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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL UNIPLAN PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS BRASÍLIA 2017-1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL

–UNIPLAN –

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

BRASÍLIA 2017-1

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 04 1.1. IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA 04 1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA 04 1.3. IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA 04 1.4. CORPO DIRIGENTE DA MANTIDA 05 1.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 06 1.5.1 Histórico da mantenedora 06 1.5.2 Histórico da mantida 06 1.6. BASES TEÓRICAS E LEGAIS 09 1.7. ARTICULÇÃO COM O PDI E O PPI 09 1.8. DESCRIÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DOCENTES NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA IES 10 2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 13 2.1 CONCEPÇÃO E JUSTITICATIVA 13 2.1.1 Concepção 13 2.1.2 Justificativa 16 2.1.2.1 Inserção regional 16 2.1.2.2 Economia 17 2.1.2.3 População 17 2.1.2.4 Educação 20 2.2 PERFIL DOS EGRESSOS 21 2.3 DADOS GERAIS DO CURSO 23 2.3.1 Denominação 23 2.3.2 Dados do coordenador do curso 23 2.3.3 Regime de matrícula 24 2.3.4 Total de vagas anuais 24 2.3.5 Carga horária 24 2.4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 25 2.4.1 Matriz Curricular 26 2.4.2 Resumo 28 2.4.3 Ementas e Bibliografias 29 2.5 OUTROS ÍTENS DO PROJETO PEDAGÓGICO 134 2.5.1 Formas de acesso ao Curso 134 2.5.2 Práticas pedagógicas 135 2.5.3 Flexibilidade curricular 136 2.5.4 Sistema previsto de avaliação do processo ensino-aprendizagem 137 2.5.5 Estágio curricular 138 2.5.6 Trabalho de conclusão de curso 140 2.5.7 Plano de avaliação do curso visando sua eficácia e eficiência 140 2.5.8 Política prevista de integração do ensino, P&D e articulação com a sociedade 142 2.5.9 Empresa júnior 143 2.5.10 Política de articulação com as empresas 143 2.6 CORPO DOCENTE E COORDENAÇÃO 144

2.6.1 Plano de carreira docente 144 2.6.2 Política de aperfeiçoamento/qualificação/atualização docente prevista pelo Curso 144 2.6.3 Coordenação do curso 145 2.6.4 Corpo docente 146

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2.6.5 Núcleo docente estruturante 146 3 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA EXPEDIDO AOS CONCLUINTES

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4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ANEXO – INFRAESTRUTURA

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1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Nome: ASSOCIAÇÃO OBJETIVO DE ENSINO SUPERIOR - ASSOBES

CNPJ: 01.711.282 / 0001–06

End.: Av. T-02, No. 1993, Setor Bueno

Cidade: Goiânia UF: GO CEP: 72215-010

Fone: (62) 3285-2233 Fax: (62) 3285-2233

E-mail: [email protected]

1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA

Nome: Doutor João Carlos Di Genio

End.: Alameda Franca, 910 – Apto 18

Cidade: São Paulo UF: SP CEP:

Fone: (61) 3345-9185 Fax: (61) 3346-6155

E-mail: [email protected]

1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA

Nome: CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL

CNPJ:

End.: Campus Águas Claras – Avenida Pau Brasil, Lote 2, Águas Claras, Taguatinga

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71916-500

Fone: (61) 3435-2200/ (61) 3381-1902 Fax: (61) 3383-2330

E-mail: [email protected]

Observação: A mantida não possui CNPJ próprio. .

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1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA 1.4.1 Dirigente Principal da Instituição de Ensino

Cargo: Reitor

Nome: Doutor Yugo Okida

End.: SQSW 303, Bloco I, APT 203, Sudoeste

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70673-309

Fone: (61) 3345-6303 Fax: (61) 3383-2330

e-mail: [email protected]

1.4.2 Dirigente Principal da Instituição de Ensino

Cargo: Vice-Reitor

Nome: Doutor Fabio Nogueira Carlucci

End.: SQN 309, Bloco O, APT 105, Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70755-150

Fone: (61) 3435-2200/ (061) 3381-1902 Fax: (61) 3383-2330

e-mail: [email protected]

1.4.3 Coordenador Geral

Cargo Coordenadora Geral

Nome: Telma Arantes

End.: Av. Flamboyant, Qd. 106, Lt. 20, APT. 501 B. Águas Claras

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71917-000

Fone: (61) 3435-2200/ (061) 3381-1902 Fax: (61) 3383-2330

e-mail: [email protected]

1.4.4 Diregente ao qual está subordinado o Coordenador Geral

Cargo: Coordenadora Pedagógica

Nome: Professora Mestre Letícia Vilhena Garcia

End.: SQN 415, Bloco A, APT 106, Asa Norte

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 70878-010

Fone: (61) 3435-2200/ (61) 3381-1902 Fax: (61) 3383-2330

e-mail: [email protected]

1.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA

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1.5.1 Histórico da Mantenedora

A Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, pessoa jurídica de direito

privado com sede na Av. T-02, 1.993 – Setor Bueno, Goiânia, Estado de Goiás, cadastrada no CNPJ do Ministério da Fazenda sob o n.º 01.711.282/00001-06, é uma entidade mantenedora sem fins lucrativos, que fez seu ingresso na educação superior em 1986.

Além do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN, a ASSOBES é mantenedora das seguintes instituições de ensino superior: Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo – IUESO, situado em Goiânia, Estado de Goiás, em funcionamento desde 1986; Instituto Aracaju de Ensino e Cultura – IAEC, situado em Aracaju, Estado de Sergipe, em funcionamento desde 2005; Instituto de Ensino Superior do Pará – IESPA, situado em Belém, Estado do Pará, em funcionamento desde 2003; Instituto Minas Gerais de Ensino e Cultura – IMGEC, situado em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, em funcionamento desde 2005; Instituto Juiz de Fora de Ensino Superior – IJF, situado em Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais, em funcionamento desde 2006; Instituto Macapá de Ensino Superior – IMES, situado em Macapá, Estado do Amapá, em funcionamento desde 2006; Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO, situado em Palmas, Estado do Tocantins, em funcionamento desde 1997; Instituto Salvador de Ensino e Cultura – ISEC, situado em Salvador, Estado da Bahia, em funcionamento desde 2003; e Instituto de Ensino Superior do Maranhão – IESMA, situado em São Luís, Estado do Maranhão, em funcionamento desde 2003.

A Mantenedora foi constituída com a finalidade de manter estabelecimentos de ensino em seus diversos graus e conta com dirigentes idôneos, com larga experiência no ensino fundamental, médio e superior. Possui em seu quadro de sócios-dirigentes pessoas de ilibada idoneidade e que militam no ensino superior há muitos anos.

1.5.2 Histórico da Mantida

O Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN é mantido pela

Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, em Brasília/DF. Em funcionamento desde 1998, como instituto isolado de ensino superior, denominado

Centro de Ensino Superior Unificado de Brasília – CESUBRA foi transformado em centro universitário por meio da Portaria Ministerial nº 1.326, de 20/04/2005, publicada no DOU de 22/04/05, cuja redação foi alterada por meio da Retificação publicada à página 28, Seção 1, do DOU de 27 de maio de 2005, tendo por sede o Distrito Federal, de acordo com seu ato de credenciamento.

Situado na SGAS 913, Lotes 54/55, Asa Sul, Bloco H, em Brasília, Distrito Federal, denominado campus Asa Sul e na Avenida Pau Brasil, Lote-02, Águas Claras, Taguatinga, Distrito Federal, denominado campus Águas Claras, e, ainda, no Setor D Sul, área Especial 04, Taguatinga Sul, Brasília, Distrito Federal, denominado campus Taguatinga, o UNIPLAN oferece os cursos tradicionais de Administração de Empresas, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.707, publicada no DOU de 30/09/03; Arquitetura e Urbanismo, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 156, publicada no DOU de 08/02/99 e, posteriormente, pela Resolução Consuni nº. 001 de 20/05/06; Ciência da Computação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 1.475, publicada no DOU de 16/06/03 e retificada em 25/06/03; Ciências Econômicas, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.787, publicada no DOU de 07/10/03; Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 3.692, publicada no DOU de 10/12/03; Desenho Industrial, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 153, publicada no DOU de 08/02/99; Direito, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.

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4.040, publicada no DOU de 24/12/03; Engenharia Civil, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 159, publicada no DOU de 08/02/99 e, posteriormente, pela Resolução CONSUNI de 22/07/2008; Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica) e Engenharia de Produção Mecânica, autorizados pela Resolução CONSUNI de 7/8/2010; Farmácia, com habilitação em Farmacêutico Bioquímico, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.706, publicada no DOU de 30/09/03; Fonoaudiologia, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 674, publicada no DOU de 08/03/02; Pedagogia com habilitação em Educação Deficiente Audiocomunicação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 1.368, publicada no DOU de 13/05/02; Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 2.347, publicada no DOU de 06/11/01; Turismo, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 3.693, publicada no DOU de 10/12/03; Ciências Contábeis, Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Marketing e Relações Internacionais, autorizados por meio da Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/06; História, Matemática e Ciências Biológicas, autorizados pela Resolução CONSUNI de 22/07/2008; e os cursos superiores de tecnologia em Comércio Exterior, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 3.341, publicada no DOU de 14/11/03; Comunicação para Web, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 164, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Produção Multimídia; Gestão de Marketing, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 163, publicada no DOU de 24/11/06; Multimídia, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 3.344, publicada no DOU de 14/11/03; Gestão de Recursos Humanos, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 55, publicada no DOU de 04/01/07; Gerenciamento de Redes de Computadores, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.165, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Redes de Computadores; Gestão de Empreendimentos Esportivos, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.088, publicada no DOU de 31/12/03; Gestão Mercadológica, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 4.086, publicada no DOU de 31/12/03; Gestão Empreendedora, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.4.085, publicada no DOU de 31/12/03; Produção Gráfica Digital, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº. 162, publicada no DOU de 24/11/04, com a denominação de Design Gráfico; Gestão de Sistemas de Informação, reconhecido por meio da Portaria Ministerial nº.166, publicada no DOU de 24/11/06, com a denominação de Gestão da Tecnologia da Informação; Comunicação e Ilustração Digital, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 947, publicada no DOU de 05/04/04; Eventos, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.1.979, publicada no DOU de 07/07/04; Gestão Hospitalar, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.1.980, publicada no DOU de 07/07/04; Turismo Receptivo, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº. 1.981, publicada no DOU de 07/07/04; Comunicação Empresarial, autorizado por meio da Portaria Ministerial nº.1.362, publicada no DOU de 20/05/04; Design de Moda, Design de Interiores, Negócios Imobiliários (Gestão de Negócios Imobiliários), Gestão Empresarial e Controladoria, autorizados por meio da Resolução CONSUNI nº. 001 de 20/05/2006.

O CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN, tem sua tecnologia fixada no seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e no seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI, e possui em seu quadro dirigente pessoas de ilibada idoneidade e que militam no ensino superior há muitos anos. 1.6 BASES TEÓRICAS E LEGAIS

O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação, que de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos e em conformidade com a Portaria MEC Nº 10, de 28 de julho de 2006, mudará a denominação para Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, por meio do ato de renovação de reconhecimento, é objeto

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do presente Projeto Pedagógico e tem por base a cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos seguintes dispositivos legais:

Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que instituiu as diretrizes e bases da educação nacional;

Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que altera a Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira, e dá outras providências.

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 10 de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nºs 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 60 da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.(No caso do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, não é oferecido na grade curricular o estágio).

Decreto nº. 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

Decreto nº, 5.296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Decreto nº 5.662, de 19 de dezembro de 2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 2006, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Decreto nº 5.773, de 09 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.

Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006, que dispõe sobre centros universitários e dá outras providências.

Portaria Ministerial nº 2.347, de 01 de novembro de 2001, publicada no DOU de 6 de novembro de 2001, Seção 1, p. 18, que reconhece o Curso Superior de Tecnologia em Processamento de Dados, com mudança de denominação para Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação.

Portaria Ministerial nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004, publicada no DOU de 13 de dezembro de 2004, Seção 1, p. 34.

Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006, que dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia;

Portaria Ministerial nº 10, de 20 de agosto de 2006, Catálogo Nacional dos CSTs;

Portaria Ministerial nº 1024, de 11 de maio de 2006, que dispõe sobre o Catálogo Nacional dos CSTs;

Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, republicada em 29/12/2010. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de

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informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema de federal de educação.

Parecer CNE/CES nº 16/99, publicado no DOU em 22 de dezembro de 1999, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico;

Parecer CNE/CES nº, 436/2001, publicado no DOU de 6/4/2001, que institui o quadro das áreas profissionais e cargas horárias mínimas dos cursos superiores de tecnologia;

Parecer CNE/CP nº 29/2002, publicado no DOU de 13/12/2002, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico;

Resolução CNE/CP nº 3/2002, publicada no DOU de 23 de dezembro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia;

Resolução CNE/CES nº 01, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Desde a sua implantação, os cursos superiores de tecnologia do UNIPLAN vêm sendo

desenvolvidos dentro das normas modernas da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no sentido de um novo ensino, não só mais adequado ao tempo de formação, como também como uma nova fase de educação continuada, para um melhor preparo profissional que atenda a contínua evolução da demanda de mercado.

O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação baseia-se nos termos do Decreto nº, 5.154, de 23 de julho de 2004, no Parecer do CNE/CES nº, 436, de 2 de abril de 2001, e na resolução CNE/CP nº 03, de 18 de dezembro de 2003, e nas demais normas específicas a esse tipo de curso, estando autorizado pelo Decreto de 14/01/92, DOU 15/01/92, funcionando desde fevereiro de 1998, tendo como ato legal de reconhecimento a Portaria MEC nº 2347/01 e, ainda, a Resolução CONSUNI Nº 002/07 que o instalou no campus Águas Claras. 1.7 ARTICULAÇÃO COM O PPI E O PDI

O presente Projeto Pedagógico de Curso - PPC articula-se naturalmente com o Projeto Pedagógico Institucional - PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal - UNIPLAN, na medida que seus pressupostos refletem aqueles estabelecidos no PPI e no PDI.

A oferta de cursos superiores de tecnologia, seja na modalidade presencial ou na modalidade do ensino a distância (EAD), é abordada e devidamente planificada no PDI, conforme depreende-se do extrato a seguir:

“A Instituição tem como META: Estimular a criação de cursos Superiores de Tecnologia com o objetivo de formar profissionais de nível superior aptos a desenvolver, de forma inovadora, atividades em suas áreas de formação específica, contribuindo pronto atendimento das necessidades do mercado de trabalho das regiões em que atuarem”.

(PDI UNIPLAN 2014-2018, p. 48)

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1.8 DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE

DIREÇÃO DA IES

Consoante o extrato do Estatuto da IES, apresentado a seguir, a participação do

Corpo Docente nas atividades de direção está prevista para ser realizada da seguinte forma:

Seção I

Da Administração Superior

Subseção I

Do Conselho Universitário

Art. 8º. O Conselho Universitário - CONSUNI, órgão máximo de natureza normativa,

consultiva, deliberativa e jurisdicional do Centro Universitário, em assuntos de planejamento e

administração geral, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, é constituído por:

I – Reitor;

II – Vice- Reitor;

III – Pró-Reitores;

IV – por um representante dos Coordenadores de Curso de Graduação;

V – por um representante dos Coordenadores dos de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão

ou seus representantes;

VI – um representante do Corpo Docente;

VII – um representante do Corpo Discente;

VIII – um representante da Mantenedora;

IX – um representante do Corpo Técnico-Administrativo;

X – um representante da sociedade civil organizada, escolhido pelo Conselho Universitário,

dentre os indicados pelos órgãos representativos da sociedade.

§ 1º. Os membros do CONSUNI têm os seguintes mandatos:

I - coincidente com os mandatos ou tempo de permanência nos cargos consignados, nos

casos do Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores e coordenadores de cursos de graduação e de cursos e

programas de pós-graduação;

II - dois anos para o representante do corpo docente e para o representante do corpo técnico-

administrativo, podendo ser reconduzido; e

III - um ano para o representante discente, vedada a sua recondução.

§ 2º. Os representantes constantes dos incisos IV, V, VI, VII serão indicados por seus pares

em listas tríplices.

§ 3º. Todos os membros serão nomeados pelo Presidente do CONSUNI.

§ 4º. A Presidência será exercida pelo Reitor, que terá direito ao voto de qualidade.

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§ 5º. O funcionamento do CONSUNI será regido por Regulamento próprio.

§ 6º A perda do vínculo com o Centro Universitário de qualquer membro do CONSUNI

implicará, automaticamente, na perda do respectivo mandato.

Art. 9º. Compete ao Conselho Universitário:

I - apreciar a proposta orçamentária do Centro Universitário a ser submetida à Entidade

Mantenedora;

II - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didático-

científica e disciplinar;

III - aprovar e reformar este Estatuto, ouvido o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em

matérias didático-pedagógicas, para encaminhamento ao Conselho Nacional de Educação;

IV - aprovar e reformular o Regimento Geral do Centro Universitário, ouvido o Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão em matérias de sua competência;

Seção II

Da Administração Acadêmica

Subseção I

Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Art. 25. O Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE, órgão superior de natureza

consultiva, normativa e deliberativa, em matérias relativas ao ensino, à pesquisa e à extensão, é

constituído por:

I – Reitor, seu presidente nato;

II – Vice- Reitor;

III – Pró-Reitores;

IV – coordenadores de cursos de graduação;

V – coordenadores de cursos e programas de pós-graduação

VI – representantes do corpo docente de graduação;

VII – um representante do corpo discente;

VIII – um representante da sociedade civil organizada.

§ 1º. Os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão têm os seguintes mandatos:

I - coincidente com os mandatos ou tempo de permanência nos cargos consignados, nos

casos do Reitor, Vice-Reitor, Pró-Reitores e coordenadores de cursos de graduação e de cursos e

programas de pós-graduação;

II - dois anos para o representante do corpo docente e para o representante do corpo técnico-

administrativo, podendo ser reconduzido; e

III - um ano para o representante discente, vedada a sua recondução.

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§ 2º. Os membros do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, relativos às alíneas IV, V,

VI, VII serão indicados por seus pares em listas tríplices e escolhidos pelo Reitor, observando-se:

I – vedada a indicação de representante do corpo docente com assento obrigatório em função

de cargo;

II – os mandatos dos representantes referidos nas alíneas IV, V e VI têm duração de um ano,

podendo ser reconduzidos;

§ 3º. Poderá ser convocado para participar das reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, com direito a voz, dirigente de órgão ou setor do Centro Universitário, sempre que houver

matéria de interesse, a critério do Reitor.

§ 4º. A perda do vínculo com o Centro Universitário de qualquer membro do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão implicará, automaticamente, na perda do respectivo mandato.

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2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

2.1 CONCEPÇÃO E JUSTIFICATIVA 2.1.1 CONCEPÇÃO

A educação profissional é prevista no art. 39 da Lei nº 9.304/06 (Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional) e regulamentada pelo Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que prevê a educação profissional tecnológicas de graduação e de pós-graduação:

“Os cursos tecnológicos, abertos a portadores de certificado de conclusão de curso de ensino médio ou equivalente, classificados em processo seletivo, diferem dos cursos seqüênciais ao qualificarem seu egresso para o prosseguimento de estudos em programas de pós-gradução, tanto lato sensu quanto strito sensu”. (PPI UNIPLAN).

É interesse do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal – UNIPLAN –, ao ofertar

cursos dessa natureza, participar ativamente da transformação em curso da configuração

atual do ensino brasileiro, no qual paradigmas tradicionais, como a oposição entre ensino

profissional, associado à mera formação de mão-de-obra, e o ensino tradicional, associado

à suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e, forçosamente, assumindo outros

valores em virtude da reestruturação mais profunda da própria dinâmica das forças sociais

que compõem o País.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Informação foi

produzido por uma equipe multidisciplinar e tem uma proposta que privilegia a combinação

de diversos procedimentos didáticos próprios da educação presencial. Naturalmente, foi

revisado e atualizado pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso, já implantado, que

entre outras ações solicitou ao CONSELHO de CURSO, para análise e posterior aprovação,

a alteração de denominação para Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, em conformidade com a legislação vigente.

Por outro lado, há nesse projeto o compromisso claro com duas grandes premissas

pedagógicas: a primeira situa-se na idéia da íntima relação do ensinar com o aprender; a

segunda situa-se na exigência básica de estabelecer contínua relação entre o

acompanhamento do processo técnico pretendido e a avaliação de todos os elementos

integranetes desse processo educativo.

As premissas pedagógicas para a organização do programa são consideradas

fundamentais para nortear e/ou disciplinar as relações entre professores, monitores e alunos.

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Os grandes desafios enfrentados pelos países estão hoje intimamente relacionados

com as contínuas e profundas transformações sociais ocasionadas pela velocidade com que

têm sido gerados novos conhecimentos científicos e tecnológicos, sua rápida difusão e seu

uso pelo setor produtivo e pela sociedade em geral.

As organizações produtivas têm sofrido impactos provocados pelo freqüente emprego

de novas tecnologias que, via de regra, altera hábitos, valores e tradições que pareciam

imutáveis.

Os grandes avanços de produtividade são impulsionados pela melhoria da gestão

empresarial, assim como pelo progresso científico e tecnológico.

A ampliação da participação brasileira no mercado mundial, assim como o incremento

do mercado interno dependerão fundamentalmente da capacitação tecnológica do

profissional, ou seja, de perceber, compreender, criar, adaptar, organizar e produzir insumos,

produtos e serviços.

Os cursos superiores de tecnologia tiveram sua origem na década de 1970, com a

publicação do Art. 18, da Lei nº 5.540, de 28/11/1968. Na época, esse artigo permitia a

abertura de cursos correspondentes a profissões não regulamentadas em lei, que foram

organizados com a finalidade de atender às exigências de uma programação específica de

acordo com as peculiaridades do mercado de trabalho regional. No mesmo ano, deu-se a

criação, em São Paulo, da Faculdade de Tecnologia – FATEC, ganhando seus cursos

expressão nacional, mormente com o advento do Curso de Tecnologia em Processamento

de Dados.

Tais cursos ganharam novo impulso após a prolação do Parecer CNE/CES nº

436/2001, de 02/04/2001, que disciplinou a educação para o trabalho. Dessa forma, o

processo tecnológico causou alterações no modo de produção, na distribuição da força de

trabalho e sua qualificação.

Dentro desse novo contexto, insere-se a importância da educação profissional

tecnológica de curta duração, de forma a acompanhar as necessidades de um mercado de

trabalho dinâmico e em constante mutação.

O curso superior de tecnologia deve estar voltado à contemporaneidade dos

fundamentos e técnicas de gestão (que se tornam cada vez mais universais), e à realidade

regional (provável área geográfica de atuação dos profissionais em formação). É necessário

compreender que, embora a competição seja global, a ação é local, o que implica na

necessidade de uma visão sistêmica.

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Os cursos superiores de tecnologia em gestão começaram a ser oferecidos pela

Instituição no ano letivo de 2006, caracterizando-se pela sua concepção interdisciplinar,

moderna e abrangente, sempre em consonância com as mais recentes inovações e

desenvolvimentos nessa área.

A justificativa para a escolha do Curso Superior de Análise e Desenvolvimento de

Sistemas situa-se, portanto, na necessidade de profissionalização provocada, nos últimos

anos, pelos grandes desafios de competitividade colocados a essa atividade e pelo

significativo aumento de sua importância no contexto social, fruto do desevolvimento e

crescimento econômico do Distrito Federal e Entorno.

Considerando o contexto nacional, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas em tela tem seu currículo elaborado de modo a contemplar

as competências profissionais gerais definidas para a área profissional de Informação e

Comunicação. A denominação atual está em sintonia com o Catálogo Nacional de Cursos

Superiores de Tecnologia.

Abrange ações de concepção, desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e

manutenção de sistemas e tecnologias relacionadas à informática e telecomunicações.

Especificação de componentes ou equipamentos, suporte técnico, procedimentos de

instalação e configuração, realização de testes e medições, utilização de protocolos e

arquitetura de redes, identificação de meios físicos e padrões de comunicação e,

sobremaneira, a necessidade de constante atualização tecnológica, constituem, de forma

comum, as características desse eixo. O desenvolvimento de sistemas informatizados desde

a especificação de requisitos até os testes de implantação, bem como as tecnologias de

comutação, transmissão, recepção de dados, podem constituir-se em especificidades desse

eixo.

Por outro lado, as Diretrizes Curriculares adotadas para os Cursos Superiores em

Tecnologia da SETEC/MEC contemplam uma estrutura curricular organizada de tal forma

que as Instituições de Ensino Superior possam, a partir dessa estrutura, exercer a

criatividade e conceber currículos plenos diversificados.

O ensino de tecnologia, como uma das dimensões da educação superior, mantém com

as demais uma relação de interdependência, relação esta imprescindível quando se quer

uma elevada qualidade de ensino. Participação em grupos de pesquisas para Iniciação

Científica, participação em eventos científicos e culturais e visitas técnicas, estão entre as

atividades que sabidamente favorecem diretamente a integração pretendida dessas

dimensões na formação profissional do aluno.

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Outras formas indiretas de buscar tal articulação não menos importante. Ainda para

efetivar as relações entre o ensino, pesquisa e extensão, os Cursos Superiores de

Tecnologia deverão incentivar especialmente:

a realização de atividades que incentivem o estudante a refletir sobre sua área de

formação e seu campo de atuação profissional, por meio de práticas como a

participação e posterior relato e análise em palestras, seminários, workshop e outros

eventos;

a operacionalização, na prática pedagógica, de aprendizagens realizadas pelos

docentes em estudos de atualização, especialização, Pós-graduação etc.;

a disponibilização regular, pelos docentes, de contribuições advindas de pesquisas e

de eventos científicos e culturais;

a realização de parcerias com entidades de classes, associações e órgãos como

SESC, SEBRAE( IEL) e outros centros tecnológicos;

a promoção de palestras proferidas por docentes de cursos de pós-graduação em

áreas de formação do aluno e de seminários realizados por pós-graduandos junto aos

acadêmicos e professores do curso;

a realização de pesquisas e de atividades de extensão a partir de situações-problema

detectadas no ensino.

Como mecanismos já instituídos temos as “semanas profissionais”, que são encontros

com profissionais de destaque das áreas, onde os alunos assistem palestras, participam de

debates com os profissionais e apresentam painéis e exposições relacionadas ao tema. A

organização desses eventos é realizada por meio de parceria entre alunos, professores e

coordenadores, como atores da Instituição e os Segmentos Produtivos, tendo como atores

os profissionais convidados.

Além disso, o Centro Universitário Planalto do Distrito Federal oferta a seus alunos o

Programa de Monitoria e o Programa de Inciação Científica – PIC, com editais prórprios e

bolsas e/ou descontos, como incentivo à participação discente e, ainda, mantém diversos

convênios com os mais variados setores da sociedade.

2.1.2 Justificativa

2.1.2.1 Inserção regional

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Com relação ao contexto regional, o UNIPLAN está inserido na região conhecida como

RIDE, a REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL E

ENTORNO, que compreende o Distrito Federal mais os municípios goianos de Novo Gama,

Valparaíso, Cidade Ocidental, Luziânia, Cristalina, Santo Antônio do Descoberto, Águas

Lindas, Alexânia, Abadiânia, Pirenópolis, Corumbá, Coclazinho de Goiás, Padre Bernando,

Água Fria, Planaltina de Goiás, Vila Boa, Formosa e Cabeceiras, e os municípios mineiros

de Unaí e Buritis. Conta com 3.506.967 habitantes. (IBGE/2007).

2.1.2.2 Economia

Além de ser centro político, Brasília é um importante centro econômico. A cidade é a 3ª

mais rica do Brasil, exibindo um Produto Interno Bruto (PIB) de 99,5 bilhões de reais, o que

representa 3,76 % de todo o PIB brasileiro. A principal atividade econômica da capital federal

resulta de sua função administrativa. Por isso seu planejamento industrial é estudado com

muito cuidado pelo Governo do Distrito Federal. Por ser uma cidade tombada pela Unesco,

o governo de Brasília tem optado em incentivar o desenvolvimento de indústrias não

poluentes como a de softwares, do cinema, vídeo, gemologia, entre outras, com ênfase na

preservação ambiental e na manutenção do equilíbrio ecológico, preservando o patrimônio

da cidade.

A economia de Brasília sempre teve como principais bases a construção civil e o varejo.

Foi construída em terreno totalmente livre, portanto ainda existem muitos espaços nos quais

se pode construir novos edifícios. À medida que a cidade recebe novos moradores, a

demanda pelo setor terciário aumenta, motivo pelo qual Brasília tem uma grande quantidade

de lojas, com destaque para o Shopping Conjunto Nacional, localizado no centro da capital.

A agricultura e a avicultura ocupam lugar de destaque na economia brasiliense. Um

cinturão verde na Região Integrada de Desenvolvilento do Disitrito Federal e Entorno

abastece a cidade e já exporta alimentos para outros locais. Brasília está hoje entre as áreas

urbanas de maior índice de renda per capita do Brasil.

2.1.2.3 População

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Para realizar as projeções populacionais, apresentadas na Tabela 1, foi utilizado o

método das componentes, que incorpora as informações sobre as taxas de mortalidade, da

fecundidade e da migração para as áreas consideradas, neste caso, o Distrito Federal. O

horizonte da projeção compreende um intervalo de 71 anos, ou seja, de 1960 a 2031. Nesse

método, interagem as variáveis demográficas seguindo os cortes de pessoas ao longo do

tempo. O método das componentes demográficas para projetar populações por sexo e idade

tem sua origem na conhecida equação compensadora ou equação de equilíbrio

populacional, cuja expressão tem a seguinte forma:

P(t + n) = P(t) + B(t,t + n) - D(t,t + n) + I(t,t + n) - E(t,t + n)

Onde P(t + n) é a população no ano t +n; P(t) é a população no ano t; B(t,t +n) é o

número de nascimentos no período t,t + n; D(t,t +n) é o número de óbitos ocorridos no período

t,t + n; I(t,t + n) é o número de imigrantes no período t,t + n; E(t,t +n) é o número de emigrantes

no período t,t +n; t é o momento inicial da projeção e n é o intervalo projetado. Essa equação

mostra de forma clara como agem os componentes da dinâmica demográfica: fecundidade

(gerando entradas de pessoas); mortalidade (produzindo saídas por óbitos) e a migração

(estabelecendo entradas ou saídas de indivíduos, se o balanço entre imigrantes e emigrantes

for positivo ou negativo).

Tabela 1 – Estimativas da população do Distrito Federal, no período 1960/2031

Ano População Acréscimo anual

Taxa de crescimento anual - %

1960 134992 - -

1961 178228 43236 32.03

1962 222727 44499 24.97

1963 266899 44172 19.83

1964 313290 46391 17.38

1965 350748 37458 11.96

1966 388202 37454 10.68

1967 438442 50240 12.94

1968 487284 48842 11.14

1969 530122 42838 8.79

1970 547276 17154 3.24

1971 610319 63043 11.52

1972 673361 63042 10.33

1973 736604 63243 9.39

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1974 799425 62821 8.53

1975 862490 63065 7.89

1976 925532 63042 7.31

1977 988574 63042 6.81

1978 1051616 63042 6.38

1979 1114659 63043 5.99

1980 1172582 57923 5.20

1981 1214258 41676 3.55

1982 1256685 42427 3.49

1983 1299407 42722 3.40

1984 1342908 43501 3.35

1985 1386033 43125 3.21

1986 1427654 41621 3.00

1987 1468633 40979 2.87

1988 1508954 40321 2.75

1989 1548642 39688 2.63

1990 1587015 38373 2.48

1991 1621458 34443 2.17

1992 1670943 49485 3.05

1993 1720149 49206 2.94

1994 1769489 49340 2.87

1995 1818802 49313 2.79

1996 1868199 49397 2.72

1997 1917766 49567 2.65

1998 1967649 49883 2.60

1999 2018121 50472 2.57

2000 2069094 50973 2.53

2001 2136399 67305 3.25

2002 2202846 66447 3.11

2003 2267737 64891 2.95

2004 2330678 62941 2.78

2005 2391313 60635 2.60

2006 2449376 58063 2.43

2007 2504684 55308 2.26

2008 2557160 52476 2.10

2009 2606885 49725 1.94

2010 2654059 47174 1.81

2011 2698787 44728 1.69

2012 2741213 42426 1.57

2013 2781600 40387 1.47

2014 2820178 38578 1.39

2015 2857163 36985 1.31

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2016 2892768 35605 1.25

2017 2927147 34379 1.19

2018 2960413 33266 1.14

2019 2992631 32218 1.09

2020 3023861 31230 1.04

2021 3054130 30269 1.00

2022 3083417 29287 0.96

2023 3111665 28248 0.92

2024 3138766 27101 0.87

2025 3164608 25842 0.82

2026 3189059 24451 0.77

2027 3211979 22920 0.72

2028 3233265 21286 0.66

2029 3252822 19557 0.60

2030 3270564 17742 0.55

2031 3286404 15840 0.48

Fontes: 1) Codeplan – Estimativa da população em 1º de julho de cada ano (POT- DF, 1977, p.38); 2) Codeplan – Estudo das Condições Sócio-Econômicas das localidades Urbanas e Periféricas ao Plano-Piloto. Brasília, 1975; 3) Demografia e mão-de-obra no DF – Parte I – Demografia – Brasília/1970 (Estimativas não publicadas, POT-DF, 1977, p.40); 4) IBGE – Estimativas em 1º de julho de cada ano. In: Caracterização da População do Distrito Federal – Aspectos Básicos Socioeconômicos, DF, 1984; 5) IBGE – Censos demográficos de 1960, 1970, 1980, 1991, 2000.; 6) IBGE - Estimativas da população do Distrito Federal em 1º de julho de cada ano. Revisão de 2008.

A seguir, na Figura 1 apresentam-se as projeções das taxas de crescimento populacional,

enquanto que a Figura 2 apresenta-se as projeções do crescimento populacional do Distrito

Federal, tendo como base as informações da Tabela 1.

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FIGURA1 - Projeção das taxas de crescimento populacional anual (%),Brasília, Distrito Federal, 1960/2031

FIGURA 2- Projeção de crescimento populacional, Brasília, Distrito Federal, 1960/2031

Observa-se na Tabela 1, na Figura 1 e na Figura 2, altíssima taxa de crescimento anual, acima de

10% ao ano, no período 1960-1968, quando da inauguração da cidade de Brasília e implantação do Distrito

Federal.

Em 1969 e 1970 temos taxas menores de crescimento anual, no valor de 8,79% e

3,24%, respectivamente. Porém, há forte retomada nas taxas de crescimento anual em 1971

e 1972, com crescimentos de 11,72% e 10,33%, respectivamente.

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Por outro lado, no período 1973 - 2000 há declínio anual nessas taxas que passam de

9,39% em 1973 até 2,53% em 2000. Além disso, após pequeno crescimento no período

2001-2002, há, claramente, um declínio da taxa de crescimento anual da população,

tendendo a ser menor do que 1%, a partir de 2022, e chegando a 0,48% em 2031, segundo

as estimativas apresentadas na Tabela 1, claramente denotando envelhecimento da

população.

2.1.2.4 Educação

A educação de Brasília, no período de construção da capital, tinha como propósito se

diferenciar da educação no restante do Brasil. Sob os pressupostos do movimento Escola

Nova, comandada pelo educador Anísio Teixeira e seguido, em especial, pelo antropólogo

Darcy Ribeiro, o qual priorizava o desenvolvimento do intelecto em detrimento da

memorização, as escolas primárias foram divididas entre escolas-classe e escolas-parque.

Nas primeiras, as crianças passariam quatro horas diárias aprendendo conteúdos e nas

segundas, mais quatro horas praticando atividades extracurriculares: artes e esportes, por

exemplo. Esse modelo, como em outras estruturas de poder na capital federal, se concentra

significativamente no Plano Piloto.

FIGURA 3 - Biblioteca Nacional de Brasília

Em Brasília, as escolas de educação básicas estão localizadas na L2, W4 e W5. A

cidade possui duas universidades públicas, a Universidade de Brasília, instituição federal

reconhecida internacionalmente por seu pioneirismo na implantação da política de cotas para

negros, em 2003, e a Escola Superior de Ciências da Saúde, mantida pelo governo distrital.

Além disso, em 2010, segundo dados do Censo Escolar da Secretaria de Estado de

Educação do Distrito Federal, haviam 508.944 estudantes, matriculados na Rede Pública

Estadual do Distrito Federal, totalizando-se todas as etapas e modalidades da educação

básica.

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Considerando-se que, em média, o número total de alunos das escolas da educação

básica privadas no Distrito Federal é, aproximadamente, 20% do número de alunos da rede

pública estadual, podemos projetar uma população estudantil da educação básica de,

aproximadamente, 600.000 alunos.

Portanto, em razão desse contexto regional socioeconômico e educacional, justifica-se

uma grande demanda para o ensino superior e, em particular, para o CST em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas.

Além da área privada, há grande demanda por profissionais dessa área, tanto na esfera

pública federal quanto na estadual (distrital), que pode ser comprovada pela grande

quantidade de vagas ofertadas em diversos concursos públicos realizados, nos últimos anos,

por ógãos de governo, tais como o Banco Central do Brasil, INEP, IFB, UnB, Senado Federa,

Câmara dos Deputados, Câmara Legislativa do DF, Tribunal de Contas da União, Tribunal

de Contas do Distrito Federal dentre outros.

2.1.3 Objetivos do Curso

1. Formar profissionais habilitados a analisar, desenvolver, especificar, projetar,

implantar e avaliar sistemas de informação voltados para a solução de problemas de

natureza diversificada.

2. Adquirir conhecimento em modelos computacionais teóricos e em metodologias e

ferramentas computacionais atualizadas.

3. Desenvolver habilidades cognitivas necessárias para a interação com profissionais

de outras áreas.

4. Desenvolver, apoiar e estimular atividades relacionadas para a solução de problemas

técnicocientíficos.

5. Preparar o formando para integrar-se à dinâmica do mundo do trabalho buscando,

sempre que necessário, ações de formação continuada e aprimoramento profissional.

2.2 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, no

processo pedagógico dos seus profissionais, desenvolve um conjunto de competências para

garantir o domínio de habilidades que se articulam para formação para gerir todos os tipos

de sistemas de informação.

O profissional egresso receberá uma sólida formação geral, gerencial e sócio

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ambiental, sendo instrumentalizado no desenvolvimento das competências que o levem a

uma tomada de decisão diante de uma situação que envolva análise e desenvolvimento de

sistemas de informação.

Concebido e ofertado segundo a demanda do mercado regional, apresenta conteúdos

verticalizados, currículo interdisciplinar, flexível e contextualizado à necessidade prática

profissional local e a Base Científica e Tecnológica.

Em seu Processo Didático Pedagógico o curso deve garantir ao seu final,

necessariamente, que o futuro tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tenha:

1. responsabilidade social, com justiça e ética profissional;

2. fatores humanísticos e de visão global para compreender o meio onde está inserido e a

tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente;

3. formação técnica e científica para atuar no ramo de sistemas de informação;

4. compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional.

5. preparação para a ser um agente transformador no ramo de sistemas de informação;

6. domínio do relacionamento interpessoal;

7. capacidade para trabalhar em equipe;

8. autonomia profissional e intelectual;

9. adaptável às novas e emergentes demandas do mercado em consonância a competência

teórico - pratica aprendida em sala de aula;

10. fornecer suporte tecnológico no uso de equipamentos e programas computacionais;

11. orientar na criação de banco de dados;

12. criar diferenciais competitivos para a organização;

13. conquistar e manter padrões de qualidade naquilo que faz;

14. compor e liderar equipes de trabalho;

15. gerenciar a segurança do ambiente computacional;

16. gerenciar sistemas de informação.

O tecnólogo deve ter uma formação direcionada de modo a estar apto à atuação

imediata em sua especialidade. Por meio do domínio e aplicação de conhecimentos

científicos e tecnológicos, necessários aos trabalhos de ensino, pesquisa tecnológica,

desenvolvimento e gestão tecnológica, deve transformar esses conhecimentos em

processos, projetos, produtos e serviços. Além disso, deve atuar nas diversas atividades,

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promovendo mudanças e avanços, fundamentando suas decisões no saber tecnológico e na

visão multidisciplinar dos problemas que lhe compete solucionar. Deve também ser

empreendedor para gestão de seu próprio negócio, ter disposição para trabalhar em equipes

e ser suscetível a mudanças.

Competências e habilidades desejadas:

Para a formação do perfil profissional desejado deve o acadêmico curso desenvolver

as seguintes habilidades:

1. Saber comunicar-se e expressar-se de forma correta em documentos específicos e de

forma oral;

2. Identificar as variações e oportunidades do mercado de tecnologia da informação;

3. Desenvolver modelos de planejamento, buscando atualização e inovação na organização

de um sistema de informação;

4. Executar a organização e o funcionamento de um sistema de informação com base nos

fundamentos teóricos adquiridos;

5. Executar e acompanhar a realização de projetos de desenvolvimento de sistemas de

informação, utilizando-se das ferramentas do planejamento estratégico, planejamento

tático e plano diretor;

6. Articular parcerias com atores da cadeia produtiva de um sistema de informação, visando

uma interação com cada especificidade de cada região;

7. Desenvolver atitudes e valores de empreendedorismo ao setor do sistema de informação;

8. Elaborar projetos de sistemas informatizados, aliando custos, orçamentos e benefícios;

9. Coordenar a realização de projetos de desenvolvimento de sistemas de informação,

posicionando-se como profissional pró-ativo;

10. Delegar atividade, através do plano de distribuição de trabalho, acompanhar a qualidade

da execução e observar prazos na elaboração do planejamento;

11. Fomentar a prática da responsabilidade social e do aperfeiçoamento contínuo na formação

profissional.

A estruturação curricular contempla disciplinas de formação tecnológica, gerencial,

básico-científica, humanística e sócio-ambiental. A graduação tecnológica produz uma

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formação geral na modalidade, permitindo que opções sejam dadas ao final do curso para

atender às variáveis tecnológicas.

2.3 DADOS GERAIS DO CURSO

2.3.1 Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

2.3.2 Dados do Coordenador do Curso

Nome: Ney Barros Luz

End.: Rua 31 Norte, Lote 1, Residencial Harmonie, Apto 1902, Águas Claras

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71.918-360

Fone: +55 61 3435-7911 Fax: Cel: +55 61 9 9300-3754

e-mail: [email protected]

2.3.2 Dados do Coordenador Adjunto do Curso

Nome: Rafael Soares de Almeida

End.: Quadra 210 Lote 06 Bl. B Apt. 301 – Residencial Imprensa 2 – Águas Claras Sul

Cidade: Brasília UF: DF CEP: 71931-000

Fone: (61) 3436-8362 Fax: Cel: (61) 98116-3369

e-mail: [email protected]

2.3.3 Regime de matrícula

Matrícula Periodicidade Letiva

Seriado Semestral

2.3.4. Total de vagas anuais

Turnos de funcionamento

Vagas por turma

Número de turmas

Total de vagas anuais

Obs.

Matutino

X X X

Vespertino

X X X

Noturno

50 3 150

Total

3 150

Obs.: Duas entradas

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2.4. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

2.4.1 Matriz Curricular

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

FG Formação Geral OPT Optativa

FPG Formação

Profissional Geral

ED Estudos

Disciplinares

FPE Formação

Profissional Específica

PIM Projeto

Integrado Multidisciplinar

AC Atividades

Complementares

DISCIPLINAS

Semestre Teórica Prática TIPO

D203 – Comunicação Aplicada 1º 50 FG

0213 – Desenvolvimento Sustentável 1º 50 FG

453V – Estudos Disciplinares 1º 50 ED

J574 – Estatística 1º 60 FPG

J544 – Fundamentos de Sistemas Operacionais 1º 60 FPG

J534 – Lógica 1º 60 FPG

J554 – Organização de Computadores 1º 60 FPG

J564 – Princípios de Sistemas de Informação 1º 30 30 FPG

174H – Projeto Integrado Multidisciplinar I 1º 100 PIM

Subtotal 520 30

Total 550

25B7 – Estudos Disciplinares 2º 90 ED

D976 – Ética e Legislação Profissional 2º 60 FG

219S – Engenharia de Software I 2º 30 30 FPE

209S – Fundamentos de Redes Dados e Comunicação 2º 30 30 FPG

288S – Linguagem e Técnicas de Programação 2º 60 60 FPE

J584 – Matemática para Computação 2º 60 FPG

D986 – Metodologia Cientifica 2º 60 FG

155H – Projeto Integrado Multidisciplinar II 2º 100 PIM

Subtotal 490 120

Total 610

259S – Análise de Sistemas Orientada a Objetos 3º 30 30 FPE

229S – Banco de Dados 3º 30 30 FPE

25B8 – Estudos Disciplinares 3º 100 ED

D996 – Economia e Mercado 3º 60 FG

239S – Engenharia de Software II 3º 30 30 FPE

D907 – Gestão Estratégica de Recursos Humanos 3º 60 FG

269S – Projeto de Interface Com o Usuário 3º 30 30 FPE

136H – Projeto Integrado Multidisciplinar III 3º 100 PIM

249S – Programação Orientada a Objetos I 3º 30 30 FPE

Subtotal 470 150

Total 620

26B1 – Atividades Complementares 4º 100 0 AC

301S – Desenvolvimento de Software Para Internet 4º 30 30 FPE

25B9 – Estudos Disciplinares 4º 100 0 ED

D917 – Empreendedorismo 4º 60 0 FG

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311S – Gerenciamento de Projetos de Software 4º 30 30 FPE

D917 – Gestão da Qualidade 4º 60 0 FG

117H – Projeto Integrado Multidisciplinar IV 4º 100 0 PIM

299S – Programação Orientada a Objetos II 4º 30 30 FPE

279S – Projeto de Sistemas Orientado a Objetos 4º 30 30 FPE

289S – Tópicos Especiais de Programação Orientada a Objetos 4º 30 30 FPE

D201 – Libras (optativa) 4º 20 OPT

D703 – Relações Ético-Raciais e Afro descendência (optativa) 4º 20 OPT

D832 – Educação Ambiental (optativa) 4º 20 OPT

D971 – Direitos Humanos (optativa) 4º 20 OPT

Subtotal 590 150

Total 740

Total Geral(hora aula de 50 minutos) 2520

2.4.2 Resumo

O regime de oferta deste curso é semestral, com a seguinte composição:

- Carga horária: 2.520 horas horas-aula = 2.100 horas-relógio

- Limite mínimo de integralização: 6 semestres.

- Limite máximo de integralização: 11 semestres.

DISCIPLINAS OPTATIVAS D201 – Libras (optativa) D703 – Relações Ético-Raciais e Afro descendência (optativa) D832 – Educação Ambiental (optativa) D971 – Direitos Humanos (optativa)

Distribuição das Disciplinas

FG – Formação Geral 460

FPG – Formação Profissional Geral 420

FPE – Formação Profissional Específica 780

AC – Atividades Complementares 100

PIM – Projeto Integrado Multidisciplinar 400

ED – Estudos Disciplinares 340

OPT – Optativa 20

Carga Horária Total 2520

O programa dos cursos contempla não só conteúdos disciplinares como também áreas

de conhecimentos tecnológicos. O desenvolvimento de capacidade gerencial é propiciado

principalmente pelo método andrológico. Predominam, ainda, atividades em laboratórios,

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bem como ações complementares de cunho social e de extensão. Além disso, existem

disciplinas optativas.

Procura-se desenvolver o perfil profissional do Tecnólogo em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas por meio de conjuntos de competências profissionais

demandados no mercado de trabalho, articulando as bases científicas de conhecimento com

o desenvolvimento da competência de aplicação de soluções tecnológicas às diversas áreas

do conhecimento humano.

2.4.3 Ementas e Bibliografias

As ementas e bibliografias encontram-se nos Planos de Ensino que estão nos ANEXO I —

ANEXO VI, deste documento.

2.5 OUTROS ASPECTOS DO PPC

2.5.1 Formas de acesso ao curso

O processo seletivo é realizado na forma de vestibular, com questões de múltipla

escolha e uma redação que versará sobre um tema atual, cuja avaliação será realizada

pela correção de uma banca de professores de Língua Portuguesa e seguirá os critérios

de desenvolvimento das ideias, do objetivo do texto e da relação ao tema; da avaliação

da linguagem, do estilo, da originalidade; dos itens da gramática, da ortografia, da sintaxe

e pontuação.

Consoante o Regimento da IES, o processo seletivo está previsto para ser realizado

da seguinte forma:

Seção V

Do Processo Seletivo

Art. 37. O ingresso nos cursos oferecidos pelo Centro Universitário se verifica por processo

seletivo que deve abranger a mensuração de conhecimentos comuns a diversas formas

de escolaridade do ensino médio sem, contudo ultrapassar esse nível de complexidade,

para avaliar a formação apresentada pelos candidatos e sua aptidão intelectual para os

estudos superiores.

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Art. 38. A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital

publicado na forma da legislação vigente, do qual deve constar, dentre outras

informações, os cursos e seu respectivo número de vagas, o prazo de inscrição, a

documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros

esclarecimentos de interesse dos candidatos.

Art. 39. Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os

candidatos que atingirem o maior número de pontos.

Art. 40. Quando o número de candidatos classificados for inferior ao número de vagas

fixadas, poderá ser aberto novo processo seletivo para preenchimento das vagas

remanescentes, observada a legislação vigente.

Parágrafo único. Após a convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de

ingresso, restando vagas, estas podem ser preenchidas, também por processo seletivo,

por portadores de diploma de graduação ou por alunos transferidos de outras instituições

de ensino superior.

Art. 41. As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos

cursos de graduação são aprovadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão e

constam do respectivo edital.

2.5.2 Práticas pedagógicas

O programa em questão tem um apelo profissionalizante explícito. Assim sendo, os

conteúdos de natureza propedêutica são extremamente reduzidos. Logo, há preocupação em

orientar o processo educacional pela e para a aprendizagem dos estudantes, nestes termos

emerge a necessidade de os professores das diferentes disciplinas explorarem situações de

aprendizagem real de modo a favorecer “o aprender fazendo”.

Consequentemente:

As aulas expositivas só se justificam para abrir (explicitar o estado da arte do que está

sendo tratado) e fechar (propor sínteses dos aspectos mais relevantes do assunto

tratado) os módulos;

As aulas dialógicas são indispensáveis para estabelecer um ambiente de troca de

experiências e de visão do que está sendo discutido, sabendo que a literatura indicada

figura o elemento capaz de fundamentar as articulações entre a teoria e prática e, por

isso mesmo, indispensável no esforço de os estudantes superarem o conhecimento

baseado no senso comum, no bom senso, na tradição, na autoridade etc.;

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A adoção do seminário ganhará outro formato na medida em que duplas de

estudantes ficarão responsáveis pela condução das discussões em torno de

determinados assuntos em função do interesse que têm em aprofundar tais conteúdos

e, se possível, de experiências acumuladas e que podem imprimir outra dinâmica às

intervenções;

O método de caso enquanto um recurso didático pode contribuir para o

desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar cenários, o desenvolvimento de

atitudes típicas de lideranças, para uma visão da importância e complexidade das

diferentes áreas da organização etc;

As visitas técnicas serão exploradas em disciplinas que a ilustração do que está sendo

discutido é imprescindível para uma aprendizagem efetiva; e

A concepção de projetos aparece como um recurso indispensável para levar os

estudantes a criarem, fundamentarem o processo de criação, defenderem suas ideias

com o suporte de bases de dados e de informações confiáveis.

Em todas as unidades curriculares os itens já elencados serão trabalhados nos mais

diversos momentos interagindo com o mercado local de forma complementar.

2.5.3 Flexibilidade curricular

No plano da aprendizagem, o UNIPLAN tem compromisso com didáticas que

privilegiam tanto o processo quanto os resultados. Há nessa estruturação a percepção de

que a teoria vem sempre antes da prática e de que esta deve ser compreendida como

aplicação exclusiva daquela.

É valorizado um currículo altamente flexível. Por meio desta concepção, busca-se

encorajar o ensino com pesquisa, autodidatismo e estímulo à autonomia.

O UNIPLAN concebe a aprendizagem em sentido amplo, que transcende a necessária

formação técnica e desenvolvimento de competências. Seu objetivo é contribuir para a

formação de um cidadão imbuído de valores éticos que, com competência formal e política,

possa atuar no seu contexto social de forma comprometida com a construção de uma

sociedade mais justa, solidária e integrada ao meio ambiente.

Nesse sentido, os cursos tecnológicos do UNIPLAN buscam flexibilização curricular

por meio da inclusão de disciplinas abertas que permitam a exploração e abordagem não só

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de temas do campo especializado, mas também de tópicos abrangentes, atuais e relevantes

da área.

A Instituição realiza um programa de atividades extracurriculares que contribui para

dinamizar os processos de ensino e aprendizagem, como ciclo de palestras, reuniões

acadêmicas, seminários, visita a empresas, programas de apoio à pesquisa docente e

discente, atividades de consultoria, prestação de serviços, entre outros.

Orientada pelos resultados da avaliação institucional, também está prevista a adoção

de um processo de avaliação, revisão e atualização contínua do planejamento didático das

disciplinas (objetivos, ementas, conteúdos programáticos, estratégias de ensino e avaliação),

tendo em vista a evolução do conhecimento e as mudanças das demandas sociais, além da

necessidade de buscar aperfeiçoamento contínuo. Este trabalho é realizado pelo Núcleo

Docente Estruturante – NDE –.

O aluno poderá ter acesso a qualquer um dos períodos no início de cada semestre

letivo á medida que as turmas forem sendo trabalhadas, pelo fato de não haver pré-requisitos

previstos ao curso. A disciplina Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS é oferetada entre

os conteúdos optativos do curso, assim como são, também, optativas as disciplinas Relações

Relações Étinico-Raciais e Afrodecendencia e Educação ambiental e Direitos Humanos.

2.5.4 Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem

2.5.4.1 Critérios de promoção para os cursos superiores de tecnologia

2.5.4.1.1 Rendimento escolar

A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades

curriculares, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento escolar. Assim, o

aluno somente poderá ser aprovado com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de

frequência às aulas e demais atividades programadas para a disciplina.

2.5.4.1.2 Critério de promoção

Os critérios de promoção, envolvendo, simultaneamente à frequência e o

aproveitamento escolar, são os seguintes:

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a) se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará reprovado

na disciplina;

b) em caso contrário, serão feitas avaliações, assim distribuídas: duas notas do Professor

NP1 e NP2, com peso 4 (quatro) cada uma, para as atividades curriculares que compõe a

média semestral MS.

c) uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM, com peso 2 (dois) no

cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante

o semestre.

d) A média semestral MS será: ((NP1*4) + (NP2*4) + (PIM*2)) / 10

I – se a média semestral MS for maior ou igual a 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na

disciplina, naquele semestre. Se a média semestral MS for menor que 5,0 (cinco), o aluno

estará reprovado e ficará sujeito ao regime de dependência da disciplina;

II – quando a MS for maior ou igual a 4, 75 (quatro-vírgula-setenta-e-cinco) e menor que 5,0

(cinco), a MS será arredondada para 5,0 (cinco). O desempenho do aluno é avaliado numa

escala de 0 (zero) a 10 (dez).

e) o aluno reprovado em período letivo que não seja oferecido no semestre seguinte, deverá

matricular-se no período indicado pela coordenação do curso.

f) A nota obtida no Projeto Integrado Multidisciplinar - PIM não incide nas disciplinas

cursadas em regime de dependência, antecipação ou adaptação e nas disciplinas eletivas.

Para tais disciplinas, a MS será calculada pela média aritmética simples entre NP1 e NP2.

Caso o PIM seja reprovado pelos professores e orientadores, o projeto deverá ser refeito,

reapresentado e, consequentemente, reavaliado pelos professores competentes da área

Atenção: a reprovação em uma ou mais disciplinas não impede o aluno de continuar

seus estudos nos períodos seguintes. Os casos omissos serão analisados pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, e pela Diretoria do UNIPLAN.

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2.5.4.1.3 Regime de dependência

O aluno reprovado em um período letivo poderá matricular-se no período subsequente

e cursar as disciplinas pendentes em regime de dependência, com exceção do último

semestre do curso, no qual as disciplinas em regime de dependência poderão ser cursadas

em outra época, ao critério da coordenação do curso.

2.5.5 Plano de avaliação do curso visando sua eficácia e eficiência

Na avaliação do ensino ficam englobadas, praticamente, as atividades de ensino,

pesquisa e extensão e as respectivas condições de infraestrutura. Nesse aspecto estão

contemplados os seguintes objetivos:

desenvolver uma atitude positiva, dignificando as funções docente, técnica e

administrativa;

despertar em professores e estudantes a conscientização dos fatores determinantes

para a qualidade e o sucesso do ensino;

conscientizar o corpo técnico e administrativo da real responsabilidade que lhes cabe

como agentes propiciadores de condições e de apoio para a implementação de um

programa educacional de qualidade;

promover e intensificar uma atitude mais participativa e responsável dos estudantes no

desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem;

conceder aos professores elementos que lhes permitam inovar em relação a conteúdos

e métodos de ensino, quando se fizer necessário; e

incentivar a comunidade a exercer permanente reflexão e autocrítica em relação à sua

participação na Instituição.

A Avaliação de Cursos será realizada pela Comissão Própria de Avaliação - CPA,

semestralmente, considerando, basicamente, três conjuntos de elementos:

condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura;

perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as

perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em

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atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e

interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral;

processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização;

qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação (domínio dos

conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa,

extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e

definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção

da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;

resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções

profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se

continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade

e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos

típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise

comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma

instituição).

2.5.6 Política prevista de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e

Desenvolvimento) e articulação com a sociedade

O UNIPLAN, tendo em vista o reduzido tempo de experiência, tem investido em

atividades de P&D de forma incipiente. Destaca-se que estas atividades deverão ser

consolidadas por meio da integração do sistema de ensino superior, na condução de

atividades de pesquisa relevantes no campo científico, no seu relacionamento com o setor

produtivo com perspectiva de aplicação industrial, e na formação de recursos humanos para

o processo de modernização tecnológica. De modo geral, a Instituição se propõe a realizar

sua integração com a sociedade por meio:

da realização de seminários de atualização em suas áreas de competência;

do programa de cursos de extensão, envolvendo temas atuais, de interesse e

necessidade das comunidades externa e interna;

do programa de convênios com diversas instituições do Estado e dos Municípios;

de serviços de intermediação de oportunidades de estágio para estudantes da

Instituição;

da participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica;

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da publicação de trabalhos de interesse cultural ou científico e divulgação de

conhecimentos e técnicas de trabalho;

do estímulo à articulação da extensão com a pesquisa e o ensino visando integrar,

sempre que possível, o saber acadêmico com a realidade.

Esta perspectiva de desenvolvimento deverá alcançar os seguintes resultados:

A. Para a Instituição de Ensino:

a) elementos para a reformulação curricular visando ao desenvolvimento da inovação

tecnológica;

b) descrição das necessidades das empresas referentes a cursos de atualização e de

especialização na área de instrumentação;

c) elementos sobre as necessidades do setor produtivo de informações científicas e

tecnológicas.

B. Para as empresas:

a) informações sobre os mecanismos de transferência de tecnologia entre produtor e usuário

de instrumentos para serem utilizados na elaboração de estratégias visando facilitar o fluxo

de informações e a sua incorporação na produção;

b) dados e recomendações para a elaboração de programas para geração de inovações em

projetos de instrumentos e para o processo produtivo.

2.5.7 Empresa Júnior (OPCIONAL)

Não há.

2.5.8 Política prevista de articulação com as empresas

No esforço de contribuir adequadamente para a melhor qualidade de vida da população

local e para o desenvolvimento regional, o UNIPLAN estabeleceu parcerias que permitem

aprofundar as relações que pretende construir com a comunidade por meio de suas

instituições e empresas. Para isso:

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oferece condições para estudantes e professores edificarem as bases e conduzirem o

funcionamento da Clínica Escola do Curso de Fonoaudiologia, do Laboratório de

Turismo e do Núcleo de Prática Jurídica;

estabeleceu convênios com empresas interessadas em oferecer oportunidades de

estágio para os estudantes da IES;

estabeleceu contratos de parcerias com instituições comprometidas com o

empreendedorismo, como o SESC, SEBRAE (IEL) etc, com atividades de trabalho

voluntário, de consultoria, com programas de pesquisa, com programas de

treinamento/reciclagem, entre outras;

estabeleceu parcerias com outras IES para a realização de programas de intercâmbio

de estudantes e professores, para a realização de cursos interinstitucionais, e para

realização de pesquisas conjuntas.

2.6 CORPO DOCENTE E COORDENAÇÃO

2.6.1 Plano de carreira docente

Há Plano de Carreira Docente, devidamente protocolado na DRT e divulgado aos docentes da

Instituição.

2.6.2 Política de aperfeiçoamento/qualificação/atualização docente

O UNIPLAN, considerando a evolução do número de turmas ano a ano e dos cursos a

serem criados, possui um plano de contratação de docentes qualificados para os novos

cursos e consolidação do vínculo com aqueles criados em anos anteriores.

Metas

Investir na titulação dos professores, considerando os seus interesses, do curso e da

Instituição;

Estimular os docentes da Instituição a participarem de cursos de Pós-graduação;

Subsidiar aos docentes com ajuda de custos, participação em eventos científicos,

tecnológicos, artísticos e culturais e treinamentos específicos.

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Ações

Estipulação de ajuda de custos que será concedida aos docentes para participação em

eventos promovidos por entidades de reconhecido valor, a critério da Diretoria, de

acordo com os recursos existentes destinados à qualificação. Os recursos financeiros

destinam-se a abranger auxílio para inscrição no evento, viagem, hospedagem e

alimentação;

Concessão de bolsas-auxílio, de acordo com os recursos existentes, correspondendo

a 20 (vinte) horas-aula para os cursos de Pós-graduação que são concedidas por um

período de 2 (dois) anos para Mestrado, podendo justificadamente ser prorrogado por

mais 1 (um) ano, e de 3 (três) anos para o Doutorado, podendo justificadamente ser

prorrogado para mais 1 (um) ano.

Critérios

A análise dos pedidos de ajuda de custo e de bolsas-auxílio levará em consideração:

Os recursos financeiros disponíveis;

A necessidade institucional em áreas prioritárias;

O tempo de serviço do docente no quadro funcional do UNIPLAN;

A produtividade e desempenho do professor, apresentado nos dados da avaliação

anual feita pela Instituição.

2.6.3 Coordenação do Curso

O coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

é o Professor Ney Barros Luz, servidor público de carreira da Câmara Legislativa do Distrito

Federal, é Consultor Técnico-Legislativo na área de Tecnologia da Informação e

Comunicação da Câmara Legislativa do Distrito Federal e Membro do Comitê de Usuários

da Biblioteca Paulo Bertran da Câmara Legislativa do Distrito Federal. Possui Mestrado e

Licenciatura Plena em Educação Física pela Faculdade de Educação Física da Universidade

de Brasília (FEF-UnB), Mestrado em Ciência da Computação pelo Instituto de Matemática e

Estatística da Universidade de São Paulo (IME-USP), bacharelado em Ciência da

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Computação e Tecnologia em Processamento de Dados pela Universidade Católica de

Brasília (UCB).

O coordenador Adjunto do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de

Sistemas é o Professor Rafael Soares de Almeida, servidor público de carreira da Câmara

Legislativa do Distrito Federal, é Assistente Legislativo na área de Tecnologia da Informação

e Comunicação da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Possui graduação em Tecnologia

Em Processamento de Dados pela União Educacional de Brasília (1996), especialização em

Sistemas de Informação pela União Educacional de Brasília (1998) e mestrado em Master

Of Science Stricto Sensu em Ciências da Educação pela Universidade Internacional de

Lisboa (2005-em fase de revalidação). Tem experiência na área de Ciência da Computação,

com ênfase em Tecnologia da Informação, atuando principalmente nos seguintes temas:

tecnologia, sistema de informação, análise de sistemas, banco de dados, sistemas web,

Java, plataforma .NET Microsoft e Sistemas Mobile. É autor das seguintes publicações:

1. ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Programação Orientada a Objetos com Visual

Studio 2015 Community e Windows Phone. 1. ed. Rio de Janeiro: Publit Soluções Editoriais

LTDA, 2016. v. 1.

2. ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Android com Xamarin e Visual Studio 2012 para

Iniciantes - Volume 2. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2015. v. 2. 315p .

3. ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Android com Xamarin e Visual Studio 2012 para

Iniciantes - Volume 1. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2015. v. 2. 304p .

4. ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Algoritmo com Visualg. 1. ed. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna, 2013. v. 1. 351p .

5. ALMEIDA, Rafael Soares de. PHP para Iniciantes. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2012. v. 1. 760p .

6. ALMEIDA, Rafael Soares de. Business Intelligence: Conceitos básicos. 1. ed. São Paulo:

Clube de Autores, 2010. v. 1. 119p .

7. ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo HTML com o PlainHTML 7 para Inciantes. 1.

ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2010. v. 1. 216p .

8. ALMEIDA, Rafael Soares de. Joomla! para Iniciantes. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2010. v. 1. 440p .

Apresentou o seguinte trabalho:

Desenvolvendo App Cross-Platform. 2016. (Apresentação de Trabalho/Simpósio).

Tem mais de 20 anos de experiência no magistério do ensino superior.

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2.6.4 Corpo docente

Nome Titulação Regime de Trabalho

Alexandre Zanetta Doutor Integral

Fabiano Oliveira Carvalho Especialista Parcial

Fabio Nogueira Carlucci Doutor Integral

Frederico José da Silva Especialista Parcial

Julio Celso Noguchi Mestre Integral

Luis Fernando Fiori Castilho Doutor Integral

Luiz Roberto Carvalho Garcia Mestre Parcial

Maria Beatriz Sena Brignol Mestre Parcial

Ney Barros Luz Mestre Integral

Rafael Soares de Almeida Mestre Integral

2.6.5 Núcleo docente estruturante – NDE

Nome Titulação Regime de Trabalho

Luiz Roberto Carvalho Garcia Mestre Parcial

Maria Beatriz Sena Brignol Mestre Integral

Ney Barros Luz Mestre Integral

Rafael Soares de Almeida Mestre Integral

Rubens de Aquino Dionísio Mestre Integral

2.6.6 Experiência profissional do corpo docente

Conferir estas informações, pois não tenho estes dados completos.

Nome Experiência

Profissional

Experiência no

Magistério Superior

Alexandre Zanetta 19 9

Fabiano Oliveira Carvalho 10 07

Fabio Nogueira Carlucci 40 31

Frederico José da Silva

Julio Celso Noguchi 40 18

Luis Fernando Fiori Castilho 12 21

Luiz Roberto Carvalho Garcia 34 18

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Maria Beatriz Sena Brignol 31 24

Ney Barros Luz 25 07

Rafael Soares de Almeida 28 21

2.6.7 Distribuição do corpo docente segundo a titulação e o regime

Titulação N° Docentes Porcentagem

Doutor 3 30%

Mestre 5 50%

Especialista 2 20%

Total 10 100%

Titulação N° Docentes Porcentagem

Integral 6 60%

Parcial 4 40%

Horista 0 0%

Total 10 100%

Doutor

Mestres

Especialistas

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3 CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES

Após as aprovações nas disciplinas do 1º e 2º Semestres, integralizando 1160 horas, o aluno

receberá um certificado de qualificação profissional, qual seja, Certificação Parcial de Técnico em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Com a integralização das 2520 horas da matriz curricular, o aluno receberá o Diploma de

Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

LEIS E DECRETOS

BRASIL, Lei de diretrizes e bases da educação nacional: (Lei 9.394/96) /apresentação Carlos Roberto Jamil Cury. 4ª ed.- Rio de Janeiro: DP & A, 2001. ______, Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Brasília. Presidência da República.2003. ______, Plano Nacional de Educação. Brasília. Senado Federal, UNESCO, 2001. ______, Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394/96. ______, Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. ______, Decreto nº 5.626 de 2005. Implantação do ensino de língua de sinais – LIBRAS em todos os cursos de formação de professores. Presidência da República: 22 de dezembro de 2005.

Integral

Parcial

Horistas

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______, Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. ______, Decreto n° 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. ______, Lei 11.788/2008, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho — CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nºs 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. PARECERES Parecer CNE/CP nº 436, aprovado em 02 de abril de 2001. Curso Superior de Tecnologia – Formação do Tecnólogo. Homologado em 05/04/2001, publicado no DOU em 01/04/2011, seção 1E, p. 67. Parecer CNE/CP nº 29, aprovado em 03 de dezembro de 2002. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos superiores de tecnologia. Homologado em 12/12/2002. Publicado no DOU em 13/12/2002. RESOLUÇÕES Resolução CNE/CP nº 3, aprovada em 18 de dezembro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Publicado no DOU de 23 de dezembro de 2002. Resolução CNE/CES n° 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. PORTARIAS Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de 2006. Dispõe sobre a denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos dos art. 71, § 1º e 2º, do Decreto Nº 5.773 de 2006. Portaria Normativa nº. 40, de 12 de dezembro de 2007. Republicada em 29/12/2010. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação.

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ANEXO I

Planos de Ensino

1° SEMESTRE

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Comunicação Aplicada CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação. Níveis de fala. Funções da linguagem. Seqüência de idéias. Descrição: de objeto e de processo. Interpretação crítica da realidade. Comunicação verbal e não-verbal. Comunicação interpessoal e trabalho em equipe. Textos. Componentes de um texto. Técnicas de síntese. Relatórios. Modelos de redação. Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa. II – OBJETIVOS GERAIS Ampliar a capacidade de leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a capacidade do aluno de julgamento e crítica e elaboração de textos técnicos e acadêmicos, bem como ampliar sua capacidade de comunicação verbal. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Elementos constitutivos da comunicação:

Emissor, Receptor, Mensagem, Canal, Código 2 - Níveis de Fala

Gíria, Linguagem coloquial, Língua padrão 3 - Funções da Linguagem:

Emotiva ou expressiva, Apelativa ou conativa, Referencial, Fática, Metalingüística 4 - Estrutura interna:

Tópico frasal, Ideias secundárias, Sequência de ideias, Coerência, Concisão 5 - Tipos de parágrafo:

Narrativo, Descritivo, Dissertativo 6 - Resumo:

Parágrafo descritivo e Parágrafo dissertativo

Texto descritivo composto de vários parágrafos

Texto dissertativo composto de vários parágrafos 7 - Descrição:

Objeto, Processo, Ambiente 8 - Dissertação:

Introdução, Desenvolvimento, Conclusão 9 - Componentes de um texto

Plano de trabalho, Organização, Montagem de parágrafos 10 - Técnicas de resumo 11 - Texto narrativo

Elementos da narrativa, Posição do narrador, Técnica do diálogo, Tipos de discurso

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12 - Texto descritivo

Descrição objetiva e Descrição subjetiva 13 - Texto dissertativo

Técnica de argumentação, Objetividade e subjetividade 14 - Relatório

Estrutura

Tipos de relatório - relatório de estudo ou de pesquisa - relatório de ocorrência - relatório de atividade 15 - Modelos de redação

Ata, Carta comercial, Carta de apresentação, Curriculum vitae, Memorando, Ofício, Requerimento

16 - Comunicação interna e externa Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes interessadas

por diversos meios (boletins informativos internos; cartazes; vídeos; palestras; jornal interno, jornal externo, jornal mural; reuniões; ombudsman ou ouvidor; atendimento ao consumidor, Internet/Intranet, campanha de comunicação, boletim externo, multimídia; balanço social, assessoria de imprensa e outros). V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA Básica CHINEM, R. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010. TERCIOTTI, S. H.; MACARENCO, I. Comunicação empresarial na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MEDEIROS, J. B. Redação técnica: elaboração de relatórios técnicocientíficos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Complementar LUIZARI, K. R. Comunicação empresarial eficaz: como falar e escrever bem. Curitiba: Ipbex, 2010. GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. SILVA, S. C. P. Redigindo textos empresariais na era digital. Curitiba: Intersaberes, 2012. FRANÇA. A. S. Comunicação escrita nas empresas : teorias e práticas. Atlas, 2013. CAROLINA, T.; Medeiros, J. B. Comunicação empresarial, 4.ed. Atlas, 2014.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Desenvolvimento Sustentável CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do desenvolvimento. O conceito de desenvolvimento econômico-social. Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio ambiente. A ética ambiental e o desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países subdesenvolvidos. II – OBJETIVOS GERAIS Contribuir na formação do aluno, fornecendo os conhecimentos em temas ambientais. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Adquirir visão fundamentada quanto à possibilidade de estabelecer relações entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentado. Fomentar uma atitude responsável e ética na atuação profissional em relação ao meio ambiente através do desenvolvimento da consciência ecológica.. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável

A relação homem-natureza

O meio ambiente torna-se um problema

A problemática ambiental pós-Guerra Fria

O papel das organizações não-governamentais

O desenvolvimento sustentável como novo paradigma 2. As bases do desenvolvimento Sustentável

Comissão Mundial do Meio Ambiente 3. A Agenda 21

A Agenda 21 brasileira 4. A Economia Ambiental

Eco-Economia 5. As empresas e o ambiente externo local

A responsabilidade empresarial e a legislação ambiental

A demanda por qualidade de vida

A singularidade da administração ambiental 6. As empresas e a cultura ambiental interna

Uma reflexão sobre a política ambiental

A cultura ambiental nas organizações

As perspectivas no desenvolvimento da cultura ambiental 7. A gestão ambiental nas organizações

Um esboço histórico

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A gestão ambiental

A família de normas ISO 14.000 8. Recursos Hídricos 9. Solo 10. Atmosfera 11. Energia e Meio Ambiente 12. Educação Ambiental 13. Ética e desenvolvimento social

Ética na organização

Ética nas negociações

A relação ética e desenvolvimento social

A norma SA 8000 V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA Básica BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2012. RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental: Abordagens múltiplas. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. STADLER, A.; MAIOLI, M. R. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: IBPEX, 2011. Complementar ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus 2007. BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade, 2.ed. Atlas, 2011. ROSA, A. H.; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. (Org.). Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. PEREIRA., A. C. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. Saraiva, 2011.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas-aula I - EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II – OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Estatística CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidades. Inferência estatística e estimação. Regressão linear simples. II – OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno os conceitos fundamentais de Estatística, de maneira que ele possa compreender e interpretar dados estatísticos e utilizá-los na tomada de decisões. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar os conceitos básicos da Estatística Descritiva, destacando as medidas sobre distribuição e os principais indicadores ao desenvolvimento da inferência estatística. Coletar e interpretar dados de forma sistematizada e imprimir credibilidade a análises quantitativas dos fenômenos de realidade investigada. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos básicos

Introdução à estatística

Conceitos fundamentais

População e amostra

Processos estatísticos de abordagem

Dados estatísticos

Estatística descritiva

Dados brutos

Rol 2. Séries estatísticas

Apresentação de dados estatísticos

Distribuição de freqüência – variável discreta

Distribuição de freqüência – variável contínua

Construção da variável discreta

Construção da variável contínua

Distribuição das freqüências – variável discreta e contínua

Representação gráfica de séries estatísticas 3. Medidas de tendência eventual

Médias

Média aritmética simples e ponderada

Mediana

Moda

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4. Medidas de dispersão

Desvio médio simples – cálculo

Variância e desvio padrão – cálculo

Interpretação do desvio padrão 5. Binômio de Newton

Fatorial de um número

Coeficientes binomiais

Triângulo de Pascal

Somatório

Teorema binomial

Termo geral do binômio 6. Análise combinatória

Introdução

Princípio geral da contagem

Arranjos

Permutações

Combinações 7. Probabilidades

Conceitos básicos

Experimento aleatório

Espaço amostral

Evento

Avaliação

Regras do cálculo de probabilidades

Exemplos de aplicação das regras 8. Variável aleatória discreta unidimensional

Conceito

Função de probabilidade

Valor esperado de uma variável aleatória

Variância de uma variável aleatória 9. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidade

Distribuição binomial

Distribuição normal e probabilidades

Operação com distribuições normais

Aproximação da normal pela binomial 10. Inferência estatística

Amostragem

Estimadores

Propriedades de um estimador 11. Estimação

Intervalos de confiança

Distribuição amostral das médias

Intervalo de confiança para a média populacional

Fator da correção

Distribuição “t” (Student)

Uso da tabela “t” em intervalos de confiança

Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção

Intervalos de confiança para proporção

Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção

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Intervalos de confiança para soma e diferença entre as médias de duas populações normais e independentes

Intervalos de confiança para soma e diferença de proporções

Intervalos de confiança para a variância de uma população 12. Regressão linear simples

Relação entre duas variáveis

Correlação linear

Coeficiente de correlação linear

Modelo teórico

Método dos mínimos quadrados

Cálculo das estimativas

Coeficiente de explicação

Funções linearizáveis V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MOORE, David S.; FLIGNER, Michael A.; NOTZ, William I. A estatística básica e sua prática. 6. ed. São Paulo: LTC, 2014. ROSEN, Kenneth H. Matemática discreta e suas aplicações. 6.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.

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Complementar ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BARBETTA, Pedro Alberto; BORNIA, Antonio Cezar; REIS, Marcelo Menezes; . Estatística para cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar, volume 11: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. 9. ed. São Paulo: Atual, 2013. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. São Paulo: LTC, 2000. SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Fundamentos de Sistemas Operacionais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas I – EMENTA A evolução dos sistemas operacionais. Gerenciamento de processos. Gerenciamento de memória (hierarquia de memória, modos de endereçamento, estruturas de controle, memória virtual). Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de entrada e saída. II – OBJETIVOS GERAIS Fornecer os conceitos necessários para a compreensão do funcionamento dos sistemas operacionais. Compreender as funções do sistema operacional dentro de um sistema computacional. Despertar uma visão crítica sobre os requisitos de confiabilidade, segurança e desempenho envolvidos no sistema operacional. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fornecer conhecimentos teóricos sobre políticas, estruturas e técnicas de operação de sistemas computacionais. Capacitar o aluno na avaliação e determinação de sistemas operacionais em aplicações específicas visando os requisitos de funcionalidade e aplicabilidade prática. Compreender as necessidades e os mecanismos utilizados pelo sistema operacional para prover segurança para o sistema computacional. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução

Conceituação e tipos de sistemas operacionais

Componentes do sistema operacional

Evolução dos sistemas operacionais

Conceitos básicos sobre processador, memória, sistemas de arquivos e entrada/saída.

2 - Gerenciamento do processador

Introdução

Organização da CPU

Execução de Instrução 3. Gerenciamento de memória

Conceituação

Memória primária

Memória secundária 4. Sistemas de arquivo

Conceituação

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5. Gerenciamento de entrada e saída

Visão geral V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica DEITEL, H.; DEITEL, P. & CHOFFNES. Sistemas operacionais. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 4.ed. V. 11. São Paulo, Bookman, 2010. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2010. Complementar ALVES, J. M.; RIBEIRO, C.; RODRIGUES, R. Sistemas operacionais. São Paulo. LTC, 2011. FLYNN, I. & MCHOES, A. M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo, Thomson Pioneira: 2002. MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 5.ed. São Paulo. LTC, 2013. MORIMOTO, Carlos E. Smartphones, Guia Prático. 1.ed. Porto Alegre. GDH Press e Sul Editores, 2009. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de sistemas operacionais: princípios básicos. São Paulo. LTC, 2013.

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TOSCANI, S.; OLIVEIRA, R. S. DE & CARISSIMI, A. S. Sistemas operacionais. 3.ed. Rio Grande do Sul: Sagra-luzzatto, 2004.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Lógica CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Introdução à lógica. Sistemas dicotômicos. Operações lógicas sobre proposições. Construção da tabela-verdade. Relações de implicação e de equivalência. Argumento válido. Técnicas dedutivas. Fluxogramas. Quantificações. Álgebra de Boole. Funções booleanas e suas representações. Formas normais. II – OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno nos conceitos fundamentais de lógica matemática necessários para a definição formal de conceitos computacionais e para aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas pelos métodos indutivo e dedutivo, encontrados na área profissional. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico para a resolução de problemas. Desenvolver seu espírito crítico e criativo. Desenvolver conhecimentos básicos de lógica matemática que possibilitem a verificação da validade de argumentos. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução

História da lógica e da computação

Classificação da lógica e definições básicas 2. Sistemas dicotômicos

Introdução

Interruptores

Conjuntos

Proposições 3. Operações lógicas sobre proposições

Negação

Conjunção

Disjunção inclusiva ou soma lógica

Disjunção exclusiva

Condicional

Bicondicional 4. Construção da tabela-verdade

Tautologias

Contradições

Contingências 5. Relações de implicação e de equivalência

Definições

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Relação de implicação

Relação de equivalência

Equivalências notáveis

Propriedades 6. Argumento válido

Definição

Regras de inferência 7. Técnicas dedutivas

Prova direta

Prova condicional

Prova bicondicional

Prova indireta ou por redução ao absurdo

Prova indireta de forma condicional 8. Fluxogramas 9. Quantificações

Sentença aberta

Quantificador universal

Quantificador existencial

Valores lógicos de sentenças quantificadas

Negação de sentenças quantificadas 10. Introdução à álgebra de Boole

Operador binário

Propriedades das operações

Sistemas algébricos 11. Funções booleanas 12. Representação das funções booleanas

Diagramas de Venn ou círculos de Euler

Tabelas-verdade

Representação geométrica 13. Formas normais

Forma normal a n variáveis

Forma normal disjuntiva

Forma normal conjuntiva

Funções na forma binária

Funções na forma decimal V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos..

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VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica DAGHLIAN, J. Logica e álgebra de boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. HEGENBERG, L. Lógica: o calculo sentencial, cálculo de predicados, cálculo com igualdade. 3. ed. São Paulo: EPU, 2012. BARBIERI FILHO, P.; HETEM JUNIOR, A. Lógica para computação. São Paulo: LTC, 2013. Complementar PROETTI, S. Simplificando a lógica: conceitos básicos, exemplos e exercícios para facilitar a aprendizagem da lógica e o desenvolvimento do raciocínio científico. São Paulo. 3.ed. Edicon: 2005. ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. 21.ed. São Paulo: Nobel, 2002. SOARES. E. Fundamentos de lógica, 2ª edição. Atlas, 2014. ABE, J. M. et al. Introdução à lógica para a ciência da computação. 2.ed. São Paulo: Arte & Ciência, 2001. BISPO, C. A.; CASTANHEIRA, L. B.; S. FILHO, O. M. Introdução a lógica matemática. São Paulo, CENGAGE, 2011

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Organização de Computadores CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas I – EMENTA Conceituação de Organização e Arquitetura de Computadores e Máquinas Multiníveis. Organização de Sistemas Computacionais: CPU, Memória, Entradas e Multimídia e Barramentos. Nível Lógico Digital: Unidade Lógica e Aritmética, Organização de Memória, Clock e Registradores. Nível de Microarquitetura: Fluxos de Dados, Temporização do Fluxo de Dados, Operação de Memória, Microinstruções, O Mic-1, Exemplo de Macroarquitetura e Projeto do Nível de Microarquitetura (forma introdutória). II – OBJETIVOS GERAIS Entender o hardware de um sistema computacional. Entender o funcionamento dos vários módulos que compõem um sistema computacional. Conhecer a organização interna dos computadores, para análise da otimização do uso de seus componentes em aplicações das áreas de informação, comunicação e processos de controle. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender as principais estruturas de hardware de um sistema computacional. Desenvolver uma visão crítica sobre os requisitos de desempenho associados a um sistema computacional. Entender e reconhecer os componentes básicos de um computador digital, assim como a relação entre eles e a arquitetura de Von Neumann. Entender os elementos fundamentais na elaboração de um conjunto de instruções. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Organização de sistemas computacionais - Hardware:

Processadores: o SoC (System-on-a-Chip / Sistema-em-um-chip) o ARM (Advanced RISC Machine / Máquina RISC avançada) o RISC (Reduced Instruction Set Computer / Conjunto Reduzido de Instruções)

GPU (Graphics Processing Unit)

Memória Principal

Memória secundária

Displays o LCD o OLED o OLED Dobrável o Super AMOLED o Touchscreen

Teclado o Alfanumérico

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o QWERTY o Touchscreen

2 - Organização de sistemas computacionais - Software:

Sistemas de numeração: binário, hexadecimal e decimal

Unicode/UTF

HTML5 V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica HOGAN, Brian P. HTML5 e CSS3: Desenvolva hoje com o padrão de amanhã. 1.ed. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2012. HENNESSY, John L.; Patterson, David A. Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Quantitativa. 5.ed. Rio de Janeiro, Campus, 2014. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2014. Complementar CARTER, N. Arquitetura de computadores, São Paulo, Bookman, 2003. HENNESSSY, J. L.; PATTERSON, D. A.; LARUS, J. R. Organização e projeto de computadores: a interface hardware software. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

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MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2007. MURDOCCA, M.J. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro, Campus: 2001. PIVA. J. D.; PANNAIN, R.; BEHREINS, F. H. Organização básica de computadores e linguagem de montagem. Rio de Janeiro. Campus. 2012. SILVA, Maurício Samy. Fundamentos de HTML5 e CSS3. 1.ed. São Paulo: Novatec, 2015. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8.ed, São Paulo, Pearson: 2010. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4.ed. V. 8. São Paulo, Bookman, 2012.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Princípios de Sistemas de Informação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas I – EMENTA Terminologia da Informática e Sistema de Informação: os elementos do Sistema de Informação e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso de microcomputadores: editor de texto, planilha eletrônica e gerador de apresentação. Estrutura do computador. Informação: conceituando dados, informação e conhecimento; Papel da Informação na Organização, Níveis de Informação. Fundamentos teóricos de sistemas de informação. Visão Geral do Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas de suporte gerencial e organizacional. Necessidade das informações operacionais e de decisões na gestão de um negócio. II – OBJETIVOS GERAIS Identificar os componentes básicos de um computador para aplicação de suas atividades. Caracterizar os fundamentos para operação de editores de texto, planilhas eletrônicas, geradores de apresentações, apresentar os objetivos e conceitos de sistemas de informações e seu papel dentro das organizações. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os componentes básicos de um computador. Demonstrar a importância da informação como recurso corporativo. Apresentar os fundamentos teóricos de sistemas de informação. Apresetnar os conceitos de ciclo de desenvolvimento de sistemas de informação. Demonstrar como os Sistemas de Informação são importantes para aumentar a produtividade das organizações. Apresetnar as diferentes categorias de sistemas de informação. Caracterizar os fundamentos e exercitar a operação de editores de texto, planilhas eletrônicas e geradores de apresentações. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à visão sistêmica

A informação como patrimônio e segurança: - Políticas de segurança - Back-up - Licença de software - Vírus e antivírus

2. Cultura de Informação

Importância da Informação

Dados x Informação x Conhecimento

O papel da informação na organização

Qualidade da informação

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Informação estratégica

Informação como vantagem competitiva

3. Visão Geral da Tecnologia de Informação

Infra-estrutura de TI - Internet - Comércio e Negócios Eletrônicos - Lojas de Aplicativos apps - Mercado para desenvolvimento Web para Dispositivos Móveis

4. Sistemas de Informação

Definição de Sistemas

Definição de Sistemas de Informação

Componentes de um S.I.

Papéis Fundamentais de um S.I. Níveis de Informação - Decisões a Níveis estratégicos - Decisões a níveis gerenciais - Decisões a níveis operacionais

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica

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LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas de informação Gerenciais. 11.ed. São Paulo, Pearson, 2015. MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. 4.ed. São Paulo: Érica, 2013. O´BRIEN, James A. Sistemas de Informações e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 3.ed, São Paulo, Saraiva, 2011. Complementar CAPRON, H. L. E JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2004. JUNIOR, Hélio Engholm. Computação em nuvem com Office 365. São Paulo: Novatec, 2015. MANAS, A. V. Administração de sistemas de informação. 3. Ed. São Paulo: Érica, 2002. OLIVEIRA, M. A. M. Microsoft Office 2003 – Standard. Rio de Janeiro: Brasport, 2004. STAIR, R. M. & REYNOLDS, G. W. Princípios de sistemas de informação. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2005. TURBAN, E. et al. Administração de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar I – PIM I CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM.

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Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso

Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

Definir os horários de atendimento dos alunos;

Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele

presidida. 2.2 Alunos:

4 Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; 5 Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades

condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; 6 Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do trabalho

acadêmico em desenvolvimento; 7 Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; 8 Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante

banca examinadora, quando isso for exigido. Estratégias de Avaliação A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos;

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2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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ANEXO II

Planos de Ensino

2° SEMESTRE

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 90 horas-aula I - EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II – OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Ética e Legislação Profissional CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Noções gerais de direito. Direito civil, do trabalho e constitucional. Ética. Códigos de ética profissional e empresarial. Aspectos jurídicos da internet. Higiene e segurança do trabalho. II - OBJETIVOS Identificar o Direito, a Moral e a Ética como elementos condutores da plena execução das atividades profissionais. Conhecer a trajetória do Direito do Trabalho e noções essenciais sobre relação de trabalho e contrato individual de trabalho, o direito de greve e a negociação coletiva e o contrato coletivo. Ética profissional na área da Ciências Exatas e Tecnologia. Conscientizar os alunos da importância da Higiene e Segurança do Trabalho III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções gerais de direito

Breve conceito de Direito

Direito Objetivo e Direito Subjetivo

Direito e Moral

Caracteres do Direito 2. Direito Civil

Personalidade e Capacidade

Fatos e Atos Jurídicos

Direito de Propriedade

Propriedade Industrial

Propriedade Intelectual

O Estatuto das Pequenas e Médias Empresas

Contratos de Prestação de Serviços 3. Direito do Trabalho

Conceitos de Empregado e Empregador

Direito Coletivo do Trabalho

Direito Individual do Trabalho 4. Direito Constitucional

Importância da constituição federal para o profissional

Princípios e garantias fundamentais e sociais como base para a profissão

Comunicação social na constituição e cidadania 5. Ética

O que é Ética

História da ética

Princípios e Normas Éticas

Ética e moral

Ética social, família, empresa, nação e globalização

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6. Códigos de Ética Profissional e Empresarial

Ética Profissional

Ética Empresarial

Responsabilidade social

Direito Autoral

Código de Defesa do Consumidor 7. Aspectos Jurídicos da Internet

Liberdade de Informação na Internet

Mensagens Eletrônicas

Habeas-data e Privacidade

Acesso Não-autorizado 8. Higiene e Segurança do Trabalho

Normalização e Legislação

Acidentes do Trabalho

Atos e Condições Inseguras

Acidente, causa e prevenção

Avaliação e investigação de acidentes

Modalidades de Inspeção de Segurança

Higiene e saneamento do meio ambiente

Serviços de higiene e segurança do trabalho na empresa IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDELLA, Haroldo Paranhos. ética profissional: simplificado. São Paulo: Saraiva, 2012. PAGAN, Marcos; MESSA, Ana Flávia (Coord.). Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2010.

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PAESANI., and Liliana Minardi. Direito e Internet: Liberdade de Informação, Privacidade e Responsabilidade Civil, 7ª edição. Atlas, 2014. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TAILLE., and Yves de La. Formação ética: do tédio ao respeito de si. ArtMed, 2011. PAESANI., and Liliana Minardi. Direito de Informática: comercialização e desenvolvimento internacional do software, 9ª edição. Atlas, 2014. JESUS., and Damásio de. Marco Civil da Internet : comentários à Lei n. 12.965, de 23 de abril de 2014, 1ª Edição,. Saraiva, 2014. ALENCASTRO, M. S. C. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: IBPEX, 2010. SALIBA, T. Curso básico de segurança e higiene ocupacional, LTR Editora, São Paulo, 2004.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Engenharia de Software I CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia de Software. Conceituação de Produto de software. Processo de Software. Processo Pessoal de Software. Processo de Equipe de software. Modelos de Processo de Software. Modelos Ágeis. Introdução a Engenharia de Requisitos II - OBJETIVOS Proporcionar ao aluno conhecimento em métodos e técnicas de projeto que auxiliam o processo de desenvolvimento de software. Identificar, descrever e comparar os modelos de processo de desenvolvimento de software. Habilitar o aluno para escolher, utilizar e definir modelos, técnicas e ferramentas para auxiliar o processo como produto. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Fundamentos da engenharia de software

Conceitos e objetivos

O papel evolutivo do software

Software produto

A natureza mutável do software

Tipos de aplicações de software

Problemas com prazo, planejamento e custos

Qualidade de software 2. O processo de software

Etapas do processo de software 3. PSP - Processo Pessoal de Software 4. TSP – Processo de Equipe de Software 5. Modelos de processos de software (Modelos de ciclo de vida de software)

Codifica-remenda

Waterfall (cascata)

Incremental

RAD

Evolucionário: Espiral, Prototipação

Modelos especializados de processo: Baseado em Componentes, Baseado em Métodos Formais

Processo Unificado

RUP

Praxis

Cleanroom (Sala Limpa)

Iconix 6. Modelos Ágeis

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O que é um processo ágil?

Modelos ágeis de processos XP – Extreme programming Scrum Feature Driven Development (FDD) Adaptative Software Development (ASD) Dynamic Systems Development Method (DSDM) Crystal Modelagem Ágil (AM) 7. Pratica da Engenharia de Software

Princípios centrais

Práticas de Comunicação, Planejamento, Modelagem, Construção e implantação IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAULA FILHO, W. de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8. ed. AMGH, 2016. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Adison-Wesley, 2014. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COHN, M. Desenvolvimento de Software com Scrum. Bookman, 2011.

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HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de janeiro, campus, 2011. PRIKLADNICKI., Rafael, WILLI, Renato, and MILANI, Fabiano. Métodos Ágeis para Desenvolvimento de Software. Bookman, 2014. SCHACH, S. R. Engenharia de software: os paradigmas clássico e orientado a objetos. 7.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. WAZLAWICK, R. Engenharia de software: conceitos e práticas. Rio de janeiro, campus, 2009.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Fundamentos de Redes de Dados e Comunicação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Introdução do conceito de redes e tipos de ligações. Conceito de protocolos, roteadores, adaptadores. Características de dispositivos utilizados nas redes de comunicação com computadores. Mídias de transmissão. Tecnologias de redes locais. Protocolos e TCP/IP. Padrões de ligações. II - OBJETIVOS Realizar a montagem de uma rede com configuração básica preparando os cabos e interligações dos equipamentos previamente analisados e analisar seu funcionamento. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Evolução das redes de telecomunicações, nas redes de telefonia, dados e serviços, abrangendo redes de longa distância, metropolitanas e locais. 2. Topologia de redes, abrangendo desde conceitos de redes ponto a ponto ou multiponto, topologias estrela, anel e barramento, bem como inter-relacionamento entre as diversas topologias. 3. Transmissão de informação, assuntos relacionados

codificação multiplexação comutação transmissão de sinais digitais modulação banda passante taxa de transmissão ruídos, atenuação e falhas em redes

4. Meios físicos de transmissão, em particular: par trançado cabo coaxial fibra ótica radiodifusão cabeamento estruturado

5. Modelo de Referência OSI, visão geral e introdutória de modelo de camadas, induzindo às arquiteturas IEEE8O2 e INTERNET

Física e enlace apresentando pontos mais relevantes dos diversos padrões para redes locais e metropolitanas, tais como, 802.3, 802.5, 802.6 e FDDI e também padrões emergentes como Fast Ethernet, FDDI II, 100UG, etc.

Rede, com destaque para roteamento, endereçamento, controle de congestionamento, tipos de serviços orientados à conexão e não orientados à conexão (arquitetura Internet)

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Sessão, apresentando os serviços deste nível com os conceitos de gerenciamento de token e sincronização de conexões

Apresentação: são introduzidos os conceitos de sintaxe abstrata, concreta, de transferência, criptografia e compressão de dados

Aplicação: são discutidos os diversos serviços associados a esta camada, tanto do padrão ISO como a Internet, como, ftp, telnet, smtp, snmp, dns, etc. 6. Protocolos de comunicação, HDLC, X.25, TCP/IP IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOROUZAN, B. A. Redes de Computadores: Uma Abordagem Top-Down. AMGH, 2013. HAYAMA, M. M. Montagem de redes locais: prático e didático. 11.ed. São Paulo: Érica, 2011. OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2013. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAIA, L. P. Arquitetura de redes de computadores. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. CARISSIMI, A. Redes de Computadores: Volume 20 da Série Livros Didáticos Informática UFRGS. Bookman, 2011. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2014. FOROUZAN, B. A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 4.ed. Rio Grande do Sul: McGraw-Hill, 2010. MORAES, A. F. de. Redes de computadores: fundamentos. 7.ed. São Paulo: Érica, 2010.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Linguagem e Técnicas De Programação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 06 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 120 horas/aula I - EMENTA Algoritmos. Estruturas fundamentais de algoritmos: sequência, tomada de decisão e repetição. Estrutura de Dados. Introdução à linguagem de programação. Fundamentos de programação estruturada. Macros e Funções. Vetores, Strings e Matrizes. Funções de entrada e saída. Funções gráficas e textos. Práticas laboratoriais. II - OBJETIVOS Apresentar o conceito de algoritmo e de como desenvolvê-lo abordando o paradigma procedural estruturado, envolvendo os conceitos básicos de lógica de programação. Capacitar o aluno a construir programas estruturados de dificuldade inicialmente simples, e por último, mediana e avançada. Utilizar uma Linguagem de programação para desenvolvimento de programas. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Algoritmos

Tipos de dados; Tipos de informações; Variáveis, constantes, operadores aritméticos;

2. Tomada de decisões; 3. Laços ou malhas de repetição; 4. Estrutura de dados

Dados Homogêneos; Dados Heterogêneos;

5. Introdução à programação 6. Comandos de Decisão e de Repetição; 7. Macros e Funções; 8. Vetores, Strings e Matrizes; 9. Funções. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

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A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Algoritmo com VisuAlg. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. FORBELLONE, André Luiz Villar. Eberspache, Henri Frederico. Lógica de Programação. 3ª Ed. São Paulo: Pearson, 2005. PAIVA, Severino. Introdução à Programação do algoritmo às linguagens atuais - inclui linguagens C, Java, PHP, ASP e Objetct Pascal. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2015. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, E. C. de. Algoritmos: fundamento e prática. 3.ed. São Paulo: Visual Books, 2007. CELES, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L. Introdução a estruturas de dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Campus, 2004. DEITEL, P.; DEITEL, H. C: como programar . 6. ed. São Paulo. Pearson 2011. MELO, A. C. V. de ; SILVA, F. S. C da. Princípios de linguagens de programação. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo, Pearson, 2008 PEREIRA, S. L. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. São Paulo, Érica, 2010. SCHILDT, H. C completo e total. São Paulo, 3.ed. Makron, 2010. SOFFNER, R. Algoritmos e Programação em Linguagem C. Saraiva, 2013.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Matemática Para Computação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I – EMENTA Conjuntos. Produtos notáveis e Fatoração. Aplicações do cálculo algébrico. Função de uma Variável Real. Exponenciais e Logaritmos. Matrizes. Cálculo Vetorial. Trigonometria. Números complexos. II – OBJETIVOS Revisar conceitos da Álgebra e da Trigonometria. Apresentar ao aluno os conceitos básicos do Cálculo para resolução computacional de problema. Contribuir para o desenvolvimento do raciocínio lógico e abstrato do aluno. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conjuntos

Teoria dos conjuntos

Operações fundamentais

Relações e funções 2. Produtos notáveis

Quadrados da soma e diferença

Produto da soma pela diferença

Cubos da soma e da diferença 3. Fatoração

Fator comum

Agrupamento

Trinômios quadrados perfeitos

Trinômios de 2º grau

Diferença de dois quadrados e de dois cubos

Soma de dois cubos 4. Aplicações do cálculo algébrico

Simplificação de frações algébricas

Resolução de equações fracionárias

Resolução de sistemas de equações fracionárias 5. Funções de uma variável

Função do 1º grau

Função do 2º grau 6. Exponenciais e Logaritmos

Função exponencial

Equações exponenciais

Função logarítmica

Equações logarítmicas 7. Matrizes

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Representação e aplicações

Operações fundamentais

Resolução de sistemas de equações 8. Vetores e espaços vetoriais

Igualdade de vetores

Soma de vetores 9. Trigonometria

Seno

Cosseno

Tangente

Leis dos senos e dos cossenos

Resolução de triângulos 10. Números complexos

Forma cartesiana

Forma polar

Operações

Fórmula de Moivre IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA HOFFMAN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

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SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. v.1. 5.ed. São Paulo, Atlas, 2010. LAPA, N. Matemática aplicada: uma abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2012. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, G. Cálculo das Funções de uma Variável. Vol. 1, 7.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2010. BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro, LTC, 2010. IEZZI, G.; et. al. Matemática: volume único. São Paulo: Atual, 2007. FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983/1994. STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2001. V.1. 2001/2006.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Metodologia Científica CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Diferentes fontes de conhecimento e seus limites explicativos. A ciência como explicação racional da realidade. O espaço da ciência e da tecnologia no contexto da sociedade informacional. Conceituação, caracterização e classificação de ciência. A questão do método científico. Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa. Localização, coleta, registro e tratamento dos materiais. Conceito e caracterização de monografia. II - OBJETIVOS Fornecer os conceitos básicos de iniciação à pesquisa e do trabalho científico. Estimular o processo de pesquisa na busca, produção e expressão do conhecimento, despertando no aluno interesse e valorização desta em sua vida pessoal e profissional. Desenvolver espírito crítico, capacidade de abordar problemas sob a ótica científica e a formalizar o conhecimento adquirido segundo as normas de redação de textos acadêmicos. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ciência

Conceituação Caracterização Classificação Fontes do conhecimento Ciência e tecnologia no contexto internacional Fontes do conhecimento

2. Princípios de metodologia científica Procedimentos didáticos para leitura Análise de textos (partes e tipos de análise) Referências bibliográficas (normas mais usuais) Trabalhos científicos (características fundamentais)

3. Mapas cognitivos Mapeamento conceitual de texto Planos de leitura

4. Elementos constitutivos de um projeto de pesquisa Localização Coleta Registro e tratamento dos materiais

5. Pesquisa bibliográfica em biblioteca 6. Anteprojeto, projeto e relatório de pesquisa 7. Publicações e Trabalhos Científicos IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

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- Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciencia do conhecimento cientifico; métodos científicos; teoria, hipóteses e variáveis; metodologia jurídica. 6. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2011. HERNÁNDEZ SAMPIERI, Roberto; CALLADO, Carlos Fernandez; LUCIO, Maria del Pilar. Metodologia de pesquisa. 5. ed. Porto Alegres - RS: Penso, 2013. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11 ed., São Paulo, Martins Fontes, 2004. ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1994/2009. MATTAR NETO, J A. Metodologia cientifica na era da informática. Saraiva, São Paulo: 2008. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22 ed., São Paulo, Cortez, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar II – PIM II CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM.

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Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso

Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

Definir os horários de atendimento dos alunos;

Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele

presidida. 2.2 Alunos:

9 Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; 10 Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades

condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; 11 Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do trabalho

acadêmico em desenvolvimento; 12 Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; 13 Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante

banca examinadora, quando isso for exigido. Estratégias de Avaliação A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos;

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2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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ANEXO III

Planos de Ensino

3° SEMESTRE

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Análise de Sistemas Orientada a Objetos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Modelagem de Processos de Negócio. Engenharia de Requisitos. Levantamento de requisitos funcionais através da modelagem de Casos de Uso. Levantamento de requisitos não-funcionais através da ISO9126 e na elaboração do Modelo de Análise. Fundamentação de análise Orientada a Objetos. II – OBJETIVOS GERAIS Ensinar os alunos os fundamentos da Análise Orientada a Objetos, bem como as técnicas usadas na produção de artefatos UML das disciplinas de Modelagem do Negócio, Requisitos e Análise OO. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar abordagens sistemáticas para elicitar, analisar, especificar e verificar os requisitos de um sistema. Compreender os conceitos da Análise Orientada a Objetos. Analisar problemas do mundo real e produzir uma abstração orientada a objetos utilizando UML. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Aspectos introdutórios

Sistema de Informação X Software.

Mostrar a importância de um processo de software em um projeto de desenvolvimento

Papeis de membros de uma equipe de projeto software. 2. Engenharia de Requisitos

Requisitos: requisitos do usuário, requisitos do sistema, requisitos funcionais e requisitos não-funcionais

Técnicas para Coleta de Requisitos

Documentação de Requisitos

Gerenciamento de Requisitos 3. Modelagem de Processos de Negócio.

Conceitos introdutórios sobre processos de negócio.

Diagrama de Atividades.

O papel do Analista de Negócio.

Diagrama de domínio. 4. Modelagem de Casos de Uso.

Conceitos introdutórios sobre requisitos de software.

Elicitação de Casos de Uso e Atores.

Diagrama de Casos de Uso.

Descrição de Casos de Uso.

Estruturação do Diagrama de Casos de Uso.

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Requisitos não-funcionais (Norma ISO9126). 5. Análise OO com UML.

Classes de Análise (boundary, control e entity).

Diagrama de Classes.

Realização de Casos de Uso.

Diagrama de Sequência. V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Alan, DENNIS,, WIXOM, Barbara Haley, and ROTH, Roberta M.. Análise e Projeto de Sistemas, 5.ed.. LTC, 2014. LIMA, A. S. UML 2.5 - Do Requisito à Solução. 5.ed. São Paulo: Érica, 2014. VALLE, R. Análise e modelagem de processos de negócio: foco na notação BPMN (Business Process Modeling Notation). Atlas, 2013. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML: um guia prático para modelagem de sistemas orientados a objetos através da linguagem de modelagem unificada. Rio de Janeiro, Campus. LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao processo unificado. 2. Ed. Porto Alegre. Bookman. 2007. MEDEIROS, E. S. Desenvolvendo software com UML definitivo 2.0. São Paulo: Makron Books, 2010.

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PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. São Paulo: Pearson, 2010.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Banco de Dados CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Conceitos de banco de dados. Modelos de dados. Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Relacional. Álgebra Relacional. Normalização. Administração de banco de dados. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados. Linguagem SQL para definição (DDL) e manipulação de dados (DML). II – OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno os principais conceitos envolvidos na construção e utilização de bancos de dados. Apresentar a linguagem SQL para a criação e manutenção de objetos de banco de dados, bem como instrumento de manipulação de dados. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar os conceitos fundamentais de bancos de dados. Reconhecer os componentes e características das ferramentas utilizadas para gerenciamento de bancos de dados. Exercitar a utilização das principais técnicas de modelagem conceitual e lógica. Exercitar a utilização da linguagens SQL para definição e manipulação de dados. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos de Base de Dados 2. Modelos de Dados

Processo de desenvolvimento de projeto de banco de dados.

Operações e categorias de modelos de dados.

Modelos conceituais e lógicos. 3. Modelagem de Dados usando o Modelo Entidade-Relacionamento (MER).

Conceitos básicos do MER.

Chaves e restrições estruturais.

Notação do diagrama entidade-relacionamento. 4. Modelagem de Dados usando o Modelo Relacional (MR).

Conceitos e características do MR.

Propriedades de uma relação.

Notação.

Chave primária - chave candidata - chave estrangeira.

Restrições de integridade. 5. Álgebra Relacional. 6. Mapeamento Modelo Entidade-Relacionamento para Modelo Relacional. 7. Normalização. 8. Administração de Banco de Dados 9. Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados

Objetivo e funções

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Processamento e otimização de consultas

Recuperação de falhas

Segurança e autorização

Controle de Concorrência

Gerenciamento de Transações

Distribuição 10. Linguagem SQL para definição (DDL) e manipulação de dados (DML) V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, V.; CARDOSO, G. Sistemas de banco de dados: uma abordagem introdutória aplicada. Saraiva, 2012. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. RAMAKRISNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. 3. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011 VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 6.ed. fundamentos e aplicações. São Paulo. Pearson, 2011. MACHADO, F. N. R. Banco de dados: projeto e implementação. São Paulo, Érica, 2011. MANNINO, M. V. Projeto, desenvolvimento de aplicações e administração de banco de dados. 3.ed. AMGH. 2014. MEDEIROS, L. F. Banco de dados: princípios e prática: 20.ed. Curitiba IBPEX, 2007.

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SILBERSCHATZHENRY, A.; KORTHS, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro. Campus, 2008. Date, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 8.ed. Rio de Janeiro. Campus, 2004.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula I - EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II – OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Economia e Mercado CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I – EMENTA O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações. A importância da moeda. As contas nacionais como quadro de referência para análise de variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas organizações. Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento econômico. II – OBJETIVOS Entender a teoria, os objetivos e os métodos da abordagem microeconômica e o modelo de desenvolvimento econômico. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à economia

O conceito de economia

Noções de Macroeconomia

Noções de Microeconomia 2. Escolas e Doutrinas Econômicas

A economia pré-científica

A economia científica

Fisiocracia e mercantilismo

Os Clássicos

Os NéoClássicos 3. O problema econômico

A razão de ser da economia política. A escassez e importância dos fatores de produção no processo econômico

O aproveitamento dos recursos para a maximização da produção global da economia: a curva de possibilidades de produção e a lei dos rendimentos decrescentes

As questões centrais da economia e a inserção das organizações nos ambientes econômicos

4. O funcionamento do sistema econômico

Diferenciando regime, estrutura e sistema econômico, para a compreensão das formas de organização da atividade econômica

Os fluxos fundamentais e a inserção dos agentes na atividade econômica 5. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações

Determinação de preços e quantidades em mercados concentrados e não concentrados

Ameaças e oportunidades para as organizações, dos mercados concentrados e não concentrados e estratégias de sobrevivência relacionadas

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6. O Setor Público

Formas de ação econômica e razões da expansão das atividades públicas

O papel regulador do Estado na atividade econômica e seus impactos sobre as organizações

7. O Mercado monetário

Conceito e história da moeda

A demanda de moeda

A oferta de moeda

Criação e destruição de moeda

Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da moeda bancária e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços da economia

8. O Mercado de divisas internacionais

As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades para as organizações deste intercâmbio

Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio de equilíbrio

O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política cambial 9. Variáveis macroeconômicas do mercado de bens e serviços e seus impactos nas

organizações

A importância das avaliações agregativas e a medição da atividade econômica como um todo: o produto nacional e suas diversas composições

O multiplicador da renda e seus impactos sobre as organizações 10. Desenvolvimento e crescimento econômicos

Análise dos planos econômicos recentes e seus impactos nas organizações 11. A Economia Brasileira Contemporânea. 12. A Economia e a Globalização. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

V – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VI – BIBLIOGRAFIA Básica BRUNSTEIN, I. Economia de empresas: gestão econômica de negócios. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, C.R.L. da; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução a economia. 19.ed. Saraiva, 2010. VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de Economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Complementar

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MONTELLA, M. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. NEVES, S. das. Introdução à Economia. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. O’SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S. M.; NISHIJIMA, M. Introdução à Economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Prentice Hall, 2004 ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000. São Paulo: Atlas, 2009. TEBCHIRANI, F. R. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba: IBPEX, 2011.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Engenharia de Software II CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Qualidade de Software. Modelos de qualidade de software. Verificação e Validação. Testes. Plano e casos de teste. Técnicas e tipos de teste. Revisões técnicas formais. Manutenção de Software. Tipos de manutenção. Gerência de configuração. II – OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno os aspectos mais importantes para a qualidade de um produto de software, bem como a importância das atividades de testes e da manutenção de software. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar ao aluno conceitos de qualidade de produto e de processo, bem como os modelos de qualidade de software. Conscientizar os alunos sobre a importância da Verificação e Validação para a qualidade do software que é produzido, bem como a importância dos testes e seu impacto nos custos de desenvolvimento do software. Apresentar as atividades de teste e as principais técnicas empregadas. Apresentar ao aluno a importância da manutenção no ciclo de vida de um software. Mostrar que esta atividade envolve não somente o código, mas também todos os documentos do projeto. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Qualidade de software

Conceitos de qualidade de produto e de processo

Qualidade do produto de software: ISO/IEC 9126 e ISO 25000

Sistemas da Qualidade: ISO 90003 e ISO 9001

Processos do Ciclo de Vida do Software: ISO 12207

Modelos de qualidade de software CMMI (Capability Maturity Model Integration) MPS.Br (Melhoria de Processos de software Brasileiro) SPICE - ISO 15504

2. Verificação e Validação de software

Definição e importância da Verificação e Validação ao longo do ciclo de vida

Classificação das técnicas

Revisões técnicas: Passeio (walkthrough); Inspeção do produto

Abordagens formais: Prova de correção; O processo sala limpa (clean room)

Testes: Fundamentos; Os testes e o ciclo de vida

Testes unitários: Testes Estruturais; Testes Funcionais

Outras estratégias de teste 3. Manutenção de software

Manutenção: definição e características

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Manutenabilidade

Processos de Manutenção

Técnicas de Desenvolvimento para a Manutenabilidade

Padrões de Desenvolvimento

Padrões de Manutenção

Desenvolvimento Baseado em Componentes e Impactos na Manutenção

Desenvolvimento Orientado a Aspectos e Impactos na Manutenção

Atividades de Apoio a Manutenção 4. Gerência de Configuração V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAULA FILHO, W. de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8. ed. AMGH, 2016. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Adison-Wesley, 2014. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECK., and Kent. TDD Desenvolvimento Guiado por Testes. Bookman, 2010. PEZZÉ, M.; YOUNG, M. Teste e Análise de Software: processo, principios e técnicas. Porto Alegre: Bookman, 2008. COHN, M. Desenvolvimento de Software com Scrum. Bookman, 2011.

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COSTA, I.; MOLLO NETO, P. L. O.; CARDOSO JÚNIOR, J. L.. Qualidade em tecnologia da informação: conceitos de qualidade nos processos, produtos, normas, modelos e testes de software no apoio às estratégias empresariais. São Paulo: Atlas, 2013. HIRAMA, K. Engenharia de software: qualidade e produtividade com tecnologia. Rio de janeiro, campus, 2011. PRIKLADNICKI., Rafael, WILLI, Renato, and MILANI, Fabiano. Métodos Ágeis para Desenvolvimento de Software. Bookman, 2014. SCHACH, S. R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a objetos. 7. ed. Porto Alegre : AMGH, 2010. WAZLAWICK, R. Engenharia de software: conceitos e práticas. Rio de janeiro, campus, 2009.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Gestão Estratégica de Recursos Humanos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I – EMENTA Importância da gestão das pessoas na organização; Agregando pessoas; Aplicando as pessoas; Recompensando, desenvolvendo e mantendo as pessoas. Monitoração, ética e responsabilidade social. Importância da interação entre o indivíduo e a organização; do papel do líder nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal, da administração de conflitos; da capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou externa à organização. A complexidade do universo individual e da organização como um todo: seus aspectos macro-estruturais, filosofia, missão, cultura, valores, sistemas de gestão e o “ajustamento” das pessoas, conciliando objetivos individuais e organizacionais. II – OBJETIVOS Entender os conceitos e as ferramentas relacionados às pessoas, assim como agir sobre as relações que se estabelecem, dentro de uma organização, entre os indivíduos e grupos/organizações e seus fatores determinantes. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelos de Organizações. 2. A Gestão de Pessoas

Agregando Pessoas - Recrutamento e Seleção 3. Aplicando Pessoas

Orientação das pessoas / Modelagem de cargos 4. Recompensando Pessoas

Remuneração / Benefícios / Incentivos 5. Desenvolvendo Pessoas

Treinamento e Desenvolvimento 6. Mantendo Pessoas

Relações com a Empresa - Segurança e Qualidade de Vida 7. Monitorando Pessoas

Ética e Responsabilidade 8. O indivíduo e o grupo. 9. Visão estratégica do pessoal

Tipos psicológicos

Motivação: necessidades humanas e teorias motivacionais (Maslow, Herzberg, McGregor, Vroom, Lawler, Archer, Rokeach e Mclelland)

Liderança e trabalho em equipe; mudanças comportamentais individuais e grupais; o papel do feedback nessas mudanças e relacionamentos

Tomada de decisão, planejamento, delegação e negociação 10. Administração de conflito 11. Administração do Tempo

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12. Fatores de pesquisa do clima organizacional 13. Criatividade IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

V – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VI – BIBLIOGRAFIA Básica RIBEIRO, Antônio de Lima. Gestão de Pessoas. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2013. MARCOUSÉ., and Ian. Recursos Humanos - Série Processos Gerenciais. Saraiva, 2013 Complementar MARRAS, Jean Pierre. Gestão de Pessoas: em empresas inovadoras. São Paulo: Saraiva, 2011. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro, Campus, 2005. GIL, A. C. Gestão de Pessoas. São Paulo, Atlas. 2003. OLIVEIRA, A. de. Manual de procedimentos e modelos na gestão de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, M. A. Comportamento organizacional para a gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2010.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Projetos de Interface com o Usuário CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Conceitos básicos de interação humano-computador. Usabilidade e as normas (NBR e ISO). Fundamentação teórica. Avaliação de interfaces. Projeto de interação com o usuário. Processo de design de interfaces. II – OBJETIVOS GERAIS Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de projetar e desenvolver interfaces adequadas para os propósitos de cada perfil de usuário de um software. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar aos alunos uma noção geral da área de IHC. Apresentar as bases teóricas e os modelos e métodos para projeto e avaliação de interfaces. Projetar e desenvolver interfaces adequadas para os propósitos de cada perfil de usuário de um software, bem como avaliar a qualidade de projetos de interface homem-computador, de acordo com as necessidades e com os objetivos dos usuários de um software. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Interação Humano-Computador

Interface e interação

Qualidade de uso: usabilidade, comunicabilidade e acessibilidade

Retorno de investimento 2. Usabilidade e as normas

Usabilidade e a norma NBR ISO 9241-11

Usabilidade e a norma NBR ISO/IEC 9126-1 3. Fundamentos teóricos

Engenharia Cognitiva

Engenharia Semiótica 4. Processo de design em IHC

Modelo de ciclo de vida de design de interface de usuário Modelo estrela Engenharia de usabilidade Projeto centrado no usuário Design participativo

Visão da Engenharia de Software

Visão da IHC

Elicitação e Análise

Modelagem de Tarefas

Modelagem de Interação

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Storyboarding e Prototipação 5. Projeto de interação com o usuário

Estilos de Interação

Guias de Estilo de Interação

Diretrizes e Padrões de Projeto de Interação 4. Avaliação de IHC

Visão geral: o que, por que e quando avaliar

Observação e monitoramento do uso

Captura da opinião dos usuários

Avaliação interpretativa

Avaliação preditiva V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVID, B. Interação humano-computador. 2.ed São Paulo ADDISON WESLEY 2015. PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de interação: além da interação homem-computador. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. CAMARGO,L. S. A.; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação – Uma Abordagem Prática. LTC, 2011. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 9126-1: engenharia de software: qualidade de produto: parte 1 – modelo de qualidade. Rio de Janeiro, 2003. Disponível em: http://www.gedweb.com.br/unip/

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Requisitos ergonômicos para trabalho de escritórios com computadores NBR 9241-11. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. Disponível em: <http://www.inf.ufsc.br/~cybis/pg2003/iso9241-11F2.pdf> ROCHA, H. V.; BARANAUSKAS, M. C. Design e avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas: Nied-Unicamp, 2003. Disponível em: http://pan.nied.unicamp.br/download_livro/livrodownload.html SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2011. PAULA FILHO, W. de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2012. PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. B. Engenharia Web. LTC, 2009. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7.ed. AMGH, 2011.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar III – PIM III CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM.

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Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso

Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

Definir os horários de atendimento dos alunos;

Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele

presidida. 2.2 Alunos:

14 Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; 15 Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades

condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; 16 Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do trabalho

acadêmico em desenvolvimento; 17 Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; 18 Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante

banca examinadora, quando isso for exigido. Estratégias de Avaliação A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos;

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2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Programação Orientada a Objetos I CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Histórico. Abstração e encapsulamento. Classes e objetos. Atributos e métodos. Herança e Polimorfismo. Comunicação e associação. Herança simples e múltipla. Hierarquias de classes. Persistência. Interfaces. Inicialização e destruição de objetos. Padrões de interação entre objetos. Aplicações dos conceitos utilizando uma linguagem de programação orientada a objetos. II – OBJETIVOS GERAIS Introduzir conceitos básicos sobre orientação a objeto. Capacitar os alunos a implementarem programas orientados a objetos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar os princípios da programação orientada a objeto. Consolidar os conceitos de programação baseada em objetos. Compreender os conceitos fundamentais de programação orientada a objetos. Apresentar uma linguagem orientada a objeto. Capacitar os alunos a implementarem aplicações utilizando o paradigma de programação orientada a objetos. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico da programação orientada a objetos Vantagens e objetivos da OO Conceitos de POO Abstração e encapsulamento Classes e objetos Atributos e métodos Herança e Polimorfismo Comunicação e associação Herança simples e múltipla Hierarquias de classes Persistência Interfaces Inicialização e destruição de objetos Padrões de interação entre objetos Compreensão dos fundamentos da programação em uma linguagem OO Criação de objetos em uma linguagem OO Implementação de técnicas de programação orientada a objetos em uma linguagem OO V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

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- Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Programação Orientada a Objetos Com Visual Studio 2015 Community e Windows Phone. 1.ed, Rio de Janeiro, Publit, 2016. LIMA, A. S. UML 2.5: do Requisito à Solução. 5.ed. São Paulo: Érica, 2014. MANZANO, J. A. N. Estudo dirigido de Microsoft Visual C# COMMUNITY: 2015. Erica, 2015. VIII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - Guia do usuário. 2. ed. Rio de Janeiro, Campus, 2012. FOWLER, M. UML Essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. São Paulo: Bookman, 2006. MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Visual C# 2010 Express. São Paulo: Érica. 2010. MARTIN, R. Princípios, padrões e práticas ágeis em C#. Bookman, 2011. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. SANTOS, L. C. Microsoft visual C# 2008 express edition: aprenda na prática. São Paulo: Érica, 2010. SCHACH, S. Engenharia de software: os paradigmas clássico e orientado a objetos. 7.ed. ArtMed, 2010.

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ANEXO IV

Planos de Ensino

4° SEMESTRE

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PLANO DE ENSINO

CURSO Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Atividades Complementares - AC CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 horas Ementa As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios constantes dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES, em consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. As Atividades Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais e de caráter interdisciplinar, especialmente nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no envolvimento inicial com a pesquisa acadêmica. As atividades possíveis abrangem um leque de práticas complementares às aulas, incluindo palestras, leituras, atividades culturais como filmes, peças teatrais, coral, cursos de extensão, exposições, feiras, eventos cinematográficos, competições esportivas, fóruns de discussão, conferências, workshops e visitas ligadas à área de abrangência do curso. São válidas, também, quaisquer outras atividades de cunho pedagógico-cultural que sejam de interesse do aluno, isto é, atividades diversas que tenham relação direta ou indireta com o curso escolhido, efetuadas em dias e horários extracurriculares. Objetivos Alguns dos objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos são:

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou a distância;

Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e reflexiva;

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais;

Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas;

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e humanista;

Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos;

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais;

Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o espírito empreendedor dos alunos;

Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna;

Incentivar procedimentos de investigação científica. Conteúdos Gerais A seguir são citadas práticas que podem compor as Atividades Complementares:

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a) Artigos e/ou matérias publicadas em jornal, revistas: Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentar resumo crítico com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas, anexar o recorte original ou cópia do artigo e/ou matéria lida;

b) Atividades Assistenciais: Participação em campanhas solidárias, atividade assistencial ou voluntária, aqueles que apresentarem comprovante original de participação e relatório;

c) Atividades culturais (cinema, teatro, show, feiras, exposições, incluindo patrimônios culturais, patrimônios tombados, cidades históricas, monumentos, museus, museus de arte, memoriais, sítios de reservas naturais, etc.): Apresentação do relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas, com comprovante original ou autenticado de participação nos eventos, ou ainda, ingresso do cinema e teatro (originais) ou comprovante de locadora de filme/vídeo. * Em caso de material próprio (vídeos), apresentar um relatório (com os respectivos comprovantes: xérox da capa do filme ou comprovante de locação) de no mínimo 01 página revelando o que está contido no roteiro, dando uma idéia geral de toda a história; *ATIVIDADES CULTURAIS: deverão ser visitados e/ou assistidos aqueles que permitam análise crítica para o desenvolvimento do relatório. O aluno poderá utilizar de fotografias para enriquecer sua atividade;

d) Atividades esportivas (torneios, jogos, cursos de dança, etc.): Apresentação de comprovante de participação e relatório com no mínimo 20 linhas , máximo 02 páginas;

e) Curso complementar (técnico, livre, qualificação ou de extensão): Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentar o comprovante de matrícula, com documento expedido pela escola comprovando a carga horária mensal do curso ou apresentar certificado de conclusão do curso no semestre em que o aluno esta cursando e relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas;

f) Doação de sangue: Sendo uma doação por semestre e apresentação de comprovante;

g) Doação solidária: Participação em doações solidárias com apresentação de comprovante;

h) Leitura de livros ou periódicos: com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentação de resumo crítico com no mínimo 20 linhas, máximo de 02 páginas;

i) Organização e/ou participação em eventos acadêmicos: Apresentação das horas de participação e relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas;

j) Palestras TV/WEB IES (disponibilizadas no site): Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentação de resumo crítico com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas, da palestra assistida, nome do palestrante, data, horário, tema da palestra (para acessar as palestras da TV WEB, acesse o site www.IES.br, clique no link TV/WEB e escolha as palestras);

k) Participação em Congressos, seminários e palestras (120h máx.): Preparar um relatório descrevendo resumidamente o que viu, considerando os pontos principais. O aluno poderá utilizar de fotografias para enriquecer a sua participação. Apresentação do relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas e comprovante original ou autenticado de participação nestes eventos;

l) Participação em cursos Extracurriculares: (línguas, extensão, treinamento): Apresentar o comprovante de matrícula, com documento expedido pela escola

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comprovando a carga horária mensal do curso e relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas;

m) Presença nas apresentações de PIM: Participação nas apresentações de PIM (excluindo a apresentação do próprio grupo), com comprovante de presença;

n) Visitas Técnicas: As visitas devem ser consideradas como uma oportunidade de contato do aluno com um empreendimento empresarial. Sendo assim, é importante que o aluno quando realizar a visita tenha pelo menos uma noção do que deseja observar na empresa. Seguem abaixo algumas dicas para visitas técnicas a empresas com o objetivo de orientar o aluno na preparação de uma visita destacando alguns aspectos importantes de uma empresa que devem ser observados:

Escolha uma empresa e justifique sua escolha ao indicar o objetivo da visita: Ex.: analisar a estrutura organizacional, processo de comunicação, relacionamento com o cliente, processos de produção, planejamento (estratégico, tático ou operacional), controle de qualidade, ambiente político ou econômico, qualificação da mão-de-obra (RH), etc.. Procure um tema relacionado ao seu curso;

Informe-se sobre a empresa: pesquise o ramo e setor de atuação, constituição do capital social (Ltda., S/A, ME, etc.), fundação, localização (bairro, endereço, etc.). Você pode usar várias fontes como: internet, funcionários, guias empresariais, FIESP, CIEE, etc.;

Marque uma visita com a empresa;

Realização da visita: chegue no horário marcado e procure verificar: aspectos sociais (número de funcionários, nível de formação, distribuição, etnia, clima e cultura organizacional, etc.); tipo de estrutura organizacional ( departamentalização, matricial, funcional, projetos, etc.); principais produtos/serviços; processos chave (verticalização/terceirização); principais clientes e concorrentes.

Solicite um comprovante de visita;

O aluno poderá utilizar de fotografias para enriquecer sua visita;

Elabore um relatório: objetivos da visita; perfil da empresa; relacione as informações levantadas; conclusão (analise critica a visita, comparando suas impressões com conceitos percebidos durante a pesquisa e/ou em aulas, opinião do autor sobre a experiência da visita e a empresa). – O aluno deve apresentar um relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas com comprovante de visita expedido pela empresa visitada;

Estratégias de Ensino Cada atividade realizada pelo aluno será convertida em horas. Tal conversão será feita em função das propostas apresentadas nos Projetos Pedagógicos de cada Curso da IES. Estratégias de Avaliação

a) O total da carga horária de Atividades Complementares estabelecido para os Cursos Superiores de Tecnologia de dois anos é de 100 horas.

b) O aluno deve realizar diferentes atividades, dentre as oferecidas no quadro de atividades, no máximo, três atividades iguais (ex: três leituras, três participações em congresso, etc.) por semestre;

c) A aceitação ou não da atividade realizada pelo aluno ocorre após a análise dos relatórios e/ou resumos juntamente com os comprovantes das atividades;

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d) Os alunos deverão entregar suas atividades conforme calendário estipulado pela coordenação do curso local;

e) As atividades serão aceitas fora das datas de entregas estipuladas, se assim a coordenação do curso estabelecer;

* Caso o aluno tenha alguma dúvida em relação à pontuação, deverá entrar em contato com seu coordenador de curso.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Desenvolvimento de Software Para Internet CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Conceito de desenvolvimento de aplicativos para web utilizando HTML e ASP.NET. Utilização do ADO.NET. AJAX. MVC. XML. ASP.NET e formulários Windows. II - OBJETIVOS Apresentar aos alunos conceitos básicos do desenvolvimento de aplicações web. Apresentar a linguagem ASP.NET. Capacitar os alunos a implementarem programas utilizando a linguagem ASP.NET. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos básicos do desenvolvimento de aplicações web 2. Introdução ao HTML 5;

• Visualização do WebSite • MasterPages; • Aplicação de CSS; • Skins

2. Visão geral do Microsoft .Net Framework • Introdução conceitual do .NET Framework (Revisão) e ASP.NET

3. Uso de Trace e Debug em aplicações ASP.NET 4. Validação de entrada de dados 5. Acesso a dados relacionais utilizando o Microsoft Visual Studio .NET 6. Ajax

• Aplicação de AJAX em aplicações ASP.NET; 7. ASP.NET MVC

• Apresentação da arquitetura e integração com documentação UML (Caso de Uso, Diagrama de Sequência e Diagrama de Classe); • Apresentação de WebForms; • Uso de roteamento de soluções MVC; • Razor; • Desenvolvimento de aplicações MVC;

8. Acessando dados com MS ADO.NET IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos

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- Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURÃES, R. Desenvolvendo para web usando o Visual Studio 2008. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. LOTAR, A. Programando com ASP.NET MVC. São Paulo. Novatec, 2011. MANZANO, J. A. N.; TOLEDO, S. A. Guia de Orientação e Desenvolvimento de Sites - HTML, XHTML, CSS e JavaScript/JScript. 2. ed. Erica 2010. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, R.; HANSELMAN, S. Intro to ASP.NET MVC 4 with Visual Studio (Beta). Microsoft Corporation, 2012. Disponível em: http://ligman.me/N1KICh acesso em 03/02/2014. BORGES JUNIOR, M. P. ASP.NET utilizando C# : de programador para programador. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2006. CAMARA, F. Orientação a objeto com .NET. 2.ed. Santa Catarina: Visual Books. 2006. KOBAYACHI, C. ; BEU, E. L.; Webdesigner: estrutura e programação. 9.ed. São Paulo: Erica, 2004. PROFFITT, B.; ZUPAN, A. XHTML: desenvolvimento Web. São Paulo: Makron Books, 2001. SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Estudos Disciplinares CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula I - EMENTA Os Estudos Disciplinares (ED) complementam a formação disponibilizada em sala de aula, por meio de exercícios. Os exercícios visam o aprofundamento dos conteúdos das disciplinas ministradas ao longo de cada semestre letivo. Seu escopo é estimular o aluno a adquirir maior conhecimento em sua área de atuação. II – OBJETIVOS - propiciar aos alunos a utilização da fundamentação teórica dos conceitos explorados na sala de aula na resolução de problemas; - proporcionar situações similares às que o profissional enfrentará no ambiente de trabalho; - proporcionar a integração dos conhecimentos adquiridos durante o curso; - criar um espaço positivo e propício para a troca de informações dentro e fora da sala de aula; - estimular a auto-reflexão e a autonomia intelectual do estudante. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conteúdo dos Exercícios Disciplinares (ED) corresponde ao conteúdo das disciplinas do semestre. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O professor disponibilizará aos alunos, presencialmente e na ferramenta online, exercícios referentes ao conteúdo ministrado, ao final de cada atividade. V- AVALIAÇÃO O aluno deverá realizar no mínimo 75% dos exercícios disponibilizados pelo professor. A realização dos Estudos Disciplinares (ED) será comprovada pela entrega dos exercícios e pela Ficha de Controle devidamente preenchida e assinada pelo aluno e pelo professor. Uma nota por semestre. VII – BIBLIOGRAFIA A bibliografia indicada para a realização dos Estudos Disciplinares depende do assunto a ser desenvolvido.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA SEMEMANAL: 3,0 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA O papel do administrador. A nova forma de organização do trabalho. A evolução das teorias administrativas e a evolução do ambiente. Estágio atual e perspectivas futuras das teorias administrativas. Os novos valores das organizações. O conceito de Administração Estratégica. O modelo da Vantagem Competitiva. Práticas de Gestão. O conceito de Arquitetura Estratégica e a competição pelo futuro. A ética e a responsabilidade social das organizações. Oportunidades e negócios. Perfil empreendedor. Estratégia e planejamento estratégico. Linhas de financiamento. Plano de Negócios. Fatores críticos de sucesso e fracasso dos empreendimentos. II - OBJETIVOS Entender os diferentes tipos de organizações, assim como a função e o papel da administração e do administrador no contexto das organizações. Adquirir uma visão integrada do processo gerencial e do papel dos dirigentes. Elaborar um Plano de Negócio, considerando as ameaças e oportunidades d mercado, levando em consideração as habilidades e competências do empreendedor; detectar oportunidades de negócios locais e/ou regionais, para estar apto a empreender seu próprio negócio. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O administrador

Seu papel na organização

Perfil e competências 2. Gestão organizacional

Evolução das formas de administração/gestão organizacional 3. Teorias Administrativas 4. Modelos/práticas de gestão organizacional

Administração estratégica 5. Práticas de gestão

Práticas de gestão relativas à liderança - Identificação das competências de liderança - Componentes da cultura e do comportamento organizacional

6. Gerência de processos [identificação de processos críticos, mapeamento de processos, orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento].

7. Gerência de projetos (orientação pela cultura da organização (diretrizes e políticas, estrutura da organização, métodos e métrica), enquadramento e ajuste de habilidades e competências e monitoramento). O uso do QFD

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8. Identificação de oportunidades 9. Empreendedorismo 10. Aspectos gerais do plano de negócio 11. Estratégia 12. Produtos e serviços 13. Plano Operacional 14. Organização e gerência 15. Planejamento financeiro

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORNELAS., and José. Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios, 5ª edição. LTC, 2014.

JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo regional e economia do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2010. MARIANO, Sandra; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. São Paulo: LTC, 2012.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

D., HISRICH, Robert, PETERS, Michael P., and SHEPERD, Dean A.. Empreendedorismo, 9th Edition. AMGH, 2014.

LENZI, F. C. et al. Talentos inovadores na empresa: como identificar e desenvolver empreendedores corporativos. Curitiba: IBPEX, 2011.

PORTER, M. G. Vantagem competitiva, Rio de Janeiro, Campus, 1989.

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RAZZOLINI FILHO, E. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o século XXI. Curitiba: Ibpex, 2010. ROGERS, S. Finanças e estratégias de negócios para empreendedores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Gerenciamento de Projetos de Software CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Conceitos projetos. Técnicas de planejamento e controle de projetos. PMBOK (Project Management Body of Knowledge). Ciclo de vida dos projetos. Escopo, prazo e custos. Gerenciamento de riscos. Gestão de projetos de desenvolvimento de software. II - OBJETIVOS Apresentar aos alunos os conceitos e as principais técnicas e métodos aplicados ao gerenciamento de projetos de software. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I - Introdução 1. Definições e conceitos sobre projetos 2. Ciclo de vida do projeto 3. Processos de gerenciamento de projetos 4. Introdução ao PMBOK 5. Habilidades-chave no gerenciamento de projetos 6. Aplicando o PMBOK no planejamento e acompanhamento de projetos 7. Técnicas de decisão e análise de risco II - Gestão de projetos de desenvolvimento de software 8. Orientação para riscos 9. Planejamento das Fases 10. Planejamento da Iteração IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO

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A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOGGETTI, C. Gestão ágil de projetos. Pearson: São Paulo, 2015. KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas, 3.ed. Bookman, 2016. PMI Project Management Institute. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK®). Saraiva. São Paulo, 2014. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRAY, C. F. Gerenciamento de Projetos. o processo gerencial, 4. ed. Porto Alegre. AMGD, 2009. QUADROS, M. Gerencia de projetos de software: técnicas e ferramentas. Florianópolis: Visual Books, 2002. VAZQUEZ, C. E.; SIMÕES, G. S.; ALBERT, R. M. Análise de pontos de função: medições, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 3. ed. São Paulo: Érica, 2011. PAULA FILHO, W. de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Gestão da Qualidade CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3,0 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Direção, poder e liderança. Processo decisório. Produtividade. Estudos de casos. II - OBJETIVOS Mostrar o caráter sistêmico dos modelos de gestão. Desenvolver o espírito crítico, visando a tomada de decisão. Examinar o ambiente externo e seu impacto nas decisões gerenciais. Relacionar a aprendizagem com os diferentes tipos de problemas da realidade profissional. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Referências da Gestão da Qualidade

Conceito básico da qualidade

Gestão da qualidade total

Gestão da qualidade no processo produtivo 2. Uma visão generalista da adequação ao uso 3. O impacto da qualidade na sociedade 4. Ambientes de Atuação da Gestão da Qualidade 5. Ambiente da Qualidade na Empresa

Estrutura organizacional

Cultura Organizacional

Clima Organizacional

Liderança / poder 6. Crescimento organizacional

Mudanças no ambiente competitivo

A cultura do imediatismo 7. Processos e Agentes da Gestão da Qualidade 8. Processo decisório nas organizações

Tomada de decisão

Delegação

Negociação

Ética na decisão 9. Ação da Gestão da Qualidade 10. A Qualidade e o Meio Ambiente 11. Uma Visão Geral da Qualidade 12. Instituições e relacionadas à qualidade e suas relações com as empresas e

consumidores. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos

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- Vídeos - Leitura de textos selecionados - Leituras dirigidas Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carpinetti., and Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas, 2. ed. Atlas, 2012. LÉLIS, E. C. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamneto da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Cengage Learning, 2008. MACHADO, José Fernando. Método estatístico: gestão da qualidade para melhoria contínua. São Paulo: Saraiva, 2010. MELLO, Carlos Henrique Pereira; SILVA, Carlos Eduardo Sanches da; TURRIONI, João Batista; SOUZA, Luiz Gonzaga Mariano de. ISO 9001:2008: Sistema de Gestão da Qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2009 Paladini., and Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática, 3. ed. Atlas, 2012. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLANCHARD, K. Liderança de alto nível: como criar e liderar organizações de alto desempenho. Porto Alegre: Bookman, 2011.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Projeto Integrado Multidisciplinar IV – PIM IV CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar). A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM.

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Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso

Definir a equipe de PIM (professores orientadores);

Acompanhar o processo e dirimir dúvidas;

Definir os horários de atendimento dos alunos;

Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM; Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por ele

presidida. 2.2 Alunos:

19 Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; 20 Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades

condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; 21 Manter contatos frequentes com o professor-orientador para discussão do trabalho

acadêmico em desenvolvimento; 22 Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; 23 Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM, perante

banca examinadora, quando isso for exigido. Estratégias de Avaliação A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos;

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2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho:

A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso 7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antônio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antônio Carlos Gil, Amado Cervo e Pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestral DISCIPLINA: Programação Orientada a Objetos II CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Apresentação de arquiteturas de desenvolvimento de aplicações C#. Integração de desenvolvimento de aplicações C#, utilizando documentações UML. Separando desenvolvimento de aplicações C# em camadas. Apresentação de Consultas Parametrizadas. Relatórios. WPF. II - OBJETIVOS Proporcionar ao aluno uma continuidade dos conceitos referentes à programação orientada a objetos apresentados na disciplina POO I cursada no semestre anterior, aprofundando os conceitos com exercícios práticos. Utilizar a linguagem orientada a objetos C# no desenvolvimento de aplicações em camadas, no acesso a dados e no desenvolvimento de relatórios. Desenvolver a partir dos diagramas UML. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação de arquiteturas de desenvolvimento de aplicações C#; 2. Integração de desenvolvimento de aplicações C#, utilizando documentações com UML (Caso de Uso, diagrama de Sequência e Diagrama de Classe); 3. Separando desenvolvimento de aplicações C# em camadas;

• Framework de uso geral (MVC); • Camada de acesso à dados (DAO); • Centralizando String de Conexão; • Criar recursos para incluir, alterar, excluir e consultar registros; • Apresentação das classes CommandBuilder e DataSet

4. Apresentação de Consultas Parametrizadas • Utilização de DataGridView; • Exportar registros para XML ou CSV; • Apresentação de Command; • Trabalhando com arquivos XML;

5. Relatórios • Apresentação do Report Builder;

6. Windows Presentation Foundation • Criação de aplicação com WPF

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos

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- Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro, Campus, 2012. MANZANO, J. A. N. Estudo dirigido de Microsoft Visual C# Community 2015. Erica, 2015. SHARP., and John. Microsoft Visual C# 2013 - Série Passo a Passo. Bookman, 2014. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARA, F. Orientação a objeto com .NET. 2.ed. Santa Catarina: Visual Books. 2006. GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo: Novatec, 2010/2011. MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Visual C# 2010 Express. São Paulo. Érica. 2010. MONACO, Thiago. Desenvolvendo aplicações para windows phone. BRASPORT, 2012. SANTOS, L. C. Microsoft visual C# 2008 express edition: aprenda na prática. São Paulo: Érica, 2010.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Projeto de Sistemas Orientado a Objetos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Fundamentação do projeto orientado a objetos. Projeto de arquitetura do sistema. Projeto de dados. Diagramas UML. Interfaces de objetos. II - OBJETIVOS Ensinar os alunos os fundamentos do Projeto Orientado a Objetos, bem como os conhecimentos básicos necessários sobre as metodologias e técnicas de projeto utilizadas para o desenvolvimento de sistemas em computador. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Introdução ao projeto orientado a objetos 2 - Tecnologia de apoio ao projeto orientado a objetos 3 - Passando da análise ao projeto

Desenvolver o modelo de classes de projeto refinamento do modelo conceitual, incluindo objetos e classes para a solução do problema

4 - Projetar a arquitetura do sistema Coesão e Acoplamento Estruturação de sistemas em subsistemas e camadas Introdução à padrões de projeto

5 - Especificar as interfaces dos objetos 6 - Diagrama de Pacotes 7 - Modelagem de aspectos dinâmicos do software

Desenvolver os diagramas de colaboração e/ou refinar os modelos de sequência produzidos na etapa anterior Diagrama de Máquina de Estados

8 - Introdução a componentização e reuso de software 9 - Projeto de dados IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

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A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a frequência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA Alan, DENNIS, WIXOM, Barbara Haley, and ROTH, Roberta M.. Análise e Projeto de Sistemas, 5ª edição. LTC, 2014. BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML: um guia prático para modelagem de sistemas orientados a objetos através da linguagem de modelagem unificada. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus. 2015. MEDEIROS, E. S. Desenvolvendo software com UML definitivo 2.0. São Paulo: Makron Books, 2010. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - guia do usuário. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao processo unificado. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman. 2007. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. 7.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2011. SCHACH, S. R. Engenharia de software: os paradigmas clássico orientado a objetos. São Paulo: Mc Graw Hill, 2009. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2011.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Tópicos Especiais de Programação Orientada a Objetos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I - EMENTA Programação orientada a objetos com Java. Aplicações dos conceitos utilizando a linguagem de programação Java. Fundamentos e paradigmas de programação para dispositivos móveis. Programação para Android. II - OBJETIVOS Desenvolver a implementação de programas orientados a objetos em Java. Introduzir conceitos sobre programação para dispositivos móveis. Desenvolver a implementação de programas para Android. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Programação Orientada a Objetos com Java

•O ambiente de programação Java •Sintaxe geral da linguagem Java •Bibliotecas de classe Java •Tratamento de exceções •Conceitos (revisão) de orientação a objetos em Java (herança, sobrecarga, sobrescrita, polimorfismo de classes) •Interfaces gráficas de usuário

2. Programação para Android • Fundamentos e paradigmas de programação para dispositivos móveis • Introdução ao Android • Conceitos fundamentais • Estrutura e arquitetura de uma aplicação • Activity, Layouts, Telas, Intent, Services e BroadCastReceiver • Persistência de dados

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

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A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Rafael Soares de. Aprendendo Android com Xamarin e Visual Studio 2012 para Iniciantes - Volume 1. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2015. J., DEITEL, Paul, DEITEL,Harvey M., DEITEL,Abbey, and MORGANO,Michael. Android 6 - Para Programadores - Uma Abordagem Baseada Em Aplicativos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões - Uma Introdução Á Análise e ao Projeto Orientados a Objetos e Desenvolvimento Iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2011. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, E. C. de. Orientação a objetos com java: simples, fácil e eficiente. São Paulo: Visual Books, 2008. DEITEL, H. M. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2011. FOWLER, M. Refatoração: aperfeiçoando o projeto de código existente. Porto Alegre: Bookman, 2008. FURGERI, S. Java 7 - Ensino Didático. 2.ed. Erica , 2012 GAMMA, E. Padrões de Projetos: Soluções Reutilizáveis de Software Orinetado a Objetos. Bookman, 2011. SANTOS, R. Introdução a programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas/aula I - EMENTA Estudo de temas considerados relevantes para o exercício da função do professor em diferentes instituições de ensino inclusivo públicas e particulares. Discussão de aspectos referentes a estudos linguísticos e línguas de sinais, história da educação de surdos e a aquisição da escrita pelo surdo. A importância da LIBRAS no desenvolvimento sociocultural do surdo e em seu processo de escolarização, educação bilíngue e bi cultural. Vocabulário básico em LIBRAS. II - Objetivos Compreender, historicamente, conceitos e práticas relacionados à educação da pessoa surda. Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), em nível básico. Identificar o papel e importância da LIBRAS na constituição do sujeito surdo e, consequentemente, na aprendizagem da Língua Portuguesa. III - Conteúdo Programático 1. O que é Libras 2. História da Educação de Surdos no Brasil

Oralismo Comunicação Total Bilinguismo

3. Bilinguismo e Educação de Surdos 4. Papel da língua de sinais na aquisição da língua portuguesa. 5. Literatura surda. 6. Prática da língua de sinais. 7. Gramática da Língua Brasileira de Sinais

Formação das palavras em Libras Estrutura das frases em Libras

IV - Bibliografia Básica GESUELI, Z; KAUCHAKJE, S.; SILVA, I. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus Editora, 2003. QUADROS, R. M. D. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed. 1997/2008. ROSA, A. S. Entre a visibilidade da tradução da língua de sinais e a (in)visibilidade da tarefa do intérprete. Rio de Janeiro: Arara-Azul, 2008. Disponível em: http://www.editora-arara-azul.com.br/pdf/livro5.pdf. V - Bibliografia Complementar BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino da Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004.

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BRASIL. Decreto-lei nº 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 23 dez. 2005. Disponível em: www.mec.gov.br MACHADO, P. C. A Política educacional de integração/inclusão: um olhar sobre o egresso surdo. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2008. SANTANA, A. P. Surdez e linguagem. São Paulo: Plexus, 2007.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Analise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4° semestre DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afrodescêndencia CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,0 hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas I – EMENTA

A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para uma prática educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescêndencia no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade, diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade racial. II – OBJETIVOS GERAIS Caberá à disciplina Relações Étnico-Raciais e Afrodescêndencia contribuir para:

a formação de uma consciência crítica em relação às questões étnico-raciais no Brasil;

o estudo das principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de africanidade e

relações étnico-raciais;

uma futura prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na escola

e na comunidade.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Espera-se que o aluno seja capaz, através desta disciplina, de:

avaliar situações de conflitos inter-étnicos e promover ações que incentivem a

igualdade e o respeito à diversidade no contexto escolar;

compreender a relevância do papel da escola na promoção da igualdade racial,

envolvendo-se pessoalmente nesse projeto.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I – Relações Étnico-Raciais no Brasil Raça, racismo, preconceito e discriminação. Etnia, etnicidade e etnocentrismo. O racismo científico e as ideias eugenistas no Brasil. O racismo à brasileira: o mito da democracia racial e o arco-íris brasileiro. A condição dos afrodescendentes na sociedade brasileira.

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Movimentos negros na luta contra o racismo: para uma nova condição afro-descendente. A especificidade das ações afirmativas. UNIDADE II – Africanidades e o antiracismo no Brasil O Antiracismo na Legislação Brasileira: da Constituição ao Estatuto da Igualdade Racial. Africanidades: alguns aspectos da História Africana dos Negros no Brasil. Heranças coloniais africanas e a formação de um país chamado Brasil. Diáspora, travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos à condição de objetos. Resistência negra e o movimento abolicionista: acontecimentos antes e depois da Lei Áurea. V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas; Leitura e discussão dos textos;

Estudo dirigido realizado em sala de aula ou extraclasse (individual e/ou em grupo); Aulas envolvendo atividades práticas; Seminários; Projeção e análise de filmes e letras de músicas. Sugestões para pesquisas e seminários: - Levantamento de dados do IBGE (Censos e PNAD) – desigualdades entre brancos e negros, de preferência dados recentes. - Comunidades Quilombolas no Brasil atual – são centenas de quilombos legalizados no Brasil, para pesquisar sua localização, forma de vida, cultura, processo de reconhecimento oficial, economia etc. - Materiais didáticos disponíveis na rede sobre História da África e História do Negro no Brasil – há muitos livros para downloads na internet. - Materiais de apoio ao professor para o trabalho com as relações étnico-raciais – muitos sites oferecem planos de aula, idéias de atividades, sugestão de filmes etc.. Os alunos podem elaborar planos de aula, de atividades para serem aplicadas aos alunos. VI – AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados de acordo com as normas regimentais e critérios específicos da disciplina. VII - BIBLIOGRAFIA Básica CHIAVENATO, Júlio José. O negro no brasil. Cortez, 2012. DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 12 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

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Complementar RODRIGUES, Jaime. O infame comércio: propostas e experiências no final do tráfico de africanos para o Brasil (1800-1850). Campinas, SP: UNICAMP, CECULT, 2000. HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita a história contemporânea. Selo

negro, 2008. 3. ed. HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. : Companhia das Letras, 1995. LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra e ideologia do recalque. Edufba, 2011. 3. ed. VISENTINI, Paulo Fagundes; PEREIRA, Analucia Danilevicz; RIBEIRO, Luiz Dario Teixeira. História da África e dos africanos. Vozes, 2013.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Analise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º Semestre DISCIPLINA: Educação Ambiental (optativa) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,0 hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas I - EMENTA Promover o desenvolvimento profissional dos alunos através de propostas educacionais que valorizam a sua formação não mais baseada na racionalidade técnica, e sim em novos conhecimentos para a teoria e prática de ensinar. Fornecer a compreensão de que a atividade docente desta disciplina está associada a uma valorização humanitária, crítica, cultural e reflexiva, de acordo com as exigências do mundo contemporâneo. Propor a discussão do ensino da educação ambiental baseado na formação de um sujeito ecológico, portador de valores éticos, atitudes e comportamentos ecologicamente orientados, que incidem sobre o plano individual e coletivo. II - OBJETIVOS GERAIS Introduzir o aluno na visão de totalidade do processo educacional em sua inserção no contexto sociocultural. III - OBJETIVOS ESPECIFICOS O aluno deverá compreender e estabelecer reflexões sobre a atividade docente em educação ambiental e deverá realizar projetos que abordem a questão ambiental em seus desdobramentos educativos, a respeito das propostas e desafios que hoje se apresentam nas práticas da Educação Ambiental no Brasil. IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução a disciplina. A crise ambiental e a questão da consciência ambiental. - Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. A agenda 21: instrumento para a

transformação social. - A educação ambiental segundo a lei n.º 9.795 /99. A educação ambiental como disciplina

curricular e os parâmetros curriculares nacionais. - O projeto pedagógico e a Educação Ambiental no ensino fundamental, médio e

universitário. - A interdisciplinaridade como eixo norteador de projetos em educação ambiental. - O papel do professor em educação ambiental: a reflexão sobre a sua prática pedagógica.

Teoria e prática docente para a educação ambiental. - A Educação Ambiental e o desenvolvimento de diferentes valores e de comportamentos na

relação humana com o meio ambiente. V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO Aulas expositivas dialógicas, aulas dinâmicas através de encenação teatral, pintura, esculturas, debates promovendo a participação dos alunos em demonstrações práticas/audiovisuais, DVD’s e textos para discussão em sala e acompanhamento dos projetos de pesquisa desenvolvidos pelos grupos de alunos.

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VI - AVALIAÇÃO As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno e abordados com os alunos no primeiro dia de aula. No segundo Bimestre os alunos devem apresentar um trabalho referente a um projeto de educação Ambiental. Este trabalho ira compor em 20% a nota deste bimestre. VII – BIBLIOGRAFIA Básica ALMEIDA F. Os desafios da sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2007. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 6. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2012. 255 p. (Docência em formação: saberes pedagógicos). DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Gaia, 2004. 551 p Complementar: GIANNETTI, B. F.; ALMEIDA, C. M. V. B. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. HINRICHS, R. A.; KLEINABCH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2010. BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudança da agenda 21. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. 19.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2013. 248 p. CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 12.ed. Campinas: Papirus, 2012. 188 p. (Papirus educação)

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Analise e Desenvolvimento de Sistemas SÉRIE: 4º Semestre DISCIPLINA: Direitos humanos (optativa) CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,0 hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas

I – EMENTA A disciplina Direitos Humanos. Polissemia conceitual. Perspectiva histórica. Ideia de gerações e suas críticas. Principais documentos. Universalidade X Relatividade. Proteção na Constituição de 1988. Proteção internacional. Direito Internacional dos Direitos Humanos: Direitos Humanos, Direito Humanitário e Direito dos Refugiados. Proteção Regional. Direitos Civis e Políticos. Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Violência. Especificação dos sujeitos de direito. II – OBJETIVOS GERAIS Promover a compreensão e a importância dos Direitos Humanos a fim de proporcionar aos alunos os instrumentos teóricos necessários para uma releitura desmistificadora dos direitos humanos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Elegeu-se a abordagem crítica como elemento permeador de todo o curso de Direitos Humanos. Procurou-se assim a utilização de diferentes métodos que representem um conjunto de possibilidades, tendo como ponto comum a efetiva participação do aluno. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução Aos Direitos Humanos 2. Desenvolvimento Histórico Dos Direitos Humanos 3. Universalismo E Relativismo Cultural: role play 4. Universalismo E Relativismo Cultural 5. Os Tratados De Humanos A Constituição Federal 6. Órgãos Proteção Direitos Humanos 7. Sistema Global: Mecanismos Convencionais Não-Proteção 8. Sistemas Regionais 9. Sistema Interamericano: Comissão Corte Interamericanas Direitos Humanos 10.Sistema Interamericano Direitos Humanos: Estudo Caso 11.Direito Internacional Humanitário Direito Internacional Refugiados 12.Os Civis Políticos: Direito À Vida 13.Os direitos à vida e à liberdade integridade pessoal 14.Violência Urbana 15.Direitos Econômicos, Sociais Culturais 16.A Especificação Do Sujeito Direitos. Os Sob Perspectiva Gênero 17.Direitos Humanos Questão Da Criança Adolescente 18.Os Racial 19.Direitos Humanos Questão Indígena

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20.Direitos Humanos Orientação Sexual. 21.Teatro Oprimido 22.O Papel Sociedade Civil Na Promoção 23.Desenvolvimento Direitos Humanos 24.Tribunal Penal Internacional 25.Direitos Humanos e Meio Ambiente V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO A disciplina será desenvolvida com aulas expositivas e práticas, sendo incentivada a participação dos alunos nos questionamentos e discussões apresentadas, acompanhadas de metodologias que privilegiam a integração entre teoria e prática, entre elas: elaboração de trabalhos práticos e produção de textos, realização de seminários (elaborados pelos alunos da disciplina) e ciclo de palestras (com professores convidados, profissionais da área e/ou de áreas afins), quando pertinente. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será realizada por intermédio de provas regimentais e atividades desenvolvidas em sala de aula, conforme solicitação do professor da disciplina, tendo como referência as metodologias adotadas de integração entre teoria e prática. VII – BIBLIOGRAFIA Básica OLIVEIRA, Erival da Silva. Direito constitucional: direitos humanos. 3. ed. São Paulo, SP: Revista dos Tribunais, 2012. 206 p. CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos. 3.ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2013. GUERRA, Sidney. Direitos humanos: curso elementar. : Saraiva, 2013. 406p. Complementar ALVES, José Augusto Lindgren. Os Direitos Humanos na Pós-modernidade. 1ª ed. Perspectiva, 2005. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 15. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Saraiva, 2015. 711 p. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 232 p. GUERRA, SIDNEY. Direitos Humanos & Cidadania. 1ª ed. Atlas, 2012. WEIS, CARLOS. Direitos Humanos Contemporâneos. 3ª ed. Malheiros, 2014.

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ANEXO V – INFRAESTRUTURA

V.1 INSTALAÇÕES GERAIS

V.1.1 SALAS

O curso está instalado no campus Águas Claras, situado na Avenida Pau Brasil, Lote

2, Águas Claras, Taguatinga, Distrito Federal, que dispõe de salas de aula com dimensões

diferenciadas para atender a diferentes números de alunos por sala.

São espaços bem iluminados e arejados que apresentam carteiras para destros e

canhotos para os discentes, cadeira e mesa para o docente, ar condicionado, com controle

remoto, quadro de giz e recursos para instalação e utilização de materiais audiovisuais,

transportados por unidade móvel multimídia.

Em cada sala de aula há possibilidade de uso de data-show quando necessário e

reservado pelo docente. Dispõe, ainda, de salas de informática, com equipamentos

atualizados, com internet e livre acesso aos discentes, fora dos horários reservados para

aula.

Ha elevadores disponíveis para todos os andares, com dimensões e sinalização

adequada aos portadores de necessidades especiais. Além disso, há diversos laboratórios

e salas especiais instalados como, por exemplo, laboratório de anatomia e outros, utilizados

pelos vários cursos em funcionamento.

V.1.2 INSTALAÇÕES PARA DOCENTES

A Unidade de Águas Claras possui sala de professores, com armários individualizados,

mesas, cadeiras e poltronas em número suficiente para boa acomodação, e computadores,

ligados na internet, além de impressora.

Possui também uma sala de atendimento especial para o curso de Engenharia Civil,

sala de convivência/CEPAC – Centro de Pesquisa do Ambiente Construído.

Há lugar reservado para água e café. Há, ainda, banheiros masculino, feminino e para

portadores de necessidades especiais no próprio piso/andar da sala dos professores. Os

coordenadores dos cursos possuem instalações próprias separadas.

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V.1.3 INSTAÇÕES DAS COORDENAÇÕES DE CURSO

O coordenador de curso possui sala própria, equipada com mesa, três cadeiras,

armário e computador, impressora disponível e com recepção que possui ramal telefônico.

V.1.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS E SALAS ESPECIAIS

V.1.4.1 Sala Especial: Auditório.

V.1.4.2 Sala Especial: Estúdio de TV WEB.

V.1.4.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

Os Laboratórios gerais utilizados no curso são os de Informática. O campus do

UNIPLAN está equipado com microcomputadores atualizados, tanto no hardware quanto nos

softwares de utilização corrente no curso, interligados em rede e com acesso a internet.

Estes laboratórios destinam-se a propiciar ao corpo discente:

Aulas práticas de linguagens de programação.

Aulas práticas para implementação dos conceitos teóricos: banco de dados, sistemas

operacionais, computação gráfica, algoritmos, etc.

Desenvolvimento de atividades para a elaboração de trabalhos, listas de exercícios e

pesquisas.

V.1.5 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Todos os andares do campus Águas Claras possuem instalações sanitárias

adequadas e, também, instalações próprias e adaptadas para portadores de necessidades

especiais.

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V.2 BIBLIOTECA

A Biblioteca está estruturada de forma a dar suporte as necessidades educacionais das

atividades ensino, pesquisa, e extensão do centro universitário. Cujo, objetivo é atender às

necessidades dos cursos e demais atividades do UNIPLAN, que, afinada com as tendências

mundiais, possui serviço de atendimento on-line (consultas e reservas), por meio do site

www.uniplandf.edu.br em qualquer horário, ou pessoalmente, com acesso direto ao acervo,

nos horários seguintes: segunda-feira a sexta-feira das 8:00h às 22:00h e aos sábados das

8:00h às 12:00h.

O acervo possui os seguintes recursos disponíveis: livros e periódicos nacionais e

internacionais, teses, monografias, catálogos, obras de referência (enciclopédias,

dicionários, atlas e compêndios), vídeos, mapas, slides, CD-ROM e DVDs.

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Anexo VI - Regimento do Núcleo Docente Estruturante

CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN). Art. 2° O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE

Art. 3° São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: I - elaborar o Projeto Pedagógico do Curso definindo sua concepção e fundamentos; II - estabelecer o perfil profissional do egresso do Curso; III - atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; IV - conduzir os trabalhos de reestruturação curricular sempre que necessário; V - supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso; VI - analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; VII - promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; VIII - acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

CAPÍTULO III DA CONSTITUIÇÃO DO NDE

Art. 4° O Núcleo Docente Estruturante será constituído por membros escolhidos dentre os docentes do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que possuam, no mínimo, titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação lato sensu. § 1° O Coordenador do Curso será o presidente nato do NDE.

§ 2° Além do coordenador do curso, o NDE deverá ser composto, obrigatoriamente, por, pelo menos, 4 (quatro) docentes do curso. Art. 5° A eleição dos representantes docentes será de forma direta pelos docentes do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, para um mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.

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CAPÍTULO IV DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NDE

Art. 6° Os docentes que compõem o NDE devem possuir na proporção de 30% titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. Art. 7° O percentual de docentes que compõem o NDE, com formação acadêmica na área do curso é de pelo menos 60% (sessenta por cento).

CAPÍTULO V DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NDE

Art. 8° Os docentes que compõem o NDE serão contratados em regime de tempo integral ou tempo parcial

CAPÍTULO VI DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 9°. Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante: I - convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade; II - representar o NDE junto aos órgãos da instituição; III - encaminhar as deliberações do Núcleo; IV - designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas; V - indicar coordenadores para cada área do saber; VI - coordenar a integração com os demais Cursos e setores da Instituição.

CAPÍTULO VII DAS REUNIÕES

Art. 10 O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de seu Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art. 11 As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos.

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 12 Os percentuais relativos à titulação e regime de trabalho dos componentes do NDE deverão ser garantidos pela Instituição no prazo de 2 (dois) anos.

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CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 13 Os casos omissos serão resolvidos nos termos do Regimento da Instituição. Art. 14 O presente Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação.

Brasília, 10 de março de 2011

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Anexo VII- Regimento do Conselho de Curso

CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Conselho de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN). Art. 2° O Conselho de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, é órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de ensino, de pesquisa e extensão.

CAPITULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DE CURSO

Art. 3° São atribuições do Conselho de Curso: I – propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas para a concessão de láurea acadêmica aos concluintes dos cursos de graduação e pós-graduação; II – aprovar o planejamento das atividades do curso incluindo a programação da semana acadêmica, proposta pela coordenadoria do curso; III – aprovar, para encaminhamento ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão projeto pedagógico do curso, assim como suas alterações, observado as diretrizes gerais pertinentes e a legislação em vigor; IV – manifestar-se, quando consultado, sobre processos de matrícula, aproveitamento de estudos, trancamento, cancelamento, reingresso, transferência, monitoria, bolsas, adaptação e dependência do aluno; V – exercer as demais competências previstas no Estatuto da IES.

CAPITULO III DA CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO DE CURSO

Art. 4° O Conselho de Curso tem a seguinte constituição: § 1° O Coordenador do Curso, seu presidente nato;

§ 2° Além do coordenador do curso, o Conselho de Curso deverá ser composto por cinco representantes do corpo docente que participam das atividades didáticas do curso e por um representante do corpo discente. Art. 5º A eleição dos representantes docentes será de forma direta pelos docentes do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, para um mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução.

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CAPÍTULO IV DAS REUNIÕES

Art. 6° O conselho de Curso reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de seu Presidente, 1 (uma) vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. Art. 7° As decisões do Conselho de Curso serão tomadas por maioria simples de votos.

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 8° Os casos omissos serão resolvidos nos termos do Regimento da Instituição. Art. 9º O presente Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação.

Brasília, 31 de março de 2010.

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Anexo VIII - Manual das Atividades Complementares

Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas

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ORIENTAÇÕES – ATIVIDADES COMPLEMENTARES

1. APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta um conjunto geral de normas e orientações sobre as

Atividades Complementares dos cursos de graduação do UNIPLAN (Centro Universitário

Planalto do Distrito Federal), em consonância com as diretrizes da própria universidade, e

tem por finalidade orientar os alunos e as equipes de professores para o desenvolvimento e

acompanhamento de tais atividades.

2. O QUE SÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES?

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios constantes

dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação do UNIPLAN, em consonância com as

respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. As Atividades Complementares possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,

inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais e de caráter interdisciplinar, especialmente nas

relações com o mundo do trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no

envolvimento inicial com a pesquisa acadêmica.

3. OBJETIVOS GERAIS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades

Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos do UNIPLAN são:

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de

atividades extracurriculares, presenciais ou a distância.

Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e

reflexiva.

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais.

Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações novas.

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e

humanista.

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Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos.

Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais.

Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o espírito

empreendedor dos alunos.

Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna.

Incentivar procedimentos de investigação científica.

4. CONTEÚDOS GERAIS (PRÁTICAS E ATIVIDADES)

A seguir são citadas práticas que podem compor as Atividades Complementares do

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas:

Exercício de Monitoria, segundo normas e regulamentos do Programa de Monitoria do

UNIPLAN.

Participação em Grupos de Pesquisas do UNIPLAN ou de outras Instituições,

preferencialmente em Grupos de Pesquisa cadastrados no Diretório dos Grupos de

Pesquisa do Brasil do CNPq.

Participação em Programas de Iniciação Científica para Discentes.

Produções bibliográficas técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas (ou equivalentes),

excluindo Trabalhos de Cursos e Monografias obrigatórias.

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras (ou equivalentes).

Visitas técnicas, especialmente as supervisionadas e orientadas.

Presença em simpósios, congressos, seminários, oficinas, cursos, palestras e eventos

científicos.

Apresentação de trabalhos em congressos e eventos científicos.

Leituras: livros, ensaios, artigos técnicos, artigos de jornais e de revistas especialidades

e atualidades.

Frequência em peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema.

Análises de filmes e documentários.

Realização de cursos extracurriculares.

Doação de sangue.

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de extensão comunitária.

5. ATIVIDADES: VALORES EQUIVALENTES EM HORAS

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Cada atividade realizada pelo aluno será convertida em um valor equivalente em horas.

Tal conversão será feita em função da proposta apresentada no Projeto Pedagógico do

Curso.

A tabela 1 mostra uma sugestão de conversão de cada tipo de atividade descrita no

item 4 no seu equivalente em horas.

Cada atividade realizada pelo aluno será convertida em um valor equivalente em horas.

A tabela 1 mostra a sugestão de conversão, em horas, de cada tipo de atividade descrita.

Cabe a cada Coordenador de Curso definir, para as turmas de alunos sob sua

responsabilidade, o conjunto de atividades complementares que poderão ser realizadas e a

correspondente validade em horas, levando em conta a realidade da localidade.

Tabela 1: Sugestões de conversões de atividades nos valores equivalentes em horas

Atividade Valores equivalentes em horas

Exercício de Monitoria. Até 60 horas

Participação em Grupos de Pesquisas. Até 60 horas

Participação em Programas de Iniciação Científica. Até 60 horas

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas.

Até 10 horas

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras.

Até 6 horas

Visitas técnicas. Até 6 horas

Participação em eventos, palestras ou equivalente. Até 6 horas

Apresentação de trabalhos em eventos em geral. Até 6 horas

Leituras: livros e ensaios. Até 4 horas

Leituras: artigos e atualidades. Até 2 horas

Frequência em peças teatrais, mostras cinematográficas e sessões de cinema.

Até 4 horas

Análise de filmes e documentários. Até 4 horas

Realização de cursos extracurriculares. Até 20 horas

Doação de sangue. 6 horas

Participação em projetos e ações sociais. Até 40 horas

6. FICHA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E HORAS EQUIVALENTES VÁLIDAS:

As atividades realizadas pelo aluno devem ser relatadas, pelo próprio, em documento

específico denominado de Ficha de Atividades Complementares, cujo modelo está

apresentado em Apêndice. Nessa ficha, o aluno deve citar o título sintético da atividade, a

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data de realização e a atribuição de horas equivalentes, segundo critérios específicos do

curso.

Ao final do semestre letivo, o aluno deverá entregar a Ficha de Atividades

Complementares, acompanhada de documentações comprobatórias, resumos e/ou

relatórios, para análise por parte do Coordenador de Curso ao qual ele estiver vinculado.

As horas equivalentes atribuídas a cada atividade e que forem de fato validadas pelo

Coordenador de Curso serão somadas e, se atingirem o valor mínimo a ser cumprido no

semestre letivo, resultarão em média suficiente na aprovação do aluno (média semestral

maior ou igual a cinco).

O valor mínimo de horas equivalentes a ser cumprido em determinado semestre letivo

consta da matriz curricular do curso

7. DOCUMENTAÇÃO A SER ANEXADA À FICHA DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

Cada atividade descrita pelo aluno na Ficha das Atividades Complementares deverá

estar acompanhada de documentações comprobatórias, resumos e/ou relatórios, conforme

sugerido na tabela 2.

Tabela 2: Documentações a serem anexadas à Ficha de Atividades Complementares.

Atividade Documentação

Exercício de Monitoria. Fichas de ponto de Monitoria e Relatório de

Atividades Desenvolvidas.

Participação em Grupos de Pesquisas. Relatório de Atividades validado pelo

Responsável pelo Grupo de Pesquisa.

Participação em Programas de Iniciação

Científica.

Projeto e Relatórios validados pelo

Responsável pelo Grupo de Pesquisa.

Produções técnicas, culturais,

bibliográficas e artísticas.

Cópia do trabalho, da monografia e relatório

(se necessário, com fotos).

Visitas a museus, exposições, centros

culturais e feiras.

Comprovante de comparecimento e

relatório (se possível, com fotos).

Visitas técnicas. Comprovante da visita e relatório.

Presença em eventos técnicos,

científicos e culturais (ou equivalentes).

Comprovante de comparecimento e

relatório.

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Apresentação de trabalhos em eventos

em geral.

Cópia do trabalho apresentado.

Leituras: livros e ensaios. Resumo manuscrito, com apreciações

finais.

Leituras: artigos e atualidades. Resumo manuscrito e cópia do artigo.

Análise de filmes e documentários. Resumo manuscrito e análise.

Realização de cursos extracurriculares. Comprovante de conclusão/horas cursadas.

Doação de sangue. Comprovante de doação.

Participação em projetos e ações sociais. Comprovante de participação e Relatório

das atividades desenvolvidas.

8. ORIENTAÇÕES – ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS

Redigir um texto contendo as sugestões seguintes.

Identificação do curso.

Identificação pessoal: nome, número de Registro Acadêmico (RA) e sigla de turma.

Identificação da atividade:

atividade desenvolvida (visita a museu, leitura de livro...);

local, data e duração da atividade (se for o caso);

pessoa ou entidade responsável (curador do museu, autor do livro...);

frase síntese.

Texto:

Introdução = objetivo;

Desenvolvimento = relato cronológico da atividade, com detalhes e avaliações;

Conclusão = sugestões ou recomendações a partir do exposto, ou retomada sintética

do exposto.

Anexos (ingressos, fotos...).

Local e data do relatório.

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Assinatura

Observação: LINGUAGEM a ser utilizada: sóbria, objetiva (centrada no objeto), precisa, sem

elogios ou exageros, denotativa, simples e correta.

9. COTAS MÁXIMAS

Com a intenção de fazer com que os alunos diversifiquem as atividades desenvolvidas

em dada série (semestre), os Coordenadores Auxiliares de Curso podem estabelecer cotas

máximas, em horas, para cada tipo de atividade. Na tabela 3 estão descritas sugestões de

cotas máximas para algumas atividades. Tais cotas podem ou não existir, como também

seguir referências distintas das apresentadas na tabela 3, segundo critérios próprios de cada

Coordenador Adjunto de Curso.

Tabela 3: Sugestões de cotas máximas em horas, para tipos de atividades.

Atividade Cota Máxima

LEITURAS 20 horas

FILMES 20 horas

PALESTRAS (ou equivalente) 40 horas

EXPOSIÇÕES (ou equivalente) 30 horas

FEIRAS (ou equivalente) 20 horas

VISITAS A MUSEUS (ou e equivalente) 20 horas

PEÇAS TEATRAIS (ou equivalente) 20 horas

VISITAS TÉCNICAS (ou equivalente) 20 horas

DOAÇÃO DE SANGUE 06 horas

TRABALHOS ASSISTENCIAIS/SOCIAIS 20 horas

CURSOS EXTRA-CURRICULARES 20 horas

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Todos os resumos devem ser manuscritos.

Não serão aceitos resumos "prontos" obtidos da internet ou de outra fonte similar de

consulta.

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As leituras de artigos incluem artigos técnicos, científicos, de jornais e de revistas

especializadas. Cada Coordenador Adjunto estabelecerá os assuntos, as referências e

as fontes válidas.

Além da frequência a mostras cinematográficas também podem ser considerados

comparecimentos a sessões de cinemas, segundo critérios próprios de cada

Coordenador Adjunto.

Poderão ser validadas palestras promovidas pela UNIPLAN, como o Ciclo de

Atualização Profissional e Eventos do Curso, bem como palestras realizadas em outras

Instituições, segundo critérios próprios de cada Coordenador Adjunto.

Somente serão validadas como cumprimento de horas de Atividades Complementares

da série (semestre) as atividades realizadas no próprio semestre.

O aluno que não tiver validado o número mínimo de horas necessárias para a

aprovação, deverá realizá-las integralmente na série (semestre) subsequente. Segundo

critérios próprios de cada Coordenador Adjunto poderão ser consideradas as horas já

cursadas, porém insuficientes para aprovação (ou seja, o aluno poderá "completar as

horas não cumpridas no semestre anterior").

Após verificação da Ficha de Atividades Complementares (e das documentações

anexas), validação das horas equivalentes e atribuição de nota, o Coordenador Adjunto

registra tal nota em mapa de notas emitido pela Secretaria da Unidade. Essa nota é a

média do aluno em Atividades Complementares. Tal média pode variar de zero a dez,

sendo que a média mínima para aprovação é cinco.

As Fichas de Atividades Complementares preenchidas e assinadas pelos alunos e pelo

Coordenador de Curso e/ou seus Coordenadores adjuntos deverão ser encaminhadas

à Secretaria do Campus que as arquivará no prontuário do aluno.

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Anexo IX – Estudos Disciplinares

IX.1 JUSTIFICATIVA E REGULAMENTO

IX.1.1 Justificativa

Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da educação superior, com

a promulgação da Lei n. 10.861/2004, o UNIPLAN vem mobilizando a inteligência

institucional aliada aos recursos oferecidos pela Tecnologia da Informação e da

Comunicação, na perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta

didático-pedagógica.

Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por meio de uma

contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, produzidas pela CPA e NDE,

e externas conduzidas pelo INEP, SESu, SETEC e SEED.

Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos dos cursos de

graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nº 2 e 3, ambas editadas em 2007, e da

Resolução CNE/CES n° 4/2009, a primeira e a última fixando a carga horária dos

bacharelados e a segunda determinando que a carga horária dos cursos deva ser

contabilizada em horas.

Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir no currículo dos

cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas que contribuam para o

desenvolvimento de competências e habilidades interdisciplinares. Nesse contexto estão

inseridos os Estudos Disciplinares (ED ) fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n.

9.494/96

Art. 53 No exercício de sua autonomia, são asseguradas às universidades, sem

prejuízo de outras, as seguintes atribuições:

I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação

superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando

for o caso, do respectivo sistema de ensino;

II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes

gerais pertinentes;(g.n)

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e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

graduação postulados nos Pareceres CNE/CES n°s 776/97, 583/2001 e 67/2003

(...)

1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na composição

da carga horária a ser cumprida para a inteqralização dos currículos, assim como

na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;(g.n.)

2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de ensino-

aprendizagem que comporão os currículos, evitando ao máximo a fixação de

conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, os quais não

poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;(g.n.)

(...)

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado

possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional

e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de formação e

habilitações diferenciadas em um mesmo programa;(g.n)

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva

autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)

IX.1.2 Regulamento dos Estudos Disciplinares

CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1° O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED),

constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o

inciso II do Art. 53, da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as

Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do

Conselho Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES n° 776, de 13 de

dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES n° 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer

CNE/CES n° 67 de 11 de março de 2003.

Art. 2° Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos cursos

de graduação do Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN), constituindo

um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos

cursos.

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Art. 3° A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico de

cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4° São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. propiciar urna sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir

a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de produção

do conhecimento;

b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para abordar,

com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com

grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação;

c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as

diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;

d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia

profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5° Os EDs utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente elaborados

pelo NDE, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como indutor do

desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-problemas da sua

área de formação.

§1° Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida que o

aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente substituídos

por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo diferentes campos

do saber.

§2° Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as Diretrizes

Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

CAPÍTULO III DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 6° Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante

(NDE), supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada curso.

Art. 7° A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares será aferida

mediante a aplicação de provas ou solicitação de trabalhos acadêmicos.

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Art. 8° A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração da presença

nas atividades presenciais realizadas

CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 9° Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto com a

Direção do Centro Universitário, ouvidas as partes interessadas.

Art. 10 As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por deliberação do

Colegiado de Curso com a anuência da direção do Centro Universitário.

Art. 11 O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010.

Brasília (DF), 9 de outubro de 2009.