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3 INTRODUÇÃO O estágio no campo Comunidade São Jorge realizado em 10 dias, no período entre Abril a Junho, com carga horária de 40 horas, foi de suma importância para aprendizagem dos acadêmicos de fonoaudiologia, pois podemos aprender e aprimorar o nosso conhecimento na prática e não somente na teoria sobre todas as áreas de atuação da fonoaudiologia que inclui: voz, fala, motricidade oral, linguagem e audiologia. Sendo uma área que possui um amplo campo de atuação. E que precisa ser divulgada não somente em órgãos públicos e particulares de saúde, mas também em instituições de ensino, para que dessa formar todos tenham conhecimento do nosso trabalho. Este trabalho é dividido em: apresentação da instituição, síntese das atividades realizadas, conclusão, referencias, obras consultadas e anexos.

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INTRODUÇÃO

O estágio no campo Comunidade São Jorge realizado em 10 dias, no período entre

Abril a Junho, com carga horária de 40 horas, foi de suma importância para aprendizagem dos

acadêmicos de fonoaudiologia, pois podemos aprender e aprimorar o nosso conhecimento na

prática e não somente na teoria sobre todas as áreas de atuação da fonoaudiologia que inclui:

voz, fala, motricidade oral, linguagem e audiologia. Sendo uma área que possui um amplo

campo de atuação. E que precisa ser divulgada não somente em órgãos públicos e particulares

de saúde, mas também em instituições de ensino, para que dessa formar todos tenham

conhecimento do nosso trabalho.

Este trabalho é dividido em: apresentação da instituição, síntese das atividades

realizadas, conclusão, referencias, obras consultadas e anexos.

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1. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Histórico

A paróquia de São Jorge em parceria com Centro Universitário do Norte-UNINORTE iniciou

em 02 de abril de 2009, serviços de Fonoaudiologia a Comunidade Manauara.

Oferece serviços de:

Orientação sobre o que e a Fonoaudiologia;

Triagens Fonoaudiológicas;

Atendimento de Fonoterapia (Voz, Fala, Linguagem e Motricidade Oral).

Orientação Familiar sobre problemas Fonoaudiológicos;

Promoção da Saúde Fonoaudiológica (Através de temas preventivos);

Nossa Missão

``Atender a comunidade e a população carente que necessite de atendimento

fonoaudiológico``

Como Funcionamos

Funciona com atendimentos visando à prevenção, avaliação, reabilitação fonoaudiológica na

área da comunicação oral e escrita, voz, audição, motricidade oral e saúde coletiva.

O atendimento e gratuito.

Horário de atendimento

Vespertino: 14:00 as 18:00

Local de atendimento: Paróquia de São Jorge

End.: Rua Emilia Ruas, 311- São Jorge Tel: (92) 3625-1270

Perfil da clientela: gênero masculino e feminino.

Idade: todas as faixas etárias.

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2. SÍNTESE DAS ATIVIDADES REALIZADAS

Obtivemos informações sobre as instalações e normas do campo de estágio,

realizamos a leitura do manual de estágio e recebemos orientação sobre o relatório final, e

aulas teórica/ prática de capacitação sobre as etapas a serem seguidas no atendimento

fonoaudiológico: anamnese, avaliações, encaminhamentos, planejamentos terapêutico,

devolutiva aos pais e a terapia propriamente dita. Tivemos acesso aos prontuários dos clientes

para que pudéssemos coletar dados relevantes para o início do atendimento. Conheci/ interagir

com os clientes, realizei a anamnese com os pais, e fiz a reavaliação da cliente. Foi feito

discussão em grupo sobre patologias encontradas na comunidade sendo elas: retardo mental,

deficiência auditiva, desvio fonético e fonológico; disfluência da fala; disfonia organo-

funcional, distúrbio miofuncional e autismo. Foi realizado uma oficina pela preceptora com

aulas teóricas sobre: desvio fonético e fonológico- as trocas na fala, distúrbio de linguagem

onde aprendemos sobre cada etapa do desenvolvimento da criança e como atuamos nessas

etapas. Como atividades extras foram entregue pesquisas das patologias encontradas no

campo de estágio, relatório de estudo de caso, folder com tema preventivo, entrega de

prontuário dos clientes e caso clínico. Observamos o quanto a atuação fonoaudiológica é

valorizada pela comunidade. E o mais gratificante pra nós acadêmicos é ver a melhora

(evolução) dos nossos clientes.

2.1 ATENDIMENTO CLÍNICO

2.1.2 Identificação do cliente

Nome: R.M.G.S.

D.N.: 25/09/2003 Idade: 8 anos

End.: rua C casa 32 CJ. Ipasé Bairro: Compensa

Tel.: 3342-0737

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Nome dos pais: E.G.S. (pai)

R.M.M. (mãe)

Escolaridade: 3˚ ano do ensino fundamental

2.1.2 Anamnese

No dia 19/04/12 a cliente R.M.G.S., chegou ao atendimento fonoaudiológico

acompanhada de sua mãe com queixa de troca da fala. A mãe relatou que engravidou aos 37

anos e que a gravidez foi planejada, informou que realizou todo o tratamento pré-natal. A mãe

fez uso de medicamentos durante a gravidez devido ao seu fator Rh que é negativo. O parto

foi a termo, na maternidade, e normal, foram 3 horas de trabalho no parto. A criança

desmamou aos 2 anos de idade e não fez uso de mamadeira. Pois a mesma relatou conhecer a

importâcia da amamentação e os malefícios do uso da mamadeira. De acordo com Rego

(2002, p. 16) “Sugar o seio materno desenvolve adequadamente à musculatura da face,

sobretudo da mandíbula, pois para isso o bebê despende 60 vezes mais energia do que

sugando a mamadeira”.

Na escola ela é tímida, porém muito esforçada e tenta sempre ter um bom relacionamento

com todos. E falando da importância de se ter um relacionamento com outras pessoas Zorzi

(2008, p. 5) diz que: “A evolução da inteligência, se caracteriza pela elaboração gradual das

operações mentais e está estreitamente ligada às relações interpessoais”. Com 1 ano e meio de

vida a mãe descobriu que a sua filha tinha uma adenóide hipertrofiada e com um 2 ano e meio

ela fez uma cirúrgia. Não realiza consulta otorrinolaringológica desde então, o seu último

atendimento foi no ano de 2009.

2.1.3 Avaliação

Avaliação miofuncional oral

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Face

Frontal: Dolicofacial

Perfil: côncavo

Simetria facial: adequada

Lábios, Frênulo e Mento

Lábio superior: fino (delgado)

Lábio inferior: Volumoso

Frênulo labial superior: adequado

Frênulo labial inferior: adequado

Posição habitual: Abertos (lábios separados)

Abertos, com hiperfunção do m. mentual

Mobilidade: adequada

Tonicidade

M. orbicular da boca: flácido

M. mentual: flácido

Língua e Frênulo Lingual

Morfologia/aspecto: adequados

Mobilidade e tonicidade: adequados

Bochecha

Morfologia/aspecto: adequados, no entanto a cliente relatou que às vezes possui feriadas nas

bochechas.

Mobilidade: adequada

Tonicidade: lado direito e esquerdo flácido (volumoso)

Mandíbula

Posição habitual: adequada

Mobilidade e tonicidade: adequada

Palatos (Duro e Mole)

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Morfologia/aspecto

Coloração: adequada

Diâmetro transversal: Atrésico

Abobada palatina: ogival (alta)

Úvula: adequada

Tonsilas palatinas: lado direito e esquerdo hipertrofiados

Dentes

Dentição: Mista

Chave de oclusão (Angle): Classe III

Sensibilidade intra-oral: Normal

Sensibilidade extra-oral: Normal

A manutenção da boca aberta, nos casos de respiração oral, faz com que haja flacidez dos músculos elevadores da mandíbula e nos lábios. Geralmente a incompetência labial, que ocorre nesses casos, contribui para que os lábios mantenham-se em hiperfunção e flácidos (com o lábio superior curto e o lábio inferior com eversão), levando a uma postura compensatória de interposição da língua entre os dentes. (MEDEIROS, 2006, P. 73).

Funções Neurovegetativas:

Respiração – oral e superior

Mastigação - Adequada

Deglutição- alterada, por causa da adenóide hipertrofiada

Postura corporal: inadequada

Fala – Não foram encontrados alterações na fala. No entanto a cliente apresenta uma

voz nasalizada por conta da sua obstrução nasal, que lhe impede de ter uma

ressonância adequada.

Avaliação de Linguagem:

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Apresentou resultados dentro do padrão de normalidade para idade cronológica

2.1.4 Hipótese Diagnóstica Médica

Adenóide Hipertrofiada

Em crianças com alterações respiratórias com obstrução da cavidade nasal, a

conseqüência imediata é a manutenção do hábito da respiração bucal e

desanalização da voz. Neste caso, encaminha-se a criança a um

otorrinolaringologista para tratamento do processo orgânico. Durante a respiração

bucal, a criança permanece com a boca aberta e a língua solta no soalho da boca.

Esta postura além de poder

levar a alterações do tônus destas estruturas pode acarretar também alterações na

morfogênese das arcadas dentarias e do palato duro, tornando-o ogivado, pela

modificação no equilíbrio das pressões da língua, lábios e bochechas. (FERREIRA,

2009, p. 76).

2.1.5 Hipótese Diagnóstica Fonoaudiológica

Distúrbio Miofuncional.

2.1.6 Encaminhamentos

Ortodontista: para a avaliação da arcada dentária.

Otorrinolaringologista: para verificar se a mesma precisará de uma nova cirúrgia na

adenóide.

Um dos grandes desafios da fonoaudiologia é a formação de profissionais

com um novo perfil, baseando-se na sua capacidade para atuar em equipe, na

construção de um saber interdisciplinar, no levantamento da situação de

saúde geral da comunidade, em busca de soluções dos problemas

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encontrados, potencializando a resolutividade das ações. (MAKSUD.S,

2009, p. 23).

2.1.7 Prognóstico

Razoável, pois a mesma precisa de um acompanhamento otorrinolaringológico por

conta da adenóide hipertrofiada, para que obtenha sucesso na terapia. Solicito a continuidade

nas terapias fonoaudiológicas.

2.1.8 Plano Terapêutico

2.1.8.1 Objetivo Geral

Adequar o sistema miofuncional da cliente. Segundo Campiotto (2005, p.739) “á medida

que alcançarmos os objetivos estabelecidos para a adequação das funções estomatognáticas, é

preciso garantir que os novos padrões estejam automatizados”.

2.1.8.2 Objetivos Específicos

Adequar tonicidade, mobilidade e postura dos ofa`s.

Propiciar o relaxamento da cintura escapular.

Estabelecer o modo e tipo correto de respiração.

Promover o vedamento labial.

Adequar à coordenação pnemofonoarticulatória.

Equilibrar o padrão postural.

Fortalecer a musculatura de todo o complexo facial e intra oral.

Aperfeiçoar a articulação.

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Orientar a paciente sobre a necessidade da continuidade da terapia em casa.

2.1.8.3 Estratégias

Com o auxilio de luvas, espátula realizar exercícios isotônicos e isocinéticos,

estiramento muscular. Sendo eles: Lateralização, protusão, levantamento e

abaixamento de língua sem o auxilio da espátula, e depois contra a espátula, inflar as

bochechas e depois alterná-las, estalo e vibração de língua. Protusão, retração,

lateralização, rotação e vibração de lábios.

Por meio de massagens proporcionar o relaxamento da cintura escapular.

Através de exercícios de sopro com: balão, língua de sogra, mil bolhas e espelho

treinar o modo e tipo respiratório. Realizar inspirações e expirações com a boca

fechada, deixando marcada a superfície de espelho. Depois alternar as narinas.

Sentada em uma cadeira a cliente deverá inspirar pelo nariz, provocando a expansão

costodiafragmática e expulsar o ar contando de maneira pausada até quatro.

Com o auxilio de luva, realizar exercícios de alongamento do lábio superior.

Por meio de botão, fio dental, espátula, a cliente deverá segurar o botão preso ao fio

dental por traz dos lábios e diante dos dentes, para adequar a tonicidade e mobilidade

dos lábios e adequar o modo respiratório.

Através de exercícios de alongamento e relaxamento para adequar a postura corporal.

Por meio de exercícios faciais como: unir as sobrancelhas, enrrugar a testa, elevar as

sobrancelhas, fechar os olhos abruptamente, sorrir, mostrar os dentes, assobiar, encher

a boca de ar, depressão de lábio inferior. Fortalecer a musculatura da face.

Por meio de bocejo, falar as vogais exageradamente e depois com os dentes trincados,

exercícios trava a língua, adequar a articulação.

Por meio de conversa informal oriente-la sobre a importância dos exercícios e

incentivá-la a dar continuidade em casa.

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2.1.8.4 Orientações

Foi orientado a mãe que procurasse um médico otorrinolaringologista, para verificar se

sua filha necessitaria de uma nova cirúrgia na adenóide.

Sempre orientava a cliente para que a mesma realize-se os exercícios de mobilidade,

tonicidade lábios e bochechas em casa. E que desse continuidade aos atendimentos

fonoaudiológicos.

2.1.8.4 Evolução

Foi realizado massagens para que dessa forma ocorre-se o relaxamento da cintura

escapular. Exercícios isotônicos (movimentos repetidos sem resistência) como: Língua

(lateralização, protrusão e retração, elevar a ponta da língua ate o nariz e depois em direção ao

mento, movimentos de rotação e estalos). Bochecha (inflar os dois lados e depois alternar).

Lábios (protrusão, retração, rotação, vibração, estiramento). Nos exercícios isométricos

(movimentos com resistência) foram realizados todos os exercícios citados acima, porém com

o auxilio da espátula era promovido a resistência. Todos esses exercícios tiveram o objetivo

de adequar à tonicidade e mobilidade dos OFA`S. A cliente tinha muita dificuldade para

respirar pelo nariz devido à adenóide hipertrofiada, por conta disso muitas vezes tínhamos que

parar os exercícios para que ela recuperasse o fôlego, e depois continuávamos, no entanto a

mesma se esforça muito para realizar todos os exercícios. Com o auxilio de espelho realizei o

treinamento do modo respiratório, pedi que ela inspirasse e expirasse com a boca fechada,

deixando marcada a superfície do espelho, e depois alternasse as narinas. Ela conseguiu

realizar corretamente, no entanto percebi que ela possuía uma respiração superior, e então

treinei a respiração diafragmática, ela conseguiu realizar, mas depois esquecia tudo de novo.

Trabalhei o tipo respiratório, ela inspirava pelo nariz provocando a expansão

costodiafragmática e expulsava o ar contando de maneira pausada até 4 e fui aumentando até

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7, ela conseguiu realizar corretamente. Para o fortalecimento e resistência dos lábios, pedi

para que segurasse o botão atrás dos lábios e diante dos dentes, e com fio dental eu ficava

puxando o botão enquanto ela tentava mantê-lo preso a boca com a força dos lábios. Além de

ela ter sucesso em realizar este exercício, notei que ela sem perceber respirava pelo nariz o

que antes não era possível, pois ela tinha muita dificuldade.

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CONCLUSÃO

O estágio supervisionado intermediário na Comunidade São Jorge foi muito

proveitoso para a nossa formação profissional, pois adquirimos conhecimento mais

aprofundado sobre as áreas de atuação da fonoaudiologia. O nosso trabalho foi muito

valorizado pela comunidade, as pessoas tinham interesse em saber sobre a nossa atuação, e

nos proporcionavam espaço para divulgar a nossa profissão. Quando concluímos o estágio,

muitos clientes ainda vieram para se inscrever nos atendimentos fonoaudiológicos , mas por

conta do tempo, não dava mais para ser realizado nenhum atendimento, porém todas essas

pessoas foram cadastrados para o atendimento do semestre que vem. Como é importante a

divulgação e o esclarecimento sobre o nosso trabalho, pois pelo que eu pude observar quanto

mais às pessoas sabem sobre o profissional fonoaudiólogo mais elas percebem o quanto seus

filhos e até mesmo elas próprias necessitam do nosso trabalho.

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REFERÊNCIAS

CAMPIOTTO, Alcione Ramos et al. Tratado de fonoaudiologia. 2˚ ed. SP: Tecmedd,

2005. 1280 p.

FERREIRA, Leslie P. Et.al. Temas de Fonoaudiologia. 10 ed. São Paulo: Loyola,

2009. 209 p.

MAKSUD.S, CESAR. A.M. Fundamentos e Práticas em Fonoaudiologia, RJ.:

Revinter, 2009. 140 p.

MEDEIROS, Andréa M. Correia; MEDEIROS, Marcelo. Motricidade Orofacial:

Inter-relacao entre Fonoaudiologia e Odontologia. São Paulo: Lovise, 2006. 125 p.

REGO, José Dias. Aleitamento materno: Um guia para pais e familiares. 2 ed. Rio de

Janeiro: Atheneu, 2009. 486 p.

ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção Fonoaudiológica nas Alterações da Linguagem

Infantil. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 154 p.

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OBRAS CONSULTADAS

FERRAZ, Maria da Conceição A. Manual Prático de Motricidade Oral Avaliação e

Tratamento. 5˚ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 141 p.

JABUR, Luciana Badra; ALVAREZ, Renata Maaz de Acosta. Fonoaudiálogo:

Motricidade Orofacial. Vol. 1 São Paulo: Lovise, 2008. 140 p.

JAKUBOVICZ, Regina. Avaliação em voz, fala e linguagem. Rio de Janeiro: ed.

Revinter, 2004. 240 p.

MARCHESAN, Irene Queiroz. Fundamentos em fonoaudiologia: Aspectos clínicos da

motricidade oral. 2˚ ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 160 p.

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ANEXOS- A

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ANEXO B