Author
sbac
View
238
Download
1
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Veja aqui a programação científica preliminar do 43º Congresso Brasileiro de Análises Clínicas que acontecerá de 26 à 29 de Junho em São Paulo. Realização e Promoção SBAC, Copromotor: CRF-SP Patrocinador Ouro: SYSMEX Apoio: Anhembi
Integrar, inovar e empreender.4 Ncleo de Gesto e Qualidade Laboratorial2 Frum de Proprietrios de Laboratrios.Simpsio Satlite de Micologia Clnica
26 a 29 de Junho de 2016 no Palcio das Convenes do Anhembi - So Paulo
Patrocinador Ouro: Apoio: Apoio: Organizao: Copromotor: Agncia Oficial:Realizao e promoo:
Conferncias Magnas com:
Prof. Dr. Amilcar Tanuri Max Gehringer
Palavra do presidente da SBACJerolino Lopes Aquino
Estamos muito entusiasmados e ansiosos para apresentar este projeto que, ao mesmo tempo que to tradicional, chegando sua 43 edio, tambm inovador, seja na sua
e servios apresentada pelos expositores.E seguindo a vocao da SBAC em trazer sempre o melhor para o setor, escolhemos para esta edio do Congresso Brasileiro de Anlises Clnicas CBAC, a cidade de So Paulo
selecionada de forma objetiva por suas qualidades e por concentrar grandes empresas e
para os nossos colegas e parceiros, escolhemos um lugar estratgico onde ganhamos com a qualidade da infraestrutura e com a localizao privilegiada, o Palcio das Convenes do Anhembi. Para garantir o sucesso de um evento to grandioso, contamos com grandes parcerias de empresas.Daremos continuidade s discusses e mobilizaes do setor com o 2 Frum de Proprie-
prestao de servios pblicos e privados, que alm de presencial durante o congresso, segue de forma virtual no portal e no aplicativo SBAC.Como nas edies anteriores, as atividades sociais garantem excelentes momentos no s de networking, mas tambm de diverso, descontrao e confraternizao.E para que o 43 CBAC acontea da maneira que esperamos, convidamos todos a parti-
para informaes completas.
Sejam Bem Vindos ao Futuro das Anlises Clnicas!
onde voc estiver!
www.cbac.org.br
Com o aplicativo da SBAC voc tem acesso rpido a todas as informaes de nossos produtos, de como se associar, fica por dentro de tudo do 43 CBAC e
ainda concorre a prmios, respondendo ao nosso quiz. Baixe-o e leve a SBAC sempre com voc!
Dia 26 de junho - Solenidade de abertura e CoquetelLocal: Palcio das Convenes do AnhembiAtrao: BEE GEES ALIVE Horrio: A partir das 19h30
Dia 28 de junho - Tera CulturalLocal: Palcio das Convenes do AnhembiHorrio: A partir das 18:30 Atrao: Originais do Samba e DJ
Dia 29 de junho Jantar de Confraternizao (Por adeso)
Local: Restaurante Camau do Hotel Holiday Inn Horrio: A partir das 20:30
Valor: R$70,00 + 10% por pessoa (incluso gua, sucos e refrigerante)
Para garantir a sua vaga, faa sua reserva na Secretaria do Congresso, no dia 27 de junho, at s 18h.
PROGRAMAO SOCIAL:
Dia 27 de junho - Hot Monday Local: Bar Charles Edward
Banda: Junkie Box Informao: Retire seu convite no estande dos patrocinadoresno dia 27 de junho at s 14h.
Patrocnio:
Patrocnio:
MicrobiologiaHematologiaBioqumica
Tpicos especiais
Biologia molecular
Parasitologia
Micologia
Gesto
PROGRAMAO CIENTFICA Legenda de atividades da
programao cientfica
Pginas 3 a 7
FrumConferncias Magnas
ConfernciasMesasRedondas
Sesses Interativas
Legenda de reas da programao cientfica no includa na taxa de inscrio
(*) Atividade com traduo simultnea do ingls para o portugus
pgina 8
CURSOS PNCQ E DICQ
PNCQ Gestor e Formao de Auditores Internos - 24 e 25/06/2016 de 8h s 18h. Preparao do laboratrio para implantao de um Sistema de Gesto da Qualidade
Curso de Formao de Auditores Externos | DICQ - 23, 24 e 25/06/2016 de 9h s 17h.
Hotel Holiday Inn Anhembi - SP
Rua Vicente Licnio, 99 - Tijuca. Rio de Janeiro - RJ | CEP: 20.270-902Telefone (21) 2187-0800 | Fax (21) 2187-08052
Acesse: www.cbac.org.br
REAS TTULO DATA | HORA PALESTRANTE
Desequilbrio econmico-financeiro dos laboratrios na prestao de
servios pblicos e privados
Mercado das anlises clnicas: foras disruptivas e quebra do
paradigma vigente
Gesto de marketing digital em laboratrios de anlises clnicas
O desafio de implantar um programa de fidelizao e captao de clientes (pacientes, colaboradores e mdicos)
Implementao de T&D no laboratrio de anlises clnicas
Assinatura digital no Brasil
Experincia de modelo inferencial para planejamento estratgico em
laboratrios clnicos
Lucros baixos? Como rentabilizar laboratrios nos tempos atuais
Marketing de guerrilha para os dias atuais: das redes sociais
Centro de compras como alternativa de sustentabilidade
Como os processos de acreditao podem gerar engajamento e
comprometimento do cliente e da equipe ?
Lei n 13.003/14 - Resolues normativas da ANS
29 - 06 | 9h s 12h
28 - 06 | 10h30 s 12h
28 - 06 | 16h30 s 18h
Infeco pelo Zika Vrus
Gerenciamento de mudanas
27 - 06 | 9h s 9h50
27 - 06 | 11h s 11h50
27 - 06 | 11h s 11h50
27 - 06 | 17h s 17h50
27 - 06 | 9h s 9h50
29 - 06 | 14h s 14h50
27 - 06 | 14h s 15h30
27 - 06 | 16h30 s 18h
28 - 06 | 9h s 10h30
28 - 06 | 14h s 15h30
28 - 06 | 9h s 9h50
29 - 06 | 9h s 9h50
29 - 06 | 9h s 9h50
Humberto Faanha da C Filho (RS)
Humberto Faanha da C Filho (RS)
Amilcar Tanuri (RJ)
Alexandre Zanetti (RS)Lenira da Silva Costa (RN)
Max Gehringer (SP)
Luciene Cunha (MT)
Daniela Camarinha (SP)
Luciene Cunha (MT)
Renato da S. Martini (DF)
Humberto Faanha da C Filho (RS)
Marcio Ciamponi (SP)
Rafael Marin (SC)
Claudia Maria Meira Dias (SP)
Labforte - Ari Paranhos (BA)
LAS - Alexandre Nabaes Ferreira (RS)
LAB REDE - Mirela Chagas C. Pires (MG)
Daniel Silveira (RS)
Humberto Marques Tibrcio (MG)
Andr Rezende (DF)
Martha Oliveira (DF)Marcos Machado (SP)Wilson Scholnik (RJ)
O Associativismo como forma de sustentabilidade dos
pequenos e mdios laboratrios
.............................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................
...................................................................................................................................................
................................................................................................................................................
...............................................................................................................................................
................................................................................................................................................
...............................................................................................................................................
.................................................................................................................................................
................................................................................................................................................
..................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................
.............................................................................................................................................
..............................................................................................................................................
..............................................................................................................................................
Coleta de exame toxicolgico para motoristas. Aspectos tcnicos e legais.
Nova proposta de Regulao para Laboratrios Clnicos - ANVISA
Daniela Camarinha (SP)
Miriam M S Assuno (SP)
F
CONFERNCIASMAGNAS
FRUM
2
GES
TO
329 - 06 | 11h s 11h50
327 - 06 | 9h s 9h50
29 - 06 | 11h s 11h50
27 - 06 | 9h s 9h50
28 - 06 | 9h s 9h 50
29 - 06 | 10h30 s 12h.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
Casos clnicos em citologia ginecolgica
Citologia ginecolgica convencional x Camada lquida
Vantagens e limitaesLara Vernica A Lopes (MG)
Gilcilene Maria dos Santos (DF)
Maurizio Ferrari (Itlia)
Lara Vernica A Lopes (MG)
CI
NC
IA
FOR
ENSE
C
ITO
LOG
IA
.................................................................................................................................................
.....................................................................................................................................................
Eduardo Filipe A Silva (RS)
Sandra Maria Silva Rassi (MG)
O papel do DNA na identificao de vtimas de desastres de massa
Responsabilidade civil do laboratrio: Cincia Forense
...............................................................................................................................................
................................................................................................................................................
...............................................................................................................................................
Amadeo Saez Alquezar (SP)
Crisitine Ferreira (SC)Leonardo Rapone da Motta (RS)
Hepatites virais: Diagnstico laboratorial e acompanhamento
Teste rpido
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
Manual tcnico para o diagnstico da infeco pelo HIV
Interpretao dos fluxogramas
Doenas autoimunes: correlao clnico-laboratorial
Diagnstico imunolgico de doenas infecciosas na gestante e no
recm nascido
27 - 06 | 17h s 17h50
27 - 06 | 14h s 14h50
27 - 06 | 14h s 14h50
29 - 06 | 14h s 14h50
28 - 06 | 14h s 15h30
BIO
LOG
IA
MO
LEC
ULA
R
27 - 06 | 14h s 15h30
29 - 06 | 14h s 15h30
28 - 06 | 14h s 15h30Rosrio Hirata (SP)Mrio H Hirata (SP)Paulo Caleb (SP)
Farmacogentica: estado da arte e implementao de servio
Cristovo Luis P. Mangueira (SP)
Dennis Armando Bertolini (PR)
Celso Granato (SP)Joo Renato R. Pinho (SP)
Carolina Lzari (SP)Edna Maria de Albuquerque Diniz (SP)
IM
UN
OLO
GIA
4
29 - 06 | 14h s 15h30
29 - 06 | 14h s 15h30
29 - 06 | 14h s 15h30
27 - 06 | 9h s 9h50 Fbio R. Apolinrio (MT)
Humberto Faanha da C Filho (RS)Rosa Mayr Prestes da Costa (RS)
Andr Pacheco (SP)
Marcos Martins (SP)
Adalberto Sugahara (PR)
Andr Valpassos Pacifici Guimares (RJ)
Daniela Camarinha (SP)
Anlise do momento certo para terceirizao
O lema planejamento: financeiro, estratgico e de marketing
.................................................................................................................................................
.................................................................................................................................................
...............................................................................................................................................
..............................................................................................................................................
..............................................................................................................................................
..............................................................................................................................................
Fiscalizao e qualidade no laboratrio clnico: Qual a diferena?
28 - 06 | 14h s 15h30 Daniela Camarinha (SP)Humberto Faanha da C. Filho (RS)
Rosa Mayr Prestes da Costa (RS)
Gesto laboratorial: Desafios e solues
Descomplicando tributos em laboratrios
Sistema de Bethesda 2014
Qualidade dos exames citolgicos e segurana do paciente
The future of molecular biology in the diagnostic laboratory (*)
A utilizao das mtricas para vencer na crise
29 - 06 | 14h s 14h50 Omar Amin Ghanem Filho (SC)
GES
TO
REAS TTULO DATA | HORA PALESTRANTE
Diana Carmen A N Oliveira (DF)Marcos Flix (RJ)
4TTULO DATA | HORA PALESTRANTE
Exame de urina - Cultura: as causas mais comuns de equvocos no laboratrio
de anlises clnicas
Pedro Alves D' Azevedo (RS)Elizabeth Marques (RJ)
Ana Luiza de Mattos Guaraldi (RJ)
Alexandre Zavascki (RS)
Alexandre Zavascki (RS)
Ana Paula Assef (RJ)Cecilia Godoy Carvalhaes (SP)
Alessandro Conrado de O Silveira (SC)
Jorge Sampaio (SP)
27 - 06 | 9h s 09h50
28 - 06 | 14h s 14h50
27 - 06 | 11h s 11h50
27 - 06 | 14h s 15h30
28 - 06 | 9h s 10h 30
29 - 06 | 14h s 15h30
27 - 06 | 9h s 10h30
29 - 06 | 9h s 10h30
27 - 06 | 10h30 s 12h
27 - 06 | 16h30 s 18h
29 - 06 | 10h30 s 12h
27 - 06 | 9h s 9h50
27 - 06 | 14h s 15h30
29 - 06 | 9h s 9h50
28 - 06 | 14h s 14h50
28 - 06 | 9h s 10h30
Clia Regina Garlipp (SP)
Thomas Chagas-Neto (SP)
Mara Cristina Scheffer (SC)
Mara Cristina Scheffer (SC)
Marins Dalla V Martino (SP)
Marins Dalla V Martino (SP)
...........................................................................................................................................
..............................................................................................................................................
..............................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
REASM
ICR
OB
IOLO
GIA
BIO
QU
MIC
A
Manejo do Lquor e de lquidos cavitrios no dia a dia laboratorial
Urocultura: Fase analtica e ps analtica
Casos clnicos em Microbiologia
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
..................................................................................................................................................
................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
Abordagem clnico-laboratorial sobre o PSA e suas implicaes
Claudio Lima Souza (BA)
Geraldo Picheth (PR)
Aplicabilidade dos marcadores emergentes de doena renal aguda e crnica
Biomarcadores de doenas cardiovasculares
Exames laboratoriais em unidades de terapia intensiva: otimizao das rotinas
Biomarcadores do metabolismo glicmico: da glicose ao 1,5 anidroglucitol
Gasometria e eletrlitos: Como interpretar?
Imagens em Urinlise
Casos clnicos em Bioqumica
Enterobactrias produtoras de NDM: da descoberta aos dias de hoje
Resultados improvveis em Microbiologia: o que eu posso soltar. O que devo esperar. O que eu preciso consuitar um especialista
Simplificando identificaes fenotpicas complicadas na rotina laboratorial:
Como eu fao
Dulcinia S Parra Abadla (SP)
Marilia Scartezini (PR)
Alceu de Oliveira Toledo Jr (PR)
Alceu de Oliveira Toledo Jr (PR)
Alceu de Oliveira Toledo Jr (PR)
Jos Antnio Polloni (RS)
Mauren Isfer Anghebem (PR)Patrick Menezes (RJ)
Patrick Menezes (RJ)
Bernardo Sobreiro (PR)
Bernardo Sobreiro (PR)
Caio Maurcio M de Crdova (SC)
Porque o BRCAST a melhor opo para padronizao de antibiograma no Brasil:
Perguntas e Respostas
29 - 06 | 11h s 11h50 Ana Paula Lemos (SP) Atualizao epidemiolgica global
da Neisseria meningitidis
5
TTULO DATA | HORA PALESTRANTE
27 - 06 | 11h s 11h50
27 - 06 | 14h s 15h30
27 - 06 | 11h s 11h50
27 - 06 | 16h30 s 18h
28 - 06 | 14h s 15h30
27 - 06 | 14h s 15h30
27 - 06 | 16h30 s 18h
29 - 06 | 14h s 15h30
29 - 06 | 10h30 s 12h
27 - 06 | 9h s 9h50
28 - 06 | 9h s 9h50
29 - 06 | 11h s 11h50
29 - 06 | 9h s 9h50
REASH
EMAT
OLO
GIA
MIC
OLO
GIA
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
Fator V de Leiden Trombose venosa profunda
Srvio Tlio Stinghen (PR)
Carine Prisco Arnoni (SP)
Anna Paula B Batschauer (SC)
Jlio Cezar Merlin (PR)
Paulo Henrique Silva (PR)
Paulo Henrique Silva (PR)
Analy Salles de Azevedo Melo (SP)Joo Vicente Braga de Souza (AM)
Anderson M Rodrigues (SP)
Luciana Trilles (RJ)
Everardo A Menezes (CE)
Everardo A Menezes (CE)
Mrcia Melhem (SP)
Angela N Nishikaku (SP)
Flvio de Queiroz Telles Filho (PR)
Walderez Gambale (SP)
Daniel Wagner de Castro L. Santos (SP)
Rosane Hahn (MT)
Rosane Hahn (MT)Leila Lopes Bezerra (RJ)
Flvio de Queiroz Telles Filho (PR) Rosely Zancop (RJ)
diagnstico e acompanhamentode leucemias e linfomas
Resoluo sorolgica e molecular de subgrupos do Sistema ABO
Problemas nos exames de coagulao na rotina laboratorial
Casos clnicos em Hematologia
Diagnstico molecular das infeces fngicas
Diagnstico laboratorial das dermatofitoses
Candidemias: Abordagem epidemiolgica e teraputica no Brasil
Paracoccidioidomicose: impacto laboratorial e clnico luz das espcies:
P. brasiliensis e P. lutzii
Diagnstico laboratorial de Candidiase e antifungigrama
Diagnstico laboratorial de micoses invasivas
Diagnstico laboratorial das micoses endmicas
Tipagem sangunea RHD: como evitar erros e resolver discrepncias
utilizando tcnicas sorolgicas e moleculares
Rodolfo Patussi Correia (SP)
Luiz Carlos de Mattos (SP)
Anna Paula B Batschauer (SC)
Citometria de fluxo no LAC:
56
6TTULO DATA | HORA PALESTRANTE
29 - 06 | 10h30 s 12h
Bioqumica do envelhecimento
29 - 06 | 9h s 9h50
27 - 06 | 14h s 15h30
27 - 06 | 17h s 17h50
28 - 06 | 9h s 10h30
28 - 06 | 14h s 15h30
27 - 06 | 11h s 11h50
29 - 06 | 14h s 15h30
29 - 06 | 9h s 9h50
27 - 06 | 11h s 11h50
27 - 06 | 14h s 14h50
28 - 06 | 14h s 14h50
27 - 06 | 16h30 s 18h
28 - 06 | 9h s 10h30
29 - 06 | 9h s 9h50
28- 06 | 9h s 9h50
29 - 06 | 10h30 s 12h
Acompanhamento farmacoteraputico: RDC 585/2013 e o laboratrio clnico
Aspectos laboratoriais e clnicos do exame de cadeias leves livres sricas no tratamento de pacientes com gamopatias monoclonais.
REAS
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
Novas tecnologias para o diagnstico em Parasitologia
Desafios diagnsticos nos programas de eliminao da malria
Controle de qualidade: o impacto nos exames parasitolgicos
Noninvasive prenatal diagnosis: The state of the art (*)
Regina Helena Saramago Peralta (RJ)Alessandra Loureiro Morassutti (RS)
Marco Aurlio Krieger (PR)
Silvano Wendel (SP)
Jos Mauro Peralta (RJ)
Vera Lcia P Chioccola (SP)
Eliame Confort (RJ)
Pedro Paulo Chiefi (SP)
Stefan Geiger (MG)
Jlia Maria Costa Cruz (MG)
Pedro Luiz da S. Pinto (SP)
Pedro Luiz S. Pinto (SP)
Marilise Brittes Rott (RS)
Marcelo Urbano Ferreira (SP)
Elenice Messias N Gonalves (SP)
Maurizio Ferrari (Itlia)
Avanos e limitaes das tcnicas diagnsticas usadas em banco de sangue para o rastreamento
de doenas infecciosas
Interpretao dos exames sorolgicos em Parasitologia:
Doena de Chagas, Toxoplasmose, Esquistosomose e
Leishmaniose visceral
Atual perfil das parasitoses e o impacto nos exames
parasitolgicos e sorolgicos na prtica do diagnstico laboratorial:
solues e novas tendncias
O impacto no avano do diagnstico clnico e laboratorial de doenas
parasitrias causadoras de infeces cerebrais: angiostrongilase, amebas
de vida livre e neurocisticercose
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
...........................................................................................................................................
Joo Batista Costa Neto (MS)
Anna carolina P. Serra (RJ)Mayara Giatti (SP)
Polinercio C de Souza (RJ)
Paulo Caleb (SP)
Paulo Caleb (SP)
William Peres (RS)
Sandro Jorge Janurio (SP)
Elosa Rva Serra (URUGUAI)
Jomar Laurino (RS)
Rodolfo Canado (SP)
Exame do lquor
Farmcia Clnica
Perfil do ferro nas anemias e nas sobrecargas de ferro
Deteco de drogas de abuso em matrizes biolgicas
...........................................................................................................................................
PAR
ASI
TOLO
GIA
...........................................................................................................................................27 - 06 | 11h s 11h50 Orildo dos Santos Pereira (MG)
Daniel Silveira (RS)
Leonardo Pereira (SP)
Espermograma: o que h de novo
Aspectos ticos e legais da atividade laboratorial
TPI
CO
S ES
PEC
IAIS
7 A importncia e a necessidade do diagnstico
do Streptococcus agalactiae em gestantes - Uma contribuio ao servio pblico de sade
TTULO DATA | HORA PALESTRANTE
Interpretao do antibiograma e implantao do BrCAST no Brasil
Descomplicando os tributos no laboratrio
Recebendo a Vigilncia Sanitria
Funo renal
Interpretao do teste rpido
Diagnstico laboratorial de lquidos biolgicos
Micologia Clnica (parte terica)
Micologia Clnica (parte prtica)
Gesto laboratorial
Reaprendizagem criativa
Deteco fenotpica e genotpica de resistncia a colistina em bacilos
gram-negativos
Seminrio de lminas de Hematologia
Seminrio de lminas de Microbiologia
Seminrio de lminas de Parasitologia
Diagnstico de infeces por Cryptosporidium spp, Cyclospora
cayetanensis, Cystoisospora belli e Giardia lamblia: o impacto na prtica de novos mtodos e tcnicas laboratoriais
Diagnstico de doenas parasitrias: diagnstico imunolgico x diagnstico molecular - vantagens e desvantagens
Diagnstico de doenas parasitrias: diagnstico imunolgico x diagnstico molecular - vantagens e desvantagens
(continuao)
26 - 06 | 14h s 18h
26 - 06 | 14h s 18h
26 - 06 | 14h s 18h
26 - 06 | 14h s 18h
26 - 06 | 14h s 18h
26 - 06 | 14h s 18h
26 - 06 | 14h s 18h
26 - 06 | 14h s 18h
26 - 06 | 14h s 18h
26 - 06 | 14h s 18h
28 - 06 | 14h s 18h
29 - 06 | 8h s 12h
27 - 06 | 8h s 12h
27 - 06 | 8h s 12h
28 - 06 | 8h s 12h
27 - 06 | 16h30 s 18h
28 - 06 | 9h s 10h30
29 - 06 | 9h s 10h30
Alessandro Conrado de O Silveira (SC)Jorge Sampaio (SP)
Humberto M. Tiburcio (MG)
Srvio Tlio Stinghen (PR)
Caio Maurcio M Crdova (SC)
Jos Antonio Polonni (RS)
Marcello villa Mascarenhas (RS)
Clia Regina Garlipp (SP)
Paula Virgnia Bottini (SP)
Lenilza Mattos Lima (SC)
Vera Lucia Pagliusi Castilho (SP)
Elenice Messias N Gonalves (SP)
Ricardo Diaz (SP)
Ana Paula Faria (Portugal)
Luiz Henrique dos Santos (RJ)Paulo Murillo Neufeld (RJ)
Paulo Murillo Neufeld (RJ)Luiz Henrique dos Santos (RJ)
Rosane Hahn (MT)
Rosane Hahn (MT)
Thelma Okay (SP)Luciana Almeida S. Teixeira (SP)
Kelly A Kanunfre (SP)
Antonio Walter Ferreira (SP)
Hlio Rodrigues (SP)
Humberto Faanha C Filho (RS)
Daniela Camarinha (SP)Carolina Procpio (SP)
Raquel Girardello (SP)
Paulo Roberto Mersio (PR)
Valdemir Miranda de O Junior (RJ)
Alessandro Conrado de O Silveira (SC)Jorge Sampaio (SP)
Alverne Passos Barbosa (GO) Lenilza Mattos Lima (SC)
Alessandra L. Morassuti (RS)
PROGRAMAO CIENTFICA NO INCLUDA NA TAXA DE INSCRIO
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
.........................................................................................................................
Imuno-hematologia
ENC
ON
TRO
CO
M
O
ESP
ECIA
LIST
A
MIN
I-CU
RSO
SC
UR
SOS
Seminrio de lminas de Hematologia 27 - 06 | 14h s 18hPaulo Roberto Mersio (PR)
Valdemir Miranda de O Junior (RJ).........................................................................................................................
SEM
IN
RIO
DE
LM
INA
S
8
Fbio R. Apolinrio (MT)