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07 O IBMista Ricardo Leite exibe as medalhas conquistadas no Parapan do México julho/agosto 2007 Bicho ou parente? Como é a relação entre IBMistas e seus pets Um ano de revista O IBMista E quem já foi notícia veio para a festa DELEGAÇÃO IBMISTA No mês do Pan, conheça nossos medalhistas

DELEGAÇÃO IBMISTA - revistaibmista.files.wordpress.com · Em ano de Jogos Pan-Americanos, conheça as histórias de IBMistas que são heróis olímpicos financeiro Ricardo Leite,

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07O IBMista Ricardo Leite exibe as medalhas conquistadas no Parapan do México

julho/agosto 2007

Bicho ou parente?Como é a relação entre IBMistas e seus pets

Um ano derevista O IBMista E quem já foi notícia veio para a festa

DELEGAÇÃO IBMISTANo mês do Pan, conheçanossos medalhistas

Amigos de estimação

02

Bichos de estimação

Olá, IBMista e familiares!

Há um ano, lançamos a nossa revista O IBMista e passamos a levar um pouco da IBM para a casa de vocês. A idéia era reforçar os laços da empresa com cada funcionário e com suas famílias. Pelas opiniões e sugestões que recebemos e pelas histórias leves e divertidas que lemos juntos aqui, acho que estamos no caminho certo. Eu posso dizer que me sinto orgulhoso por fazer parte de uma empresa com uma força de trabalho tão rica e diversa. E é exatamente essa diversidade de pessoas, unidas pelo mesmo objetivo e pelos mesmos valores, que possibilita o nosso sucesso como empresa no país. No dia 18 de junho, comemoramos os nossos 90 anos e esse aniversário deve ser motivo de orgulho para cada um de vocês que fazem parte dessa história. Nesta edição da revista, há a continuação da série de matérias sobre a IBM Brasil e vocês verão que a nossa trajetória é marcada por muitos fatos interessantes e o que é comum a todos eles

é o comprometimento da empresa com o país e com seus clientes.

Boa leitura!

Rogerio OliveiraGerente Geral

da IBM Brasil

Carta do presidente

Brasileiro é apaixonado por futebol, carros e... bichos de estimação,é claro! Prova disso é que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografiae Estatística) apurou recentemente que cerca de 28 milhões de cães e 12 milhões de gatos vivem nos lares brasileiros, o que classificao nosso país como possuidor da segunda maior populaçãode pets do mundo – só perde para os Estados Unidos.De olho nisso, O IBMista conversou com alguns funcionários que são donos de bichos de estimação e eles revelama maravilhosa relação que têm com seus pets. Divirta-se!

Érika Marchi Kaupert - responsável pelo gerenciamentode pedidos dos parceiros de negócios da IBM nos EUADona da iguana Nonô e da cadelinha pinscher Fifi

“Há nove anos, meu pai comprou uma iguana. O bicho

chegou em casa com apenas 15 centímetros e hoje tem mais

de um metro! Nós a batizamos de Arnold Schwarzenegger,

depois passou a ser Arnoldo, e agora a chamamos de Nonô.

Também tenho uma cadelinha, a Fifi, uma minipinscher, e

os dois se dão muito bem quando estão soltos no quintal. O

mais engraçado é quando saímos para passear com a Nonô.

As pessoas ficam curiosas e fazem milhares de perguntas.

Respondo que a iguana é de fácil adaptação, interage com

o homem, é a mais dócil entre todas as espécies de répteis

e pode se tornar uma boa companhia para a família.”

03EDIÇÃO 07

A elétrica Flavia costuma

brincar que tem três

filhas: as gêmeas Camila

e Letícia, de oito meses, e

a primogênita Brunet, uma

cachorra da raça chow-chow

de 5 anos. “Cachorro é um filho

que não cresce, não vai se casar, nem vai

para a balada. Estará sempre ali do seu

lado. Mas isso também significa que tenho

que ter responsabilidade de cuidar e,

mais que tudo, corresponder a este amor

incondicional que ela sente por nós.”

Flavia Vieira Peixoto - analista financeiro da Fundação Previdenciária IBMDona da cadela chow-chow Brunet, de 5 anos

“Ganhei a minha gata de presente de uma

amiga há 11 anos. Ela é vira-lata e se chama

Clementina, em homenagem à dama do samba

Clementina de Jesus. Já o Péricles entrou na

minha vida junto com meu casamento.

Meu marido ganhou o jabuti quando

tinha cinco anos e os dois cresceram

juntos. Por isso, o jabuti veio viver

conosco. Meu marido tem 65

anos e o Péricles, 60!”

Vera Dias - diretora de comunicação para a IBM América Latina Dona do jabuti Péricles, de 60 anos, e da gata Clementina, de 11

“Ganhei meu papagaio, o Lorinho, de um

vizinho em 1992. Ele já tinha dois anos

quando passou a morar com minha

família em Santa Catarina. Um dos

fatos que mais me marcaram foi

quando minha mãe esqueceu a

porta da gaiola aberta e ele fugiu.

Lorinho voou para uma árvore na

casa vizinha e precisei da ajuda de

bombeiros para recuperá-lo. Hoje vivo

em São Paulo, mas quando visito meus pais

o Lorinho me reconhece na hora e começa

a cantar de alegria. Aliás, sou a única pessoa

da família que pode fazer cafuné nele.”

Mabel Cristine Szeremeta - gerente de vendas/relacionamento - Território

Centro-Oeste, Norte e NordesteDona do papagaio Lorinho

Os Jogos Pan-Americanos vão de 13 a 29 de julho, no Rio de Janeiro. Nesse período em que o assunto é esporte, O IBMista descobriu alguns funcionários que também são atletas e participaram de grandes competições internacionais.

Gilson Vitorino em mais um IronMan:

só de pedaladas são 180km!

Esportes

04

É o caso de Ricardo Esteves, tesoureiro da

IBM, conhecido como Ricardão. Carioca

de 46 anos, Esteves foi remador junto com

seu irmão Ronaldo. Conhecidos como

“irmãos Carvalho”, eles participaram de três

Olimpíadas e conquistaram medalha de ouro

nos Jogos Pan-Americanos de Caracas, em

1983, e de Indianápolis, em 1987. “Até que

chegou o momento em que não dava mais

para treinar cinco horas por dia, fazer viagens

e trabalhar. Então escolhi seguir minha carreira

profissional”, explica Ricardo, que guarda

ótimas lembranças das competições: “A

vitória do primeiro Pan, em 1983, foi muito

emocionante. Não éramos favoritos, tínhamos

pouco tempo de treino e vencemos com muita

garra e determinação”, recorda.

Outro IBMista medalha de ouro é o analista

IBM Esporte ClubeEm ano de Jogos Pan-Americanos, conheça as históriasde IBMistas que são heróis olímpicos

financeiro Ricardo Leite, de 27 anos. Ele

começou a nadar aos 13 anos, após perder

uma das mãos em um acidente. Já participou

de campeonatos sul-americanos e dos Jogos

Parapan-Americanos (para pessoas com

deficiências) no México, em 1999, onde

conquistou o ouro. “Jamais pensei que fosse

vencer lá. Aquela altitude desgasta qualquer

atleta.” Ricardo participaria dos Parapan-

Americanos que serão realizados em seguida

ao Rio 2007, mas, com pouco tempo para os

treinos, preferiu não competir.

O gerente de alianças Luis Fernando Baroni

também fez sua história na natação. Esse

paulistano de 36 anos começou a nadar aos

10, bateu recordes e conquistou diversos

prêmios, como os campeonatos Paulista,

Brasileiro e Sul-Americano. Apaixonado por

05EDIÇÃO 07

natação, ele pratica até hoje, mas tem aliviado nos

treinos por um motivo pra lá de especial. “Assim,

aproveito as horas vagas para cuidar do meu filho

que nasceu em abril, o Luis Gustavo”, vibra o

eterno nadador.

Elcio Queiroz, gerente de Negócios Banco do

Brasil, 36 anos, é expert em futsal. Influenciado

pelo pai e pelos irmãos que eram jogadores

amadores, desde cedo ele participa de

campeonatos nacionais e internacionais. Em

1988 foi convidado para jogar na Espanha.

“Na época não havia contrato de trabalho, eu

voltava a cada três meses para renovar o visto.

Após seis meses, decidi voltar definitivamente

para o Brasil e aos estudos”, relata Queiroz,

acrescentando o que aprendeu nas quadras:

“No esporte, não existe rico, pobre, feio,

bonito, amarelo, vermelho. O que existe é

um time e todos têm que focar na mesma

direção. Essa é uma lição valiosa que cada dia

utilizo nas minhas funções.”

Já o gerente de Vendas de Software Gilson

Vitorino, de 36 anos, não consegue ficar

parado. Este paulistano falante e bem-

humorado se autodenomina um “viciado

em superar limites”. Prova disso é que já

participou de diversas maratonas de triátlon

no Brasil e nos Estados Unidos, de ciclismo

no tour de France e do Eco Motion Pro,

esporte de aventura composto de triátlon e

navegação. “Ao todo, chega-se a percorrer

500 quilômetros e a prova pode durar uma

semana”, explica. Ainda este ano Vitorino

participará de dois IronMan: um na Áustria

e outro no Havaí. Para isso, vem treinando

pesado com preparador físico e nutricionista

para chegar às provas com pique total.

Outro atleta é Artur Luís Diéguez, que atua

como Client Solutions Executive – SMB Sector.

Aos 47 anos, jogador de squash desde os

18, Diéguez se tornou vice-campeão Sul

Americano em 1996. A carreira de jogador

acabou em 2003, quando sofreu lesões nos

joelhos e tornozelo. Mas ele não conseguiu

ficar longe do esporte e se tornou árbitro.

Vai apitar pela terceira vez os Jogos Pan-

Americanos. Além disso, Diéguez é diretor

de Regras e Árbitros e diretor da Comissão

Disciplinar da Federação Paulista de Squash.

Seu próximo passo é trabalhar para que o

squash se torne um esporte olímpico. Então,

quem sabe, veremos este colega, de apito na

mão, representando o Brasil nas Olimpíadas.

Ricardo Leite (no meio), ouro em mais uma competição de natação paraolímpica

Elcio Queiroz, o craque do futsal agora veste a camisa da IBM

Luis Baroni (de azul) e outros amigos IBMistas: fôlego para ganhar 13 medalhas em uma única competição

Ricardo (à direita) e seu irmão Ronaldo,

os ”irmãos Carvalho”, fizeram história ao

conquistar o bi Pan-Americano em 1983 e 1987

Second Life

06

Os IBMistas fazem atendimentos, treinamentos e até reuniões no Second Life

Admirável vida novaAdmirável vida nova

Second Life (segunda vida em português) é

um mundo virtual em 3D, criado em 2003

pelos americanos da Linden Lab. Nele, você

pode criar um personagem, ou “avatar”,

e montá-lo como quiser: homem, mulher

e até animal. Daí ele pode trabalhar, ir a

festas, cinemas e fazer compras com Linden

dólares − comprados pelo cartão de crédito.

O sucesso do site, www.secondlife.com,

levou empresas do mundo real a montar lojas

virtuais dentro dele. É o caso da IBM, que

possui “ilhas” com áreas de demonstração,

salas de reunião e auditórios. Uma delas

é o Centro Virtual de Negócios da IBM,

espaço diferenciado com IBMistas de verdade

atendendo ao público e dando assistência real

aos clientes em até oito línguas. A outra é a Ilha

de Almadén, criada pelo pesquisador emérito

da IBM, Jean Paul Jacob, que trabalha nos

Estados Unidos. A Ilha de Almadén é totalmente

dedicada a treinamentos e educação. No dia

18 de maio, a IBM promoveu um treinamento

de funcionários dentro da ilha, com foco

em carreira e desenvolvimento na IBM. Eles

ouviram o diretor de RH, Alessandro Bonorino,

e a gerente de desenvolvimento Luana Matos.

Estima-se que 4 milhões de pessoas do mundo

inteiro acessem o Second Life, dentre eles

150 mil brasileiros. É o caso do diretor da área

de hardware da IBM de São Paulo, Armando

de Toledo Filho. Seu primeiro compromisso

virtual foi uma reunião para IBMistas de dentro

da Cidade Proibida, na China, conduzida

pelo presidente da empresa, Sam Palmisano.

“Quando me convidaram fui às compras.

Achei que um terno era exagero e optei por

um conjunto de calça, gravata e pulôver, mas

logo percebi que fiquei igual ao Harry Potter!

Troquei por um casaco de couro e fui em

frente”, ri Toledo. Mas para Jean Paul, Second

Life traz a oportunidade de evitar preconceitos:

“Aqui não importa a sua aparência ou

cargo, e sim as suas idéias.” A IBM é hoje a

maior usuária corporativa do Second Life.

07EDIÇÃO 07

Caixeiros-viajantes

Mudar de cidade é sempre um desafio. Muitas

vezes chega a envolver toda a família, que

precisa se readaptar ao novo ambiente.

Apesar das dificuldades, muitos IBMistas

garantem que a experiência é positiva, tanto

do ponto vista profissional como do pessoal.

Funcionário da IBM desde 1987, Francisco

José Campos, de 44 anos, passou por seis

com o pé na estrada − ou no avião − é

André Pinheiro, de 39 anos. Em 1998,

ele ingressou na IBM em Salvador, onde

nasceu. No ano seguinte, aceitou um

convite para a filial SMB, em Curitiba. O

choque cultural foi forte. Sentia falta da

convivência informal dos baianos, mas

admirava a disciplina curitibana. “Tive que

rever meus valores para me adaptar”, diz.

Em 2004, Pinheiro mudou-se para São

Paulo. No começo do ano, passou a integrar

o departamento de software. Reside na

capital, mas está sempre transitando entre

cidades da região Sul, do interior de São

Paulo ou do Triângulo Mineiro, pelas quais

é responsável. “Cada dia estou num lugar

diferente”, diz. Apesar de gostar da vida

de cigano, ele sofre com os aeroportos.

Por onde passaram, Campos e Pinheiro

fizeram amizades que resistem à distância.

“Você enriquece o relacionamento

trazendo novas idéias e histórias”, diz

Pinheiro. Campos concorda e manda um

recado: “A vida pode lhe oferecer muito

mais se você sair do seu mundinho.”

transferências de cidade por exigência do

trabalho. A mais distante foi Manaus, para

onde foi com a esposa e o filho, na época

com dois anos. Não foi fácil. “O calor lá é

muito forte”, recorda-se. Fora o clima, havia

outras grandes diferenças. “A vida lá gira em

torno dos rios Amazonas e Negro, por isso

o transporte de barco é freqüente”, conta.

Campos aceitou uma nova transferência

em 1996, dessa vez para Fortaleza. Mas

já em 1998 estava de volta a São Paulo,

sua cidade natal. No fim daquele ano,

ufa!, nova mudança, para Porto Alegre,

como responsável pela Regional Sul.

“Logo estava adquirindo hobbies

como o golfe, os vinhos e a

aviação.”Atualmente, Campos

mora em São Paulo e só

tem boas lembranças da

vida de nômade. “Sem

exagero, foi a melhor

coisa que aconteceu

na minha vida.”

Outro IBMista

que está sempre

Caixeiros-viajantes da IBMO desafio de mudar de cidade para trabalhar

Pinheiro e sua família:”Tive que

rever os meus valores quando

fui de Salvador para Curitiba.”

Aniversário

Revista IBMista comemora um ano

08

A revista O IBMista está fazendo aniversário. Durante um ano descobriu curiosidades sobre nossos colegas que dificilmente temos tempo para conhecer na agitação do trabalho.

Em clima de comemoração, os principais

personagens das edições anteriores dizem

o que pensam da revista e são unânimes:

a publicação aproxima os IBMistas das

mais diversas áreas. Confira!

Maristela Roxo Pinto, gerente de projeto

– conhecida como Maris“Adorei ter participado da matéria que falava sobre maternidade. Isso me deu a chance de mostrar que é difícil, mas não impossível, conciliar a carreira com família e filhos. Prova disso é que naquela época eu tinha apenas o Rafael e hoje também sou mãe da

Lívia, uma menina linda de seis meses.”

Fernando Cittadino, marido da Maristela“Trabalhei na IBM de 1988 a 1998 e foi lá que conheci a Maristela. Quando ela recebeu em casa a edição número um, achei uma iniciativa muito bacana da empresa criar uma revista que mostrasse a vida pessoal dos funcionários, além de sentir o

maior orgulho de ver a Maris e nosso filho na capa.”

Míriam Pontes Barbosa, especialista de

sistemas“Acho a revista interessante, pois traz informações da IBM que às vezes não conhecemos e mostra outras atividades de colegas que trabalham conosco

e que têm um hobby ou atividade em comum.”

Dona Silvia Ferreira Pontes, dona-de-casa

e mãe de Miriam“Leio tudo o que sai na revista. Mas, acho que falta mostrar mais a história da empresa com os funcionários mais velhos. Quando comecei a namorar meu marido, fazia apenas seis meses que ele estava na empresa. Enquanto ele trabalhava eu cuidava dos nossos filhos. Hoje, minha filha trabalha na IBM e eu cuido da minha neta.”

Moisés e a filha Natália: desde de que foi entrevistado

na edição 3, O IBMista é leitura certa na família

Deise Zanetti Skrzeczowski, de Storage “Fiquei lisonjeada por aparecer na capa da revista. A matéria fez tanto sucesso, que alguns colegas de trabalho que eu não via há algum tempo me contataram para saber mais detalhes sobre a minha maternidade e até sobre o Programa da IBM.

A revista tem o poder de aproximar IBMistas.”

Giane Lima de Godoi Rose, gerente de

conta do Grupo Telefônica“Adorei fazer parte da primeira capa da revista e meu filho achou o máximo aparecer ‘na revista do trabalho da mamãe’. O interessante é saber que você não é só ‘mais um’ para a empresa, o que me

fez sentir mais importante

profissionalmente.”

EDIÇÃO 1

09EDIÇÃO 07

Ana Paula Teixeira Faria, representante

de relacionamento com o cliente “Gostei muito de aparecer na matéria sobre voluntariado, pois pude divulgar o trabalho que faço no Núcleo de Apoio ao Combate ao Câncer Infantil (NACCI). Aproveito e parabenizo a IBM pelo aniversário de O IBMista. Quando eu saí na segunda edição, meus filhos acharam o máximo

ver a mãe na publicação!”

Carlos Eduardo Duarte Ribeiro Filho,

mais conhecido como Cadu, analista de

comissões de Software Américas“Leio tudo o que sai na revista. Houve matérias bem interessantes mostrando outro lado dos IBMistas, principalmente seus hobbies, e os eventos de que a IBM participa. A revista tem um papel importante, divulgando ações de Relações Comunitárias e

informações sobre a Fundação IBM.”

Carlos Eduardo Chiari, o Eduac, analista

de problemas “Leio sempre todas as matérias. Acho a revista muito importante para sabermos tudo o que acontece na IBM e também conhecermos os passos da empresa no mercado. Às vezes, não temos uma visão da IBM como um todo, ficamos focados apenas no nosso dia-a-dia.”

uma de material sintético pendurada na minha baia e desde então ganhei diversas aranhas de plástico dos meus colegas de trabalho. Gosto muito da revista porque através dela conheço um pouco mais sobre pessoas de outras áreas.”

Fernando mostra para a sua caçula, Lívia, a edição que traz na capa a mamãe Maris e o irmão mais velho, Rafael

Dona Sílvia, lê O IBMista com os netos. Rodrigo e Beatriz (em cima, agarrados com a avó) foram capa da edição 1

EDIÇÃO 2

Moisés Rocha, gerenciava a área

de Software e agora trabalha na área

de Canais, em alianças estratégicas“O que me atrai em O IBMista é que não é apenas uma revista empresarial, voltada para o business. Nela não importa o cargo que você ocupa, mas o que você faz no seu dia-a-dia. Isso é muito bacana porque podemos nos aproximar dos outros colegas. Quando apareci na publicação, colegas que não via

há anos vieram me procurar.”

Natália Rainho Rocha, filha de Moisés

Rocha e estudante de relações públicas“Achei o máximo quando meu pai foi entrevistado

pela revista para falar sobre a Copa IBM. Eu e

minhas irmãs ficamos muito orgulhosas e desde

então, sempre que chega um exemplar em nossa

casa, vou correndo pegar para ler, porque trata de

assuntos muito interessantes.”

EDIÇÃO 3

Daniela Caldas, a Dani, analista do

Departamento de Incentivos no Rio de

Janeiro e DJ nas horas vagas“Gosto muito da revista O IBMista e sempre leio todas as notícias. A matéria em que apareci, falando sobre hobbies, fez tanto sucesso que cheguei a receber comentários de IBMistas de outros Estados. Nem preciso dizer que fiquei superfeliz com tamanha repercussão, né?”

Amanda Ponce Armelin, Amandinha para

os colegas. Trabalha como responsável

por aplicação “Depois que apareci na capa da edição 4, fiquei conhecida como ‘a menina das cobras’. Tenho

EDIÇÃO 4

EDIÇÃO 6

Ana Célia Castilhos Furtado,

gerente de vendas“Eu e meu marido Alexandre Noll ficamos surpresos por sairmos na capa e achei legal contar a nossa história, que é a de muita gente aqui dentro. Acho muito interessante a revista mostrar o que as pessoas fazem além do dia-a-dia no trabalho, pois isso aproxima os colegas.”

IBM 90 anos

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De 1947 a 1977Novas fábricas e filiais, exportação de produtos e surgimento dos primeiros computadores

Para comemorar os 90 anos da IBM no Brasil,

completados em junho último, O IBMista vem

publicando reportagens sobre a empresa,

desde sua fundação até os dias atuais. Desta

vez, nossa viagem no tempo vai de 1947

até 1977, quando chegam ao mercado os

primeiros computadores.

1947 - A fábrica de Benfica começa a

produzir peças utilizadas nas máquinas

elétricas de contabilidade.

1949 - A companhia passa a funcionar com o

nome de IBM World Trade Corporation.

1950 - Chegam as primeiras calculadoras

eletrônicas.

1953 - A IBM do Brasil passa a exportar a

classificadora eletrônica para Argentina,

Colômbia, Bolívia, Costa Rica, Equador,

Guatemala, México, Panamá, Peru, Paraguai

e Venezuela.

1959 - Chega ao Brasil o Ramac 305, o primeiro

computador com disco de armazenamento.

1960 - Em 27 de maio, a empresa adota o

nome de IBM do Brasil – Indústria, Máquinas

e Serviços Ltda. e passa a viver a era dos

computadores eletrônicos. O polonês Janusz

Zaporski assume a presidência.

1961 - A fábrica de Benfica começa a montar

o computador 1401.

1963 - Nova filial é inaugurada em Brasília.

1964 - A IBM do Brasil inicia a exportação das

máquinas perfuradoras e verificadoras.

1966 - Entra em operação no Brasil o

primeiro computador comandado a partir

da digitação de caracteres numa máquina

de escrever.

1971 - Inauguração da fábrica de Sumaré,

hoje Hortolândia, no interior paulista.

1973 - Chega ao Brasil a máquina de escrever

com dispositivo automático de correção.

1976 - A fábrica de Sumaré produz

teclados de máquinas de escrever, CPUs

e impressoras. Inauguram-se as filiais em

Fortaleza e Porto Alegre.

1977 - 60 anos no Brasil. Os computadores

chegam à chamada “quarta geração”, mais

sofisticados e potentes. A IBM investe cada

vez mais na área de software e lança uma

variedade enorme de produtos no mercado

brasileiro. Outras filiais iniciam atividades,

como a inauguração da filial de Recife e do

prédio de Tutóia, em São Paulo.

Chegada do primeiro disco rígido ao Brasil, 1 tonelada de

peso e capacidade de 5MB

EDIÇÃO 07

Por onde anda

Vida pacata? Que nada!A ex-funcionária Clementina Gomes Ferreira não pára um segundo desde a sua aposentadoria, em 1978

Inteligente e extremamente simpática, assim é

Clementina Gomes Ferreira, uma senhora de

86 anos, 36 dos quais trabalhando na IBM.

Nascida em São Paulo, mas criada no Rio de

Janeiro, aos 22 anos ela começou a trabalhar

como datilógrafa na Serviços Hollerit. O ano

era 1944, plena Segunda Guerra Mundial.

“Cheguei a ganhar ajuda de custo da

empresa para não passar nenhum apuro

financeiro por causa da guerra”, lembra ela.

A guerra acabou, a IBM comprou a Hollerit e

lá foi Clementina trabalhar na empresa. Como

IBMista, ela testemunhou inúmeros fatos

históricos, como o golpe militar de 1964: “A

gente sabia das barbaridades que aconteciam,

mas jamais me envolvi em política”, conta

Cleo (como os colegas da ativa a chamavam).

Enquanto o país ia se transformando, Cleo

crescia na carreira e chegou a gerente de

apoio. Com 30 anos de empresa, ganhou

um relógio de ouro de presente de Thomas

J. Watson, então presidente mundial da

companhia. “Ganhei ainda viagens a

Brasília e Itaparica (BA) como premiação

pelo meu trabalho”, completa Cleo. Em

1978, quando a IBM criou a Fundação

Previdenciária, Clementina, então com 60

anos, decidiu se aposentar. Isso foi há 29

anos, quase a idade média da população

atual dos IBMistas – que é 33 anos.

Viúva e sem filhos, Cleo vive atualmente

na cidade de São Vicente, litoral sul de

São Paulo, mas sempre recebe a visita dos

parentes que vivem no Rio. Desde que parou

de trabalhar, acorda todos os dias às 5h30 e

caminha 4 quilômetros na praia. Seu maior

prazer é viajar para poder conhecer novos

lugares e culturas. Também gosta de fazer

compras, reunir-se com os amigos vizinhos e

almoçar fora, de preferência em restaurantes

que tenham peixes e frutos do mar, já que

não come carne vermelha. Mas, quando está

em casa, se entretém lendo livros de filosofia

e espiritualismo, vendo novelas de época

ou ouvindo música clássica. “Não consigo

ficar parada. Estou sempre em movimento”,

avisa a alegre senhora que ainda manda

um recado para os mais jovens: “Se quiser

chegar à minha idade com saúde, faça

como eu: não beba, não fume, tenha uma

alimentação saudável e exercite-se sempre!”

Recordações da IBM Brasil: na primeira foto, Clementina e as amigas do Centro de Processamento da Palavra,

no Rio de Janeiro; na segunda, recebendo um relógio de ouro pelos 30 anos de trabalho na IBM; embaixo,

em um almoço comemorando 25 anos de casa

12

Estresse, u m s i n a l d e a l e r t a

Saúd

eIBM

O estresse é considerado um dos vilões da vida moderna. Mas, a princípio, trata-se de uma reação natural do nosso organismo, que se predispõe para enfrentar situações inesperadas.

A resposta física ao estresse visa atingir as

demandas de energia que uma situação

exige, explica Sylvia Regina Nava Cozer,

coordenadora de Bem-Estar na IBM.

O estresse pode ser “positivo”, segundo

Sylvia. Nesse caso, ajuda o indivíduo a ter

uma pronta reação a eventos que podem

ser agradáveis, como viagens e festas,

ou ameaçadores. O problema é a ação

Então o coração bate mais rápido,

a respiração fica mais acelerada e

a pressão sangüínea aumenta. O

fígado eleva a quantidade de açúcar

no sangue, que é desviado para o

cérebro e músculos maiores.

Irritabilidade, ansiedade, distúrbios

de sono e do apetite, dificuldade

de concentração, dores nas costas e

no pescoço, aumento de freqüência

cardíaca são alguns dos sintomas

do estresse.

Para evitar sobrecarregar o

organismo, Sylvia recomenda fazer

exercícios físicos e ter uma boa

continuada desse estresse, o chamado

distresse. “Se as situações estressantes

começam a se acumular, o organismo

fica sobrecarregado”, diz Sylvia.

Diante de uma situação inesperada, o

corpo libera o hormônio adrenalina.

alimentação. Também é importante ter uma vida social ativa e dormir bem. Além disso, priorizar as tarefas é essencial, assim como ter uma visão positiva da vida e evitar levar problemas de casa para o

trabalho e vice-versa.

13EDIÇÃO 07

Prev

ençã

o Como prevenir a fadiga muscularA diminuição da capacidade de contração dos músculos para realizar os movimentos do dia-a-dia, a fadiga muscular, não é exclusividade dos atletas. Tanto o excesso de exercícios físicos, como a falta de uso da musculatura podem causar o problema. Por isso, os sedentários também têm possibilidade de sentir fadiga muscular. “Se são pouco utilizadas, as fibras musculares ficam ‘adormecidas’ e se cansam mais quando você precisa delas”, explica Cátia Gama de Safety IBM. Tarefas simples como carregar um bebê no colo se tornam cansativas, deixando os braços pesados e trêmulos.Para prevenir o problema, ela recomenda a atividade física regular como natação ou caminhada, sem esquecer o alongamento. Sessões de acupuntura, ioga e relaxamento são indicadas. “Quando estiver cansado, tome um banho quente, o calor ajuda a relaxar”, sugere.

Palavra de Especialista

SAIBA MAIS SOBRE A DIABETESConversamos com o Dr. Daniel Benchimol, médico endocrinologista e especialista em diabetes, sobre essa doença que já atinge 8 milhões de brasileiros. Autor do livro Diabetes – Tudo o que você precisa saber (Editora Best Seller), o Dr. Benchimol adverte que, se não for diagnosticado e tratado a tempo, o diabetes pode causar cegueira, infarto, paralisação dos rins e até amputação de membros do corpo.

O que é diabetes? É uma disfunção causada pela deficiência de produção de insulina, hormônio secretado pelo pâncreas. As formas mais conhecidas são: tipo 1, que ataca crianças e jovens; tipo 2, que ocorre na idade adulta; e gestacional.

O que é diabetes gestacional? Durante a gestação, a placenta produz um hormônio chamado lactogênio placentário, que em algumas mulheres eleva a taxa de açúcar no sangue. As conseqüências para o feto são má-formação, excessivo ganho de peso e até morte.

Quais são as causas da doença?Geralmente a causa é genética, mas um estilo de vida inadequado, com má alimentação e sedentarismo, por exemplo, pode deflagrar a doença.

Quais os sintomas mais comuns?As crianças apresentam boca seca, muita urina e perda de peso, e os adultos geralmente são assintomáticos.

Como é feito o diagnóstico?Pessoas com mais de 40 anos, que têm parentes diretos com a doença, que estão acima do peso, que têm pressão alta ou problemas circulatórios devem fazer anualmente o teste de verificação da dosagem de glicose.

O que o senhor recomenda a um paciente diabético para que tenha uma vida saudável?Mudança de hábitos alimentares, para os que se alimen-tam mal, e prática de esportes.

Alim

enta

ção

Dr. Daniel Benchimol: “a diabetes tem causa genética, mas o sedentarismo e a má alimentação também podem causar a doença.”

A importância de uma dieta balanceadaSe antigamente o homem primitivo ingeria alimentos naturais e levava uma vida saudável, hoje fazemos justamente o contrário. “Hoje em dia o alimento está ligado à necessidade social e ao estresse”, explica o endocrinologista Daniel Benchimol, que aconselha as pessoas a comerem três frutas por dia, além de verduras e legumes crus, de preferência com casca, pois elas reduzem as possibilidades de se desenvolver câncer de intestino. Outra dica valiosa do doutor: é preferível chupar a laranja a tomar o suco, e comer a manga em fatias, pois só assim se aproveitam as fibras dessas frutas.

O Dr. Benchimol é taxativo: “Nenhuma dieta faz milagre e todas fracassam na hora de manter o peso. A pirâmide alimentar que restringe o excesso de carboidratos diz o que a pessoa deve comer mais e o que deve comer menos, mas o importante é descobrir o que ela está fazendo de errado na hora de perder peso e orientá-la a adquirir hábitos alimentares saudáveis”, finaliza.

Confiança

14

Confiança, um valor essencial para o sucesso de um projeto

Não há relacionamento duradouro sem

confiança. É por isso que a IBM considera

confiança e responsabilidade pessoal em

todos os relacionamentos um dos três

valores que guiam a empresa. Os outros dois

são dedicação ao sucesso de cada cliente

e inovação que faz a diferença. Confiança

é um dos pilares fundamentais de um

projeto de sucesso. Para conseguir um bom

entrosamento, a equipe deve ter sempre

em mente a confiança, que deve ser levada

também aos clientes e parceiros da empresa.

Em 2006, o IT Service Manager Marcelo

Borges superou sua cota. “Muito do que

consegui até hoje se deve à confiança adquirida

de clientes, colegas e gerentes”, diz. Mas

essa conquista é diária. “É fruto de uma

semente que plantamos e temos que regar

sempre”, diz o gerente, há 12 anos na IBM.

No trabalho em equipe, é essencial manter

a confiança mútua, afirma Borges. “Quanto

mais confiança entre os integrantes de um

time, melhor será o entrosamento.”

“A confiança traz credibilidade e,

conseqüentemente, mais agilidade na obtenção

de aprovações”, afirma o engenheiro Jefferson

Gigante Pereira Borges, conhecido como

Jeff. Ele garante que esse valor foi essencial

na implementação da família de System X

no Brasil, projeto sob sua responsabilidade.

O trabalho exigia relacionamentos com

fornecedores brasileiros e com times da

IBM dos Estados Unidos e de Taiwan. “A

confiança é fundamental para a obtenção de

bons resultados em negociações com times

de diferentes nacionalidades”, afirma.

A credibilidade é uma característica marcante

em Jeff, confirma seu gerente, Celso Mandel,

Brasil Project Office Manager. “Clientes

internos e externos sentem tranqüilidade

em trabalhar com ele”, diz Mandel.

Mas, como conquistar a confiança? Jeff

dá as dicas: primeiro, é preciso saber

admitir seus próprios erros de imediato,

com posicionamento claro e com firme

atitude e postura de corrigi-los.

Também é importante ter palavra e praticar

o que diz. “É fundamental comparecer

aos compromissos no horário, se

comprometer somente com o que poderá

fazer e não deixar itens em aberto sem

posicionamento claro”, explica Jeff. “Com

nossas agendas carregadas isso não é fácil,

mas devemos ter sempre este objetivo.”

Jeff dá as dicas para se adquirir confiança.

Segundo ele, esse é um valor essencial para todo IBMista

15EDIÇÃO 07

GLBT

Encontro promove

diversidade GLBTEm apoio à cultura da diversidade, a IBM promoveu, nos dias 11 e 12 de junho, o 2º Encontro Latino-Americano de Diversidade GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros), realizado no Hotel Hilton Morumbi, em São Paulo.

O seminário abordou liderança,

desenvolvimento de carreira e iniciativas

para promover um ambiente mais aberto

para a comunidade GLBT. Contou com

53 participantes, de países como Costa

Rica, Argentina, Peru, Colômbia, além do

Brasil. Todos tiveram oportunidade de

trocar experiências sobre as dificuldades

encaradas no dia-a-dia. O dilema de

assumir ou não a sexualidade diante

dos colegas de trabalho foi um dos

temas mais discutidos nas sessões.

A executiva de vendas na

América Latina Eleonora

Campi, conhecida como

Nora, deu seu depoimento aos participantes

do encontro. “Quando você assume

perante os colegas sua opção sexual,

você tira um peso das costas”, diz.

A IBM estimula a criação e manutenção de

conselhos de diversidade (Diversity Network

Groups). O conselho GLBT é formado por 34

funcionários que podem ter suas identidades

reveladas ou não. Há mais três grupos

de diversidade, o dos afrodescendentes,

o das mulheres e o dos deficientes.

A IBM tem, em todo o mundo, 44 altos

executivos que assumem abertamente

sua homossexualidade, como Nora,

que nunca sentiu preconceito em seus

colegas IBMistas: “Você é aceita por seu

profissionalismo, a orientação sexual é apenas

um item a mais de sua identidade”, diz.

Outra executiva que falou aos participantes

foi Vickie Beaham, de International Accounts

Sales, da IBM dos Estados Unidos. “Tenho

orgulho de ser assumidamente gay, pois

isso faz de mim uma líder”, afirma.

Em tempo: a IBM oferece benefícios

específicos, como o Domestic Partners,

em que o cônjuge do funcionário

GLBT, comprovando 5

anos de união estável,

tem os mesmos direitos

que o do heterossexual

– plano médico,

odontológico e

seguro de vida.

IBMistas GLBT compartilharam suas experiências no 2º Encontro Latino-Americano da Diversidade GLBT

16

Fale com O IBMista: [email protected]

Expediente | Conselho: Diretor de RH: Alessandro Bonorino Executivo de Comunicação: Mauro SeguraConselho Editorial: Flávia Apocalypse e Luciana Machado, de Comunicação, e Fabiana Galetol, gerente de Recursos HumanosRedação: Lia Lehr MTb: 46093 e Kátia Arima Projeto Gráfico: Comunicação InVitro Gráfica: Sol Gráfica Foto da capa: Leandro JorasFotos: Daniela Toviansky, Leandro Joras, Stacy Braswell e James Farmer (página 16) acervos pessoais dos IBMistas e acervo da IBM. A revista O IBMistaé uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 14.500 exemplares.

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