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Editorial 5

Perguntas e Respostas 6

ExpedienteExpediente

ÍndiceÍndice

Site da SBA - www.sba.com.br

Anestesia em revista é umapublicação da Sociedade Brasileira deAnestesiologia Departamento deAnestesiologia da Associação MédicaBrasileira

Rua Professor Alfredo Gomes, 36Botafogo - Rio de Janeiro - RJCEP: 22.251-080Tel.: (21) 2537-8100Fax: (21) 2537-8188

Conselho Editorial:

Roberto Bastos da Serra FreireJoão Aurílio Rodrigues EstrelaLuiz Bomfim Pereira da CunhaSergio Luiz do Logar MattosIsmar Lima CavalcantiLuiz Antônio VaneJurandir Coan Turazzi

Diretor Responsável:

Luiz Antônio Vane

Programação Visual:

Ito Oliveira Lopes - 12516 - DRT/RJWellington Luís Rocha Lopes

Equipe Editorial:

Marcelo MarinhoRodrigo MatosMercedes AzevedoJosé Bredariol JrMarcelo Sperle

Impressão e Acabamento:

MasterGraph

Tiragem:

8.000 exemplares

Distribuição gratuita

IMPORTANTE:

Cadastre seu e-mail na SBAVisite o site da SBA na Internet:[email protected]

Artigo

As Interfaces da Anestesiologia 11

Esclarecimentos Sobre a Revalidação do Título de Especialista 12

Ecocardiograma transesofágico per-operatório: novos caminhos damonitorização do anestesiologista? 18

NotíciasA Irracional Tendência de Sugar os Esculápios 4

Novos Membros 14

V Simpósio Brasileiro de Hipertermia Maligna 2005 16

52º Congresso Brasileiro de Anestesiologia 19

Dr. José Luiz Gomes do Amaral - Presidente eleito da AMB 2005/2008 28

Eleições AMB/2005: Médicos escolheram novos dirigentes 29

Calendário Científico 30

A Irracional Tendência deSugar os Esculápios

Onde andará meu doutor?Hoje, acordei sentindo uma dorzinha...Aquela dor sem explicação e uma palpitação!Resolvi procurar um doutor... Fui divagando pelo caminho...Lembrei daquele médico que me atendia vestido de branco e quepara mim tinha um pouco de pai, de amigo e de anjo...O meu doutor que curava a minha dor!Não apenas a do meu corpo, mas a da minha alma...E que me transmitia paz e calma!Chegando à recepção do consultório,Fui atendida com uma pergunta:" Qual o seu plano?"O meu plano?"Ah! O meu plano é viver mais e feliz!É dar sorrisos, aquecer os que sentem frio e preencher esse vazioque sinto agora!Mas, a resposta teria que ser outra!O "meu plano de saúde"...Apresentei o documento do dito cujo,Já meio suado tanto quanto o meu bolso ... E aguardei.Quando fui chamada, corri apressada...Ia ser atendida pelo doutorAquele que cura qualquer tipo de dor!Entrei e o olhei... Me surpreendi...Rosto trancado, triste e cansado..."Será que ele estava adoentado?É!... Quem sabe,talvez gripado! "Não tinha um semblante alegre, provavelmente devido a febre...Dei um sorriso meio de lado e um bom dia!Olhei o ambiente bem decoradoSobre a mesa, à sua frente, um computadorE no seu semblante, a sua dor...O que fizeram com o doutor?Quando ouvi a sua voz de repente:" O que a senhora sente?"Como eu gostaria de saber o que ele estava sentindo...Parecia mais doente do que eu, a paciente..."Eu? Ah! Sinto uma dorzinha na barriga e uma palpitação"E esperei a sua reação.Vai me examinar, escutar a minha vozE auscultar o meu coração.Para a minha surpresa apenas me entregou uma requisição e disse:" Peça autorização desses exames para conseguir a realização..."Quando li quase morri..."Tomografia computadorizada", "ressonância magnética" e"cintilografia"!Ai meu deus! Que agonia!!!!Eu só conhecia uma tal de "abreugrafia"...Só sabia o que era "ressonar" (dormir),De "magnético" eu conhecia um olhar...E "cintilar" só o das estrelas!Estaria eu a beira da morte? De ir para o céu?Iria morrer assim ao léu?Naquele instante, timidamente, pensei em falar:

" Não terá o senhor uma amostra grátis de calor humano para aqueceresse meu frio?O que fazer com essa sensação de vazio? Me observe doutor!O tal "pai da medicina", o grego hipócrates acreditava que,"A arte da medicina está em observar".Olhe para mim...É bem verdade que o juramento dele está ultrapassado!Médico não é sacerdote...Tem família e todos os problemas inerentes ao ser humano...Mas, por favor, me olhe! Ouça a minha história!Preciso que o senhor me escute e ausculte!Me examine! Estou sentindo falta de dizer até "aquele 33"!Não me abandone assim de uma vez!Procure os sinais da minha doença e cultive a minha esperança!Alimente a minha mente e o meu coração...Me dê ao menos uma explicação!O senhor não se informou se eu ando descalça... Ando sim!Gosto de pisar na areia e seguir em frente deixando as minhaspegadas pelas estradas da vida, estarei errada?Ou estarei com o verme do amarelão?Existirá umas gotinhas de solução?Será que já existe vacina contra o tédio? Ou não terá remédio?Que falta o senhor me faz meu antigo doutor!Cadê o scoot, aquele da emulsão?Que tinha um gosto horrível, mas me deixava forte que nemum"sansão"!E o elixir? Paregórico e categórico!E o chazinho de cidreira, que me deixava a sorrir sem tonteiras?Será que pensei asneiras?Ah! Meu querido e adoentado doutor!Sinto saudades...Dos seus ouvidos para me escutar...Das suas mãos para me examinar...Do seu olhar compreensivo e amigo...Do seu pensar..Do seu sorriso que aliviava a minha dor...Que me dava forças para lutar contra a doença ...E que estimulava a minha saúde e a minha crença...Sairei daqui para um ataúde?Preciso viver e ter saúde!Por favor, me ajude!Oh! Meu deus, cuide do meu médico e de mim,Caso contrário chegaremos ao fim...Porque da consulta só restou uma requisição digitada em umcomputadorE o olhar vago e cansado do doutor!Precisamos urgente dos nossos médicos amigos...A medicina agoniza...Ouço até os seus gemidos...Por favor! Tragam de volta o meu doutor!Estamos todos doentes e sentindo dor!E peço: Para o ser humano, uma receita de "calor"E para o exercício da medicina, uma prescrição de "amor"!Onde andará o meu doutor?

Matéria recebida pela internet Dr. Renzo Sansoni

A Irracional Tendência deSugar os Esculápios

EditorialEditorialSociedade Brasileira de Anestesiologia

Dr. Luiz Antônio Vane

Uma das falas de Sócrates, no LivroIV do diálogo "A República", do filósofogrego Platão, merece a reflexão de todosnós neste momento:

"... nosso objetivo ao fundar a cidadenão foi tornar especialmente feliz uma de-terminada classe e, sim, alcançar a maiorfelicidade possível para a cidade inteira.Pensávamos que numa cidade assim or-ganizada seria mais fácil encontrar a jus-tiça do que em qualquer outra, do mesmomodo que a injustiça teria mais probabili-dades de se manifestar numa cidade malordenada, e que ao reconhecer isso pode-ríamos chegar a uma conclusão sobre oassunto que vimos investigando. Por ora,estamos formando uma cidade feliz, nãopor partes, nem com vistas em tornar fe-lizes alguns cidadãos, mas como um todo."

Sócrates refere-se, nessa passagem,ao próprio tema do livro, que é o de esta-

belecer o plano de um estado perfeito, em que tudo funcionesegundo um princípio fundamental: um estado feliz é aqueleem que todos os cidadãos, independentemente da classe aque pertençam, sejam felizes e capazes de contribuir paraa felicidade dos demais. "A República", considerada a pri-meira das grandes utopias que nos foram legadas por filóso-fos de todos os tempos, acabou ficando apenas no papel ena competência com que Platão a concebeu e escreveu. Oobjetivo essencial visado pelo filósofo, todavia, continua sen-do a grande meta do estado democrático: buscar a felicidadede todos os cidadãos, independentemente da classe a quepertençam.

Tenhamos, como nossa cidade, a SOCIEDADE BRASI-LEIRA DE ANESTESIOLOGIA, e, como todos os cidadãos,seus associados.

Quando esta Diretoria assumiu, em janeiro deste ano, foicom o forte intuito de envolver todos os associados nas de-cisões que afetam o destino de nossa SBA. Com sucessovisível, foi dada continuidade à prática participativa nas de-cisões colegiadas, promovendo reuniões com Grupos de tra-balho, com as diversas Comissões, e com os Presidentes deRegionais. Sem dúvida alguma, obtivemos êxito, a partici-pação cresceu e com ela ficou mais fácil detectar verdadei-ros problemas e encontrar os caminhos mais acertados parasolucioná-los.

Ao participar desta diretoria, como diretor administra-tivo, assumi a política proposta por nosso presidente denão percorrer os lugares-comuns do relatório de atividades,nem tampouco do elogio fácil à importância e às conquis-tas científicas e corporativas da Sociedade Brasileira de

Anestesiologia. Tal importância e tais conquistas po-dem ser conhecidas pela leitura de publicações e rela-

tórios, bem como pela divulgação em nossos Con-gressos, Jornadas, Cursos e todas as atividades

relacionadas. Quero focalizar, no entanto, combase no fragmento de texto acima citado, um

aspecto que considero fundamental, nãoapenas para a SBA, mas para todo o

A gestão da SBA no momento atual

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 5

País, e que poderia ser sintetizado singelamente como arelação ideal entre a parte e o todo numa sociedade organi-zada.

De fato, a idade e a experiência como médico, pesquisa-dor e docente universitário me fazem ver hoje que uma soci-edade de profissionais de Medicina, como a SBA, não podeser vista friamente como uma associação de poucos iguaisque se unem para se tornarem, como diria George Orwell,"mais iguais do que os outros". Ao contrário, é da índole dopróprio regime democrático que, quanto mais organizadas,coerentes e fortes sejam as sociedades representativas declasse, mais forte e coerente será sua contribuição para aharmonia geral da nação.

Profissionais de Medicina, deste modo, não se reúnem emgrupo apenas para buscar ou defender suas carreiras de pro-fissionais de Medicina, mas para fortalecer a própria Medicina,no caso, a Anestesiologia, e, com isso, contribuir para a acele-ração da busca da felicidade e da cidadania plena de todos.Cada pesquisa, cada relato, cada conferência, cada debate,cada reunião que ocorre, irmana-se de um objetivo comum: nãofazemos ciência por fazer ciência, não nos associamos sim-plesmente por nos associarmos, mas como um modo de con-tribuir de forma ainda mais eficaz e positiva para a saúde e obem-estar de todos os cidadãos do país e do mundo. Nessesentido, uma Sociedade como a nossa é também governo, éparte integrante das estratégias com que o País busca levarsua gestão a bom sucesso.

Os homens que fundaram a SBA tinham esses conceitosclaramente delineados. E nós, que recebemos essa herança,não podemos nunca perdê-la de vista, principalmente quan-do o País e o mundo atravessam momento em que é muitofácil ceder aos imperativos do egocentrismo e das ambi-ções individuais ou corporativas.

Somos todos médicos, anestesiologistas, e, reunidos emsociedade, nosso objetivo comum continua sendo o mesmodos representantes de todas as classes que constituem oestado democrático. Se temos o direito de buscar nossaprópria realização profissional e nosso bem-estar individuale familiar, temos também o dever de formar, como dissemagistralmente Sócrates:

"Quando a sorte nos sorri e temos tudo o que desejamos,então devemos nos defender, com mais cuidado, do orgulho,do desprezo e da arrogância. Não há maior mesquinhez deespírito do que não saber carregar a boa ou má fortuna; nadamais belo do que conservar, em qualquer situação, uma almaigual, uma fronte serena..."

Estas palavras, escritas pelo grande orador Cícero emseu livro "Dos Deveres" (De officiis) e dedicadas ao filhoMarco Cícero, são tomadas, neste momento, como um con-selho sábio, e que deve nortear esta nossa condição de as-sociados.

"... uma cidade feliz, não por partes nem com vistas emtornar felizes alguns cidadãos, mas como um todo."

Assim queremos a SBA. De todos e para todos. Forte eeterna.

Luiz Antonio VaneProfessor Titular de Anestesiologia

Diretor Administrativo da SBA

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 6

Perguntas e RespostasPerguntas e RespostasSociedade Brasileira de Anestesiologia

Residência Médica emDor Crônica

Pergunta

Tenho um dúvida e ficaria bastante agradecido se pu-dessem me esclarecer.Fiz Residência Médica em Dor reconhecida pelo MEC naUSP/Ribeirão Preto com duração de 1 ano.Gostaria de saber se com a residência médica em Dorposso prestar a prova para o certificado em área de atu-ação em dor? A Residência durou 1 ano e tem certificaçãopelo MEC.

SBA responde

A SBA, em conjunto com a ABN - Academia Brasilei-ra de Neurologia, são as entidades, junto à AMB -Associação Médica Brasileira, que têm a prerrogati-va de emitir o Certificado de Área de Atuação emDor, como sub-especialidade médica.Os critérios apontados, no Edital para o Concursode 2005, estão listados no "site" da SBA.A SBA credenciou alguns Centros de Ensino e Trei-namento para DOR, no Brasil, também lá listados. OCET do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto nãosolicitou este credenciamento, não podendo, pois,ser aceito pelas normas regidas pelo Edital.Gostaria de sugerir-lhe que envidasse esforços juntoàquele CET para encaminhar o credenciamento domesmo junto à SBA, para dirimir as suas pendênci-as, assim como de outras pessoas, originadas da-quela instituição.

Dr. Onofre Alves Neto, TSA-SBAPresidente 2005 do Comitê de Dor da SBA

Revalidação TEA

Pergunta

Gostaria de saber a pontuação do ALAGIPE para arevalidação dos títulos.

SBA responde

Em resposta a sua mensagem eletrônica temos a aduziro que segue:

1. A Sociedade Brasileira de Anestesiologia, comoDepartamento de Anestesiologia da AMB, par-

ticipou ativamente das reuniões do ConselhoCientífico daquela entidade na elaboração

de propostas para a revalidação do Títu-lo de Especialista. A proposta final foi

colocada em consulta pública eestamos aguardando a divulgação,

pela AMB ou CFM das normas específicas, para pos-terior divulgação aos membros da SBA.

2. A Resolução 1.755/04 do Conselho Federal deMedicina (ver área reservada Portal SBA) trata daquestão, entretanto, temos conhecimento que háuma ação judicial em andamento que suspendeu arevalidação em todo o território nacional;

3. Tão logo tenhamos informações finais elas serãoamplamente divulgadas em nossos órgãos de infor-mação.

Dr. Ismar Lima CavalcantiDir.Dept.Científico da SBA

Anúncio Portal

Pergunta

A lista de discussão de anestesiologia e dor surgiu àpartir do sucesso da lista de discussão da Associação deMedicina Intensiva Brasileira que já tem mais de 350associados.Acredito que o fórum do site da SBA tem grande valor,mas as discussões se perdem na lista, com a chegadade novos tópicos. Com a lista, mais gente poderá partici-par ao mesmo tempo.A lista tem menos de um mês, Já somos 36 associadoscom quase 100 mensagens de março até hoje.

SBA responde

A Diretoria da Sociedade Brasileira de Anestesiologiareunida em 28/07/2005 analisou sua correspondên-cia referente a realização de Fórum de discussão deAnestesiologia e Dor, decidindo informar que no Por-tal da SBA já existe espaço destinado a estas dis-cussões científicas, de inteira responsabilidade dosparticipantes.

Dr. Ismar Lima CavalcantiDir.Dept.Científico da SBA

Anestesia na Raqui

Pergunta

Fui procurado por uma mãe com bastante sofrimento,vez que perdera sua única filha, de 15 (quinze) anos deidade, e o neto durante uma cirurgia de cesariana, logoapós a aplicação da anestesia RAQUI. Pelo relato dareferida mãe, não ficou bem claro se houve culpa (negli-gência, imprudência ou imperícia) dos médicos ou res-ponsabilidade do Município, que, segundo consta, não

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 7

dispunha de anestesiologista e aparelhosnecessários no Hospital Municipal da Ci-dade.Dessa maneira, solicito os prestimos daSociedade Brasileira de Anestesiologiacom a finalidade de que me sejam res-pondidas algumas perguntas:

1- Existe exame para apurar incompati-bilidade com raquianestesia?2- Em caso afirmativo, qual? em que con-siste?3- O exame é obrigatório? mesmo paracidades de pequeno e médio porte?4- Quais as consequências de não fazeresse exame?5- Essas consequências podem ser maisgraves no caso de uma gestante de 15anos de idade, cujo ultra-som, feito háuma semana da cesariana, tenha acu-sado 39 semanas e 3 dias de amenorréiae que a mãe tenha informado que a filhagestante já sentia muitas dores e perdialiquido?6- No caso de raquiototal, quais procedi-mentos os médicos devem tomar parareverter o quadro?7- Que aparelhos e medicamentos qual-quer centro cirurgico deve possuir parareverter a raquiototal? É recomendávelfazer uma cesariana com raquianes-tesia sem esses aparelhos e medica-mentos?Sem mais para o momento, aproveito oensejo para parabenizar a iniciativa dedisponibilizar na internet, um dos meiosmais eficazes e abrangentes de informa-ção, um site com esse conteúdo e com adisponibilização desse serviço que, te-nho certeza, proporcionará uma rápidaresposta à sociedade.

SBA responde

Inicialmente agradecemos suas consi-derações.Quanto ao caso apresentado lamen-tamos profundamente o ocorrido. ASociedade Brasileira de Anestesiologiatrabalha incessantemente para o pro-gresso, difusão e aperfeiçoamento daanestesiologia. Infelizamente devido agrande disparidade econômico-socialde nosso País, não se consegue dispo-nibilizar especialistas para todos osrincões brasileiros.A raquianestesia é um dos procedi-mentos anestésicos mais seguros, po-rém não isenta de riscos e mesmo nasmãos de profissionais altamenteespecializados e que disponham detodos os equipamentos necessários,podem ocorrer complicações dos maisvariados graus, podendo inclusive ocor-

rer óbito. As estatísticas mundiaisapontam incidências variadas de com-plicações graves.Tentaremos responder objetivamenteseus questionamentos.

1- Não existe exame específico paraverificar compatibilidade à raqui-anestesia. Existem contra-indicaçõesabsolutas e relativas ao seu uso. AResolução do Conselho Federal deMedicina número 1363-93 que regu-lamenta o exercício da anestesiologiadetermina em seu art. 1º inciso I: An-tes da realização de qualquer anes-tesia é indispensável conhecer, com adevida antecedência, as condições clí-nicas do paciente a ser submetido àmesma, cabendo ao anestesista deci-dir da conveniência ou não da práticado ato anestésico, de modo soberanoe intransferível;

2- Prejudicado

3- Prejudicado

4- Prejudicado

5- O quadro clínico apresentado nãointerfere com a raquianestesia.

6- Raqui total é complicação que seapresenta quando da tentativa de re-alização de anestesia peridural emque, inadvertidamente, se injeta oanestésico na raqui e não no espaçoperidural. Explicando melhor: naraquianestesia o volume habitual deanestésico varia de 2-3 mililitros. Naperidural o volume de anestésico paracesariana gira em torno de 25 - 30mililitros. Em uma raquianestesia nor-mal, não se tem raqui total. Quantoaos procedimentos básicos em umaraqui total consistem de: Manutençãoda via aérea, oxigenação e manuten-ção da condição hemodinâmica dapaciente (pressão arterial e frequênciacardíaca.).

7- Para responder esta pergunta, aResolução 1363-93 do Conselho Fede-ral de Medicina (no Portal SBA) suge-rimos consultar.

Dr.Jurandir Coan TurazziDir. Depto.Defesa Profissional da SBA

Solicitação de parecer

Pergunta

Venho através deste e-mail solicitarorientações para o fato que vem ocorren-do no hospital em que trabalho.

Trabalho em um hospital público da re-gião, onde, além de atender gratuita-mente pelo SUS, atende também paci-entes particulares e de convênio.Tais cirurgias eram realizadas por todosos anestesiologistas conforme escala deplantão. A chefia do serviço de Anes-tesiologia decidiu, então, que tais cirur-gias só podem ser realizadas por anes-tesiologista indicado por ele, favorecen-do uns em relação a outros. Tal atitude écerta e ética?Existe alguma norma ou resolução quemostre que essa atitude é anti-ética eque privilegia apenas àqueles indicadospelo chefe?

SBA responde

A confecção de escalas de serviço éde responsabilidade do Diretor Técni-co, o qual poderá delegar ao DiretorClínico ou Chefe de Serviço ou Depar-tamento a confecção das mesmas, le-vando em consideração as normas re-gimentais da instituição.Entendemos que o colega deva dirigir-se ao Diretor Técnico da instituição paratentativa de solucionar o problema.Caso não consiga o intento e se julgardiscriminado, o colega deverá forma-lizar denúncia à Comissão de Ética doHospital .Aproveitamos a oportunidade pararessaltar alguns artigos do Código deÉtica Médica para reflexão e em-basamento de suas argumentações:

Art.17°- O médico investido em fun-ção de direção tem o dever de asse-gurar as condições mínimas para odesempenho ético-profissional da Me-dicina.É direito do Médico:Art. 20 - Exercer a Medicina sem serdiscriminado por questões de religião,raça, sexo, nacionalidade, cor opçãosexual, idade, condição social, opiniãopolítica, ou de qualquer outra nature-za.Art. 22 - Apontar falhas nos regula-mentos e normas das instituições emque trabalhe, quando as julgar indig-nas do exercício da profissão ou pre-judiciais ao paciente, devendo dirigir-se, nesses casos, aos órgãos compe-tentes e, obrigatoriamente, à Comis-são de Ética e ao Conselho Regionalde Medicina de sua jurisdição.É vedado ao Médico:Art. 80 - Praticar concorrência desle-al com outro médico.Art. 96 - Reduzir, quando em funçãode direção ou chefia, a remuneração

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 8

devida ao médico, utilizando-se dedescontos a título de taxa de adminis-tração ou quaisquer outros artifícios.

Dr.Jurandir Coan TurazziDir.Depto.Defesa Profissional da SBA

Seguro profissional contraerro médico

Pergunta

Venho por meio desta pedir esclareci-mento e orientação sobre Seguro profis-sional contra possível processo em casode erro médico. Trabalho em um hospi-tal cujo o corpo clínico está sendo pressi-onado a fazer este tipo de seguro, visan-do minimizar custos em relação a esteproblema.Gostaria de saber da SBA sua posiçãoquanto a seus membros terem esse tipode seguro e se o Hospital pode nos obri-gar a fazê-lo. Em caso de alguma coa-ção, como devo proceder?

SBA responde

A Sociedade Brasileira de Anestesio-logia não recomenda, porém nãodesestimula seus sócios a contrataremum seguro de responsabilidade pormá prática.Existem vantagens e desvantagens nacontratação destes seguros. A princi-pal vantagem se refere ao fato damaior possibilidade de acordo entreas partes, quando de uma possíveldemanda judicial.Quanto às desvantagens, encaminha-mos anexo posicionamento das enti-dades médicas referente ao assun-to.Quanto ao hospital obrigar a adoçãodo referido seguro, entendemos que,caso aja parceria entre o hospital e osanestesiologistas, visando um bom re-lacionamento entre as partes, devahaver uma análise detalhada dos cus-tos e benefícios da adoção do referi-do seguro, para então haver a toma-da de decisão final.

Dr. Jurandir Coan TurazziDiretor Depto. Defesa Profissional da SBA

ANEXO:Seguro médico:

entidades são contra

As principais entidades médicas naci-onais - Associação Médica Brasileira,Conselho Federal de Medicina, Fede-

ração Nacional dos Médicos e Confe-deração Médica Brasileira - posicio-naram-se oficialmente contra o Segu-ro de Responsabilidade Civil, conside-rando-o "terapia ineficaz". Abaixo, a ín-tegra do documento divulgado no mêsde setembro.Esclarecimento das entidades médicasnacionais sobre o Seguro de Respon-sabilidade Civil do Médico.As entidades médicas, ao final subs-critas, vêm conscientizar os médicosa respeito da sua posição contrária àcontratação do seguro de responsabi-lidade civil dos médicos.Os seguros comercializados no país apre-sentam uma apólice com cobertura limi-tada, principalmente no que se refere aodano moral, não eximindo o profissionalde colocar em risco seu patrimônio, casoseja condenado ao pagamento de impor-tância acima do que fora contratado. Osvalores pleiteados em Juízo são fre-qüentemente superiores àqueles cober-tos pelos seguros.Não existe previsão para índice de re-ajustes das apólices desses seguros,tornando sua renovação imprevisívele fatalmente deficitária sob o aspectofinanceiro.O pagamento mensal desse produtotorna-se uma despesa permanente eexclusiva do médico, que não tem con-dição de repassar esse ônus nos seushonorários.Em virtude da morosidade do siste-ma processual vigente, as açõesindenizatórias por erro médico tra-mitam no poder Judiciário por um lon-go período. Neste caso, a garantiado pagamento do prêmio do seguroao final da demanda, além de poderser insuficiente, também fica na de-pendência da saúde financeira daempresa seguradora contratada naocasião.Experiências internacionais têm de-monstrado que a aquisição desse se-guro pela classe médica contribui parao aumento do número de ações, quemuitas vezes se baseiam em pedidosquase sempre emitidos, destempera-damente, por pacientes mal orienta-dos, ou ainda envolvendo interessesfinanceiros de terceiros.Outros países apontam que a esca-lada dos seguros ocasionou o desin-teresse de médicos em atuar em de-terminadas especialidades de mai-or risco de envolvimento em proces-sos, deixando a população de-sassistida. Isto se deve ao fato deque esses profissionais não têm con-dições financeiras de arcar com o

custo do seguro ou, até mesmo, aspróprias seguradoras deixam decomercializá-los.Esses seguros atendem apenas a ques-tão financeira discutida na demanda,de forma parcial, e não afastam asquestões morais envolvidas no proces-so judicial contra o médico, além denão isentá-lo das penalidades discipli-nares previstas no Código de ÉticaMédica.Diante dessas considerações, enten-demos que o seguro de responsabili-dade civil do médico praticado no paísé uma terapia ineficaz. Parece-nosmuito válido, portanto, investir seria-mente na prevenção do estabelecimen-to deste tipo de ações indenizatórias.A seguir, algumas considerações sobrea profilaxia que recomendamos:

� Mantenha-se tecnicamente capaci-tado para o exercício da profissão,através de atualizações freqüentes;

� Respeite os limites de sua compe-tência profissional;

� Invista muito na manutenção deuma boa relação médico-paciente/familiares;

� Documente, sem protelação, da ma-neira mais completa possível, todosos seus atos médicos no prontuáriodo paciente, o mais importante do-cumento médico-jurídico disponível;

� Aborde o paciente/familiares utili-zando uma linguagem plenamentecompreensível por ele/eles;

� Não deixe de dizer sempre a ver-dade;

� Não diga o que não sabe. É corretodizer "não sei" ou "isto não se sabe";

� Evite atendimentos e prescrições àdistância (por exemplo, por telefone);

� Utilize o termo de consentimento in-formado, constando nele o estadoclínico do paciente, o tratamentonecessário, os possíveis riscos ecomplicações;

� Faça encaminhamentos responsá-veis (por escrito, com arquivo decópia ou registro na ficha hospi-talar, além de contato prévio como serviço que receberá o pacien-te);

� Não faça exames constrangedoressem a presença de um assisten-te;

� Atenda a imprensa, se solicitado.Neste caso: seja ágil; prepare-se,se houver tempo; utilize uma lin-guagem que o espectador compre-enda; procure manter a calma,qualquer que seja a pergunta; digasempre a verdade; não use expres-

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 9

sões do tipo "nada a declarar"; evi-te qualquer declaração "em off"(com compromisso de não serdivulgada).

Associação Médica BrasileiraConselho Federal de MedicinaFederação Nacional dos Médicos Con-federação Médica BrasileiraFonte: http://www.amb.org.br/seguro_medico.php3

Transporte Intra-hospitalar

Pergunta

Conforme CBHPM o transporte intra-hos-pitalar do paciente grave internado em UTI(Cod 10105004-1) é de responsabilida-de do Médico Intensivista e quandonecessario o concurso do Anestesiologista,durante uma tomografia por exemplo, esteirá até o setor de imagem e fará apenas oato anestesiológio como dito no código4.10.99.00-1, item 5 de observações.Questiono isto a esta Sociedade, pois temsido imputado sobre os anestesiologistasa responsabilidade do transporte e daanestesia, sendo que o paciente perten-ce ao intensivista durante todo o percur-so da UTI até o setor de imagem (to-mógrafo) e o retorno à UTI. Cabendo aoanestesiologista a responsabilidadedurante o ato anestésico. Segundo aAMIB (Associação dos MédicosIntensivistas Brasileira), na pagina 4,item PROCEDIMENTOS PERTINENTESÀ MEDICITA INTENSIVA, no documen-to exposto pela mesma no site: http://w w w . a m i b . c o m . b r / b o l e t i m /atualidades_26.pdf parece-me que éde entendimento da mesma esta pos-tura. Questiono portanto se o MédicoAnestesiologista deve ser responsabi-lizado pelas direções dos hospitais so-bre este transporte? Qual o entenderda SBA?

SBA responde

Observando atentamente a Classifica-ção Brasileira Hierarquizada de Pro-cedimentos Médicos, observamos queem seu capítulo 1, sobre Procedimen-tos Gerais, há contemplação do trans-porte intra e extra hospitalar. Porém,esta remuneração não é de exclusivi-dade do Intensivista. Qualquer médi-co poderá ser acionado para o mes-mo, cabendo a remuneração por seuato. Ressaltamos inclusive pela carac-terística do trabalho de intensivista,na grande maioria das vezes o mes-

mo não pode se ausentar da unidadepara efetuar este transporte.Entendemos que da mesma forma nãoé obrigação exclusiva do anestesiologistao transporte destes pacientes, mesmoque antecedendo um procedimento so-bre anestesia na unidade de imagens.Cabe à Direção Clínica, em comumacordo com os Médicos do corpo Clí-nico estabelecer uma rotina adequa-da dentro da estrutura de atendimen-to do hospital.Parecer do Dr. José Mauro MendesGifoni, anestesiologista do ConselhoRegional de Medicina do Ceará versan-do sobre o assunto.

Dr. Jurandir Coan TurazziDiretor Depto. Defesa Profissional da SBA

PARECER CREMEC Nº 007/200123/04/01PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLOCREMEC N.O 000758/01ASSUNTO: Assistência Médica duran-te transporte de paciente da UTI paralocal de exames tomográficosINTERESSADO: Dra. Eliane PiresMoura - CREMEC 4333PARECERISTA: Conselheiro JoséMauro Mendes Gifoni

EMENTA: "O alvo de toda a atençãodo médico é a saúde do ser humano,em benefício da qual deverá agir como máximo de zelo e o melhor de suacapacidade profissional" (art. 2O,C.E.M.). Assim, o paciente merece in-tegral atenção médica durante o trans-porte para exames.

DA CONSULTAA ilustre médica anestesiologista -Dra. Eliane Pires Moura, CREMEC4333, solicita deste egrégio Conse-lho parecer ético acerca da seguintequestão - in verbis: "É obrigação éti-ca do ANESTESIOLOGISTA, no exer-cício de suas atividades profissionais,fazer a assistência médica do pacien-te (crítico) que se encontra internadoem UTI, durante o transporte destepaciente da UTI para o local de EXA-MES IMAGENOLÓGICOS (TOMOGRA-FIA), onde o mesmo será anestesiadopara ser submetido ao referido exa-me?"

DO PARECERNão carece discussão quanto ao direi-to inalienável do paciente crítico in-ternado em UTI dispor de assistênciamédica especializada durante o seutransporte para outra unidade de saú-

de, ou para outro setor dentro de ummesmo hospital.A instituição, por seu diretor clínico,ou chefe de plantão, se obriga a pro-ver os recursos humanos necessáriospara assegurar ao paciente o máximode proteção durante o traslado. Qual-quer médico urgencista, intensivista ouanestesiologista estará habilitado parao ato. Obviamente, o próprio aneste-siologista, sempre lembrado nestasocasiões, é um profissional especializa-do, altamente qualificado para assis-tir o paciente em tais circunstâncias.Se ele vai prestar assistência ao paci-ente durante a realização do exame,é o principal interessado, a princípio,que o paciente chegue até à sala deexames em boas condições, e com amaior estabilidade possível. Dentrodeste entendimento, lucrarão ambos,ele e o paciente, se uma assistênciade qualidade for prestada. Assim, en-tende o parecerista que o anestesio-logista é, sem dúvida, um dos profis-sionais mais indicados para a tarefa.Ocorre que, num Hospital de Emergên-cia, as obrigações médicas se acumu-lam na mesma proporção avassa-ladora dos doentes graves, estandoos profissionais geralmente sobrecar-regados de serviços e, muitas vezes,já comprometidos e ocupados com ou-tra situação de gravidade. Assim, nin-guém melhor do que o chefe de plan-tão, ou o diretor clínico presente nainstituição, conhecedor das limitaçõesdos serviços, para decidir, de acordocom as peculiaridades e disponibilida-des de recursos humanos no momen-to, qual o profissional encarregado dareferida assistência.Sua decisão deverá ser acatada peloprofissional médico escalado, salvo jus-ta causa ou motivo de força maior (Art.35- É vedado... "Deixar de atender emsetores de urgência e emergência,quando for de sua obrigação fazê-lo,colocando em risco a vida do paciente,mesmo respaldado por decisão majo-ritária da categoria"). A pior solução,menos defensável do ponto de vistaético, seria designar para a tarefa umprofissional não médico (Art. 30 doC.E.M. - É vedado ao médico - delegara outros profissionais atos ou atribui-ções exclusivos da profissão médica).Afinal, diz o mestre Genival Veloso deFrança (Comentários ao Código de Éti-ca Médica, 3a. edição, p. 51): "O médi-co tem deveres de vigilância. Na ava-liação e assistência de um ato médi-co, quanto a sua integridade e licitude,deve ele estar isento de qualquer tipo

de omissão que venha a ser caracteri-zado por inércia, passividade ou des-caso".É o nosso parecer, salvo melhor juízo!Fortaleza, 23 de abril de 2.001

Dr. José Mauro Mendes GifoniConselheiro Relator

Remuneração pararetirada de órgãos

Pergunta

Gostaria de saber se há remuneração emanestesia para retirada múltipla de ór-gãos (doador cadáver), com equipe ci-rúrgica de outra cidade?

SBA responde

Em atenção a sua correspondência,temos a informar que a ClassificaçãoBrasileira Hierarquizada de Procedi-mentos Médicos contempla em seucapítulo III, pág. 115 o código3150201-6: retirada de órgãos paratransplantes. Porte anestésico 5.

A tabela do SUS não contemplaanestesista para estes procedimentos.Já fizemos em 2004 solicitação ao Mi-nistério da Saúde que incluísse na ta-bela código específico para anestesia.

Dr. Jurandir Coan TurazziDiretor Depto. Defesa Profissional da SBA

Câmera em sala cirúrgica

Pergunta

Gostaria de saber se há alguma nor-mativa sobre câmeras de circuito fecha-do para filmagem dentro de salas cirúr-gicas.

SBA responde

Não encontramos nenhuma legislaçãoespecífica quanto a utilização demicro-câmeras ou similares em ambi-ente cirúrgico.Somos de entendimento que desdeque haja respeito ao Art. 63 do Có-digo de Ética Médica que diz ser ve-dado ao médico: Desrespeitar o pu-dor de qualquer pessoa sob seus cui-dados profissionais, bem como ser opaciente comunicado que há tal dis-positivo e o mesmo concordando quepossa ser realizado a filmagem, não

vemos a princípio maiores proble-mas.

Dr. Jurandir Coan TurazziDiretor Depto. Defesa Profissional da SBA

Defesa Profissional

Pergunta

Sou membro da SBA, e em Dez/2000,realizei raquianestesia, sem inter-corrências, para histerectomia total ab-dominal com anexectomia bilateral. Pa-ciente portadora de tireoideopatia em tra-tamento com tetroid.Por volta de fev/2001, fui procurado pelapaciente queixando-se de fraqueza naspernas, dormência de membros e etc,tendo a encaminhado a um neurologis-ta, que concluiu que a paciente era por-tadora de neuropatia decorrente datereoideopatia da mesma.Foram realizados exame de eletroneu-romiografia que constatou lesão axonale desmielinizante no nervo medianomotor, bilateral, bem como Recruta-mento rarefeito nos músculos estuda-dos (Extensor curto dos dedos, flexorradial do carpo, ileopsoas, tibial anteri-or à direita; Gastrocnêmico, extensorcurto dos dedos, flexor radial do carpo,ileopsoas e adutor curto do polegar es-querdo).Realizado também ressonância magné-tica na coluna Torácica e Lombar, tendoo laudo como conclusão: Discretas alte-rações espondilóticas na coluna lombar(presenças de pequenas formaçõesosteofíticas em L4 e L5, e discopatiadegenerativa inicial em L5-S1), bemcomo na Coluna Cervical, com laudo con-clusivo: a) Alterações espondilóticas nacoluna cervical(presença de pequenasformações osteofíticas e discopatiadegenerativa), b) Protrusão discal focal

em C5-C6, com leve compressão do sacodural, e c) Pequenas protrusões discaisem C2-C3, C3-C4Hoje recebi citação judicial, dando-meciência de que a paciente ingressou compedido de indenização por danos mate-riais e morais por ter ficado inválida emdecorrência de neuropatia, que alega tersido em decorrência do ato anestesico-cirúrgico.Solicito, com urgência, parecer/orienta-ção como devo proceder em minha defe-sa.

SBA responde

O fato de ser aberto um processo, nãosignifica condenação. Uma das primei-ras atitudes a ser tomada é manter acalma.Pelo seu relato, dificilmente haverácondenação pelo fato da realização deanestesia nesta paciente. Sugerimosao colega constituir um advogado ex-periente para sua defesa. Procuretambém aprofundar-se no assunto,para poder transmitir ao seu advo-gado informações detalhadas sobretudo que estiver relacionado ao casopara que o mesmo possa formular suadefesa. Sugerimos a realização deuma boa revisão bibliográfica sobreo assunto. Entendemos também serinteressante pedir um parecer paraum colega neurologista, de preferên-cia renomado na região, para con-substanciar sua defesa.Mais uma vez reafirmamos que umprocesso por má prática na grandemaioria das vezes é favorável ao mé-dico.Portanto, tranqüilidade nesta hora esiga as orientações de seu advoga-do.

Dr. Jurandir Coan TurazziDiretor Depto. Defesa Profissional da SBA

Obituário

Associado Matrícula Falecimento RegionalChristiane Cendes Escórcio 9342 22/08/2005 SAESP

II Encontro de Atenção ao Pé Diabéticodo Rio de Janeiro

27 a 29 de Outubro de 2005

CBC-COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕESRio de Janeiro - RJ

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 10

ArtigoArtigoSociedade Brasileira de Anestesiologia

interfaces históricas da Anestesiolgia,das quais fui testemunha ou partici-pante ativo.

A primeira interface foi com a Me-dicina Intensiva, também chamadaMedicina Crítica. Sabemos que os Cen-tros de Terapia Intensiva originaram-se das Salas de Recuperação Pós-Anestésica, quando se verificou a efi-cácia terapêutica e a redução dos cus-tos respectivos, produzidas pela con-centração de recursos físicos, materiais e humanosem determinada área hospitalar. Na década de 60do século passado, criou-se, no Hospital PedroErnesto, do Rio de Janeiro, a primeira Sala de Recu-peração Pós-Anestésica, administrada pelo Serviçode Anestesiologia, chefiado pelo Dr. Bento Gonçalves.Como funcionasse 24 horas por dia, ininter-ruptamente, em verdade era uma U.T.I cirúrgica. Tam-bém, em 1986, realizou-se, em Florianópolis, o XXXIIICongresso Brasileiro de Anestesiologia, cujo tema eraAnestesiologia e Medicina Crítica, e do qual eu eraVice-Presidente e membro da Comissão Científica.

A segunda interface foi com a Perinatologia, quese expandiu na década de 1970, e cuja pioneirafoi a anestesiologista Virgina Apgar. Na década an-terior, no Rio de Janeiro, introduzi o bloqueioperidural, contínuo ou repetido, como método deanalgesia do parto. Em 1975, na América Latina,surgiu o primeiro livro sobre este assunto, de mi-nha autoria ("Perinatologia & Anestesiologia, Edit.Cultura Médica), seguido, em 1979, de segundaedição. Ainda no campo da Perinatologia, surgi-ram as U.T.I. neo-natais, devido a participação pi-oneira do anestesiologista na reanimação do re-cém-nado e nas técnicas de ventilação mecânica.

Houve então oportunidade para a publicação denosso livro "Surfactante Pulmonar", Editora Co-

lina, em 1985, quando havia, em toda a lite-ratura mundial, apenas uma obra sobre o

assunto: a de um pesquisador norte-ame-ricano, Scarpelli E.M. ("The surfactant

system of the lung", Philadelphia , Lea& Febiger, 1968).

As Interfacesda Anestesiologia

A terceira interface foi com a reani-mação cárdio-respiratória e o atendi-mento pré-hospitalar, que tiveram comoprecursor o anestesiologista Peter Sa-far. O pessoal médico do Corpo de Bom-beiros, no Rio de Janeiro, foi o primeiroa organizar esta assistência urbana eescreveu um capítulo de nosso livro"Trauma e Anestesiologia", EditoraMedsi, de 1982, cuja ênfase é exata-mente sobre aqueles dois temas. Note-se ainda que, em outro livro de nossaautoria, junto com o Dr. Eliézer Silva,intensivista, ("Choque", Artes Médicas,1996), foi empregada pela primeiravez, em língua portuguesa, a expres-

são "assistência anestesiológica perioperatória" (títulode um capítulo do referido livro), a fim de designar oatendimento anestesiológico antes, durante e depoisdo ato cirúrgico.

A quarta e última interface foi com a Clínica deDor, cujo precursor foi o Dr. John Bonica. Em 1979,no Hospital Miguel Couto, do Rio de Janeiro, funda-mos, com a colaboração dos Drs. Perter Spiegel eMarcus Herrera, um Ambulatório de Tratamento deDor, o qual, em verdade, dentro da precariedadedos recursos medicamentosos de então, era quaseque exclusivamente uma Clínica de BloqueiosTerapêuticos. Posteriormente, em 2000, publicamoso livro "Dor aguda - fisiopatologia, clínica e terapêu-tica", Editora Atheneu, e, este ano, em co-autoriacom o Dr. Jaime Olavo Márquez, neurologista, o li-vro "Dor neuropática - fisiopatologia, clínica e tera-pêutica", Editora Atheneu. Dedicando-me à Clínicade Dor, quase que exclusivamente, desde 1982, emFlorianópolis, desejei relatar estes fatos, a fim decontribuir ao tema do próximo CBA, bem como paramarcar minha passagem pela Anestesiologia Clíni-ca, repleta de esforços pioneiros e de atividadesdiversificadas, dentro da especialidade, mas tam-bém plena de alegrias e do convívio com vários co-legas, que me agraciaram com sua amizade.

Dr. José Paulo DrummondLivre Docente e Professor Adjunto

Concursado pela U.F.R.J.Sócio Remido n. 527

TSA/SBA

Otema do próximo CongressoBrasileiro de Anestesiologialevou-me a recordar diversosfatos, que constituem as

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Esclarecimentos Sobre a Revalidação doTítulo de Especialista

Esclarecimentos Sobre a Revalidação doTítulo de Especialista

Entrevista com membros da Comissão de Educação ContinuadaNádia Duarte e Airton Bagatini

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 12

Anestesia em Revista (AR): - O que é Comissão de EducaçãoContinuada?

CEC: � A Comissão de Educação Continuada (CEC) é uma Comis-são Permanente da SBA, consoante com o artigo 53 do Estatuto.Durante o último Congresso, em Curitiba, a Assembléia de Repre-sentantes aprovou a sua formação.

AR: � Qual a finalidade da CEC?

CEC: � A CEC, em relação à revalidação, possui 5 finalidades:I. Assessorar a Diretoria da SBA nas questões relacionadas à

Educação Continuada dos membros ativos e adjuntos da SBA;II. Criar programas de ensino para os médicos anestesiologistas;III. Propor à Diretoria da SBA critérios para:a revalidação do TEA, segundo as normas estabelecidas pela

AMB e o CFM, bem como para a revalidação do TSA;IV. Criar a tabela de pontuação de créditos para a revalidação do

TEA, segundo as normas estabelecidas pela AMB e o CFM, bemcomo para a revalidação do TSA, a ser aprovada pela AR;

V. Analisar os processos de revalidação, e propor sua aprovação,ou não, à Diretoria da SBA.

AR: � Por que revalidar o Título de Especialista?

CEC: � Porque o Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou nasessão plenária do dia 12 de agosto de 2005, a Resolução nº 1.772/2005, que institui o Certificado de Atualização Profissional para osportadores dos títulos de especialista e certificados de áreas deatuação e criou a Comissão Nacional de Acreditação (CNA) paraelaborar normas e regulamentos para este fim, além de coordenar aemissão desses certificados.

AR: � Qual a finalidade desta norma jurídica?

CEC: � O processo de Certificado de Atualização Profissional(ou revalidação) tem como objetivo manter, por meio de educaçãocontinuada, a qualificação permanente dos especialistas, buscandovalorização profissional e garantindo, aos pacientes, atendimentoadequado. Segundo o diretor científico da AMB, Dr Fábio Jatene, "Acertificação é o atestado de competência do profissional. Arecertificação é a garantia da atualização constante de técnicas econhecimentos". Outra argumentação interessante á a do Dr. LuizCarlos Corrêa da Silva: "Quem se manifesta contrário a este proces-so está na contramão da história e se expondo a ser interpretadocomo adepto da estagnação, da não atualização, da banalização, ouainda não ter entendido sua importância, ou até de má intenção.Questionamentos como "por que a revalidação?", poderão ser segui-dos por outros, como "por que a certificação?", "por que acapacitação?" e, até, "por que ser médico?"

AR: � Se um colega especialista não quiser se recertificar, eleperderá seu título?

CEC: � Os portadores dos títulos de especialista e certificadosde áreas de atuação emitidos até 31/12/2005 poderão aderir a esteprocesso de certificação de atualização profissional, ficando sob aégide das normas e regulamentos estabelecidos nesta resolução.Porém, se não aderirem a este programa continuarão com o(s) seu(s)registro(s) de especialização e/ou área(s) de atuação inalterado(s)nos Conselhos Regionais de Medicina.

AR: � Caso o especialista não consiga os pontos em 5 anos, eletem uma alternativa para a revalidação do título?

CEC: � Sim. O médico que ao longo de cinco anos não acumular100 créditos, terá a opção de realizar uma prova de revalidação detítulos elaborada por sua Sociedade junto com a CNA.

AR: � Quais as Sociedades que instituirão a recertificação?

CEC: � Todas. A adesão das Sociedades ao processo derevalidação é obrigatória.

AR: � Esta resolução já está em vigor?

CEC: � Sim. A resolução já está em vigor e o processo decertificação de atualização profissional passará a vigorar a partirde 1º de janeiro de 2006. Os portadores dos títulos de especialistae certificados de áreas de atuação emitidos a partir de 1º/1/2006terão o prazo de 5 (cinco) anos para se submeterem, obrigatoria-mente, ao processo de certificação de atualização profissional, sobpena de perda do registro desses títulos e/ou certificados.

AR: � Qual a validade da certificação de atualização profissional?

CEC: � A certificação de atualização profissional concedida terávalidade pelo período de 5 anos. Os portadores dos referidos títulose certificados terão prazo de até 5 anos para submetê-los ao pro-cesso de revalidação, sob pena de seu não reconhecimento.

AR: � A SBA terá normas próprias para a recertificação?

CEC: � Não. As sociedades de especialidades terão que se ade-quar às normas vigentes, comuns a todas as Sociedades, a partir doinício deste processo, de acordo com o Cronograma estabelecidopela CNA.

AR: � Com a obrigatoriedade de freqüência em Congressos, nãoestará se iniciando uma indústria de congressos e seminários comfinalidades financeiras?

CEC: � Não. As sociedades de especialidades (SE) deverão propor-cionar um mínimo de 40 créditos por ano, sendo 50% deles em cadaregião geográfica e ou estado da Federação, e ainda, um adicional míni-mo de 10 créditos por ano, para atividades realizadas a distância. Oprocesso é fácil, simples e não vai dificultar ou encarecer a vida domédico. O objetivo das sociedades é congregar seus afiliados, paraisto deverá oportunizar a adesão de novos colegas. E, certamente, asSE organizarão cursos, seminários, educação a distância, etc... coloca-dos à disposição de seus associados de forma fácil e com baixo custo.

AR: � Quais são as normas vigentes para a obtenção dos créditos?

CEC:1. Freqüência a congressos, jornadas e simpósios na especiali-

dadea) Congressos nacionais oficiais da especialidade - 20 pontos

por evento/ano;b) Congressos da especialidade no exterior, previamente homo-

logados pela CNA: - 05 pontos por evento/ano;c) Congressos ou jornadas regionais ou estaduais da Sociedade

de Especialidade: - 15 pontos por evento/ano, por região ou estado;d) Congressos relacionados à especialidade, com apoio da Soci-

edade Nacional da Especialidade - 10 pontos por evento;

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 13Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 13

e) Outras jornadas, cursos e simpósios homologados pela CNAsomarão 0,5 ponto por hora de atividade, com o mínimo de 1 pontoe máximo de 10 pontos por evento.

2. Programa de educação a distância por cicloa) A pontuação será concedida apenas a cursos que tenham

avaliação de desempenho;b) A pontuação de cada curso dependerá de suas característi-

cas e a avaliação será feita pela CNA;c) A pontuação será baseada em hora/aula, tomando-se como

princípio que uma hora de atividade = 0,5 ponto.

3. Publicação científicaa) Artigos publicados em revistas médicas - 05 pontos por arti-

go;b) Capítulos publicados em livro nacional ou internacional: 05

pontos por capítulo;c) Edição completa de livro nacional ou internacional - 10 pontos

por livro.

4. Participação como conferencista (mesa-redonda, colóquios,simpósios, cursos, aulas, etc.) e apresentação de temas livres emCongressos

a) Eventos nacionais apoiados pela Sociedade de Especialidade- 5 pontos por participação;

b) Eventos internacionais - 5 pontos por participação;c) Eventos regionais ou estaduais: 2 pontos por participação;d) Apresentação de tema livre e pôster em congresso/jornada

da especialidade: 2 pontos por tema livre e/ou pôster apresentadocomo autor ou co-autor, limitados a 5 trabalhos por evento.

5. Membro de banca examinadora em título de especialsta, ,mestrado, doutorado, livre docência, professor universitário e con-curso público na especialidade

a) por participação - 5 pontos.

6. Títulos acadêmicos na Especialidade (a serem computadosno ano da sua obtenção)

a) Mestrado (reconhecido pela Capes); 15 pontos;b) Doutorado (reconhecido pela Capes): 20 pontos;c) Livre Docência: 20 pontos.

7. Coordenador e preceptor oficial de Programa de ResidênciaMédica

a) por ano completado do programa- 5 pontos.

Observações:1. Até 100% do total de créditos poderão ser obtidos com con-

gressos nacionais, congressos/jornadas regionais/estaduais ou pro-gramas de educação a distância. Até 50% do total de créditospoderão ser obtidos com os itens 3 a 7. Até 50% do total decréditos poderão ser obtidos com a prova da Sociedade de Especi-alidade

2. A pontuação máxima anual, para efeito de certificação deatualização profissional, estará limitada a 40% do total necessário.

AR: � A pontuação poderá ser alcançada por um anestesiologistaque não seja professor?

CEC: � SIM. A obtenção destes créditos é viável; por exemplo,para completar os 100 pontos em cinco anos, o médico poderáparticipar:

a) de apenas um CBA = 20 pontos;b) de apenas um Congresso ou Jornada Regional = 15 pontos;c) de apenas um Congresso ou Jornada Estadual = 15 pontos;d) de um Curso dentro do CBA = 05 pontos;e) de programas de educação a distância (em sua própria casa,

por meio eletrônico) = 45 pontos;TOTAL= 100 pontos

Ainda podem se acrescentados a estes pontos Congressos rela-cionados à Anestesiologia, com apoio da SBA, que somarão dezpontos, a cada evento. Observem, portanto, que não é difícil obter arevalidação com as condições oferecidas pela SBA até o momento.

AR: � Qual a participação da SBA neste processo?CEC: � A SBA deverá facilitar o acesso de todos os sócios ao

processo de certificação de atualização profissional, dentro do seuPrograma de Educação Médica Continuada. Deverá proporcionar ummínimo de 40 créditos por ano, sendo 50% deles em cada regiãogeográfica e/ou estado da Federação, além de proporcionar um adi-

cional mínimo de 10 créditos por ano, correspondente às atividadesrealizadas a distância.

AR: � Como saber quais são os eventos válidos para arecertificação?

CEC: � De acordo com normas e regulamentos elaborados pelaComissão Nacional de Acreditação (CNA):

Todas as atividades deverão ser encaminhadas à CNA para ava-liação, que homologará o programa ou recomendará modificaçõesantes de sua instalação.

Caso haja necessidade, a CNA recorrerá à sua Câmara Técnica,para avaliação dos programas.

Cursos ou eventos não aprovados para pontuação deverão rece-ber parecer fundamentado justificando a não aprovação. Neste caso,caberá recurso à CNA para nova avaliação.

A programação das atividades ou eventos deverá ser encami-nhada à CNA, para análise, até 30 de setembro para as atividadesdo 1° semestre do ano seguinte e até 31 de março as para ativida-des do segundo semestre do mesmo ano.

O encaminhamento deverá ser feito por preenchimento de for-mulário específico divulgado pela internet, em sítio específico.

(Obs. Os eventos de anestesiologia que serão realizados noprimeiro semestre de 2006, deverão ser encaminhados à SBA até odia 31 de outubro de 2005, para que possam ser submetidos aanálise; a Diretoria Científica, juntamente com a CEC, emitirá umparecer, que será encaminhado à CNA até o dia 14 de novembro.)

Os congressos nacionais oficiais das Sociedades filiadas à AMBnão necessitam ser submetidos à avaliação e já têm sua pontuaçãopreviamente determinada, devendo apenas ser homologada pela CNA.

Para a pontuação, os eventos serão relacionados por especiali-dade.

Os eventos interdisciplinares serão credenciados e referenciadospela CNA, ouvindo, se necessário, a Câmara Técnica.

No programa do evento deverá constar data, local, carga horária,professores convidados, especificando se portadores de título deespecialista ou não, entidade responsável pela organização e even-tual patrocinador.

Os certificados dos eventos somente poderão ser entreguesaos participantes ao final dos trabalhos, ficando a comprovação departicipação sob a responsabilidade das instituições promotoras,com possibilidade de auditoria in loco determinada pela CNA. Even-tos a distância somente serão considerados quando houver questio-nários de avaliação. A relação dos eventos autorizados a pontuar,após análise, estará disponível por especialidade. Os organizadoresdos cursos ou eventos estão obrigados a encaminhar à CNA, noprazo de até 30 (trinta) dias após o encerramento dos mesmos, arelação dos participantes que tenham cumprido a carga horáriamínima estabelecida. Caso isto não ocorra no prazo estipulado, aorganização ficará sujeita a punição pela CNA.

Para eventuais consultas posteriores, os organizadores dos even-tos devem manter o registro dos participantes por 5 (cinco) anos.

Em caso de haver discordância considerada relevante entre asatividades programadas e as efetivamente realizadas, quando avali-ada pela CNA, a pontuação não será considerada.

AR: � Como será a Educação a Distância?

CEC: � A pontuação será concedida apenas a cursos que tenhamavaliação de desempenho. A pontuação será baseada em hora/aula, tomando-se como princípio 1 hora de atividade = 0,5 pontos.

Atualmente, existe um programa de educação continuada reali-zado pela CEC, com avaliação através de teste e obtenção de certi-ficado, oportunizado a todos os sócios da SBA.

AR: � Como é o acesso a este programa atual de educação conti-nuada?

CEC: � O sócio deverá entrar na página da SBA; clicar no linkEducação a Distância; digitar seu nome e senha; clicar em aulas oucursos; responder à primeira pergunta; clicar em enviar; e pronto, játerá acesso ao texto completo; se desejar obter o certificado, deve-rá responder a todas as questões.

AR: � Como o anestesiologista pode fazer sugestões ou críticas aeste programa?

CEC: � Pelo envio de correspondências à Comissão de EducaçãoContinuada, através do endereço eletrônico da SBA:[email protected] .

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 14

Membros Adjuntos

Alexandre Xavier Santos

Arnóbio Machado Filho

Érica Senna Diniz Pinto

Ernani Machado de Lima

Francisco das Chagas Bastos Filho

Janio Aquino de Assis

Jeferson Peres Pessanha

José Correia Oliveira Neto

José Pereira Falcão

José Saldarriaga Carrasco

Júlio Cesar de Lima Nogueira

Luiz Carlos Sotero dos Santos

Nelson Costa Figueiredo Júnior

Paulo Max Garcia Leite

Rosa Rosaura Martinz Ordinola

Valdner Maia Padilha

Victor Hugo Ovando Fuentes

Membros Aspirantes

Adriana Lopes Coutinho Braga

Adriannu Augusto Pinheiro e Alves

Alberto Leopoldo Silva Irmão

Alessander Matheus Nenartavis

Alessandra de Freitas Miranda

Alex Sandro do Couto de Lima

Alexandre Akira Sampaio Sanoda

Aline Carlos Teixeira

Amanda Regina Roewer

Amarilio Domingues Ferreira Junior

Américo Ribeiro Nascimento Filho

Ana Carolina Janiques dos Santos

Anadelia de França

Andre Athayde Carpi

André Santana Prata

André Watts Santos

Andrezza Monteiro Rodrigues

Anelise Bazoli de Andrade

Antonio Pereira de Souza Filho

Argemiro Ferreira de Andrade Neto

Arthur Guimarães Naves

Augusto Rafael Barsella

Bernardo Augusto Xerez Teixeira

Bianca Solange Damasceno Cardoso

Bruno Cariello Felix

Bruno Cestari Neto

Bruno Luís de Castro Araújo

Carine Alves Nery

Christiane D´Oliveira Marques

Cid Amorim Nunes

Clarice Teixeira Mercante

Clarisse Beraldo Crespo

Cleber Cardoso Silva

Daniel Caldeira Pereira Simões

Daniela Sales do Vale

Edivar Wallace de Souza

Eduardo Augusto Piovesan

Elke Benitah Farias

Emmanuel Lucas Gomes

Endrigo Monte Serrat Prevedello

Éric Serpa Areâs

Erik Igor Pinelli

Esther Alessandra Rocha

Eugenio Mizuta

Ézio Ricardo de Brito Amorim

Fabiana Mara Scarpelli de Lima Alvarenga

Fabiano Ferreira de A.Fernandes

Fábio Gerke Martins

Fábio José Farhat

Fábio Perches

Felipe Pagio Coelho

Fernando Andozia Pegoraro

Fernando Knapp

Francisco Sobreira Guedes Junior

Frederico Rodrigues da Cunha Ferro

Gerardo Cristino de Menezes Neto

Gisana Maria da Silva

Glaucio Maia dos Santos

Guilherme Augusto Novaes Domingos

Guilherme Campos Soares Quintas

Guilherme Figueiredo Lima e Lara

Guilherme Francisco Guidugli Cunha

Gustavo Cossich de Holanda Sales

Gustavo Gregorin Coelho

Gustavo Rech dos Santos

Gustavo Rodrigues Bonheur

Hee Sun Kim

Heladio Ximenes Memória

Henrique Fischer Igreja

Hiroaki Furuya

Igor Di Vinicius Lemos Silva

Jackson Douglas Nogueira de Queiroz

Janderson Alves Gifoni

Jean Marc Scialom

Jesus de Nazaré Dias Baia

Joannes Jordão de Carvalho

João Anderson Araújo Nunes

João Paulo de Miranda Palma

Joilson Travassos de Melo

Jorge Filhou Neto

José Gustavo Rezende Barreto

José Hamilton Dalla-Porta Acosta

José Maria Moraes de Souza Júnior

José Pedro Calistro Neto

Jose Simplicio Maia Junior

Juliana Andrade Galavotti

Juliana Broerman Cazes

Juliana Jamile Barbosa de C. Almeida

Juliana Salles Von Held

Kayline de Souza Pereira

Leandro Gonçalves

Leandro Losada Medeiros

Leonardo Zacharias Mota

Liana Pires dos Santos

Louise de Oliveira Brandão

Luciana Brites de Moraes

Luciano Bispo Bourdokan

Luciano Boaventura Nunes

Luciano Coutinho Cól

Luciano Remus Pereira

Luciene Méri Neves

Lúcio Fiuza Gouthier Junior

Ludmila Godoy dos Santos Ferreira

Luis Guilherme Misorelli

Luis Gustavo Baaklini

Luis Gustavo Ramos Peixoto

Maisa Ribeiro Araújo

Manoel Cesar da Camara Oliveira Filho

Manoel de Souza Neto

NOVOS MEMBROS

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 15

Manuela Liebhart Maia

Marcelo de Oliveira Pessoa

Marcelo de Paula Oliveira Diniz

Marcelo Lins da Cunha

Márcio Luis Nakamoto

Marcos David Rodrigues Ferreira

Marcos Vinicio Mendes de Menezes

Marcus Alexandre Brito de Aviz

Mário Jefferson Medeiros e Carvalho

Marisa Lorenço dos Santos

Matheus de Moura Franklin

Max Engelhard

Mayla Fernanda Blumer

Milton Favarato Loureiro

Mônica da Silva Campos

Nely Marjollie Guanabara Teixeira

Paulo Eduardo Molinari Nardi

Pedro Luis Vaz de Lima Mattos

Pedro Paulo de Oliveira Villa

Pedro Paulo Dias Ribeiro

Rafael Gomes Demôro

Raulyson Almeida do Amaral Cordeiro

Renata Fatureto Borges

Renata Pauluci Gregório

Renato de Abreu Junqueira Borges

Ricardo Cruz Nunes

Roberta Daniela V. S. Xavier de Oliveira

Roberta Miranda Soares

Roberto Alves Calumbi

Roberto Batista Artiaga

Roberto Carlos de Oliveira Ferreira

Rodolfo Antonio Barbosa dos Santos

Rodrigo Freitas dos Reis

Rodrigo Galisteo Santin

Rodrigo Maia Amoedo

Rodrigo Montebello de Araújo

Rodrigo Vieira Guimarães

Sabrina Bernardes

Sammy Mendes do Nascimento

Sarah Carolina Galvão Fialho Rocha

Simone Veroneze Rodrigues

Tácio Dias Faria Reis

Tania Bouez Pinheiro da Silva

Telma Carneiro Cardoso

Thiago Abreu Cezario

Thiago Gomes Maia

Thiago Rando Bezerra

Victhor Barreto Nametala

Vinicius de Queiroz Vieira

Vinícius José Bifano Vieira

Washington Luis Silva Cruz

Wlademir Gonçalo de Paula

Membros Ativos

Anne Margareth de Lima Silveira

Antonedson Pinto França

Beatriz Sander

Carlos Eduardo Póvoa Fonseca

Carolina Pereira da Silva Almada

César José Salazar Letúria

Cláudia Ferrara de Souza

Cristiane Fiorentini

Daniel Iribarrem Nogueira

Daniel Rodrigues de Oliveira

David Câmara Loureiro

Débora Fernandes Rodrigues

Érica Nascimento Batista

Fábio Antonio de Souza Oliveira

Fernanda Isaura Esteves Fantini

Fernando Candido Lopes

Fernando Oetterer Arruda

Francisco Otávio Maia Santos

Gláucia Mansur Reimão

Josélia Moutinho Priante Freitas

Kelly Cristine Orlandi

Leandro Vaz Figueira

Lee Yung

Lena Claudia Maia Alencar

Leonardo Bruno de Oliveira

Luciano da Fonseca Pinto

Marcelo Araujo Moura

Marcelo Jorio Spinetti

Márcio Vilela de Queiroz

Maria Beatriz Albano Monzo Gonzaga

Maria Louise Amorim Rodrigues

Maurício Santana Barros de Oliveira

Maxuell Nunes Pereira

Mayke Campos Aquino

Otto Mittermayer

Patricia Lodeiro

Paula Reichert Leite

Paulino Teles Evangelista Segundo

Priscila Pereira Nigro

Raimundo Júnior Prado de Oliveira

Ricardo Macedo Bainy

Rodrigo Gonçalves Dias

Sully Diderot Melo Turon

Sydney Ribeiro Júnior

Thiago Rodrigues Piantavinha

Valdinei Kuriki Júnior

Vanessa Neves Calheiros Peluzo Abreu

Veroneide de Souza Tenório

Vicente Paulo de Assis

Viviane Canavesi Brito

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 15

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 16

V Simpósio Brasileiro deHipertermia Maligna 2005

5th Malignant Hypertemia Brazilian Symposium

07 e 08 de outubro de 2005October 07-08, 2005 - São Paulo, Brazil

Associação Paulista de MedicinaPlace: Medical Association of São Paulo

07/10/05 - 19h30 to 22h00 � 08/10/05 - 08h00 to 19h00

COORDENAÇÃO:(Organizers:)

Profa. Dra. Helga Cristina Almeida da SilvaProf. Dr. José Luiz Gomes do Amaral

CONVIDADO ESTRANGEIRO:Dr. Vincenzo Tegazzin (Itália)

(Grupo Italiano de Hipertermia Maligna)

* Não haverá Tradução Simultânea

07/10/05 - sexta-feira - 19h30(07/10/05 - Friday - 19h30)

19h30 - Abertura(Opening)

20h00 - 20h40 - Anestesia em Doenças Neuromusculares -Vincenzo Tegazzin (Itália)(Anesthesia in neuromuscular disorders. VicenzoTegazzin)

Módulo 1 - IntroduçãoSession 1 - Introduction

20h40 - 21h00 - Fisiologia da Regulação da Temperatura - JoséReinaldo Cerqueira Braz(Thermoregulation. José Reinaldo Cerqueira Braz)

21h00 - 21h20 - Modelos Animais de Doenças Neuromusculares -Mariz Vainzof(Animal models of neuromuscular disorders.Veterinary School University of São Paulo - MarizVainzof)

21h20 - 21h40 - Hipertermia e Drogas no Brasil - Ceatox - AnthonyWong(Drug induced hyperthemia in Brasil. Ceatox -Antony Wong)

21h40 - 22h00 - Regulamentação do Atendimento à HipertermiaMaligna no Brasil - Vereador Paulo Teixeira(Brazilian laws on MH in Brazil. São Paulo cityOffice - Paulo Teixeira)

08/10/05 - sábado - 08h00(08/10/05 - Saturday - 08h00)

Módulo 2 - Doenças NeuromuscularesSession 2 - Neuromusculares Disorders

08h00 - 08h30 - Neurônio Motor (AMEP, ELA, SPP) - Marco Anto-nio Troccoli Chieia(Motor neuron disease. Marco Antonio TroccoliChieia)

08h30 - 09h00 - Neuropatia Periférica (S-M e autonômica) - Wil-son Marques Júnior(Peripheral neuropathies. Wilson Marques Júnior)

09h00 - 09h30 - Placa Mioneural (Miastenia) - Anamarli Nucci(Myasthenia gravis. Anamarli Nucci)

09h30 - 10h00 - Miopatias - Alzira Alves de Siqueira Carvalho(Myopathies. Alzira Alves de Siqueira Carvalho)

10h00 - 10h15 - Intervalo(Coffee break)

Módulo 3 - RabdomióliseSession 3 - Rhabdomyolysis

10h15 - 10h45 - Hipertermia Maligna Anestésica - José Luiz Go-mes do Amaral(Anesthetic Malignant Hyperthemia. José Luiz Go-mes do Amaral)

10h45 - 11h15 - Síndrome Neuroléptica Maligna - Paulo E.Marchiori(Neuroleptic Malignant Syndrome. Paulo E.Marchiori)

11h15 - 11h45 - Fisiologia do Exercício - Antonio Carlos da Silva(Physiology of Exercise. Antonio Carlos da Silva)

11h45 - 12h15 - Hipertermia de Esforço - Acary Souza Bulle Oliveira(Exercise Heatstroke. Acary Souza Bulle Oliveira)

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 16

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 17

12h15 - 13h45 - Sessão Pôster

12h15 - 14h00 - Intervalo para Almoço(Lunch and pôster session)

Módulo 4 - DiagnósticoSession 4 - Diagnosis

14h00 - 14h30 - Formas Atípicas de Hipertermia MalignaAnestésica - Maria Anita Spindola(Atypical forms of anaesthetic malignanthyperthemia. Maria Anita Spindola)

14h30 - 15h00 - Fisiologia da Contração Muscular - Alice TeixeiraFerreira(Physiology of muscular contraction. Alice TeixeiraFerreira)

15h00 - 15h20 - Biópsia e Teste de Contratura Muscular - HelgaCristina Almeida da Silva(In vitro contracture test. Helga Cristina Almeidada Silva)

15h20 - 15h40 - Genética - Patrícia Mayumi Kossugue(Malignant hyperthermia genetics. PatríciaMayumi Kossugue)

15h40 - Intervalo(Coffee Break)

Módulo 5 - Anestesia em Doenças NeuromuscularesSession 5 - Safe Anaesthesia in Neuromuscular Disease

16h00 - 16h20 - Anestesia para Distrofia, Canalopatia e MiopatiaMetabólica - Vincenzo TegazzinAnaesthesia in myopathies (metabolic,canalopathies and dystrophies) - VincenzoTegazzin

16h20 - 16h40 - Anestesia para Insuficiência RespiratóriaRestritiva - Cláudia Lutke(Anaesthesia in restricitive respiratoryinsufficiency. Claudia Lutke)

16h40 - 17h00 - Anestesia para Miastenia Gravis - José Luiz Go-mes do Amaral(Anaesthesia in Miastenia gravis. José Luiz Go-mes do Amaral)

17h00 - 17h20 - Anestesia para Suscetíveis à Hipertermia Malig-na - Luiz Bomfim Pereira da Cunha(Anaesthesia in MH susceptible patients. LuizBomfim Pereira da Cunha)

Módulo 6 - Tratamento e PrevençãoSession 6 - Treatment and Prevention

17h20 - 17h40 - Dantrolene - Oscar César Pires(Dantrolene - Oscar César Pires)

17h40 - 18h00 - Prevenção e Tratamento de Hipertermia no Es-porte - Antonio Carlos da Silva(Treatment and prevention of exercisehyperthermia. Cesp - Unifesp - Antonio Carlos daSilva)

18h00 - 18h20 - Sociedade Civil e Hipertermia Maligna - SempreViva - Rogério Firme da Silva(Non - Governamental Groups and MH - SempreViva Group - Rogério Firme da Silva)

ENCERRAMENTOClosing session

REALIZAÇÃO:Associação Paulista de Medicina e UNIFESP/EPM

APOIO:Sociedade de Anestesiologia do Estado de São PauloAssociação Brasileira de Combate a Hipertermia Maligna - SempreVivaAcademia Brasileira de NeurologiaUNIFESP - Departamento de Anestesiologia, Dor e Medicina Inten-siva, e NeurologiaCentro de Estudos do Genoma HumanoSecretaria da Saúde do Estado de São Paulo

INFORMAÇÕES GERAIS

INFORMAÇÕES/INSCRIÇÕES/LOCAL:ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINAAv. Brig. Luís Antonio, 278 - São Paulo - SPTel.: (11) 3188-4252 - Departamento de EventosE-mail:[email protected]

ESTACIONAMENTOS:R. Francisca Miquelina, 67 (Exclusivo aos sócios da APM)Av. Brig.Luís Antonio, 436 (Paramount - 20% desc.)R. Genebra, 296 - (Astra Park - 25% de desc.)R. Francisca Miquelina, 103/111 - (Paulipark - 25% desc.)

INVESTIMENTOSócio da APM: R$ 100,00Acadêmico sócio da APM: R$ 30,00Residente / Estagiário sócio da APM: R$ 50,00Médico não sócio: R$ 150,00Acadêmico não sócio: R$ 60,00Residente / Estagiário não sócio: R$ 100,00

** Comprovar categoria profissional **

VAGAS LIMITADAS

Observações:* Favor entrar em contato com o Departamento de Eventos da APM,antes de efetuar sua inscrição, para verificar a disponibilidade devagas.* Inscrições até o dia 30 de setembro de 2005.Acesse nosso site:www.apm.org.br

INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÃO:Depósito bancário: Banco Itaú S/A, Agência 0251, C/C: 43883-4,nominal à APM - CNPJ: 60.993.482/0001-50, nominal à Associa-ção Paulista de Medicina.Enviar via fax (11) 3188-4255, a ficha de inscrição preenchida comletra legível, comprovantes de depósito e de categoria profissional.

Pessoalmente:Departamento de Eventos - 7º andar - das 09h00 às 19h00.

V SIMPÓSIO BRASILEIRO DE HIPERTERMIA MALIGNASão Paulo, 7 e 8 de outubro de 2005

A Associação Paulista de Medicina e a UNIFESP/EPM, realizam o VSimpósio Brasileiro de Hipertermia Maligna, nos dias 7 e 8 de outu-bro de 2005, na Associação Paulista de Medicina, à Av. BrigadeiroLuís Antonio, 278 - São Paulo/SP.

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 17

S O M AMudança de Presidência

Informamos que com o afastamento do presidente da SOMADr. João José de Almeida Medeiros,

assume o cargo oDr. José Vaz Curvo Net.

CET-SBA da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Pre-to foi credenciado como Residência Médica em Anestesiologiapelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Esta situaçãovigorará a partir do próximo Exame de Seleção dos candida-tos ao Programa de 2006, em Dezembro de 2005

Dr. Jose R Nociti

Notícia Importante

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 18

Entrevista com o Dr. LUIS ANTONIO DIEGO

AR - O ecocardiograma transesofágico(ETE) tem-se mostrado importante métododiagnóstico em cardiologia, como o Senhoracha que ele pode ser útil ao anestesiologistano intra-operatório?

Dr. Diego - A utilização do ETE já é umarealidade em determinados tipos de cirur-gia, como a cirurgia cardíaca de adultos ecrianças. Em determinadas patologias car-díacas, congênitas ou valvulares adquiridas,o desfecho cirúrgico favorável beneficia-sesobremaneira do diagnóstico per-operató-rio da eficácia do reparo realizado. Existemestudos que sugerem mudança no plano ci-rúrgico em até 20% das cirurgias.

AR - Então o Senhor acredita que a práti-ca do uso do ETE pelo anestesiologista, em-bora importante, deve ficar restrita a algu-mas cirurgias muito específicas?

Dr. Diego - Não, absolutamente. O ETEutilizado no período intra-operatório agregamuitas outras vantagens ao cuidado doanestesiologista em diversos tipos de cirur-gias complexas, cardíacas e não-cardíacas.O método é excelente, quando utilizado pormédicos habilitados, na avaliação hemo-dinâmica e no diagnóstico intraoperatório daisquemia miocárdica. Sem dúvida é a me-lhor ferramenta que possuímos para avaliara função cardíaca durante a cirurgia, e, porisso, sua utilização em outros tipos de cirur-gia de grande porte tem sido considerada.

AR - Que outros tipos de cirurgia podemvir a utilizar o ETE?

Dr. Diego - Bem, torna-se necessário ha-ver melhor entendimento e discussão sobreesse assunto. Ainda não está bemestabelecida a serventia da monitorização ro-tineira da função cardiovascular e da isquemiacoronariana, mas existem diversos tipos decirurgia - e pacientes, em que o benefício doETE per-operatório supera risco e custo en-volvidos. Cirurgias complexas, com maior pro-babilidade de perda volêmica e alteraçõeshemodinâmicas agudas, como ciriugias compinçamento aór tico, com grandeinstrumentalização da coluna vertebral, trau-ma de tórax, com comprometimento da veia

cava inferior, e outras, pertencem ao conjuntode procedimentos que merecem o ETE no intra-operatório. Em 1996 a Sociedade Americanade Anestesiologistas (ASA) publicou em con-junto com a Sociedade de AnestesiologistasCardiovasculares (SCA) os primeirosguidelines de uso do ETE peri-operatório(www.scahq.org/sca2/tee_guidelines.pdf),onde as indicações foram ordenadas em trêscategorias de prioridades e indicações.

AR - O custo elevado do equipamento nãoseria um empecilho para sua utilização roti-neira, ainda que reservada aos procedimen-tos mencionados?

Dr. Diego - Não só o equipamento édispendioso, mas também a qualificação dosrecursos humanos para bem operá-lo - nósanestesiologistas, incluídos. Deve-se, entretan-to, refletir muito bem sobre o impacto que seuemprego trará no tempo de internação e outrosindicadores de qualidade. Outro fator impor-tante a considerar é a salutar diminuição doscustos quando há escala na utilização, isto é,quanto mais forem utilizados, menos onerososserão os aparelhos. Atualmente já existemmonitores de ecocardiograma pouco maioresque um notebook, e, acredito, que não está lon-ge o tempo em que serão acoplados aos moni-tores multiparâmetros, de onde sairá um pe-queno probe.

AR - Já que o Senhor falou sobre acapacitação dos anestesiologistas, como oestá o treinamento dos anestesiologistas?

Dr. Diego - Muito embora em outros pa-íses, como nos Estados Unidos, a capa-citação já esteja regulamentada desde 2002,com um board conjunto de anestesistas eecocardiografistas, infelizmente aqui no Bra-sil o ensino ainda é muito incipiente. Oaprendizado aqui entre nós, na maioria in-formal, está restrito a centros que habitual-mente realizam anestesia cardíaca com gran-de freqüência; muitos centros importantes,entretanto, não dispõe de equipamento, etão-pouco anestesiologistas capacitados.

AR - Como pode ser feita essa capa-citação, quanto tempo é necessário para queo anestesiologista venha a ter expertise emecocardiografia para aplicação no intra-ope-ratório?

Dr. Diego - A pedra angular da capacitação

é o treinamento prático, já que o método éoperador dependente, isto é, a subjetividadevisual influi, sobremodo, no diagnóstico e naefetividade dos resultados. O tempo disponí-vel para o aprendizado é fundamental. No Ins-tituto Nacional de Cardiologia Laranjeiras - MS,no Rio de Janeiro, o Serviço de Anestesia temprocurado promover cursos de treinamentopara seus membros efetivos. Os instrutorestem sido do Serviço de Ecocardiografia, quemontaram um programa teórico-prático, eessa interação tem sido muito profícua. Ou-tros colegas participaram de cursos de capa-citação no exterior, e ao retornarem contribu-íram para o ensino de outros membros. Foirealizada, inclusive, uma oficina com dissec-ção de corações de porcos para melhor com-preensão dos cortes ecocardiográficos. Im-portante registrar a necessidade absoluta dacontinuidade do treinamento, e para isso tor-na-se fundamental a constante permanênciado aparelho e probe no centro cirúrgico.

AR - Como o Senhor vê a possibilidade daregularização desse treinamento e capaci-tação aqui no Brasil?

Dr. Diego - Até o momento o assunto nãotem sido muito discutido, mesmo porque tão-somente agora começa a existir um corpo deanestesiologistas que já empregam o méto-do no seu cotidiano. Quando se considerar acapacitação regular do anestesiologista, doisoutros pontos importantes devem permeara discussão: os diversos níveis de capacitaçãoem função da complexidade do diagnóstico,e a devida remuneração do médico habilitadoem área de atuação regulamentada.

AR - Qual, então, o caminho a seguir?Dr. Diego - Acredito que a SBA, e regio-

nais, atentas que sempre estão aos proces-sos de mudança que ocorrem na especialida-de, saberão quando e como a ecocardiografiaintra-operatória será normatizada. A qualida-de dos eventos científicos patrocinados poressas sociedades é nosso principal trunfo paraum futuro tranqüilo nesse sentido. A remune-ração do anestesiologista pelo exame reali-zado também é tema de fundamental impor-tância, e não menos complexo. Atualmente oanestesiologista que realiza o exame, aindaque parcialmente, não possui mecanismospara cobrança direta de seus honorários noSUS e convênios.

Ecocardiograma transesofágico per-operatório:novos caminhos da monitorização do

anestesiologista?Entrevista com o Dr. LUIS ANTONIO DIEGO

Presidente da Comissão do TSA, vice-presidente da SAERJ eResponsável pelo Serviço de Anestesia do INCL-MS

Pelo AR: Dr. LUIZ ANTONIO VANEDiretor do Dep. Administrativo da SBA

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 19

52º52º CONGRESSO BRASILEIRODE ANESTESIOLOGIACONGRESSO BRASILEIRODE ANESTESIOLOGIA

Cursos Pré-CongressoA � SAVA - SUPORTE AVANÇADO DEVIDA EM ANESTESIOLOGIA

Coordenador:André Luiz Braga das Dores (GO)

Data: 10 e 11 de novembro de 2005Vagas: 30Pré-Requisito: Membro da Sociedade Brasi-leira de Anestesiologia e inscrição prévia noCongresso Brasileiro de Anestesiologia naordem cronológica de reserva

B � VENTILAÇÃO MECÂNICA NAPRÁTICA CLÍNICA

Coordenador:José Otávio Costa Auler Júnior (SP)

Data: 12 de novembro de 2005Vagas: 40Valor: 100,00Pré-Requisito: Médicos e ordem de inscriçãoDinâmica: Laboratório para ensino práticodos modos ventilatórios

C � MONITORIZAÇÃO INVASIVA E NÃOINVASIVA

Coordenadores:Luiz Marciano Cangiani (SP)Enis Donizetti Silva (SP)

Data: 12 de novembro de 2005Vagas: 40Pré-Requisito: Inscrição prévia no Congres-so Brasileiro de Anestesiologia e ordem dereservaDinâmica: Aplicação clínica e avaliação dosestados hemodinâmicos.

08:00 - 08:30h - Monitorização Básica emAnestesia - O essencialLuiz Marciano Cangiani - (SP)

08:40 - 09:20h - Variação da Pressão Arte-rial - Princípios e Indicações

09:20 - 09:40h - Caso ClínicoMarcel Rezende - (MG)

09:40 - 10:00h - Intervalo

10:00 - 10:40h - Monitorização da FunçãoNeuromuscular

10:40 - 11:00h - Caso ClínicoMaria Cristina Almeida - (SC)

11:00 - 11:40h - Monitorização Hemo-dinâmica Invasiva - Swan-Ganz

11:40 - 12:00h -Caso ClínicoMarcel Rezende - (MG)

12:00 - 13:40h -Intervalo para almoço

13:40 - 14:20h - Monitorização Neurológi-ca Invasiva no Pós-operatório

14:20 - 14:40h - Caso ClínicoEnis Donizetti Silva (SP)

15:40 - 16:10h - Intervalo

14:40 - 15:20h - Monitorização Cardio-pulmonar - Novos Métodos

15:20 - 15:40h - Caso ClínicoAdemir Neca Sobrinho - (GO)

16:10 - 16:50h - Monitorização com ÍndiceBiespectral

16:50 - 17:10h - Caso ClínicoMarcos Aguzzoli - (RS)

D � AULA PRÁTICA EM CADÁVER

Coordenador:Ubiratã Monte Christo Ferreira (GO)

BLOQUEIOS NO NEUROEIXOElzevir Frazão (GO)

BLOQUEIOS PARA OS NERVOS DA FACEKarl Otto Geier (RS)

BLOQUEIOS EM OFTALMOLOGIAHaroldo Maciel Carneiro (GO)

BLOQUEIOS PARA DOR CRÔNICARioko Kimiko Sakata (SP)

Data: 12 de novembro de 2005Manhã - Vagas: 40Tarde - Vagas: 40Pré-Requisito: Inscrição prévia no Congres-so Brasileiro de Anestesiologia e ordem dereservaDinâmica: Reconhecimento das estruturasanatômicas e suas aplicações na realiza-ção dos bloqueios.

E � ACLS - ADVANCED CARDIAC LIFESUPPORT

Coordenador:Sérgio Timerman (SP)

Data: 11 e 12 de novembro de 2005Vagas: 2 Cursos - 64 VagasPré-Requisito: Médicos e ordem de inscriçãoDinâmica: Atualização e aprimoramento emsituações especiais.

F � BLS - HEALTHCARE PROVIDER

Coordenador:Flávio Rocha Brito Marques (SP)

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 19

Data: 12 de Novembro de 2005Vagas: 2 Cursos - 56 VagasNão Sócio: 280,00Sócio da SBA: 200,00Pré-Requisito: Médicos e paramédicos e or-dem de inscriçãoDinâmica: Atualização e aprimoramento emsituações especiais.

G � BRAIN ATTACK

Coordenador:Flávio Rocha Brito Marques (SP)

Data: 12 de novembro de 2005Vagas: 100Não Sócios: 100,00Sócios da SBA: 50,00Pré-Requisito: Médicos e ordem de inscriçãoDinâmica: Atualização e aprimoramento emsituações especiais no sistema nervoso.

H � PRONECT- EDUCAÇÃOEM TROMBÓLISE

Coordenador:Flávio Rocha Brito Marques (SP)

Data: 12 de Novembro de 2005Sócios da SBA: LivreNão Sócios: 50,00Vagas: 50Pré-Requisito: Médicos e ordem de inscriçãoDinâmica: Atualização e aprimoramento emsituações especiais.

I � TREINAMENTO DE RESSUSCITAÇÃOEM MASSA PARA POPULAÇÃO

Coordenador:Flávio Rocha Brito Marques (SP)

Data: 12 de novembro de 2005Vagas: 150 pela manhã e 150 à tardeValor: 10,00Pré-Requisito: LivreDinâmica: Conscientização da populaçãopara os primeiros atendimentos em res-suscitação.

DIA 13 DE NOVEMBRO DE 2005

AUDITÓRIO ÁGUAS QUENTES

08: 00 - 12: 00hCoordenador:Waston Vieira Silva (GO)Participantes: 100 Vagas

08:00-09:00hArchie Brain (Inglaterra)

09:00-12:00h - 05 Estações Práticas divi-

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 20

didas em grupos de 20 alunos em sistemade rodízio de 30 minutos.

09:00-09:30h - Máscara LaríngeaArchie Brain (Inglaterra)

Márcio Augusto Lacerda (RJ)

09:30-10:00h - BroncofibroscopiaDavid Ferez (SP)

André Luiz Braga das Dores (GO)

10:00-10:30h - Intervalo

10:30-11:00h - CricotireoidostomiaFábio Maurício Topolski (PR)TraqueostomiaFabiano Macedo de Souza (GO)

Estação utilizando peças de laringe de porco

11:00-11:30h - Intubação RetrógradaMacius Pontes Cerqueira (BA)CricotireoidostomiaCarlos Henrique Vieira (GO)

11:30-12:00h - CombitubeMarcelino Jager Fernandes (DF)Tubo laríngeoMarco Antônio Dias Jogaib (GO)

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 15:00hTema: Anestesia ambulatorial.Raquianestesia em regime ambulatorial. Quaisprocedimentos? Para quais pacientes?José Mariano Soares de Moraes (MG)

Opióides no neuro-eixo. Há espaço paratodos?Luiz César Anzoategui (MS)

Screening laboratorial.Antenor de Muzio Gripp (TO)

15:00 - 15:30h - Debate

15: 30 - 16:00h - Intervalo

Painel16:00 - 17:00hTema: Aprimorando a anestesia para o plexobraquial.

Técnica com estimulador versus técnicacom parestesia.Wagner Kuriki (SP)

Via infraclavicular e posterior. Técnica e in-dicações.Daniel Pablo Monkowski (Argentina)

Paciente acordado versus dormindo para re-alização do bloqueio. Qualidade como ideal.M. A Gouveia (RJ)

17:00 - 17:30h - Debate

AUDITÓRIO LAGO AZUL

RESSUSCITAÇÃO E REANIMAÇÃO

PainelBLS - 108:00 - 09:15hTema: Inovações para o primeiro atendimento.

Chamar rápido.Antônia Itamárcia Diogo Araújo (CE)

Checar pulso: sim ou não?Germano Emilio C. Souza (SP)

Manobras de ressuscitação: 2:30 ou 30:2,ou mais?Willy Akuira Mishizawa (SP)

Ressuscitação sem ventilação?Flávio Rocha Brito Marques (SP)

09:00 - 09:15h - Debate

09:15 - 09:30h - Intervalo

PainelBLS - 209:30 - 10:45hTema: Ressuscitação cardiopulmonar (RCP)em situações especiais.

RCP em aeronaves.Paulo Magalhães (RJ)

RCP em gravidade zero.Thais Russomano (RS)

RCP em catástrofes/guerras.Natan Weskler (Israel)

RCP após acidentes com raio/choqueJosé Fernando Bastos Folgosi (GO)

10:30 - 10:45h - Debate

10:45 - 11:00h - Intervalo

BLS - 311:00 - 12:15hTema: Acesso público à desfibrilação.

Qual o melhor tipo de desfibrilador? Exis-tem diferenças entre os novos desfi-briladores bifásicos?Flávio Rocha Brito Marques (SP)

Acesso público - Experiências clínicas desucesso.Sérgio Timerman (SP)

DEA em hospitais.Ana Paula Quilica (SP)

A importância do SAMU 192.Antônia Itamárcia Diogo Araújo (CE)

12:00 - 12:15h - Debate

12:15 - 14:00h - Intervalo

SESSÕES ESPECIAIS14:00 - 14:30hTema: Trombolítico na parada cardio-respiratória.Germano Emílio C. Souza (SP)

14:30 - 15:00hTema: Educação em emergência cardio-vascular - Melhorando sua metodologia emcursos básicos e avançados.Fernando Bueno Pereira Leitão (SP)

15:00 - 15:30hTema: Fases da ressuscitação.Sergio Timerman (SP)

15:30 - 16:00h - Intervalo

16:00 - 16:30hTema: Hipotermia leve a moderada: uma re-alidade, uma necessidade.David Ferez (SP)

Painel16:30 - 17:30hLinha Direta

Tema: Mostrando o que serão as novas dire-trizes - Adulto e Pediátrico.Sergio Timerman, Flávio Brito Rocha Marques

Básico

Avançado

SCA (Síndrome Coronariana Aguda)

Primeiros socorros

17:30 - 18:30hSIMPOSIO CRISTALIA

AUDITÓRIO PARQUE DAS EMAS

08:00 - 08:30hTema: Prática da anestesia em um hospitalde ensino. Quais os diferenciais?Getúlio Rodrigues de Oliveira Filho (SC)

Painel08: 30 - 09:30hTema: Anestesia em procedimentos fora docentro cirúrgico.

Ressonância magnética e tomografia.Geraldo Guttemberg Soares Júnior (DF)

Anestesia para litotripsia urológica.João Pereira Júnior (DF)

Anestesia para procedimentos em medici-na nuclear. É só injetar?Carlos Beraldo Vieira (GO)

09:30 - 10:00h - Debate

10:00 - 10:30h - Intervalo

Painel10:30 - 11:30hTema: Atuação na cardiologia.

Função miocárdica.Jaci Custódio Jorge (MG)

Anestesia geral ou sedação em procedimen-tos de ablação por cateter das taquiarritmiascardíacas?Luis Antônio dos Santos Diego (RJ)

Cardioversão elétrica. Marcapassos.Sergio Gabriel Rassi (GO)

11:30 - 12:00h - Debate

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 15:00hTema: Avaliação e preparo pré e pós-anesté-sico.Qual o melhor local para a avaliação pré-anestésica.Renato Almeida Couto de Castro (SC)

Consentimento informado ambulatorial e/ouhospitalar.Irimar de Paula Posso (SP)

Avaliação pós - anestésica. Responsabili-dade de fato ou de momento?José Mauro Mendes Gifone (CE)

15:00 - 15:30h - Debate

15:30 - 16:00h - Intervalo

16:00 - 16:30hTema: Fármacos do sistema renina an-

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 20

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 21

giotensina e anestesia.Manoel Luiz Moreira de Souza (SP)

16:30 - 17:00hTema: O uso de beta bloqueadores perio-peratório. Oral ou parenteral? Nova práticaclínica?Marcius Vinícius Mulatinho Maranhão (PE)

17:00 - 17:30hTema: Nitratos orgânicos e cardiotônicos.Revisão.Jaci Custódio Jorge (MG)

AUDITÓRIO PEDRAS DE PARAÚNA

CONGRESSO DE DOR

08:00 - 08:30hTema:A genética da dor.Luiz Fernando Oliveira (RJ)

08:30 - 09:00hTema: Estado atual da analgesia pré-emptiva.Judymara Lauzi Gozzani (SP)

Painel09:00 - 09:45hTema: Perspectivas no tratamento da dorno Brasil.

A organização dos serviços de dor.Judymara Lauzi Gozzani (SP)

O paciente com dor no serviço público desaúde.Lino Lemônica (SP)

Atuando na clínica de dor e ou anestesia. Épossível?Beatriz do Céu Nunes (RJ)

09:45 - 10:00h - Debate

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hTema: Fármaco - Economia da dor persis-tente.Márcia Pavan de Andrade (SP)

Painel11:00 - 11:45hTema:Semiologia da dor.

Avaliação neurológica do paciente com dor.Gualter Lisboa Ramalho (PB)

Unidades nociceptivas e supressoras da dor.Túlio César Azevedo Alves (BA)

Visão por imagem no diagnóstico da dor lom-bar. Qual o método de escolha?Lia Rachel Chaves do Amaral Pelloso (MT)

11:45 - 12:00h - Debate

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 14:45hTema: Indicações de técnicas anestésicase farmacológicas na dor.Técnicas anestésicas no diagnóstico da dor.Visão atual.João Valverde Filho (SP)

Neurólise por fenol no tratamento da dor crô-nica não cancerosa: reabilitação de uma téc-nica antiga.Natan Wesksler (Israel)

Acupuntura no tratamento da dor. Até onde?Antônio Argolo Sampaio Filho (BA)

14:45 - 15:00h - Discussão

15:00 - 15:30hTema: O espaço da dor na SBA.Ismar Lima Cavalcanti (RJ)

15:30 - 16:00h -Intervalo

16:00 - 16:30hTema:O anestesiologista é o melhor profis-sional para o tratamento da dor crônica.Lino Lemônica (SP)

16:30 - 17:00hTema: Bloqueio das raízes nervosas noneuro-eixo.Walter Ayala (Uruguai)

17:00 - 17:30hTema: O tratamento inadequado da dor agu-da leva à dor crônica?João Batista Santos Garcia (MA)

AUDITÓRIO RIO ARAGUAIA

Tema: Tabus e Preconceitos08:00 - 17:30hDOMINGO DA RAQUIANESTESIA E PE-RIDURALCoordenadores:Luiz Eduardo Imbelloni (RJ)M. A Gouveia (RJ)

08:00 - 08:20hO que poderemos esperar de novidades emanestésicos locais para a raquianestesia.Rohnelt Machado de Oliveira (PR)

08:25 - 08:45hFisiologia da raquianestesia.Alejandro Corujo Nunez (Uruguai)

08:50 - 09:10hComo e quando poderemos usar a raqui-anestesia multi-modal.Ronaldo Contreiras Oliveira Vinagre (RJ)

09:15 - 09:35hVisão crítica dos adjuvantes na raqui-anestesia.Lorena Brito da Justa Croitor (DF)

09:40 - 10:00hAcurácia no diagnóstico e tratamento dascomplicações da raquianestesia.Maria Lúcia Bomfim Arbex (BA)

10: 00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 10:50hFalhas na raquianestesia. Convencendo-nosde outras causas.Leonardo Teixeira Domingues Duarte (DF)

10:55 - 11:15hRaquianestesia contínua. Como e porquê fazer.Marcos Guilherme Cunha Cruvinel (MG)

11:20 - 11:40hRaquianestesia em crianças. Como e por-quê fazer.Paulo Antonio de Mattos Gouveia (ES)

11: 40 - 12: 00hPergunte aos Coordenadores.

12: 00 - 14:00h - Intervalo

DOMINGO DA RAQUIANESTESIA E PE-RIDURALCoordenadores:José Delfino da Silva Neto (RN)Nilton Bezerra do Vale (RN)

14:00 - 14:20hVisão anatômica e por imagem da colunavertebral aplicada na anestesia peridural.Tolomeu Artur Assunção Casali (MG)

14:25 - 14:45hAspectos fisiológicos inerentes a anestesiae analgesia peridural.Raquel da Rocha Pereira (SC)

14:50 - 15:10hO essencial na anestesia peridural.Elzevir Tavares Frazão (GO)

15:10 - 15:30hCateteres em anestesia peridural. Cuidados.Carmen Carcio Maciel (PE)

15:30 - 16:00h - Intervalo

16:00 - 16:20hFalhas na anestesia peridural. Convencen-do-nos de outras causas.Álvaro Leon (Chile)

16:25 - 16:45hPeridural cervical. Por quê?Procion Barreto Rocha Klautau (PA)

16:50 - 17:10hAcurácia no diagnóstico e tratamento dascomplicações da anestesia peridural.Ronaldo Queiroz Gurgel (SE)

17-10 - 17:30hPergunte aos Coordenadores.

AUDITÓRIO RIO VERMELHO

08:00- 08:30hTema: Ressuscitação cardiopulmonar noBrasil e no mundo.Passado - Presente - Futuro.Sérgio Timerman (SP)

08:30 - 09:00hTema: Epidemiologia mundial do trauma.Natan Weskler (Israel)

09:00 - 09:30hTema: Trauma na gravidez: situações deperigo para a gestante.Krzysztof M. Kuczkowskl (USA)

09:30 - 10:00hTema: Traumatismo grave da pelve.Fisiopatogenia e conduta.Adilson Hamaji (SP)

10:00 - 10:30h - Intervalo

Painel10:30 - 11:30hTema:Anestesia para cirurgia plástica. É pos-sível diminuir as armadilhas e os erros?

Ritidoplastia.Mário José da Conceição (SC)

Mamaplastia.Antônio Fernando Carneiro (GO)

Lipoaspiração combinada.Edmar Alves José dos Santos (RJ)

11:30 - 12:00h - Debate

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 21

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 22

12:00 - 14:00h - Intervalo

14:00 - 14:30hTema: Novas condutas na pré-eclâmpsia eeclâmpsia.Amaury Sanches Oliveira (SP)

14:30 - 15:00hTema: Cefaléia pós punção de dura-máterem pacientes obstétricas. Velhos proble-mas - Novas soluções.Krzysztof M. Kuczkowskl (USA)

15:00 - 15:30hTema: PCA em analgesia de parto: peridurale venoso.José Carlos de Almeida Carvalho (CA)

15:30 - 16:00h - Intervalo

Painel16:00 - 17:00hTema: Atualização terapêutica em anestesiapara cesariana.

Hipotensão arterial.Américo Massafuni Yamashita (SP)

Atonia uterina.Ruy Leite de Melo Lins Filho (PE)

Reações adversas medicamentosas.Sergio Domingos Belzarena Gougeon (RS)

17:00 - 17:30h - Debate

17:30 - 18:10hMáscara Laríngea: novos modelos, indica-ções não convencionais, cuidados e compli-cações.Archie Brain (Inglaterra)

AUDITÓRIO LAGO DOS TIGRES

Oficina de Hemoterapia

Horário: 08:00 - 12:00hVagas: 80Coordenadores:Renato Sampaio Tavares (GO)Nelcivone Soares de Melo (GO)Cláudia Regina Fernandes (CE)

Bloco I - Hemoterapia - 08:00 - 09:45h

1. Provas Pré-Transfusionais - Tipagem San-guínea e Prova Cruzada - Como Fazer?

2. Uso de Filtros Deleucotizantes e Hemo-componentes Irradiados

3. Indicações Transfuncionais4. Complicações Transfuncionais5. Alternativas para Transfusão

a. Auto-transfusãob. Recuperação Intra-Operatóriac. Hemodiluição Pré-Operatória

Bloco II - Hematologia Laboratorial10:15 - 12:00h

1.Testes de Hemostasiaa. Coagulograma Clássicob. TCAc. Tromboelastograma

2.Hemograma Manual e Automatizadoa. Da Realização à Interpretação

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 15:00hTema: Tratamento médico aos testemunhasde Jeová.

Distúrbios do comportamento e humorMarcos Aguzzoli (RS)

Hipertensão arterial.Luis Antônio dos Santos Diego (RJ)

Renal crônico.Magda Maria Matheus Vieira (GO)

15:00 - 15:30h - Debate

15:30 - 16:00h - Intervalo

Painel16:00 - 17:00hTema: Sala de recuperação pós-anestésica(SRPA).

Qualidade da admissão do paciente naSRPA.Renato Almeida Couto de Castro (SC)

Responsabilidade médica. Estamos perden-do espaço?João Aurílio Rodrigues Estrela (PB)

Revisando os protocolos para alta. Compli-cações?Luiz Bomfim Pereira da Cunha (RJ)

17:00 - 17:30h - Debate

AUDITÓRIO LAGO AZUL

RESSUSCITAÇÃO E REANIMAÇÃO

PainelACLS - I08:00 - 09:00hTema: Farmacoterapia em ressuscitação -As grandes mudanças.

Adrenalina ou vasopressina? Adrenalina eVasopressina? Coquetéis.Hélio Penna Guimarães (SP)

Amiodarona. Seu papel após os grandesestudos.Flávio Rocha Brito Marques (SP)

Disfunção de VE pós RCP. Manuseio.Everton Padilha Gomes (SP)

Reanimação cerebral.William Otaviano (GO)

09:00 - 09:15h - Debate

09:15 - 09:30h - Intervalo

PainelACLS - II09:30 - 10:30hTema: Síndrome coronariana aguda (SCA) nopré-hospitalar e em sala de emergência.

Trombolítico no pré-hospitalar.Flávio Brito Rocha Marques (SP)

Trombólise no AVC.Hélio Penna Guimarães (SP)

Trombólise versus ATC primária. Quando darpreferência?Anis Rassi Jr (GO)

Novidades na terapêutica adjuvante: o que ficae o que teremos. (estatinas? antibióticos?)Aluísio Dias Ferreira Júnior (GO)

10:30 - 10:45h - Debate

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 22

Cirurgia ortopédica. Experiência clínica.Luiz Eduardo Imbelloni (RJ)

Cirurgia cardíaca.Cláudio Ciari (SP)

Os substitutos do sangue. O que há de novoe perspectivas para o futuro.Luiz Antônio Vane (SP)

15:00 - 15:30h - Debate

15:30 - 16:00h - Intervalo

16:00 - 16:30hTema: O hemograma: limites para a vida.Nádia Maria Duarte (PE)

Painel16:30 - 17:10hTema:Transfusão de sangue.

Crença religiosa x ética médica.Roberto Bastos da Serra Freire (PR)

Aspectos jurídicos x ética médica.José Abelardo Garcia de Meneses (BA)

17:10 - 17:30h - Debate

SALA CIDADE DE GOIÁS

08:00hASSEMBLÉIA GERAL (AG)

DIA 14 DE NOVEMBRO DE 2005

AUDITÓRIO ÁGUAS QUENTES

Painel08:00 - 09:00hTema: Anestesia no paciente diabético.

Fisiopatogenia e classificação.Marcius Vinícius Mulatinho Maranhão (PE)

Anormalidades metabólicas associadascom déficit de insulina.Antenor de Muzio Gripp (TO)

Conduta per-operatória nas cirurgias demédio e grande porte.Dário Humberto de Paiva (GO)

09:00 - 09:30h - Debate

09:30 - 10:00hTema: Quase tudo sobre insulinas e hipo-glicemiantes orais.Sergio Luiz do Logar Mattos (RJ)

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hImplicações da anestesia nas complicaçõesdo diabetes mellitus.Deoclécio Tonelli (SP)

11:00 - 12:00hCaso ClínicoAnestesia no paciente diabético.Sergio Luiz de Logar Mattos (RJ)Jurandir Coan Turazzi (SC)Deoclécio Tonelli (SP)

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 15:00hTema:Tratamento e anestesia: doenças pré-existentes.

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 23

10:45 - 11:00h - Intervalo

ACLS - III11:00 - 12:00hTema: Ressuscitação, reanimação e oanestesiologista.

Suporte básico.Fábio Maurício Topolski (PR)

Suporte avançado de vida no pré-anestésico.Edmar Alves José dos Santos (RJ)

Suporte avançado de vida durante o ato anes-tésico.Waston Vieira Silva (GO)

Atualização de emergência para o anes-tesiologista.Fernando Bueno Pereira Leitão (SP)

12:00 - 12:15h - Debate

12:15 -14:00h - Intervalo

ACLS - IV14:00 - 15:00hTema: Emergência no âmbito hospitalar.

O código azulWilly Akuira Mishizawa (SP)

Registro da RCP intra-hospitalar.Ana Paula Quilica (SP)

O carrinho de emergência x aparelho deanestesia.Márcio Augusto Lacerda (RJ)

15:00 - 15:15h - Debate

15:15 - 15:30h - Intervalo

Painel livre15:30 - 16:30hTema: Legislação e ética em emergência(aspecto legal).Francisco Romel Lima de Araújo (CE)Nelson Siqueira de Moraes (GO)Paulo César Veiga Jardim (GO)Wilton Adriano da Silva Filho (GO)

Painel16:30 - 17:30hTema: Ressuscitação e reanimação em si-tuações especiais.

ObstetríciaJosé Edison de Moraes (SP)

NeonatoAndré Luiz Braga das Dores (GO)

TraumaFrancisco Romel Lima de Araújo (CE)

17:30 - 18:30hSIMPOSIO CRISTALIA

AUDITÓRIO PARQUE DAS EMAS

Painel08:00 - 09:00hTema: Bloqueadores neuromusculares(BNM).

Monitorização.Maria Ângela Tardelli (SP)

Aplicações diversas.Ismar Lima Cavalcanti (RJ)

Novas investigações.Maria Cristina Simões de Almeida (SC)

09:00 - 09:30h - Debate

09:30 - 10:00hTema: Como limitar as complicações daintubação traqueal com o uso dos blo-queadores neuromusculares.Glória Maria Braga Potério (SP)

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hTema:Presente e futuro para o antagonismodos bloqueadores neuromusculares.Glória Maria Braga Potério (SP)

11:00 - 11:30hTema:Uso de bloqueadores neuromuscularesem terapia intensiva. É apenas mais umaampola?Pedro Paulo Kimachi (SP)

11:30 - 12:00hTema:Reverter ou não os bloqueadoresneuromusculares. Esta é a questão.Maria Cristina Simões de Almeida (SC)

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 15:00hTema: Anestesia para cirurgias lapa-roscópicas.

Alterações metabólicas e celulares associ-adas com laparoscopias.José Mariano Soares de Moraes (MG)

Diferencial dos gases usados na lapa-roscopia.Waston Vieira Silva (GO)

Os limites cardíacos, pulmonares e cere-brais mudaram nas indicações das lapa-roscopias?Carlos Eduardo Lopes Nunes (RJ)

15:00 - 15:30h - Debate

15:30 - 16:00h - Intervalo

16:00 - 16:30hTema: Desafios na cirurgia laparoscópicapediátrica.Carlos Alberto da Silva Júnior (SC)

16:30 - 17:00hTema: Técnicas para manutenção per ope-ratória da temperatura nas cirurgias lapa-roscópicas.João Abrão (MG)

17:00 - 17:30hTema: A ETCO2 na vídeolaparoscopia co-meçou a subir ou descer. Como resolver esteproblema?Carlos Eduardo Lopes Nunes (RJ)

AUDITÓRIO PEDRAS DE PARAÚNA

CONGRESSO DE DOR

08:00 - 08:30hTema: Mensuração da dor no Brasil.Judymara Lauzi Gozzani (SP)

08:30 - 09:00hTema: Perspectivas futuras no tratamentoda dor oncológica.RioKo Kimiko Sakata (SP)

PainelO9:00 - 09:45hTema: O tratamento da dor em estágios avan-çados.

Dor de difícil controle nas lombociatalgias.Gualter Lisboa Ramalho (PB)

Dor no paciente em estágio final de câncer.Miriam Selligmann de Menezes (RS)

Dor crônica em doenças não oncológicas.Lino Lemônica (SP)

09: 45 - 10:00h - Debate

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hTema: Remuneração para o Tratamento da dor.Irimar de Paula Posso (SP)

Painel11:00 - 11:45hTema: Tratamento da dor em situações es-peciais.

No atendimento emergencial pré-hospitalar.José Fernando Bastos Folgosi (GO)

Paciente queimado.Maria Lúcia Bomfim Arbex (BA)

Na terapia intensiva.João Valverde Filho (SP)

11:45 - 12:00h - Debate

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 17:30Tema: Atualização na farmacologia da dor.

14:00 - 14:20hTema: Opióides.Lorena Brito da Justa Croitor (DF)

14:25 - 14:45hTema: Antidepressivos / anticonvulsivantes.Manuel Rodrigues Neto (BA)

14:50 - 15:10hTema:Analgésicos/antiinflamatórios.Kleber Machareth de Souza (MS)

15:10 - 15:30hTema: SINOPSE DO DIA.Onofre Alves Neto (GO)

15:30 -16:00h - Intervalo

16:00 - 16:25hTema: Corticóides. Estado atual.Lia Rachel Chaves do Amaral Pelloso (MT)

16:25 - 16:50hTema:Cetamina.Túlio César Azevedo Alves (BA)

16:50 - 17:15hClonidina e neostigmina.Macius Pontes Cerqueira (BA)

17:15 - 17:30hTema: SINOPSE DO DIA.Túlio César Azevedo Alves (BA)

AUDITÓRIO RIO ARAGUAIA

08:00 - 08:30hTema: O pré-operatório em paciente paracirurgia cardíaca.Flavio Veintemilla (Equador)

08:30 - 09:00hTema: Transplante de fígado: critérios dodoador e receptor. Conduta per-operatória.Claúdia Regina Fernandes (CE)

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 23

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 24

Painel09:00 - 09:45hTema: Anestesia para cirurgia não cardíacaem paciente cardiopata.

Anestesia obstétrica.Américo Massafuni Yamaschita (SP)

Criança com cardiopatia congênita. Quaisos cuidados?Débora de Oliveira Cumino (PR)

Efeitos indesejáveis de fármacos cardio-vasculares para o feto.Ruy Leite de Melo Lins Filho (PE)

09:45 - 10:00h - Debate

10:00 - 10:30h - Intervalo

Painel10:30 - 11:30hTema: Cardiologia aplicada na anestesiologia.

Marcadores biológicos na avaliação isquê-mica do miocárdio.Alexander Alves da Silva (SP)

Monitorização cardiológica perioperatória.Ricardo Carvalhaes Machado (SP)

Tratamento clínico das arritmias cardíacas.Flavio Veintemilla (Equador)

11:30 - 12:00h - Debate

12:00 - 14:00h - Intervalo

14:00 - 14:45hTema: Atuando com uma prática de exce-lência em anestesia pediátrica.

Fluidos e eletrólitos na criança.Mirian Nóbrega Rodrigues Pereira (DF)

Anestesia loco regional.Eneida Maria Vieira (SP)

Anestesia inalatória.Fabiana Aparecida Penachi Bosco (GO)

14:45 - 15:00h - Debate

15:00 - 15:30hTema: Novos conceitos do uso de inotrópicosem neonatos.Miguel Angel Paladino (Argentina)

15:30 - 16:00h - Intervalo

16:00 - 16:30hTema: Complicações em anestesia pe-diátrica: da indução ao despertar.Ana Maria Menezes Caetano (PE)

16:30 - 17:00hTema: Via aérea difícil em pediatria. Os cri-térios são os mesmos para o adulto?Marcelino Jager Fernandes (DF)

17:00 - 17:30hTema: Como sedar o paciente pediátrico emventilação mecânica.Mário José da Conceição (SC)

AUDITÓRIO RIO VERMELHO

08:00 - 08:30hTema: Avaliação pulmonar pré-operatória:O que considerar?David Ferez (SP)

08:30 - 09:00hTema: Insuficiência respiratória aguda.Jean Pierre Dupyeiron (França)

09:00 - 09:30hTema: Atualidades na ventilação mecânicaem anestesia.José Otávio Costa Auler Júnior (SP)

09:30 - 10:00hTema: Profilaxia das pneumonias noso-comiais e anestesia.Jean Pierre Dupyeiron (França)

10:00 - 10:30h - Intervalo

Painel10:30 - 11:10hTema: Situações pulmonares especiais eanestesia.

Hiperreatividade brônquica.Pedro Paulo Tanaka (PR)

Ventilação espontânea.João Abrão (MG)

11:10 - 11:30h - Debate

11:30 - 12:00hTema: Fármaco economia dos colóides empacientes cirúrgicos.Jean Francois Baron (França)

12:00 - 14:00h - Intervalo

14:00 - 14:30hTema: Anestesia para cirurgias torácicas emsituações complexas.J. G. Hentz (França)

14:30 - 15:00hTema: Recursos para ventilação intra-ope-ratória em obesidade mórbida.José Otávio Costa Auler Júnior (SP)

15:00 - 15:30hTema: Analgesia peridural para cirurgiatorácica.J. G. Hentz (França)

15:30 - 16:00h - Intervalo

Painel16:00 - 17:20hTema: Cuidados em anestesia.

Condução per-operatória do paciente comelevado risco de anafilaxia.Maria Anita Costa Spíndola Bez Batti (SC)

Posicionamento per operatório. Complicaçõese cuidados. Estamos esquecendo deste item?Maria Ângela Tardelli (SP)

Tremores e hipotermia em procedimentosanestésicos cirúrgicos. Tratamento clínicoe farmacológico.Lígia Andrade S. Telles Mathias (SP)

Prevenção e tratamento de náuseas e vômi-tos. Análise multifatorial.Elaine Aparecida Felix Fortis (RS)

17:20 - 17:30h - Debate

AUDITÓRIO LAGO DOS TIGRES

Tema: Fisiologia moderna aplicada na práti-ca anestésica.08:00 - 08:30hSistema digestivo.Macius Pontes Cerqueira (BA)

08:30 - 09:00hSistema cardiovascular.Ricardo Carvalhaes Machado (SP)

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 24

09:00 - 09:30hSistema Hepático.Ruy César de Freitas Evangelista (PB)

09:30 - 10:00hSistema nervoso central.Ronaldo Contreiras Oliveira Vinagre (RJ)

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hSistema respiratório.André Luiz Ottoboni (SP)

11:00 - 11:30hSistema endócrino.Carlos Alberto de Souza Martins (MA)

11:30 - 12:00hSistema renal.Pedro Thadeu Galvão Vianna (SP)

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 15:00hTema: Anestesia em oftalmologia.

Anestesia tópica veio para ficar?Haroldo Maciel Carneiro (GO)

Bloqueio periconal. Pespectivas atuais efuturas.Ana Maria Bastos Fereira (MG)

Punção dupla. Quando e como fazer?Luiz Marciano Cangiani (SP)

15:00- 15:30h - Debate

15:30 - 16:00h - Intervalo

16:00 - 16:30hTema: Complicações e condutas na anes-tesia em oftalmologia.José Quinan (GO)

16:30 -17:30hTema: Sedação para bloqueio na anestesiapara oftalmologia.Prós.José Vieira FilhoContras.Ana Maria Bastos Ferreira (MG)

DIA 15 DE NOVEMBRO DE 2005

AUDITÓRIO ÁGUAS QUENTES

08:00 - 09: 00hTema: Anestesia no paciente geriátrico. Oque é patológico. O que é fisiológico.

Cardiovascular.Dário Humberto de Paiva (GO)

Neurológico.Mário Nazareth Chaves Fáscio (PA)

Respiratório.Edisio Pereira (DF)

09:00 - 09:30h - Debate

09:30 - 10:00hTema: Agentes venosos x inalatórios no ido-so. Perfil farmacológico.Ana Carolina Carneiro Falcão (PE)

10: 00 - 10:30h - Intervalo

10: 30 - 11: 00hTema: Anestesia regional ambulatorial e oidoso.Daniel Pablo Monkowski (ARGENTINA)

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 25

11:00 - 12:00hCasos clínicos.Anestesia no paciente idoso.Ana Carolina Carneiro Falcão (PE)Dário Humberto de Paiva (GO)Mário Nazareth Chaves Fáscio (PA)

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 15:00hTema: Desconfio que meu amigo aneste-siologista é um droga adicto.

Entendendo a fisiologia e o mecanismobioquímico.Augusto Jorge Cury (SP)

Interferência no comportamento profissio-nal e familiar.Gastão Fernandes Duval Neto (RS)

E agora o que fazer?Carlos Alberto Pereira de Moura (RJ)

15:00 - 15:30h - Debate

15:30 - 16:00h - Intervalo

16:00 - 17:30hFÓRUM DE ENSINO E APRENDIZADO DA SBACoordenador:João Abrão (MG)

Tema: Desafios e Dificuldades na Residên-cia Médica em Anestesiologia.Terceiro ano de residência.Lígia Andrade da Silva Telles Mathias (SP)

Hospital Universitário x Hospital não Uni-versitário.Elaine Aparecida Felix Fortis (RS)

Trabalho de conclusão.Getúlio Rodrigues de Oliveira Filho (SC)

Visão do residente.Ricardo Caio Gracco Bernardis (SP)Marcelo Marçal Vieira Júnior (GO)

AUDITÓRIO LAGO AZUL

RESSUSCITAÇÃO E REANIMAÇÃO

Painel08:00 - 09:00hTema: Choque Séptico.

Fisiopatologia: aspectos recentes.Ederlon Rezende (SP)

Classificação e diagnóstico hemodinâmico.Ademir Neca (GO)

09:00 - 09:30h - Debate

09:30 - 10:00hTema:Avanços no tratamento da sepse.Hélvio Martins Gervasio (GO)

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hTema: Early Goal: reposição volêmica sin-tética precoce no choque hipovolêmico.Enis Donizetti da Silva (SP)

11:00 - 11:30hTema: Quando indicar monitorizaçãohemodinâmica em terapia intensiva - Evolu-ção histórica.Maria José Carvalho Carmona (SP)

11:30 - 12:00hTema: Diretrizes no tratamento da convul-são por anestésico local.Luiz Fernando de Oliveira (RJ)

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 15:00hTema: Distúrbios de comportamento no per-operatório.

Retardo no despertar. Diagnósticos diferen-ciais e tratamento.José Reinaldo Cerqueira Braz (SP)

Memorização intra-operatória. Isto não podeacontecer.Paulo Sergio Gomes Lavinas (RJ)

Percebi tudo durante a anestesia. Técnicaou tática para este problema?Nilton Bezerra do Vale (RN)

15:00 - 15:30h - Debate

15:30 - 16:00h - Intervalo

Painel16:00 - 17:00hTema: Sono e anestesia.

O valor da polissonografia para o anes-tesiologista.Pedro Thadeu Galvão Viana (SP)

Implicações da anestesia na qualidade do sono.José Reinaldo Cerqueira Braz (SP)

Prevenção das complicações da apnéia dosono.Fábio Henrique Gregory (SP)

17:00 - 17:30h - Debate

AUDITÓRIO PEDRAS DE PARAÚNA

CONGRESSO DE DOR

08:00 - 08:30hTema: JOHN BONICA e a dor.Carlos Pereira Parsloe (SP)

08:30 - 09:00hTema: Tratamento da dor aguda em procedi-mentos ambulatoriais.Beatriz do Céu Nunes (RJ)

Painel09:00 - 09:45hTema: Analgesia pós-operatória em situa-ções especiais.

Avaliação da dor em pacientes com distúr-bios cognitivos.Marcos Guilherme Cunha Cruvinel (MG)

Prevenção de complicações dolorosas narealização do ato anestésico.Kleber Machareth de Souza (MS)

Analgesia em pacientes com alergia.Maria Anita Costa Spindolla Bez Batti (SC)

09:45 - 10:00h - Debate

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hTema: Implicações éticas e legais no trata-mento inadequado da dor.José Abelardo Garcia de Meneses (BA)

11:30 - 12:00hTema: Métodos de avaliação hemodinâmicabaseados em evidências e consensos.Ederlon Rezende (SP)

12:00-14:00h - Intervalo

B Braun - Reposição Volêmica

Painel14:00 - 14:40hTema: Ventilação integrada

Ventilação propedêutica na SARAEderlon Rezende (SP)

Recrutamento alveolar com equipamentossimples e aprimoramento de suas indicações?Cid Marcos (RJ)

14:40 - 15:00h - Debate

15:00 - 15:30hTema: Monitorização metabólica: pH arte-rial, lactato e CO2 arterial.Cid Marcos (RJ)

15:30 - 16:00h - Intervalo

Painel16:00 - 16:40hTema: Novas diretrizes de condutas em pa-cientes graves.Proteção gástricaPedro Paulo Kimachi (SP)

Profilaxia da IRACid Marcos (RJ)

16:40 - 17:00h - Debate

17:00 - 17:30hTema:Perspectivas futuras. Heparinas debaixo peso molecular. Diferenciais em UTI.Marcel Rezende Lopes (MG)

Roda Viva CRISTALIA17:30 - 18:30h

AUDITÓRIO PARQUE DAS EMAS

08:00 - 08:30hTema: Anestésicos locais: formulações te-rapêuticas e cuidados.Carlos Alberto de S. Martins (MA)

Painel08:30 - 09:30hTema: Anestésicos locais.

Bioquímica comparada.Adilson Hamaji (SP)

Efeitos gerais e moleculares nos diversossistemas do organismo.José Delfino da Silva Neto (RN)

Anestésicos locais: o que adicionar?Luiz Bomfim Pereira da Cunha (RJ)

09:30 - 10:00h - Debate

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hTema:Anestesia tópica: traquéia, mucosase pele. O que realmente é eficaz? Dose ecuidados.Leonardo Teixeira Domingues Duarte (DF)

11:00 -11:30hTema: Mitos e verdades dos anestésicos lo-cais no neuro-eixo.James Toniolo Manica (Portugal)

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 25

Painel11:00 - 11:45hTema: Diagnóstico e tratamento.

Neuralgia do trigêmio.Miriam Selligmann de Menezes (RS)

Síndrome dolorosa crônica da pelve feminina.José Miguel de Deus (GO)

Dor no membro amputado.Amaury Sanches Oliveira (SP)

11:45 - 12:00h - Debate

12: 00 - 14:00h - Intervalo

14:00 - 17:30hOficina de trabalho em dorCoordenador:Onofre Alves Neto (GO)

Técnicas de analgesia pós-operatória.Onofre Alves Neto (GO)

Materiais e equipamentosJoão Valverde Filho (SP)

Prescrição médicaJoão Batista Santos Garcia (MA)

AcupunturaAntônio Argolo Sampaio Filho (BA)

AUDITÓRIO RIO ARAGUAIA

08:00 - 08:30hTema: Avaliação neurológica per-operatória.Josenilia Maria Alves Gomes (CE)

Painel08:30 - 09:30hTema: Proteção Cerebral: o bom, o supera-do, o talvez.

Controle da circulação cerebral.Carlos Henrique Vieira (GO)

Metabolismo cerebral.Douglas Flávio Porsani (PR)

Anestesia para aneurisma cerebral.Ruy César de Freitas Evangelista (PB)

09:30 - 10:00h - Debate

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hTema: Traumatismo raquimedular. Os resul-tados melhoraram? E a anestesia?José Tadeu dos Santos Palmieri (DF)

11:00 - 11:30hTema : Trauma e lesão cerebral. Condutasclínicas e por imagem.Douglas Flávio Porsani (PR)

11:30 - 12:00hTema: Anestesia para cirurgia compor-tamental.Carlos Henrique Vieira (GO)

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 15:00hTema: Gente que faz anestesia com sabe-doria e experiência. Técnicas e indicações.

Anestesia para cirurgia de carótida. Anes-tesia geral x regional.Enis Donizeti Silva (SP)

Bloqueio Pleural.Karl Otto Geier (RS)

Bloqueio intercostal.Luiz Marciano Cangiani (SP)

15:00 - 15:30h - Debate

15:30 - 16:00h - Intervalo

16:00 - 16:30hTema: Quimioterapia e radioterapia. Inte-rações na prática anestésica.Márcio Augusto Lacerda (RJ)

16:30 - 17:00hTema: Anestesia para o paciente oncológico.Limites e cuidados.Paulo Sergio Gomes Lavinas (RJ)

17:00 - 17:30hTema: Anestesia para o queimado. Cuida-dos para o anestesiologista e o paciente.Cassiano Franco Bernades (ES)

AUDITÓRIO RIO VERMELHO

08:00 - 08:30hTema: Fármacos utilizados com segurançadurante o aleitamento materno.Marcelo Luiz Abramides Torres (SP)

Painel08:30 - 09:30hTema: Prática aplicada na analgesia de par-to em situações incomuns.

Cardiopata.Raquel Rocha Pereira (SC)

Em uso de anticoagulante.José Edison de Moraes (SP)

Obesa mórbida.José Carlos de Almeida Carvalho (Canadá)

09:30 - 10:00h - Debate

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hTema: Profilaxia da aspiração do conteúdogástrico em obstetrícia:onde esta a evidên-cia?José Carlos de Almeida Carvalho (Canadá)

11:00 - 11:30hTema: Alguns anos de uso clínico de anesté-sicos locais levógiros: o que lhes cabe deespaço futuro.Antônio Leite Oliva Filho (PR)

11:30 - 12:00hTema: Implicações da anestesia na morta-lidade per-operatória.Gastão Fernandes Duval Neto (RS)

12:00 - 14:00h - Intervalo

TELECONFERÊNCIA PRÁTICA14:00 - 17:30hTema:Anestesia regional: demonstração emcadáver e in vivo. Debate on line.

Coordenadores:Tolomeu Artur Assunção Casali (MG)Antônio Leite Oliva Filho (PR)Álvaro Leon (Chile)M.A Gouveia (RJ)Luiz Eduardo Imbelloni (RJ)

14:00 - 15:30hAnestesia para membro superior.

15:30 - 16:00h - Intervalo

16:00 - 17:30hAnestesia para os membros inferiores

AUDITÓRIO LAGO DOS TIGRES

08:00 - 08:30hMarcadores biológicos do envelhecimento.Luiz Fernando Saubermann (RJ)

Painel08:30 - 09:15hTema: Anestesia em procedimentos estéti-cos.

Toxina botulínica.Mecanismos e indicações.Débora de Oliveira Cumino (PR)

Peeling profundos.Carmen Caricio Maciel (PE)

Laser : rotinas e cuidados.Edmar Alves José dos Santos (RJ)

09:15 - 09:30h - Debate

09:30 - 10:00hTema: Gestão de custos em anestesiologiavoltado para utilização de resultado.Carlos Guinoth (Portugal)

10:00 - 10:30h - Intervalo

Painel10:30 - 11:30hTema: Anestesia na especialidade: diferen-cial?

Prótese de quadril.Alejandro Corujo Nunez (Uruguai)

Cirurgia da próstata.Josenilia Maria Alves Gomes (CE)

Otorrinolaringologia.Rohnelt Machado de Oliveira (PR)

11:30 - 12:00h - Debate

12:00 - 14:00h - Intervalo

Painel14:00 - 15:00hTema: Baixo fluxo em anestesia.

Fundamentos da técnica.Marcelino Jager Fernandes (DF)

Limites de sua utilização.José Luiz Gomes do Amaral (SP)

Monitorizarão mínima.Marcelo Luiz Abramides Torres (SP)

15:00 - 15:30h - Debate

15:30 - 16:00h - Intervalo

16:00 - 16:30hTema: Fundamentos dos sistemas deanestesia geral:conseqüências bioquímicas.Carlos Pereira Parsloe (SP)

Painel16:30 - 17:15hTema: Análise de segurança baseado emevidências médica na anestesia.

Anestesia venosa total.Fernando Squeff Nora (RS)

Anestesia inalatória.José Roberto Nocite (SP)

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 26

Acidentes com animais peçonhentos.Airton Rikio Sasaqui (GO)

11-10-11:30h - Debate

11:30 - 12:00hTema: Tromboembolismo pulmonar. Méto-dos diagnósticos e tratamento.Maria José Carvalho Carmona (SP)

12:00h - Encerramento

AUDITÓRIO PARQUE DAS EMAS

Painel08:00 - 09:00hTema: Anestesia em obesidade mórbidapela técnica aberta e/ou laparoscópica.

Material específico em cirurgia do obesomórbido.Manoel Luiz Moreira de Souza (SP)

Cuidados e dispositivos para manutençãoda via aérea.Fábio Maurício Topolski (PR)

Monitorização mínima e complexa.Luis Queiroz da Silva (GO)

09:00 - 09:30h - Debate

09:30 - 10:00hTema: Anestesia intravenosa total. Concei-tos atuais.Fernando Squeff Nora (RS)

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hTema: Bloqueios no neuro-eixo associadocom outra técnica anestésica em cirurgiabariátrica.Procion Barreto Rocha Klautau (PA)

11:00 - 11:30hTema: Jejum e cuidados de anestesia empacientes pós-cirurgia bariátrica.Eneida Maria Vieira (SP)

11:30 - 12:00hTema:Alterações orgânicas pós-cirurgiabariátrica.Pedro Paulo Tanaka (PR)

12:00h - Encerramento

AUDITÓRIO PEDRAS DE PARAÚNA

CONGRESSO DE DOR

08:00 - 08:30hTema: Da dipirona à neuroestimulação.Manuel Jacobsen Teixeira (SP)

08:30 - 09:00hTema: Tratamentos alternativos no controleda dor.Nilton Bezerra do Vale (RN)

Painel09:00 - 09:45hTema: Interfaces da Dor

O paciente com cefaléia. Como abordá-lo?Edilene Guiotti (GO)

Dor na criança.Mirian Nóbrega Rodrigues Pereira (DF)

Imunomoduladores em dor.Manoel Rodrigues Medeiros Neto (BA)

09:45 - 10:00h - Debate

10:00 - 10:30h - Intervalo

10:30 - 11:00hTema: Hiperalgesia: mecanismos mole-culares e implicações clínicas.Márcia Pavan de Andrade (SP)

11:00 - 11:30hTema: Contexto Interdisciplinar da dor.Manuel Jacobsen Teixeira (SP)

11:30 - 12:00hTema: Dor crônica e manifestações psicos-somáticas: o que vem primeiro o ovo ou agalinha.Natan Wesksler (Israel)

12:00h - Encerramento

AUDITÓRIO RIO ARAGUAIA

Fórum08:00 - 09:30hCoordenador:Haroldo de Oliveira TorresTema: Simulação de uma denúncia médicapara o Conselho Regional de Medicina, doprotocolo ao julgamento final.Lívia Barros Garção (GO)Iliam Cardoso dos Santos (GO)

09:30 - 10:00hTema: O que fazer diante de um resultadoadverso na prática anestésica.Artur Udelsman (SP)

10:00 - 10:30h - Intervalo

Painel10: 30 - 11: 30hTema: Aspectos legais e anestesia.Normas e regulamentos que revalidam o tí-tulo de especialista.Jurandir Coan Turazzi (SC)

O exercício da anestesia: qualidade versusquantidade.Getúlio Rodrigues de Oliveira Filho (SC)

Óbito durante o procedimento anestésico.E agora o atestado?Artur Udelsman (SP)

11: 30 - 12:00h - Debate

12:00h - Encerramento

AUDITÓRIO RIO VERMELHO

08:00 - 11:00hCOMPREENDENDO OS MISTÉRIOS DOELETROCARDIOGRAMAEnéas Ferreira Carneiro (SP)

12:00h - ASSEMBLÉIA DE REPRESENTAN-TES - Ordem do dia

AUDITÓRIO LAGO DOS TIGRES

OFICINA DE TRABALHO

08:30 - 12:00hVagas: 50Tema:Aparelho de anestesia.

12:00h - Encerramento

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 27

Anestesia regional.Wagner Kuriki (SP)

17:15 - 17:30h - DebateSALA CIDADE DE GOIÁS

FÓRUM NACIONAL DA FEBRACAN

DIA 16 DE NOVEMBRO DE 2005

AUDITÓRIO ÁGUAS QUENTES

Painel08:00 - 09:00hTema: Trabalhando em salas cirúrgicas dofuturo.

Informática na sala cirúrgica.Arthur Vitor Rosenti Segurado (SP)

Uso de celulares: aspectos técnicos e legais.Roberto Barros da Serra Freire (PR)

Documentação fotográfica do procedimen-to anestésico-cirúrgico.Fábio Henrique Gregory (SP)

09:00 - 09:30h - Debate

09:30 - 10:00hTema: Profilaxia de infecções em ato cirúr-gico. A importância do anestesiologista.Claudio Ciari (SP)

10:00 - 10:30h - Intervalo

Painel10:30 - 12:00hTema: Resgate da especialidade.Pai anestesiologista, filho alpinista, netoartista.Fernando Veríssimo (GO)

Como tratar a dor da auto-estima e do bolsodo anestesiologista.Ildo Meyer (RS)

12:00h - Encerramento

AUDITÓRIO LAGO AZUL

RESSUSCITAÇÃO E REANIMAÇÃO

08:00 - 08:30hTema: Perspectivas da anticoagulação oral.José Otávio Costa Auler Júnior (SP)

08:30 - 09:00hTema: Necessidades e implicações daneuromonitorização invasiva em UTI.Marcel Rezende Lopes (MG)

09:00 - 09:30hTema: Diagnóstico e tratamento do AVCI.Edilene Guiotti (GO)

09:30 - 10:00hTema: Distúrbios da coagulação em terapiaintensiva. Diagnóstico e tratamento.José Luiz Gomes do Amaral (SP)

10:00-10:30h - Intervalo

Painel10:30 - 11:10hTema:Trauma

Transporte do paciente crítico pré e intra-hospitalar.Carlos Guinoth (Portugal)

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 28

Dr. José Luiz Gomes do AmaralPresidente eleito da AMB 2005/2008

Parabéns !

Homenagem da SociedadeBrasileira de Anestesiologia

Parabéns !

Homenagem da SociedadeBrasileira de Anestesiologia

Anestesia em revista - julho/agosto, 2005 - 29

Amaral, encabeçando a chapa "AMB para osmédicos" (relação abaixo) foi o candidatoúnico e de consenso da atual diretoria paradirigir a entidade na gestão 2005/2008.

Os primeiros resultados enviados pelasFederadas expressando os números das elei-ções para a AMB, embora com candidatoúnico, projetam uma votação maciça, acimade 90%, ao candidato José Luiz Gomes doAmaral. Em relação às eleições no sistemafederativo da AMB, em apenas duas federadasocorreu disputa eleitoral: Brasília e Sergipe.Em todos os outros Estados foram inscritaschapas únicas. Mesmo assim, as informa-ções já enviadas à AMB confirmam um com-parecimento expressivo dos médicos às ur-nas, o que demonstra a união da classe. Deacordo com a administração da entidade,101.862 sócios estavam aptos a votar.

No dia da eleição, o futuro presidente daAMB, José Luiz Gomes do Amaral, circulouentre os 27 postos de votação montados pelaAssociação Paulista de Medicina na cidadede São Paulo. "A inexistência de disputa elei-toral não apenas na AMB como na maioriadas suas Federadas manifesta a unidade exis-tente na categoria e também a confiança daclasse em seus representantes", afirmouJosé Luiz Gomes do Amaral, ao votar na sededa Associação Paulista de Medicina. Eleitopara comandar a AMB no triênio 2005/2008,além de dar continuidade aos principais pon-tos do trabalho desenvolvido na gestão ante-rior, Amaral destacou também a qualificaçãoe a valorização do médico como metas pri-mordiais em sua gestão. "Qualificar o médi-co é garantir qualidade na graduação, espe-cialização e acesso ao aperfeiçoamento eeducação continuada. Para valorizar a pro-fissão, ainda dependemos do sucesso emalgumas ações já em curso: a aprovação doPLS 25/02, que regulamenta a profissão, aimplantação da Classificação BrasileiraHierarquizada de Procedimentos Médicos, aimplementação do processo de revalidaçãodo Título de Especialista, além da criação deum plano de Cargos, Carreiras e Salários noSistema Único de Saúde", resumiu Amaral.

Já o atual presidente da AMB, EleusesPaiva, votou na Sociedade de Medicina e Cirur-gia, na cidade de São José do Rio Preto, interi-or paulista. "A indicação do nome de José Luizà presidência da AMB é a garantia da continui-dade do trabalho desenvolvido nos últimos seisanos pelas diretorias da AMB e do ConselhoFederal de Medicina", destacou o presidenteda AMB. Paiva também salientou o grandenúmero de manifestações de apoio credita-das a José Luiz, demonstrando a união e aconfiança da classe em seu nome. "José Luizfoi o nome de consenso entre as entidadesque compõem o Conselho Deliberativo da

AMB, pois recebeu o apoio de 26 dos 29 mem-bros da Diretoria Plena da AMB, de 50 Socie-dades de Especialidade, de todas as Federadasda AMB, com exceção de Minas Gerais, detodos os membros do Conselho Federal deMedicina, além de inúmeras outras moçõesde importantes entidades médicas nacionais,estaduais e regionais", finalizou.

Posse

A nova diretoria da AMB, eleita para otriênio 2005/2008, será empossada em ses-são conjunta com a Associação Paulista de

CHAPA AMB PARA OS MÉDICOSEleita para o triênio 2005-2008

Presidente: José Luiz Gomes do Amaral (SP)1º vice-presidente: José Carlos Raimundo Brito (BA)2º vice-presidente: Hélio Barroso dos Reis (ES)

Secretário-geral: Edmund Chada Baracat (SP)1º secretário: Aldemir Humberto Soares (SP)1º tesoureiro: Amilcar Martins Giron (SP)2º tesoureiro: Luc Louis Maurice Weckx (SP)

Vice-presidente Centro: José Luiz Dantas Mestrinho (DF)Vice-presidente Reg. Centro-Oeste: Nabyh Salum (GO)

Vice-presidente Reg. Norte: Aristóteles Comte de Alencar Filho (AM)Vice-presidente Reg. Norte-Nordeste: Florentino de Araújo Cardoso Filho (CE)

Vice-presidente Reg. Nordeste: Wilberto Silveira Trigueiro (PB)Vice-presidente Reg. Leste-Nordeste: Roque Salvador Andrade e Silva (BA)

Vice-presidente Reg. Leste-Centro: Jésus Almeida Fernandes (MG)Vice-presidente Reg. Leste-Sul: Jacob Samuel Kierszenbaum (RJ)

Vice-presidente Reg. Centro-Sul: Jurandir Marcondes Ribas Filho (PR)Vice-presidente Reg. Sul: Newton Monteiro de Barros (RS)

Diretor do DAP: Cléber Costa de Oliveira (AL)Diretor Cultural: Carlos David Araújo Bichara (PA)

Diretor de Defesa Profissional: Roberto Queiroz Gurgel (SE)Diretor de Relações Internacionais: Viriato João Leal da Cunha (SC)

Diretor Científico: Giovanni Guido Cerri (SP)Diretor de Economia Médica: Elisabeto Ribeiro Gonçalves (MG)

Diretor de Saúde Pública: Márcia Rosa de Araújo (RJ)Diretor de Comunicações: Ronaldo da Rocha Loures Bueno (PR)

Diretor Acadêmico: José Luiz Weffort (MG)Diretor de Atendimento ao Associado: Moacyr Basso Junior (MS)

Diretor de Proteção ao Paciente: Elias Fernando Miziara (DF)Diretor de Marketing: Geraldo Ferreira Filho (RN)

Conselho Fiscal

Jane Maria Cordeiro Lemos (PE)João José de Matos (MT)

Carlos Gilberto Crippa (SC)Gutemberg Fernandes de Araújo (MA)

Marilene Rezende Melo (SP)Roberval Sales Leite (PI)

David Miguel Cardoso Filho (MS)Paulo Ernesto C. de Oliveira (RR)Luiz Alberto de Góes Muniz (AC)

Flávio Faloppa (SP)

ELEIÇÕES AMB/2005:médicos escolheram novos

dirigentesMedicina, quetambém daráposse a suadiretoria elei-ta, em soleni-dade a ser re-alizada na noi-te do dia 28de outubro, no Teatro Abril, em São Paulo. Nomesmo dia, pela manhã, também em SãoPaulo, a Assembléia de Delegados estaráreunida no sentido de homologar os resulta-dos das eleições, empossar a nova diretoria,eleger e dar posse ao Conselho Fiscal.

Os médicos brasileiros foram às ur-nas no dia 31 de agosto para esco-lha dos novos dirigentes na Associ-ação Médica Brasileira e em suas27 federadas. José Luiz Gomes do

Calendário CientíficoCalendário CientíficoSociedade Brasileira de Anestesiologia

2005SETEMBRO03 A 11 - 31º CURSO PREPARATÓRIO PARA O TÍTULOSUPERIOR EM ANESTESIOLOGIA - TSALOCAL: ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA - SP

15 A 17 - XIII JORNADA DE ANESTESIOLOGIA DOESTADO DE PERNAMBUCO - RECIFE/PE

19 A 24 - XXIX - CURSO PREPARATÓRIO PARA O TÍTULOSUPERIOR EM ANESTESIOLOGIA � TSARIO DE JANEIRO - RJ

23 A 25 - XIX JORNADA BAIANA DE ANESTESIOLOGÍACLUBE MED - ITAPARICA - BAHIA

30 A 02 OUTUBRO - XVI JORNADA MINEIRA DEANESTESIOLOGÍA - JUIZ DE FORA /MG

OUTUBRO3 A 8 - XXVIII - CONGRESO LATINOAMERICANO DEANESTESIOLOGIA - XXIII ASAMBLEA GENERAL CLASA -V CONGRESO NACIONAL SHARD - TEGUCIGALPA,HONDURAS CA - CONTACT: DRA. XENIA J PINEDA M [email protected]

07 A 08 - III ENCONTRO DOS ANESTESIOLOGISTASDOS ESTADOS DE ALAGOAS E SERGIPE - ALAGIPEAQUARIUS PRAIA HOTEL ARACAJU / SE

14 A 16 - 39ª JORNADA PAULISTA DEANESTESIOLOGIA - JOPALOCAL: CENTRO DE CONVENÇÕES DE RIBEIRÃO PRETO -SP

22 A 26 � AMERICAN SOCIETY OF ANESTHESIOLOGISTSANNUAL MEETING (ASA), Atlanta, Georgia - USA, CONTACT:[email protected]

NOVEMBRO12 A 16 - 52º CONGRESSO BRASILEIRO DEANESTESIOLOGIA - GOIÂNIA - GO

21 - 23 - 3 DAY COURSE ON OBSTETRIC ANAESTHESIAAND ANALGESIA:LONDONwww.oaa-anaes.ac.uk

26 - 8ª ENCONTRO REGIONAL DE ANESTESIOLOGIA -ERA - SERÁ REALIZADO SIMULTANEAMENTE EM CINCOCIDADES: BOTUCATU, RIO CLARO, SANTOS, SÃOBERNARDO DO CAMPO E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.

2006MARÇO16 A 18 - XXX JONNA - JORNADA NORTE E NORDESTEDE ANESTESIOLOGIA - SIMPÓSIO DE DOR DA SBA -CENTRO DE CONVENÇÕES - MANAUS/AM

AGOSTO24 A 26 - JORNADA DE ANESTESIOLOGIA DO BRASIL-CENTRAL - BONITO/MS

SETEMBRO01 E 02 - IV ALAGIPE - ENCONTRO DOSANESTESIOLOGISTAS DOS ESTADOS DE ALAGOAS ESERGIPE - CENTRO DE CONVENÇÕES - MACEIÓ / AL.

NOVEMBRO53º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIARIO DE JANEIRO / RJ

2007NOVEMBRO54º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIANATAL / RN

2008XIV CONGRESSO MUNDIAL DE ANESTESIOLOGIA -DURBAN/AFRICA DO SUL

55º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIASÃO PAULO / SP

14TH WORLD CONGRESS OF ANAESTHESIOLOGISTS -DURBAN - SOUTH AFRICA - Contact: [email protected]

2009NOVEMBRO56º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIASALVADOR / BA

2010NOVEMBRO57º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIAGRAMADO / RS

2011NOVEMBRO58º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIAFORTALEZA / CE

2012NOVEMBRO59º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIAA DEFINIR

2013NOVEMBRO60º CONGRESSO BRASILEIRO DE ANESTESIOLOGIAARACAJU / SE