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Estadiamento do câncer de colo uterino na era da tomografia, da ressonância e do PET CT Katiane de Freitas Mota Gomes Montes Claros - MG

Estadiamento do câncer de colo uterino na era da tomografia, da ressonância e do PET CT

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Estadiamento do câncer de colo uterino na era da tomografia, da ressonância e do PET CT. Katiane de Freitas Mota Gomes Montes Claros - MG. Estadiamento. 0 carcinoma in situ NIC - PowerPoint PPT Presentation

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Estadiamento do câncer de colo uterino na era da tomografia, da ressonância e do PET CT

Katiane de Freitas Mota GomesMontes Claros - MG

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Estadiamento

Federação Internacional

de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO)- 2009

0 carcinoma in situ NICIA1 Confined to the cervix, diagnosed only by microscopy with invasion of < 3 mm in depth and lateral spread < 7 mmIA2 Confined to the cervix, diagnosed with microscopy with invasion of > 3 mm and < 5 mm with lateral spread < 7mm

IB1 Clinically visible lesion or greater than A2, < 4 cm in greatest dimensionIB2 Clinically visible lesion, > 4 cm in greatest dimension

IIA1 Involvement of the upper two-thirds of the vagina, without parametrial invasion, < 4 cm in greatest dimensionIIA2 > 4 cm in greatest dimension

IIB With parametrial involvement

IIIA/B UnchangedIVA/B Unchanged

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● Exame clínico ginecológico● Toque retal● Cistoscopia seguida de biópsia● Retossigmoidoscopia seguida de biópsia● Urografia excretora, Rx tórax, enemaopaco

Denny L, Hacker NF, Gori J, Jones III HW, Ngan HYS, Pecorelli S. FIGO staging classifications and clinical pratice guideline for gynecological cancers. FIGO Committee on Gynecology Oncology. Int Gynaecol Obstet 2000; 70(2000): 207-312.Rastreamento, diagnóstico e tratamento do carcinoma do colo do útero. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Disponível em URL: http://www.projetodiretrizes.org.br/. Projeto Diretrizes.

Federação Internacional de Ginecologia

e Obstetrícia (FIGO)- 2009

Estadiamento

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INTRODUÇÃOEstadiamento preconizado pela Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO)

Estadiamento Clínico

● O estadiamento do câncer de colo uterino proposto pela FIGO sofre críticas, pois não leva em consideração informações de exames imagenológicos como o Ultrasson, a Tomografia Computadorizada e a Ressonância Nuclear Magnética; não subdivide os estágios II e III em função do acometimento uni ou bi-lateral dos paramétrios; e tampouco valoriza os informes de exame histopatológico.

Novaes PERS, Abrantes MAP, Viégas CMP. Programa de Qualidade em Radioterapia – Câncer de colo uterino. Ministério da Saúde/Instituto nacional do câncer 2001. Disponível em URL: www.inca.gov.br/pqrt/download/tec_int/cap1_p1.pdf . Moore DH. Cervical cancer. Obstet Gynecol 2006; 107(5): 1152-61.

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Whitley at alRadiology 1982

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Estadiamento

Estadiamento nodal

recomendado é cirúrgico

(FIGO)- 2009

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Estadio IB

Lesões abaixo de IB não são vistas

em imagem

ESTADIAMENTO-FIGO0 CARCINOMA IN SITU

I CONFINADO AO COLO

IA1 Mínima invasão estromal

IA2 Componente invasivo < ou igual a 5 x 7 mm

IB Componente invasivo > que IA2

II TUMOR ALÉM DO UTERO, RESPEITA PAREDE PÉLVICA E TERÇO INFERIOR DA VAGINA

IIA Sem invasão parametrial

IIB Com invasão parametrial

IIIA INVADE 1/3 INFERIOR DA VAGINA, RESPEITA PAREDE PELVICA

IIIB INVADE PAREDE PÉLVICA OU CAUSA HIDRONEFROSE

IVA INVADE MUCOSA DE RETO E VAGINA OU EXTENSÃO ALÉM DA PELVE VERDADEIRA

IVB METÁSTASE A DISTÂNCIA

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Estadio IB

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TC

RMTC RM

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I A I B I IA I IB I II I V

CIRURGIA RADIOTERAPIA

Estadiamento

Invasão parametrial

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TC

RM

Invasão Parametrial

ESTÁGIO IIA OU IIB????

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Hedvig Hricak1 and Kyle K. Yu Radiology in Invasive Cervical Cancer AJR 1996;167:1101-1108

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Hedvig Hricak1 and Kyle K. Yu Radiology in Invasive Cervical Cancer AJR 1996;167:1101-1108

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Estágio IIIB- invasão da parede pélvica

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Estágio IVA

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Estágio IVA- excede pelve verdadeira

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Estágio IVB

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Embora não alterar o estadiamento da FIGO, a detecção de linfonodos é um dos fatores prognóstico isolados mais importantes no câncer de colo uterino inicial.

Reinhardt, 2001Sakuragi, 1999Kamura, 1999Chen 1998

Doença nodal

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Hedvig Hricak1 and Kyle K. Yu Radiology in Invasive Cervical Cancer AJR 1996;167:1101-1108

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Doença nodal

In contrast, tumor may be present in normal-sized nodes and may show FDG uptake. However, for small or necrotic lymph nodes or early nodal involvement, PET/CT is also limited, with high false-negative rates (34).

RadioGraphics 2010; 30:1251–1268

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Doença recorrente

PET/CT is known to be helpful in differentiating residual or recurrent disease from postirradiation fibrosis when CT findings are inconclusive. Nevertheless, FDG PET may fail to reveal microscopic residual tumor due to resolution limits (66).

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Doença recorrente

PET/CT is limited in detecting (a) micrometastatic lung disease less than 1 cm3 in volume and (b) retrovesical lesions, owing to the clearance of radiotracer into the bladder (54).

CONTROVERSO!!!!

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Planejamento RT

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normalIB

IIB

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Obrigada !!!!!!