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UNIVERSIDADE SALVADOR - UNIFACS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E ARQUITETURA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
EQUIPE VAGALUME
CÂNDIDO DE HOLANDA NETO
ENERI LUIZ CAMATTI FILHO
PEDRO ERNESTO OLIVEIRA
WALLESKA SARMENTO
VENDING MACHINE
Vagalume’s Snacks
Salvador
2010
CÂNDIDO DE HOLANDA NETO
ENERI LUIZ DE CAMATTI FILHO
PEDRO ERNESTO OLIVEIRA
WALLESKA SARMENTO
Vagalume’s Snacks
Relatório Técnico apresentado ao curso de graduação em
Engenharia Mecânica e Elétrica, do Departamento de
Engenharia e Arquitetura na Universidade Salvador –
UNIFACS, como avaliação parcial do projeto
interdisciplinar ARHTE.
Nome do orientador: Prof. Sérgio Ricardo.
Salvador
2010
RESUMO
Este relatório apresenta as etapas da construção do projeto proposto pelo programa
interdisciplinar ARHTE da Universidade Salvador. O projeto consiste na construção de uma
vending machine automatizada que irá oferecer cinco tipos de produtos, industrializados, com
autonomia de dez unidades de cada tipo e controle de acesso ao produto. A equipe optou por utilizar
PIC (modelo 16F877A) para controlar a vending machine, desse modo, a mesma não precisará de
nenhum tipo de computador para poder controlar as suas ações, dando assim uma maior autonomia.
Palavras-chave: Vending Machine; PIC; ARHTE.
ABSTRACT
This document presents all steps from the building of the project, which was
proposed from ARHTE interdisciplinary program of the Salvador University. The
project is the construction of one vending machine which will offer five different kinds
of products, with autonomy of ten units of each kind, and product access control. The
team have opted to use PIC(model 16F877A) to control the vending machine, thereby,
it may have more autonomy.
Keywords: Vending Machine; PIC; ARHTE.
5
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Materiais utilizados e seus respectivos custos ................................................ 48
Tabela 2: Outros materiais utilizados ............................................................................. 48
6
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Parafusos de fixação........................................................................................ 17
Figura 2: Parafusos sextavado interno sem cabeça. ....................................................... 17
Figura 3: Motor de corrente contínua. ............................................................................ 22
Figura 4: Estrutura do motor continuo. .......................................................................... 22
Figura 5: Gráfico do motor, relacionando Torque, frequência, eficiência, corrente e
potência. .......................................................................................................................... 26
Figura 6: Gráfico x modificado. ..................................................................................... 26
Figura 7: Vending machine, visão frontal. ..................................................................... 30
Figura 8: Vending machine, visão panorâmica. ............................................................. 30
Figura 9: Circuito para automação da vending machine. ............................................... 31
Figura 10: Circuito para execução de comandos da vending machine........................... 32
Figura 11: Circuito para comandos externos da vending machine. ................................ 33
Figura 12: Transistores de junção bipolar. ..................................................................... 35
Figura 13: Tabela de Cores dos Resistores Ôhmicos. .................................................... 36
Figura 14: Teclado Matricial 4x3. .................................................................................. 37
Figura 15: Display LCD 16x2. ....................................................................................... 37
Figura 16: Ligação do moedeiro comparador................................................................. 38
Figura 17: Ligação do moedeiro comparador................................................................. 39
Figura 18: Fluxograma da programação. ........................................................................ 41
Figura 19: Fluxograma da programação. ........................................................................ 42
Figura 20: Visão da vending machine Fonte própria ..................................................... 52
Figura 21: Visão panorâmica da vending machine. Fonte própria ................................. 52
Figura 22: Visão lateral da vending machine. Fonte própria ......................................... 53
Figura 23: Visão frontal da vending machine. Fonte própria ......................................... 53
Figura 24: Visão panorâmica da vending machine. Fonte própria ................................. 54
Figura 25: Visão lateral da vending machine. Fonte própria ......................................... 54
Figura 26: Visão panorâmica da vending machine. Fonte própria ................................. 55
Figura 27: Um dos membros da equipe trabalhando no laboratório de mecânica. ........ 59
Figura 28: Um dos membros da equipe trabalhando no laboratório de mecânica. ........ 59
Figura 29: Um dos membros da equipe trabalhando no laboratório de mecânica. ........ 60
Figura 30: Um dos membros da equipe no lab. de mecânica. Fonte própria ................. 60
7
Figura 31: Teste do circuito. Fonte própria .................................................................... 61
Figura 32: Teste do circuito em protoboard. Fonte própria ............................................ 61
Figura 33: Teste do circuito. Fonte própria .................................................................... 62
Figura 34: Moedeiro de comparação. Fonte própria ...................................................... 62
Figura 35:Moedeiro de comparação. Fonte própria ....................................................... 63
8
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Cronograma previsto ..................................................................................... 12
Quadro 2: Cronograma realizado ................................................................................... 13
9
LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES
ARHTE Arquimedes, Robert Hooke e Thomas Edison
CFC Cúbico de Faces Centradas
F.E Fator de Empacotamento
MPa Mega Pascal
RPS Rotação por segundo
RPM Rotação por minuto
C.I. Circuitos Integrados
PPM Partes por Milhão
PWM Pulse-Width Modulation
MLP Modulação por Largura de Pulso
LED Light Emitting Diode
SAD Sensor de Ataque Direcional
NMR Núcleo de Mecatrônica e Robótica
NMA Núcleo de Mecânica Aplicada
UNIFACS Universidade Salvador
10
SUMÁRIO
1 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DA EQUIPE .............................................. 12
1.1 Cronograma previsto .............................................................................................. 12
1.2 Cronograma realizado............................................................................................. 13
2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 14
2.1 Objetivo Geral ........................................................................................................ 14
2.2 Objetivos Específicos ............................................................................................. 14
3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................... 15
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................................... 16
4.1 Estrutura ................................................................................................................. 17
4.1.1Fixação ................................................................................................................... 17
4.1.2 Materiais ................................................................................................................ 17
4.2 Características dos principais materiais utilizados ................................................. 21
4.2.1Motor de corrente contínua..................................................................................... 21
4.3 Funcionamento ....................................................................................................... 23
4.4 Modelagem matemática .......................................................................................... 24
4.5 Esquema mecânico ................................................................................................. 29
4.6 Diagrama Eletrônico ............................................................................................... 31
4.7 Consumo Energético .............................................................................................. 40
4.8 Algoritmo, Fluxograma ou código fonte ................................................................ 40
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ........................................................... 43
5.1 Organização da Equipe ........................................................................................... 43
5.2 Planejamento Técnico: ........................................................................................... 45
6 TÓPICOS DE EMPREENDEDORISMO .............................................................. 46
6.1 Perfil da Equipe: ..................................................................................................... 46
6.2 Descrição do Produto, Serviço ou Processo: .......................................................... 47
6.3 Descrição do diferencial do produto, serviço ou processo: .................................... 47
6.4 Impacto Social: ....................................................................................................... 47
6.5 Impacto Ambiental: ................................................................................................ 47
6.6 Descrição do Segmento de Mercado: ..................................................................... 47
6.7 Análise da Concorrência:........................................................................................ 48
7 CUSTO APROXIMADO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO .......... 48
11
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 49
9 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 50
10 ANEXOS ................................................................................................................ 52
12
1 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DA EQUIPE
1.1 Cronograma previsto
Quadro 1: Cronograma previsto
Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro
Desenvolvimento da ideia 10 à 16
Reunião da equipe para a compra
das peças e materiais.
24 à 27
Reunião para decidir horários de
disponibilidade dos membros da
equipe e para agendamento do
laboratório.
28 à 30
Inicio da montagem da vending
machine.
04
Procurar os professores para
debater algumas ideias.
14 28
Reunião da equipe para um balanço
inicial do projeto.
Montagem da vending machine. 27 à 31 01 à 10
Terminar a construção do protótipo
e realizar alguns testes.
05 à 10
Desenvolvimento do projeto escrito 25 à 31 01 e 02
Desenvolvimento dos slides para
apresentação.
10 à 12
Preparativos finais. 15 e 16
Apresentação 17
13
1.2 Cronograma realizado
Quadro 2: Cronograma realizado
Atividades Agosto Setembro Outubro Novembro
Desenvolvimento da ideia 10 à 16
Reunião da equipe para a compra
das peças e materiais.
24 à 27
Reunião para decidir horários de
disponibilidade dos membros da
equipe e para agendamento do
laboratório.
28 à 30
Inicio da montagem da vending
machine.
04
Procurar os professores para
debater algumas ideias.
14 28
Reunião da equipe para um balanço
inicial do projeto.
Montagem da vending machine. 27 à 31
Terminar a construção do protótipo
e realizar alguns testes.
Desenvolvimento do projeto escrito 25 à 31 01 e 02
Desenvolvimento dos slides para
apresentação.
Preparativos finais.
Apresentação 17
14
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Construção de uma vending machine que deve oferecer pelo menos três tipos de
produto com autonomia mínima de 10 unidades de cada tipo e controle de acesso ao
produto.
2.2 Objetivos Específicos
Construir uma vending machine que irá oferecer cinco tipos de produtos,
industrializados, com autonomia de dez unidades de cada tipo e controle de
acesso ao produto.
Controlar a vending machine por PIC.
Elaborar documentação técnica da vending machine constando: layout e
relação de material.
15
3 JUSTIFICATIVA
O mercado de vending machine tem crescido no Brasil com uma média de 15% a
20% ao ano. É um segmento com grande potencial de expansão pois proporciona uma
venda direta ao consumidor sem ser necessário um vendedor (o cliente insere a moeda
ou cédula e seleciona o produto desejado. A máquina recebe o dinheiro e entrega o
produto ao consumidor, em algumas mais sofisticadas, elas possuem um mecanismo de
troco) assim proporciona agilidade, conveniência e higiene. Nas regiões Norte, Nordeste
e Centro-Oeste esse mercado responde por apenas 9% do total. Visando esse dado a
Equipe Vagalume decidiu desenvolver a Vagalume‟s Snacks para trazer para esse
público as facilidades que já são ”febre” na região Sudeste. A Vagalume‟s Snacks
poderá ser instalada em qualquer lugar que o cliente desejar, apenas sendo necessário
uma tomada permitindo facilidade e conveniência para o consumidor pois funciona por
24 horas por dia e oferece diversos tipos de produtos a preços competitivos.
16
Dados retirados de: www.abic.com.br/jcafe/jcafe_ed168_p30a33.pdf. Acesso em 15 de
outubro de 2010.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A construção da Vagalume‟s Snacks, consiste de cinco motores de corrente
continua de 24v DC e cada motor possui uma caixa de redução para diminuir a
velocidade de rotação do motor e aumentar o torque. A função do motor é de girar a
espiral onde os lanches se encontram, onde cada item que é selecionado, o motor é
acionado fazendo com que a espirar gire e os produtos encontrados em cada elo se
locomovam a frente. A escolha desse tipo de motor é pelo fato de ele ser utilizado em
vending machines profissionais, não tendo que fazer nenhuma mudança em sua
estrutura interna e externa, apenas acoplá-lo.
A estrutura mecânica é constituída do material alumínio pelo fato de ser um
material fácil de ser trabalhado e que possui boas propriedades que se encaixam
perfeitamente no projeto, além de poder trabalhar livremente no laboratório de mecânica
da faculdade (Unifacs). Foi escolhido o acrílico como material utilizado no revestimento
da vending machine como uma questão de estética, vale a pena ressaltar que o acrílico
possui excelentes propriedades, que satisfazem o propósito de construção da vending
machine.
17
4.1 Estrutura
4.1.1 Fixação
Figura 1: Parafusos de fixação.
Fonte: Seminário de parafusos do estagiário de laboratório Bruno Guatieri
Figura 2: Parafusos sextavado interno sem cabeça.
Fonte: http://www.rsimioni.com.br/fotos/RSI_PARAFUSO_004_Grande.jpg
A fixação total da vending machine será feita com parafusos, cabeça chata
escareada com fenda simples, cabeça redonda com fenda simples, parafuso de pressão
sem cabeça sextavado interno ponta cônica, parafuso de ligação, barra roscada
triangular. Cada par de parafusos e porcas terá colocado, entre eles, uma arruela lisa
para aumentar a área de contato entre a cabeça do parafuso e a superfície. Serão
utilizados também rebites de 3mm.
4.1.2 Materiais
O alumínio foi usado por ser de fácil manuseio no laboratório da faculdade e
além de ter um bom acabamento.
O alumínio é um elemento químico de símbolo Al de número atômico 13 (13
prótons e 13 elétrons) com massa atómica 27u. Na temperatura ambiente é sólido,
sendo o elemento metálico mais abundante da crosta terrestre. Sua leveza,
18
condutividade elétrica, resistência à corrosão e baixo ponto de fusão lhe conferem uma
multiplicidade de aplicações, especialmente nas soluções de engenharia aeronáutica.
Entretanto, mesmo com o baixo custo para a sua reciclagem, o que aumenta sua
vida útil e a estabilidade do seu valor, a elevada quantidade de energia necessária para a
sua obtenção reduzem sobremaneira o seu campo de aplicação, além das implicações
ecológicas negativas no rejeito dos subprodutos do processo de reciclagem.
O alumínio é um metal leve, macio e resistente. Possui um aspecto cinza
prateado e fosco, devido à fina camada de óxidos que se forma rapidamente quando
exposto ao ar. O alumínio não é tóxico como metal, não-magnético, e não cria faíscas
quando exposto à atrito apto para a mecanização além de ter uma excelente resistência à
corrosão e durabilidade devido à camada protetora de óxido. É o segundo metal mais
maleável, sendo o primeiro o ouro.
O alumínio tem uma estrutura cristalina do tipo CFC (Cúbico de Faces
Centradas)
Sólidos cristalinos: Uma substância pode ser considerada cristalina quando os
átomos (ou moléculas) que a constitui estão dispostos segundo uma rede
tridimensional bem definida e que é repetida por milhões de vezes (ordem de longo
alcance).
O sistema cristalino em que o alumínio participa é o cúbico, em que os lados e
os ângulos são iguais e cada ângulo vale 90º.
O CFC tem um número de coordenação (Representa o número de átomos mais
próximos à um átomo de referência) igual a 12. Os números de átomos no interior do
reticulado é de 4 átomos. O fator de empacotamento do CFC é de 0,74 (74% do volume
da célula é ocupada por átomos). Para calcular o fator de empacotamento, utilizamos a
seguinte fórmula:
F.E = Volumes dos átomos no interior da célula / Volume total
Propriedades atômicas
Massa atômica - 26,9815386(8) u
Raio médio - 125 pm
Raio atómico calculado - 118 pm
Raio covalente - 118 pm
Configuração electrônica - [Ne]3s²3p1
19
Estados de oxidação (óxido) 3 ( Anfótero )
Estrutura cristalina - Cúbica centrada nas faces
Propriedades físicas
Estado da matéria - Sólido
Ponto de fusão - 933,473 K (660,323 °C)
Ponto de ebulição - 2792 K (2519 °C)
Entalpia de vaporização - 293,4 kJ/mol
Entalpia de fusão - 10,79 kJ/mol
Pressão de vapor - 2,42x10-6 Pa a 577 K
Velocidade do som - 5100 m/s a 933 K
Informações diversas
Eletronegatividade - 1,61 (Pauling)
Calor específico - 900 J/(kg•K)
Condutividade elétrica - 37,7x106/m Ω
Condutividade térmica - 237 W/(m•K)
Potenciais de ionização
1º ="577,5" kJ/mol
6º ="18379" kJ/mol
2º ="1816,7" kJ/mol
7º ="23326" kJ/mol
3º ="2744,8" kJ/mol
8º ="27465" kJ/mol
4º ="11577" kJ/mol
9º ="31853" kJ/mol
5º ="14842" kJ/mol
10º ="38473" kJ/mol
O PMMA (Poli Metil MetAcrilato) é um plástico de engenharia, mais conhecido
como acrílico.
20
O acrílico é um termoplástico rígido, ou seja, a uma dada temperatura, apresenta
alta viscosidade podendo ser mais facilmente conformado. Vale a pena ressaltar que o
antes de atingir o estado fundido passa por uma transição vítrea (a uma dada
temperatura o material atinge a temperatura de transição vítrea, onde o mesmo possui
características parecidas com as do vidro). Os materiais que são termoplásticos possuem
uma reciclagem viável devido ao seu baixo custo.
Possui inigualáveis propriedades ópticas, transmite até 93% da luz visível (mais
que o vidro). Seu índice de refração é de 1,49 e o haze é inferior a 1%. Não é capaz de
filtrar a luz ultravioleta, transmitindo luz UV abaixo de 300nm. Transmite luz na
frequência do infravermelho acima de 2800nm, e as ondas de infravermelho que
possuem grande comprimento são bloqueadas.
É um polímero moderno e com boa qualidade no mercado, além de ser
transparente e possuir facilidade de pigmentação (essa característica é bastante
importante principalmente quando é desejado o bloqueio da luz visível, isso é possível
utilizando formulas especiais de acrílicos coloridos).
Possui uma boa resistência ao intemperismo (resistente a ação de sol, chuva, névoa
salina, poluição), resiste a radiação ultravioleta sem amarelar ou ocorrer fissura
superficial.
A dureza superficial e a rigidez do acrílico são excepcionais. É comum comparar
as suas propriedades com as do vidro pois em muitas aplicações é utilizado para
substituir o mesmo. Como por exemplo:
- É mais macio que o vidro, porém tem menos proteção ao risco, sendo que esse
problema pode ser facilmente solucionado utilizando filmes anti-risco.
- Possui maior ponto de impacto que o vidro e não se desfragmenta, apenas
quebra em grandes pedaços.
-Pode ser produzido e processado em temperaturas menores que o vidro.
-A densidade do acrílico é menos da metade da densidade do vidro, sendo
portanto, menos denso.
O acrílico também possui uma baixa contração (conserva a forma que lhe foi
dada durante a moldagem), boas propriedades térmicas (indicado para utilização em
temperaturas de até 85ºC em uso contínuo), boa resistência dielétrica, baixa
condutividade elétrica, boa maleabilidade (tem facilidade em adquirir formas pois é leve
e tem alta resistência), estabilidade dimensional (suas moléculas possuem grande
21
estabilidade quando comparadas por exemplo com o policarbonato) e boa resistência a
abrasão.
4.2 Características dos principais materiais utilizados
4.2.1 Motor de corrente contínua
Foi utilizado motor de corrente contínua com tensão nominal de 24 volts, que
aguentam condições extremas de poeira, calor, variação de tensão, corrente, entre
outros. São relativamente compactos, fortes, possuem alta rotação e também. Esse tipo
de motor é comumente utilizado em vending machine.
Características do motor:
Diâmetro : 27.5 mm
Comprimento : 32.5 mm
Diâmetro do eixo : 2.305 mm
Peso : 51 g
Tensão Nominal : 24 V
Resistência : 32.2 Ohms
22
Figura 3: Motor de corrente contínua.
Fonte própria
Figura 4: Estrutura do motor continuo.
Fonte: http://www.johnsonmotor.com/mediando/index.php?IdTreeGroup=49&IdProduct=1225
23
Dados retirados de Johnson Motor, disponível em: http://www.johnsonmotor.com/ .
Acesso em 20 de outubro de 2010.
4.3 Funcionamento
A Vagalume‟s Snacks é uma vending machine com finalidade em vender lanches,
sua estrutura interna consiste de duas bandejas com três espirais em cada bandeja e em
cada espiral é acoplado um motor que em determinado momento, cada motor será
acionado para fornecer os lanches encontrado nos espirais. Existe também um moedeiro
comparador, onde sua função é comparar a altura e largura da moeda colocada dentro
do mesmo em um local chamado moeda de referencia, onde cada moeda que for
inserida ele compara, sendo aceita a moeda, ele manda um sinal para o circuito, caso a
moeda seja negada ele a devolve.
A programação utilizada na vending machine é bastante simples e não deixa que o
usuário cometa erros, existe no circuito eletrônico um display de LCD onde ele fica
constantemente interagindo com o usuário, não deixando que ele cometa erros.
24
4.4 Modelagem matemática
A transmissão de movimento, nesse caso, é de grande parte devido a transmissão
por engrenagens, já que o motor não está conectado diretamente com o espiral. Vale
ressaltar que a caixa de redução (engrenagens) controla a velocidade do motor e
aumenta o torque. A transmissão de movimento pode ser representada pelo esquema
abaixo:
Fonte → Motor → Caixa de redução (engrenagens) → espiral → produto
A fonte de alimentação transmite energia elétrica para o motor, com o motor
acionado o seu eixo aciona as engrenagens que se encontram na caixa de redução, que
por consequência gira o espiral e este transmite o movimento para o produto.
Nesse caso de transmissão de movimento, a velocidade linear é mantida mas a
velocidade angular não. Como o elemento movido e o motor não possuem o mesmo
diâmetro, a velocidade angular será diferente. O diâmetro do elemento movido é maior
que o do motor, logo a sua velocidade angular vai ser maior ( pois a velocidade do
elemento movido em relação ao motor cresce em proporção inversa a seu tamanho). A
transmissão de movimento, nessa situação, pode ser representado pela fórmula:
ω motor. Rmotor = ω movido. Rmovido (1)
25
Substituindo os valores na equação (1) para encontrar a velocidade angular do
objeto movido, tem-se:
ω movido = ω motor. Rmotor / Rmovido
ω movido = (335,08.1,1525.10-3
)/2,5.10-2
ω movido =15,44rad/s
Potência:
É possível determinar a potência através da seguinte equação:
P = VxI (2)
Onde P é a potência, V a tensão nominal do motor e I a corrente fornecida. Nesse
caso, tem-se V igual a 24V e a corrente igual a 0,1A (corrente medida através de um
multimetro) que podem ser substituidos na equação (2).
P = 24x0,1
P = 2,4W
Torque:
O torque pode ser determinado através do gráfico abaixo:
26
Figura 5: Gráfico do motor., relacionando Torque, frequência, eficiência, corrente e potência.
Fonte: http://www.johnsonmotor.com/mediando/index.php?IdTreeGroup=49&IdProduct=1225
Sabe-se que a potência é igual a 2,4W é necessário apenas olhar no gráfico
para uma potência igual a esse valor a que valor corresponderá o torque. Então tem-se
que o torque é igual a 4mNm.
Figura 6: Gráfico x modificado.
Fonte própria
27
Velocidades linear e angular:
A velocidade linear pode ser determinada pela fórmula:
V = 2.π.r.f (3)
A frequência pode ser determinada pelo gráfico x. Analisando o gráfico tem-se
uma frequência igual a 3200rpm o que equivale a aproximadamente 53,33Hz (1Hz
equivale a 60rpm). E o raio do eixo do motor é igual a 1,1525 x 10-3
m. Substituindo na
equação (3):
V = 2.π.(1,1525 x 10-3
) . 53,33
V = 0,3861 m/s
A velocidade angular pode ser determinada pela fórmula:
ω = 2.π.f (4)
A frequência já foi previamente determinada e é aproximadamente igual a 53,33Hz.
Substituindo na equação (4):
ω = 2.π.53,33
ω = 335,08 rad/s
Aceleração angular:
A aceleração centrípeta pode ser determinada pela fórmula:
α = ω.r² (5)
Onde ω é a velocidade angular e r é o raio do eixo do motor. Substituindo os valores na
equação (4):
α = 335,08 . (1,1525 x 10-3
)²
28
α = 0,44507 x 10-3
rad/s²
Momento de inercia:
A geometria do corpo é desconhecida para este calculo, então é necessário supor um
experimento, onde será calculado o momento de inercia em relação ao eixo de
suspensão.
Supondo que uma barra de massa 135x10-3
kg e comprimento igual a 12,4x10-2
m
, esteja pendurada por um fio, é possível determinar a constante deste fio através da
seguinte equação:
T=2 π √(I/k) (6)
Onde „I‟ é o momento de inércia desta barra (que pode ser determiando pela
seguinte equação: I=1/12.m.L²), e „k‟ é a constante do fio.
Supondo que o corpo de geometria desconhecida (X) esteja pendurado por este
mesmo fio o seu momento de inercia poderá ser determinado ao calcular essa constante
„k‟ do fio. Utilizando a equação (6) e elevando os dois lados ao quadrado, tem-se:
T²=4 π² (I/k)
Como 4 π²/k será constante em ambos os casos isola-se o período e o momento
de inercia e esta constante de „y‟.
T²/I = y
Relacionando os dois corpos (a barra e o de geometria desconhecida), tem-se:
Tbarra²/Ibarra=Tx²/Ix (7)
O período da barra é igual a 2,53s e o período do corpo desconhecido foi
calculado de forma empírica, sendo igual a 3,54s. Isolando o momento de inercia do
corpo desconhecido na equação (7), tem-se:
29
Ix=(Tx/Tbarra)².Ibarra
Substituindo os valores:
Ix=(2,53/3,54)².1/12.(135.10-3
).(12,4.10-2
)²
Ix=8,83x10-5
kg.m²
4.5 Esquema mecânico
A Vagalume‟s Snacks foi desenvolvida a partir de alumínio e ferro galvanizado na
parte metálica e acrílico na parte polimérica.
A estrutura base é feita a partir de um paralelepípedo ortogonal com arestas feitas
de cantoneiras L 0,18 (1/8”) em alumínio extra e natural, faces e revestimentos em
acrílico de dimensões nas figuras abaixo.
A bandeja suporte para os produtos é feita em PVC prensado e o que segura o
produto e da mobilidade ao mesmo são molas helicoidais em ferro galvanizado (6
molas, em cada uma terá um tipo de produto e como será utilizado um tipo de produto
que não cabe em apenas uma mola serão utilizadas duas molas para esse tipo) de largura
300mm e comprimento 700mm e distanciamento de um elo para o outro é de 350mm,
onde o produto é armazenado. A mola serve para empurrar o produto através de uma
estrutura totalmente ligada a um motor contínuo com uma caixa de redução para
30
amplificação da força, fazendo com que o produto caia em um duto frontal para a
remoção (que deverá ser feita pelo consumidor).
Na frente da máquina Vagalume‟s Snacks possui uma estrutura similar a uma
porta com total segurança, para que ela possa ser aberta no ato da reposição de estoque e
manutenção da máquina.
Figura 7: Vending machine, visão frontal.
Fonte própria
Figura 8: Vending machine, visão panorâmica.
Fonte própria
31
4.6 Diagrama Eletrônico
Figura 9: Circuito para automação da vending machine.
Fonte própria
32
Figura 10: Circuito para execução de comandos da vending machine.
Fonte própria
33
Figura 11: Circuito para comandos externos da vending machine.
Fonte própria
Nesse projeto de eletrônica optamos por utilizar um micro controlador da família
PIC, esse micro controlador é basicamente um chip onde armazena as informações nele
programada, onde cada pino do PIC pode ser utilizada como entrada ou saída de dados
(exceto aqueles que tem propriedades pré-definidas). O micro controlador utilizado
nesse projeto foi o PIC 16F877A, ele possui um total de 40 pernas, onde 2 são utilizadas
com terra (ground – 0V), 2 como alimentação (5V), 2 pernas utilizadas para um cristal
(cristal serve como um oscilador, onde tem uma função como o relógio, ou seja, contar
tempo), 1 perna como “reset” (o botão” reset” colocado no PIC serve para se algo der
errado na leitura da programação, ao invés de desligar literalmente o PIC, usa-se o
34
botão” reset” para voltar ao zero a programação), e as outras 33 pernas podem ser
utilizadas para apoio na programação.
Para a produção da parte eletrônica do projeto foi necessário utilizar alguns
Circuitos Integrados (C.I.). Os C.I.‟s que são basicamente compostos por transístors,
resistores e diodos. Mas para falar sobre C I‟s, é necessário falar sobre condutividade de
materiais. Existe quatro tipos de condutividade de materiais, materiais condutores, semi-
condutores, isolantes e super-condutores. Os materiais condutores possuem elétrons
livres na sua estrutura, o que permite a passagem da corrente, já nos materiais isolantes,
não há elétrons livres na sua estrutura e eles somente conduzem se forem submetidos a
uma corrente maior que a sua resistência, nos materiais super-condutores são como
materiais condutores, eles se esfriam a temperaturas extremamente baixas, para
conduzir corrente sem resistência nem perdas, funcionando também como um
diamagneto perfeito abaixo de uma temperatura crítica.
Os materiais semicondutores, que são os que mais importam, são materiais em
um estado intermediário entre os condutores e os isolantes, em que destacamos o
Germânio (Ge), Silício (Si), Selênio (Se) e o Gálio (Ga). O Germânio e o Silício, em
especial, possuem quatro elétrons na ultima camada, o que faz os mesmos criarem uma
rede cristalina muito forte quando puros, portanto se tornam materiais mais próximos
dos isolantes, do que dos condutores. Porém, quando esses elementos são adicionados
de certas impurezas, a situação se altera. São adicionados elementos com cinco ou três
elétrons na ultima camada, que ao se unirem com os quatro elétrons da ultima camada
do Germânio ou Silício, deixam um elétron livre (Adicionado elementos com cinco
elétrons) ou uma lacuna (Adicionado elementos com três elétrons). Esses elétrons livres,
ou lacunas é o que fazem a corrente elétrica se propagar pelos elementos dopados. Essas
impurezas são adicionadas em uma proporção muito pequena, de ordem de poucas
partes por milhão (ppm).
Os semicondutores obtidos a partir da dopagem com elementos que possuem
cinco elétrons na sua camada (sendo um elétron livre) têm seu transporte de cargas feito
por elétrons, e por isso são chamados de semicondutores do tipo N (N de negativo).
Quando os semicondutores são dopados com elementos que possuem três elétrons, é
criado uma espécie de lacuna entre os elétrons, o que faz eles transitarem através dessa
lacuna, encontrando um trajeto com pouca resistência. Assim esses semicondutores são
chamados de semicondutores do tipo P (P de positivo).
35
Os transistores são componentes que se utiliza com a funcionalidade de uma
chave. Anteriormente eram utilizados relés para fazer essa função, mas como os relés
são dispositivos eletromecânicos que possuem partes móveis em sua estrutura, o tempo
de resposta e desgaste era um problema. Os transistores de junção bipolar (figura 7), que
são feitos com junções de materiais semicondutores, foram utilizados como solução. O
transistor é montado justapondo-se uma camada P, uma N e outra P, criando-se um
transistor do tipo PNP, ou utilizando uma camada N, uma P e outra N formando um
transistor do tipo NPN.
Figura 12: Transistores de junção bipolar.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:BJT_simbolos.gif
Onde “C” é o coletor, “E” o emissor e “B” a base. O controle da corrente
coletor-emissor é feito injetando corrente na base. O efeito transistor ocorre quando a
junção coletor-base é polarizada reversamente, e quando a junção base-emissor é
polarizada diretamente. Uma pequena corrente de base é suficiente para estabelecer uma
corrente entre os terminais de coletor-emissor. Esta corrente será tão maior quanto
maior for a corrente de base, de acordo com o ganho.
Em alguns pontos do circuito foi necessário limitar a intensidade da corrente
elétrica. Para fazer isso foi utilizado um componente chamado resistor. Os resistores são
elementos que apresentam resistência à passagem de eletricidade. Podem ter uma
resistência fixa ou variável. A resistência elétrica é medida em ohms.
Chama-se de Resistência a oposição à passagem de corrente elétrica. Quanto
maior a resistência, menor é a corrente elétrica que passa num condutor.
Os resistores geralmente são feitos de carbono. Para identificar qual a resistência
de um resistor específico, basta comparar ele com a sua tabela de cores (figura 13).
36
Figura 13: Tabela de Cores dos Resistores Ôhmicos.
Fonte: Fonte própria.
Texto retirado de: RABELO, Bruno S.; CAVALCANTI Bruno E.; CARDOSO Ícaro H.;
AGUIAR Peterson C. Relatório Final Morph.. UNIFACS, 2009. Acesso em 17 de junho
de 2009.
37
Figura 14: Teclado Matricial 4x3.
Fonte: http://blog.bricogeek.com/img_cms/559-howto-teclado-matricial--a-un-pic-usando-un-solo-
pin.jpg
Um Teclado Matricial de 4 linhas por 3 colunas permite a geração de 12 códigos
independentes utilizando-se apenas 7 pinos de uma Porta do Microcontrolador, com isso
usa-se apenas 7 pinos de um microcontrolador que pode gerar até 12 resultados
diferentes.
Figura 15: Display LCD 16x2.
Fonte: Fonte própria.
Um display de cristal líquido (LCD) (em inglês liquid crystal display) é um painel
fino, usado para exibir informações por via eletrônica, como texto, imagens e vídeos.
Seu uso inclui monitores para computadores, televisores, painéis de instrumentos e
outros dispositivos, que vão desde cockpit de aeronaves, displays em computadores de
38
bordo de automóveis, a dispositivos de utilização diárias, tais como leitores de vídeo,
dispositivos de jogos, relógios, calculadoras e telefones.
Um LCD consiste de um líquido polarizador da luz, eletricamente controlado, que
se encontra comprimido dentro de celas entre duas lâminas transparentes polarizadoras.
Os eixos polarizadores das duas lâminas estão alinhados perpendicularmente entre si.
Cada cela é provida de contatos eléctricos que permitem que um campo elétrico possa
ser aplicado ao líquido no interior.
Figura 16: Ligação do moedeiro comparador.
Fonte: http://www.permutalivre.com.br/img_produto/grande/img1336074g.jpg
O moedeiro utilizado neste projeto foi o moedeiro do tipo comparador. Seu
funcionamento é bastante simples comparado a outros moedeiros existentes no mercado
de maquinas profissionais, seu funcionamento consiste a partir de uma moeda de
referencia, onde na moeda que será inserida pelo usuário ele vai comparar a altura da
moeda e a espessura da moeda, sendo as duas aceitáveis ele aceita, caso negado, nega-se
a moeda inserida.
A sua ligação é pré-definida pelo fabricante do moedeiro adquirido, segue-se o
modelo da ligação:
39
Figura 17: Ligação do moedeiro comparador
Fonte: Manual do moedeiro.
40
4.7 Consumo Energético
Para calcular o consumo energético, é necessário saber a potencia total da vending
machine, para calcular se usa a formula da potencia ( Potencia = Tensão x Corrente),
usando esta formula na vending machine temos:
Potencia = 12V x 0,23A
Potencia = 2,76 W
Kilowatt-hora é a medida utilizada pelas concessionárias de energia. Toda conta
de energia elétrica traz a informação referente ao seu consumo indicada em kWh. Para
sabermos o quanto o aparelho gasta em R$ é preciso converter a unidade. Para a
vending machine temos: 2,76 watts / 1000 = 2,76 x 10-3
kWh
4.8 Algoritmo, Fluxograma ou código fonte
A programação feita em PIC se define basicamente com entrada e saída de
sinais, sinais altos (saída 1), sinais baixos (saída 0) em cada perna utilizada no PIC.
output_high(PIN_E0); // saida alta no pino E0
output_low(PIN_E0); // saida baixa no pino E0
if(input(PIN_A1)){ // entrada no pino A1
A tela LCD existente no circuito, serve para perguntar ao usuário sobre as
opções que ele quer que a maquina execute, para o funcionamento da tela de LCD é
dado um comando para imprimir os caracteres na tela.
#include <lcd.c> //BIBLIOTECA NECESSÁRIA PARA O FUNCIONAMENTO DO
LCD
printf(lcd_putc,"\fDIGITE A QUANT.\n DE COPS"); //ESCREVE NO
LCD. FUNÇÃO DISPONÍVEL NA BIBLIOTECA LCD.C
No circuito utiliza-se um teclado matricial para facilitar o entendimento do
usuário com a maquina, para a programação do teclado, é utilizada uma biblioteca já
existente no programa utilizado (programa PIC C).
#include <kbd.c> //BIBLIOTECA NECESSÁRIA PARA O FUNCIONAMENTO DO
TECLADO
41
item=kbd_getc(); //ARMAZENA A TECLA PRESSIONADA NA VARIAVEL item
A programação utilizada na vending machine não possui uma complexidade
muito alta, devido a possibilidade de fragmenta-la em blocos, e construir ele de blocos
em blocos.
O programa possui uma alta interatividade usuário-maquina, o programa é
bastante dinâmico e não deixa vestígios para que o usuário cometa erros.
Fluxograma referente ao circuito de automação da vending machine:
Figura 18: Fluxograma da programação.
Fonte própria
42
Fluxograma referente ao circuito do controle para alteração de preços da vending
machine:
Figura 19: Fluxograma da programação.
Fonte própria
43
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
5.1 Organização da Equipe
Para a construção de qualquer tipo de projeto, ligado a qualquer ramo de estudo,
não é necessário apenas um bom projeto teórico, mas também é de suma importância
uma boa organização em todos os aspectos que envolvem a confecção do projeto desde
o planejamento à execução, passando antes pela pesquisa, desenvolvimento e
amadurecimento de ideias.
De acordo com a pesquisa da equipe sobre modelos organizacionais decidiu-se
seguir o programa de qualidade total 5S, que gerencia todos os aspectos administrativos
através de 5 (cinco) sensos:
SEIRI – Senso de utilização, organização, arrumação e seleção;
SEITON – Senso de ordenação, Arrumação e Sistematização;
SEISOU – Senso de saúde e limpeza;
SEIKETSU – Senso de saúde, asseio e padronização;
SHITSUKE – Senso de autodisciplina, Educação e Comprometimento;
Com a aplicação destes sensos a Vagalume estará preparada para lidar com a
maior parte dos problemas, sejam eles de cunho administrativo ou técnico. As soluções
para tais problemas serão mais eficazes, econômicas minimizando também o tempo para
a execução dos passos da confecção do projeto.
Na teoria sobre os sensos, encontram-se características que serão aplicadas em situações
e em problemas específicos, tais como:
Senso de utilização:
O senso de utilização analisa os excessos e desperdícios de materiais,
equipamentos, ações administrativas e ou burocráticas, ou seja, fatores que não serão
necessários em determinadas situações e que a diminuição ou extinção destes fatores
acarretarão num melhor desempenho da equipe.
Senso de ordenação:
Ordem é sinônimo de organização, fator de suma importância para o
desenvolvimento de todo o tipo de projeto, com organização otimiza-se tempo, custos e
aumenta a qualidade da confecção do projeto.
Senso de limpeza e Senso de saúde:
44
Condições de limpeza em todos os aspectos inclusive o visual e o sonoro é de
extrema importância. Condições inadequadas do ambiente de trabalho comprometem a
saúde física e mental das pessoas envolvidas no projeto, interferindo na qualidade e
tempo de execução do projeto.
A equipe mais uma vez está em consonância com o senso, pois o projeto está
sendo executado com o apoio dos Laboratórios NMR e NMA da UNIFACS
(Universidade Salvador), os quais estão dentro dos padrões de saúde e segurança,
oferecendo uma ótima infraestrutura de trabalho.
Senso de Autodisciplina:
Uma pessoa pode ser dotada de inúmeras habilidades, mas sem a autodisciplina
estas habilidades podem se tornar inúteis. Este senso estabelece um caráter ético,
profissional, social e moral, para que a harmonia da equipe seja mantida.
Os atributos humanos tratados neste senso são: humildade, respeito pelo outro,
confiança no outro, espírito de equipe e humor. Estes atributos se obedecidos são
refletidos diretamente no desempenho e conforto da equipe no andamento e conclusão
do projeto.
A ausência destes sensos acarretará em inúmeros atrasos no projeto tais como:
a. Desorganização;
b. Atraso do projeto;
c. Tarefas incompletas;
d. Estouro de cronograma;
e. Ineficiência.
Texto retirado e modificado de: RABELO, Bruno S.; CAVALCANTI Bruno E.;
CARDOSO Ícaro H.; AGUIAR Peterson C. Relatório Final Morph.. UNIFACS, 2009.
Acesso em 17 de junho de 2009.
45
5.2 Planejamento Técnico:
Depois das definições dos sensos tomados como base para o projeto, faz-se
necessário uma organização técnica para a confecção da vending machine, para que as
etapas e dificuldades sejam vencidas de forma rápida e hábil. Passos como:
Cargos e Funções individuais;
Desenvolvimento do projeto;
Pesquisas e Análises de problemas;
Execuções das tarefas;
Testes;
Preparação para eventos.
Definir cargos e funções é importante, pois assim cada um trabalha no que
mais se identifica, tornando mais prazerosa a confecção e consequentemente
otimiza o tempo de execução do projeto.
O desenvolvimento de um projeto é muito importante, pois é no projeto que
se define cada detalhe, função e previsão de problemas e dificuldades.
O procedimento de pesquisa e análise de problemas deve ser executado com
bastante cautela, pois são por esses problemas que muitos projetos ficam
inativos.
A execução das tarefas deve ser feita dentro dos padrões de organização já
citados anteriormente, e ter convicção nas decisões a serem tomadas é um
fator muito importante para o sucesso do projeto.
Na fase de testes é quando se põe em prova, toda a organização, segurança,
habilidade, dedicação aplicada no projeto. É a hora de possíveis correções e
adaptações do projeto.
Depois de vários testes deve-se pensar na preparação do evento, analisando
fatores que possam influenciar na hora da apresentação, como luminosidade,
ruídos, poluição sonora, dentre outros.
Texto retirado de: RABELO, Bruno S.; CAVALCANTI Bruno E.; CARDOSO Icaro H.;
AGUIAR Peterson C. Relatório Final Morph.. UNIFACS, 2009. Acesso em 17 de junho
de 2009.
46
6 TÓPICOS DE EMPREENDEDORISMO
6.1 Perfil da Equipe:
Cândido N. de H. Neto possui ensino médio pelo Colégio Módulo -BA
(2008), graduando de engenharia mecânica pela UNIFACS - Universidade
Salvador. Classificado para feira tecnológica da UNIFACS no ano de
2009.2 e 2010.1 pela equipe Vagalume.
Eneri L. Camatti Filho possui ensino médio pelo Colégio Módulo-BA (2007),
possui certificados de curso de programação em Delphi(2005), Web design(2006) e
manutenção de microcomputadores(2006) pela instituição Real & Dados, quando
estudante, junto com Pedro Ernesto Oliveira Silva foi classificado para feira de
ciências Norte-nordeste do ensino médio(2006) com o projeto de uma mini
Hidrelétrica de onde surgiu o nome desta equipe (VAGALUME) e atualmente é
graduando Engenharia Elétrica pela UNIFACS- Universidade Salvador .
Classificado para feira tecnológica da UNIFACS no ano de 2009.2 e 2010.1 pela
equipe Vagalume.
Pedro Ernesto Oliveira Silva possui ensino médio pelo Colégio Módulo-BA
(2007) onde junto com Eneri Luiz Camatti Filho foi classificado para feira de
ciências Norte-nordeste do ensino médio(2006) com o projeto de uma mini
Hidrelétrica de onde surgiu o nome desta equipe (VAGALUME) e atualmente é
graduando Engenharia Mecânica pela UNIFACS- Universidade Salvador.
Classificado para feira tecnológica da UNIFACS no ano de 2009.2 e 2010.1 pela
equipe Vagalume.
Walleska Sarmento possui ensino médio pelo colégio Anchieta-BA (2008),
graduando em engenharia mecânica pela UNIFACS. É graduada pela Associação
Cultural Brasil-Estados Unidos (ACBEU) e possui alemão incompleto (1 ano) pelo
Goethe Institut.
Classificada para feira tecnológica da UNIFACS no ano de 2009.2, pela equipe
Maiéutica. e em 2010.1 pela equipe Vagalume.
47
6.2 Descrição do Produto, Serviço ou Processo:
A Vagalume‟s Snacks é uma vending machine com finalidades em vendas de
lanhes de forma automatizada. Na sua automação não é necessário a presença direta de
um vendedor, permitindo a facilidade e a conveniência para o consumidor.
6.3 Descrição do diferencial do produto, serviço ou processo:
O produto tem total diferencial no mercado, devido ao seu tamanho, a sua
estética e o seu consumo energético (sendo um dos menores consumos energéticos do
mercado).
6.4 Impacto Social:
A proposta desse projeto facilitara o trabalho humano dando mais agilidade não
havendo até então nenhum impacto social negativo e sim um positivo com essa nova
demanda de emprego, fazendo assim criar mais mão de obra especializada.
6.5 Impacto Ambiental:
O fato de ser composta por alumínio e acrílico, um polímero derivado do petróleo,
que são materiais não renováveis é um ponto negativo, no entanto, possui um grande
diferencial, o baixo consumo de energia aliado ao fato de ser um equipamento não
poluente.
6.6 Descrição do Segmento de Mercado:
Por se tratar de um produto onde a sua área está em constante crescimento é
normal ver o surgimento de vários modelos de vending machine, mas a nossa equipe
Vagalume, presou-se em criar um produto onde seja mais pratico dentre os demais,
sendo sua escala reduzida e o seu consumo energético muito baixo, fazendo com que ela
se adeque em qualquer lugar sem ter que fazer qualquer alteração no lugar de instalação
da mesma.
48
6.7 Análise da Concorrência:
No mercado de vending machine foi percebido que a Vagalume‟s Snacks possui
uma estrutura física menor do que as demais, e o seu consumo energético é muito mais
inferior dentre as demais.
7 CUSTO APROXIMADO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Tabela 1: Materiais utilizados e seus respectivos custos Material Quantidade Preço unid. (R$) Preço Total
1 C.I. ULN 2803 1 2 2
2 PIC 16F877A 2 15,5 31
3 Relé 12V 8 1 8
4 Diodo 12V 0,5W 1 0,5 0,5
5 Resistor 470 ohms 6 0,1 0,6
6 Led cor: Verde 10 1 10
7 Cristal 20mhz 2 1 2
8 Capacitor cerãmico 10pf 4 0,1 0,4
9 Push Button 2 0,5 1
10 Resistor 10k ohms 3 0,1 0,3
11 Barra de Pinos 1 3 3
12 Conector Borne 2 pinos 6 0,45 2,7
13 Soquete 40 pinos ZIF 1 5 5
14 Soquete 18 pinos torneado 1 1,2 1,2
15 Teclado Matricial 4x3 2 20 40
16 LCD 16x2 2 18 36
17 Rebite 3mm 100 0,03 3
18 Cantoneira 4 10 40
19 Acrilico 1 185 185
# Totais 157 264,48 371,7
Tabela 2: Outros materiais utilizados1 Fonte Computador 1 Unidade
2 Fita dupla face 1 Rolo
3 Conector Fonte Computador 1 Unidade
4 Percloreto de Ferro 300 ml
5 Papel Glosse 2 Unidades
6 Motor 24vDC 5 Unidade
7 Estanho para Solda 1 Carretel
8 Engrenagem 5 Unidades
49
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Equipe Vagalume agradece a Unifacs - Universidade Salvador por promover o
projeto ARHTE proporcionando para os participantes um maior conhecimento em
várias áreas da engenharia e em empreendedorismo.
50
9 REFERÊNCIAS
Livro
GOMES, L. V. N. Desenhando: um panorama dos sistemas gráficos. Santa Maria:
Ed.UFSM, 1998.
ROHATGI, Janardan S.; NELSON, Vaughn. Wind Characteristics: an analysis for
the generation of wind power. Alternative Energy Institute – west Texas A&M
University, 1994.
Capítulo de Livro
WILLIAMS, J. W. Flow measurement. In: ROUSE, H. (org.). Engineering hydraulics.
New York: John Wiley & Sons, 1950. p. 229-309.
Periódico
CIÊNCIA E OPINIÃO. Curitiba: Centro Universitário Positivo. 2003.
Artigo de periódico
TOZZI, M.; OTA, J. Vertedouro em degraus. Revista da Vinci, Curitiba, v.1, n.1, p. 9-
28, 2004.
Purdue University (April 10, 2007). Purdue Energy Center symposium to pave the
road to a hydrogen economy. Press release"New process generates hydrogen from
aluminum alloy to run engines, fuel cells". PhysOrg.com. 16 May 2007
Monografia, dissertação e tese
VEIGA, B. V. Modelagem computacional do processo de eutrofização de aplicação
de um modelo de balanço de nutrientes a reservatórios da região metropolitana de
Curitiba. Curitiba, 140 p., 2001. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do
Paraná.
Publicações periódicas consideradas em parte (suplementos, fascículos, números
especiais)
ARC DESIGN. Mestres da Arquitetura: Oscar Niemeyer. São Paulo: Quadrifoglio, n.
35, mar. - abril, 2004.
Artigo de jornal
MOREIRA, T. Debate sobre software livre chega ao celular. Valor Econômico, São
Paulo, 04 out. 2004. p. B4.
Trabalho em evento
YOSHIDA, S.; VENDRAMIN, J.C.; OLIVEIRA C. Tratamento térmico em matrizes de
forjaria em prensas de martelo: como aumentar a vida útil. In: SEMINÁRIO
NACIONAL DE FORJAMENTO, 16., Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: UFRGS –
Centro de Tecnologia, 1996. p. 29-39
Internet
MOURA, G. C. de M. Citação de referências e documentos eletrônicos. Disponível
em: <http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html> Acesso em: 09 out. 1996.
51
ROGERCOM. ACESSANDO A PORTA PARALELA NAS VERSÕES DO
WINDOWS NT/2000 E XP. Disponível em:
<http://www.rogercom.com/pparalela/ExemploImpOut32.htm>. Acesso em: 12 de
agosto de 2009
CIENCIA A MAO . Peso, Tração e Força de atrito. Disponível em:
<http://www.cienciamao.if.usp.br/tudo/pmd.php?cod=_pmd2005_1202>. Acesso em:
20 de Abril de 2010.
LCD. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/LCD>. Acesso em: 02 de Maio de
2010.
52
10 ANEXOS
10.1 Planta em 3D
Figura 20: Visão da vending machine
Fonte própria
Figura 21: Visão panorâmica da vending machine.
Fonte própria
53
Figura 22: Visão lateral da vending machine.
Fonte própria
Figura 23: Visão frontal da vending machine.
Fonte própria
54
Figura 24: Visão panorâmica da vending machine.
Fonte própria
Figura 25: Visão lateral da vending machine.
Fonte própria
55
Figura 26: Visão panorâmica da vending machine.
Fonte própria
56
10.2 Algoritmo ou código fonte completo
//PROGRAMAÇÃO REFERENTE A AUTOMAÇÃO DA VENDING MACHINE
#include "main.h"
#include <LCD.C>
#include <B2_KBD.C>
#include <stdio.h>
#include <string.h>
int1 x;
int moeda=0, i, w, itemaltera, valoraltera;
int v_prod[9] = {0,1,1,1,1,1,1,1,1};
char item;
//#INT_EXT
void moedeiro()
{
//output_low(PIN_A0);
moeda++;
printf(lcd_putc, "\fValor: %d,00\nEscolha item",moeda);
}
#INT_RDA
void isr()
{
itemaltera=getc();//recebe valor em char
valoraltera=getc();//recebe valor em char
itemaltera=itemaltera-48;//converte char para int
valoraltera=valoraltera-48;//converte char para int
v_prod[itemaltera]=valoraltera;//altera valor
//output_low(PIN_A0);
//printf("%d",itemaltera);//manda qual item será alterado
//printf("%d",valoraltera);//manda qual item será alterado
}
void main()
{
//port_b_pullups(TRUE);
//ext_int_edge(H_TO_L);
enable_interrupts(INT_RDA);//interupção por comunicação serial
//enable_interrupts(INT_EXT);
enable_interrupts(GLOBAL);
lcd_init();
delay_ms(2);
kbd_init();
output_high(PIN_A0);
while (true)
{
x=0;
if(moeda==0)
{
57
lcd_putc("\fInsira a moeda");
}
if(moeda!=0)
{
printf(lcd_putc, "\fValor: %d,00\nEscolha item",moeda);
}
while(x<1)
{
if (!input(PIN_C0))
{
moedeiro();
delay_ms(500);
}
item=kbd_getc();
//delay_ms(2);
if(item!=0)
{
if(item=='*'||item=='0'||item=='9')
{
lcd_putc("\fItem invalido\nEscolha outro");
}
if(item=='#')
{
for(i=1; i<9; i++)
{
printf(lcd_putc,"\fValor do item %d\nR$ %d,00", i, v_prod[i]);
delay_ms(1000);
}
printf(lcd_putc, "\fValor: %d,00\nEscolha item",moeda);
}
if(item!='0'&&item!='#'&&item!='*'&&item!='9')
{
w=item-48; // '1' em char é igual a 49 em int
if (moeda<v_prod[w])
{
lcd_putc("\fQuantidade insuficente\nde moedas");
delay_ms(2000);
lcd_putc("\fEscolha outro\nitem");
}
if(moeda>=v_prod[w])
{
lcd_putc("\fAguarde produto");
delay_ms(2000);
x++;
}
}
}
}
//Processo para retirar item
if(w==1)
{
output_high(PIN_A1);
delay_ms(2000);
output_low(PIN_A1);
}
if(w==2)
{
58
output_high(PIN_A2);
delay_ms(2000);
output_low(PIN_A2);
}
if(w==3)
{
output_high(PIN_A3);
delay_ms(2000);
output_low(PIN_A3);
}
if(w==4)
{
output_high(PIN_A4);
delay_ms(2000);
output_high(PIN_A4);
}
if(w==5)
{
output_high(PIN_A5);
delay_ms(2000);
output_low(PIN_A5);
}
if(w==6)
{
output_high(PIN_E0);
delay_ms(2000);
output_low(PIN_E0);
}
if(w==7)
{
output_high(PIN_E1);
delay_ms(2000);
output_low(PIN_E1);
}
if(w==8)
{
output_high(PIN_E2);
delay_ms(2000);
output_low(PIN_E2);
}
lcd_putc("\fBom Lanche!");
delay_ms(2000);
moeda=moeda-v_prod[w];
//lcd_putc("\fBom Lanche!");
//delay_ms(2000);
}
}
59
10.3 Fotos
Figura 27: Um dos membros da equipe trabalhando no laboratório de mecânica.
Fonte própria
Figura 28: Um dos membros da equipe trabalhando no laboratório de mecânica.
Fonte própria
60
Figura 29: Um dos membros da equipe trabalhando no laboratório de mecânica.
Fonte própria
Figura 30: Um dos membros da equipe no lab. de mecânica.
Fonte própria
61
Figura 31: Teste do circuito.
Fonte própria
Figura 32: Teste do circuito em protoboard.
Fonte própria
62
Figura 33: Teste do circuito.
Fonte própria
Figura 34: Moedeiro de comparação.
Fonte própria
63
Figura 35:Moedeiro comparador.
Fonte própria
64
10.4 Atas de reunião
Ata de Reunião Data: 10/09/2010
Início: 16h
01/2010 Término: 17h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: UNIFACS – Universidade Salvador.
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes: Decidir que projeto será realizado pela equipe.
Atividades Previstas:
Cada componente apresentou a sua proposta, e foi possível chegar a um acordo do que será realizado.
Atividades Realizadas:
Observações:
Decisões: Decisão do projeto.
Próximas Ações:
Orientação do Prof. Sérgio Ricardo.
Próxima Reunião: 14-09-10
65
Ata de Reunião Data: 14/09/2010
Início: 11h
02/2010 Término: 12h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: UNIFACS – Universidade Salvador.
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Orientação com o Professor Sério Ricardo.
Atividades Realizadas:
Foi mostrada a proposta inicial do projeto, e o professor orientou a equipe em alguns pontos onde podem ser feitas algumas modificações.
Observações: Modificações no projeto inicial.
Decisões:
Próximas Ações:
Esboço do projeto.
Próxima Reunião: 16-09-10
66
Ata de Reunião Data: 16/09/2010
Início: 14h
03/2010 Término: 16h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: UNIFACS – Universidade Salvador.
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Esboço do projeto.
Atividades Realizadas:
Foi feito o esboço do projeto, e a equipe discutiu os materiais que podem ser utilizados na construção do mesmo.
Observações:
Decisões: Escolha dos materiais para a construção do projeto.
Próximas Ações:
Inicio da parte eletrônica.
Próxima Reunião: 21-09-10
67
Ata de Reunião Data: 21/09/2010
Início: 14h
04/2010 Término: 16h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: UNIFACS – Universidade Salvador.
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Discursão sobre a automação da vending machine
Atividades Realizadas:
Foi discutido algumas formas de automatizar a vending machine, foi decido também qual tipo de motor irá ser utilizado.
Observações: Modificações no projeto inicial.
Decisões:
Próximas Ações:
Patrocínio.
Próxima Reunião: 23-09-10
68
Ata de Reunião Data: 23/09/2010
Início: 14h
05/2010 Término: 16h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: UNIFACS – Universidade Salvador.
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Mostrar o projeto e solicitar patrocínio.
Atividades Realizadas:
A equipe mostrou a sua proposta e conseguiu patrocínio em algumas peças
Observações:
Decisões:
Próximas Ações:
Comprar parte que será feita em alumínio.
Próxima Reunião: 24-09-10
69
Ata de Reunião Data: 24/09/2010
Início: 14h
06/2010 Término: 16h30m
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: Casa das Ferragens (Av. Bonocô)
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Comprar de alumínio.
Atividades Realizadas:
Compra da parte que será feita em alumínio
Observações:
Decisões: Compra da parte que será feita em alumínio
Próximas Ações:
Encomendar o acrílico
Próxima Reunião: 27-09-10
70
Ata de Reunião Data: 27/09/2010
Início: 14h
07/2010 Término: 16h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: ACRIPLANOS (Cabula)
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Encomendar o acrílico
Atividades Realizadas:
Foi encomendado o acrílico nas dimensões desejadas para utilização no revestimento da vending machine.
Observações:
Decisões: Encomenda do acrílico
Próximas Ações:
Decidir o tipo de moedeiro e comprar.
Próxima Reunião: 30-09-10
71
Ata de Reunião Data: 30/09/2010
Início: 14h
08/2010 Término: 15h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: Itaigara, cada de um dos componentes.
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Pesquisa de preços, pesquisar tipos de moedeiros que irá melhor se adaptar a vending machine e compra da moedeiro.
Atividades Realizadas:
Foi encontrado um bom preço, e foi efetuada a compra do moedeiro comparador.
Observações: Foi comprado o moedeiro comparador.
Decisões: Compra do moedeiro
Próximas Ações:
Compra de materiais que estiverem faltando
Próxima Reunião: 01-10-10
72
Ata de Reunião Data: 01/10/2010
Início: 14h
09/2010 Término: 15h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: UNIFACS – Universidade Salvador.
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Comprar materiais que estiverem faltando
Atividades Realizadas:
Fizemos uma lista dos materiais que estavam faltando e saimos para comprar (após ter pesquisado preços).
Observações:
Decisões: Compra de alguns materiais
Próximas Ações:
Parte eletrônica.
Próxima Reunião: 05-10-10
73
Ata de Reunião Data: 05/10/2010
Início: 14h
10/2010 Término: 17h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: UNIFACS – Universidade Salvador.
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Esboço do circuito eletrônico e desenvolvimento da programação
Atividades Realizadas:
O circuito foi desenhado, não sendo o desenho final e a programação já foi iniciada, estando cerca de 70% pronta caso não aconteça mais nenhuma modificação do projeto inicial
Observações:
Decisões:
Próximas Ações:
Parte eletrônica.
Próxima Reunião: 10-10-10
74
Ata de Reunião Data: 10/10/2010
Início: 14h
11/2010 Término: 17h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: UNIFACS – Universidade Salvador.
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Termino da programação e conclusão do desenho da placa de circuito impresso.
Atividades Realizadas:
Foi concluída a programação e o desenho da futura placa de circuito impresso também está concluída.
Observações:
Decisões:
Próximas Ações:
Confecção da placa de circuito impresso
Próxima Reunião: 24-10-10
75
Ata de Reunião Data: 24/10/2010
Início: 09h
12/2010 Término: 15h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: UNIFACS – Universidade Salvador.
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Confecção da placa de circuito impresso
Atividades Realizadas:
Foi concluída a confecção da placa de circuito impresso, faltando apenas testa-la junto com a programação.
Observações:
Decisões:
Próximas Ações:
Esboço do projeto.
Próxima Reunião: 27-10-10
76
Ata de Reunião Data: 27/10/2010
Início: 10h
13/2010 Término: 11h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: NMA
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Continuar construção da base da vending machine
Atividades Realizadas:
Construção da base da vending machine
Observações:
Decisões:
Próximas Ações:
Construção da parte mecânica
Próxima Reunião: 28-10-10
77
Ata de Reunião Data: 28/10/2010
Início: 10h
14/2010 Término: 11h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: NMA
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Continuar construção da parte mecânica
Atividades Realizadas:
Construção da parte mecânica
Observações:
Decisões:
Próximas Ações:
Término do relatório
Próxima Reunião: 29-10-10
78
Ata de Reunião Data: 29/10/2010
Início: 10h
15/2010 Término: 15h
Programa Interdisciplinar ARHTE
Local: UNIFACS – Universidade Salvador.
Participantes:
Cândido Neto, Eneri Camatti, Pedro Ernesto Oliveira, Walleska Sarmento.
Ausentes:
Atividades Previstas:
Término do relatório
Atividades Realizadas:
Orientações finais com o Prof. Sérgio e término do relatório.
Observações:
Decisões:
Próximas Ações:
Terminar a construção do protótipo
Próxima Reunião: 04-11-10