Institute Torcuato Di Tella Cenrro de

Investigaciones EconSmicas 11 de Septiembre 2 1 3 9

1 4 2 8 Buenae Aires Argent ina

EL COMERCIO INTERNACIONAL EN TURGOT

Y LOS "ECONOMISTAS" FRANCESES DEL SfGLO XVlll

Impreso en 10s t a l l e res gr'aficos d e Reprograf Las J .M. A. S . A. S m Josg 1573, Buenos Aires, A r g e n t i n a

Queda hecho el d e p d s i t v quc marca la Ley 1 1 . 7 2 3 T S D M 950 - 621 - 011 - f +

Derecho rescrvado p o r l a E d i r o r i a l del I n s t i r u t o 7 n s t i i ; l r n T o r c u a t v Ui Tel . la 11 cie Sept iembre 2 '39 I Buenos Xire:;, Argent ica

Agraderco a u c h o las palabras de a l i e n t o y

10s opor tunoa comentat ios que me btindaca

el O r . NataLio aotana.

La cooperacibn de la B i b l i o t e c a d e l xaatituto

Di Tella, especialaente a t r a v & s de la Sra.

Susana P c a n c h i n i . f ue generosa y esenc i a l

para el t z a b a j o que realfzaros.

La Biblioteca dcl Congreso d e 10s E s t a d o s

O n i d o s , Washington, t a m b i i n facilit6 m i t a r e a ,

poniendo a mi alcancc obras de d i f i c i l acceso,

En econonia, e s d i f i c i l e n c o n t r z r a u t o r e s q u e p u e d a n i n i e i a r a u t d n o m a m e n t e un entoque e n t e r a n l e n t e nuevo. y d e s ~ l g a d o por con- pleto dp ios a n t e c e d c n t e s preexistentes. Lo m i s fie-cucnte, pot lo generai, e s h a l l a r que 10s n u e v o s a p o r t e s p e r t e n e c e n ea r e d - l i d a d a c a a e n a s de pensamiento en l a 3 que figuran e s l a b o n e s p r r - v ~ o s , ~ i ~ c o m p l e t o s , o confundldos con u t r a s c o n e e p c i o n e s p r e d o n l - n a n t e s . =n s u m a , La o r i g i n a l i d a d a b s o l u t a es c o n d l c i d n poco f r e - cuente en esta d i s e i y ~ ~ n a . A v e c e s , s i n enbDargo, a p a r e c e n e n e l panorarna p e n s a d o r e s d e b r i l l 0 e x c e p c i a n s l Sue , loqrando c a p t a r lo e s e n c i a l 3 r l a s c o n t r i b u c i o n e a p r e c e o e n t u s y a e 10s u e s a ~ i o s d e 10s t l e m p o s e n y u e les t o c a v i v i r , d e f ~ n e n en forma c r e a t l v ~ nuevos carninos o e a n d l i s i s o el rnarco d e u n a n u e v a era e n e l pensamiento econ6n ico .

En e l s i g l o X V I I I e e e n c u e n t r a n a l g u n o s e j e r n p l o s d e lo- a n t e o i - e h u . Ta) e s el Caso o e Cantrllon, ~ u m e , T u r g o t y S m l t h , y an q e - n e r a l d e l o s "econonlstas" t r a n c e s e s d e La e p o c a .

' ~ u r q o t , d e q u i c n nos ocupamos especralmente e n este t r a b a j o , t u e , tal v e z , u n o d e 10s hombres m&s a c s t a c a d o s ae s ~ s t l e m p o s d e n t r o a e Los t e n a s a q u e estarnos h a c l c n d o r e f e r e n c i a .

D ~ p o s i t a t r G d e l a c o n f ~ a n z ~ de Luis X V I , d e q u i ~ ~ :ue : n n o . - a d o r , r i l n i s t r o d e Hacler ic la ("I1 n ' y a q u e M. T u r g o t et moi q u l a i n t l o n s l e peuplc", a f i r m a b a e l Key ( 1 ) ) ; apreciado por la R e v o i u u i 6 n l a q u e i l e g 6 a r c t e r i r s e a 61 e n t a r m a o t l c l d l Flam6naoLo " c r bon c i t o y e n " ( 2 ) ; abate, teblogo, p r l o r d e la Sorbona y a1 mismo tlempo a m 1 4 0 d c 1 0 s " e n c 1 c l v p e d i ~ t d s " ; et i c l e n t e f u n c r o n a r 10 pL- b l l c o y a l a v e z p e n s a d o r y " p h ~ l o s o p t i e " ; cereano a 10s f 1 ~ ~ 6 -

c r a t d s y a la v e z i n d e c l l n a b l c m c n t e i n d e y e n d ~ e n t e ; ~ u r g o t ~ o g c 6 e f e c r u a r Importantes y d u r a d e r a s c o n t r i b u c i o n e s a 1 a n 6 l ~ s l s eco- n6rn~co (por e-jernylo, *a l e y d e r e n u l x n l e n t o s decrecicntcs en e L m a r g e n jntenslvo) ( 3 ) y p l a n k e a r un esquema t e b r ica g l o b a l que s l r v l r j d e t u e n t e l n s p ~ c a d o r a a economistas cono haam S r n l t h , Yal- thus, R l c a r a o , S a y , Bastlac y ~ a r s h a l l , e n t r e otros.

p a r a e n t e n d e c el c o n t e x t 0 dentco a e l cual s e desenvolvieron l a s c o n t r ~ b u c l o n r s ae Anne-Robert-Jacques T u r g o t , bar611 d e L ' i i u l n e , e s n e c e s a c l a h a c e r r e f e r e n c i a p r e v i a a 1:s ~ d e a s s o s t e i ~ t d a s $ o r 10s i n e t c a n t l r l s t a s ( a 10s que s e o p o n e ) y por 10s " e c o n o m ~ s t a s " f r a n c e s c s o f i s i d c r a t a s { c o n quienes s e e n c u e n t t a Ligado).

En l a p r i m e r a secci6n presentamos 10s elementos bdsieos q u e cz- ractecizaron 'a arnbas e s e u e L a s p o n ~ c n d o , a 1 h a c e r l o , especial 6n- i d s i s e n todo lu relacionado con c i c o m c r c i o internacional. :4ds aociantr, nos r r t e r ~1110s a ~ u r got eg torma especif i c a .

A n t e s q u e e l l o , s ~ n e m o a r g o , q u ~ s l i r a m o s s e f i a l a r que ~ o s aportes ( a e T u c g o t c u b r i e r o n v a r ~ o s aspectos del prism a d e l a n A l i s i s eco-

n 6 a : ~ c o ( t e c r i a xonctarla, a l s t c l b u c l 6 n d e r l a g r e s o , t e o r i a du l a p r o d u c c i h n , e L c . ) . En este t r a b a j o nos refericemos p a r P i c u ~ a r n 1 e n t e a ous contribuciones 61 exarben u e 10s ecablernas d c l comcrcio internacional y al d i s e n o d e l nodelo eeonbmico bisrco s o b r e 21 yue se a p o y a r i a n con persistcncia 3 0 s p e n s a d o r e s que le s u c e d i e r o n ( 4 ) . 'rurqct c ~ n c e b i a el juego cconbmico [ n a c i o n a l e i n t e r n a c i o n a l ) coffio a130 que c o s u l t a o a de las r e l a c i o n e s que m a n t e n i a n e n t r e si, a t r a ~ b s d e l mercedo, do6 sec tores fundamentales: el sector aoiiiittaao por ~a p r o d u c c l 6 n b a s a d a en 10s r e c u r s o s naturales y el sector ucbano-manufacturero en e l que predominaban l a d e s t r e z a y i d l m a q ~ n a c i h n d e l hombke.

E l s e c t o r d l r e c t a m e n t e ~ ~ g a d o con Lus recursos se encontraaa Jc- tinido p a r laas leyes estrlctas y r e p e t i t i v a s d e la N a t u c a l e z a mlsma ( ~ s c a s e z , r e n d ~ r n l e n t o s d e c r e c l e n t e s , t e c n o l o g i a s de p r o - C u c c i 6 n n a t u r a l c s , etc). E s t e sector generaba on " e x c c d e n t e ne- to" - e x c e s o sabre l a s p r o p i a s necesldaaes, q u e p o d i a p o n e r s e a ' disposicibn p z r a , i n t e r c a m b i o con 10s consurni'dores u r b a n o s - ean- su,zo a e a l l n e n t o s o empleo d e m a t e r i a s primas.

' h r c e d I L a a ~ ~ ~ ~ a e n t e ' ' m s n c l o n a a o , y a t r a v G s u e La d ~ v i ~ i 6 n d e l t r a b a ! o , el p r o a u c t o ~ u r b a n o p o d i ~ d e d l c d r s e , o ~ i e n a t a r e a s E n

Las que L a mlsrna p r i c t i c a c o n d u c i a a una m e ~ o r a d e La6 a r t r s por la a e u m u l a c ~ b n de 10s conocinientos e n e l hombre , o b i e n pcuia o e a i c a r s e a t a r e a s de e s t u a l o , r e i l e x l 6 n , i n v e s t l g a c i 6 n . quc ha- b i a n 3e pernitir al h o m b r e continuar con su m a r c h a h a c i a e,l p e r - feccionanrento, t a i coma lo p e n s a n a T u r q o t , Condorcet y o t r o s "progcesistas" d e l a e p o c a .

In A r t a m a i n s t a n c ~ a , lo que p a r e c e r i a ser e l punto c l a v e cn e s t a c o n c e p c ~ 6 n e s q u e e n l a s relaciones e c o n 6 n ~ c a s s e e n f r e n t a b a n Los r e n d l n l e n t o s decrecientes de la ~ a t u r a l e z a con 10s r e n d i - n l e n t o s c r c c l e n t e s Je la r m a y l n a c l 6 r 1 d c l h o m b r t . El " e x c e d e n t c neto" provcniente d e 10s s e c t o r e s d o n d e preuornlnaban 10s p r i m e - r o s , t a c r ~ l t a o a l a V l g e n c l a U e 10s segundos en e l s e c t o r c o r r e s - pond i e n t e .

c i p a x de muchas de l a s f6rrnulas propugnadds por lo^ 'eeonouis- t a s " . Cow0 10 h a s e n a r a d o Schurnpeter ( 2 9 ) , ~ u r g o t can f rccuene l a p t o c u r a b a no d e s c n t o n a r c o n 10s postulados que la " s e c t a de IOE e e o l l u m l s t a s " e x p o n i a n en Los s a l u n p s y en l a s publicaciones,,

En estos y6rcaios prOcUcaremos, e n t o n c e s , el prapotcionar a l q u - nos lineamaentos g e n e r a l e s de 12s t e s i s fisioeriticas d e j a n d o p a r a m6s a u c l a n t e las consideracLonos rnis especiticas. La f ~ s ~ o - c r a c i a (30) s u > o n i a , en general, que e x i s t i s un o r d e a n a t u r a l p r e - e s t a b l e e l d o par la p r o v l d e n c r a , de t a l . mod0 que p a r a p r o c e d e c dc acuerdo a 1 misrno era n e c e s a r i o e fec tuar un e s f u e r z o e i e n t l ~ l c a p a r a conocerla y torrnular lo a d e c u a d a m e n t r . P a r t ~ e n d c de esta h i p 6 t e s i s b i s i c a , 10s "cconomiatasu se expresaban a t r a v 6 6 o e aos "escue las" yue aunque emparenCades i n t e l e c t c a l m e n t e y en buenas r e l a c i o n e s ( 3 1 ) presentaban e n t r e si c i e r t o s matlces d e d i f e r e n c i a .

La e s c u r l a d e ~ u u r n a y p o n i a infasis p a r t i c u l a r en todo lo r e l a - ;.=;do con-la-fiber tad d o 10s mercados ( e l irnf naci6n d e monapo- 110s (321, nba*rci6n a e e a r g a s a l t r i i l c o cometcial, e t c ) . Se le a t r i b u y e a Gournay el lema de "laisser f a i r e , laissez p a E s e r " . I g u a L q u e touus 10s k ~ s a o c r a t a s , 10s zniembros d e esta e s c u e l a a s i g n a b a n un p a p e l muy i ~ ~ p o r t a n t e a l a a g r i c u l t u r a en el desa- rrullo de l a t i q u e z a d e l a s n a c i o n e s . Sln embargo, d i f e r i a n ue Q s e s n a y 31. c o n s i d c r ar q u e 10s t r a h a j a d a r e s i n d u s t r i d l e s p o d i a r . s r r tan productivos como loo rurales ( 3 3 ) . Q u e s n a y , en c a n b i o , ponIa el acento c e n t r a l en l a p c o d u e c i 6 n a g r i c o l a y en las g o s i - b ~ l ~ a a o e s a e a r n p l ~ a t e l " p r o u u i t - n e t m p a r a proporcionar medias de suhsistencia a una poblacidn m6s nurnerosa.

D e s d e el punta Je v i s t a pulitico t a m b i t n s e presentsoan diferen- c l a s e n t r e ambas escuelas. ~a d e ourn nay f a v q r e c i a mAs la Idea de and monerquia constitutional, La de Quesnay t e n d i a a apoyar La Instalaci6n.de monacqdias b a s a a a ~ en el despotlsmo Llustra- d o , Tufeot, m8s cercano a l a e s c u e l a d e Gournay, s e n a l a b a a lo6 f i e l e i d e Q u e s n a y que "el despotism0 siempre sera un o b s t i c u ~ o -- . -. .. .. p a r a la p r o p a q a c i b n ae v u e s t r a doctrlna" I c a c t a a Dupont de N e m o u r s ) . Ambas e s c u e l a s , o e t a d a s maneras r e c h a z a b a n 10s p r l n - e i p i o s d e l mercantilism0 y e n La idea d e q u e 10s incrementos d e l metbllco ( 0 d e 10s bllletes p a p e l ) p u a i e c a n constituic p e r s e las bases p a r a desarrollar la ciqueza d e un p a i s ( 3 4 1 .

E n l a . . - escuela -de Q-uea-nay f l g u r a b a n e l M a r q u i s de Hirabeau, ~ ~ p u n t d e i i e n ~ o u r i , Le T r o s n e , Le Mercier Je la R e v r g r e . En l a a e G u d r n a ; . ..: L.est1erbes y m o c e l l e t . En t o r m a i n d e p e n d i e n t e , T u r g o t . L o u r n a y . t e n i d mayor c o n e x ~ 4 n coil 10s ,nealos c o r n e r c ~ a ~ ~ s e i n t e l e c t u a l e s b r i t g n i c o s ( f u e t r a d u c t o s de las abras de C h l l d ) e s p o c r a l m e n t e con H u m e y con Tucker. Q u e s n a y estaba m&s r e l a c l o - nado Con la C o r t c a e i R e y y provenia de una f a r n i l i a Ligada con la e x p l a t a c i 6 n r u r a l .

Lo que p t o p o n i a la Eislocracia e r a esPabiccet el O r l g e n y 1 s consistencld d e la c i q u e z a . EL d i n e r o , se i n s i s t i a , e r a s61o u n l l i s t r u n i c n t o d e C a i n b l o . Lo q ~ l e correspondia erJ b u s c a r d e : l t r o J e

' o 3 ~ u ? u o 3 a osa16old Tap a h e ~ 3 eT ~ > a s ~ u e q f n J s e u r s a d u e ~ s e u -- - T Z - ~ l u : , o u ~ a q u r of a u T n a l a ~ u ? lg ' o r l l a a u r O P P ~ I ~ U I ~a e!ug> anb ----

F T P a q u a 1 3 epPqTltl?T r s a r v r 3 a j x a w-r.3ltatr.oa ~ a p e ~ a u e q a o d l u ~ wrl - ' s a ~ q e l xod

- x a s o u ~ r 6 a D saquapa3xq s o l o u r a j u ~ o p e o l a w -[a u a - u e a a ~ a s o s -OF d s e 1 a > n q a e 3 n u e w s a p ~ p ! n ~ q g ~ e u e x ~ a ~ p a p a s souis7m so^ 3nb u n r q n l a3uapa3xa u o ~ a t t . n l ou a n F ) 1 ~ ~ 1 o d x a e r ~ d a a u a r ? r q n s o~ u e r a i n p o r d ou s a s ? s d s o ~ ~ a n i ~ p ap s a z o q ~ n p o ~ d s o l a n h a p o r b r ~

- a 6 ~a u a T q o ' u e : r ~ o s a ~ d c a ~ s # o ~ a d . ~ r ~ s r s q n s ~ a ~ o d ered s e ~ - o a ? x b e s a s ~ e d S O T ap uejpuadap sa;apesIam s a u o ! ~ e u S P ? * u q ~ 3 - e ~ g o A rT ap e r a u a a s ~ s a n s e r ~ ~ s d s o p ~ l a n b a r s s u a ~ q s o f squam -eiuoupane 3r3npo1d u ~ ! p o d anb s ~ ~ ~ j n b s u s a a s e ~ a r n 7 ~ d s e q - s a ~ - a p ~ s l a w K seToDZ16e u a s a u o r s e u S F T e ~ r p r . h r p P ? T @ S Leusand

- ( e q r a z * B T J ~ ~ s.or JPyes s o l e q e u o r s a ~ d ale3 ob - 7 1 1 1 y a ) ' s o u ~ a ~ x a s o p e a r a u ' s o l ua u q ~ 3 e s o ~ o ~ - ~ r ? p 3 ap s o ~ a a ~ d l s u a l u o m lapod p l e d ofaq 0 5 ~ 3 3 l a p o ~ a a r d un us!3snhaz anb s e ~

' o C n 1 a p sean7ae3nu&m u e q P 3 ~ o d x s as l l , s e q s ~ e o u o ~ a , S O T u e ~ e u - a s ' , , O ~ I I S T ~ ~ ~ U ~ . ~ ~ W , , T B f i l lue lnc ' a s ~ e n ? ti a T q ~ s o r I e g a o~uaruour

r a t n b ~ e n a ua anb S O T J P I D C ~ T a p s e u s r q ) o n ~ j ~ a d n s o~ r o ? ~ a q x e T a u a 1 ~ 3 Z 1 i i o a A ' 0 ~ 1 3 2 ~ ~ o l r n s u o ~ a~ s a n s p r s a s a u r e 1 raoe>staes -'.I? s-;s)nrrcap ueqelqos arb!' % ~ r ? a a n p o ~ d sol aapuan a : u;tnuo> 7 P T aadsa

U ? - ~ e > a u a b ua e u l a ~ u r ~ 3 t t l p ~ a 3 a p e p T n T a 3 e e T P o ~ n n ~ ~ a s a a o e l ~ r a s oasa A sosal6ut s a i o L ~ n l u ~ q ~ z a u a b S O ~ T B 9 ~ w s o ~ a a ~ d SOT

F I P ~ J S P I awsa3au s e ~ ~ u e n ~ a l l : I; s o u e ~ E u e q e ~ ~ o d x s a s r g , ( g c ) (PU

- a > a ~ s a azqos o p n u a u e e j 3 s y s u ~ .4eusanO) - e ? a x c s l a a u ? a s anb s c ! s u e o ~ a w ap ad73 r a e l u a n 3 u a 3au33 d s e z opo2 u a l o r x e s a s

-su 3 3 - 1 ~ l e u a 6 e x a r p n d a s a n b ( o a r ~ g q a w l o r a u r p ua aaraeleq ~a 103 ~ ~ u a r n n ~ d ~ t u z ~ 6 z n C u a n a n d 3s ou T p u o r o e u l a l u ~ ot~znpos ~ s p

s v C e 3 u a n s a ~ anb { , ~ T O D J J ~ V o u t a n un ap 0 3 ~ u q u 0 3 3 oulajq30 f a e=e3 s 3 T e r a u a g s ~ a r t x g w , , ) i ~ ~ ~ s a n b l e ~ n j r ~ r e d l a aJqos s q p ~ ~ ~ s s ----

* e y q w r 3 1 ~ 3 u t a s saua tq a p o d ~ q ?nb laqes n a > o d ~ ] a

:so>und s a 3 u a ; n b ~ s sol ap r a p a p a ~ l e ~ q e f ~ b , , s e ~ g ? r n -ouo3a,, S O T a p p ~ ~ ~ o r s o d el ' ~ ~ l u ~ o r a m e u u a q s ~ s exed e f a s a n a : ~ r a u a > ~ o d w ~ P ~ U F ? a n b y e u o t o e u l a q u y o ~ ~ ~ a u o ~ ia p oqsadsax uo3

' ( S E ) se:sryr>uea~au S O T ~ d d o a u ! q ~ O ~ U P ~ U O ~ s e p ~ n u a ~ a ~ s e l n ~ a ~ ? n u ~ m

s e i G 9 7 ~ ~ 1 3 e p ~ 3 t p u r . t ~ a ~ S ~ ~ U O J U ~ e q ~ p a n b p e p ! n y q ~ ~ ~ 3 s ~ - a z a n b - T I C T SD u t d ~ ~ u ~ ~ d ~a e o e l a u a F as avuop r o l s a s a 3 s a t ~ a S P ~ U O J

-ua e 3 a ' e l n q 1 n 3 r z b e aT ap o g p a a d a f ~ ? s u a l s r s q n s el anb o q s a n d

- S D T J O S ~ ~ ~ P a t s u a l s u t P I T ~ T ~ ua uwra S Q K ~ B S ~ ~ ~ U u e x a n j anbuna a n 5 so^ A e r 3 u a 2 s r s ~ n s 2 7 ezed saTqlvur3sardwt s o f ~ a n h r a z q u a

s ~ ~ o p u p x a d a s s a u a ~ q S O T P r e s r ~ r s e ~ ? a p PI e3a e a t s F a eapT eun - s a u o . r a e u s ? ~ ua l e ~ a u c ~ u ~ i ~ r e~ e ! ~ n n o ~ d as aaTer :s .SOT +D s p ~ r ? ~ q e s o w s t u c ~ a t ~ s o l uela s a y F n 3 s a ~ e 7 1 a q a u s a u a t q a p u ~ l 3 3 n ~ o ~ d P T

s'egirn muchos d e - 1 0 s fisibcratas. S i n desechar el comercio i n - t c rnac lonaf i , el que s e aescaba L a e r e , se e n t e n d i a sa-n eemaryo, q u e primer0 era tl abastecim~ento l o c a l . La i d e a e r a esen'c ia l - t i e n t e La s o s t e n l d a despugs pot A . Smitn en su versidn a c l - " v e n t f o r surplus" : El coiiterclo i n t e r n a c i o n a l , en 10s f i s i b - c r a t a s , c e s u l t a b a d e L hecho oe q u e el mercado domiettco no e r a lo suficientemente amplio como para absorber la p r o d u c e i 6 n anua l a e ~ l g u n o s b ~ e n c s , s ~ n r e d u c i r s u b s t a n c l a l n ~ e n t e los ?re - c i o s . ~l comerc io e x t e r i o r t e n l a l u g a r euando el interno e r a e x c c s l v a r n e n t e e s t r e c n o . p e r o , rsta i d e a d e l m v e n t Eor surplus" no implicaba l a p r e s e n c i a de limitaeiones a1 comerclo. La l i - b c r t a d d e l i n t e r c a n b l o era una p i e z a cLave de la 6ptica t i s i o - c r b t i c a ( 3 7 ) . MU^ pocas v e c e s 10s fisi6cratas especifican cu6- l u s son l a s caracteristicas d e L a d l v i s i d n i n t e r n a c i o n a l d e l t r a b a j o . ~ 6 s b i e n , la i d e a era la de q u e 10s p z i s e s disponian d e "produite p r ~ v r l & g i & e s " deoldo, o oien a e o n d l c l o n e s na tu - ralcs y climbticas d e l p a i s o bien a "aptitudes" nacionales para p r o d u c i r m B 6 b a r a t o o p a r a c r e a r situaciones monop6l~cas.

. L i b c c t a d d e Comerclo. Comyletando e$ a tapue c o n t r a las concep- c i o n e s mercantllistas, 10s flsi6cratas, p a r t l c u l a r r n e n t e d c i g rupo d e Jean-Claude-14ar r e - V i n c e n t , S e r g n e d r u e Gournay , d.2 s r - chaban la convenieneia de i n t e r v e n c i b n estatal en todo Lo eco- n6m1co. La l i b e r t a d de comercio era e n t e n a r d a eomo a l q o ncce- g a r io p a r a q u e 10s paises p u a i e r a n logr .ar el a v a n c e econb.nico dcSead0. T u K g O t , aunque s i n p e r t enecer totalmente el m o v L n i e n - to d e s c c l p t o , e r a enfdtlco sobre este tema. D e c i a : "LO que d e - o c n a c e r La v e r d a d e r 3 politlca e s abandonacse a Is n a t u r i ~ e z h y a 1 c u r s o d e l comercio, no menos n e c e s a r i o , n i rnenos i r r c s i s - ~ ~ D L C ~ U C e l c u r s o de la n a t u r a l e z a . Sln p r e t e n d e r a i r l q l r r u 2oc c x c l u s i o n c s , prohibicioncs o pretendidos estimulos: p o r q u t y d r a n l r r g r r l o sin e q u l v o c a c l o n e s , nl p r e 3 u ~ c ~ o s , n a b i i a yue p o d e r s e q u i r todas l a s v a r i e d a d e s de necesidades y d e i n t c r G s , y ae l n d u s t r k a de lo6 h o m b r e s ; s e r i a n e c e s a r i u ~eeonocerlos e n un o e t a l l e q u e es fisicamente i m p o s i b l e lograr ..." ( 3 8 ) .

R e c h a z o d e l a teoria d e l b a l a n c e eonelcia1 d e l o a "mercantl- -- llstas". C u ~ ~ p r e r es vender, y a l a ' i n v e r a a , s e R a f a n con f r e - c u e n c i a 10s fisibcratas, d e modo q u e e l p e n s a r en la p o s i b i l l - d a d Duscada por 10s " m e r c h a n t s " de mantener germanentenientc u n b a l a n c e comercial positrvo e r a ~ r u s o r ~ a . A l a l a r g a , el v a l o r a e i d s l a l p o r t a c l a n e s s l e r n p r e s e r i a ~ g u a i d l Je 16s e x 2 o r t a c l o - nes (39). Por o t r a p a r t c , s e n d l a b a n ( 4 0 1 , el aumento e n e l s t a c ~ a e oro d e un pais, c o n s e c u e n c l a d c un superavlt can, r r - csal, tendia a e l e v a r 1 0 s p r e c l o s s o b r e e l n l v e l d e Los d c m i s d a i s e s . 2 n esta i o r n a el u i n e r v i n g r c s a u a v o l v i a a p e r c e r s ~ hasta q u e s e a l c a n z a b a una p o s ~ e i 6 n d e equi l l b r i o , ~ a l y u e ei t o t a l u e exportaclones ~ q u a l a ~ a a1 t o t a l de Lo adqulrrao en el e x t e r i o r .

L a s t r s l s a e 10s " f i s ~ 6 c r a t a s " y o e 10s pensadores i n d e y , v n d ~ c n - t e s ' l i q a d o s a aqu&Llos f u e r o n retenldas, en todo a en p a r t e , ' p o r

las corveas por i m p u e s t o s , o la abolfeibn de l a s c o r p o r a c i o n f s 0 9 artesanias'. E s t o s ed lc tos e o n a n u l a a o s a 1 abanrlonar T u r g o t su puesto y r e i n ~ p l a n t a d o s p o s t e r iormente por la l e q i s l a t u r a de 1z n e v o L u c l 6 n . Lleno Jc g r e s z g r o s de l a r o r r n i d a n l e o p o s i c i o n g u ~ iba a encontrar d u r a n t e su peiiodo'ministerla~, Turgot le e s c t i - be a 1 Rey su ~ & m o j r t au ilol,suc l e s Mun~clpaiitPs ( 1 7 7 5 ) scf ia - 1 6 n d o l e q u e el pais c a r e c e de u n i b n y de constituci6n y que 10s dxstintos d r u y o s v i v e n e n un c o n t a n u o contraste, con el p r e a o a l - n l o pexrnanentf de 10s mds E u e r t e s . Ante8 de hacerse cargo d e l H l n l s t e c r o a e Finantas q u e el R e y i t o f x e c ~ e r a , T u r g o t l o p r e - s e n t a un plan de t r a b a j o qve r e f l e j a t a n t o sus propbsitos como eus ternores ( " L e t t r e ae T u r g o t a u B o i , cont&nant s e a i d d e s g d n i r a l e s sur le m i n i s e k r e des finances, q u i venait de l u i 6 t r e canrle", CornplBgt~e, 2 4 A a u t , 1 7 7 4 ) ( 5 1 ) . Los e d i c t 0 8 ( 5 5 ) q u e t r a t a r a de s p l i c a c encontraron seria r e s l e t e n c i a por p & r t e de 10s qrupos atectadcs. Estos e d i c t o s a e u i e r g n ser d e f e n d i d 0 6 en * l i t a e justice" (Reunianos de Parlamento con la presencia d e l Rey). La oiGcusibn a l l i f u t memorable y d l g n a ae l e c t u r a i561. L o s docunentos tinalmente fueron a p r o b a d d s , p e c o La v i c t o r i a r c - s u L t 6 y i r r i c a . Z n mayo de 1 7 7 6 , Turgot e6 d e s p l a r a d o . Desac en- t o n c e s s e d e d i c a a su v i d a p r i v a d a ( e s t a b a enfermo de g o t a ) y a sus ~ ~ ~ t d o i o s ciuntillcos. i 3 U r i d el 18.312 m a r t 0 de 1781. En l a noche d e l 4 d e a q o s t o de 1 7 8 9 la Asamblea Macional de la R ~ V O ~ U -

c16n a e c r e t a -la r r i c r m a de Las corporacionea: "En e s a noche fa- m e s a conienza l a a p o t e o s ' l s de T u r g o t m (Leon say: T u f ~ o t , P a r i s , 1 8 8 7 1 ( 5 7 ) . Con aarni rac lbn, aaite dice de 61: "11 n est p a s , au a i x - h u i t i g m e s i g c l e , d e nom q u i e s t honor4 plus 1 ' h u m a n ~ t C que e e l u l a e T u r g o t " ( 5 8 1 . E n v a r l o s s e n t l a u s T u r j o t s e a d e l a n t 6 a muchas- d e l a s t e s l s q u c m6s t a r d e s u e t c n t a r a A . S c i t h . l u r y z t f c c uc a ~ i q o nuy cc:zano d e 10s tlsl6cratas, pero mostr6 con f r e c u h n c ~ a su lndependencla ( 3 9 ) -no s61o a r r i b u y e n d o valor a las c o n t r i b i l c i o n e s d e l t r a b a j o no a g c i c a l a t b O ) , sino que tarnbien procurando y r e s e n t a r una v e r - s i b n cornpleta d e l sistena econbrnico en direcciones muy s irni lares a Las cjue p u a l e r a n tomar Los, " n ~ o e u l o s ' ' a que nos acosturnbra n o y l a disciplina. En c u e s t i o n e s politlcan, como ya lo hemos sef la la- do, i a s a l ~ e r e n c L a s a e T u r g u t r e s p e c t o de 10s f i s l 6 c c a t a s e r a n a m p l l a s . s u p o s i c i 6 n s e a c e r c a b a m d s a La de d e f e n d e r una monac- q u i a constitutional q u e a la de una monarquia d e s p 6 t ~ c a .

La p r 6 a l m a s c c c ~ 6 n p r e s o n t a una visidn m8s a m p l i a d e las concep- c i o n e s de Turgot, p r o c u r a a a o i n t e g r a r e n elia, 10s distintos a p o r t e s r z a l ~ z a o u s ~ O E el autor, en materla ue e c o n o u l i a ; d e s d e sus Discursos en l a S o r b o n a h a s t a 10s documentos de 10s edlctos d e su p a s 0 g a r el M i n l s t e r l o ae F i n a n z a s e incluyendo, n a r u r a l - m e n t e , l a s observaciones que con f r e c u e n $ i a i n c l u i a en su co- r r e s p o n u e r t c 1 a . Cvmo en casoa ante r rores, as i g n a r emos espec l a 1 importancia a todo lo r e l a c i o n a d o can el eomercio international.

SECCION I1

LC SISTEMA ECONOHICO DL TURGOT

c a s c o n c e p c i o n e s que d e l Euncionamiento de l a economia se f u e r a Lotjanau T u r g o t s e e n c u e n t r a n l n t e g r a d a s ppr dos L f n e a s de pen- samiento . eor un l a d o , nos encontramos c o n las Formulaeiones dc G u u r n a y que ciaramente I n E l u y e r o n en ei autar eomentado. Por el o t r o , se o b s e r v a en e l i d e n r i o d e Turgot, l a p r e s e n e i a de argu- ncntcs e x t r a i u u s d e qu c o n c e p c i h n d e l proqreso humano, t e m a q u e desarrollara e n sue aAos oclesi6eticos y de amistad con lo6 "en- c l c l o p c c i i s t a s " . A e l l o h a b r i a que a f i a o l r l e en t o d a s l a 8 i n s r a n - c l a s l a lndepenuencla d e p e n s a m i e a t o con que siempre e n c a r a r a la

' ~ ~ ~ S o r z e ~ 6 n ae su doctrina. La postcrhn ae e s t e autor fue siendo ~ x k u e a t a uil ~ 6 1 t i p l e s t r a b a j o s : corresponaencra, memoriales, l u s t l f i c a c i 6 n 4 c u l c t o s , r s c r i t o s forcaies, e t c . Z n el ~ p b n d i c e I 1 proporcionamos d l lector una l i s t a de l a s c o n t t i b u e i o n e s de Turgot r u e hemus eal>Leaao e n l a r e a l l z d c l i r n ae l a s i n t e s r s qu.e t r a t a r c l n o s dc g r e s e n t n r .

Un punto c e n t f a 3 d e la p o s i c i 6 n de Turqot es l a n e e e u i d a d de m a n t e n e r una amplla ~ l b e r t a d en todos 10s inercados. La l i b e r t a d e r a la clave p a r a que s e p u d i c r a n exGresat Las a c m o n i a s y las oportunlaadcs d e e v a n c e e c o n b n l c o q u e o r r e e e el order1 n a t u r a l . Eh teizas mbnetarids, e r a euantitativista y antinflacionario. Re-

' c h a z a b a Las v e n r a j a s u e c u b r i r e l a e i l c i t r l s c a l con emiar6n a c papzl rconed; y c o a frecuencia iliarca su opasicibn a lo que hey se uenunlna " E s t s u o ue B A e n e ~ t a r " . s u s contribuciones a la c i e n c i a econ6rnica, puedcn exprcsarse con0 s i q u c .

La c l a v e i n i c i a l de t o d a s l a s reflexiones d e l a u t o r comentado e s la d e e n t e n d e r yue el uombre a n t e s q u e n a d a n e c e s l t a subsistir. P a r a p o a e c h a c e r l o , debe t e n e r a c c e s o a 10s allmentos que le -

b c i n d a .la n a t u r a l e z a , en p a r t i c u l a r l a t l e r r a . Es decir, T u r g o t comlenaa por d i s t i n g u i r e n t r e las n c c e s i d a d t s de subsistencia, y r a s n e c e s i d a d e s a c c e s o r i a s ; y corn0 consecuencia d e tal c f a s i f l - c a e i b n establree a i f e r e n c i a s e n t r e 10s b i e n e s .

AS^, entonces, l a subsistencia y 10s a l imrntos q u e la facilitan son el e s c a l 6 n lnicial d e toao el r a z o n a c econ6mico s u b s l g u i e n - te. Las p o s i b i L i J a d e s de disponer u e otros elementos aceesorios a la v i d a humana L i i r d u n c n t a r r a , c a l z a d o , r e f u q ~ o , e k e ) son tahi- bi&n importantes, pero p o s t e r i o r e s a L a ~ o s i b i L i d a d de tener a s e y u r a o a la v l u a . D e s o e este p u n t o d e v i s t a , l a tierra e n t o n - e e s , apareco csmo el factor i n i c i a d s r d e tad0 el proceso econ6- m l c a y e l sosten~uor a e La v t d a h u m a n a . L a t l e r r a con s u propia t e c n o l o g i a ( L a d e la n a t u r a l e z a ) , d r n t r o d e los Lirnites p l a n t e a - d o s p a r ra k e r t ~ l l u d a , y c o n e l asuyo uel e s E u e r r o h u m a n ~ , e s e l o r i q e n d c todo Lo d e n i s , y~ q u e p c u a u c - 1 0 s b i e n e s q u e permiten q u c s o n t i . ? i t ? ;a visa d c F h o m b r e e n c~ . ~ r d n e t a .

U n z c e r a c t e r i , s t i c a d c Las leyes de l a naturaleza, de La p r o v i - d e n c l a , e s l a ce q u e La z i e r r a F L e a e p r o d u c i c a l irnentos en can- . t i d e d e s s u f i c i e n t e s p a r a p e r m i t ~ r la subsistencia ae un mayor nGrnero d e s o r e s hunanos que aqu6l que ha intervenido con Su t r a - b a j o p a r a la produccibn de 10s b i e n e s correspondientes. E s de- clr, q u e , n o r n a l m e n t e , l a t i e r r a ?cede p r c d u c i r lo neecsoric p a r a a b a s t e c e r a 10s que Ic cultivan y adenss d e j a r d i s p o n l b l e u n e x c e u e n t e . t i a t u r a m e n t e , en Cpo=as d e s e q u i a el exeeden te r e - ferido s e reduce; en C p o c a s de a b u n d a n e i a se expande. L a s melo- ras en Los secan i r m o s de p r o d u c c i b n q u e , aunque i i r n i E a d a m e n t e , p u d i e r a i n t r o d u c r r el hosbre {no h a y que o i v i d a r s e que la tecno- l o q i a d c f o n d o e s la ac la N a t u r a l t z a l ; la anpliacibn de la li- b e r t a d comercial; La arnpliacibn de l o s " a v a n c e s " (semillas, im- p l e m e n t ~ ~ ) q u e s c p u a ~ e r a n r e a l l z a r f a c i l i t a d o s por una reduc- c i 6 n en l a s t z a a s de i n t e r h s ; la ampllacidn en las dimenslones de i d s u n r d ~ a e s r u r a l e s p r o d u c t l v a s a f i n e s d e e r l t a r l a p r e s e n - c i a Cernprana de 1 0 s r e n d i m i ~ n t o s d e c r e c i e n t e s en el m a r g e n in- t e n s k v o : tado e l l o constrtuye un c o r ~ u n t o d e mecanisnos q ~ c p u e - d e n p e r i ~ l t ~ c u n a e x p a n s ~ 6 n d e l e x c e d e n t e aisponible. Pero, l a ease a e l razondr e s q u e l a t i e r r a , p o r u n a l e y n a t u r a l p u e d e p r o d u c i t un e x s e d e n t e d e tal m a n e r a quc e s t i e n cond ic ionek de a i l i n e n t a r a r ; u i r n e s producen los a l r r t e n t o s y a 1 mismo tiempo queda un e x c e i o d e SanQ de o b r a q u e t a m b i 6 n p u e d e subsistir d e a i c & u a o s o a o t r a s tareas. Las a l m e r i s i o n e s que pueden adyuirit estas o r r a s t a r c e s , naturalmente, e s t i n relacionadas con la mag- n i t u a u e i e x c e o e n t e alimentario d l s p o n l b l e .

L o rmyoctante, e n f l n , es yue no s e necesita n l t o d a l a mano d e . obca d i s ~ a ~ i b l e en u n p a i s , n i toCc e l t i e r n p o de 10s h o n b ~ c s ,

p a r a p r a d u c i r e i a o a s t e c a m ~ e n t o d e a ~ ~ t , - n t o s y u e reclama l a sub- s i s t 3 n e i ~ d e l a c o i i ~ u n l J a d de quc a e t t a t u . F u e ~ b i e n , i a p o s i b i - l i d t u d e uisponer d o u n c x c e d e n t e 3 ? r i c ? l a establece l a s c a n d i - c l o n e s b 5 s i c a s p a r a e l cornercio y l a a i v l 6 i 6 n d e l r x a b a j z . t o s c x c e d r n t e s r u r a l e s ( q u e t o r ~ n a n e l . £ O ~ I G O d u s a i a r i o s a e Las na- c i o n e s ) s e intercambian en el mercado por 10s b i e n e s a c c e s o r l o s e l z b o r a d o s &or Froauctores u r b a n o s q u e no h a n partici2ado cn e l proceso p r o d u c t l v o r u r a l . Estos trabajadores no s610 se abaste- c e n en e l s e c t o r r u r a l d o a l ~ m e n r u s p a r a su s u b s r s t e n c i a , s ~ n o '

que ademds pueden o b t e n e r d e a q u C l l a s materias prlmss p a r a l a s a c t i v i d a d e s u r banas manuf ac t u r e r a s . La v r o d u c c i 6 n d e m a t e r i a s p r i m a s , ta rcb ien supone c i e r t o gcado Le especializaeldn y' -;Je d i - v ~ s l 6 n ael t r a b a ) ~ e n r r e 1 0 s d l s t l n t o s tipos a e c u l t i v o s , segdn la aptltud ae l a 6 tierras utilizadas.

Es I n t u r e s a q t e destacar que la r e l a c 1 5 3 e n t r e la mano d e o b r a u r b a n a y la J l s ~ o n l o l l l d a d d e b l e n e s ae s u b s i s t e n c i a se e x p r e s a en p r e s i o n c s s a b r e 10s p t e c i o s de los allmentos. Esto a su v e z r e p e r c u t e er r e l s a i a r l o r e a l y For LO t a n t o en la c o m p e t l r ~ v i d a d ~ n t e r n a c l o n a l d e 10s p r o d u c t o s manutactureros elabocados p a r Los recucsos humanos u r b a n o s .

acsulta claro a o lo e x g u e s t o , que e r a conviccibn d o ~ u r g o t que c l mercado e r a donde convaegen l a s d i s z i n t a s p l e z a s deL s i s t e n a

d e divisi6n d e l t r s b a j o que l a misma ~ a t u r a l e a a h a b i a d e f i n i d o . En el metcado; f ~ n a l r n e n t e , e r a donde se e x p r e s a b s n l a 8 tenslones y 10s e s t i m u l d s econbmicos q u e se generan en una ~ o e i e d a d . En e l mercado, en E i n , e r a donde e n P l t l m a instancia se p r o d u e l a , v i a P r e c i 0 s relatives, 1s i i i r t r i b u c i 6 n del ingremo e n t c e lo8 S e C t O C C S productivos r u r a l e s y urbanos. No en vano uno de 6 U S

p r i n c i p a l e s trabajos l l e v a el nombre d e ~ 6 f l e x i o n s s u r la formation et l a distributrot-, des ~ i c h e s s e s I e s c r l t o cerca d e 7 7 6 6 ) .

La t e r e e r a c a r a c t e r i s t i c a i m p o r t a n t e de l a coneepcibn turgotiana de l a economia es la s i g u i e n t e : la naturalera en general, y la t i e r r a en p a r t i c u l a r , t i e n d e n a r e p e t i r persiatentementc sus Ee-

"n6rnenos 16 1 ) , s i n innovac i 6 n a l g u n a (Second ~i ~ C O U ~ S ) . La na tu- rale2a @st& sometida a l e y e s constante6, e s e s e n c l a l m e n t e la misma a tr$vCs de 10s sigios y e s lguaL en t o d a s p a r t e s . Es el hombre el que manifiesta la p r e s e n e i a d e diterencias, e n t r e si; e n t r o n a c i o n e s y a t r a v e s de la h~storia.

AdernAs Q e que la "innovaci6n tecnolbgica" Sue p u d i e r a provenlr de la t i e r r a (la N a t u r a l e z a ) es nula, e s necesar io t e n e r en cuenta que & s t a , n o es toad a e La m i s r n a c a l l d a d . La f e r r l l t a a d es a l g o limitado y aunque F r a n c i a e s t u v i e r a en 'aquellos t i e m p o s lejos d e haber a l e a n z a d o el l i m i t e d e o c u p a c l d n permitido p o r l a f e r t i l i d a d (ver " O b s e r v a t i o n sur M. G r a s l t n m ) , no cabe duda , cn el autor, de q u e "la f e r t ~ l i t C de la t e r r e est bornle" (Graslin). L a 8 d i f e r e n t r s calidades de l a - t i e t r a c o n d u c i a ~ asi a la e x i s t e n c i a ae r e n d i a i e n t o s d e c c e c i e n t e s en el margen e x t e n s i - vo ("Observations sur M. S a i n t ~ C r a v y " ) .

Por o t c a p a c t * , 1s d i m e n s i 6 n d e L a s u n i d a d e s ruralrs t a m b i g n yn- nia en j u e g o otro mecanismo i i m i t a d o r de la produec16n de exce- d e n t e s . Cuanto mayor f u e r a el nGmero d e trabajadores a n a d i d o s a una u n i u a d p r o d u c t i v a , aunque a 1 p , c i n c i p i o p u d l e r a ereeec la p c o d u c c i 6 n , d e s p u g s de Llegado un c f e r t o 6ptim0, comenzacfan a imperar i r s reatricclones d e 10s r e n d l n ~ i e n t o s decrecientes en e l matqen fntensivo (62) ,

Con t e e n o l o g i a " e s t a b l e " y con las leyes de r e n d i m i e n t d s decre- c r e n t e s ( i n t e n s l v o y extensivo) a que nos hemos r e f e r i d a , queda c l a t o que existe un Cecho p a r a la ocupacf6n en actividades r u r a - les y un l i m i t e p a r a e l crecimiento de la p o b l a c l 6 n q u e necesita

i s e r aiimentada. Rnos n i s t a r d e ~ a l t h u s hose d e e s t o s p r i n c i p i a s - -- - l a p l e a r a d e base de su e a l t i c i o ~ n t e l e c t u a l . a

A d l i e c e n c i a u e l a n a t u r a i e z a , eL hornole no e s n e c e s a r i a n ~ c n t e repetitivo (63). c u a n t o m i s p i e n s a y reEiexiona, cuan to m6s a p r e n d e de su exyeriencia, c u a n t o mis i m a y a n a c ~ 6 n Fane e n l a so- l u c i 6 n de sus p r o b l e m a s , mayores s o n las p o s i b i l i d a d e s de eccon- t r a r 1,as r e s p u e s t s s q u e necesita y m i s amplios i o a caminos p a r a p r o s p e r a r qu.e se le van a b r i e n d o . ~ d e r n i s , 1os .avances que l o q r a el hombre pueden a c u n ; u l a r s e ( l a ~ d e a a e l capltal hulnano e s t i * aqui e x p l i c l t a m e n t e e x p u e s t a ] .

El yuc mbs s a b e , mLs puede saber porquc e x i s t e una "dipenddnce n u t u c L + r a e t s c t e s i e s v e r i t h s , q u i , en i e s e n c h a i n a n t u n t r e ellea, f e s Q c i a i r e l ' u n e ~ a c l l a u t * e : parce q u e si chaque j o u c a l o u t e $ l'immensit; a e s sciences, chaque our Les r e n d p l u s Eaci l e s ; p a r c e que les m i t h o d e s ae' mu1 t iplient a v e c l e g d6couvertes.. .' {Second ~iscours) . En o t r a s palabras, "les p r o g r d s aln6nent d ' a u t r e a progrCsH. A 1 9 0 a s i corn0 una Ley d c ren- d i rn len tos c r e c i e n t e s e n c l e s f a e r z o d a l a inteligencia d e r horn- - b r e ; a1 contrario de lo que sueede con la N a t u r a l e z a . Con l a t i e r r a , p r l n e r o s e b u s c a n y ocupan Las m e l p r e s y m L s Firtlles. Todas l a s que vienen d e s p u k s s o n de peor c a l i d a d que Iaa previa- mente utillzaaas. O e n t r o de cada u n ~ a a d la saturac16n Laboral, c o n d u c e a Las v i a s n e g a t i v a s del r e n d i m i e n t o decreclente. C o n e l hombre, a 1 revis d e Lo a n t e r i o r , a m e d ~ d a qur La i n t e l i g e n c i a a e Oste 6e a p l i c a y e s f u e r z a , lo8 hallazgos se van mulflplieando, e b r i e n d o nuevas r u t a s n a c i a nuevos m&todos y f 6 r m u l a s n e ~ o r e s q u e l a s a n t e r i o ~ s s a e n t c o de un s e n d e r 0 q u e puede l l e v a r p e r s i s - t en temente h a c i a el y r o g r e s o ( 6 4 ) .

Lo l n t e r e s a n t e y parad&]ico de l a s c o n v ~ c c i o n e s d e Turqot r 6 gue un e l e n ~ o n t o c l a v e para la v l d a d e l hombre [ a l i m e n t o s l p t o v i a n e precisamcnte i l e l sector r u r a l donde predon i~nan l a 6 t e n s r o n e s 1 1 - m i t a n t c s a q u e nos henos referldo. D e l s e c t o r urbano-manufactu- t e c o y s o b r e la base d e l e x c e d e n t e a g r i c o l a , es donde ae a p l l c a y extiende la e x p e r i e n c i a , d o n d e el oc io ereativo I d c p e n s a d o - r e s , ~ & ~ L C O S , a r t i s t a s , i n v e n t o r e s , e t c . , p u n t u a l ~ z a a u e c e s a Turgot) permlte quc s e e s t a b l e z c a n l a s v f a s p a r a el progreso d c l hombre ( 6 5 ) .

Es deelc, quc e n G l t i m a I n s t a n c i a , La r a z 6 n y la l r n a g i n a c l 6 n q u e conducrn a l p r o g r e s o a c u r \ i u l a t i v o , ( y t i a n n n r e n d i m i e n t o s cre- ~ l c n t e z ; , e n c u e c t r a a u n ~ i i ~ n i t a c l h n o r l g i n a d a en las rescrlccso- n e s Ainpuestas por la N a t u c a l e z a ( y 10s r e s p e c t i v o a rendimientos d e c r e c i s n t e s ) . E s t e contlicto caraeteriza a La o b r a d e T u r q o t y se expresa 6 l t l m a m e n t e en el meccado en La f o r m a de v a c i a c l o n e s en Los p r e c i o s relatives entce l a s a c t ~ v r d a d e s rurales y l a s ur- banae . Laa c o n v r c c l o n e s d e T u r g o t , h a n t e n i d o (Malthus, R i c a r d o , por e]emplo) y t i e n e n a r r a l g a d a i n f l u e n c i a en la doctrina econ6- mica . '

Turgot e x t i e n d e s u s h p r e c ~ a c l o n e s , basadas en 10s temas expues- t o s , a & Area i n t e r n a c l o n a l . k q u e l l a s nacionea q u e mds st a t r a s a n en esta maccha d e l a a e l a n c a d e i h o m b r e , m6s d i f i c u l t e d e s t i e n e n l u e y o p a r a s o q u i r a v a n z a n d o . La d e s l g u a l d a d en La poaici6r. q u c alcanzan las naciones en lo q u e se r e f i e r e al.Proqreso se debe e s e n c ~ a l m e n t e a las d i t e r e n c l a s yue a u a i e r a n e x r s t l r e n t r e e i l o s e n 13 e x p a n s l 6 n y a p l i c a c i h n d e l c o n o c i m i e n t o (66). ~ 6 s aJn , Lus yaises q u e l n ~ c i a n La m a E c h a a n t e s p o r e l ' s e n d e r o d e l Proyresc a t r a v G s d e la l i b e r t a d y la r a z h n , o b t l e n e n una v e n t a j a d i f i c l l 4, s u p e r a c r e s p e c t o de i d s naciones q u e Lo h a c e n mbs t a r a e ( 6 7 ) . C l a r a m e n t e , como el c o n o c i m i e n t o e s acumulativo, el que rnis sabe mis a v e n z a y m6s puede s e g u l r avanrando. ~n La m e d l d e e n q u e l a d i f e r e n c i a d e c o n o c i m i e n t o y experiencia se expres .cn

e n d i f e r c n t e q t e c n o l o g i a s y e n mayor h a b i l i d a d . cesulta c l a r a due 10s 2 a i s e s que han e c p r z a d o a n t e s la marcha d e l p r o g c e s o t i e n e n v c n t a j a a en l a p r o d u c c i 6 n de b i e n e s diferenciados y alone-

pdLlcoa (aunyue el autar a menudo se?iaFa l a n e c e s i d a d de e v l t c r 10s "secretes d e f a b r i c a c i h n " y estimula la difusibn de l a s nue- b.v35 t B c n ~ c a 5 ) . Convirne s e n a l a r q u e ~ u c q o t I n t e n d i d q u e la p r o - d u c e i b n nranuLdcturesa u r b a n a e r a l a que aCs e x p e c i e n e i a r e q s e - r i a , e n el s e n t l d o senalaao. 6s lmportante r e t e n e r lo e x p u e s t o , a l c f e e t u a c c o n s i d e r s c i o n e s sobre el cornercio i n t e r n a e i o n a l .

Como e n el caso de l a t i e r r a , en que t o d a Gsts no es d c l a misma f e r t ~ l i d a d , tampoco 10s hombres son i g u a l e s e n t r e si. Bay, par

. .ejernplo, d l f e r e n c i a s de t a l e n t o , ( " O b s e r v a t i o n s b Hme. G r a k f l g n y " y "Second D i s c o u r s D ) , diferencias q u e p r o v i e n e n de La nisma divisibn del trabajo ( 6 8 ) . P e r o , a diferencis del f a c t o r tierta, el hombre en s u c o n j u n t o ["Second ~ a s c o u c s " ) es c a p a r d e avanzac en el terreno del c o n o c i m i e n t o . El Progreso d e l hombre e s factiblc.

L a s actividades a g r i e o l a s mds r e s t r i n g i d a s en c u a n t o a innova- c i d n , por el peso p r o p i o de las l e y e s de l a N a t u r a l e z a sc pres- t a n menos a las variaeiones t ecn ieas ( 6 9 ) . L a s r c t ~ v i d a d e s manu- factureras y de 10s g r u p o s u c b a n o s dan rn6s opoctunidades al ta- l e n t 0 d e l hombre a e x p r e s a r s e y a trsnsformarse. El mercado p e r - bite que se concrete l a divisi6n d e l t r a b a j o . ~ d e m 6 6 , en a q u g l c o n v e t g e n e l r e s u l t a d o a e t a r e a s e n l a p que prcdominsn las r ~ g i - deees n a t u r a l e s , pero q u e en deflnltiva p e r m i t e n ?.a subsistencia dei hombre, eon el resultaao de las t a r e a s en l a s que preuornrnan

. l a h a b i l i d a d , e l c a p i t a l h u m a n o y La i r n a g i n a c i d n y que iacllitar. el a b a s t e c l m i e n t o de b i e n e s accesorios, d e iujo, y de maqu lna - r i a l y hertanientas. ~ o s p r c c i c s r e ~ l a t i v o s c n t r e a n m s secto:=z son el r e s u l t a d o dc la i n t e r a c e i 6 n de ambas tuentes da a c t i v l d a d e c o n b m i c a . Estos ptecios r e l a t r v o s deben s e r justos, de @ q u i l l - b r ~ o . Justos en el senrldo d e que e s t i r n u l e n a1 p r o d u c t o r a g r i c o - la a r e p r o d u c i r y a u n ampliar sus a p a r t e s , y que conduzean a l p r o d u c t o r urbano a continuar s u s e s f u e r z o s a la vez que d i s p o n e de 10s medios d e s u b a i s t e n c i a n e c e s a r i o s ( 7 0 ) .

Con f r e c u e n c i a , en la determinaci6n de estos p r e c i o s i n t e r v i c n e n elementos distorsionadores, senala T u r g o t , t a l e s coao p u e d e n s e r : 10s obst&eulos y r e g l a m e n t a c i o n e s eatatales do1 comercio i n t e r n o y e x t e r n o , la c a r e n c i a d e mecanismos de aeopio s e g u r o s y a s a l v o d e 10s a s a l t o s a que p u d i e r a n e s t a r sometidas, la c a r e n - c l a ae m e d ~ o s d e t c a n s p d r t e adecuados, La p r e s e n c i a de monopo- l i o s y d e corporaciones a e t e s a n a l e s que inhiben el libre j u e q o d e l mercado d e t r a b a l o {610qe a e G o u r n a y ) . C o n t r a estas ~ n h ~ b i - ciones que en d e f i n i t i v a , s e g d n T u r g o t , amenazan La i n k e g r i d a d y s e g u r i d a d de l a N a c i d n , t r a t 6 d e a c t u a c el a u t o r comentado a u - rante su paso par l a C u n c i b n p h b l i c a ( 7 t ) .

El modelo de d o s sec tores

En 10s p i r r a f o s a n t e r i o r e s hemos p r e s e n t a d o a 1 l e c t o r l w s linea- mlcntos qeneraies d e las l d e a e gae subyacen al p e n s a m i e n t o eco- n6mie0 de T u r g o r . En l a secc i6n que s i q u e nos proponemos s e g u i r con mas a e t a l l e s 10s rnecanls&os o e l modelo t u r g o t i a n o . Sln em- b a r g o , c e n v i e n e a lo l a r g o de Lo que se cxpone seguidamente, no p e c d e r de v i s t a i d s caracteristicas d e L e a p i c i c u c o n y u e T u r g ~ r e n f r e n t a b a el a n d l i s i s econ6mico.

El sector r u r a l

La p r o d u e c i b n r u r a l , esencialmente o r i e n t a d a a la p r o d u c e i b n dc b i e n e s p a r a la s u b s i s f e n c ~ a y ae m a t e r i a s p r l m a s , es. el r e s u l t a - do de l a convcrgencla de t r e s factores: tierra, mano de obra y capital ( " a v a n c e s " 1 . La t e c n o l o q i a es esencialmente la de La Na- . t u r a l e z a , p e r 0 no se d e s c u e n t a La introduccibn de c i e r t a s mejo- cas coe,o r e s u l t a a o tie l a a c c i d n huinana . ( m e l o r a e n . s e r n i l l a s , l i r e - n a ~ e , riego, etcl. Estas mejoras son eon todo limitidas ( " S e c o n d ~ i s c o u r s . . . " 1 , e s p e c i a i m e n t e si s e l a s c o ~ i ~ p d r a con 10s adeldntos que s c pueden r e g i s t r a r en el sector ucbano.

~l p r o d u c t o r ayricola retiene directamente lo que n e c e s i t a para su s s b s l s t e n c i a ( ~ C r l e x i o n s ) . Es decir que el trabajador a g r i c o - l a t i e n c a b s s e ~ u ~ r i d a d e s e n c a s o , aigarnos 4e s e q u i a o de e s c a s e z que el ttaua3aaor urnano. Este queda s i c ~ ~ ~ p r e p e n a l e n t r de la p r a d u c c i 6 n y comercializaci6n de 1 0 s c x c e i c n t e s agrieolas, 10s. qut. ~ I I r i ~ t l a a i n s t a n c i a pueden a t e c t a r , o s l t s v a o n r g a t i v a l o e n t e 1 0 s s a l a r i o a r c a l e s d e 10s t r a z a j a d ~ r e s a r b s n o s g ~ 3 r esta - ~ ! a l a m a j n l t u d a e la p o b l a c l b n no r u r a l (es deeir l a o f e r t a de mano

Las d i f e r e n c i a s de fertilidad y 10s tamallas de l a - s u n i d a d e s pue- den d t r c t a r l a produccl6n poy :a v i a d e Los r e n d i m i e n e o s deere- c i e n t r s (intensive y extensive). De 13 p r o d u c c i 6 n d e l a t i e r r a - el t r a b n j a a o r r u r a l r e t l e n e Lo n e c e s a r i o p a r a su s u b s i s t e n c i a . . ~l excejente o "pcoduit n e t " (el q u e a su v e z permite e s t a b l e c e r el "rondo d e s a l a r i o s U ) se d ~ v l d e en una p a r t e que se a s l g n a a l cultivador p a r a l n t e r e s e s de sus avances previos, en semillas p a r a cL pr6ximc c u l t i v o , y en lo n e c e s a r i o p a r a 10s avanees d e capitdl Para La prbxlrna o p e r a c i b n r u ~ a l ( 7 2 ) . (Graslin) . a e l e x e e d e n t e asimismo s e e u b r e el i n g r e s o d e l p t o p i e t a r i o {saint I ? & r a v y ) . Es lobce el e x c e d e n t e q u e se e n t r e y e a1 p r o p i e - tar io en forma a e i n g r e s o que s e debe a p l i c a c el 6n1eo i ~ i p u c s t u que d c d ~ e r a . e x l s t i r ( G r a s l i n ) . No pueden colocarse 10s ~ r u y u e s t o ~ s o b r e la p a r t s que recibe el c u l t i v a d o r "sans d e t r u i r e l a s o u r c e ues c l c n u s s e s , en a l t & c a n t la reproauctlon" ( G t aslin) ,

E n 5 u . a ~ . d e 10 p r o u u c i d o par la t i e r r a , menos l a p a r t e q u e r e t i e l t a n e l cul t i v a d o ~ (subsistencia, qastos p a r a continuar l a

p r o d u c e i 6 n , i n t e r e s e s de avances} queda lo 4 u e se denomina el p r o ~ u i t n e t . b e este p r o d u e t o n e t o , una 2 a t t e jueda p a r a eL yro - p l e t a r i o I g a s t o s e impues tos ) y la o t r a Ccaecibn l a g a s t b el cultlvedor en l a adquislcl6n a e bienrv mandfact~raaos. L O 6 gas- to6 c o n v e c g e n en el mercedo donde se intrrcararan produc t06 en- t r e e l sector r u t a L y el u r b a n a - m a n u f a c t u r e r o . D e i fond0 de sa- l a r i o s constituido par e l produit n e t , a t c a v i s del meccado se e b t a P L e c e la celacidn c o n 10s habltantes a e i a s zonas Urbanas

El sector u r b a n o

La producc ibn y la tcansformacidn manufacturer& de las materias pr l lnas que se r e a l i z a en el sec tor urbana requ ie rc ln : mano d e o b r a , m a r e r i a s p r i m a s y capital. E s t e lLtimo se expresa en l a f o r m a c i 8 n de stocks de bienes i n t e r m e d i o s , maqulnaria y en el e n t r c n a E i c n t o y l a subsistcccia de la mano de o b r a --.-- ( ~ Q t ~ ~ x l o n q ) . La t e e n o l o g i a e a v a r i a b l e y su . v a r i a c i d n e6 afcc- t a d a por el pcogreso t i e n l c c de 10s p a i s e 5 y por las lnnovacio- ncs a e la n-an0 de o n r a c s j i e c l a l r z a a a y e x p e r l z e n t a d a .

El p r o y r s s o tCcnico y cientifico d e p e a d e n d e l ? r o g r e s o deL nom- b x c , lo que i m p l ~ e a la e x i s t e n c i a cie un a r ~ ~ p l i o e x c e d e n t e d e sul- s l s t e n c i a que pcrrnita La aisponiuiliaaa ae tiriaso l i b r e para hut? 10s p c n s a d o r c s y l a s a r t e s y u e d a n a v a n z a t a = r a v & s de la r r - i l e x k b n y La l l b e r t a d ae la bdsqueda (73).

E L c.- . trcna1niento dc La rnano c e o b r a requlerc: "avances" p a r a el perioao en g u e d u r a el a y r e ~ d i z = : c p nercztias a m p l r o s ( 7 4 ) y sostenldos q u e E a c i l i t e n La a l v l h l d n y repetici6n de t a r e a s h a s - La qrle sc pcodrlee l a expcriencia que rrc'lana l a p r o d u c c l d n nlanu- t e c t u r e r a , ( v e t ~ ~ I L e x i o n s ) . En la, nieoiaa en que el progrcso e n la experiencia J e l t r a b a j a o o r v a y a acornpahado d e nuevos m6toaos y h a ~ l a a g o s t&cnicos, e l camino u e l progrcso por e ~ t a v i a ests a b i e r t o para el hombre. Pero, hay que r.ecorAar siempce que d e - t r A s rle t o d o e s t e p o s l b l e avance s c e n c u e n t r z p r e s e n t e la nece-' s i d a d de disponec d e 10s brenes que a s e g u r e n l a subsistencia en la a m p l i t u d requerida. En cierta medida, 10s p r o d u c t o r e s u c b a n o s s e e n c u e n t r a n forzados a a q u z a r 6 U i m a q l n a c i b n p a r a que a t r a v i s d e 10s D l e n e s que c o l o c a n en a i rnercado pueaan d e s p e r t a r el i n - t e c g s de lo8 cultivaaores ("Saint ~ G t a v y " ) , en a m p l i a r su o f e r t a de e x c e a e n t e s l f 5 ) . El circuit0 q u e acornpaha a l a mutua deyen- d e n c i a ( 7 6 ) e n t r e a q t i e u l t o r e s y r n a n u f a c t u r e r o s queda cerrado y se e x p r e s a h l t l m a m e n t e e n eL oruchr q u e l m y l a n t a n Lou y r e c l o s r e l a t ~ v o s . Es clara La i n t e r d e p e ? i d e n c i a c n e r e el sector u r b a n o y el rural tileye d e Gournax), p e r 0 el slstema d e c ~ r c u l a c i 6 n ae-- pende en G l t i m a i n s t a n c i a d e l a c a p a c i d a d d e prcducir e x c e d e n t e s (fonao u e salarioa) que ten93 e i sectur r u r a l . Ei p r ~ d u c t o r u r - bsno debe Lograr u n p r e c i o lo suficientenente e l e v a d o por 1 0 s b l e n z s que coloca en e l mercauo comn p a r a goaer a d q u i r i r u e l s e c t o r r u r a l Lo n e c e s a r i o a a r a subsistir. P e r o , a l mismo tlempo

t i e n e que p a g a r precios de 10s b i e n e s r u r a l e s en una m a g n i t u d t a L que 10s cultlvaaores tengan v o l u n t a a de p r o d u e i r y de L l e v a r a l mereado su ewcedente ( " L e t t r e s sur la I l b e r t h . ..'). La cornpetencia e n t r e p r o d u c t o r e s t i e n d e a b a j a r lo6 p r e c i o s y 10s s a l a r l o s llevando a e s t o s Qltiinos a1 n l v e l dc subriatencia. Aunque ceconoce el aukor que l a cornpetencia no es "nunca t o t a l * , de nodo que e s p o s i b l e pensar en i n q r e s o s supeciores a 10s ordi- narios CRPflexiuns) y por lo t a n t o cab* pensar en la acumula- cibn. L o b p r e c i o s u r b a n o s incluyen la ternugeraei6n d e l a s a l a r i a - do y la r e t r i b u c i h n a l eapitsi.

En las ~ C f l e x i o n s , a E i coma en 18s ' L e t t ~ e s s u r La l i b e r t i m y en l a s *Observations a M. Saint p & t a v y m , T U r g O t establece las rela- eiones que supone existentes e n t r c - e l s s l i r i o r e a l , la p o b i a - c i d n , Ioa p r e c i o a y la p r o d u c c i 6 1 1 , Sef ia la sobre el particular que s i 10s s a l a r i o s r e a l e s deelinan disninuye la p o b l a e i 6 n urba- na y el consurno. E l deseenso de la p o b l a c i 6 n conduce al aurnento- en 10s s a l a r i o s ndainales urbanos por eseasez de La mano de . o b r a . Peru, por o t c a parte , el de6censo en el consurno tiende a empujar 10s p r e c i o s rurales por un declive d e s c e n d e n t e . C g n a5- c e n s o s en ioe s a L a r l o s nominales y c e d u c c i o n s s en 10s p r e c i t s s e p r o d u c i r i a una mejora en 10s s a l a r i o s rea les ' , Pero, e s t a s i t u a - c i 6 n se expresaria tlnalmente en que a u m e n t a r i a le p o b l a c i 6 n r e - dnc igndose p o r cornpet e n c i a ,. loa salar ios c e a l e s respect i vos . AdemBs, ia c a i a a e n Los p r e c i o s llevaria a uoa contcacci6n dc l a producei6n r u r a l can La conseeueneia final de que 10s p r e c i o s r e s p e c t i v o s se elevacian. Esta e s p e c i e d e ta tbnnement d e i mecca- do, en eoadiciones de libertad d e l misno, deberia conducit a una s l t u n c l 6 n ' d e deseable e ( 4 u l i l b r i o general o e La economia [ ~ L o q e d c Gcurnay, "Lettres s u r :a ~ i b e c t i ..." ) .

~ i v i s i 6 n h e 1 t r a D a ] o , mercado y dinero

Corno y a s r h a sanalado, segdn T u r g o t ; e l p u n t o d e e n c u e n t r o d e 10s sectores de p r o d u c c i 6 n e s el mercado, Este Eaeilita la d i v i - si6n del trabajo. La misma a su v e z permi - te un c i e r t o g t a d o d e especializacihn y por lo t a n t o d e aumento en l a expeciencia d e 10s tcabajadores. L a d l v i s ~ 6 n del t r s b a j o , e n t l e n d e ~ u r g o t , es ademis u n a v e r d a d e r a r e g l a de l a naturaleza, ya que no h a b x i a en d L munao q u l e n p u d i e r a h a c e r todas l a s cosas q u e necesita el hombre, por si m i s m o y en a i s l a r n i e n t o .

Q t r o de l o s temas l m p o r t a n t e s q u e aearnpanan a La v e r s i 6 n d e l a economia propuesta por T u r q o t e s que La s o c i e d a d Jebe encontra1 10s rnecanismos n e c e s a r i o s p a r a que e l e x c e d e n t e agcieola se; Lo m i s a n p l i o gosible. Cuanto mayor Csre, m6s a m e l t o el fond0 ne s a l a r l o s y por Lo t a n t o m i s h o l g a d a s las posibllldades a e que e x i s t a una p u o F a c i 6 n u r b a n & d e mayor m a g n i t u d y mayor l a a i m e n - s i 6 n d e l meccado .

Peco, ~ C & J ? V bacer para a e p i i a r el e x c e d e a r e ? La respuesta Cue oErece r u r q o t - s e verltica a t r a v & s de i a L r b e e t a i r d e i aercado. * C ' @ S ? cett@ i i b e r t b seule q u i a s s u r e aux c u l t i v a t e u r s la j u s t e r4cu1nyense o e i e u r s t r a v a u x ; aux pfo?ieralres c e s terres un r e v e n u f i x e ; dux l1on:nes i n d ~ s e r ieux d c s s ~ l a i r e s constaats et p r o p o r t l o n n 5 c ; LUX consomnateurs Its o b j e c t s de L e u r s b e s o i n ; auu eitoyens de tous les ordres La jouiasance d e leurs v & r i t a b L c s d r o l t s " ( " E u i t d u K o i . . . c i r c u l e c l e s + / i n s . . . * ) . Como s e v e , seqdn r l autor comentado, L a llbertad d e l mercado era I n p i e z a central de un jueqo q u e s u p o n i a It p ~ r m i t i a a l a s o c i e d a a , no s61o c l d i s f r u t a r de un n 6 s a m p l i d e x c e d e n t e d e alinentos, s ~ n o q u e t a n i b i i n d a r buend respuesta a ias demandas eeofi6rnicas que pudiexan g e n e r a r s e en t o d o s 10s sec tores de la misla ( v e r , a o e m i s , 'Lettres s u r l a 1 1 b e r t L . . .") . La l i b e r t a d de cosercio, naturalmeate, se e x t e n d i a t s n t a a 1 mercado interno, como a1 m e r - caJo e x t e r n u . C o n eL c o n s r c i o iaternaclsnaL, e n t r e n G e T u r y o t , l i b e r a c o a e i n h i b i c l o n e s y obstbculos, lor p r e c i o s i n t e r n o s y 1 0 s e x t e t a o s a e t ? r i & n tender a igualarxe, alcanzando lo q u e e s t e autor denuxina 2 r e c j o dei "march& q 8 a 6 r a l n . ( " L e t t r e s sur La l l b c r r 6 ... " ) , o p r o c i o dc e q u i l i b r l o .

Es p o s i u l e su,uitet a u r la& f u e c t e s rastricciones rrr~pueutas por distintos e s t r a t o s d e a u t o r i d a d y por tradiciones ~ r o v e n i e n t e s de t i e m p o s m8s pcimitivos ( 7 7 1 , tendiera a f r a q m e n t a r el pais y a b u s c i t a c f r i c c i o n e s i n t e r n a s ( 7 8 ) . $1 a eLLo s e le agregan Las restriccioncs que p u a i e r a n h a b e r resultado de Las p c i c t i c a a mer- cantrllstas, e s ficil s u p o n e r q u e l i b e r t z d de mercado en las pa- l a a r a s d e T c r g o t yulsiera aecir l n t e y c a c l 6 n d e ~ c u m e r c i o ln ter- no, c s s a c f b n d e l a f r a g m e n t a c i 6 n d e l p a i s . R a y que rener en c u e n t a q u e con r r e c u e n c i a se e n c o n t r a b a n aduanas r n t ~ . r i o r e s , U L -

f i e u l t a ? e c e n la r a w ~ n i c a c i & n , f r icciones c n t r e C i s t i n t a s poL:a- clones y secrorcs, ctc, : O G O e l l o t a A v e z e x p i i c a La l d e a e x p i i - cita en l a concepcibn turgotiana ( y fisiocr6tiea) d e que e n el m e r c a d o l ~ b r e se r e s o l v i a n a d e c u a d a m e n t e 1 0 s problemas d e pco- d u c c i 6 n y d e aistribucibn a e l i n g r e s o ( ~ C t l e x ~ o n s ) .

L a s r e f e r c n u i a n L A lloertad de comerclo tambier. las h a e i a T u r G o t e x t e n s l v a s a la l d e a d e que a q u & l i a faclLrtaPa la a s t a u l - L i d a d d e 1 0 s a r e c i o s . En La medida ep que l a 8 mercancias p u a i e - r a n c ~ r c u l a r I l b r c m e n t e , g s t a s e o n c u r r i a n h a c r a aonde los p r e - c i o s e r a n m i 5 e l e v a d o s alej6ndose d e d o n d e l a abundancia 1 0 s m a n t e n i a u e p r l m r d o s . Asi . s e l o g c a b a la e x i s t e n c l a d e un p r e c L O a e equillbrio y s l n a l t i b a j a s .

E l d i n e r o c u n p l i a un p a p e l m u y inpor t a n t c faeilitando el i n t e r - carnolo y 2ur e l l o L a uivisl6n sei t r a b d j o . Esto h l t i n o , con0 s e ha v l s t o , e r a u n a d e l a s p i e d r a s a n q u i a r e s d e l sisrema. El d i n e - ro p o d r i a r e p r e s e n t a r o b i e n ei p a p e l d e ;n f i ecan ls ino ac c d m o ~ o o b l e n el d e un macanlsno d e u c u m u l a c i 6 n ( 7 9 ) ( ~ & f l e x l o n s ) , La a c d a u i a c ~ 6 r 1 , a s u v e z , f a c r ~ i t a o a l a r e a ~ l z a c l 6 n u e p r C s t a m o s ( a v a n c e s ) a l n t e r ' i s . La t a s a dc l n t e r e s -gue t a m o i i n d e b i ~ ser 3 e mercaao y q u e d e u ~ s r a ser La nisna, i n t e r n a c i o n a i ~ n e n t e h a - b l a n d o - d i c e T u r s o t , e s t o t a l m e n c e ] u s e ~ t i r c a d a . En este puntu

e l a u t o t - hace euglicitas sua diferencias r -espec to d e l p e n s a m i e n - to escolisrico d e l ene se s e p a r a ( ~ 6 f i e x l o o s ) .

Las i d e a s ue ~ u r g o t Sobre el comercio i n t e r n a c i o n a l

Las p r l r . c l p i o s generales que, s o b r e 10s t e m a s de1,comereio i n - g e r n a c i o n a l s u s t e n t a r a ' T u t g o t Eueron expues tos e s p e c i a l r n e n t e e n E l o g e ; *LeEtre b l'abbi Terray s u r la narque des fero", *Observatians s u r le ~Brnoire de M. G r a s l i n k y e l a r t i e u l o " P o r r e s e t m a r c h i s * , gue p u b l i c a r a en la E n c i c l o p e d i a . .

La idea central que g u i a el p e n s a m i e n t o d e l a u t o r c o b r e e s t o s temas, es la d e q u e la libertad debe ser Lo rnis a m p l i a p o s i b l e t a n t o en ia p r a d u c c i 6 n con0 en la comereiaiizacidn de 10s b i e - nes, nacicnal s intsrnacionalmente hablando. En l a medlda en q u e se e s t a b l e c i e r a n o b s t & c u l o s y r e c a r q o s a1 intercambio,,lo dnlco que se lograria seria.desarrollar srtuaciones de p r i v i l e g 1 o , l a s

. q u e s e r i a n e n f r e n t a d a s , locairnente, por 10s e s f u e r z o s compensa- torios d e 10s no b e n e f i c i a d o s y - p o r m e d i d a s retaliatorias e n e l Area fnternacional. r,os p r i v i l e y i o s dan l u g a r " a una g u e r r a d e opresi6n c e c i p r o c a ... en la que el gobiecno pcesta sus f u e r z a s a t o d o s c o n t r a todos" {"Marque des fers") . . com'o e n el caso ue a l q u n o s f i s i d c r a t a s ( 8 0 1 , ~ u r g o t a s i g n a e s p e - c i a l i n p o r t a n c i a a 1 meccado interno. En l a 6 n a c i o n e a mbs favore - c i d a s pot .La N a t u r a l e z a ( * G r a s l i n H ) el mercado p r o p i o revestia especial impor tanc in.

Llama n a c i o n e s m6s favorecidas, o n a c i o n e s agricolas, a aquCllas Gue e s t d n .en c o n d t c i o n e s de abastecer a su p c b l a c i d n de b i e n k 9 c e l a c i o n a d o s c o n La subsistencia y d e - rnaterias primas, De manera tal que p u d i e r a e s t a b l e c e r s e una corrlente b 6 s i c a de interearnbio r u r a l - u r b a n o tal como lo hemos i d o planteando en 10s pArrafos p r e c e d e n t e s . A s i conceotda la s i t u a c l 6 n , el nercaao i n t e r n o t e - sultaba la c 1 a v e . d e la abundancia; i n t e r c a r n b i i n d o s e locaimente r n a t e r i a s p r l m a s y a l i m e n t a s por b i e n e s manufacturados.

Y e s n e c e s a r i o que e s t a cocriente s e mantenga porque e n eilo v a e l e t e c i n i e n t o de l a p o b l a c i b n y el e s t i m u l o a Los p r o d u e t o r e s de excedentes p a r a q u e quieran continuar entreyando e l ~ r o d u i t n e t a1 mercado. D e s d e e s t a bptiea, las importaciones de manufac- - t u r a s 5610 p u e d e n s e t a r c i c u l o s d e l u j o de ?oca i m p o r t a n c i a en el giro total de la economia. El eomercio i n t e r n a c l o n a L para un p a i f a q r i c o l a , es 5610 una v i a para La L i q u l d a c l d n d e e X C e d e n t e 5 no absorbidos internamente.

P e r o , Turgot no d e s c u e n t a que pueden habec o t r o s paises menos p t i v i l e g i a d o s ( ' ' ~ a c l o n e s comerciales" - Ver " G r a s l i n " ) e n 10s que cesulta i i n p o s ~ d 1 ~ m a n t e n e r a l a , p o b l a c i b n por c a r e c e r d e Las t l e r r a s nccesarias 2 d L a e l cultlvo ae 10s bienes d e s u b s i s t e n c i a

y de l a 6 m a t c r i a s p t i r n a a . En e s t o s e a s o s , kesulta ~ 0 n ~ e n i e 3 t e para e s t a s n a k l o n v s e l fntereambio de manufaeturas (de lu]o csencialmentel p o r 10s medios de s u b s i s t e n c i a que se requieren. Estas nac iones , como Las a n t e r i a r e g , t a i n b f i n pueden acumular r i - q u e z a . Estos paises pueden, o b i e n b e n e E i c i a r s e por su localise- c ihn @ 6 t r a t & g i c a IHolanda, por ejemplo, en a q u e l l o ~ tiempos), o b i e n e x t e n d i e n d o su eomerc ia en s e c t o r e s p r o d u c t i v o s , no compe- t i t i v o ~ . En estos sectores, 10s p r e c i o s p u e d e n s e r mds elevaoos {"Graslin-Saint ~ C r a v y ' ) , 108 s a l a r ios n b s a l t o s y la acumuLacidn uc c a p r t a l u n propbsito factible. En g e n e r a l , l a i d e s e s que e s t o s t i p o s de b i e n e ~ no co inpet i t ivas c o r r e s p o n d e n a a r t i c u l o s de L u ~ o diferenciados pot l a calidad a r t e a a n a l y l a 6 t i c n i c a s incorpoc ad a s.

F r e n t e cl comercio no competitive, ~ u r g o t ( " S a i n t ~ & r a v y * l c o l o - ca el comercio competrtivo en el que generalmente se ewpanden l a s naciones aqrieolas ( 0 " p r i v i l e g iadas por 1s N a t u r s l e z a ' l y q u e tiene por principal objetivo el actuar y estabiliaar 10s prccioa i n t e r n o s . En efecto, d e n t r o de la concepeibn turgoriana e s t e t l p o ue camercio, aunque e s de r e l a t i v a poca lmportaneis r e s p e c t o d e l i n t e r c a r n b i o i n t e r n o , c u m p l e , sin embargo , un p a p e l de e x t r e m a lmpoctancia en ia estabillzacidn a e lo6 precios foca- Lcs. En Epocas d e e s c a s e z , 1a.conveniencia d e imporcar se h a c e c l a r a p ~ . r a e v l t a r a l z a s en 10s p r e c i o s , A l revGs , can la abun- d a n c i a = e hace pactieulacmente interesante e x p o r t a r para e v i t a r l a e a i d a d e aqu&lios. ~ d e r n i s , en la rnedida en que no se desrnan- t e l e n l a 6 i n t ~ r f e r e n c i a s en el uereado y se desarmen 10s o l ~ g o - yolios que p u d l a r a n r h i s t r c , el comercio intecnacional puede re- sultar un v a l i o s o a u x i l i a r e n contener l a s elevaciones y fluc- t u a c r o n e s que p u a i e r a n aparecer en 1 0 s p r e c r o s . ~ o d o el10 h a c e q u e se c a n s i d e r e d e suaa i m p o r t a n c i a e l , i i an tcner la libertad ( 8 1 ) d e l eomercio international t a n t o como La ael mercaao ~ n t e r - no ( " E ~ t e n ~ i ~ n . . . * ; " t e t t r e s au ~ o e t e u c T u c k e r " ) . Aunque c o n v i e - ne recotdar que l a i d e a que T u r g o t se h a farjado d e l comerelo e x t e r i o r es que B s t e en 10s paises "grandcs' y aqricolas, e s s6- LO un mecanismo a u x l i i a r p a c i mantener la estabilidad y un n i v e l de p r e c i o s de acuerdo con el m e r e a d o ~ * g e n e r a l " .

Con' r e f e r e n c i a a c u i l e s son 10s f a c t o r e s que pueden deterrn inac la e x i s t e n c i a de v e n t a j a s c o r n p a r a t l v a s , ~ u r g o t se r e f i e r e c o n frecuennia a a q u C l l o s q u e p r o v i e n e n de l a N a t u r a l e z a (tierras m i s a p t a s p a r a la p r o d u e e l - 6 n de vino q u e de t r i g o , por e l empro) y a q u L i i o s o t r o s q u e resultan d e l a d e l a n t o t k c n i c o , del espiritu imaqrnatlvo d e l hombre, de la m a y o r i a d e l a s a r t e s , etc.

Coin0 se we, l a s v e n t a j a s pueden i c s e adquiriendo a t r a v P s d e l a experiencia y el a d c l a n t o . ~ d e r n d s , l a s cqndiciones sociales de 1 0 6 paise5 p u e d e n c o n t r l b u i r a a l t e r a r la5 c a r a c t e r i s t i c a s d e l a s v e n t a j a s . P o r ejemplo. senala T u r g o t , 1 0 s p a i s e s " n u e v o s " son e s p z c i a i m e n t e a p t o s p a r a La producc i6n d e h ~ e r r o , y a q u e can f r e e u e n c i a exiaten a n i p l i o s bosques que h r i n a a n el carbbn 3 e Lena necesaclo p a r a l a p r o d u c c ~ 6 n . ~l a u m e n t a r i a poblacldn y e .s ta- b l e e e c s e sistemas d e comunicacl6n, 10s b o s q u e s dejan d e e s t a r

d i s ~ o n i b l e s e.n l a 6 cantidades requecidas y con ello se a l t e r a n las postbxiidades as c o l o e a c i 6 n en el mctcado a p r e c i o s competitivos ("Lettce b l t a b b b Terraym) . Con respecto d e l comercio con las colonia~, ~ u r g o t lo rechaea y espeta la pronka l i b s r a e i d d dr lea mlsmaa ( - ~ z t t r s a DC. T u c k e r " ) ( 8 2 ) . A 1 e l i m i n a r s e el comercio con l a s colonias, supo- ne, re acabarian Ias f r i c c i a n e s internacLonales LnnpLradas por l a ' j a l o u s i e " d e l intercambio y las gu*rrrs cotrespondientes, a1 par que se o e j a r i a n de i n t r o d u c i r distorslones en sl sistema de p r e e i o s UP 10s p a l e e s colonizadotes ya qua I s t o 6 po i la via CO-

i oara l eampran rnater iaa pr imas b a r a t a e y venden m n n u f r c t u ~ as ca- r & ~ .

A l g u n a s c e f l e x i o n e s finales

Como ae h s v i s t o a lo l a r g o de las p 6 g i n a a preeedentes , T u r g o t -que comenzb a e s c r i b i t sobre problemar eeondmfcos antes que Quesnay- 'Eue elabocando su t eor ia , en p a r t e eomo algo l i q a d o a 10s tlsibetatas y e n p a r t e como una contribuci6n indepenoiente, i n f l u e n e i a d a por bus e s t u d i o s eclesiisticos, pot sus conexiones con l o 6 enciclopedistsa, por sus r e l a c i o n e s con 10s ueconornis- tas" de v e r t i e n t e b r i t h n i c a (Gournay) y por su a c t l v i d a d en La admlnistracidn pkblica d e P r a n c i a . S i n ser to ta lmenta oriyinbl en su e n f o q u e , Logc6 armar e l esque le to de uaa t e a r i a aeon6miea q u e , aunque s i m p i e , c s f i r a c y c o n a t r u l d a con ~ n t e n c i d n o b l e t ~ v a

+ y cicntifica. Adan1 -- S~i-_th,._-tyalthu~,-e_1 --- nismo .- Ricardo -, y - Am. o tros-sco- n o m i a t a s ue g r a n rmportancra en l a h i s t a r i a del pensamiento eco- non,ieo - f uecor! p o s t e r iorrnente c~c-ip_i_pp.dp la. i n f l u e ~ c i a dt ests - -- ingenroso y sensible peesador. Oesde o t r o i n g u l o , ~ u r g o ~ t ~ i n f l u y 6 -- - f uertemente en Condorcet.

Con el h i m 0 puesto en resolver el fraecionamiento y el enfren- tamiento de l a s a i s t l n t a s f r a c c l o n e s d o 1 pais, T u r g o t pens6 que la l i b e r n c i d n de a l g u n a s de Lss ataduraa que inmovilizaban a l a

. p r o d u c c ~ 6 n y a 1 i n t e r c a m b i o ( i n h i b i c i o n e s a 1 movlmiento de gra- nos, i n h i b i c i o n e s a i desarrollo de l a6 profeaiones, e t c . ! t e n d e - r i a n a consolidat La formaci6n do un mereado nacional que u n i e r a a 1 pais y e s t i r n u l s r a a Los p r o d u e t o r e s l oce lea . nespues de todo, ; en el p e n s a a i e n t o d e T u r y o t , el mercado era una d e l a s v i a s principales p a r a el logro d e l a armonia e o c i a l . El i n f a s i s que puso en el mercado l n t e r n o por eobre el rntetnacional, conduce a p e n s a r que esencialmente su punto m i r a ha s i d o l o q r a r la inte- q r a c i d n . ae su p r o g i o p a i s . h l h a c e r l o , s i n embarga, lo h i z o l l e - vandc a d e l a n t e a 1 mismo t ~ e m p o un e a f u e r m p a r a reemplazar l a s o r i e n t a c i o n e s que h a a i a h e c h o d i f u n a i c el aercsntilismo.

Inteqrando Las contribuclones pxogresistas del T u r g o t de 10s snos de su P r r o r a t o en la S o r b o n a , con 10s a p a r t e s que poste- r a o r m e n t e l a permitieran c o n c r t t a r su amlatad con la fisiocracia de GouKnay, se loqra componec la maquinaria i n t e l e c k u a l q u e , par

mucho t i e m p o , c o n s t i t u y e r a el t e l 6 n d e fond0 en el examen de 10s Een6menos ec~ndmicos.

?or un l a d o , T u r g o t se a p o y a en 1 0 , u r ~ a n o - m a n u f a c t u r e r 0 p a r a es- tablecer l a s condiciones que han de p e r r n i t i r a 1 hombre encon- trar, a t r a v i s d e su i rnag inac ibn . d e su capaciadd creativa y dc a p r e n d i z a j e , l a posibilidad de d e s c u b r i r 10s caminos mds a p t o s p a r a satisfacer sus y r o p i a s a p e t e n c i a s n a t u r a l c s , o 18s que c o n el t iempo f u e r s I n v e n t a n d o . Es eL camino de la libertad c i e n t i - £ i c a el que a travds de la a c u m u l a c i 6 n a e ponocimientos, v i a re- flexi6n o e x p e r f e n c i a , p e r m i t e a l ser humano avanzar y d i f e r e n - c i a r e o tecnol6g icamente.

P O r o t r a l a a o , T u r g o t a c e p t a l a 6 rigiaeces que le p l a n t e a n a 1 hombre s c entorno n a t u r a l (rural): el que con una t e c n o l o g i a p r 8 c t l c a r n e n t e l n e w p u g n a b l e y r e p e t i t l v a e s t a b l e c e , s l n emuargo, Las condiciones de s u b s i s t e n c i a de l a v i d a y de la expansibn d e l g4neeo h u n a n o . ES c i e r t o que en La c o n c e p c i 6 n t u r g o t i a n a a l j u n u s avances sc yueden r e a l i z a r para 'ayudar" al mejor desempeno d e la ~ a c u r a l e z a . Pero, en e s e n c i e , e n el menseje ffsiocrit~cu q u e p l a n t e a T u r g o t , Natura permanece muda, virgen, i m p e n e t r a b l e a l a s conyuistas ael cunocimiento t e c n a l d y i c o d e l hombre. Su pro- p i a f e r t i l ~ d a d y 10s l i m i t e s que implantan a sus posibilidades productivas 10s rend imien tos decrecientes a escaia, constltuyen la Darreca silcneiosa que contiene a 105 e s f u e r z a s i m a g i n a t i v o s d e la t e c n o l o y i a . Con todo, N a t u r a tanbien, n trav/s de La l e y 3 e l e x c c d e n t c qeto, e s la que p e r a l i k e la d i v i a i b n de las t a r e a s y f a c i l i t a , a t r a v & s d e este meaio, la reflexlbn, la observa- c i b n , l a experiencia, q u e reclama el proqceso c r e a t i v o d e l hom- b r e .

D e l e n t r e l a z a a o de las fuerzas indicadas (y d e 10s i n r e r e s e s r u - r a l e s y u r b a n o s que l a s r e s p a l d a n ) , expresado en el f u n c i u n a - miento JeL mercado, e s que r e s u l t a eL d e s a r r o l l o de la v i d a e c o - n6miea . D e t t C s d e las c o n t r i b u e i o n e s d e pensadores como S m i t h , N a l t h u s , R i c a r d o , S a y , siempre s e tcasluce la p r e s e n c i a y f u n - c i o n a m i e n t o d e e s t e aecan is rno que, e n t l e n d e T u r g o t , fuera obra de la P r a v l a e n c i a y d e f i n e l a s c a r a c t e c i s t f e a s e s e n c i a l e s de 1 0 6

' fen6menos econ8micos.

~ i ) E. n a i r e , "Notice H i s t o r r q u e kur T u r g o t u : en Oeuvres de T u r q o t ; Tome P r e m i e r , P a r is, t 0 4 4 .

( 2 1 J o s c p h A . S c h u m p e t e r , H i s t o r y of Economic A n a l y s i ~ ; Oxford, 1 9 5 4 .

( 3 ) "Observations s u r le mhmoire dt U. d e Saint peravy en f a v e u r de l r i m p b t i n d i r e c t , c o u r o n n ~ par la S o c i i t d coyale d ' a g r ~ c u l t u r e ae Liaogesm ( 1 7 6 0 ) . S i r James Steuart en Principles ( 1 7 6 7 ) expuso l a l e y de cendimientos d e c r e c i e n t e s en e l macgen e x t e n e l v o . SegQn Schumpeter, la idea d e que en l a rn- d u s t r i a se e x p e r l m e n t a b a n rend imientoa c r e c i e n t e s p e r t e n e c i a a Ant-onlo S e r c a : Bceve t r a t t a t o ( 1 6 1 3 ) . Serra s u p o n i a qus l a pro- d u e c i 6 n a g r i e a l a y la i n d u s t r i a l s e q u i a n d i f e r e n t e s " l e y e c " eco- n6micas. Nos p a r e c e q u e T u r g o t , coao A. S m i t h , s u s t e n t a b a n la misma idea. Precisamente esta diferenciacibn e n t t e l a 6 " l e y e s " agrieolas y l a s manufactureras fue "una i m p o r t a n t e carac , t er i s t i - c a d e l anilisis en el s i g l o d i e c i n u e v e , que no f u e completamente auanaonada nl por A. Marshall" ( J . A . Schumpeter , opus cit.).

( 4 ) P.D.Gcoenewegen s e n a l a , justificadamente, q u e F u r q o t ha si- do la "verdadera c a b e z a de l a e c o n o a i a modernam ( T h e Economics of A.R.J. T u r g o t ; T h e Hague, 1 9 7 7 ) .

{S)'v&ase: Jacob Viner: S t u d i e s i n the Theory of International Trade., N e w Y o c k , 1 9 3 7 : Eli F. Heckscher; Eereantiiias.; 1 9 6 5 .

,,+

(6) El i n t e r b s de 10s sectores conereiales en el " r n e r e a n t i l i s - slow ha s ido m e n c i o n a d o gor niuchos a u t o r e s - ( v i a s e por e jemplo, Jacoo V r n e r : * P o w e r v e r s u s P l e n t y as objective o f E o c e i g n Policy i n t h e S e v e n t e e n t h and E i g h t e e n t h Centuriesu e n World Politics, Vol.1, 1948). Quesnay d e c i a sobre el p a r t i c u l a r : '...En I n g l a t e - rra...los inteteses d e la g l e b a y d e l E s t a d o s o n oubordinados a 10s inteceses de 1 0 s n e g o c l a n t e s . . . " ' ( F . Q U ~ ~ Y : OEUVRES ECOGONIPUES ( A . Oneken, e d i t . , pa ti^, 1 8 8 8 ) .

( 7 ) En muc has instanclas, 10s mov i m i e n t o s antimercanti1 i a t a s d e La i p o c a senalaban que 1 0 s i m p u e s t o s excesivos y la f o r m a c i d n de depdsitos a e metdlico h c u m u l a d o s p o r e l P r i n c i p e d e s t i n a d p s a c u b r i t emerqencias b e l i c a s ( r o y a l war chests) t e n d i a n a r e d u c i r la e i r c u l a c i d n del n u m e r a r i o "resecando a s i el cornercio" ( v g a s e e ~ c r i t o an6nirno d e a l c e c e d o r d~ 1 6 9 0 : Les soupirs de l a F r a n c e e s c l a v e q u i aspire a p r g s l a L l b e r t k ) . S o e r e el tema: M a r t i n Wolfe: " F r e n c h v i e w s on w e a l t h and t a x e s from t h e M i d d l e Ages to t h e O l d l?6g irnen; Journal o f Economlc Hlstory; V o l . x x V 1 ; NC 4 ; 1 9 6 6 . La Idea de la acurnu lac lhn d e metdlica fue condenada por 10s t l s ~ 6 c r s t a s ( y Malthus, p o s t e c ~ a r m e n . t e ) coma un mecanismo q u e tendia a t e s t a r estimulo a la a e t i v i d a d p r o d u c t ~ v a de . b i e - n e s.

( 8 ) D e no h a b e r aumentos en La p o b l a e i b n , ' las slevaeiones en 10s s a l a r l o s ' c ~ n s p i r a b a n c o n t r a e l &xito d c e s t a c o n c e p c i b n . El f a c t o r monop6llco era d e t e r r n i n a n t e en e s t o s easos.

( 9 ) E d w i n Cannan: A History of t h e Theories of ~ro d u c t i o n and Oistribution; London, 1 9 1 7 ( t h i r d ~ d i t i o n ) ; E . A . J . Johnson: Prruccessors of A d a m Smith, N.Y.; t 9 3 7 .

( 1 0 ) 'Thomas Nun: E n g l a n d ' s T r e a s u r e b y F o r r e ~ q n T r a d e ( 1 6 6 4 ) . v e r s i 6 n e n C a s t e l l a n o d e l Fondc d c C u l t u c a , ~ b x ~ c o , 1 9 7 8 ,

. (1 1) Turgot , con fcecuencia s e f i a l a La imposibilidad de m a n t e n e r un s i s t e n ~ a colonial eomo el mercantllista.

( 1 2 ) vbdse: Eli F. Etecksehec: "Mercantilism*, en Revision in Economic H ~ s t o t y "; Economic A i a t o r y Rev=; val.VEI, No 1 , 1 9 3 6 - 3 7 .

' 1 1 3 ) Leon S a y : Turqot, Paris, 1 8 8 7 .

' ( 1 4 ) E.F.Heckscher : opus c i t .

{I61 ~ e a s e en r r a d u c c i b n a l f r a n c & ~ : J e a n Law: Consid&rations s u r le n u n a & r a i r c et l e Conlmerce; en ~ c o n o r n l s t e s !?rnanciers> X V E I I e ~ l t c l e ; eaic: ~ u y S n e D a i , r c , p a t i s , l a 5 1 ( ~ e u x ~ i n e k d i t i u n ) .- S e n a l a Law ' L e 6 p a y s r s c h e s s o n t ceux oh i l e x i s t e 4~ U C O U ~ u e t~!onnd L P " .

[ I ? ) - l a a j u i , opus c l t .

( 1 8 ) B l a n y u i , opus c i t .

( 1 9 ) Richard Cantillon: Essai s u r l a ~ a t u r h d u Commerce e n ~ & n & r a l ( e s c r i t o en 1 7 3 0 ; v e r s i b n e n , c a s t e l l a n ~ ; Fondo d e C u l t u - -+co, 1 9 5 C ) .

( 2 0 ) P k e r r e le Ptsant de B o i s g u i l b e r t : Dissertation sur l a N a t u r e 6 e s R l c h e s s e s , ( 1 7 0 7 ) , en E. ~ a i f e : icon0misEes F l n a n c - i e t ? , o p u s c l t . -.

( 2 1 ) Como ys lo hernos s e f l a l a d o r e s p e c t o de la i n C l u e n c l a d e 10s comerciantes e n el desarrolLo d e l r n e r c a n t i l i s m o , a l q u n o s a u t o r e c hall s u g e r i d o q u e a e t r i s de los " e c o n o r n ~ s t a s Eraoceses" se aqol- paban 10s l n t e r e s e s y las a s p i r a c i o n e s d q una " n u e v a c l a s e d e propletarlos r u r a l e s " . ( V e r : Norman J. Ware ; " T h e physlocrats: A - .

S t u d y i n Economic R a t l o n a ~ i z a t l 0 n o : American ~ c o n o n i c R e v i e u ; nec; 1 9 3 1 .

( 2 2 ) B o i s g u t l b e r t , o p u s c l t .

(23) En i g u a l sentido se manif i e s t a F. Quesnay.

( 2 1 ) J. S c h u m p e t e r : History e t c . , o p u s c i t . Senala S c h u m p e t e r que el "produit de l a t t r x e u d e C a n t i l l o n , es i g u a l al "produit n e t " a e 10s fisidcratas.

t 2 S ) J o s e p h Spenqler: " R i c h a r d Cantilion: F i r s t of the . . - -

Hoderns*; J o u r n a l of Political Econaizy; 1 9 5 4 . Henry H i g g s ; LCantillon's P l a c e in Economics'; g u a r t e r l y Journal oE E c o n o n f c s : 1 8 9 2 .

( 2 6 ) Aparentemente e s Mirabeau u n o de 10s primecos en t e n e r el manuscrito d e l Ensayo de Cantillon, pcro nunca hace r e f e r e n c i a - a 1 mismo; kmintore . F a n f a n i : ' I n t r o d u c t ~ o ' n ' , e n R. C a n t i l l o n : Essai; e d i c i b n a e l Institut N a t i o n a l D'Etudes ~ & m o g r a p h i q u ~ s , p a r i s , 1 9 5 2 . ~ d e m A s : E.A.J. Johnson; opus c i t .

( 2 7 ) Schurnpeter se r e f i e r e a1 c o n o c i d o T a b l e a u i c o n o m i q u c como e l Tableau de Cantillon-auesnay (J. Schumpeter, H i s t o r y , etc.. opus c i t . ) Q u e s n a y cita a C a n t i l l o n e n sus t r a b a ~ o s .

( 2 8 ) Turgot c i t a a Cantillon en a l q u n o s de r u s t r a b a j o s . as^ p o r elernpto, " L e t t r e s a M. Cailfato, L i n o g e s ; J a n v i e r , 1 7 7 1 " . ~ r . E. Daire, O E U V R E S ae T U r g o t , opus c i t .

( 2 9 ) J . S c h u m p e t e r , H i s t o r y , e t c . , opus c ~ t .

(30) Q u e s n a y es el q u e u t i l i z a l a e x p r e s i b n "economia p o l i t ~ c a " para definir 10s propdsitos d e l movimitnto que e n c a b e z a b a . ~ s a - t e r l o r m e n t e , ~ u p o n t a e x e m o u r s , e n c u e n t r a n t i s aproplaaa el 20;:- b r e de fisaoctacia ( c o n d u c e i 6 n segin la n a t u r a l e z a de l a s co- s a s l .

( 3 1 ) Duponr de Nemours : *iconomistes d u ' d i x - h u i t i b m e sigcle", e n n o t a s a Eloqe d e G a u ~ n a y ; en OEUVRES d e T u r g o t , P a r is, 1 8 4 4 , ( o p u s c l t ) .

(32) ~ d a s e : T U r g O t : k l o g e de ~ o u c n a y e n O E U V R E S d e ~ u r g o t , p a r i s , 1 8 4 4 . Senala T u r g o t que G o u c n a y e n t e n d i a q u e : " e n g G n & r a l tout hornme c o n n a i t rnleux s o n p c o p c e i n t e r s t , q ' u n a u t r e hornfile i q u i e e t i n t e r a t e s t entihcement i n d i f f P r e n t u .

I331 "(Gournay) pensait q u ' u n o u v r i e r q u i a v a i t f a b r i q u 6 une p i e c e d'ktoffe avait a j o u ~ e a l a masse d e s richesses d e 1 ' ~ t a t une r i c h e s s e r h e l l e " ; D u g o n t d e Nemours;. opus c i t . G o u r n a y po- n i a mSs dnfasis en 1 0 s t e n a s i n d u s t r l a l e s y comerciales y u c er. 10s a q r i c o l a s .

( 3 4 1 E u g e n e n a i r e : " T n r r o d u c t l o n sur l a ~ o c t r i n e des s h y s i o c r a t e s H ; P h y s i o c r a t e s , P a r is, 1 0 4 6 .

( 3 5 ) ease por ejemplo: FranCois Q u e s n a y : ~ a b l e a u i c o n o n i q u e d e s Physiocrates ( e s e r i t a aproxlmadamente en 1 7 5 2 y pubLicaci er 1 7 5 8 por p r l m e c a v e z J . E a i c l b n a e C a l n a n - ~ e v y , p a c i s , 1 9 6 9 .

I361 ~ 6 a s . e p.or ejemplo, el a c t i c u l o * G r a i n s m de Quesnay p u b l i - c a d 0 en La Enciclopedia ( j 7 5 ; ) . Lo n i s m o en el ~ a b l e a u y en las I-- : ~ a x i m e s d e Gouverndment Ecanonlaque. (F. puesnay: T a b l e a u

E c o n o m i q u ~ , c a l m a n - ~ e v y , P a r i s , edici6n de 1 9 6 9 .

( 3 7 ) V c r : T. Lafont: ~s idies E c o n o n i q u e s d e T u r g o t , B o r d e a u x , 1 9 1 2 ; A r t h u r I. Bloomfleld: " T h e F o r e l g n - ~ r a d e Doctrines of t h e ~hysiocrats" ; Amer i c a n Economic Review; V o l . X X V I f I, 1 9 3 8 . . .

t30) TUrgOt: " L e t t t e b l'abbC T e r r a y sur i a marque d e b fers": en Fhysiocrats, opus c i t .

(39) Aun cuando ~ i r ~ n t xeconocia: 'Je sals b i e n que tous les achats et l e s v e n t e r s o n t t o u j o u t s au p a i r b la l o n q u e ...- m a i s ... m a l g r 8 la Liberte des coamunications, dans L'ktat aetuel, 11 y a d e s n a t i o n s q u i s'enriehissent et d t a u t z e a qui s'appauvrlssent, des natlons q u i a c h h t e n t plus qu'elles ne vendent ' ( " L e t t r e h D u p o n t de Nemours* Feb. 1 7 6 6 ) .

( 40 ) Vbase: Turgot 'Sur le ~ d m o i r e d e S a i n t edravy ' ; 1 7 6 7 .

( 4 1 ) W i l l i a m Spence: A g c ~ c u l t u s e : t h e source o f t h e W e a l t n o i B r L t a l n (London, 1 8 0 8 ) . Spence , &1 mismo un fisiborata s e f i a l a o a : " n e a r l y ;I1 t h o m a i n t e n e t s of t h e E c o n o z ' i s t s h a v e beer i 2 i l : l j r k c a ~

and defended by Mr. M e L t h u s " . ~ C a s e t a r n b ~ i n Peliegr r n o R a s s ~ ; " Introduction" e n E s s a i S U E LC

p t i n c i l e d e Population p a r M a l t h u s ( t r a d u e c i 6 n a1 Lraac&s); -- 1 8 5 2 , . h a s t o Leer e l p r i m e r e n s a v o d e M a l t h u s {y in67 s u n &

el segundo) p a r a d a r s e c u e n t a del a b u n d a n t e eapleo quc c:cc:Ga H a l t h u s de Las c o n c & ? c t o n e s t~sioccitacas. En c l p r i z ~ : cr.szyc ya especificamente menciana l a s c o n t r i t u q Fanes de 10s " F r c n c n Economists" ( F L E S ~ E s s a y on P O p U l a t ~ o n , 1 7 9 8 ; p a g . 329-3351,

( 4 2 ) S e q h n a l g u n o s a u t o r e s , su apellido d e r i v a d e l dlos Tnar. En la l ~ n g u a de 10s conquistadores n o r m a n d o g : Thor Got. [vet G u s t a v e S b b e l l e , Leon S a y , C o n d o r c e t ) ,

( 4 3 ) V e r , por e-jemplo, -det a Condorcet; simoges 1 7 7 2 (Corrpspondance; 1 7 7 0 - 1 7 7 9 ; C h a r l e s H e n r y , edit: P a r i s , 1 8 8 3 1 .

( 4 4 ) En esos anos e s c r f b e L e t t r e s u r le p a p l e r monnaie. E. -- D a i r e ; "NoE1ce H i s t o r i q u e s u c la v i e et . l a ~ o u v r a g e s de T u r g o t " , OEVVRES, orus c i t ; G . Schelle: Vkncent d e Gourn>-, P a r i s , 1 6 9 7 . S e n a l a D a l r e q u e Turgot comienza a e s c c ~ b i r s o b r e problemas e c o - n6mreos a n t e s q;le g u e s n a y . En su yr 1,ner trabajo s a b r e econonib ( 1 7 4 9 ) c r i t l c a 1 0 s c r i t e c i o s e m l s i o n i s t a s d e John Law.

( 4 5 ) El Abwi! d e S a i n t P i e , r r e h a b i a c s c c i t o en 1 7 3 7 : Obsecvations an :he Contrnuous progress of U n i v e r s a l R e a s o n - ( t r a d u e c r 6 n a1 L n g l . 4 ~ ) .

( 4 6 ) V e r G. SeheLle.

(171 J. S e h u m p e t e r : H i s t o r y , o p u s eit.

( 4 8 ) T u r g o t : "Lettre au docteur Jcslah Tuckerm, Paris, 1 7 7 0 . ,

( E n a q u e l en tonees D . Hum!? e r a s e e r e t a r l o de l a Ernbajada B r r t i - n i c a en F r a n c i a ) .

( 1 9 ) Dupont de Nenours: O b s c c v a t r o n s , en ~ i f l e x i o n s suc la farmat ion e t l a alstribution des Ricnesses; Turgot: Oeuvres , - opus cit. En una d e sus v i s i t a o Je Limoqes a P a r i s , T u r q o t conoce a Adam S m i t h ( 1 7 6 5 ) . En a q u e l l o s moment06 T u r g o t se hallaba a punto d e gublicar sus ~iflexlons ( 1 7 6 6 ) . Entre Smith- y Turgot 6e estatle-

. . c i d p r o n t o uha g r a a c o i n c i o e n c i a d e puntas d e v i s t a . Ver w. walker Stephens: T h e Life and W r i t i n g s o f T u r g o t , London, 1 0 9 5 . ( V e c asimisrno, D. S t e w a r t : Accounts of t h e L i f e and W r f t l n g s of -- Adam Smith).

( 5 0 ) Turgot: O E U V R E S , opus c i t . J. S e h u m p e t e r encuent ta q u e es - t a o b r a constituy6 u n a inportante contribucidn de T u r g o t y quc su e s y u e l e t o t e i r i c o e s rnds rirrne que el que subyace a l e s con- c e p c i o n e s de Adam S m i t h .

( 5 1 ) VeC: " L e t t r e s au docteur Josrah T u c k e r " , 1 7 7 0 . En otr, garte u e sus e s c r i t o s , Turgot s e n a i a soarc el mismo tema: " ~ u ~ c r . no o l v i d e q u e e x i s t e n Eatados p o i i ~ i c t ~ seyaeados...n6J t r a t a r L b i e n nunca nlngdna c u e s t i d n d e econsy, ia p o l i t i c a m : Correspondance, L e t t r e V I I I , 1 7 7 0 , O E 3 V k 6 S . o p u s cit.

, . { 5 2 ) Lettrcs a u Dupont ie N c m o u r s ; 3sc. 9 . , 1 7 6 6 . V e r . adc l ; ! . i s , T u r g o t : Q u e s t i o n s s u r la C h z .

( 5 3 ) En e a r t a a Dupont le se f ia la q u e no . e r a i n t e n c i 4 n s u y a e x - p l i c a r 10s p r i n c i p i o s d e l T a b l e a u ae Guesnay ( ' L e t t r e s a ~ u p o n t d e Neaoursu, Feb. 2 0 , 1 7 7 0 1 .

( 5 4 ) El brograma de T u r g o t suponia: " K i banearrota, ni a u a e n t o en 10s i m p u e s t o s , n l prCstamosM, P a r a c u r n p l i c e s t o s objetivos 6610 h a u i a un camino: r e d u c i r 10s g a s t o s por d e b a j w de 10s in- gresos. Pero r e d u c i r e r a d i f i c i l senala T u r g o t p o f q u e t o d o s e s - t a r i a n dispuestos a sostener q u e sus g a s t o s e r a n i n d l s p e n s a - blec. ~ a m b i h n s e t l a l a a 1 R e y " V u e s t r a H a l e s t a d sabe que u n o d e 10s m i 6 g r a n d e s O b s t d c u l o s a l a e c o n o m i a e s la m u l t i t u d a e d e - mandas a q u e continuamente esti s o m e t ' i d a la mismaw. LOS temoces no son a l e n o s a T u ' r g o t : ' . . . e n reeevant la place de contrbleur- g C n C r a 1 j ' a i sent1 t o u t le p r i x de la confiance d o n t eLle m'honore...nais en mime temps j ' a l s e n t i tout le danger a u q u e l j e a' e x p o s a ~ s " .

1 5 5 ) ' ~ l b e r t 6 a u commerce des g r a ~ n s dans l ' i n t e r i e u r du royeume. A r r s t D u C o n s e i l d'Etat", 1 3 S e p t . , 1 7 7 4 ; "Edit, a u x o i q u c s u p p r i m e I c s c o c v ~ e s , et ordonne la c o n f e c t i o n des g r a n d e s routes a p r i x , ~ ' a r q e n t " (Fev. 1 7 7 6 ) .

A P E Y D I C E XI

OBRAS DE TURGOT CONSGLTAOAS

(1) OEUVRES d e T u r g o t , N o u v e l l e h a i t i o n svec les n o t e s de R u P O n t de Nemours; E d i t . Eugene Daire - Paris, ( 1 8 4 4 ) .

( 2 ) O E U V R E S de Turgot, G u s t a v e Schelle, E d i t . , f a r i s ( 1 9 1 3 1 .

13) O E U V R E S de T u r g o t , E d i t , nupone de N e m o u r s , p a r i s , 1 8 0 7 - 1 8 1 1 ,

( 4 1 ' P remie r discours aur l e s a v a n t a g e s que 1'Ctablissement du e h r i s t i a n ~ a m e a p r o c u r 6 au g e n r e humaine' ( 1 7 5 0 ) .

( 5 ) "Observations Mme. de G r a E f i g n y m (Sue l e s L e t t r e s ?e:uviennes; , { 1 7 3 1 1 .

f 6 ) "obaecvations sur le ndrnoire dc n. G r a s l i n e n f a v e u r de 1' i n p 6 t i n d i r e c t " . ( 1 7 6 6 ) .

( 7 1 *Observations s u r le ~ B m o i r e de M . de S a i n t p i r a v y en f a v e u r de l 1 impti t i n d i r e c t " ( 1 7 7 0 ) .

(8; " L e t t r e s au Doctkur aosiah ~ u c k e r * , ( 1 7 7 0 ) .

19) "Second diseaurs s u r les p r o g r O s success~fs de l l e s p r it bumain" ( 1 7 5 0 ) .

( 1 0 ) " ~ G m o i r e s u r l a rnan i6re dant l a France et 1'EBpaqne d e v a i e n t e n v i s a g e t les s u r t e s d e l a querelle, entre la G r a n d - B r e t a ~ n e e t s e s Colonies". ( 1 7 7 6 ) .

I l l ) *Edit du R o i par l e q u e l S a H a j e s t & , promet d e , f a l r e c i r c u l a r librement Les v i n s dans toute I'Gtendue d u rayaurne" ( 1 7 7 6 )

( 1 2 1 * E d i t d u R 0 i q u i s u p p r i m e l e s c o r v 6 e 6 , e t o r d o n n e l a contection a e s grandes routes a p r i x d t a r g e n t u , ( 1 7 7 6 ) .

( t 3 ) *hrcGt d u C O U B ~ ~ ~ d'itat q u i accorde des grakifieations a c e u x q u i f o n t v e n i r d e s grains de 1'8ttangerm.

( 1 4 ) "Lettres s u r l a l f b e c t& du commerce des g r a i n s " , ( 1 7 7 0 ) .

116) ~ d f l e x ~ o n s s u r l a formation et la distribution d e s Rrchesses ( r 7 6 6 ) .

( 1 7 ) "Plan du Second Discours s u r L ' l i i s t o i r e u n i v e r s e l l e , dont L'objet s e r a l e s p r Q g r 6 ~ d e l ' e s p r i t humainn ( 1 7 5 0 ) .

( 1 0 ) " L e t t r e de. T u c g o t au ~ c i , cont8nent ses fd&el i g i n i r a ~ e e s u r le m i n i s t i r e d e n f i n - a n c e s , q u i v e n a i t dc l u i etre conf i 3 ' . ( 1 7 7 4 ) .

( 1 9 ) 'Hernoire a u R o i , sur lea Municipalities", ( 1 7 7 5 ) .

( 2 0 ) " ~ r o c Q s - v e r b a l du l i t de j u s t i c e tenu a V e r s a i l L e s le 1 2 m a L S 1 7 7 6 , par le coi louis X V I c du nom, pour l ' e n r e g i s t r e r n e n t des & i t & s u r laabolition de la carvCe, d e e jurandes, e t autres d u mois de E G v c i e r p r ~ c h d e n t * , ( 1 7 7 6 ) .

( 21 ) "Lettre k l ' i b b i Terray, sur l a marque des € e r e n ; ~ i m o g e s , 1 7 7 3 .

. . (211 "Extension de Fa Libertd du commerce das coloniee - L e t r e s

a M. C o n t r o l e u r ~ & n h r a l * ( t 7 7 2 ) .

A P E N P I C E I I I

P R T H C I P A L ' BIBLIOGRAFIA DE C O N S U L T A UTILIXRDA

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