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C O N S U L T O R E S
REABILITAÇÃDE ESTRADA DO KWANZA,
VIANA-CATEKIFAN
CliINEA – Instit
Estradas
Projecto d19
FiscalizaçãLuanda – Via
Barra do19
FinancBanco
Estudos reCon
Valor 17.500.0
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
ANGOLA
OBJECTIVOS Na primeira fase realizaram-se os estudos de engenharia propriamente ditos, as análises de tráfego e económica bem como o Caderno de Encargos para a reabilitação de quatro troços de estradas na zona de Luanda: Luanda-Barra do Kwanza, Luanda-Viana, Viana-Catete e Catete-Kifangondo. A segunda fase envolve o controlo e fiscalização dos trabalhos de reabilitação dos troços Luanda - Viana e Luanda - Barra do Kwanza, com cerca de 70 km de extensão. DESCRIÇÃO Trata-se de troços muito degradados por falta de conservação e também devido ao intenso tráfego em zonas densamente povoadas e com problemas de grande complexidade associados fundamentalmente a aspectos geotécnicos e de drenagem. A reabilitação consiste, pois, por um lado, na reconstrução da totalidade de alguns troços e, por outro lado, no reforço do pavimento com betão betuminoso.
Os estudos de engenharia incluíram: estudos geológicos e geotécnicos, estudos de drenagem, estudo de reforço do pavimento, estudo de reabilitação das obras de arte. O projecto mobilizou uma equipa de especialistas que, ao longo de alguns meses, fez a avaliação local da situação das estradas e respectivas obras de arte e acompanhou a realização de ensaios de deflexão Benkelman, os ensaios DCP e os ensaios de laboratório necessários aos estudos de reforço do pavimento. A COBA teve a seu cargo todos os estudos de engenharia bem como os ensaios, tendo estes sido realizados com o apoio dos técnicos e equipamento do Laboratório de Engenharia de Angola. A fiscalização, realizada por um equipa liderada pela COBA, incluiu essencialmente os seguintes trabalhos: reabilitação do pavimento, conservação e reparação do sistema de drenagem, construção de novos pontões, reabilitação das estruturas existentes e construção de estruturas de suporte adicionais das lajes dos tabuleiros de duas pontes no troço Luanda - Barra do Kwanza.
O DOS TROÇOS LUANDA-BARRA LUANDA-VIANA, TE E CATETE-DONGO
ente: uto Nacional de de Angola
e Execução: 96/97
o dos troços na e Luanda – Kwanza:
98/01
iamento: Mundial
alizados em sórcio
da Obra: 00,00 Euro
D E E N G E N H
Estradas e Auto-Estradas - Beneficiação
REABILITAÇÃO DE ESTRADAS EM LUANDA
A R I A E A M B I E N T E
SUAZILÂNDIA
REABILITAÇÃO DA ESTRADA
MR4 ENTRE LUYENGO E SICUNUSA
Cliente: Ministry of Public Works and
Transport
Revisão do Projecto: 1997/1998
Fiscalização: 1999/02
Financiamento: Branco Africano de Desenvolvimento
Estudos Realizados em Associação
Valor da Obra : 18.120.000,00 Euro
C O N S U L T O R E S
DESCRIÇÃO
A estrada MR4 Luyengo-Sicunusa desenvolve-se na região oeste da Suazilândia numa zona das zonas ecológicas do país. O projecto envolveu a reabilitação da estrada existente numa extensão de cerca de 39 km e a construção de um lanço novo com cerca de 8 km, que liga a Estrada Municipal MR18 à Estrada Municipal MR4, três pontes sobre os rios Usuthu, Mhlatane e Roweka e 10 muros de suporte com alturas de 3 a 15 m.
O perfil transversal é 2 x 3,5 m e bermas pavimentadas com 2 m.
Dado o desenvolvimento desta estrada numa zona extremamente montanhosa,sobretudo nos primeiros 8 km, os trabalhos envolveram terraplenagens de grandeporte (acima de 1,5 milhões de metros cúbicos), implicando gradientes longitudinais de 9 - 10% , tendo a perfil transversal sido reforçado com vias delentos.
A estrutura do pavimento é constituída por uma sub-base em solos tratados com cimento, base em agregado britado e camadas de desgasteem revestimento superficial betuminoso duplo. Nos traneis de maiorinclinação foram aplicadas gravilhas incrustadas na última camada dorevestimento betuminoso.
D E E N G E N H
Estradas e Auto-Estradas - Beneficiação
REABILITAÇÃO DA ESTRADA MR4 ENTRE LUYENGO E SICUNUSA
A
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
R I A E A M B I E N T E
ARGÉLIA
AUTO-ESTRADA ESTE-OESTE.
AUTO-ESTRADA DE CINTURA
DE CONSTANTINE.
SUBLANÇO AIN SMARA – AIN EL BEY
Cliente: ANA – Agence Nationale des Autoroutes
Revisão do Projecto / Controlo e Fiscalização das
Obras:
1997/2003
Financiamento: Banco Africano de Desenvolvimento
Estudos Realizados em Consórcio
C O N S U L T O R E S
DADOS TÉCNICOS - 24,8 km de extensão - 1 nó desnivelado com 5,8 km - 48 passagens superiores e inferiores - 20 muros de suporte As actividades desenvolvidas englobaram os estudos de revisão do projecto e a fiscalização dos trabalhos que consistem essencialmente de: - Terraplenagens
. escavação: 1 100 000 m3
. aterro: 3 200 000 m3
- Pavimento:
. camada anticontaminante e drenante de areia com espessura entre 10 e 20 cm
. colocação de uma camada de base de agregados britados de 25 cm e uma camada de base em betume de 18 cm
. revestimento em betão betuminoso de 8 cm - Drenagem - 20 muros de suporte - 11 obras de arte não correntes - 23 obras de arte correntes - Equipamento de sinalização, pórticos e vedações - Regularização do oued Rhumel em 450 m e com largura entre crista de taludes
de 45 m
D E E N G E N H A R I A
Estradas e Auto-Estradas
AUTO-ESTRADA DE CINTURA DE CONSTANTINE
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
E A M B I E N T E
DESCRIÇÃO A COBA participou no Anteprojecto para ConcursSCUT (sem portagem para o utilizador) da Beira cerca de 175 km, incluindo obras de arte e obraempreiteiros SCUTVIAS. Tendo este Grupo gencarregada de preparar o Projecto de Execuçãoobras que, nesta fase, envolvem vários lanços, comprimento total de cerca de 130 km, designada - Lanços: IP6 - Mouriscas/Gardete (28 km);
IP2 - Castelo Branco / Gardete (47 km); Teixoso (Belmonte) / Alcaria (22 km); Guarda / Teixoso (Belmonte) (33 km).
- Obras de arte: 4 viadutos com cerca de
1060 m no lanço Mouriscas/Gardete; 3 viadutos com cerca de 990 m no lanço Castelo Branco/ Gardete; 4 viadutos e 4 pontes com cerca de 1850 m no lanço Teixoso/ Alcaria e 9 viadutos com cerca de 2550 m no lanço Guarda/Teixoso;
- Túneis: duplicação do túnel da Gardunha
(1,620 km) e túneis da Ramela (2x330 m) e Barracão (2x355 m).
Os trabalhos consistiram essencialmente de: terraplenagens (traçado, nós de ligação, restabelecimentos, geologia e geotecnia); drenagem; pavimentação; estudos associa-dos (vedações, estruturas de suporte); serviços afectados (telecomunicações, equipamento de segurança e sinalização); pontes e viadutos; túneis, centros de assistência e manutenção; áreas de serviço; planos de segurança e saúde.
A23: CONCESSÃO SCUT DA BEIRA INTERIOR
Cliente:
Consórcio SCUTVIAS / ACESTRADA - Construção de
Estradas, ACE
Anteprojecto para Concurso de Concepção/Construção:
1998
Projecto de Execução/ Assistência Técnica:
1999/03
Valor da Obra: 520.000.000,00 Euro
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E
Estradas e Auto-Estradas
PORTUGAL
o de Concepção-Construção daInterior com um comprimento des subterrâneas, para o grupo deanho o concurso, a COBA foi e prestar Assistência Técnica àsobras de arte e túneis, com ummente:
A23 - CONCESSÃO SCUT DA BEIRA INTERIOR
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
A M B I E N T E
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
DADOS TÉCNICOS: - 27,876 km de extensão - 13 Restabelecimentos - 22 Viadutos com extensões entre 47 m e 766- Velocidade de Projecto: 120 km/h - Perfil Transversal Tipo:
- faixa dupla: 2 x 2 vias x 3,75 m e separ0,0 ao km 5,6 e do km 21,0 ao final
- faixa tripla: 2 x 3 vias x 3,75 m e separadde segurança tipo flexível – desde o km 5
- Duas bermas esquerdas com 1,00 m de largu- Duas bermas direitas com 3,0 ou 3,75 m de la DESCRIÇÃO: O Sublanço Almodôvar - S. Bartolomeu de MeEstrada do Sul, que tem como objectivo a ligaçãinício logo após o Nó de Almodôvar, a Oeste deSerra do Caldeirão, terminando após a transposiçde S. Bartolomeu de Messines. É de realçar as dificuldades topográficas da zonaobrigaram à consideração de 22 viadutos, bem cque se recorreu a traineis com inclinações lodesenvolvimentos maiores que 420 metros. Nesse o km 21,0) consideraram-se logo na aberturtráfego por sentido, resultantes da análise efecvias de lentos.
A2
AUTO-ESTRADA DO SUL
SUBLANÇO GOMES AIRES / S. BARTOLOMEU DE
MESSINES
Cliente: BRISA – Auto-estradas de Portugal, S.A.
Estudo Preliminar:
1998
Estudo Prévio: 1999
Projecto de Execução:
1999/2000
Assistência Técnica: 2000/2002
Valor da Obra:
75.000.000,00 Euro (excluindo Obras de Arte
Especiais)
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A
Estradas e Auto-Estradas
S
A2 – SUBLANÇO GOMES AIRES / S. BARTOLOMEU DE MESSINEPORTUGAL
m
ador com 11,50 m - desde o km
or com 4 m, limitado por guardas,6 ao km 21,0 ra rgura
ssines faz parte da A2 - Auto-o entre Lisboa e o Algarve. Tem Gomes Aires, atravessa toda aão da Ribeira do Gavião, a Este
de implantação do traçado, que omo de um perfil longitudinal emngitudinais superiores a 3% e
as zonas (desde cerca do km 5,6a da auto-estrada três vias de tuada para a implementação de
E A M B I E N T E
A Concessão Norte de Auto-Estradas tem o comprimento total de cerca de 142 km e é realizada no âmbito de um concurso em regime de DBFO (projecto-construção-financiamento-exploração) pela AENOR –AUTO-ESTRADAS DO NORTE.
Em termos globais, a concessão é compostas pelos seguintes subloanços:
• A7 / IC5 : Póvoa do Varzim – IP3 • A11 / IC14 : Esposende – Braga • A11 / IP9 : Braga – IP4/A4
Lote 10.2 – Sublanço: Felgueiras – Lousada (IC25)
Sublanço localizado nos municípios de Felgueiras e Lousada, desenvolvendo-se na direcção Norte-Sul. Tem um comprimento total de 5425 m.
Nesta secção estão incluídos: 1 viaduto, 9 obras de arte correntes (5 passagens superiores e 4 passagens inferiores).
O Viaduto 1 tem o comprimento de 420 m e permite a travessia da Ribeira de Ribª de Barrosas. Lote 11 - Lousada (IC25) – EN15 – IP4/A4
Este sublanço está localizado nos municípios de Lousada, Amarante e Penafiel e desenvolve-se fundamentalmente de Norte para Sul. Tem um comprimento total de 7 495 m.
Neste sublanço será construído o nó de ligação à rede viária local (Nó com a EN 15) na zona de Oliveira/Romão.
Serão ainda construídos neste sublanço dois viadutos e 7 obras de arte (4 passagens superiores e 3 passagens inferiores).
O Viaduto 2 sobre o rio Sousa desenvolve-se aproximadamente entre o km 7+610 e o km 8+050, com um comprimento total de cerca de 440 m e o Viaduto 33, sobre a ribeira de Caíde, entre o km 9+315 e o km 9+490, com um comprimento de cerca de 175 m.
Estradas e Auto-Estradas
CONCESSÃO NORTE DE
AUTO-ESTRADAS
A11 / IP9 SUBLANÇO
GUIMARÃES - IP 4/A4
LOTE 10.2 –Sublanço Felgueiras – Lousada (IC 25)
e LOT 11 – Sublanço Lousada (IC
25) – EN15 – IP4 / A4
Cliente: Consórcio Norace (para a AENOR)
Projecto de Execução e
Assistência Técnica: 2002 / 2005
CONCESSÃO NORTE – LOTES 10.2 E 11
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E
PORTUGAL
DESCRIÇÃO
O presente estudo refere-se aos Lanços da Auto-Estrada A25 / Itinerário Principal nº 5 (IP5) entre o Nó do IC2 e Viseu e ainda entre Viseu e Mangualde. Estes lanços estão integrados na Concessão SCUT DAS BEIRAS LITORAL E ALTA, cuja concepção, construção, manutenção e exploração é da responsabilidade da LUSOSCUT- BEIRAS LITORAL E ALTA.
O lanço Nó do IC2 / Viseu tem origem no final do lanço Albergaria / Nó do IC2, em serviço, e termina em Viseu. Este lanço está dividido em quatro sublanços, estando a COBA a desenvolver o Projecto de Execução dos primeiros dois sublanços - Nó do IC2 – Talhadas e Talhadas – Vouzela.
O lanço Viseu / Mangualde é constituído por um único sublanço designado EN 2- Mangualde. Este sublanço inicia-se na sequência do sublanço Boa Aldeia – EN 2, a norte de Viseu, e termina nas imediações de Mangualde. Os sublanços em estudo são, portanto, os seguintes:
Nó do IC2 – Talhadas; Talhadas – Vouzela; EN2 - Mangualde O traçado do IP5 objecto dos estudos insere-se ralizados pela COBA numa zona de relevo particularmente difícil, em que o aproveitamento da plataforma existente foi uma condicionante à definição do traçado. Tentou-se garantir a duplicação do actual IP5 de modo a permitir a construção da auto-estrada sem recorrer a desvios de tráfego fora da zona intervencionada. Pontualmente, houve que materializar a auto-estrada fora da actual plataforma, garantindo-se a continuidade de circulação do tráfego nas condições actuais.
A velocidade base mínima de projecto assegurada no traçado em planta e em perfil longitudinal é de 100 km/h.
O perfil transversal tipo é: 2 x (3.50+7.50+1.00) e separador central com 4.00 m.
Estradas e Auto-estradas
SCUT DAS BEIRAS LITORAL E ALTA.
A25 / IP5: NÓ DO IC2 / VISEU
- IC2 / TALHADAS - TALHADAS – VOUZELA A25/IP5: VISEU/MANGUALDE - EN2 - MANGUALDE
Cliente: LUSITÂNIA - Construtoras das
Auto-estradas das Beiras Litoral e Alta, ACE
Projecto de Execução e Assistência Técnica:
2002/05
Valor da Obra: 188.000.000,00 Euro
DADOS TÉCNICOS BASE
Nó do IC2 – Talhadas: 15,9 km de extensão; 2 nós de ligação; 14 restabelecimentos
Talhadas – Vouzela:
17,1 km de extensão; 3 nós de ligação; 19 restabelecimentos
EN2 – Mangualde:
17,6 km de extensão; 5 nós de ligação; 13 restabelecimentos
A25/IP5: NÓ DO IC2 – VISEU e VISEU - MANGUALDE
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E
PORTUGAL
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
LANÇO LOURES - BUCELAS
Dados Técnicos:
- 10 km de extensão - 1 nó desnivelado - 11 obras de arte - 3 viadutos - velocidade de projecto: 100 km/h - perfil transversal tipo: 2 x 3 vias de 3,5 m com
Descrição:
O projecto do lanço Loures-Bucelas inicia-se apóA8 e desenvolve-se com orientação SW-NE e terse previa o nó de Bucelas de ligação à EN1construção da auto-estrada, este nó vinha a ser do Zambujal de ligação à EN115, cerca do km 3+5
Este sublanço desenvolve-se em terreno ondulagrande ocupação social e agrícola até ao vale dpor um viaduto com 100 m de extensão. Entra deacentuado até se inserir na encosta Norte do valede um vale com um viaduto com extensão da orformações basálticas do complexo vulcânico de Lcalcários e margas que constituem as encostas ba
O atravessamento destas encostas foi alvo de geotécnicos de que resultou a adopção de importde escavação quer de aterro.
A mudança da margem esquerda para a margemum viaduto com cerca de 400 m de extensão.
Insere-se de seguida na base da encosta sobraminorar os riscos de instabilidade da encosta e a o
LANÇO BUCELAS - ALVERCA
Dados Técnicos:
- 4 km de extensão - 1 nó desnivelado - 4 obras de arte - velocidade de projecto: 100 km/h - perfil transversal tipo: 2 x 3 vias de 3,5 m com se
Descrição:
O lanço Bucelas - Alverca inverte a orientação danó de Alverca da Auto-Estrada A1.
O traçado deste lanço desenvolve-se na contBucelas numa zona de vinhas. Ao sair desta, nolanço, situa-se o nó da A10. Aqui inicia-se umaAlverca, de cerca de 2 km de comprimento e traçado em planta faz sucessivas inflexões procuo carácter da ocupação.
O traçado do lanço Bucelas - Alverca apresenta corografia e a ocupação agrícola.
Este sublanço termina no nó de Alverca. Uma vefoi necessário adaptar o perfil longitudinal da rasade ligação impostas.
A9 CREL CIRCULAR REGIONAL EXTERIOR DE LISBOA
LANÇO
LOURES – BUCELAS
LANÇO BUCELAS – ALVERCA
Cliente: BRISA – Auto-estradas de
Portugal, S.A.
Projecto de Execução: 1992/93
Assistência Técnica: 1993/95
Valor da Obra : 42.000.000,00 Euro
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E
Estradas e Auto-Estradas
PORTUGAL
separador de 2 m
s o nó de Loures entre a A9 e amina cerca do km 10+000, onde16. Mais tarde, já durante a
eliminado, substituindo-o pelo nó00.
do de encostas suaves e como rio Fanhões, que é transpostopois numa zona de declive mais do rio Trancão, após a travessiadem de 500 m. Passa aqui dasisboa para uma zona de estratosstante escarpadas do Trancão.
profundos estudos geológicos eantes estruturas de suporte, quer
direita do Trancão faz-se com
nceira a Bucelas, procurando-secupação de zona agrícola.
parador de 2 m
CREL para W-E terminando no
inuação do sub-lanço Loures - ponto mais elevado deste sub- descida em direcção ao nó de
A9 CREL – CIRCULAR REGIONAL EXTERIOR DE LISBOA
5,7% de inclinação. Por isso, orando preservar o mais possível
omo principais condicionantes a
z que este já estava projectado,nte, em altimetrias, às condições
A M B I E N T E
O projecto diz respeito ao Estudo Prévio, Projecto de Execução e Assistência Técnica do Alargamento e Beneficiação da A2 – Auto-Estrada do Sul, sublanço Fogueteiro / Coina para 2x3 vias.
Com este projecto pretende-se aumentar a capacidade de tráfego da actual Auto-Estrada A2, no sublanço referido, procedendo-se ao alargamento e à beneficiação / reforço da plena via da Auto-Estrada bem como à reformulação dos Nós do Fogueteiro e de Coina.
O sublanço Fogueteiro/Coina da Auto-estrada do Sul inicia-se a Sul do Seixal um pouco a Norte do Nó do Fogueteiro e termina a Sul do Nó de Coina, logo após a Praça da Portagem de Plena Via. A extensão total em secção corrente é de 9 900 m, incluindo a zona de Portagem.
O alargamento preconizado da plataforma foi de 2 para 3 vias em cada faixa de rodagem, com um perfil transversal tipo com duas faixas de rodagem com 11,25 m de largura cada, que corresponde a três vias de 3,75 m, duas bermas direitas com 3,75 m de largura cada uma, sendo 3,00 m sempre pavimentadas, duas bermas esquerdas com 1,0 m de largura e um separador com 4,00 m de largura, o que equivale a uma largura total de 36,00 m.
Efectuou-se a reformulação do Nó de Coina existente, com geometria em trompete devido à necessidade de construir a nova passagem superior à Auto-Estrada mantendo a actual em funcionamento, assim como todo o Nó de Ligação. Este nó dá acesso ao IC13.
O Nó do Fogueteiro estabelece a ligação às EN 10 e EN 378 na zona do Fogueteiro.
Para viabilizar uma eventual futura expansão para 2x4 vias, a plataforma terá cerca de 38,10 m de largura, conseguidos aumentando em 1.05 m para cada lado a largura das concordâncias das terraplenagens.
Estradas e Auto-Estradas - Beneficiação
A2 – AUTO-ESTRADA DO
SUL SUBLANÇO
FOGUETEIRO – COINA Beneficiação / Reforço do
Pavimento
Cliente: BRISA – Auto-estradas de
Portugal, S.A.
Estudo Prévio e Projecto de Execução:
2002/03
Reformulação do Nó do Fogueteiro:
2004
Assistência Técnica: 2005/2006
A2 ENTRE FOGUETEIRO E COINA
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E
PORTUGAL
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
DADOS TÉCNICOS - 20,965 km de extensão - 4 nós desnivelados - 14 passagens superiores - 4 passagens inferiores - 8,640 km de vias interferidas - velocidade de projecto 1: 100 km/h - velocidade de projecto 2: 80 km/h - perfil transversal tipo: 2 x (2,5 - 7,0 - 1,0) com se DESCRIÇÃO Este trecho do IP2 tem início na variante da CovNó da Soalheira. Para este traçado foi adoptada uma velocidade deGardunha e um velocidade de 100 km/h na restan Devido à orografia do terreno, atravessou-se a túneis, objecto de projectos específicos, encurtaevitando-se cortes significativos. A movimentação de terras neste trecho, traduz-s000 m3.
IP2
COVILHÃ – CASTELO BRANCO
VARIANTE DA
COVILHÃ - SOALHEIRA
Cliente: Junta Autónoma de Estradas
(JAE)
Projecto de Execução: 1993/94
Assistência Técnica:
1999/01
Valor da Obra: 27.500.000,00 Euro
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E
Estradas e Auto-Estradas
IP2 – VARIANTE DA COVILHÃ - SOALHEIRA
PORTUGAL
parador de 0,60 m
ilhã e o fim nas proximidades do
projecto de 80 km/h na serra date extensão do traçado.
serra da Gardunha, através dendo-se a distância do traçado e
e por uma escavação de 1 525
A M B I E N T E
DADOS TÉCNICOS - 25 km de extensão - 3 nós desnivelados - 2 cruzamentos de nível - 12 obras de arte especiais - 2 viadutos (130 m e 120 m) - 3 pontes (880 m, 460 m e 430 m) - 2 túneis (um com 2 galerias geminadas
com 380 m e 300 m e outro simples com 270 m de extensão)
- 15 restabelecimentos - velocidade de projecto: 80 km/h - perfil transversal tipo de dupla faixa de
rodagem (2 x 2 vias): 2,5 - 7,0 - 1,0 - 3,0 - 1,0 - 7,0 - 2,5
DESCRIÇÃO SUMÁRIA Trata-se de um trecho do Itinerário Principal nº3 entre a Régua e a Ponte de Reconcos, cerca de 10 km a sul de Lamego. Desenvolve-se numa região topografica-mente muito acidentada, marcada pela presença de vales profundos do rio Douro e seus afluentes, rios Corgo e Varosa, e ainda do rio Balsemão afluente do Varosa. Este facto, conjugado com a ocupação agrícola dos solos (terrenos essencialmente ocupados por vinhas das Regiões Demarcadas do Douro e Varosa), tornaram particularmente difícil a implantação do traçado.
Nesse ssoluções inovadorautilizadas Assim, ptúneis refencostasVarosa, odeste lande suporestabilizade aterrofaixas de Com visestrada ndesnivelanuma exainda utilcom pedrgabiões, vezes detopo do ta Destaquenós de ldifícil, nãnomeadaencontro para ligaçem cuja vse insereLamego c
IP3
VILA REAL – RECONCOS
LANÇO RÉGUA-RECONCOS
ClientE: Junta Autónoma de Estradas (JAE)
Projecto de Execução: 1993/95
Assistência Técnica: 1996/99
Valor da Obra: 58.000.000,00 Euro
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E
Estradas e Auto-Estradas
S
IP3 – LANÇO RÉGUA-RECONCOINFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
PORTUGAL
entido, houve que recorrer a bastante complexas e
s, na medida em que foram em extensões consideráveis.
ara além dos viadutos, pontes e eridos, devido ao forte declive das dos vales dos rios Corgo e nde se desenvolve grande parte
ço do IP3, utilizaram-se estruturas te de grande envergadura para ção de taludes de escavação ou , ou ainda no desnivelamento das rodagem.
ta a uma melhor inserção da a meia encosta, para além do
mento das faixas de rodagem tensão de cerca de 3 km, foram izadas soluções de aterros mistos, aplenos, núcleo em solos e pé em de grande altura, atingindo por
sníveis de 40 m entre a base e o lude.
ainda para a complexidade dos igação, que devido à topografia o são do tipo clássico normal, mente o nó de Valdigem junto ao sul da ponte sobre o rio Varosa, ão do IP3 à EN313, nó da Régua ia bidireccional de ligação à EN2
um dos túneis referidos e o nó de om ligação à EN226.
A M B I E N T E
DADOS TÉCNICOS - 3,4 km de extensão - 1 túnel com 280 m formado de 2
galerias independentes espaçadas de 8 m
- 2 tuneis a céu aberto - 15 obras de arte - 5 nós desnivelados, dois dos quais
se situam na ligação da CRIL ao nó de Benfica
- velocidade base: 80 km/h - Perfil transversal tipo:1,7 - 13,5 - 1,0
- 0,6 - 1,0 - 13,5 - 1,7 DESCRIÇÃO A CRIL - Circular Regional Interior de Lisboa é uma das principais vias de escoamento do tráfego rodoviário da cidade de Lisboa, que, quando concluída, ligará Algés (junto ao Rio) à Auto-Estrada do Norte e à Nova Ponte Vasco da Gama sobre o Rio Tejo.
O corredor inicialmente previsto para o sublanço Buraca - Pontinha foi largamente ocupado por habitações, maioritariamente clandestinas, antes do início do primeiro projecto de execução em 1989. Por esse motivo, a definição dos traçados sempre se revelou bastante complexa, de que resultou a necessidade de elaborar quatro projectos de execução. Deste sublanço já foi construído o nó da Buraca, com assistência técnica especial da COBA, que implicou, durante a fase de obra, a ampliação e alteração do 1º projecto, em face de decisões tomadas entretanto pelo Governo.
Estradas e Auto-Estradas
IC17 CRIL
CIRCULAR REGIONAL INTERIOR DE LISBOA
SUBLANÇO
BURACA – PONTINHA
Cliente: Junta Autónoma de estradas
(JAE)
1º Projecto de Execução: 1989/91
2º Projecto de Execução: 1993/94
Assistência Técnica (Nó da Buraca):
1991/94
3º Projecto de Execução: 1995/2000
Assistência Técnica: 1996/2003
Projecto de Execução
(Versão 2004): 2004/2005
Valor da Obra: 60.000.000,00 Euro
IC17 CRIL – SUBLANÇO BURACA - PONTINHA
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E
PORTUGAL
Nó da Buraca
INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
DADOS TÉCNICOS - 19,05 km de extensão - 7 nós desnivelados - 2 viadutos - 4 passagens superiores - 3 passagens inferiores - 13,475 km vias de lentos - velocidade de projecto: 80 km/h - perfil transversal tipo: 1,0 - 7,0 - 1,0 - inclinação: superior a 6% em cerca de 3,5 km DESCRIÇÃO SUMÁRIA Trata-se de um novo lanço de estrada do Itinerário Complementar nº 8 que liga Pontão a Proença-a-Nova, no centro do País. Destina-se a evitar os inconvenientes do traçado das estradas existentes, extremamente sinuosas, encurtando significativamen-te o percurso e permitindo velocidades de circulação superiores e em melhores condições de segurança.
Com esficou coproporcimento à O lanço se juntolanço PeNó 7 com O traçadNW - Scom algna zonaelaboraçtécnica estruturaestabilid Estudosrealizadosignifica1992, seprojectoextensão
IC8
PONTÃO - PROENÇA-A-NOVA
LANÇO
SERTÃ - PROENÇA-A-NOVA
Cliente: Junta Autónoma de Estradas
(JAE)
Estudo Prévio: 1986
Projecto de Execução: 1990
Assistência Técnica: 1993/95
Valor da Obra: 10.600.000,00 Euro
Aspecto Geral
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Estradas e Auto-Estradas
IC8 – LANÇO SERTÃ – PROENÇA-A-NOVA
PORTUGAL
ta estrada, o centro do País m melhores acessos, o que onou um maior desenvolvi- região.
Sertã - Proença-a-Nova inicia- do restabelecimento 15 do drogão - Sertã e termina no ligação a Castelo Branco.
o desenvolve-se num sentido E, atravessando uma região
uma complexidade topográfica do Nó 4, do que resultou a ão, na fase de assistência à obra, do projecto de
s de suporte para ade de taludes.
de tráfego entretanto s previram um crescimento
tivo do tráfego, pelo que, em procedeu á reformulação do
por forma a aumentar a das vias de lentos.
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INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTE
DADOS TÉCNICOS:
• 10 263 m de extensão • Velocidade base: 100 km/h • Perfil transversal tipo: 3,75– 3,75 – 1,00 || 1,00
O estudo consiste na elaboração do projecComplementar nº. 3, IC3, localizado entre as loca(Proximidades) e Chamusca.
Fazem parte integrante deste troço rodoviário uviaduto de acesso na margem direita com 686 m e
Integrados no traçado surgem oito passagens infuma passagem agrícola. O atravessamento do rioprecedida por um viaduto, localizado na margtranspor uma zona inundável, com cerca de 2700
As ligações à rede viária são asseguradas por 3 n
• Nó 1 – Nó com a E.N.365 e Variante de R
• Nó2 – Nó da Golegã (com o C.M. 1183)
• Nó 3 – Nó com a E.N.118
Dadas as características especiais do estudoconsiderada uma drenagem longitudinal separativcomissão de avaliação ambiental, houve que colecta, transporte e tratamento das águas pluassociado a um conjunto de bacias de decantação
A solução apresentada para a ponte sobre o superestruturas independentes, separadas entrecomportando cada uma um dos sentidos de circucondições de fundação previstas, que envolvem em), o traçado rodoviário, que se desenvolve a peqcaudal da estiagem (cerca de 16.00 m), o equoptou-se por conceber uma obra simples, bem in100 metros.
O viaduto, em betão armado e préesforçado comse fundamentalmente a vencer o leito de cheiagarantindo também a transposição da Estrada Naviaduto adoptaram-se dois pilares por eixo de acircular com 1,50 m de diâmetro quese prolongamfundação, constituindo assim pilares-estaca. Em apresentada resultam profundidades de fundaçãom.
IC3 – VILA NOVA DA
BARQUINHA – CHAMUSCA (Incluindo Nova Travessia
do Rio Tejo)
Cliente: ICOR – Instituto para a Construção Rodoviária
Projecto Base: 2002
Valor da Obra:
68.500.000,00 Euro
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Estradas e Auto-estradas
PORTUGAL
– 3,75 - 3,75
to base do troço do Itineráriolidades de Vila Nova da Barquinha
ma ponte sobre o rio Tejo e um 3050 m respectivamente.
eriores, uma passagem superior e Tejo é assegurado por uma ponte,em direita do rio, e que permitem de extensão.
ós de ligação:
iachos
em questão, para o qual foia na sequência de um parecer daprever um sistema integrado deviais caídas sobre a plataforma,/retenção.
Rio Tejo é constituída por duas si por uma junta longitudinal elação do IC3. Tendo em conta asstacas de média altura (17 m a 23uena altura do nível das águas emilíbrio custo/beneficio e a estéticategrada e com vãos da ordem dos
3 050 m de comprimento, destina- da margem direita do Rio Tejo,cional 243. Para cada tabuleiro do
poio, em betão armado de secção directamente para as estacas de
função da proposta de fundações das estacas de cerca de 16 a 35
IC3 – VILA NOVA DA BARQUINHA – CHAMUSCA(Incluindo Nova Travessia do Rio Tejo)
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DESCRIÇÃO SUMÁRIA O IC 29 – Via Rápida de Gondomar tem como objectivo principal estabelecer uma ligação preferencial entre as cidades do Porto e de Gondomar. Com uma extensão de cerca de 7 000 m e orientação NO/SE, tem o seu início na Estrada de Circunvalação, junto ao Nó do Freixo (Via de Cintura Interna do Porto) e termina em Gondomar na actual Estrada de D. Miguel. A sua inserção numa região densamente povoada, com os inerentes impactes sociais e ambientais, dificultou o consenso das várias entidades envolvidas quanto à definição do traçado, pelo que os estudos foram separados em dois sublanços, o segundo em serviço desde 2001 e o segundo desde 2005. 1º. Sublanço: O 1º. sublanço corresponde ao troço que se inicia no Nó do Freixo e termina no Nó 2 (Nó das Areias). Com uma extensão aproximada de 1775 metros, este sublanço tem 2 nós de ligação, 2 ligações com melhores características (2x2 vias) num total de 1165 m, 1 passagem inferior, duas pontes (sobre o Rio Tinto I e II) com cerca de 260 m, o túnel do Pêgo Negro com cerca de 100 m e ainda o viaduto V1 com aproximadamente 150 m de extensão. Integra ainda 13 estruturas de suporte em cerca de 1500 m de extensão. O seu perfil transversal tipo é: 2 x (3.00+10.50+1) e separador central de 0,60 m. 2º. Sublanço O 2º sublanço tem início no Nó 2 (Nó das Areias e Ligação à Estrada da Circunvalação) e termina em Gondomar. Tem uma extensão de aproximadamente 4600 metros e engloba 3 nós desnivelados, 2 ligações com melhores características (2x2 vias) num total de 1440 m, 2 pontes (sobre o Rio Tinto e sobre o Rio Torto), 2 viadutos (Areias e Ramalde), 7 passagens superiores, 2 passagens inferiores e 1 passagem para peões. O seu perfil transversal tipo apresenta dupla faixa de rodagem com 2 x (3.00+7.00+1.00) e separador central com 4 m.
Estradas e Auto-Estradas
IC29
VIA RÁPIDA DE GONDOMAR
Cliente: Junta Autónoma de Estradas
(JAE) Instituto de Estradas de
Portugal (IEP) Instituto para a Construção
Rodoviária (ICOR)
Estudo Prévio: 1988/89 ----------
1º. Sublanço:
Projecto de Execução: 1998/02
Assistência Técnica:
2004/05
----------
2º. Sublanço
Projecto de Execução: 1995/97
Assistência Técnica: 1998/01
Valor da Obra: 37.350.000,00 Euro
IC29 – VIA RÁPIDA DE GONDOMAR
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PORTUGAL
DADOS TÉCNICOS - 8 km de extensão - 2 viadutos com cerca de 320 e 266 m de extensão - 1 túnel com 300 m de comprimento - velocidade base de 60 km/h - perfil transversal tipo: duas faixas de rodagem com duas vias de 3,5 m cada; separador de 0,6 m bermas esquerdas com 0,5 m de largura; bermas direitas com 2,5 m de largura. DESCRIÇÃO
A estrada desenvolve-se na região da Serra da Estrela, numa formação montanhosa constituída essencialmente por granitos e xistos, apresentando planaltos alongados.
A Variante à EN339 vai funcionar em articulação, relativamente à Rede Rodoviária Nacional, com o futuro IP2 que se desenvolve a Nascente, contornará a cidade da Covilhã efectuando a ligação a Sul, com o futuro IC6. Para além destas vias assegura as ligações à EN18, ao eixo Tortosendo – Covilhã – Teixoso (TCT), antigo trecho da EN18 que está hoje integrado na Rede Rodoviária Municipal, à EM504 e à EN230.
Com a sua construção pretende-se, assim, atingir os seguintes objectivos principais:
- assegurar funções de uma via de carácter regional, actuando no sentido de proporcionar o descongestionamento de tráfego que atravessa actualmente a Cidade em direcção à serra da Estrela;
- estabelecer de forma descentralizada o acesso à cidade, eliminando pontos de conflito do tráfego urbano;
- constituir uma via do tipo circular exterior à Covilhã que permita:
Estradas e Auto-Estradas
VARIANTE À EN 339 NA CIDADE
DA COVILHÃ
Cliente: Instituto de Estradas de
Portugal (IEP)
Estudo Prévio: 2000
Reformulação do Estudo Prévio: 2004
VARIANTE À EN 339 NA CIDADE DA COVILHÃ
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VARIANT
DADOS TÉCNICOS
- 5,7 km de extensão - 5 Nós de ligação - 12 Restabelecimentos - 7 Caminhos Paralelos - 5 Passagens superiores e 2 Passagens Agrícola- 25 Estruturas de Contenção - Velocidade Base: 60 km/h
DESCRIÇÃO
O traçado da Variante tem início no nó de ligaçãoentroncamento desta com a EN 108, cerca de 1Ribeiro, e termina nas proximidades da povoação
Desenvolve-se, portanto, nas encostas sobrancenum relevo com fortes declives, extremamentegrandes dificuldades à implantação de uma estrad
Houve, por consequência, que recorrer a numerminimizar os efeitos de escavações e aterros, taludes, que obrigariam à ocupação de graexpropriações importantes, com os consequentes
Esta situação agrava-se pelo facto de a encosprincipalmente no trecho que se desenvolve na m
A topografia da faixa prevista para a implantaçãsua principal condicionante.
A forte inclinação da rasante obrigou à consiquase toda a extensão da Variante.
Continuação:
Previu-se a vedação física da estrada para impedir os acessos directos à mesma, que serão feitos apenas por nós de ligação estudados especificamente para o efeito, por forma a melhorar as condições de segurança.
Considerou-se o restabelecimento de algumas serventias rurais completando, desta forma, toda a rede de estradas ou caminhos que substituem as ligações existentes interferidas pelo traçado da Variante,por forma a restabelecer da melhor forma a circulação de pessoas e bens, minimizando os efeitos da construção da infra-estrutura.
A construção da Variante foi prevista executar em duas fases distintas tendo em conta a compatibilização entre a empreitada da obra geral e da ponte sobre o Rio Douro.
VARIANTE À EN 108 EM
ENTRE-OS-RIOS E VARIANTE À EN 224 ENTRE A
EN 108 E A EN 222
Cliente: ICOR (Instituto para a
Construção Rodoviária)
Projecto de Execução:
2001/2002
Assistência Técnica: 2002/04
Valor da Obra:
20.400.000,00 Euro
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Estradas e Auto-Estradas
VARIANTE À EN 108 EM ENTRE-OS-RIOS EE À EN 224 ENTRE A EN 108 E A EN 222
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PORTUGAL
s
à EN 106, nas proximidades do 000 m a Norte da ponte Hintze de Castelo ligando à EN 222.
iras aos rios Tâmega e Douro, ondulado, oferecendo por issoa.
osas estruturas de suporte paradevido à extensão e altura dosndes áreas de terreno e a
impactes sociais e ambientais.
ta se apresentar em socalcos,argem direita do rio Tâmega.
o da Variante foi, na verdade, a
deração de vias de lentos em
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DADOS TÉCNICOS: • 8,2 km de extensão • 4 nós desnivelados • 5 Restabelecimentos • 1 Ponte ( 450 m de extensão) • 6 Viadutos (3400 m de extensão) • 7 Obras de Arte Correntes • Velocidade de Projecto: 80 Km/h • Perfil Transversal Tipo de dupla
faixa (2 x 4 e 2 x 2 vias) A variante à EN 10, dada a forte ocupação do sector industrial na zona em se insere, levou à sua implantação junto à zona de Protecção Especial de Avifauna do Tejo. Esta obra, dada a sua localização, reveste-se de uma importância relevada sob o ponto de vista técnico e económico, pelas condições geotécnicas de fundação e ainda pelos impactes ambientais que lhes estão inerentes. Sob o ponto de vista geotécnico, dada a natureza dos terrenos atravessados (lodosos da planície aluvionar do Tejo), recorreu-se a variadíssimas so-luções geotécnicas especiais, limitan-do-se os aterros a alturas reduzidas ou à construção de obras de arte especiais, como sendo os viadutos.
Do ponrecomenmitigadocom o alguns InteressFlores). A existêArte EsviadutosRio Tranvia atravNorte (Caminhainda pgeotécn A drenasistema derramadado o circular pesado,Estaçãoàs instal O proregularizVale Flo
Vista Geral
VARIANTE À EN 10 ENTRE
O NÓ DA PORTELA E O NÓ DE SANTA IRIA DE
AZOIA
Cliente: Junta Autónoma de Estradas
(JAE)
Projecto de Execução: 1994/96
Assistência Técnica: 1996/98
Valor da Obra :
38.000.000,00 Euro
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Estradas e Auto-Estradas
VARIANTE À EN 10 EM SANTA IRIA DE AZÓIA
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to de vista ambiental, foram dadas várias medidas ras, dada a sua interferência habitat natural e ainda com elementos do Património de e Público (Quinta de Vale
ncia de numerosas Obras de peciais, nomeadamente os 6 e uma ponte (Ponte sobre o cão), deveu-se ao facto desta essar várias vezes a Linha do e o Ramal da Matinha os de Ferro Portugueses), e or questões de natureza
ica ou ambiental.
gem desta previu ainda um de retenção de produtos
dos em caso de acidente, tipo de tráfego que por ela irá ser essencialmente tráfego
atendendo às ligações à de Mercadorias de Lisboa e ações industriais da zona.
jecto incluiu também a ação fluvial da Ribeira de res.
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s
DADOS TÉCNICOS: • 10 500 m de extensão • 4 nós desnivelados • 11 passagens superiores • 3 passagens inferiores • 8 restabelecimentos de vias secundárias • Velocidade base: 80 km/h • Perfis transversais tipo: 2,5-7,0-3,0-7,0-2,6 e 2• Volumes de terras envolvidos: escavação - 480 000 m³ aterro - 440 000 m³ A variante inicia-se sobre a EN 101 à saída de Bra3) em dois ramos, dos quais um termina na ENPrado, e o outro na EN 101, sensivelmente ao próximo de Vila Verde. Face às características geométricas, à importântráfego das ligações, considerou-se, por razões dque as ligações à rede viária existente fossem sexecução de passagens superiores ou inferiocruzamentos de nível apenas no final das ligações Esta variante desenvolve-se a Norte de Bragcondicionado pela ocupação urbana do solo e sobre o rio Cávado.
VARIANTE ÀS EENN 101 E 201
ENTRE BRAGA E PRADO
Cliente: Junta Autónoma de Estradas (JAE)
ICOR – Instituto para a Construção Rodoviária
Projecto de Execução: 1984
Reformulação do Projecto de
Execução: 1995/96
Assistência Técnica:
1999/01
Valor da Obra: 10.000.000,00 Euro
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Estradas e Auto-estrada
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,5-3,5-3,5-2,5
ga e bifurca-se ao km 6,100 (Nó 201, a Norte da povoação de
km 82 na freguesia do Alívio, já
cia desta estrada e ao tipo dee segurança e fluidez de tráfego,empre desniveladas, à custa dares e de nós, optando-se por a Prado e Vila Verde.
a e o seu traçado foi muitopela localização da nova ponte
VARIANTE ÀS EENN 101 E 201 ENTRE BRAGA E PRADO
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DADOS TÉCNICOS - 5 000 m de extensão - 4 nós desnivelados - 11 obras de arte especiais - 1 viaduto sobre o caminho de ferro com
600 m de extensão - 1 viaduto sobre o vale das Antas com 300
m de extensão - 1 parede ancorada com 100 m de
comprimento por 7 m de altura média - Velocidade base: 80 km/h - Perfil transversal tipo: 2.5-10.5-1.0-0.6-
1.0-120.5-2.5 (2x3 vias) DESCRIÇÃO Trata-se de um trecho da Via de Cintura Interna do Porto também designada por CRIP (Circular Regional Interior do Porto), que estabelece a ligação entre a nova ponte sobre o rio Douro na zona do Freixo e o nó com a Av. Fernão de Magalhães nas proximidades do estádio das Antas. O seu traçado desenvolve-se predominantemente em zona urbana, sendo, por isso, necessário estabelecer bastantes ligações aos principais arruamentos ou avenidas do Porto, constitutindo-se, assim, nós desnivelados com alguma complexidade.
Devido àdos traçaoptou-se estabeleco menor n Como coum traça600 m aLinha dContumil. As princida VCI à dos segu - nó do
Circunv- nó de
ferroviáPorto;
- nó dasestabelà estraestação
- nó doacesso
Devido ànós e aprevisto grande pque três v
Vista Aérea
VIA DE CINTURA INTERNA
ACESSOS NORTE À PONTE DO
FREIXO NO PORTO
Cliente: Junta Autónoma de Estradas (JAE)
Estudo Prévio: 1988/89
Projecto de Execução: 1992/94
Assistência Técnica: 1995/97
Valor da Obra:
40.000.000,00 Euro
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Estradas e Auto-Estradas
VCI – ACESSOS NORTE À PONTE DO FREIXO
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elevada ocupação habitacional, dos propostos em estudo prévio,
por aquele que, além de er a ligação mais curta, implicava úmero de expropriações.
nsequência desta opção, resultou do que se sobrepõe em cerca de o trecho do caminho de ferro da o Douro entre Campanhã e
pais ligações do presente trecho cidade do Porto fazem-se através intes nós:
Freixo - ligação à Estrada da alação na Zona do Freixo; Campanhã - ligação à estação ria de Campanhã e ao centro do
Antas (ou de Contumil) - que ece a ligação à zona das Antas e da da Circunvalação na zona da ferroviária de Contumil;
Mercado Abastecedor - para a este importante mercado.
proximidade entre alguns destes o elevado volume de tráfego para esta importante via, uma arte da sua extensão tem mais do ias por faixa de rodagem.
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