aceitar toda a refeio6

    Se o paciente estiver impossibilitado de ver,

    descrever&lhe os alimentos antes de comear a

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    39/185

    Gimpar a boca do paciente, sempre quenecess4rio

    8erminada a refeio, oferecer&lhe 4gua

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    40/185

    O

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    41/185

    A3IMENTAO -OR SONDA

    5corre quando no possvel a alimentao pela

    boca$A alimentao por sonda obedece aos mesmosprincpios da alimentao saud4vel adaptando&seI realidade da doena do paciente$

    Esta realidade deve ser devidamente efrequentemente analisada, pois o risco dedesnutrio elevado$

    -or vezes necess4rio recorrer a suplementosalimentares$A higienizao da sonda importante para evitaralguma into)icao alimentar$

    INSTA3AO DAS SONDAS

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    42/185

    INSTA3AO DAS SONDAS-ara a instalao das sondas nasog4strica

    e nasoentrica, recomenda&se que opaciente este1a em1e1um alimentar de pelo menos . h, pois a

    presena de alimentos no estmago reduzos movimentos g4stricos, importantes parao posicionamento da sonda e favorece a

    ocorr#ncia de n4useas e vmitos$;ma medida seria manter o pcte em 1e1um,logo ap3s a !ltima refeio do dia, e

    realizar a assa em da sonda ela manh$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    43/185

    A3IMENTAO -OR GA2AGEM

    7 o mtodo empregado para introduziralimentos no estmago, por meio de sonda

    nasog4strica ( S2J +, sonda nasoenteral( S2E + ou gastrostomia (alimentao poruma abertura na altura do estmago+$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    44/185

    MATERIA3 -ARA SONDAGEM

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    45/185

    MATERIA3 -ARA SONDAGEM

    K sondas adequadas ao tipo de sondagem

    polietilenoK lubricante hidrossol!vel ( )Llocaina gel +reduzir frico

    K toalha de rostoluva de procedimentoK copo com 4gua

    seringa de 'M mlK estetosc3pio, cuba rimK biomboK gaze, ta adesiva para )ao da sonda

    -ROCEDIMENTO -ARA SONDAGEM

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    46/185

    OC O SO G

    %$E)plicar e orientar o pcte sobre a import:ncia e anecessidade do uso

    da sonda e dei)ar que ele a manuseie$ Esta etapa fundamental para

    que o procedimento se1a mais f4cil$

    '$ 0olocar o pcte sentado ou deitado com a cabeceira doleito elevada a ./N graus$

    $ edir a e)tenso da sonda, que deve ser introduzida,colocando&se seu orifcio distal na ponta do nariz,

    estendendo&a at o l3bulo da orelha e da at o ap#ndice)if3ide$ (Fuando houver indicao do posicionamento noestmago, introduzi&la at este ponto$

    -ara o posicionamento na segunda"terceira poro do

    .$ Bepois de ser determinada a poro da sonda

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    47/185

    .$ Bepois de ser determinada a poro da sondaque ser4 introduzida$ Ap3s vericar se o pacientetem alguma obstruo nasal, selecionar a narina6

    observar, tambm, se e)iste desviode septo, o que poder4 dicultar a passagem dasonda$ Anestsico local deve ser colocado nasonda para diminuir o desconforto$

    /$ =ntroduzir delicadamente a sonda na narina,acompanhando o septo nasal e superfciesuperior do palato duro$

    ?$ 5rientar o pcte para rela)ar os m!sculos daface e, quando sentir que a sonda chegou Igarganta, orient4&lo para inspirar e engolirfortemente, ara evitar a sensa o de n4usea,O$ Se o paciente est4 consciente, oferecer 4gua e

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    48/185

    O$ Se o paciente est4 consciente, oferecer 4gua epedir&lhe para dar pequenos goles$ Em cadadeglutio da 4gua, introduzir lenta e

    delicadamente a sonda atravs da narina,avanando at o esfago e estmago, guiando&sepela medida feita anteriormente$

    2os pacientes com re>e)os diminudos, >etir acabea para que a glote se feche e prote1a as viasareas$ Fuando, ap3s cada deglutio, a sondacaminha espontaneamente na mo do

    prossional, no h4 d!vida de que a sonda est4se posicionando corretamente no esfago$ Amovimentao perist4ltica do esfago volunt4ria no seu tero superior e involunt4rianos '" distais (mesmo em ctes inconscientes+,P 5bservar se o paciente apresenta tosse

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    49/185

    P$ 5bservar se o paciente apresenta tosse,diculdade respirat3ria, cianose, agitao,que podem ser

    manifestaes de um desvio da sonda paraas vias areas$ 2esse caso, dever4 ela serretirada e reintroduzida$

    A >e)o da cabeaobstrui as vias

    areas superiores,portanto, nuncatentar passar a sondaenteral com a cabea

    em e)tenso$Q Fuando sentir resist#ncia na introduo

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    50/185

    Q$ Fuando sentir resist#ncia na introduoda sonda, vericar se ela 14 atingiu oestmago$ =sto pode ser vericado por

    meio de uma das formas9

    &aspirar suco g4strico com seringa de 'M ml

    (seringas menores so contra&indicadas,porque oferecem presso e)cessiva epodem danicar a sonda e lesar a mucosa

    g4strica+6&introduzir de %M a 'M ml de ar atravs dasonda e auscultar com estetosc3pio, logo

    abai)o do a #ndice )if3ide (deve&se-mergulhar em 4gua a e)tremidade

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    51/185

    mergulhar em 4gua a e)tremidadepro)imal da sonda e vericar se h4sada de bolhas de ar$ =sto indica queela est4 nas vias areas$ *azer este!ltimo procedimento com cuidado,

    para se evitar ocorr#ncia rara deaspirao de lquido para o pulmo$

    Alm das manobras indicadas,observar se o pcte apresenta dispnia,cianose, prostrao ou ainda

    diculdade para falarCASO DE SONDA NASOENT1RICA

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    52/185

    CASO DE SONDA NASOENT1RICA

    %M$ Bepois de conrmado o posicionamento

    g4strico, para a sonda, migrar at o intestinodelgado, ela deve ser )ada na face do pcte,dei)ando&se uma ala que ser4 desfeitaespontaneamente conforme os movimentos

    perist4lticos$ A instalao no intestino ocorre deforma lenta, dependendo da peristalsegastrintestinal, o que permitir4 a passagem pelopiloro$

    %%$ -ara que a chegada da sonda no intestinose1a mais r4pida, pode&se lanar mo de algumasmanobras como9colocar o cte em dec!bito lateral direito,Antes de se iniciar a administrao da dieta,

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    53/185

    es de se c a a ad s ao da d e a,todos os testes de posicionamento da sondadevem

    ser rigorosamente feitos, para que no e)istamd!vidas quanto I presena dela no tubodigestivo$ 5 mtodo considerado padro&ouro o

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    54/185

    Fuando no e)iste cooperao do pcte oue)iste algum obst4culo nas primeiraspores do tubo digestivo, a sonda dever4

    ser introduzida com o o&guia, tomando&seo cuidado de in1etar / ml de vaselinalquida na luz da sonda, para que ele possa

    ser retirado com mais facilidade$ Somentedepois de conrmado o posicionamento noestmago, que o o&guia dever4 serretirado$2unca se pode introduzir o o&guia nasonda, depois de ela 14 se encontrar

    instalada no cte$ADMINISTRAO DA DIETA

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    55/185

    A dieta poder4 ser administrada de

    maneira contnua, intermitente ou embolus, considerando&se o estado do pcte,localizao da sonda, tipo de dieta,necessidades nutricionais e alimentaopor via oral concomitante$A alimentao contnua dever4 serinfundida num volume m4)imo de %MM&%/M

    ml"h$

    A intermitente consiste na oferta de 'MM a

    .MM ml de dieta, . a ? ao dia, durante umA administrao em bolus feita atravs

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    56/185

    A administrao em bolus feita atravsde seringas ou frascos de dieta, usando&sea gravidade ou infuso r4pida durante / a

    %/ min$

    2o se recomenda a infuso em bolus em

    pctes cu1o re>e)o da tosse este1a abolido,pois, nesse caso, a sobrecarga r4pida doestmago poderia resultar em re>u)o econseq@ente aspirao$

    Se o pcte se alimenta por boca, ser4conveniente, como complemento, uma

    dieta em bolus lon e dos hor4rios daA administrao contnua durante o

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    57/185

    A administrao contnua durante operodo noturno permite que o pctedeambule e se alimente normalmentedurante o dia, favorecendo, assim, suaparticipao no convvio familiar nos

    hor4rios de refeio$

    A infuso da dieta no estmago ou intestino

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    58/185

    gsempre dever4 ser feita estando o pcte sentadoou na posio semi&sentado a pelo menos ./N 6

    Esta posio dever4 ser mantida durante % hap3s a administrao da dieta6 tal cuidadoprevine o re>u)o, oferecendo mais conforto aopcte$

    -ara eliminar os resduos de gordura e restos dedieta, que podem obstruir a luz da sonda, dever4ela ser irrigada com 'M ml de 4gua, de

    prefer#ncia morna, ap3s cada administrao dedieta ou medicamentos$2a ocorr#ncia de obstruo, in1etar 4gua morna,com leve resso, usando&se referentemente5 o&guia no dever4 ser introduzido na

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    59/185

    5 o guia no dever4 ser introduzido nasonda na tentativa de desobstru&la, porquepoder4 perfur4&la e lesar a mucosa

    digestiva$

    5s sistemas fechados de dieta so

    bastante pr4ticos e seguros, porquediminuem a necessidade de manipulao eo risco de contaminao6

    indicado, porm, que o tempo m4)imo degote1amento se1a de '. h, bem como paraa troca dos equipos de infuso$

    As bombas de infuso com alarme so

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    60/185

    As bombas de infuso com alarme sode grande valor, porque permitem ocontrole do >u)o da dieta e tambmacusam problemas como9

    obstruo,presena de ar no sistema,trmino da dieta ou

    bateria descarregada$

    5 pcte, sempre que possvel, deve ser

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    61/185

    5 pcte, sempre que possvel, deve serestimulado a participar da terapia,cuidando da higiene das narinas e dasonda, e ainda ser instrudo sobre omanuseio da bomba de infuso,

    hor4rios de infuso, bem como arelatar sintomas de desconforto e malestar, mudanas no h4bito intestinal

    ou qualquer alterao que possaindicar uma complicao da terapia$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    62/185OSER2AES IM-ORTANTES*

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    63/185

    K A sonda provoca irritao na mucosa nasal$ T alubricao das narinas a1uda a minimizar escoriaes6

    K U importante fazer higiene oral frequente e com 4guafria,$& minimiza o desconforto da presena da sonda6

    0ompressa gelada no pescoo diminuem o desconforto6K 7 importante manter a sonda desobstruda$& senecess4rio faa irrigao com 4gua, usando uma seringa6

    K -ode&se observar a permeabilidade observandocaracterstica e volume da drenagem$Alguns sinais podem sugerir obstruo9 n4useas, vmito,distenso abdominal6

    K =nserir a sonda aos poucos reduz o

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    64/185

    ppotencial de regurgitao e vmito$

    Sempre que for conectar ou desconectarseringas ou equipos na sonda do pcte,dobrar a e)tremidade a m de prevenir

    distenso abdominal e >atul#ncia

    Se no houver restrio hdrica, hidratarpcte pela sonda

    A dieta administrada lentamente esfria edeterioriza e rapidamente pode ocasionar

    diarrias

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    65/185

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    66/185Inia5e%

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    67/185

    -ctes inconscientes

    -ctes que recusamalimentao

    0irurgias em cavidade oralque e)igem mucosa orallimpa e em repouso

    -ctes debilitados ou comimpossibilidade de

    de luti o

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    68/185

    OMAINF/SORA

    O/OMA DEOMA INF/SORA O/ OMA DE INF/SO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    69/185

    7 um aparelho mdico&hospitalar ou veterin4rio,

    utilizado para infundirlquidos tais como drogasou nutrientes, com controle de >u)oe volumenasvias venosa, arterialou esof4gica$

    om

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    70/185

    ni"e#%ai%

    Este tipo de Domba de =nfuso, utiliza equipos de soropadro para bombear e controlar os lquidos a sereminfundidos para dentro do corpo$5 controle de >u)o nestes equipos sem bomba infusora normalmente feito por gravidade e estrangulamento da

    luz do tubo por um dispositivo chamado de pina rolete$Fuanto maior a luz interna do tubo, maior a vazo e vice&versa$Este mtodo no est4vel e varia muito com a

    temperatura e acomodao do material do tubo, quemede de ',/ I . milmetros de di:metro e cerca de 'metros de comprimento$0om a bomba de infuso, um acionador mec:nicoprovoca um deslocamento do lquido no interior do tuboor a o erist4ltica$

    5 rotativo composto de um rotor principalid d l t i t b d t

    http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Equipos_de_soro&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Temperaturahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Temperaturahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Equipos_de_soro&action=edit&redlink=1
  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    71/185

    munido de roletes que pressionam o tubo dentrode uma voluta ou caapa, algo como meia

    panela$5 linear composto de teclas que pressionam otubo de pl4stico em sequ#ncia e modo senoidal,tambm de encontro I um encosto$

    5 mecanismo acionado por um motor de passoscom redutor e comandado por um circuitoeletrnico de preciso, capaz de informar aooperador o >u)o e quantidade de lquido I

    infundir ou 14 processado$5 >u)o pode variar desde M,/ mililitros por horaat % litro por hora e quantidades de % ml at %Mlitros, conforme necessidades do pcte$

    Comano elet#Hnio

    http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Motor_de_passos&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Redutorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Eletr%C3%B4nicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Eletr%C3%B4nicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Redutorhttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Motor_de_passos&action=edit&redlink=1
  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    72/185

    A eletrnica digital, proporciona segurana para o

    usu4rio e o operador, com um teclado decomando como interface para o programa dainfuso, permitindo controlar a velocidade (>u)o+por tempo ou volume a ser infundido por tempo$

    Alguns modelos possuem ainda um banco demem3ria com as dosagens e diluies dasprincipais drogas e soros hidratantes ounutritivos, permitindo maior facilidade na

    programao$

    M1TODO -ARA ACIONAR

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    73/185

    Mate#ial Nee%%$#io*

    -M% bomba de infuso Anne6-M% suporte para bomba6-M% equipo pr3prio para bomba6medicao conforme solicitao

    mdica6-M% seringa de 'Mml e-M% agulha .M%'$

    -# Eeo*

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    74/185

    & Cericar se todo o materialnecess4rio para o preparo de bomba edas medicaes esto em sala6& *i)ar a bomba de forma segura como au)lio de seu suporte especco demodo a proporcionar boa visualizao

    para o mdico anestesista6& Cericar a e)ist#ncia de bateria nabomba$

    Eeo*

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    75/185

    & 0onectar a bomba na tomada6

    & Gavar as mos6& Encai)ar equipo solicitado na bomba, deforma adequada6

    & 0erticar&se que o orifcio internopresente no cartucho do equipo este1aalinhado com o crculo vermelho (posio

    fechado+6& 0onectar o frasco de soro ou a seringa deinfuso ('Mml+ no equipo6--rogramar a bomba de acordo com a

    necessidadeO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    76/185

    ane%te%i%ta*

    %N Selecionar o peso do cliente6'N Selecionar a droga I ser infundida6N Selecionar a concentrao dese1ada6

    .N Selecionar o volume do recipiente6/N A1ustar o ritmo da infuso6?N A1ustar a dose VDolusW (se necess4rio+6& -reencher o equipo de modo a retirar todoo ar do sistema antes de conectar aocliente6& 0onectar o equipo a ven3clise6

    & =niciar a infuso ressionando a tecla-,% Eeo*

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    77/185

    & -ressionando a tecla VStopW (parar+ parainterromper a infuso (trmino da cirurgia outrmino do uso da bomba+6& Besconectar o equipo do cliente6& Besligar a bomba6

    & Besencai)ar o equipo utilizado da bomba6& Besprezar o frasco de soro ou seringa e oequipo utilizado6& Besinfetar a bomba com 4lcool OMX6-Juard4&la de forma adequada no seu respectivolugar6

    O2o necess4rio colocar a bomba na

    tomada ara carre ar, ois a ca acidade de suaA"aliao*& Avaliar funcionamento adequado do equipamento6

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    78/185

    Avaliar funcionamento adequado do equipamento6& Avaliar identicao e dosagem das drogas infundidasna bomba6

    & Avaliar instalao correta do equipo na bomba6& Avaliar desinfeco do equipamento T antes e ap3s suautilizao$

    Ri%o% K Tomaa e Dei%o*& au funcionamento do equipamento9 desligar e retir4&loda tomada6 acionar os 8cnicos do Setor de Engenharia0lnica6

    & Acionamento do alarme9 vericar programao dabomba e instalao do equipo6& Alterao do volume infundido por defeito da bomba9acionar os 8cnicos do Setor de Engenharia 0lnica6

    & -rogramao incorreta da bomba9 vericar identicao

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    79/185

    O?IGENOTERA-

    IA

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    80/185

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    81/185

    O?IGENOTERA-IA

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    82/185

    7 a administrao de o)ig#nio com nalidadeterap#utica$

    INDICAES%$ Zipo)emia de qualquer origem$'$ am4vel, muito importante$%$ 2o permitir fumar no local & colocar avisos de [2ofumar[$

    '$ 0uidado com aparelhos eltricos que podem emitirfascas$$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    83/185

    %$ 5 o)ig#nio precisa sempre ser administrado,pois a inalao por longos perodos com bai)aumidade lesa o epitlio da mucosa respirat3ria,dicultando a eliminao do muco e provocandouma reao in>amat3ria subepitelial$

    '$ anter o umidicador sempre com 4gua at amarca ou no mnimo '" de sua capacidade$$ A 4gua usada no umidicador deve ser estril$.$ Ao vericar que o nvel da 4gua no

    umidicador est4 bai)o, desprezar a 4guarestante e recolocar nova 4gua$\amais acrescentar 4gua ao volume restante,para evitar de torn4&la um meio de cultura$

    MATERIA3 0SICO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    84/185

    K 5)ig#nio canalizado ou em torpedo$K ' manmetros9 um indica a quantidade deo)ig#nio no torpedo e o outro controla o >u)o desada (>u)metro+$K ;midicador

    K Aviso de [no fumar[$K EsparadrapoK Jaze$K Soro siol3gico$

    K Saco para li)o$K =ntermedi4rio de l4te) ou pl4stico, com % ou 'metros de comprimento, para permitir que o pctepossa se movimentar$

    MEIOS DE ADMINISTRAO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    85/185

    O oi&8nio poe %e# amini%t#ao po#inte#mio e *K 0:nula nasal ( 3culos para o)ig#nio+$K 0ateter nasal$K 4scara facial$

    K 0:nula endotraqueal$K =ncubadora ( cas+$K Z55B ( capacetes de cabea+$

    CLN/3A NASA37 usada quando no necess4ria grande pressona administrao de o)ig#nio$

    Acrescentar ao material b4sico9

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    86/185M1TODO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    87/185

    %$ conversar com o pcte sobre o cuidado6'$ -reparar o ambiente, vericando as medidasde segurana$$ Gavar as mos6

    .$ 5rganizar e trazer o material para1unto do pcte6

    /$ 0olocar o pcte em posioconfort4vel6?$ Adaptar a c:nula ao

    intermedi4rio e este aoO$ Abrir o >u)metro6

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    88/185

    P$ Gubricar com soro siol3gico6Q$ 0olocar a c:nula no nariz do pcte, )ando&acom ta adesiva6

    %M$ anter o >u)o de o)ig#nio & a / litros"minuto6

    %%$ Bei)ar o pcte confort4vel e a unidade em

    ordem6

    %'$ Gavar as mos6

    % Anotar o cuidado feito e fazer as anota esCATETER NASA3

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    89/185

    A#e%enta# ao mate#ial

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    90/185

    umidicador6

    O$ 0alar as luvas6

    P$ edir, com o cateter, a dist:ncia entre a pontado nariz e o l3bulo da orelha, marcando com

    esparadrapo, para determinar quanto o cateterdeve ser introduzido6

    Q$ Abrir o >u)metro e dei)ar >uir um pouco de

    o)ig#nio para evitar acidentes por sadaintempestiva de o)ig#nio6%M$ ;medecer o cateter com soro siol3gico,

    se urando&o com a aze

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    91/185

    M0SCARA FACIA3KM0SCARA DE2ENT/RI

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    92/185M0SCARA SIM-3ES FACIA3

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    93/185

    *lu)o de 5' entre /l a %Ml (concentraoat /MX+$-ermite a inspirao e e)pirao do arambiente $7 indicada para pctes conscientes e maltolerada em pctes dispnicos ou ansiosos$

    M0SCARA COM RESER2ATRIO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    94/185

    As v4lvulas unidirecionais permitem que oar e)alado escape e impede que o arambiente se1a inspirado$5 pcte inala %MMX do 5' ofertado$

    M0SCARA DE C-A-

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    95/185

    Este sistema possibilita que o pcte com

    respirao espont:nea receba pressopositiva contnua nas vias areas (0-A-+$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    96/185

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    97/185TRA4/EOSTOMIA

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    98/185

    7 a abertura cir!rgica feita na traquia,onde inserida uma c:nula de demora,podendo ser tempor4ria ou permanente$ane1o de pctes que necessitam perodosprolongados de suporte ventilat3riomec:nico e promoo de adequada

    limpeza das vias areas$Inia5e%*0ontornar uma obstruo da via area

    superior (tumor, corpo estranho+$-roblemas que alteram a ventilaopulmonar$Eliminao =necaz de secrees das vias

    areas inferioresTI-OS DE CLN/3AS

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    99/185

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    100/185ASSISTNCIA DE ENFERMAGEM AO-CTE COM TRA4/EOSTOMIA

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    101/185

    4

    8cnica assptica nos procedimentos envolvendo

    o estoma (curativo, limpeza e )ao da c:nula,aspirao+6

    Gimpeza com o uso de S* estril6

    ;tilizar uma proteo entre a c:nula e a pele,mantendo&a sempre limpa e seca6

    2o cortar as compressas de gaze,para evitar risco de penetrao deapos na c:nula ou no estomatraqueal$

    ;sar acolchoados de gaze dobrada ao meiode cada lado da c:nula ou fazer o modelo

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    102/185

    gravata6

    anter curativo e )ador da c:nula limpose secos6

    Evitar penetrao de 4gua, pelos e

    partculas durante higienizao6Ao trocar o cadaro de )ao, cuidar paraque a c:nula no se desloque6

    *i)ar corretamente a c:nula ao pescooutilizando cadaro de material macio6

    Avaliar presena de secrees nas vias areasinferiores, e providenciar sua eliminao quando

    4 i (t d t l i t i

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    103/185

    necess4rio (tosse, drenagem postural, sioterapiarespirat3ria e"ou aspirao+6

    ;so de m4scara pelos prossionais ou visitantesque este1am com processos infecciososrespirat3rios6

    0uidar para que os circuitos dos nebulizadores ourespiradores no e)eram trao sobre a traquiaou que pu)em para fora a c:nula6

    -revenir compresso da mucosa

    traqueal pelo balonete (Vcu]W+insu>ando&o adequadamente$

    Estudos tem demonstrado que pressessuperiores a M cm de Z'5 (' mm Zg+ alteram a

    f d t l d l

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    104/185

    perfuso da mucosa traqueal gerando lesesisqu#micas$ Estas leses podem evoluir para

    granulomas ou bromas, acarretando estenoseda luz traqueal$

    0;*^E8ao , pois dotado de v4lvula e uma p#ra$etindo o pescoo6

    2o fazer banho de imerso$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    105/185

    NE/3IZAO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    106/185

    NE/3IZAO K INA3AO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    107/185

    7 a administrao demedicamentos por viarespirat3ria, atravs de umaparelho chamado nebulizadorou inalador$

    5 medicamento lquido transformado em nvoa, que inalada, para >uidicar assecrees aderidas na parede

    brnquica$

    Meiamento% mai% %ao%*Solues siol3gica,

    Derotec Adrenalina Atrovent Salb

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    108/185

    MATERIA3

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    109/185

    K *onte de o)ig#nio ou ar comprimido6

    K 2ebulizador (e)istem diversos tipos+ com amedicao6

    K =ntermedi4rio de borracha6K 0uba&rim ou escarradeira6

    K Geno de papel6K Saco pl4stico para li)o$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    110/185

    M1TODO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    111/185

    %$ E)plicar ao pcte o cuidado a ser e)ecutado6'$ Gavar as mos6$ 5rganizar o material, colocando o

    medicamento no nebulizador6.$ -reparar o pcte para receber otratamento9 em posio de *oHler,

    ou sentado em uma cadeira6

    /$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    112/185

    comprimido, para que o >u)o a1a diretamentesobre o medicamento que est4 no nebulizador6?$ u)o de o)ig#nio ou ar comprimidode acordo com a prescrio9 geralmente litros6

    O$ =nstruir o pcte para inspirar profundamente amedicao e e)pirar lentamente, permanecendocom a boca semi aberta, sem conversar6

    P$ anter a nebulizao durante o tempoindicado e observar o pcte6

    Q$ 5ferecer leno de papel e orientar paraescarrar, tossindo profundamente$ A1ud4&lo

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    113/185

    fazendo tapotagem ou vibrao na regio ondeh4 ac!mulo de secreo6

    %M$ -rovidenciar a limpeza e a ordem do material6

    %%$ Gavar as mos6%'$ Anotar o cuidado prestado, volume ecaracterstica do escarro$

    OSER2AES

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    114/185

    %$ 2o momento de usar o nebulizador, en)agu4&loem 4gua corrente para remover o desinfetante6'$ 5s nebulizadores so tambm chamadosinaladores e atualmente os mais usados so de

    pl4stico6$ Ap3s o uso, o nebulizador deve ser lavado,en)aguado e depois colocado em recipiente

    fechado contendo uma soluo desinfetante,como hipoclorito de s3dio, por % h$ Em seguida,en)aguar e secar6

    .$ 5s lquidos usados em nebulizadores deveroser estreis6

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    115/185

    /$*rascos contendo doses m!ltiplas devero serdatados, mantidos refrigerados a .N0 edesprezados'. h ap3s a abertura6

    ?$Ap3s a nebulizao, estimular o pcte a tossir,respirar profundamente e, se possvel, inclinar otronco para a frente, a m de au)iliar a drenagemde secrees broncopulmonares$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    116/185

    CATETERISMO

    CATETERISMO 2ESICA3

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    117/185

    K A insero da sonda vesical deve

    atender a tcnica rigorosamenteassptica$5 prossional deve utilizar luvasestreis, assim como tambm devemser todos os materiais utilizados$

    Beve&se dar prefer#ncia para osistema coletor de urina fechado, a

    CATETERISMO 2ESICA3 DE A32IO

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    118/185

    7 a introduo de um cateter, sem Vcu]__,

    atravs da uretra at a be)iga, paraesvaziamento vesical moment:neo $

    O

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    119/185

    Guva estril

    0ateter vesical com calibre adequado ao pcte

    Seringa de 'M ml (se)o masculino+

    )Llocaina gel

    -acote de cateterismo vesical ( contem cuba rim,

    c!pula, pina +

    -acotes de gazes estreis

    Almotolia com antiss tico ( -C-= + -olvidine

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    120/185

    Mtoo

    G

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    121/185

    Gavar as mos

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    122/185

    0alar luvasesterilizadas na tcnicaadequada

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    123/185

    introduzir a )Llocaina na uretra

    No %eo 'eminino * manter pcte em posio dorsal comos == >e)ionados, lubricar com a )Llocaina o cateter

    =ntroduzir sonda na uretra por apro)imadamente %M cm,utilizando mo dominante estril

    5bservar o retorno da urina

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    124/185

    CONSEG/E /RINAR! O/ AS MEDIDAS

    GERAIS -ARA ESTM/3O DA MICO

    E%t6mlo* presso sobre a be)iga, som de

    4gua correndo, sentar sobre a comadre ouvaso sanit4rio com 4gua morna, escorrer4gua morna sobre a regio supra p!bica,utilizar absorventes$

    CATETERISMO 2ESICA3 DE DEMORA

    7 a introduo de um cateter com Vcu]__ atra s

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    125/185

    7 a introduo de um cateter com Vcu]__, atravsda uretra at a be)iga, para esvaziamento vesicalpermanente $O

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    126/185

    Guvas estreis

    Sonda de *oleL ' vias

    Seringa de 'M ml ( se)o masculino +

    Agulha .M)%'

    % ampola de AB

    )Llocaina

    pacote de cateterismo vesical

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    127/185

    gazes estreis

    almotolia com -C-=

    coletor de urina sistema fechado

    micropore " esparadrapo

    tesoura

    Mtoo

    Gavar as mos

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    128/185

    e)ionados e afastados6 se)o masculino == estendidos

    e afastados +

    Abrir campo entre os == e nele colocar todos osmateriais estreis a serem utilizados

    Besprezar -C-= em li)o eap3s colocar uma proporo

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    129/185

    na c!pula

    0alar luvas estreis

    8estar cu] da sonda

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    130/185

    Em se)o feminino lubricar a sonda na )Llocaina

    =ntroduzir o cateter at a sada da urina, dobrar sonda

    ar o cu]

    8racionar o cateter at perceber a resist#ncia do balo

    *i)ar a sonda sem tracion4&lo

    anter local limpo e organizado

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    131/185

    -OSIO DASONDAINSTA3ADA

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    132/185

    INSTA3ADA

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    133/185

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    134/185

    -OSIO DASONDAINSTA3ADA

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    135/185

    INSTA3ADA

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    136/185

    RECOMENDAES*K A tcnica devera ser realizada

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    137/185

    K A tcnica devera ser realizadapreferencialmente por dois prossionais6

    K u)o urin4rio desobstrudo6

    K 5 coletor no devera ser colocado acima do

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    138/185

    5 coletor no devera ser colocado acima donvel da be)iga$ Se isso for necess4rio, clampear

    osistema, evitando re>u)o6

    KSempre se deve fazer o teste do balonete antesda cateterizao, pois a v4lvula pode apresentardefeito, sendo detectado nesse momento6

    K Esvaziar o balonete antes de retirar o cateter dedemora$

    OSER2AO*

    < i t t 4 i d f l

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    139/185

    ado no balonete,soluo anti&sptica utilizada, aspecto daurinadrenada, tipo de coletor adaptado,intercorr#ncias, data, hora e respons4vel$

    RETIRADA DA SONDA

    Mate#ial*

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    140/185

    Mate#ial*saco de li)o6luva de procedimento6seringa$

    -#oeimento*

    & vericar a bolsa coletora (volume, cor, aspectoda urina+6

    & calar luvas de procedimento6& aspirar o soro siol3gico ou AB do 0;** (mesmovolume que foi colocado+6& retirar a sonda6

    des rezar no li)oIRRIGAO 2ESICA3 CONTN/A

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    141/185

    7 a irrigao contnua da be)iga com a nalidade

    de lav4&la e limitar a multiplicao demicroorganismos$ -or isso, necess4rio que opaciente este1a cateterizado com uma sonda de5Hens ( vias+6

    & %a via9 drenagem da urina$& 'a via9 insu>ao do balo com 4gua destilada$

    & a via9 irrigao contnua$

    5 material introduzido por essa via ser4eliminado 1untamente com a urina$

    SO -ROCEDIMENTOS DE ENFERMAGEM*

    &

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    142/185

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    143/185

    & 8rocar o frasco de 4gua ou soro sempre

    que o anterior acabar (imediatamente+6

    & -edir o pcte que a1ude a observar quandoacaba a 4gua ou o soro6

    & Esvaziar a bolsa coletora sempreque a mesma estiver cheio, do

    contr4rio, o pcte ter4 muita c3licae n4useas ou vmitos$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    144/185

    SONDAGE

    M0SONDAGEM NASOG0STRICA7 a introduo de uma sonda"cateter de Gevine

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    145/185

    7 a introduo de uma sonda"cateter de Gevineatravs do nariz ou da boca at o estmago$

    O

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    146/185

    nasal e oral9 clientes com varizes ouleses esofagianas$

    nasal9 clientes com fratura de base decr:nio$

    oral9 clientes conscientes, grandes leses

    de cavidade oral, fraturas de mandbula ede ma)ilar e )aes cir!rgicas demandbula$

    RES-ONS02E3 -E3A -RESCRIOdico

    0

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    147/185

    RES-ONS02E3 -E3A E?EC/O

    Enfermeiro, dico, Au)iliar e 8cnico deenfermagem, Acad#micos de enfermagem e demedicina acompanhados pelo professor e"ourespons4vel$

    Mate#iai%

    E-=s (luvas de procedimento, avental, m4scara

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    148/185

    ( p , ,cir!rgica e 3culos protetor+cuba rim ou bande1asonda Gevine de calibre adequadogel hidrossol!vel t3pico (lubricante+compressa limpacotonetesseringa de 'M mlesparadrapo ou adesivo hipoalerg#nico

    recipiente de descarteestetosc3piobiombo4lcool OMX ou sabonete

    co o com 4 ua se necess4rioMtoo

    E)plicar o procedimento a ser realizado e a sua lid d li t " f ili bt ti t

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    149/185

    nalidade ao cliente e"ou familiar, obter o consentimentoe realizar o e)ame fsico especco,

    Zigienizar as mos6

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    150/185

    6

    Gimpar a pele do nariz com algodo embebidocom 4lcool OMX ou 4gua e sabonete e as narinascom cotonetes6

    $

    =>na%o&$%t#ia* da ponta do nariz ao l3buloda orelha e desse ao ap#ndice )if3ide,desconsiderando a regio da sonda que

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    151/185

    desconsiderando a regio da sonda que

    contm os orifcios$@>O#o&$%t#ia* da rima labial ao l3bulo daorelha e desse ao ap#ndice )if3ide,

    desconsiderando a regio da sonda quecontm os orifcios$

    cortado$Gubricar a e)tremidade da sonda com gel

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    152/185

    hidrossol!vel e introduzir a sonda lentamente at

    a regio orofarngea$

    *le)ionar o pescoo de forma que o quei)o seapro)ime do t3ra)$

    Solicitar que o cliente faa movimentos dedeglutio ou oferea&lhe 4gua, se estiver

    consciente e colaborativo$=ntroduzir a sonda delicadamente at a marca doesparadrapo$

    ea zar es es e pos c onamen o a equa o9-osicionar o estetosc3pio na regio epig4strica,i 1 t %M d b lt A

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    153/185

    in1etar %M cm de ar sob presso e auscultar$ A

    presena de rudo indica que o posicionamentoest4 correto$

    Aspirar o conte!do g4strico com uma seringa de

    'M ml e devolver esse conte!do pela sonda,quando houver$%P$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    154/185

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    155/185

    e tipo de sonda utilizada, testes de

    conrmao de posicionamento utilizados,descrio do volume, cor e de outrascaractersticas do conte!do g4stricodrenado e presena de ocorr#nciasadversas e medidas tomadas$

    ENFERMAGEMKOSER2A ES

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    156/185

    introduo, quando for observada ang!stia

    respirat3ria e queda do nvel de saturao deo)ig#nio$

    8rocar a )ao da sonda a cada '. h ou antes,

    se solto, observando a presena de lesestraum4ticas ou alrgicas na pele ad1acente aolocal de insero e de )ao da sonda$

    ,

    vezes quando necess4rio, com cotonete ou gazesumedecidas$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    157/185

    Avaliar o aspecto e mensurar o volume doresduo drenado antes de iniciar a dieta emlactentes$

    0hecar sempre a permeabilidade e oposicionamento da sonda antes de iniciar umanova dieta e antes de administrar medicamentos,principalmente, quando o cliente estiver

    apresentando vmitos, queda do nvel desaturao de o)ig#nio e tosse persistente$

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    158/185

    & a introduo atravs da S2J, de lquido na

    cavidade g4strica, seguida de sua remoo$

    & O

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    159/185

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    160/185

    A%%i%t8niae

    en'e#ma&empe#ante a

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    161/185

    C/IDADOS COM -ACIENTESAGONIZANTES

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    162/185

    Fualquer que se1aa causa ou doenaque provoque a

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    163/185

    que provoque a

    morte, observa&seque muitoschegam I faseterminal semalteraes noestado deconsci#ncia e

    quando soinformados sobre agravidade e

    l A forma de proporcionar conforto, apoio eencora1amento ao pcte e familiaresdepender4 das circunst:ncias, estado

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    164/185

    depender4 das circunst:ncias, estado

    emocional e crenas, bem como do grau desensibilidade e preparo da equipe quepresta atendimento$

    Alteraes corporais que normalmenteantecedem a morte indicam para a equipe que ascondies do pcte so graves e a resposta ao

    3 7

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    165/185

    tratamento no satisfat3ria$ 7 comum a

    presena de sinais e sintomas neurol3gicos comoagitao psicomotora, estado de inconsci#ncia,diminuio ou abolio de re>e)os, rela)amentomuscular, queda da mandbula, incapacidade dedeglutio, ac!mulo de secreo orofarngea,rela)amento esncteriano e midrase$

    5utras alteraes indicam fal#nciacardiocirculat3ria e respirat3ria, comopulso liforme, hipotenso arterial, choque,

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    166/185

    pulso liforme, hipotenso arterial, choque,

    taquicardia ou bradicardia, dispniaacentuada, respirao ruidosa e irregular,cianose, equimoses, pele p4lida e fria,sudorese fria e viscosa$

    2esta fase, importante garantirao pcte a privacidade e a

    hi d t

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    167/185

    companhia dos seus entesqueridos, mantendo&o em quartoou utilizando biombos caso ele

    encontre&se em enfermaria$ Aenfermagem deve zelar para queos cuidados de higiene corporal

    se1am realizados com a freq@#ncianecess4ria, bem como asmudanas de dec!bito e o

    5s olhos devem ser mantidosocludos se o re>e)o palpebral

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    168/185

    estiver abolido, visando evitarulcerao da c3rnea$ -aramanter a permeabilidade dasvias areas superiores, deve&serealizar aspiraes freq@entes

    de secrees, promover oumedecimento do ar inspiradoe retirar as pr3teses dent4rias$

    EST0GIOS DA MORTE

    K A doutora Elisabeth `ubler

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    169/185

    K A doutora Elisabeth `ubler&

    doena$ V2o, no pode ser verdade$W VSer4 queno trocaram os

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    170/185

    (@) RAI2AKRE2O3TA9 pcte admite estar com adoena terminal, mas pergunta9 V-or que euWV-or que isto acontece comigoW Sua atitude

    passa a ser de raiva, sentimento que se voltacontra o mdico, contra a medicina, contra toda aequipe de sa!de que o assiste, contra osfamiliares e at mesmo contra Beus$

    mal atravs de promessas$ VSim, eu, mas se eu melhorarvou fazer muita caridadeW$$$ Aqui surgem as promessasde oraes, obras de caridade, peregrinaes, em trocada sa!de perdida Fuando se percebe que tais

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    171/185

    da sa!de perdida$ Fuando se percebe que tais

    negociaes no produzem tambm resultados, passapara outra fase, a depresso$

    () DE-RESSO (tambm interiorizao+9 2esta alturado processo, percebe&se um grande desinteresse emreceber visitas ou acompanhar fatos$ Z4 uma grandenecessidade de isolamento e sil#ncio que levam a pessoapara uma interiorizao$ Superada esta fase, vem a /Y e!ltima fase$

    () ACEITAO9 2o sinnimo de passividade, pelocontr4rio, uma atitude ativa, tomada pelo doente quepassou a ter uma compreenso de sua vida e que sabe

    t h d t (`;DGE< %QP% %'+

    -RE-ARO DO COR-O -S MORTE

    A morte ou 3bito signica a cessao da vida,i t i l d f it i d

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    172/185

    com interrupo irreversvel das funes vitais do

    organismo e, legalmente, deve ser constatadapelo mdico$Ap3s a morte, observa&se esfriamento do corpo,manchas generalizadas de colorao arro)eada,rela)amento dos esfncteres e rigidez cadavrica$A equipe de enfermagem deve anotar noprontu4rio a hora da parada cardiorrespirat3ria,

    as manobras de reanimao, os medicamentosutilizados, a hora e causa da morte e o nome domdico que constatou o 3bito$

    Somente ap3s essa constatao inicia&se opreparo do corpo9 limpeza e identicao,evitar odores desagrad4veis e sada de

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    173/185

    g

    secrees e sangue e adequar a posio docorpo antes que ocorra a rigidezcadavrica$

    *az&se necess4rio lembrar que o cad4ver merecetodo respeito e considerao, e que sua famliadeve ser atendida com toda a ateno,respeitando se sua dor e informando a

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    174/185

    respeitando&se sua dor e informando&a

    cuidadosamente, de modo compreensvel, sobreos procedimentos a serem realizados$Jeralmente, o mdico quem fornece ainformao da causa e hora da morte6 noentanto, atualmente, a presena do familiar 1untoao pcte terminal tem sido incentivada e

    autorizada (visitas liberadas+, o que permite Ifamlia acompanhar mais de perto a situao$

    2a medida do possvel, durante a faseterminal, imprescindvel que a equipe deenfermagem sensibilize&se na

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    175/185

    g

    a1uda"amparo ao familiar do pcte, o quepode ser conseguido ouvindo&o comateno, tocando&o, rezando com ele eincentivando&o para que traga m!sicassuaves que o pcte&famlia gostem$

    -RE-ARO DO COR-O -S MORTE

    7 o preparo feito no corpo ap3s constatao do3bito

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    176/185

    3bito

    O

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    177/185

    algodo

    gaze no estril

    esparadrapo

    luvas de procedimentos

    % pina 0heron

    avental de manga longa

    -#oeimentoreunir o material

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    178/185

    e)plicar o procedimento 4 famlia

    manter privacidade do local e corpo

    colocar o avental e calar luvas de procedimento

    retirar travesseiros, dei)ando o corpo em dec!bito dorsal

    retirar sondas, cateteres, ocluindo os orifcios com gaze

    higienizar o corpo S2

    tamponar ouvidos, nariz, orofaringe, regio anal evaginal e garrotear regio peniana com gaze

    vestir o corpo

    imobilizar mandbula, ps, mos, usandoataduras

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    179/185

    ataduras

    colocar o corpo sobre a maca, sem colcho,cobri&lo com lenol

    desprezar luvas e avental

    higienizar as mos

    transportar o corpo ao necrotrio

    anotar no prontu4rio o procedimento realizado

    OS *

    Se o pcte zer uso de pr3teses coloc4&laimediatamente ap3s o 3bito

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    180/185

    imediatamente ap3s o 3bito

    anter p4lpebras fechadas, com a ta adesiva

    5 corpo no dever4 ser tamponado quando

    houver restrio religiosa (1udaica+ ou se houvernecessidade de necr3psia

    D=DG=5J

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    181/185

    SZEG8E-orto Alegre9 EB=-;0, %QQ'$

    En'e#ma&em $%ia Te,#ia e -#$tia> Editora

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    182/185

    Jraziano `;$ -rocessos de limpeza e desinfeco de

    artigos odonto&mdico&hospitalares e cuidados com oambiente cir!rgico$ =n9

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    183/185

    G#ane T#atao e En'e#ma&em

    -#$tia* 0lnica e -r4tica Zospitalar$$ed$ So -aulo9 Santos, %QQP, QQQ p$8=D, D4rbara `$ Coneito% e+a

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    184/185

  • 5/19/2018 Semiologia e Semiot cnica

    185/185