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nov/dez 2012 39 edição IBMistas Filhos de IBMistas fazem visita especial ao ambiente de trabalho dos pais Antecipando fenômenos meteorológicos Como funciona a tecnologia que tem ajudado a cidade do Rio de Janeiro Pelo mundo IBMistas compartilham experiências vividas em outros países Pequenos grandes Os amigos Giovanna, filha de Fabio Neuma e Priscila Bossini, e Leonardo, filho de Tatiana e Luis Eduardo Viegas, divertem-se imitando os pais

Pequenos grandes IBMistas · ouro a série 95 anos de IBM no Brasil. Formado em Física e Matemática, ... dois anos e ser nomeado o 3º ... mais marcantes dos italianos no trabalho

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nov/dez 201239edição

IBMistasFilhos de IBMistas fazem visita especial ao ambiente de trabalho dos pais

Antecipando fenômenos meteorológicosComo funciona a tecnologia que tem ajudado a cidade do Rio de Janeiro

Pelo mundoIBMistas compartilham experiências vividas em outros países

Pequenos grandes

Os amigos Giovanna, filha de Fabio Neuma e Priscila Bossini, e Leonardo, filho de Tatiana e Luis

Eduardo Viegas, divertem-se imitando os pais

Carta do Presidente Making-of da capa

Brincando de ser adultoGiovanna e Leonardo têm 4 anos e são colegas de escola. Filhos de pais IBMistas, eles se divertiram a valer durante a sessão de fotos para ilustrar a capa dessa revista, que mostra crianças visitando o local de trabalho dos pais. As mamães Priscila Bossini e Tatiana Viegas ajudaram a manter a concentração dos pequenos, mas foi necessário até fazer cócegas na nossa fotógrafa para conseguir a atenção deles! Veja aqui outros momentos da sessão fotográfica, e não perca nas páginas 10 e 11 os registros dos próprios IBMistas!

95 ANOSIBM Brasil

ERRATA:Ao contrário do que foi publicado na matéria “Amor à primeira vista”, na última edição da revista, o sucessor de Fernando Mitri na Gerência Geral da IBM Brasil foi Bruno Di Leo e não Rogerio Oliveira. Bruno ficou no cargo entre 2001 e 2002 e, atualmente, é Vice-Presidente Sênior de Vendas da IBM Corporate. Pedimos desculpas a todos e agradecemos a compreensão.

IBMistas e familiares,

Estava na minha sala em algum dia de

outubro quando ouvi risadas de criança

no andar. Filhos de funcionários foram

convidados para mergulhar, por um dia, no

nosso mundo IBM. Aquele som quebrou a

minha rotina e fez o meu dia muito melhor.

Passamos tanto tempo aqui dentro nos

dedicando à IBM que acabamos por

formar uma família. Acho importante que

nossos filhos conheçam também a nossa

empresa. Nossas famílias e nossos filhos

são a razão da nossa existência e foi para

eles que fizemos esta edição da revista

IBMista, onde vocês poderão ver alguns

registros da visita da criançada.

É com esse espírito que desejo aos

IBMistas e familiares um 2013 cheio de

paz e com muitas conquistas. E aproveito

para agradecer pela contribuição e

dedicação pessoal de todos nesse ano tão

especial, em que comemoramos 95 anos

de IBM no Brasil.

Ótima leitura!

Rodrigo Kede

Ele sempre foi movido pela vontade de ajudar o próximo, tanto que uma das profissões que pensou em seguir foi medicina. Todavia, o medo de sangue o fez desistir da ideia. Sorte da comunidade técnica nacional, que ganhou um dos seus mais produtivos representantes. Esse é José Carlos Milano. Integrante do seleto grupo dos Distinguished Engineers – no mundo inteiro só existem cerca de 800 –, ele está na IBM há 37 anos e construiu uma trajetória cheia de boas histórias que, nesta edição, fecham com chave de ouro a série 95 anos de IBM no Brasil.

Formado em Física e Matemática, Cacá, como também é conhecido, entrou na IBM sem saber muito o que ia fazer. Segundo ele, naquela época, as pessoas não eram familiarizadas com a companhia e o seu interesse surgiu após conversar com um amigo de infância que tinha virado IBMista e era só elogios para o trabalho. “Eu estava na faculdade e dava aulas em cursinhos para ganhar dinheiro, mas decidi conhecer de perto a IBM assim que soube dos benefícios. Após passar pelo rigoroso processo seletivo e por seis meses de curso, consegui meu primeiro cargo – Técnico de Software – e, logo de cara, fiquei responsável por atender um grande banco. Isso foi em 1975 e, desde então, nunca mais parei”, conta.

Inércia é realmente uma palavra que não tem espaço na vida de Cacá. Para se ter uma ideia, entre os feitos desse IBMista estão nada menos que: a vinda de um sistema de banco de dados mundial que auxilia o serviço dos técnicos em campo, o RETAIN, para o Brasil; a desmistificação,

através de palestras, do mainframe – supercomputador capaz de oferecer serviços de processamento a milhares de usuários –; ter se tornado o primeiro Arquiteto de Soluções do país; liderar a profissão na América Latina por dois anos e ser nomeado o 3º Distinguished Engineer (DE) do Brasil. O termo de grafia difícil é um importante título dado apenas a profissionais técnicos que proporcionaram contribuições notáveis para a área. A qualificação é tão especial que, em terras tupiniquins, existem apenas sete!

“De todas as conquistas alcançadas até hoje, ter sido nomeado DE é a que me dá mais orgulho. Nunca imaginei trabalhar tanto tempo no mesmo lugar, mas faria tudo de novo. Nenhuma empresa reconhece e investe tanto na comunidade técnica como a IBM e, para quem deseja seguir nessa área, é preciso traçar um plano de carreira e avaliar as oportunidades que aparecem sem ter medo de correr riscos”, explica.

Apesar das quase quatro décadas de trabalho, quando o assunto é futuro, o IBMista nem pensa em aposentadoria e faz uma previsão positiva para os próximos 95 anos da companhia. “A IBM foi extremamente importante para moldar o mundo do jeito que ele é hoje e espero que a gente continue inventando tecnologias para melhorar a vida das pessoas. Seja reduzindo o trânsito, poupando energia ou aumentando a segurança. Gosto muito da nossa estratégia de Smarter Planet e acredito que ela ainda vai contribuir muito para o desenvolvimento do planeta”, conclui.

da carreira técnicaNO TOPO

3EDIÇÃO 392

deve exercer diferentes estilos de liderança, ou mais democrático ou mais rígido, de acordo com as exigências de cada situação.

Você lidera muitos IBMistas da geração Y. Quais os desafios de lidar com os mais jovens?

Nossa população de jovens em Hortolândia é muito grande. São pessoas ávidas por informação sobre seu desempenho e almejam um crescimento profissional acelerado. Procuro conversar sobre as possibilidades de cada um sendo realista. O que faço para compensar um pouco a ansiedade deles é passar atividades fora de sua rotina de trabalho, pois trazem um grande senso de realização.

Em 2010, você foi transferida para os Estados Unidos pela IBM. Como foi essa experiência internacional?

Saí do Brasil quando liderava um time grande de jovens e fui gerenciar pessoas que tinham de IBM o que eu tinha de idade, com expectativas de carreira bem diferentes. Foi uma experiência única, de entender esse novo cenário, de me adaptar a ele. Do ponto de vista pessoal, viajei com meu marido e meu filho, na época com dois anos e meio, que voltou falando inglês fluentemente. Apesar da saudade de toda a família, foi muito bom!

Quando e como surgiram as oportunidades de você ocupar os cargos de Executiva do Centro de Excelência de Hortolândia e de ISC (Integrated Supply Chain) Brasil?

Em 2011, quando eu estava nos Estados Unidos, o executivo que comandava o Centro de Excelência de Hortolândia se aposentou. Fui chamada pela IBM para participar do processo de seleção para a vaga. Foram mais de dez entrevistas. Apesar de ter voltado mais cedo ao Brasil – tinha a expectativa de ficar pelo menos um ano e meio fora do País e fiquei apenas um –, este era o cargo

que eu tanto almejava aqui em Hortolândia. Oito meses depois, em abril deste ano, passei a liderar a área de Supply Chain, que cuida da cadeia de suprimentos no Brasil também.

O que cada área faz e qual a importância delas para os negócios da IBM?

As duas áreas são de extrema importância para os negócios da IBM. Estamos muito próximos dos clientes e dos times de vendas. Em Supply Chain, acompanhamos o processo completo de negócios da IBM, desde a produção até a entrega final de uma solução para os clientes. Integramos serviços nas áreas de Compras, Manufatura, Fulfillment, que é o pós-venda, Gerenciamento de Ativos e Logística. No Centro de Excelência de Hortolândia, cuidamos especificamente dos serviços de pós-venda, que fazem parte de Supply Chain. Estes serviços como faturamento, inventário e pagamento de comissão a parceiros, atendem às necessidades de clientes da Europa, Ásia e Américas. Para Supply Chain – a área de Compras, Manufatura e Logística –, nosso trabalho é direcionado a clientes do Brasil.

Como você faz para conciliar as duas áreas?

Não é tarefa fácil. Cada uma exige mais de oito horas diárias de trabalho. Precisei exercitar o poder de delegação e mudar a maneira como trabalho com os líderes que gerencio, reduzindo o número de reuniões, por exemplo. No meu time, tenho as pessoas corretas nas funções corretas. Isso me ajuda muito.

De que forma você enxerga o futuro da IBM? E a sua trajetória profissional daqui para frente?

A IBM está se planejando muito bem para os próximos anos, ampliando sua oferta de soluções. Com um portfólio amplo, consegue suprir qualquer demanda dos clientes. Em relação à minha carreira, posso futuramente seguir para outra área no Brasil ou continuar em Supply Chain, com uma nova designação ou

atendendo a outra localidade. A IBM nos dá a oportunidade de adquirir conhecimento e crescer por diferentes caminhos.

É possível dividir com equilíbrio o tempo entre trabalho e família?

Acredito que não seja uma questão de equilíbrio, mas sim de integração. Cabe ao executivo ser o dono de sua agenda. Meu dia a dia é intenso. Tento chegar cedo à empresa e não sair tão tarde, para jantar com minha família. Depois volto a me conectar à noite de casa. A família busca entender o meu trabalho, assim como a empresa vai entender se um dia eu tiver de sair às duas horas da tarde para ir à festinha de encerramento do ano do meu filho na escola. Trabalho e família caminham lado a lado em minha vida.

Como teve início sua carreira na IBM?

Em 1997, entrei na PC Company, que mais tarde se tornaria a Lenovo, para um estágio de um ano. Deixei a empresa, mas fui chamada de volta um mês depois, já como funcionária, para atuar no time de Satisfação de Clientes, na Tutóia, área em que fiquei seis anos. Em 2003, recebi minha primeira indicação para um cargo de gerência, em Hortolândia, para cuidar dos pagamentos de comissão aos nossos parceiros de negócios.

Quais características um bom gerente deve ter?

É fundamental saber ouvir, dialogar. Um gerente depende do trabalho de todo o seu time, que precisa estar motivado para atingir bons resultados. Acredito que um gerente

Maira Brandão acumula desde abril deste ano os cargos de Executiva do Centro de Excelência de Hortolândia e de ISC (Integrated Supply Chain) da IBM Brasil. Aos 36 anos, ela acredita que um líder de sucesso precisa saber ouvir e motivar a sua equipe, adequando seu estilo de liderança a cada situação de trabalho.

Entrevista

FICHA TÉCNICANome: Maira Roversi Brandão Nacionalidade: brasileiraIdade: 36 anosFormação: bacharelado em Administração de Empresas, mestrado em Métodos Quantitativos e Informática, MBA Empresarial e em Marketing Família: casada com Ricardo e mãe de Caio, de 5 anos Hobby: ioga e caminhada Uma frase: “Concedei-nos, Senhor, serenidade necessária para aceitar as coisas que não podemos modificar, coragem para modificar aquelas que podemos e sabedoria para distinguir umas das outras”- Reinhold Niebuhr

Ricardo, Caio e Maira divertem-se na Disney

polivalente

Uma executiva

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Ponto de vista

ItálIa: PaIxãO E ESPíRItO DE EQUIPE

Ricardo Pelegrini, Ex-Presidente da IBM Brasil, morou na cidade de Como, Itália, nos anos de 2006 e 2007, quando foi Gerente Geral de GTS para o país. Ele diz que uma das características

mais marcantes dos italianos no trabalho é o espírito de equipe. “Eles trabalham muito em grupo, mas precisam acreditar no que é proposto para se empenharem, cabendo aos líderes estimular

essa lealdade e a união”, relata. Uma das características que mais motivou Ricardo foi a paixão que os italianos colocam

em tudo o que fazem. “Se você mostrar o caminho que se quer percorrer e convencê-los do que deseja, eles irão fazer as

coisas acontecerem”, afirma. Hoje Pelegrini é Vice-Presidente de Indústrias e Iniciativas Estratégicas na organização de

mercados emergentes da IBM (Growth Markets Unit) e acredita que a experiência que teve na Itália ainda o auxilia muito.

“Liderar um grande grupo de pessoas em um país de língua estrangeira sem dúvida me trouxe um aprendizado importante

que passei a implementar no Brasil. Um exemplo é o foco ainda maior que tenho com a comunicação”, comenta.

EStaDOS UnIDOS: PlanEjaMEntO E ORganIzaçãO

A proposta da IBM para Sandra Griguol não foi para cruzar mares, mas nem por isso ela deixou de ter um grande aprendizado com a experiência. Sandra se mudou para o

município de Raleigh, nos Estados Unidos, e assumiu o cargo de Gerente de Programas Globais de Logística. Ela explica que, ao contrário dos brasileiros, que tendem

a ser menos organizados, os americanos são superdisciplinados e documentam todas as suas ações. Segundo Sandra, o que falta para eles é um pouco da nossa

improvisação, principalmente nos momentos em que os planos fogem do controle. “Se desse para juntar a disciplina, o planejamento e a organização dos americanos com a

criatividade dos brasileiros, nós teríamos um IBMista perfeito”, brinca.

CHIna: DISCIPlIna E agIlIDaDE

Marcelo Venturi, Diretor de Marketing para IBM Inside Sales, trabalhou em Shangai, na China, de março de 2010 a setembro de 2012. Passar esse tempo fora do país deu a ele discernimento para lidar com culturas distintas e respeitar as diferenças. Ele conta que, quando o assunto é trabalho, os chineses são muito disciplinados e definem muito bem seus planos de ação e metas. Como maior aprendizado, Marcelo trouxe a obediência que os chineses têm em relação a processos e protocolos, e a agilidade para fazer as coisas acontecerem. “No Brasil podemos seguir a mesma linha. Com disciplina, é possível fazer essa ponte de conhecimento e se espelhar nos chineses”, ressalta. A experiência foi tão gratificante que ele afirma com plena certeza: “Viveria tranquilamente por mais 15 anos na China”.

jaPãO: HIERaRQUIa E RESPEItO

Depois de passar mais de cinco anos nos Estados Unidos, o IBMista Marcos Rittner aceitou

o desafio de morar no Japão. Em março de 2002, desembarcou em Tóquio como Gerente

de Contratos de Software. Segundo ele, os japoneses valorizam a tomada de decisões em

grupo e têm muito respeito pela hierarquia. “Lá ninguém assume riscos sozinho e é preciso seguir rigorosamente os caminhos oficiais e os

protocolos de ação”, destaca. Marcos acrescenta ainda que não é bom confrontar as ideias dos

colegas, já que eles veem esse embate como uma forma de desrespeito. “No Japão aprendi que um time coeso é capaz de enfrentar as dificuldades e resolver qualquer problema”, relata. E, desde que

retornou, em setembro do mesmo ano, ele tem tentado pôr em prática tudo o que absorveu.

pelo mUndoínDIa: SIMPlICIDaDE E COlEtIVIDaDE

Um mês pode parecer pouco, mas para Alexandre Ferreira foi o suficiente para aprender com a rica cultura indiana. O Gerente de Projetos chegou à cidade de Coimbatore, na Índia, como voluntário do programa Corporate Service Corps em outubro de 2011 e logo percebeu o quão metódicos com relação aos processos os indianos são, e como possuem uma postura de grupo forte. Assim como os japoneses, eles também apreciam muito a decisão em conjunto. “Outra característica que influencia positivamente a forma de trabalhar é a simplicidade, que pode ser notada na maneira como eles se relacionam, sempre com muita paciência e respeito”, relata. Alexandre trouxe na mala muita saudade e valores que vai levar pelo o resto da vida. “Aprendi a ter uma visão mais simples do mundo; a compartilhar, dividir e me preocupar com o bem-estar do próximo, aplicando isso, inclusive, no meu ambiente de trabalho. Sou outra pessoa desde que voltei da Índia”, conclui.

aprendio qUe

Irasshaimace, huan ying, swaagat, welcome, benvenuto: bem-vindo! Seja no japão, na China, na índia, nos Estados Unidos ou na Itália, isso é o que todo brasileiro deseja ouvir quando está fora de casa. E assim nossos IBMistas foram recebidos nos países citados: de portas abertas. Para alguns deles o choque cultural foi grande, para outros, nem tanto, mas todos concordam que a bagagem voltou mais cheia. O principal item? aprendizado.

nossos cinco personagens saíram do Brasil a trabalho e, quando retornaram, puderam aplicar no próprio dia a dia aquilo que vivenciaram no exterior. Confira o resultado desse intercâmbio cultural e veja como as características mais marcantes desses países podem influenciar positivamente nossa maneira de trabalhar.

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Integrados à visão de negócio de um Planeta Mais Inteligente, esses programas fortalecem os laços entre empresa e governos por meio de serviços e tecnologia. Além disso, desafiam líderes globais da IBM a pensarem em soluções que tornem as cidades lugares melhores para se viver e trabalhar. “Nosso objetivo é dividir o talento e o conhecimento de nossos funcionários mais competentes e ajudar a construir cidades mais inteligentes”, ressalta a Executiva de Cidadania Corporativa da IBM Brasil Alcely Barroso.

Em Porto Alegre, os executivos IBM irão integrar uma equipe para melhorar o processo de Orçamento Participativo da cidade. Além do aporte financeiro global de aproximadamente US$ 400 mil, a IBM investe no treinamento dos executivos, que passam por três meses de capacitações para se familiarizarem com a cultura e a realidade política e socioeconômica da região, além de estudarem os problemas indicados pelos prefeitos. Nos dois primeiros anos do Smarter Cities Challenge, a IBM desenvolveu projetos em 64 municípios de todo o mundo, envolvendo

aproximadamente 400 especialistas que trabalharam para as cidades vencedoras.

No Brasil, em 2012, a cidade de Curitiba foi a escolhida e o projeto desenvolvido buscou auxiliar a Prefeitura na interação com a sociedade, otimizando recursos para elevar a qualidade dos serviços públicos em parceria com a Agência de Desenvolvimento. “Uma das recomendações do time do ESC foi criar um escritório de projetos com o objetivo de definir investimentos necessários e ajudar na priorização de projetos críticos para a cidade”, conta Alcely.

“Se você sentar e conversar com aqueles que participaram do programa, escutará exatamente a mesma resposta: que foi uma das melhores experiências que já tiveram na vida. Pessoas se conectam a outras pessoas, às instituições ou a qualquer outra coisa devido aos valores... Você precisa acreditar que o que você está fazendo vai tornar o mundo melhor.”

Rodrigo Kede

Presidente da IBM Brasil em palestra durante evento da Plataforma Liderança Sustentável

VP de Cidadania Corporativa, Stanley Litow (1º à esq.), e Prefeito de PoA, José Fortunati (3º da esq. para dir.), entre executivos da Corporação em NY

COnVERSatIOn ClUBaPrEndEndo CoM outroS IBMIStaS

Conversation Club

Que tal trocar o habitual bate-papo com colegas no horário de almoço por alguns minutos de conversa em outra língua? Esta é a proposta do Conversation Club, um programa informal que surgiu há oito anos por ideia de uma ex-IBMista e atualmente mobiliza IBMistas voluntários para ajudar cerca de 150 funcionários de Hortolândia a aprimorarem a fluência em seis idiomas. A ação fez tanto sucesso que chegou a ser exportada para unidades no exterior! O grupo de colegas se encontra semanalmente em salas de reuniões durante o almoço para discutir assuntos diversos. As turmas são divididas em níveis iniciante e avançado, de acordo com o domínio dos participantes em inglês, espanhol, italiano, francês, alemão ou de japonês.

Segundo Daniela Hirose, Auxiliar Administrativa e facilitadora (tutora) da turma de japonês desde

agosto, inicialmente o grupo não sentia segurança para se expressar. “Eles tinham vergonha porque não sabiam o quanto o outro sabia falar. Hoje, eles são bem descontraídos, se ajudam e muitos viraram amigos”, conta. Daniela afirma que os encontros são vistos como momentos de relaxamento e que o grupo ajuda a construí-los, trazendo sugestões. A facilitadora é filha de japonês e já morou na Terra do Sol Nascente por nove anos. Segundo a Coordenadora do projeto Ana Paula Averna, a experiência fora do país é comum entre os tutores. “Uma das facilitadoras de espanhol já morou na Argentina, há outro que veio do Chile”, exemplifica.

Um dos participantes da turma de espanhol, o Gerente de Projetos Alexandre Janicelli, diz que o êxito do programa foi atestado em sua viagem para a Argentina no mês de setembro.

“Não vi muita dificuldade e em 95% dos casos foi possível manter um diálogo de forma clara”, orgulha-se.Alexandre pratica espanhol e inglês no clube há três anos e acredita que essa vivência é importante para “aguçar o falar e o ouvir”. Segundo Daniela, os encontros também aprimoraram sua capacidade de liderança e diminuíram a timidez de alguns participantes. “Caso algum projeto necessite de pessoal com conhecimento nas línguas praticadas no Conversation Club, podemos servir como um primeiro portal de busca por profissionais. Todo mundo sai ganhando, inclusive a IBM!”, finaliza.

Se você, iBmista, estagiário ou vendor (terceirizado) de Hortolândia tem interesse em participar do programa, envie um e-mail para a Coordenadora do programa, ana paula averna ([email protected]), informando o idioma no campo ‘assunto’. no corpo do e-mail, indique o seu nível e a restrição de horário para participar. as turmas abrem em fevereiro e agosto, mas é possível participar o ano inteiro.

o Conversation Club é uma iniciativa mantida por IBMistas de Hortolândia. Quer fazer o mesmo na sua cidade? Basta encontrar voluntários com fluência no idioma, definir um local para as reuniões do grupo e divulgar! utilize o fórum da Comunidade IBM notícias no Connections para encontrar pessoas com o mesmo interesse! bit.ly/conversationclub

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IBMistas orientados por Daniela Hirose (ao centro) divertem-se na conversação de japonês

Smarter Cities

Buscar o desenvolvimento socioeconômico urbano por meio do compartilhamento de valores, experiências e conhecimentos de IBMistas com organizações públicas. Esse é o objetivo do programa global Smarter Cities Challenge (SCC), que neste ano escolheu Porto alegre (RS) como uma das 31 cidades a receber, em 2013, um time multicultural de executivos IBMistas para contribuir para a melhoria da gestão local por meio do programa Executive Service Corps (ESC). a Prefeitura de Porto alegre se inscreveu no SCC e levou. O prefeito josé Fortunati foi a nova Iorque receber o prêmio das mãos de Stanley litow, Vice-

Presidente de Cidadania Corporativa da IBM, em evento que ocorreu nos

dias 14 e 15 de novembro.

PORtO alEgRE: a próxima cidade inteligente

8 9EDIÇÃO 39

Capa

Kyle Phillip e Michael Lee

Eduardo e Pedro

Thiago

“A oportunidade de trazer os filhos para conhecer o

dia a dia dos pais promove integração e bem-estar

familiar. Assim, desde cedo conseguimos apresentar a eles o que fazemos quando

não estamos em casa.”

Fernanda Vommaro e Monica Maciel – IBM Pasteur

“A visita foi uma ótima oportunidade para aproximar

meus filhos da realidade de um profissional, de maneira que

eles possam entender melhor o que é um ambiente de trabalho.”

Kesia Tamara Ouguciku – IBM Hortolândia

Eduardo“Acho muito importante que

os filhos conheçam o trabalho dos pais, até para que possam compreender melhor a nossa

ausência durante o dia.”

Maria Fernanda Pinto Pedrosa – IBM Pasteur

Eduardo

“A comemoração do Dia das Crianças foi a ocasião ideal para o meu filho exercitar cidadania em dobro.”

Wilson E. Cruz – IBM Tutóia

“Iniciativas como essas só nos enchem de alegrias! Ao mesmo tempo que realizamos o desejo do nosso filho de visitar o local

de trabalho dos seus pais, pudemos perceber o quanto os

filhos nos copiam.”Paulo Sergio Luzes Rouvier –

IBM Tutóia

Lembra quando você era pequeno e ficava se perguntando o que seus pais faziam no trabalho? Foi pensando em responder essa pergunta que a IBM promoveu a Semana das Crianças na IBM. Realizada na semana anterior e também na que se seguiu ao dia 12 de outubro, o evento proporcionou à garotada a oportunidade de conhecer um pouco mais da rotina dos seus heróis. Além disso, todos os IBMistas foram convidados a participar com seus filhos da campanha de doação de brinquedos e, desse modo, tornar mais alegre o dia a dia de crianças carentes. Acompanhe o animado passeio dos pequenos pela companhia e as várias descobertas que nossos futuros IBMistas fizeram.

Gabriel, Sarah, Gabriel, Caio, Thiago e Marina

“O futuro do Brasil esteve na filial Fortaleza no último dia 11 de outubro. Papais e mamães orgulhosos e com toda razão.”

Teresa Cristina Neves de Pinho – IBM Fortaleza

“Foi imensamente prazeroso tanto para nós, pais, quanto para eles, passar o dia na IBM, mostrando onde sentamos, pelo que somos responsáveis, quem são nossos colegas e gerentes.”

Schirley Nunes – IBM Porto Alegre

Matheus

Giulia, Pedro e Luiza

“Esse seu chefe é muito maneiro, disse o meu filho Pedro sobre o Presidente Rodrigo Kede.”

Roberta Salvador – IBM Tutóia

“Dias como esse, além de engraçados, fazem bem para

os pais, filhos e colegas de trabalho, que se divertem com a espontaneidade e

inocência deles.”

Edinei da Costa Almeida – IBM Tutóia

João Vitor

“Minha filha adorou mexer no computador e falar no telefone do trabalho. Ela não queria ir embora e ficou triste quando informei que ela só iria voltar quando tivesse 6 anos.”

Alexandre Janicelli da Silva – IBM Hortolândia

Marcella

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tECnOlOgIa a SERVIçO DO tEMPO: MInIMIzanDO RISCOS, PROtEgEnDO VIDaS“Daqui a 36 horas um temporal com fortes ventos irá atingir a região oeste da cidade do Rio de janeiro. Preparem-se. Há risco de alagamentos.” já imaginou se as previsões do tempo fossem assim tão precisas?Pode parecer truque de mágica, mas graças à inovação tecnológica, hoje isso é possível. Menos de 10% das cidades brasileiras possuem planos de ação para desastres naturais e, em junho de 2011, o Rio de janeiro passou a fazer parte dessa seleta lista. Desenvolvido parcialmente pelo laboratório de pesquisas da IBM Brasil e especialmente adaptado ao microclima local, o software de Previsão Meteorológica de alta Resolução (PMaR), utilizado no Centro de Operações Rio (COR), é capaz de prever fenômenos meteorológicos com até 48 horas de antecedência. acompanhe nosso passo a passo e saiba como funciona essa tecnologia.

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levantamento de dados

Para considerar as alterações climáticas que influenciam a atmosfera local, o PMAR utiliza, em um primeiro passo, um modelo global de previsão que trabalha com informações provenientes da agência americana National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). Esse modelo global ajuda a definir as condições iniciais para um modelo local que analisa dados de 30 estações pluviométricas e duas meteorológicas distribuídas em diversos pontos do município. Para isso, o PMAR utiliza o sistema Deep Thunder, projeto de pesquisa da IBM que visa a melhorar, em curto prazo, a previsão do tempo local através de computação de alto desempenho. As variáveis analisadas são vento, chuva, temperatura, umidade e quantidade de nuvens.

Momento de agir

Os relatórios são enviados para o servidor da Prefeitura de 12 em 12 horas

e auxiliam na tomada de decisões em caso de grandes tempestades e também para o planejamento de operações diárias

na cidade. As atividades de emergência ou operacionais da cidade passam,

portanto, a ser baseadas nesses dados. “Por isso é tão importante mapear as

áreas de risco e ser proativo juntamente com a defesa civil”, explica Ulisses.

Manutenção

A fim de validar e otimizar continuamente o sistema, realiza-se semanalmente uma verificação das previsões. Ao comparar os dados gerados pelo PMAR com os eventos climáticos que já ocorreram, é possível ter ideia da margem de erro do sistema para fazer as correções necessárias. “Por reunir o máximo de informações, o PMAR tem taxa de acerto superior a 80% e estamos trabalhando para aumentá-la ainda mais”, conta Ulisses.

E no futuro?

Os próximos passos dessa tecnologia são adquirir inteligência de quem mais importa: os usuários. “Podemos conectar essas previsões de inundação com gerenciamento de trânsito proativo e o chamado ‘citizen sensing’, pelo qual os cidadãos enviam informações sobre a cidade de seus smartphones para o Centro de Operações para ajudar nas validações de previsões em tempo real”, conclui Ulisses.

Convergência

O resultado do modelo atmosférico é a previsão da quantidade de chuva que irá cair a cada hora, por um período de 48 horas. Posteriormente, essas informações alimentam um modelo de inundação de altíssima resolução que utiliza o mapeamento topográfico da Prefeitura. Além disso, usa dados históricos sobre aproximadamente 250 regiões propícias a alagamentos na cidade. A partir daí obtém-se um panorama dos pontos mais sensíveis às ações das chuvas. “O objetivo é evitar tragédias, salvando vidas e minimizando o risco de impacto em propriedades”, afirma Ulisses Mello, Diretor Adjunto do Laboratório de Pesquisa da IBM.

Como funciona?

3 tecnologia avançada

Depois dessas simulações iniciais, os dados são processados por um supercomputador da

IBM, que a cada 12 horas ininterruptas gera um

relatório completo do clima local das próximas 48 horas.

13EDIÇÃO 3912

Saúde

Quando a

• Procure estabelecer uma rotina de pequenas pausas ao longo da jornada de trabalho ou do próprio lazer para o descanso da mente e do corpo;

• Pisque bastante os olhos e permaneça alguns minutos com eles fechados. Isso ajuda a lubrificar e evita a fadiga ocular causada pelo uso prolongado do computador ou tablet, por exemplo;

• Aproveite os intervalos para a correção postural e faça breves alongamentos. Lembre-se também de beber água várias vezes ao dia;

• Destine um momento ao longo do dia para a realização de exercícios físicos;

• Em relação às crianças, evite manter o computador no quarto; coloque-o em um local da casa de fácil visualização. Utilize filtros para sites e conteúdos duvidosos nas navegações de Internet e, principalmente, converse bastante com elas e observe qualquer mudança em seu comportamento.

Nos últimos 20 anos, a evolução tecnológica nos proporcionou uma série de vantagens. Possibilitou a interação em tempo real com pessoas de toda parte do mundo, apontou uma imensidão de dados sobre qualquer assunto, nos deu a oportunidade de realizar diferentes atividades sem sair de casa ou do trabalho. Entretanto, como tudo tem o seu lado bom e o ruim, a utilização excessiva de meios eletrônicos, assim como da Internet, tem comprometido um aspecto importante da vida de algumas pessoas: a saúde.

tecnologia

compulsãovira

De acordo com pesquisas realizadas recentemente, distúrbios de sono, problemas oftalmológicos e ortopédicos estão cada vez mais atrelados ao uso abusivo da tecnologia, e a principal razão é o desequilíbrio na utilização das novas ferramentas. “Existem pessoas que simplesmente perdem o controle e permitem o desenvolvimento de uma rotina que gera um ciclo de dependência, principalmente em relação à Internet. E com o advento dos smartphones, esses indivíduos já não conseguem se desconectar, tendo uma necessidade involuntária de estar constantemente disponíveis”, explica o Dr. Fabio Dana Vieira Pinto, da IBM Hortolândia.

O resultado desse exagero dos usuários, além das disfunções físicas mais comuns – irritação nos olhos, dores nos ossos e nos músculos e problemas vasculares nos membros inferiores –, é o aparecimento mais frequente de alterações psíquicas, intensificadas principalmente pelo crescente vício nas redes sociais. “A permanência excessiva neste universo virtual pode vir a reduzir a interação direta com outros indivíduos. Consequentemente, desenvolvem-se situações como o enfraquecimento da autoimagem, a perda da identidade pessoal e distorção de valores sociais. Existe ainda a criação, muitas vezes involuntária, de um ‘personagem’ online que permite

uma alternativa segura para satisfazer necessidades psicológicas inadequadas, bem como um melhor enquadramento nos parâmetros impostos pela sociedade. A absorção mental deste contexto tem, em grande parte dos casos, um papel negativo na vida real”, alerta Dana.

Um agravante desse descontrole virtual que vem se desenvolvendo ultimamente é que ele não é exclusividade da população adulta. O número de crianças e adolescentes que passaram a apresentar os mesmos problemas citados é cada vez maior. Segundo o médico, “não há uma idade mínima estabelecida para se começar a usar aparelhos eletrônicos, afinal, as últimas gerações já nasceram em meio a essa revolução. Entretanto, é preciso impor limites desde cedo, estabelecendo um tempo máximo diário para que os filhos fiquem diante do computador ou videogame, além de ter um diálogo aberto sobre seus benefícios e malefícios”.

Apesar de não existir um período de tempo ideal para a utilização de aparelhos eletrônicos – afinal, cada pessoa tem suas necessidades profissionais e pessoais –, o que se recomenda é o equilíbrio diário entre estar conectado e dedicar-se à prática de atividades físicas ou sociais. O que vale aqui, assim como para a maioria das coisas, é o bom e velho bom senso.

15EDIÇÃO 39

Veja algumas dicas de como manter uma relação saudável com a tecnologia

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DESCONTOSpara ficar em festa!Poucas coisas são mais gostosas do que preparar o nosso evento do jeitinho que a gente quer, seja festa de aniversário, batizado, formatura ou mesmo casamento. Esses momentos têm um significado especial em nossas vidas, principalmente quando podemos produzi-los sem muito esforço! Por isso, o IBM Club desta edição traz para você, IBMista, algumas opções para a realização dessas comemorações. tenha o badge em mãos e garanta excelentes descontos!

atendimento personalizado, ambientes confortáveis, excelentes

opções de cardápios e ainda diversos brinquedos para entreter a

garotada. Estas são algumas das conveniências oferecidas pelo Buffet

Fladoma. Escolha o tema de sua festa e realize-a com 5% de desconto.

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opção para quem procura um espaço

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diversos e realiza chás de bebê, festas

temáticas e eventos em geral. ao fechar

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Endereço: rua Hermano ribeiro da

Silva, 56 – São Paulo (SP).

tel.: (11) 3554-2264.

Um novo conceito em festas

Fale com a revista IBMista: [email protected] - Blog: http://revistaibmista.wordpress.comExpediente: Diretor de Marketing e Comunicação: Mauro Segura Conselho Editorial: Flávia Apocalypse, Camila Della Negra e Giulia De Marchi, de Comunicação Redação: Ana Cristina Bandeira, Anderson Couto, Crislayne Andrade, Gilana Nunes e Renata Reis Jornalista responsável: Ana Cristina Bandeira MTB:30930/RJ Direção de Arte: Maysa Simão e Leopoldo Duarte Projeto Editorial: Comunicação InVitro Gráfica: Leograf Gráfica e Editora Ltda. Fotos: Daniela Toviansky, Carolina Carquejeiro e acervos pessoais dos IBMistas. A revista IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 18.500 exemplares.

IBM Club

Quando a confraternização acaba, o que resta são as lembranças dos momentos com aqueles que amamos. no Leão Studio Fotográfico, IBMistas podem eternizar estes instantes com 10,5% de desconto. o estúdio realiza vídeos digitais e coberturas fotográficas de casamentos, festas infantis e batizados. a vantagem também é válida em ensaios para família, gestante e bebê.acesse: http://www.leaostudio.com.brEndereço: rua Barão do Serro Largo, 316 - São Paulo (SP). tel.: (11) 2667-8908. E-mail: [email protected] (Leila Leão).

Eternizando memórias

IBMistas que buscam os melhores serviços para a montagem

de festas recebem 10% de desconto no Vila Marieta Espaço

Eventos. o local alia bom gosto a uma infraestrutura completa

para a realização de cerimônias que, certamente, marcarão a

memória dos seus convidados.

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Endereço: rodovia dr. roberto Moreira, 3284 Betel - Paulínia (SP).

tel.: (19) 8840-6114 E-mail: [email protected]

Bom preço e bom gosto

Diversão para você e para a criançada

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