INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ · 2017. 4. 4. · Visagism : The Art of Dental Composition. Figura 24: Coroas cerâmica unitárias Endereço: www. dentaldent.es

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


MESTRADO INTEGRADO E

FDISPENSÁVEL OU CADA VEZ MAIS IMPORTANTE

para a obtenção do grau de



FOTOGRAFÍA EM MEDICINA DENTÁRIA.DISPENSÁVEL OU CADA VEZ MAIS IMPORTANTE


INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ


OTOGRAFÍA EM MEDICINA DENTÁRIA.DISPENSÁVEL OU CADA VEZ MAIS IMPORTANTE

Trabalho submetido porNoelia Molina Ortega


Fevereiro


EGAS MONIZ

MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA DENTÁRIA


Trabalho submetido pora Molina Ortega

para a obtenção do grau de Mestre

Fevereiro de 201


M MEDICINA DENTÁRIA


Trabalho submetido por a Molina Ortega

Mestre em Medicina Dentária

de 2017




Medicina Dentária



OTOGRAFÍA EM MEDICINA DENTÁRIA. DISPENSÁVEL OU CADA VEZ MAIS IMPORTANTE

Medicina Dentária






FOTOGRAFIA EM MEDICINA DENTÁRIADISPENSÁVEL OU CADA VEZ MAIS IMPORTANTE






Professor Doutor




Trabalho submetido porNoelia Molina Ortega


Trabalho orientado por

Professor Doutor

Fevereiro de 2017


EGAS MONIZ

MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA DENTÁRIA


Trabalho submetido pora Molina Ortega

para a obtenção do grau de Mestre


Professor Doutor Paulo Mauricio

Fevereiro de 2017




Trabalho submetido por a Molina Ortega

Mestre em Medicina Dentária


Paulo Mauricio

Fevereiro de 2017




Medicina Dentária

Paulo Mauricio



FOTOGRAFIA EM MEDICINA DENTÁRIA DISPENSÁVEL OU CADA VEZ MAIS IMPORTANTE

Medicina Dentária



Dedicatória

A toda à minha família por estarem sempre aqui,

nos bons e nos maus momentos, por me apoiarem

e motivarem a estudar Medicina Dentária.

Amo-vos!

Agradecimentos

Agora que me encontro a finalizar um grande passo na minha carreira académica

gostaria de deixar o meu eterno agradecimento aos que fizeram parte desta aventura:

Ao meu orientador, Professor Doutor Paulo Mauricio, pela sua ajuda, apoio,

disponibilidade e paciência na elaboração deste trabalho final. Muito obrigada por toda

a orientação;

A todos os docentes que com sua sabedoria e interesse permitem a formação de

novos profissionais;

A todos os profissionais que no seu quotidiano permitem o bom funcionamento

das nossas instalações universitárias;

Aos meus doentes por me ajudarem a aprender, pela sua confiança, bem como

toda a paciência que tiveram comigo;

Ao meu Parceiro Iñigo Gerona por ser o meu grande apoio em tudo. Obrigada

por toda a paciência nos maus momentos. Obrigada por todas as brincadeiras e risos,

que me permitiram ter um ótimo ambiente de trabalho ao longo destes anos.

Conseguiste tornar os meus dias mais felizes!

A toda à minha família, em especial aos meus pais e irmão, obrigada por todo o

vosso apoio, por acreditarem em mim e por me ajudarem a lutar durante estes aos de

curso;

Ao meu avô; sei que ia ficar orgulhoso e feliz por ter conseguido chegar até

aqui;

Aos meus amigos/as por todo o apoio, por acreditarem sempre em mim e por

todos os bons momentos que passámos juntos.

A todos um sincero obrigada!

Gracias!

1

Resumo

Os objetivos desta monografia são: descrever os principais motivos pelos que a

fotografia na Medicina Dentária é importante e imprescindível e sua importância como

meio complementar, no correto diagnóstico e planificação de tratamentos clínicos das

diversas áreas da Medicina Dentária.

O uso de câmaras profissionais e suplementos específicos, tais como objetivos,

anelares flashes e fundos neutros, assumem grande importância para tornar cada vez

mais essencial o trabalho diário do Médico Dentista com as imagens intra e extraorais.

Dependendo da localização fotográfica, assim serão as posições e os meios

utilizados para tirar a fotografía.

Atualmente, existem suplementos para projetos digitais de diagnóstico mais

visuais e atraentes, como sorriso, uma grande ajuda e progresso em todos os sentidos

para o campo de corrente Medicina Dentária.

Palavras-chave: Fotografia dental; Fotografia clínica; Fotografia digital; Dental Smile

Design (DSD)

3

Abstract

The objectives of this work are: Describe the main reasons that photography in

dentistry is important and imperative and its importance as a complementary means,

correct diagnosis and planning of clinical treatments in various areas of dentistry.

The use of professional cameras and specific complements such as lenses, ring flashes

and neutral backgrounds, are of great importance for the taking of intra and extraoral

images, increasingly essential for the daily work of the Dentist.

Depending on the photographic location, so will the positions and means used to take

the photograph.

Currently there are supplements for the most visual and attractive diagnostics such as

digital smile designs, a great help and advance in all directions for the field of current

Dentistry.

Key-words: Dental photography; Photography Clinic; Digital photography; Dental

Smile Design (DSD)

5

Resumen

Los objetivos de este trabajo son: Describir las principales razones de porque la

fotografía en odontología es importante e imprescindible y su importancia como un

medio complementario, para el correcto diagnóstico y planificación de los tratamientos

clínicos de diversas áreas de la odontología.

La utilización de cámaras profesionales y complementos específicos tales como

objetivos, flashes anelares y fondos neutros, toman una gran importancia para la toma

de imagines intra y extraorales, cada vez más imprescindible para el trabajo diario del

Médico Dentista.

Dependiendo la localización fotográfica, así serán las posiciones y medios utilizados

para tomar la fotografía.

Actualmente existen complementos para los diagnósticos más visuales y atractivos

como los diseños digital de sonrisa, una gran ayuda y avance en todos los sentidos para

el campo de la Medicina Dentária actual.

Palabras clave: Fotografia dental; Fotografía clínica; Fotografía digital; Dental Smile

Design (DSD)

13

15

18

19

20

22

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38

38

42

48

53

8

III. Conclusão................................................................................................................ 54

IV. Bibliografia............................................................................................................. 56

9

Indice de figuras

Figura 1. Câmara de madeira utilizada por Nicéphore Niepce.Ano 1826.

Endereço: http://pictures2.todocoleccion.net/tc/2013/01/10/35178161.jpg

Figura 2. Câmara fotográfica 1960

Endereço: http://www.todocoleccion.net/camara-fotos-clasicas/camara-fotografica-

sovietica-zorki-c-1960~x40453471

Figura 3. CCD : Charge Coupled Devices

Endereço: . http://www.engineersgarage.com/articles/ccd-charge-coupled-devices

Figura 4. Primera câmara digital com fio para contatar em computador pessoal. (1994)

Endereço:http://appleinsider.com/articles/12/01/20/apple_claims_ownership_of_digital_photog

raphy_patents_asserted_by_kodak_

Figura 5. Fotografía digital artística, fundo neutro. Visualizaçao de detalhes

Endereço: http://dentalfotografia.blogspot.pt/

Figura 6. Cámara Sony Réflex

Endereço: .http://www.blogdelfotografo.com/sony-mejores-camaras-reflex-

digitales Fotografía de http://indiatechnews.co

Figura 7. Tipos de objetivos.

Endereço:. http://www.decamaras.com

Figura 8 – 9. Flash anelar desmontado e colocado direto no objetivo da câmara

Endereço: http://www.photospecialist.es/estudio-fotografico/flash-anular

https://www.pinterest.com/angeliquevdn/fotografie-ringflitser/

10

Figura 10 . Reabilitação estética e protética. Antes e depois do tratamento.

http://www.dentalastur.com/subpages/dentista-ceramica-nucleo-zirconio- antes-

despues.html

Figura 11. Retractor bilateral.

Endeeço: https://www.dentaltix.com/directa/separadores-de-mejillas

Figura 12. Retractor unilateral.

Endereço: http://www.dentamedical.com

Figura 13. Espelhos Intraorais para fotografia de diversos tamanhos e formas

https://spanish.alibaba.com/g/rhodium-mouth-mirror.html

Figura 14. Fotografía intraoral com degrade de contraste

Endereço: http://www.q-dental.es/dsd-estetica-diseno-sorisa/

Figura 15. Fotografía clínica extraoral. Posiciones

Endereço http://www.ortodonciamax.com/?p=1564

Figura 16. Paleta fundo preto.Contrastador para fotografías intraorais

Endereço: www.bitdental.com

Figura 17. Fotografía intraoral com paleta preta

Endereço: http://www.smileline.ch/es/produtos/flexipalette

Figura 18. Kit para fotografía intraoral

Endereço: www.infomed.es

Figura 19. Modelo de estudo

Fotografía Clínica do Instituto Superior de Ciencias da Saude Egas

Moniz.

11

Figura 20 . Ortopantomografía

Fotografía Clínica do Instituto Superior de Ciencias da Saude Egas Moniz.

Figura 21. Contorno dentes superiores, linha media, plano incisal e linha do sorriso.

Endereço: (Paolucci et al., 2012)

Figura 22: Planificação do tratamento com o sistema Dental Smile Design

Endereço: http://www.dentalbooks.ga/2016/03/dsd-dental-smile-

design.html

Figura 23: Resultados do tratamento reabilitador depois do DSD

Paolucci, B., Calamita, M., Coachman, C., Gürel, G., Shayder, A., &

Hallawell, P. (2012). Visagism : The Art of Dental Composition.

Figura 24: Coroas cerâmica unitárias

Endereço: www. dentaldent.es

Figura 25: Faceta dentrária frente e verso.

Endereço: https.//www.avodent.com

Figura 26: Fotografía em Método Direto.

Fotografía Clínica do Instituto Superior de Ciencias da Saude Egas Moniz

Figura 27: Fotografía em método Indireto.


Figura 28: Ortopantomografía


Figura 29: Radiografía periapical espigao metalico


12

Figura 30: Máxima intercuspidaçao. Fotografía frontal


Figura 31: Modelos estudo. Enceramento pre guía cirúrgica.


Figura 32: Caso clinic cirúrgico de colocaçao de implante no dente 26 e sutura


Figura 33: Caso clinico de colocaçao de implante e dente 35, mediçao das distancias.


Figura 34: Prepararo do dentee 22. Colocaçao fio retractor.


Figura 35: Restauraçao em Resina composta do dente 11


Figura 36: Coroa provisoria de resina acrílica no dente 21


Figura 37: Guia de cor VITA classical.

Endereço: https://www.vita-zahnfabrik.com/es/Guia

Figura 38: Câmara canon reflex com flash anelar.

Endereço: www.Beirafilme.pt

Figura 39: Registro de cor antes do branqueamento interno do dente 11


13

1. Historia

Co

seculo

câmara

têm avan

réflex o

No ano de

produtos

metálica.

partir de

2005)

A primeira

imagem, mas os

com

las por

2005).

Na

carga

que regist

cartão de memoria.

Historia da Fotografía Digital

Com passar do t

seculo XVII em

câmara com revelação

avançando através d

réflex ou também

No ano de 1826, Nicéphore Niepce,

produtos químicos e bastava expolo á

metálica. William Fox

partir de este conseguiria

2005)

Figura 1.

primeira fotografia

imagem, mas os

a capacidade

las por um computador

2005).

Na década de 1960, George Smith

carga acoplada (CCD: Charge

que registam a imagem

cartão de memoria.

da Fotografía Digital

m passar do tempo,

em que se fab

revelação de película fotográfica

ando através do

também chamada

1826, Nicéphore Niepce,

químicos e bastava expolo á

William Fox desenvolveu

conseguiria obter

Figura 1. Câmara de

fotografia a cores

imagem, mas os grandes avan

capacidade e possibilidade

computador, num

década de 1960, George Smith

(CCD: Charge

imagem, sendo depois a

cartão de memoria.

da Fotografía Digital

empo, os equipamentos fotográficos tem evoluído muito

que se fabricou a primeira

de película fotográfica

tempo até ch

amada câmara profissional

1826, Nicéphore Niepce, descobri

químicos e bastava expolo á

desenvolveu um

obter inumerosas

de madeira utilizada por Nicéphore Niepce.A

a cores foi realizada

grandes avanços da

possibilidade de captar

, num sistema digital de

década de 1960, George Smith e

(CCD: Charge-Coupled device) que

sendo depois a

15

os equipamentos fotográficos tem evoluído muito

primeira câmara

de película fotográfica até aos dias de hoje

até chegar á con

profissional (Fijos et al., 2005).

descobri-o um

químicos e bastava expolo á luz e assim

um sistema e

inumerosas copias d

utilizada por Nicéphore Niepce.A

foi realizada por Clerk Maxwell, adicionando color

fotografia

de captar imagens

sistema digital de passagem

Willard Boyle inventar

Coupled device) que

sendo depois a imagem


câmara fotográfica,

até aos dias de hoje

conhecida comummente

(Fijos et al., 2005).

um material que

e assim fixava a imagem

sistema em que utilizav

copias da imagem

utilizada por Nicéphore Niepce.A

por Clerk Maxwell, adicionando color

digital foram no

imagens eletrónicas

passagem de documentos (Fijos et al.,

Willard Boyle inventar

Coupled device) que é um sensor

processada


fotográfica, desde a

até aos dias de hoje. Este

comummente

(Fijos et al., 2005).

material que não era

imagem sobre una

que utilizava um papel negativo

imagem (Fijos, Andes, & Andes,

utilizada por Nicéphore Niepce.Ano 1826.


oram no final d

eletrónicas e conseguir interpreta

de documentos (Fijos et al.,

Willard Boyle inventaram o dispositivo básico de

sensor com diminutas

pela câmara

Desenvolvimento

os equipamentos fotográficos tem evoluído muito, desde

desde a tradicional

es equipamentos

comummente como a câmara

era dissolvido

sobre una superfície

papel negativo

(Fijos, Andes, & Andes,

1826.


final do seculo

conseguir interpreta


dispositivo básico de

diminutas células

câmara e guardada no

Desenvolvimento

, desde o

tradicional

equipamentos

câmara

vido por

superfície

papel negativo e a

(Fijos, Andes, & Andes,

por Clerk Maxwell, adicionando color á

o seculo XX,

conseguir interpreta-


dispositivo básico de

células

guardada no

Figura 2.

Nos

megapixel

2013).

As

de 1991,

pixel

(Fijos, Andes, & Andes, 2005).

Em 1990, Logitech inund

como Dycam Model 1 digicam.

digital que se

em 1994. Esta

arma

Figura 4.

Fotografía em Medicina Dentárria. Dispensável ou cada vez mais importante

Figura 2. Câmara

Nos laboratórios

megapixel do mundo, capaz de gra

2013).

s câmaras digita

1991, as câmaras fabricadas

pixel, o qual viria a evoluir e viria a aparecer uns anos depois o


1990, Logitech inund


digital que se consegui

1994. Esta câmara

mazenadas na memoria interna

Figura 4. Primeira


Câmara fotográfica 1960 Figura 3. CCD : Charge Coupled Devices

laboratórios científicos de Kodak (1986),

mundo, capaz de gra

digitais aparece

maras fabricadas

viria a evoluir e viria a aparecer uns anos depois o


1990, Logitech inundou


consegui-o conectar

câmara tenh

a memoria interna

Primeira câmara


fotográfica 1960 Figura 3. CCD : Charge Coupled Devices

científicos de Kodak (1986),

mundo, capaz de gravar 1,4

s aparecem em 1981

maras fabricadas nesta altura



ou os mercados co

como Dycam Model 1 digicam. A câmara

conectar a um

ha um CCD de 640 × 480

a memoria interna e um

câmara Digital com


16


científicos de Kodak (1986),

ar 1,4 milhões

1981 mas só se começaram

altura tinham


os mercados com a

câmara Apple QuickTake 100 f

a um computador de casa através de

CCD de 640 × 480

m flash incorporado (Article, 2013).

com cabo para



científicos de Kodak (1986), foi inventa

ões de pixels

mas só se começaram

m como principal componente básico


a câmara de consumo dig

Apple QuickTake 100 f

computador de casa através de

CCD de 640 × 480 pixels

h incorporado (Article, 2013).

para ligar ao computador



inventado o

pixels produzindo

mas só se começaram a comercializar

como principal componente básico

viria a evoluir e viria a aparecer uns anos depois o conhecido

de consumo dig

Apple QuickTake 100 foi a

computador de casa através de um

que produzi


computador pessoal



primeiro sensor

uzindo 5 × 7 (Article,

a comercializar no ano

como principal componente básico

conhecido megapixel

de consumo digital conhecida

a primeira câmara

um cabo de serie

zia oito imagens


pessoal. (1994)

sensor

5 × 7 (Article,

no ano

como principal componente básico o

megapixel

conhecida

câmara

o de serie

imagens

(1994)

Desenvolvimento

17

Na fotografia digital o que antigamente era uma película revelavel, hoje é substituído

por um sensor eletrónico ou captador que será o que captura a imagem realizada. Estes

sensores são compostos por milões de pequenos díodos fotossensíveis chamados pixels

e que estão coordenados numa matriz (Article, 2013).

Cada pixel tem um valor numérico que corresponde a 256 tonos de gris de um só ponto

da imagem (Article, 2013).

O pixels são os elementos que formam a imagem: Uma luz vermelha, verde e azul a

diversos níveis até alcançar no máximo 255 pixels, o resultado final desta combinação é

a cor branca, e quando estão ajustados a nível 0, a cor obtida é o preto, o cinzento vai

ser o resultado das sombras que surgem entre as três colores quando se fixam no mesmo

valor (Hospital & Infirmary, 2001).

Os valores de cada uma das cores são armazenados num dispositivo chamado CCD,

que é um sensor/dispositivo que capta a intensidade da luz que existe nas câmaras

fotográficas digitais (Catalunya, 2004)

Desde 1991 que a fotografia digital está disponível para o público, o que se

considerou uma enorme revolução no mercado, Já que se conseguiu poder gravar

digitalmente imagens e guarda-las no mesmo formato, hoje em dia usada como rotina

em lazer, no trabalho etc… tornando-se quase imprescindível no nosso dia a dia.

Con el paso del tiempo abarcaría otro tipo de profesiones hasta llegar al uso personal

(Hospital & Infirmary, 2001).

O desenvolvimento destes dispositivos que substituem a antiga película fotográfica por

arquivos digitais, trousse uma maior e idónea possibilidade de armazenamento de

imagens, qualidade e capacidade de ajuda no âmbito profissional (Catalunya, 2004).


18

2. A Fotografia Digital: Uma visão geral

Atualmente a fotografia é considerada um grande medio de comunicação e expressão,

aumentando também a capacidade de interpretação e perceção do fotografo (Article,

2013).

As fotografias são símbolos de recordações, mas com o passar do tempo a fotografia

digital substitui-o a clássica fotografia dos nossos antepassados, e agora é muito mais

fácil já que num segundo conseguimos ter fotografias com mais qualidade e de una

forma mais completa, precisa e informativa (Article, 2013).

Atualmente vivemos uma autêntica revolução digital, vivemos na era digital, onde o

nosso conhecimento e a tecnologia estão diariamente interrelacionados. (Ahmad, 2009).

A radiografia digital, a fotografia, radiodifusão digital… sem duvida é o presente e o

futuro (Ahmad, 2009).

A fotografia digital actual descreve-se como: Imagens que se armazenam em formato

de arquivo computorizado que se chama arquivo de imagem digital, cujo formato de

arquivo se compõe de una imagem gráfica (Article, 2013).

Com a fotografia digital, podemos utilizar um software para conseguir alterar a

imagem, ampliar, recortar partes no desejadas e concentrarmo-nos no ponto de interesse

(Article, 2013).

Outra das grandes vantagens da fotografia actual, é a fácil transferência via e-mail

ou outros sistemas tecnológicos para partilhar, armazenar e modificar, sem risco de

degradação da propiá fotografia (Article, 2013).

Quando observamos todas las vantagens e características destas novas câmaras

digitais e todos os benefícios que dai advém, podemos considerar que no campo da

Desenvolvimento

19

Medicina Dentaria, a tecnologia alterou a perspectiva de um dentista melhorando os

aspectos de recolha e armazenamento de dados de tratamentos (Article, 2013).

Princípios básicos da fotografia digital divididos em três passos são:

- Captura

- Processamento

- Visualização

Quando a tecnologia avança de uma forma muito rápida, para conseguir ter uma

rentabilidade alta no seu uso, devemos ter um constante procedimento de aprendizagem

para também ao mesmo tempo conseguir saber e resolver os problemas que o uso do

novo sistema presenta. (Ahmad, 2009).

2.1 Beneficios

A fotografia Digital oferece inúmeros benefícios em comparação com a fotografia

convencional/tradicional:

- Instantaneidade/ Rapidez;

- Flexibilidade para modificar, editar, partilhar;

- Ecologia. Eliminam a utilização de líquidos e outros produtos tóxicos;

- Economia. Utilização de armazenamentos digitais;

(Ahmad, 2009)

Outros autores (Hospital & Infirmary, 2001) descrevem outras ventagens deste tipo de

fotografias tais como:

- Precisão no controlo da exposição

- Fotoenvelhecimento fotográfico negativo

- Rápida volta ao redor

- Evita pó e outros defeitos

- Fotografias construídas sobre a gama de bancos.


20

2.2. Câmaras Digitais

As câmaras digitais funcionam de forma muito similar às câmaras clássicas com

película de revelação.

Têm um funcionamento básico deixando passar a luz da cena fotográfica e através de

uma lente, que cai sobre um sensor de imagem sólido, diferente dos sistemas antigos em

qua a imagem “cai-a” na conhecida película fotográfica (Jakowenko, 2009).

As câmaras digitais actuais dividem-se em:

Câmaras Compactas: Como podem ser consideradas as câmaras intra-orais, as quais

capturam a imagem específica de um só dente ou algumas lesões intra-orais e visualiza-

las de diversos ângulos já que são pequenas, facilmente manejáveis e realizam varias

fotografias em questão de segundos.

Câmaras Profissionais DSRL (Digital Single Lens Reflex): Maior conhecimento

técnico, precisão e amplitude de campo. Apresentam diversas opções para melhorar e

modificar a qualidade da imagem (Article, 2013).

Estas câmaras são constituídas por: Lente com zoom de 35/100mm, ajuste “macro”

para focar o mais perto possível e uma” lente Macro” real que permite focar com uma

ampliação até 1:1. Têm Flash de dois pontos, flash de anel para alterar o angulo, reduzir

a reflexão e dar disparos com profundidade e com textura.

As reacções da câmara e as exposições incorrectas podem dar como resultado a perda

de detalhes (Jakowenko, 2009).

O Flash de pontos que a maioria das câmaras digitais têm, evita que as fotografias que

realizamos possam ser feitas em pequenas aberturas, e estes não conseguem eliminar as

sombras porque estes flashes não são suficientemente potentes para iluminar uma zona

intra-oral e criar uma imagem ampliada de grande qualidade.

Para

mais luz, evit

fotográfico.

Também

uma

modifica

A

determinada da

fotografia

qualidade

O ajuste

fonte de luz através

imagem

resultado da

fluorescentes

Figura 5

Para este tipo de

s luz, evitando assombras e

fotográfico.

Também para conseguir alterar

a qualidade inferi

modificação da

resolução é tanto maior consoante

determinada da

fotografia. Quantos mais

qualidade e especificidade

ajuste é automático,

nte de luz através

imagem captada.

resultado da final da

fluorescentes (Jakowenko, 2009).

Figura 5. Fotografia

este tipo de fotografia devem ser utilizados flash anelares

ando assombras e

para conseguir alterar

inferior, pod

técnica utilizada

é tanto maior consoante

determinada da imagem. I

Quantos mais pixels

especificidade da

automático, a

nte de luz através do ajuste

captada. Têm condi

final da fotografia

(Jakowenko, 2009).

Fotografia digital artística,

fotografia devem ser utilizados flash anelares

ando assombras e aumentam

para conseguir alterar algumas

or, poderão ser utilizada

técnica utilizada ao fazer uma

é tanto maior consoante

Isto em conjunto c

pixels (megapíxeles)

da imagem

a própria máquina fotográfica cons

ajuste do balanc

condições para eliminar o

fotografia independentemente da fonte de luz ser diurna ou luzes

(Jakowenko, 2009).

digital artística,

21


aumentam a definição por ampliarem o

algumas posições

ser utilizadas ou

fazer uma fotografia

é tanto maior consoante é o número de

conjunto com

(megapíxeles) maiores são os

(Jakowenko, 2009).

máquina fotográfica cons

balanco da co

para eliminar ou

independentemente da fonte de luz ser diurna ou luzes

digital artística, fundo neutro.


a definição por ampliarem o

posições ou fotografias

utras alternativas como por

fotografia (Hospital & Infirmary, 2001).

número de pixels

os bits vai

maiores são os

(Jakowenko, 2009).

máquina fotográfica cons

a cor branca, eliminando a cor

u corrigir situações


neutro. Visualização

fotografia devem ser utilizados flash anelares que

a definição por ampliarem o

fotografias medíocres

tras alternativas como por


pixels que existe

ai determinar a resolu

maiores são os detalhes

máquina fotográfica consegue compensar

eliminando a cor

situações que


Visualização de detalhes

Desenvolvimento

que disponibilizam

a definição por ampliarem o campo

medíocres ou

tras alternativas como por exemplo


que existe numa

determinar a resolução

es muito maior é a

gue compensar a cor da

eliminando a cor natural da

que condicionam


detalhes

Desenvolvimento

disponibilizam

campo

ou com

exemplo a


numa área

ção da

muito maior é a

cor da

natural da

condicionam o


2.3 Câmaras

Como

tipo de

de câ

da câmara

necessárias

Os componentes principais sao: O co

mecâ

ser trocadas

(Lens, n.d.)

Existem múltiplo

Medicina Dentária as fotograf

concretas, pelo que deben ser utilizados objetivos específicos tais como

Macros,

precisao

ou 1/4 de s


Câmaras Profissionais

Como o seu nome

tipo de câmaras

âmaras são

câmara. Têm

necessárias para


mecânica da câmara fotográfica

ser trocadas consoante a nece

(Lens, n.d.).

tem múltiplo



Macros, os que focalizam em distâ

precisao. A distâ

1/4 de seu tamanh

Figura 6. Cámara Sony Réf


Profissionais

nome indica, Reflex v

câmaras registam a

facilmente

êm uma enorme variedad

para o que se quer


mara fotográfica

consoante a nece

tem múltiplos objetivos pa



os que focalizam em distâ

A distância focal

eu tamanho real (Lens, n.d.).

. Cámara Sony Réf


Profissionais Réflex

indica, Reflex vem da

a realidade do que se p

reconhecidas

a enorme variedad

o que se quer fotografar


mara fotográfica; E Ob

consoante a necessidade fotográfica e as caraterísticas que sejam precisas

s objetivos para a utilizaçao neste tipo de câ

Medicina Dentária as fotografías sao realizadas a pouca distâ


os que focalizam em distâ

ncia focal é 50 a 200mm e reproduzem os elementos fotograf

o real (Lens, n.d.).

. Cámara Sony Réflex Figura 7


22

em da palav

do que se p

reconhecidas pois não têm

a enorme variedade de objecti

fotografar (Foto- & Funcionamiento, n.d.)

Os componentes principais sao: O corpo, como seu

bjetivo, que é a parte ótica com a

sidade fotográfica e as caraterísticas que sejam precisas

ra a utilizaçao neste tipo de câ

ías sao realizadas a pouca distâ


os que focalizam em distâncias muito

é 50 a 200mm e reproduzem os elementos fotograf

o real (Lens, n.d.).

lex Figura 7


vra “reflexão

do que se pode ver através d

pois não têm a janela do

objectivas para utilizar

& Funcionamiento, n.d.)

como seu nome indica é a parte

jetivo, que é a parte ótica com a


ra a utilizaçao neste tipo de câ

ías sao realizadas a pouca distâ


muito curtas e reproduzem com grande


lex Figura 7. Tipos de ob


ão”, que quer

de ver através da objectiva

a janela do visor

para utilizar com

& Funcionamiento, n.d.)

me indica é a parte

jetivo, que é a parte ótica com a


ra a utilizaçao neste tipo de câmaras, no campo

ías sao realizadas a pouca distância e coisas


curtas e reproduzem com grande


. Tipos de objetivos


e quer dizer que

a objectiva, este tipo

visor na parte anterior

com características

& Funcionamiento, n.d.).

me indica é a parte maior e

jetivo, que é a parte ótica com a posibilidade de


maras, no campo

ncia e coisas pequenh

concretas, pelo que deben ser utilizados objetivos específicos tais como os: Objetivos


é 50 a 200mm e reproduzem os elementos fotografados à

jetivos

que este

, este tipo

anterior

características

maior e

posibilidade de


maras, no campo da

pequenhas ou

jetivos


ados à 1/3

2.4. A importâ

A ele

clínica a curta distâ

elevado

neces

objeto pequeno,

obscura.

Um flash anelar fotográfico é um dispositivo circular, que é col

câmara e proporciona um

aparecer n

Figura 8

O atual

luz a todos os ángulos posivei

excelente. Éste tipo

superficie má

Para as fotografías ext

intensidad

2.4. A importânc

A eleição de um

clínica a curta distâ

elevado. O chamado

necessário trabalhar com

objeto pequeno,

scura. (Javier & Morales, 2008)


mara e proporciona um

aparecer na fotografía

Figura 8 - 9: Flash anelar desmontado e c

O atual Flash emite uma forte luz


excelente. Éste tipo

superficie máis plana, com

Para as fotografías ext

intensidade um po

ncia do Flash Anelar

o de um complemento o

clínica a curta distância, ou seja, uma macrofo

O chamado Falsh anelar foi

rio trabalhar com uma iluminaçã

objeto pequeno, neste caso,

(Javier & Morales, 2008)


mara e proporciona um

fotografía (Pilarte et al., 2009)

: Flash anelar desmontado e c

Flash emite uma forte luz


excelente. Éste tipo de flash proporciona uma iluminaçã

is plana, com

Para as fotografías extraorais se aconselha a utilizaçã

pouco menor, porque nã

Flash Anelar

complemento ou aditamento para a realizaçã

ncia, ou seja, uma macrofo

Falsh anelar foi

uma iluminaçã

este caso, a cavidad

(Javier & Morales, 2008).


mara e proporciona uma iluminaçã

(Pilarte et al., 2009)

: Flash anelar desmontado e c

Flash emite uma forte luz que com a sua forma circular permite a entrada de

luz a todos os ángulos posiveis, o que cria uma iluminaçã

flash proporciona uma iluminaçã

menos profundidad

raorais se aconselha a utilizaçã

enor, porque nã

23

u aditamento para a realizaçã

ncia, ou seja, uma macrofo

Falsh anelar foi inventado por Lester A. Dine e

uma iluminação adequada

a cavidade oral, com as características de ser húmida e


ção uniforme e elimina

(Pilarte et al., 2009).

: Flash anelar desmontado e colocado direto na objetiva

que com a sua forma circular permite a entrada de

s, o que cria uma iluminaçã

flash proporciona uma iluminaçã

menos profundidade, contr


enor, porque não é necess

u aditamento para a realizaçã

ncia, ou seja, uma macrofotografía clínica, pode ter um cu

inventado por Lester A. Dine e

uada quando se quer fotografar algum

e oral, com as características de ser húmida e


o uniforme e elimina

olocado direto na objetiva


s, o que cria uma iluminaçã

flash proporciona uma iluminação total sem sombras, convierte

, contraste e textura


sario exclusivamente evitar sombras.

u aditamento para a realização de um

tografía clínica, pode ter um cu

inventado por Lester A. Dine e

quando se quer fotografar algum


Um flash anelar fotográfico é um dispositivo circular, que é colocado na objetiva da

o uniforme e elimina as sombras que podem

olocado direto na objetiva da câmara


s, o que cria uma iluminação e calidad

total sem sombras, convierte

textura (Intraoral, 2007)

raorais se aconselha a utilização de um

ario exclusivamente evitar sombras.

Desenvolvimento

o de uma fotografía

tografía clínica, pode ter um cu

inventado por Lester A. Dine em 1952 e



ocado na objetiva da

as sombras que podem

mara


calidade fotográfica

total sem sombras, convierte

(Intraoral, 2007)

flash com um


Desenvolvimento

fotografía

tografía clínica, pode ter um custo

m 1952 e é



ocado na objetiva da

as sombras que podem


fotográfica

total sem sombras, convierte a

(Intraoral, 2007).

flash com uma



24

Será mantido uma distancia considerável entre o objeto que será fotografado, com

diferença que na fotografía intraoral a distância a manter é menor, corresponde a 1:1 e

será preciso uma maior fonte de iluminação para a total reproductividade dos detalhes

do objeto (Intraoral, 2007).

3. Fotografía Digital em Medicina Dentária

A inovação chegou á área da Medicina Dentária, com a denominada Fotogrametría e

isto tem demostrado ser muito útil para estudar a oclusão tridimensional dos arcos

dentais, dentes, prostodoncia e dimensões ortodônticas (Article, 2013).

A fotografía clínica en Medicina Dentaria é uma companhía necessaria indispensável

para a correta avaliação de defeitos ocultos que a simples vista nao conseguimos

visualizar, queremos obter uma visão global de toda a cavidade oral, mas também de

outras estruturas oro-faciais, pelo que para muitos casos clínicos o uso da fotografía se

converte num elemento essencial para capturar detalhes mínimos que complementam

muita informação para o diagnóstico e prognóstico do tratamento, e conseguir alcançar

um objetivo concreto (Article, 2013).

É complicado identificar a um paciente únicamente por fotografías intraorais quando

não existem grandes características como rotacoes, torus palatinos ou linguais,

diastemas… pelo que se vê um pouco comprometida a confidencialidade, pelo que cada

fotografía realizada deve ser devidamente armazenada na história clínica do doente para

tentar comprometer o menos possível a confidencialidade (Ahmad, 2009).

Com a fotografía dental digital e os seus acessorios, tenta se criar uma previsão da

terapía reabilitadora oral (Review, 2017).

Hoje em dia alguns profissionais da área da Medicina Dentária, chegam a utilizar a

fotografía como planificação em terapía preoperatoria para as cirúrgias, para

restauraçoes estéticas e visao final de reabilitações sobre implantes, para o desenho e

fabricaçã

ortodontía, e também é importante re

avali

Figura 10

As ima

valores inumeráveis e út

ângulo da fotografía etc… podem

informaçã

adeq

há que cuidar


Nestes últimos anos, as câ

tem convertido em

uma excelente fotografía sao es

Câmara adeq

com uma iluminaçã

distâ

fabricação de dispositivos dentais,


avaliação de resultados finais da terapí

Figura 10: Re

As imagens por

valores inumeráveis e út

ngulo da fotografía etc… podem

rmação e detalhes reflexados, como

adequadas podem provocar de forma

que cuidar todos os aspectos delicados e



tem convertido em


Câmara adequada

com uma iluminaçã

distância de disparo fotográfico

o de dispositivos dentais,


o de resultados finais da terapí

: Reabilitação estética e

s por muito simples que sejam, podem proporcion

valores inumeráveis e úteis para á area da

ngulo da fotografía etc… podem

o e detalhes reflexados, como

uadas podem provocar de forma

todos os aspectos delicados e



tem convertido em algo cada vez mai


uada, programada,

com uma iluminação correta, fundo id

ncia de disparo fotográfico

o de dispositivos dentais, protésicos


o de resultados finais da terapí

o estética e protésica.

muito simples que sejam, podem proporcion

is para á area da

ngulo da fotografía etc… podem aumentar d

o e detalhes reflexados, como

uadas podem provocar de forma

todos os aspectos delicados e

Nestes últimos anos, as câmaras fotográficas e a

algo cada vez mais acessível

uma excelente fotografía sao essenciais

programada, e junto ao

orreta, fundo id

ncia de disparo fotográfico correto

25

protésicos, como para a corre

ortodontía, e também é importante ressaltar que é um

o de resultados finais da terapía oral (Review, 2017)

protésica. Antes e depois do


is para á area da Medicina, de fato, pequenas variaçã

aumentar de forma muito notavél a proporçã

o e detalhes reflexados, como no caso de nã

muito notavél

todos os aspectos delicados e a técnica utilizada

maras fotográficas e a

s acessível e de utilizaçã

enciais os seguintes elementos:

junto ao flash anelar indicado para macrofotografía,

orreta, fundo idealmente e

correto, e ângulo/

, como para a corre

saltar que é um complemento importante para a

(Review, 2017).

Antes e depois do


icina, de fato, pequenas variaçã

e forma muito notavél a proporçã

no caso de não ser realizadas com as condiçã

muito notavél percas de informaçã

a técnica utilizada

maras fotográficas e a sua utilizaçã

e de utilizaçã

ntes elementos:

flash anelar indicado para macrofotografía,

ealmente escuro, posiçã

ngulo/foco correcto (Pilarte et al., 2009).

, como para a correção dentária no caso da

complemento importante para a

.

Antes e depois do tratamento.

muito simples que sejam, podem proporcionar uma informaçã

icina, de fato, pequenas variaçã


realizadas com as condiçã

as de informaçã

a técnica utilizada na realizaçã

a utilização na área da Medicina se

e de utilização diaria, para poder tomar

ntes elementos:


scuro, posição do paciente

correcto (Pilarte et al., 2009).

Desenvolvimento

o dentária no caso da


ento.

ar uma informação com

icina, de fato, pequenas variaçães na luz,


realizadas com as condiçã

as de informação médica

na realização do produto.

o na área da Medicina se

diaria, para poder tomar


paciente indicada


Desenvolvimento

o dentária no caso da


o com

es na luz,

e forma muito notavél a proporção de

realizadas com as condiçães

médica útil,

o do produto.

o na área da Medicina se

diaria, para poder tomar


indicada,



26

3.1 Propósitos e objetivos do uso da Fotografía Digital

O objetivo da realizaçao da fotografía dental é ajudar a criar um correto e completo

diagnostico do caso/paciente, e conseguir ver as diversas hipóteses de tratamento,

denominado: Restauraçao da saúde oral, funçao e estética (Ahmad, 2009).

Durante o processo do tratamento clínico, podem existir problemas protésicos, tais

como: O ajuste da color, tamanho das peças dentárias, preenchimentos, aumentos de

volume ou quaisquer outro pormenor que ter em conta para a reabilitaçao desejada, e a

melhor forma de corrigir, e comunicarmos com o laboratório protésico para trasmitir a

informaçao e ter uma visao real, é através das fotografías extra e intraorais, incluso em

ocasioes é marcado o doente com uma caneta preta os aspectos a corrigir ou a ter em

conta pela sua importância para a realizaçao de un trabalho mais preciso e personalizado

(Ahmad, 2009).

Registar manifestaçoes orais, documentaçao dento-legal, comunicaçoes orais e

apresentaçoes, marketing, ensino… Este tipo de factos também sao considerados como

objetivos da fotografía dentária digital, na que é mais fácil o seu armazenamento, eleva

o nível da prática dentária e melhora em um alto nível a comunicaçao com o doente e

consegue reter a sua atençao frente ao tratamento.

Extremadamente importante, antes de realizar algum tratamento fotográfico, asinar o

consentimento informado pela parte do doente e do profissional e manter na sua

totalidade a confidencialidade (Ahmad, 2009).

Também será considerado de extrema importancia, o uso da fotografía dental digital

como complemento de informaçao para o doente, ou seja, conseguir mostrar ao doente o

estado atual da sua dentiçao e o estado posterior ao tratamento.

O objetivo a conseguir, é uma melhoría despois do tratamento dentário, armazenado

com as fotografías durante todo o procedimento dental e arquivado no perfil do doente

para no fim, mostrar a sua evoluçao do principio ao fim (Ahmad, 2009).

No caso de ter um doente com um tratamento de prognóstico duvidoso, ou que o

doente toma ele proprio a decisão de ir contra o conselho ou opção clínica, este tipo de

fotografías sã

para

3.2.

Hoje em dia, os

fotografía digital, sã

-

Antigamente eram

que tem sido

unilaterais ou/e bilaterai

Estes retratores unilaterais sã

posteriores, e o

quando queremos obter uma imagem dos d

Recom

produz

Vallejo, 2015)

-

São muito úti

idealmente

que n

fotografías são uma fonte de info

para a hipotética defesa em algu

.2. Elementos neces

Hoje em dia, os

fotografía digital, sã

Retratores;

Antigamente eram

que tem sido

unilaterais ou/e bilaterai


posteriores, e os retratores bilaterais sã


Recomendam que sejam de plástico antirrefle

uza brilhos/reflexos

Vallejo, 2015).

Figura 11

Espelhos Intra

o muito úti

idealmente os espej

que não exista a posibilidad

o uma fonte de info

hipotética defesa em algu

Elementos necessários para a

Hoje em dia, os atuais elementos principai

fotografía digital, são:

tores;

Antigamente eram utilizados os retractores de metal, mas sao muito

substituído

unilaterais ou/e bilaterais e


s retratores bilaterais sã


endam que sejam de plástico antirrefle

brilhos/reflexos indesejados n

Figura 11: Retrator b

os Intraorais;

o muito útieis para as vistas oclusais, linguais, palatinas e laterais

os espejos devem estar cubiertos de um

a posibilidad

o uma fonte de informaçao valiosa, como documentaçã

hipotética defesa em alguns casos perante um

rios para a Fotografía D

atuais elementos principai

ados os retractores de metal, mas sao muito

stituídos por retratores plásticos transparentes, que po

nao são tao

Estes retratores unilaterais são utilizados em

s retratores bilaterais sã


endam que sejam de plástico antirrefle

indesejados n

tor bilateral

s;

is para as vistas oclusais, linguais, palatinas e laterais

os devem estar cubiertos de um

a posibilidade de facer imágens dupla

27

rmaçao valiosa, como documentaçã

ns casos perante um

Fotografía D

atuais elementos principai


por retratores plásticos transparentes, que po

o tao traumáticos.

lizados em vistas orais laterais e ima

s retratores bilaterais são utilizados

quando queremos obter uma imagem dos dentes anteriores (Ahmad, 2009).

endam que sejam de plástico antirrefletivo pa

indesejados na fotografía

ilateral Figura 12


os devem estar cubiertos de um

e de facer imágens dupla

rmaçao valiosa, como documentaçã

ns casos perante um tribunal (Ahmad, 2009).

Fotografía Dental

atuais elementos principais para a correta realizaçã



traumáticos.

vistas orais laterais e ima

utilizados com mais precisao em vistas frontais,

entes anteriores (Ahmad, 2009).

tivo para evitar que com o uso do flash

a fotografía (La, San, Riobamba, Gustavo, &

Figura 12: Retra


os devem estar cubiertos de um recubrimiento frontal

e de facer imágens duplas.

rmaçao valiosa, como documentação gráfica arquivada

tribunal (Ahmad, 2009).

correta realizaçã

ados os retractores de metal, mas sao muito traumáticos pelo


vistas orais laterais e ima

com mais precisao em vistas frontais,


ra evitar que com o uso do flash

(La, San, Riobamba, Gustavo, &

: Retrator unilateral


recubrimiento frontal

Desenvolvimento

o gráfica arquivada

tribunal (Ahmad, 2009).

correta realização de um

traumáticos pelo

por retratores plásticos transparentes, que poden ser

vistas orais laterais e imagens de dentes





tor unilateral

is para as vistas oclusais, linguais, palatinas e laterais dos dentes,

recubrimiento frontal de rodio

Desenvolvimento

o gráfica arquivada

o de uma

traumáticos pelo

den ser

gens de dentes




dos dentes,

de rodio para

Existem

doente que vamos fotograf

Idealmente

rodio num dos

ou seja, evita cri

(Ahmad, 2009).

O Flash e a fo

atue nele e e

-

Está incluida na cadeira dental, com

superficie po

saliva tudo fica


Existem varios modelos e tamanhos consoante

doente que vamos fotograf

Idealmente é preferível

rodio num dos lado

ou seja, evita cri

(Ahmad, 2009).

O Flash e a fonte lumino

atue nele e esta seja reflexada na zona escolh

Figura 13: Espelhos Intraorai

Seringa de ar


superficie possível sem

saliva tudo fica


modelos e tamanhos consoante

doente que vamos fotografar (Ahmad, 2009).

é preferível que se

lados ou ambos lados, porque

ou seja, evita criar essa dupla imagem que é produz

(Ahmad, 2009).

nte luminosa,

sta seja reflexada na zona escolh

: Espelhos Intraorai

Seringa de ar;


sível sem des

isolado da humi


modelos e tamanhos consoante

ar (Ahmad, 2009).

que sejam espelh

u ambos lados, porque

ssa dupla imagem que é produz

sa, devem est

sta seja reflexada na zona escolh

: Espelhos Intraorais para


desidratar, para as

isolado da humidade e embaciamento do


28

modelos e tamanhos consoante o tamanho e apertura d

ar (Ahmad, 2009).

espelhos de vidro prateados com revestimento de

u ambos lados, porque evita criar o chamado efeito “fantasma”,

ssa dupla imagem que é produz

estar focados á superficie do

sta seja reflexada na zona escolhida para fotografiar (La et al., 2015).

s para fotografar. Diversos tamanhos e

Está incluida na cadeira dental, com a finalidad

, para assegurarmos que junto com

e e embaciamento do


o tamanho e apertura d

os de vidro prateados com revestimento de

evita criar o chamado efeito “fantasma”,

ssa dupla imagem que é produzida nos espelhos convencionais

focados á superficie do

ida para fotografiar (La et al., 2015).

fotografar. Diversos tamanhos e

a finalidade de secar

egurarmos que junto com

e e embaciamento do espelh


o tamanho e apertura da cavidad



ida nos espelhos convencionais

focados á superficie do espelho, para que a luz


fotografar. Diversos tamanhos e forma

de secar bem com ar a maior

egurarmos que junto com

espelho (Ahmad, 2009).


a cavidade oral do




espelho, para que a luz


formas

bem com ar a maior

egurarmos que junto com o aspirador de

o (Ahmad, 2009).

e oral do




espelho, para que a luz

bem com ar a maior

dor de

3.3. Ténicas da F

Na realização da fotografía para a utilizaçã

precisa e of

O procedimento fotográfico dev

diferen

estandarizado, e

1. Pedir ao doente que tire os brincos, fios

o cabelo e

2. Despejar e limpar a área de sangue e

3. Utilizar um pano de cor escura

propósito

4. Colocar em posiçã

5. Ter preparados os ajustes d

fotografiar do doente, personalizaçã

(Jakowenko, 2009).

3.3. Ténicas da F


precisa e oferecer dados derivados da imagen


diferentes, esta regr

estandarizado, e

Pedir ao doente que tire os brincos, fios

cabelo e avisar para tirar qualqu

Despejar e limpar a área de sangue e

Utilizar um pano de cor escura

propósito é colocar um

Colocar em posiçã


grafiar do doente, personalizaçã

(Jakowenko, 2009).

Figura 14

3.3. Ténicas da Fotografía Clínica


cer dados derivados da imagen


sta regra nao deve variar para realizar um correto procedimento

estandarizado, e este vai incluir:


avisar para tirar qualqu


Utilizar um pano de cor escura

é colocar um fundo clínico de co

Colocar em posição anatómica adeq


grafiar do doente, personalizaçã

(Jakowenko, 2009).

Figura 14. Fotografía intraoral com paleta preta

otografía Clínica


cer dados derivados da imagen

O procedimento fotográfico deve ser exacto

ao deve variar para realizar um correto procedimento

vai incluir:


avisar para tirar qualquer co


Utilizar um pano de cor escura para o contraste e

ndo clínico de co

anatómica adeq

5. Ter preparados os ajustes da cámara fotográfica consoante

grafiar do doente, personalização do perfil d

otografía intraoral com paleta preta

29

Na realização da fotografía para a utilização cl

cer dados derivados da imagen muito concretos e específicos.

ser exacto de clínica a clínica o


Pedir ao doente que tire os brincos, fios ou qualq

er coisa da roupa que o

Despejar e limpar a área de sangue e outras coi

para o contraste e

ndo clínico de cor homogéneo;

anatómica adequada ao doente

a cámara fotográfica consoante

o do perfil da fotografía;


o clínica, a captura fotográfica deve ser

muito concretos e específicos.

de clínica a clínica o


u qualquer tipo de joi

upa que obstrua

isas que possam

para o contraste e fundo, o

r homogéneo;

ao doente, corpo re

a cámara fotográfica consoante

a fotografía;


ínica, a captura fotográfica deve ser


de clínica a clínica ou inclusive em países


uer tipo de joia ou p

bstrua a visao;

sas que possam limitar

ndo, ou uma pared

, corpo reto e o pescoço

a cámara fotográfica consoante o q


Desenvolvimento



u inclusive em países


piercing, apanhar

limitar o espaço;

a parede neutra, o

o pescoço erguido.

o que queremos

de contraste

Desenvolvimento


u inclusive em países


iercing, apanhar

e neutra, o

erguido.

ue queremos

de contraste


30

4. Fotográfias Clínicas na Medicina Dentária

A criação de um diagnóstico adequado junto aos dados do doente é possível ao dia de

hoje graças às fotografías digitais, que tem numerosas vantagens frente á fotografía

convencional, principalmente pela rapidez de captura de diversas fotografías em um

periodo curto de tempo, é fácil o armazenamento e acesso a elas com o pc, control da

iluminação, e erros que podem ser corrigidos; Poder tomar a instantânea nesse mesmo

momento, sem grandes equipamentos, económico do ponto de vista que seja observado

e sem nenhum custo adicional tanto para películas de revelado como para os seus

correspondentes líquidos reveladores e fixadores anteriormente utilizados (Article,

2013).

Devemos recordar que as fotografías únicamente vão ser captadas uma só vez pelo que

devemos repetir varias fotografías na mesma posição e calibrar bem o foco para evitar

fracassos que nao tem retorno e perder essa informação imprescindível (Pilarte et al.,

2009).

É normal que durante o inicio da planificação do tratamento a simple vista se percam

certos detalhes que uma vez captada uma fotografía quedam registrados, pelo que tendrá

uma útil utilização no estado preoperatorio, é uma ferramenta importante junto com

impressões, modelos de estudo, Rxs, e outras provas diagnósticas.

Em outras áreas como a Ortodontía, o registro fotográfico é sempre utilizado para

avaliar o perfil facial, anatómico, alinhamento dentário e avaliação oclusal, para decidir

o tratamento reabilitador corretor a escolher (Ahmad, 2009).

No caso da Medicina Dentária estética, a fotografía digital proporciona resultados

positivos e valiosos perante um procedimento reabilitador pela grande proporção de

dados anatómicos e estéticos que aporta (Ahmad, 2009).

Quando é necessário remitir um caso ou um doente a qualquer outro especialista na

área, seja para um novo tratamento ou para uma segunda opiniao, ter adicionada uma

imagem junto á uma parte escrita na que é descrito o caso, é de extrema importância

Desenvolvimento

31

e utilidade, porque complementa um exame visual em alguns casos muito importantes

como podem ser os casos de lesoes pre-malignas ou cancerígenas. O envío atual mais

rápido e concluente com todos os dados no mesmo ficheiro é via e-mail, CD o DVD

(Ahmad, 2009).

4.1. Requisitos para uma correta Fotografía Oral

- Informar ao doente e sempre assinar o impresso do consentimento informado. Assim

estaremos autorizados a partilhar ou mostrar essas fotografías a outros especialistas e

profissionais da área no caso de ser necessario para contrastar alguma informação;

- O objeto que será fotografado deve ter uma reprodução nítida e evitar ter na mesma

zona outros objetos ou materiais que possam entreter a vista;

- Serão fotografados únicamente os pontos de interesse;

- Forma, contraste, cor entre outros detalhes… devem aparecer completamente

reproduzidos;

- O fundo de fotografía deve ser livre de sombras e objetos, e ter um tom que contraste

com o doente como por exemplo: Branco ou negro;

- Confirmar que são reproduzidos todos os detalhes com um foco nítido;

- Centrar a imagem no enquadre completamente para evitar objetos que possam distrair

a vista e interferir na informação necessaria;

- Enquadre vertical para a fotografía facial e enquadre mais horizontal quando o que se

vai fotografar é únicamente o sorriso (La, et al., 2015).

4.2. Técnica Fotográfica Extraoral

Este tipo de fotografía

ambos perfi

comparaçã

Na fotografía extraoral é sempre recomendado utilizar um fu

ser o cinza

2006)

A fotografía é

este técnica fotográfica no dia a dia é

Medicina

Reabi

Na consulta de Ortodontía, este tipo de registro fotográfico junto a modelos de estudo e

radiografías sao essenciais e contribuem á forma

diagnó

com

Estas fotografías clín

definir proporçõ

facial



Este tipo de fotografía

ambos perfis como frontal, a distância

comparação com as intraorai


ser o cinza ou br

2006).

A fotografía é

te técnica fotográfica no dia a dia é

Medicina Dentária, so

Reabilitadores para próteses e implantología e Maxilofacia



diagnóstica do do

o sorriso, lateral e três q

Estas fotografías clín

definir proporçõ

facial (Latinoamericana, Kammann, Interceptiva, & Quir, n.d.)



Este tipo de fotografía é

s como frontal, a distância

o com as intraorai


u branco, porque o fundo negro pode eliminar

A fotografía é tomada sem


entária, soubr

litadores para próteses e implantología e Maxilofacia



stica do doente. Baseado em: 4 fotografías extraorais: Frontal em repouso, frontal

o sorriso, lateral e três q

Estas fotografías clínicas digitais e a imagiología sã

definir proporções, simetría,

(Latinoamericana, Kammann, Interceptiva, & Quir, n.d.)

Figura 15. Foto



é tomada de

s como frontal, a distância

o com as intraorais.


, porque o fundo negro pode eliminar

tomada sem retratores labiais e com o


bre todo




ente. Baseado em: 4 fotografías extraorais: Frontal em repouso, frontal

o sorriso, lateral e três quartos (Equipo, 2006).

icas digitais e a imagiología sã

es, simetría, volume e


Figura 15. Fotografía clínica extraoral. Posiçõ


32

tomada de toda a parte facial por completo do doent

s como frontal, a distância entre a câmara e o do


, porque o fundo negro pode eliminar

retratores labiais e com o

te técnica fotográfica no dia a dia é o tipo de fotografía mais utilizado no mundo d

entre profissionais da: Ortodontía, Estética,



radiografías sao essenciais e contribuem á formaçã


uartos (Equipo, 2006).

icas digitais e a imagiología sã

volume e deformidades faciais do doente numa


grafía clínica extraoral. Posiçõ


toda a parte facial por completo do doent

entre a câmara e o do


, porque o fundo negro pode eliminar as

retratores labiais e com o rosto completamente relax

o tipo de fotografía mais utilizado no mundo d

ntre profissionais da: Ortodontía, Estética,

litadores para próteses e implantología e Maxilofacias (La et al., 2015).


ção adequada da documentaçã


uartos (Equipo, 2006).

icas digitais e a imagiología são parâmetros i

deformidades faciais do doente numa


grafía clínica extraoral. Posiçõ



entre a câmara e o doente va ser outra em

Na fotografía extraoral é sempre recomendado utilizar um fundo neutro como pode

as sombras do

rosto completamente relax



s (La et al., 2015).


uada da documentaçã


o parâmetros i

deformidades faciais do doente numa


grafía clínica extraoral. Posições



va ser outra em

ndo neutro como pode

sombras do flash (Equipo,

rosto completamente relax



s (La et al., 2015).


uada da documentação clínica


o parâmetros importantes para

deformidades faciais do doente numa anális

toda a parte facial por completo do doente, de

va ser outra em

ndo neutro como pode

(Equipo,

rosto completamente relaxado,

o tipo de fotografía mais utilizado no mundo da



clínica


mportantes para

análise

Desenvolvimento

33

Fotografía Facial/Retrato consta de:

• Frontal com labios em repouso

• Frontal com o sorriso forçado

• Perfil dereito e esquerdo

• Vista em 45 graus (3/4)

• Frontal com platina de Fox

• Perfil com platina de Fox

Labios:

• Selamento labial

• Sorriso forçado frontal

• Sorriso de perfil dereito e esquerdo

• Vista em 45 graus do sorriso

• Overjet

(Moreno M. et al., 2006)

4.3. Técnica Fotográfica Intraoral

São fotografías obtidas do interior da cavidade oral e captam tecidos duros e moles

com uma maior informação. Este tipo de fotografía requer um equipamento e técnica

mais riguroso que a técnica extraoral (Equipo, 2006).

Imprescindível a utilização de retratores de bochechas e espelhos intraorais com a

medida e tamanho adequado, esta técnica permite acceder à fotografar zonas de difícil

visibilidade e avaliar a dor dos dentes, textura, papilas interdentarias entre outros (La et

al., 2015).

O uso de um accesorio negro de fundo chamado: Paleta de contraste, introduzido

também na cavidade oral, permite filtrar todo e únicamente expor com rigurosidade o

objetivo a fotografar, elimina estructuras indesejadas e podem ser confeccionados en

diversos materiais como o plástico ou metal. (Equipo, 2006).

Figura

Figura 17: Paleta flexível, reve

esterilizável.

Figura 18: Kit para fotografía intraoral.

preta


Figura 16: Paleta de fundo preto

igura 17: Paleta flexível, reve

esterilizável.


preta.


16: Paleta de fundo preto

igura 17: Paleta flexível, reve



16: Paleta de fundo preto de plástico

igura 17: Paleta flexível, revestida com silicolna, sem latex, completamente opaca e



34

de plástico. Contrastador para fotografías intraorais.

stida com silicolna, sem latex, completamente opaca e

Figura 18: Kit para fotografía intraoral. Espelho, retractores labiais e paletas de contraste


. Contrastador para fotografías intraorais.


Espelho, retractores labiais e paletas de contraste











Fotografía tomada c

• Late

• Oclusal superior

• Oclusal inferior

• Primeiros planos em

(Moreno M. et al.,

4.3.1. Técnica Clínica da

Fotografía tomada c

Lateral dereita e esquerda em oclusã



Primeiros planos em

(Moreno M. et al.,


Doente com a cabeça virada ao fotógrafo

Colocar retractores labiais para separar as mucosas dos dentes

Ajuste da câ

perpendicular

Centrar linha meia e posicionar a fotografía para atingir todos os dentes y

tecidos relevantes

Focar nos caninos para conseguir máxima nitidez, ampliar e captura da

fotografía.

O fotógrafo está situado frente ao doente em paralelo à altu

Fotografía tomada com retratores e espelh

ral dereita e esquerda em oclusã



Primeiros planos em zonas específicas

(Moreno M. et al., 2006)

4.3.1. Técnica Clínica da Fotografía frontal:



Ajuste da câmara, o plano oclusal deve quedar centrado horizontalmente e

perpendicular ao plano do film


tecidos relevantes


fotografía.


http://www.dentistrytoday.com/restorative/photography/

om retratores e espelh

ral dereita e esquerda em oclusão

zonas específicas

Fotografía frontal:



mara, o plano oclusal deve quedar centrado horizontalmente e

ao plano do film


tecidos relevantes



Fotografía Frontal


35

om retratores e espelhos. Posiçõ

o

zonas específicas

Fotografía frontal:




ao plano do film




Fotografía Frontal


Posições:







Fotografía Frontal.






O fotógrafo está situado frente ao doente em paralelo à altura da boca.


Desenvolvimento





ra da boca.


Desenvolvimento





4.3.3. Técnica clínica da Fotografía



Necessaria a ajuda de outra pessoa

O ajudante coloca o retratores

Apoiar o espelho na arcada completa até a tuberosidade do maxilar. O

espelho deve ficar o mais possísel paralelo à câmara.

A linha

O ajudante deve

O fotografo esta

Focar para uma máxima nitidez nos premolares, ampliar e fazer a fotografía.


Doente em posiçao supino

Inclinar a cabeça do doente atrás e virar para o fotógrafo

O plano oclusal

O ajudante coloca oss retratores labiais para fora e para abaixo, para o

maxilar inferior

Colocar o espelho soubre á parte retomolar, nao apoiar sobre os dentes







A linha meia do palato deve ficar no cent

O ajudante deve

otografo esta


http://www.dentistrytoday.com/restorative/photography


Doente em posiçao supino


O plano oclusal


maxilar inferior



Fotografía Oclusal Superior:





meia do palato deve ficar no cent

O ajudante deve colocar ar no espelho

otografo esta à frente do doente


Fotografía Oclusal Superior



Doente em posiçao supino e cabeça paralela ao chao


do doente deve ficar paraleloao chao




36



O ajudante coloca o retratores e os coloca hacia arriba e hacia fora, estica.



meia do palato deve ficar no cent

colocar ar no espelho

do doente ou atrás




4.3.3. Técnica clínica da Fotografía Oclusal Inferior:

e cabeça paralela ao chao







e os coloca hacia arriba e hacia fora, estica.



meia do palato deve ficar no centro do encuadre da câ

colocar ar no espelho

ou atrás




Oclusal Inferior:










ro do encuadre da câ











ro do encuadre da câmara









4.3.4. Técnica clínica da Fotografía Lateral:

Arocha M.,Roig Cayón M. Fotog

odontológica de especialidades, 2010;(7)

A câmar

plano oclusal o mais possível.

O fotógrafo deve estar posicionado frente ao doente

Focar o enquadre de canino a canino



Doente

Doente s

dereita

Colocar o espelho o mais distal possível no

lateralmente hacia o exterior

O foco deve estar perpendicularr ao espelho, pelo que o fotógrafo deve estar

posicion

Enquadrar a fotografía a partir da zona mais distal do canino até o dente mais

posterior, plano de oclusao paralelo á

fazer a fotografía.



A câmara fica paralela ao




Fotografía Oclusal



Doente sentado, cabeça para frente quand

Doente sentado, cabeça virada para o fo

dereita




posicionado do lado oposto ao lado que vai ser fotografado.






a fica paralela ao plano do espe




Fotografía Oclusal



sentado, cabeça para frente quand

entado, cabeça virada para o fo




ado do lado oposto ao lado que vai ser fotografado.




Arocha M.,Roig Cayón M. Fotografía oral :conceptos y consejos básicos.


37

plano do espe



Focar o enquadre de canino a canino, ajuste e captura da fotografía.

Fotografía Oclusal Inferior



sentado, cabeça para frente quand

entado, cabeça virada para o fo


lateralmente hacia o exterior ao mesmo tempo q





rafía oral :conceptos y consejos básicos.


plano do espelho pelo que o espelo deve divergir o


, ajuste e captura da fotografía.

erior


sentado, cabeça para frente quando a fotografía é lateral esquer

entado, cabeça virada para o fotógrafo quando a

Colocar o espelho o mais distal possível no fundo do vestíbulo e afastar

ao mesmo tempo que o labio é retraído




posterior, plano de oclusao paralelo á fotografía, focar na zona premolar e


lho pelo que o espelo deve divergir o




o a fotografía é lateral esquer

tógrafo quando a fotografía é lateral

fundo do vestíbulo e afastar

ue o labio é retraído




fotografía, focar na zona premolar e


Desenvolvimento



o a fotografía é lateral esquerda

fotografía é lateral


ue o labio é retraído.




rafía oral :conceptos y consejos básicos. Revista

Desenvolvimento


da

fotografía é lateral





Revista

4.4. Fotografías C

São uti

tomadas a modelos de estud

medicaçã

únicamente informativos o

doente de um

4.5.

Em geral



Fotografías C

o utilizadas para ampliar a informaçã


medicação tomada pelo doente, por ejemplo e


doente de uma forma digital

Figura 19: Modelo de estudo

4.5. Preparação

Em geral a realizaçã



Fotografías Complementarias

lizadas para ampliar a informaçã


o tomada pelo doente, por ejemplo e


a forma digital


Preparação da equipa e do doente

alização de um


Fotografía Lateral.


omplementarias

lizadas para ampliar a informaçã

tomadas a modelos de estudo, férulas


únicamente informativos ou inclusive didáticos, vã

a forma digitalizada (La et al., 2015)..


da equipa e do doente

o de uma serie fotográfica atinge três


38



lizadas para ampliar a informação diagnóstico do doente, podem

o, férulas de contençã


u inclusive didáticos, vã

(La et al., 2015)..

Figura 19: Modelo de estudo Figura 20: Ortopantomografía

da equipa e do doente para a captura

a serie fotográfica atinge três




o diagnóstico do doente, podem

de contenção e de descarga, radiografí

o tomada pelo doente, por ejemplo e as veces s

u inclusive didáticos, vão adicionadas á historia clínica do

(La et al., 2015)..


para a captura fotográfica

a serie fotográfica atinge três grandes áreas:



o diagnóstico do doente, podem

o e de descarga, radiografí

veces sao utilizadas com fin

adicionadas á historia clínica do


fotográfica

grandes áreas:


o diagnóstico do doente, podem ser fotogra

o e de descarga, radiografí

utilizadas com fin



grandes áreas:

ser fotografías

o e de descarga, radiografías e

utilizadas com fins


Desenvolvimento

39

A preparação do doente de uma forma adequada, a localização da zona a fotografar,

normalmente é intraoral, e a preparação da câmara e a equipa necessario para tomar a

foto que desejamos (Article, 2013).

Uma das principais considerações a ter em conta para obter uma fotografía ideal são:

A iluminação, a posição do doente, perspectiva, profundidade de campo e o fundo

(Amorim, Macedo, & Normando, 2014).

- Preparação do doente para a Fotografía Intraoral (Article, 2013):

. Ajustar a cadeira á cabeça do doente, ela tem que estar mais baixa que a cabeça da

pessoa que vai tomar a fotografía;

. Mudar o pano cirúrgico para evitar que apareçam manchar e restos procedentes do ato

anteriormente feito;

. Preparação de instrumentos e localizar a zona intraoral que vai ser fotografada;

. Devem existir antecedentes do doente para as fotografías previas, medias e posteriores

ao tratamiento;

. Área limpa de saliva, sangue, burbulhas de ar, cimento…

. Isolamento correto com retratores de plástico para evitar restriçoes na visualização;

. Utilização de espátula negra para melhorar a visao, contrastes e transparência dos

dentes;

. Utilizaçao de espelhos revestidos de rodio para as vistas laterais, palatinas e oclusais;

. Aplicaçao de ar com a jeringa para evitar que fique embaciado o espelho;


40

- Preparação da câmara e do Médico Dentista (Article, 2013):

. As vistas intraorais devem ser tomadas em modo “macro” e o modo “retrato”

fotográfico é utilizado na fotografía extraoral;

• Utilice a abertura mais pequena para maximizar a profundidade de campo, com uma

ampliação de 1: 1 da lente fotográfica;

• Fotografiar os dentes em alineaçao axial correta: O plano oclusal deve sempre ser

paralelo ao horizontal na fotografía;

• Mantenha a nariz fora da vista palatina dos incisivos maxilares;

• Evite fotografar os pelos da barba;

• Retrair a língua com um espelho ou pedir ao doente que mova a língua para posterior

para obter um fundo adequado ao fotografar os dentes;

• Se debe sempre facer um corte adequado para minimizar a confusao com os bordes do

espelho, os dedos e os dentes nao reflexados;

• Se as condiçoes fotográficas estao estandarizadas, é mais fácil comparar entre elas,

inclusive se foram capturadas por diferentes fotógrafos depois de longos intervalos de

tempo;

• Utilize foco manual e flash anelar. O autofoco nao é confiável para a cavidade oral;

• Elimine a má calidade e as imagens soubre ou subexpostas, fora do foco e as imagens

mal orientadas;

Desenvolvimento

41

Todos estes parámetros devem ser seguidos rigurosamente por um Médico Dentista

para obter uma fotografía excelente.

Na área da Ortodontía estas imagens proporcionam vantagens adicionais para

comprobar os erros na colocação da banda molar e na construção do arco dentário

(Paredes, Martí, & Estrela, 2006).

A adição de registros fotográficos aos gráficos dentais amplifica a exactitud e

calidade do informe que se pode reproducir inclusive se existe a posibilidade de perder

datos anteriores do doente ou do seu histórico clínico (Hinchliffe, 2011).


42

5. Sistema Dental Smile Design (DSD)

O concepto reciente de Dental Smile Design desenvolvido em 2007 por primeira vez,

tem como objetivo apresentar ao mundo uma nova perspectiva de avance no mundo da

Medicina Dentária, estética, explicativa, humanitaria e soubre todo artística mais eficaz

e eficiente profissional e humanística (Calamita & Sesma, n.d.).

Este conceito atual é considerado uma importante ferramenta utilizada para a

planificação dos casos, ajuda a visualizar o satifatório resultado final do tratamento na

area da Medicina Dentária estética (Clave, 2016).

Está beseado na análises da anatomía facial do doente, estético, sorriso, com a

utilização de videos e fotografías digitais para conseguir melhorar a relação necessaria

entre os dentes, gingivas, labios e o sorriso em conjunto com a face do doente e ele ficar

satisfeito e cumprir as suas espectativas (Clave, 2016).

Hoje em día, os doentes solicitam mais tratamentos estéticos e funcionais, querem ter

uma boca livre de problemas e estéticamente mais bonita, estos doentes sao os

denominados: Doente dental moderno, os quais integram o sorriso a seu medio de vida e

dao um enorme valor aumentado como característica física para ir em armonía com o

resto do seu estilo de vida (Calamita & Sesma, n.d.).

Este sistema de desenho digital, é uma ferramenta multifuncional individualizada com

diversas vantagens clínicas:

. Organização do plano de tratamento

. Comunicação entre a equipa e o laboratório protésico

. Melhoras estéticas

. Predecir possíveis problemas que apareçam durante a evolução do tratamento

. Presentação de casos clínicos

Desenvolvimento

43

Sempre se intentarao realizar desenhos digitais estéticos que serao provados o mais

rápido possível para nao perder a sequência guía de tratamento (Design, 2014).

Os principais componentes que são analizados para o desenho do sorriso e a estética

são:

. Estética facial

. Estética oro-facial

. Estética oral

. Estética dentogingival

. Estética dental

Depende da complexidade do caso apresentado, o tratamento de ortodontía é um fiel

acompanhante para a correição e regulamento do mismo, há que ter em conta que as

vezes é impossível só com tratamentos restauradores conseguir o alinhamento dentário

desejado (Mclaren & Culp, n.d.).

Também é práctica a sua utilizaçao para casos nos que é necessario alterar a altura, ou

seja, tratamentos nos que é desejado aumentar a dimensao vertical para abrir a mordida

ou aumentar a altura facial do doente, isto ajuda assim á melhorar a estética facial, a

estética oro-facial, aspectos mais apreciaveis pelos proprios doentes (Mclaren & Culp,

n.d.).

Principalmente usam se línhas fazemdo trazos de referência na fotografía digital do

doente armazenada no pc.

Formas geométricas de cómo conseguir o objetivo e as modificaçoes a fazer, isto vai

generar uma amplia visão diagnóstica do tratamento que vai ser realizado, valorar as

limitações e os possíveis fatores de risco que se impoem durante o futuro tratamento

(Coachman, 2012).

As formas dos dentes anteriores, a luz que reflexam, a área das cúspides dentárias,

parte mesial, distal, cervical, e incisal, sao observações que devem ser consideradas e

marcadas com línhas de referência ao igual que o plano incisal e as papilas gingivais.


44

Estas línhas vao ser os símbolos pelo que comenzar a visualizar as remodelaçoes

necessarias no tratamento estético (Paolucci et al., 2012).

Grande cantidade de restaurações de resina em dentes anteriores também supoe um

perfil para a realizaçao do design, para ser sustituido por novas restaurações ou facetas

para a melhora da estética sempre com uma armonía entre os dentes e a anatomía facial

do doente (Clave, 2016).

Para realizar um desenho do sorriso há que seguir uma lógica sequencia desde o

exterior da área até o interior, quer dizer, há que comenzar por toda a parte extraoral, e

acabar prolongadamente na parte intra e interdentária (Coachman, Ricci, Calamita, &

Yoshinaga, n.d.).

Pasos para a digitalização fotográfica e desenho:

- Descarregar todas as fotografías no pc e insertar as fotografías da paciente;

- Devemos ter 4 fotografías:

. Labios selados: Analizar a forma da face

. Labios em repouso: Analizar o tercio facial e dentario

. Leve sorriso: Analizar o plano incisal, relação entre os bordes labiais

. Amplo sorriso: Ver o contraste das línhas com o fundo negro

- Fotografía com amplio sorriso para marcar as línhas de referência: Linha meia e

plano bipupilar.

- Ampliar a fotografía com o sorriso amplo e marcar o contorno dos labios e plano

incisal.

- Avaliar a localização da línha meia facial junto com a labial.

- Realizar o contorno dos dentes superiores: Avaliar as asimetrías dereitas e

esquerdas.

-

-

-

-

-

(Coach

Figura 21

Ver se é necessária a correiçã

reabilitaçã

A seguir se desenham línhas marcando a posiçao da margen gingival, papilas

interdentárias e as línhas de

Finalmente se fa

Esta é a altura na que se analizam as posibilidades de tratamento e

tratamento re

Se mostra ao d

(Coachman et al., n.d.)

Figura 22

Figura 21: Contorno dentes superiores,


reabilitação ou dentistería.


dentárias e as línhas de

Finalmente se fazem línhas que marquem a dimensã


atamento reabilitador

Se mostra ao doente e se realizam as explicaçõ

man et al., n.d.)

Figura 22: Planificaçao do tratamento com

: Contorno dentes superiores,


dentistería.


dentárias e as línhas de uniao da gingiva

zem línhas que marquem a dimensã


abilitador.

oente e se realizam as explicaçõ

: Planificaçao do tratamento com

45

: Contorno dentes superiores, línha meia, plano incisal e

Ver se é necessária a correição ortodóntica o


uniao da gingiva

zem línhas que marquem a dimensã


oente e se realizam as explicaçõ

: Planificaçao do tratamento com

línha meia, plano incisal e

o ortodóntica ou se é p


uniao da gingiva.

zem línhas que marquem a dimensão me


oente e se realizam as explicações do caso.

: Planificaçao do tratamento com o sistema Dental Smile Desig

línha meia, plano incisal e línha do sorriso

u se é possível corrigir com


o meio distal dos d


es do caso.

sistema Dental Smile Desig

Desenvolvimento

línha do sorriso

ossível corrigir com


io distal dos dentes.

Esta é a altura na que se analizam as posibilidades de tratamento e as opçõ

sistema Dental Smile Desig

Desenvolvimento

línha do sorriso.

ossível corrigir com


entes.

as opções de

sistema Dental Smile Design

A presentaçã

laboratório de um

fotografías se mo

caso que o doente aceite a proposta e esteja

decisã

Se procede a

clínicos de periodontología, ortodontía se fosse necesario

implantes e

Todos os dispositivos criados para conseguir um cor

como podem ser

durante o

O conceito de Visagismo é básicamente o conceito novedoso conte

implica a utiliz

e desenh

ao mesmo tempo reabilitando e melhorando

(Paolucci et al.


A presentação ao doente comença pela produ

laboratório de um

fotografías se mo


decisão.

e procede a inte


implantes e os tratamientos restauradores complementarios

odos os dispositivos criados para conseguir um cor

como podem ser

durante o plano inicial de tratamento e o


implica a utilizaçã

e desenhar um sorriso personalizado, melhora a


(Paolucci et al., 2012)

Figura


o ao doente comença pela produ

laboratório de um mock-up o

fotografías se mostram ao doente o


integrar todo o projecto em boca, ou seja


os tratamientos restauradores complementarios


como podem ser: impresso

o inicial de tratamento e o


ação do arte visual no campo da Medicina Dentária e que ajuda a compor

sorriso personalizado, melhora a


, 2012).

Figura 23: Resultados do tratamento reabilitador depois do DSD



up ou planning

m ao doente o plan


grar todo o projecto em boca, ou seja




: impressoes, férulas, modelos, guías,

o inicial de tratamento e o


arte visual no campo da Medicina Dentária e que ajuda a compor

sorriso personalizado, melhora a


: Resultados do tratamento reabilitador depois do DSD


46


u planning da modificaçã

plano de tratamento personalizado planificado, no

caso que o doente aceite a proposta e esteja completamente conforme

grar todo o projecto em boca, ou seja




es, férulas, modelos, guías,

o inicial de tratamento e o resultado final



sorriso personalizado, melhora a apariencia física, actitudes do doente, e

ao mesmo tempo reabilitando e melhorando a calidad



o ao doente comença pela produção feita em clínica ou pedida ao

a modificação que vai ser realizada

o de tratamento personalizado planificado, no

completamente conforme

grar todo o projecto em boca, ou seja, començam os procedimentos


os tratamientos restauradores complementarios programados

odos os dispositivos criados para conseguir um correto procedimiento no tratamento

es, férulas, modelos, guías, etc. ajudam a manter a relaçao

resultado final (Calamita & Sesma, n.d.)



apariencia física, actitudes do doente, e

a calidade de saúde



o feita em clínica ou pedida ao

o que vai ser realizada


completamente conforme e satisfeito com a

, començam os procedimentos

clínicos de periodontología, ortodontía se fosse necesario, cirurgía ortognática,

programados

reto procedimiento no tratamento

etc. ajudam a manter a relaçao

(Calamita & Sesma, n.d.)




e de saúde oral funcional e




o que vai ser realizada, e junto a


e satisfeito com a


rgía ortognática,

programados (Design, 2014)



(Calamita & Sesma, n.d.)

O conceito de Visagismo é básicamente o conceito novedoso contemporáneo que



funcional e estética



junto as


e satisfeito com a


rgía ortognática,

ign, 2014)



mporáneo que



estética


Desenvolvimento

47

.

Quando se realizam este tipo de tratamentos estéticos, a variabilidade de opções que

obtemos depois de realizar el Digital Smile Design é asombrosa, o profissional deve

sempre entender a mensagem emocional que se expoe e antes de realizar quaisquer

tratamento, este deve ser discutido anteriormente com o doente e ter o seu

consentimiento (Paolucci et al., 2012).

É de extrema importância que o Médico Dentista mantenha o control e

responsabilidade do procedimento dentario, concluindo com uma visao generalizada dos

materiais que estao a ser utilizados atualmente e os parámetros de fabricaçao

laboratorial.

Quanto mais avançado seja o produto digital que é utilizado, maior será a curva de

apredizagem necessária para controlar o produto ou sistema (Design, 2014).

6. Casos clínicos: Fotografías

Hoje em dia muitos profissionais da área da Medicina Dentária tem dúvidas de quál é

o melhor equipamento a utilizar quando tem que realizar fotografías

uma imagem com a mais alta

que as fotografías consigam ficar o mais centradas

posicionadas

A

obtenção

adecuada e ter o equimamento conveniente para rea

ORTOPEDIA DENTO

A fotografía consoante o p

cor ou outra, de facto, o ideal é eliminar todo

para as fotografías

posiçao

realizaçao de fotografías artísticas

clínicos ou otras finalidades

Figura 24







posicionadas (Paredes et al., 2006)

A qualidad da imag

obtenção das fotografías digitais atuais, é de extrema importancia manter a


ORTOPEDIA DENTO



para as fotografías

posiçao de luz poderm



Figura 24: Coroas







(Paredes et al., 2006)

alidad da imagem é a principal desv

das fotografías digitais atuais, é de extrema importancia manter a


ORTOPEDIA DENTO-MÁXILO



para as fotografías utilizadas para o diagnóstico e trata

de luz poderm ser modificadas e



Coroas cerâmica unitarias





uma imagem com a mais alta qualidad


(Paredes et al., 2006).

em é a principal desv



MÁXILO-FACIAL,” n.d.)

A fotografía consoante o ponto de luz e a angulaç


utilizadas para o diagnóstico e trata

ser modificadas e

realizaçao de fotografías artísticas que podem ser utilizadas em apresentaçoes de casos

clínicos ou otras finalidades (Héctor & Quispe, 2012)

cerâmica unitarias


48



alidade possível, mais importante do que isso, é tentar


em é a principal desvanta



FACIAL,” n.d.)

nto de luz e a angulaç

cor ou outra, de facto, o ideal é eliminar todos os

utilizadas para o diagnóstico e trata

ser modificadas e ajustadas

que podem ser utilizadas em apresentaçoes de casos

(Héctor & Quispe, 2012)

cerâmica unitarias Figura




possível, mais importante do que isso, é tentar


ntagem encontrada


adecuada e ter o equimamento conveniente para realizar os trabalhos fotográficos

FACIAL,” n.d.).

nto de luz e a angulação que seja feita

s os pontos de luz que n

utilizadas para o diagnóstico e tratamento, depois as algulaç

ajustadas de uma forma mais peculiar,


(Héctor & Quispe, 2012).

Figura 25: Faceta dentária frente e verso



o melhor equipamento a utilizar quando tem que realizar fotografías clínicas


possíveis e corretamente

gem encontrada nos


lizar os trabalhos fotográficos

que seja feita, pode refle

de luz que n

mento, depois as algulaç

de uma forma mais peculiar,


: Faceta dentária frente e verso



clínicas para obter



dias de hoje

das fotografías digitais atuais, é de extrema importancia manter a qualidade

lizar os trabalhos fotográficos

, pode refletir

de luz que não seja natural,

mento, depois as algulaç

de uma forma mais peculiar, para a




para obter



de hoje na

alidade

(“EN

tir uma

o seja natural,

mento, depois as algulações e

para a



A obtenção da

focada de forma directa ao objeto

soubre o espelho que vai refle

maior n

ORTOPEDIA DENTO

Importante também para completar o histórico fotográfico do doente, e n

menos importante que o resto, é fotografar radiografías,

periapicais que tinham tirado ao doente

distorsão e disminuiçã

É necessario colocar as radiografías

detalhes anatómicos relevantes

radiografia

obtenção da



maior número de estruturas que sejam de grande interesse para

ORTOPEDIA DENTO

Figura




distorsão e disminuiçã

necessario colocar as radiografías


radiografia (Ugalde, 2005)

Figura 28

obtenção da fotográfia poder ser feita em método direto, com a c



mero de estruturas que sejam de grande interesse para

ORTOPEDIA DENTO-MÁXILO

Figura 26: Método Direto




distorsão e disminuição da

necessario colocar as radiografías


(Ugalde, 2005).

Figura 28: Ortopan

fotográfia poder ser feita em método direto, com a c

focada de forma directa ao objeto a

soubre o espelho que vai refletir os dentes ou zona a fotografar, com o objetivo de ter o


MÁXILO-FACIAL,” n.d.)

: Método Direto




o da qualidade da fotografía, e

necessario colocar as radiografías nu

detalhes anatómicos relevantes e realizar a fotografía em paralelo á possiç

.

: Ortopantomografía

49


a fotografar; ou método indireto, cámara focada

os dentes ou zona a fotografar, com o objetivo de ter o


FACIAL,” n.d.)



periapicais que tinham tirado ao doente, para isso será preciso um zoom para

alidade da fotografía, e

num negatoscopio com l

e realizar a fotografía em paralelo á possiç

tomografía


fotografar; ou método indireto, cámara focada



FACIAL,” n.d.)

Figura 27



, para isso será preciso um zoom para

alidade da fotografía, e não é preciso utilizar o flash.

negatoscopio com l


Figura 29

fotográfia poder ser feita em método direto, com a câmara fotográfica




27: Método Indireto


menos importante que o resto, é fotografar radiografías, ortopantomografía

, para isso será preciso um zoom para

o é preciso utilizar o flash.

negatoscopio com luz branca para n


Figura 29: Rx Periapical

Desenvolvimento

mara fotográfica



mero de estruturas que sejam de grande interesse para o clínico

: Método Indireto

Importante também para completar o histórico fotográfico do doente, e não por isso

ortopantomografías

, para isso será preciso um zoom para evitar a

o é preciso utilizar o flash.

uz branca para não perder

e realizar a fotografía em paralelo á possiçã

Rx Periapical

Desenvolvimento

mara fotográfica



o clínico (“EN

o por isso

e rxs

evitar a

o perder

ão da

Quando s

imprescindível que seja

mordida real do doente e ao mesmo tempo

feita

Figura 30

É importante s

de sangue,

as estruturas

com saliva

2014)


Quando sáo realizadas fotografías laterais

imprescindível que seja


nos modelos

Figura 30: Maxima intercuspidaçao. Frontal

É importante s

de sangue, saliva e

as estruturas orais duras

com saliva não

2014).

Figuras 32


o realizadas fotografías laterais

imprescindível que sejam em uma posiçã


nos modelos de estudo tomados

: Maxima intercuspidaçao. Frontal

É importante secar bem a área a fotografar, tentar que esteja

saliva e humidade possível, para

orais duras e moles, para

se consigam detetar.

Figuras 32 : Caso clínico de colocaç



em uma posiçã


de estudo tomados e va

: Maxima intercuspidaçao. Frontal

bem a área a fotografar, tentar que esteja

idade possível, para

moles, para

se consigam detetar.

: Caso clínico de colocaç


50


em uma posição de máxima intercuspidaçao (MIC), para ver a

mordida real do doente e ao mesmo tempo confirmar com

e vasados em geso

: Maxima intercuspidaçao. Frontal Figura 31


idade possível, para assim conseguir

moles, para poder detetar irregularidades n

se consigam detetar. (Boettner, Nayene, Manzutti, Pereira, & Costa,

: Caso clínico de colocação de implante no


e frontais

o de máxima intercuspidaçao (MIC), para ver a

confirmar com

ados em geso (Ugalde, 2005)

Figura 31 : Modelos estudo, encerados


assim conseguir

poder detetar irregularidades n

(Boettner, Nayene, Manzutti, Pereira, & Costa,

de implante no 26 e sutura


e frontais da boca do doente, é


confirmar com a dúplica exacta

(Ugalde, 2005).

: Modelos estudo, encerados

bem a área a fotografar, tentar que esteja com a menor

assim conseguir melhorar a vis

poder detetar irregularidades na mucosa oral


26 e sutura.


da boca do doente, é


dúplica exacta que será

.

: Modelos estudo, encerados.

com a menor quantidade

melhorar a visão de todas

a mucosa oral


da boca do doente, é


que será

ntidade

o de todas

a mucosa oral que


Figura 33

distal e vestibulo

Ex

total em câmaras digitai

Hoje em di

cirúrgico pela equipa médica,

um critério de

no campo operatório

desejadas, pelo que o estudo

conseguem esterilizar baixo 15 min de

marca em concreto para

Figura 33: Caso clínico de

distal e vestibulo-

Existe um estudo, realizado

total em câmaras digitai

Hoje em dia


um critério de assepsia

no campo operatório



marca em concreto para

Caso clínico de

- lingual.

iste um estudo, realizado

total em câmaras digitais para a sua

a não existe


assepsia como tal, pelo que sempre é

no campo operatório e consiga manipular a



marca em concreto para conseguir uma

Caso clínico de colocação

iste um estudo, realizado por médicos

s para a sua utilização

existe nenhum

cirúrgico pela equipa médica, existem complementos e

como tal, pelo que sempre é

e consiga manipular a

desejadas, pelo que o estudo mostra como com


conseguir uma

51

de implante em

por médicos mexicanos, para c

utilização no campo

nenhum método para conseguir tirar

existem complementos e

como tal, pelo que sempre é

e consiga manipular a câmara

mostra como com

conseguem esterilizar baixo 15 min de imersão, câ

conseguir uma assepsia total e

de implante em 35 e medição

mexicanos, para c

no campo cirúrgico

método para conseguir tirar

existem complementos e fundas descartáveis mas n

como tal, pelo que sempre é necessário

câmara, mas nem

mostra como com produtos

, câmaras digitais

total e ser utiliz

medição das distancias

mexicanos, para conseguir uma

cirúrgico.

método para conseguir tirar fotografias

fundas descartáveis mas n

necessário alguém que n

nem sempre obtêm

produtos específicos biocidas,

maras digitais subaquáticas

ser utilizada no meio

Desenvolvimento

das distancias mésio

onseguir uma assepsia

fotografias no

fundas descartáveis mas n

alguém que não esteja

obtêm as imagens

ecíficos biocidas,

subaquáticas de uma

meio cirúrgico

Desenvolvimento

mésio-

assepsia

no ato

fundas descartáveis mas não é

o esteja a

as imagens

ecíficos biocidas,

de uma

cirúrgico.

A esterilização

soluç

método económico, fácil e sem nenhum tipo de risco de

de varias

para voltar a ser utilizada no campo cirúrgico com uma boa qualidade nas imagens

(Mexicana et al., 2003)

A

ortodontia

limites

(Boettner et al., 2014)

Figura 34


esterilização

solução deve ser eliminada, a


de varias utilizações


(Mexicana et al., 2003)

A fotografia

ortodontia, a planificação

limites gengivais, papilas, entre outros, ajuda a planificar um correto tratamento

(Boettner et al., 2014)

Figura 34: Preparo dente 2

Figura 36


esterilização deve ser feita direita depois do

o deve ser eliminada, a


utilizações está provado que a câ


(Mexicana et al., 2003).

em geral, tem grande

planificação de casos estéticos e

ngivais, papilas, entre outros, ajuda a planificar um correto tratamento

(Boettner et al., 2014).

: Preparo dente 22 Figura 35

Figura 36: Coroa provisoria de resina acrílica no dente 21


deve ser feita direita depois do

o deve ser eliminada, a solução


está provado que a câ


em geral, tem grande

de casos estéticos e


2 Figura 35

: Coroa provisoria de resina acrílica no dente 21


52

deve ser feita direita depois do

solução biocida tem uma única


está provado que a câmara fotog


em geral, tem grande importância

de casos estéticos e rigorosos


2 Figura 35



deve ser feita direita depois do ato cirúrgico

biocida tem uma única

método económico, fácil e sem nenhum tipo de risco de contaminação

mara fotográfica e


importância na área

rigorosos com a


2 Figura 35: Restauraçã



cirúrgico e logo de estar feita a

biocida tem uma única utilização

contaminação cruzada, e depois

ráfica está em um


área da estética dent

com a anatomia


ão em resina no 11



e logo de estar feita a

utilização. Dizem ser um

cruzada, e depois

stá em um ótimo estado


da estética dentaria

anatomia, cor, tamanho,


o em resina no 11

e logo de estar feita a

izem ser um

cruzada, e depois

estado


aria e a

, cor, tamanho,


6.1. Câmaras

A apar

existem

existem

pronóstic

Independentemente

restaurações

reprodutibilidade

laboratório protésico, e para isso é preciso a utilizaç

câmara dig

Fotografar

uma forma digitalizada,

refer

para fazer o mais

As

com o seu

As câmaras

análises

preciso

Câmaras Digitais para

aparência e a cor que apresentam os dentes é de forma visual um assunto complexo,

existem vários fatores que influenciam

existem estúdios

pronóstico favorável

Independentemente

restaurações dentárias ou em

reprodutibilidade


mara digital com boa

Figura 37

Fotografar antes do tratamento

uma forma digitalizada,

referência da anatomia

para fazer o mais

As câmaras digitais

com o seu processamento

câmaras digitais

análises visual com uma

preciso (Fern, 2014)

Figura 39

Digitais para

ncia e a cor que apresentam os dentes é de forma visual um assunto complexo,

fatores que influenciam

estúdios que demostram que a experiencia é um dos maiores

o favorável em acertos no registro da cor em d

Independentemente dos fatores envolvidos

dentárias ou em

reprodutibilidade das característi


ital com boa qualidade de imagem

Figura 37: Guia Vita Classica

antes do tratamento

uma forma digitalizada, é comunicar

anatomia do dente,

para fazer o mais similar possível o trabalho laboratorial

digitais atuais

processamento para informar ao laboratório do trabalho que tem que realizar

digitais são um dispositivo que registra a cor,

visual com uma

(Fern, 2014).

Figura 39: Registro de cor anterior ao branqueamento interno do 11

Digitais para o registro da cor.


fatores que influenciam

que demostram que a experiencia é um dos maiores

acertos no registro da cor em d

dos fatores envolvidos

dentárias ou em restaurações

das características do dente, é essencial a


alidade de imagem

Vita Classica

antes do tratamento e durante o

é comunicar

do dente, da cor anterior ao tratamento e as suas características,

ossível o trabalho laboratorial

atuais profissionais s

para informar ao laboratório do trabalho que tem que realizar

um dispositivo que registra a cor,

visual com uma reprodutibilidade

: Registro de cor anterior ao branqueamento interno do 11

53

stro da cor.


fatores que influenciam a avaliação


acertos no registro da cor em d

dos fatores envolvidos para o registro da cor

restaurações estéticas

cas do dente, é essencial a


alidade de imagem (Fern, 2014)

Vita Classica Figura

e durante o tratamento

é comunicar o trabalho a realizar,

da cor anterior ao tratamento e as suas características,

ossível o trabalho laboratorial

profissionais são o método mais económico digital junto



reprodutibilidade de detalhes anatómicos e da cor muito



avaliação a cor do dente de uma forma visual,


acertos no registro da cor em dentes

para o registro da cor

estéticas/protésicas

cas do dente, é essencial a

laboratório protésico, e para isso é preciso a utilização de uma guia de cor e de uma

(Fern, 2014).

Figura 38: Câmara Canon com flash anelar

tratamento, e enviar para o

o trabalho a realizar,


ossível o trabalho laboratorial (Paredes et al., 2006)

o o método mais económico digital junto



de detalhes anatómicos e da cor muito



a cor do dente de uma forma visual,


entes.

para o registro da cor

/protésicas, para assegurar a

cas do dente, é essencial a comunicação

o de uma guia de cor e de uma

: Câmara Canon com flash anelar

e enviar para o

o trabalho a realizar, estas


(Paredes et al., 2006)



um dispositivo que registra a cor, são um complemento do



Desenvolvimento



que demostram que a experiencia é um dos maiores fatores com

para o registro da cor, nas grandes

, para assegurar a

comunicação com o



e enviar para o laboratório

fotografias


(Paredes et al., 2006).



um complemento do



Desenvolvimento



fatores com

, nas grandes

, para assegurar a

com o



laboratório de

fotografias dão



para informar ao laboratório do trabalho que tem que realizar.

um complemento do



54

III. Conclusão

A evolução atual tem sido magnifica magnifico em comparação com tempos

anteriores, trabalhar com câmaras específicas, com sistemas digitais e a possibilidade de

avaliar diagnosticar e armazenar fotografias para utilizar em diversos procedimentos

dentários é una ventagem enorme para la medicina atual.

A fotografia clínica digital é algo fundamental nos registros dentários que têm um

médico dentista na sua clínica, é uma fonte de informação rigorosa para la interpretação

dos casos, para decidir e mostrar el tratamento mais adequado para cada paciente e sua

evolução.

É importante ter registros fotográficos dos pacientes tanto extraorais como intraorais,

será sempre necessário que exista um consentimento informado assinado, para se poder

usar em apresentações de casos clínicos, para fins legais, para mostrar a pacientes com

tratamento semelhante ou ainda para mostrar a evolução e a fim do tratamento ao

paciente, Mas para que tudo funcione é graças ás novas capacidades e das câmaras

digitais e flashes dos quais vão avançando e desenvolverem-se dia a dia, estão sempre a

sair novos modelos com melhor qualidade fotográfica e parâmetros de melhoria de

imagem.

Os acessórios também têm a sua importância para realizar registro fotográfico como

são os espelhos intraorais cobertos de ródio ou retractores dos quais facilitam o campo

de visão sem produzir grande desconforto ao paciente.

A comunicação com os laboratórios de prótese também melhorou muito com a ajuda

da fotografia e dos sistemas de desenho digital do sorriso, para seleção da cor,

morfologia, tamanho e outras informações que sem estas ajuda era mais fácil fazer

erros.

Conclusão

55

Com os sistemas digitais para visualizar e realizar um plano de tratamento

personalizado como é o Digital Smile Design melhora a eficácia e planificação do

tratamento e da comunicação entre profissionais da equipa e paciente.

Com o passar do tempo cada vez são melhores as técnicas de imagem e de

comunicação entre profissionais ao mesmo tempo que aparecem novos sistemas para

registrar dados e imagines, esta melhoria tecnológica ajuda a em menos tempo a obter

um maior volume de informação, a qual é, imprescindível e útil para o trabalho do

médico dentista no seu dia a dia.

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Documents

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EGAS MONIZ · 2017. 4. 4. · Visagism : The Art of Dental Composition. Figura 24: Coroas cerâmica unitárias Endereço: www. dentaldent.es