40
Relatório de Actividades e de Contas Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente Associação Académica da Universidade de Aveiro Maio / Dezembro 2001

Relatório de Actividades e Contas 2001

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Relatório de Actividades e Contas 2001

Citation preview

Page 1: Relatório de Actividades e Contas 2001

Relatório de Actividades e de Contas

Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente

Associação Académica da Universidade de Aveiro

Maio / Dezembro 2001

Page 2: Relatório de Actividades e Contas 2001

2

Indicie Depois de um primeiro ano... pag. 04 Direcção do Núcleo de Estudantes de Engenharia de Ambiente - AAUAv pag. 06 Programa 1. Coordenação pag. 07 Projecto 1.1. Reuniões Gerais de Membros (RGMs) pag. 07 Projecto 1.2. Tesouraria pag. 07

Acção 1.2.1. Gastos logísticos Acção 1.2.2. Aquisição de material de escritório Acção 1.2.3. Quotização Acção 1.2.4. Acompanhamento da participação do curso na Semana do Enterro e na organização da Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA)

Projecto 1.3. Relacionamento com a Direcção AAUAv pag. 08 Projecto 1.4. Relacionamento com outros Núcleos de Curso pag. 09 Projecto 1.5. Relacionamento com outros Núcleos pag. 10 Projecto 1.6. Processo Eleitoral pag. 10 Projecto 1.7. Criação e implementação de uma base de dados de membros efectivos, extraordinários e honorários pag. 11

Acção 1.7.1. Identificação dos Membros Projecto 1.8. Relacionamento com o Departamento de Ambiente e Ordenamento pag. 11

Acção 1.8.1. Obtenção de condições de trabalho Projecto 1.9. Relacionamento com a Universidade de Aveiro pag. 12 Projecto 1.10. Relacionamento com a Câmara Municipal de Aveiro pag. 12

Acção 1.10.1. Círculo de Desenvolvimento Sustentável Projecto 1.11. Relacionamento Institucional pag. 13 Orçamento pag. 13 Programa 2. Secção Académica pag. 14 Projecto 2.1. VII Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA) pag. 14 Projecto 2.2. Festas pag. 16

Acção 2.2.1. Festa da Tomada de Posse Acção 2.2.2. Festa de Natal

Medida 2.2.2.1. Lanche convívio no DAO Medida 2.2.2.2. Jantar de Natal

Programa 3. Secção Desportiva pag. 17 Projecto 3.1. Formação de base contactos de interesse dos alunos (equipas de várias modalidades) pag. 17 Projecto 3.2. Participação em provas da AAUAv pag. 17

Acção 3.2.1. Torneio inter-cursos do Núcleo de Futebol 5 Projecto 3.3. Equipamento para as equipas de EA pag. 17 Orçamento pag. 18

Page 3: Relatório de Actividades e Contas 2001

3

Programa 4. Secção Formativa pag. 19 Projecto 4.1. Serviço disponibilizado a alunos de EA pag. 19 Projecto 4.2. Seminário apresentação do curso / visita ao departamento pag. 20 Projecto 4.3. Debate “Como Defender o Ambiente?” pag. 21 Projecto 4.4. Semanas Temáticas pag. 22

Acção 4.4.1. Poluição Atmosférica / Poluição Sonora Acção 4.4.2. Economia, Gestão e Direito Acção 4.4.3. Resíduos Sólidos

Programa 5. Secção Pedagógica pag. 24 Projecto 5.1. Relacionamento e trabalho conjunto com a Comissão Pedagógica de Curso de Engenharia do Ambiente e o Sector Pedagógico da AAUAv pag. 24 Projecto 5.2. Ligação com Núcleos de Estudantes de Ambiente e Universidades pag. 24 Projecto 5.3. Relacionamento com a Ordem de Engenheiros e Associações Profissionais pag. 25 Projecto 5.4. Ligação com Unidade de Inserção na Vida Activa (UNIVA) e com o Tecido Empresarial pag. 25 Projecto 5.5. Bolsa de Exames, Bibliografia e Biblioteca pag. 25

Acção 5.5.1. Bolsa de Exames Acção 5.5.2. Bibliografia Acção 5.5.3. Biblioteca

Projecto 5.6. Criação de Condições de Estudo dentro do DAO pag. 26 Projecto 5.7. Discussão no Curso pag. 26 Orçamento pag. 26 Programa 6. Actividades Multiseccionais pag. 27 Projecto 6.1. Informando ... pag. 27

Acção 6.1.1. Folha Informativa Acção 6.1.2. Site de Internet – Campus Virtual sapo.pt Acção 6.1.3. Programa de Rádio Acção 6.1.4. Curiosidades – Televisão da Universidade de Aveiro (rede interna) Acção 6.1.5. Site da Universidade de Aveiro

Projecto 6.2. I Jornadas Urbanas de Ambiente – NEEA pag. 29 Projecto 6.3. Tertulias Académicas pag. 30

Acção 6.3.1. Como a tua comissão pedagógica te pode ajudar? Acção 6.3.2. O Ambiente da UA ...

Medida 6.3.2.1. Olá caloiros!?! Medida 6.3.2.2. O que se passa na UA?

Projecto 6.4. Recepção dos alunos de Socrates/Erasmus pag. 31 Acção 6.4.1. Lanche convívio “Erasmus”

Orçamento Global pag. 32

Page 4: Relatório de Actividades e Contas 2001

4

Introdução Em mil e novecentos e noventa e oito, o projecto do Núcleo de Curso de Engenharia do Ambiente foi apresentado em Reunião Geral de Alunos do Curso de Engenharia de Ambiente (RGAEA), dada a normal dinâmica que este apresentava, que podia (e devia) ser uma base oficial para que pudesse extrapolar a área académica. No ano de mil e novecentos e noventa e nove, foi criada uma Comissão Instaladora do Núcleo de Curso de Engenharia do Ambiente, também em RGAEA. Apesar de alguns esforços terem sido desenvolvidos nesse sentido, este ideia foi apenas amadurecida. Em dois mil, tendo este desafio sido lançado pela Direcção da AAUAv, vimos que as condições estavam criadas para que este projecto avançasse. Este assunto foi levado novamente a RGAEA; foi criada uma outra Comissão Instaladora do mesmo, dando-se inicio ao processo de constituição do Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente da Associação Académica da Universidade de Aveiro, que culminou no processo eleitoral (18 de Dezembro 2000) e terminou com a aprovação do Regulamento Interno em RGAEA (22 Fevereiro de 2001) e pela aprovação do mesmo pela Direcção da AAUAv (16 de Maio 2001), e finalmente com a tomada de posse desta Direcção (21 de Maio 2001). Dado todas as demoras a que este processo esteve sujeito, somos compelidos a explicar mais detalhadamente a sua cronologia. De facto, para alguns poderá parecer estranho que tenha havido uma eleição da Direcção do NEEA, antes da aprovação definitiva do respectivo regulamento, mas acreditamos que fomos legitimados pelo curso, nas diversas RGAEAs, durante as quais se discutiu o que o curso quereria do seu Núcleo. Pelo que, quando esta Direcção se candidatou, estava consciente daquilo a que se propunha fazer, assim como, os nosso colegas estavam conscientes daquilo para que estavam a votar. Mediando a primeira aprovação do regulamento interno pelo curso de EA e a aprovação do mesmo pela Direcção da Associação, surgiram alguns problemas, como se pode constatar da diferença temporal entre as duas datas. Cremos que na base do problema, está a indefinição do próprio conceito de Núcleo de Curso: será em primeira mão um Núcleo dos Estudantes de um determinado curso, devendo por isso seguir as orientações da Reunião Geral de Alunos, ou será, por definição, um Núcleo da AAUAv., condicionado pelas orientações determinadas pela Direcção da AAUAv? O compromisso inerente a esta problemática ainda não foi alcançado... A Direcção deste Núcleo crê que esta questão deveria ser alvo de uma reflexão aprofundada por todos os Núcleos de Curso existentes e em criação, assim como, pela Direcção da AAUAv., embora não tenhamos ainda encontrado abertura nem sensibilidade para este problema, que nos parece estrutural e de primordial importância para o enquadramento desta dinâmica no seio da Associação Académica. Não podemos também de deixar de verificar que este processo foi condicionado pela participação do curso, que embora não tivesse sido a desejada, cremos que terá sido prova suficiente de que existe o interesse e a vontade dos alunos para dar sentido à criação desta estrutura, nomeadamente se tivermos em consideração as repetidas vezes que a criação deste foi sujeita a discussão no seio do curso. No entanto, acreditamos que a actividade do NEEA irá conduzir a uma maior e mais activa participação dos alunos de Engenharia do Ambiente.

Page 5: Relatório de Actividades e Contas 2001

5

Sendo esta a primeira Direcção do NEEA, a sua actividade basear-se-á na divulgação e reconhecimento do Núcleo no meio estudantil do Departamento de Ambiente e Ordenamento (DAO), assim como, no Campus Universitário. Iremos também dar especial atenção ao estabelecimento de relacionamentos com as instituições (estudantis e não só) nesta área, que permitirão, por sua vez, uma maior implementação do curso e integração dos seus alunos no país. Iremos prestar especial atenção à ligação dos Estudantes de Engenharia do Ambiente ao próprio curso e ao DAO, com o corpo docente e o Conselho Directivo, com a Ordem dos Engenheiros e com a Associação Portuguesa de Engenheiros do Ambiente, pois, na nossa visão, será junto destes que melhor poderemos defender os interesses dos estudantes de EA. Tal como está implícito no Regulamento Interno do NEEA, a organização interna do Núcleo é definida em Plano de Actividades e Orçamento do mesmo. Acreditamos que a melhor forma de organizar os nove elementos da Direcção (sete elementos eleitos e dois por inerência) será criando quatro Secções, correspondentes a cada área de interesse focada no Regulamento anteriormente referido. Com as Secções Académica e Desportiva do NEEA pretende-se apelar à participação dos Estudantes de EA em actividades organizadas pelo próprio Núcleo ou por outros Núcleos e Sectores já existentes no seio da AAUAv. Com a Secção Pedagógica pretende-se acompanhar e complementar o trabalho já desenvolvido pela Comissão Pedagógica de Curso de Engenharia do Ambiente e ainda ter em atenção a ligação dos alunos ao mercado de trabalho. Relativamente a Secção Formativa, por acreditarmos que, ao nível da formação dos alunos, muito há por fazer, iremos desenvolver actividades no sentido de criar mais oportunidades de aprendizagem aos nosso colegas, assim como, divulgar alguma informação de interesse genérico na área, tanto para os nossos alunos, como também para a globalidade da população académica. Nesta pequena introdução sobre o que pretende ser o NEEA e como se formou, não podemos deixar de referir que este Núcleo de Curso não irá ser limitado aos alunos do curso, e pretende enriquecer a sua actividade com o contributo quer de professores, funcionários e antigos alunos, como ainda de todos aqueles que se propuserem a trabalhar para os objectivos do Núcleo, definidos no Regulamento Interno do Núcleo e também neste documento. Ainda remetendo para os objectivos definidos no Regulamento Interno, acreditamos que para que estes possam ser plenamente atingidos, o NEEA precisará inevitavelmente de ter a colaboração de membros com uma experiência diversa e um conhecimento técnico e cientifico reconhecido. Acreditamos neste projecto que acabamos de expor, e cuja apresentação iremos concretizar de seguida. Porém, este só será viável se podermos contar com o apoio do nosso Departamento, da Universidade, da Direcção da Associação Académica, e é claro, dos nossos colegas!

Page 6: Relatório de Actividades e Contas 2001

6

Reconhecimento e apoio por parte da UA (vários serviços) Dar a conhecer NEEA – criar imagem Dinamismo Necessidade de ajustar às possibilidades de estudantes – maior n.º de pessoas envolvidas de forma Mobilização do curso Diferentes meios de comunicação e mais eficazes como forma de promover esse mesmo envolvimento Coordenação com o DAO e comissão pedagógica – reconhecimento por parte dos docentes e trabalho conjunto : objectivo comum

Page 7: Relatório de Actividades e Contas 2001

7

Direcção do Núcleo de Estudantes de Engenharia de Ambiente – AAUAv

Coordenador Paulo Alexandre Silva e Nôro da Cruz n.º mecanográfico 18168

Responsável Financeira Marta Sofia Magalhães Marques n.º mecanográfico 17470 Secretária Joana Leitão Alexandre n.º mecanográfico 20550

Secção Pedagógica Raquel Sofia Rendeiro Raimundo n.º mecanográfico 17423 Rui Manuel Marques Andrade – elemento inerente pela Comissão Pedagógica de Curso de Engenharia do Ambiente n.º mecanográfico 18225

Secção Académica Gonçalo Rodrigues de Sousa Ribeiro n.º mecanográfico 18135 Cândida Rocha – Mestre de Curso, elemento inerente n.º mecanográfico 16913

Secção Formativa Marisa Meireles Vaz n.º mecanográfico 17581

Secção Desportiva António César Calçarão Simões n.º mecanográfico 21268

Page 8: Relatório de Actividades e Contas 2001

8

Programa 1. Coordenação Cabe a três elementos desta Direcção, o “difícil” papel de coordenar a equipa e os seus colaboradores, e de assegurar o estabelecimento dos diversos relacionamentos institucionais. Não entendemos por isto que haja uma hierarquia rígida dentro do Núcleo, mas apenas que exista uma preocupação constante com a potencialização e gestão das oportunidades que nos possam surgir e dos recursos humanos à nossa volta. É também responsabilidade destes elementos a manutenção de um registo fidedigno das reuniões da Direcção deste Núcleo (Secretário), assim como, a organização da contabilidade e respectiva elaboração de relatórios de contas (Responsável Financeiro). No âmbito interno Projecto 1.1. Reuniões Gerais de Membros (RGMs) Tendo em consideração a adesão verificada às Reuniões Gerais de Alunos do Curso durante o processo de criação do Núcleo, acreditamos que será necessário desenvolver esforços extra no sentido de chamar a atenção dos nossos colegas para estas, dada a importância do seu contributo para a actividade do Núcleo, quer no sentido de poderem acompanhar o seu funcionamento, quer criando condições para que os nosso colegas possam participar de forma activa e critica neste e mesmo proporem-se para organizar actividades. Tal como consta no Regulamento Interno do NEEA, cabe ao Coordenador e ao Responsável Financeiro a coordenação das RGMs, no entanto, o secretariado não está definido. Pensa esta Direcção que seria benéfico que um membro não pertencente à Direcção elaborasse um registo resumido do decorrer dos trabalhos. No entanto, e tendo em consideração que este é o órgão máximo deliberativo do Núcleo, estamos dispostos a assegurar a elaboração deste, caso ninguém se voluntarie para tal. Obrigatoriamente convocaremos duas RGMs, uma para discussão e votação do Plano de Actividades e Orçamento e outra para discussão e votação do Relatório de Actividades e Contas do Núcleo. Prevemos desde já a marcação de mais duas, para discussão da participação do curso de EA na Semana do Enterro e para definição de estratégia de organização da Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA). Poderão ainda ser agendadas outras RGMs, estando tal dependente da existência de assuntos a tratar, tais como problemas do curso. Projecto 1.2. Tesouraria A este item especifico da Coordenação da equipa, estiveram vinculadas as responsabilidades de prestação de contas à Direcção da AAUAv (entrega da contabilidade) e aos alunos da Licenciatura de Engenharia do Ambiente (apresentação do Relatório de Contas), assim como, de gestão dos meios financeiros do Núcleo. No que diz respeito ao financiamento das diversas actividades, e apesar de termos podido contar com os fundos do curso reunidos durante os últimos anos nas diversas actividades académicas na Semana do Enterro e do Caloiro, tivemos sempre como preocupação a auto-

Page 9: Relatório de Actividades e Contas 2001

9

suficiência económica das actividades do Núcleo, e quando possível, a angariação de verbas extra; verbas essas destinadas a outro tipo de iniciativas como, por exemplo, o Lanche de Natal e a participação do curso no Torneio de Futebol da UA. Mais, tendo consciência de que as actividades quando são vocacionadas para um publico mais restrito são mais dificilmente financiadas, tivemos como preocupação, a Mais, gostaríamos de dar alguma margem de manobra para que as actividades em prol do curso (e sendo que as actividades dirigidas a um pequeno n.º de pessoas são mais dificilmente financiáveis) e doutro caracter sejam possíveis num futuro próximo. Relativamente ao objectivo de angariar patrocinadores e apoiantes regulares do NEEA, este não foi concretizado na totalidade, mas acreditamos que conseguimos granjear um conjunto de relacionamentos com algumas instituições e empresas na área do Ambiente que poderão ser potenciados posteriormente, como por exemplo, o Pelouro do Ambiente da Câmara Municipal de Aveiro e as empresas Sondar e Matercaima. Acção 1.2.1. Gastos logísticos Por gastos logísticos, entendem-se aqueles que estão relacionados ao regular funcionamento do Núcleo, não estando relacionados com a organização de actividades especificas. Estas despesas traduziram-se em telefonemas, faxes e portes de correios, e ainda algumas fotocopias. Devido à morosidade dos processos inerentes ao controle destes mesmos gastos, o acerto relativo aos mesmos será feito pela próxima Direcção, aquando da apresentação do Relatório de Actividades e Contas do Departamento de Ambiente e Ordenamento. O mesmo se aplica ao acerto de contas relativos aos gastos logísticos inerentes às diversas actividades, que foram alvo de pedidos específicos. Como Núcleo da AAUAv, tivemos a possibilidade de utilizar os meios logísticos sob gestão da Direcção da AAUAv, o que não se verificou com frequência, exceptuando no que disse respeito aos meios automóveis. Acção 1.2.2. Aquisição de material de escritório Acção 1.2.3. Quotização A quando da apresentação do Plano de Actividades e Orçamento em RGM, esta Direcção propôs uma quota de 500$00 para membros efectivos e de 1.000$00 para membros extraordinários. Tendo consciência de que, por motivos óbvios, a quotização não será uma fonte de receitas elevadas, mesmo assim a angariação de membros efectivos foi uma das prioridades pois vemos no pagamento desta quantia simbólica um apoio explicito ao Núcleo e à sua actividade. Foi com alegria que vimos o n.º de membros atingir os noventa em apenas 6 meses...

Page 10: Relatório de Actividades e Contas 2001

10

Acção 1.2.4. Acompanhamento da participação do curso na organização da Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA) Tal como foi afirmando no PAO a direcção do NEEA propôs-se a dar apoio logístico e contabilistico à organização da SICA, e esse objectivo foi cumprido. A este nível, salientamos apenas que a necessidade de apresentação de contas levou a que determinados procedimentos tivessem que ser implementados, e tendo sido o primeiro ano em que tal se verificou, deparamo-nos com algumas dificuldades, pelo que aconselhamos que a aquisição de material seja concentrada em algumas pessoas. Porem, e tal como tinha sido abordado durante a apresentação do PAO, existia por parte dos elementos desta Direcção a disponibilidade pessoal para que o envolvimento destes fosse além do que consideramos ser a “responsabilidade” do Núcleo. Acção 1.2.5. Gestão dos cacifos destinados aos alunos de EA Sendo que o Departamento estava a ter alguns problemas na gestão dos cacifos dos alunos, a gestão dos mesmos passou para as estruturas estudantis (NEEA e NeAPPLA), sendo que se espera que estas consigam uma mais efectiva responsabilização dos colegas, dada a maior proximidade. Seguindo esta filosofia de responsabilização, foi definida uma taxa de utilização de 200$00 por ano lectivo e uma caução de 800$00, que permitirá, em caso de não entrega das chaves, a mudança da fechadura do cacifo. Projecto 1.3. Relacionamento com a Direcção AAUAv É com orgulho que integramos a Estrutura da Associação Académica, e, foi tendo isso em consideração que pretendíamos manter um relacionamento próximo com a Direcção, dado que é o elemento aglutinador das diferentes dinâmicas originadas nos diversos Núcleos e na própria Direcção. No entanto, tal não foi possível. No inicio da actividade do NEEA, a direcção eleita e o curso de EA tiveram alguns problemas de comunicação com a Direcção da AAUAv, que passaram pela indefinição da estratégia da Direcção relativamente aos Núcleos de Curso e pelo facto de os Núcleos de Curso não terem sido uma prioridade, o que era compreensível tendo em consideração a sua recente tomada de posse. No entanto, ao longo do mandato não nos foi possível detectar uma alteração desta situação. Apesar de inclusive nos termos oferecido para colaborar na definição da estratégia da Direcção para este projecto ainda recente e em implementação, não pensamos que este exercício tenha sido feito. Pensamos que um maior esforço era devido por parte da Direcção, para que os Núcleos de Curso, que se encontram por natureza mais afastados da AAUAv, se sentissem parte desta Estrutura, quer ao nível do acompanhamento e do apoio no dia a dia, como na ligação com a Reitoria, dificultada pelo insuficiente conhecimento da Direcção da realidade dos Núcleos.

Page 11: Relatório de Actividades e Contas 2001

11

Um exemplo simples desta situação é o facto de nunca termos sido informados sobre as datas de edição do jornal da Associação Académica da Universidade de Aveiro, o UniverCidade. As dificuldades de comunicação com a Direcção por certo poderão ser explicadas pelo facto de esta “pasta” estar soba a alçada da coordenação, o “sector” com maior responsabilidades, mas ... Outro aspecto que pensamos ser de realçar, é a diferença de opinião do NEEA e da Direcção sobre a autonomia dos Núcleos de Curso: no nosso entender o ser “Núcleo de Curso” passa por ter que prestar contas e responder perante o nosso Curso, e seguir as orientação que este manifesta nas Reuniões Gerais de Membros. Seguindo esta linha de raciocínio, o nosso regulamento interno deveria ser aprovado em Reunião Geral de Alunos / Membros e a Direcção da AAUAv deveria apenas assegurar que este estava em conformidade com os Estatutos da AAUAv, e não ter a possibilidade de alterar o que o curso havia considerado correcto para o seu Núcleo. Fica a nota de reflexão para a revisão estatutária. Quanto ao apoio logístico, gostaríamos de frisar que sempre que pedido, este foi cedido e que inclusive foi disponibilizado o acesso à Incubadora de Actividades para que este pudesse desenvolver trabalho fora do horário de funcionamento do Departamento de Ambiente e Ordenamento. A Direcção da AAUAv assumiu no inicio do ano a negociação com a Reitoria da Universidade de Aveiro de um subsidio ordinário para os Núcleos de Curso, de apoio global à actividade destes???????? Projecto 1.4. Relacionamento com outros Núcleos de Curso

Fórum dos Núcleos de Curso No inicio da sua actividade, foi apresentado aos restantes Núcleos de Curso em funcionamento e à Direcção uma proposta de regulamento para a formação de um órgão consultivo da Direcção da AAUAv. Tendo em consideração que o “projecto” Núcleos de Curso estava em implementação, acreditávamos na altura que seria construtivo a criação de um fórum de debate sobre os Núcleos de Curso, as suas várias áreas de actuação, os seus problemas, actividades conjuntas, que serviria numa primeira instância para promover a ligação dos Núcleos de Curso à AAUAv, permitir a organização de actividades de maior envergadura no que dizia respeito a algumas das áreas de actuação e a potenciação global do projecto, no sentido de incentivar a criação de mais Núcleos de Curso. Neste fórum teriam também assento estruturas como o Núcleo Associativo de Estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Águeda, e tinha também já sido abordada possibilidade de estender o convite para as associações de curso existentes. Como já foi referido, acreditávamos que cabia aos próprios Núcleos de Curso um trabalho conjunto de exploração das potencialidades, condicionantes e recursos inerentes ao projecto global, para que, gradualmente e das experiências várias de cada um, pudessem surgir os

Page 12: Relatório de Actividades e Contas 2001

12

vectores estratégicos que orientassem a política da Direcção e destes Núcleos na definição da sua actividade. Continuamos a acreditar que este órgão, se operacional, constituiria uma mais valia para os seus intervenientes, mas mostrou-se que sem o interesse do Direcção (dado que este órgão teria como função aconselhar a Direcção na sua actuação) o projecto fica à partida desvirtuado. Projecto 1.5. Relacionamento com outros Núcleos

Aquando do aparecimento dos Núcleos de Curso, enquanto conceito, um dos problemas que suscitou, foi a incompatibilidade destes com estruturas já existentes, como as Comissões Pedagógicas e as Comissões de Praxe. Em alguns casos específicos, surgem outros problemas…, como a sobreposição da área de actuação entre Núcleos da Associação Académica. Durante todo o processo de criação e implementação do NEEA, muitos foram os que manifestaram receio de que esta estrutura entrasse em conflito com o BioNúcleo. Na nossa visão e sendo que cada um das estruturas tem os seus objectivos bem definidos, existiam algumas áreas de actuação em comum. Assim sendo, consideramos que deveria haver cuidado por parte dos 2 Núcleos para que as actividades não se sobrepusessem, quando relativas às referidas temáticas, e a abertura para a organização conjunta de iniciativas. Vemo-nos forçados a admitir que a comunicação não foi optimizada, apesar dos esforços do NEEA, e verificamos que uma actividade foi de certa forma “repetida”, fenómeno esse diluído pelo facto de cada uma das estruturas ter maior proximidade com públicos diferentes. Projecto 1.6. Processo Eleitoral O Processo Eleitoral decorreu segundo o previsto, embora no sentido de respeitar os prazos definidos no Regulamento Interno este tenham decorrido mais tarde do que o previsto, tendo terminado no dia 13 de Dezembro. Foram apresentadas duas listas ( M e X), tendo sido eleita a lista X com 90 votos, contra 25 votos na lista M, dois votos em branco e um nulo, num total de 129 votos (33% do universo eleitoral), o que ultrapassou o n.º absoluto de votantes do ano anterior, sendo um indicador do interesse dos estudantes de Engenharia do Ambiente no NEEA. Projecto 1.7. Criação e implementação de uma base de dados de membros efectivos, extraordinários e honorários Como seria de esperar, foi uma prioridade da Direcção do NEEA o estabelecimento de um relacionamento próximo com os alunos de Engenharia do Ambiente. Assim sendo, desenvolvimentos esforços no sentido de promover o “ser-se” membro do NEEA. Foi criada uma base de dados dos membros do NEEA, que está em finalização e que tem como objectivo permitir um contacto com todos os membros de forma eficaz e

Page 13: Relatório de Actividades e Contas 2001

13

automatizada, nomeadamente para permitir a informa-los em primeira mão sobre as actividades do Núcleo. Acção 1.7.1. Identificação dos Membros Entende a Direcção deste Núcleo que, no sentido de valorizar e reforçar o vinculo dos membros efectivos e extraordinários ao Núcleo, e de tornar possível fazer a devida diferenciação nas actividades, no caso de haver benefícios para estes, é necessário elaborar cartões de membro do NEEA. Presentemente, os cartões dos membros estão em fase de finalização. No âmbito da Universidade de Aveiro Projecto 1.8. Relacionamento com o Departamento de Ambiente e Ordenamento Sendo que a defesa dos interesses dos Estudantes de EA é o nosso principal objectivo, tentamos estabelecer um contacto permanente com o DAO, quer ao nível do Conselho Directivo, bem como da Comissão Pedagógica (Docente e Discente), que permitisse um acompanhamento dos diversos problemas existentes, assim como, a criação de condições que pudessem levar à sua resolução. Consideramos que a actividade do NEEA poderá auxiliar o DAO na prossecução dos seus objectivos, no que diz respeito à integração e formação complementar e extra curricular dos seus alunos, bem como na divulgação e promoção da licenciatura de Engenharia do Ambiente.. Acreditamos que este projecto que agora surge poderá vir a desempenhar um papel importante na promoção do curso de Engenharia do Ambiente da Universidade de Aveiro, a nível regional, nacional e mesmo internacional, através de um relacionamentos com instituições e empresas na área, assim como, com estruturas estudantis de outras Universidades. Iremos ainda desenvolver actividades de caracter mais genérico e direccionadas para um público alvo mais vasto, que, esperamos, venham ajudar a promover o bom nome do DAO e da UA. Assim, iremos solicitar ao DAO a disponibilização de condições base para o desenrolar da actividade do NEEA, nomeadamente: espaço, meios informáticos, e apoio logístico diverso. Pensamos ainda que algumas das actividades do Núcleo serão merecedoras de algum apoio financeiro, atestando o interesse do Departamento na realização das mesmas, e desta forma incentivando o Núcleo. Acreditamos que tal poderá ser acordado, após a apresentação deste documento, não esquecendo que esta estrutura só tem sentido quando apoiada pelo seu Departamento de origem. Acção 1.8.1. Obtenção de condições de trabalho Sendo que acreditamos que o Núcleo, enquanto estrutura dos estudantes de Engenharia do Ambiente, deveria estar sediada no DAO, foi solicitado ao Conselho Directivo um espaço de

Page 14: Relatório de Actividades e Contas 2001

14

trabalho, com acesso à internet e a uma impressora, e possibilidade de utilizar alguns dos meios logísticos do Departamento. Estes nossos pedidos foram bem recebidos, e presentemente o Núcleo divide uma sala com a NeAPPLA e a Comissão de Curso de Planeamento Regional e Urbano, e com a APEA, tendo acesso a telefone, fax, fotocopiadora e ainda temos possibilidade de enviar o nosso correio conjuntamente com o Departamento, sendo que estes gastos teriam que ser contabilizados, processo esse que, como foi referido anteriormente, se mostrou impossível, até ao momento. Junto da Direcção da AAUAv, foram igualmente disponibilizados os meios logísticos disponíveis para os restantes Núcleos e o acesso à Incubadora de Actividades. Projecto 1.9. Relacionamento com a Universidade de Aveiro Como representantes dos alunos de Engenharia do Ambiente não poderíamos deixar de referir que pretendemos estar atentos às políticas definidas pela Reitoria e pelos Serviços de Acção Social da Universidade de Aveiro, pelo impacto que estas têm no dia a dia de qualquer estudante, e que se tal for considerado útil para a resolução dos problemas do curso, não hesitaremos em entrar em contacto directo com este órgãos. No que diz respeito ao funcionamento do Núcleo, e acreditando que o apoio destas entidades ao mesmo se fará através da Direcção da AAUAv, pretendemos zelar para que este seja justo e adequado à dinâmica que o Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente demostrar. No âmbito externo Projecto 1.10. Relacionamento com a Câmara Municipal de Aveiro O NEEA mostra-se disponível a colaborar nas diversas iniciativas da Câmara Municipal de Aveiro, nomeadamente nas relativas ao Pelouro da Juventude. No que se refere à Casa Municipal da Juventude, gostaríamos que através dela nos fosse dada a possibilidade de interagir e colaborar com as diversas associações juvenis do Distrito. Acção 1.10.1. Círculo de Desenvolvimento Sustentável A Associação Académica, como membro do Conselho Consultivo da Juventude, participa igualmente num seu grupo de trabalho, denominado Círculo de Desenvolvimento Sustentável, que pretende promover a reflexão sobre esta temática e actividades que ajudem a sensibilizar a população jovem para a necessidade de orientar o seu comportamento, tendo em consideração as limitações do meio no qual se insere. Vemos com agrada a criação deste fórum de discussão, e sendo que um dos objectivos dos Engenheiros do Ambiente é desenvolver formas de assegurar a sustentabilidade do modo de vida humano, cremos que a participação do curso se poderia constituir como uma mais valias para este grupo, tendo em consideração a motivação dos seus alunos. Pelo explanado, desde já manifestamos o interesse do NEEA em participar no Círculo de Desenvolvimento Sustentável.

Page 15: Relatório de Actividades e Contas 2001

15

Projecto 1.11. Relacionamento Institucional Desde o inicio da actividade do NEEA, que foram endereçadas cartas a algumas instituições no sentido de dar inicio a relacionamos que pudessem contribuir para a prossecução dos objectivos do Núcleo, tais como a Associação Portuguesa de Engenheiros do Ambiente (APEA), a Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) e o Instituto Português de Educação Ambiental (IPAMB), entre outras. Devemos realçar que relativamente à APEA, e depois de vários contactos, não foi possível reunir com os elementos associados ao Núcleo Norte desta estrutura, o que para o NEEA seria bastante importante, quer pelo potencial de um relacionamento estável com a Associação, mas também porque é uma das estruturas que presentemente partilha o espaço no Departamento com o NEEA. Quanto à ASPEA, teve lugar uma reunião e pensamos que estão criadas as bases para que trabalho conjunto possa ser desenvolvido, sempre que tal seja conveniente. Devemos realçar que no inicio do próximo ano se realizaram as Jornadas de Educação Ambiental, para as quais a colaboração do NEEA foi requerida. No que diz respeito ao IMPAB, e após um pedido de informações gerais, foram feitos um pedido de bibliografia e também uma candidatura a um subsidio para uma actividade de educação ambiental. O primeiro foi amavelmente atendido, mas quanto ao segundo houve um mal entendido. Numa sequência de vários contactos telefónico, foi nos dado a entender que tínhamos e posteriormente não tínhamos direito a nos candidatarmos a esse subsidio, pelo que a candidatura foi deixada a meio.. Posteriormente, chegou-nos um oficio do IPAM a informar que não nos tinha sido atribuído o subsidio por falta de documentação, pelo que sugerimos que em futuras ocasiões se esclareça que a falha do Núcleo se deveu à uma falha de informação por parte do IPAMB. Projecto 1.12. Implementação do NEEA extraordinária Cada vez mais é difícil chamar a atenção das pessoas para video No inicio de actividade de uma estrutura, acreditamos ser importante granjear um conjunto de relacionamentos quer com instituições como com pessoas individuais que possam ajudar a mesma a se implementar no seu campo de actuação, por outro lado, e porque a criação de um qualquer projecto requer o trabalho e empenho de várias pessoas, é também importante reconhecer quem se disponibiliza para o fazer. No inicio do mandato, solicitamos ao Prof. Doutor Carlos Borrego, Vice-Reitor da UA e Professor Catedrático do DAO que aceitasse ser o Membro N.º 1 do NEEA, convite esse aceite. Não podemos deixar de referir que desde então o nosso 1º membro tem vindo a mostrar uma enorme disponibilidade para colaborar com o Núcleo, nas mais diversas áreas. Foi também decisão do NEEA convidar a Prof. Doutora Filomena Martins e a Prof. Doutora Isabel Miranda para serem Membros Extraordinários do NEEA, pela disponibilidade e apoio

Page 16: Relatório de Actividades e Contas 2001

16

que manifestaram durante todo o processo de implementação e inicio de actividade do Núcleo.

Page 17: Relatório de Actividades e Contas 2001

Relatório de Contas Programa 1. Coordenação

Despesas Previsão $

Previsão €

$ € Receitas Previsão $

Previsão €

$ €

1.1. Reuniões Gerais de Membros (RGMs) Fotocopias 10.000 49,88 - Acetatos 5.000 24,94 - 1.2. Tesouraria Custos Financeiros 381 1,90 - Cheques 5.787 28,87 - 1.2.1. Gastos logísticos (1) Telefones 20.000 99,76 ??? ??? - Fax 10.000 49,88 ??? ??? - Fotocópias 3.000 14,96 - - - Transportes 4.000 19,95 ??? ??? - 1.2.2. Aquisição de material de escritório Material perene 2.500 12,47

5.365 26,76 -

Consumiveis 4.500 22,45 - 1.2.3. Quotização

- Inscrições Membros Efectivos 40.000 199,52

40.500 202,01 - Inscrições Membros Extraordinários 4.000 19,95

1.2.5. Gestão dos cacifos destinados aos alunos de EA - Taxa de utilização 400 2,00

1.5. Processo Eleitoral Fotocopias (Comissão Eleitoral) 4.000 19,95 110 0,55 - Subsídios às listas concorrentes* 10.000 49,88 3.827 19,09 - 1.6. Criação e implementação de uma base de dados de membros

-

1.6.1. Identificação dos Membros - Cartões 1.600 7,98 4.126 20,58 - Totais 74.600 372,10 19.596 97,75 - 40.000 199,52 44.900 223,96

(1) como foi referido anteriormente ainda não nos é possível apresentar os totais dos gastos logísticos, pois ainda não estão contabilizados

Page 18: Relatório de Actividades e Contas 2001

Programa 2. Secção Académica O espirito académico dos estudantes de Engenharia do Ambiente é já bem conhecido no Campus Universitário de Santiago; acreditamos que podemos ajudar a dar um novo fôlego a este, através da criação de condições logístico - administrativas para a melhor realização das actividades, assim como, promovendo uma maior interacção entre os estudantes de EA. Projecto 2.1. VII Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA)

Outubro A coordenação da SICA é da responsabilidade do Mestre de Curso, assim como do NEEA, como estrutura que pretende aglutinar as várias dinâmicas do curso de EA, e tendo ainda em atenção que o Núcleo assumiu a responsabilidade de gerir as verbas angariadas pelo curso, em várias Semanas do Enterro e SICA’s. Em anos anteriores, este nosso colega tem tomado a iniciativa de convidar alguns alunos para o ajudarem nesta trabalhosa tarefa. A criação do Núcleo de Estudantes de EA, com os objectivos definidos em Regulamento Interno, naturalmente levará a que alguns dos elementos da sua Direcção se proponham para participar na Comissão Organizadora da SICA, estando, de qualquer forma, os meios do Núcleo à disposição desta actividade do Curso. Cremos que a SICA tem uma forte influência no processo de integração dos Lodos e Lamas do nosso curso, e consideramos essencial que um maior número de pessoas se envolva na sua organização, num esforço de contrariar a crescente apatia dos Caloiros perante as actividades propostas. Iremos sugerir que se continue a apostar na apresentação do Departamento e do Curso, da Universidade e da Cidade, para que a integração dos alunos de Engenharia do Ambiente possa ser tão completa quanto possível e ajude a proporcionar uma vivência repleta de experiências diferentes na Universidade e na Cidade, não só como estudantes, mas também como elementos interventivos no meio que os rodeia. Outro aspecto que iremos propor será a apresentação das várias dinâmicas da Associação Académica e nomeadamente a organização de actividades em conjunto com outros Núcleos da AAUAv.

Page 19: Relatório de Actividades e Contas 2001

2

Orçamento VII Semana de Integração do Caloiro de Ambiente (SICA) Despesas Receitas Peddy Paper Material para as provas 50.000 Apoios em géneros 32.000 Pack do Caloiro Guia do Caloiro 24.000 Apoios em géneros 20.000 Diploma do Caloiro 2.400 - - Adereço identificativo do Caloiro 20.000 - - Passeio de Moliceiro Aluguer Moliceiro / Lancha 65.000 Apoio CMA 60.000 Alimentação 60.000 Taxa de inscrição

(800$/pess – 80 participantes) 64.000

Outros itens Tshirt de Ambiente (130 unidades) 78.000 Venda das tshirts (800$/ uni)

os caloiros não pagam 56.000

Jantar de Curso Refeições (140 pessoas) 161.000 Inscrições para Jantar de Curso (1.300$/pess.)

182.000

Almoço de Baptismo Refeições (40 pessoas)

58.000 Inscrições para Almoço de Baptismo (1.500$/pess.)

60.000

Jantar de Padrinhos e Afilhados Refeições (45 pessoas)

52.900 Inscrições para Jantar Padrinhos e Afilhados (1.300$/pess.)

59.800

Cartaz a 2 cores, 70x50 cm, 200 exemp. 64.350 Apoio do Departamento 50.000 Material de Praxe 16.000 Apoios / Patrocínios 45.000 Deslocações 4.000 - - Total 655.650 628.800 Nota: O orçamento é feito tendo por base o realizado em anos anteriores

Page 20: Relatório de Actividades e Contas 2001

3

Projecto 2.3. Festas Apesar da fama dos estudantes universitários, consideramos que os momentos de convívio descontraído e com pessoas que fogem a um grupo de amigos já estabelecido cada vez mais são desvalorizados como elementos importantes da vida académica. Consideramos que não só a vida diurna faz de nós bons estudantes e que é necessário “reservar” algum do nosso tempo para “destresar” e simplesmente apercebermo-nos doutras realidades... Como medida de combate para a desertificação da noite aveirense dos “místicos estudantes de EA”, propomo-nos a promover encontros nocturnos dos alunos deste curso, que acreditamos poderem ser bons pontos de partida para a redescoberta da Noite em Aveiro... Acção 2.3.1. Festa da Tomada de Posse Depois de muito penarmos, conseguimos finalmente oficializar a formação do NEEA e o reconhecimento da Direcção eleita pela Direcção da AAUAv. Para marcar de forma auspiciosa este começo, iremos promover um jantar no inicio do qual serão abertas as inscrições como Membros Efectivos. Iremos dar inicio também à angariação de verbas para as actividades do NEEA, tentando um primeiro apoio junto do Restaurante. Acção 2.3.2. Festa de Natal

Medida 2.3.2.1. Lanche convívio no DAO

12 Dezembro Iremos organizar um lanche no Departamento, afim de promover o relacionamento informal entre os Professores, Funcionários e Alunos do DAO. Esperamos contar também com o apoio da Comissão de Curso de Planeamento Regional e Urbano. Medida 2.3.2.2. Jantar de Natal

13 Dezembro A organização de um jantar de Natal é também já habitual na licenciatura de Engenharia do Ambiente, com a tradicional troca de prendas entre os participantes. Iremos assegurar que esta tradição se mantenha, tentando aumentar o número de participantes nesta e promover o espirito natalício.

Page 21: Relatório de Actividades e Contas 2001

4

Despesas Receitas 2.3.1. Festa da Tomada de Posse Divulgação 800 - - Jantar (40 pessoas) 48.000 Inscrições para Jantar(1.300$/pess.) 52.000 2.3.3. Festa de Natal Divulgação 1.800 - - 2.3.2.1. Lanche convívio no DAO 2.3.2.2. Jantar de Natal Jantar (50 pessoas) 62.500 Inscrições para Jantar(1.300$/pess.) 65.000 Total 113.100 117.000

Page 22: Relatório de Actividades e Contas 2001

5

Programa 3. Secção Desportiva Seguindo a velha máxima mente sã em corpo são, acreditamos que ao promover a prática desportiva, estaremos a proporcionar momentos de descontracção e convívio essenciais para qualquer estudante. Sendo que existiram já várias participações do curso em provas organizadas pela AAUAv, é nossa intenção facilitar a presença do curso de EA em actividades do género assim como envolver um maior número de alunos nestas. Projecto 3.1. Formação de base contactos de interesse dos alunos (equipas de várias modalidades) Com o objectivo, não de criar equipas, mas sim de averiguar quais as pessoas interessadas numa certa modalidade desportiva, o Núcleo irá criar uma base de dados, regularmente actualizada, das mesmas para posterior contacto. Projecto 3.2. Participação em provas da AAUAv Neste ponto o Núcleo tentará levar os alunos interessados a participar em actividades desportivas desenvolvidas pelo Sector responsável, bem como, pelos núcleos desportivos da AAUAv. Acção 3.2.1. Torneio inter-cursos do Núcleo de Futebol 5 Dada que esta participação é uma representação do curso de EA, consideramos justo que seja o dinheiro angariado pelo mesmo que suporte as despesas inerentes a esta. Projecto 3.3. Equipamento para as equipas de EA Esta Direcção está disposta a desenvolver esforços para angariar apoios que permitam adquirir equipamentos para as equipas de Engenharia do Ambiente (entre 12 a 15 unidades). Porém contamos com a colaboração dos(as) praticantes para a manutenção dos mesmos.

Page 23: Relatório de Actividades e Contas 2001

6

Orçamento Programa 3. Secção Desportiva Despesas Receitas 3.2. Participação em provas da AAUAv Taxas de inscrições 20.000 Quota extraordinária (participantes) 6.800 Apoio do DAO 6.800 3.2.1. Torneio inter-cursos do Núcleo de Futebol Taxa de inscrição 15.000 Quota extraordinária (participantes) 5.000 Apoio do DAO 5.000 3.3. Equipamento para as equipas de EA Aquisição de equipamento

(8 equipam. masc. e 8 equipam. femi.) 48.000 Apoio do DAO 19.200

- - Patrocínio 28.800 Total 83.000 71.600

Page 24: Relatório de Actividades e Contas 2001

7

Programa 4. Secção Formativa A esta Secção estão inerentes dois conceitos chave: Formação e (In)Formação, pois para formar é necessário informar, sendo que a mais pequena informação contribui para a formação do indivíduo. Sendo a formação uma das áreas nas quais mais trabalho tem sido realizado no seio do DAO, assim como, por diversas entidades que actuam neste campo, esta Secção tem uma dificuldade acrescida no desenvolvimento da sua actividade. No que diz respeito à informação, estamos conscientes que inovar e aliciar um público, por vezes desatento, mas ao mesmo tempo exigente, não é tarefa que se encare de ânimo leve. O crescente número de instituições e entidades a desenvolverem trabalho válido nesta área, e merecedor de atenção, traz-nos um outro desafio que encaramos com manifesto agrado: a sua divulgação. Assim, esperamos conseguir ser um veiculo “eficiente” de divulgação de todas estas dinâmicas. Embora tendo como público alvo primordial os alunos de EA, acreditamos que temos um papel a desempenhar no que diz respeito à divulgação e sensibilização quanto a estas temáticas junto da população académica, assim como, na promoção do Núcleo e do DAO a nível nacional, pelo que teremos isso sempre em mente no desenvolver da nossa actividade. Projecto 4.1. Serviço disponibilizado a alunos de EA Os alunos de Engenharia do Ambiente enfrentam, por vezes, dificuldades, no que diz respeito à experiência adquirida na área prática do curso. O NEEA tenciona, com a promoção e/ou apoio à organização de visitas de estudo, projectos e actividades relacionadas com temáticas específicas de cadeiras do curso (não limitadas a alunos da mesma), ajudar a preencher essas lacunas.

Page 25: Relatório de Actividades e Contas 2001

8

Projecto 4.2. Seminário apresentação do curso / visita ao departamento Outubro

Integrado na Semana de Integração do Caloiro de Ambiente, este seminário pretende substituir a habitual apresentação do DAO aos alunos recém chegados à Universidade de Aveiro, dando um maior dinamismo a esta, e dando a conhecer desde o inicio as várias vertentes que o curso abrange, e consequentemente as várias áreas do mercado de trabalho para que estão vocacionadas. Para a organização deste evento esperamos contar com o apoio do Departamento, no sentido de melhor cativar e preparar os “caloiros” para aquilo que os espera, que não pouco frequentemente é diverso das suas expectativas pessoais. Tendo em consideração o desânimo que por vezes deriva deste contraste, iremos investir especial atenção na preparação deste seminário, que vemos como uma medida de combate ao insucesso escolar do primeiro ano. Após o seminário, tomará lugar uma visita às instalações do DAO, incluindo os vários laboratórios e zonas especialmente vocacionadas para os alunos e para os projectos de investigação.

Page 26: Relatório de Actividades e Contas 2001

9

Projecto 4.3. Debate “Como Defender o Ambiente?” 23 de Maio

Acreditamos que todos nós podemos e devemos zelar pelo ambiente: para além dos actos inerentes ao nosso dia a dia, que passam pela poupança dos recursos, pela separação dos resíduos, etc..., existem várias maneiras de intervir activamente na sociedade, no sentido de condicionar e / ou alterar as tomadas de posição, dos órgãos de poder e também das instituições privadas, salvaguardando o meio no qual nos inserimos e do qual estamos dependentes. Por norma, esta intervenção é feita por estruturas organizadas, que constituem as Associações Ambientas (também conhecidas por Organizações Não Governamentais de Ambiente - ONGA). No inicio da actividade do futuro Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente, cremos o debate sobre as diversas formas de intervenção associativa ambiental é um tema importante, quer pela ajuda que dará à definição de estratégias para esta estrutura estudantil, mas principalmente, porque contribuirá para a definição da postura social de cada um dos futuros profissionais de ambiente, e a forma como quererão, ou não, assumir a defesa do ambiente.... Com este debate, para o qual serão convidados representantes de Associações com diferentes formas e áreas de actuação, pretendemos igualmente cativar a atenção dos estudantes da Universidade de Aveiro para o associativismo ambiental e quem sabe, levar a com algumas pessoas fiquem mais convictas da importância e impacto da actividade destas estruturas, que, pensamos nós, se complementam. Despesas Receitas Divulgação

Trabalho Gráfico Cartaz Flyers

5.000 8.500 1.500

Apoio DAO (2.000$ em géneros) 12.000

Despesas de Alimentação 2.000 Apoio SASUA (em géneros) 2.000 Correio, Telefone, Fax 2.000 Patrocínios 5.000 Total 19.000 19.000

Page 27: Relatório de Actividades e Contas 2001

10

Projecto 4.4. Semanas Temáticas Sendo que um dos objectivos do Núcleo é a promoção de ocasiões de debate informal de temáticas especificas das várias áreas abrangidas pelo curso, assim como, a exploração das mesmas e dos problemas que lhes estão inerentes, pretendemos organizar um ciclo de iniciativas, que abordará três grandes temas. É do conhecimento geral que o curso de EA tem quatro áreas de especialização, sendo que apenas no quinto ano curricular os alunos podem optar entre: Águas, Poluição Sonora, Poluição Atmosférica e Resíduos. Tendo em consideração que iniciativas sobre “Aguas” têm vindo a ser frequentes, consideramos que podemos negligenciar esta temática, em favor de outras que acreditamos serem importantes para a formação de um profissional de Ambiente: Economia, Direito e Gestão. Quanto a “Poluição Sonora” e “Poluição Atmosférica”, dadas as suas várias interligações, iremos trata-las conjuntamente. Iremos desenvolver esforços para que os vários debates, conferências, visitas de estudo e exposições tenham um caracter inovador e demonstrativo de uma abordagem irreverente de assuntos que constituem o nosso dia a dia. Não nos podemos alienar do facto de que os problemas ambientais são habitualmente focados de forma pessimista e exagerada, pelo que gostaríamos de os apresentar à comunidade estudantil e, especificamente aos alunos de EA, de forma objectiva e completa mas também crítica, servindo de base para que soluções possam ser apontadas. Um dos vectores por detrás desta organização, será ainda a abertura à intervenção por parte do público e a interacção no decorrer das várias iniciativas, assim como, a aposta numa formação paralela à fornecida através da frequência do curso. Contando com a desenvolvimento de contactos com outras estruturas estudantis da área, assim como, com instituições e associações ligadas ao ambiente, iremos fazer convites a estas, quer para o enriquecimento deste evento, assim como, medida de promoção do NEEA e da UA. Acção 4.4.1. Poluição Atmosférica / Poluição Sonora

1ª Semana Novembro Quanto a Poluição Atmosférica, apesar da mediatização de que são alvo o efeito de estufa e as alterações climáticas, gostaríamos também de chamar a atenção para o impacto que a emissão de determinados gases têm a nível especifico e global, e analisar as medidas que actualmente estão a ser pensadas e postas em prática o prevenir. É importante conseguir analisar a situação presente, não só a nível planetário, mas também local e focar a responsabilidade individual de cada um.

Page 28: Relatório de Actividades e Contas 2001

11

Para esta semana está prevista a realização de um seminário (com duração de uma tarde), de uma visita às instalações do Departamento e a um outro local a determinar. Durante a semana estará patente uma exposição sobre o tema. Acção 4.4.2. Economia, Gestão e Direito

3ª Semana Novembro Com uma importância cada vez mais acentuada no panorama mundial, começam a surgir em Portugal os primeiros profissionais nestas áreas. Quando falamos de problemas ambientais, não nos podemos limitar a considerar os problemas técnicos e científicos, dado que estes já se revestiram de todo um enquadramento legislativo próprio, que a sua complexidade e abrangência obrigam a um esforço de gestão ponderada e que quase sempre entram em conflito com a economia estabelecida. Durante uma semana, pretendemos disponibilizar alguns computadores onde, segundo indicações dadas, seja possível ter acesso a alguns projectos / informações nestas áreas, nomeadamente no muito que actualmente é feito na União Europeia. Irá também tomar lugar um seminário, com duração prevista de uma tarde. Acção 4.4.3. Resíduos Sólidos

1ª Semana Dezembro Sendo este um tema menos focado ao longo do curso, consideramos essencial a sua abordagem de forma integral, desde resíduos domésticos até resíduos industriais e hospitalares, das várias formas de tratamento existentes (ou não), passando pela apresentação das políticas e orientações europeias que presentemente estão a ser implementadas em Portugal. Cremos ser importante analisar também os sistemas de fiscalização do cumprimento das mesmas, tal como, da legislação presentemente em vigor. Durante esta semana serão organizadas duas visitas de estudo, estará patente uma exposição, e será organizado um seminário. Orçamento Global Projecto 4.4.

Despesas Receitas Cartaz 300 exem. 2/3 A2, 2 cores + 3*(1/3 A2, 1 cor)

210.600 Apoio AAUAv. (em géneros) 37.000

Certificados (300 exem.) 6.300 Apoio DAO (18.000$ em géneros) 68.000 Despesas de alimentação Apoio UA 77.000

Page 29: Relatório de Actividades e Contas 2001

12

Almoços (6 refeições *3 seminários, a 2.200$00/ pessoa) Aguas

39.600

1.400

(12.000$ em géneros)

Documentação (100 exemplares por semana temática)

60.000 Apoio SASUA (em géneros) 41.000

Ofertas (12 oradores) 12.000 Patrocínios 135.200 Deslocações oradores (estimativa) 42.000 Venda de Documentação

(200$/caderno) 60.000

Correio, Telefone, Fax 18.000 Taxa de inscrição Visitas de Estudo (200$/participante)

13.200

Transportes 2.000 - - Material de montagem das Exposições 4.500 - - Transporte p/ Visitas de Estudos (três) 35.000 - - Total 431.400 431.400

Page 30: Relatório de Actividades e Contas 2001

13

Programa 5. Secção Pedagógica Como é do conhecimento geral, o funcionamento das Comissões Pedagógicas de Curso não dá resposta a todas as necessidades expressas (e não expressas) dos alunos da Universidade de Aveiro, na área pedagógica. A falta de informação deste órgão, e dos alunos que representa junto da Universidade, é uma realidade que pretendemos ajudar a colmatar com a colaboração do Sector Pedagógico da Direcção da AAUAv, levando a discussão as várias temáticas de cariz pedagógico, tendo em consciência que esta é uma altura de mudanças na UA. Estas temáticas carecem por parte dos estudantes de uma urgente intervenção reflectiva, construtiva e completa na sua abordagem, sob risco da sua opinião não ser tida em conta na altura da definição destas. O acompanhamento próximo da realidade da Universidade será uma prioridade, a par da descoberta de outras realidades a nível nacional e europeu, que nos permitam alargar horizontes e aprender com o trabalho desenvolvido por outras estruturas congéneres do NEEA. Escusado será reafirmar que todo este trabalho será coordenado com a Comissão Pedagógica de Engenharia de Ambiente, dado que a esta Secção está inerente um membro da referida Comissão. Projecto 5.1. Relacionamento e trabalho conjunto com a C.P.C. de Engenharia do Ambiente e o Sector Pedagógico da AAUAv Tal como está inscrito no Regulamento Interno do NEEA, pretendemos coordenar esforços de modo a apoiar e reforçar o trabalho da Comissão Pedagógica do Curso e do Sector Pedagógico da AAUAv. Acreditamos que a ligação entre o curso e este órgão poderá também passar pelo Núcleo, dado que presentemente é difícil promover a discussão dos problemas pedagógicos da Universidade de Aveiro, de forma a recolher as sensibilidades dos estudantes, que são necessárias para uma correcta representação destes. Não podemos deixar de referir que presentemente a UA está a atravessar um período de reestruturação, quer ao nível de orgânica, governo e gestão, assim como de curricula, pelo que é necessário salvaguardar a representatividade dos estudantes assim como fazer valer as suas opiniões. Também no que diz respeito aos problemas específicos do curso, acreditamos que poderemos dar um contributo útil na recolha, encaminhamento e resolução dos mesmos. Projecto 5.2. Ligação com Núcleos de Estudantes de Ambiente e Universidades

Page 31: Relatório de Actividades e Contas 2001

14

O NEEA, tal como outros Núcleos de Estudantes de Ambiente do país, pretende estabelecer uma rede de contactos entre estes, de forma a promover a circulação de informações, quer sobre os respectivos cursos, quer sobre as actividades que desenvolvem, assim como, a troca de dados variados, nas áreas de interesse destes Núcleos. No âmbito destes relacionamentos, poderá haver lugar para colaborações especificas, sempre que tal se mostre possível, indo ser privilegiado o debate das diferentes realidades pedagógicas dos cursos da área do Ambiente. Através do contacto com outras Universidades, e especificamente com as que leccionam cursos da área, podemos dar a conhecer aos nossos colegas os projectos que lá se desenvolvem, bem como, promover o nosso curso e as suas mais valias, a nível nacional e internacional. Projecto 5.3. Relacionamento com a Ordem de Engenheiros e Associações Profissionais Com o arranque do projecto Núcleo de Curso, surge a necessidade de dar a conhecer às várias entidades o Núcleo de Estudantes de Engenharia do Ambiente da Associação Académica da Universidade de Aveiro. O estabelecimento de contactos com a Ordem dos Engenheiros e Associação Portuguesa de Engenheiros do Ambiente visa também dar a conhecer estas entidades, bem como a sua área de actuação e projectos em desenvolvimento, aos alunos de EA, e disponibilizar a estes uma informação mais completa e actual, aliada. Também neste projecto, pretendemos dar o nosso contributo para que o curso, o Departamento, e a Universidade de Aveiro sejam melhor conhecidos por estas. Projecto 5.4. Ligação com Unidade de Inserção na Vida Activa (UNIVA) e com o Tecido Empresarial Tendo consciência de que estamos no arranque deste projecto, mas também das potencialidades deste, consideramos que algum trabalho pode começar a ser desenvolvido no que diz respeito à promoção do curso junto do mercado de trabalho, à angariação de estágios, assim como, à integração de alunos recém licenciados. Para tal, contamos com a orientação e colaboração da UNIVA da AAUAv., assim como, do Gabinete Universidade / Empresas. Pretende-se que a interligação criada entre o Núcleo e estas entidades seja contínua, para que a médio prazo possamos de facto ter uma actuação produtiva neste campo, combatendo, deste modo, a dificuldade na procura do primeiro emprego como Licenciado em Engenharia do Ambiente.

Page 32: Relatório de Actividades e Contas 2001

15

Projecto 5.5. Bolsa de Exames, Bibliografia e Biblioteca Pretendemos disponibilizar alguns materiais, que possam auxiliar os nossos colegas na procura de informação necessária para um melhor desempenho académico. Acção 5.5.1. Bolsa de Exames Pretendemos reunir exames das várias disciplinas do curso, através da sua solicitação aos regentes das cadeiras. Acção 5.5.2. Bibliografia Pretendemos reunir a bibliografia indicada para o estudo das várias cadeiras do curso, bem como, indicações sobre onde esta poderá estar disponível. Acção 5.5.3. Biblioteca Iremos também desenvolver esforços no sentido de angariar algumas publicações na área do ambiente, nomeadamente aquela indicada na bibliografia recolhida na acção anterior, e/ou através de doações de algumas editoras e instituições. Projecto 5.6. Criação de Condições de Estudo dentro do DAO Já existem no Departamento salas com boas condições de trabalho extra-aulas, como é o caso da sala de computadores do DAO. Também existem no Departamento cacifos e sala de estudo, mas consideramos que as condições de acesso a esses espaços não são as melhores. Assim, o Núcleo irá tentar averiguar quanto à possibilidade de melhorar todas essas condições, interagindo com o Conselho Directivo do DAO na tentativa de adquirir mais cacifos e divulgar a sua possível utilização e no melhoramento das condições da sala de estudo. Projecto 5.7. Discussão no Curso O Núcleo pretende disponibilizar informação relativa às práticas e regulamentos pedagógicos a nível interno, nacional e internacional na área do Ambiente promovendo a sua discussão e interacção com entidades competentes através da organização de debates. Apesar de estarmos a isolar este aspecto, este é um objectivo que é tido em consideração no desenvolvimento de várias outras actividades e que será levado a cabo no dia a dia, de forma informal.

Page 33: Relatório de Actividades e Contas 2001

16

Orçamento Programa 5. Secção Pedagógica Despesas Receitas 5.2. Ligação com Núcleos de Estudantes de Ambiente e Universidades Correio, Telefone e Fax 6.000 Apoio AAUAv (em géneros) 12.200 Documentação 2.200 - - Deslocações 15.000 - - 5.3. Relacionamento com a Ordem de Engenheiros e Associações Profissionais Correios, Telefone e Fax 3.500 Apoio AAUAv (em géneros) 3.500 5.4. Ligação com Unidade de Inserção na Vida Activa (UNIVA) e com o Tecido Empresarial Correios, Telefone e Fax 2.500 - - 5.5. Bolsa de Exames, Bibliografia e Biblioteca 5.5.1. Bolsa de Exames Fotocopias 4.000 Apoio AAUAv (em géneros) 4.000 5.5.2. Bibliografia Fotocopias 2.200 Apoio AAUAv (em géneros) 2.200 5.5.3. Biblioteca Correio, Telefone e Fax 14.000 - - Total 49.400 21.900

Page 34: Relatório de Actividades e Contas 2001

17

Programa 6. Actividades Multiseccionais Projecto 6.1. Informando ... A Informação é o factor essencial para que qualquer dinâmica tenha êxito na prossecução dos seus objectivos. O conseguir “chegar” até às pessoas, vinculando uma mensagem, promovendo a participação numa actividade ou informando quanto a um qualquer assunto é hoje em dia dificultado pela crescente apatia de um público “bombardeado” por várias estratégias de marketing, que o tornam insensível até para com as questões que lhe dizem mais directamente respeito. É tendo isto em consideração que nomeamos a Informação como multiseccional, dado que estará presente na área de actuação de todos os elementos do Núcleo e que merecerá sempre uma especial atenção na forma como será levada a cabo. Pretendemos angariar colaboradores, que ajudem a assegurar a sua irreverência e recurso a métodos alternativos. Acção 6.1.1. Folha Informativa Um dos objectivos mais ambiciosos do Núcleo é a edição de uma Folha Informativa, com periodicidade mensal durante o período lectivo. Terá como intuito a promoção das actividades e projectos do Núcleo, a divulgação de iniciativas a realizar por parte doutras entidades, assim como, de conteúdos relativos às áreas da licenciatura. Para a elaboração do material a constar nesta folha, o Núcleo conta desde já com a participação tanto dos alunos, como dos professores, sendo a abertura uma das suas linhas base. Relativamente a colaborações fixas, pretendemos reservar um espaço para informações de outras instituições com as quais estabeleçamos parcerias continuas no tempo, nomeadamente com o Círculo de Desenvolvimento Sustentável do CCJ da Câmara Municipal de Aveiro A Folha Informativa terá uma versão em cartaz (30 exemplares) que permitirá a sua afixação pelo Campus e em alguns pontos estratégicos da cidade (nomeadamente Casa Municipal da Juventude, Instituto Português da Juventude e Escolas Secundárias), e uma edição inicial de trezentos e cinquenta exemplares (formato jornal – 4 paginas A4), e uma periocidade aproximadamente mensal. Este projecto ajudará a manter o Núcleo como uma presença no DAO e no Campus e será importante na divulgação desta estrutura e das suas potencialidades.

Page 35: Relatório de Actividades e Contas 2001

18

Acção 6.1.2. Site de Internet – Campus Virtual sapo.pt Na actualidade, a internet é um dos veículos de informação mais importantes, quer pelo p numero crescente de "utilizadores" que tem, como também, pela "ausência" de limitação à quantidade e forma da informação que é disponibilizada. Pretendemos dinamizar uma página dentro do site da Associação Académica, www.campus.AAUAvpt, disponibilizando informações sobre o Núcleo (regulamento interno, plano de actividades, etc), assim como, toda a informação por nós recolhida sobre iniciativas de interesse, assuntos relativos ao curso, e também a versão informática da Folha Informativa. Este é um projecto que estará dependente da gestão do próprio site. Acção 6.1.3. Programa de Rádio Sendo do conhecimento do NEEA que o Núcleo de Rádio da AAUAv, presentemente dispõe de algum tempo de antena, pretendemos propor uma colaboração, no sentido de permitir a divulgação das actividades do Núcleo assim como de alguma informação pertinente na area do ambiente. Acção 6.1.4. Curiosidades – Televisão da Universidade de Aveiro (rede interna) Consideramos que este recurso, ao dispor de toda a comunidade académica, é actualmente insuficientemente valorizada, pelo que iremos recorrer a ela no que dizer respeito à divulgação de todas as actividades do Núcleo, colaborando na sua dinamização. Acção 6.1.5. Site da Universidade de Aveiro Tendo por objectivo a uma melhor divulgação das actividades do Núcleo e a potencialização dos conteúdos já recolhidos e produzidos para a Folha Informativa, pretendemos solicitar a colaboração dos Serviços de Relações Externas, para que estes conteúdos possam constar no site www.ua.pt. Despesas Receitas 6.1.1. Folha Informativa 4*30 Folhas A2 – versão de parede 36.000 Apoios / Patrocínios 200.000 4*350 Folhas A3 – versão livro 140.000 Apoio do DAO - Trabalho de Design 30.000 Apoio AAUAv (em géneros) 30.000 6.1.2. Site de Internet – Campus Virtual sapo.pt

- - Apoios / Patrocínios 30.000

Page 36: Relatório de Actividades e Contas 2001

19

Total 206.000 260.000

Page 37: Relatório de Actividades e Contas 2001

20

Projecto 6.2. I Jornadas Urbanas de Ambiente - NEEA Ao reflectirmos sobre o conceito de desenvolvimento sustentável, facilmente nos deparamos com comportamentos incorrectos… nossos, de empresas, da autarquia, enfim da sociedade em geral. Não tão facilmente encontramos bons exemplos de iniciativas que promovem a sustentabilidade: quer porque de facto são raros, como porque são difíceis de definir. O objectivo destas jornadas (que terão como público alvo os estudantes do ensino secundário de Aveiro, assim como, estudantes de Engenharia do Ambiente) é a consciencialização dos problemas ambientais da cidade de Aveiro, das várias iniciativas promovidas para os resolver, assim como, da responsabilidade de cada um em contribuir. Pretendemos igualmente criar uma situação na qual os alunos de Engenharia do Ambiente, que se mostrem disponíveis em colaborar e que tenham já alguma formação em Educação Ambiental, possam pôr em pratica alguns dos seus conhecimentos e ajudem a idealizar percursos por Aveiro, tal como várias “provas” que possam servir os objectivos acima descritos. Tentaremos promover também o património histórico, cultural e natural da cidade de Aveiro e uma maior interligação entre a cidade e a Universidade de Aveiro. Simultaneamente, iremos promover o curso junto dos “potenciais candidatos” e na própria cidade. Iremos também convidar colegas de outros Núcleos de Estudantes de Engenharia do Ambiente, no sentido de criar um intercâmbio entre as várias estruturas existentes e de enriquecer com experiências novas as próprias Jornadas.. Assim como convidar o Circulo de Desenvolvimento Sustentável para colaborar. No final, gostaríamos de utilizar o material produzido durante as várias provas para elaborar um I Guia Prático para o Desenvolvimento Sustentável - NEEA, com a colaboração da experiência do Circulo de Desenvolvimento Sustentável. Despesas Receitas Cartazes 70x50 cm, 2 cores, 300 exem. 87.750 Apoio DAO (13.000$ em géneros) 43.000 Flyers 4 cores, 500 exem. 70.200 Apoio UA 30.000 Alimentação (100 particip. + 20 monitores) 80.000 Apoio SASUA 30.000 Material para provas 48.000 Apoio AAUAv. (apoio logístico) 11.000 Documentação 24.000 Apoio CMA 200.000 Guia Pratico (175 exem.) 45.000 Apoios / Patrocínios 61.950 Correio, Telefone e Fax 16.000 - - Transportes 5.000 - -

Page 38: Relatório de Actividades e Contas 2001

21

Total 375.950 375.950

Page 39: Relatório de Actividades e Contas 2001

22

Projecto 6.3. Tertúlias Académicas – informais Discussão informal de temáticas importantes para a população académica, tentando envolver os seus diversos intervenientes, informando-os e fomentando uma troca de ideias e sensibilidades que se possa traduzir no devido encaminhamento das conclusões para os órgãos competentes ou, consoante o enquadramento, numa tomada de posição por parte do Núcleo. Porem, um dos objectivos primordiais é o combate ao desinteresse generalizado dos alunos pelos assuntos relacionados com a nossa Universidade, sendo a componente informativa deste projecto de extrema relevância. As temáticas a abordar estarão dependentes dos assuntos em discussão ao longo do ano, no entanto, deixamos desde já a intenção de focar os seguintes pontos: Acção 6.3.1. Como a tua comissão pedagógica te pode ajudar? Local: café DAO Outubro Acção 6.3.2. O Ambiente da UA ... ... em duas sessões Outubro Medida 6.3.2.1. Olá caloiros!?! Local: café do Caloirodromo Medida 6.3.2.2. O que se passa na UA? Local: Bar da AS Eng. Mec. Despesas Receitas Cartazes (A3, 30 exem.) 3.000 Subsidio AAUAv. 3.990 Flyers (A6, 720 exem.) 990 Subsidio SASUA 4.000 Deslocação participantes convidados 8.000 Subsidio DAO (1.000$ em géneros) 9.000 Cafés 4.000 - - Correio, Telefone e Fax 1.000 - - Total 16.990 16.990

Page 40: Relatório de Actividades e Contas 2001

23

Projecto 6.4. Recepção dos alunos de Socrates/Erasmus Tendo em consideração as dificuldade de integração num pais diferente, com hábitos e idioma diferentes, pensamos que os alunos Erasmus merecem uma especial atenção. Não podemos deixar de referir que pensamos que os alunos portugueses têm bastante a beneficiar com este relacionamento, dado que os Erasmus vêm de vários países da Europa, com culturas diversas e diferentes sistemas de ensino. Iremos pois prestar especial atenção à participação destes alunos nas nossas actividades (o que não se mostrará difícil, dado serem em geral um público atento e interessado), assim como, estabelecer um relacionamento constante com a Divisão de Relações Internacionais, de forma a acompanharmos de perto as questões ligadas à Internacionalização. Acção 6.4.1. Lanche convívio “Erasmus”

Outubro Com o objectivo de promover um primeiro contacto entre os alunos de Engenharia do Ambiente do DAO e os novos alunos de Erasmus, iremos organizar um lanche no inicio de cada semestre lectivo. Pretende-se que cada participante dê o seu contributo “em géneros” para este repasto!