O Meu Orisa parte 1

7/24/2019 O Meu Orisa parte 1

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O Meu OrisaPor ESU BambalatiriSalvador 2008

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gn, o meu Orisa1s Bambalatiri o grandeMensageiro dosOrisa !a"er #le $seOrisanla %OM#& S'o (erreiroBento) *igno

esude +alavrauni"a e indis"utvel, Possuisabedoria +ro-unda) atos seus"on-erem - $OS maiores#n"rdulos) .ossas norteia Ele/idas nos "onduindo $OSMel!ores "amin!os tril!ados +orgn) Misterioso e en"antador,sur+reendeu ao entregar un&meMiss'o de trans"revergn, omeuOrisa)eleste d $l"3ntara $rruda

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gn, o meu Orisa2eleste d $l"3ntara $rrudaO Meu OrisaPor ESU Bambalatiri

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gn, o meu Orisa45evisi6n 7alter Pin!eiro 5ui

Proe"to 9r:-i"o )))));otogra-ias eleste $rruda, 5ogrio Santos Silva, .ell


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-i"!a atalogr:-i"a

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gn, o meu Orisa=ESU Mo>u B:d:rad:ra ESUBambalatiri a?a@o B: A$5O e Bara OrisaOlorn Bo @o ;um)O *UPE1meus $grade"imentosun

ESU2Bambalatiri1ECu divindade res+ons:vel +ela omuni"aD'o Entre Orisa o e os Mortais,9uardi'o e +rotetor)2SaudaD'o un Esu, em orub: -eita +ela ialoriC: $lda ;unmilao)

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gn, o meu OrisaEn memoriaEl *r) *ona"iano d $l"3ntara ;il!o F1G1G & 1GH=IMeu avJ me deiCou de !eranDa muitos Aivros, dignidade ea sede insa"i:velde on!e"imento)

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gn, o meu Orisa

K*edi"atoriaL #alorisa M'e


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$grade"imentosUm diaOsun $lai4

+erguntou se eu 9ostaria de uidar das vasil!as dela) UEtin!a 12 aos, e "omo sou -as"inada +elo mistrio dos Orisa="rianDa -rom,a"eitei +rontamente) $gradeDo un di:metro ela +or Este) $os meus +ais,*lson;unrilee $lda-unmilao& $tuais eladores do (erreiro S'o Bento, +ela

"om+an!ia) Un av6 min!a eleste & #abase, un sabedoria) $os meus Mestres%ulio Braga e ;eliC $o!Omidire, un ins+iraD'o$ Nue todos, mesmo "om uma sim+les +alavra, tornou +ossvel essetrabal!o, min!a gratid'o)$os Meus 9uias Es+irituais,Olorn Mo *u P$o abo"lo Pedra Preta, res+eitos meusgn, Meus "amin!os)Un a"iNue %iNuiriDa da Pedra Bran"a, ;e4 .ome do OriC: res+ons:vel +or min!a #ni"iaD'o religiosa omo #alaCF#alaseI sin (erreiro S'o Bento)= Orisa & OriC: em orub: divindades a-ri"anas)

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gn, o meu Orisa8$+resentaD'o

omo des"rever una magia !a"er *i:logo Entre O Povo de aC e "omodivindadesa-ri"anasQ *e Nue >eitoQ Podemos Pensar +si"ogra-ia em, em son!o, oumesmo naNueles Momentos de transe em ue "omo divindades in"or+oram"orreoutiliam todas as ;unDRes do or+o de alguns de seus -il!os) .um Es+aDoNuase ineC+li":vel desta omuni"aD'o, aumentogn, o meu Orisgn, o meu Orisgn, o meu Oris

gn, o meu Orisa) livro um


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+or idealiadoESU Bambalatirie es"rito +or uma +essoa am+arada "orreosintoniada "om esseesu)Bambalatiri o grande Mensageiro dosOrisa !a"er #le $se Orisanla %OM#&(erreiro S'o Bento) *ignoesude +alavra uni"a e indis"utvel, Possuisabedoria +ro-unda, seus atos "on-erem - $OS mais #n"rdulos)

U.#alosrisa$lda-unmilao(erreiro do S'o Bento re"ebeu deesuBambalatirium livro esboDo deste, in"umbindo&a de +assar un +:rra-o#alaseKeleste un res+onsabilidade de trans"rev&lo, transmitindo a sua mensagemSobre O

+istola)eleste $rruda d$l"3ntra e da -il!a#alorisae administradora do (erreiro)on-irmada

Ee>i de Osalu-aH,-oi ini"iada omo sa"erdotisa $OS 14 $.OS *Eidade) E -rom Ent'o teve sua /ida *edi"ada Ts divindades !a"erandombl) O-ato de n'o in"or+orar uma divindade n'o un im+ediu de 5e"eber deesuBambalatiriun ins+iraD'o e "omo Palavras ditas nesta obra de un res+eito

gn) O


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$M ultoOrisa re+leto de mistrios, e muito a+esar de s -alar, O SegredoSer: sem+er Segredo)M'e de Santo, eladora das divindades a-ri"anas)KPessoa detentora dos Segredos da "asa de "andombl)HMul!eres ue auCiliam "omo -il!as &de & Santo Nuando Estas entram emtranse)

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gn, o meu Orisa

GsumariointroduD'ointroduD'ointroduD'ointroduD'o10gn o meu Orisa +or ECu Bambalatirign o meu Orisa +or ECu Bambalatirign o meu Orisa +or ECu Bambalatirign o meu Orisa +or ECu Bambalatiri14Aados O+ostosAados O+ostosAados O+ostosAados O+ostos1=OriiOrii

OriiOrii & ;ragmentos;ragmentos;ragmentos;ragmentos18gngngngn

1GUma Aenda


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Uma AendaUma AendaUma Aenda21emememEm (oda Parte(oda Parte(oda Parte(oda Parte24-ol!as-ol!as

-ol!as-ol!as2=Una es+ada -ol!aUna es+ada -ol!aUna es+ada -ol!aUna es+ada -ol!a & dededede & OgumOgumOgumOgum2O *endeeiroO *endeeiroO *endeeiroO *endeeiro2HSmbolos Sagrados do 9uerreiroSmbolos Sagrados do 9uerreiroSmbolos Sagrados do 9uerreiro

Smbolos Sagrados do 9uerreiro44O-erendasO-erendasO-erendasO-erendas4HSeus ;il!os do S'o BentoSeus ;il!os do S'o BentoSeus ;il!os do S'o Bento

Seus ;il!os do S'o Bento=2


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$>oile$>oile$>oile$>oile & O 9uerreiro desta asaO 9uerreiro desta asaO 9uerreiro desta asaO 9uerreiro desta asa=(antasile(antasile(antasile(antasile & O menino ue brotou !a"er in!ameO menino ue brotou !a"er in!ameO menino ue brotou !a"er in!ame

O menino ue brotou !a"er in!ame=H#nossi na (/#nossi na (/#nossi na (/(/ #nossi na & Um de+de+ umde+ umde+oimento umoimentooimentooimento0$o 9uerreiro$o 9uerreiro$o 9uerreiro$o 9uerreiro1anD'o do (amoio

anD'o do (amoioanD'o do (amoioanD'o do (amoio & estro-esestro-esestro-esestro-es2O (erreiro S'o BentoO (erreiro S'o BentoO (erreiro S'o Bento

O (erreiro S'o Bento


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5E;E5E.#$S B#BA#O95$;#$S5E;E5E.#$S B#BA#O95$;#$S5E;E5E.#$S B#BA#O95$;#$S5E;E5E.#$S B#BA#O95$;#$SH

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gn, o meu Orisa10introduD'oECistem muitos Aivros -alando deOrisa, Prin"i+almente degn

8) mina"i6nSE muitas lendas, ue -reNuentemente s'o mal inter+retadas e +roduemimagens negativas das divindades a-ri"anas) -alar degnn'o ;:"il,Sobre es"reverOguno mitol6gi"o deus bli"o, muito mais "om+leCo)uando +ensamos na das "rueldade 9uerras, na selvageria da .aturea de!omens "ovardes ue +ro+Rem omo Estrategia de "onNuista, armar %ovens,induindo&os un eCe"utarem a"oes sem nen!uma "ons"in"ia da #m+ortan"iada vida, lanDando&os $OS de+lor:veis am+os de Batal!a) uando /EMOSna(antas (elevis'o mortes +or motivos Nue n'o >usti-i"am Perdas de /idas) miNuando +resen"iamos un /ioln"ia nossa de "ada dia) Podemos .'o a"eitaromo, divino, santo, sagrado,gn)Un Energia naturea da

gnue $limenta em n6s, desde una -orma +rimeirade /ida Vumana na terra, o "on-lito eo *ese>o de ven"er, o estmuloinstintivo de ataNue e de-esa sem+er ue +retendemos "onNuistar algo,eC+li"aria o -ato de nas"ermos Aistos +ara o "ombate) #ni"iando & s !aMomento em ue 5om+e & se o ventre da m'e na ino"ente de ne"essidadellegar a vida, de ven"er "omo ba"terias, os germes e se manter 5es+irando"omun Possibilidade de nos de+ararmos "om tan devastadoras 9uerras +eloMundo)

.o se "andombl o "ultuarisT gn


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atravs de la #magen de um !omemguerreiro simboliado em um soldado) E ao mesmo tem+o s $-irma ue, osOrisas'o $n>os da "abeDa, e 9uardiRes 5e+resentantes das ;orDas da .aturea,divinos e sagrados) Entender essa estrutura ningn "ulto das divindadesa-ri"anas, "om Seres sobrenaturais, ue "or+os (omam e Mentes, uedanDam, $.($M, *O$M energia aos seus -il!os e suas tm simbologas nnElementos da .aturea, omo -ol!as, "a"!oeiras, -ogo, metal, $.#M$#S

+odePare"er "on-uso e "ontradit6rio) W -orDa da naturea ou *eus e disso8*ivindade a-ri"ana, Sen!or dos amin!os e das Batal!as)

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gn, o meu Orisa11daNuiloQ omo Ser *eus *eus s divino eo ue se entende +or divinon'o tem a ver "om a guerra)Estudando e viven"iando una religiosidade da des"enden"ia a-ri"ana unres+eito*ela?areOgun

+ode&se adentrar o "u eo #n-erno da ;) 9uerreiro O *eus,violento e Sanguin:rio, tambm aNuele Nue bom "onsiderado o "omeDo,Por Ser %ustamente ele Nuem, "om sua es+ada, os abre "amin!os e garante deuna/it6ria)V: muitos anos del "andombl o "ultuagnassim) Se>a uma esse -orma "ulto#nter+retar eNuivo"ada de una divindade em ue se 5E, e ue el tem+o deltanto +or(en!a Sido assim "ultuada ao +onto de ter o arNueti+o de um soldado) E se

de divino oOrisaue t'o mal "om+reendido +elos Vumanos tornou&seguerreiro violento, +ode ser mistrio) Mas n'o se +ode .egar ue ECiste em

.ossa .aturea $lgo Nue nos torna guerreiros em +oten"ial, e nem $-irmarue essa energia, boa ou M$, ue .os im+ulsiona un Auta, $O das desbravaruestRes nos sele"ionados de nveis, n'o se>a mesmogn)Pro"uramos emgn, o meu Oris

gn, o meu Orisgn, o meu Oris


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gn, o meu Orisa,-alar da ; em um guerreiro *eus, masue "onsideramos e en"antador vital) 5e"on!e"endo sua "om+leCidade sin;ant:sti"o Mundo das divindades a-ri"anas,ESU Bambalatirinn onvida unaenCergargnde -orma +oti"a e re-leCiva)

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gn, o meu Orisa12atim

*ela?aregn& (erreiro S'o Bento

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gn, o meu Orisa14gn, o meu Orisa

+orESU BambalatiriPara -alar de divindades a-ri"anas ne"ess:rio Obter ENuilbrio "orreoeman"i+aD'o +:rra-o mentales "om+reender O Nue se "onsidera divino sin"andombl, SE de omo "ultua esse divino, Nual inter+retaD'o se da a 5elaD'o!a"er*ivino "om o mundo material de e da vis'o materialista ue se tem do*ivino)O entendimento !a"er Plano imaterial omo -orDa su+erior, al!eia a nossavontade, a+a de (rans-ormar nossa vida, e ainda, ter o Poder de "analiart!is -orDa em -avore"en da !umanidade, dogma !a"er "ulto

Ol6risaG)Sin desenvolvimento de uma vis'o rti"a sobre a mitologia a-ri"ana e seusres+e"tivos "ultos, adentramos um Mundo de in-initas +ossibilidades de"orreo"om+reens'o !a"er sobrenatural, *e+aramo .OS&"om *iversos nomos,inter+retaDRes, O.E#(OS e "on"e+DRes de uma mesma Essn"ia, ue +arao o "andombl

Orisa, $ la .aturalea, la base de (odos los inventos e des"obertas !a"er


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!omem, de (odos los "ultos e religiRes ue +assar'o) E +ara todas asreligiRes, Povos, .aDRes ECiste una ne"essidade de Autar "orreo ven"er, "omou semMitos)O Mito Passara, mas ainda Va *e -i"ar o metal)G$Nueles ue "ultuam os $n>os da "abeDa, 9uardiRes os)

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gn, o meu Orisa1=Pe>i gn Onir& (erreiro S'o Bento

pgina 16gn, o meu Orisa1Aados O+ostos*urante (oda Vistoria da !umanidade O !omem se Pergunta Por NueES($MOS *#/#*#*OS em (errit6rios *i-erentes, lnguas *i-erentes, "ultos*i-erentes, 5a"as *i-erentes, ;ormas *iversas "ultuar de *eus ea natureaQ

.esta angustiante Bus"a Por 5es+ostas on"retas, tendemos sim+li-i"ar O Nuea"reditamos Ser *eus, Para ue sendo Uni"o, ele Possa Ser a"essvel) Essaidia !egemJni"a vem sustentando "omo 9randes 9uerras *esde ue OMundo Mundo, e $limentando "omo divergn"ias 5eligiosas) Essa Ser: !egemonia

>amaisen"ontrada sin "ulto aoOrisa

+rati"ado no Brasil, *ividido em .$OES e ritos)E "om alguns Seguidores ue usam de -ervorosos *is"ursos +ara eC+li"aruegn F.agoI

mi.ossi FbantesIguerreiros s'o, mas n'o s'o una mesmadivindade)W o !omem Nuem *etermina suas "renDas, es"ol!e a"reditar em ue, ea"reditar omo, un t!is em termos unidade de -e) Eo Universo e diverso,*eus diverso, a naturea Nue +assa S"ulos multi+li"ando n"leos, -ol!as,

+edras un -im de "on"der un !umanidade o deleite de $P5E#$&la de v:rias;ormas, !a"en a "ontrario seria tudo muito mon6tono) Mas +ara o !omem,sem+er insatis-eito, Pare"e ue n'o o Su-i"iente)

*ese>amos


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in"ons"ientemente una unidade ue Sim+li-i"a, Nue di-erente de Uni'o) E"omo*iversas religiRes inventadas +elos !omens s6 eCistem un -im de sub>ugar, deo+rimir e re+rimir o *eus ue esta em um ada *e .os, E em tudo NueECiste)Sin "andombl (emos un res+onsabilidade de "ultuar a la .aturalea de todasasoisas do Universo, no germe ao sol, de -orma simb6li"a e Sub>etiva, masSurgiu uma inter+retaD'o eNuivo"ada SOB5E $S divindades, ao +onto deue observarmos alguns Sa"erdotes, da mais alta tradiD'o n'o S$BEMdis"ernir o SE.(#*O !a"er Nue se>a "u e do Nue se>a guerra) O +ensamentoo"idental es"ravo"rata eCer"ido +elos "oloniadores omo Mtodo deECterminio e des"ara"teriaD'o da "ultura, da -iloso-ia, da mitologia e dareligiosidade de um +ovo, bus"ando sataniar nossa "renDa, se in"umbiu de

(rans-ormar una simbologa !a"erOrisaem Santo ou *emJnio) Masgnn'o santo, nem *emJnio)gn a Essn"ia do 9uerreiro) W o dos on-ronto

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gn, o meu Orisadie"isisAados O+ostos) W una energia sin !omem un "ondui&Ao $ "onNuista de seusOb>etivos) .'o tem nada de +erd'o ou salvaD'o .isso) Ent'o, nos de+aramos"om uma -rase bem "orriNueira $ /erdade d6i) .ossa verdadegn)

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gn, o meu Orisa1HPe>i gn Me>e O agri"ultor solloar $ Au do sol & (erreiro S'o Bento

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gn, o meu Orisa18OriiF;ragmentosI

XO! !omem Nue tend6n de :gua emasa lavou&se "om sangue


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Ele mata o ladr'o eoPro+riet:rio da oisa 5oubada)Ele mata o Pro+riet:rio da oisa5oubada e aNuele ue "riti"a una$D'o)Ele mata O Nue vende o sa"o dePal!a e aNuele ue "om+ra10)Pa t: @ori11gn e10(radu""i6n de ;ragmentos !a"er Orii de Ogum na Y-ri"a F/erger & 1G81I)

11SaudaD'o Zoruba una gn)

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gn, o meu Orisa1Ggn9uerra "on-lito armado Entre .aDRes, Povos, etnias, "omo desde o Batal!asin"io da vida !a universo, un ne"essidade de ven"er, de "onNuistar)Metal Elemento Numi"o Eletro +ositivo, S6lido, "ondutor de energia, [tiltrans-ormador de vidas, de Seres )))amin!o -aiCa de terreno mais "om+rida ue larga, *estinada ao (r3nsito de

+essoas, animais ou ve"ulos) (odos os "amin!os, desde o -ilos6-i"o Testrada de barro, o mais longo e "urto un +er"orrermos na vida, re+leto dea"identes, "!eio de "urvas e En"ruil!adas)O !omem, o 9uerreiro, o "onNuistador) O Ser ue mesmo em seu est:gioPrimitivo mais n'o se +rivou a "om+reens'o da .aturea e, a+esar da$usn"ia de "ivilidade, -oi a+a de absorver una energia das oisas seu aoredor, *ar&l!es "ulto, "riar rituais e atravs deles (rans-ormar a vida na terra)

gn a energia ue movimiento o 9uerreiro, o deus do ;erro, dos Metais,Seor de los aminos, -il!o deOdudu?a12miOloun14, $o vir +ara terra"!e-iando Entidades 9uerreiras, es"ol!ido -oi +or

Orumila1=


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+ara governar "omoAutas, $van"os os, ensinando $OS Seres Vumanos, atravs de suas Mentes,unausar o -erro, desenvolver os outros Metais e assim, utilia"i6&los em da

ben-i"o!umanidade, +ro+or"ionando&l!es un evoluD'o, o desenvolvimento agr"ola, oProgreso te"nol6gi"o, ins+irando & os nas PesNuisas ient-i"as)gn, Movimento, estrada, Passagem) /oluntad de "onNuistar, de derrubarBarreiras)gn, ;E55$ME.($ em -avore"en da !umanidade)5e"on!e"ido +or suas 9randes "onNuistas,gn

bom o "omeDo, un erteade /itoria, omari?o1)gn, O sen!or do ;erro, O 9rande -erramenteiro, o agri"ultor, o +lantadorde in!ames)gn, (tulo !onor:vel do 9uerreiro)gn e mi Orisagn "orreo, P$ t: @ori o, >asi, >asidie"isis12Sen!or "riador da eCistn"ia terrena +:rra-o O+ovo oruba)14*as :guas divindade, !a"en O"eano)1=*eus da Au)

1Pal!a eCtraida !a"er dendeeiro, simbolia un +roteD'o de Ogun)die"isisSaudaD'o Zoruba una Ogum)

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gn, o meu Orisa20O-erenda +:rra-ogn

na Estrada & (erreiro S'o Bento


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gn, o meu Orisa21uma lendauma lendauma lendauma lendaontou&me um um dia ue /el!oOsala1Hre"ebia uma Vomenagem deSango18ue l!e o-ere"ia um banNuete) .a "erimonia, inmeros "onvidados,

*euses, 5eis e Vumanos #lustres) ;esta na suntuosa,Osala, Un +er"ebendo$usn"ia degn, .'o Nuis dar in"io ao banNuete) Aogoti+o em um SE9U#*$sdito avisa, em es+e"ial, uegn, O 9rande$oro1G!avia "!egado,

+orm, estava "om, vestes rasgadas, nu, Nuase n'o !avia de ondiDResParti"i+ar de um banNuete t'o Magn-i"o) Ent'o,Osalaue +ediu l!etrouCesse o seual:20

, E ortando&o emaAa@a21, vestegne Ordena uesom os (oNuem atabaNues +ara o ma>estoso guerreiro adentrar O Pala"io aodas /oes ue entoavam$?a (ite lo .#E gn $laoro o .ire

Mo>u b: gnE gn $laoro o .ire


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221H*ivindade $-ri"ana ue re+resen una Pa)18*ivindade a-ri"ana ue re+resen un %ustiDa, Sen!or do -ogo e do *in!eiro)1GO rei da oroa +eNuena)20Pano Bran"o US$*O +or OCal:, simbolia una Pa)21Pano do "or+o, era utiliado na Y-ri"a omo rou+a) .o Brasil um PedaDo de

+ano ue vai ao !a"er Bran"o olorido, US$*O +elasini"iadas +essoas, ue at os sete anos del na altura do Peito, *EPO#S

>ogado sin ombro, O Nue varia de a"ordo "om a naD'o)

22antiga de Ogum na naD'o .agJ @etu, "antada nos terreiros de "andombl doBrasil)

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gn, o meu Orisa22gnreveren"iaO:& (erreiro S'o Bento

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gn, o meu Orisa24Em (oda +arteEm (oda +arteEm (oda +arteEm (oda +arte

gn"ostuma eCer"er es+e"ial ;as"nio em muitas +essoas, "omum Ouvirde Nuem n'o ainda identi-i"ou seuOrisa

+or meios Seguros F>ogo de Bios,+or eCem+loI $-irmar "om orgul!o Ser -il!o degn) ertamente +or t!isre+resentar un ea -irmea "oragem ue se ne"essita +ara En-rentar Ts Batal!as!a"erlo de di:metro&dia) W nobre Ser "ora>oso) $ vida re+leta de on-litos,

ser -il!o deum grande guerreiro SO$ omo garantia de /itoria) O "urioso ue tan


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+essoas o"u+am&se de -ervorosos e Ut6+i"os *is"ursos "ontraindi"ado "omo9uerras sinMundo) (odos "lamam +or Pa, M$S "omo 9uerras a"onte"em ninguna *a a*a)

.o das vaivm #n-ormaDRes em torno "ontradit6rias *OS Orisa, O el "andomblSE torna di-"il ad> uma das revela"ao divindades a-ri"anas) ada em "asa de$C*iversas suas .aDRes "ultua oOrisaue da -orma $"!a "orreto, !a"er ue >eitoseus mais ou /el!os ensinaram $+enas 5e+rodu""i6n +or !a"er ue viu eouviu

em $lgumas O+ortunidades) W ne"ess:rio ue se entenda ue un Essn"ia!a"erOrisan'o t!is baseada em "on"e+DRes materialistas)Orisa naturea e Energia ue se a+resenta de in-initas ;ormas un -im de nos

+ro+or"ionar un diversidade, o "on!e"imento ea evoluD'o es+iritual) O -atoECistir de uma divindade Nue tem suas ara"tersti"as moldadas nnPrin"i+ios de um 9uerreiro, e materialmente Ser re+resentada em alguns deseus ultos na imagem de um soldado, n'o S#9.#;#$ ue una mesma se>aa+ologa a /ioln"ia ou T os !omens in"om+reens'o entre)*esde o in"io dos tem+os nos a"ostumamos un Autar +ara "onNuistar umterrit6rio ou aNuilo ue >ulgamos Ser ne"ess:rio +ara n6s, e assim s6a+rimoramos .ossas armas, mas .un"a deiCamos de +olemista, e "ombaterabater)gn a energia ue dis+Re un arma em -avore"en da /it6ria, Nual se>a +ara O"ombate, eCistem dois Aados, egn

ES($ do Aado de Nuem vai ven"er) #ssodeve >usti-i"ar o orgul!o dos ;il!os ue simbolia Ser +arte do 9uerreiro) n'o#m+orta Nual un motivaD'o, a guerra o meio de estabele"er Nuem -i"a "om o7!at) E, *e-initivamente, una bola uma s6)gn, Sin >ogo de Cadre, sin -utebol, na "on"orrn"ia das Em+resas, sin >ogode bil!ar, de "artas, !a on"urso Pbli"o, sin vestibular, em nosso "or+o,Nuando "omo lulas lutam "ontraindi"ado "omo ba"terias, na "rianDa aomamelu"o o ventreda m'e e ver una lu) Em Augar de tareas,

gnE, O meu


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Orisa

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gn, o meu Orisa2=-ol!asOrisade inmeras -ol!as ue -ormam um "r"ulo energti"o +rotetorin-inito,gnal"anDa "om seuPlaa burs:til norteameri"ana24

todas as riaturas ue a"reditam nele)O dendeeiro, una es+ada de Ogum, un amin!o abre, un nativo, un "a>: s'oalgumas destas -ol!as)24;uera, a-irmaD'o, energia +ositiva)

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gn, o meu Orisa2Una es+ada -ol!aUna es+ada -ol!aUna es+ada -ol!aUn -ol!a es+ada &dededede & OgumOgumOgumOgumUna es+ada & de & Ogum Ove>a #da Orisa2=

, Uma -ol!a linda -orma em5ealmente de uma es"uro es+ada verde) Brota sem+re em uantidade detou"eiras) Muito sa"udimentos US$*$ em2, .a lavagem dos Utenslios !a"er $SE,

.os "a"os *e"orando varandas, PraDas e >ardins)$ssim omo (oda naturea mistrio divino, unaOve>a #da Orisae 5eali"e Elementoterra) Seu nome ient-i"o San"evieria s+), $gava"eae, San"everia Aiberi"a

9rJme Aabro, Ailia"eae F/erger, 1GG, +)H1K&H1HI) (!is +lanta


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Originaria da $-ri"a e en"ontrada em (O*O Brasil, tambm +ode "!amadaSer*ela?are9:\r"\ O>: #\o6, +asan, @orio e ag!omolo?oibi

+ovo +eloZoruba +:rra-oOri $SE2K)2=$n>o da abeDa) *ivindades $-ri"anas)2$to de +assar ;ol!as no "or+o)2K

P:rra-o ritual ;ortale"er la "abeDa, eo es+rito)

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gn, o meu Orisa2K(ou"eira da -ol!a es+ada & de & Ogum & (erreiro S'o Bento

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gn, o meu Orisa2HO Dendezeiro*endeeiro*endeeiro*endeeiroO dendeeiro tem os seguintes nomos orubaZ9# O+e mari?o,OPE SegiSegi

,O+e #im, la OP# Zala Zala &Elaeis guineensis %a"N PalmaeF/erger, 1GG, +)KKGI) Planta de origem a-ri"ana, t!is :rvore desgal!a em;orma de leNue deiCando $+are"er ao entro uma Palma .ova ue Ser a+6s5etirada e des-iada *$&se o nome demari?oue se torna +arte de vestes dasgn, Simboliando Poder e gal!ardia) onta&nos os antigos ue

Omoluusava t!is Pal!a, mas, vendo


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gn/oltando des+ido de uma de suasBatal!as, (irou imediatamente una Pal!a eo "obriu) $ +artir da ele omari?o)O dendeeiro +erten"e unaOsala) Seu tron"o 5e+resenta una dinastia, un "riaD'o*OS SE5ES VUM$.OS, o Poder da an"estralidade) OZ9# O+e mari?omitambm $SE deOsala,

nana,Omolu,Z;$miSango2H)Um /el!o nigeriano sa"erdote !a"er *eusZ;$, Em una visita ao Brasil, uma "ontoulenda un $lda-unmilaona Nual ue di, "omoZiamin Osoronga28, tentando

+re>udi"ar o 5eino de

Osala, $+ossaram&se dessa :rvore (rans-ormando seus;rutos em ."tar vermel!o F*endI e Bagos os es"uros em +:ssaros dedestruiD'o) Ent'o,Osala, onsiderando una #m+ortan"ia da :rvore "on-iou&un ao9rande$oro gnun Miss'o de 5eave&la&la P5ESE5/$ "orreo) Mas, da a+esar/it6ria do e em+en!o un :rvore "ontinuou *ando seus -rutos vermel!os) mi

assim, omo em (oda una Vistoria da !umanidade, aNuilo ue se (rans-orman'o Perde un serventia, Ent'o, os -rutos vermel!os s'o "ol!idos) Bagos Os,


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ue s'o o *end maduro, Sao +ilados em 5e"i+iente de madeira F+il'oartesanalI e a+urados sin llegar -ogo at ao

+u+a EPOF$eite de dendI) U.maioria das "omidas o-ere"idas Ts divindades $-ri"anas s'o P5EP$5$*$Snesteoleo)Bela em sua a+arn"ia, o *endeeiro uma :rvore en"antada, "arrega em S#muitos mistrios) .os terreiros de "andombl de Ba!a "ostuma& se -aer OSassentamentos !a"enOrisa gn%unto ao seu tron"o) Sin (erreiro S'o BentoeCistem sele"ionados de dendeeiros e um em es+e"ial, onde -i"a os $ssentosde

gnOnirdesse#le $se2G, E >: ue +roduiu $eite Su-i"iente +ara v:rias iguarias)2H*ivindades $-ri"anas +ro-essadas sin "andombl)28omo -eiti"eiras, "on!e"idas +o+ularmente omo bruCas)2Gasa de la ;uera)

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gn, o meu Orisa28

.a Y-ri"a, mais na Pre"isamente .igeria, "omo Sementes do dendeeiro s'oUsadas +ara +r:ti"as divinat6rias "omo, +or eCem+lo, oo+ele Z;$

40,$+enas +ro-essados +or $ltos Sa"erdotes !a"er "ulto ao *eusZ;$) *entro destasSemillas ECiste una $mndoa de onde se 5etira um 6leo !amado$laadiUS$*OnnOrisa ;un-um

41)


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$oro gn Z9# O+e mari?o e .i $l: OriFSa"rist:n,1GGI, o Seor de los aminos, Nue tambm Sen!or dos (ril!os, !a"er -iouenos liga un tudo, !a"er Progresso e da te"nologia, deu&nos o de mere"imento"on!e"ermos seus misterios e Estudos em des"obrirmos, aNui no Brasil, unaPossibilidade do USO !a"er 6leo !a"er *end omo "ombustvel +ara motormaNuinasFSoua, 200KI)40Or:"ulo ;eito "om Bagos de dend)41ue *ivindades usam Bran"o)

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gn, o meu Orisa2G*endeeiro !a"er$tim de gn& (erreiro S'o Bento

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O Meu Orisa parte 1