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EXEMPLAR DE CORTESIA Um terreno vazio + 40 pessoas com disposição = frutas, verduras e hortaliças UMA HORTA NA CIDADE A graça e a beleza das pulseiras MODA Conheça Rodrigo Bandeira Luna ENTREVISTA

Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 1: Revista Vila Mais - Março de 2013

EXEM

PLAR

DE C

ORTE

SIA

Um terreno vazio + 40 pessoas com disposição = frutas, verduras e hortaliças

UMA HORTA NA CIDADE

A graça e a beleza das pulseiras

MODA

Conheça Rodrigo Bandeira Luna

ENTREVISTA

Page 2: Revista Vila Mais - Março de 2013

Saque esta!

Voltando em maio...

Page 3: Revista Vila Mais - Março de 2013
Page 4: Revista Vila Mais - Março de 2013

Antigamente, vila era um conjunto de casinhas iguais e que tinham a mesma entrada: “Vila tal, casa tal”. Ainda hoje, quando pensamos em vilas, nos vem à mente lugares pacatos, casinhas parecidas, lugares mais retirados. Talvez um dia essa tenha sido a situação das “nossas vilas”. Hoje, aqui na Zona Oeste, elas são lugares extremamente agitados, com casas e edifícios (residenciais e comerciais) dividindo os mesmos quarteirões. E essa mistura de habitação e negócios gera um trânsito acima da conta, mas o importante é que tudo se encontra por ali.Mas ainda assim, nossas vilas “têm mais fl ores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores”, parafraseando o poeta Gonçalves Dias. É isso que esperamos que você encontre em cada matéria desta edição: motivos para fi car contente de viver nas “nossas vilas”. Ubirajara de Oliveira

EDITORIAL4

Um pouco de poesia

Diretor: Ubirajara de Oliveira Edição: Suiang [email protected] Redação: Gerson Azevedo, Nanci Daineze e Selma Viana Fotografi a: Cristina Novinsky, Nikolas Antonzeczem, e Tiago De Carli Projeto Gráfi co: Simone Spitzcovsky [email protected]ção Eletrônica: Antonio Neosmar, Eduardo Ramos, Kátia Fortes, Paulo Freire, Tom MarqueseWilliam Mastrangi

Publicidade - Vila Madalena: Fátima Chaves e Silvana Baia Tels.: 3874-5531/3874-5532 Vila Pompeia: Hilda Gomes e Suely de Souza Tels.: 3874-5533/3874-5534 Vila Romana e Vila Leopoldina: Katia Rother, Rosana Braccialli e Silvana LuzTels.: 3874-5536/3874-5538/3874-5539 Impressão: Eskenazi Indústria Gráfi ca

Projeto, redação, produção e comercialização: Página Editora

R. Marco Aurélio, 780

CEP 05048-000

Vila Romana,

São Paulo - SP

Tel.: 3874-5533

(1) THIAGO LIBERATORE, CAPA: NIKOLAS ANTONZECZEN

(1)

Page 5: Revista Vila Mais - Março de 2013

ÍNDICE5

(1) CRISTINA NOVINSKY (2) DIVULGAÇÃO (3) NIKOLAS ANTONZECZEM (4) TIAGO DE CARLI (5) FREEPICTURES

Um carinho para as grávidas

(1)

(5)

(3)

(4)

A Feirinha Gastronômica chegou para encantar

Você sabe o que tem na sua mala?

(2)

(4)

54

EntrevistaModa

Pulseiras e braceletes para enfeitar mais as mulheres

Rodrigo Luna ajuda a termos uma cidademelhor

7Bar

Evento

Um lugar para quem quer saborear uma cerveja

38

34Música

O jazzista Tony Robson

62

78

Serviço

Page 6: Revista Vila Mais - Março de 2013
Page 7: Revista Vila Mais - Março de 2013

No site discute-se negócios sustentáveis, saúde, educação, habitação, cultura, meio ambiente, entre outros

www. cidadedemocratica.org.br

ENTREVISTA7

RODRIGO BANDEIRA LUNA

Rodrigo Bandeira Luna, mo-

rador da Pompeia, é formado

em administração de empre-

sas e pública. Ele passou pela

iniciativa privada, secretarias

de governo e terceiro setor. E

criou, em 2008, o site Cidade

Democrática.

O site é parte integrante do

Instituto Siva, que é uma OS-

CIP (Organização da Socie-

dade Civil e Interesse Públi-

co), sem fi ns lucrativos. Ali se

discute e se apresentam ideias

sobre os mais diferentes temas:

negócios sustentáveis, educa-

ção, habitação, cultura, empre-

endedorismo, meio ambiente

e saúde entre outros temas.

Através das mídias sociais, ele

pretende fazer a ligação entre

a população e o poder público

e ser “uma ferramenta inova-

dora, que gere comunicação e

mobilização para a construção

de uma cidade melhor”.

Como surgiu o Instituto Seva e o site Cidade Democrática?

O portal Cidade Democrática é

a principal iniciativa do Institu-

to Seva, criado no fi nal de 2008,

sem fi ns lucrativos, e é qualifi -

cado como uma OSCIP. Com essa qualifi cação,

podemos fazer convênios com órgãos públicos e

podemos ser contratados por empresas em con-

sultoria.

O que signifi ca Seva? Seva é uma palavra em sânscrito que tem dois

signifi cados: “compaixão e ação”, que é o que eu

mais gosto. É algo que precisamos para trabalhar

juntos. A outra defi nição é de “serviço ilimitado”,

no sentido de servir a humanidade.

Qual é sua função e os objetivos do instituto? Sou o diretor-executivo do Seva que tem sua

sede na Rua Tonelero, na Vila Ipojuca. Queremos

promover a cidadania e a participação social em

objetivos comuns, no que chamamos de interse-

torialidade, que é juntar todo mundo – público-

empresas-governo – em um objetivo comum.

Como tudo começou? Foi uma coisa orgânica. Comecei a pensar sobre

como esses temas poderiam atrair o público e fi z

um plano de negócios. Sabia que as pessoas pre-

cisavam entender o valor e pudessem “comprar”

a ideia. Dessa forma, ajudamos o gestor público

a entender os problemas de uma determinada re-

gião para ele atuar melhor.

Poderia dar um exemplo prático da sua ação? No momento, estamos elaborando propostas

para o bairro da Pompeia com vistas a serem

incluídas no Plano de Bairro que a Câmara dos

Vereadores revisará este ano.

Uma nova cidadania

Page 8: Revista Vila Mais - Março de 2013

As ideias passam por cinco estágios: inspiração, propostas, aplausos, união e anúncio

Como vocês pretendem infl uir na decisão do poder público?

Os vereadores precisam e que-

rem receber nossas sugestões.

Ao contrário do que muita gen-

te pensa, eles escutam a popu-

lação, nos gabinetes e nas ruas.

O que precisamos é fazer a li-

ção de casa. Não é apenas lutar

para tirar os políticos corrup-

tos, mas queremos conversar

com aqueles que estão eleitos.

No caso da Pompeia, precisa-

mos nos posicionar e saber o

que queremos. Se o Plano Dire-

tor previr mais prédios e menos

áreas verdes para o bairro, sou

contra. Mas é preciso levar em

conta que tem gente que quer

isso e essas pessoas também

fazem parte do bairro. Orga-

nizamos as informações para

obter novos conhecimentos e

construir uma nova sociedade.

Você trabalhou em órgãos públicos. Qual é sua impressão?

Minha passagem pela adminis-

tração pública foi muito inte-

ressante porque pude compro-

var que tem muita gente séria

trabalhando duro. Por outro

lado, constatei que o adminis-

trador público recebe muitas

pressões de todos os lados.

Como ocorre a junção das informações e das pessoas? Uma das nossas ações é através

de concursos como o “Qual

é o seu sonho para Pompeia”,

com premiação oferecida por

empresa do bairro, como o La Sangucheria, para

as melhores sugestões que envolveram a palavra

sociedade. Os concursos são abertos para todos,

morador ou não do bairro. Depois de prontos e

de acordo com o volume de apoios que uma ideia

recebe, têm um grande signifi cado quando leva-

mos aos vereadores, por exemplo.

De que maneira as pessoas podem apresentar suas sugestões? As ideias passam por cinco estágios: inspiração,

propostas, aplausos, união e anúncio. Depois de

pronto, o resultado é entregue aos vereadores,

por exemplo para que eles incluam no plano de

metas da Câmara. A primeira etapa é a da ins-

piração, depois vem a etapa de propostas, onde

podem ser feitas modifi cações. No estágio de

aplausos, quem apoia a ideia indica seu apoio. A

etapa da união é quando há propostas parecidas e

propomos aos autores que transformem, se pos-

sível, em uma só e com certeza terá mais apoio. E

o anúncio é a proposta feita e fechada. Propomos

a conversa entre as pessoas. Nem sempre será

possível, mas a conversa precisa acontecer.

Como vocês fi nanciam esse trabalho? Metade é dinheiro nosso e através de trabalho vo-

luntário. Recebemos recursos de fundações que

apoiam o empreendedorismo ou então através

do poder público, por serviços prestados, como

o que fi zemos recentemente para a prefeitura de

Várzea Paulista, que queria um plano de estudo

para a cidade para 2022. Mas também promove-

mos ofi cinas de webcidadania em bibliotecas de

São Paulo e somos remunerados por esse serviço.

Explique o trabalho que vocês realizaram nessa cidade. Eles queriam saber o que a população deseja e

queriam fazer esse trabalho voltado para e com

os jovens. Isso envolveu estudos sobre transporte,

habitação e outros temas. (1) THIAGO DE CARLI

ENTREVISTA8

Page 9: Revista Vila Mais - Março de 2013

ENTREVISTA9

Rodrigo: lutando para que todos tenham um mundo melhor

(1)

Page 10: Revista Vila Mais - Março de 2013

Quantos visitam o site por dia? O site tem 1.500 visitas por dia,

em média, mas crescendo sem-

pre. Os jovens são os nossos vi-

sitantes mais habituais.

Como vocês costumam atuar na iniciativa privada? Uma empresa pede um estudo

para avaliar seu trabalho jun-

to à comunidade e o entorno.

Atuamos levantando os temas

mais pedidos pela população

e apresentamos sugestões de

ação. Mobilizamos pessoas

como estudiosos em assuntos

que estamos trabalhando para

participar e colaborar como

professores que discutiram

temas com seus alunos é uma

dessas pessoas. Eles podem

ENTREVISTA10

não ter uma profundidade no tema mas têm

uma relação importante com seus alunos.

Como motivam a participação? Começamos por um nome que tenha um im-

pacto e convidamos essas pessoas para atuar no

projeto. Aqui na Pompeia, o concurso ganhou

nome de “Cidadonos”. Tivemos passeios, saídas

fotográfi cas e até criação de hortas comunitárias

numa área que não tinha nenhuma utilidade.

Isso surgiu de uma provocação dentro do con-

curso “A Pompeia que Se Quer”.

O administrador público quer saber o que a população deseja?

Uma das melhores maneiras de se governar uma

cidade é saber o que a população deseja. O que

o administrador precisa é receber ideias e im-

plantar as soluções para ter uma boa avaliação

por parte da sua população. É aí que a população

precisa participar ativamente com suas ideias e

sugestões.

As pessoas acreditam logo de cara na seriedade do Cidade Democrática? A internet não tem um hábito muito grande de

circular coisas de qualidade. Isso a gente ouviu

sempre e essas dúvidas podem aparecer. Mas o

nosso público maior é formado por jovens e eles

são menos resistentes e entendem como funciona

o site. O que eles geralmente perguntam é como

podem se envolver mais. Por outro lado, a gera-

ção mais velha tem uma resistência maior. Na

verdade é uma nova forma de pensar.

Como vocês fi nanciaram suas primeiras ações?

Começamos fazendo uma campanha para arre-

cadar dinheiro através do site Catarse. E presta-

mos contas de tudo para quem participou. Ar-

recadamos R$ 30 mil. Pretendíamos arrecadar

R$ 26 mil. O dinheiro serviu para pagar nossos

folhetos, aluguel de sala.

(1)

Page 11: Revista Vila Mais - Março de 2013

Por GERSON AZEVEDO

As pessoas curtem esse envolvimento?

E se orgulham muito de par-

ticipar e apresentar ideias que

se tornam realidade. Temos

comerciantes que nos apoiam,

que querem fortalecer os laços

com a comunidade. Pessoas

levam os fi lhos para partici-

par dos eventos que promo-

vemos. O legal do site é que

sempre tem um tema onde

as pessoas têm interesses co-

muns. Recentemente, fi zemos

uma ofi cina chamada Diálo-

gos Maduros, com a partici-

pação de gente que mora aqui

na região.

A participação das pessoas é uma tendência? Sim, e cresce a cada dia.

Como vocês mantêm as pessoas informadas? Através de uma agenda nas mí-

dias sociais.

Há ciúmes de quem não tem sua ideia aprovada?

O negócio é desapegar. Se a

ideia for aprovada e aplicada,

é um ganho para todos. No

estágio de união, convidamos

todos a examinar as outras

propostas e ver se tem algo que

pode melhorar.

Cite algum político com quem vocês têm dialogado. Já falamos com o Nabil Bon-

duki, o Police Neto, e fomos

convidados para participar de um seminário na

Câmara chamado Segundas Paulistanas, para ex-

plicar nosso trabalho. O que queremos é manter

um diálogo.

Onde vocês já atuaram? Em Jundiaí, Várzea Paulista, Foz do Iguaçu

e outras cidades. Quando decidimos aplicar

uma ideia aqui na cidade, começamos pela

Pompeia.

Quem trabalha com vocês? Temos voluntários dos mais diversos segmentos

da sociedade.

É fácil usar o site para apresentar as ideias? Convido as pessoas para que entrem no site, co-

nheçam as ideias e apresentem as suas. É bem

simples o acesso e sempre temos um concurso

para estimular a participação.

Quais são os temas mais discutidos? Os novos temas: meio ambiente, bicicleta, cida-

dania, educação... Outros como a reforma políti-

ca também aparecem.

É boa a relação com as subprefeituras? O da Lapa esteve presente em um seminário que

promovemos e gostei de conhecê-lo. Vamos con-

versar com ele também.

Como você se posiciona politicamente? Sou feliz porque superei a politica partidária. Fiz

camisetas com foice e martelo e estrelinhas do

PT, trabalhei em governo do PSDB e gostei da ex-

periência. Até defendo um serviço público obri-

gatório. A pessoa deveria receber por um período

para trabalhar dentro de um órgão público. Sou

a favor do fi nanciamento público de campanha,

para que todos os candidatos tivessem igualdade

de condições.

ENTREVISTA11

O site tem 1.500 visitas por dia, especialmente dos jovens, e temas de interesse comum a todos

Page 12: Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 14: Revista Vila Mais - Março de 2013

PERSONAGEM14

(1) TIAGO DE CARLI

Desde 1960 trabalhando na ofi cina, João se especializou em restaurar carros fabricados entre 1950 e 1970

Especialista em carros antigos

Por NANCI DAINEZI

“Isso aconteceu por volta de 1990, quando os

injetados, dos quais eu não gosto, começaram a

inundar o mercado”, diz.

Hoje, com 61 anos, e à frente da ofi cina, João é

bastante requisitado por apaixonados por carros

fabricados entre 1950 e 1970. Seus clientes se di-

videm em dois: os restauradores e os “hot” (aque-

les que gostam da aparência dos veículos, mas

que personalizam a mecânica). Seu trabalho é

bastante minucioso e agrada a exigente clientela.

UM CARRO QUE ENTRA NA OFICINA passa por mui-

tos processos até fi car perfeito. “Primeiro ele é

desmontado. Vai para o vidraceiro, tapeceiro e

para o funileiro. Depois de terminada a funilaria,

ele é pintado e chega para eu cuidar da restau-

ração mecânica. Quando eu o recebo, só vejo o

monobloco. Coloco o motor, o câmbio, a suspen-

são do modo como é o original. Tudo é tratado

dessa forma, até os parafusos. As últimas etapas

são a parte elétrica, a vidraçaria e a tapeçaria.

Aí ele está pronto para rodar”, descreve João.

O trabalho é demorado. João conta que, em

média, leva de um ano a um ano e meio na restau-

ração de um veículo. Mas o resultado compensa,

pois ele é entregue novo ao seu proprietário. En-

tre os veículos que ele está restaurando atualmen-

te, há um Maverick 76, que, quando pronto, será

destinado a seu fi lho. Afi nal, como diz o velho

ditado popular “fi lho de peixe, peixinho é”.

Desde os anos de 1960, João

Altir Rondini se viu entre o ron-

co de motores e muita gasolina.

A paixão pelos carros, passa-

da de pai para fi lho, se transfor-

mou num trabalho minucioso

e bastante requisitado por co-

lecionadores de todo o Estado.

Quando a ofi cina da rua

Carlos Weber abriu, em 1960,

João tinha 12 anos. Seu pai

estava à frente do negócio e

consertava a parte mecânica

dos veículos da época, como

Sinca, Aero Willys, Gordini.

João conta que, para ele, sobra-

vam duas opções: estudar ou

ajudar o pai. “Eu não gostava

de estudar, então fi cava todas

as tardes ajudando meu pai a

mexer nos carros”, confessa.

E entre ronco de motores e

muita gasolina, João tomou

gosto pela profi ssão do pai.

Muita coisa aconteceu duran-

te esse tempo: a ofi cina mu-

dou de prédio, mas continua

na mesma rua; o pai de João

faleceu e ele resolveu se es-

pecializar em carros antigos. Rua Carlos Weber, 173, Vila Leopoldina

(11) 3832-2232

Page 15: Revista Vila Mais - Março de 2013

João: “A restauração de um veículo leva de um a um ano e meio”

(1)

Page 16: Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 17: Revista Vila Mais - Março de 2013
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Page 19: Revista Vila Mais - Março de 2013

Novo endereço:Rua Fábia, 381, Vila Romana

Page 20: Revista Vila Mais - Março de 2013

Esse método japonês foi criado pelo professor de matemática Toru Kumon, em 1958, no Japão, e implantado no Brasil em 1977, no Paraná

UNIDADESRua Caraíbas, 403 (11) 4561-1828

Avenida Prof. Alfonso Bovero, 1.448, conj. 04 (11) 3864-1814

Rua Cardoso de Almeida, 23, conj. 21 (11) 3673-1158

O bairro da Pompeia ga-

nhou mais uma sede da Ku-

mon. Inaugurada em janeiro

deste ano, a escola oferece

cursos de português e mate-

mática, baseados no método

japonês iniciado pelo pro-

fessor de matemática Toru

Kumon, em 1958, no Japão,

e implantado no Brasil em

1977, no Paraná.

NO MÉTODO KUMON, o aluno

recebe material para estudá-

lo de forma autodidata com o

acompanhamento de instru-

tores. Nas aulas de matemáti-

ca, são 21 estágios, desenvol-

vidos dentro do ritmo de cada

pessoa, e abrangem desde a

sequência numérica – para as

fases pré-escolar ou inicial –,

à sequência derivada – com

aquelas fórmulas complexas

que já deixaram muita gente

com as mãos coladas à cabeça.

Nos 16 estágios do curso de

português, os ensinamentos

vão de aulas de grafi a à inter-

Esforço próprio

(1) DIVULGAÇÃO

Por SELMA VIANA

www.kumon.com.br

pretação de textos. “Não tem série escolar, tem

estágio. Cada um pode ser concluído em um

mês ou em um ano. Isso não que dizer que os

estágios são feitos à deriva, tudo tem meta”, diz

a proprietária Léia Maria Vieira Garcia.

São duas aulas por semana com duração de

uma hora cada uma. Todas as gerações têm

espaço nesse método. As idades dos alunos

vão dos quatro aos oitenta e tantos. Os perfi s

de quem vai até a escola são variados, mas, de

acordo com Léia, há muita gente que procura

o método para prestar concurso. “O método

desenvolve a lógica, melhora a autoestima e

dá muita agilidade ao raciocínio. Isso ajuda na

hora de fazer a prova”.

E, ao contrário do que muita gente imagina,

o método não é usado somente por quem está

com problema de aprendizado. “Conheci um

menino, geniozinho, estudante de uma escola

tradicional, que tinha bons resultados na es-

cola, mas achava que demorava mais que seus

amigos para fazer a prova. Com o Kumon ele

agilizou o processo. Porém, o resultado é de

médio a longo prazo porque trabalha a raiz do

problema de cada um. Para reforço escolar, não

é muito indicado”, conclui Léia.

CURSO20

a i

esttás

ci u

ele

e

Page 21: Revista Vila Mais - Março de 2013

(1)

Os alunos podem aprender português,além de matemática

Page 22: Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 23: Revista Vila Mais - Março de 2013
Page 24: Revista Vila Mais - Março de 2013
Page 25: Revista Vila Mais - Março de 2013
Page 26: Revista Vila Mais - Março de 2013

O dependente expressa um sintoma gerado na família, que pode esconder outros confl itos

LEDA FLEURY / ALBERTO PINHEIRORua Capitão

Pompeia

Quem achar que as tenta-

ções estão do lado de fora de

casa pode estar enganado. O

dependente químico – seja

de álcool ou outras drogas

ilícitas –, possivelmente está

expressando para a sociedade

um sintoma gerado na famí-

lia e que pode esconder ou-

tros conflitos. “O dependente

tem uma função na família,

que é o de ser o conflito. En-

quanto ele está ali, ele é o pro-

blema. Mas, quando sai para

se tratar, é que os reais con-

flitos familiares aparecem.

Na verdade, ele acaba sendo

o salvador da pátria. Por isso

dou ênfase no tratamento

da família”, avalia a psicólo-

ga e terapeuta familiar Leda

Fleury, que em sua disserta-

ção de mestrado pela PUC

trabalhou o tema “Família e

Dependência Química: Uma

Relação Delicada”.

PARA REALIZAR SEU ESTUDO, LEDA foi conhecer em Botucatu o

trabalho que o ex-alcoólatra e hoje terapeuta

comunitário Alberto Pinheiro realiza na Asso-

ciação Casa Diart’s. Em 11 anos de funciona-

mento, o local abrigou mais de duas mil pes-

soas.

Nas atividades diárias, trabalho com serra-

lheria, marcenaria e cozinha orgânica mantém

a mente ocupada. Mas encarar o universo que

os colocou nas drogas é o maior enfrentamen-

to dos dependentes. “A difi culdade de tratar

essa família é quase maior que a do dependen-

te, porque a ressocialização pode ser o meio

para ele voltar para as drogas. E vejo o álco-

ol como a pior delas porque é uma droga vei-

culada nas músicas e cultuada em casa desde

pequenos”, diz Alberto. O próprio terapeuta se

viu confrontado com suas origens quando se

achou pronto para deixar o tratamento contra

o álcool. “Eu e minha esposa nos separamos e

todo mundo foi se tratar. Cada um foi procurar

o tratamento adequado.”

Leda trabalha como terapeuta familiar há

mais de 20 anos. Junto com Pinheiro, a psicó-

loga enfatiza suas atividades no atendimento às

famílias que tenham caso de dependência quí-

mica em casa.

Família doente

(1) TIAGO DE CARLI

26SAÚDE

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Page 27: Revista Vila Mais - Março de 2013

(1)

Leda e Alberto: trabalho conjunto na recuperação de pessoas

Page 28: Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 33: Revista Vila Mais - Março de 2013
Page 34: Revista Vila Mais - Março de 2013

Tony Robson: o jazzé seu amor de toda a vida

(1)

Page 35: Revista Vila Mais - Março de 2013

MÚSICA35

(1) NIKOLAS ANTONZECZEN

O jazz entrou na sua vida no fi nal da década de 1960, agora só falta tocar em New Orleans

Jazz na veia

Por NANCI DAINEZI

tudo e fui para a Itália. Pretendia fi car três anos,

mas fiquei 13!”

Em Firenze, Tony conheceu uma francesa e,

junto com um brasileiro, formaram uma banda

e começaram a tocar bossa nova. Nessa época,

gravaram uma fi ta intitulada Águas Claras. Mais

tarde, mudou-se para Viena e formou um novo

grupo com três mulheres, uma delas brasileira,

desta vez para tocar MPB. Com esse grupo gra-

vou outra fi ta nomeada de Brasil Pandeiro.

Ao voltar para o Brasil em 1993, o músico

abriu um estúdio de arte e participou de pro-

duções de alguns CDs com a Traditional Jazz

Band. Em 2011, fez uma nova viagem, dessa vez

para a Arábia e com uma trupe de circo.

SEU BISAVÔ TOCAVA PARA OS AMIGOS no começo

do século XX e seu avô, o Sorocabinha, fez su-

cesso nos anos de 1930 junto com Mandi, seu

companheiro na viola sertaneja. Em homena-

gem ao avô, Tony e a mãe publicaram em 2011

o livro Sorocabinha, a raiz da música sertaneja.

Nascido e criado na Vila, onde está hoje, Tony

tem novos objetivos: “Um de meus desejos é

lançar um CD com a Riverboat’s Jazz. O outro,

que é mais antigo, é tocar em New Orleans, ber-

ço do jazz”, fi naliza.

Designer gráfi co por for-

mação e músico por paixão,

Tony Robson hoje divide sua

rotina entre os livros didáti-

cos que ilustra e suas apresen-

tações noturnas no famoso

Bar Brahma, localizado na

região central de São Paulo.

Lá, o músico toca banjo, vio-

lão, contrabaixo e washboard

com outros três instrumentis-

tas da banda Riverboats Jazz,

de quarta-feira a sábado, das

20h30 às 23h30.

Tony conta que seu amor

pelo jazz tradicional surgiu no

fi nal da década de 1960, época

em que conheceu a Traditional

Jazz Band e começou a fre-

quentar os bares onde a banda

se apresentava. “Eu já sabia to-

car violão, mas foi o Tito Mar-

tino (fundador da Traditional)

que ensinou meus primeiros

acordes no banjo”, revela.

Depois ele tocou com mú-

sicos profi ssionais em alguns

bares de São Paulo, até resolver

morar fora do Brasil. “Vendi

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Page 36: Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 45: Revista Vila Mais - Março de 2013
Page 46: Revista Vila Mais - Março de 2013

DECORAÇÃO46

Cerâmicas sofisticadas

Page 47: Revista Vila Mais - Março de 2013

DECORAÇÃO47

SHOWROOM KIMI NIIRua Girassol, 314 Vila Madalena

(11) 3034-5282

A cerâmica era apenas um hobby, mas se tornou seu meio de expressão mais forte

Formada em desenho in-

dustrial, Kimi Nii trabalhava

como designer gráfi ca quando

colocou suas mãos na cerâmi-

ca apenas por hobby. Rapida-

mente, o toque de passatempo

virou profi ssão. “O designer

faz projetos, mas o resto fi ca

por conta de outros produto-

res. Na cerâmica eu mesmo

projeto, eu mesmo executo e

isso é muito bom. Fico vendo

a coisa se concretizar, o que é

muito gostoso”, relata Kimi.

No início, ela preparava um

catálogo e visitava lojas de deco-

rações para apresentar suas pro-

duções. Há cinco anos, a artista

abriu um showroom na Vila

Madalena, onde expõe sua arte.

SÃO ESCULTURAS, VASOS, utili-

tários e peças decorativas, en-

tre outros itens, em cores discretas. “As cores são

feitas com vidrado, mistura de minerais e óxido

de metais. Não são cores para crianças, mas para

gente mais madura. Por isso não faço cores vivas.

Dá para ser brilhante, mas prefi ro o fosco”, detalha.

As cerâmicas são produzidas em seu ateliê,

localizado no Butantã, em altíssima tempera-

tura (1.300 graus), técnica desenvolvida pelos

chineses e introduzida no Brasil pelos japone-

ses. “Não é uma técnica fácil; tem projeto que

você tenta fazer umas cinco vezes e nunca chega

à perfeição. Mas a textura e as cores fi cam com

características mais sofi sticadas”, explica Kimi.

Uma dica para presente é o jogo de saleiro e

paliteiro, a R$ 32 a unidade. Suportes de hashi

– pauzinhos japoneses – são encontrados por

R$ 9 e 14. Para decoração, o vaso tulipa custa

R$ 461; e uma fonte de água está R$ 827. Além

dos trabalhos de Kimi, no showroom é possível

apreciar as joias feitas pelo grupo de designer

Piu + – Renata Porto, Maria Alves, Marina She-

etikoff e Claudia Senna.

www.kiminii.com.br

Por SELMA VIANA

(1) NIKOLAS ANTONZECZEN

Kimi faz peças decorativas e também utilitárias

Page 48: Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 50: Revista Vila Mais - Março de 2013
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(1) NIKOLAS ANTONZECZEN (2) FREEPICTURES

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Junto com as bagagens e as

lembranças de viagem, as pes-

soas podem também trazer

das férias alguns hóspedes in-

desejáveis para dentro de suas

casas. Entre os mais comuns

estão o percevejo-de-cama e

as pulgas, ambos pequenos in-

setos que se alimentam de san-

gue humano, causando grande

desconforto, irritação da pele

e até infl amação. Como esses

bichinhos se abrigam em lu-

gares escuros e põem ovos em

frestas e orifícios, é aconselhá-

vel lavar todas as roupas levadas, mesmo as que

não tenham sido usadas, e fazer uma correta

higienização na mala antes que eles infestem a

casa toda.

UM DOS ESPECIALISTAS em lavagem de bolsas,

mochilas e malas de viagem da região é o Egner

Eduardo, proprietário e único representante lo-

cal da lavanderia Washtec.

Ele conta que todos os itens que chegam na

lavanderia passam pelo mesmo procedimen-

to. “Primeiro fazemos uma inspeção para ve-

rifi car se as peças têm avarias, danos, fungos,

manchas, etc. Depois disso, todas ganham um

Com as malas limpas

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“Dependendo do uso, o ideal é lavar as malas duas vezes por ano”, afi rma Egner(1)

Page 55: Revista Vila Mais - Março de 2013

SERVIÇO55

Pequenos insetos, como percevejo-de-cana e pulgas, que causando irritação da pele e até infl amação, podem voltar na mala

identifi cador eletrônico, para

o controle de entrada e saída.

Muitos desses itens são envia-

dos para lavagem e tratamen-

to em nossa central, que fi ca

em Minas Gerais, inclusive as

malas”, explica.

Eduardo diz que a lavagem

das peças é feita manualmen-

te, com detergente específi co,

que não danifi ca nenhum tipo

de tecido, nem couro. A se-

cagem é mesclada um tempo

no ambiente e outro na estufa,

para não danifi car espumas ou

borrachas. O processo segue

com a higienização antiácaro, antimofo e bac-

tericida. Todos os itens lavados são entregues

embalados e prontos para a próxima viagem.

De acordo com Eduardo, o preço cobrado pela

lavagem e higienização de malas varia entre R$

35 e R$ 80. É recomendável lavá-las de uma a

duas vezes ao ano, conforme o uso.

Como são representantes, também são bas-

tante procurados por outras lavanderias, que

terceirizam alguns serviços. “Nesse período do

ano, recebemos muitas mochilas escolares para

higienizar, além de pares de tênis, que passam

por um tratamento especial com fungicida,

para evitar aqueles famosos odores desagradá-

veis”, fi naliza.

Por NANCI DAINEZI

(2)

Page 56: Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 58: Revista Vila Mais - Março de 2013

(1)

“O grafi te pode durar anos ou desaparecer em dias”

Page 59: Revista Vila Mais - Março de 2013

Tudo começou no Perdidos na Noite, na Band, com o Faustão, grafi tando ao vivo o cenário do programa

BBB 13 tem grafite de lapeano

(1) DIVULGAÇÃO (2) CRISTINA NOVINSKY

Por GERSON AZEVEDO

59CULTURA E LAZER

www.artbr.com.br/ruiamaral

Com muito tempo de gra-

fi te, que o levou a ser preso

algumas vezes, Rui Amaral se

considera ainda um grafi teiro

e ativista da arte de rua, “que

precisa ser livre. Para mim,

essa é a ocupação dos espaços

da cidade”.

Um dos trabalhos mais anti-

gos do Rui é o imenso painel

que liga a Avenida Paulista

com a Dr. Arnaldo feito há

mais de vinte anos. “Eu, de

vez em quando, vou até lá e

faço uns reparos”. O mais re-

cente é o painel “Entusiasmo

de Anunnaki”, com 360 m2 de

área, que ocupa toda a lateral

de um prédio na esquina das

avenidas Paulista e Brigadeiro

Luiz Antonio, que Rui execu-

tou com o patrocínio da GE.

A entrada dele na TV vem

de longa data. Começou com

o convite para grafi tar ao vivo

o cenário, que na verdade era

um amontado de caixotes e ta-

pumes, do programa Perdidos na Noite, na TV

Band, do Fausto Silva. “O sucesso foi tão grande

que depois a produção providenciou umas telas

e a gente fi cava grafi tando enquanto o programa

acontecia na madrugada”.

RUI TAMBÉM JÁ DEU AULAS DE GRAFITES para jo-

vens no Senac Scipião. Ele e os alunos saíam

pelo bairro e coloriam muitos muros e becos

da região. Foi diretor de arte em canais de TV e

agências publicitárias.

O grafi te do BBB13 levou uma semana para

ser feito. “Eu e mais uns grafi teiros fi zemos um

trabalho que se complementa e está dentro do

espírito do programa, que é visto por mais de 60

milhões de pessoas”, diz ele.

Grafi teiro consciente, Rui sabe que sua obra

tem uma vida efêmera. “É assim mesmo, o grafi -

te pode durar anos ou desaparecer em dias. Esse

é o espírito do grafi te”, que no caso dele, sempre

tem fi guras que lembram personagens de histó-

rias em quadrinho e muita cor.

Acesse o portal www.tudoeste.com.br/dl/

ruiamaral e assista à entrevista com o grafi teiro

Rui Amaral.

(2)

Page 60: Revista Vila Mais - Março de 2013
Page 61: Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 62: Revista Vila Mais - Março de 2013

(1)

EVENTO62

Feira gastronômica: mais uma opção para os domingos dos paulistanos

Page 63: Revista Vila Mais - Março de 2013

aniversário da cidade, nas barracas que foram

montadas em frente ao Teatro Municipal. O

público, em grande número, foi mais uma vez

experimentar os quitutes preparados por chefs

experientes como Rafael Despirite, do restau-

rante Marcel, Janaina Rueda, do Dona Onça,

ou Carlos Ribeiro, do Na Cozinha. Maurício

garante que “será um lugar de testes de novos

talentos e um ponto de encontro para passear

com a família e amigos”.

A escolha pela Vila Madalena para dar início

a um evento semanal como a Feirinha foi natu-

ral. “A Vila Madalena tem a cara de um evento

desse porte, o público que passa por aqui gosta

de comer bem e busca novas experiências gas-

tronômicas. Coisa que a Feirinha terá semanal-

mente”, explica o produtor cultural.

CADA CHEF TERÁ UM ESPAÇO DE 9 M2 e ele será o

responsável pela qualidade dos pratos que vai

servir. Cada um deles vai determinar quantos

pratos oferecerá ao público. “A cada domingo,

poderão se alternar chefs diferentes. O que vai

estar no primeiro domingo, não necessariamen-

te vai estar nos outros domingos”. Cada um dos

chefs desembolsará R$ 500 pelo espaço a cada

domingo. Experimente!

Todo mundo gosta de comer

bem. E a partir de fevereiro, no

número 309 da Rua Girassol,

começou a Feirinha Gastronô-

mica da Vila Madalena, onde

20 chefs de cozinha vão pre-

parar seus melhores quitutes

para o público saborear.

Idealizada pela chef Daniela

Narciso e pelo produtor cultu-

ral Maurício Shuartz, a Feiri-

nha promete virar um centro

gastronômico em plena Vila

Madalena. “Serão 20 espaços

reservados para chefs conheci-

dos e outros ainda não conhe-

cidos. Todos eles passarão por

uma seleção onde prevalecerá

a inovação da proposta gastro-

nômica, além da qualidade da

matéria-prima que será servi-

da ao público”, diz Maurício.

A dupla já tem experiência

nesse tipo de evento. São eles

os criadores do evento Chefs

na Rua, cuja mais recente edi-

ção foi no dia 25 de janeiro, no

A cada semana, 20 chefs vão estar na feira vendendo sua delícias em pequenas porções, pra você experimentar tudo

FEIRINHA GASTRONÔMICARua Girassol, 309Vila MadalenaDomingos das 12 às 19h

Vila Madalena ganha feira gastronômica

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Por GERSON AZEVEDO

FOTOS: DIVULGAÇÃO

63EVENTO

Page 64: Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 66: Revista Vila Mais - Março de 2013

Aqui tem sucos funcionais, como o Antiestresse, o Energético, o Emagrecedor e o Revigorante

MANGABA JUICE BARAvenida Imperatriz Leopoldina, 1.091 Vila Leopoldina (11) 3831-6101

66GASTRONOMIA

(1) TIAGO DE CARLI

Por NANCI DAINEZI

Instalado há um ano e meio

em local estratégico da Vila

Leopoldina, o Mangaba Juice

Bar já conquistou um público

fi el e cada vez maior com seu

conceito de alimentação sau-

dável e sucos naturais. O pro-

prietário da casa conta que o

nome do estabelecimento foi

escolhido não só por designar

a fruta, mas também por sig-

nifi car “coisa boa de comer”,

em tupi-guarani. Entre os pra-

tos preferidos da clientela está

uma variedade grande de gre-

lhados tradicionais de carne e

alternativos, como o hambúr-

guer vegetariano. No cardápio,

que não tem nada de frituras,

uma boa novidade: o festival

de crepes, que começam a ser

oferecidos no jantar de segun-

da a sábado.

O grande diferencial dos

crepes é o modo como são

feitos, com fi nura e dobra ao

melhor estilo francês. Entre os

diferentes sabores estão: catu-

piry, mexicano e shiitake com

shimeji.

Com grande receptividade

por parte dos frequentadores

do Mangaba Juice Bar, os sucos ocupam um

local de destaque no cardápio da casa. Entre os

mais pedidos estão os denominados funcionais,

que totalizam oito tipos, como o Antiestresse,

feito com abacaxi e gengibre; o Antienvelheci-

mento, com açaí, framboesa e água de coco; e o

Energético, composto por açaí, laranja, banana

e ginseng, além do Emagrecedor, que tem maçã,

canela e damasco, e o Revigorante, com acerola,

mel e guaraná em pó.

Ao todo, a casa disponibiliza cerca de 50 ti-

pos diferentes de sucos, a grande maioria feita

com frutas naturais. Eventualmente, na impos-

sibilidade de se obter a fruta fresca, é utilizada a

polpa na composição. Os sabores simples, mais

tradicionais, como abacaxi, acerola, laranja, ba-

nana, coco, goiaba, kiwi, umbu, entre outros,

também são bem requisitados. O cliente tem

ainda a opção de montar seu próprio suco, com

os sabores que escolher. Os preços são convida-

tivos. O suco com uma fruta custa R$ 5,20 e o

combinado R$ 7,20.

OUTRA DELÍCIA À DISPOSIÇÃO É O SMOOTHIE, pre-

parado à base de frutas e sorbet com pouco

açúcar. São seis tipos, entre os quais o Chapada

Diamantina, que leva morango, suco de laranja,

iogurte de morango e banana, e o Serra da Capi-

vara, com banana, mirtilo e suco de uva.

O Mangaba Juice Bar funciona de segunda a

sábado, das 10 às 22h.

Sucos, pra que te quero

Page 67: Revista Vila Mais - Março de 2013

Em tupi-guarani,mangaba é “coisa boa de comer”, e aqui não faltam boas opções

(1)

Page 68: Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 69: Revista Vila Mais - Março de 2013

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Page 70: Revista Vila Mais - Março de 2013

Ricos em nutrientese sabores, os pratos vegetarianos têm atraído um público cada vez maior e mais constante

(1)

Page 71: Revista Vila Mais - Março de 2013

RESTAURANTE71

(1) CRISTINA NOVINSKY

O conceito aqui é trabalhar a nutrição com consciência. Os pratos não contêm carne, tem pouco óleo e o sal é reduzido

EMPÓRIO GRÃOS DA TERRARua Desembargador do Vale, 574 Pompeia (11) 3892-2437

e 3892-3196www.emporiograosdaterra.com.br

Por NANCI DAINEZI

Quem acha que a comida

vegetariana é sem graça e sem

sabor é porque nunca experi-

mentou os pratos do Empório

Grãos da Terra. O restaurante,

que abriu há apenas cinco me-

ses, funciona onde antes era

uma loja de produtos naturais.

A atual proprietária, a nutri-

cionista Vivian Baltieri, expli-

ca que a nova direção da casa

acrescentou os almoços e lan-

ches vegetarianos como opção,

mas que a loja continua fun-

cionando. “O que quisemos

foi agregar mais ao conceito

da loja, que é trabalhar a nutri-

ção com consciência. Nossos

pratos não contêm carne, tem

pouco óleo e o sal é reduzido”,

esclarece.

Vivian diz que seu público é

bem variado. “Há os que que-

rem diminuir a carne de seu

cardápio (há uma campanha

chamada Segunda Sem Carne,

que muitos seguem); os que procuram opções

mais saudáveis, sem abrir mão do sabor; os ve-

getarianos e os veganos (pessoas que não con-

somem nada de origem animal, excluindo itens

como ovos, leite e queijos).”

O almoço é servido de segunda a sábado, até

16h. Os dois pratos oferecidos diariamente já

vêm montados e servidos juntamente com uma

salada orgânica. As opções variam semanalmen-

te e custam R$ 15 cada uma. Para quem quiser

apenas um lanche, o Empório Grãos da Terra

oferece também salgados integrais, como quiche

com massa tahine, o pastel de forno, entre outros.

O preço desses produtos varia entre R$ 4,50 e R$

9. Há ainda os sucos naturais com frutas (R$ 5),

com frutas, clorofi la e hortelã (R$ 5,50), além dos

funcionais (R$ 6,50) e o açaí na tigela (R$ 8).

TODOS OS PRATOS OFERECIDOS PODEM SER COM-PRADOS CONGELADOS. O espaço ainda disponi-

biliza ao público outros itens como farinhas e

grãos a granel, chocolates com ou sem lactose,

sementes, pães, produtos naturais, integrais,

orgânicos, sem glúten, etc. Quem preferir pode

comprar na loja virtual do site.

Tudo sem carne

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3804-0325

R. Medeiros de Albuquerque, 325 - V. Madalena

2ª a 6ª: Almoço R$ 34,90 (coma à vontade)

2ª a Sábado: Jantar R$ 44,90Sábados - Domingos - Feriados: Almoço R$ 44,90

Rua Manoel Bolto, 40Segunda a sexta, das 9h às 19h.Sábado, das 9h às 17h

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são feitos diariamente. Servimos também em fatias.

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A ideia da horta começou numa rede social, tomou espaço num terreno e já conta com 40 moradores

74

www.facebook.com/pages/Horta-Comunitária-Da-Vila-Pompéia/536847009659193

Por NANCI DAINEZI

Chuva na horta

(1) TIAGO DE CARLI

CIDADANIA

local onde vivem e não participam de decisões

que as ajudariam a melhorar seu bairro.

Paulo diz que a iniciativa de botar a mão na

terra já havia partido do consultor comercial

Adriano Sampaio. Ele e mais uma pessoa já

haviam plantado algumas árvores, mas o local

continuava sendo desrespeitado. Muitas pesso-

as jogavam inservíveis e lixo naquele lugar. Foi

então que Paulo e Adriano se conheceram e o

movimento tomou uma proporção maior.

“No primeiro encontro que fi zemos, há cerca

de um mês, conseguimos reunir umas 30 pesso-

as. Hoje, já no nosso quinto encontro, somos 40

e isso tende a crescer”, ressalta Adriano.

Paulo acrescenta que as pessoas são bem par-

ticipativas e sugerem atividades, como as ofi ci-

nas de horta vertical e de compostagem, que já

foram realizadas.

Em breve, Paulo, Adriano, a bióloga Ana Ter-

ra e a fonoaudióloga Sueli Vieira pretendem

realizar um almoço com a produção da horta.

“Queremos replicar essa ideia para outras áreas.

É incrível como as pessoas se afeiçoam à horta.

Todo mundo que vem acaba contribuindo com

uma semente, um cuidado”, salienta Ana.

QUEM QUISER PARTICIPAR e se informar dos pró-

ximos encontros e atividades, basta curtir a pá-

gina do Facebook “Horta Comunitária da Vila

Pompeia”.

Uma ideia que surgiu no

Facebook deu frutos e se es-

palhou para a comunidade da

Vila Pompeia. O biólogo Pau-

lo Fonseca conseguiu reunir

cerca de 150 pessoas, entre

moradores do bairro e simpa-

tizantes, para que um terreno

degradado entre as ruas Fran-

cisco Bayardo e Saramenga

acabasse sendo transformado

em uma das primeiras hortas

comunitárias da região.

Todos os fi nais de semana,

aos domingos, Paulo e mais 40

pessoas, em média, arregaçam

as mangas para plantar verdu-

ras, frutas, hortaliças, plantas

ruderais (comestíveis e resis-

tentes), etc. Tudo começa com

um café da manhã solidário, no

qual todos trazem comidas e

bebidas. “Vemos este processo

além da horta: é uma ferramen-

ta de movimentação comunitá-

ria para facilitar a articulação

entre os vizinhos e as pessoas

com ideais parecidos”, declara.

Ele acrescenta que a vida atri-

bulada da cidade faz as pesso-

as perderem o contato com o

campo e com a comunidade,

pois elas deixam de cuidar do

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CIDADANIA75

Iniciativa de moradores da Pompeia faz solo germinar em terreno baldio

(1)

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Oliver: o sonho de ter uma cervejaria transformado em realidade

(1)

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BAR79

(1) CRISTINA NOVINSKY

São mais de 100 rótulos nacionais e outros importados, que devem ser servidos até 5ºC e não “estupidamente gelada”

DE BRUERRua Girassol, 825, Vila Madalena (11) 3812-7031www.debruer.com.br

Por GERSON AZEVEDO

Bebida mais consumida no

mundo pelo público adulto, de-

pois da água e do chá, a cerveja

ganha a De Bruer, espaço onde

os rótulos nacionais de cervejas

artesanais são maioria.

Oliver Buzzo, dono da cer-

vejaria, operava no mercado de

ações e tinha um sonho de ter

uma cervejaria. “Sempre gostei

de cerveja. Criei o site www.

debruer.com.br para falar sobre

as cervejas artesanais e a coisa

cresceu e me motivou a abrir

a loja-bar-restaurante, onde o

cliente pode saborear ou levar

para casa a preferida”.

Oliver decidiu que a casa

tivesse como especialização

a cerveja brasileira artesanal.

Diz ele: “Fiquei contente em

reunir, em pouco tempo, mais

de 100 rótulos”. Ele está sem-

pre em busca de novidades. A

internet é outra fonte de pes-

quisa e, por ter se tornado uma

pessoa conhecida no meio cer-

vejeiro, os fabricantes também

o procuram.

Seu diferencial, além das marcas pouco conhe-

cidas, são cervejas de qualidade que o próprio

Oliver testa para indicar aos clients, com pre-

ços competitivos, afi rma ele. “Minha proposta é

apresentar ao leigo esse mundo maravilhoso da

cerveja”.

A LOJA REÚNE, ALÉM DAS PILSENS, as mais consu-

midas pelos brasileiros e boa parte do mundo:

ales, lagers, stouts, darks, bocks, trapistas e ou-

tros tipos da bebida. Para Oliver, a cerveja arte-

sanal brasileira está num bom nível. “Posso citar

entre outras marcas, a Wäls, de Belo Horizonte,

e a Bodebrown, de Curitiba”. Entre as impor-

tadas, em minoria, pode-se encontrar marcas

de origem belgas, lituanas, alemãs e outras na-

cionalidades. Ele lembra que a bebida deve ser

servida até a 5oC e não “estupidamente gelada”,

como muita gente acha que é correto. “Muito ge-

lada, a língua perde a sensibilidade e não percebe

o sabor da cerveja”, explica.

A escolha pela Vila Madalena decorreu da ca-

racterística do bairro “que é um lugar bacana e

tem um público interessado em novidades e boa

qualidade”. O restaurante e o bar fi cam ao lado

da loja. No cardápio elaborado pela chef Walde-

te, são oferecidos saladas, grelhados, sanduíches,

porções, espetos, kebabs, entre outras. Abre das

11 às 23h todos os dias.

Para quem gosta de cerveja

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Rua Aurélia, 810 - Vila RomanaTel: 3868-3933 / 3873-8546

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Veja onde encontrar

VILA MADALENAAlternativa Casa do Natu-ral R. Fradique Coutinho, 910; Aquasport R. Giras-sol, 675; Banana Verde – Cozinha Natural R. Har-monia, 278; Consulado Mineiro Pça. Benedito Calixto, 74; Consulado Mineiro R. Cônego Eu-gênio Leite, 504; Ekoa Café R. Fradique Couti-nho, 914; Espaço Cultural Alberico Rodrigues Pça. Benedito Calixto, 159; Fran’s Café Pça. Bene-dito Calixto, 191; Hideki Sushi Bar & Restaurante R. dos Pinheiros, 70; Ja-caré Grill R. Harmonia, 305/317; Marc Lab Pça. Benedito Calixto, 96; N’O Café R. Harmonia, 506; Papelaria do Tio R. Isabel de Castela, 144; Pirati-ninga Bar R. Wisard, 149; Restaurante São Benedi-to Pça. Benedito Calixto, 78; St. Étienne R. Har-monia, 699; Vila Grano R. Wisard, 500.

VILA POMPEIAAcademia CPN R. Dr. Augusto de Miranda, 777; Arabin R. João Ramalho, 716; Bamirê Café R. Co-toxó, 348; Banca Carone Av. Prof. Alfonso Bovero, 1454; B.Sports R. Dona Ana Pimentel, 272; Can-tina Dona Maria R. João Ramalho, 466; Cantina e Pizzaria Recanto de Carmo Av. Pompeia, 765; Carla Colombo R. Dr. Franco da Rocha, 402; Casa da Dança R. Apinajés, 253 ou R. Barão do Bananal, 586; Center Fabril R. Traipu, 50; Ecully R. Cotoxó, 493; Empório Grãos da Terra R. Des. do Vale, 574; FASM R. Dr. Emilio Ribas, 89; Flor de Liz R. Des. do Vale, 1014; Krystal Chopps R. Cardoso de Al-meida, 754; Lavanda R. Cel. Melo de Oliveira, 884; Livraria Cortez R. Bartira, 317; Munik R. Caiubi, 192; Parágrafo 1 Livraria R. Cardoso de Almeida, 769 A; Pilates & Cia R Aimberê, 114 e R. Bartira, 548; Pintar R. Cotoxó, 110; Pizzaria Paulino R. João Ramalho, 1033; Prawer R. Caraíbas, 462; Sacolão Perdizes R. Turiassú, 273; SãoCu-car R. Apinajés, 818; Tênnis Star Pça Irmãos Karman, 8.

VILA LEOPOLDINAAmor aos Pedaços R. Carlos Weber, 662; Arandanos R. Bela Nápoles, 37; Áudio Arp R. Cerro Corá, 550 lj. 6; Capadócia R. Carlos Weber, 78; City Copy R. Schilling, 347; Empório Primo Vere R. Carlos Weber, 100; Es-tética Lucia Pagliato R. Bairi, 430; Fap Piscinas R. Cerro Corá, 1.424; Galeria Olindo R. Campo Grande, 448; Hiuri Import R. Cer-ro Corá, 1.520; Imaginarium R. Carlos Weber, 1665; Life Travel R. Cerro Corá, 1.995; Lily Flores R. Barbalha, 90; Maison Terana Av. São Gualter, 98; Makis Place R. Carlos Weber, 375 lj 5; Man-gaba Av. Imperatriz Leopoldina, 1091; Oral Vita R. Brigadeiro Ga-vião Peixoto, 799; Pilates da Vila R. Manuel Bolto, 149; Pizzaria do David R. Carlos Weber, 1129; Pompeia Pet R. Tripoli, 166; Pon-teio Grill Churrascaria Av. Jagua-ré, 1.600; Snack Point R. Cerro Corá, 968; Super Banca Pça. Augusto Rush; Torta Maria R. Ma-noel Bolto, 40; Valisère R. Cerro Corá, 1.696; Yano Gastronomia R. Potsdan, 138.

VILA ROMANA“A” Cristal Sorroche Sorveteria R. Au-rélia, 326; ACM – Lapa R. Brig. Gavião Peixoto, 1100; ACSP Lapa R. Pio XI, 418; Banca Espártaco R. Espártaco, 621; Belíssima Calçados R. Nossa Sra. Da Lapa, 333; Buzinari Casa & Decora-ção R. Guaicurus, 1085; Cambará Res-taurante R Domingos Rodrigues, 322; Camille Pães e Doces R Aurélia, 810; Cervejaria Gourmet R. Tito, 400; China in Box R. Monteiro de Melo, 654; Cia da Moda R. Tito, 460; Ciesp Oeste R. Pio XI, 500; Countors Lapa R. Tito, 817; Di Maria Paisagismo e Arte R. Camilo, 955; Dona Felicidade R. Tito, 21; Ecofit Club R. Cerro Corá, 580; Empada & Cia R. Pio XI, 71; Famiglia Lucco Pizzas R. Pio XI, 240; Flores na Varanda R. Cami-lo, 455; Garimpos do Interior R. Marco Aurélio, 201; Gendai R. Pio XI, 98; My Berry R. Tito, 1158; OAB Lapa R. Afon-so Sardinha, 13; Padaria Merci R. Tito, 492; Pastel da Maria R. Afonso Sardi-nha, 323; Qualifarma Drogaria R. Mar-celina, 478; Sacolão da Lapa R. Caio Gracco, 322+-; Shopping Center Lapa R. Catão, 72; Spazio Casa R. Aurélia, 2160; Sucesso Modas Rua Albion, 18; Terapia da Vila R. Catão, 941; Wizard Pompeia R. Coriolano, 437.

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