29
Relatório de Actividades e Contas Mandato de 2004 Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente Associação Académica da Universidade de Aveiro

Relatório de Actividades e Contas 2004

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Relatório de Actividades e Contas 2004

Citation preview

Page 1: Relatório de Actividades e Contas 2004

RR ee ll aa tt óó rr ii oo dd ee

AA cc tt ii vv ii dd aa dd ee ss ee CC oo nn tt aa ss

MM aa nn dd aa tt oo dd ee 22 00 00 44

NN úú cc ll ee oo dd ee EE ss tt uu dd aa nn tt ee ss dd ee EE nn gg ee nn hh aa rr ii aa dd oo

AA mm bb ii ee nn tt ee

AA ss ss oo cc ii aa çç ãã oo AA cc aa dd éé mm ii cc aa dd aa

UU nn ii vv ee rr ss ii dd aa dd ee dd ee AA vv ee ii rr oo

Page 2: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 2

ÍÍNNDDIICCEE Balanço Global ........................................................................................................... pág.. 4 Direcção do Núcleo de Estudantes de Engenharia de Ambiente – AAUAv .................. pág. 6 1.Coordenação ............................................................................................................ pág. 7

1.1.Reuniões Gerais de Membros (RGM’s) .......................................................... pág. 7 1.2. Tesouraria .................................................................................... pág. 7

1.2.1. Gastos logísticos 1.2.2. Gastos financeiros 1.2.3. Aquisição de material 1.2.4. Quotização 1.2.5. Acompanhamento da participação do curso na Semana

do Enterro e na organização da Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA)

1.2.6. Gestão dos cacifos dos alunos de EA 1.2.7. Apoio à Comissão de Finalistas 2004/2005

1.3. Relacionamento com a Direcção AAUAv ..................................................... pág. 10 1.4. Relacionamento com outros Núcleos de Curso ............................................ pág. 11 1.5. Relacionamento com outros Núcleos ........................................................... pág. 11 1.6. Relacionamento com a Comissão Pedagógica de Eng. Ambiente ............... pág. 11 1.7. Processo Eleitoral ........................................................................................ pág. 11 1.8.Criação e implementação de uma base de dados de membros efectivos,

extraordinários e honorários ......................................................................... pág. 12 1.8.1. Identificação dos Membros

1.9. Relacionamento com o Dep.to de Ambiente e Ordenamento ........................ pág. 13 1.9.1. Obtenção de condições de trabalho 1.9.2. Obtenção de condições de estudo

1.10. Relacionamento com a Universidade de Aveiro ......................................... pág. 13 1.11. Relacionamento com a Câmara Municipal de Aveiro (CMA) ...................... pág. 13 1.12. Relacionamento Institucional ...................................................................... pág. 14

1.12.1. Associação Nacional de Estudantes de Engenharia do Ambiente

1.12.2. Relacionamento com a Ordem de Engenheiros 1.12.3. Empresas da área do Ambiente

2. Secção Académico-Desportiva .............................................................................. pág. 16

2.1. Participação de EA na Semana do Enterro do Ano ...................................... pág. 17 2.2. X Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA) ............................ pág. 17 2.3. Emblema de curso ....................................................................................... pág. 19 2.4. Festas .......................................................................................................... pág. 19

2.4.1. Festa de ressaca de exames 2.4.2. Jantar da Semana do Caloiro da AAUAv 2.4.3. Festas ao longo do ano

2.5. Festa de Natal .............................................................................................. pág. 20 2.5.1. Jantar de Natal

2.6. Participação em Provas da AAUAv .............................................................. pág. 21 2.6.1. Torneio inter-cursos do Núcleo de Futebol 5 2.6.2. Participação na Corrida de Bateiras da Semana do Enterro

Page 3: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 3

3. Secção Formativa ................................................................................................. pág. 23 3.1. Visitas de estudo .......................................................................................... pág. 23 3.2. Conferências ................................................................................................ pág. 23

3.2.1. “Ruído: o som que ninguém quer” 3.2.2. “Sessão de esclarecimento acerca dos perfis vigentes no 5º ano da

licenciatura” 3.2.3. “ Investiga o Ambiente no DAO” 3.2.4. Solos 3.2.5. “Made in DAO” 3.3. Acções de formação... ................................................................................. pág. 27

4. Secção Informativa ................................................................................................ pág. 28

Page 4: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 4

BB aa ll aa nn çç oo GG ll oo bb aa ll

Como se tem verificado nos anteriores mandatos, o excelente trabalho das precedentes

direcções é visto como referência, daí que no início do mandato que agora acaba, fosse

sentimento de todos os elementos a necessidade de fazer um trabalho consistente!

Era pois generalizada a vontade e o empenho para a realização de um trabalho nesse

sentido.

Ao nível da formação foram realizadas conferencias que abordaram variados temas

escolhidos tendo em atenção tanto a actualidade como as necessidades e os interesses dos

alunos de E.A.

Tentou-se sempre garantir que as actividades fossem sempre realizadas de forma auto

financiável. De acordo com a política financeira definida no início do mandato e, como foi

feito até hoje.

O NEEA continuou a cimentar a sua posição no DAO. Este facto é verificado tanto pela

disponibilidade dos docentes quando solicitados pelo NEEA, e principalmente pelo facto de

ter sido garantido um espaço para o NEEA no DAO apesar da remodelação que se esta a

iniciar neste departamento. Financeiramente foi também demonstrada grande confiança no

NEEA, visto que o financiamento para o próximo ano foi negociado e será atribuído num só

montante no inicio do mandato, que por um lado facilitará a realização das actividades, mas

que por outro acarreta maiores responsabilidades para a futura direcção.

Relativamente ao relacionamento do núcleo com a Comissão Pedagógica, consideramos

que este nem sempre funcionou como seria desejável. Consideramos também que este

relacionamento é de grande importância para os alunos daí que de futuro acreditamos que o

núcleo deverá ter um papel mais activo relativamente á Comissão Pedagógica

Da AAUAv, verificou-se sempre abertura e disponibilidade quando solicitada, tendo havido

uma boa relação desta com o NEEA. Contudo financeiramente a AAUAv não liquidou as

contas do corrente ano assim como as que foram por nós herdadas. No entanto foram já,

este ano, mostrados planos para liquidar estas dívidas.

Em todas as actividades o núcleo contou, como já se tinha verificado nos anteriores

mandatos, com o fundamental apoio da Reitoria e dos Serviços de Acção Social da

Universidade de Aveiro. Sem o qual seria impossível realizar todas as actividades.

Page 5: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 5

Com de certo será do conhecimento de todos, uma das primordiais funções do NEEA desde

a sua criação, foram as actividades lúdicas, principalmente garantir a boa integração dos

novos alunos. Nessa linha além das características Semana de Integração do Caloiro de

Ambiente e da Semana do Enterro, o NEEA providenciou a realização de diversas festas e

actividades, que infelizmente algumas delas não verificaram o sucesso esperado.

De referir quanto ao relacionamento do núcleo com outras instituições, a activa participação

do NEEA na ANEEA (Associação Nacional de Estudantes de Engenharia do Ambiente) que

no dia 22 de Maio de 2004 oficializou a sua existência com a realização da Assembleia

Geral Constituinte realizada na Universidade do Algarve.

Este mandato foi marcado pela realização de uma actividade que não havia sido planeada

no início do ano, o 1º Fórum Nacional de Estudantes de Engenharia do Ambiente. A

realização deste evento na U.A surgiu de uma candidatura feita pela direcção do NEEA, que

foi unanimemente aceite pelos membros da ANEEA.

A organização deste evento foi da responsabilidade da ANEEA, contudo o NEEA não só

como membro mas também pelo facto de ser o núcleo anfitrião teve um papel

preponderante neste evento, que envolveu toda a direcção e um vasto leque de

colaboradores.

Analisando os resultados deste evento o NEEA está consciente que realizou o melhor

trabalho possível. Facto que foi comprovado tanto pelo número de participantes como pelo

balanço financeiro.

Como último acto desta direcção, foi atribuída uma distinção como Membro Honorário à ex-

aluna Marta Sofia Marques pela sua dedicação e trabalho realizado em prol do NEEA e dos

estudantes de E.A.

Pelo segundo ano consecutivo, o NEEA foi destacado com a atribuição de dois prémios, o

de melhor Núcleo de Curso e o de Melhor Dirigente Associativo (atribuído ao Coordenador

Daniel Alves).

Estes prémios demonstram que o trabalho que tem vindo a ser realizado por todas as

direcções do NEEA é reconhecido por parte da AAUAv e reflecte o reconhecimento dos

esforços que contribuem para a formação da estrutura que temos hoje.

Page 6: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 6

NNÚÚ CC LL EE OO DD EE EESS TT UU DD AA NN TT EE SS DD EE EENN GG EE NN HH AA RR II AA DD EE AAMM BB II EE NN TT EE –– AAAAUU AAVV

DD II RR EE CC ÇÇ ÃÃ OO ::

� Coordenador:

Daniel Alexandre de Pina Alves n.º mec. 21 640

o Secretaria

Catherine Isabel Simões de Oliveira n. º mec. 20 087

� Responsável Financeiro

Ricardo Filipe dos Santos Aparício n.º mec. 23 636

� Secção Académica Desportiva

Paulo Teixeira n.º mec. 29 189

� Secção Formativa

Patrícia Leite n.º mec. 21 278

Nuno Ricardo Fonseca Oliveira n.º mec. 21700

� Secção Informativa

Bruno Daniel Ferreira n.º mec. 21 636

� Membros por inerência

Francisco João Marques Dias n.º mec. 18 106

(Mestre de Curso)

Jorge André Martins Castanheira n.º mec. 21 056

Page 7: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 7

11 .. CC oo oo rr dd ee nn aa çç ãã oo

A coordenação deste mandato optou por se organizar em coordenador, secretária e

responsável financeiro. Pode-se dizer que foi uma escolha acertada, visto que se dar

resposta de forma articulada, com os outros membros das diferentes secções, aos desafios

e dificuldades que foram surgindo.

1.1 Reuniões Gerais de Membros (RGM’s)

As RGM’s são o local de discussão dos mais diversos assuntos relativos ao NEEA, onde os

alunos têm espaço mais específico para criticar a actuação da direcção, votar para a

aprovação ou não de documentos importantes tais como o Plano de Actividades e

Orçamento ou o Relatório Anual de Contas, decidir quanto a às semanas académicas, entre

outros assuntos de carácter pedagógico, se assim for solicitado pela Comissão pedagógica.

11 .. 22 .. TT ee ss oo uu rr aa rr ii aa

À tesouraria estão incumbidas as responsabilidades de prestar contas, com

regularidade, à Direcção da AAUAv, aos alunos da Licenciatura de Engenharia do Ambiente,

e para além disso, a gestão dos meios financeiros do NEEA.

Em relação a contactos de financiamento exterior ao mundo académico foram

mantidas as relações com a SONDAR, relações essas já criadas por anteriores direcções.

Foi criada também uma parceria de financiamento com o bar Santos da Praça, o

grande patrocinador da SICA X, transformando-o assim no bar de curso do mandato

vigente.

11 .. 22 .. 11 .. GG aa ss tt oo ss LL oo gg íí ss tt ii cc oo ss

Foram gastos logísticos, todos os custos relacionados com o regular funcionamento

do Núcleo, ou seja todo material de escritório.

Do mesmo que se havia verificado nos mandatos anteriores, foi permitido pelo do

Conselho Directivo o acesso aos meios telefónicos, fax, correio e fotocópias assim como a

utilização de um espaço dentro do DAO.

Page 8: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 8

Resultado de uma mudança da política de apoio do DAO ao NEEA, a nova direcção

será contemplada com um apoio financeiro único e global no início do seu mandato que

deverá garantir a realização de todas as actividades. Dentro desta politica, a nova direcção

terá um espaço próprio no DAO e será responsável pelo pagamento mensal de todos os

gastos telefónicos e de fax.

Este facto demonstra claramente a confiança que o NEEA conseguiu junto do DAO.

11 .. 22 .. 22 .. GG aa ss tt oo ss ff ii nn aa nn cc ee ii rr oo ss

Este parágrafo diz normalmente respeito a quaisquer taxas que sejam cobradas ao NEEA

por parte dos bancos, bem como a aquisição de Cheques.

Resta dizer que neste mandato não houveram quaisquer gastos financeiros.

1.2.2. Gastos Financeiros Créditos Débitos Balanço

Milenium BCP 21.86

CGD 43.54

Totais -65.40

11 .. 22 .. 33 .. AA qq uu ii ss ii çç ãã oo dd ee MM aa tt ee rr ii aa ll

Depois de muitos esforços das anteriores direcções, o NEEA realizou a aquisição de um

computador.

O financiamento desta aquisição foi 1/4 AAUAv, 1/4 NEEA, 1/4 Reitoria e 1/4 Conselho

Directivo do DAO;

Alem desta grande aquisição, foi também adquirido o normal material de escritório.

Acção 1.2.3. Aquisição de Material Créditos Débitos Balanço

Computador 750

Material de escritório 60,86

DAO 175

Reitoria 175

AAUAv 175*

Totais 525 810,86 -285,86

Page 9: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 9

11 .. 22 .. 44 .. QQ uu oo tt ii zz aa çç ãã oo

Tal como acreditamos que, quando os alunos tiram vantagens da sua Associação de

Estudantes, devem dar um pequeno contributo simbólico para esta, através do pagamento

da quota anual (estipulada e aprovada em RGA), também a presente Direcção do Núcleo de

Engenharia do Ambiente considera que este “carinho” deve existir por parte dos seus

Membros para com o Núcleo, tendo a Direcção do NEEA mantido o preço das cotas de 3,5€

no caso de membros efectivos, e 7 euros para membros extraordinários, com o objectivo de

poder continuar a servir cada vez melhor os interesses dos alunos de EA.

É de realçar que no que diz respeito às renovações de quotas, esta continua a não se

processar com a rapidez que gostaríamos, o que poderá dever-se ao atraso na

disponibilização de cartões para todos os membros, bem como a discursos pouco

elucidativos no que diz respeito à finalidade do pagamento de quotas.

Acção 1.2.4. Quotização Créditos Débitos Balanço

21,00 21,00

11 .. 22 .. 55 .. AA cc oomm pp aa nn hh aa mm ee nn tt oo dd aa PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo dd oo CC uu rr ss oo nn aa SS ee mm aa nn aa

dd oo EE nn tt ee rr rr oo ee nn aa OO rr gg aa nn ii zz aa çç ãã oo dd aa SS ee mm aa nn aa dd ee II nn tt ee gg rr aa çç ãã oo

dd oo CC aa ll oo ii rr oo dd ee AAmm bb ii ee nn tt ee (( SS II CC AA ))

Na última semana do Enterro, dada a necessidade, foi adquirida uma barraquinha que foi

utilizada tanto nessa semana, como na semana do caloiro. Na Semana do Enterro a gestão

da barraca foi da responsabilidade de uma comissão criada para o efeito, na Semana do

Caloiro a gestão da barraquinha foi entregue à comissão de finalistas. Com os lucros que

daí surgiram da Semana do Enterro, a referida comissão pagou metade do custo da

barraquinha.

Além dessa aquisição o NEEA garantiu todo o apoio financeiro e logístico que se verificou

necessário.

Na organização da X SICA o NEEA garantiu o apoio necessário á comissão de faina que de

uma empenhada organizou uma excelente SICA.

11 .. 22 .. 66 .. GG ee ss tt ãã oo dd oo ss CC aa cc ii ff oo ss dd oo ss AA ll uu nn oo ss dd ee EE AA

Page 10: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 10

À semelhança de anos transactos, a procura destas infraestruturas por parte dos alunos de

EA foi muito reduzida, tendo-se apenas verificado a renovação de alguns alugueres.

Fica o conselho à nova direcção, talvez se deva apostar numa maior divulgação deste

“serviço”.

Acção 1.2.6. Cacifos Créditos Débitos Balanço

28,00 28,00

1.2.7. Apoio à Comissão de Finalistas 2003/2004

Dado que se verificou a criação de uma comissão de finalistas, o NEEA apoio todas

actividades desta sempre que foi solicitado. Esse apoio verificou-se tanto no contributo na

divulgação das actividades, como também ao nível financeiro, onde o NEEA recolheu os

lucros dessa comissão na sua conta e garantiu o pagamento adiantado de contas quando

necessário.

1.3. Relacionamento com a Direcção da AAUAv

O NEEA é parte integrante da AAUAv e o conhecimento de que um bom relacionamento

entre ambas as estruturas é fundamental foi sempre tido em linha de conta durante o

mandato que termina. Assim a partilha de opiniões foi regular e a participação do NEEA,

quando solicitada pela Direcção da AAUAv, foi também levada a sério.

É importante também referir o apoio logístico (nomeadamente a sala de reuniões na Casa

do Estudante, carrinhas) prestado pela Direcção da AAUAv, sempre que requerido pela

Direcção do NEEA.

Contudo importa salientar alguns factos que ficaram pendentes no ano de 2004. A atribuição

do subsídio mais uma vez adiada, situação compreensível dada as dificuldades que a

AAUAv enfrenta, mas que não deverá ser motor que prolongue esta situação.

Ainda outra situação que ficou mais uma vez pendente, e que volta a ser referida nos

relatórios do NEEA, é a revisão estatutária, processo que se iniciou no mandato da anterior

Direcção da AAUAv e que a actual já se comprometeu a acelerar.

Page 11: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 11

1.4 Relacionamento com Outros Núcleos de Curso

A aproximação entre os Núcleo de Curso pode ser uma ferramenta muito útil e que facilita o

trabalho de todos, no que respeita a troca de informações, experiências e até actividades

co-organizadas, além da participação nos Concelhos de Núcleos de Curso, convocados pela

Direcção da AAUAv, onde se promove a discussão de assuntos pertinentes aos mesmos,

nomeadamente o processo de revisão estatutária.

1.5 Relacionamento com outros Núcleos

Não foram efectuados contactos com outros núcleos

1.6 Relacionamento com a Comissão Pedagógica de Engenharia do Ambiente

O trabalho da Comissão Pedagógica em consonância com a Direcção é de extrema

importância, visto que há para ambas as partes, assim como para os alunos de Engenharia

do Ambiente, um benefício maior. Contudo a Direcção reconhece que, durante este

mandato, esta relação nem sempre foi tão próxima quanto seria o ideal, tal se deve à

comunicação não suficiente entre ambas, mas foi receptiva sempre que solicitado algum

apoio por parte da Comissão Pedagógica, quer ao nível de marcação de RGM’s ou outra

situação.

1.7 Processo Eleitoral

O processo eleitoral decorreu conforme o Regulamento Interno do NEEA.

Após ser definido o calendário eleitoral formou-se a Comissão Eleitoral presidida pelo

Coordenador da Direcção e por um elemento de cada uma das listas concorrentes (Daniel

Alves, Nuno Ribeiro, João Soares e Luís Bastos).

A primeira volta das eleições foi a 7 de Dezembro entre as três listas apresentadas (A, T e

X) e aferiram-se os seguintes resultados:

Lista Votos Percentagem

A 57 31,84

T 85 47,49

X 35 19,55

Brancos- 1

Page 12: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 12

Nulos- 1

Dado que não foi obtida, por nenhuma lista, maioria absoluta, como está previsto no

regulamento Interno, procedeu-se à segunda volta a 13 de Dezembro, entre as duas listas

mais votadas anteriormente, Listas A e T.

Resultados aferidos:

Lista Votos Percentagem

A 73 39,9

T 101 55,5

Brancos/ Nulos-8

Desta forma foi eleita lista T para assumir a Direcção do NEEA 2005, que tomou

recentemente posse a 10 de Fevereiro.

De salientar o facto de ser a primeira vez que se envolveu um número tão elevado de

pessoas neste processo, nomeadamente na afluência à mesa de voto (179 na primeira e

182 na segunda voltas), assim como na quantidade de listas candidatas à Direcção do

núcleo.

As despesas relativas às campanhas eleitorais das listas foram comparticipadas pelo núcleo

por uma verba destinada ao efeito, no valor de 20 euros por cada uma.

1.8 Manutenção de uma base de dados de membros efectivos, extraordinários e

honorários.

O contacto com os membros do NEEA tem sido desde sempre uma preocupação e durante

este ano não foi excepção.

A utilização da mailing-list foi instrumento de divulgação e ganha cada vez mais importância.

De momento estão prontos os cartões de membro para todos e a sensibilização à

actualização das quotas foi também uma constante.

A Direcção de 2004 está em crer que se irão conseguir mais inscrições para membros, mas

há que fazer um esforço continuado.

1.9 Relacionamento com o Departamento de Ambiente e Ordenamento

Page 13: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 13

O bom relacionamento da Direcção tanto com o Conselho Directivo como com o Director de

Curso foram, em alguns casos, motores para a resolução de problemas e dúvidas que

surgiram e sempre que contactados se mostraram disponíveis mesmo com agendas bem

preenchidas.

Este trabalho conjunto é de extrema importância e como tal fica aqui o agradecimento ao

apoio prestado, a todos os níveis, de salientar também a disponibilização da logística

necessária para a execução do trabalho da Direcção.

1.10. Relacionamento com a Universidade de Aveiro

Da Universidade, tanto a Reitoria, como os Serviços de Acção Social, o NEEA

recebeu todo o apoio solicitado para a realização das actividades.

Alem do apoio financeiro, verificou-se por parte dos Órgãos da UA abertura para

dialogar e foi sempre demonstrado interesse na realização das actividades, alem de

reconhecerem a sua importância.

Como foi já referido, este ano o NEEA participou activamente na organização do 1º

Fórum Nacional de Estudantes de Engenharia do Ambiente. Evento este que contou

também com grande apoio da U.A.

1.11. Relacionamento com a Câmara Municipal de Aveiro (CMA)

Da Câmara Municipal o NEEA recebeu o apoio pedido. Apoio este referente á organização

da SICA X (X Semana de Integração do Caloiro de Ambiente)

1.12. Relacionamento Institucional

Neste ponto cabe relatar que não foi efectuado qualquer relacionamento institucional alem

da activa participação na criação da ANEEA. Ponto que irá ser abordada adiante.

1.12.1. Associação Nacional de Estudantes de Engenharia do Ambiente - ANEEA

Page 14: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 14

Este foi um ano fulcral para a ANEEA, isto porque ao fim de um ano e meio de árduo

trabalho, finalizou-se o difícil processo de elaboração dos Estatutos, que se acredita serem

democráticos e coerentes com o espírito com da ANEEA e assim, realizou-se no passado

dia 22 de Maio, na Universidade do Algarve, a Assembleia Geral Constituinte da ANEEA.

Esta pretendeu ser, além da cerimónia protocolar, um espaço de debate sobre a

Engenharia do Ambiente, onde decorreu uma mesa redonda subordinada ao tema

“Engenharia do Ambiente, uma profissão em desenvolvimento. Sustentável?”. ?”. Nela

estiveram presentes a Presidente da APEA, Prof.ª Ana Teresa Chinita; em representação do

Colégio de Ambiente da Ordem dos Engenheiros, o Prof. Doutor. José Manuel Martins,; e

como moderador o Presidente do Conselho Directivo da Faculdade de Ciências do Mar e do

Ambiente da Universidade do Algarve, o Prof. Doutor. João Alveirinho Dias. Para participar

nesta discussão, que se considera essencial, foram convidados, membros do Governo,

Associações Empresariais e Industriais, assim como representantes das entidades de

ensino de E.A., quer ao nível institucional e pedagógico, docentes e discentes. Aliada ao

convite estava também a intenção de dar a conhecer a Associação e também no sentido de

angariar novos membros.

É de salientar que a Associação não surgiu contra ninguém. Surgiu sim, a favor do

exercício de uma cidadania proactiva que obriga os estudantes a intervir, a exigir

responsabilidades e a colaborar na resolução dos problemas existentes, bem como na

valorização dos aspectos positivos dos cursos e das instituições. Com a formação da

Associação espera-se também alertar os estudantes para variados assuntos, informando-os,

e esperando que estes tomassem consciência dos espaços de que dispõem para se

fazerem ouvir e ao mesmo tempo aumentar a sua participação.

Com a formalização desta associação verificou-se a necessidade de este facto

chegar aos estudantes de E.A. pois só assim a ANEEA poderá desempenhar o seu papel.

Assim, em Outubro de 2004, realizou-se o 1º Fórum Nacional de Estudantes de Engenharia

do Ambiente (FNEEA), na Universidade de Aveiro, cujo programa contou sobretudo com

várias mesas redondas sobre diversos assuntos relacionados com o ensino e a prática da

profissão.

De referir ainda que devido ao facto da ANEEA não ter formalizado as burocracias

necessárias á abertura de uma conta bancária, as receitas provenientes do FNEEA

encontram-se numa conta corrente do NEEA. Facto que será regularizado logo que

possível.

A ANEEA pretende assim constituir-se como um interveniente crítico, quer no âmbito

nacional - através do diálogo directo com instituições nacionais - quer nas instituições de

Page 15: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 15

Ensino Superior - através dos seus membros que actuam directamente sobre os respectivos

cursos. Para além desta componente, que é a primordial, pretendemos ainda potenciar as

actividades de formação extracurricular desenvolvidas por todos os membros e ainda

organizar pontualmente alguns eventos.

Alem das actividades descritas, já realizadas, a ANEEA está já a ultimar a realização

do III Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia do Ambiente (ENEEA) quês está a

ser co-organizado com a APEA (Associação Portuguesa de Engenheiros do Ambiente). Este

encontro terá lugar no Porto (o núcleo anfitrião será o da Escola Superior de Biotecnologia

da Universidade Católica Portuguesa) nos dias 7, 8 e 9 de Abril de 2005.

A Associação Nacional de Estudantes de Engenharia do Ambiente, outrora um

sonho, é hoje uma realidade. E para o engrandecimento da ANEEA espera-se poder contar

com todas instituições e agentes ligados ao ensino e ao exercício da profissão e,

principalmente, com todos os estudantes.

1.12.1. ANEEA Créditos Débitos Balanço

DAO 150

Reitoria 200

Deslocações e alimentação 505,75

Totais -155,75

1.12.2. Relacionamento com a Ordem de Engenheiros

O relacionamento directo do NEEA com esta instituição não se verificou. Contudo

verificaram-se grandes avanços na relação da Ordem dos Engenheiro, mais propriamente

com o Colégio de Engenharia do Ambiente, com a ANEEA, da qual o NEEA faz parte.

Consideramos pois, que futuramente o relacionamto com a Ordem será mais fácil e

produtivo através da ANEEA.

1.12.3. Empresas da Área do Ambiente

O relacionamento com as empresas que trabalham na área do ambiente, reveste-se

de uma importância acrescida, dado que os objectivos do Núcleo passam pela criação de

oportunidades para que os alunos do curso possam entrar em contacto com a realidade da

nossa área de trabalho.

Page 16: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 16

Parece-nos fulcral que os relacionamentos estabelecidos nos mandatos anteriores se

aprofundem assim como que novos sejam criados, de forma a que quer em seminários de

carácter especifico ou generalista, ou através de conversas informais e de artigos na Folha

Informativa seja possível concretizar o objectivo a que nos propusemos.

Não se poderá deixar de referir que é também importante para as empresas que os

futuros profissionais as conheçam assim como os serviços que presta / produtos que

comercializam.

Foram mantidos os contactos com as empresas que já tinham alguma ligação com o NEEA,

e, foram também criados alguns, nomeadamente devidas as necessidades que surgiram na

parte informativa.

22 .. SS ee cc çç ãã oo AA cc aa dd éémm ii cc oo DD ee ss pp oo rr tt ii vv aa

Com a missão de continuar, através das actividades académicas já tradicionais no

curso, a avivar o espírito académico, o NEEA deu a sua ajuda criando as condições

logístico-administrativas para a realização dessas mesmas actividades.

Para além deste apoio, proporcionamos algumas ocasiões que fomentaram uma

maior interacção entre os alunos de EA, nomeadamente de convívio informal (leia-se

“festas” e “jantares”).

Depois de termos atendido aos assuntos da alma, tivemos igual atenção para o

“corpo”, pois a prática desportiva não só ajuda a libertar as “cargas negativas” típicas da vida

de estudante, como também promove o convívio e a ligação entre os alunos de EA. Assim

para além do apoio à equipa de futsal do curso na sua participação no torneio inter-cursos,

conseguiu-se uma hora no pavilhão Aristides Hall para todos os membros que dela quiserem

usufruir.

22 .. 11 .. PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo dd ee EE AA nn aa SS ee mm aa nn aa dd oo EE nn tt ee rr rr oo (( 88 // 11 33 MM aa ii oo ))

Com vista a assegurar uma boa representação de Engenharia do Ambiente nos

festejos da Semana do Enterro do Ano, o Núcleo promoveu as diversas formas de

participação (com natural destaque para o Desfile), através da discussão e organização no

seio do curso (realização de duas RGM’s), da disponibilização de enquadramento

Page 17: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 17

contabilístico para a angariação de apoios, para além da natural gestão dos fundos

financeiros.

Como a Comissão de Finalistas de 2004/05 não se mostrou interessada na

exploração de uma barraquinha de Ambiente, o NEEA fê-lo, em nome do curso, com o apoio

de diversos alunos extra direcção, após aprovação do projecto em RGM. O objectivo não

era fazer uma boa maquia, mas antes fazer com que a barraquinha funcionasse como mais

um ponto de encontro das gentes do curso fomentando-se assim o proclamado espírito

académico.

Cotamos a presença do curso quer na construção do carro e do desfile como boa.

2.1. Participação de EA na

Semana do Enterro Créditos Débitos Balanço

Material para o desfile EA 99.80

Jantar de curso 1368 1275

Lucro da Barraca 68,90

Aquisição da barraca 150 281.49

Apoios 75

Totais 1661.9 1656.29 5.61

22 .. 22 .. XX SS eemm aa nn aa dd ee II nn tt ee gg rr aa çç ãã oo dd oo CC aa ll oo ii rr oo dd ee AAmm bb ii ee nn tt ee (( SS II CC AA )) 22 33

SS ee tt ee mm bb rr oo aa 11 OO uu tt uu bb rr oo

A coordenação da SICA foi assumida pelo Mestre de Curso, com uma participação

activa do NEEA.

Visando a promoção do espírito de curso, dado que a SICA exerce enorme influência

no processo de integração dos novos alunos nesta nova vida, encarou-se este projecto com

enorme carinho e dedicação, trabalhando-se para que esta edição envolvesse um grande

número de pessoas.

Para tal, foi criada uma Comissão Organizadora de Praxe (COP), que como o nome

indica organizasse e coordenasse as praxes, como também uma Comissão de Faina,

Page 18: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 18

Praxes essas que decorreram sem qualquer tipo de problema ou queixa de qualquer

“caloiro”. As demais actividades foram organizadas pelo NEEA. Assim, na X SICA fez-se:

• Dois jantares de Curso (um deles na Semana do Caloiro);

• Visita a S. Jacinto;

• Visita ao Museu Santa Joana;

• Casco paper;

• “Guerra” Ambiente vs Biologia;

• Três festas, festa do Chapéu, festa Parola e festa de Encerramento da

X SICA;

• Apresentação do NEEA.

Não foi feita a apresentação do Departamento, já que os caloiros tiveram

oportunidade de o conhecerem na recepção organizada pela Reitoria.

No rescaldo, apraz-nos saber que a X SICA foi um sucesso. Houve uma adesão em

massa dos lodos e lamas, e daqueles que já não o são, que com a sua boa disposição

contribuíram para saudável e divertida integração da caloirada na Academia e na cidade.

As festas foram um sucesso estrondoso, destacando-se como vem sendo hábito a

festa Parola. Não poderemos esquecer a guerra amistosa com Biologia, que demonstrou a

grande união existente no seio dos caloiros, para além é claro da grande diversão que

proporcionou.

A SICA X foi um marco histórico para este curso, sendo montada uma exposição na

sala de exposições da Biblioteca, com artefactos ligados a estes 10 anos de SICA, que fez

caloiros e veteranos relembrarem momentos vividos nas suas SICAs. Esta teve uma adesão

excelente por parte de, não só todo o curso, mas também de outros cursos, curiosos com o

que de bom se faz na faina de Ambiente.

Aproveitamos para deixar o nosso agradecimento ao DAO, à AAUAV, à 8º Graus

Oeste, à Sondar, ao XINCA (Bar dos Funcionários e Bar da DEGEI) e à Adega das Bateiras,

e um agradecimento especial ao SANTOS DA PRAÇA, que para além do apoio à SICA,

abriu as suas portas para festas vindouras tendo o Núcleo acordado uma comissão do total

facturado em noites de festas, sem qualquer contrapartida. Os fundos realizados deverão

Page 19: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 19

colmatar eventuais deslizes das actividades da Secção Académico-Desportiva, ou de outras

Secções.

Esperamos que os lodos e lamas recordem a X SICA com saudade, e que a possam

rever no imenso trabalho fotográfico e audiovisual disponibilizado.

E assim, mais uma SICA passou...

2.2. X SICA Créditos Débitos Balanço

Donativos 350

Divulgação 238,5

Jantar do caloiro 810 810

Material de praxe 118,22

Exposição da

SICA 37,65

Moliceiro 260,50 222,08

Totais 1420,5 1426,45 -5,95

22 .. 33 .. EEmm bb ll ee mm aa dd ee cc uu rr ss oo

Em relação ao emblema do curso, foi desbravado caminho no sentido desta lacuna ser

suprimida no próximo mandato.

22 .. 44 .. FF ee ss tt aa ss

Partindo do bom relacionamento com o SANTOS DA PRAÇA e indo de encontro às

necessidades de boémia da malta estudantil, foram realizadas festas extra SICA neste bar.

Festa da musica Pimba , festa Hip-Hop, são disso exemplos, rotulando-se ambas de muito

boas, destacando-se ainda a realizada no mesmo dia de uma tarde de praxe e de um jantar

de Curso (Jantar Bifásicos) que serviu de acolhimento aos alunos de 2ª fase. As festas

prosseguiram como foi pratica comum na discoteca 8º Graus Oeste, com habituais

promoções aos alunos de EA.

A terceira festa foi a denominada festa de Natal, que mais à frente será abordada.

Foi também realizada uma festa da cerveja no Autocarro Bar, no início de Outubro de 2004.

22 .. 44 .. 11 .. FF ee ss tt aa dd ee rr ee ss ss aa cc aa dd ee ee xx aa mm ee ss

Page 20: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 20

Com o final dos exames, os estudantes estão todos cheios de vontade de sair e de se

divertirem e quebrar com a rotina dos livros.

Nada melhor que uma festa de Ambiente! Depois de dois meses de intenso estudo, há que

pensar em nós e aliviar o stress com uma boa jantarada e para culminar um pézito de

dança.

Objectivo cumprido!

Contas da responsabilidade da comissão de finalistas

22 .. 44 .. 22 .. JJ aa nn tt aa rr dd aa SS ee mm aa nn aa dd oo CC aa ll oo ii rr oo dd aa AA AA UU AA vv

2.4.1. jantar semana do caloiro Créditos Débitos Balanço

Jantar 307,50 490

Totais 307,50 490 -182,50

22 .. 44 .. 33 .. FF ee ss tt aa aa oo ll oo nn gg oo dd oo aa nn oo

Várias festas realizadas Créditos Débitos Balanço

196 0

Totais 196 0 196

22 .. 55 .. FF ee ss tt aa dd ee NN aa tt aa ll

Imbuídos de espírito natalício os alunos celebraram o Natal com mais uma noite de copos,

naquela que foi uma das últimas noites do semestre de aulas.

22 .. 55 .. 11 .. JJ aa nn tt aa rr dd ee NN aa tt aa ll

A organização de um jantar de Natal é também já habitual na licenciatura de

Engenharia do Ambiente.

Page 21: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 21

Numa altura complicada para todos os estudantes, a adesão ao tradicional jantar foi

muito diminuta, principalmente porque este foi na noite do último dia de aulas do 1º

semestre Uma calendarização a rever.

A troca de prendas foi suprimida, considerando que os cortes orçamentais e

proclamada crise afectaram também a “bolsa dos estudantes”.

Contas da responsabilidade da comissão de finalistas

22 .. 66 .. PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo ee mm pp rr oo vv aa ss dd aa AA AA UU AA vv

Neste ponto, o Núcleo tentou e levou os alunos interessados a participar em

actividades desportivas desenvolvidas pelo Núcleo de Futebol 5, incentivando a participação

do curso nas provas da Universidade.

22 .. 66 .. 11 .. TT oo rr nn ee ii oo ii nn tt ee rr -- cc uu rr ss oo ss dd oo NN úú cc ll ee oo dd ee FF uu tt ee bb oo ll 55

Dada que esta participação é uma representação do curso de EA, consideramos

justo que seja o dinheiro angariado pelo mesmo que ajude a suportar as despesas inerentes

a esta.

Pensamos também que o Departamento deverá promover a pratica desportiva dos

seus alunos e também a representação do curso, pelo que nos parece justo que este

colabore também nas despesas desta e de outras participações. Devido aos cortes

orçamentais já referidos, consideramos que esta participação por ora poderia ser

prescindível.

Consideramos que os alunos que participam directamente nestas provas também

devem dar o seu contributo, pelo que as taxas de inscrição foram divididas entre os

participantes e o NEEA.

2.6.1. Torneio inter-cursos do Núcleo de

Futebol 5 Créditos Débitos Balanço

Inscrição 40,00

Apoio a equipa 2.40

Totais 42,40 -42,40

Page 22: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 22

22 .. 66 .. 22 .. PP aa rr tt ii cc ii pp aa çç ãã oo nn aa CC oo rr rr ii dd aa dd ee BB aa tt ee ii rr aa ss dd aa SS ee mm aa nn aa dd oo

EE nn tt ee rr rr oo

Como é já tradição no seio da comunidade estudantil de Aveiro, a Corrida de

Bateiras é uma actividade de grande interesse, que proporciona um excelente

entretenimento, quer aos estudantes, como à população aveirense. No entanto,

consideramos que as pessoas que maior divertimento obtêm desta actividade, são os

concorrentes...

Houve a formação duma equipa de curso, que muito nos dignificou, atingindo as

meias-finais.

Page 23: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 23

33.. SSEECCÇÇÃÃOO FFOORRMMAATTIIVVAA

Integradas na actividade sob a alçada desta secção constam diversas actividades

tais como: visitas de estudo, acções de formação e conferências.

No início deste mandato que agora cessa, era nosso objectivo proporcionar um

conjunto de actividades extracurriculares, atrás mencionadas, que pudessem contribuir para

o enriquecimento da formação dos alunos pela aplicação pratica das temáticas abordadas

ao longo do curso.

3.1. Visitas de estudo

De acordo com a nossa proposta de início de mandato era nosso objectivo dar a

conhecer através de visitas de estudo a locais diversificados, as técnicas, tecnologias e

equipamentos que constituem o universo da aplicação dos conceitos teóricos adquiridos nas

várias etapas do curso.

Tendo em conta o interesse dos alunos foi programada uma visita a uma unidade

industrial. Através desta saída ter-se-ia oportunidade de conhecer as técnicas e tecnologias

de tratamento de efluentes gasosos.

Pretendíamos que fosse realizada durante o primeiro semestre do ano lectivo de

2004/2005 antes do período de exames, contudo devido à impossibilidade de marcação

para o período pretendido demonstrado por duas das unidades contadas não foi possível

realizar esta actividade que julgamos ser de grande interesse.

3.2. Conferencias

As conferências permitem mobilizar os estudantes no sentido destes, após contacto

com temas de relevo para a sua formação, poderem aprofundá-los tendo como ponto de

partida a informação trazida por profissionais conceituados e de mérito reconhecido.

Permitem também debater vários temas actuais abordados nos meios de

comunicação e pouco aprofundados nos curricula, de forma a informar e esclarecer

correctamente os futuros Engenheiros de Ambiente e toda a população académica, uma vez

que o Ambiente é uma área multidisciplinar abordada em diferentes cursos.

3.2.1. “Ruído: o som que ninguém quer”

A conferência “Ruído: o som que ninguém quer” pretendeu focar os aspectos

relacionados com a aplicabilidade da Lei do Ruído (Decreto-Lei nº 292/2000 de 14 de

Page 24: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 24

Novembro), assim como abordar varias técnicas de redução do ruído quer na indústria quer

nas habitações. Procurou alertar os participantes para os problemas auditivos relacionados

com a problemática em causa e por fim dar a conhecer uma área não muito focada nos

curricula, os mapas de ruído: sua finalidade e concepção.

Esta conferência contou com presença de cinco oradores provenientes de empresas

dedicadas à área do ruído assim como docentes de ensino universitário.

A adesão por parte da população estudantil assim como de profissionais que

procuravam complementar a sua formação foi no nosso entender francamente positiva, daí

podermos afirmar que a primeira conferencia por nós organizada correu muito bem e de

acordo com as nossas expectativas.

* 150 em falta da AAUAv

** 150 em falta apoio SONDAR

3.2.2 “Sessão de esclarecimento acerca dos perfis vigentes no 5º ano da licenciatura”

Esta actividade foi dedicada a todos os alunos de Engenharia do Ambiente, mas em

particular aos alunos que frequentavam o 4º ano, os quais compareceram em peso para

verem as muitas duvidas existentes serem esclarecidas pelos três docentes responsáveis

por cada um dos perfis vigentes no 5º ano da licenciatura. Esta sessão pode ainda contar

com a presença do Director de curso.

“Ruído: o som que ninguém quer” Créditos Débitos Balanço

Subsídios * 530,00

Patrocínios** 180,00

Divulgação 268,25

Alimentação 77,79

Comunicações 60,00

Certificados 10,00

Totais 710,00 416,04 293,96

Page 25: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 25

* 100 em falta da AAUAv

3.2.3. “ Investiga o Ambiente no DAO”

A conferência “Investiga o Ambiente no DAO” pretendeu dar a conhecer o trabalho

desenvolvido em projectos da unidade de investigação CESAM (Centro de Estudos do

Ambiente e do Mar). Para tal contámos com a colaboração de docentes do DAO, elementos

integrantes da unidade, que apresentaram o âmbito do trabalho que desenvolvem, tendo

sido abordadas as seguintes temáticas:

• Efeitos das mudanças climáticas sobre a erosão dos solos.

• Tecnologia e Sustentabilidade.

• Actividades do GEMAC – Emissões, modelação da qualidade do ar e alterações

climáticas.

• Química da atmosfera.

Mais uma vez e para nosso agrado esta conferência foi muito participativa e contou

com a presença de alunos e profissionais externos à Universidade.

* 100 em falta da AAUAv

** 150 em falta da SONDAR

“Sessão de esclarecimento acerca dos perfis

vigentes no 5º ano da licenciatura”

Créditos Débitos Balanço

Subsídios * 170,00

Divulgação 15,40

Alimentação 2,70

Totais 170,00 18,10 151,90

“ Investiga o Ambiente no DAO” Créditos Débitos Balanço

Subsídios * 118,00

Patrocínios** 182,00

Divulgação 238,50

Certificados 8,00

Alimentação 32,00

Comunicações 10,00

Totais 300,00 288,50 11,50

Page 26: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 26

3.2.4. Solos

A conferência solos seria dedicada à problemática do aumento da produtividade e

consequente degradação deste suporte de vida. Pretendíamos abordar a legislação,

especificamente as Directivas Comunitárias mais recentes, contudo por motivos vários que

se prenderam sobretudo com as nossas obrigações enquanto estudantes, não nos foi

possível realizar esta actividade, que julgamos ser uma ideia interessante passível de

posterior concretização.

3.2.5. “Made in DAO”

A conferência “Made in DAO” procurou possibilitar o contacto com experiências

diversas vividas por Engenheiros do Ambiente licenciados na Universidade de Aveiro, que

embora de uma mesma geração possuem percursos profissionais distintos e larga

experiência no mercado de trabalho. Nesta actividade contámos com a colaboração de

quatro Engenheiros do Ambiente dos quais dois provinham do sector privado, um da

administração local e outro docente da UA.

Apesar da pouca participação por parte dos alunos, esta conferência decorreu de

forma muito descontraída o que se tornou benéfico, pois, desta forma o auditório tornou-se

desinibido e participativo possibilitando o diálogo entre eles e os oradores. Desta conversa

surgiram algumas orientações profissionais dirigidas aos formandos do curso de Engenharia

do Ambiente.

* 100 em falta da AAUAv

** 50 em falta apoio SONDAR

“Made in DAO” Créditos Débitos Balanço

Subsídios * 160,00

Patrocínios** 50,00

Divulgação 51,00

Alimentação 44,15

Comunicações 60,00

Totais 210,00 155,15 54,85

Page 27: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 27

3.3. Acções de Formação

De forma a abordar áreas do curso menos focadas pretendemos realizar algumas

acções de formação direccionadas não só aos alunos finalistas mas também para recém-

licenciados. Estas acções de formação teriam essencialmente um carácter técnico.

A ideia deste projecto surgiu do facto de existirem áreas menos focadas no curso.

Neste âmbito a aquisição de mais conhecimentos nessas áreas seria uma mais valia para os

estudantes.

Para a concretização deste ponto foram estabelecidos alguns contactos com a

UNAVE e com uma entidade privada da qual surgiu uma proposta que em reunião

entendemos não corresponder às reais necessidades do publico alvo, por isso a proposta foi

rejeitada a curto prazo mas passível de ser concretizavel caso uma próxima direcção assim

o entenda.

Mais uma vez não foi possível estabelecer um compromisso quanto à realização

destas actividades uma vez que a sua implementação é um processo algo complexo a

vários níveis (económico, técnico-científicoZ).

Page 28: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 28

44 .. SS ee cc çç ãã oo II nn ff oo rr mm aa tt ii vv aa

A Folha Informativa (FI) tem cada vez mais um papel de importância na difusão de

informação do curso de Engenharia do Ambiente, no DAO e na própria Universidade.

Durante o mandato de 2004 do NEEA, a Secção Informativa tinha como ambicioso objectivo

aumentar o padrão de qualidade e conferir á Folha Informativa do NEEA um carácter mais

próprio e vincado, capaz de espelhar dinamismo e modernidade da mesma. Desta forma foi

elaborado um novo design para a Folha Informativa, assim como a alteração de alguns dos

seus conteúdos habituais.

Em termos de periodicidade, os objectivos não foram cumpridos, pois apenas foi lançada a

Folha Informativa nº14 (a Folha Informativa nº15, apesar de preparada pela direcção

cessante será lançada já no mandato da direcção de 2005)

Apesar de sermos responsáveis pelo lançamento de apenas duas Folhas Informativas, fica

montado o esquema e os contactos com os patrocínios, por a forma que agora seja mais

fácil a publicação de futuras Folhas Informativas, com a qualidade desejada.

Nestas duas publicações, o NEEA procurou igualmente dar a conhecer a opinião que recém

formados têm do curso de Engenharia do Ambiente, de modo a compreender aspectos

relacionados com a transição dos estudantes para o mercado de emprego.

O lançamento das Folhas Informativas, para além do DAO, contou essencialmente com o

apoio da SONDAR que, de resto, se dispôs a patrocinar a mudança de design e a

impressão em tipografia.

A construção de uma página na Internet do NEEA foi mais um grande desafio desta secção.

Neste momento o NEEA possui uma página http://sweet.ua.pt/~neea, de utilização gratuita.

Contudo, o NEEA construiu outra página de Internet por intermédio de patrocínios da

Sondar e Sensocomum, registada sobe o domínio http://www.neea-ua.pt .

Estas páginas estão finalmente funcionais, estando para breve a sua divulgação.

É de salientar o esforço feito neste capítulo, pois foi necessário apreender uma série de

conhecimentos informáticos que não são propriamente do domínio comum.

No que toca ao apoio ás restantes secções do NEEA, a secção informativa teve ainda um

papel importante na montagem da exposição “SICA X – dez anos de fainaZ”, assim como

na colaboração na elaboração do DVD – SICA X. Teve ainda um papel de relevo no apoio

da divulgação das actividades da Secção Formativa.

Page 29: Relatório de Actividades e Contas 2004

R e l a t ó r i o d e A c t i v i d a d e s e C o n t a s . M a n d a t o 2 0 0 4

N ú c l e o d e E s t u d a n t e s d e E n g e n h a r i a d o A m b i e n t e – A A U A v 29

Tendo consciência de que tudo o que foi feito poderia ter sido feito de uma forma ainda

melhor, a Secção Informativa considera que o trabalho realizado durante 2004 foi positivo, já

que neste mandato se procurou, essencialmente, informar e divulgar o curso de Engenharia

do Ambiente, transmitindo uma imagem dinâmica e moderna.

4.1. SITE Créditos Débitos Balanço

Registo do site 50.0 53.37

Totais 50 53.37 -3.37