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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA TRABALHO DE LIBRAS – EXPERIMENTO ASSISTIR AO UM PROGRAMA SEM AUDIO Jorge Alexandrino Borges Rio de Janeiro, Abril 2012

Eo a1 experimento trabalho

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Page 1: Eo a1 experimento trabalho

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

TRABALHO DE LIBRAS – EXPERIMENTO

ASSISTIR AO UM PROGRAMA SEM AUDIO

Jorge Alexandrino Borges

Rio de Janeiro, Abril 2012

Page 2: Eo a1 experimento trabalho

JORGE ALEXANDRINO BORGES

Mat. 2011200355

TRABALHO DE LIBRAS – EXPERIMENTO

ASSITIR AO UM PROGRAMA SEM AUDIO

Trabalho da disciplina

Educação Inclusiva-Libras

Profª. Célia Domingues

Rio de Janeiro, Abril 2012

Page 3: Eo a1 experimento trabalho

CANAL DIA HORA TÍTULO Tele Cine Premium 23 mar 2012 22:00 as 23:45 127 horas

É muito estranho assistir ao um filme sem áudio (som), procurei assistir este filme por ser a primeira vez e assim teria a perspectiva do que ocorreria de fato.

Pois bem, como o deficiente auditivo sabe ler suponho que já sabe do enredo através do meio de comunicação escrita, o que de fato ocorreu comigo.

No início do filme não entendia nada do que se passava e aos poucos pude perceber alguns fatos interessantes.

Até haver uma sintonia do que acontece no filme passou-se algum tempo, mas pude ver que o artista principal se divertiu com duas outras pessoas, pois o que estava ocorrendo naquele momento me fez entender assim.

Quando percebi que ele estava em apuros notei que naquele momento que seria o clímax do filme, tendo em vista a sinopse do filme. Claro o que relacionei a sinopse ao filme ao que estava assistindo, pois bem. Ficou claro para mim das dificuldades que o surdo possui para entender bem o que se passa a sua volta.

Algumas coisas eu compreendia do que estava ocorrendo e na minha visão de tudo que se passou neste pequeno período ao assistir esse filme, só tive noção de 20 por cento do filme. Só fiquei sem ouvir pouco tempo e não gostei uma sensação nada agradável.

Prezada professora sei que não faz parte do trabalho, mas fico obrigado a comentar uma experiência que se passou comigo no passado quando trabalhei na Super Via (Concessionária dos trens Urbanos), em ano de 1988, selecionado a fazer uma capacitação de Inclusão Social promovida pela Prefeitura do Rio de Janeiro no Centro, sobre deficiente visual para as Empresas como a Super Via.

Após uma preleção de conscientização em relação ao tratamento, de providencias como adaptação das calçadas, dos locais internos e externos que o governo estava tendo em relação ao deficiente visual, fizemos uma experiência de 15 min.

A experiência consistia em sair de uma sala percorrer cerca de 20 metros um corredor, sem ajuda de nenhuma pessoa e voltar à sala com uma venda e uma bengala. Senti-me perdido, mesmo com todas as adaptações feitas ficou muito difícil de até a dar um passo sem saber o que tinha a sua frente.

Dentro do contexto creio que a vida para pessoas com deficiência se tornará um pouco mais agradável quando os nossos Governantes e a População estiverem dispostos e conscientes da necessidade da Inclusão Social dentro da nossa sociedade.