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Pearson Brasil
Somos a maior provedora de soluções educacionais no mundo São 150 anos de história, atuando em mais de 80 países, com 40 mil funcionários Participamos de todo o ciclo educacional de uma pessoa: desde a educação infantil, passando pelo ensino superior até a formação continuada
ENSINO SUPERIOR
0,2% nas matrículas no Ensino Superior de 1992 a 2016 .
3,7% nos cursos presenciais de 2015 a 2016 ;
20% nos cursos EaD de 2015 a 2016.
0,3% na rede privada.
APRENDIZAGEM
COLABORATIVA NA EaD
• Como proposta de aprendizagem ativa e diferenciada;
• Como possibilidades de melhoria no processo ensino-
aprendizagem em ambientes virtuais;
• Como propulsora da interação e da colaboração entre
os aprendizes de um curso de graduação a distância.
O que é aprendizagem colaborativa?
O que é aprender junto?
A prática de aprendizagem
colaborativa pode assumir
múltiplas caracterizações, podendo
haver dinâmicas e resultados de
aprendizagem diferentes para
cada contexto específico.
HISTÓRICO
• Século XVIII - Rev. e Prof. George
Jardine da Univ. Glasgow.
• Século XIX – Educação formal.
• Século XX – Inglaterra, Alemanha,
Itália.
• Em 1970 novas produções
ocorreram, mas só em 1990 que
ganhou popularidade.
HISTÓRICO
Ensino Superior
David W. Johnson
Roger T. Johnson
Karl A. Smith
1998 https://eric.ed.gov/?id=ED449714
BASES DA APRENDIZAGEM
COLABORATIVA
• As relações empáticas que se estabelecem entre os sujeitos
dentro de um sistema virtual podem ser reforçadas por
estratégias que promovam a interação prazerosa, a parceria e
a co-autoria.
• A aprendizagem colaborativa
é também afetiva na medida
em que as relações
estabelecidas são reforçadas
por laços e nós emocionais.
BASES TEÓRICAS
• Construtivismo de Piaget
• Sociointeracionismo de
Vygotsky.
• Psicólogos da Gestalt, Kurt Koffka e Kurt Lewin
(Interdependência social e dinâmica de grupo).
• Não basta deixarmos à disposição
conteúdos e tecnologias, é preciso
orientar os processos
comunicativos e intervir em
momentos de dúvidas e ajustes.
• É preciso ficar atento aos aspectos
socioculturais do grupo a fim de
que a colaboração possa ser
constituída em aprendizagem.
• Tipos de papéis: facilitador da
discussão, observador do processo,
comentarista do conteúdo, líder de
equipe e apresentador de
determinado tópico.
APRENDIZAEM CENTRADA NO ALUNO
APRENDIZAEM CENTRADA NO ALUNO
Como organizar o espaço interativo para se tornar colaborativo?
1. Proponha projetos e solicite sugestões de situações problema
para que os estudantes se motivem e também se identifiquem
com o assunto a ser pesquisado.
2. Use fóruns para definir duplas/grupos.
3. Crie critérios para todas as atividades. Por exemplo: defina
um limite de páginas ou palavras; um número de interações
mínimas nos fóruns; a quantidade de referências; a linguagem
que deverá ser utilizada; a importância da ortografia e da
ABNT; a qualidade da colaboração individual ou da
dupla/grupo, escolhendo indicadores claros e objetivos.
APRENDIZAEM CENTRADA NO ALUNO
4. Promova atividades que estimulem a colaboração. Pode-se
definir papéis e revezar os papéis em atividades ao longo do
processo para que ensinem mutuamente.
5. Acompanhe os fóruns auxiliando a dupla/grupo ou a turma, lendo
diariamente as postagens. Fique atento quando há necessidade
de revisão de conceitos. Solicite colaboração.
6. Dê feedbacks individuais e coletivos, promovendo a avaliação
formativa e valorizando as produções.
APRENDIZAEM CENTRADA NO ALUNO
8. Use as redes sociais para gerenciar
colaboração e portfólios.
9. Considere o processo comunicativo
relacional para tomada de decisões
compartilhadas.
7. Abra fóruns para que os alunos possam divulgar eventos,
cursos, compartilhar materiais ou mesmo programar encontros.
AVALIAÇÃO
• Criar instrumentos avaliativos com critérios e indicadores que
lhe auxiliam na identificação:
• do pensamento crítico
• ao desenvolvimento de capacidades
de interação
• da negociação de informações
• da resolução de problemas
• do desenvolvimento da capacidade
de autorregulação do processo de
ensino-aprendizagem
BENEFÍCIOS
• Interdependência positiva.
• Responsabilidade individual e coletiva.
• Heterogeneidade
• Liderança compartilhada
• Preocupação com a aprendizagem do outro.
• Foco na resolução da tarefa.
• Habilidades sociais
• Produtividade acompanhada.
• Automotivação
REFERÊNCIAS
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http://www.nce.ufrj.br/ginape/iga502/Material_aulas/Aprendizagem%20colaborativa%20na%20educa%C3%A7%
C3%A3o%20a%20dist%C3%A2ncia.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2017.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 2. ed. Campinas, SP : Papirus, 2007
PALLOFF, R. M. ; PRATT, K. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line.. Porto Alegre :
Artmed, 2004.
TIJBOY, A. V. et all. Aprendizagem Coopertiva em Ambiente Telemáticos. Disponível em:<
http://seer.ufrgs.br/InfEducTeoriaPratica/article/view/6267>. Acesso em:. 25 ago. 2017
TORRES, P. L. IRALA, E. A. F. Aprendizagem colaborativa: teoria e prática. Disponível em: <
http://www.agrinho.com.br/site/wp-content/uploads/2014/09/2_03_Aprendizagem-colaborativa.pdf>. Acesso em:
25 ago. 2017.
Introdução à Educação a Distância. Disponível em:<http://producao.virtual.ufpb.br/books/camyle/introducao-a-
ead-livro/livro/livro.chunked/ch04s03.html>. Acesso em: 28 ago. 2017.
Número de novos alunos em cursos superiores presenciais cai em 2016. Disponível em:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/numero-de-novos-alunos-em-cursos-superiores-presenciais-cai-em-
2016.ghtml> . Acesso em 01 set 2017.
Kassandra Brito de Carvalho
Consultora Pedagógica
Pearson Universidades
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