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UNIVERSIDADE NILTON LINS CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO MOTORA COM CRIANÇAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA VISUAL

Auriene Projeto de Pesquisa

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UNIVERSIDADE NILTON LINS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA

DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO MOTORA COM

CRIANÇAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA VISUAL

MANAUS – AM

2013/2

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AURIENE DE FREITAS LEAL DA SILVA

DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE COORDENAÇÃO MOTORA COM

CRIANÇAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA VISUAL

Projeto de Pesquisa apresentado como exigência parcial para obtenção da 2ª avaliação da disciplina Metodologia Científica ministrada pela Profª. Esp. Gicely Albano de Souza.

MANAUS – AM

2013/2

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PROJETO

1. TEMA

Deficiência Visual

2. DELIMITAÇÃO

Desenvolvimento de atividades de coordenação motora com crianças portadoras de Deficiência Visual

3. PROBLEMA

O que fazer quando trabalhamos com deficientes visuais?

4. HIPÓTESE

Motivação

Disciplina

Alongamento

Exercícios

Equilíbrio

5. O BJETIVOS

5.1. Objetivo Geral

Criar atividades que explorem as percepções para a coordenação,

estimulando o desenvolvimento de habilidades na coordenação motora.

5.2. Objetivos Especificos

Promover treinos de equilíbrio para melhorar a direcionalidade e ortostatismo;

Atividades promovendo o aprimoramento dos demais sentidos;

Metodologias, técnicas e orientação do sistema Braile e Soroban;

Organizar situações de aprendizagem mediante a utilização de objetos e

materiais, apresentados em contextos naturais.

6. JUSTIFICATIVA

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O projeto foi elaborado, a partir da dificuldade que observamos nas

crianças com deficiência visual para ter o conhecimento e desenvolvimento da

coordenação motora. Podemos dizer que o fator facilitador que hoje temos para

educar essas crianças e as ensinar se locomoverem, são patrocinadores e

profissionais que tenham a sensibilidade de compreender a importância do

aprendizado destas, no âmbito da educação especial.

7. METODOLOGIA

O presente projeto pretende desenvolver fundamentação em pesquisas

bibliográficas e artigos, compreendendo as seguintes temáticas:

- Levantamento da bibliografia e artigos;

- Seleção da bibliografia e dos artigos.

7.1. MÉTODOS

O método de estudo utilizado será feito por meio dedutivo pela pesquisa

de livros em biblioteca e artigos do banco de dados da internet.

7.2. Técnicas

Documentação indireta de pesquisas bibliográfica de fontes secundárias.

8. REFERENCIAL TEÓRICO

A visão, um dos cinco sentidos fundamentais, exerce importante papel na vida de um ser humano. Sendo através da percepção visual, captando estímulos luminosos e pigmentares (as cores), desde os primeiros anos de vida, a principal forma pela qual surgem motivações que despertam o relacionamento com o meio. Na infância, até a iniciação pré-escolar e escolar, é comum que o déficit da acuidade visual passe despercebido pelos pais, devido às experiências e manifestações da criança, com relação à noção do que seria enxergar bem, ou mesmo se queixar de um mal estar visual.

Parece controverso estarmos falando de aprendizagem motora para crianças deficientes visuais, mas se considerarmos a definição que fizemos anteriormente sobre deficiência visual ("A deficiência visual é caracterizada por perdas parciais ou totais da visão, que após a melhor correção ótica ou cirúrgica, limitem seu desempenho normal" (MELO, 1991)), notamos que dentro desta terminologia incluem-se pessoas que são cegas totais e outras que apresentam resíduos visuais. Nesta última categoria se aplicarmos as adequações necessárias, poderemos utilizar da aprendizagem visual. Como educadores, precisamos criar as bases ou ferramentas necessárias para

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melhor compreensão dos resultados emergentes no ensino para essas crianças, desenvolvido durante a pesquisa. Levando em conta as necessidades da própria investigação, considerou-se necessário organizar esta parte de análise teórica.

Nesse sentido, tanto a família quanto os professores, atuariam na preliminar identificação de sinais e sintomas relativos à dificuldade visual das crianças, atentos aos seguintes parâmetros, cada um de acordo com suas competências:

Avaliar a dificuldade do aluno nas realizações de atividades;

Observar se a criança apresenta cefaleia constantes (dor de cabeça), quando

estão em horários específicos de estudo ou mesmo na sala de aula;

Mediante a constatação de situações que indiquem quadros repetitivos

de desconforto visual, os professores devem prover orientações aos pais, para

encaminhamento do problema ao profissional oftalmologista, responsável pelo

diagnóstico.  

A ampliação da função do educador, atuando como agente de saúde é extremamente básica para o desencadeamento de ações conjuntas e solidárias, procurando o ajustamento das diferenças discentes, não apenas comportamentais, mas também quanto às indisposições do organismo, aproximando no que possível às realidades, colaborando assim para o ensino progressivo.

9. CRONOGRAMA

ATIVIDADES

SE

T

OU

T

NO

V

1. Preparação do projeto X - -

2. Elaboração do desenvolvimento do projeto

X - -

3. Digitação para correção do projeto - X -

4. Elaboração do resumo do projeto - X -

5. Elaboração da introdução do projeto - X -

6. Digitação do projeto - - X

7. Revisão - - X

8. Apresentação final - - X

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10. REFERENCIAS

Disponível em: <http://edufal.com.br/braille/justificativa_braille.php> acesso em: 15/09/2013 às 17:30.

Disponível em: http://simonehelendrumond.blogspot.com.br/2010/04/projeto-dificuldade-de-aprendizagem.html> acesso em: 15/09/2013 às 17:30.

Disponível em: http://educador.brasilescola.com/orientacoes/deficiencia-visual.htm> acesso em: 17/11/2013 às 17:30.