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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL NORTE DO PARANA CAMPUS
DE JACAREZINHO
MATERIAL DIDÁTICO
VALDOMIRO DOMINGUES PAES
UNIDADE DIDÁTICA
EUCAÇÃO FÍSICA – ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
JACAREZINHO – PARANÁ
2011
1
VALDOMIRO DOMINGUES PAES
UNIDADE DIDÁTICA
EDUCAÇÃO FÍSICA – ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
Material didático desenvolvido como requisito do
Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE)
da Secretaria de Desenvolvimento de Estado da
Educação, na área de Educação física, com o tema
Educação Física: Atividade física – Saúde, sob a
orientação do professor Rui Gonçalves Elias
Marques.
JACAREZINHO - PARANÁ
2011
2
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................. 4
1.1 AREA: ............................................................................................................................. 4
1.2 PROFESSOR PDE: .......................................................................................................... 4
1.3 PROFESSOR ORIENTADOR IES: ................................................................................. 4
1.4 IES: .................................................................................................................................. 4
1.5 ESCOLA:......................................................................................................................... 4
1.6 DISCIPLINA: .................................................................................................................. 4
1.7 CONTEUDO ESTRUTURANTE: ................................................................................... 4
1.8 OBJETIVO GERAL: ....................................................................................................... 4
2. TITULO DA UNIDADE DIDATICA ................................................................................ 4
3. OBJETIVOS COMPORTAMENTAIS: ............................................................................. 5
4. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 5
5. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO ............................................................................ 6
6. CRONOGRAMA ............................................................................................................... 8
7. REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 10
ANEXOS ............................................................................................................................. 11
1. TEXTOS DE APOIO ....................................................................................................... 12
2. ATIVIDADE FÍSICA ...................................................................................................... 12
3. ATIVIDADE FÍSICA E EXERCÍOS FÍSICOS. ............................................................... 12
4. APTIDÃO FÍSICA .......................................................................................................... 13
5. APTIDÃO CARDIORESPIRATÓRIA OU RESISTÊNCIA AERÓBICA ........................ 14
A. PULMÃO HUMANO ..................................................................................................... 15
B. CORAÇÃO HUMANO ................................................................................................... 15
6. SEDENTÁRISMO ........................................................................................................... 16
7. QUANTO À INTENSIDADE DOS EXERCÍCIOS ELES PODEM SER: ........................ 16
8. FREQUÊNCIA CARDÍACA. .......................................................................................... 18
9. FIGURAS ........................................................................................................................ 20
10. ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS ..................................................................... 26
AULA 1 ............................................................................................................................... 26
AULA 2 ............................................................................................................................... 26
AULA 3 ............................................................................................................................... 26
3
AULA 4 ............................................................................................................................... 26
AULA 5 ............................................................................................................................... 27
AULA 6 ............................................................................................................................... 27
AULA 7 ............................................................................................................................... 27
AULA 8 ............................................................................................................................... 27
AULA 9 ............................................................................................................................... 27
AULA 10 ............................................................................................................................. 28
AULA 11 ............................................................................................................................. 28
AULA 12 ............................................................................................................................. 28
AULA 13 ............................................................................................................................. 28
AULA 14 ............................................................................................................................. 28
AULA 15 ............................................................................................................................. 28
AULA 16 ............................................................................................................................. 29
AULA 17 ............................................................................................................................. 29
AULA 18 ............................................................................................................................. 29
AULA 19 ............................................................................................................................. 29
AULA 20 ............................................................................................................................. 29
AULA 21 ............................................................................................................................. 29
AULA 22 ............................................................................................................................. 29
AULA 23 ............................................................................................................................. 30
AULA 24 ............................................................................................................................. 30
AULA 25 ............................................................................................................................. 30
AULA 26 ............................................................................................................................. 30
AULA 27 ............................................................................................................................. 30
AULA 28 ............................................................................................................................. 30
AULA 29 ............................................................................................................................. 30
AULA 30 ............................................................................................................................. 31
11. ATIVIDADES EXTRACLASSES. ................................................................................ 31
12. AVALIAÇÃO ................................................................................................................ 32
4
1. IDENTIFICAÇÃO
1.1 AREA: EDUCAÇÃO FÍSICA
1.2 PROFESSOR PDE: VALDOMIRO DOMINGUES PAES
1.3 PROFESSOR ORIENTADOR IES: RUI GONÇALVES MARQUES ELIAS
1.4 IES: UENP/CCS
1.5 ESCOLA: COLEGIO ESTADUAL CONSELHEIRO CARRÃO
1.6 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA
1.7 CONTEUDO ESTRUTURANTE: JOGOS, ESPORTES E ATIVIDADES
AERÓBICAS.
1.8 OBJETIVO GERAL: Contribuir para o desenvolvimento da capacidade
cardiorrespiratória e da educação por meios de atividades aeróbicas, conscientizando da
importância da atividade física para a manutenção e melhoria na qualidade de vida.
2. TITULO DA UNIDADE DIDÁTICA
Educação Física: desenvolvimento da resistência cardiorrespiratória em adolescentes e
sua importância para manutenção e melhoria na qualidade de vida
5
Desenvolvimento da resistência cardiorrespiratória em adolescentes e sua importância
para manutenção e melhoria na qualidade de vida.
3. OBJETIVOS COMPORTAMENTAIS:
Aprender sobre o desenvolvimento na adolescência, conhecendo as diferentes
transformações fisiológicas, anatômicas, emocionais e afetivas por que passam
meninos e meninas;
Entender a relação entre a atividade física e o desenvolvimento de hábitos
saudáveis e melhora na qualidade de vida;
Realizar estudos e pesquisas sobre temas relacionados à atividade física e saúde;
Participar de jogos e atividades corporais e aprender sobre os procedimentos
necessários para a prática de uma atividade física benéfica e saudável;
Conscientizar-se da importância da pratica de atividades físicas para a melhoria ou
a manutenção de seu condicionamento físico e qualidade de vida;
4. APRESENTAÇÃO
Atualmente com o avanço tecnológico e até mesmo por falta de segurança as pessoas
estão se tornando cada vez mais sedentários.
As pessoas que se mantém fisicamente ativa, praticando exercícios aeróbicos com
regularidade, são menos propensas a problemas cardiovasculares, principalmente infarto do
miocárdio (ataques cardíacos), do que pessoas inativas. Se considerarmos que alguns fatores
6
de riscos de doenças cardíacas começam a aparecer já na infância, então será fácil entender
como é importante desenvolver hábitos ativos e bons níveis de aptidão cardiorrespiratória
desde cedo. (Nahas, 2006, p.53).
Nos últimos anos, o avanço científico e tecnológico, bem como o aumento da
insegurança em ruas e praças, principalmente nos grandes centros urbanos, tem contribuído
para mudanças no estilo de vida de crianças e adolescentes. Assim, grande parte das horas de
lazer e tempo livre dessa população é destinada a jogos, diversões e brincadeiras
predominantemente passivos em detrimento da participação em programas de exercícios
físicos, esportes organizados e não organizados, o que tem resultado em importante redução
dos níveis de atividade física habitual (Hancox, Janz, et. al. 2006 e 2002).
Adicionalmente, níveis relativamente reduzidos de atividade física habitual em jovens
podem afetar de modos negativo diferentes parâmetros relacionados à saúde, entre os quais a
aptidão cardiorrespiratória (ACR) (Lohman, et. al, 2008). Vale destacar que, em adultos, uma
boa ACR parece exercer um efeito protetor, sobretudo no que concerne ao desenvolvimento
de disfunções metabólicas (laMont, et. al, 2005), além de reduzir o risco de mortalidade por
todas as causas tanto em homens quanto em mulheres(Blair, Cheng, Holder , 2001).
Em contrapartida, em crianças e adolescentes, alguns estudos demonstram que baixos
índices de ACR podem se associar fortemente ao aumento dos fatores de risco cardiovascular
e síndrome metabólica (Ruiz, et. al, 2007). Acredita-se, também, que baixos índices da ACR
na infância e na adolescência estejam associados ao aumento do risco cardiovascular na idade
adulta (Andersen, et, al. 2004).
5. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO
A intervenção será realizada no Colégio Estadual Conselheiro Carrão – Ensino
Fundamental, Médio, Profissional e Pós Médio, no município de Assaí – com os alunos do 1º
ano do Ensino Médio, ambos os gêneros com idade de 14 a 16 anos. O projeto foi elaborado
no ano de 2010 e 2011 com fase teórica e prática como Índice de Massa Corporal e Teste de
Resistência de Aeróbica de 9 minutos com os alunos e com aplicação da intervenção prevista
para o segundo semestre de 2011.
Com análise dos dados foi verificado que a resistência cardiorrespiratória dos alunos
esta baixa.
7
Este trabalho tem como finalidade melhorar a resistência cardiorrespiratória e da
educação para atividade física dos adolescentes, por meio de atividade prática dos conteúdos
estruturantes Jogos, Esportes, Atividades Aeróbicas e com atividades teóricas de pesquisa,
trabalhos em grupos, vídeos e palestra sobre a importância de ter uma boa resistência
cardiorrespiratória para manutenção melhoria na qualidade de vida e saúde tanto na infância,
adolescência e na vida adulta.
O projeto será desenvolvido por quatorze aulas praticas e dezesseis aulas teóricas no
final do trabalho serão feitas uma análise sobre o desenvolvimento deste.
Não basta a repetição de gestos estereotipados, com vistas a automatizá-los e
reproduzi-los. É necessário que o aluno se aproprie do processo de construção de
conhecimento relativo ao corpo e ao movimento e que construa uma possibilidade autônoma
de utilização de seu potencial gestual. (Parâmetros Curriculares Nacionais – Educação Física).
8
6. CRONOGRAMA
AULA TEMA ATIVIDADES
1º Projeto Apresentação do trabalho a ser desenvolvido
com os alunos
2º Aptidão física, saúde e qualidade
de vida.
Significado do termo saúde
3º Aptidão física, saúde e qualidade
de vida.
Significado do termo Fitness
4º Aptidão física e saúde Caminhada
5º Frequência cardiorrespiratória Métodos de medição da frequência manual e
eletrônica
6º Frequência cardiorrespiratória Em repouso, elevada e voltando ao normal.
7º Coração Função
8º Pulmão Função
9º Aparelho respiratório Função
10º Atividades físicas Pirâmide de atividades
11º Aptidão física e saúde Aeróbica e anaeróbica
12º Estrutura capacitativa e motora Aeróbica e anaeróbica
13º Aptidão física e saúde Circuito e treine
14º Aptidão física e saúde Corrida com intervalo
15º Aptidão física e saúde Atividade física e exercício físico
16º Aptidão física e saúde Atividade física e exercício físico
17º Aptidão física e saúde Atividade física e atividade física estática
18º O movimento e as habilidades
motoras
Fatores de restrição das habilidades motoras
9
19º Estrutura capacitativa e motora Definição de estrutura capacitativa motora
20º Estrutura capacitativa e motora Tipo de força muscular
21º Aptidão física e saúde Teste de léger
22º Aptidão física e saúde Influências negativas
23º Aptidão física e saúde Doenças crônico-degenerativas
24º Aptidão física e saúde Diabetes
25º Aptidão física e saúde Problemas cardíacos
26º O jogo e os aspectos sociais e
culturais
Jogo enquanto cooperação e competição
27º Reconhecimento do próprio corpo Noção de corpo
28º Aptidão física e saúde Índice de massa corporal
29º Aptidão física e saúde Teste de resistência aeróbica (9 minutos)
30° Análise dos dados Teste de resistência aeróbica (9 minutos)
10
7. REFERÊNCIAS
LAURENCE, J. Biologia: ensino médio. Vol. Único – 1 ed. São Paulo: Nova geração, 2005.
NAHAS MARKUS V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. 4ª Ed. rev. e atual.
Londrina: Midiograf, 2006.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
OLIVEIRA, Thiara Castro de et al. Atividade física e sedentarismo em escolares da rede
pública e privada de ensino em São Luís. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 44, n. 6, dez.
2010.
PALMA, Ângela Pereira Teixeira Victoria; OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bassoli; PALMA,
José Augusto Victoria. Educação Física e a Organização Curricular: Educação infantil,
ensino fundamental, ensino médio. 2ª. ed – Londrina: Eduel, 2010. 252p.
Prevalência e fatores associados ao sobrepeso e à obesidade em adolescentes. Rev. Saúde
Pública. São Paulo, v. 40, n. 4, ago. 2006.
PROESP-BR, Projeto Esporte Brasil. Indicadores de Saúde e Fatores de Prestação
Esportiva em Crianças e Jovens.
RONQUE, Enio Ricardo V. et al. Relação entre aptidão cardiorrespiratória e indicadores
de adiposidade corporal em adolescentes. Rev. paul. pediatr. São Paulo, v. 28, n. 3, set.
2010.
SABA, Fabio. Mexa-se: Atividade física, saúde e bem-estar. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2008.
SEED. Livro Didático Educação Física. Ensino Médio, 2006.
SILVA, Kelly Samara da et al. Associações entre atividade física, índice de massa corporal
e comportamentos sedentários em adolescentes. Rev. bras. epidemiol. São Paulo, v. 11, n.
1, mar. 2008.
VASQUES, Daniel Giordani; SILVA, Kelly Samara da; LOPES, Adair da Silva. Aptidão
cardiorrespiratória de adolescentes de Florianópolis SC. Rev Bras Med Esporte. Niterói,
v. 13, n. 6, dez. 2007.
11
ANEXOS
12
1. TEXTOS DE APOIO
2. ATIVIDADE FÍSICA
Define-se atividade física como qualquer movimento corporal produzido pela
musculatura esquelética – portanto voluntário, que resulte num gasto energético acima dos
níveis de repouso (segundo Caspersen e colegas, num trabalho publicado em 1985). Este
comportamento inclui as atividades ocupacionais (trabalho), atividade da vida diária – AVD
(vestir-se, banhar-se, comer), o deslocamento (transporte), e as atividades de lazer, incluindo
exercícios físicos, esportes, danças, artes marciais, etc. (Nahas, 2006, p.40).
3. ATIVIDADE FÍSICA E EXERCÍOS FÍSICOS.
As atividades físicas propiciam uma serie de adaptações metabólicas,
cardiorrespiratórias e musculo-ósteoarticulares que produzem benefícios ao bom
funcionamento geral dos sistemas do corpo humano. (Seed, Livro Didático Ensino Médio,
2006 p.131).
Para que nosso corpo esteja bem, é necessário que façamos escolha que atendam aos
nossos interesses, sejam prazerosas, sejam cotidianas, e possibilitem a ampliação das relações
sociais. (Seed, Livro Didático Ensino Médio, 2006 p.131).
Assim, atividade física e exercícios físicos, embora relacionados, não devem ser
entendidos como sinônimos, definindo-se exercícios como uma das formas de atividade física
planejada, estruturada, repetitiva, que objetiva o desenvolvimento (ou manutenção) da aptidão
física, de habilidades motoras ou a reabilitação orgânico-funcional. Os exercícios físicos
incluem, geralmente, atividades de níveis moderados ou intensos, tanto de natureza dinâmica
como estática. Nos exercícios estáticos, também referidos como isométricos, a contração
muscular realizada não produz movimento das partes corporais, como quando seguramos uma
caixa pesada ou um bebê em nossos braços. (Nahas, 2006, p.40).
13
4. APTIDÃO FÍSICA
A aptidão física, por sua vez, pode ser definida como a capacidade de realizar
atividades físicas, distinguindo-se duas formas de abordagem: (a) aptidão física relacionada à
performance motora – que inclui componentes necessários para uma performance máxima no
trabalho ou nos esportes; (b) aptidão física relacionada à saúde – que congrega características
que, em níveis adequados, possibilitam mais energia para o trabalho e lazer, proporcionando,
paralelamente, menor risco de desenvolver doenças ou condições crônico-degenerativas
associadas a baixos níveis de atividade física habitual. Os componentes da aptidão física
relacionados à saúde incluem os que mais estão relacionados à saúde e que podem ser mais
influenciados pelas atividades físicas habituais: a aptidão cardiorrespiratória, a
força/resistência muscular, a flexibilidade, e a composição corporal (índice de gordura
corporal e distribuição da gordura subcutânea – predominância central ou periférica).
Atividade física e aptidão física têm sido associadas ao bem estar, à saúde e à
qualidade de vida das pessoas em todas as faixas etária, principalmente na meia-idade e na
velhice, quando os riscos potenciais da inatividade se materializam, levando a perda precoce
da vida e de muitos anos de vida útil. (Nahas, 2006, p.40).
Flexibilidade (ou mobilidade corporal) – refere-se ao grau de amplitude nos
movimentos das diversas partes corporais. Depende da elasticidade de músculos e
tendões e da estrutura das articulações.
Resistência Muscular (ou resistência de força) – é a capacidade de um grupo
muscular em realizar repetidas contrações sem diminuir significativamente a
eficiência do trabalho realizado.
Composição Corporal (nível de gordura corporal) – distinguem-se, para efeito
didático, dois componentes corporais básicos: a gordura e a massa corporal magra
(músculo, ossos, vísceras, etc.). Um dos métodos mais utilizados para determinar o
percentual de gordura de um individuo é através de medidas de dobras cutâneas.
Pode-se, também, utilizar o IMC (índice de massa corporal) para estimar a
composição. (Nahas, 2006, p.44).
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a prática regular de atividade física
previne o excesso de peso (reduzindo o risco de obesidade), auxilia na prevenção ou redução
da hipertensão arterial e osteoporose, promove bem-estar, reduz o estresse, a ansiedade e a
depressão. A atividade física também atua na redução do risco de mortes prematuras, diabetes
tipo 2, cardiopatias, acidente vascular cerebral e câncer de colón e mama. Especialmente em
14
crianças e jovens, a atividade física interage positivamente com as estratégias para adoção de
uma dieta saudável, desestimula o uso do álcool, das drogas e tabagismo, reduz a violência e
promove a integração social.
A inatividade física resulta em maior custo econômico para o individuo, família e
sociedade. O sedentarismo em crianças e adolescentes é considerado um problema de saúde
publica devido à sua associação com a obesidade na infância e maior morbidade na idade
adulta. (Fonseca VM, Sichieri, Veiga, 1998) As crianças tornaram-se menos ativas na ultimas
décadas, incentivadas pelos avanços tecnológicos. Tem-se contatado uma relação positiva
entre o tempo gasto assistindo televisão e o aumento da gordura corporal em escolares.
(Pinho, Petroski, 1999) The American Heart Association relata que as crianças assistem, em
média, a 17 horas de televisão por semana. Outro estudo concluiu que o risco de obesidade é
cinco vezes maior em crianças que assistem a mais de cinco horas de televisão por dia,
comparadas com as que assistem de zero a duas horas por dia. (Kaim, Vio, Albala, 2003).
5. APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA OU RESISTÊNCIA AERÓBICA
Para manter o organismo vivo e realizar as tarefas físicas e mentais, nossas células
necessitam de um fornecimento constante de oxigênio (02) e de nutrientes, principalmente na
forma de glicose. Cabe ao sistema cardiorrespiratório (pulmões, coração, circulação
sanguínea) fornecer esses elementos vitais ao organismo e eliminar os subprodutos das
reações químicas celulares, principalmente gás carbônico – co2, acido lático e o calor
produzido pelas reações químicas.
Durante o trabalho muscular de qualquer natureza, para que a fadiga não apareça
prematuramente, é imprescindível que pulmões, coração, artérias e capilares funcionam
eficientemente, transportando oxigênio e nutrientes em quantidade suficiente até os músculos
envolvidos na atividade. A aptidão cardiorrespiratória ou resistência aeróbica reflete essa
eficiência, sendo um fator de fundamental importância, tanto em eventos esportivos como nas
atividades do dia-dia de qualquer pessoa, seja no trabalho ou lazer. A aptidão
cardiorrespiratória de um individuo, produto da atividade física regular, depende, pois, das
qualidades especificas do sistema de transporte de oxigênio – coração, pulmões, sangue e
vasos sanguíneos, e da capacidades das fibras musculares de utilizarem o oxigênio
transportado para produzir energia. É importante lembrar que existe um componente genético
que influencia a aptidão física de cada um de nós, fazendo com que alguns tenham mais
15
facilidade para realizar certas tarefas motoras. Isto não quer dizer, porém, que alguém que não
tenha essa tendência genética não possa desenvolver um nível satisfatório de aptidão física
para a vida, com todos os benefícios para a saúde.
Para melhorar e manter a aptidão física e a saúde, uma pessoa precisa desenvolver o
músculo cardíaco e os demais componentes do sistema cardiorrespiratório. Os exercícios que
se prestam a este desenvolvimento orgânico são chamados aeróbicos, e incluem atividades de
media e longa duração (10 minutos, pelo menos) e intensidade moderada a vigorosa, de
caráter dinâmico e rítmico – como caminhada, a corrida, o ciclismo, o remo, a natação, as
danças em geral e a ginástica aeróbica. (Nahas, p.47 e 48)
A aptidão cardiorrespiratória é um dos principais componentes da aptidão física
relacionada à saúde (Cooper Institute for Aerobics Research, 1999). Níveis adequados de
aptidão cardiorrespiratória na adolescência associam-se inversamente a fatores de riscos
cardiovasculares e metabólicos (Twisk, Kemper, Van Mechelen. 2002, Lefrevre, et al. 2002),
e estão diretamente relacionados a um aumento na participação em esportes, atividades físicas
habituais, ingresso em profissões de elevadas exigências de atividades físicas e estilo e vida
saudável na fase adulta (Pate, et al. 2002).
A. PULMÃO HUMANO
Pesa aproximadamente 700 gramas
Mede aproximadamente 25 cm
O pulmão direito é maior em largura que o esquerdo, possui três lobos.
O esquerdo é mais curto em altura pela presença do fígado.
Função principal: fornecer oxigênio ao sangue.
B. CORAÇÃO HUMANO
Pesa aproximadamente: 400 gramas
Tamanho aproximado ao punho fechado de uma pessoa adulta.
16
6. SEDENTÁRISMO
Com a industrialização e a tecnologia da vida moderna as pessoas estão se
acomodando e ficando cada vez mais sedentários.
Sedentarismo é o estado de quem pouco se mexe, vive sentado, evita o movimento.
Caracteriza-se como sedentário quem não realiza atividades físicas extras dia-a-dia, o que em
um adulto corresponde a um gasto energético abaixo de 2.500 kcal (quilocalorias) por
semana. No contexto da vida moderna, sedentarismo é o habito de substituir movimentos
básicos como caminhar, correr, saltar e carregar pelo movimento dos dedos diante de um
teclado, do controle remoto, do computador ou do telefone. É o nome que se da ao costume de
responder “outro dia eu vou” ou “não tenho tempo” toda vez que alguém convida a transpirar.
Será o sedentarismo parte irrecusável do pacote da vida moderna?
Seja qual for à ordem dos fatores, (controle remoto, telefone sem fio, computador,
etc.), o produto criado foi a progressiva diminuição da quantidade de movimentação corporal
dos cidadãos, incentivada pelas maquinas que substituem a ação humana e que são aceitas,
desejadas e compradas por todos que tem condições financeiras de adquiri-las.
O corpo, essa maquina particular, foi feito para trabalhar. Todas as suas partes, todas
as peças movem, os fluidos lubrificantes, os gases e as substancias circulantes, tudo esta ai
para desempenhar um conjunto de funções. E há, aí, um detalhe importantíssimo que a
sociedade moderna esta esquecendo: muitas dessas funções mecânicas e orgânicas só
acontecem se o corpo se movimentar. Se ficar muito tempo parado não funcionará
plenamente.
Se há, de fato, pessoas com preguiça suficiente para almejar o eterno barranco, os
avanços tecnológicos e as mudanças que estes trouxeram para todas as atividades econômicas
e sociais favorecem e servem de justificativa para a instalação da vida sedentária, mas o ser
humano ainda tem razões (e razão) para não entregar os pontos. (Saba, 2008 p.138, 139).
7. QUANTO À INTENSIDADE DOS EXERCÍCIOS ELES PODEM SER:
Aeróbio
Anaeróbio
17
1. O que é exercício aeróbio?
O exercício aeróbio é considerado o mais benéfico para a saúde desde que o médico
norte-americano Kenneth Cooper, na década de 1970, convocou a população mundial a cuidar
da sua aptidão cardiorrespiratória por meio de atividades como corrida, caminhada, natação,
ciclismo e ginástica aeróbica. O grande achado de Cooper foi constatar que esse tipo de
exercício melhora a capacidade cardiovascular, ajudando na prevenção e na diminuição do
risco de problemas como arteriosclerose e hipertensão.
O exercício aeróbio é também um dos indicados para quem está abandonando o
sedentarismo e começando um programa de exercícios para a vida toda. O tipo de adaptação
que essa espécie de exercício provoca no corpo é suave e agradável, e também é suave o nível
de esforço mínimo para ter efeitos benéficos.
O foco do exercício aeróbio é a aptidão cardiovascular. É por seus efeitos nos
batimentos cardíacos e na capacidade respiratória que se verifica se o programa de exercícios
esta ou não funcionando bem. É também a partir do ritmo dos batimentos que se pode
controlar a intensidade do exercício e prever a evolução do programa.
Considera-se exercício aeróbio todo o esforço que possa ser mantido por um longo
período de tempo. Costumam ser, portanto, esforço de intensidade leve ou moderada,
definindo-se essa intensidade de acordo com a aptidão individual. A caminhada, a corrida, a
natação, o ciclismo e a ginástica aeróbica são exercícios normalmente classificados como
aeróbios devido ao tipo de exigência cardíaca e muscular que provocam, sendo possível a sua
pratica prolongada.
A palavra aeróbia significa com oxigênio, ou na presença de oxigênio. Os exercícios
aeróbios são um tipo de esforço que leva as células musculares a consumir mais oxigênio para
fornecer mais energia para o movimento. (Saba, 2008 p.106).
2. Quando um exercício é anaeróbio?
A produção de energia palas células, durante um esforço, pode ser aeróbia ou
anaeróbia. A capacidade do organismo de produzir energia a partir do oxigênio não é infinita.
Há um limite de esforço que este sistema consegue suportar. Se o esforço aumenta acima da
capacidade aeróbia, o oxigênio presente no organismo não é suficiente para produzir energia
para o exercício. Então, o corpo utiliza um processo que não necessita de oxigênio, chamado
metabolismo anaeróbio. O metabolismo anaeróbio produz energia rapidamente, mais como
consequência produz fadiga rapidamente.
18
O metabolismo anaeróbio é um sistema de emergência. É bem menos eficiente do que
o aeróbio: enquanto este produz trinta e oito moléculas de ATP por molécula de glicose, o
anaeróbio produz apenas duas. É como a reserva de combustível do carro, que dura pouco e,
se usada até o fim, vai deixar o motorista parado no meio do caminho. Dura pouco (até 2
minutos) porque altera a química muscular causando desconforto no músculo e inibindo
certas reações metabólicas, limitando o desempenho. O grau em que o nosso organismo esta
trabalhando anaerobiamente é medido pelo acumulo de lactato no sangue. O lactato sinaliza
que o corpo esta consumindo energia mais rapidamente do que é capaz de produzir
aerobiamente. Você pode perceber quando isto ocorre observando se a respiração se tornou
muito trabalhosa, se há desconforto ou fadiga.
Dificilmente esse processo acontece no nosso dia-a-dia. É possível, no entanto,
realizar esforços anaeróbios de curta duração sem danos ao organismo em alguns tipos de
exercícios e modalidades esportivas. A corrida de 400 metros rasos, a natação de 100 metros
livre e o ciclismo de velocidade são exemplos de esforços em que predomina a produção
anaeróbia de energia. (Saba, 2008 p.113 e 114).
8. FREQUÊNCIA CARDÍACA.
A frequência cardíaca de repouso de um adulto jovem saudável gira em torno de 70
batimentos por minuto.
A aptidão cardiorrespiratória é o que determina a intensidade de esforço que o sistema
cardíaco e respiratório suporta. Ela é individual e depende de fatores genéticos e do nível de
atividade física que o indivíduo esta acostumado a praticar. A frequência cardíaca máxima
esta diretamente associada à aptidão cardiorrespiratória. Expressa o numero máximo de vezes
que o coração é capaz de bater por minuto.
Com relação ao exercício físico, a frequência cardíaca máxima é o sinal vermelho. É o
limite superior do seu esforço, é o ápice de trabalho que seu músculo cardíaco pode realizar e
que, portanto, não deve ser desrespeitado.
Na Educação Física, utilizamos como parâmetro, na verdade, uma estimativa de
frequência cardíaca submáxima, ou seja, próxima à máxima, como medida de segurança. Esse
valor serve apenas como referência: para efeito de treinamento, não é recomendado atingir a
frequência máxima, pois isso seria perigoso e contrario aos objetivos de melhora da saúde.
19
Mas é a partir da frequência identificada como máxima que se estabelecem as frequências
ideais de treinamento, conforme o objetivo de cada exercício.
Tanto a frequência cardíaca máxima quanto as frequências ideais de treinamento são
valores individuais que dependem, primeiramente, da idade. À medida que a idade avança, a
capacidade cardiorrespiratória tende a declinar gradativamente.
Esse valor é um segundo parâmetro de avaliação da aptidão cardiorrespiratória menos
precisa que o VO², mas mais fácil (e barato) de medir. A frequência cardíaca máxima e
medida por meio de um teste na esteira rolante ou bicicleta ergométrica.
Na impossibilidade de realizar um teste clinico de frequência cardíaca máxima, existe
um calculo que, embora não forneça resultados precisos, funciona como uma frequência
próxima da realidade. Parte-se do principio de que no inicio da vida se tem, em média,
frequência cardíaca máxima de 220 batimentos por minutos e que, a cada ano, ela diminui em
um batimento por minuto. Assim, subtrai-se a idade de 220 e obtém-se a frequência cardíaca
máxima atual.
Calculo aproximado
220 – idades = frequência cardíaca máxima
As frequências ideais de treinamento são determinadas por porcentagem da frequência
máxima. Um individuo que deseja realizar, por exemplo, um exercício aeróbico com
predominância de queima de gorduras devem manter sua frequência cardíaca acima de 60% e
abaixo de 80% da máxima. Já se o objetivo for aumentar o VO², deve-se elevar a frequência
cardíaca acima de 80% da máxima, não se excedendo os 92%. É possível controlar o ritmo
dos batimentos utilizando-se durante a prática, um aparelho medidor de frequência cardíaca.
(Saba, 2008 p.110,111)
20
9. FIGURAS
9.1 Pirâmide de Atividades Físicas
9.2 Atividade Física Infantil
21
9.3 Exercício Físico
9.4 Atividade Física Estática
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9.5 Obesidade Na Infância
9.6 Obesidade na Vida Adulta
23
9.7 Pulmão
9.8 Coração Humano
24
9.9 Aptidão Cardiorrespiratória
9.10 Atividades Física na Adolescência
A aptidão física na adolescência é uma transferência certa para uma vida adulta
saudável.
25
9.11 Atividades Física na Vida Adulta
9.12 Aparelho Circulatório
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10. ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS
AULA 1
Aula teórica
Material didático – ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
Apresentar aos alunos o trabalho a ser desenvolvido no segundo semestre com os
mesmo.
Colocar para os alunos os dados que foram coletados na primeira fase do trabalho
que foi o índice de massa corporal e o teste de resistência cardiorrespiratória de (9
minutos).
AULA 2
Aula teórica
Significado do termo saúde.
Segundo Organização Mundial de Saúde é um estado do individuo de completo
bem estar (físico, cognitivo, social) e não apenas ausência de doença.
Vídeo – medida certa
AULA 3
Aula pratica
Caminhada
Faremos uma caminhada nas proximidades do Colégio de aproximadamente trinta
e cinco minutos.
Para próxima aula, trazer um relatório sobre a caminhada. Como sentiu se
fisicamente.
AULA 4
Aula teórica
Significado da palavra FITNESS.
Traçar padrão de treinamento
Aptidão física e condicionamento físico
Para próxima aula os alunos deveram trazer uma tabela de treinamento na qual ira
comprometer de fazer os exercícios físicos durante a semana, fora do Colégio.
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AULA 5
Aula teórica
Método e medição da frequência cardiorrespiratória manual e eletrônica.
Como aferir os batimentos cardíacos por apalpação nas artérias.
Relógio de pulso e transmissor.
Como é feito em clinicas e laboratório de fisiologia.
AULA 6
Aula pratica
Aferir a frequência cardiorrespiratória em repouso.
Vamos fazer uma caminhada de aproximadamente vinte minutos e verificar a
frequência cardiorrespiratória em movimento.
Relaxamento de cinco minutos e verificar o retorno da frequência ao normal.
AULA 7
Aula teórica
Coração
Tamanho
Peso
Localização
Qual sua importância e função.
AULA 8
Aula teórica
Pulmão
Tamanho
Localização
Qual sua importância e função
AULA 9
Aula teórica
Aparelho respiratório
Qual sua importância
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AULA 10
Aula teórica
Pirâmide de atividade física.
Próxima aula os alunos deverão trazer exercícios de intensidade, aeróbica e
anaeróbica.
AULA 11
Aula teórica
Aeróbica
Anaeróbica
AULA 12
Aula prática
Colocar em prática o que aprenderam na teoria da aula passa sobre atividades:
Aeróbica
Anaeróbica
AULA 13
Aula prática
Circuito e treino
Material – giz e corda
AULA 14
Aula prática
Corrida com intervalo
Correr levemente e andar
Obs. O importante é não parar e muito menos sentar.
AULA 15
Aula teórica
Diferença entre:
Atividade física
Exercícios físicos
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AULA 16
Aula prática
Colocar em pratica o que aprenderam na teoria da aula passada sobre:
Atividade física
Exercícios físicos
AULA 17
Aula prática
Diferença entre:
Atividade física
Atividade física estática
AULA 18
Aula teórica
Fatores de restrição das habilidades motoras. (um ótimo jogador de basquete, não
será um ótimo jogador de outra modalidade).
AULA 19
Aula teórica
Definição de estrutura capacitativa e motora.
Pesquisar e trazer na próxima aula sobre: aptidão física e saúde
AULA 20
Aula prática
Tipos de força muscular
AULA 21
Aula prática
Teste de léger
AULA 22
Aula prática
Aptidão física e saúde
Influencias negativas
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AULA 23
Aula teórica
Aptidão física e saúde
Doenças crônico-degenerativas
AULA 24
Aula teórica
Aptidão física e saúde
Diabetes
AULA 25
Aula teórica
Aptidão física e saúde
Problemas cardíacos
AULA 26
Aula prática
O jogo enquanto cooperação e competição
Handebol
Material – bolas de handebol e quadra
AULA 27
Aula prática
Cultura corporal
Noção de corpo
AULA 28
Aula prática
Peso
Altura
Índice de massa corporal
AULA 29
Aula prática
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Teste de resistência aeróbica (9 minutos)
AULA 30
Aula teórica
Analise dos dados do teste de resistência aeróbica (9 minuto)
11. ATIVIDADES EXTRACLASSE.
Pesquisas sobre:
Aptidão física
Qualidade d vida
Obesidade
Sedentarismo
O que são patologias cardiorrespiratória?
São patologias do coração e vasos sanguíneos.
Fatores de riscos.
Esses fatores são divididos em:
Imutáveis e mutáveis.
Imutáveis: não podemos mudar. Exemplo: hereditários, idade e sexo.
Mutáveis: podemos ter influencia sobre eles, mudando hábitos, prevenindo ou
tratando. Exemplo: fumo, colesterol elevado, triglicerídeos, pressão arterial, vida
sedentária, obesidade, diabete milito, estresse.
Exercícios Físicos
Montar uma planilha de exercícios físicos e executá-los durante a semana
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Mural
Montar um mural sobre:
Aptidão física
Qualidade de vida
Obesidade
Sedentarismo
12. AVALIAÇÃO
A avaliação será continua por observação durante o desenvolver do trabalho, por meio
de pesquisas realizadas pelos alunos, trabalhos em grupos, seminários, debates e participação
nas aulas práticas.