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UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE – UNIARP (1ª LINHA) CURSO DE DIREITO (2ª LINHA) TODO O TEXTO EM AMARELO DEVERÁ SER EXCLUÍDO NOME DO ALUNO (10ª LINHA) [TÍTULO DO PROJETO] (25ª LINHA)

Esboço Do Projeto de Pesquisa

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UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - UnC

UNIVERSIDADE ALTO VALE DO RIO DO PEIXE UNIARP (1 LINHA)CURSO DE DIREITO (2 LINHA)

TODO O TEXTO EM AMARELO DEVER SER EXCLUDO

NOME DO ALUNO (10 LINHA)

[TTULO DO PROJETO] (25 LINHA)

CAADOR (PENLTIMA)2015 (LTIMA)22

NOME DO ALUNO (1 LINHA)

[TTULO DO PROJETO] (25 LINHA)

(30 LINHA)Projeto de Pesquisa apresentado como exigncia parcial para a obteno de nota na disciplina de Metodologia da Pesquisa, do Curso de Direito, da Universidade Alto Vale do Rio do Peixe - UNIARP, sob orientao da professora Ms. Joice Luiza Flores de Matias Wagner.

CAADOR2015

SUMRIO

1 Introduo ..........................................................................................03

1.1 APRESENTAO DO TEMA .................................................................

1.2 PROBLEMA ...........................................................................................

1.3 HIPTESE ..............................................................................................

1.4 JUSTIFICATIVA ......................................................................................

1.5 OBJETIVOS ............................................................................................

1.5.1 Objetivo Geral ......................................................................................

1.5.2 Objetivos Especficos ...........................................................................

2 REFERENCIAL TERICO ........................................................................

3 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS .................................................

3.1 ESTRUTURA BSICA DO RELATRIO ................................................

4 RECURSOS ...............................................................................................

4.1 RECURSOS HUMANOS .........................................................................

4.2 RECURSOS FSICOS .............................................................................

4.3 MATERIAIS .............................................................................................

4.3.1 Consumo ..............................................................................................

4.3.2 Permanente ..........................................................................................

4.4 RECURSOS FINANCEIROS ..................................................................

5 CRONOGRAMA ........................................................................................

REFERNCIAS .............................................................................................

INTRODUO (SEO PRIMRIA)1.1 APRESENTAO DO TEMA (SEO SECUNDRIA)A apresentao do tema ao leitor, deve dizer do que se trata o assunto, o que se prope a fazer, seu alcance, suas implicaes e limitaes. O principal tema do projeto dever ser apresentado neste tpico a fim de que fique bem claro aos leitores e/ou avaliadores. Alm disso, o tema precisa ser situado no tempo e espao, mostrando sua relao com outros assuntos pesquisados atualmente. Tambm importante incluir o estado-da-arte em que se encontra o tema, isto , quais as descobertas e estudos na rea escolhida.1.2 PROBLEMAConsiste em dizer de maneira explcita, compreensvel e operacional, qual a dificuldade, terica ou prtica, que se pretende resolver por meio de pesquisa. Ao final desta problematizao, formular sinteticamente uma pergunta de pesquisa. Opcionalmente, podero ser apresentadas questes norteadoras.1.3 PRESSUPOSTO.Pressupostos ou Hipteses. A monografia s trabalhar com hipteses, se o trabalho tratar de um problema de forma quantitativamente estatstica, estabelecendo uma relao de causa e efeito. Pressupostos por sua vez, so hipteses qualitativas, sem as exigncias e as condies de uma prova estatstica rigorosa. Tanto hipteses, como pressupostos, consistem em respostas provisrias ao problema formulado. Esta resposta a idia que a pesquisa quer sustentar.1.4 JUSTIFICATIVA Mostrar o porqu do valor ou significado da proposta de estudo. No apresenta citao, e sim a criatividade e capacidade de convencer atravs do conhecimento construdo pelo pesquisador. Deve evidenciar a relevncia social e acadmica do assunto, alm de explicitar a viabilidade de efetivao.1.5 OBJETIVOS1.5.1 Objetivo GeralO que se quer atingir, para qu e para quem, o objetivo geral: deriva do problema, indicando a grande ao do estudo proposto. Deve iniciar com verbo no infinitivo (investigar, analisar, realizar, etc). No deve ser to ambicioso sendo impossvel de alcan-lo, nem to modesto que se atinja facilmente.1.5.2 Objetivos Especficos (Seo Terciria)

1.5.2.1(Seo quaternria) aes especficas que permitiro atingir o objetivo geral, sendo mais detalhados. Devem estar em uma seqncia de aes. A execuo do conjunto dos objetivos especficos resultar no alcance do objetivo geral e, conseqentemente, na resposta ao problema de pesquisa. Silva e Menezes (2001, p. 31) citam alguns verbos que podem ser usados: I. Determinar estgio cognitivo de conhecimento: apontar, arrolar, definir, enunciar, inscrever, registrar, relatar, nomear.II. Determinar estgio cognitivo de compreenso: descrever, discutir, esclarecer, examinar, explicar, identificar, localizar, traduzir e transcrever.III. Determinar estgio cognitivo de aplicao: aplicar, empregar, ilustrar, interpretar, inventariar, manipular, praticar, traar e usar.IV. Determinar estgio cognitivo de anlise: analisar, classificar, comparar, constatar, criticar, debater, diferenciar, distinguir, examinar, provar, investigar, experimentar.V. Determinar estgio cognitivo de sntese: articular, compor, constituir, coordenar, reunir, organizar, esquematizar.VI. Determinar estgio cognitivo de avaliao: apreciar, avaliar, eliminar, escolher, estimar, julgar, selecionar, validar, valorizar;1.5.2.2 1.5.2.3

2 REFERENCIAL TERICOO pesquisador deve construir uma moldura conceitual do tema, fazendo a ligao entre a bibliografia pesquisada e o problema formulado. O assunto deve apresentar os seus limites e confrontaes, contendo citaes e depoimentos de autores, com a devida referncia e argumentaes. Esta seo do projeto serve para dar embasamento terico na realizao da pesquisa. Com efeito, o referencial terico tambm mostra o entendimento do pesquisador acerca do assunto, bem como os autores utilizados. Assim, o contedo mostra se existe uma viso parcial da teoria ou se est contemplando diversos autores e correntes de pensamento.Tambm nesta seo que o autor do trabalho deve mostrar domnio da escrita, afinal, este esforo permite que se tenha contato com as principais obras sobre o tema que se pretende estudar. Um referencial terico consistente e bem elaborado facilita o andamento da pesquisa. Ele clareia e d novas idias sobre as possveis solues para o problema, alm de indicar os passos que j foram dados em pesquisas anteriores. Para aumentar a consistncia do referencial, sugere-se que sejam usadas, principalmente, publicaes cientficas e artigos publicados em eventos de relevncia na rea. Estes textos, alm de garantirem a cientificidade do trabalho, so fontes ricas de experincias e estudos j realizados. Desta forma, um estudo pode se tornar mais confivel e objetivo, tanto quanto for a qualidade das referncias utilizadas;O CURSO DE DIREITO APROVOU EM REUNIO DO COLEGIADO QUE TODAS AS FONTES REFERENTES AS CITAES NO DECORRER DO TEXTO DEVEM SEGUIR AS CHAMADAS NMERICAS POR NOTAS DE RODAP

OBSERVAES GERAIS COTEMPLADAS NA NORMALIZAO PARA ELABORAO DESTE REFERENCIAL:

1 APRESENTAO DE CITAES

Citao a meno, no texto, de uma informao extrada de outra fonte, que tenha relao direta com o tema, auxiliando o desenvolvimento ou aprofundamento do trabalho de natureza tcnico cientfica (NBR 10520, 2002).As principais formas de citao so: direta (curta e longa), indireta e citao de citao.1.1 CITAO DIRETA a transcrio ou cpia de parte ou de um pargrafo, de uma frase ou de uma expresso, usando exatamente as mesmas palavras empregadas pelo autor do trabalho consultado. Nesse caso, repete-se palavra por palavra, as quais devem vir seguidas da indicao da fonte consultada.1.1.1 Citao Direta Curta - com at trs linhas. Deve ser inserida entre aspas duplas no texto. Exemplo:Cezar Roberto Bitencourt sustenta que o Estado a nica fonte de produo fonte material do Direito Penal. O instrumento para materializar sua vontade a lei. [footnoteRef:1] [1: BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. So Paulo: Saraiva, 2009. p. 2.]

1.1.2 Citao Direta Longa - com mais de trs linhas: Deve ser destacada com recuo de 4 cm. com letra Arial, em tamanho 10, sem as aspas e com espaamento simples entre linhas.Exemplo:Paulo de Souza Queiros assim define Direito Penal:Para uma definio inicial, pode-se dizer que o direito penal ou direito criminal a parte ou ramo do direito que define as infraes penais (crimes ou delitos e contravenes), cominando-lhes as sanes correspondentes (penas e medidas de segurana ou outra consequncia legal), para a hiptese de descumprimento de seus preceitos. [footnoteRef:2] [2: QUEIROZ, Paulo de Souza. Direito penal introduo crtica. So Paulo. Saraiva, 2001. p.03.]

1.2 CITAO INDIRETA OU PARFRASESo as citaes em que so apresentadas as idias do autor consultado, sem haver uma transcrio idntica contida na obra. Neste caso, no se deve apresentar o texto entre aspas duplas. Exemplo 1: (no fazendo meno ao autor consultado dentro da parfrase)Enfim, somente a lei formal fonte imediata das normas penais incriminadoras. Contudo, fora desses limites, deve-se admitir a existncia das chamadas fontes mediatas que, indiretamente, penetram no Direito Penal atravs de novas leis a despeito da independncia dos poderes, os legisladores no ignoram as contribuies dos costumes, da doutrina, da jurisprudncia e dos princpios gerais do direito. [footnoteRef:3] [3: BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. So Paulo: Saraiva, 2009. p. 2.]

Exemplo 2: (fazendo meno ao autor consultado dentro da parfrase)Para Gouveia[footnoteRef:4], paralelamente expanso dos computadores, vem crescendo a criminalidade por meio da informtica, principalmente pela ligao dos usurios de vrios pases atravs das redes. [4: GOUVEA, Sandra. O direito na era digital. Rio de Janeiro: Mauad, 1997. p. 36.]

1.3 CITAO DE CITAO3 - apud a citao de um texto que tivemos acesso a partir de outra fonte. Exemplo: Fernanda Otoni Barros apresenta a definio de filiao de Andrada e Silva:Filiao a relao que o fato de procriao estabelece entre duas pessoas, das quais uma nascida da outra. Considerada com respeito ao filho, esta relao toma particularmente o nome de filiao; com respeito ao pai, o de paternidade e com respeito me o de maternidade.[footnoteRef:5] [5: ANDRADA E SILVA, 1919, p.218 apud, BARROS, Fernanda Otoni. Do direito ao pai. 2 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. p. 56]

Obs.: Na nota de rodap constar a seguinte referncia: ANDRADA E SILVA apud BARROS, Fernanda Otoni. Do direito ao pai. 2 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. p. 56.

2 OBSERVAES GERAIS PARA A CONFECO DE CITAES Devem ser indicadas as supresses, interpolaes, comentrios, nfase ou destaques, do seguinte modo:a) Supresses: indicam interrupo ou omisso da citao sem alterar o sentido do texto. So indicadas pelo uso de reticncias entre colchetes [...], no incio, meio ou final da citao. Exemplo:Julio Fabbrini Mirabete[footnoteRef:6] afirma que este tpico no exaure o conceito de crime. In verbis: Este conceito alcana somente um dos aspectos do fenmeno criminal, o mais aparente, que a contradio do fato a uma norma de direito [...]. No penetram, contudo, em sua essncia, em seu contedo, em sua matria. [6: MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de direito penal. 20 ed. So Paulo: Atlas, 2003. p. 95.]

b) Interpolaes: acrscimos ou comentrios inseridos em citaes so indicados entre colchetes. [ ]Isadora Duncan define as famlias monoparentais como:Aquelas na qual um progenitor convive com e o nico/a responsvel pelos seus filhos e filhas menores ou dependentes. Aqui se fala de lar monoparental, ncleo principal ou primrio [nomenclatura adotada pela doutrina dominante]. Uma porcentagem dos ncleos monoparentais est includa dentro de uma famlia complexa na qual h um casal, freqentemente constituda pelos avs das crianas.[footnoteRef:7] [7: DUNCAN, Isadora. Famlias monoparentais. Disponvel em: http://isadoraduncan.es/pt/node/153. 2005. Acesso em 28/04/2012]

c) Incorrees e incoerncias no texto so indicadas pela expresso [sic], imediatamente aps a sua ocorrncia. A expresso sic significa, assim mesmo, isto , conforme o original. Ao tratar o instituto do concubinato Camilla Fittipaldi Duarte Jales afirma: Seria um paradoxo para o Direito proteger as duas situaes concomitantemente. Isto poderia destruir toda a lgica do nosso ordenamento jurdico, o qual gira em torno da monogamia, mas, ao mesmo tempo, no significa uma defesa moralista da fidelidade conjugal. Trata-se de invocar um princpio jurdico ordenador, sob pena de se desinstalar a monogamia. Em sntese, a proteo jurdica s relaes concubinrias [sic.] como entidades familiares seria somente aplicvel quelas no adulterinas.[footnoteRef:8] [8: Ibid, p.2]

d) nfase: Para dar nfase (indicar espanto, admirao), usa-se ponto de exclamao entre colchetes, aps o que se deseja enfatizar. [!]Sergio Resende de Barros ao tratar do conceito de famlia anaparental, afirma:So as famlias que no mais contam os pais, as quais por isso eu chamo famlias anaparentais [!], designao bastante apropriada, pois ana prefixo de origem grega indicativo de falta, privao, como em anarquia, termo que significa falta de governo.[footnoteRef:9] [9: BARROS, Sergio Resende de. Direitos Humanos e Direito de Famlia. 2002. Disponvel em: . ltimo acesso em: 02/05/2012.]

e) Dvidas: Para indicar dvida, usa-se ponto de interrogao entre colchetes, aps o que se deseja questionar. [?]Segundo Freire: A tendncia ento, dos primeiros, vislumbrar no indito vivel, ainda como indito vivel [?], uma situao-limite ameaadora que [mas nada mais indito], por isto mesmo precisa no concretizar-se.f) Destaque: As palavras ou expresses destacadas no texto devem ser seguidas de uma das expresses: sem grifo no original, grifo meu ou grifo nosso, inseridas aps a indicao da referncia da citao. Exemplos:E, ainda, conforme Andrada e Silva:Filiao a relao que o fato de procriao estabelece entre duas pessoas, das quais uma nascida da outra. Considerada com respeito ao filho, esta relao toma particularmente o nome de filiao; com respeito ao pai, o de paternidade e com respeito me o de maternidade.[footnoteRef:10] [10: ]

No rodap da pgina:ANDRADA E SILVA apud BARROS, Fernanda Otoni. Do direito ao pai. 2 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. p. 56. (sem grifo no original) ou (grifo meu) ou (grifo nosso)g) Informao oral: os dados obtidos por meio de palestras, entrevistas, debates, aulas, indicam-se, entre parnteses, no texto, a expresso (informao verbal). Dados disponveis sobre a fonte devem-se mencionar apenas em nota de rodap. No preciso incluir essa fonte em listas de referncias. Exemplo:O novo medicamento estar disponvel at o final deste semestre (informao verbal)1.No rodap da pgina:_____________1Notcia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Gentica, em Londres, em outubro de 2001.

h) Trabalhos em fase de elaborao ou no publicados: Usar a expresso (em fase de elaborao ou, no prelo ou, no publicada) entre parnteses no texto. Mencionar os dados disponveis, sobre a fonte, apenas em nota de rodap. No incluir a fonte em listas de referncias. Exemplo:No texto:Os poetas selecionados contribuem para a consolidao da poesia no Rio Grande do Sul, sculos XIX e XX (em fase de elaborao)1 .

No rodap da pgina:____________1 Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.

i)Traduo: Quando o texto citado for traduzido pelo leitor, faz-se a citao, e na referncia em nota de rodap usa a expresso (traduo nossa). Exemplo:Direitos internacionais da criana - Todas as crianas devem ter os mesmos direitos sem distino de sexo, cor, religio ou condio econmica1

No rodap da pgina:1. Derechos internacionales del nio - Todos los nios deben tener los mismos derechos sin distincin de sexo, color, religin o condicin econmica. (traduo nossa)

j) Citaes de meios eletrnicos: a data considerada na referncia a textos retirados de meios eletrnicos a de acesso, ou seja, o ano em que se obteve a informao. Caso o texto no apresente informao sobre a autoria do mesmo, deve-se considerar a autoria do meio eletrnico ou a primeira palavra do ttulo seguido de reticncias. Quando o texto retirado dos meios eletrnicos no tiver numerao de pginas, deve-se fazer a contagem das pginas do texto a partir da sua impresso e fazer o indicativo da mesma considerando-se o cabealho ou nota de rodap da mesma.Exemplo: Segundo Domingos Franciulli Netto:Filiao o vinculo existente entre pais e filhos. Na relao filho e pai e filho e me, o trao marcante a consanguinidade em linha reta de primeiro grau. A par da consanguinidade, h a filiao civil, decorrente da adoo, alm da filiao social. De lege ferenda, no h perder de vista a paternidade socioafetiva, fundada na posse de estado de filho.1

Na nota de rodap:

1NETTO, Domingos Franciulli. Das relaes de parentesco, da filiao e do reconhecimento dos filhos. Disponvel em: http://siaibib01.univali.br/pdf/Elisandra%20Pereira%20Schavinski.pdf. Acesso em: 4 mai 2012. p.38

Ou NETTO, 2012, p. 38

Se no indicasse o autor:Filiao o vinculo existente entre pais e filhos. Na relao filho e pai e filho e me, o trao marcante a consanguinidade em linha reta de primeiro grau. A par da consanguinidade, h a filiao civil, decorrente da adoo, alm da filiao social. De lege ferenda, no h perder de vista a paternidade socioafetiva, fundada na posse de estado de filho.1 Na nota de rodap:1DAS RELAES de parentesco, da filiao e do reconhecimento dos filhos. Disponvel em: http://siaibib01.univali.br/pdf/Elisandra%20Pereira%20Schavinski.pdf. Acesso em: 4 mai 2012. p.38

Ou 1DAS RELAES..., 2012, p. 38

NOTAS DE RODAP

As notas de rodap classificam-se em:

a) nota de Referncia: so utilizadas para indicar fontes bibliogrficas consultadas;b) nota explicativa: so comentrios e/ou observaes pessoais que no podem ser includas no texto.Regras para notas de rodap:a) as notas de rodap localizam-se na margem inferior da mesma pgina, separadas do texto por um trao contnuo de 3 cm.;b) digitadas em espao simples e fonte menor do que a usada para o texto (tamanho 10); c) sua numerao feita em algarismos arbicos e seqenciais para todo o documento; d) as linhas subseqentes so alinhadas abaixo da primeira letra da primeira palavra, de modo a destacar o expoente;e) a primeira citao de uma obra, obrigatoriamente deve ter sua referncia completa.

EXPRESSES LATINASAs expresses latinas so usadas apenas em notas de rodap para as notas de referncia:Idem Id. [do mesmo autor] - Obras diferentes do mesmo autor. No rodap da pgina:_______________ VENOSA, Slvio de Salvo. Direito civil: direito de famlia. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2006. p.12 Id., 2010, p. 10

Ibidem Ibid. [na mesma obra] - Usado quando se faz vrias citaes seguidas de um mesmo documento.No rodap da pgina:_______________

VENOSA, Slvio de Salvo. Direito civil: direito de famlia. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2006. p.12 Ibid.,p. 10Opus citatum - op. cit. [obra citada] - Refere-se obra citada anteriormente na mesma pgina, quando houver intercalao de outras notas. No rodap da pgina:_____________ VENOSA, Slvio de Salvo. Direito civil: direito de famlia. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2006. p.12 GONALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 8.ed. So Paulo: Saraiva, 2011. p.17-18 3 VENOSA, op. cit., p. 10

Locus citatum loc. cit. [lugar citado] - Refere-se mesma pgina de uma obra citada anteriormente, quando houver intercalao de outras notas.No rodap da pgina:_______________ VENOSA, Slvio de Salvo. Direito civil: direito de famlia. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2006. p.12 GONALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. 8.ed. So Paulo: Saraiva, 2011. p.17-18 3 VENOSA, loc. cit., p. 10APRESENTAO DAS REFERNCIASa) Em caso de um autor:Completa:BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. So Paulo: Saraiva, 2009. p. 2Simples:(BITENCOURT, 2009, P. 2)b) Caso existam at trs autores, seus sobrenomes devem estar separados por ponto e vrgula, como no exemplo abaixo: Completa:COUTO, Srgio; MADALENO, Rolf; MILHORANZA, Maringela Guerreiro. Direito de famlia e sucesses. Sapucaia do Sul: Notadez, 2007. p. 380Simples:(COUTO; MADALENO; MILHORANZA, 2007, p. 380)c) Caso existam mais de trs autores, inclui-se somente o sobrenome do primeiro autor, seguido pela expresso et al. (que significa e outros).Completa:DELMANTO, Celso et. al. Cdigo penal comentado. 6 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. p. 18.Simples:(DELMANTO et. al., 2002, p. 18)

3 PROCEDIMENTOS METODOLGICOS

O estudo proposto ser levado a efeito tomando como pressuposto o mtodo dedutivo e a pesquisa bibliogrfica, com produo descritiva. Sero utilizados como fontes de pesquisa estudos recentes que abordam o problema objeto desta pesquisa. Os dados da pesquisa sero organizados em fichas e posteriormente analisados confrontando-os e buscando interpretar seu significado, no sentido de indicar os resultados relevantes que provierem.3.1 ESTRUTURA BSICA DO RELATRIOAo final da pesquisa, o relatrio que se pretende elaborar ser constitudo numa monografia, a qual conter a seguinte estrutura:INTRODUONela sero apresentados o tema, problema, hipteses e pressupostos, justificativa e objetivos (geral e especficos), a metodologia da pesquisa, a sntese de cada captulo, o rol das categorias bsicas e seus conceitos operacionais.A seguir um exemplo da estruturao dos ttulos e subttulos dos captulos da Monografia. Cada captulo corresponde a um objetivo especfico e deve ser dividido de modo proporcional em sub ttulos. Fazer a adequao para cada pesquisa individualmente.

1 PRINCPIOS que norteiam a DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E AS RELAES FAMILIARES estveis NA CONSTITUIO FEDERAL:

1.1 Dignidade da pessoa humana1.2 Igualdade entre os cnjuges 1.3 Ideologia do Afeto2 ASPECTOS DESTACADOS DA UNIO ESTVEL EM CONFRONTO COM A RELAO CONCUBINRIA IMPURA2.1 CONCEITO DE FAMLIA2.2 Evoluo e requisitos da Unio Estvel2.3 caracterizao do concubinato impuro3 EFEITOS PATRIMONIAIS DA RELAO CONCUBINRIA na jurisprudncia3.1 PROVA DA CONSTITUIO DO PATRIMNIO COMUM3.2 CASOS EM QUE OCORRE A DISSOLUO DA RELAO CONCUBINRIA3.3 ANLISE JURISPRUDENCIAL DO STJ E TRIBUNAIS DE RG, SC, MG E SPCONCLUSOApresentar respostas s problemticas constantes na introduo, com concordncia ou divergncia em relao s hipteses levantadas. Com fundamento no texto e nas discusses acerca do tema, podero ser sugeridas novas pesquisas ou serem indicados outros problemas para soluo. REFERNCIAS Sero elencadas em ordem alfabtica, as fontes efetivamente citadas no trabalho, com observncia das normas da ABNT, e Normalizao dos trabalhos acadmicos da UNIARP[footnoteRef:11], em vigncia. [11: UNIARP Universidade Alto Vale do Rio do Peixe. Normalizao. Disponvel em http://www.uniarp.edu.br. Acesso em ...]

4 RECURSOS4.1 RECURSOS HUMANOSAcadmico: Nome do AcadmicoOrientador Especfico: Nome do Orientador de ContedoOrientador Metodolgico: 4.2 RECURSOS MATERIAIS 4.2.1 Materiais de Consumo01 Resma Papel A4R$ 20,00 (vinte reais)02 Cartuchos Tinta PretaR$ 80,00 (quarenta reais)04 Canetas esferogrficaR$ 10,00 (dez reais)01 Pen DriveR$ 10,00 (dez reais)Internet ADSL Brasil TelecomR$ 350,00 (trezentos e cinqenta reais)Energia Eltrica (total)R$ 25,00 (vinte e cinco reais)4.2.1 Materiais Permanentes01 notebook01 Impressora Apollo P-220001 Mesa e 01 cadeira Giratria(todos estes recursos j disponveis) R$ 2.000,004.3 RECURSOS FINANCEIROSTotal (j disponvel): R$ 1.700,00 (hum mil e setecentos reais)Total (ainda no disponvel): R$ 487,00 (quatrocentos e oitenta e sete reais)Total do projeto: R$ 2.187,00 (dois mil, cento e oitenta e sete reais)

5 CRONOGRAMA

Especificao/Ano

Ano201..201..201..201..201..201..201..201..201...

MesesAGO/SETOUT/NOVDEZ/JANFEV/MARMAR/ABRMAI/JUNJUL/AGOSET/OUTNOV/DEZ

Escolha do Orientador

Escolha do Tema

Levantamento bibliogrfico

Apresentao do Projeto

Defesa do Projeto

Entrega da Verso Final do Projeto

Leitura e fichamento das obras

Reviso bibliogrfica

Anlise crtica do material

Redao provisria da Monografia

Entrega ao Orientador

Redao definitiva da Monografia

Entrega Coordenao

Defesa Pblica

Verso Final da Monografia

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REFERNCIAS (Exemplo de Lista de Referncias alterar inserindo as referncias bibliogrficas utilizadas no projeto)AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilcitas: interceptaes telefnicas, ambientais e gravaes clandestinas. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 550 p.BRASIL. Cdigo de processo civil: anteprojeto. Braslia: Senado Federal, Presidncia, 2010.______. Constituio da repblica federativa do Brasil de 1988. Disponvel em: ______. Lei 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o cdigo de processo civil. Disponvel em: < www.planalto.gov.br>BRITO, Gustavo. A utilizao de provas ilcitas pro reo e pro societate. Juspodium. Disponvel em:< http://www.juspodivm.com.br>. Acesso em> 2 jun. 2013. DIDIER JNIOR, Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de direito processual civil. 3. ed. Bahia: Jus Podivm, 2008.v. 2. 230 p.FUX, Luiz; NERY JR., Nelson; WABMBIER, Teresa Arruda Alvim. Processo e constituio: estudos em homenagem ao professor Jos Carlos Barbosa Moreira. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.GRINOVER, Ada Pellegrini; CINTRA, Antnio Carlos Arajo; DINAMARCO, Cndido R.. Teoria geral do processo. 13. ed. So Paulo: Malheiros, 1997.MARINONI, Luiz Guilherme. ARENHART, Srgio Cruz. Manual do processo de conhecimento. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2005.MARQUES, Jos Frederico. Manual de direito processual civil. 9. ed. Campinas-SP: Millennium, 2003.MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocncio Mrtires; BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de cireito Constitucional. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 2009.MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 22 ed. So Paulo: Atlas, 2007.NERY JNIOR, Nelson; NERY, Rosa Maria de Andrade. Cdigo de processo civil comentado e legislao extravagante. 9 ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.NUCCI, Guilherme de Souza. Cdigo de processo penal comentado. 8. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2008.OLIVEIRA, Eugnio Pacelli de. Curso de processo penal. 12. ed. Rio de Janeiro: Lmen Juris, 2009.______. Atualizaes do processo penal: lei n 12.403, de 05 de maio de 2011. Rio de Janeiro: Lmen Juris, 2011.PINHEIRO, Fernanda Letcia Soares. Princpio da proibio da prova Ilcita no processo civil. Curitiba: Juru, 2004.PRADO, Leandro Cadenas. Provas Ilcitas: teoria e a interpretao dos tribunais SILVA, Csar Drio Mariano da.Provas ilcitas: princpio da proporcionalidade, interceptao e gravao telefnica, busca e apreenso, sigilo e segredo, confisso, Comisso Parlamentar de Inqurito (CPI) e sigilo. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2010. SILVA, Ovdio A. Baptista da. Curso de processo civil: processo de conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. 2. vSOARES, Fbio Aguiar Munhoz. Prova ilcita no processo: de acordo com a nova reforma do cdigo de processo penal. Curitiba: Juru, 2009.THEODORO JNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. 24. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998.vol. 1.WAMBIER, Luiz Rodrigues; ALMEIDA, Flvio Renato Correia de; TALAMINI, Eduardo. Curso avanado de processo civil: teoria geral do processo de conhecimento. 9. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2007.v. 1.ORIENTAES SOBRE AS REFERNCIAS

Os elementos essenciais para a referncia de documentos so:a) Autor: SOBRENOME em maisculas, vrgula, nome por extenso com as iniciais em maisculas. Ponto.Ex.: AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilcitas: interceptaes telefnicas, ambientais e gravaes clandestinas. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 550 p.b) Ttulo da obra: Negrito, Itlico ou sublinhado, ponto. Quando h subttulo, deve ser antecedido de dois pontos, sem grifo. Considera-se grifo o emprego de qualquer tipo diferenciado: negrito, itlico.Ex.:AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilcitas: interceptaes telefnicas, ambientais e gravaes clandestinas. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 550 p.c) Edio: Indica-se a edio a partir da segunda, em nmeros arbicos, sem ordinal e a palavra edio de forma abreviada: 2. ed.Ex.:AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilcitas: interceptaes telefnicas, ambientais e gravaes clandestinas. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 550 p.d) Local da publicao: o nome da cidade no pode ser abreviado. Caso existam cidades com o mesmo nome em Estados ou pases diferentes, anota-se o Estado ou pas, seguindo-se dois pontos: Ex. Viosa (MG), Viosa (RN).Ex.:

AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilcitas: interceptaes telefnicas, ambientais e gravaes clandestinas. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 550 p.e) Editora: o nome da editora aparece aps os dois pontos, sem a razo social, parentescos etc. Admite-se a abreviatura para algumas delas: FGV (Fundao Getlio Vargas), Edusp (Editora da Universidade de So Paulo).Ex.:AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilcitas: interceptaes telefnicas, ambientais e gravaes clandestinas. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 550 p.f) Data: O ano da publicao deve ser grafado com algarismos arbicos, sem ponto no milhar, antecedido de vrgula e seguido de ponto. Se for absolutamente impossvel identificar a data, anota-se uma data aproximada entre colchetes: [1961] = data certa retirada de outras fontes, [1969?] = data provvel, [da. 1960] = data aproximada. A norma 6023/2000 da ABNT no autoriza o emprego de [s.d.]Ex.:Data certaAVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilcitas: interceptaes telefnicas, ambientais e gravaes clandestinas. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 550 p.Data certa retirada de outras fontesAVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilcitas: interceptaes telefnicas, ambientais e gravaes clandestinas. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, [2010]. 550 p.Data provvelAVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilcitas: interceptaes telefnicas, ambientais e gravaes clandestinas. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, [2010?]. 550 p.Data aproximadaAVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilcitas: interceptaes telefnicas, ambientais e gravaes clandestinas. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, [da.2010]. 550 p.Observaes:a) Os livros muito antigos no apresentam ficha catalogrfica nem indicao de local e editora. Na impossibilidade total de encontrar esses elementos, ainda que seja no final do livro, na contracapa ou no prefcio, emprega-se a notao S.l. (ausncia de local) e s.n. [sine nomine] (ausncia do editor).b) Faz-se o alinhamento pela margem esquerda, deixando-se um espao horizontal entre uma referncia e outra.Ex.:OLIVEIRA, Eugnio Pacelli de. Curso de processo penal. 12. ed. Rio de Janeiro: Lmen Juris, 2009.______. Atualizaes do processo penal: lei n 12.403, de 05 de maio de 2011. Rio de Janeiro: Lmen Juris, 2011.c) Subttulo no precisa ser grifado.Ex.:AVOLIO, Luiz Francisco Torquato. Provas ilcitas: interceptaes telefnicas, ambientais e gravaes clandestinas. 4. ed. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. 550 p.d) Nmero de volumes da obra deve ser indicado aps a data e o ponto final, com a palavra volume abreviada: 2 v.Ex.: SILVA, Ovdio A. Baptista da. Curso de processo civil: processo de conhecimento. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. 2. ve) Quando h dois ou trs autores, os nomes so separados pelo ponto e vrgula. Mais de trs autores, anota-se o primeiro e acrescenta-se a expresso latina et al. (e outros).Ex.: FUX, Luiz; NERY JR., Nelson; WABMBIER, Teresa Arruda Alvim. Processo e constituio: estudos em homenagem ao professor Jos Carlos Barbosa Moreira. So Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.f) Nome do autor de vrias obras no deve ser repetido, mas substitudo por um trao equivalente a seis espaos, seguido de ponto.

OLIVEIRA, Eugnio Pacelli de. Curso de processo penal. 12. ed. Rio de Janeiro: Lmen Juris, 2009.______. Atualizaes do processo penal: lei n 12.403, de 05 de maio de 2011. Rio de Janeiro: Lmen Juris, 2011.