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do Rio Grande do Sul ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE 2O13

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do Rio Grande do Sul

Í N D I C E D E C O M P E T I T I V I D A D E

2O13

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GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Governador do Estado do Rio Grande do Sul Tarso Fernando Herz Genro

Secretário de Estado do Turismo Márcio Cabral

Departamento de Desenvolvimento do Turismo Maximilianus Pinent - Diretor

Departamento de Qualificação dos Serviços Turísticos Sinthia Mayer - Diretora

Departamento de Promoção e Marketing Camila Luisa Mumbach - Diretora

Departamento Administrativo Jorge Vinicius Nascimento - Diretor

FICHA TÉCNICA

Departamento de Desenvolvimento do Turismo Maximilianus Pinent - Diretor

Coordenação Geral e Técnica Marcia Colao Merllo - Coordenadora

Equipe Técnica – Núcleo de Estudos e Pesquisas Ângela Leão Cristina Beatriz Queirolo Feijó Leandro Carvalho Loanda Campello Rafael SaltonRosana Simões Vera Helena Ferreira

Apoio à Equipe Técnica Douglas Escalier Janaina Salton Micheli Buchweitz

Equipe de Comunicação Juliana Ramiro Marcelo da Silva Priscila Rodrigues Sâmia Possamai Valéria Pereira

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ApresentaçãoA Secretaria do Turismo lançou o Plano Diretor do Turismo do Rio Grande do Sul 2012 – 2015, de acordo com a linha estratégica deste governo, de realizar um projeto de mudança, capaz de recuperar a capacidade do Estado de investir e garantir a equidade social.

A realização de cada projeto desta gestão soma-se aos demais, públicos ou privados, consolidados à luz das políticas públicas do turismo. Com tantos resultados positivos, sejam por meio da subvenção pública, com o maior aporte de recursos dos últimos 20 anos, ou da iniciativa privada, com novos parques, hotéis e serviços, o Turismo cresce em importância no cenário político e econômico, mas carece de informações acerca das condições dos destinos como produtos turísticos para demonstrar sua capacidade de gerar riquezas, distribuir renda e benefícios sociais.

Na busca de respostas que orientem a resultados competitivos para o mercado turístico, a Setur/RS atua sobre o primeiro desafio do Plano Diretor do Turismo, do Fortalecimento da Gestão do Turismo no Estado, implantando o sistema de monitoramento e avaliação das ações e metas do plano para o qual faz parte o Estudo de Competitividade do Turismo.

O Índice de Competitividade que resulta desse estudo traz informações atualizadas sobre a infraestrutura, transportes, acesso,

equipamentos e serviços turísticos, marketing, sustentabilidade e demais elementos que nos permitem conhecer a conjuntura de municípios, permitindo a análise de 13 dimensões que demonstram a noção de eficiência, focada em recursos presentes nos destinos turísticos avaliados em 2013.

Este esforço deve-se ao entendimento de que os resultados apontados pelo estudo são subsídios para instrumentalizar gestores com dados e informações, fundamental para a solidificação dessa política como fator de segurança aos tomadores de decisão e, assim, dar constância ao processo de crescimento econômico que o Rio Grande do Sul retomou e para o qual o Turismo tem se apresentado como um dos seus pilares.

Portanto, é com satisfação que se apresenta este trabalho, considerado essencial ao turismo gaúcho como um referencial de uma gestão audaciosamente competitiva e preocupada com as premissas da equidade social: o Estudo de Competitividade dos destinos gaúchos, que superou no ano de 2013 a meta de 54,4 pontos estipulada no Plano de Desenvolvimento.

Secretaria do Turismo Março de 2014

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A competitividade é um fenômeno dinâmico. Um recurso estratégico pode ficar obsoleto com o passar do tempo.

Acompanhar o desenvolvimento dos destinos (série histórica).

Reunir informações que subsidiem o planejamento estratégico de um destino.

Induzir investimentos em áreas prioritárias.

Por que avaliar a competitividade?

Performance Número de turistas, volume de passageiros, taxa de ocupação (resultado do desempenho).

Eficiência Características de um destino (aspectos gerenciáveis).

Indicadores de performance são uma consequência da competitividade.

Construçãodo conceito

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Setur-RS

Destinos pesquisados em 2013

(Setur-RS)

(Mtur)

• Bagé• Cambará do Sul• Canela• Canoas• Capão da Canoa• Caxias do Sul• Erechim• Frederico Westphalen• Ijuí• Lajeado• Montenegro• Novo Hamburgo• Passo Fundo• Pelotas• Rio Grande• Sant’Ana do Livramento• Santa Cruz do Sul• Santa Maria• Santa Rosa • Santo Ângelo• São Miguel das Missões• Taquara• Torres• Três Coroas• Uruguaiana• Vacaria

• Bento Gonçalves• Gramado• Porto Alegre

2008 e 2009(Mtur)

2010(Mtur)

3 destinos: 5 destinos:• Bento Gonçalves• Gramado• Porto Alegre

• Bento Gonçalves• Gramado• Pelotas• Porto Alegre• São Miguel das Missões

2011(Mtur)

3 destinos:• Bento Gonçalves• Gramado• Porto Alegre

2012

7 destinos:• Santa Cruz do Sul• Cruz Alta• Passo Fundo• Lajeado• Torres• Pelotas• São Miguel das Missões

(Setur-RS)

Histórico

Índice de CompetitividadeO Índice de Competitividade avalia 13 dimensões que mensuram a capacidade crescente de um destino de gerar negócios nas atividades relacionadas com o setor de turismo, de forma sustentável, proporcionando ao turista uma experiência positiva.

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Capacidade de atendimento médico para o turista no destino

Fornecimento de energia

Serviço de proteção ao turista

Estrutura urbana nas áreas turísticas

Resultados

1. Infraestrutura geral

Fatores de influência• Presençadeserviçosdeatendimentodeemergência24

horas em todos os destinos

• PresençadePolíciaMilitar,PolíciaCivil,CorpodeBombeiros e Defesa Civil

• Evidênciadelimpezapúblicanamaioriadascidadespesquisadas

• Bomestadodeconservaçãourbananasáreasdecirculaçãoturística

• Fornecimentocontínuoeininterruptodeenergiaelétricadurante a alta temporada

• Ausênciadegrupamentoespecialparaatendimentoaoturista na Polícia Militar e de Programa de Proteção ao Turista na Polícia Civil

• AusênciadeGuardaMunicipal

• AusênciadegrupodebuscaesalvamentonaDefesaCivil

ResultadosÉ com objetivo de tornar o

Estado cada vez mais atrativo que os municípios ganham essa

ferramenta importante para o planejamento turístico, de

forma que possam desenvolver vantagens competitivas.

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Acesso aéreo

Acesso rodoviário

Acesso aquaviário

Acesso ferroviário

Sistema de transporte no destino

Proximidade de grandes centros emissivos de turistas

Sinalização turística

Centro de atendimento ao turista

Espaços para eventos

Capacidade dos meios de hospedagem

Capacidade do turismo receptivo

Estrutura de qualificação para o turismo

Capacidade dos restaurantes

Resultados Resultados

3. Serviços e equipamentos2. Acesso

Fatores de influência• Todososdestinospossuemaeroportoqueosatendam fora do seu território

• Existênciadeterminalrodoviárioemtodososdestinos

• Ofertadelinhasdetransporteurbanoqueatendam às principais atrações turísticas do destino

• Facilidadeemencontrarestacionamento nas áreas turísticas

• Existênciadeasfaltodeboaqualidade,acostamentoeelementos de iluminação nas rodovias que interligam o destino à capital

• Maioriadosdestinosnãopossuiaeroportodentro do seu território

• TerminalrodoviárionãopossuiCAT(CentrodeAtendimentoao Turista) e apresenta algumas estruturas inadequadas (exemplos:assentos,iluminação,limpeza,quesitosdeacessibilidade)

• Ausênciadelinharegulardetransporteturístico(ônibusousimilar) que interligue os principais atrativos do destino

Fatores de influência• PresençadeCentrodeAtendimentoaoTurista

• Presençadeempresasdeturismoreceptivo com atendimento em idioma estrangeiro

• Osrestaurantesdodestinofortalecem a gastronomia regional

• Instituiçãodequalificaçãoprofissionalqueofereça curso em turismo

• Ausênciadesinalizaçãoturísticaemidiomaestrangeiro e de sinalização descritiva nos atrativos

• Nãoháassociaçãodeguiasdeturismonosdestinos

• Osmeiosdehospedagemnãopossuemsistemadereserva em tempo real e não cumprem os quesitos de acessibilidade

• Ausênciadeincentivoformalparaqueosmeiosdehospedagem priorizem a questão ambiental

Nível 2 1 destino

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5. Marketing e promoção4. Atrativos turísticos

Atrativos naturais

Atrativos culturais

Eventos programados

Realizações técnicas, científicas ou artísticas

Plano de marketing

Participação em feiras e eventos

Promoção do destino

Página do destino na internet (website)

Resultados Resultados

Fatores de influência• Presençadeatrativosnaturais,culturaiseeventos

programados em todos os destinos avaliados

• Presençaderealizaçõestécnicas,científicasouartísticas na maioria dos destinos

• Conservaçãoambientalevidentenoentorno do principal atrativo natural

• Conservaçãoambientaleurbanísticaevidente no entorno do principal atrativo cultural

• Aestruturadisponívelnoprincipalatrativonatural,culturale no local onde se realizam os eventos necessita melhorias (centrodevisitante,sinalização,lixeiras,banheiros)

• Inexistênciadeestudodecapacidadedecargaparaosprincipais atrativos naturais e culturais

• AmaiorpartedosatrativosnaturaiseculturaisaindanãoatendeosrequisitosdoManualdeAcessibilidade(MTur)

Fatores de influência• Participaçãoemfeiraseeventosdosetor

• Revisãoortográficadomaterialpromocional

• Agendadeeventosdisponívelparaconsultaonline

• Existênciadepáginadeturismonainternet

• Existênciadeserviçodeclipagemdenotícias veiculadas na mídia sobre o destino

• Inexistênciadeplanosdemarketingnosdestinos

• Boapartenãoproduzmaterialpromocional em outros idiomas

• Páginasdeturismonãoestãodisponíveisemoutrosidiomas

• Boapartedosdestinosnãoavaliaseusresultadosdaparticipaçãoemfeiraseeventos(contagemdosvisitantes,movimentação econômica)

• Maioriadosdestinosnãoproduziualgumeventopromocional nos últimos cinco anos

Nível 2 Nível 21 destino 1 destino

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6. Políticas públicas

Estrutura municipal para apoio ao turismo

Grau de cooperação com o governo estadual

Grau de cooperação com o governo federal

Planejamento para a cidade para a atividade turística

Grau de cooperação público-privada

Governança

Projetos de cooperação regional

Planejamento turístico regional

Roteirização

Promoção e apoio à comercialização de forma integrada

Resultados Resultados

Fatores de influência• Existênciadeórgãodaadministraçãopública em todos os destinos

•Maioriadosdestinosrecebeurecursosfederaisprovenientes de emenda parlamentar em 2012

•Maiorparterecebeuinvestimentosdogoverno estadual em 2012

• Presençadeinstânciasdegovernançamunicipais(ConselhosMunicipaisdeTurismo)ativosnamaiorpartedos destinos e com representação no Conselho Estadual de Turismo

• Pequenapartedosdestinostiveraminvestimentos diretos do governo federal em projetos voltados para o turismo em 2012

• Poucosdestinospossuemplanejamentoformal para o turismo em vigor

• Dadosnuméricos,comoorçamento

Fatores de influência• Presençadeinstânciadegovernançaregional,

constituída de acordo com os princípios do Programa de Regionalização do Turismo, com gestor responsável

• Existênciaderoteirosturísticosregionaiselaboradosedos quais os destinos fazem parte

• Amaioriadosdestinosproduzmaterialpromocionaldaregião ou dos roteiros regionais dos quais fazem parte

• Ausênciadeplanodedesenvolvimentoturísticointegradopara a maioria das regiões

• Ausênciadeumsiteintegradodaregiãoturística da qual o destino faz parte

• Boapartedosdestinosnãoproduzoucoproduzmaterialpromocional dos roteiros ou regiões turísticas

que integram

7. Cooperação regional

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8. Monitoramento 9. Economia local

Pesquisas de demanda

Pesquisas de oferta

Sistema de estatísticas do turismo

Medição dos impactos da atividade turística

Setor específico de estudos e pesquisas

Aspectos da economia local

Infraestrutura de comunicação

Infraestrutura e facilidades para negócios

Empreendimentos ou eventos alavancadores

Resultados Resultados

Fatores de influência• Existênciadepesquisadeofertaturísticanamaiorpartedosdestinos,noformatodeInventáriodaOfertaTurística, apesar de apenas uma parte dos municípios aproveitar os dados para planejamento

• Boapartedosdestinosrealizaoacompanhamento dos objetivos da política em turismo

• Poucosmunicípiosrealizampesquisa de demanda turística

• Ausênciadesetorespecíficodeestudosepesquisas

• Somenteumdestinotrabalhacomconjuntotécnico de estatísticas turísticas

•Nãohámonitoramentodosimpactosgerados pelo turismo

Fatores de influência• Existênciadepolodeprodução/negóciosque movimenta a economia local

• Existênciadepolíticasdeincentivoàformalizaçãode estabelecimentos comerciais e de prestadores de serviços na maioria dos destinos

• Existênciadebenefíciosfinanceirosregionais(linhasespeciais de financiamento) para as atividades características de turismo

• Existênciadepontosdeacessogratuitoàinternetemlocais públicos disponíveis para o turista, como praças

• Ausênciadepleitosdenegociaçõestributárias para as atividades características de turismo na maioria dos destinos

• Amaioriadosdestinosnãopossuioperação de órgãos de captação de eventos

• Dadossecundários

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Capacidade de qualificação e aproveitamento do pessoal local

Presença de grupos nacionais ou internacionais do setor de turismo

Concorrência e barreiras de entrada

Presença de empresas de grande porte, filiais ou subsidiárias

Resultados

Fatores de influência• Presençadeescolasouprogramascontínuos de formação em idioma estrangeiro

• Existênciadeadensamentosdeempreendimentos ligados ao turismo

• Boapartedosdestinosexportamercadoriadealto valor agregado ou perecível

• Ausênciadegruposdehotéisedelocadoras de veículos na maior parte dos destinos

• Baixaqualificaçãodosprofissionaisdehotelaria,especialmente nos níveis de gerência e supervisão

• Existênciadebarreirasàentradadenovosempreendimentos turísticos, como falta de pessoal capacitado e de incentivos fiscais

10. Capacidade empresarial

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11. Aspectos sociais 12. Aspectos ambientais

Acesso à educação

Empregos gerados pelo turismo

Política de enfrentamento e prevenção à exploração sexual infantojuvenil

Uso de atrativos e equipamentos turísticos pela população

Cidadania, sensibilização e participação na atividade turística

Estrutura e legislação municipal de meio ambiente

Atividades em curso potencialmente poluidoras

Rede pública de distribuição de água

Rede pública de coleta e tratamento de esgoto

Unidades de conservação no território municipal

Resultados Resultados

Fatores de influência• Investimentoemeducaçãoacimade25%doorçamento

• Existênciadepolíticaouatividadedecombateàexploração sexual de crianças e adolescentes

e divulgação do Disque 100

• Existênciadeprogramadeincentivoaousodosequipamentos turísticos pela população local

• Existênciadepolíticaformaldesensibilizaçãodacomunidade sobre a importância da atividade turística

• Deficiênciasdosprofissionaislocais,comoidiomas,gestão de negócios e de atrativos

• Ausênciadeparticipaçãodacomunidadelocalnasdecisões com relação a projetos turísticos

• Dadossecundários:taxadealfabetização,IDH-M,IDH-ME

Fatores de influência• Existênciadeconselhooufórumdemeioambienteativo

• CódigoAmbientalMunicipalemvigornamaioria dos destinos

• Sistemadedistribuiçãodeáguaatendeamais de80%dapopulaçãolocal

• PresençadeUnidadesdeConservação(UC) no território municipal

•Maisdametadedosdestinoséatendidopor umaestaçãodetratamentodeesgoto(ETE)

•Nãoexisteestaçãodetratamentodeágua para reutilização

• Poucosdestinospossuematividadeorganizada de coleta seletiva

• Aprincipalunidadedeconservaçãonãopossui plano de manejo em vigor

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13. Aspectos culturais Índice geral

Produção cultural associada ao turismo

Patrimônio histórico e cultural

Estrutura municipal para apoio à cultura

Resultados Conclusão

Resultados

Fatores de influência• Existênciadepolíticamunicipaldecultura

• Existênciadeculináriatípica

• Existênciadebenstombadoscomopatrimônioshistóricos na maioria dos destinos e que se constituem em atrativos turísticos

• Osdestinosapresentamtradiçõesculturaistípicas, como o hábito de se tomar chimarrão, lendas

• Ausênciadepatrimôniosartísticostombados

• Empequenapartedosdestinos,háexistênciadepatrimônios imateriais registrados e patrimônio

artístico tombado

• Emboapartedosdestinos,oórgãoqueadministraacultura não compartilhou projetos com a Secretaria de Turismo em 2012

• Inexistênciadefundomunicipaldeculturaem boa parte dos destinos

• Ausênciadecontroledecapacidadedesuporteoucargapara a utilização turística do patrimônio cultural

Nível

Nível 4 (61 a 80)

Nível 3 (41 a 60)

Destinos

8 destinos

21 destinos

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O Índice de Competitividade dos Destinos Turísticos do Rio Grande do Sul 2013, apresentado neste relatório, é o resultado do trabalho que vem sendo desenvolvido desde a 1ª Conferência Estadual do Turismo, em 2011, que originou o Plano de Desenvolvimento do Turismo do Rio Grande do Sul 2012 – 2015.

Este, por sua vez, apresentou as perspectivas para a construção dos cenários futuros, cruzando o nível de crescimento com o nível de competitividade do turismo no Estado. Ou seja, o desenvolvimento do turismo do RS é medido avaliando-se o desempenho de fatores externos, como a economia mundial, por exemplo, com variáveis internas que contribuem para o fortalecimento do setor.

O comportamento das variáveis externas é a principal influência no nível de crescimento do turismo no Rio GrandedoSul,paraoqualoPaineldeIndicadores,elaborado para o Observatório do Turismo, será um catalisador desses dados.

Quanto ao nível de competitividade do Turismo no Estado, analisado pelas variáveis internas, como acesso, estrutura de mercado e desempenho da economia local, está representado nos resultados do Índice de Competitividade do Turismo que vem, anualmente, crescendo em número de municípios pesquisados, chegando em 2013 a 29 destinos gaúchos.

ConclusãoPortanto, o Estudo de Competitividade torna-se um dos mais importantes projetos para monitoramento e avaliação para a constituição de dados confiáveis e assim influenciar positivamente em decisões técnicas e políticas sobre a atividade, definindo uma metodologia de identificação de pontos fortes e fracos de cada destino.

Como resultado geral desses estudos, em 2013 chega-se a um índice de competitividade de 56,8, média dos 29 destinos gaúchos, superando a meta estipulada no Plano de Desenvolvimento do Turismo 2012-2015. Esse resultado é importante mensurador das políticas públicas de turismo, além de servir como um indicador positivo para que a iniciativa privada sinta-se atraída a novos investimentos no Estado.

“A capacidade crescente de gerar negócios nas atividades relacionadas com o setor de turismo, de forma sustentável, proporcionando ao turista uma experiência positiva”, conceito da competitividade, encontra-se em um cenário otimista de acordo com o índice geral do Estado. É com o objetivo de tornar o Estado cada vez mais atrativo que os 29 municípios, que abrangem maior parte das regiões turísticas do Estado, ganham essa ferramenta importante para seu planejamento turístico, de forma que possam desenvolver vantagens competitivas, combatendo os entraves ao desenvolvimento da atividade turística.

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Meta 2013

Estimado no plano Alcançado56,4

Índice 2013

56,8

Dimensões mais Satisfatórias

Infraestrutura

Economia Local

Acesso

Monitoramento

Marketing e Promoção

Serviços e Equipamentos

Dimensões menos Satisfatórias

Conferir os quesitos que oferecem vantagens competitivas: dimensões com maiores índices

Identificar os aspectos que podem ser melhorados:• Dimensões com menores índices

• Aspectos apontados nos Relatórios Analíticos de cada destino

• Questões avaliadas que o município não possui e que se aplica à sua realidade (aspectos metodológicos)

Utilização pelos Municípios

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