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POLICIA NACIONAL DEL PERU DIRECCION DE EDUCACION Y DOCTRINA ESCUELA TECNICA SUPERIOR PNP-TARAPOTO TEMA:PRINCIPALES PROCEDIMIENTOS POLICIALES GENER ALES YESPECÍFICOS, EN LAS ACTIVIDADES DEL CONTROL DE DISTURBIOS PRESENTADO POR: SO3. PNP. Guillermo HERRERA LOZANO. SO3. PNP. Luis Elvis CORONEL FERNANDEZ. SO3. PNP. Adelina VASQUEZ RUIZPARA OPTAR EL TITULO DE TECNICO DE ADMINISTRACION YCUIENCIAS PIOLICIALES TARAPOTO-PERU2012

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 POLICIA NACIONAL DEL PERU

DIRECCION DE EDUCACION Y DOCTRINA

ESCUELA TECNICA SUPERIOR PNP-TARAPOTO

 TEMA:PRINCIPALES PROCEDIMIENTOS POLICIALES GENERALES YESPECÍFICOS, EN LAS ACTIVIDADES DEL CONTROL DE DISTURBIOSPRESENTADO POR:

SO3. PNP. Guillermo HERRERA LOZANO.SO3. PNP. Luis Elvis CORONEL FERNANDEZ.SO3. PNP. Adelina VASQUEZ RUIZPARA OPTAR EL TITULO DE TECNICO DE ADMINISTRACION YCUIENCIAS PIOLICIALESTARAPOTO-PERU2012

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 “Luchen, aunque el enemigo parezca invencible,soporten el dolor aunque este parezca insoportable” “ C o r r a n   p o r   d o n d e   e l  b r a v o   n o   o s a   i r , transformen el mal en bien, aunque sea necesariocaminar mil millas.” “Amen lo puro e inocente, aunque sea inexistente,res i s tan  aún  cuando  e l  cuerpo  no   res i s ta  más .Y al final, si tienen que morir, alcanzarán aquellaestrella, aunque ésta, parezca inaccesible”

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DEDICATORIAEste trabajo está dedicado a Dios, que nos ha dadola v ida y fo r ta leza para

te rminar es te t raba jo ap l i ca t i vo ; a nuestros padres por estar ahí cuando los necesitamos, por su ayuda y constante cooperación en los

momentos difíciles

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AGRADECIMIENTON

uestro Agradecimiento a la institución, por darnosla opor tun idad de capac i ta rnos en la rama de Segur idad Ciudadana y Orden Publico y

a nuestros catedráticos por i m p a r t i r n o s   s u s   c o n o c i m i e n t o s   p a r a   l o g r a r  

n u e s t r a superación profesional.

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PRESENTACIONLa Policía Nacional del Perú, tiene como función mantener  y restablecer

elorden Interno, siendo necesaria una actuación profesional y sustentada en losderechos humanos aplicados a la función policial, garantizando la defensa de lapersona, la sociedad y el estado.para cumplir esta función, la actuación policial

debe basarse en una adecuadadirección, organización y ejecución de las operaciones policiales, debiendocontar

con el potencial humano suficiente, debidamente capacitado, entrenadoy equipado, permitiéndole el uso de la fuerza, a través de los 

medios depolicía, de manera legal, necesaria y progresiva.E l   p r e s e n t e   t r a b a j o   b u s c a   d a r   a   c o n o c e r  

c u á l e s   s o n   l o sPrincipalesProcedimientos Policiales Generales y Específicos, en las

Actividades delC o n t r o l   d e   D i s t u r b i o sy   s u   a p l i c a c i ó n   p a r a   e l   m a n t e n i m i e n t o  

y restablecimiento del orden público, asegurando que se desarrollen respetandola v ida e in tegr idad f í s i ca de la c iudadanía y de los e fec t i vos

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po l i c ia les , as í como la protección del patrimonio público y privado, dentro del marco de la ley.

 I . E L   P R O B L E M A D E L A I N V E S T I G A C I O NA.DESCRIPCION DEL PROBLEMACon el pasar del tiempo hemos podido conocer que en la realidad denuestro país han ocurrido un sin fin de problemas, ya sean políticos,militares, sociales, culturales, religiosos, etc., los mismos que siemprea fec ta ron de una u o t ra mane ra a l a soc iedad y a l es tado . Es tos conflictos ocasionados por las personas organizadas o no son a fin decuentas problemas que traen como consecuencia un desequilibrio enel orden tanto público como interno de nuestro país.S i b i en es c i e r t o , mayo rmen te l os con f l i c t os son respues ta a una adaptación de la población ante un sistema nuevo cualquiera, lo cualgenera reacciones, comúnmente negativas; no podemos dejar queesto conlleve a un desafortunado derramamiento de sangre y pérdidade vidas humanas.C o n c e b i m o s   a l   o r d e n   p ú b l i c o   c o m o   l a   e s t a b i l i d a d   d e  a q u e l l a s pequeñas  en t i dades púb l i cas y  p r i vadas ; que s i en  un momen tode te rm inado l l egan a un desequ i l i b r i o po r f ac to res f o ráneos a sus intereses puede conllevar a un desorden interno; concibiendo al ordeninterno como el normal estado convivencial de la sociedad dentro delpaís, el cual es más amplio que el orden público, pues sabemos queel orden interno es generalizado, es decir a nivel de toda la nación.L a s   m u l t i t u d e s   e n   a c c i ó n   o   p r o t e s t a   s i e m p r e   v a n   a  o c a s i o n a r   disturbios que involucran a la mayoría de la sociedad del país lo cualdefinitivamente va a generar un desorden público, y si tales protestas,marchas, huelgas; en general disturbios, continúan ¿se vería alteradoel orden público y por ende el orden interno en nuestro país?

 Los conflictos, y con ello los disturbios, cualquiera sea su naturaleza,son inherentes a la vida social, cultural y política de toda la sociedad.S i n   e m b a r g o ,   c u a n d o   n o   s o n   m a n e j a d o s   t e m p r a n a m e n t e ,  c o n empa t ía , c rea t i v i dad , y e l p r i nc i p i o de no v i o l enc ia , conducen a l adeshuman izac ión  de l   i nd i v i duo ,   a   l a   f r ac tu ra   i nd i v i dua l ,   f am i l i a r  ycomunitaria. De tal modo que el reto actual para la Policía Nacionaldel Perú, en el abordaje de conflictos y disturbios, es el de asegurar  que éstos sean manejados dentro de un contexto de transformacióni n d i v i d u a l   y   c o l e c t i v a   q u e   e s t i m u l e   e l   d e s a r r o l l o  l o c a l   y   e v i t e   l a violencia y el sufrimiento humano.Es por esto que la Policía Nacional del Perú, a través de las unidadesdeserviciose s p e c i a l e s   y   e s e n c i a l e s   a d o p t a  p r o c e d i m i e n t o s generales y específicos para garantizar, mantener y restablecer elo rden  púb l i co ,   imp id iendo   reun iones   t umu l t uosas  que  ev idenc ien amenaza deviolenciacon t ra l a v i da y propiedadpública, privada ypatrimoniopersonal, contraviniendo disposiciones constitucionales,legales o medidas dictadas por las autoridades competentes.B.

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DELIMITACION DEL PROBLEMA1 . E S P A C I A LLa presente investigación por sus características esencialesque esta contiene, se desarrollará en los diversos lineamientosque establece el Comando Institucional, tomando como referenciau n a   U n i d a d P o l i c i a l e n   p a r t i c u l a r ,   e n e s t e   c a s o s e r á   e l Departamento de Servicios Especiales y Esenciales (DEPSEESP-PNP) de la DIRTEPOL-SAN MARTIN.

 III.OBJETIVOS DE LA INVESTIGACIONA.OBJETIVO GENERAL1.D e t e r m i n a r   s i   l o s   p r o c e d i m i e n t o s   p o l i c i a l e s  g e n e r a l e s   y específicos, utilizados en las actividades del control de disturbiospor el personal PNP que presta servicios en la DEPSEESP-PNPd e   l a D I R T E P O L -S A N   M A R T I N ,   s o n   e f i c a c e s   y   s i   e s t á n capacitados para aplicarlos.B.OBJETIVOS ESPECIFICOS1.Establecer si los procedimientos policiales generales y específicosu t i l i zados pa ra l as ac t i v i dades de l con t ro l de d i s t u rb ios po r e l personal PNP que presta servicios en la DEPSEESP-PNP de laDIRTEPOL-SAN MARTIN, son eficaces.2.E s t a b l e c e r   s i   e l   p e r s o n a l   P N P   q u e   p r e s t a   s e r v i c i o s   e n  l a DEPSEESP-PNP de la DIRTEPOL-SAN MARTIN, se encuentracapacitado para aplicar los procedimientos policiales generales ye s p e c í f i c o s   u t i l i z a d o s   p a r a   l a s   a c t i v i d a d e s   d e l   c o n t r o l  d e disturbios.3.Determinar qué factores influyen en la correcta ejecución de los procedimientos policiales generales y específicos utilizados paral a s   a c t i v i d a d e s   d e l   c o n t r o l  d e   d i s t u r b i o s .

 IV. MARCO TEORICO CONCEPTUAL

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A.ANTECEDENTES DEL ESTUDIOSe ha buscado trabajos monográficos que guarden relación con lap r e s e n t e   i n v e s t i g a c i ó n   y   n o   e x i s t e   h a s t a   l a   f e c h a   t r a b a j o s  d e investigaciones especializados en lamateria, los cuales puedan ser t o m a d o s   c o m o   a n t e c e d e n t e s   i n m e d i a t o s ;   a u n   c u a n d o   s i  e x i s t e bibliografíasobre los temas a tratar.B.BASES TEORICO CIENTIFICAS1 . E L C O N F L I C T O a . C o n c e p t o .E l   c o n f l i c t o   e s   u n a   f o r m a   d e   c o n d u c t a   c o m p e t i t i v a  e n t r e p e r s o n a s   o   g r u p o s .   O c u r r e   c u a n d o   d o s   o   m á s   p e r s o n a s comp i t en   sob re  ob je t i vos  o   recu rsos   l im i t ados  pe rc i b i dos como incompatibles o realmente incompatibles.Es una situación social en la cual un mínimo de dos partespugna a l m i smo t i empo pa ra ob tene r e l m i smo con jun to de recursos escasos. Es una lucha expresada entre, al menos,d o s   p e r s o n a s   o   g r u p o s   i n t e r d e p e n d i e n t e s ,   q u e  p e r c i b e n o b j e t i v o s   i n c o m p a t i b l e s ,   r e c o m p e n s a s   e s ca s a s ,   e interferencias del otro en realizar sus metas.Se puede decir que el conflicto es una situación en la que una c t o r   ( u n a   p e r s o n a ,   u n a   c o m u n i d a d ,   u n   e s t a d o ,   e t c )  s e encuentra en oposición consciente con otro actor (del mismo

 o d i f e ren te rango ) , a pa r t i r de l momen to en que pe rs i guen objetivos incompatibles (o estos son percibidos como tales), loque les conduce a una oposición, enfrentamiento o lucha.Es la oposición entre grupos e individuos por la posesión deb i e n e s   e s c a s o s   o   l a   r e a l i z a c i ó n   d e   v a l o r e s  m u t u a m e n t e incompatibles.L a   p a l a b r a   “conflicto”   t i e n e   u n a   c o n n o t a c i ó n   n e g a t i v a .   A menudo se p iensa que es l o opues to a l a coope rac ión y l a p a z , y f r e c u e n t e m e n t e s e l e a s o c i a c o n l a v i o l e n c i a o l a amenaza de violencia.E s t a   v i s i ó n   s o b r e   e l   c o n f l i c t o   n o   s i e m p r e   r e s u l t a   ú t i l .  E n muchos escenarios debería considerarse como una fuerzaque puede generar un cambio social positivo: su presencia esuna demostración clara de que la sociedad se está adaptandoa un nuevo en to rno po l í t i co , económico o f í s i co y que es ta adaptación muestra resistencia, lo cual definitivamente se vaa dejar notar a través de las conocidas marchas, huelgas, etc.en general disturbios a causa de algún conflicto.La introducción de nuevas tecnologías, la comercialización del o s   r e c u r s o s   c o m u n e s ,   l a   p r i v a t i z a c i ó n   d e   l o s  s e r v i c i o s públicos, el aumento del consumismo, las nuevas políticasgubernamentales y el decaimiento general de los términos deintercambio para los productos agrícolas, son factores queejercen una presión para el cambio sobre los individuos y losg rupos   comun i t a r i os .   Los   con f l i c t os  que   su rgen  de  es tas alteraciones del entorno no se pueden evitar o eliminar.

 

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Es l a s i t uac ión de paz soc ia l en e l t e r r i t o r i o de un Es tado , regulada por elderecho públicoy el poder político, resultanted e l   e q u i l i b r i o   p e r m a n e n t e   d e   l a s   r e l a c i o n e s   e n t r e  l o s o r g a n i s m o s   d e l   E s t a d o   y   d e   é s t e   c o n   l a   c o l e c t i v i d a d , permitiendo el normal funcionamiento de la institucionalidads o c i o - j u r í d i c o -p o l í t i c o ,   c o n   l a   f i n a l i d a d   d e   p r o m o v e r   e l desarrollo nacional.Situación de paz o tranquilidad dentro del territorio y demásespacios geográficos dela República, donde las autoridadescompetentes y las instituciones públicas y privadas cumplen,sin perturbaciones y a plenitud, con sus fines esenciales, y losciudadanos interactúan armónicamente en el cumplimiento del o s   d e b e r e s ,   d i s f r u t e   d e   l a s   g a r a n t í a s  y derechos constitucionales, consolidandol o s   v a l o r e s delibertad,independencia,solidaridad, bien común, integridad territorial,convivencia y recta aplicación de las leyes, en unclimadeabsoluta participación democrática.La s i t uac ión en l a cua l es tán ga ran t i zadas , l a es tab i l i dad y normal funcionamiento de la institucionalidad político jurídicaes tab lec ida  en e l   e s t a d o . Sumantenimientoycontrol, demandan  p rev i s i ones   yaccionesq u e   e l gobiernodebeadoptar permanentemente, llevando implícita la posibilidad dedeclarar los regímenes de excepción que prevé la constituciónpolítica.b . E l e m e n t o s d e l   O r d e n I n t e r n o ( 1 ) S i t u a c i ó n   N o r m a l .Equilibrio entre las interacciones de grupos sociales quep e r m i t e n   e l   n o r m a l   d e s e n v o l v i m i e n t o   d e l   e s t a d o ,   s u s poderes e instituciones.

 ( 2 ) T e r r i t o r i o .Comprende  como  e lemen to   f í s i co -ma te r i a l   de l   es tado , dentro del cual se desarrollan las actividades normalesdel estado.(3)Derecho Público.C o n j u n t o   d e   n o r m a s   d e   l o s   d e b e r e s   d e l   e s t a d o ,   q u e amparan el interés general o colectivo.( 4 ) B i e n e s t a r .E s t a d o   r e a l ,   o p t i m o ,   b a s a d o   e n   l a   j u s t i c i a   y   e n  e l desarrollo integral, sostenido y equilibrado del País.( 5 ) P o b l a c i ó n .E l e m e n t o   h u m a n o   d e l   e s t a d o ,   c o n j u n t o   d e   p e r s o n a s u n i d a s   p o r  u n   v í n c u l o   h i s t ó r i c o   j u r í d i c o - p o l í t i c o   y   u n destino común.( 6 )Conc ienc ia Nac iona l .Sentimiento colectivo de los ciudadanos que compartenun territorio y se identifican con los objetivos nacionales.c .Carac te r ís t i cas  de l  Orden   In te rno .( 1 ) E s   p e r m a n e n t e (2 )Aba rca e l ámb i t o nac iona l (3)Es interdependiente con la seguridad exterior (4)Es obligación y atribución del Presidente de la República(5 )Es f ac to r de b ienes ta r gene ra l ( 6 ) E s   i n t e g r a ld . F i n a l i d a d e s d e l O r d e n I n t e r n o .En concordancia con la CPP, las principales finalidades deOrden Interno son:(1)Estabilidad y defensa de los poderes del estado(2)Acatamiento de la constitución y de las leyes(3)Garantizar el funcionamiento de las instituciones

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 e .Causas  que a l te ran  E l  Orden   In te rnoV e l a r   p o r   e l   O r d e n   I n t e r n o   e s   d e   r e s p o n s a b i l i d a d  d e l Presidente de la República (Art.118.4 de la Constitución ), por consiguiente los factores o causas pueden vulnerar y lesionar e l   O r d e n   I n t e r n o   y   c o m o   c o n s e c u e n c i a   l a  e s t a b i l i d a d , pe rmanenc ia y   coex i s tenc ia  de l Es tado de  De recho y   l osPoderes del Estado así como a la Sociedad y Comunidad ess í ,   s o n   t o d a s   l a s   s i t u a c i o n e s ,   h e c h o s ,  a c c i o n e s   ,   y c o m p o r t a m i e n t o s   q u e   s e   p u e d e n   d a r   e n   l o s  a s p e c t o s   : P o l í t i c o s ,   J u r í d i c a s ,   E c o l ó g i c o s ,   E c o n ó m i c o s ,   S o c ia l e s , Militares y Policiales.( 1 ) C a u s a s P o l í t i c a sSon aquellas situaciones personales de grupos élites depode r  que   con   f i nes  o   i n te reses  pa r t i da r i os  ocas ionan decisiones negativas en el ejercicio político. Situacionescomo las siguientes:( a ) S o b e r b i a ,   p e r s e c u c i ó n ,   a r r o g a n c i a   y   d e s d é n   e n e l ejercicio del Poder Político( b ) D e s p o t i s m o ,   a r b i t r a r i e d a d   y   a u t o r i t a r i s m o   e n  l a administración gubernativa(c )Ap rovechamien to , Abuso   y exceso de pode r po l í t i co (d )Amb ic i ón ape tenc ia ava r i c i a  de pode r , s i n r espe ta r l a división de Poderes del Estado(e ) I nadecuada e i nco r rec ta adm in i s t r ac ión de l Es tado ( f ) C o r r u p c i ó n   e   i n m o r a l i d a d  m a n i f i e s t a   d e   l a s  Autoridades( g ) C o n d u c c i ó n   i n a d e cu a d a   y   t o m a   d e   d e c i s i o n e s pe rsona les  en   l as   re l ac iones   i nte rnac iona les   con otros Estados.

 (13)Es  esenc ia l  man tene r   f ue rzas  de   rese rva  po r   va r i as razones. Pudiera ser que se requiera de refuerzos si la furia y el volumen de las masas resultaren mayores quel o s   q u e   s e   h a b í a   a n t i c i p a d o .   S e   p u e d e   n e c e s i t a r   d e reservas para reemplazar bajas en acción y por motivosde fatiga, etc., los agitadores para distraer la atención del a p o l i c í a d e l a e s c e n a r e a l d e l o s s u c e s o s , p u e d e n causar otros disturbios. Además las reservas pueden ser útiles para mantener al a   t u r b a   e n   m o v i m i e n t o   u n a   v e z   q u e   h a y a  q u e d a d o deso rgan i zada .  As im ismo  pueden  se r   com is ionadaspa ra   cus tod ia r   de ten idos .  Se   l as  debe  es tac iona r   en sitios estratégicos con respecto a la turba, a la direcciónde l mov im ien to de es tas y a l pun to de concen t rac ión para las acciones de choque. El jefe de la acción debeestar constantemente informado respecto a la posiciónde las reservas.b . D e s p u é s d e l d i s t u r b i o .S e   r e s t a u r a r á   e l   o r d e n   c u a n d o   s e  t e r m i n e n   l a s man i f es tac iones ru i dosas y t umu l t uosas y cuando s i n más amenazas se note tranquilidad y paz.L a P o l i c í a   r e g r e s a r á   a   s u s   p u e s t o s   a   c u m p l i r   c o n   s u s deberes, de los cuales salieron para el control del tumulto.Esto se debe llevar a cabo de manera tranquila y ordenada.Todas las restricciones que se impusieron a

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raíz del tumultoserán inmediatamente suspendidas por el jefe del contingenteque fue a controlar el disturbio. Todas las barricadas, cercas

 de alambre escombros y otras señales de evidencia deberánretirarse de la escena.Pa ra ob tene r un e fec to soc io l óg i co f avo rab le , l a Po l i c í a a l partir, puede marchar en formación dejando la impresión deque terminó su trabajo.En estos años la Policía ha adquirido mucha experiencia en elmantenimiento del orden público, en base a una respuestapolicial bien preparada, estructurada y organizada. Algunos aspectos muy importantes son: la buena preparación,la apariencia de los efectivos policiales cuando se presentanante los ciudadanos, la comunicación con los manifestantes,l a   i n t e r v e n c i ó n   r á p i d a   y ,   p o r   ú l t i m o ,   e l  p l a n t e a m i e n t o moderado y d i f e renc iado de l uso de l a f ue rza , pa ra l o cua l deberá tener en cuenta los siguiente:( 1 ) P r e p a r a c i ó n .Los efectivos policiales que cumplen esta función debenestar familiarizados con el Código

de Conducta y con

losn i v e l e s   d e   t o l e r a n c i a   d e   l a s  o p e r a c i o n e s   d e mantenimiento del Orden Público.Permanente entrenamiento en formaciones tácticas y enel empleo de equipos defensivos, que le permitan actuar en forma sincronizada y ordenada.E l   pe rsona l   po l i c i a l   i n t e r v i n i en te  debe  man tene r  una actitud reflexiva, ecuánime y ponderada, con la finalidadd e   d i f e r e n c i a   y   r e c o n o c e r   a   l a s   p e r s o n a s   q u e  n o participan directamente de las manifestaciones.

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 Es ta r   deb idamen te   compene t rado   con  e l   c l ima  ps i co - s o c i a l  i m p e r a n t e ,   f a m i l i a r i z á n d o s e   c o n   l o s   p o s i b l e s comportamientos y las reacciones.(2)Apariencia.L a   p r e s e n c i a   f í s i c a   y   l a   a p a r i e n c i a   d e   l o s   e f e c t i v o s policiales influye en la forma en que son percibidos

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por l os  man i f es tan tes :   escudos ,   cascos ,   t anque tas ,   e t c . , pueden interpretarse como una acción hostil, aunque suobjetivo principal sea proteger a los policías.E l   m o d o   d e   p e n s a r   c l á s i c o   d e   q u e   l o s  p o l i c í a s pertrechados con los equipos antidisturbios completos,con cañones de agua, gases lacrimógenos y perros sonun factor de disuasión para la multitud y contribuyen acalmar la violencia, no es del todo correcto.L a   e j e c u c i ó n   d e   f o r m a c i o n e s   t á c t i c a s ,  c o n   e l man ten im ien to  de l   o rden ,   coo rd inac ión ,   p res tanc ia   y r a p i d ez   i m p a c t a n   p s i c o l ó g i c a m e n t e   e n   l a   m u l t i t u d , persuadiéndola de disolverse pacíficamente.El personal no debe reaccionar ante las provocacionesde la multitud (insultos, gestos, ademanes).( 3 ) C o m u n i c a c i ó n .Se debe hacer lo posible para reunirse preliminarmentecon   l os  man i f es tan tes .  Du ran te  una  man i f es tac ión  omarcha pacifica es muy importante que exista una buenac o m u n i c a c i ó n ,   e m p l e a n d o   e n   l o   p o s i b l e  e q u i p o s p o t e n t e s   d e   a l t o p a r l a n t e s ,   p a r a   a s í   a dv e r t i r   permanentemente y con firmeza las acciones que se vana tomar.

 únicamente cuando las circunstancias lo requieran ose disponga por Línea de Comando.(5)R e i t e r a r   l a s d i s p o s i c i o n e s   c o n   r e l a c i ó n   a l   u s o diferenciado y proporcional de la fuerza basada en losprincipios de legalidad, necesidad y proporcionalidad.Durante( 1 ) N o   a s u m i r   e l   d e s a r r o l l o   d e   l a   o p e r a c i ó n   p o l i c i a l  c o m o problema personal con el fin de evitar reaccionesviolentas.( 2 ) P r i o r i z a r   e l   n i v e l   p r e v e n t i v o   d e l   e m p l e o   d e   l a  f u e r z a cuando se dispersen reuniones no violentas.( 3 ) E v a l u a r   l a   p a r t i c i p a c i ó n   d e   m u j e r e s ,   n i ñ o s ,  a n c i a n o s , personas con discapacidad u otros grupos vulnerablesdentro de la manifestación, con la finalidad de adoptar l os  med ios  de  d i suas ión ,   p ro tecc ión   y /o   con t ro l  más adecuados.(4) Advertir verbalmente de la intención de usar la fuerza,c o n   t i e m p o   s u f i c i e n t e  p a r a   q u e   é s t a   s e a   t o m a d a   e n cuenta, teniendo en consideración que, en la mayoría delos casos, la advertencia del uso de la fuerza no bastapara dispersar a la multitud.( 5 ) E v i t a r   e l   e m p l e o   d e   m a t e r i a l  l a c r i m ó g e n o   e n inmediaciones de edificaciones donde se congreguenpersonas con mayor riesgo de sufrir las consecuenciasde los agentes químicos, tales como hospitales, asilos,colegios, etc.( 6 ) E l e m p l e o d e l a s e s c o p e t a s d e p e r d i g o n e s d e g o m a y lanza gas debe ser efectuado por personal debidamentecapacitado y entrenado para tal fin, de conformidad conlas directivas vigentes.

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 ( 7 ) P a r a   d i s o l v e r   a   l a   m u l t i t u d , s e p r o c e d e r á   p o r e l   l a d o menos compacto, adoptando formaciones de control demultitudes, para de esta manera dividirla y dispersarla enel sentido o dirección de la vía que se haya previsto.(8)Mantener la disciplina en las formaciones así como en elempleo del equipo y material, demostrando un alto gradode profesionalismo.( 9 ) N o   a r r e b a t a r   b a n d e r o l a s   o   p a n c a r t a s   u t i l i z a d a s   p o r   los manifestantes, para no exacerbar los ánimos,limitándose al decomiso de objetos contundentes opunzo cortantes que puedan ser utilizados contra laspersonas.( 1 0 ) E m p l e a r   l a   f u e r z a   ú n i c a m e n t e   c o n t r a   i n d i v i d u o s   q u e ofrezcan resistencia física y/o agredan a los efectivosp o l i c i a l e s , c o n   l a f i n a l i d a d d e   l o g r a r s u   c o n t r o l o de tenc ión ,   ev i t ando  hace r l o   con t ra   l as  pe rsonas  que huyen o caen mientras corren.(11 )No  a r ro j a r   ( p i ed ras ,   pa los ,   f e r ros ,   e t c . )   l anzados  po r   éstos al personal policial, demostrando en todo momentouna actitud profesional y disciplinada.(12 )De ja r de u t i l i za r l a f ue rza i nmed ia tamen te a l   cese de   l a resistencia o violencia, adoptando las correspondientesmedidas de seguridad.(13) Al emplear la fuerza (uso de la defensa de goma,agentes químicos y armas especiales) se dará cuenta desu intervención mediante el parte correspondiente y, dese r e l caso , de l a ex i s tenc ia de de ten idos , he r i dos o muertos, así como del deterioro del equipo policial.( 1 4 ) P r o c u r a r   a s i s t e n c i a   a   l a s   p e r s o n a s   q u e  r e s u l t e n l e s i o n a d a s y e v a c u a r a l o s h e r i d o s a l o s c e n t r o s d e atención médica más próximos, además de garantizar la

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 e x i s t e n c i a   d e   c o r r e d o r e s   h u m a n i t a r i o s   e l   a c c e s o   d e socorristas.Después(1)Notificar de inmediato a las familias de las víctimas.( 2 ) E n   c a s o   d e  h a b e r   d e t e n i d o s ,   é s t o s   d e b e n   s e r   t r a s l a da d o s   i n m e d i a t a m e n t e   a   l o s   l u g a r e s es tab lec idos ,   de  acue rdo  a  l os  p roced im ien tos operativos vigentes.(3)En ninguna circunstancia las personas arrestadas odetenidas serán objeto de tortura ni de tratos crueles, inhumanos o degradantes.( 4 ) E l J e f e o p e r a t i v o f o r m u l a r á e l p a r t e y / o i n f o r m e d a n d o cuen ta de l emp leo de l a f ue rza (uso de l a de fensa de goma, agentes químicos y armas especiales) haciendoconstar, de ser el caso, la existencia de heridos omuertos y las medidas tomadas.f. Constitución de la compañía y secciones de control demultitudes.La Un idad de l a Po l i c í a Nac iona l enca rgada de l con t ro l demu l t i t udes , es tá cons t i t u i da po r dos o más compañ ías con organización contemplada en el Manual de Organización yFunciones (MOF) de la misma.- L a C o m p a ñ í a   e s t á c o n s t i t u i d a p o r d o s o   m á s S e c c i o n e s . -L a   S e c c i ó n e s t á c o n s t i t u i d a   p o r d o s   g r u p o s . - E l   g r u p o   p o r n u e v e   e f e c t i v o s P N P . L a s   U n i d a d e s   d e   c o n t r o l   d e   M u l t i t u d e s ,  p e r m a n e c e r á n concen t radas  en   i ns ta l ac iones  po l i c i a l es ,   ( acua r te l adas )

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recibiendo constante instrucción y cursos de capacitaciónespecializada en formaciones de control de multitudes, uso del a v a r a   d e g o m a ,   m á s c a r a   d e g a s , a g e n t e s q u í m i c o s , escopeta lanza gas, defensa personal, detenciones y otros desu competencia funcional.

 FUENTES CONSULTADASCONSTITUCIÓN POLÍTICA DEL PERÚ. 1993Edición Oficial del Congreso dela Republica 2001.

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FRANK ALEXANDER RAMÍREZ OCAS,  Con t ro l   de d i s t u rb ios  pa ra  ev i t a r   l aalteración del orden público e interno, publicado en www.monografías.com.HADDAD, David. Tnte. Crnl. De la Guardia Civil.Pa t ru l l a j e .  Fundamen tos D o c t r i n a r i o s .   L i m a   –   P e r ú .   1 9 8 1 .  E d i t o r i a l   “ O r d e n   y   S e g u r i d a d ” .   T o m o   I . Segunda Edición.HADDAD, David. Tnte. Crl. De la Guardia Civil.Pa t ru l l a j e .   L ima –  Pe rú . 1982. Editorial “Orden y Seguridad”. Tomo II. Tercera Edición.LEY N° 27238 LEY DE LA POLICÍA NACIONAL DEL PERÚ.M A N U A L   D E   P R O C E D I M I E N T O S   O P E R A T I V O S   P O L I C I A L E S .PolicíaNacional del Perú. RD Nº 1184-96-DGPNP/EMG. de MAR-1996.MANUAL DE CONTROL DE MULT ITUDES.Ministerio del interior. PolicíaNacional del Perú. Lima – Perú. 1995 Impreso en los talleres de Jhesta GráficaS.R.LMANUAL DE ENTRENAMIENTO POLICIAL.Ministerio del interior.- PolicíaNacional del Perú. Lima – Perú 1994. Impreso en los talleres de Jhesta GráficaS.R.LM A N U A L   D E   A D I E S T R A M I E N T O   B A S I C O   P A R A   E L  P E R S O N A L SUBALTERNO DE LA GUARDIA CIVIL.Ministerio del Interior – Guardia Civil

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 d e l   P e r ú .   L i m a   –   P e r ú .   1 9 7 2 .   i m p r e s o   e n   e l   D e p a r t a m e n t o   d e  P r e n s a   y Publicación de la Guardia Civil. Págs. 109 – 134.

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M A N U A L   D E   D E R E C H O S   H U M A N O S   A P L I C A D O S   A   L A  F U N C I O N POLICIAL.Min i s te r i o de l I n te r i o r – Po l i c í a Nac iona l de l Pe rú . L ima – Pe rú , Junio de 2006. Primera Edición.MANUAL  DE  ORGANIZACIÓN  Y  FUNCIONES  DE  LA  DEPSEESP-PNP-TARAPOTO, AF-2012.MANUAL DE PROCEDIMIENTOS OPERATIVOS DE LA DEPSEESP-PNP-TARAPOTO, AF-2012.www.monografias.comwww.pnp.gob.pe

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1. Atentados a la orden constitucional y a la vida democrática.2. Formas agravadas de rebelión. Los dos últimos párrafos del art. 2663. Amenaza de rebelión (art. 266 bis)4. Concesión de facultades extraordinarias.5. Consentimiento de la rebelión por permanencia o asunción de funciones.6. Sedición7. Las figuras del art. 2301. Atentados a la orden constitucional y a la vida democrática.El primer párrafo del art. 266 determina que será reprimido con prisión de 5 a 15 años los que se alzaren en armas para cambiar la Constitución, deponer alguna de los poderes públicos del gobierno nacional, arrancarle alguna medida o concesión o impedir, aunque sea temerariamente, el libre ejercicio de sus facultades constitucionales a su formación o renovación en los términos y formas legales.El hecho consiste en alzarse en armas. El alzamiento implica de parte de ese grupo de personas una acción efectiva.Acción supone aquí el movimiento, actividad conjunta dirigida. La pluralidad de autores esta señaladamente impuesta en el tipo. Nunca hay un rebelde, como no hay muchos rebeldesLa rebelión supone una organización previa; pero tal organización no es la rebelión misma, que se constituye con el acto dirigido claramente hacia determinado objetivo. El descubrimiento de depósito de armas, listas de complicados, etc., no es prueba de una rebelión, aunque pueda serlo de la conspiración previa en el art. 233 del Código, es necesaria una manifestación de voluntad claramente dirigida a lograr alguno de los fines que el art. 226 enumera como típicos.El delito queda consumado con la acción de alzarse en arma con el propósito, sin que se requiera que los fines propuestos hayan sido logrados. Lo que la ley reprime es el levantamiento en armas, para lograr ese propósito. Es decir, que de una parte, no es suficiente la organización, si no hay actos de alzamiento realizados con determinado fin, y de otra, producidos tales actos, al logro de la finalidad perseguida no modifica la adecuación típica.No es decisivo el número de personas. No puede hablarse de un mínimo determinado de autores para realizar la rebelión. No juega aquí el número mínimo de participes requerido por la ley en el art. 233 para la conspiración, se hace difícil pensar en serio en una rebelión de dos personas. No es preciso, que se trate de individuos que tengan estado militar; la ley solo se refiere a los que se alcen en armas.El hecho solo es imaginable en la forma dolosa, y debe acompañar al dolo alguno de los propósitos específicos que señala la disposición.a. Cambiar la constitución. La constitución puede ser reformada legalmente por los procedimientos que en

ella misma se indican. Hacerlo por medio de la fuerza que implica el alzamiento armado, es lo delictuosob. Cambiar la constitución, tanto quiere decir como reemplazarla por otra o modificarla parcialmente.

La rebelión no tiende al cambio del sistema político institucional sino al de los hombres que desempeñan los puestos.

c. Deponer alguno de los poderes públicos del gobierno nacional. La acción puede ser llevada contra cualquiera d los poderes del gobierno nacional en la persona de quien los desempeñan.

d. Arrancarle alguna medida o concesión. Se persigue mediante el lanzamiento, imponer al gobierno determinada medida.

Impedir significa mucho más que turbar y la acción debe ir dirigida contra la función en si misma y con carácter general, aunque el fin último lo constituya impedir el ejercicio de la función en determinado caso. En todos los supuestos, lo que se persigue es el ejercicio de las facultades constitucionales, y no las facultades mismas, lo que importaría suprimirlas mediante un cambio constitucional.

e. Impedir, aunque sea temporáneamente, el libre ejercicio de sus facultades constitucionales. El alzamiento en aras se propone en este supuesto impedir que el gobierno nacional actúe de acuerdo con las facultades que le confiere la Constitución Nacional.

f. Impedir la formación o renovación del gobierno dentro de los términos y formas legales. Querer impedir el cumplimiento de tales disposiciones constitucionales por medio de la fuerza, es lo que constituye el último supuesto de rebelión previsto en el art. 226

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2. Formas agravadas de rebelión. Los dos últimos párrafos del art. 266Los dos últimos párrafos del art. 266Si el hecho descrito en el párrafo anterior fuese perpetrado con el fin de cambiar de modo permanente el sistema democrático de gobierno, suprimir la organización federal, eliminar la división de poderes, abrogar los derechos fundamentales de la persona humana o suprimir o menoscabar, aunque sea temporariamente, la independencia económica de la Nación, la pena será de ocho a veinticinco años de prisión.Cuando el hecho fuere perpetrado por personas que tuvieren estado, empleo o asimilación militar, el mínimo de las penas se incrementará en un tercio.Dentro de la cualificación fundada subjetivamente es posible efectuar un distingo que tiene sustento temporal. Por un lado, las finalidades que procuran objetivos permanentes. Por el otro, las que persiguen un resultado que puede ser temporario.a. Si el alzamiento en armas fuese perpetrado con el fin de cambiar de mando permanente el sistema de

democrático de gobierno, suprimir la organización federal, eliminar la división de poderes o abrogar los derechos fundamentales de las personas humanas, corresponde la pena de 8 a 21 años de prisión.

La existencia de permanencia supone que la transitoria supresión de un poder o del régimen federal no implica la comisión de la figura agravada, que exige que la sublevación triunfante procura el cambio de esos principios constitucionales con miras a su manutención en el futuro.Por sistema democrático debe entenderse el representativo y republicano establecido en la CN.La rebelión se agravara cuando tenga por finalidad suprimir o menoscabar, aunque sea temerariamente, la independencia económica de la Nación. Los hechos de rebelión hayan tenido lugar con el fin exclusivo o concomitante con otros, de someter el manejo de los destinos del país a los dictados de una potencia extranjera, un grupo económico foráneo, etc.c. Esta forma de agravación se consuma, como la rebelión, con el alzamiento en armas guiado por el

propósito enunciado en el art. 226, primer párrafo, acompañados con la finalidad de las agravantes, sin necesidad que uno u otro resultado se consiga.

La punición se incrementa si la rebelión fuere llevada a cabo por personas que tuvieren estado, empleo o asimilación militar.Para interpretar que debe entenderse por los sujetos activos especiales que menciona la ley debe recurrirse al Código de Justicia MilitarTiene estado militar quienes integran de manera permanente filas de las fuerzas armadas, aun los que revisten en situación de retiro o formen parte de sus reservas, siempre que se encuentren prestando servicio.Tienen empleo militar los empleados y obreros de las reparticiones militares y de aquellas dependencias oficiales o privadas que el Poder Ejecutivo haya militarizado en tiempo de guerra o ante su peligro inminente.Poseen asimilación militar los miembros de la gendarmería nacional y los de todo otro cuerpo militarizado, de acuerdo con sus leyes orgánicas, se hallen sometidos a la jurisdicción militar.La penalidad de este delito importa un aumento del tercio en el mínimo de la figura básica de la rebelión, que de este modo es de 6 años a 8 meses. Esta agravante puede complementarse con la prevista en el artículo 235, parr. Tercero, para los que incurran en el delito empleando las armas o materiales que se les hayan confinado en tal carácter, en cuyo caso la pena eleva su máximo al doble.3. Amenaza de rebelión (art. 266 bis)Si el hecho descrito en el párrafo anterior fuese perpetrado con el fin de cambiar de modo permanente el sistema democrático de gobierno, suprimir la organización federal, eliminar la división de poderes, abrogar los derechos fundamentales de la persona humana o suprimir o menoscabar, aunque sea temporariamente, la independencia económica de la Nación, la pena será de ocho a veinticinco años de prisión.Cuando el hecho fuere perpetrado por personas que tuvieren estado, empleo o asimilación militar, el mínimo de las penas se incrementará en un tercio.La acción consiste en amenazar públicamente e idóneamente con la comisión de rebelión. La voz amenaza no debe ser separada de su contexto interpretándola aisladamente en el sentido que se ha dado al tratar el delito así denominado, sino que debe ser entendida como el anuncio de una de las conductas constitutivas de la rebelión.

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Este anuncio debe ser público, esto es que sea susceptible de ser conocido por un número indeterminado de personas, podría ser en un discurso militar político, en una audiencia radial, en una entrevista televisiva.La amenaza debe ser idónea. Ello implica que el autor tiene una situación tal que le permita, en razón de su cargo o de su estado, cumplir o hacer cumplir el anuncio.El delito se consuma con la mera amenaza, sin necesidad de ningún efecto ulterior, razón por la cual es de pura actividad. La tentativa es imaginable, pero de muy poco probable configuración. La participación es posible.4. Concesión de facultades extraordinarias.Dispone el artículo 227: Serán reprimidos con las penas establecidas en el artículo 215 para los traidores a la patria, los miembros del Congreso que concedieren al Poder Ejecutivo Nacional y los miembros de las legislaturas provinciales que concedieren a los gobernadores de provincia, facultades extraordinarias, la suma del poder público o sumisiones o supremacías, por las que la vida, el honor o la fortuna de los argentinos queden a merced de algún gobierno o de alguna persona (artículo 29 de la Constitución Nacional).El hecho consiste en conceder al presidente de la nación o a los gobernadores de Pcia. Facultades extraordinarias, de las cuales el máximo es la suma del poder político. También caracteriza el delito la concesión de sumisiones o supremacías por las que la vida, el honor o la fortuna de los argentinos queden a merced de algún gobierno o de alguna persona.Sujeto activo de esta forma de rebelión puede ser los legisladores nacionales y los pciales., que son quienes conceden las facultades ilegitimas.5. Consentimiento de la rebelión por permanencia o asunción de funciones.Art. 227 bis. en su primer párrafo: Serán reprimidos con las penas establecidas en el artículo 215 para los traidores a la patria, con la disminución del artículo 46, los miembros de alguno de los tres poderes del Estado nacional o de las provincias que consintieran la consumación de los hechos descritos en el artículo 226, continuando en sus funciones o asumiéndolas luego de modificada por la fuerza la Constitución o depuesto alguno de los poderes públicos, o haciendo cumplir las medidas dispuestas por quienes usurpen tales poderes.La materialidad del delito se configura con distintos tipos de acciones y sus correspondientes implicaciones. Puede cometerse continuando en sus funciones o asumiéndolas en alguno de los tres poderes del Estado.Autores del delito solo pueden ser los miembros de los 3 poderes del Estado. Estos sujetos especiales propios pueden ser el presidente y el vicepresidente de la Nación, os gobernadores y vicegobernadores de la Nación, los gobernadores y los vicegobernadores de la Pcia, los legisladores nacionales y policiales. Y los jueces de cualquier instancia.El hecho se consuma con la permanencia o asunción de las facultades. Admite tentativa y parece posible la instigación.Subjetivamente, es un delito doloso. El dolo del agente debe abarcar la conciencia de que se permanece en funciones o se las asume y del gobierno en el que participa proviene de una rebelión, y la voluntad e actuar de tal modo.La penalidad es la del participe secundario en el delito de traición.Colaboración con autoridades de facto. (2º parr. Art. 227 bis)Se aplicará de uno a ocho años de prisión o reclusión e inhabilitación absoluta por el doble de la condena, a quienes, en los casos previstos en el párrafo anterior, aceptaren colaborar continuando en funciones o asumiéndolas, con las autoridades de facto, en algunos de los siguientes cargos: ministros, secretarios de Estado, subsecretarios, directores generales o nacionales o de jerarquía equivalente en el orden nacional, provincial o municipal, presidente, vicepresidente, vocales o miembros de directorios de organismos descentralizados o autárquicos o de bancos oficiales o de empresas del Estado, sociedades del Estado, sociedades de economía mixta, o de sociedades anónimas con participación estatal mayoritaria, o de entes públicos equivalentes a los enumerados en el orden nacional, provincial o municipal, embajadores, rectores o decanos de universidades nacionales o provinciales, miembros de las fuerzas armadas o de policía o de organismos de seguridad en grados de jefes o equivalentes, intendentes municipales, o miembros del ministerio público fiscal de cualquier jerarquía o fuero, personal jerárquico del Parlamento Nacional y de las legislaturas provinciales.La materialidad del hecho parte de las mismas circunstancias típicas del supuesto del primer parr. del art. 227 bis, tal como se desprende de las palabras "En los casos previstos en el párrafo anterior". Es por ello que la

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regla que comentamos supone que previamente se haya modificado por la fuerza la Constitución o depuesto alguno de los poderes públicos.La acción consiste en aceptar, colaborar con las autoridades de facto.La colaboración debe ser presentada en los siguientes cargos: ministros, secretarios de estado, Subsecretarios, directores generales o nacionales o de jerarquía equivalente en el orden nacional, provincial o municipal, presidente, vicepresidente, vocales o miembros de directorios de organismos descentralizados o autárquicos o de bancos oficiales o de empresas de Estado, sociedades del Estado, sociedades de economía mixta, o de S.A. con participación estatal en el orden nacional, policial o embajadores, rectores o decanos de universidades nacionales o provinciales miembros de las fuerzas armadas o de policía o de organismos de seguridad en grados de jefes o equivalentes, intendentes municipales o miembros del ministerio público fiscal de cualquier jerarquía o fuero, personal jerárquico del Parlamento Nacional y de las legislaturas provinciales.La enumeración es taxativa. Solo pueden ser autores los que permanecen en las funciones citadas o las asumen luego de la rebelión.El último párrafo del art., si bien no ensancha la autoría en virtud de las funciones que se desempeñan, si lo hace tomando en cuenta el titulo legal que estas puedan adquirir en el futuro. La regla expresa Si las autoridades de facto crearen diferentes jerarquías administrativas o cambiaren las denominaciones de las funciones señaladas en el párrafo anterior, la pena se aplicará a quienes las desempeñen, atendiendo a la análoga naturaleza y contenido de los cargos con relación a los actuales.El delito se consuma con la permanencia o asunción de las funciones. Admite tentativa y es posible la existencia de instigación.La figura requiere dolo. El conocimiento debe abarcar la existencia de la rebelión previa y de que se presenta colaboración a sus autoridades.Agravante genérica (artículo 227 ter.)El máximo de la pena establecida para cualquier delito será aumentado en un medio, cuando la acción contribuya a poner en peligro la vigencia de la Constitución Nacional.Esta disposición no será aplicable cuando las circunstancias mencionadas en ella se encuentren contempladas como elemento constitutivo o calificante del delito de que se trate.Materialmente, la acción constitutiva del otro delito tiene que haber puesto en peligro la vigencia de la constitución. Es, pues, un delito de peligro concreto, por lo que resulta necesario acreditar un efectivo peligro para la continuidad constitucional. No es menester que el peligro se transforma en un daño concreto, pero si esto ocurriera, al agravante también estaría presente.Subjetivamente, el hecho es doloso. Además del dolo correspondiente al delito inicial, es necesario que el autor tenga conciencia de que aquella actividad pone en peligro la subsistencia de la Constitución, y asienta a su realización cierta o eventual, lo que revela que basta el dolo condicionado.Violación del patronato. (art. 228)Se impondrá prisión de seis meses a dos años al que ejecutare o mandare ejecutar decretos de los concilios, bulas, breves y rescriptos del Papa que, para su cumplimiento, necesiten del pase del gobierno, sin haberlo obtenido; y de uno a seis años de la misma pena, al que los ejecutare o mandare ejecutar, a pesar de haber sido denegado dicho pase.La acción consiste en ejecutar o mandar ejecutar decretos de los concilios, bulas, breves rescriptos del Papa. El elemento objetivo que fija la antijurídica de la acción, determina, también, una agravación de la pena, según el caso. La pena es de 6 meses a 2 años. Aunque la ley no lo diga, sujeto activo solo puede ser un funcionario público.6. SediciónDispone el art. 229 Se impondrá prisión de seis meses a dos años al que ejecutare o mandare ejecutar decretos de los concilios, bulas, breves y rescriptos del Papa que, para su cumplimiento, necesiten del pase del gobierno, sin haberlo obtenido; y de uno a seis años de la misma pena, al que los ejecutare o mandare ejecutar, a pesar de haber sido denegado dicho pase.El único hecho distinto de la sedición propiamente dicha consiste en armar una pcia. contra otra. La disposición tiene origen en razones de carácter histórico.El hecho consiste en armar una provincia contra otra.

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La ley 49 declaraba." hay sedición cuando una provincia se alza en armas contra otra por cualquier causa o motivo y la invade. También en la hipótesis de armar una pcia. contra otra, ha de perseguirse alguno de los fines especificados en la norma".7. Las figuras del art. 230Otros dos actos califica el código de sedición en el art. 230, que dispone: Serán reprimidos con prisión de uno a cuatro años:1. Los individuos de una fuerza armada o reunión de personas, que se atribuyeren los derechos del pueblo y peticionaren a nombre de éste (artículo 22 de la Constitución Nacional);2. Los que se alzaren públicamente para impedir la ejecución de las leyes nacionales o provinciales o de las resoluciones de los funcionarios públicos nacionales o provinciales, cuando el hecho no constituya delito más severamente penado por este Código.El primer inciso se corresponde con el art. 22 de la ley fundamental, cuya segunda parte reproduce textualmente en lo que se refiere a la acción. Se cambia el sujeto del delito. La constitución se refiere a toda fuerza armada o reunión de personas, en tanto que el código amenaza a los individuos de una fuerza armada o reunión de personas.El hecho consiste en atribuirse los derechos del pueblo y peticionar a nombre de este.El hecho puede tener lugar peticionando a las autoridades nacionales o provinciales.El hecho previsto en el inc. 2 del art. consiste en alzarse públicamente para impedir la ejecución de las leyes nacionales o pciales. El alzamiento aparece expresamente definiendo la acción en este segundo apartado. El acto de alzamiento debe ser público e ir acompañado del propósito que la disposición indica: para impedir la ejecución, etc. 

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FUENTES CONSULTADASCONSTITUCIÓN POLÍTICA DEL PERÚ. 1993Edición Oficial del Congreso dela Republica 2001.FRANK ALEXANDER RAMÍREZ OCAS,  Con t ro l  de d is tu rb ios  para  ev i ta r   laalteración del orden público e interno, publicado en www.monografías.com.HADDAD, David. Tnte. Crnl. De la Guardia Civil.Pat ru l la je .  FundamentosD o c t r i n a r i o s .   L i m a   –   P e r ú .   1 9 8 1 .  E d i t o r i a l   “ O r d e n   y   S e g u r i d a d ” .   T o m o   I . Segunda Edición.HADDAD, David. Tnte. Crl. De la Guardia Civil.Pat ru l la je .  L ima –  Perú .1982. Editorial “Orden y Seguridad”. Tomo II. Tercera Edición.LEY N° 27238 LEY DE LA POLICÍA NACIONAL DEL PERÚ.

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M A N U A L   D E   P R O C E D I M I E N T O S   O P E R A T I V O S  P O L I C I A L E S .PolicíaNacional del Perú. RD Nº 1184-96-DGPNP/EMG. de MAR-1996.MANUAL DE CONTROL DE MULTITUDES.Ministerio del interior. PolicíaNacional del Perú. Lima – Perú. 1995 Impreso en los talleres de Jhesta GráficaS.R.LMANUAL DE ENTRENAMIENTO POLICIAL.Ministerio del interior.- PolicíaNacional del Perú. Lima – Perú 1994. Impreso en los talleres de Jhesta GráficaS.R.LM A N U A L   D E   A D I E S T R A M I E N T O   B A S I C O   P A R A  E L   P E R S O N A L SUBALTERNO DE LA GUARDIA CIVIL.Ministerio del Interior – Guardia Civil

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 d e l   P e r ú .   L i m a   –   P e r ú .   1 9 7 2 .   i m p r e s o   e n   e l   D e p a r t a m e n t o  d e   P r e n s a   y Publicación de la Guardia Civil. Págs. 109 – 134.M A N U A L   D E   D E R E C H O S   H U M A N O S   A P L I C A D O S   A  L A   F U N C I O N POLICIAL.Min is te r io de l In te r io r – Po l i c ía Nac iona l de l Perú . L ima – Perú ,Junio de 2006. Primera Edición.MANUAL DE ORGANIZACIÓN Y FUNCIONES DE LA DEPSEESP-PNP-TARAPOTO, AF-2012.MANUAL DE PROCEDIMIENTOS OPERATIVOS DE LA DEPSEESP-PNP-TARAPOTO, AF-2012.www.monografias.comwww.pnp.gob.pe

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Trabajo Academico - Derecho Civil y Penal

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TA-3-GEOGRAFÍA ECONÓMICA DEL PERÚ

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