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SACOLÃO Um jeito mais gostoso de comprar, onde tudo é bom e fresquinho EXEMPLAR DE CORTESIA CURSO Aulas para um trânsito melhor Roupas infantis que você pede pela internet MODA Atenção especial aos pés SAÚDE Marcos Manzano faz história no Clube das Mulheres PERSONAGEM

Revista Vila Mais - Janeiro de 2013

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SACOLÃOUm jeito mais

gostoso de comprar, onde tudo é bom

e fresquinho

EXEM

PLAR

DE C

ORTE

SIA CURSO Aulas para um trânsito melhor

Roupas infantis que você pede pela internetMODA

Atenção especial aos pésSAÚDE

Marcos Manzano faz história no Clube das MulheresPERSONAGEM

Mais um ano que se inicia cheio de promessas e atividades, pessoais e profi ssionais, e inclusive dos governantes. Nossa equipe sempre atenta pelas ruas dos bairros capta não só a agitada vida que vivemos, mas também a esperança das pessoas em dias melhores. É sempre hora de acreditar que o melhor virá logo. Por isso acompanhamos os novos projetos de bairros que se apresentam, como você vai ler na entrevista da arquiteta Anna Dietzsch sobre a Vila Madalena. Nossa esperança é que outros bairros também se mobilizem para pensar o que querem em suas ruas.Mas esta é uma edição de ano novo e eu espero que nossas matérias continuem aguçando sua vontade de conhecer mais toda esta linda região, repleta de pessoas interessantes e também de produtos e serviços excelentes.

Ubirajara de Oliveira

EDITORIAL4

Bem-Vindo a 2013!

Diretor: Ubirajara de Oliveira Edição: Suiang Guerreiro Redação: Aline Sampaio, Bárbara Pacheco, Gerson Azevedo, Nanci Daineze e Selma Viana Fotografi a: Fabiana Francé, Cristina Novinsky, Nikolas Antonzeczem, Th iago Liberatore e Tiago De Carli Projeto Gráfi co: Simone Spitzcovsky [email protected]ção Eletrônica: Antonio Neosmar, Eduardo Ramos, Kátia Fortes, Paulo Freire, Tom Marques e William Mastrangi

Publicidade - Vila Madalena: Fátima Chaves e Silvana Baia Tels.: 3874-5531/3874-5532 Vila Pompeia: Hilda Gomes e Suely de Souza Tels.: 3874-5533/3874-5534 Vila Romana: Rosana Braccialli e Silvana Luz Tels.: 3874-5538/3874-5539 Vila Leopoldina: Fernanda Peres e Katia RotherTels.: 3874-5536/3874-5537Impressão: Eskenazi Indústria Gráfi caJaneiro • 2013

Projeto, redação,

produção e

comercialização:

Página Editora

R. Marco Aurélio, 780

CEP 05048-000

Vila Romana,

São Paulo - SP

Tel.: 3874-5533

(1) THIAGO LIBERATORE, CAPA: NIKOLAS ANTONZECZEM

(1)

ÍNDICEÍÍÍÍÍÍÍNDICCE5

Personagem

Saúde

(1) FABIANA FRANCÉ (2) CRISTINA NOVINSKY (3) DIVULGAÇÃO (4) THIAGO LIBERATORE (5) TIAGO DE CARLI (6) NIKOLAS ANTONZECZEM

Serviço

Comer e beber

(2)

Manzano e muitas histórias pra contar

Uma boa opção de compra na região

36

Casa e escritório

Marido pra quê?

aúdeaúde

42

46

32

20

SSa

40

Os modernos tapetes de sisal

Novos agentes de trânsito

Escolha pela internet e receba em casa

Pés bem tratados

28

Moda

Curso

(1)(4)(6)

(5)

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O projeto do Parque Linear tem 1,6 quilômetro de extensão e representa qualidade para o bairro e para a cidade

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ENTREVISTA9

ANNA DIETZSCH

Em curso desde 2010, o plano

do Parque Linear do Rio Ver-

de está sendo fi nalizado pela

equipe de arquitetos da Davis

Brody Bond Arquitetura da

Convivência, que tem escritó-

rio na Vila Madalena. À frente

da equipe está Anna Dietzsch,

arquiteta e sócia diretora que,

nesta entrevista, fala sobre o

projeto do parque que corta

boa parte da Vila Madalena e

tem 1,6 quilômetro de exten-

são. Ela discute o que o projeto

pode trazer e representar em

matéria de qualidade de vida

para o bairro e para a cidade.

Participou da conversa a ar-

quiteta Carolina Bavo, que está

desde o início trabalhando no

projeto. Além do Parque Line-

ar, Anna discute sobre o plano

de bairro que também merece

a atenção de quem mora e vive

na Vila Madalena.

Como começou o projeto

sobre o Parque Linear do

Rio Verde?

O Projeto Aprendiz nos cha-

mou para abrir uma porta para

o beco da rua Belmiro Braga.

Descobrimos que não poderí-

amos abrir uma porta porque

o beco é uma viela sanitária.

Aí fomos olhar o mapa hídrico de SP e nos de-

mos conta de que temos muita água no solo de

SP que a gente não vê. Achamos o Rio Verde no

mapa e na pesquisa constatamos que o rio “de-

sapareceu” com o desenvolvimento da cidade.

Ele tem dois braços e depois vira um encana-

mento. E se transforma em incômodo quando

chove e enche. Começa na Rua Beatriz Galvão

e termina no beco da Belmiro Braga, conhecido

como Beco do Aprendiz.

Como foi feita a pesquisa para “achar”

o Rio Verde?

Eu e a Carolina saímos andando pelo bairro pro-

curando pelos sinais do rio. E eles são muitos.

Na rua Abegoaria, por exemplo, existem várias

minas de água. Tem até um morador que tem

uma piscina que é abastecida com água de mina.

Na Praça das Corujas tem outra mina.

Quem explorava antigamente

as minas d’água do Rio Verde?

A rua Abegoaria era um caminho de tropeiros.

Eles saíam do largo de Pinheiros, seguiam até o

alto da avenida Alfonso Bovero e Paulista e de

lá seguiam até a linha do trem. As minas eram

usadas para matar a sede dos tropeiros e dos ca-

valos. Em nossa pesquisa alguns moradores nos

deram fotos antigas da região.

Como foi a divulgação do projeto no

Fiesta na Vila?

O Fiesta na Vila foi um evento no início de no-

vembro em defesa da criação do Parque Linear

do Rio Verde. Foi uma festa muito legal com a

Planos para a Vila

participação de muita gente.

Teve música e muita gente. E

tomamos o cuidado de não

deixar lixo.

Quando a chuva é mais

intensa, as ruas enchem

rápido. Qual é a razão?

A bacia do Rio Verde é pro-

funda e estreita. Quando cho-

ve, ela enche muito rápido. A

impermeabilização também

colabora para as enchentes.

Com dez minutos de chuva,

as ruas enchem e a água vem

com muita velocidade, embo-

ra o escoamento seja rápido. A preocupação

primeira do parque linear surgiu por conta da

drenagem.

Que propostas o plano do parque contempla?

Nosso projeto não tem nenhuma proposta ra-

dical e não contempla destamponar o Rio Ver-

de, porque isso implicaria em desapropriação

de imóveis. No projeto, fazemos a celebração

da nascente do rio, o único ponto onde a gen-

te vê a água do rio e existe uma pracinha. O

projeto indica o caminho por onde o rio passa.

Assim como fi zemos na Praça Victor Civita, é

um convite à refl exão. Nosso projeto é mais na

fi losofi a de tentar viabilizar uma coisa que seja

referência e refl exão e que seja factível. Fize-(1) NIKOLAS ANTONZECSEN

O projeto não pretende destamponar o Rio Verde, mas celebrar sua nascente, o único ponto onde se vê a água do rio e existe uma pracinha

Chuck Hipolitho: tem um estúdio e toca na banda Vespas Mandarinas

mos a identifi cação de cada

lugar nesse 1,6 quilômetro de

extensão. Cada lugar tem uma

característica. O Beco do Bat-

man, por exemplo, é um lugar

de encontro e de grafi te que

já está consagrado. Propomos

fazer uma galeria de grafi tes

no parque. Além disso, criar

uma estrutura permanente

para apresentações artísticas

e eventos. O ponto fi nal é no

atual beco da Belmiro Braga.

Também propomos equipa-

mentos para crianças em vá-

rios trechos.

O pedestre seria prioridade? E os carros?

A ideia é fazer do parque um grande calçadão

para pedestres e ciclistas e ele vai se apropriando

de equipamentos que achamos que estão sendo

subutilizados. Vamos manter o acesso dos veí-

culos dos moradores e, onde hoje existe estacio-

namento de veículos, transformar em uma pra-

ça, para que as pessoas possam usufruir mais.

Queremos chamar os artistas da Vila para fazer

intervenções. Outra coisa é construir calçadas

mais largas e drenantes, que ajudariam a dimi-

nuir a velocidade das águas da chuva.

Em que etapa o projeto se encontra?

Estamos na fase fi nal do projeto. Depois de en-

tregar à prefeitura, ele será licitado para serem

iniciadas as obras. Ele faz parte do plano de 100

parques da Secretaria do Verde e do Meio Am-

biente e está previsto no Plano Diretor. Já foram

feitos alguns deles na periferia da cidade, é que

a gente não fi ca sabendo.

E como surgiu a discussão sobre um plano

de bairro da Vila Madalena?

Surgiu da proposta de tombamento do bairro. Foi

um questionamento de várias pessoas, entre eles

o Otavio Zarvos, da Idea!, mas não era o único.

Em que pé estão as discussões sobre o plano?

Tem moradores achando que a Vila já está muito

verticalizada.Tem a pressão do mais forte sobre o

mais fraco. O empresário do ramo imobiliário é

mais forte do que o morador, que é individual. O

plano de bairro veio como uma proposta de me-

diação e ela foi encarada como uma proposta de

agressão. Tem gente que entendeu e outros, não.

Acho que o brasileiro ainda não tem o hábito de

dialogar. Ainda vivemos um ranço de ditadura.

O espaço público ainda é muito tacanho. Acho

que o processo democrático, da discussão, ainda

é mais importante do que se vai ser feito o Plano

de Bairro da Vila Madalena ou não.

(1)

ENTREVISTA11

A ideia é fazer do parque um grande calçadão para pedestres e ciclistas e manter o acesso dos veículos dos moradores

Quais são as propostas

do plano de bairro?

É pensar nas calçadas, na re-

lação dos moradores, como

convivem os moradores com os

bares e lojas. A entrada e o fl u-

xo de tráfego dentro do bairro.

Tudo deve ser feito dentro da

lei de zoneamento da cidade.

Aqui você não poderia fazer

qualquer uso. Aproveitamos

a peculiaridade do lugar. No

plano legal, aqui em São Paulo,

o bairro ainda não é uma enti-

dade legal. Nosso plano diretor

atual prevê o subdistrito. No

caso da Vila Madalena, que é

subdistrito de Pinheiros, englo-

ba bairros como Itaim, Jardim

Paulista e outros. Se a gente fos-

se fazer um planejamento para

cada um desses bairros, o dese-

jo de cada um seria totalmente

diferente. Acho que São Paulo

está começando a discutir esse

assunto. Nós podemos nos dar

conta que podemos interferir

no meio urbano. Nós, brasilei-

ros, não temos costume de to-

mar conta do espaço público.

Que papel tem o trânsito?

A parte mais movimentada da

Vila tem ruas com duas mãos

de direção e circulação de ôni-

bus. Precisamos melhorar o

fl uxo do trânsito. Com ruas de

mão única, poderíamos alargar

as calçadas porque precisarí-

amos de menos espaço para

os carros. Isso acontece na rua

Oscar Freire, por exemplo. Ou-

ENTREVISTA12

tra coisa são os desníveis das calçadas. Com um

plano de bairro, podemos fazer uma organização

quadra a quadra.

Como você encara a reação contrária

das pessoas ao plano?

Na verdade, a primeira reação das pessoas é o

embate, como a reunião que aconteceu na Casa

da Cidade quando apresentamos o Plano de

Bairro. Depois tivemos outros encontros que

também foram muito difíceis e com a chega-

da de pessoas que não tinham participado dos

encontros anteriores. Agora estamos entrando

numa fase mais conciliatória, onde cada um fala

mesmo que as opiniões sejam divergentes. O

que quero dizer é que, na nossa cultura, as pes-

soas fi cam esperando ser chamadas para parti-

cipar. A gente deveria se convidar e participar. A

prefeitura não vai dar uma solução para o pro-

blema. Ela não dá conta de milhões de pessoas.

O tombamento da Vila é viável?

Quando surgiu a discussão sobre o tombamen-

to, perguntamos: o que precisa ser preservado

na Vila Madalena? Não existe nenhuma casa

que tenha um valor histórico importante. Nas

discussões que fi zemos, percebemos que é mui-

to mais uma questão da comunidade do que da

questão física das casas.

Quais são as características que a Vila

Madalena tem em relação a outros bairros?

A Vila Madalena, ao contrário do Jardim das

Bandeiras, do Alto de Pinheiros e outros bairros

da região, é ainda um lugar diverso. Tem gale-

rias, moradores, bares, lojas, praças. Isso é mais

saudável. O que é legal na Vila é o refl exo dis-

so no físico. Quando você anda pelas ruas, está

sempre “acompanhado” pelo comércio, pelo vi-

zinho, pela escola... Não temos aqui os muros

que a Barra Funda e outros bairros têm.

Por GERSON AZEVEDO(1) NIKOLAS ANTONZECSEN

(1)

Rua Caetés, 52 • PerdizesRua Caetés, 52 • Perdizes

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BERÇÁRIO E EDUCAÇÃO INFANTIBERÇÁRIO E EDUCAÇÃO INFANTIL

Os integrantes doCobertor do Bem doam tempo e carinho aos mais carentes (1)

CIDADANIA17

(1) TIAGO DE CARLI

www.facebook.com/cobertordobem

Por GERSON AZEVEDO

O Cobertor do Bem distribui sopa, roupas e carinho toda semana aos mais carentes da cidade

COBERTOR DO BEMRua Medeiros de Albuquerque, 430, Vila Madalena

Um grupo de onze amigos

criou o Cobertor do Bem. Se-

manalmente, eles se reúnem

numa garagem na Vila Mada-

lena para distribuir alimentos e

roupas para moradores de rua.

Ana Paula Ippolito e o namo-

rado, Wilson Lira, fundaram o

grupo no fi nal de 2011. “Eu ti-

nha algumas roupas separadas

para doar e chamei os amigos

do Facebook para ajudar. A

amiga Juliana Bessatti respon-

deu que fazia esse trabalho

com um grupo e me convidou

para participar. Aceitei e entrei

de coração. Eles distribuíam

sopa e roupas aos moradores

de rua”.

Ana e Will, que é morador da

Vila Madalena, foram se ape-

gando ao trabalho voluntário

e chamando outras pessoas

para participar. “Percebi que

tinha muita gente querendo

ajudar”, fala Ana. Mais tar-

de, o casal resolveu sair do

grupo e acabou fi cando com

muitas roupas para doação.

“Foi aí que decidimos criar o

Cobertor do Bem e dar con-

tinuidade ao trabalho com os

mais carentes”. Em seguida,

ela chamou os amigos através da rede social

e “para minha surpresa, muitas pessoas qui-

seram participar”, diz Ana. Ela conta que um

casal de voluntários fornece quase todos os le-

gumes, carnes e temperos para a sopa que pre-

param e distribuem semanalmente. Todos os

moradores de rua são cadastrados para receber

um kit com roupas, na semana seguinte. Hoje,

a ex-garagem da casa de Will e da irmã dele,

Maria Alice, virou sede e cozinha do Cobertor

do Bem. Eles fi zeram uma pequena reforma

para adequar o espaço e ganharam geladeiras,

freezers e a maioria do material usado na re-

forma. O trabalho deles é, segundo Ana, “se-

manalmente levar sopa, agasalhos, muito amor

e, principalmente, ouvi-los e conversar com os

moradores de rua”. Ela lembra que, em 2012,

levaram aos moradores da favela do Moinho,

que foi incendiada, roupas, alimentos e brin-

quedos para as crianças.

O FINANCIAMENTO DO TRABALHO é feito através

dos próprios integrantes e de amigos. No fi nal

do ano eles promovem um bazar e o lucro ob-

tido serve para fi nanciar o trabalho do grupo.

Quem quiser participar do Cobertor do Bem

pode levar sua doação ou oferecer-se para tra-

balhar nas noites de quarta-feira, quando eles

saem pela cidade para distribuir a sopa e as rou-

pas. Ou acessar o facebook.com/cobertordo-

bem. Ana resume o trabalho do grupo: “Doar

faz bem à alma e ao coração. Cada um tem seu

tempo de ajudar”.

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O pé diabético pode ter problemas graves se apresentar lesão e não receber tratamento adequado

CLÍNICA DRA. MYRIAM FIGUEIREDORua Catão, 771, Vila Romana

(11) 3865-5222

Nossos pés são realmente

muito importantes. A saúde de-

les depende do cuidado de pro-

fi ssionais experientes. Doenças

comuns aos pés como unha en-

cravada (onicocriptose), mico-

se de unha (onicomicose), olho

de peixe (verruga plantar), ca-

losidade precisam ser tratados

o mais cedo possível. Quem

deixa para depois, além do so-

frimento e do incômodo, pode

ter difi culdades para calçar um

sapato ou uma sandália.

Os portadores de Diabetes

mellitus também são pesso-

as que precisam cuidar dos

pés com muita atenção. O pé

diabético, também conhecido

como pé de risco, pode acarre-

tar graves consequências para

o paciente se apresentar lesão

e não receber o tratamento

adequado ou não for tratado

a tempo. Em casos extremos,

existe até a necessidade de am-

putação, se houver necrose.

A médica dermatologista

Myriam Figueiredo criou em

sua clínica o serviço de podologia com a sua

supervisão. “Nossa podóloga, quando se depara

com um problema mais sério, me aciona para eu

fazer o diagnóstico e recomendar o tratamento

que ela deve executar”. Para o cliente, não há cus-

to adicional. “Feito o diagnóstico, o cliente pode

ou não fazer o tratamento aqui na clínica. O im-

portante é ele fi car ciente do problema e procurar

tratamento”, diz.

O ATENDIMENTO MÉDICO É UM FACILITADOR para o

paciente. Quando há necessidade de prescrever

um medicamento, como um antibiótico, so-

mente um médico pode prescrever o remédio.

A Dra. Myriam lembra que alguns problemas

de micoses nas unhas do pé das mulheres acon-

tecem porque elas pedem para pintar as unhas

que apresentam manchas. “Seria melhor que

as mulheres não usassem esmalte com tanta

frequência. O ideal é que tivesse um intervalo

entre uma pintura e outra”.

Entre outras dicas, a Dra. Myriam lembra

que, depois do banho, deve-se secar muito bem

os pés, inclusive entre os dedos. Não usar todos

os dias o mesmo calçado. Se possível, alternar

com outro par. Evite lixar os pés, porque, além

de ser desnecessário, esse lixamento pode ser-

vir de entrada para bactérias e fungos, que são

oportunistas.

Pés bem tratados

(1) TIAGO DE CARLI

Por GERSON AZEVEDO

20SAÚDE

A Dra. Myriam recomenda não usar o mesmo calçado todos os dias

(1)

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Hoje, é muito viável para os homens cuidar da aparência. Pequenos cuidados podem fazer uma grande diferença

Truques para os homens

24

Por NANCI DAINEZI

24

Já se foi o tempo em que os

homens tinham vergonha de

procurar um especialista em

estética para tratar do corpo,

da pele ou passar um creme

hidratante. A boa aparência

hoje é fundamental tanto para

mulheres quanto para ho-

mens, afi nal, é nosso melhor

cartão de visitas. A esteticista

Gisela Haddad, da clínica Pró

Estética, revela alguns truques

de beleza que os homens po-

dem “roubar” das mulheres. “É

muito viável para o eles cuidar

de sua aparência hoje em dia.

Pequenos cuidados podem

fazer uma grande diferença”,

diz.

Gisela cita alguns truques

que os homens podem, e DE-

VEM, roubar das mulheres:

1. Cuidar do rosto, aplicando

fi ltros solares e cremes mul-

tiuso. Os protetores em spray

costumam ser os mais indica-

dos para os homens, pois têm

a vantagem de espalhar bem

na pele e não deixar um as-

pecto engordurado. Uma dica

exclusiva para homens é não

esquecer de aplicar o produto

nas pontas das orelhas e, se

não possui cabelos, no topo da cabeça, pois são

áreas mais expostas à incidência solar.

2. Usar rotineiramente cremes multiuso. Esses

produtos podem ser encontrados especifi ca-

mente para o público masculino. Há pós-barbas

que são compostos com hidratante e fi ltro solar.

3. Passar creme nos cotovelos. A esteticista diz

que o cotovelo é uma das áreas mais ásperas do

corpo, e sempre a mais esquecida pelos homens,

principalmente.

4. “Roubar” os esfoliantes da namorada ou da

esposa. Em geral, as mulheres deixam esfolian-

tes corporais e faciais à mostra. Os homens po-

dem se benefi ciar desses produtos, que deixam

a pele macia e livre de impurezas.

5. Depilar ou cortar os pelos das axilas. Embora

desprezada pelos homens mais velhos, a depila-

ção ou o corte higiênico são ótimos aliados da

beleza masculina.

6. Aparar as sobrancelhas e os pelos do nariz

também é bastante indicado.

7. Usar hidratante para mãos. Alguns homens

estão mais dispostos a ter mãos ásperas que ou-

tros por conta de suas profi ssões. Em geral, ci-

rurgiões, pintores, operários e mecânicos, entre

outros, precisam tomar mais cuidado.

8. Fazer drenagem facial em uma clínica espe-

cializada. É revigorante e excelente para atenuar

rugas e evitar pelos encravados.

9. Deixar as unhas sempre limpas e aparadas.

10. Fazer massagens e tratamentos específi cos,

como ultracavitação, luz pulsada, drenagem lin-

fática, sempre em clínicas especializadas.

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Para todos os corpos

(1) DIVULGAÇÃO

se transformassem em casual wear”, completa

Vanessa. Mas há também opções de maiôs para

pessoas de todas as idades. Os modelos infantis

também são vendidos, mas em menor escala.

AS ESTAMPAS FORTES, com grafi smo e motivos fl o-

rais, enfeitam as cores em tons pastéis que fa-

zem fundo às peças vendidas. “Não seguimos

as tendências que o mercado oferece. Primeiro

defi nimos a cartela de lisos e em cima das cores

trabalhamos os temas para compor com as es-

tampas”, ela explica.

Outro detalhe fundamental na hora de esco-

lher um biquíni é que as peças podem ser com-

pradas avulsas. A medida não só ajuda as clien-

tes a compor criativamente sua roupa de praia

como facilita quem veste número 40 nos qua-

dris e 46 na parte de cima, por exemplo. Toda

a coleção é desenvolvida pela administradora

da empresa, com especialidade em modelagem,

Flavia Almeida. Os preços variam de R$ 40 a R$

70 a unidade. Uma vez por ano, a grife realiza

um bazar em que é possível achar peças por até

R$ 15. “O bazar ocorre depois da Páscoa, entre

os meses de abril e maio”, diz Vanessa.

Quando decidiram montar

um negócio, as sócias Vanes-

sa Carmona e Flavia Almeida

tinham uma coisa em mente:

iriam trabalhar com moda

praia, não só para os corpos

esguios, de padrão europeu.

Elas decidiram contemplar em

suas criações o tipo da mulher

brasileira. “Nossas clientes são

pessoas normais; elas não são

gordas, algumas são só mais

encorpadas e, quando você

olha, são bonitas assim”, refl ete

Vanessa. E é com esse concei-

to que as proprietárias da loja

Mulata Brasil têm atuado no

ramo há quinze anos, na Vila

Beatriz.

O forte da loja são os biquí-

nis e as saídas de praia que,

com um cinto transado, po-

dem ser usadas para ir a um

restaurante na própria capital

de São Paulo. “A proposta era

mesmo que as saídas de banho

www.mulatabrasil.com.br

Por SELMA VIANA

29

Você escolhe as peças pela internet e as recebe em casa, com todo conforto e liberdade

O www da moda infantil

(1) FABIANA FRANCÉ

O serviço de entrega é o principal diferencial da

loja virtual de Laura. A inspiração veio da sua

rotina como mãe e advogada. “No tempo livre

que eu tinha nos fi nais de semana, queria curtir

minha fi lha e não perder tempo peregrinando

de loja em loja. Como se não bastasse, sempre

achei muito difícil e desgastante levá-la para

experimentar roupas, sendo que é mais prático

você escolher as peças pela internet e recebê-las

em casa com todo conforto e liberdade. Olhar,

pegar e fi car somente com aquilo que realmente

agrada”, conta.

O DELIVERY FUNCIONA da seguinte maneira: você

escolhe as peças pelo site, recebe-as em casa por

motoboy, experimenta no seu fi lho e escolhe com

calma. A caixa é retirada no dia seguinte, o pa-

gamento poderá ser feito no site, ou então, é en-

viado na devolução do pacote. “Todo o processo

é absolutamente seguro. Nós estamos sempre à

disposição para auxiliar a cliente. É importante

destacar que não há custo algum pelo serviço e

também não há obrigação de compra”, diz. Atu-

almente, o serviço de entrega só está disponibili-

zado para as cidades de São Paulo, Osasco, Cotia,

Santana do Parnaíba, Guarulhos e ABC. Mas a

loja atende via frete todo o Brasil. No site, você

encontrará roupas que vão do estilo clássico ao

contemporâneo. A escolha das peças é feita com

a ajuda de Clara. “Ela é a minha modelo e a mi-

nha crítica. Costumo dizer que minha fi lha é o

termômetro do sucesso”, fi naliza.

Atualmente, a palavra que

mais combina com o nosso

cotidiano é praticidade, e a in-

ternet tem tudo a haver com

ela. Tanto que a novidade do

momento são as lojas virtuais,

que livra todos do aperto dos

shoppings. Ainda mais quan-

do o assunto é criança. Com-

prar roupas para os baixinhos

muitas vezes pode ser um

grande problema. Pensando

no bem-estar das mães, a em-

presária Laura Ribeiro lançou

a Laranjeira Kids, que tem seu

ateliê localizado na Rua Catão,

na Vila Romana.

A ideia veio com nascimen-

to de sua fi lha Clara. Na época,

ela trabalhava num escritório

de advocacia e tinha uma ro-

tina puxada para cuidar da

criança. “Comecei a me en-

volver muito nesse universo

materno e percebi que havia

uma carência de lojas que ofe-

recessem um mix de roupas

bacanas, modernas, adequa-

das ao gosto da mamãe atual.

Para elas, nada mais prático

que fazer suas compras num

site”, explica a empreendedora.

www.laranjeiraskids.com.br

Por ALINE SAMPAIO

MODA30

Laura se inspirou na fi lha Clara para levar adiante seu negócio de roupas infantis

(1)

Sandra diz que muitas pessoas necessitam de pequenos reparos e sua empresa veio para ajudá-las

(1)

SERVIÇO33

(1) NIKOLAS ANTONZECZEM

www.praquemarido.com.br

Por SELMA VIANA

Torneira pingando, reforma na casa, colocação de quadros, vazamento na pia, troca de chuveiro, não há trabalho difícil aqui

PRA QUE MARIDORua Catão, 1.022, Vila Romana

(11)3862-2227, 3675-2794 e 2994-5000

A Pra Que Marido chega

à Zona Oeste para facilitar a

vida das pessoas que não têm

a menor habilidade em trocar

chuveiro ou resolver proble-

mas elétricos e de hidráulica.

A empresa também realiza re-

forma de residências.

Da borracha da torneira que

insiste em pingar à reforma to-

tal de uma casa. Da colocação

de quadros à retirada da pare-

de de um ambiente. A empresa

Pra Que Marido oferece vários

perfi s de profi ssionais, de acor-

do com os tipos de demanda.

São dez os perfi s a escolher,

de acordo com a necessidade:

maridaço, marido elétrico,

compensado, gramado, aqua-

rela, básico, prático, zelador,

gelado e o acquamarido.

Problemas com a fechadura

do armário ou precisando ins-

talar uma porta, chame o com-

pensado. Não consegue achar

um vazamento ou necessita

desentupir uma pia, deixa tudo

na mão do acqua. Mas se tem

de realizar vários consertos na

casa aproveitando o dinheiro

extra que entrou no fi m de ano,

o melhor é solicitar a presença

do maridaço. “São todos profi ssionais contra-

tados por nós e devidamente treinados para as

funções designadas”, ressalta Sandra Cirone, pro-

prietária do Pra Que Marido da Vila Romana.

OS SERVIÇOS PODEM SER SOLICITADOS por telefone

ou pela internet. Os profi ssionais são chamados

para cumprir a jornada de uma hora de trabalho.

“Vamos supor que o marido elétrico termine an-

tes de uma hora a troca de um chuveiro. Ele pode

ser solicitado para fazer qualquer outro reparo

na casa”, exemplifi ca Sandra. A propósito, o valor

a ser pago pelos serviços do marido elétrico é de

R$ 150 a hora. O marido hidráulico cobra R$ 120

a hora. Com exceção dos produtos, como o chu-

veiro, por exemplo, os materiais básicos – pregos,

buchas, borracha de torneira – são levados pelos

profi ssionais. A empresa atende aos chamados

residenciais e empresariais.

A Pra Que Marido trabalha ainda com pro-

jetos de reformas de casas residenciais. “Aqui

na Lapa e na Vila Madalena tem muita casa

antiga. Refazemos a casa inteira. Desde a fi ação

elétrica, serralheria à retirada de parede. Temos

arquitetos que fazem todo o planejamento”, diz

ela. Neste caso, o orçamento não é feito por hora

de serviço, mas por trabalho realizado.

Ao contrário do que possa aparentar, o nome

da empresa não sugere que você dispense o ma-

rido, mas o deixe livre para outras tarefas. “É

apenas para lembrar a imagem do marido ou do

avô que fazia tudo isso em casa”, brinca Sandra.

“Só não fazemos prédio”

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Você escolhe a cor e o acabamento, em barra batida ou borda com tecido

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Após o benefi ciamento, a fi bra torna-se um fi o resistente que é tecido no tear e transformado em tapetes

O tapete de sisal teve seu

apogeu nas décadas de 1960

e 70, e voltou com toda força

no século 21, “retornou agora

pela beleza e por ser ecologi-

camente correto”, afi rma Lucia

Hamaguchi, gerente da loja

Zarif Tapetes.

As fi bras da folha de sisal

são a matéria-prima usada na

confecção dos tapetes, que, se-

gundo Lucia,“tem início com

a extração da fi bra a partir de

folhas do sisal (agave sisalana).

A fi bra, após o benefi ciamen-

to, torna-se um fi o muito re-

sistente que é tecido no tear e

transformado em tapetes com

tramas variadas”, ela destaca.

As tramas determinam a es-

pessura e o desenho do trança-

do dos tapetes. Elas podem ser

simples ou mais trabalhadas.

Vale ressaltar que, com a pro-

cura cada vez maior por pro-

dutos sustentáveis, o mercado

do sisal vem se destacando e

conquistando cada vez mais

adeptos. “O sisal é cultivado

por pequenos agricultores das

regiões áridas do Nordeste, onde outros meios

de cultura são inviáveis, fi xando o homem a sua

terra e melhorando suas condições de vida, sem

agredir o meio ambiente”, completa Lucia.

Os tapetes da loja são produzidos pela Asso-

ciação de Desenvolvimento Sustentável e Solidá-

rio da Região Sisaleira. Lucia explica: “O tapete

é fabricado pela APAEB nos teares, e é forne-

cido em bobinas de 4 metros de largura por 30

de comprimento. Nós fazemos o acabamento

deixando o tapete no tamanho que o cliente

necessita. O acabamento pode ser barra batida

ou borda em tecido ou corino”. Eles são feitos

somente sob encomenda; os lisos são entregues

em cinco dias e os listrados, em dez.

As cores dos tapetes lisos são neutras e podem

ser de tons palha, mel, castanho, preto e puxando

para o acinzentado e nos listrados predominam

os tons de vermelho, marrom, bege e palha. O

ambiente decorado pode ser contemporâneo ou

clássico, o sisal combina com todos os estilos.

ELE TAMBÉM É UMA BOA OPÇÃO PARA DECORAR os

ambientes internos da casa, como home thea-

ter, quartos e escritório, deixando tudo bonito e

elegante. Seu custo é baixo e a limpeza é muito

simples: não é recomendável usar produtos de

limpeza, basta usar o aspirador de pó uma vez

por semana.

Ecologicamente correto

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Por BARBARA PACHECO

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PERSONAGEM40

(1) TIAGO DE CARLI

O Clube das Mulheres é um dos espetáculos que mais tempo está em cartaz: 22 anos

O Clube é ideia dele

Por NANCI DAINEZI

www.clubedasmulheres.com.br

em 1989, ele participou da novela Vale Tudo, da

Rede Globo, ao lado da atriz Glória Pires.

Um ano mais tarde, surgiu a ideia de abrir um

negócio próprio, onde pudesse utilizar seus dotes

artísticos e divertir o público. “Havia um show

semelhante ao Clube das Mulheres nos Estados

Unidos, onde homens de sunga dançavam para

a plateia feminina. Fui pesquisar mais sobre o as-

sunto e o projeto começou a tomar forma. Abri a

primeira das casas nos Jardins e hoje faço as apre-

sentações em dois lugares diferentes: às quartas-

feiras, na Henrique Schaumann, em Pinheiros, e

às quintas, na Rua Quatá, no Itaim Bibi”, informa.

MANZANO TEM UMA EQUIPE formada por 10 atores

e dois ajudantes de palco que, segundo ele, são

os “aperitivos” das mulheres. “Sou o apresenta-

dor dos shows e dito as regras da casa, que são

bem rígidas. Tem muitas coisas que não podem

acontecer, e eu estou sempre avisando porque, se

deixar, a mulherada pira”, declara.

O Clube já foi objeto de estudo de mestrado do

curso de psicologia e é um dos espetáculos que

mais tempo está em cartaz: 22 anos. “Estamos

tentando o Guinness Book”, acrescenta.

Manzano se diz feliz com o bairro. “Gosto de

tudo na Vila Pompeia. A academia que frequen-

to, a Jump, é do lado de casa, tem restaurantes

bárbaros de comidas típicas, como mexicana e

japonesa. É uma maravilha,”, fi naliza.

Histórias para contar é que

não faltam para o ator e empre-

sário Marcos Manzano, 53. Ele

nasceu no bairro dos Campos

Elíseos, em São Paulo, mas logo

aos cinco anos se mudou para

a Vila Pompeia, onde criou raí-

zes e mora até hoje. “Estudei no

Zuleika de Barros, fui associa-

do do Palmeiras e cresci vendo

o bairro se desenvolver”, conta.

Ele, que hoje é dono de um

dos clubes mais sensuais do

país, o Clube das Mulheres,

sempre foi um apaixonado

por esportes. “Sou formado

em Educação Física e consegui

conquistar títulos em várias

modalidades esportivas, como

salto ornamental, judô, bocha e

vôlei”, revela.

Ainda na adolescência, Man-

zano foi convidado a participar

de desfi les e logo ganhou no-

toriedade nas passarelas, desfi -

lando e representando marcas

famosas. “Naquela época, o

modelo precisava ser também

um ator. Havia sempre uma

dramatização para fazer”, diz.

Essa experiência nas passarelas

se tornou bastante útil quando,

CLUBE DAS MULHERESRua Henrique Schaumann, 517

(11) 3061-1070

Manzano tem planos de expandir a marca Clube das Mulheres para todo o país

(1)

Cursos voltados para formar profi ssionais que atuam na área de trânsito, necessários em qualquer cidade

CEATAvenida Pompeia, 520, Pompeia

(11) 3237-2033 e 3672-0856

O trânsito tem sido causador

de muitas mortes e acidentes

nas cidades e nas estradas. O

número crescente de veículos

em circulação contribui para

isso. Ao mesmo tempo fi ca

evidente que precisamos me-

lhorar, seja como pedestres ou

como condutores.

A educação e o constante

aprimoramento dos profi s-

sionais em trânsito é o foco

do Ceat – Centro de Estudos

Avançados e Treinamento/

Trânsito. Criado em 2002, a

instituição não tem fi ns lucra-

tivos e é voltada à pesquisa e à

educação de trânsito.

Segundo Paulo Kanaan, co-

ordenador dos cursos e com

atuação profi ssional desde

2007, “apesar de todo mundo

usar o trânsito para todos os

deslocamentos, poucos perce-

bem isso. Aqui formamos pro-

fi ssionais com conhecimento

técnico, jurídico e psicológico

para cuidar do trânsito”.

Os cursos do Ceat são diri-

gidos para formar agentes e

Trânsito é na escola

(1) THIAGO LIBERATORE

Por GERSON AZEVEDO

www.ceatnet.com.br

fi scais de trânsito (teoria e prática), psicologia

aplicada, direção defensiva, gerenciamento de

confl itos com infratores de trânsito, adminis-

tração do trânsito (legislação, práticas geren-

ciais e instalação de Jaris – Juntas Adminis-

trativas de Recursos de Infrações). A maioria

deles é ministrada a pedido de prefeituras, que

precisam formar seus profi ssionais de trânsito

nomeados através de concursos públicos.

A ESCOLA TAMBÉM OFERECE TRÊS CURSOS DE pós-graduação lato sensu: gestão e direito de

trânsito; gestão, engenharia e operação de trân-

sito, e gestão, psicologia e educação de trânsito.

Os cursos têm duração de 18 meses, carga horá-

ria de 400 horas/aula e as aulas acontecem em

um fi nal de semana uma vez por mês.

“A vantagem de nossos cursos de pós-gradu-

ação”, lembra Paulo, “é que além de capacitação

profi ssional, o aluno também tem certifi cado

para se tornar docente. Depois de formado, o

aluno pode trabalhar em CFCs e também le-

cionar, entre outros estabelecimentos que têm

carência por esse profi ssional”.

O corpo docente do Ceat é formado por dou-

tores, mestres e especialistas em trânsito. Todos

eles, além da especialização, são profi ssionais

que atuam diariamente na área de trânsito. A

pós-graduação é uma parceria do Ceat com a

Faculdade Inesp.

CURSO42

(1)

Paulo Kanaan forma profi ssionais com conhecimento técnico, jurídico e psicológico em trânsito

CULTURA E LAZERCUCULTLTURURAA EE LALAZEZERR44

Cris Berger: novos livros a caminho

(1)

(1) TIAGO DE CARLI

www.crisberger.com.br

CULTURA E LAZERCCUCUCULTLTLTURURURAAA EEE LALALAZEZEZERRR

101 LUGARES PARA SE CONHECER EM PINHEIROS

Por GERSON AZEVEDO

“Adoro Pinheiros e a Vila. Esse jeito descontraído me fez sentir em Nova York, que eu morro de amores”

Um olhar diferente da região

A jornalista e fotógrafa gaú-

cha Cris Berger lançou o livro

101 lugares para se conhecer em

Pinheiros, na Livraria da Vila

da Fradique Coutinho. Em suas

100 páginas, muitos desses lu-

gares são da Vila Madalena.

Autora de um blog, de repor-

tagens sobre viagens para várias

publicações, ela também é auto-

ra de uma coleção chamada de

“9 lugares, que incluem cidades

como Nova York e Moscou. A

partir desse trabalho, a Cons-

trutora Even a convidou para

escrever cinco livros que a em-

presa está patrocinando sobre

bairros de São Paulo.

Para escrever sobre a região

de Pinheiros, Cris buscou infor-

mações em dois sites que “con-

sidero meus livros de cabeceira

para assuntos gastronômicos: o

Basílico, do Josimar Melo, e o

Gourmet Viajante, da Luciana

Lancellotti”. Depois, disparou

e-mails para uns amigos, cal-

çou o tênis e saiu pelo bairro. “A

melhor maneira para conhecer

um lugar é ca-mi-nhan-do”, diz

enfática.

O critério que usou para incluir ou não foi ba-

seado no atendimento, ambiente, criatividade e

qualidade. Foram mais de 100 visitas.

A AUTORA FICOU BEM IMPRESSIONADA com as

caminhadas pelas ruas de Pinheiros e da Vila

Madalena. “Adoro Pinheiros e a Vila. Gosto do

jeito descontraído, descolado, cool. Em muitos

momentos, me sentia em Nova York, que é um

lugar que morro de amores”, revela. E ela acaba

de se mudar de Porto Alegre para viver perto do

Parque do Ibirapuera, “para correr e tomar meu

mate no meio do verde”.

Cris também fotografa, mas neste livro deixou

para Sergio Buss fazer a maioria das fotos. Nos

próximos, Cris avisa que, além dos textos, tam-

bém vai fotografar o que indicar. “Gosto de fa-

zer os dois juntos porque se complementam. Eu

fotografo o que sei que irei escrever. Casamento

perfeito, sabe?”

No livro sobre Pinheiros, a autora escreve pe-

quenos textos e todos os lugares citados têm uma

foto, que muitas vezes revela apenas detalhes. O

trabalho é um roteiro da região, com bares, lojas,

ateliês e galerias de arte sob o olhar da experiente

jornalista. No fi nal, um índice com o endereço de

todos os lugares. Os próximos “101 lugares” que

virão depois de Pinheiros são: Jardins, Perdizes

& Pompeia, Campo Belo, Brooklin & Moema e

Tatuapé, Mooca e Anália Franco.

45

Frutas, legumes e verduras fresquinhos todos os dias

(1)

COMER E BEBER47

(1) CRISTINA NOVINSKY

Os hortifrutis são lavados, cortados e servidos em bandejas, bom pra quem gosta de ganhar tempo

SACOLÃO DA LAPARua Caio Graco, 322, Vila Romana (11) 3872-6466

e 3675-7244

Por GERSON AZEVEDO

Um mercado com grande va-

riedade de legumes, verduras,

frutas entre outros produtos

é o que oferece o Sacolão da

Lapa, que ampliou seu espaço.

Criado em 1990, o estabeleci-

mento sempre priorizou ofer-

tar aos clientes uma grande

variedade de hortifrutis com a

melhor qualidade num espaço

simples e funcional.

“O que queremos é oferecer

ao nosso cliente, não importa

o dia da semana que ele venha

até aqui, uma grande varieda-

de de produtos e com a melhor

qualidade que o mercado tem”,

resume o conceito do negócio

Fábio Reis, gerente da loja da

Lapa. Além dessa, a rede tem

outras três lojas espalhadas

pela cidade.

Além dos hortifrutis, o mer-

cado ampliou a oferta de pro-

dutos. Conta com um açougue

onde o cliente escolhe o tipo

de corte da carne de que pre-

cisa. Bem no meio da loja, há

um setor com doces, balas,

confeitos, amendoins e produtos semelhantes,

vendidos por quilo, que faz a alegria das crian-

ças e dos que são maiores.

Na mercearia, o destaque fi ca com a oferta

de frios e queijos. Os hortifrutis selecionados,

lavados, cortados e servidos montados em prá-

ticas bandejas ganharam mais espaço, são bem

procurados por quem gosta de ganhar tempo e

evitar desperdícios. Eunice Ferreira, cozinhei-

ra de uma empresa da região, afi rma “que as-

sim, cortadinhos e preparados, eu ganho tem-

po na hora de preparar a comida na empresa”,

e afi rma que ela também leva as embalagens

para sua casa.

DIARIAMENTE, NUMA GÔNDOLA REFRIGERADA, são oferecidas frutas descascadas e embaladas

para levar para casa ou consumir na hora. As

embalagens com saladas de frutas também são

práticas. Os vinhos ganharam mais rótulos e va-

riedade.

Recentemente, o Sacolão ganhou mais espa-

ço interno e mais vagas no estacionamento, que

agora comporta até cem veículos e tem mano-

brista. Foram abertas mais caixas para atender

com mais conforto e rapidez a clientela. Ele fi ca

aberto de segunda a sábado das 7 às 21h e aos

domingos e feriados, das 8 às 15h.

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COMER E BEBERCOCOMEMERR EE BEBEBEBERR

Também conhecido como

“marmita japonesa” ou “PF ja-

ponês”, o bentô é uma tradição

da culinária japonesa. Os pra-

tos têm divisórias e em cada

uma delas, um ingrediente. O

gohan (arroz típico), saladas

ou legumes, uma massa e uma

carne (bovina, peixe ou por-

co). Todos os bentôs servidos

no Pira Bentô, que funciona

dentro do Piratininga Bar, são

acompanhados por uma sopa

de missoshiro e saladinha de

frutas. Refeição saudável e

equilibrada, ele é servido ape-

nas no almoço. O bentô é ofe-

recido em dez combinações.

Os preços variam de R$ 24 a

R$ 32, dependendo da carne

escolhida.

Segundo Vera Marta e Pedro

Costa, proprietários do bar,

“o bentô é uma tradição das

famílias japonesas. É comum

as mães prepararem os bentôs

para as crianças levarem para a escola. Agora,

trouxemos para a Vila Madalena o bentô como

ótima opção para o almoço. E o nosso diferen-

cial fi ca por conta da fusão entre os ingredientes

japoneses com um toque brasileiro”.

O cardápio japonês do restaurante foi elabora-

do por Vera em parceria com o sushiman Manu

Fernandes, que foi discípulo de Shinia Koik, do

restauranta Sakakura.

UM SUSHIBAR FOI MONTADO NO FUNDO DO SALÃO,

onde se pode acompanhar o preparo dos sushis

e sashimis pelo sushiman. Além deles, o cliente

pode escolher entre as opções de uramaki, com

oito unidades cada; ceviche de salmão, temakis

e outras delícias.

Vera lembra que a casa continua a servir coxinhas,

carpaccio, linguiça e outros pratos tradicionais

do bar, que tem drinques para todos os gostos.

O tradicional bar da Vila é um reduto da boa

música instrumental de segunda a sábado, sem-

pre tem uma boa sugestão para quem quer um

fi m de noite diferenciado.

Os bentôs, uma das tradições da culinária japonesa, são novidade na hora do almoço na Vila Madalena

PIRATININGA BAR/PIRA BENTÔRua Wisard, 149, Vila Madalena

(11) 3032-9775

Japonês com toque brasileiro

www.piratiningabar.com.br

Por GERSON AZEVEDO

(1) DIVULGAÇÃO

50

(1)(1)

Bentô vem com arroz, saladas ou legumes, uma massa e uma carne

Forno à lenha

Esfihas

Pizzas

Aceitamos todos os cartões e tickets

Atum: atum com catupiryAliche com QueijoAlho com QueijoBacon com MussarelaCarneCarne com CheddarCalabresa: calabresa moídaCarioca: calabresa moída e mussarelaCatupiryCheddar: queijo tipo cheddarChocolateDois Queijos: mussarela e catupiry

Escarola: escarola com mussarelaFrango: frango com catupiryMarguerita: mussarela, manjericão e parmesãoMilho: milho com catupiryNapolitana: mussarela, rodelas de tomate e parmesãoPalmito: palmito com mussarelaPortuguesa: mussarela com presuntoQueijo Rúcula: mussarela de búfala, tomate seco e rúcula

Loja Vila Madalena Rua Mourato Coelho, 1477

3815-3114 • 3819-7892

AbobrinhaMussarela de búfala, abobrinha em finas rodelas, temperada com azeite e parmezão ralado.CarbonaraCalabresa fatiada, ovos picados, parmesão e cebola.ItalianaMussarela de búfala, presunto parma passado antes no forno e rúcula.Premiada JavaliMussarela de búfala, lingüiça de javali e alho poro refogado com azeite.SalmãoSalmão, alcaparras, cebola, mussarela ou catupiry.AlcachofraAlcachofra, alcaparras e cobertura de mussarela ou catupiry.Carne SecaCarne seca temperada, cebola e cobertura de mussarela ou catupiry.CarpaccioMussarela, carpaccio, molho de alcaparras e parmesão ralado.ParmaMussarela de búfala e presunto parma.ShitakeMussarela de búfala, shitake fatiado e tomate seco.VegetarianaMussarela de búfala, palmito, brócolis, rodelas de tomate e rúcula.Alho fritoParmesão ralado e alho crocante.AmericanaMussarela, palmito, bacon, ovos e cebola.Atum com catupiry ou mussarelaAtum com cobertura de catupiry ou mussarela.Atum sólidoAtum sólido e cebola.Bacon com catupiry ou mussarelaBacon fatiado com cobertura de catupiry ou mussarela.BerinjelaBerinjela temperada, cebola com cobertura de mussarela ou catupiry.BrócolisBrócolis, bacon e cobertura de catupiry ou mussarela.BúfalaMussarela de búfala e tomates secos.Champignon com alcaparrasChampignon, alcaparras, catupiry e cobertura de provolone.

Do PapaCatupiry ou mussarela, rodelas de tomate, parmesão ralado e alho crocante.ForneiroPresunto picado, azeitonas verdes picadas e cobertura de mussarela ou catupiry.FrancesaPresunto picado, ovos, catupiry e cobertura de mussarela.Frango com catupiryPeito de frango desfiado e temperado, com cobertura de catupiry ou mussarela.JardineiraEscarola, palmito, ervilhas, milho e cobertura de mussarela ou catupiry.LightMussarela de búfala, tomates secos, manjericão e parmesão ralado.Lombo com catupiry ou mussarelaLombo defumado com cobertura de catupiry ou mussarela.MargueritaMussarela, molho de tomate, manjericão e parmesão ralado.MussarelaQueijo mussarela fatiado.NapolitanaMussarela, parmesão ralado e rodelas de tomate.PeperoniPeperoni com cobertura de mussarela ou catupiry.PortuguesaMussarela, presunto, ovos e cebola.PizzaioloPresunto, catupiry, ervilha, champignon, ovos e mussarela.ToscanaCalabresa moída com cobertura de mussarela ou catupiry.Quatro QueijosMussarela, catupiry, provolone e parmesão ralado.RúculaMussarela de búfala, tomates secos e rúcula.BananaBanana com leite condensado ou chocolate ou catupiry ou mussarela, canela e uvas passas.ChocolateChocolate preto ou branco, cereja e chocolate granuladoMorangoChocolate preto ou branco e morangos.Romeu e JulietaGoiabada com catupiry ou mussarela, ameixas pretas e canela.

Loja Perdizes Rua João Ramalho, 765 3862-8824 • 3862-0683

Loja Lapa Rua Tito, 1312 3873-7960 • 3864-6294

www.tuttipizza.com.br

COMER E BEBER54

(1) DIVULGAÇÃO

Aos fi nais de semana, a casa de carnes produz uma linha de assados prontos pra levar pra casa

SANS SOUCI BOUTIQUE DE CARNESRua Carlos Weber, 1.112, Vila Leopoldina (11) 2738-1005

e 2738-1006 www.boutiquesanssouci.com.br

A Vila Leopoldina ganha um

espaço dedicado às carnes. Uma

casa que oferece carnes dos me-

lhores produtores para você fa-

zer seu churrasco em casa.

Num espaço moderno e fun-

cional, a Sans Souci é fruto da

sociedade entre Ana Amália

Lanzoni e Sandra Ianilli, que

também são moradoras do

bairro. “Ficamos dois anos

pesquisando e aprendendo so-

bre o negócio de carnes. Sen-

timos que os moradores da

região pediam um lugar como

o nosso. E nestes primeiros

meses aqui, o público está cor-

respondendo às nossas expec-

tativas”, diz Sandra.

As carnes expostas em suas

geladeiras são oferecidas em

cortes e embalagens especiais.

A Sans Souci trabalha com os

principais frigorífi cos do Bra-

sil, além de argentinos e uru-

guaios, tradicionais produtores de carnes tão

apreciadas pelos brasileiros. As carnes são as

principais atrações, mas as sócias não se esque-

ceram de que um bom churrasco precisa tam-

bém de carvão, gelo, temperos e equipamentos.

Os temperos são da Companhia das Ervas. Tem

também azeites, vinagres balsâmicos especiais

e outros ingredientes que não podem fi car de

fora de um churrasco.

AOS SÁBADOS E DOMINGOS, UM GRANDE FORNO, com capacidade para assar 130 quilos de carne,

produz uma linha de assados prontos para se

levar para casa. Pernil, lombo recheado, leitão à

pururuca, paleta e pernil de cordeiro, peru, fran-

go e galinha caipira são alguns dos vários assados

que a casa oferece. “O cliente também pode com-

prar a carne aqui e a gente assa pra ele”, diz. De

quinta a sexta, a casa promove um happy hour

com espetinhos assados numa grelha, que vão

bem com uma cerveja gelada. Também oferecem

um serviço de churrasqueiro em domicílio. “O

cliente decide que carnes deseja. Levamos a carne

e ele vai pagar pelas peças que consumir.”

Carnes muito especiais

(1)

Por GERSON AZEVEDO

Cortes especiais, forno pra preparar sua carne e atendimento impecável

Para o dia a dia, há pratos

preparados, como picadinho,

kaft a, massas caseiras e mo-

lhos. “Queremos que o nosso

cliente encontre aqui o prato

do almoço ou do jantar”, co-

menta Sandra.

Para completar, a loja tem

uma linha de cervejas espe-

ciais, além de ótimos vinhos e

cachaças.

(1) DIVULGAÇÃO

(1)

(1)

T E M A K E R I A

* Na compra de 01 temaki ganhe outro temaki de igual ou menor valor. Promoção válida até 28/02/2013. Não cumulativo com outras promoções, vouchers e/ou combos. Limitado a utilização de um por dia por pessoa. É obrigatório apresentação e retenção deste panfleto. Consulte as con-dições no interior da loja. Consumo no local. Válido para lojas Lapa e Granja Viana. sujeito a disponibilidade no estoque.

NA COMPRA DE UM TEMAKI GANHE OUTRO GRÁTIS

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Domingo a quintadas 11:30h as 01h

Sexta e sábadodas 11:30h as 04h

Rua Tito, 1053 loja 02 - Lapa - Tel: 3672.3772

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Novo Espaço Gourmet

Com deliciosos pastéis, sanduíches especiais, sushi

completo, sucos naturais, caldo de cana, adega com vinhos nacionais

e importados, cervejas, caféexpresso e muito mais....

Rua Turiassu, 273 • Perdizes • Tel: 11 3673-4554 / 3672-0134

Estacionamento com manobrista

Horário de funcionamento: 2ª a Sáb. das 7h às 21h,

Domingo e feriados das 8h às 15h

copos gelados viraram tradição, assim como os

petiscos no balcão. Os testículos de boi, rãs e

o balcão com torresmos, batata com serragem,

queijos e frios ainda continuam a atrair clien-

tes fi éis. Artistas e jogadores costumam apare-

cer por lá.

Rua Faustolo, 463, Vila Romana, (11) 3862-6167www.aperitivosvaladares.com.br

GALINHEIRO GRILL Quem ainda não conhece essa agitada esquina

não pode perder mais tempo. Ambiente descon-

traído e comida deliciosa: linguiça de cordeiro

com molho de hortelã, linguiça calabresa reche-

ada com rúcula ou queijo coalho com parme-

são, linguiça de frango recheada com ricota e

tomate seco, porções de picanha e frango assado

no carvão, e muitas outras delícias. De segunda

a sexta, das 18 à 1h. Sábado, das 12 à 1h. Domin-

go e feriado, das 12 à meia-noite.

Rua Inácio Pereira da Rocha, 231, Vila Madalena

(11) 3816-3208

COMIDA PRONTAPara quem não tem muito tempo ou para quem quer descansar um pouco do fogão, su-gerimos dois lugares que têm kits de comida congelada prontos. Uma facilidade até para fi nais de semana. Vale a pena.

FÁCIL GOURMET - COMIDAS PRÁTICAS De segunda, das 13h30 às 19h30, terça a sex-

ta, das 10 às 19h30, e sábado, das 10 às 16h

Rua Raul Pompeia, 971, Vila Pompeia (11) 3868-4796

COZINHA DO VALE – ROTISSERIE De quinta a sábado, das 11 às 19h, e domin-

go, das 10 às 15h

Rua Desembargador do Vale, 836, Vila Pompeia (11) 2613-3267

58COMER E BEBER

(1) DIVULGAÇÃO

TERAPIA DA VILA Quem tem pressa na hora do almoço mas não

dispensa uma boa comida, a opção é a comida

por quilo desse restaurante. Saladas, pratos quen-

tes e sobremesas. À noite, é uma pizzaria artesa-

nal, com forno a lenha.

Rua Catão, 941, V. Romana, (11) 2773-3093

ALIMENTARIA DI SERGIO ARNO O chef Sergio Arno dispensa apresentações.

Nesse restaurante ele esbanja talento em massas

frescas e recheadas que ele mesmo prepara. Mas

o cardápio também tem risotos, carnes, saladas

e muito mais. A casa também tem almoço, que

inclui entrada, prato principal e sobremesa, com

uma sugestão de prato e preço fi xo por pessoa.

Aproveite a rotisseria ao lado do restaurante.

Rua das Tabocas, 158, Vila Beatriz,

(11) 2338-7126 - www.sergioarno.com.br

BAR APERITIVOS VALADARES Sua boa fama vem desde 1961. Foi ele que trou-

xe à região a novidade das batidas de frutas.

A cerveja servida na temperatura correta em

No Valadares você encontra petiscos gostosos, cerveja gelada e sempre um bom papo

(1)

3804-0325 ALMOÇO: segunda a domingo JANTAR: segunda a sábado

Rua Medeiros de Albuquerque, 325 - Vila Madalena

Os vários tipos de pão chamam a atenção dos clientes

(1)

NOVIDADE63

(1) NIKOLAS ANTONZECZEM

Espaço amplo,variedade de pães, bufê por quilo,um toque de sofi sticação ao bairro

MERCI PADARIARua Tito, 492Vila Romana (11) 3874-4333www.padariamerci.com.br

Por GERSON AZEVEDO

A boa e velha padaria se mo-

dernizou e agora ela vai muito

além do pãozinho quente saído

do forno. Um exemplo disso é

a Merci Padaria, que acaba de

chegar à Vila Romana.

Foram três anos de constru-

ção. Luiz Carlos e Marco An-

tonio Pontes Coelho, irmãos e

proprietários da padaria, vêm

de uma família que sempre

teve a panifi cação como prin-

cipal atividade econômica.

“Praticamente fomos criados

em cestos de pão”, brinca Luiz

Carlos ao resumir a história da

família.

O novo estabelecimento fi ca

na esquina das ruas Tito e Es-

pártaco e chama atenção pela

construção moderna e imensa

fachada de vidro. A responsá-

vel pela obra é a arquiteta Már-

cia Coelho, irmã dos sócios.

“Todo o prédio foi pensado

para se oferecer o máximo de

conforto e funcionalidade aos

clientes”, destaca Luiz Carlos.

Dividida em dois pavimen-

tos, a Merci tem no térreo um

balcão da cafeteria que tem

café expresso e de coador, além de uma estufa

com salgados e outras delícias. Mesas e cadeiras

estão em um canto, com vista para o movimen-

to da rua e uma bonita mesa comunitária de

madeira ocupa o centro.

OS PÃES, OS DOCES E OS BOLOS fi cam à disposição

dos clientes em um balcão quadrado e o atendi-

mento é feito por funcionárias. Em cada cesta,

há a identifi cação do tipo de pão. A oferta é bem

signifi cativa e vai do tradicional pão francês aos

integrais e au levain com frutas secas ou de fi go.

Completando o piso térreo, há um balcão refri-

gerado para os laticínios em sistema de self-ser-

vice e um balcão específi co para os frios de todos

os tipos e queijos, entre outros embutidos.

No piso superior, fi ca o bufê por quilo servido

no almoço, das 12 às 15h30 durante a semana

e um pouco mais tarde nos fi nais de semana e

feriados. Às 17h o salão é aberto para o happy

hour e o cardápio vai das porções aos sanduíches

e pratos quentes, além de pizzas com mais de 20

coberturas. Nas manhãs de sábado, domingo e

feriado, das 7 às 11h30, o espaço serve o bufê de

café da manhã bem variado.

A chegada até a Vila Romana já estava nos

planos dos sócios há certo tempo. Luiz Carlos

conta que toda a equipe se preparou para aten-

der às exigências do público que já mora na re-

gião e os que estão por vir.

Muito mais que pão

64MISCELÂNEA

LAZER FLORES NA VARANDA

Um jeito gostoso de ouvir música e apreciar

uma boa comida. A programação deste mês

é bem legal: Choro Trio (chorinho, marchi-

nhas, samba-canção), dia 19, e Tradicional Jazz

Band, dia 26. Tem couvert artístico. Sábado, às

19h30.

R. Camilo, 455, Vila Romana, (11) 3675-8645

INSTITUTO TOMIE OHTAKE Com a curadoria de Boris Kossoy e Lilia Moritz

Schwarcz, o Instituto apresenta a exposição Um

Olhar Sobre o Brasil - A fotografi a na constru-

ção da imagem de uma nação. A mostra retra-

ta 170 anos da história do nosso país, de 1833

a 2003. Entrada gratuita. Até 27 de janeiro. De

terça a domingo, das 11 às 20h.

R. Coropés, 88, Vila Madalena, (11) 2245-1900

CULTURA

MUSEU DO RELÓGIO A coleção de relógios do professor Dimas de

Melo Pimenta teve início em 1950 e hoje tem

mais de 600 peças raras. Único na América Lati-

na nesse gênero. Segunda a sexta, das 9 às 11h30

e 14 às 17h. Todo segundo sábado do mês, das 9

às 11h30 e das 14 às 17h.

Avenida Mofarrej, 840, Vila Leopoldina

(11) 3646-4000

MUSEU DA PESSOA O Projeto Conte Sua História tem mais

de 15 mil depoimentos, acessíveis no site

www.museudapessoa.net. Visitas e grava-

ções de depoimentos com agendamen-

to prévio. Vale a pena conhecer. Terça e

quinta, das 10 às 18. Grátis.

Rua Natingui, 1.100, Vila Madalena (11) 2144-7150

Uma oportunidade de ver os relógios através do tempo

(1) TIAGO DE CARLI

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Que tal aprender a fazer bolos nutritivos de laran-

ja e banana? Tem também sanduíches naturais,

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Rua Catão, 72, Vila Romana, (11) 3675-2011

DI MARIA Se você curte plantas, vale a pena fazer aulas

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orquídeas e suculentas. Como plantar, regar,

transplantar, mil dicas interessantes.

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Para quem quer começar o ano mais relaxado,

que tal uma massagem energética? Terapeutas

dão atendimento diário com hora marcada e

utilizam técnicas chinesas. É uma espécie de

acupuntura sem agulhas. Sessão com 1h de du-

ração. R$ 110.

Rua Fradique Coutinho, 1.434, Vila Madalena

(11) 3031-1324

(1)

Veja onde encontrar

VILA MADALENAVila Grano R. Wisard, 500; St. Étienne R. Harmonia, 699; N’O Café R. Harmo-nia, 506; Alternativa Casa do Natural R. Fradique Coutinho, 910; Ekoa Café R. Fradique Coutinho, 914; Consulado Mineiro R. Cônego Eugênio Leite, 504; Consulado Mineiro Pça. Benedito Calixto, 74; Restaurante São Benedito Pça. Benedito Calixto, 78; Hideki Sushi Bar & Res-taurante R. dos Pinheiros, 70; Banana Verde – Cozi-nha Natural R. Harmonia, 278; Aquasport R. Giras-sol, 675; Papelaria do Tio R. Isabel de Castela, 144; Jacaré Grill R. Harmonia, 305/317; Piratininga Bar R. Wisard, 149; Espaço Cultural Alberico Rodri-gues Pça. Benedito Calix-to, 159; Fran’s Café Pça. Benedito Calixto, 191; Marc Lab Pça. Benedito Calixto, 96.

VILA POMPEIAPintar R. Cotoxó, 110; Livraria Cortez R. Bartira, 317; Acade-mia CPN R. Dr. Augusto de Miranda, 777; Casa da Dança R. Apinajés, 253 ou R. Barão do Bananal, 586; Sacolão Perdizes R. Turiassú, 273; Bamirê Café R. Cotoxó, 348; Banca Carone Av. Prof. Alfon-so Bovero, 1454; Cantina e Pizzaria Recanto de Carmo Av. Pompeia, 765; FASM R. Dr. Emilio Ribas, 89; Mariangela Blois R. Dr. Homem de Melo, 446; Charmosa Joaquina R. Caraibas, 356-A; Harmonia do Corpo R. Cotoxó, 658; São-Cucar R. Apinajés, 818; Pizza-ria Paulino R. João Ramalho, 1033; B.Sports R. Dona Ana Pimentel, 272; Center Fabril R. Traipu, 50; Krystal Chopps R. Cardoso de Almeida, 754; Arabin R. João Ramalho, 716; Munik R. Caiubi, 192; Prawer R. Caraíbas, 462; Carla Co-lombo R. Dr. Franco da Ro-cha, 402; Cantina Dona Maria R. João Ramalho, 466.

VILA LEOPOLDINASuper Banca Pça. Augusto Rush; Pilates da Vila R. Manuel Bolto, 149; Pink R. Columbus, 317; Imaginarium R. Carlos Weber, 1.665; Galeria Olin-do R. Campo Grande 448; Emporio Primo Vere R. Carlos Weber, 100; Makis Place R. Carlos Weber, 375 lj. 5; Arandanos R. Bela Nápoles, 37; Mangaba Av. Imperatriz Leopoldina, 1.091; Snack Point R. Cerro Corá 968; City Copy R. Schilling, 347; Espaço Maxima R. Pio XI, 656; Quin-tal do Brinquedo R. Nanuque 319; Sans Souci R. Carlos Weber, 1.112; Makis Place Av Diógenes Ribeiro de Lima, 2.282 lj. 9; Pizzaria do David R. Carlos Weber, 1.129; Brasil Fro-zen R. Barão da Passagem, 1.468; Mamaggiore R. Carlos Weber, 594; Mangiare Av. Imperatriz Leopoldi-na, 681; Hiuri Import R. Cerro Corá, 1.520; Fap Piscinas R. Cerro Corá, 1.424; Ponteio Grill Churrascaria Av. Jaguaré, 1.600; Áudio Arp R. Cerro Corá, 550 lj. 6; Life Travel R. Cerro Corá, 1.995; Lily Flores R. Barbalha, 90; Maison Terana Av. São Gualter, 98; Valisère R. Cerro Corá, 1.696; Yano Gastronomia R. Potsdan, 138.

VILA ROMANAACM – Lapa R. Brigadeiro Ga-vião Peixoto, 1.100; ACSP – Distrital Lapa R. Pio XI, 418; Cia de Moda R. Tito, 460; CIESP – Distrital Oeste R. Pio XI, 500; Dona Felicidade R. Tito, 21; Ecofit Club R. Cerro Corá, 580; Empada & Cia R. Pio XI, 71; Gendai R. Pio XI, 98; Camille Pães e Doces R. Aurélia, 810; Spazio Casa R. Aurélia, 2.160; Qualifarma Drogaria R. Marcelina, 478; Di Maria Paisagismo e Arte R. Camilo, 955; Pastel da Maria R. Afonso Sardinha, 323; 96ª Subseção O.A.B. Lapa R. Afonso Sardinha, 13; Flores na Varanda R. Camilo, 455; Buzinari Casa & Decoração R. Guaicurus, 1.085; Cerve-jaria Gourmet R. Tito, 400; Countors Lapa R. Tito, 817; Famiglia Lucco R. Pio XI, 240; Garimpos do Interior R. Marco Aurélio, 201; Sho-pping Center Lapa R. Catão, 72; Terapia da Vila R. Catão, 941.