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Para a reflexão de todos, estão reunidas aqui reportagens
antigas e recentes que mostram as discrepâncias dos
números do aborto, desde os anos 80. São mostrados
ainda, através de matérias veiculadas pela imprensa,
alguns dos problemas ocasionados pela plena liberação
da prática do aborto, e declarações de uma das
principais figuras do movimento abortista americano
convertido à defesa da vida.
Todo este conteúdo pode ser utilizado em exposições,
apostilas, sites, blogs, entre outros meios de divulgação.
Ajuda-nos a entender que há outros interesses por trás
do discurso pró-aborto além daquele de apenas defender
o direito das mulheres.
NO FINAL DOS ANOS 80, REPORTAGENS ALARDEAVAM QUE ACONTECIAM NO BRASIL CERCA DE 3 MILHÕES DE ABORTOS POR ANO. A ESTIMATIVA SERIA DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). TAMBÉM SE FALAVA EM 1 MILHÃO E 700 MIL MORTES ANUAIS POR ABORTO CLANDESTINO.
“Jornal do Brasil” – 7/3/1989 ESPANTADA COM O NUMERÁRIO, A SANITARISTA ZILDA ARNS , FUNDADORA DA PASTORAL DA CRIANÇA, ESCREVEU PARA A REGIONAL DA OMS, A ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (OPAS), QUE DESMENTIU A INFORMAÇÃO DO JORNAL:
“A OMS e a Opas não auspiciaram, financiaram nem realizaram qualquer estudo sobre abortos no Brasil. [...] Lamentavelmente, não é a primeira vez que, levianamente, se toma o nome da OMS e/ou da Opas para dar informações que não emanam dessas instituições.” – (fonte: www.portaldafamilia.org/artigos/artigo818.shtml).
OUTRA REPORTAGEM COM OS NÚMEROS
EXAGERADOS DO ABORTO
“Jornal do Brasil” – 12/4/1990
DISCREPÂNCIAS ESTATÍSTICAS Em 1984, a IPPF – International Planned
Parenthood Federation (Federação
Internacional de Planejamento Familiar),
que promove campanhas pró-aborto em
nível mundial e está hoje em mais de 180
países, anunciava que entre 3 e 4 milhões
de mulheres morriam por ano no mundo
por causa de aborto clandestino (grifo na
reportagem ao lado). Segundo a entidade,
50 milhões de abortos seriam provocados
anualmente no mundo.
NOTA: só a afiliada da IPPF nos
Estados Unidos, a Planned Parenthood
Federation of America, possui mais de
820 clínicas para aborto e planejamento
familiar em solo americano, com
orçamento anual de 1 bilhão de dólares.
(http://en.wikipedia.org/wiki/Planned_Parenthood)
“O Globo” – 5/8/1984
NESTA MATÉRIA DE 2007, REPRESENTANTES DA FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE PLANEJAMENTO FAMILIAR (IPPF) NÃO S USTENTAM MAIS O EXORBITANTE NÚMERO DE 3 A 4 MILHÕES DE MULHERES MORTAS ANUALMENTE POR ABORTO CLANDESTINO NO MUNDO. BEM MAIS DISCRETOS, FALAM EM 70 MIL MORTES ANUAIS NO MUNDO .
OU SEJA: LEVANDO-SE EM CONTA OS 4 MILHÕES, O NOVO NÚMERO REPRESENTARIA TRÊS MILHÕES, NOVECENTOS E TRINTA MIL MORTES A MENOS. OU DOIS MILHÕES, NOVECENTOS E TRINTA MIL MORTES A MENOS, SE O CÁLCULO FOR PELA ESTIMATIVA DOS TRÊS MILHÕES.
“O Globo” – 30/5/2007
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2007/05/30/295956665.asp
MATÉRIA SOBRE O USO DO ABORTO NO CONTROLE DA NATALIDADE. APRESENTA TAMBÉM OS GRITANTES NÚMEROS DO ABORTO, SUSTENTANDO A ESTATÍSTICA DE 3 MILHÕES DE ABORTOS ILEGAIS AO ANO NO BRASIL. DIFERENTE-MENTE DA REPORTAGEM DE 5/8/84 DE “O GLOBO”, NÃO FALA EM 50 MILHÕES DE ABORTOS ANUAIS NO MUNDO. DIZ QUE SÃO 54 MILHÕES. TRAZ OUTRA ESTIMATIVA INTERESSANTE: 100 MIL MORTES DE MULHERES POR ANO NO MUNDO DEVIDO A ABORTOS CLANDESTINOS. ATUALMENTE, FALAM EM 70 MIL.
“Jornal do Brasil” – 29/12/1987
A UTILIZAÇÃO
DE FETOS NO
MERCADO DE
COSMÉTICOS
NÃO É
FANTASIA.
É UM FATO
REAL, COMO
MOSTRA A
REPORTAGEM
AO LADO.
“O Globo” – 27/8/1984
UTILIZAÇÃO DE FETOS NA INDÚSTRIA DE ESTÉTICA
“Veja” – 31/8/2005
http://veja.abril.com.br/310805/p_103.html
ESTE ARTIGO, DO JORNALISTA CARLOS HEITOR CONY, PUBLICADO NA “FOLHA DE S.PAULO”, COMENTA O LIVRO “BABIES FOR BURNING” (BEBÊS PARA QUEIMAR), ESCRITO POR DOIS JORNALISTAS INGLESES. O LIVRO REVELA O QUE PODE ACONTECER COM O ÚLTIMO ELO DA CADEIA DO ABORTO: O FETO.
“Folha de S.Paulo” – 11/4/2008
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1104200842.htm
“O Globo” – 14/2/1985 MATÉRIA SOBRE O DOCUMENTÁRIO PRÓ-VIDA
“THE SILENT SCREAM” (O GRITO SILENCIOSO*). LANÇADO EM 1984
NOS ESTADOS UNIDOS, É APRESENTADO PELO MÉDICO AMERICANO
BERNARD NATHANSON, QUE ANTES DE SE TORNAR UM DEFENSOR DA
VIDA, ERA CONHECIDO COMO O ‘REI DO ABORTO’, POR TER
REALIZADO MAIS DE 5.000 ABORTOS E COMANDADO OUTROS 70 MIL.
DEIXOU O MOVIMENTO ABORTISTA APÓS ASSISTIR AO DESES PERO
DE UM FETO DE 3 MESES DURANTE UM ABORTO, FATO REGIS TRADO
PELO ULTRASSOM, TECNOLOGIA QUE DESPONTAVA NO INÍCIO DOS
ANOS 70. UM TRECHO DESTE ULTRASSOM É MOSTRADO NO
DOCUMENTÁRIO POR NATHANSON.
* Dublado em português, o DVD “O Grito Silencioso” é distribuído hoje no Brasil pela
Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família (SQS 203 – Bloco C – Ap. 204 – CEP 70233-030 – Brasília, DF – telefone [61] 3223-8497 e site www.providafamilia.org).
NOTA : outro importante documentário pró-vida foi lançado em 2010 nos Estados Unidos, mas ainda não chegou ao Brasil. É intitulado “Bloodmoney” (Dinheiro de Sangue). O trailer com legendas em português pode ser assistido em http://www.youtube.com/watch?v=FVT_z-7mmmg&feature=player_embedded
“O Globo” – 6/10/1985
O feto é um ser humano, igual a qualquer um de nós, e parte integral da comunidade humana. Agora, a destruição de uma vida humana não é solução para o que, basicamente, é um problema social. E acredito que recorrer a essa violência é admitir que a ciência e, pior ainda, a ética, estão empobrecendo. Eu me recuso a acreditar que a Humanidade que chegou até a Lua não possa criar uma solução melhor do que recorrer à
violência. Devemos todos nós, aqui e agora, dedicar todos os nossos esforços para achar uma melhor solução, uma solução composta de amor e compaixão e um decente respeito pela inegável prioridade da Vida Humana. Vamos todos, pelo bem da Humanidade, aqui e agora, parar esse genocídio.” – Bernard Nathanson (1926-2011).
Do documentário “The Silent Scream” (O Grito Silencioso) http://www.youtube.com/watch?v=rDlrz9QrN6E
MANIPULAÇÃO DE ESTATÍSTICAS
“Exercíamos pressão sobre os membros do Congresso e
Câmaras Legislativas dos 48 Estados para conseguir que
anulassem antigas leis antiaborto. (...) Dizíamos, em 1968,
que nos Estados Unidos se praticava por ano um milhão de
abortos clandestinos, quando sabíamos muito bem que não
ultrapassavam os mil; não nos servia. Para chamar a atenção,
multiplicamos a quantidade. Repetíamos também
constantemente que as mortes das mães por abortos
clandestinos se aproximavam de dez mil, quando sabíamos
que não eram mais de duzentas. Lançamo-nos à conquista
dos meios de comunicação, dos grupos universitários,
sobretudo feministas. Elas escutavam tudo o que dizíamos,
incluindo as mentiras, e logo as divulgavam na mídia. (...)
Outra tática eram as nossas próprias invenções. Dizíamos,
por exemplo, que tínhamos feito uma pesquisa e que 25% dos
entrevistados eram a favor do aborto. Três meses mais tarde,
dizíamos que eram 50% e, assim, sucessivamente. As pessoas
acreditavam. (...) Quando mais tarde os pró-aborto usavam
os mesmos slogans e argumentos que eu tinha posto a
circular em 1968, dava-me vontade de rir, porque eu tinha
sido um dos inventores e sabia muito bem que eram
mentiras” – Bernard Nathanson, cofundador da Liga Nacional
pelo Direito ao Aborto (NARAL – National Abortion Rights
Action League) e ex-diretor da maior clínica de abortos de Nova
Iorque, o Centro de Saúde Reprodutivo e Sexual (Center for
Reproductive and Sexual Health), onde, de 1971 a 1972,
supervisionou mais de 70 mil abortos e realizou pessoalmente
cinco mil.
(Fonte: http://www.providafamilia.org/doc.php?doc=doc21689)
REPORTAGEM SOBRE PESQUISA QUE
DESMISTIFICA A IDEIA DE QUE A PRINCIPAL
CAUSA PARA O ABORTO É A QUESTÃO
FINANCEIRA:
“Jornal do Brasil” – 27/12/1989
GRUPOS QUE DEFENDEM O ABORTO LIVRE DIZEM QUE NO BRA SIL OCORREM 180 MORTES ANUAIS POR “FALHA NA TENTATIVA D E ABORTO”. CONTUDO, O DATASUS – BANCO DE DADOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE – REGISTROU EM SEU ÚLTIMO LEVANTAMEN TO, DO ANO DE 2009, VINTE E QUATRO MORTES.
Fonte: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/mat10uf.def
NEM SEMPRE AS MORTES POR ABORTO SÃO DEVIDAMENTE
REGISTRADAS – SÃO OS SUBRREGISTROS. MAS, AINDA QUE SE SOMASSE
AS MORTES REGISTRADAS NO ITEM “007 FALHA NA TENTATI VA DE
ABORTO” COM AS DO ITEM “OO6 ABORTO NE” (NE=NÃO
ESPECIFICADO), NÃO SE CHEGARIA ÀS 180 MORTES ANUAIS POR
ABORTO VENTILADAS POR AÍ, NÚMERO QUE, ALIÁS, SUPERA EM QUASE
OITO VEZES O DO DATASUS.
COMO CONSULTAR, NO DATASUS,
O NÚMERO OFICIAL
DE MORTES POR
“FALHA NA TENTATIVA DE
ABORTO”:
1) Acessar www.datasus.gov.br 2) Clicar em ‘Informações de Saúde’ 3) Clicar em ‘Estatísticas Vitais’ 4) Clicar em ‘Mortalidade – 1996 a 2009, pela CID-10’ 5) Selecionar ‘Óbitos de mulheres em idade fértil e óbitos maternos’ 6) No mapa à direita, escolher ‘Brasil por Região e Unidade da Federação’ 7) Na caixa ‘Linha’, escolher o tópico ‘Categoria CID-10’ 8) Na caixa ‘Coluna’, marcar ‘Tipo causa obstetrícia’ 9) Na caixa ‘Conteúdo’, selecionar ‘Óbitos maternos’ 10) E na caixa ‘Períodos’, escolher o ano desejado 11) Clicar em “Mostra” e procurar na tabela o item “007 Falha na Tentativa de Aborto”
OBS.: CID é o Código Internacional de Doenças
O DRAMA
DO
ABORTO
NA
RÚSSIA:
ABORTOS LEGAIS PODEM
TER CHEGADO, EM 2005, A
1 MILHÃO E 800 MIL NA
RÚSSIA. O NÚMERO É
SUPERIOR AO DE
NASCIMENTOS NO PAÍS,
QUE PODE TER SIDO DE
ATÉ 1 MILHÃO E 500 MIL.
A RÚSSIA FOI O PRIMEIRO
PAÍS A LEGALIZAR O
ABORTO E TEM HOJE 225
ABORTOS PARA CADA 100
NASCIMENTOS
“BlogDaRussia” – 29/1/2007
(http://darussia.blogspot.com/2007/01/nmero-de-abortos-superior-ao-nmero-de.html)
VITRINE PARA A PROPAGANDA DO ABORTO LIVRE, CUBA – QUE LIBEROU O ABORTO EM 1965 – VIVE REALIDADE BEM DIFERE NTE DA PASSADA POR GRUPOS ABORTISTAS:
“Estadão” / Agência Reuters – 4/4/2008
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,excesso-de-abortos-preocupa-medicos-e-demografos-em-cuba,151283,0.htm
Como mostra a matéria acima, 70% das cubanas com problemas de fertilidade, fizeram pelo menos um ou dois abortos na adolescência.
“Apesar das campanhas nas escolas e na televisão, os jovens [...] são caóticos na questão da sexualidade.” – diz a reportagem.
ANO 2011: PESQUISA COM 4 MIL CUBANAS MOSTRA QUE O ABORTO SE TORNOU O “CONTRACEPTIVO” PREFERIDO EM CUBA, MAIS QU E PRESERVATIVOS OU PÍLULAS ANTICONCEPCIONAIS. E COMO O ABORTO LIVRE, EM CONDIÇÕES DE SEGURANÇA, REDUZIU A PERCEPÇ ÃO DAS MULHERES PARA OS RISCOS DO ABORTO, INCLUSIVE O DE M ORTE.
“Cuba a la Mano” – agosto 2011
http://cubaalamano.net/sitio/client/report.php?id=450
(fonte: http://bvs.sld.cu/anuario/view.php?name=ANUARIOCU1.1-2339.htm&title=Cuadro%20174.%20INDICADORES%20SELECCIONADOS%20SOBRE%20ABORTO%20INDUCIDO.%201980%20–
%202009&color=__E3E9F3&y=2009&lang=e)
Os números de Cuba fazem refletir se a plena liberação do aborto é realmente a melhor solução. Se em Cuba – país insular, líder em contracepção e com 99,8% de alfabetizados –, acontece isso, o que ocorreria no Brasil – país continental e tão cheio de contrastes –, se o aborto fosse liberado fora dos casos hoje previstos pela legislação?
No Brasil, vale lembrar, o aborto é permitido quando a gravidez põe em risco a vida da mulher ou é oriunda de estupro*.
* desde 18 de outubro de 2010, a vítima de estupro que engravidar pode interromper a gestação sem ser mais necessário o registro de ocorrência policial. Basta que procure o Sistema Único de Saúde – “O Globo” – 19/10/2010 (http://oglobo.globo.com/rio/mat/2010/10/19/justica-facilita-aborto-em-caso-de-estupro-922826281.asp)
(fonte: www.ipas.org.br/arquivos/ml2006.pdf)
Ligado a ONGs abortistas brasileiras, o “Alan Guttmacher Institute”
(Instituto Alan Guttmacher) afirma que no Brasil acontecem mais de 1 milhão e 400 mil abortos induzidos. O Instituto Alan Guttmacher nasceu como um departamento da “PPFA – Planned Parenthood Federation of America” (Federação de Planejamento Familiar da América). Seu nome, inclusive, homenageia um ex-presidente da PPFA: Alan Frank Guttmacher (fonte:
http://en.wikipedia.org/wiki/Guttmacher_Institute).
A PPFA É A MESMA INSTITUIÇÃO QUE – COMO MOSTRAM AS REPORTAGENS – AFIRMAVA QUE NOS ANOS 80 MORRIAM NO MUNDO ENTRE 3 E 4 MILHÕES DE MULHERES POR ABORTO CLANDESTINO, MAS HOJE FALA EM 70 MIL MORTES ANUAIS.
Sobre o documentário pró-aborto “O fim do silêncio”, financiado pela Fiocruz, vinculada ao Ministério da Saúde (MS). Foi feito na época em que José Gomes Temporão – favorável ao aborto – era ministro do MS.
Na reportagem, a diretora do filme nega que seu documentário seja uma peça de propaganda pró-aborto, mas diz que, diferentemente do previsto no projeto original, deixou de fora as declarações dos entrevistados contrários ao aborto. A pedido da Fiocruz, segundo afirma, o material descartado seria incluído nos extras do DVD, que teve 2 mil cópias distribuídas para ESCOLAS e entidades feministas.
“O Globo” – 4/1/2009
(http://moglobo.globo.com/integra.asp?txtUrl=/pais/mat/2009/01/04/filme-reacende-polemica-em-torno-do-aborto-
587883773.asp)
A FIOCRUZ É RESPONSÁVEL TAMBÉM POR UM RECENTE ESTUDO INTITULADO “DESPENALIZAR O ABORTO NO BRASIL” – (http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=88&data=04/10/2010)
OS PRÓ-ABORTO COSTUMAM DAR A ENTENDER QUE SOMENTE RELIGIOSOS SÃO CONTRA À PLENA DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO.
CONTUDO, PESQUISA DATAFOLHA DE 2007 MOSTRA UM DADO INTERESSANTE:
86% DOS SEM RELIGIÃO SÃO CONTRA O ABORTO LIVRE, E QUEREM QUE A LEGISLAÇÃO PERMANCEÇA COMO ESTÁ , OU SEJA, AUTORIZANDO O ABORTO SOMENTE QUANDO A GRAVIDEZ COLOCA EM RISCO A VIDA DA MULHER OU É ORIUNDA DE ESTUPRO.
CONFIRA OS DADOS DA PESQUISA NA TABELA ABAIXO:
Fonte: Datafolha / 2007 / página 7
A pesquisa ouviu 5.700 brasileiros, a partir de 16 anos, em 236 municípios, nos dias 19 de 20 de março de 2007, e a margem de erro máxima, para o total da amostra, é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. A pesquisa completa pode ser acessada em http://datafolha.folha.uol.com.br/folha/datafolha/tabs/religiao_03052007_tb4.pdf. O dado citado está na página 7.
82% da população brasileira é contra o aborto
Pesquisa VoxPopuli – 5/12/2010
(http://congressoemfoco.uol.com.br/noticia.asp?cod_publicacao=35462&cod_canal=1)
Embora se fale em estado laico, o Governo, por intermédio de seus representantes – escolhidos pelo povo –, deve respeitar a vontade da maioria dos brasileiros. Ainda que isso desagrade a ideologias e interesses de grupos.
Acompanhe o trâmite dos projetos relacionados ao tema aborto em www.camara.gov.br e www.senado.gov.br. Através destes canais, é possível também escrever para deputados e senadores.