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Colégio Estadual Tiradentes - Rio Real/Bahia.
Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 1
CURSO DE EDUCACAO PROFISSIONAL TECNICA DE NIVEL MEDIO
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA EM AGROEXTRAVISMO
(Proeja Integrada a FIC)
PLANO DO CURSO
Rio Real - BA 2012
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Colégio Estadual Tiradentes - Rio Real/Bahia.
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Unidade Escolar:
CNPJ: 13937065/000100
Razão Social: Colégio Estadual Tiradentes
Nome de Fantasia: Colégio Estadual Tiradentes
Esfera Administrativa: Estadual
Endereço: Avenida Francisco Benjamim, s/n°.
Cidade / UF / CEP: Rio Real - Bahia, CEP. 48.330-000
Telefone / Fax: (75)3426-1884/3032
E-mail de contato: [email protected]
Site da Unidade: tiradentesderioreal.blogspot.com e/ou proiejarioreal.blogospot.com
Eixo do Plano: Recursos Naturais
Curso: Técnico em Agroecologia
Modalidade/Forma de
Articulação:
Proeja integrado ao Ensino Médio
Habilitação, qualificação e especialização:
Habilitação
FIC em Agroextrativismo
Qualificação
Diploma FIC em Agroextrativismo
Carga Horária
2000 horas
Estudos Orientados
400 horas
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SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS .................................................................. 03
1.1. Justificativa .............................................................................................. 04
1.2. Objetivos Gerais ..................................................................................... 05
1.3. Caracterização Geo-economica do municipio de Rio Real ................ 06
2. REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................ 07
2.1.Condições de Matricula .......................................................................... 08
2.2. Perfil de Conclusão ................................................................................ 08
3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................. 10
4.1. Itinerário Informativo .............................................................................. 11
4.2. Matrizes Curriculares ............................................................................ 12
4.3. Orientação Metodologica ....................................................................... 85
4.4. Desenvolvimento de Projetos .............................................................. 86
5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIENCIAS ANTERIORES ..................................................................... 88
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ..................................................................... 89
7.INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................................................... 92
8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ............................................................ 93
8.1. Equipe Docente ..................................................................................... 93
8.2. Equipe Técnica ....................................................................................... 94
9.CERTIFICADOS E/OU DIPLOMAS ............................................................. 94
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1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
1.1. Justificativa
Este plano está fundamentado nas bases legais e nos princípios
norteadores explicitados na LDB nº 9394/96 e no conjunto de leis, decretos,
pareceres, resoluções e referencias curriculares que normatizam a Educação
Profissional e o Ensino Fundamental no sistema educacional brasileiro, bem
como nos documentos que versam sobre a integralização destas duas
modalidades de ensino que têm como pressupostos a formação integral do
profissional-cidadão.
Com a publicação do Decreto nº. 5.154 de 23 de julho de 2004, o
Governo Federal incentiva superar o dualismo na educação brasileira e cria
possibilidades de uma formação geral e integrada à Educação Profissional,
incentivando através da SETEC a concretização de um ensino “integrado”.
Assim, acreditamos na concepção que orienta tal organização e que incorpora
perspectivas de rompimento com a estrutura tradicional e fragmentada que tem
marcado de trabalho, oferecendo ao aluno uma formação integrada e
contextualizada com sua realidade e o mundo do trabalho.
Diante também da necessidade da formação do técnico numa perspectiva
de integralidade, o que significa recuperar a importância de trabalhar com os
alunos os fundamentos científicos e tecnológicos presentes nas disciplinas da
Base Nacional Comum (Ensino Fundamental), de forma integrada às
disciplinas da Formação Específica, e não de forma fragmentada.
A proposta pretende concretizar, pelas possibilidades que a escola
propicia uma formação técnica que incorpore trabalho, cultura, ciência e
tecnologia como princípios que devem transversalizar todo o desenvolvimento
curricular.
No Brasil, tal como pelo mundo afora, os jovens e adultos são os mais
atingidos, tanto pelas transformações sociais, que tornam o mercado de
trabalho excludente e mutante, quanto pelas distintas formas de violência física
e simbólica, que caracterizam a sociedade do fim do século XX e persistem
neste inicio de século XXI.
Dessa forma, podemos entender que a Educação Integrada expressa
uma concepção de forma humana, com base na integração de todas as
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dimensões da vida no processo educativo, visando à formação unilateral dos
sujeitos. Essas dimensões são o trabalho, a ciência e a cultura. O trabalho
compreendido como realização humana inerente ao ser (sentido ontológico) e
como prática econômica (sentido histórico associado ao modo de produção); a
ciência compreendida como os conhecimentos produzidos pela humanidade
que possibilita o contraditório avanço das forças produtivas; e a cultura que
corresponde aos valores éticos e estéticos que orientam as normas de conduta
de uma sociedade.
Nesse contexto, este plano justifica-se pela importância da necessidade
de não somente explicitar as concepções pedagógicas acerca do processo de
ensino, mas também, de firmar um compromisso coletivo de caminhada,
visando alcançar objetivos comuns. Não se trata de definição de modelos
prontos e acabados, mas de incentivo às inovações que direcionem sempre
para um mesmo ponto: a busca da qualidade do ensino que englobe o amplo
exercício da cidadania de todos aqueles que compõem a comunidade escolar.
1. 2. Objetivos Gerais
Ao integrar Ensino Fundamental, Qualificação Profissional Técnica Geral,
Qualificação Social e Profissional, o Proeja deve oferecer oportunidade para
que os jovens e adultos experimentem formas de interação, se apropriem de
novos conhecimentos, reelaborem suas próprias experiências e sua visão de
mundo e, ao mesmo tempo, se re-posicionem quanto à inserção social e
profissional.
Nessa perspectiva, espera-se que os jovens e adultos concluintes do
programa sejam capazes de:
Afirmar sua dignidade como seres humanos, trabalhadores e cidadãos;
Utilizar a leitura e a escrita, assim como outras formas contemporâneas
de linguagem, para se informar e aprender, expressar-se, planejar e
documentar, além de apreciar a dimensão estética das produções culturais;
Compreender os processos sociais e os princípios científicos e
tecnológicos que sustentam a produção da vida na atualidade;
Utilizar tecnologias de informática necessárias á busca de informações e
á inserção cultural e profissional;
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Desenvolver competências necessárias para o desempenho de uma
ocupação que gere renda;
Estabelecer um projeto de desenvolvimento profissional, considerando
suas potencialidades, suas necessidades de aprendizagem e as
características de seu contexto de trabalho;
Acessar os meios necessários para exercer efetivamente seus direitos de
cidadania, tais como: obter ou renovar documentos pessoais, usar serviços
da rede pública disponíveis para jovens e suas famílias;
Assumir responsabilidade em relação ao grupo familiar e á sua
comunidade, assim como frente aos problemas que afetam o país, a
sociedade global e o planeta;
Identificar problemas e necessidades de sua comunidade, planejar
iniciativas concretas visando a sua superação e participar da respectiva
implementação e avaliação;
Refletir criticamente sobre a sua própria pratica;
Conviver e trabalhar em grupo, valorizando a diversidade de opiniões e a
resolução negociada de conflitos;
1.3. Caracterização Geo-econômica do Município de Rio Real
Rio Real é um município da Bahia, localizado na região nordeste do
estado, ocupando uma área de 676km2, estando 169 metros acima do nível do
mar.
A tradição conta que Rio Real se originou do povoado de Barracão,
anteriormente chamado de Brejo Grande, por ter surgido no lugar de um brejo
que abastecia os moradores da circunvizinhança. Município criado com
território desmembrado de Itapicuru, por Resolução Provincial, de 01.07.1880,
com a denominação de Vila de Nossa Senhora do Livramento do Barracão.
Recebeu o nome de Rio Real, em 1931. A sede, formada freguesia, por
Resolução Provincial, de 08.05.1855, com a invocação de Nossa Senhora do
Livramento do Barracão, foi elevada á condição de cidade por Decreto-Lei-
Estadual, de 30.03.1938. Conta-se por tradição local que a Vila recebeu o
nome de Rio Real por ter abrigado a comitiva de Dom Pedro II em viagem pelo
interior da Bahia.
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A cidade de Rio Real tem como base econômica o setor de serviços e
comércio, denominado de terceiro setor da economia, que responde por cerca
de 60% da economia da região. O setor agrícola representa cerca de 30%,
enquanto que a indústria não alcança nem 10% da geração da riqueza do
município.
Na produção agrícola destacam-se os cultivos de laranja, limão,
tangerina, abacaxi, mamão e maracujá. Na pecuária, destacam-se os rebanhos
de bovinos, suínos, equinos, ovinos e muares.
No estado, Rio Real é o maior produtor de laranja. Segundo dados da
Seagri, no ano de 2005 a produção foi de 315 mil toneladas, utilizando 21 mil
hectares. Já no ano de 2006, foram utilizados 23 mil hectares, o que significa
um crescimento de cerca de 9%, enquanto que a produção foi para 460 mil
toneladas, implicando no aumento de 46%. Destaca-se que esse crescimento
foi superior ao apresentado pelo Estado, que ficou em 14%.
Em termos de eficiência, o município de Rio Real produziu 20 t/ha. Esse
nível foi superior ao do Estado, que ficou em 17 t/ha. Entretanto, comparando
os dados em relação a outros municípios com base no ano de 2005, Cruz das
Almas e de Sapeaçu conseguiram produzir 24 t/ha, enquanto que Rio Real teve
no mesmo ano rendimento de 15 t/ha. No setor de bens minerais, é produtor de
argila.
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2. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Curso de Nível Fundamental Integrado em FIC (Formação
Inicial e Continuada) na modalidade de Educação de Jovens e Adultos,
destinado a jovens que não tiveram oportunidade de concluir seus estudos na
sua respectiva idade série, maiores de 18 (dezoito) anos.
Matricula na instituição de ensino, por ordem crescente até o termino
das vagas;
Transferência, para período compatível.
2.1-Condições da Matricula
Apresentar a documentação abaixo relacionada (via original e cópia
xerográfica):
Cópia da Certidão de Registro Civil ou Cédula de Identidade, com os
respectivos originais para fins de conferência;
Cópia do CPF, com o respectivo original para fins de conferência;
03(três) fotos 3x4, recentes;
Histórico escolar (original) ou atestado de escolaridade;
Cópia do comprovante de residência, com o respectivo original para fins
de conferência.
Outros documentos que se fizerem necessários.
3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Ao integrar Ensino Fundamental e Qualificação Profissional, deve
oferecer oportunidade para que os jovens e adultos experimentem novas
formas de interação, se apropriem de novos conhecimentos, reelaborem suas
próprias experiências e sua visão de mundo e, ao mesmo tempo, se re-
posicionem quanto á sua inserção social e profissional.
Nessa perspectiva, espera-se que os jovens concluintes do Proeja
Fundamental sejam capazes de:
Afirmar sua dignidade como seres humanos, trabalhadores e cidadãos;
Utilizar a leitura e a escrita, assim como outras formas contemporâneas
de linguagem, para se informar e aprender, expressar-se, planejar e
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documentar, além de apreciar a dimensão estética das produções
culturais;
Compreender os processos sociais e os princípios científicos e
tecnológicos que sustentam a produção da vida na atualidade;
Utilizar tecnologias de informática necessárias á busca de informações
e a inserção cultural e profissional;
Desenvolver competências necessárias ao desenvolvimento de uma
ocupação que gere renda;
Estabelecer um projeto de desenvolvimento profissional, considerando
suas potencialidades, suas necessidades de aprendizagem e as
características de seu contexto de trabalho;
Acessar os meios necessários para exercer efetivamente seus direitos
de cidadania, tais como: obter ou renovar documentos pessoais, usar
serviços da rede publica disponíveis para os jovens e suas famílias etc.;
Assumir responsabilidade em relação ao seu grupo familiar e á sua
comunidade;
Identificar problemas que afetam o país, a sociedade global e o planeta;
Refletir criticamente sobre a sua própria prática;
Conviver e trabalhar em grupo, valorizando a diversidade de opiniões e
a resolução negociada de conflitos;
Exercitar valores de solidariedade e cooperação, posicionando-se
ativamente contra qualquer forma de racismo e discriminação;
Exercer direitos e deveres de cidadania, participar de processos e
instituições que caracterizam a vida publica numa sociedade democrática;
Continuar aprendendo ao longo da vida, tanto pela inserção no sistema
de ensino formal quanto pela identificação e o aproveitamento de outras
oportunidades educativas.
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4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
NOME DA UEE: Colégio Estadual Tiradentes
REGISTRO DA UEE: INEP-29154030 - Inscrição Estadual: 1108230
ENDEREÇO: Avenida Francisco Benjamim, s/n° - CEP. 48.330-000 – Rio Real
–BA - Email. [email protected]
Curso: FIC em Agroextrativismo - Eixo Tecnológico: Recursos Naturais
MODALIDADE: Proeja
ÁREA DE CONHECIMENTO
960
TOTAL DA BASE NACIONLA COMUM
Ciências Humanas e suas tecnologias
Geografia 160
História 120
Linguagens, Códigos e suas tecnologias
Arte 80
Língua Estrangeira Moderna 80
Língua Portuguesa e Redação 200
Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias
Ciências 160
Matemática 160
TOTAL DA ÁREA DE FORMAÇÃO TÉCNICA GERAL
Formação Técnica Geral
Sociologia: Introdução á Organização dos Processos de Trabalho e á Organização Social do Trabalho
80
Inclusão Digital 80
Inclusão Curricular e Participação Cidadã
80
Intervenção Social 40
Filosofia: Ética, Direito do Trabalho e Orientação Profissional
40
TOTAL DA ÁREA DE FORMAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA 320
Qualificação Social e Profissional
Arco: Agroextrativismo 320
TOTAL DOS ESTUDOS ORIENTADOS 400 Base Nacional Comum 120 Formação Técnica Especifica 160 400
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
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4.1. Itinerário Formativo
1º módulo 2º módulo 3º módulo 4º módulo
Geografia 40 Geografia 40 Geografia 40 Geografia 40
História 40 História 40 Historia 20 Historia 20
Língua Portuguesa
e Redação
60 Língua Portuguesa
e Redação
60 Arte 40 Arte 40
Ciências 40 Ciências 40 Língua
Estrangeira
Moderna
40 Língua Estrangeira
Moderna
40
Matemática 40 Matemática 40 Língua
Portuguesa e
Redação
40 Língua Portuguesa
e Redação
40
Inclusão Digital 40 Inclusão Digital 40 Ciências 40 Ciências 40
Integração
Curricular e
Participação
Cidadã
40
Integração
Curricular e
Participação
Cidadã
40
Matemática 40 Matemática 40
Filosofia: Ética,
Direito do Trabalho
e Orientação
Profissional
20
Filosofia: Ética,
Direito do Trabalho
e Orientação
Profissional
20
Sociologia:
Introdução á
Organização
Social do
Trabalho
40 Sociologia:
Introdução á
Organização
Social do Trabalho
40
Arco:
Agroextrativismo
80 Arco:
Agroextrativismo
80 Intervenção Social 20 Intervenção Social 20
Arco:
Agroextrativismo
80 Arco:
Agroextrativismo
80
Estudos Orientados- 400
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4.2. Matrizes Curriculares
Componente: GEOGRAFIA I– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 2º
Módulos (semestres)
EMENTA
Estudo da Geografia, Sociedade e Educação. Processos de aquisição e
desenvolvimento das noções espaciais topológicas, projetivas e relacionais na
educação nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Orientação e Localização
Geográfica. Formas de Representação do Espaço Geográfico
OBJETIVOS
Observar exemplos de transformações ambientais que ocorrem
naturalmente.
Identificar fluxos econômicos entre cidade e campo (matérias-primas,
insumos, força de trabalho, consumo, sistemas de transporte,
comunicação e serviços).
Conhecer características do solo e reconhecer sinais de sua
degradação erosão, compactação, desertificação).
Identificar e comentar problemas relativos ao trânsito nos grandes
centros urbanos.
Refletir sobre as diferenças e desigualdades na apropriação do espaço
urbano.
Identificar porque a maioria dos jovens brasileiros vivem nas cidades.
Discutir os significados dos endereços para os jovens e adultos das
cidades.
Discutir os significados dos endereços para os moradores das cidades.
Discutir a relação entre as paisagens e as diferenças sócias e culturais.
Refletir sobre diferentes formas de viver o tempo e o cotidiano das
pessoas nas grandes cidades.
Discutir como as diferentes formas de violência atingem as crianças, os
jovens e os adultos nas cidades.
Analisar propostas que visam a assegurar os direitos da população nas
cidades e diminuir a violência que a atinge.
Discutir os significados do conceito de cidadania.
Elaborar propostas para melhorar a qualidade de vida dos habitantes da
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cidade.
Compreender os diferentes significados do trabalho.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Conceitos basilares da Geografia.
1.1. Espaço.
1.2. Território.
1.3. Lugar.
1.4. Escala.
2. Orientação e localização no espaço geográfico.
2.1. Coordenadas geográficas.
2.2. Projeções cartográficas.
2.3. Desmatamento.
2.4. Extinção de animais e vegetais;
2.5. Espaços rurais e urbanos.
2.6. Problemas ambientais das zonas rurais e urbanas.
3. Os Jovens e o Espaço Urbano.
3.1. Porque moramos na cidade.
3.2. Onde moramos na cidade?
3.3. Discutir os significados dos endereços para os moradores das cidades.
3.4. Diferentes paisagens urbanas.
3.5. Para que tanta pressa? O cotidiano nas cidades.
3.6. A qualidade de vida nas cidades.
3.7. Os jovens e a violência urbana.
3.8. Como mudar o mapa da violência urbana?
3.9. Cidade, Cidadão, Cidadania.
3.10. O Futuro das cidades.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
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Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
FELIPE, José Lacerda Alves; CARVALHO, Edílson Alves de. Economia do Rio Grande do Norte: estudo geohistórico e econômico. João Pessoa: Grafset, 2004.
LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio.Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003.
MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.
SENE, Eustáquio de. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003. VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: Brasil e Geral. São
Paulo: Ática, 2004.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: GEOGRAFIA II– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 3º e 4º
Módulos (semestres)
EMENTA
Geopolítica: As relações de poder no mundo. Aspectos gerais de globalização.
Integração dos lugares no mundo globalizado (sociedade e consumo).
OBJETIVOS
Discutir diferentes significados do trabalho.
Compreender as transformações do espaço geográfico como fruto do
trabalho social.
Analisar as transformações de trabalho na história do nosso país.
Verificar as mudanças do trabalho escravo para o trabalho livre e
assalariado.
Refletir sobre a crise do emprego no mercado de trabalho e estratégias
de sobrevivência criadas pelos trabalhadores brasileiros.
Compreender a economia solidária como uma forma de enfrentar a
crise do emprego e a exclusão social.
Analisar a desigualdade social das condições de vida e trabalho na
sociedade brasileira.
Identificar conquistas e lutas da classe trabalhadora no Brasil.
Discutir o papel da educação dos jovens frente aos desafios do mundo
do trabalho.
Relacionar os meios de comunicações que encontramos em nosso
cotidiano.
Conceituar Globalização e suas diferentes faces.
Conhecer as diferentes formas de representar o mundo em diferentes
épocas.
Compreender o papel do desenvolvimento tecnológico na construção do
espaço geográfico.
Analisar os desafios tecnológicos aos países mais pobres.
Compreender o que são tecnopolos e a distribuição espacial das
indústrias de alta tecnologia no mundo.
Refletir sobre os impactos das novas tecnologias na vida das pessoas
e no meio ambiente.
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BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Os significados do trabalho.
1.1. O trabalho e as transformações do espaço geográfico.
1.2. As mudanças nas relações de trabalho no Brasil.
1.3. O trabalho livre e assalariado.
1.4. Emprego, Subemprego e Desemprego.
1.5. Economia Solidária.
1.6. Trabalho, Cidadania e Condições de vida.
1.7. Lutas e conquistas do mundo do trabalho.
1.8. Educação, os novos desafios e a Juventude.
1.9. Trabalho, Lazer e Tempo livre.
2. A comunicação na vida.
2.1. Globalização: Tempo, Espaço e Fluxos.
2.2. As várias faces da Globalização.
2.3. O conhecimento e a representação do mundo.
2.4. Diferentes formas de viver o tempo.
2.5. Diferentes formas de representar o tempo.
3. As novas tecnologias no cotidiano.
3.1. Espaço geográfico, desenvolvimento técnico e tecnológico.
3.2. A tecnologia no mundo: países com diferentes graus de
desenvolvimento.
3.3. A produção de tecnologia e os países subdesenvolvidos.
3.4. Educação, Tecnologia e os novos centros industriais.
3.5. O desenvolvimento tecnológico, a sociedade e a natureza.
3.6. As tecnologias e o trabalho.
3.7. Consumo, tecnologias.
3.8. Tecnologias em beneficio de todos: tecnologia social.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
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Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
FELIPE, José Lacerda Alves; CARVALHO, Edílson Alves de. Economia do Rio Grande do Norte: estudo geohistórico e econômico. João Pessoa: Grafset, 2004.
LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio.Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003.
MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.
SENE, Eustáquio de. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003. VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: Brasil e Geral. São
Paulo: Ática, 2004.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: HISTÓRIA I– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 2º
Módulos (semestres)
EMENTA
Conteúdos e conceitos básicos. Pesquisa através de fontes: documentos,
depoimentos, entrevistas. História oral na reconstituição da história local.
Compreender a disciplina de História como um veículo formador de um ser
humano investigador, crítico e reflexivo para a construção de uma sociedade
estabelecendo relações entre o indivíduo social e o coletivo. Desenvolver
novas concepções da história e de ensino e aprendizagem de História e as
diversas possibilidades de construir habilidades e conhecimentos nos espaços
escolares e não escolares. Considerar dentre os papéis da disciplina de
História o de fornecer instrumentos que contribua para o desenvolvimento de
habilidades do aluno na utilização de diversas fontes na reconstituição da
história local. Identificar as transformações do ensino da História no Brasil ao
longo de sua trajetória histórica. Objetivos Gerais de História para o Ensino
Fundamental. O ensino de História face às novas tecnologias. História e temas
transversais.
OBJETIVOS
Compreender a História como estudo dos seres humanos no tempo.
Conhecer o trabalho do historiador e os diferentes tipos de fontes
históricas.
Conscientizar o alunado de que vivemos em uma sociedade
multicultural e plurietnica e estimular atitudes de tolerância e respeito ao
outro.
Diferenciar evolucionismo do criacionismo e apresentar outra visão
possível a respeito da origem do home da vida na Terra.
Comparar a vida dos seres humanos do Paleolítico com os dos seres
humanos do Neolítico, evidenciando a importância da descoberta da
agricultura e do pastoreio, bem como seus desdobramentos para a
humanidade.
Localizar a Mesopotâmia e o Egito e destacar a importância da ação
humana no aproveitamento das águas dos rios da região.
Abordar a história da Núbia e suas relações com o Egito Antigo.
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Refletir sobre a relevância da Bíblia como fonte para o conhecimento da
História, a partir da trajetória dos hebreus.
Debater as noções de justiça e equidade, tendo como referencia a
adoção dos concursos públicos pelo Império Chinês.
Estabelecer um paralelo entre a democracia ateniense a a brasileira.
Identificar motivos das lutas dos plebeus por direitos e reconhecer suas
principais conquistas.
Estabelecer relações entre política e cidadania.
Inter-relacionar os conceitos de política, poder e ideologia.
Identificar e debater o significado dos conceitos de Democracia e
Estado.
Identificar diferenças e semelhanças que caracterizam o povo e o
território brasileiro.
Compreender como a população está distribuída no território brasileiro.
Refletir sobre os contrastes, problemas e desafios da juventude
brasileira.
Registrar e discutir a participação política de jovens em dois
movimentos políticos que marcaram a historia recente do Brasil.
Identificar e debater a diversidade de maneiras e possibilidades de
participação dos jovens nos grupos, movimentos e lutas pelos direitos
de cidadania.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. História, Cultura e Tempo.
1.1. História e Fontes históricas.
1.2. Cultura e Tempo.
2. A origem do ser humano.
2.1. O evolucionismo.
2.2. O criacionismo.
3. Os primeiros povoadores da Terra.
3.1. A vida no paleolítico.
3.2. A vida no neolítico.
3. Mesopotâmia.
3.1. Os sumérios e os acádios.
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3.2. Os amoritas.
3.3. Os assírios.
3.4. Os caldeus.
3.5. Sociedade e Economia.
4. Egito.
5. A núbia e o Reino de Kush.
6. Hebreus, fenícios e persas.
7. China.
8. O mundo grego e democracia.
9. A cultura grega.
9. O Império Romano.
10. A crise de Roma e o Império Bizantino.
11. Significados de Cidadania e Política.
11.1. Ideologias e Poder.
11.2. Democracia e Estado.
11.3. O território brasileiro: unidade e diversidade.
11.4. As diferentes Regiões Brasileiras.
11.5. A população brasileira.
11.6. Mundos Paralelos: problemas e desafios do povo brasileiro.
11.7. Problemas e desafios da população no mundo globalizado.
11.8. Os jovens e a participação em movimentos políticos.
11.9. Os jovens como sujeitos - ideias, grupos, ações: e você?
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas,
pesquisas na Internet, aulas de campo, seminários, pesquisas de
campo (entrevistas, enquetes), debates, visitas a museus, exposições,
projetos, projeções de filmes e vídeos.
Utilização de quadro, giz, mapas, fichas de registros, retroprojetor,
recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet
AVALIAÇÃO
Provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais
e coletivos, produção textual, atitudes hábitos importantes à formação
da cidadania tais como pontualidade, assiduidade, cumprimento dos
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prazos na entrega de tarefas e realização de trabalhos, participação em
sala de aula em debates, dinâmicas de grupos.
BIBLIOGRAFIA
ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda História: história geral e história do Brasil. São Paulo: Ática.1999.
BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental. v. I e II. Rio de Janeiro: Globo. 1985.
CAMPOS, Flávio O.Oficina da História: história geral. São Paulo: Moderna, 2000.
________________. Oficina da História: história do Brasil. São Paulo: Moderna, 2000.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. São Paulo: Zahar, 1984.
MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à história do Rio Grande do Norte. 2 ed. Natal: EDUFRN, 2002.
MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia. Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna. 2001.
TRINDADE, Sérgio Luiz Bezerra. Introdução à História do Rio Grande do Norte. Natal: Sebo Vermelho, 2007.
VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpolo. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas. Deverão estar previstos,
em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da disciplina,
idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) professor (a), para realização
de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas pelos profissionais
envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o curso.
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Componente: HISTÓRIA II– Carga Horária: 40h - Período Letivo: 3º e 4º
Módulos (semestres)
EMENTA
Conteúdos e conceitos básicos. Pesquisa através de fontes: documentos,
depoimentos, entrevistas. História oral na reconstituição da história local.
Compreender a disciplina de História como um veículo formador de um ser
humano investigador, crítico e reflexivo para a construção de uma sociedade
estabelecendo relações entre o indivíduo social e o coletivo. Desenvolver
novas concepções da história e de ensino e aprendizagem de História e as
diversas possibilidades de construir habilidades e conhecimentos nos espaços
escolares e não escolares. Considerar dentre os papéis da disciplina de
História o de fornecer instrumentos que contribua para o desenvolvimento de
habilidades do aluno na utilização de diversas fontes na reconstituição da
história local. Identificar as transformações do ensino da História no Brasil ao
longo de sua trajetória histórica. Objetivos Gerais de História para o Ensino
Fundamental. O ensino de História face às novas tecnologias. História e temas
transversais.
OBJETIVOS
Conhecer os africanos e seus descendentes no Brasil e destacar o
papel deles como sujeitos históricos que imprimiram marcas próprias á
cultura material e espiritual brasileira;
Valorizar as diferentes formas de resistência dos escravizados, entre
elas a formação de quilombos;
Trabalhar as razões do pioneirismo inglês na Revolução Industrial;
Contextualizar o advento das maquinas e da fabrica;
Refletir sobre a desigualdade social, a partir da comparação entre a
qualidade de vida da burguesia industrial e a do operariado urbano, na
Inglaterra do século XIX;
Compreender as lutas do operariado por melhores condições de
trabalho e de vida e registrar suas conquistas;
Caracterizar o iluminismo;
Debater a noção iluminista de progresso, de civilização e a crença dos
iluministas no progresso constante da humanidade;
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Conhecer as idéias centrais dos pensadores iluministas;
Trabalhar os conceitos de enciclopédia, Antigo Regime, despotismo
esclarecido, direitos humanos, soberania e liberalismo econômico;
Comparar a Conjuração Mineira á Conjuração Baiana destacando
diferenças e semelhanças;
Destacar as principais mudanças ocorridas com a chegada da família
real portuguesa ao Brasil, alertando também para as permanências;
Conhecer o processo e os projetos de independência política do Brasil e
caracterizar o projeto vendedor;
Questionar a imagem de passividade do povo brasileiro, com base no
estudo das lutas pela independência;
Trabalhar as lutas pela Abolição e seus principais protagonistas;
Conhecer as leis abolicionistas e seus limites e debater o significado da
Lei Áurea;
Trabalhar os conceitos de oligarquia, coronelismo, política dos
governantes e política café com leite;
Comparar as eleições na Republica Velha com as de hoje;
Conhecer o processo de industrialização durante a Republica Velha e
compreender a trajetórias de alguns grupos de imigrantes que
chegaram ao Brasil na época;
Conhecer as principais razões da crise da Bolsa de Valores de Nova
York, em 1929;
Compreender os efeitos da Grande Depressão nos Estados Unidos e
no Brasil;
Identificar os principais fascistas e caracterizar o governo de Benito
Mussolini;
Conhecer as razões da ascensão do nazismo na Alemanha e
caracterizá-lo;
Refletir sobre o uso político que os fascistas e os nazistas fizeram ao
esporte;
Estimular atitudes de repudio a todas as formas de descriminação
étnica, social ou religiosa;
Apontar as razões que favoreceram a ascensão de Getulio Vargas ao
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poder em 1930 e conhecer algumas realizações de seu governo;
Compreender a polarização ideológica ocorrida no governo de Getulio
Vargas e caracterizar o Estado Novo;
Trabalhar a noção de simultaneidade, inserindo o governo Vargas no
contexto mundial, e conceituar populismo, queremismo e
redemocratização;
Contextualizar o governo Dutra e o segundo governo Vargas
relacionando-os á Guerra Fria;
Conhecer as variações da política econômica por Dutra e seus reflexos;
Identificar os principais partidos políticos da época: PTB e o PSD
(getulistas) e a UDN (antegetulista);
Debater as razões que teria levado Vargas ao suicídio;
Conhecer a experiência democrática vivida pelo Brasil durante os
governos de Juscelino, Jânio e Jango;
Identificar as diferenças entre a políticas econômica de Getúlio e JK;
Compreender a política externa independente e as razões da renuncia
de Jânio Quadros;
Contextualizar as reformas propostas por Jango;
Compreender a Doutrina de Segurança Nacional e sua aplicação;
Estimular o repudio á tortura e refutar sobre o papel da produção cultura
na oposição militar;
Conhecer o modelo de desenvolvimento econômico proposto pelo
Regime Militar;
Caracterizar a abertura política proposta pelo governo Geisel;
Refletir sobre as Diretas Já e a prática da cidadania na Republica;
Caracterizar o governo de José Sarney e o Plano Cruzado;
Analisar criticamente o Plano Collor;
Conscientizar os alunos de que fiscalizar os eleitos e exigir deles ética e
transparência é tão importante quanto votar;
Debater o processo de privatização, levantando seus vários aspectos e
implicações;
Trabalhar os conceitos de recessão, ética, resistência, cidadania ativa e
impeachment;
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Elaborar um balanço do governo FHC;
Caracterizar o governo Lula e debater suas conquistas e desafios.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Africanos no Brasil:
1.1. Dominação;
1.2. Resistência;
2. Revolução Industrial:
2.1. Do artesanato á maquinofatura;
2.2. O pioneirismo inglês;
2.3. As maquinas;
2.4. Indústria e mudanças socioeconômicas;
3. Iluminismo:
3.1. Rebeldia e razão;
3.2. Otimismo, progresso e Deus;
3.3. Pensadores iluministas;
3.4. Enciclopédia dos iluministas;
3.5. O iluminismo na economia;
3.6. A divulgação das idéias iluministas.
4. A emancipação política do Brasil:
4.1. Conjuração Mineira;
4.2. Conjuração Baiana;
4.3. Família real no Brasil e a abertura dos portos;
4.4. Revolução Pernambucana;
4.5. Revolução do Porto;
4.6. Corte portuguesa X “partido brasileiro”.
5. Abolição e Republica:
5.1. A Abolição;
5.2. O processo que conduziu á Republica;
6. A Grande Depressão, o fascismo e o nazismo:
6.1. Os anos felizes;
6.2. A Grande Depressão;
6.3. O fascismo na Itália;
6.4. O nazismo;
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6.5. Movimentos fascistas em outros países;
6.6. O New Deal;
7. Dutra e Getúlio: redemocratização limitada:
7.1. Eleições de 1945;
7.2. A Constituição de 1946;
7.3. Governo Dutra;
7.4. Segundo governo Vargas;
8. De Juscelino a Jango:
8.1. Lott garante posse de JK;
8.2. Governo Juscelino: 50 anos em 5;
8.3. O governo de Janio Quadros;
8.4. Governo João Goulart;
9. Regime Militar: de Castelo Branco a Médici:
9.1. O Regime Militar;
9.2. Governo Castelo Branco;
9.3. Governo Costa e Silva;
9.4. Governo Médici;
9.5. Tropicália e rebeldia no Brasil;
10. A Distensão do Regime Militar:
10.1. Governo Geisel;
10.2. Governo João Figueiredo;
10.3. Governo José Sarney;
10.4. Constituição Federal de 1988;
10.5. Brasil contemporâneo:
10.6. Governo Collor;
10.7. Governo Itamar Franco;
10.8. Governo Fernando Henrique;
10.9. Segundo Mandato de FHC;
10.10. Governo Lula;
10.11. Segundo Mandato de Lula.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas,
pesquisas na Internet, aulas de campo, seminários, pesquisas de
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campo (entrevistas, enquetes), debates, visitas a museus, exposições,
projetos, projeções de filmes e vídeos.
Utilização de quadro, giz, mapas, fichas de registros, retroprojetor,
recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet
AVALIAÇÃO
Provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais
e coletivos, produção textual, atitudes hábitos importantes à formação
da cidadania tais como pontualidade, assiduidade, cumprimento dos
prazos na entrega de tarefas e realização de trabalhos, participação em
sala de aula em debates, dinâmicas de grupos.
BIBLIOGRAFIA
sociedades atuais. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1996. ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda História: história
geral e história do Brasil. São Paulo: Ática.1999. BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental. v. I e II. Rio
de Janeiro: Globo. 1985. CAMPOS, Flávio O.Oficina da História: história geral. São Paulo:
Moderna, 2000. ________________. Oficina da História: história do Brasil. São Paulo:
Moderna, 2000. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. São Paulo: Zahar,
1984. MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à história do Rio Grande do
Norte. 2 ed. Natal: EDUFRN, 2002. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia. Ramos. História: das
cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna. 2001. TRINDADE, Sérgio Luiz Bezerra. Introdução à História do Rio Grande
do Norte. Natal: Sebo Vermelho, 2007. VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpolo. História para o ensino médio:
história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas. Deverão estar previstos,
em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da disciplina,
idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) professor (a), para realização
de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas pelos profissionais
envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o curso.
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Componente: ARTE – Carga Horária: 80h - Período Letivo: 3º e 4º Módulos
(semestres)
EMENTA
Reflexão e teorização sobre como a arte é entendida e abordada enquanto
objeto de estudo e fenômeno cultural, introduzindo às diferentes leituras. A
criatividade e a expressividade como fundamentos da condição humana. Arte
e Cultura como formas de fortalecimento do sujeito social e da identidade
cultural nas suas localidades. A arte- educação e suas implicações sobre a
construção do conhecimento. O ensino da arte e suas implicações na
construção da função semiótica. Elaboração de uma proposta para o ensino
de arte a partir das realidades locais. A arte no cotidiano do universo humano
enriquecendo as experiências de vida. Participação consciente e sensível dos
sujeitos nos seus respectivos universos culturais. Desenvolver a capacidade
de leitura estética. Ampliar as possibilidades expressivas de cada pessoa e de
cada coletivo. Habilitar de forma consciente os recursos expressivos do
universo escolar, transformando os espaços possíveis em experiências
estéticas e lúdicas. Aprender outras linguagens artísticas, como a da
informática, a das ciências e suas tecnologias.
OBJETIVOS
. Humanizar-se como cidadãos inteligentes, sensíveis, estéticos,
reflexivos, criativos e responsáveis, no coletivo, por melhores
qualidades culturais na vida dos grupos e das cidades, com ética pela
diversidade;
Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da arte, com
seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como
manifestações socioculturais e históricas;
Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações da
Arte – em suas funções múltiplas – utilizadas por diferentes grupos
sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional,
que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica.
Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios culturalmente
construídos embasados em conhecimentos afins filosófico, histórico,
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sociológico, antropológico, semiótica, científico e tecnológico;
Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo
tanto a fruição quanto à análise estética;
Realizar atividades artísticas individuais e/ou coletivas nas diversas
linguagens da arte (música, arte visual e arte cênica);
Compreende a sensibilização e experiências de percepção, vinculadas
à dimensão física da obra (o corpo e seus sentidos) e seu
desdobramento conceitual/ significante, instrumentalizando e
sistematizando a apreensão e a elaboração dos significados da obra de
arte.
Refletir sobre as bases do fazer em desenho e sua conceituação,
tendo como elemento principal a relação entre gesto e linha;
estabelecendo um diálogo continuo com a prática.
Compreender a transposição da imagem de um objeto tridimensional
para um suporte bidimensional.
Estudar os processos construtivos em cerâmica do primitivo ao
contemporâneo: gênese dos processos cerâmicos, sua história,
fundamentos e conceitos. Experimentar e aplicar técnicas de
construção com argila e modelagem numa reflexão teórico-prática da
linguagem cerâmica.
Investigar os diferentes materiais utilizados no desenvolvimento da
linguagem na especificidade expressiva da forma escultórica.
Estudar o processo fotográfico a partir da obtenção, revelação e
ampliação de fotografias em preto e branco, bem como as
possibilidades do uso da fotografia na escola. Numa perspectiva
histórica, busca-se então a compreensão do processo como elemento
de linguagem expressiva, discutindo a analisando os elementos formais
e conceituais da mesma.
Problematização da relação entre a produção cultural espontânea e a
arte a partir do estudo do folclore brasileiro nas diversas regiões
considerando as manifestações folclóricas como representações
identitárias em constante movimento de construção e desconstrução
cultural, destacando a formação étnica nas diferentes manifestações
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folclóricas
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Introdução à Arte:
1.1. Análise conceitual: arte e estética.
1.2. Arte e sociedade.
1.3. Fundamentação e Percepção.
1.4. Fundamentos do Desenho.
2. Tendências estéticas: o naturalismo e sua ruptura.
3. As diversas formas comunicativas da Arte
3.1. As artes visuais, a música e as artes cênicas como objeto de
conhecimento.
3.2. Elementos que compõem as linguagens:
3.2.1. Arte visual: cor, luz, forma, textura, composição, perspectiva,
volume, dentre outros.
3.2.2. Música: ritmo, harmonia.
3.2.3. Artes cênicas: texto, interpretação, cenário, figurino, direção cênica,
sonoplastia, trilha sonora, coreografia.
4. Apreciação, leitura e análise de produções artísticas nacionais e locais.
5. Fundamentação e Percepção.
6. Desenho de Observação.
7. Cerâmica.
8. Escultura.
9. Introdução a fotografia.
10. Pintura.
11. Etnoestética-Floclore.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aula expositiva dialogada; trabalhos em grupo e individual: pesquisa;
debates; dinâmica de grupo; exibição e apreciação de produtos
artísticos; atividade prática individual e/ou coletiva: realização de uma
atividade artística em alguma linguagem estudada.
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,
equipamento de som, retroprojetor e DVD´s.
AVALIAÇÃO
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Avaliações escritas e práticas.
Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos,
pesquisas).
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
BIBLIOGRAFIA
ARRUDA, M. L. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,
1995.
CALDAS, Dorian Gray. Artes Plásticas no Rio Grande do Norte. Natal.
UFRN/Universitária / FUNPEC/SESC, 1989.
CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.
GARCEZ, Lucilia; OLIVEIRA, Jo. Explicando a arte: uma iniciação para
entender as artes visuais. São Paulo: Ediouro, 2001.
GRAÇA, Proença. História da Arte. São Paulo: Ática, 1988.
Revista Bravo! - 2000, 2001, 2002, 2003, 2004.
VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que é, como se faz. São Paulo:
Loyola, 1999.
VÁRIOS. Livro da arte, O (bolso). São Paulo: Martins Fontes, 1999.
TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. UNIPROM. 2000.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o primeiro período do
curso. Deverão estar previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da
carga-horária da disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a)
professor (a), para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e
orientadas pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que
compõem o curso.
Sites:
http://pt.wikipedia.org/
http://www.historianet.com.br
http://www.suapesquisa.com/
http://www.masp.uol.com.br/
www.museuvirtual.com.br/
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Componente: LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA (INGLÊS) – Carga
Horária: 80h - Período Letivo: 3º e 4º Módulos (semestres)
EMENTA
Introdução de estruturas básicas da língua inglesa, necessária à comunicação
no idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos, bem como a produção
oral. Trabalho com vocabulário. Tradução utilizando letras de músicas, textos
literários e outras possibilidades. Trabalho com filmes legendados e músicas
estrangeiras. Tempos verbais da língua inglesa.
OBJETIVOS
Conhecer a cultura e civilização de outros povos por meio da Língua
Inglesa;
Tornar-se consciente da importância do estudo de Inglês em suas
futuras atividades profissionais;
Ler e interpretar textos literários e de caráter técnico e científico, bem
como identificar idéia central de um texto em inglês;
Construir frases, parágrafos e textos, em inglês, utilizando as estruturas
gramaticais adequadas e traduzir textos do Inglês para o Português;
Dialogar, usando noções básicas da língua inglesa.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
Gramatica:
1. Verbo “to be”; “can”; “like”;
2. Pronomes substantivos, adjetivos, possessivos, demonstrativos,
oblíquos.
3. Artigos definidos e indefinidos;
4. Presente simples;
5. Adjetivos;
6. Advérbios de freqüência;
7. Preposições de tempo e lugar;
8. Passado simples com verbos regulares e irregulares;
9. Presente contínuo;
10.Quantificadores;
11.Futuro com “going to”;
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12.Adjetivos comparativos;
13.Superlativo; presente perfeito;
14. Expressões com “would like to”.
15.Verbo “there to be”;
Vocabulário:
1. Números;
2. Países e nacionalidades;
3. Dias da semana;
4. Informações pessoais;
5. Objetos e linguagem comuns da sala de aula;
6. Frases verbais;
7. Plurais irregulares;
8. Profissões;
9. Família;
10. Rotina diária;
11. Expressões e palavras relacionadas a tempo;
12. Datas;
13. Atividades de lazer;
14. Música;
15. Formação de palavras;
16. Expressões referentes ao passado;
17. Casa e mobília;
18. Pontos de referência numa cidade;
19. Alimentos e bebidas;
20. Substantivos contáveis e não-contáveis;
21. Férias;
22. Adjetivos de personalidade;
23. Tempo;
24. Aventuras.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas dialogadas;
Atividades orais e escritas;
Utilização de canções como forma de acréscimo vocabular;
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Filmes com áudio e legenda em inglês;
Acesso a Internet como elemento de pesquisa;
Textos técnicos relativos a área do curso.
Leitura de textos, palestras, seminários, pesquisas bibliográficas.
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,
retroprojetor, vídeos.
AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas (orais).
Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos,
pesquisas).
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos (seminários).
BIBLIOGRAFIA
1. ACEVEDO, Ana; DUFF, Marisol with REZENDE, Paulo. Grand Slam
Combo. Pearson Education, 2004.
2. Dicionário Inglês – português e português inglês.
3. FERRARI, Mariza & RUBIN, Sarah G. Inglês. De Olho no mundo do
trabalho. São Paulo ; Scipione, 2003.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar
previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da
disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),
para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas
pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o
primeiro período do curso.
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Componente: LINGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO I – Carga Horária: 80h -
Período Letivo: 1º e 2º Módulos (semestres)
EMENTA
Compreensão e interpretação de textos. Tipologia textual. Ortografia oficial.
Acentuação gráfica. Emprego do sinal indicativo de crase. Morfologia:
Estrutura das palavras; Formação de palavras; Classes de palavras e suas
flexões. Sintaxe: Frase, oração e período; Período composto por coordenação;
Período composto por subordinação; Regência verbal e nominal;
Concordância nominal e verbal; Pontuação. Semântica e estilística: Sinonímia
e Antonímia; Denotação e Conotação; Emprego de parônimos, homônimos e
formas variantes; Figuras de linguagem. Levar os alunos a observar o modo
de funcionamento de uma língua específica, elaborando reflexões sobre sua
gramática, preferencialmente exercendo a comparação. Tratar as diferentes
estruturas de uma língua, tendo em vista as suas variações regionais, sociais
e etárias e suas diferentes modalidades de uso. Aprender outras linguagens,
como a da informática, a das ciências, a das tecnologias, as variações
lingüísticas na cultura local, conforme as necessidades e interesses do grupo,
buscando reconhecer não só as suas formas de manifestação, mas também a
sua organização, os valores a elas veiculados, suas estratégias de
funcionamento. Redação: O texto dissertativo e sua estrutura - introdução,
desenvolvimento e conclusão.
OBJETIVOS
Aperfeiçoar os conhecimentos lingüísticos e as habilidades de leitura e
produção de textos orais e escritos.
Conhecer e produzir gêneros textuais diversos, atendendo a
necessidades comunicativas variadas.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1.Aspectos linguísticos:
1.1. Noções de fonologia: relação entre som e letra, ortografia, emprego
de iniciais maiúsculas, acentuação gráfica, ortoepia, prosódia, divisão
silábica;
1.2. Noções de morfologia: elementos composicionais dos vocábulos,
processos de formação vocabular, categorias gramaticais variáveis,
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flexão das palavras (gênero, número, pessoa, tempo, modo e voz);
2. Aspectos de leitura e produção textual:
2.1. Noções de texto, textualidade, e gênero textual;
2.2. Comunicação, linguagem, língua e fala;
2.3. Linguagem verbal e não-verbal;
2.4. Variação lingüística;
2.5. Elementos da comunicação e funções da linguagem.
2.6. Trabalho com os seguintes gêneros textuais: história de vida,
reportagem, notícia, charge, quadrinhos, verbete de dicionário e anúncio
publicitário.
3. Aspectos lingüísticos:
3.1. Estudo das categorias gramaticais invariáveis;
3.2. Sintaxe do período simples;
3.3. Emprego de sinais de pontuação (destaque à pontuação do período
simples);
3.4. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes.
4. Aspectos de leitura e produção textual:
4.1. Coesão referencial e seqüencial;
4.2. Coerência: noções gerais, fatores e tipos;
4.3. Seqüências textuais (destaque à seqüência narrativa);
4.4. Gêneros literários e não-literários;
4.5. Estudo dos seguintes gêneros textuais: notícia, reportagem, conto,
crônica, história em quadrinhos, tirinha.
5. Aspectos lingüísticos:
5.1. Sintaxe do período composto;
5.2. Emprego de sinais de pontuação;
5.3. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes;
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas, leituras orientadas, atividades individuais e em grupo.
Utilização de textos teóricos, jornalísticos e literários por meio de
reprodução xerográfica, ou de outros recursos, tais como retroprojetor e
projetor multimídia.
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Discussão de exercícios; Projeção de filmes e músicas.
Estudo dirigido; Trabalhos de pesquisa bibliográfica individual ou em
grupos, estudos orientados.
AVALIAÇÃO
Atividades individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos
dirigidos, pesquisas).
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Observação do crescimento da criatividade, e do exercício da
criatividade;
Observação do desempenho na execução das atividades, com
interesse e participação durante as aulas;
Verificação da aprendizagem de: Trabalhos escritos ou apresentados
oralmente, produção individual ou coletiva de textos, apresentação de
trabalhos individuais ou em grupo, avaliações individuais de
desempenho lingüístico, estudo dirigido.
BIBLIOGRAFIA
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., Rio de
Janeiro: Lucerna, 2004.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e
interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e
projetos. São Paulo: Atual, 2000.
DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria
Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 4 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
2005.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura
e redação. 4. ed., São Paulo: Ática, 2000.
______. Para entender o texto: leitura e redação. 14. ed., São Paulo:
Ática, 1999.
FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação
cultural para a liberdade. 3. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
HOUAISS, Antônio e VILLAR, Mauro de Salles. Minidicionário Houaiss
da língua portuguesa. 2. ed., Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: Curso prático de leitura e redação.
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5 ed. São Paulo: Scipione, 1998.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação.
Tradução de Cecília P. de Souza e Silva, Décio Rocha. 4. ed., São
Paulo: Cortez, 2005.
4. TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. 3. ed., São Paulo:
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar
previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da
disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),
para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas
pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o
curso.
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Componente: LINGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO I I – Carga Horária: 80h
- Período Letivo: 3º e 4º Módulos (semestres)
EMENTA
Compreensão e interpretação de textos. Tipologia textual. Ortografia oficial.
Acentuação gráfica. Emprego do sinal indicativo de crase. Morfologia:
Estrutura das palavras; Formação de palavras; Classes de palavras e suas
flexões. Sintaxe: Frase, oração e período; Período composto por coordenação;
Período composto por subordinação; Regência verbal e nominal;
Concordância nominal e verbal; Pontuação. Semântica e estilística: Sinonímia
e Antonímia; Denotação e Conotação; Emprego de parônimos, homônimos e
formas variantes; Figuras de linguagem. Levar os alunos a observar o modo
de funcionamento de uma língua específica, elaborando reflexões sobre sua
gramática, preferencialmente exercendo a comparação. Tratar as diferentes
estruturas de uma língua, tendo em vista as suas variações regionais, sociais
e etárias e suas diferentes modalidades de uso. Aprender outras linguagens,
como a da informática, a das ciências, a das tecnologias, as variações
lingüísticas na cultura local, conforme as necessidades e interesses do grupo,
buscando reconhecer não só as suas formas de manifestação, mas também a
sua organização, os valores a elas veiculados, suas estratégias de
funcionamento. Redação: O texto dissertativo e sua estrutura - introdução,
desenvolvimento e conclusão.
OBJETIVOS
Aperfeiçoar os conhecimentos lingüísticos e as habilidades de leitura e
produção de textos orais e escritos.
Conhecer e produzir gêneros textuais diversos, atendendo a
necessidades comunicativas variadas.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1.Aspectos lingüísticos:
1.1. Sintaxe do período composto;
1.2. Emprego de sinais de pontuação;
1.3. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes;
2. Aspectos de leitura e produção textual
2.1. Seqüências textuais;
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2.2. Coesão e coerência: retomada;
2.3. Estudo dos seguintes gêneros textuais: romance, teatro, verbete,
manuais técnicos.
3. Aspectos lingüísticos:
3.1. Estudo das categorias gramaticais invariáveis;
3.2. Sintaxe do período simples;
3.3. Emprego de sinais de pontuação (destaque à pontuação do período
simples);
3.4. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes.
4. Aspectos de leitura e produção textual:
4.1. Coesão referencial e seqüencial;
4.2. Coerência: noções gerais, fatores e tipos;
4.3. Seqüências textuais (destaque à seqüência narrativa);
4.4. Gêneros literários e não-literários;
4.5. Estudo dos seguintes gêneros textuais: notícia, reportagem, conto,
crônica, história em quadrinhos, tirinha.
6. Aspectos lingüísticos:
6.1. Retomada das relações sintático-semânticas no período composto;
6.2. Emprego de sinais de pontuação;
6.3. Sintaxe de colocação pronominal;
6.4. Estudo de algumas figuras de linguagem.
5. Aspectos de leitura e produção textual
5.1. Seqüências textuais;
5.2. Informações implícitas: pressupostos e subentendidos;
5.3. Características da linguagem técnica, acadêmica e científica;
5.4. Estudo dos seguintes gêneros textuais: resumo, resenha, relatório,
artigo de opinião, carta argumentativa, artigo informativo.
5.5. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes;
5.6. Uso de sinais de pontuação;
5.7. Vícios de linguagem;
6. Aspectos de leitura e produção textual
6.1. Elaboração de projetos (estrutura);
6.2. Modos de citação do discurso alheio;
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6.3. Normas para a produção de textos técnicos, acadêmicos e
científicos;
6.4. Estudo de gêneros representativos de correspondência oficial e
comercial: ofício, memorando, circular, requerimento, carta comercial.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas, leituras orientadas, atividades individuais e em grupo.
Utilização de textos teóricos, jornalísticos e literários por meio de
reprodução xerográfica, ou de outros recursos, tais como retroprojetor e
projetor multimídia.
Discussão de exercícios; Projeção de filmes e músicas.
Estudo dirigido; Trabalhos de pesquisa bibliográfica individual ou em
grupos, estudos orientados.
AVALIAÇÃO
Atividades individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos
dirigidos, pesquisas).
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Observação do crescimento da criatividade, e do exercício da
criatividade;
Observação do desempenho na execução das atividades, com
interesse e participação durante as aulas;
Verificação da aprendizagem de: Trabalhos escritos ou apresentados
oralmente, produção individual ou coletiva de textos, apresentação de
trabalhos individuais ou em grupo, avaliações individuais de
desempenho lingüístico, estudo dirigido.
BIBLIOGRAFIA
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., Rio de
Janeiro: Lucerna, 2004.
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e
interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e
projetos. São Paulo: Atual, 2000.
DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria
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Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 4 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
2005.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura
e redação. 4. ed., São Paulo: Ática, 2000.
______. Para entender o texto: leitura e redação. 14. ed., São Paulo:
Ática, 1999.
FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação
cultural para a liberdade. 3. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
HOUAISS, Antônio e VILLAR, Mauro de Salles. Minidicionário Houaiss
da língua portuguesa. 2. ed., Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: Curso prático de leitura e redação.
5 ed. São Paulo: Scipione, 1998.
KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação.
Tradução de Cecília P. de Souza e Silva, Décio Rocha. 4. ed., São
Paulo: Cortez, 2005.
5. TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. 3. ed., São Paulo:
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar
previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da
disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),
para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas
pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o
curso.
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Componente: CIENCIAS I – Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 2º
Módulos (semestres)
EMENTA
Estudos sobre a vida de organização biológica, proteínas, vitaminas. Os
ácidos nucleares e a síntese de proteínas. A origem da vida, estudos das
células, citoplasma, biotecnologia do DNA. Fotossíntese. Respiração celular.
Tecidos Epitelial, Conjuntivo, Muscular e Nervoso. Conceitos e concepções de
ciência. A dimensão pedagógica das mídias (televisão, cinema, vídeo, revista,
jornal e internet) e a educação em ciência.
OBJETIVOS
Introdução a Ecologia;
Conceituar biosfera, populações, comunidades, biótipos e ecossistemas;
Diferenciar habitat e nicho ecológico;
Discutir as relações entre produtores, consumidores e decompositores;
Definir, visualizar e interpretar cadeias e teias alimentares;
Discutir consequências do desmatamento e extinção de vegetais e
animais.
Identificar e comentar iniciativas pessoais, coletivas e governamentais de
defesa do meio ambiente.
Reconhecer-se como ser vivo e, portanto, parte da natureza.
Identificar os seres humanos como animais mamíferos.
Identificar a alimentação como mecanismo de manutenção do indivíduo
e a reprodução como mecanismo de manutenção da espécie.
Identificar o esquema corporal (cabeça, tronco e membros) relacionando
as funções que cada região desempenha.
Identificar estruturas de proteção das regiões vitais (crânio, costelas
etc.).
Identificar as estruturas responsáveis pelo movimento, relacionando-as
com os problemas posturais ou decorrentes de falta ou excesso de
exercícios.
Identificar os órgãos dos sentidos, seu funcionamento e cuidados
necessários à sua preservação.
Classificar os alimentos mais comuns segundo critérios diversos
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(origem animal e vegetal; consumido cru ou cozido, fresco ou em
conserva etc.).
Classificar os alimentos mais comuns segundo a função de seus
nutrientes para o corpo.
Compreender referências quanto a prazo de validade, composição e
uso de conservantes em embalagens de produtos alimentares
industrializados.
Comentar criticamente os hábitos alimentares.
Compreender a importância da higiene da água e dos alimentos.
Compreender a importância da higiene da água e dos alimentos.
Entender a digestão como transformação dos alimentos em substâncias
que o corpo pode utilizar.
Identificar órgãos do aparelho digestivo e as funções que desempenham.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Ecologia.
2. Teia alimentar.
3. Ecossistemas brasileiros.
4. Defesa do meio ambiente.
5. Ser vivo: Espécie humana.
6. Esquema corporal e suas funções.
7. Estrutura de proteção das regiões vitais.
8. Problemas posturais.
9. Órgãos dos sentidos: funcionamento e cuidados necessários à sua
preservação.
10. Poluição do ar: causas e consequências:
1.1.Respiração.
1.2.Aparelho respiratório: órgãos e as suas funções
11. Poluição da água: causas e consequências.
12. Parasitoses intestinais: transmissão, medidas de tratamento e
prevenção.
13. Alimentos: classificação, conservação, higiene.
14. Hábitos alimentares.
15. Digestão.
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16. Aparelho digestivo: órgãos e as suas funções.
17. Ciência na mídia: o papel dos meios de comunicação na difusão
cientifica.
18. Tamanho não é documento: o mundo fantasticamente pequeno das
células e dos micro-organismos.
19. 3RS: Reutilizar, Reduzir e Reciclar.
20. Biodiesel: energia X alimento.
21. Navegar é preciso: tempo, espaço, ondas.
22. Luz.
23. Ver, ouvir, falar, comunicar.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas;
Aulas práticas em laboratório;
Aulas práticas em campo;
Visitas técnicas;
Exercício teórico e prático;
Seminários;
Projeto.
Utilização de vídeos.
AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica individual.
Construção de experimentos caseiros.
Relatório de visitas.
Avaliação em grupo.
BIBLIOGRAFIA
ADAS, Melhem. Geografia, Aspectos humanos e naturais da geografia
do Brasil. Ed. Moderna, 1984.
AGENDA 21 FEITA POR CRIANÇAS JOVENS DE MAIS DE 100
PAISES . Missão Terra, O Resgate do Planeta. Ed. Melhoramentos,
1994.
ALABI LUCCI, Elian. Geografia, Homem e Espaço. Ed. Saraiva, 1993.
ALCINA M. CARDOSO, HEITOR A. GONÇALVES E MARCOS A. B.
CARDOSO. Ciências da escola para a vida. Ed. Lê, 1996.
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ALMANAQUE ABRIL. Ed. Abril, 1983, 1987, 1997.
ANDRADE F° , José Hermogenes. Organização Social e Política
Brasileira. Ed. Record. Cultural, 1973.
ANTUNES, Celso. Geografia e Participação. Ed. Scipione, 1987.
ARNALDO NISKIER, LIA SILVA MENDES, M ª DA GLÓRIA S.
RABELLO. Ciências no Mundo de Hoje. Ed. Bloch, 1986.
ASSUNÇÃO E M ª ÂNGELA. Você e sua comunidade. Ed. Formato,
1991.
ATLAS VISUAIS, Zero Hora. Plantas e a Terra. Ed. Ática, 1995.
ATLAS VISUAIS, Zero Hora. Universo e os Dinossauros. Ed. Ática,
1995.
BEÇAK, M ª LUÍZA E WILLY. Aprendendo Ciências. Ed. FTD, 1976.
BELTRAME, Zoraide Victorello. Geografia Ativa, Investigando o
Ambiente do Homem. Ed. Ática, 1995.
BERNA, Vilmar. Ecologia para ler, pensar e agir. Ed. Paulus, 1994.
BETHLEM, Nilda. Meu livro de ciências. Ed. Livraria José Olimpio,
1968.
CATHERINE, Jarman. Evolução da Vida. Ed. Melhoramentos, 1974.
CENTRO DE INVESTIGACIONES AMBIENTALES DE GUSTAVO
BELIZ. Guia Prático, Ecologia Urbana. Ed. Nueva Dirigência, 1997.
CIÊNCIAS HOJE das crianças, n º 50
COLEÇÃO SOS PLANETA TERRA. Ed. Melhoramentos, 1992, 94, 95,
96.
COMO A CIÊNCIA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.
COMO A NATUREZA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.
COMO A TERRA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.
CONHECER ATUAL, n º 1 e 2. Ed. Nova Cultural, 1988.
GUINESS. O Livro dos Recordes 94. Ed. Três, 1993.
GLOBO CIÊNCIA, n º 14. Ed. Globo, 1992
GLOBO CIÊNCIA, n º 18 e 20. Ed. Globo, 1993.
HENNIG E FERRAZ. Biologia Geral. Ed. Mercado Aberto, 1979.
HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Dicionário Aurélio Infantil
da Língua Portuguesa. Ed. Nova Fronteira, 1989.
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ISTO É / GUINESS. Enciclopédia Compacta de Conhecimentos Gerais.
Ed. Três, 1995.
LOPES, Plínio Carvalho. O Ecossistema, A Espécie Humana. Ed.
Saraiva, 1993.
LOPES, Plínio Carvalho. O Ecossistema, Ambiente Físico. Ed. Saraiva,
1992.
MARIA, Marlize Stella. Bom Tempo. Ed. Moderna, 1987.
MOREIRA, Igor. Geografia Nova. Ed. Ática, 1990.
MUNDO EM QUE VIVEMOS, O. Ed. Abril Cultural.
MUNDO INORGÂNICO, O. Infinitamente grande, o infinitamente
pequeno. Ed. Van Grei, 1971.
MUNDO VIVENTE, O. A vida, as plantas. Ed. Van Grei, 1971.
NEVES, Deborá Pádua Mello. Vamos conhecer o Brasil. Ed. IBEP.
NYELDA R. DE OLIVEIRA E JORDELINA L. ML WYKROTA. Ciências,
Descobrindo o Ambiente. Ed. Formato, 1991.
PETTIGREW, Mark. O Planeta Terra. Ed. Círculo do Livro. 1989.
PLANETA TERRA, O. Coleção David Márcio. Ed. Bernardo Álvares,
1975.
RIBEIRO, Darci. Noções das Coisas, Ed. FTD, 1995.
ROSI OLGA DE ARAÚJO E ALDA MARQUES LANDAL. E. T.
Entendendo Tudo de Ciências. Ed. Arco Íris, 1993.
SEMEC/NH. As árvores de Novo Hamburgo. Ed. Otomit S/A, 1993.
SEMEC/NH. As aves silvestres de Novo Hamburgo. Ed. Otomit S/A,
1993.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar
previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da
disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),
para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas
pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o
curso.
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Componente: CIENCIAS II– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 3º e 4º
Módulos (semestres)
EMENTA
Estudos sobre a vida de organização biológica, proteínas, vitaminas. Os
ácidos nucleares e a síntese de proteínas. A origem da vida, estudos das
células, citoplasma, biotecnologia do DNA. Fotossíntese. Respiração celular.
Tecidos Epitelial, Conjuntivo, Muscular e Nervoso. Conceitos e concepções de
ciência. A dimensão pedagógica das mídias (televisão, cinema, vídeo, revista,
jornal e internet) e a educação em ciência.
OBJETIVOS
Refletir sobre a importância dos meios de comunicação na informação
sobre os fatos científicos de interesse público.
Entender temas ligados a Ciência e a Tecnologia, frequentemente
abordados pelos meios de comunicação.
Compreender os micro-organismos e aprender a prevenir algumas
doenças causadas por eles.
Compreender o processo de reciclagem do alumínio e avaliar a redução
do consumo de matéria e energia.
Compreender a produção e utilização do biodiesel.
Analisar as transformações e interações caracterizadas pela
propagação ondulatória em alguns sistemas tecnológicos de
comunicação.
Identificar grandezas significativas, fenômenos e princípios da
propagação ondulatória.
Identificar os conceitos relacionados á audição e visão e sua
importância na percepção do mundo ao redor.
Identificar os tipos de lentes e explicar o funcionamento de alguns
instrumentos formado por sistemas de lentes.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Gênero, Sexualidade e Cidadania;
1.1. Quando a gente ama é claro que agente cuida...
1.2. Sexo, prazer e ... atitude.
2. Uso de drogas na Juventude: abrindo o jogo.
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3. Ser cidadão é também saber escolher: o consumo de produtos químicos.
4. A poluição Ambiental: um estudo sobre a chuva ácida.
5.O estudo da acidez dos solos: a química aplicada a agricultura.
6. Transito e cidadania a: a velocidade, aceleração, espaço.
7.Conhecendo a nossa casa: o planeta Terra.
8. Eu, cidadão do mundo: buscando novas alternativas.
9. Petróleo: recurso energético e fonte de matéria –prima.
10. Combustíveis fosseis.
11. Os combustíveis e a poluição atmosférica.
12. O plástico: material do século XX.
13. Classificação dos seres vivos: reinos monera, protista e fungi.
14. Classificação dos seres vivos: animais e vegetais.
15. Relações ecológicas entres os seres vivos.
16. Eletricidade pode ser chocante.
17. Usos cotidianos: rede elétrica residencial e motores elétricos.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas;
Aulas práticas em laboratório;
Aulas práticas em campo;
Visitas técnicas;
Exercício teórico e prático;
Seminários;
Projeto.
Utilização de vídeos.
AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica individual.
Construção de experimentos caseiros.
Relatório de visitas.
Avaliação em grupo.
BIBLIOGRAFIA
ALABI LUCCI, Elian. Geografia, Homem e Espaço. Ed. Saraiva, 1993.
ALCINA M. CARDOSO, HEITOR A. GONÇALVES E MARCOS A. B.
CARDOSO. Ciências da escola para a vida. Ed. Lê, 1996.
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Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 50
ALMANAQUE ABRIL. Ed. Abril, 1983, 1987, 1997.
ANDRADE F° , José Hermogenes. Organização Social e Política
Brasileira. Ed. Record. Cultural, 1973.
ANTUNES, Celso. Geografia e Participação. Ed. Scipione, 1987.
ARNALDO NISKIER, LIA SILVA MENDES, M ª DA GLÓRIA S.
RABELLO. Ciências no Mundo de Hoje. Ed. Bloch, 1986.
ASSUNÇÃO E M ª ÂNGELA. Você e sua comunidade. Ed. Formato,
1991.
ATLAS VISUAIS, Zero Hora. Plantas e a Terra. Ed. Ática, 1995.
ATLAS VISUAIS, Zero Hora. Universo e os Dinossauros. Ed. Ática,
1995.
BEÇAK, M ª LUÍZA E WILLY. Aprendendo Ciências. Ed. FTD, 1976.
BELTRAME, Zoraide Victorello. Geografia Ativa, Investigando o
Ambiente do Homem. Ed. Ática, 1995.
BERNA, Vilmar. Ecologia para ler, pensar e agir. Ed. Paulus, 1994.
BETHLEM, Nilda. Meu livro de ciências. Ed. Livraria José Olimpio,
1968.
CATHERINE, Jarman. Evolução da Vida. Ed. Melhoramentos, 1974.
CENTRO DE INVESTIGACIONES AMBIENTALES DE GUSTAVO
BELIZ. Guia Prático, Ecologia Urbana. Ed. Nueva Dirigência, 1997.
CIÊNCIAS HOJE das crianças, n º 50
COLEÇÃO SOS PLANETA TERRA. Ed. Melhoramentos, 1992, 94, 95,
96.
COMO A CIÊNCIA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.
COMO A NATUREZA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.
COMO A TERRA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.
CONHECER ATUAL, n º 1 e 2. Ed. Nova Cultural, 1988.
GUINESS. O Livro dos Recordes 94. Ed. Três, 1993.
GLOBO CIÊNCIA, n º 14. Ed. Globo, 1992
GLOBO CIÊNCIA, n º 18 e 20. Ed. Globo, 1993.
HENNIG E FERRAZ. Biologia Geral. Ed. Mercado Aberto, 1979.
HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Dicionário Aurélio Infantil
da Língua Portuguesa. Ed. Nova Fronteira, 1989.
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ISTO É / GUINESS. Enciclopédia Compacta de Conhecimentos Gerais.
Ed. Três, 1995.
LOPES, Plínio Carvalho. O Ecossistema, A Espécie Humana. Ed.
Saraiva, 1993.
LOPES, Plínio Carvalho. O Ecossistema, Ambiente Físico. Ed. Saraiva,
1992.
MARIA, Marlize Stella. Bom Tempo. Ed. Moderna, 1987.
MOREIRA, Igor. Geografia Nova. Ed. Ática, 1990.
MUNDO EM QUE VIVEMOS, O. Ed. Abril Cultural.
MUNDO INORGÂNICO, O. Infinitamente grande, o infinitamente
pequeno. Ed. Van Grei, 1971.
MUNDO VIVENTE, O. A vida, as plantas. Ed. Van Grei, 1971.
NEVES, Deborá Pádua Mello. Vamos conhecer o Brasil. Ed. IBEP.
NYELDA R. DE OLIVEIRA E JORDELINA L. ML WYKROTA. Ciências,
Descobrindo o Ambiente. Ed. Formato, 1991.
PETTIGREW, Mark. O Planeta Terra. Ed. Círculo do Livro. 1989.
PLANETA TERRA, O. Coleção David Márcio. Ed. Bernardo Álvares,
1975.
RIBEIRO, Darci. Noções das Coisas, Ed. FTD, 1995.
ROSI OLGA DE ARAÚJO E ALDA MARQUES LANDAL. E. T.
Entendendo Tudo de Ciências. Ed. Arco Íris, 1993.
SEMEC/NH. As árvores de Novo Hamburgo. Ed. Otomit S/A, 1993.
SEMEC/NH. As aves silvestres de Novo Hamburgo. Ed. Otomit S/A, 1993.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar
previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da
disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),
para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas
pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o
curso.
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Componente: MATEMÁTICA I – Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e
2º Módulos (semestres)
EMENTA
. Números naturais. Números inteiros. Divisibilidade. Sistemas de numeração.
Os números racionais. Números reais. Equações e inequações de graus um e
dois. Aplicações. O papel das frações e números Decimais. Frações:
elementos históricos, conceito, construção, definição, leitura, tipos e a
propriedade fundamental. Relação entre números racionais e frações. Dízima
periódica. Introdução as equações e sentenças matemáticas. Razões.
Proporções. Propriedade fundamental das proporções. Proporções com
números e propriedades. Expressões Numéricas e a sua importância.
Equações do segundo grau. A função quadrática ou trinômia do segundo
grau. Introdução à Geometria Euclidiana. O conceito de Ângulo e notas
históricas. Ângulos: Consecutivos, adjacentes, opostos pelo vértice e
congruentes. Segmentos Lineares. Poligonais abertas. Polígono. Região
poligonal. Poligonais e convexidade. Polígonos e o número de lados. Polígono
Regular. Triângulos. Triângulos quanto aos lados e quanto aos ângulos.
Ângulos em um triângulo. Congruência de triângulos e estudos de casos.
Razão entre segmentos de reta. Segmentos Proporcionais. A importância da
mídia na Educação. Utilização da Mídia no ensino de Matemática. Introdução
à Informática. Internet e ensino de matemática. Editor de texto Latex.
Softwares matemáticos. Programas educacionais.
OBJETIVOS
Ler e interpretar informações contidas em gráficos e utilizá-las para
resolver problemas.
Compreender a necessidade dos números negativos no dia a dia e
utilizá-los para resolver operações de adição e subtração e resolver
problemas.
Compreender o conceito de fração e sua utilização em diferentes
contextos e problemas.
Resolver problemas que envolvam operações de adição e subtração de
frações.
Representar e realizar e realizar operações com números decimais.
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Compreender o conceito de proporcionalidade em situações diversas.
Identificar e utilizar expressões
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Geometria e arte.
2. Diferentes povos e diferentes contagens.
3. Por que contamos de 10 em 10?
4. Calculando mentalmente.
5. As estimativas.
6. Usando a calculadora.
7. Resolução de problemas de adição e subtração.
8. Outras formas de fazer contas?
9. Realizando medidas com o corpo.
10. Explorando tabelas.
11. Os números da Cidade.
12. Resolução de Problemas de Multiplicação.
13. Resolução de Problemas de Divisão.
14. Resolução de Problemas com números e operações.
15. Locomovendo-se na cidade.
16. As formas da cidade.
17. Formas espaciais e planas.
18. Geometria e Natureza.
19. Gráficos que ajudam a entender o nosso mundo.
20. Para que servem os números negativos?
21. Fracionar para quê?
22. Comparando e operando as frações.
23. Como utilizar os números decimais.
24. O que é proporcional?
25. A proporcionalidade do dia-a-dia.
26. Calculando áreas de superfícies retangulares.
27. A proporcionalidade no trabalho.
28. Descobrindo porcentagens.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas, aulas práticas em laboratório,
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desenvolvimento de projetos
Leitura de textos, palestras, seminários, visitas técnicas, pesquisas
bibliográficas.
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retro
projetor, vídeos.
Pesquisa;
Estudo dirigido;
Utilizar softwares específicos modelagem de dados reais.
AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas.
Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos,
pesquisas).
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Avaliação individual escrita;
Avaliação do comportamento do aluno, tais como: motivação interesse,
esforço, disciplina, responsabilidade e comportamento em grupo;
Resoluções de exercícios propostos.
BIBLIOGRAFIA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática,2003. GELSON, Tezzietal. APOIO- Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino
Médio. São Paulo. Atud, 2004. BORJONO, José Roberto e GIOVANNI, José Rui. Matemática: Uma
nova Abordagem. FTD, 2001. Scipione Di Pierro Netto, Sérgio Orsi Filho. QUANTA: Matemática em
fascículo para o ensino médio – fascículos 1, 2 e 3. Editora Saraiva - São Paulo, 2000. Iezzi , Gelson; Dolce, Osvaldo; Degenszajn, David Mauro e Périco,
Roberto. Matemática – 2º grau: volume único. Atual Editora LTDA, São Paulo, 1997. Dante, Luiz R. MATEMÁTICA: Contextos & aplicações. Editora Ática –
1999. Giovanni, José Ruy. A Conquista da Matemática: teoria e aplicação. 6ª
série. FTD - São Paulo, 1992. Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume 1. Editora
moderna LTD - São Paulo, 1995. Giovanni, José Ruy. Matemática fundamental. 2º grau: volume único FTD
– São Paulo, 1994. Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume único. Editora
moderna LTD - São Paulo, 2003.
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INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar
previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da
disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),
para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas
pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o
curso.
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Componente: MATEMÁTICA II– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 3º e
4º Módulos (semestres)
EMENTA
. Números naturais. Números inteiros. Divisibilidade. Sistemas de numeração.
Os números racionais. Números reais. Equações e inequações de graus um e
dois. Aplicações. O papel das frações e números Decimais. Frações:
elementos históricos, conceito, construção, definição, leitura, tipos e a
propriedade fundamental. Relação entre números racionais e frações. Dízima
periódica. Introdução às equações e sentenças matemáticas. Razões.
Proporções. Propriedade fundamental das proporções. Proporções com
números e propriedades. Expressões Numéricas e a sua importância.
Equações do segundo grau. A função quadrática ou trinômia do segundo
grau. Introdução à Geometria Euclidiana. O conceito de Ângulo e notas
históricas. Ângulos: Consecutivos, adjacentes, opostos pelo vértice e
congruentes. Segmentos Lineares. Poligonais abertas. Polígono. Região
poligonal. Poligonais e convexidade. Polígonos e o número de lados. Polígono
Regular. Triângulos. Triângulos quanto aos lados e quanto aos ângulos.
Ângulos em um triângulo. Congruência de triângulos e estudos de casos.
Razão entre segmentos de reta. Segmentos Proporcionais. A importância da
mídia na Educação. Utilização da Mídia no ensino de Matemática. Introdução
à Informática. Internet e ensino de matemática. Editor de texto Latex.
Softwares matemáticos. Programas educacionais.
OBJETIVOS
Entender algumas aplicações das coordenadas e como representá-las
nos eixos coordenados.
Utilizar as coordenadas para a compreensão de gráficos e de algumas
situações cotidianas.
Compreender algumas estratégias de organização do raciocínio lógico e
utilizá-las para resolver problemas.
Compreender a importância da linguagem simbólica e universal da
Matemática para a comunicação.
Entender a utilização das letras em diversos campos da matemática,
reconhecer os valores variáveis que assume em formulas diversas.
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Utilizar o conhecimento sobre uso de letras para generalizar cálculos
em situações diversas.
Reconhecer o uso da letra como incógnita e saber resolver equações
do primeiro grau.
Utilizar instrumentos estatísticos para elaborar uma pesquisa, construir
e interpretar tabelas e gráficos e efetuar o calculo de medidas
aritméticas.
Reconhecer triângulos retângulos e suas propriedades e utilizá-las para
resolver problemas envolvendo o Teorema de Pitágoras.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Os números neste mundo tecnológico.
2. Bits, bytes e outros bichos.
3. Construções geométricas com a régua e o compasso.
4. Resolvendo problemas com a calculadora.
5. Potenciação e radiciação.
6. Senhas, senhas e mais senhas.
7. A álgebra e a resolução de problemas.
8. Calculando áreas.
9. Instrumentos de medidas.
10. Pesquisando para conhecer melhor.
11. Entendendo nossa conta de luz.
12. Entendendo nossa conta de água.
13. Trabalhando graficamente equações e sistemas.
14. Resolvendo problemas de áreas.
15. Avançando com as áreas.
16. Entendendo a matemática do comercio.
17. Aplicações da potenciação e da radiciação.
18. Estatística: chances e possibilidades.
19. A noção de função e sua aplicação a situações do dia-a-dia.
20. Resolução de problemas.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas, aulas práticas em laboratório,
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desenvolvimento de projetos.
Leitura de textos, palestras, seminários, visitas técnicas, pesquisas
bibliográficas.
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retro
projetor, vídeos.
Pesquisa;
Estudo dirigido;
Utilizar softwares específicos modelagem de dados reais.
AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas.
Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos,
pesquisas).
Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Avaliação individual escrita;
Avaliação do comportamento do aluno, tais como: motivação interesse,
esforço, disciplina, responsabilidade e comportamento em grupo;
Resoluções de exercícios propostos.
BIBLIOGRAFIA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática,2003. GELSON, Tezzietal. APOIO- Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino
Médio. São Paulo. Atud, 2004. BORJONO, José Roberto e GIOVANNI, José Rui. Matemática: Uma
nova Abordagem. FTD, 2001. Scipione Di Pierro Netto, Sérgio Orsi Filho. QUANTA: Matemática em
fascículo para o ensino médio – fascículos 1, 2 e 3. Editora Saraiva - São Paulo, 2000. Iezzi , Gelson; Dolce, Osvaldo; Degenszajn, David Mauro e Périco,
Roberto. Matemática – 2º grau: volume único. Atual Editora LTDA, São Paulo, 1997. Dante, Luiz R. MATEMÁTICA: Contextos & aplicações. Editora Ática –
1999. Giovanni, José Ruy. A Conquista da Matemática: teoria e aplicação. 6ª
série. FTD - São Paulo, 1992. Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume 1. Editora
moderna LTD - São Paulo, 1995. Giovanni, José Ruy. Matemática fundamental. 2º grau: volume único FTD
– São Paulo, 1994. Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume único. Editora
moderna LTD - São Paulo, 2003.
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INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação
Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar
previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da
disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),
para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas
pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o
curso.
Secretaria do Estado da Bahia
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Componente: INCLUSÃO DIGITAL I– Carga Horária: 80h - Período Letivo:
1º e 2º Módulos (semestres)
EMENTA
Conceitos Básicos: Histórico. Hardware: Componentes do Computador.
Software: Sistema Operacional. Programas Aplicativos e Utilitários (editores de
texto, planilhas eletrônicas), As Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC) vem procurando mudanças no processo de ensino-aprendizagem,
apresentando novas perspectivas de acesso ao conhecimento ampliando as
oportunidades no mundo do trabalho.
OBJETIVOS
Reconhecer a evolução do computador ao longo da história;
Identificar os elementos de uma estação de trabalho, reconhecendo as
peças e partes de microcomputadores e periféricos, seus conceitos e
suas funções;
Identificar os principais elementos das interfaces dos sistemas
operacionais;
Utilizar softwares livres específicos;
Desenvolver pesquisas pela internet;
Trabalhar com arquivos e pastas;
Formatar corretamente textos para os formatos pedidos nas normas
técnicas.
Operar sistemas operacionais;
Utilizar softwares aplicativos e utilitários como ferramentas de trabalho
no curso e em sua vida profissional;
Elaborar relatórios, textos, planilhas e formulários utilizando sistemas
computacionais;
Fazer cópias de segurança de dados armazenados no computador;
Fazer uso dos softwares antivírus.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. História e Evolução dos computadores;
2. Introdução e Noções de Informática;
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3. Componentes de um Sistema de Computação;
4. Introdução aos sistemas operacionais Linux e Windows (comandos
básicos);
5. Navegadores de Internet: Mozilla Firefox, Windows Explorer, etc;
6. Internet: acesso a sites e comunicação eletrônica;
7. Editores de Textos: BrOffice Writer e Word;
8. Planilhas de Cálculos: BrOffice Calc e Excel;
9. Apresentações: BrOffice Impress e Power Point.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas, aulas práticas em laboratório,
Leitura de textos, palestras, seminários, pesquisas bibliográficas
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retro
projetor, vídeos.
AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica individual
Aulas prática no Laboratório
Testes escritos
Participação em discussões
Avaliação em grupo
BIBLIOGRAFIA
Sessak Junior, Iaroslau Windows/ Iaroslau Sessak Junior. _ _ São Paulo: Easycomp – tecnologia de Ensino em Computação e Editora, 2006.
Costa, Fernando dos Santos. Word/Fernando Santos – 5. Ed. – São Paulo: Easycomp- Tecnologia em Ensino em Computação e Editora, 2006.
Costa, Fernando dos Santos. Excel/Fernando Santos – 5. Ed. – São Paulo: Easycomp- Tecnologia em Ensino em Computação e Editora, 2006.
Costa, Fernando dos Santos. Power Point/Fernando Santos – 5. Ed. – São Paulo: Easycomp- Tecnologia em Ensino em Computação e Editora, 2006.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidiano.
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Componente: INTEGRAÇÃO CURRICULAR E PARTICIPAÇÃO CIDADÖ
Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 2º Módulos (semestres)
EMENTA
E a compreensão da ação socioeducativa que abrange aprendizagens nos
âmbitos da convivência, da sociabilidade e da participação cidadã na vida
publica. Visa contribuir para o reconhecimento de seus direitos e deveres
cidadãos e para o desenvolvimento de potencialidades que resultem no
exercício de uma cidadania ativa, criadora de novos direitos, de novos
espaços participativos e comprometida com a democracia.
OBJETIVOS
Refletir sobre o sentido da participação, e ao mesmo tempo, despertar
nos alunos o interesse de desenvolver uma ação social na comunidade;
Promover um resgate a redescoberta de seus direitos enquanto
cidadão;
Desenvolver reflexões, do quanto é importante a participação da
juventude nas relações com a cidade e entorno social;
Elaborar um Plano de Intervenção;
Interagir os estudantes com outros autores sociais, nas mais diversas
situação.
Apontar subsídios para a reflexão dos alunos de modo a ampliar a
compreensão sobre o que está sendo realizado;
Promover situações nas quais os alunos possam desenvolver a escuta
e a valorização de diferentes visões e opiniões;
Fomentar a articulação de apoios e de novas parcerias que ampliem o
reconhecimento público e a sustentabilidade do Plano de Intervenção;
Refletir sobre as tecnologias sócias e a relação com que você e sua
turma estão desenvolvendo a partir do Plano de Intervenção visa
contribuir para ampliar a compreensão sobre o contexto e perspectivas
de Intervenção Social do cidadão.
Sistematizar e compartilhar os resultados do Plano de Intervenção com
outros jovens da escola, com suas famílias e com a comunidade.
Sintetizar as principais lições e aprendizagens proporcionadas pelo
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Plano de Intervenção.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Participar para transformar?
1.1. O que é participação?
1.2. Por que participar?
1.3. Para que participar?
2. Participação e direitos;
2.1. Direitos e Cidadania;
3. Participação e Cidadania;
4. Participação na Comunidade;
5. Quem somos?
5.1. Qual o fico da nossa ação?
5.2. Por que vamos realizar a ação escolhida?
5.3. Quem será atingido pelo que vamos fazer?
5.4. Quem resultados queremos alcançar e como?
5.5. Com o quê, com quem e quando vão ser realizadas as atividades
previstas?
5.6. Como vamos organizar para monitorar o que vamos fazer?
5.7. Que sentido(s) tem o meu compromisso com as tarefas definidas no Plano
de Intervenção?
5.8. Como vamos apresentar o Plano de Intervenção no Evento Público?
5.9. O que é preciso para preparar o Evento Publica?
6. Tecnologias sociais e participação;
7. Saber popular, Saber Técnico;
8. Tecnologias de Informação e Comunicação e Articulação de Redes Sociais;
9. Comunicação e Mobilização Social;
10. Tecnologias Sociais e Desenvolvimento Sustentável.
11. Sem comunicação não há participação;
12. Espaços de participação e de comunicação;
13. Meios de comunicação e participação comunitária;
14. Dicas para a produção de meios de comunicação;
15. Reconstrução da experiência da ação de intervenção comunitária;
16. A avaliação participativa dos Resultados do Plano de Intervenção;
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17. A Ressignificação da Experiência.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Exposição dialogada com apoio de multimídia;
Leitura e discussão de textos;
Visitas a locais de risco;
Técnicas de dinâmica de grupo;
Exposição e discussão de filmes e músicas;
Palestras com profissionais da área de atuação profissional;
Atividade prática individual e coletiva;
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,
retroprojetor, TV/DVD, materiais plásticos, equipamento de som.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma processual, numa perspectiva
formativa, cujo objetivo é subsidiar o aperfeiçoamento das práticas
educativas.
Os instrumentos usados serão fichas de observação com o registro das
atividades desenvolvidas e a participação dos alunos em cada uma
delas, bem como fichas da avaliação dos estudantes sobre cada
módulo.
Também será observada a freqüência do aluno.
BIBLIOGRAFIA
BROSE, Markus (org.). Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.
CARRICHANO, M.C; Elaboração participativa de projetos: um guia para jovens. São Paulo: Ação Educativa, 2002.
ARMANI, D.; Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo editorial, 2000.
BENEVIDES, Maria V. Conversando com os jovens sobre direitos humanos. In, Novaes, R. e Vannuchi, P. (Orgs.) Juventude e Sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
BENEVIDES,. M, V, KERECHE, F. e VANNUCHI, P. (org.). Reforma Política e Cidadania. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.
Brasil. Guia de política publicas de juventude. Brasília, Secretaria-Geral da Presidência da Republica, 2006.
DAGNIMO, E.,OLVERA, A. J., PANFICHI, A. (Org.) A disputa ela construção democrática na America Latina. São Paulo, Paz e Terra; Campinas, SP, Unicamp, 2006.
KISIL, R.; Elaboração de projetos e propostas de organização da
Secretaria do Estado da Bahia
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Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 65
sociedade civil. São Paulo: Global e Instituto Fontes, 2001. TELLES. V. da S. Sociedade civil e espaços públicos. In> DAGNINO, e.
(org.) Anos 90: POlitica e Sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SOUZA, H. de; Democracia: cinco principos. São Paulo: Ibase/Moderna, 1997.
DIAZ. Juan Bordenave. O que é participação? São Paulo: Brasiliense, 1994 sociedade civil. São Paulo: Global e Instituto Fontes, 2001.
SILVA, Antonio Luiz de Paulo e. Utilizando o planejamento como ferramenta de aprendizagem. São Paulo: Global, 2000.
SOUSA, Vilma de. Juventude, Solidariedade e Voluntariado, Salvador> Fundação Oderbrecht; Brasilia: Ministerio do Trabalho e Emprego e Secretaria de Direitos Humanos, 2003.
OLIVEIRA, M. J. da C. (Org.) Comunicação Publica. Campinas: editora Aliena, 2005.
BORDENAVE, J. D. O que é comunicação. São Paulo: brasiliense, 2005 (Coleção primeiros passos, 67).
BORDENAVE, J. D. Além dos Meios e Mensagens. Petrópolis: Vozes, 1986.
MELO, J. M. de. Comunicação: direito á informação. Campinas: Papirus, 1986.
FERREIRA, O. M.de C. Recursos audivisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.
CANCLINE, Nestor Garcia. Consumidores e Cidadãos: conflito multiculturais e globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006.
BORRELLI, Silva H. FILHO, João Freire. Culturas Juvenis no século XXI. Orgs. São Paulo: EDUC, 2008.
DOWBOR, Ladislau. O que é Poder Local? São Paulo: brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1994.
TEIXEIRA, Eleonaldo C. O local e o global, limites da participação cidadã. São Paulo: Cortez; Recife: Equip; Slavador: UFBA, 2001.
RICO, E. Melo (org.) Avaliação de POliticas Sociais. são Paulo: Cortez, 1998
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: SOCIOLOGIA: INTRODUÇÃO Á ORGANIZAÇÃO DOS
PROCESSOS DE TRABALHO E Á ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO
– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 3º e 4º Módulos (semestres)
EMENTA
A educação como fato social, processo social e reprodução de estruturas
sociais. Análise macrossociológica e processos microssociais. A produção
das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades educacionais.
Formas de seleção e organização dos conhecimentos escolares. Conexões
entre processos culturais e educação. Questões atuais que envolvem a
relação educação e sociedade. Organização Social do Trabalho - Introdução
ao pensamento científico sobre o social. Organização social do trabalho na
sociedade industrial e suas tecnologias sociais. As principais contribuições
teóricas. Formação capitalista no Brasil. Diferenças e desigualdades sociais.
Processos de inclusão e exclusão social. A globalização e suas
consequências. A inserção do Brasil no contexto global. Os processos de
comunicação de massa e a sociedade contemporânea. Política e relações de
poder. Participação política e direitos do cidadão. O associativismo, o
sindicalismo e as lutas dos trabalhadores. Participação política e direitos do
cidadão. O associativismo, o sindicalismo e as lutas dos trabalhadores.
OBJETIVOS
Discutir referenciais teóricos sobre a organização do trabalho enquanto
prática produtiva;
Discutir referenciais teóricos sobre a organização do trabalho enquanto
prática social;
Reconhecer as mais diversas formas de trabalho no mundo
contemporâneo como elementos complementares, indissociáveis e
necessários à existência humana;
Compreender as diferenças existentes entre Mundo do Trabalho e
Mercado de Trabalho;
Compreender as novas competências do mundo do trabalho;
Analisar as perspectivas das profissões no mundo globalizado;
Compreender o trabalho como princípio educativo;
Entender que o “aprender a fazer fazendo” constitui-se como elemento
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pedagógico na perspectiva do processo educativo na educação
profissional e que não se confunde com o entendimento do trabalho
como princípio educativo;
Compreender que a conquista, a manutenção e a ampliação dos direitos
do cidadão dependem de ações dos indivíduos e dos grupos que lutam
por seus interesses por meio dos movimentos sociais;
Relacionar as diferenças existentes entre Mundo do Trabalho e Mercado
de Trabalho;
Identificar quais formas de trabalho se adéquam as necessidades de
cada momento ou atividade.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Formas de trabalho no mundo contemporâneo;
1.1. O trabalho como atividade produtiva e seus elementos básicos
constituintes:
1.2. Objeto, finalidade e instrumentos (ou tecnologias);
1.3. O trabalho como prática social: modo de produção social, valor de
uso, valor da troca, divisão técnica e divisão social.
2. Trabalho e necessidades humanas;
2.1. Trabalho como inclusão/exclusão;
2.2.Trabalho e identidade x trabalho e sofrimento;
2.3. Trabalho alienador e trabalho transformador;
2.4. Trabalho como realização criativa e ontocriativa;
2.5. O trabalho como princípio educativo;
2.6. Trabalho como fator de emancipação.
3. Trabalho e tecnologia;
3.1. Saberes tecnológicos predominantes no trabalho;
4. Mundo do Trabalho x Mercado de Trabalho;
4.1. Novas exigências do mundo do trabalho;
4.2. Laborabilidade x Empregabilidade;
4.3. Escolarização x Qualificação.
4.4. Novas competências do mundo do trabalho;
4.5. Espírito de Equipe;
4.6. Iniciativa;
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4.7. Cooperação.
5. Trabalho e Profissões;
5.1. Busca de oportunidades, informações e iniciativas;
5.2. Liderança, ética e postura profissional;
5.3. Criatividade, pró-atividade e raciocínio lógico.
6. A organização do trabalho como especialização do trabalho coletivo;
6.1. O trabalho coletivo;
6.2. Trabalho e cooperação;
6.3. Associativismo;
6.4. Empreendedorismo social;
6.5. Economia solidária.
7. Trabalho, cidadania e movimentos sociais;
7.1. Conceito de movimento social;
7.2. Formas de atuação dos movimentos sociais;
7.3. A questão social sob o ponto de vista de Émile Durkhein e de Karl
Marx;
7.4. Os movimentos sociais contemporâneos.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aula expositiva dialogada;
Trabalhos em grupo e individual: pesquisa;
Debates;
Dinâmica de grupo;
Exibição e apreciação de produtos artísticos; atividade prática individual
e/ou coletiva; quadro branco,
Computador, projetor multimídia, equipamento de som, retroprojetor e
DVD´s.
AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica individual;
Testes escritos;
Participação em discussões;
Avaliação em grupo;
BIBLIOGRAFIA
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Paulo: Moderna, 2006. GILDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. OLIVEIRA, Luíz Fernandes de e COSTA, Ricardo Cesar Rocha da.
Sociologia: o conhecimento humano para jovens do ensino profissionalizante. Rio de Janeiro: Catedral das Letras, 2005.
VILA-NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia: ensino médio.
São Paulo: Ática, 2004. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: INTERVENÇÃO SOCIAL – Carga Horária: 80h - Período
Letivo: 3º e 4º Módulos (semestres)
EMENTA
Tem como objetivo identificar áreas de intervenção social desejável que já são
objeto de políticas públicas ou podem vir a ser alvo deste tipo de intervenção,
visando configurar projetos específicos que podem dar origem a integração da
localidade, comunidade ou/e grupo de pessoas para inserção social, cultural e
mundo do trabalho. Nesta concepção são considerados fundamentos
importantes da formação dos/as estudantes uma vez que são procedimentos
que representam um modo de produzir conhecimentos e repercuti-los
positivamente na comunidade, ampliando a compreensão da realidade e
contribuindo para a construção da autonomia intelectual e política desses
sujeitos.
OBJETIVOS
Reconhecer-se a si próprio enquanto ser simultaneamente individual e
social.
Reconhecer a transformação da família e dos ciclos de vida familiar.
Analisar as relações individuais na sua interação dinâmica, constituindo-
se como um todo singular e único.
Caracterizar as crises que acontecem no seio da família e saber
relacioná-las com o comportamento individual.
Analisar cientificamente as causas dos problemas familiares atuais,
sendo capaz de enquadrá-los nos diferentes modelos de família
existentes.
Identificar as estruturas da comunidade que atuam no nível preventivo:
maternidade, primeira infância e adolescência.
Elaborar intervenções individuais e familiares com caráter;
Reconhecer como as cidades atuais são fruto de uma acumulação de
mudanças ocorridas através dos tempos;
Reconhecer o espaço social urbano e as suas especificidades;
Reconhecer a interdependência entre o espaço social urbano e o
espaço rural;
Identificar a heterogeneidade dos atores sociais e dos seus recursos,
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expressos na configuração do espaço;
Identificar as lógicas de exclusão subjacentes aos processos de
realojamento social;
Reconhecer que o espaço rural é produto da ação dos homens,
envolvendo diferentes relações sociais;
Analisar as relações do meio urbano com o meio rural enquanto meio
social no seu todo;
Reconhecer a importância da prevenção da velhice;
Reconhecer os acontecimentos da vida na velhice como fatores de risco
na saúde mental;
Caracterizar o apoio psicológico dos idosos e suas famílias;
Identificar a função de prevenção dos serviços sociais dirigidos a esta
população;
Identificar as valências de apoio aos idosos;
Reconhecer a evolução da assistência social e do mutualismo em
Portugal.
Identificar a função social do Estado.
Identificar os objetivos das Políticas Sociais.
Caracterizar as diversas políticas sociais inerentes ao desenvolvimento
das atividades do Técnico de Apoio Psicossocial.
Reconhecer as relações entre as diversas políticas sociais.
Identificar os serviços e equipamentos inerentes às políticas sociais e
os respectivos destinatários.
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. A Família: Perspectiva Sistêmica:
1.1. Breve abordagem da Teoria Geral dos Sistemas;
1.2. A família na perspectiva sistêmica;
1.3. Características e propriedades de um sistema;
1.4. Características funcionais de um sistema;
1.5. A família enquanto sistema em evolução: os ciclos de vida familiares;
1.6. Maternidade e paternidade ao longo do ciclo vital;
1.7. Adolescência e família;
1.8. A prevenção: conceitos – sua relação com a maternidade e primeira
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infância;
1.9. Apresentação de algumas estruturas da comunidade de apoio à
maternidade, primeira infância e adolescência: modelos de intervenção;
1.10. Intervenção familiar;
2. Bairro, Comunidade Urbana e Rural:
2.1. O processo de urbanização e industrialização no Brasil l;
2.2. Características do fenômeno urbano: concentração populacional;
multiplicidade de atividades e funções; a divisão social do trabalho;
2.3. O espaço social urbano português: características;
2.4. Problemas inerentes às áreas metropolitanas: bairros de habitação
social; processos de realojamento;
2.5. Espaço rural como fenômeno social: suas funções;
2.6. A especificidade do espaço rural: migrações, dependência em
relação aos processos naturais, as relações de interconhecimento e a
persistência do grupo doméstico enquanto unidade de produção e de
consumo;
3. Terceira Idade e Velhice:
3.1. Mitos e estereótipos acerca da velhice;
3.2. Aspetos demográficos do envelhecimento;
3.3. O processo de envelhecimento: causas e conseqüências;
3.4. A geriatria e a gerontologia, seus precursores;
3.5. Noção de velhice e população idosa;
3.6.Fases do processo de envelhecimento: pré-senescência, senescência
e velhice;
3.7. A diversidade cultural do envelhecimento;
3.8. A política de velhice;
3.9. Noção de política social: análise da situação brasileira;
3.10. A problemática do alojamento;
3.11. Dificuldades econômicas, sociais, culturais e psicológicas do idoso;
3.12. As valências de apoio à terceira idade;
4. Políticas Sociais:
4.1. A função do Estado;
4.2. Evolução dos seguros sociais obrigatórios no Brasil;
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4.3. Prestações sociais: conteúdos e benefícios;
4.4.. Políticas Sociais;
4.5. Saúde;
4.6. Segurança Social, emprego e trabalho;
4.7. Educação;
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Exposição dialogada com apoio de multimídia;
Leitura e discussão de textos;
Visitas a locais de risco;
Técnicas de dinâmica de grupo;
Exposição e discussão de filmes e músicas;
Palestras com profissionais da área de atuação profissional;
Atividade prática individual e coletiva;
Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,
retroprojetor, TV/DVD, materiais plásticos, equipamento de som.
AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada de forma processual, numa perspectiva
formativa, cujo objetivo é subsidiar o aperfeiçoamento das práticas
educativas.
Os instrumentos usados serão fichas de observação com o registro das
atividades desenvolvidas e a participação dos alunos em cada uma
delas, bem como fichas da avaliação dos estudantes sobre cada
módulo.
Também será observada a freqüência do aluno.
BIBLIOGRAFIA
BROSE, Markus (org.). Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.
CARRICHANO, M.C; Elaboração participativa de projetos: um guia para jovens. São Paulo: Ação Educativa, 2002.
ARMANI, D.; Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo editorial, 2000.
BENEVIDES, Maria V. Conversando com os jovens sobre direitos humanos. In, Novaes, R. e Vannuchi, P. (Orgs.) Juventude e Sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
BENEVIDES,. M, V, KERECHE, F. e VANNUCHI, P. (org.). Reforma Política e Cidadania. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.
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Brasil. Guia de política publicas de juventude. Brasília, Secretaria-Geral da Presidência da Republica, 2006.
DAGNIMO, E.,OLVERA, A. J., PANFICHI, A. (Org.) A disputa ela construção democrática na America Latina. São Paulo, Paz e Terra; Campinas, SP, Unicamp, 2006.
KISIL, R.; Elaboração de projetos e propostas de organização da sociedade civil. São Paulo: Global e Instituto Fontes, 2001.
TELLES. V. da S. Sociedade civil e espaços públicos. In> DAGNINO, e. (org.) Anos 90: POlitica e Sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SOUZA, H. de; Democracia: cinco principos. São Paulo: Ibase/Moderna, 1997.
DIAZ. Juan Bordenave. O que é participação? São Paulo: Brasiliense, 1994 sociedade civil. São Paulo: Global e Instituto Fontes, 2001.
SILVA, Antonio Luiz de Paulo e. Utilizando o planejamento como ferramenta de aprendizagem. São Paulo: Global, 2000.
SOUSA, Vilma de. Juventude, Solidariedade e Voluntariado, Salvador> Fundação Oderbrecht; Brasilia: Ministerio do Trabalho e Emprego e Secretaria de Direitos Humanos, 2003.
OLIVEIRA, M. J. da C. (Org.) Comunicação Publica. Campinas: editora Aliena, 2005.
BORDENAVE, J. D. O que é comunicação. São Paulo: brasiliense, 2005 (Coleção primeiros passos, 67).
BORDENAVE, J. D. Além dos Meios e Mensagens. Petrópolis: Vozes, 1986.
MELO, J. M. de. Comunicação: direito á informação. Campinas: Papirus, 1986.
FERREIRA, O. M.de C. Recursos audivisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.
CANCLINE, Nestor Garcia. Consumidores e Cidadãos: conflito multiculturais e globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006.
BORRELLI, Silva H. FILHO, João Freire. Culturas Juvenis no século XXI. Orgs. São Paulo: EDUC, 2008.
DOWBOR, Ladislau. O que é Poder Local? São Paulo: brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1994.
TEIXEIRA, Eleonaldo C. O local e o global, limites da participação cidadã. São Paulo: Cortez; Recife: Equip; Slavador: UFBA, 2001.
RICO, E. Melo (org.) Avaliação de POliticas Sociais. são Paulo: Cortez, 1998
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: ARCO: AGROEXTRATIVISMO I – Carga Horária: 160h -
Período Letivo: 1º e 2º Módulos (semestres)
EMENTA
É um conjunto de conhecimentos de caráter sócio-técnico relativos ao trabalho,
que perpassam todas as ocupações e que são necessários a qualquer tipo de
inserção no mundo do trabalho (assalariado, de forma autônoma ou por meio
de economia solidária). A FTG é utilizada nos currículos integrados como
conhecimentos entre a formação geral (Educação Básica) e a Formação
Especifica - FTE (que pode ser na forma de arcos ocupacionais). Deste modo,
a FTG também é uma estratégia metodológica voltada tanto para a integração
de conhecimentos no currículo quanto para uma abordagem e/ou introdução
ao mundo do trabalho.
OBJETIVOS
Resgatar experiências, idéias e aspectos gerais do trabalho;
Conhecer as ocupações locais e ampliar o contato com seus
trabalhadores;
Entender a importância da técnica no mundo do trabalho;
Compreender mobilidade como uma busca por melhores condições de
vida e conhecer sua historia;
Entender as migrações como fenômenos coletivos e suas causas e
conseqüências;
Resgatar historias da família e conhecidos;
Entender o crescimento das cidades, as mudanças na organização da
produção e do trabalho e suas conseqüências para o trabalhador:
primeiro emprego, exigências de qualificação e trabalhos qualificados;
Identificar o cenário econômico atual da sua cidade por meio da
observação, do contato direto com pessoas, instituições e da internet;
Conhecer critérios de classificação das atividades econômicas;
Entender a organização do trabalho, os cargos e suas funções, a
hierarquia de trabalho;
Aprender a montar um organograma e fluxograma;
Entender o papel dos símbolos e compreender a cadeia produtiva;
Entender formas de ver o mundo da produção e do trabalho, numa visão
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mais ampla;
Aprofundar o entendimento das cadeias produtivas e caracterizá-las do
setor de serviços;
Entender características da organização do trabalho; como método e
habilidades e conhecimentos, jornada, ritmo, remuneração etc.;
Entender alguns processos de trabalho na produção de produtos e na
prestação de serviços;
Conhecer método de diagnosticar problemas na organização do trabalho
de instituições públicas ou privadas;
Entender planejamento, programação e controle como partes integrantes
de toda a atividade de trabalho: desenvolver a capacidade de antever
problemas, de sistematizar o trabalho, de criar e utilizar mecanismos de
controle e critérios para avaliação;
Identificar etapas do processo de produção;
Conhecer possibilidades de trabalho além das existentes na relação
empregador-empregado;
Saber as principais características do trabalho autônomo, das
microempresas e das cooperativas;
Entender o que são empreendimentos solidários;
Conhecer os tipos de comunicação presentes em atividades de trabalho;
Entender a importância da comunicação verbal e não verbal no trabalho;
Entender o poder dos meios de comunicação e conhecer meios de
comunicação populares: rádios e jornais comunitários;
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Cultura e Convivência 1:
1.1. Arte e Trabalho;
1.2. Os jovens e o Trabalho;
1.3. O trabalho como técnica: como fazer;
1.4. O que técnica?
1.5. A finalidade do trabalho: para que fazer;
1.6. O trabalho no seu bairro ou comunidade;
1.7. O trabalho como realização;
1.8. Qualidade de vida no trabalho;
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1.9. Relações de trabalho;
1.10. Formação Técnica Geral;
1.11. A importância da Formação Técnica Geral;
1.12. Técnica, Tecnologia e Ciência;
1.13. Necessidade de Técnica;
2. Mobilidade e Trabalho:
2.1. Mobilidade: adaptação e desafio;
2.2. Mobilidade e migração;
2.3. Porque ocorrem as migrações?
2.4. Migração: um fenômeno coletivo;
2.5. Migrações internas: deslocamentos da população brasileira;
2.6. Imigrantes que chegaram ao Brasil;
2.7. O saber que os imigrantes trazem;
3. Cultura e Convivência 2:
3.1. Processo de urbanização o crescimento das cidades;
3.2. O Inchamento das cidades;
3.3. A questão do emprego;
3.4. Reestruturação produtiva e emprego;
3.5. As mudanças na produção;
3.6. A difusão da base microeletrônica;
3.7. Trabalho qualificado e trabalho precarizado;
3.8. Profissões que transformam;
3.9. Mapeando a cidade;
3.10. Atividades industriais e atividades de serviços;
4. Organização do Trabalho:
4.1. Atividades e cargos: quem executa, função: o que faz;
4.2. Hierarquia organizacional;
4.3. O uso dos símbolos;
5. O trabalho e seus resultados:
5.1. Cadeias produtivas: uma visão panorâmica;
5.2. O trabalho visto por dentro: a organização do trabalho;
5.3. O trabalho visto por fora: produtos e serviços;
5.4. O crescimento do setor de serviços;
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6. O processo de trabalho:
6.1. Um pouco da história do trabalho e da produção de bens;
6.2. Processos de trabalho e suas conseqüências;
7. Planejamento, Programação e Controle da Produção:
7.1. Um modo de planejar a produção;
7.2. Por que planejar, programar e controlar?
8. Outras possibilidades de Trabalho:
8.1. Emprego e Empreendedorismo;
8.2. Cooperativas;
9. Comunicação e Trabalho:
9.1. A comunicação no trabalho;
9.2. A comunicação nas atividades de trabalho.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações)
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
Teixeira, Anisio. Valores reais e valores proclamados nas instituições escolares brasileiras. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília: v. 64, n. 148, p. 243 - 256, set./dez., 1983.
BARRETO, E. S. S. & SOUZA, S. Z. Estudos sobre ciclos e progressão escolar no Brasil: uma revisão. Educação e Pesquisa. v.30 n.1 São Paulo jan./abr. 2004.
Iida, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1993.
Mario Signorini. Qualidade de Vida no Trabalho: Rio de Janeiro: Taba Cultural, 1999.
Atlas - Manuais de legislação Atlas. Segurança e medicina do Trabalho:
Secretaria do Estado da Bahia
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São Paulo - 48ºEDIÇÃO:: Atlas - www.atlasnet.com.br:, 2000 Herval Pina Ribeiro. A violência oculta do trabalho: as lesões por
esforços repetitivos. Rio de Janeiro:: Fiocruz:, 1999. http://www.projovemurbano.gov.br/site/interna.php?p=material&tipo=Conteudo
s&cod=724.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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Componente: ARCO: AGROEXTRATIVISMO II – Carga Horária: 160h -
Período Letivo: 3º e 4º Módulos (semestres)
EMENTA
É um conjunto de conhecimentos de caráter sócio-técnico relativos ao
trabalho, que perpassam todas as ocupações e que são necessários a
qualquer tipo de inserção no mundo do trabalho (assalariado, de forma
autônoma ou por meio de economia solidária). A FTG é utilizada nos
currículos integrados como conhecimentos entre a formação geral (Educação
Básica) e a Formação Especifica - FTE (que pode ser na forma de arcos
ocupacionais). Deste modo, a FTG também é uma estratégia metodológica
voltada tanto para a integração de conhecimentos no currículo quanto para
uma abordagem e/ou introdução ao mundo do trabalho.
OBJETIVOS
Relacionar os fatores que influenciam na formação do solo;
Compreender os fatores que influenciam na formação do solo;
Identificar as classes de uso do solo;
Indicar a aptidão do solo, segundo suas características físicas, químicas
e biológicas;
Identificar os horizontes e a composição do solo;
Planejar, organizar e monitorar a exploração, o manejo e a conservação
do solo de acordo com suas características e propriedades;
Fazer o monitoramento sobre o equilíbrio sustentável da fertilidade do
solo e verificar a disponibilidade de nutrientes no solo e sua absorção
pelas plantas;
Analisar a viabilidade técnica, econômica e ecológica da produção,
numa perspectiva de desenvolvimento sustentável;
Planejar e orientar as ações referentes ao preparo do solo, semeadura
e tratos culturais;
Planejar, organizar e monitorar o cultivo agroecológico de espécies de
plantas olerícolas, frutíferas;
Caracterizar sistemas de criação; Orientar e realizar o manejo da
criação;
Orientar para alimentar, adequadamente, as diferentes fases de
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criação;
Orientar para identificar doenças carenciais e metabólicas.
Orientar métodos de reprodução; Controlar e avaliar o processo
reprodutivo;
Analisar os procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de
reprodução animal;
Avaliar as vantagens e desvantagens do sistema de reprodução natural
e artificial;
Aplicar métodos de melhoramento genético;
Orientar, acompanhar e avaliar programas de melhoramento genético;
Avaliar o desempenho animal;
Orientar e realizar programa de controle sanitário;
Caracterizar diferentes sintomas de enfermidade animais;
Orientar e realizar um programa preventivo e/ou terapêutico das
diferentes enfermidades dos animais;
Proporcionar condições de planejar e avaliar o desempenho de um lote;
Controlar e conservar a qualidade dos produtos;
BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)
1. Antes de começar:
1.1. As plantas e o ser humano;
1.2. O solo;
1.3. Um pouco sobre as pragas e doenças das plantas;
2. Trabalhador em cultivo regional-Olericultor:
2.1. Hortaliças e saúde;
2.2. O valor nutritivo das hortaliças;
2.3. A produção de hortaliças: necessidades básicas;
2.4. Para iniciar uma horta;
2.5. O clima e a produção de hortaliças;
2.6. Luz Solar: fonte primaria de energia;
2.7. Água boa, na medida certa;
2.8. Tipos de solos para hortas;
2.9. Como produzir mudas de hortaliças;
2.10. Como instalar e manejar uma horta;
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2.11. Como e quando colher;
2.12. Como processar e embalar;
2.13. Conhecendo o mercado;
3. Trabalhador em cultivo regional-Fruticultor:
3.1. Frutas e saúde: o valor nutritivo das frutas;
3.2. Formas de consumo;
3.3. As fruteiras e o clima;
3.4. Tipos de solos para as fruteiras;
3.5. Como produzir uma muda fruteira;
3.6. Como instalar um pomar;
3.7. Como manejar um pomar;
3.8. Convivendo com pragas e doenças;
3.9. Como e quando colher as frutas;
3.10. Conhecendo o mercado;
4. Extrativista florestal de produtos regionais:
4.1. Brasil, um país de vocação florestal;
4.2. A floresta e seus produtos;
4.3. As florestas nativas;
4.4. Os povos da floresta;
4.5. Planos de manejo florestal;
4.6. Atividades profissionais relacionadas a produção da madeira;
5. Criador de pequenos animais-Apicultor:
5.1. O criador de abelhas melíferas;
5.2. Os produtos das abelhas;
5.3. A criação de abelhas africanizadas;
5.4. Os inimigos da abelha;
5.5. A coleta e a embalagem do mel das colméias;
5.6. Conhecendo o mercado;
6. Criador de pequenos animais-Avicultor de corte e de postura:
6.1. O ovo ou a galinha?
6.2. Produção de aves;
6.3. Instalações;
6.4. Manejo sanitário;
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6.5. Manejo na produção de frangos de corte;
6.6. Manejo na produção de poedeiras comerciais;
6.7. Alimentação de aves;
6.8. Conhecendo o mercado;
7. Artesão regional:
7.1. O oficio do artesão;
7.2. Artesanato em palha de bananeira;
7.3. Artesanato com sementes;
7.4. Produção artesanal de alimentos;
7.5.Comercialização dos produtos artesanais.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com discussão;
Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;
Leitura, interpretação e discussão de textos;
Palestras;
Visitas técnicas;
Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações)
AVALIAÇÃO
Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):
Leitura e análise de textos;
Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;
Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da
organização pessoal do material de estudo e pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
COSTA, Joaquim Botelho da, Caracterização e constituição do solo, CALOUSTE GULBENKIAN, 2004.
GUERRA, A.J.T. Erosão e conservação dos solos. Conceitos, temas e aplicações. Rio de
Janeiro: Bertrand, 1999. Amaral, N.D. Noções de Conservação do Solo. 2ed. São Paulo: Nobel,
1984. 120p Manejo Ecológico do Solo - a Agricultura em Regiões Tropicais. São
Paulo: Nobel, 2002. Azambuja, J.M.V. O Solo e o Clima na Produtividade Agrícola. Guaíba:
Agropecuária, 1996. Malavolta, E. Abc da Adubação. 5ed. Piracicaba: Ceres, 1989. 292p. Osak, F. Calagem e Adubação. Curitiba, 1990. 503p. Sílvio Roberto Penteado, Adubação orgânica.
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PRIMAVESI, ANA. Manejo ecológico do solo. Nobel, 1990. COMIÇÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO DO RS E SC.
Manual de recomendação de adubação e calagem para o estado do RS e SC. 2004.
WIESE, Helmuth – Nova Apicultura MARTINHO, Mauro Roberto – A Criação de Abelhas FEERBURG, João Bernardo – Técnica e Prática de Apicultura MARQUES, Monsenhor Agenor Neves – Abelha Maravilha LENGLER, Silvio – Os Sete Produtos das Abelhas na saúde Humana
Alimentos e Alimentação das Abelhas. CURSO DE APICULTURA – Epagri (Programa Catarinense de
profissionalização de Produtores Rurais).
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os
objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da
evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu
impacto na vida social e nas atividades cotidianas.
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4.3. Orientação Metodológica
Este projeto pedagógico de curso deve ser o norteador do currículo no
Curso Formação Inicial e Continuada de Nível Fundamental Integrado em
Agroextrativismo na modalidade de Educação de Jovens e Adultos.
Caracteriza-se, portanto, como expressão coletiva, devendo ser avaliado
periódica e sistematicamente pela comunidade escolar, apoiados por uma
Comissão a que compete. Qualquer alteração deve ser vista sempre que se
verificar, mediante avaliações sistemáticas anuais, defasagem entre o perfil de
conclusão do curso, seus objetivos e sua organização curricular frente às
exigências decorrentes das transformações científicas, tecnológicas, sociais e
culturais, porém só podendo ser efetivada quando solicitada e aprovada aos
conselhos competentes.
A educação profissional técnica integrada de nível fundamental será
oferecida a quem tenha concluído o ensino fundamental, sendo o curso
planejado de modo a conduzir o (a) discente a uma habilitação profissional
técnica de nível médio que também lhe dará direito à continuidade de estudos
no Ensino Médio, contando com matrícula única na Instituição, sendo os cursos
estruturados em quatro anos e, ao final, o (a) estudante receberá um
Certificado no respectivo curso. A matriz curricular está organizada em regime
semestral, por disciplinas distribuídas em núcleo comum, parte diversificada e
formação profissional.
Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a
organização, definidos neste projeto pedagógico de curso, nos quais a relação
teoria-prática é o princípio fundamental associado à estrutura curricular do
curso, conduzem a um fazer pedagógico, em que atividades como práticas
interdisciplinares, seminários, oficinas, visitas técnicas e desenvolvimento de
projetos, entre outros, estão presentes durante os períodos letivos.
O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma base de
conhecimento e entre os professores de base científica e da base tecnológica
específica é imprescindível à construção de práticas didático-pedagógicas
integradas, resultando na construção e apreensão dos conhecimentos pelos
alunos numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto os professores,
articulados pela equipe técnico-pedagógica deverão desenvolver aula de
campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e práticas coletivas
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juntamente com os alunos. Para essas atividades que prever um planejamento
coletivo, os professores têm a sua disposição, horários para encontros ou
reuniões de grupo.
Considera-se a aprendizagem como processo de construção de
conhecimento, em que partindo dos conhecimentos prévios dos alunos, os
professores assumem um papel fundamental nesse processo, idealizando
estratégias de ensino de maneira que a partir da articulação entre o
conhecimento do senso comum e o conhecimento escolar, o aluno possa
desenvolver suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e de
trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais responsáveis éticos e
competentemente qualificados na área de cooperativismo.
Neste sentido, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais
amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes
para assumir uma prática diagnóstica e processual com ênfase nos aspectos
qualitativos.
A metodologia é entendida como um conjunto de procedimentos
empregados para atingir os objetivos propostos para a integração da Educação
Básica com a Educação Profissional, assegurando uma formação integral dos
alunos. Para a sua concretude, é recomendado considerar as características
específicas dos alunos, seus interesses, condições de vida e de trabalho, além
de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re) construção
dos conhecimentos escolares, bem como a especificidade do curso Técnico
Integrado.
O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico. Em
razão disso, faz-se necessária à adoção de procedimentos didático-
pedagógicos, que possam auxiliar os estudantes nas suas construções
intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como:
Problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes
fontes;
Reconhecer a tendência ao erro e à ilusão;
Entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o
homem estabelece na sociedade;
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Reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano,
sem esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a
subjetividade do aluno;
Adotar a pesquisa como um princípio educativo;
Articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem
sobreposição de saberes;
Adotar atitude inter e transdisciplinar nas práticas educativas; e,
Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as
experiências dos alunos, sem perder de vista a (re) construção do saber
escolar.
Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades
voltadas às diversas dimensões de formação dos jovens e adultos,
favorecendo a transformação das informações em conhecimentos diante
das situações reais de vida;
Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a
partir do levantamento dos seus conhecimentos prévios;
Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas
expositivas dialogadas e atividades em grupo;
Elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas
realizadas;
Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os
saberes, tendo como princípios a contextualização, a trans e a
interdisciplinaridade;
Utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades
pedagógicas;
Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os estudantes e
professores refletir, repensar e tomar decisões referentes ao processo
ensino-aprendizagem de forma significativa;
Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos,
seminários, debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.
4. 4. Desenvolvimento de Projetos
Os projetos poderão permear todos os períodos do curso, obedecendo às
normas instituídas pelo Colégio Estadual Tiradentes, e poderão focalizar o
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princípio do empreendedorismo de maneira a contribuir com os estudantes na
construção de concepção de projetos de extensão ou projetos didáticos
integradores que visem ao desenvolvimento comunitário e da cultura familiar,
devendo contemplar a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o
curso, tendo em vista a intervenção no mundo do trabalho, na realidade social,
de forma a contribuir para o desenvolvimento local e a solução de problemas.
A metodologia a ser adotada poderá ser por meio de pesquisas de campo,
levantamento de problemas relativos às disciplinas objeto da pesquisa ou de
elaboração de projetos de intervenção na realidade social.
Com base nos projetos integradores, de extensão e/ou de pesquisa
desenvolvidos, o estudante desenvolverá um relatório, acompanhado por um
orientador. O mecanismo de planejamento, acompanhamento e avaliação do
projeto é composto pelos seguintes itens:
a) elaboração de um plano de atividades, aprovado pelo orientador;
b) reuniões periódicas do aluno com o orientador; e
c) elaboração e apresentação de um relatório.
5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Considera-se a avaliação como um processo contínuo e cumulativo.
Nesse processo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa
de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser
utilizadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das
dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve
funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem,
levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que
funcionem como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem,
contemplando os seguintes aspectos:
Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;
Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
Inclusão de atividades contextualizadas;
Manutenção de diálogo permanente com o aluno;
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Consenso dos critérios de avaliação a serem adotados e cumprimento
do estabelecido;
Disponibilização de apoio pedagógico para aqueles que têm
dificuldades;
Adoção de estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a
serem considerados nas avaliações;
Adoção de procedimentos didático-pedagógicos visando à melhoria
contínua da aprendizagem;
Discussão, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes
nas atividades desenvolvidas; e
Observação das características dos alunos, seus conhecimentos
prévios integrando-os aos saberes sistematizados do curso, consolidando
o perfil do trabalhador-cidadão, com vistas à (re) construção do saber
escolar.
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas e bimestres,
considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento, conforme as
diretrizes da LDB Lei nº 9.394/96. A assiduidade diz respeito à freqüência às
aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e
atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de
acompanhamento contínuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos
nas atividades avaliativas.
6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
No Curso de Iniciação Profissional de Nível Fundamental Integrado em
Agroextrativismo na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, o
aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos
através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão
conforme descrito à continuação:
Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de
aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educação
profissional técnica de nível médio, mediante requerimento. Com vistas ao
aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência
entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituição e os do
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Colégio Estadual Tiradentes e não sobre a denominação das disciplinas
para as quais se pleiteia o aproveitamento.
Certificação de Conhecimentos: o estudante poderá solicitar
certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências
previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de
alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz
curricular do curso. O respectivo processo de certificação consistirá em
uma avaliação teórica ou teórica-prática, conforme as características da
disciplina.
A avaliação deve ser ampla, contínua, gradual, dinâmica, cumulativa e
cooperativa, envolvendo todos os aspectos, qualitativos e quantitativos, da
formação do educando. De acordo com as normativas internas de avaliação,
definidas em regulamento próprio, devem-se observar, impreterivelmente, os
seguintes tópicos:
Se a avaliação do aluno acompanha, diagnostica, assiste e media o
crescimento do aluno, primando pela aprendizagem de acordo com os
objetivos educacionais propostos pelo Colégio Estadual Tiradentes.
Se os aspectos qualitativos referem-se ao nível cognitivo e social atingidos pelo
aluno, através de situações didático-pedagógicas propostos pelo professor.
Se os aspectos quantitativos referem-se aos resultados dos progressos
de aprendizagem e ampliação de perspectivas educativas, profissionais,
sociais e culturais alcançadas pelos alunos. Se os resultados da avaliação,
bem como a freqüência dos alunos, são registrados no diário de classe e
transcritos para a ficha individual cumulativa no Setor de Registros Escolares.
A avaliação do semestre deve resultar da aplicação de, no mínimo, quatro
instrumentos de avaliação, sendo vedado, ao professor, repetir resultados,
caso o aluno não compareça às avaliações oferecidas.
A avaliação do rendimento escolar é obtida através de notas semestrais,
no decorrer do semestre letivo. Além das notas bimestrais, atribui-se, também,
uma nota final (Média do Exercício), resultante da média aritmética simples das
notas semestrais.
Nas disciplinas cujo tempo de duração é de apenas um semestre, a
média do semestre será considerada também do exercício.
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Somente poderá realizar o estágio o aluno que cumprir todas as
disciplinas da Matriz Curricular. Os resultados da avaliação do aproveitamento
são expressos em notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com variações de 0,5 (cinco
décimos).
Os alunos que obtiverem freqüência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento) e rendimento escolar inferior a 5,0 (cinco) terão direito ao
Exame Final.
A média final da disciplina será calculada da seguinte forma:
I - Exame Final, com peso 5,0 (cinco).
II - A média aritmética das avaliações semestrais, com peso10 (dez).
III - Quando a média ponderada da média das avaliações semestrais (10)
dez se for igual ou superior a 9,7; onde uma unidade ajudando a outra; o aluno
será considerado Aprovado.
Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o aluno que, em
cada disciplina obtiver freqüência mínima de 75% e:
a) média dos semestres igual ou superior a 9,7;
b) média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após Exame Final;
Considera-se reprovado, ao final do período letivo, o aluno que obtiver:
a) freqüência inferior a 75% na disciplina, salvo casos previstos em Lei.
b) média do exercício inferior a 5,0 (cinco);
c) média final inferior a 5,0 (cinco) nas avaliações após Exame Final.
Os alunos reprovados em disciplinas, ao cursá-las novamente, deverão
ter freqüência mínima de 75%, para aprovação. Os resultados da avaliação do
desempenho do aluno são comunicados aos pais, responsáveis ou ao próprio
aluno, através de instrumento adequado, a critério do CET.
No final de cada semestre haverá o Conselho de Classe que analisará os
casos dos alunos que estão reprovados. O aluno que reprovar será avaliado
qualitativamente por todos os professores do curso que observarão a
freqüência, interesse, atitudes e participação das atividades de estudo
orientado.
O conselho de classe, com a participação dos professores, Supervisão
Pedagógica, Orientação Educacional e Coordenação Geral de Ensino, se
reunirá com o objetivo de acompanhar a evolução dos conhecimentos dos
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alunos através da construção das competências, em cada bimestre do
semestre letivo.
7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
O Quadro seguir apresenta a estrutura física necessária ao
funcionamento do Curso de Formação Inicial e Continuada na modalidade EJA.
Quant. Espaço Físico Descrição
08 Salas de aula Com 30 cadeiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilização de notebook com projetor multimídia.
01 Sala audiovisual Com 60 cadeiras, projetor multimídia, computador, lousa interativa, televisor 42, DVD play, filmadora.
01 Auditório Com 160 lugares, projetor multimídia, notebook, sistema de caixas acústicas e microfones.
01 Biblioteca Com espaço de estudo individual e em grupo, equipamentos específicos e acervo bibliográfico e de multimídia. Quanto ao acervo da biblioteca deve ser atualizado com no mínimo de cinco referencias das bibliografias indicadas nas ementas dos diferentes componentes curriculares.
01 Laboratório de Informática
Com 30 maquinas, software e projetor multimídia.
01 Laboratório de Línguas Estrangeiras
Com 30 cadeiras, projetor multimídia, computador, lousa interativa, televisor 42, DVD play, som amplificado.
01 Laboratório de Ciências
Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.
01 Laboratório de Matemática
Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.
01 Laboratório para Estudos de Informática
Com computadores, para apoio ao desenvolvimento do trabalho dos alunos.
01 Laboratório de Água e Solo
Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.
01 Laboratório de Biotecnologia
Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.
01 Unidade Produção Agrícola
Espaço de campo para a realização de aulas práticas da área profissional.
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A Biblioteca deverá operar com um sistema completamente informatizado,
possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O sistema
informatizado propicia a reserva de exemplares cuja política de empréstimos
prevê um prazo máximo de 14 (catorze) dias para o aluno e 21 (vinte e um)
dias para os professores, além de manter pelo menos 1 (um) volume para
consultas na própria instituição. O acervo deverá estar dividido por áreas de
conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos, com
exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de
abrangência do curso. Deve oferecer serviços de empréstimo, renovação e
reserva de material, consultas informatizadas a bases de dados e ao acervo,
orientação na normalização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica e
visitas orientadas.
Deverão estar disponíveis para consulta e empréstimo, numa proporção
de 6 (seis) alunos por exemplar, no mínimo, 3 (três) dos títulos constantes na
bibliografia básica e 2 (dois) dos títulos constantes na bibliografia
complementar das disciplinas que compõem o curso, com uma média de 3
exemplares por título.
8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
No quadro abaixo, constam os nomes dos profissionais que compõem o corpo
técnico/docente do Curso Técnico em (nome do curso).
8.1. Equipe Docente
Nome Formação Componente Curricular Alicinete Anjos Botelho Licenciado em Letras
Vernáculas; Especialista em Psicopedagogia Institucional.
Língua Portuguesa e Redação e áreas afins.
Antonio Cesar dos Santos Licenciado em Matemática.
Matemática e áreas afins.
Edivânia Araujo Santos Licenciado em Biologia; Pós Graduando em Ciências da Educação
Biologia e áreas afins.
Rafael Técnico em Agropecuária Qualificação Profissional
Rita de Cássia de Freitas Licenciada em História; Especialista em Planejamento Educacional e Políticas Públicas; Especialista em Educação Inclusiva; Pós graduanda
História e áreas afins.
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em Cultura Afro brasileira e Pós graduanda em Docência do Ensino Superior.
8.2. Equipe Técnica
Nome Formação Função Marly Cristina Machado de Souza Valença
Licenciada em Normal Superior; Especialista em Gestão Escolar com ênfase em coordenação.
Diretor/a Geral
Vice-Diretor/a
Vice-Diretor/a
Vice-Diretor/a
Secretária/o
Coordenador/a Pedagógica
Coordenador/a Pedagógica
Coordenador/a Pedagógica
Rita de Cássia de Freitas Licenciada em História; Especialista em Planejamento Educacional e Políticas Públicas; Especialista em Educação Inclusiva; Pós graduanda em Cultura Afro brasileira e Pós graduanda em Docência do Ensino Superior.
Professor/a Articulador/a Técnico/a
Professor/a Orientador/a de Estágio
9. CERTIFICADOS E/OU DIPLOMAS
Conforme consta no Regimento Escolar, ao educando que conclui a
Educação Profissional é conferido o diploma correspondente. O diploma de
conclusão de curso é expedido e registrado de acordo com órgãos
competentes.
Para o recebimento deste diploma o educando deverá estar em dias com
sua documentação escolar, ou seja:
Histórico Escolar;
Identidade e CPF;
Comprovante de residência;
Projeto de Intervenção.
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Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o
Curso FIC de Nível Fundamental Integrado em Agroextrativismo na modalidade
de Educação de Jovens e Adultos, na modalidade presencial, e da realização
da correspondente prática profissional, será conferido ao egresso o Certificado
de Formação Inicial e Continuada em Agroextrativismo e de Ensino Fundamen-
tal Completo.
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A creditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela
tampouco a sociedade muda.
Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte,
da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com
o diferente
e não de sua negação, não temos outro caminho se não viver a nossa opção.
Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que
fazemos"
Paulo Freire