2013 CAD TERC Vigilância Eletronica Fl.unica_rev2013_vfinal

SECRETARIA DA FAZENDA

VOLUME 13

Prestao de Servios de Vigilncia Eletrnica

Verso Janeiro/2013

PRESTAO DE SERVIOS DE VIGILNCIA ELETRNICA

Verso janeiro/13 - Rev.07 Fev/13

ndice 1

VOLUME 13 PREFCIO .............................................................................................................................. 2 INSTRUES GERAIS ........................................................................................................... 3 INSTRUES GERAIS APLICVEIS A CADA MDULO DE SERVI OS ............................ 17 INSTRUES SOCIOAMBIENTAIS ESPECFICAS ............ .................................................. 28 CAPTULO I - ESPECIFICAES TCNICAS .............. ......................................................... 29

1 VISO GERAL DOS GRUPOS E MDULOS DE SERVIOS ......................................................... 29 2 - ESPECIFICAES PECULIARES A CADA UM DOS MDULOS DE SERVIOS ......................... 30

A PRESTAO DE SERVIOS DE LOCAO DE SISTEMA DE ALARMES (A1) ......................................... 30 A PRESTAO DE SERVIOS DE MONITORAMENTO REMOTO DE SISTEMA DE ALARMES (A2) ......... 38 A PRESTAO DE SERVIOS DE INSPEO TCNICA POR MONITOR EXTERNO (A3) ......................... 41 B PRESTAO DE SERVIOS DE LOCAO DE MDULO DE CONTROLE DE ACESSO(B1-CATRACAS;

B2-CANCELAS; B3-PORTAS; B4-CARTES; B5-CONTROLE DE VISITANTES ; B6-CENTRAL / SERVIDOR DE CONTROLE DE ACESSO) ................................................................................................... 43

B7 MONITORAMENTO REMOTO DA CENTRAL/ SERVIDOR DE CONTROLE DE ACESSO ....................... 59 B8 EQUIPAMENTOS ESPECIAIS PARA O CONTROLE DE ACESSO DE PRDIOS ADAPTADOS A

PESSOAS COM DEFICINCIA ...................................................................................................................... 63 B9 SISTEMA BASE WEB DE CONTROLE DE ACESSO ................................................................................. 70 C PRESTAO DE SERVIOS DE LOCAO DE SISTEMAS DE DETECO DE INCNDIO (C1) ........... 75 C PRESTAO DE SERVIOS DE MONITORAMENTO REMOTO DE DETECO DE INCNDIO (C2) .... 94 D PRESTAO DE SERVIOS DE LOCAO DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISO CONVENCIONAL

DIGITAL (D1;D2;D4;D5;D6;D9) ...................................................................................................................... 97 D PRESTAO DE SERVIOS DE LOCAO DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISO SISTEMA IP

(D3;D7;D8).................................................................................................................................................... 136 D PRESTAO DE SERVIOS DE MONITORAMENTO E GERENCIAMENTO REMOTO DE IMAGENS DE

CFTV (D10) .................................................................................................................................................. 181 D PRESTAO DE SERVIOS DE MONITORAMENTO E GERENCIAMENTO LOCAL DE IMAGENS DE

CFTV (D11) .................................................................................................................................................. 184 3. OBRIGAES DA CONTRATADA COMUNS A TODOS OS MDULOS DE SERVIOS ............. 187 4. OBRIGAES DO CONTRATANTE COMUNS A TODOS OS MDULOS DE SERVIOS........... 191 5 - FISCALIZAO/ CONTROLE DA EXECUO DOS SERVIOS .................................................. 191 6 - TABELA DE LOCAIS ........................................................................................................................ 192

CAPTULO II VALORES REFERENCIAIS ................ ........................................................... 193 1. RESUMO - VALORES REFERENCIAIS ........................................................................................... 193

1.1. TABELA DE APOIO AOS VALORES REFERENCIAIS ......................................................... 202 2. DEMONSTRATIVO DE CLCULO DOS VALORES UNITRIOS .................................................... 212

CAPTULO III EDITAIS ............................ ............................................................................ 361 1 - MODALIDADE DE LICITAO E ELABORAO DO EDITAL ...................................................... 361 2 - ESPECIFICAES TCNICAS ....................................................................................................... 363

CAPTULO IV CRITRIOS PARA ELABORAO DOS PREOS ..................................... 369 1- CUSTOS DOS SERVIOS ............................................................................................................... 369 2 - ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS ...................................................................................... 391 3 - BENEFCIO E DESPESAS INDIRETAS .......................................................................................... 421

ADENDO 1 AVALIAO DA QUALIDADE DOS SERVIOS .... ......................................... 424 ANEXO 1 ................................................................................................................................. 427 ANEXO 2 ................................................................................................................................. 428 ANEXO 3 ................................................................................................................................. 431 ADENDO 2 - GLOSSRIO DE TERMOS E EQUIPAMENTOS ..... .......................................... 432 CRDITOS .............................................................................................................................. 446



Prefcio 2

PREFCIO Este estudo foi desenvolvido com objetivo de apresentar as solues disponveis para vigilncia eletrnica e respectivos valores referenciais de seus componentes, de forma a orientar os rgos da administrao pblica na deciso de contratao de vigilncia na forma eletrnica. As solues, na forma de mdulos, contm as especificaes tcnicas mnimas para a elaborao de um projeto e a contratao de sistemas e servios eletrnicos adequados a cada situao. Entende-se por vigilncia eletrnica o servio que permite prevenir ou detectar, por meio de sistemas eletrnicos de segurana: incndios, acessos, intruses, violaes e outras irregularidades no local protegido. Sistemas eletrnicos de segurana so conjuntos de equipamentos e dispositivos tcnicos diferenciados que se integram para atuar no esforo de vigilncia, tais como: circuito fechado de televiso (CFTV), alarme, controle de acesso, ronda eletrnica, ronda virtual, proteo perimetral, etc.. Os objetivos a serem satisfeitos pelos sistemas eletrnicos de segurana so os de: a) Detectar: Automaticamente pelo prprio equipamento, seja ele um sensor de presena ou

uma cmera com deteco de movimento ativada pelo ser humano que, ao perceber uma invaso, aciona o boto de pnico.

b) Comunicar: Sonoramente, por meio do acionamento de uma ou mais sirenes; luminosamente, por meio do acionamento de flashes de advertncias ou de leds do prprio teclado do sistema de alarme ou silenciosamente, por meio do acionamento de um boto de pnico que enviar dados central de monitoramento ou de dados, uma vez queo alarme monitorado 24h por meio da linha telefnica.

c) Inibir: por meio de um sistema de segurana eletrnica visvel ou sonoroque mostre aos indesejveis que a rea est protegida, inibindo uma possvel ao invasiva.

A finalidade desses sistemas eletrnicos detectar e informar aos responsveis (pelo imvel, rea, patrimnio, gerenciadores de contrato, centrais de monitoramento local e/ou remoto e rgos pblicos competentes) irregularidades para que sejam tomadas as devidas providncias estabelecidas na ficha de monitoramento do Contratante. As irregularidades detectadas so transmitidas por sinais, linha telefnica fixa, celular, radiofrequncia, rede de dados e/ou recepo de imagens. A Vigilncia eletrnica abrange os servios de:

Instalao, manuteno, disponibilizao e operao permanentes de equipamentos previstos em projeto de deteco, alarme e comunicao;

Monitoramento local e/ou remoto de sensores, alarmes e/ou imagens; Inspeo tcnica por monitor externodo local protegido; Instalao, manuteno, disponibilizao e operao permanentes de equipamentos de

CFTV, previstos em projeto; e Monitoramento local e/ou remoto de CFTV.

Esses servios podem ser contratados isoladamente ou de forma combinada, de acordo com a necessidade do Contratante e a especificao do projeto. Este estudo mostra a estrutura de custos os servios, as memrias de clculo e as referncias tcnicas que deram suporte sua elaborao..



Instrues Gerais 3

INSTRUES GERAIS Para melhor utilizao das informaes e dos dados constantes deste volume, devem ser observadas as instrues gerais a seguir, divididas entre aquelas aplicveis ao contexto geral da contratao e aquelas instrues aplicveis individualmente a cada um dos mdulos de servios. Para auxiliar o entendimento de termos especficos do servio de vigilncia eletrnica, o Adendo 2 traz um glossrio de expresses tcnicas utilizadas nos mdulos de servios constantes deste volume. Contexto Geral 1 - Recomenda-se a utilizao da seguinte nomenclatura nas contrataes:

Prestao de Servios de Vigilncia Eletrnica. 2 No presente estudo, a Prestao de Servios de Vigilncia Eletrnica compe-se dos

seguintes Grupos de servios e seus respectivos mdulos. Por mdulos,entendem-se osconjuntos de equipamentos e acessrios agrupados segundo a finalidade de utilizao:

Grupo A - Mdulos de Alarmes :

A1 - Prestao de Servios de Locao de Sistema de Alarmes A2 - Prestao de Servios de Monitoramento Remoto de Sistemas de Alarmes A3 -Prestao de Servios de Inspeo Tcnica por Monitor Externo - Pronta Resposta

Grupo B - Mdulos de Controle de Acesso : B1 -Prestao de Servios de Locao de Mdulo de Controle de Acesso Catracas B2 -Prestao de Servios de Locao de Mdulo de Controle de Acesso Cancelas B3 -Prestao de Servios de Locao de Mdulo de Controle de Acesso Portas B4 - Prestao de Servios de Locao de Mdulo de Controle de Acesso - Cartes B5 - Prestao de Servios de Locao de Mdulo de Controle de Visitantes B6 - Prestao de Servios de Locao de Central/Servidor de Controle de Acesso B7 - Prestao de Servios de Monitoramento Remoto da Central/Servidor de Acesso B8 - Prestao de Servios de Locao de equipamentos especiais para o controle de acesso de prdios adaptados a pessoas com deficincia B9 - Prestao de Servios de Locao de Sistema Base Web de Controle de Acesso para um ou mais prdios- Portas, Catracas e Cancelas

Grupo C - Mdulos de Sistema de Alarme e Deteco d e Incndio : C1 -Prestao de Servios de Locao de Sistema de Deteco de Incndio C2 - Prestao de Servios Monitoramento Remoto de Sistemas de Alarme e Deteco de

Incndios. Grupo D - Mdulos de CFTV (Circuito Fechado de Tele viso) :

D1 - Prestao de Servios de Locao deDispositivos paraCFTV Convencional (Digital) D2 - Prestao de Servios de Locao de Estao de Visualizao para CFTV D3 - Prestao de Servios de Locao de Dispositivos paraCFTV IP D4 - Prestao de Servios de Locao de Central de Monitoramento Remoto para CFTV D5 - Prestao de Servios de Locao de Acessrios, Conversores e Dispositivos para

CFTV Convencional (Digital) / Sistema IP D6 - Prestao de Servios de Locao de Cmeras de CFTV Convencional (Digital) D7 - Prestao de Servios de Locao de Cmeras de CFTV Sistema IP D8 - Prestao de Servios de Locao de Cmeras de CFTV Sistema IP - Megapixel D9 - Prestao de Servios de Locao de Postes D10 - Prestao de Servios de Servios de Monitoramento Remoto de Imagens D11 - Prestao de Servios de Monitoramento e Gerenciamento local de imagens (Posto)



Instrues Gerais 4

Quadro de referncias dos Grupos A,B,C,D e Mdulos

* Estes servios devero ser prestados via Intragov ou pelo escopo das contrataes detelecomunicaes definidos pelo rgo Contratante.

Software

Ala

rmes

A

Central de alarmes

Sensores de movimento / presena / proteo

perimetral / Comunicao

Monitoramento remoto da central de

alarmes (por painel)

Inspeo Tcnica por

Monitor Externo

(por painel)

A1.1 A1.2 A2 A3

SoftwareB

Catracas Cancelas FechadurasCartes de

Acesso com Etiqueta

B1 B2 Interface de Controle de

Acesso

Cartes de Acesso em

BrancoB3.1 B3.2 Impressora

TrmicaBaias de

Segurana Especiais para

atender cadeirantes e/ou

pessoas com necessidades

especiais

Conjunto de Porta Deslizantes e mdulo

de controle automatizado

Estao de trabalho para cadastro de visitantes

B4 B7

B8.1 B8.2Relgio Led

Sincronizado

Central / Servidor de Controle de

Acesso

Sistema Base Web de Controle de

Acesso

B5.1

Softw are de controle de visitantes

B6.1 B9 B6.2

Equipamentos Software

Inc

ndio C Centrais

Convencionais de Alarme e

Deteco de Incndio

Centrais Endereveis de

Alarme e Deteco de Incndio

Sensores de incndio

Monitoramento remoto da central de incndio

C1.1 C1.2 Acessrios de Incndio

C3

C1.3

SoftwareD

Central de Monitoramento

Local (DVR - Base PC + Tela) e

softw are incluso

DVR Stand alone (softw are incluso)Microprocessado

ou Base PC

D1.1 D1.2

NVRMicroprocessado

ou Base PC(softw are incluso)

Estao de Visualizao de

CFTV

D1.3 D2 D4.1 D5 D6 D9 D3.2 D10 D11

Estao de Visualizao de

CFTV

Servidor para gerenciamento de

imagens


Remoto (Estao de

Trabalho para Monitoramento de Imagens de CFTV)

Acessrios, Dispositivos e

Softw ares para CFTV

Cmeras de CFTV Sistema

IP

Cmeras de CFTV Sistema IP - MegaPixel

Postes

Licena Cliente para Visualizao de Cmeras

Servio de Monitoramento

Remoto (por 16

Cmeras)

Posto de Monitoramento Local das Cmeras

D2 D3.1 D4.1 D5 D7 D8 D9 D3.2 D10 D11

Equipamentos Acessrios Mo de Obra



Con

trol

e de

Ace

sso

Mdulo de Controle de acesso para

Portas

Monitoramento remoto da Central /

Servidor de Controle de

Acesso

Acessrios Mo de Obra

Licena Cliente para Visualizao de Cmeras

Servio de Monitoramento

Remoto (por 16

Cmeras)

Posto de Monitoramento

Local das Cmeras

Sistema IP

CF

TV Convencional - Digital


Remoto (Estao de


Acessrios, Dispositivos para

CFTV

Cmeras de CFTV

Convencional (Digital)

Postes



Instrues Gerais 5

2.1 A nomenclatura Inspeo Tcnica por Monitor ExternoServio de Pronta Resposta substitui a nomenclatura do Servio de Pronta Resposta, de acordo com a Conveno Coletiva de Trabalho do Sindicato das Empresas de Sistemas Eletrnicos de Segurana do Estado de So Paulo 2009/2010, Reg. MR 005853/2009.

3 - A deciso da escolha da contratao de servios de vigilncia eletrnica dever estar

embasada em anlise criteriosa das reais necessidades dos servios a serem contratados, considerando-se as Especificaes Tcnicas de cada tipo de servio e legislao regulamentar das atividades de vigilncia eletrnica. Esta seleo fundamental para a satisfao das necessidades do Contratante, havendo reflexos significativos nas despesas decorrentes. Portanto, quando da contratao dos servios de vigilncia eletrnica, importante se faz conhecer as especificaes dos servios de vigilncia/segurana patrimonial constantes do Volume 1, bem como as de controle, operao e fiscalizao de portarias e edifcios, constantes do Volume 2, objetivando selecionar a alternativa que melhor atenda s necessidades.

3.1 - Um aspecto importante para a escolha da contratao de servios de vigilncia eletrnica a sua convivncia com os servios de vigilncia/segurana patrimonial eventualmente j contratados ou a contratar. A integrao desses servios dever garantir nvel adequado de segurana das instalaes envolvidas, com a otimizao dos recursos humanos e das tecnologias de segurana eletrnica, fomentando a percepo da presena do vigilante nos postos definidos e implementando sistemas eletrnicos de segurana que permitiro o monitoramento das instalaes.

3.2 As empresas prestadoras exclusivamente de servios de vigilncia eletrnica no esto submetidas s regras previstas na legislao que rege a prestao de servios de vigilncia/segurana patrimonial como, principalmente, a Lei Federal no 7.102/83, com alteraes dadas pelas Leis Federais nos8.863/94, 9.017/95e 11.718/08, pela MP no2.184/01 e a Portaria n 387/2006 DG/DPF, com as alteraes dadas pelas Portaria DG/DPF 3.233/12. Assim sendo, a contratao de servios que envolvam exclusivamente a vigilncia eletrnica no requer o cumprimento das exigncias legais afetas exclusivamente s empresas de Segurana/ Vigilncia patrimonial.

3.3 Preservado o princpio da economicidade, sempre que possvel, amplamente recomendada contratao conjunta de todos os mdulos de servio de interesse do Contratante de uma nica Contratada responsvel, ainda que seja permitida a subcontratao de determinado mdulo no todo ou em parte. Isto no implica que todos os mdulos devam ser sempre contratados.

3.4 - A lgica da vigilncia eletrnica indica, como regra geral, a contratao conjunta de um dos mdulos de centrais de gerenciamento disponveis (A1.1, B6.1, C1.1, C1.2, D1.1, D1.2, D1.3 ou D3.1) e de equipamentos e acessrios listados neste volume (A1.2, B1, B2, B3, B4, B5, C2, D1 ou D3, D5, D6, D7, D8 ou D9) responsveis pelo sensoriamento e deteco de agentes de risco ou controle de acesso, ou ainda a cobertura de reas atravs do uso de imagens. A contratao de servios de superviso e monitoramento remoto opcional e esses servios devero ser contratados levando em considerao o grau de risco e as necessidades de proteo das reas sob vigilncia eletrnica. Caso mdulos de ambos os grupos sejam contratados, a prtica mais recomendvel a responsabilizao de uma nica Contratada, dadas as interfaces inevitveis entre as equipes envolvidas, bem como com as equipes de segurana patrimonial e de portaria.

3.4.1 - Entre as solues que podem ser combinadas na utilizao dos mdulos apresentados, citamos:



Instrues Gerais 6

Grupo A - Mdulos de Alarmes : Sistema Bsico de Alarmes:

Central de alarmes 8 a 24 Zonas +

Sensores de movimento / presena

A1.1

A1.2

Recomendao de Uso: reas ou Prdios Pblicos com necessidade de sensoriamento por alarmes limitados entre 8 e 24 zonas. Sistema Bsico de Alarmes com o Monitoramento Remoto


Sensores de movimento / presena +

Monitoramento remoto da central de alarmes

(por painel) +

Inspeo Tcnica por Monitor Externo

(por painel)

A1.1

A1.2

A2

A3

Recomendao de Uso: reas ou Prdios Pblicos com necessidade de sensoriamento por alarmes limitados entre 8 e 24 zonas, com identificao da real necessidade de controle de riscos, proteo ou vigilncia constante (exemplo: segurana de autoridades, existncia de valores patrimoniais elevados e outras demandas) que devero ser composto com os servios de monitoramento remoto conforme definio do profissional tcnico responsvel pela elaboraodo projeto do sistema. Sistema Avanado de Alarmes:



A1.1

A1.2

Recomendao de Uso: reas ou Prdios Pblicos com necessidade de sensoriamento por alarmes de 25 ou mais zonas, limitados a 96 zonas por painel da central de alarmes. No caso de mais de 96 zonas, dever ser utilizada a combinao de mais de um painel para compor a central de alarmes, conforme definio do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Avanado de Alarmes com Monitoramento Remoto:




(por painel) +


(por painel)

A1.1

A1.2

A2

A3

Recomendao de Uso: reas ou Prdios Pblicos com necessidade de sensoriamento por alarmes de 25 ou mais zonas, limitados a96 zonas por painel da central de alarmes, com identificao da real necessidade de controle de riscos, proteo ou vigilncia constante (exemplo: segurana de autoridades, existncia de valores patrimoniais elevados e outras demandas). No caso da necessidade de um nmero maior do que 96 zonas e/ou da necessidade de monitoramento remoto, as solues e escolhas de servios devero seguir as definio do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema.



Instrues Gerais 7

Grupo B - Mdulos de Controle de Acesso : Sistema Bsico de Controle de Acesso de Pedestres ou Pessoas com Deficincia:

Central / Servidor de Controle de Acesso + Catracas +

Cartes de Acesso com Etiqueta +

Estao de trabalho para cadastro de

visitantes

B6.1

B

B4

B5

Recomendao de Uso: Prdios Pblicos com a necessidade de controle do fluxo de pessoas (funcionrios e visitantes), com fornecimento de cartes de acesso e controle de cadastramento. A definio do tipo e nmero de catracas e de estaes de cadastramento a serem instalados depender do nmero de pessoas que acessam o prdio, da frequncia e da rotina de funcionamento, conforme definio do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Bsico de Controle de Acesso de Veculos:

Central / Servidor de Controle de Acesso + Cancelas +

Cartes de Acesso com Etiqueta

B6.1

B2

B4

Recomendao de Uso: Prdios Pblicos com estacionamento e necessidade do controle de acesso de veculos previamente cadastrados no sistema, com fornecimento de cartes de acesso.O nmero de cancelas a serem instaladas depender da quantidade de vagas no estacionamento, da quantidade de veculos que acessam ao estacionamento do prdio e do grau de proteo demanda para o controle dos veculos,conforme definio do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Avanado de Controle de Acesso para Prdios Pblicos:


Acesso +

Catracas ou Baias de

Segurana Especiais

+ Cancelas +


Portas ou Portas de Vidro

Deslizantes

+ Cartes de Acesso com

Etiqueta +


B6.1

B1 ou B8.1

B2

B3 ou B8.2

B4

B5

Recomendao de Uso: Prdios Pblicos com estacionamento e necessidade de controle do fluxo de pessoas, com fornecimento de cartes de acesso, controle de cadastramento, necessidade docontrole de portas por andar ou regio pr-definida, bem como, necessidade controle de acesso de veculos previamente cadastrados no sistema.O nmero de catracas, estaes de cadastramento, cancelas e controles de portas a serem instalados depender da quantidade de pessoas que acessam ao prdio, da frequncia de acessos e da rotina de funcionamento, da arquitetura e do grau de proteo demandada para o prdio e seu estacionamento, conforme definio do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema.



Instrues Gerais 8

Sistema Avanado de Controle de Acesso para Prdios Pblicos com Monitoramento de Acesso Local:


Acesso +

Catracas ou Baias de Segurana

Especiais + Cancelas +



Deslizantes

+

Cartes de

Acesso com

Etiqueta

+

Estao de

trabalho para

cadastro de

visitantes

+ Sensores

de movimento / presena

B6.1

B1 ou B8.1

B2

B3 ou B8.2

B4

B5

A1.2

Recomendao de Uso: Prdios Pblicos com estacionamento e necessidade de controle do fluxo de pessoas, com fornecimento de cartes de acesso, controle de portas por andar, porregio pr-definidae controle de acesso de veculos;, acompanhado do sensoriamento com alarmes...O nmero de catracas, estaes de cadastramento, cancelas e controles de portas e dos sensores de monitoramento a serem instalados depender da quantidade de pessoas que acessam ao prdio, da frequncia de acessos e da rotina de funcionamento, da arquitetura e do grau de proteo demandada para o prdio e seu estacionamento, conforme definio do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Avanado, Base Web, de Controle de Acesso para um ou mais Prdios Pblicos:

Sistema Base Web de Controle

de Acesso + Catracas + Cancelas +


Portas +

Cartes de Acesso com

Etiqueta +


B9

B1

B2

B3

B4

B5

Recomendao de Uso: rgos e unidades do governo do estado que demandam a integrao do controle de acessopor estarem esto alocadas em um ou mais Prdios Pblicos em localidades distintas e que necessitam do controle do do fluxo de pessoas, visitantes e de veculos.A escolha pela utilizao do sistema base web de controle de acesso depender da indicao tcnica por parte do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Avanado de Controle de Acesso para Prdios Pblicos com Monitoramento de

Acesso Local e Remoto: Central / Servidor

de Controle

de Acesso

+ Catracas ou

Baias de Segurana Especiais

+ Cancelas +


Portas ou Portas de

Vidro Deslizantes

+

Cartes de

Acesso com

Etiqueta

+

Estao de

trabalho para

cadastro de

visitantes

+Sensores


+Monitoramento remoto da

central de Acesso

B6.1

B1 ou B8.1

B2

B3 ou B8.2

B4

B5

A1.2

B7

Recomendao de Uso: Prdios Pblicos com estacionamento e necessidade de controle do fluxo de pessoas, com fornecimento de cartes de acesso, cadastramento de visitantes, controle de portas por andar, porregio pr-definidae de acesso de veculos;, acompanhado do sensoriamento com alarmes. O nmero de catracas, estaes de cadastramento, cancelas e controles de acesso para portas,dos sensores de monitoramento a serem instalados e a necessidade de monitoramento remoto,depender da quantidade pessoas que acessam ao prdio, da frequncia de acessos, da rotina de funcionamento, da arquitetura e do grau de proteo demandada para o prdio e seu estacionamento, conforme definio do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema.



Instrues Gerais 9

Importante 1 A definio do uso de Baias Especiai s de Segurana, destinadas ao atendimento de cadeirantes e/ou pessoas com necessi dades especiais, bem como a escolha pelo uso do mdulo de controle e automatiza o de portas de vidro deslizantes, a princpio de uso restrito. A opo do uso de qualquer um dos equipamentos que compe o Grupo B8, dado o aumento dos valores contratados por conta da sofist icao e especificidade dos mesmos, depende da indicao do profissional tcnic o responsvel pelo projeto e de justificativa formal do servidor responsvel da uni dade contratante, indicando o porqu da necessidade de uso desses equipamentos. Importante 2 A Estao de Trabalho para o Ccadast ro de Visitantes constante do Grupo B, servios de controle de acesso, composta apena s por equipamentos e software para o cadastro e controle da emisso e recepo de cart es de acesso, no contemplando o Posto de Cadastramento que dever ser contratado no s moldes estabelecidos no Volume 2 Controle, Operao e Fiscalizao de Portarias e Edifcios. Grupo C - Mdulos de Sistema de Alarme e Deteco d e Incndio : Sistema de Alarme e Deteco de Incndio: Centrais Convencionais de


OU Centrais Endereveis de


+ Sensores / Acessrios de Incndio C1.1

C1.2

C2

Recomendao de Uso: Prdios Pblicos com a necessidade de controle de riscos de incndio e/ou atendimento a legislao estadual e instrues tcnicas do corpo de bombeiros, por meio de centrais de incndios (convencionais ou endereveis) com a funo de alarmar a existncia de um sinistro em uma determinada rea ou setor da edificao coberta pelos detectores, acionador manual, sirenes e demais mdulos e sensores necessrios.A determinao do tipo de central (convencional ou enderevel), dos tipos e quantidades de sensores e dos acessrios depender dos potenciais de risco de incndios, da arquitetura do prdio e das demandas legais a serem atendidas pela edificao,conforme definio do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema de Alarme e Deteco de Incndio com Monitoramento Remoto da Central de

Incndio: Centrais Convencionais de


OU Centrais Endereveis de


+ Sensores / Acessrios de Incndio + Monitoramento remoto da central de incndio

C1.1

C1.2

C2

C3

Recomendao de Uso: Prdios Pblicos com a necessidade de controle de riscos de incndio e/ou atendimento a legislao estadual e instrues tcnicas do corpo de bombeiros, por meio de centrais de incndios (convencionais ou endereveis) com a funo de alarmar a existncia de um sinistro em uma determinada rea ou setor da edificao coberta pelos detectores, acionador manual, sirenes e demais mdulos e sensores necessrios, bem como, coma necessidade de monitorar remotamente a central de incndio (convencional ou enderevel), atravs servio de monitoramento remoto,A determinao do tipo de central (convencional ou enderevel), dos tipos e quantidades de sensores e acessrios e da necessidade ou no de monitoramento remoto depender dos potenciais de risco de incndios, da arquitetura do prdio e das demandas legais a serem atendidas pela edificao,conforme definio do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema.



Instrues Gerais 10

Grupo D - Mdulos de CFTV (Circuito Fechado de Tele viso) : Sistema Bsico de CFTV Convencional:

Central de Monitoramento Local

(DVR + Tela) + Cmeras de CFTV Convencional (Digital)

D1.1

D6

Recomendao de Uso: Instalaes, equipamentos (praas, pontes, viadutos, etc.) e prdios pblicos com a necessidade de monitoramento e gravao de imagens captadas por meio de sistema de circuito fechado de televiso, composto por central de monitoramento, com software incluso e cmeras digitais limitadas ao nmero de 16 unidades. importante destacar que essa soluo bsica contempla apenas a cobertura e o registro das imagens na central de monitoramento, no existindo, assim, nenhum posto de monitoramento previsto nesta soluo. Os pontos de instalao, bem como dos tipos de cmeras digitais a serem instaladas devero ser determinados,conforme definio do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Bsico de CFTV Convencional com Monitoramento Local:


(DVR + Tela) + Cmeras de CFTV Convencional (Digital) +


D1.1

D6

D11

Recomendao de Uso: Instalaes, equipamentos (praas, pontes, viadutos, etc.) e prdios pblicos com a necessidade de monitoramento e gravao de imagens captadas por meio de sistema de circuito fechado de televiso, composto por central de monitoramento, com software incluso, e cmeras digitais limitadas ao nmero de 16 unidades, contando com o monitoramento local atravs de Posto de Monitoramento a ser exercido nas instalaes da contratante diretamente na central de monitoramento. Ospontos de instalaoe os tipos de cmeras digitais a serem instaladas, bem comoa contratao do posto de monitoramento, dependero do grau de risco e da necessidade de monitoramento local constante das reas cobertas pelas cmeras digitais que compem o Sistema de CFTV, conforme determinao do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Bsico de CFTV Convencional com Monitoramento Remoto:



Central de Monitoramento Remoto (Estao de Trabalho para Monitoramento de

Imagens de CFTV)

+ Servio de

Monitoramento Remoto (por 16 Cmeras)

D1.1

D6

D4.1

D10

Recomendao de Uso: Instalaes, equipamentos (praas, pontes, viadutos, etc.) e prdios pblicos com a necessidade de monitoramento e gravao de imagens captadas por meio de sistema de circuito fechado de televiso, composto por central de monitoramento, com software incluso, e cmeras digitais limitadas ao nmero de 16 unidades, contando com o monitoramento



Instrues Gerais 11

remoto atravs de central de monitoramento e servios de monitoramento remoto a ser executado nas instalaes da contratada. importante ressaltar que o monitoramento remoto substitui a necessidade de monitoramento local, no sendo admitida a contratao de Postos de Monitoramento Local em conjunto com os servios de monitoramento remoto. Os pontos de instalao eos tipos de cmeras digitais a serem instaladas, bem como a contratao dos servios de monitoramento remoto, dependero do grau de risco e da necessidade de monitoramento constante das reas cobertas pelas cmeras digitais que compem o Sistema de CFTV, conforme determinao do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Avanado de CFTV Convencional

NVR Microprocessado ou

Base PC (software incluso)

+ Cmeras de CFTV Convencional (Digital) + Estao de Visualizao

de CFTV

D1.3

D6

D2

Recomendao de Uso: Instalaes, equipamentos (praas, pontes, viadutos, etc.) condomnios ecomplexos pblicos que contam com vrios prdios ou instalaes com grandes distncias entre si, com a necessidade de monitoramento e gravao de imagens captadas por meio de sistema de circuito fechado de TV, composto por equipamento NVR (Microprocessado ou Base PC), com software incluso, no mnimode 16 cmeras e Estao de Visualizao de CFTV. importante destacar que essa soluo contempla apenas a cobertura e registro das imagens no equipamento NVR, no existindo assim nenhum posto de monitoramento previsto. Os locais de instalao, bem como, os tipos e quantidades de cmeras digitais a serem instaladas devem seguir a especificao, conforme determinao do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Avanado de CFTV Convencional com Monitoramento Local:

NVR Microprocessado ou Base

PC (software incluso)


de CFTV + Posto de Monitoramento

Local das Cmeras

D1.3

D6

D2

D11

Recomendao de Uso: Instalaes, equipamentos (praas, pontes, viadutos, etc.) condomnios e complexos pblicos que contam com vrios prdios ou instalaes com grandes distncias entre si, com a necessidade de monitoramento e gravao de imagens captadas por meio de sistema de circuito fechado de televiso, composto por equipamento NVR (Microprocessado ou Base PC), com software incluso, no mnimo de 16 cmeras e Estao de Visualizao de CFTV, contando com o monitoramento local atravs de Posto de Monitoramento a ser exercido nas instalaes do Contratante, por meio do monitoramento executado na estao de visualizao. Os pontos de instalao e os tipos de cmeras digitais a serem instaladas, bem como a contratao do posto de monitoramento, dependero do grau de risco e da necessidade de monitoramento local constante das reas cobertas pelas cmeras digitais que compem o Sistema de CFTV, conforme determinao do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema.



Instrues Gerais 12

Sistema Avanado de CFTV Convencional com Monitoramento Remoto:



+ Cmeras de CFTV

Convencional (Digital)

+ Estao de

Visualizao de CFTV

+


Remoto (Estao de


+ Servio de

Monitoramento Remoto

(por 16 Cmeras)

D1.3

D6

D2

D4.1

D10

Recomendao de Uso: Instalaes, equipamentos (praas, pontes, viadutos, etc.) condomnios e complexos pblicos que contam com vrios prdios ou instalaes com grandes distncias entre si, com a necessidade de monitoramento e gravao de imagens captadas por meio de sistema de circuito fechado de TV, composto por equipamento NVR (Microprocessado ou Base PC), com software incluso, no mnimo de 16 cmeras e Estao de Visualizao de CFTV, contando com o monitoramento remoto atravs de central de monitoramento e servios de monitoramento remoto a ser executado nas instalaes da contratada. importante ressaltar que o monitoramento remoto substitui a necessidade de monitoramento local, no sendo admitida a contratao de Postos de Monitoramento Local em conjunto com os servios de monitoramento remoto. Os pontos de instalao eos tipos de cmeras digitais a serem instaladas, bem como a contratao dos servios de monitoramento remoto dependero do grau de risco e da necessidade de monitoramento constante das reas cobertas pelas cmeras digitais que compem o Sistema de CFTV, conforme determinao do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Avanado de CFTV - Sistema IP:

Servidor para gerenciamento de imagens +

Cmeras de CFTV Sistema IP OU

Cmeras de CFTV Sistema IP - Megapixel

D3.1

D7

D8

Recomendao de Uso:Uso: Instalaes, equipamentos (praas, pontes, viadutos, etc.) e prdios pblicos com a necessidade de monitoramento e gravao de imagens captadas por meio de sistema de circuito fechado de televiso, composto por servidor para gerenciamento de imagens, com software incluso, cmeras, switchs, transmisso e comunicao com o uso da rede de dados especfica para o CFTV. importante destacar que essa soluo contempla apenas a cobertura e registro das imagens no servidor de gerenciamento de imagens, no existindo assim nenhum posto de monitoramento previsto. Os pontos de instalaoe os tipos de cmeras que compem o Sistema de CFTV devem ser considerados, conforme a determinao do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Avanado de CFTV - Sistema IP com Monitoramento Local:


imagens + Cmeras de CFTV Sistema IP OU


+ Estao de

Visualizao de CFTV

+ Posto de

Monitoramento Local das Cmeras

D3.1

D7

D8

D2

D11

Recomendao de Uso: Instalaes, equipamentos (praas, pontes, viadutos, etc.) e prdios pblicos com a necessidade de monitoramento e gravao de imagens captadas por meio de



Instrues Gerais 13

sistema de circuito fechado de televiso, composto por servidor para gerenciamento de imagens, com softwareincluso, cmeras, switchs, transmisso e comunicao com o uso da rede de dados especfica para o CFTV, contando com Posto de Monitoramento a ser exercido nas instalaes da contratante, por meio do monitoramento executado na estao de visualizao.Os pontos de instalao eos tipos de cmeras a serem instaladas, bem como, a contrataodo posto de monitoramento dependero do grau de risco e da necessidade de monitoramento local constante das reas cobertas pelas cmeras que compem o Sistema de CFTV - IP, conforme a determinao do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Sistema Avanado de CFTV - Sistema IP com Monitoramento Remoto:




+


Remoto (Estao de


+ Servio de


(por 16 Cmeras)

D3.1

D7

D8

D4.1

D10

Recomendao de Uso: Instalaes, equipamentos (praas, pontes, viadutos, etc.) e prdios pblicos com a necessidade de monitoramento e gravao de imagens captadas por meio de sistema de circuito fechado de televiso, composto por servidor para gerenciamento de imagens, com software incluso, cmeras, switchs, transmisso e comunicao com o uso da rede de dados especfica para o CFTV, contando com o monitoramento remoto a ser executado nas instalaes da contratada. importante ressaltar que o monitoramento remoto substitui a necessidade de monitoramento local, no sendo admitida a contratao de Postos de Monitoramento Local em conjunto com os servios de monitoramento remoto. Os pontos de instalao e os tipos de cmeras a serem instaladas, bem como, a contratao do posto de monitoramento depender do grau de risco e da necessidade de monitoramento constante das reas cobertas pelas cmeras que compem o Sistema de CFTV IP devem seguir as determinaes do profissional tcnico responsvel pela elaborao do projeto do sistema. Importante 3 A definio do uso de sistemas de CF TV Convencional ou CFTV Sistema IP, bem como a escolha das Cmeras do tipo IP ou IP-Megapixel dependero da indicao do profissional tcnico responsvel pelo projeto, ressaltando que o emprego de cmeras IP-Megapixel dever ser justificado, ind icando o porqu da necessidade da aplicao desse tipo de cmera, dado o aumento dos valores contratados, devido melhor qualidade e sofisticao desses equipamento s.

3.5 - Para as contrataesque envolvam o monitoramento remoto dos sistemas de vigilncia eletrnica recomenda-se um estudo prvio de disponibilidade dos servios de telecomunicao de Banda Larga e ou telefonia mvel do tipo - GPRS na regio; caso no haja disponibilidade, deve-se fazer a opo pelos servios de vigilncia patrimonial e/ou monitoramento por alarmes.

4 - As Especificaes Tcnicas podero sofrer adaptaes para atender s peculiaridades de

cada rgo da administrao, mesmo que tais modificaes no venham a alterar a composio dos preos dos servios.

4.1 - Como as exigncias estabelecidas nas Especificaes Tcnicas so, em princpio,

de uso comum aos rgos da administrao pblica estadual e so de cunho abrangente, as especificidades de servios de vigilncia eletrnica que se apresentem como importantes para cada Contratante devero ser



Instrues Gerais 14

consideradas,conforme metodologia estabelecida neste volume,no uso das especificaes do projeto, elaborado com a colaborao de tcnicos habilitados.

5 - Para a eficcia de um sistema eletrnico de segurana, necessria a avaliao de risco

desse sistema e posterior elaborao do projeto de segurana, que englobe o projeto de instalao e os respectivos custos de manuteno contemplados neste volume que atenda de forma adequada s necessidades do rgo Contratante. Recomenda-se aoContratante que no possuir equipe especializada para a elaborao de projeto de vigilncia eletrnica, que contrateprofissional habilitado, previamente elaborao do edital de licitao, utilizando-se dos procedimentos legais cabveis, consultoria tcnica especializada em anlise de riscos e projetos de segurana. 5.1 O diagnstico e a anlise de riscos so os passos iniciais de um projeto de sistemas

eletrnicos de segurana. fundamental identificar os riscos e suas origens e, ainda, fazer um diagnstico de segurana, com o levantamento de variveis externas e internas que impactaro na segurana do imvel e da rea em questo, bem como as vulnerabilidades da instalao. a) A partir do diagnstico e a anlise de riscos sero levantadas inmeras

informaes que permitiro a aplicao da tecnologia mais adequada ao local. A soluo personalizada, j que cada imvel apresenta uma necessidade especfica.

b) Um adequado projeto de sistema eletrnico de segurana condio para a eficcia da implantao do sistema. A partir deste projeto sero levantadas inmeras informaes que permitiro a aplicao da tecnologia mais adequada ao local. Cada edificao, condomnio ou empresa possui suas particularidades, j que cada imvel apresenta uma necessidade especfica. Deve-se considerar que o mercado de segurana eletrnica preventivo.

5.2 Sugere-se como contedo mnimo dos projetos de segurana: Diagnstico da atividade do Contratante, n de funcionrios/empregados em um

dado local, fluxo de pessoas epontos vulnerveis. Anlise de riscos, contendo:

o Determinao de probabilidades por tipo de ocorrncia relevante e respectivas consequncias.

o Determinao de prioridades de proteo aos riscos analisados (por rea, equipamentos, materiais, furtos internos, pessoal)

o Avaliao da relao custo benefcio das alternativas de proteo. o Definio do projeto de segurana propriamente dito, incluindo memorial

descritivo da instalao, especificao de servios, catlogos dos equipamentos em portugus, diagrama esquemtico dos sistemas projetados e aps a instalao, para os sistemas avanados e de maior porte dever ser apresentado o As-Built do sistema e os nveis de servios a serem exigidos.

5.3 Em face dos vetos estabelecidos pelo artigo 9, inciso I, da Lei Federal no8.666/93, o profissional ou empresa responsvel pelo projeto ficar impedido de participar do prego posterior para a contratao do servio de vigilncia eletrnica propriamente dito.

5.4 Recomenda-se que o edital do prego conceda prazo adequado para vistoria tcnica das reas escopo da licitao com anterioridade apresentao das propostas.

6 - Os valores referenciais, que devero ser utilizados como parmetro de aceitabilidade dos

preos ofertados foram obtidos com base em Pesquisa de Preos que visou refletir as exigncias contidas nas Especificaes Tcnicas e na legislao vigente sobre a matria. 6.1 Necessidades especficas no contempladas nas Especificaes Tcnicas ou itens

originalmente agregados que se apresentem como excessivos em uma determinada contratao, implicaro em ajustes e adaptaes, pelos prprios rgos, nas



Instrues Gerais 15

correspondentes composies de preos constantes deste volume. Exemplificando: instalao de cabeamento de longa distncia em reas externas, etc..

6.2 Recomenda-se que os valores utilizados para o oramento relativo locao de equipamentos sejam obtidos pelo rgo/entidade responsvel pela licitao de forma similar empregada neste estudo, ou seja, tomando-se como base os preos de aquisio dos equipamentos, adicionados de taxa de manuteno e convertidos para um valor de locao, dado um nmero de meses e um custo de capital, levando-se em considerao o dimensionamento dos servios e sistemas especificados no projeto de segurana.

6.3 Para o reajustamento dos preos devero ser observadas as disposies contidas no Decreto Estadual n 48.326/03 e Resoluo C.C. no79/03.

7 - Recomenda-se o perodo de 30 (trinta) meses para o prazo do contrato com possibilidade

de prorrogao, limitado o prazo contratual a 60 (sessenta) meses . 7.1 Todas as estimativas de depreciao de investimentos e, portanto, de custos, foram

baseadas neste perodo de 60(sessenta) meses. Assim, no recomendvel contratao por perodos diversos desse.

8 - As composies de preos constantes do Captulo II contemplam o regime de prestao

de servios de monitoramento na forma de postos de trabalho de 12h dirias diurno e 12h dirias noturno, de segunda-feira a domingo, em funo das caractersticas envolvidas nos servios de vigilncia eletrnica.

9 - As Especificaes Tcnicas, os Critrios para Composio de Preos, os Encargos Sociais

e Trabalhistas, os Benefcio e Despesas Indiretas - BDI e os Critrios de Reajuste de Preos foram desenvolvidos levando-se em considerao o comportamento do mercado e a experincia e dados histricos do Estado de So Paulo.

10 - Foi eleito, como forma de remunerao e correspondente unidade de medida para a

contratao desses servios, o Valor mensal (R$/ms) (unidade de medida/ms), tendo em vista a facilidade de administrao/gerenciamento do contrato, e a consequente padronizao no mbito do Estado. 10.1 As unidades de medida utilizadas consideram o valor da locao dos equipamentos

associados respectiva funcionalidade de vigilncia, sendo o custo rateado do pessoal associado ao monitoramento de um Painel de Alarme. No caso do servio de inspeo tcnica por monitor externo/ servio de pronta resposta, similarmente, foi considerado o custo rateado do pessoal associado ao servio de inspeo tcnica por monitor externo - servio de pronta resposta a ocorrncias de um Painel de Alarme.

10.2 No caso do servio de CFTV, foram eleitos, de forma mais direta, o custo da locao dos equipamentos e o custo de postos de trabalho de operador de monitoramento.

11 - O termo Valores Referenciais desenvolvido neste estudo refere-se aos valores definidos

com base em composies tcnicas estabelecidas para execuo dos servios e em preos mdios de insumos obtidos no mercado e devero ser utilizados como parmetros de aceitabilidade dos menores preos ofertados. 11.1 Os Valores Referenciais apresentados devem ser considerados como resultado do

trabalho como um todo, em vista dos mesmos refletirem, principalmente, as Especificaes Tcnicas, a legislao vigente e os preos de mercado dos insumos. Esses valores incluem mo de obra, equipamentos, acessrios, transporte e demais insumos necessrios execuo dos servios, Encargos Sociais e Trabalhistas, tributos e impostos inerentes prestao dos servios, bem como a taxa de lucro da Contratada.



Instrues Gerais 16

12 - Para esses servios foi pesquisada e ordenada a legislao sobre licitaes e contratos,

especfica, complementar, trabalhista, previdenciria, tributria/fiscal assim como o acordo/conveno/dissdio da categoria profissional e Normas Tcnicas Brasileiras, com especial ateno NBR 17240/ 2010 (Sistemas de deteco e alarme de incndio Projeto, instalao, comissionamento e manuteno de sistemas de deteco e alarme de incndio).

13 Dada natureza dos servios de vigilncia eletrnica, recomendvel o estabelecimento,

em contrato, de nveis mnimos de servio aceitveis, levando-se em conta os resultados da anlise de risco e as caractersticas de cada projeto. A ttulo de sugesto, apresentamos, nos itens a seguir, alguns exemplos de indicadores aplicveis a cada bloco previsto neste estudo, os quais devem, no entanto, ser adequados a cada contratao especfica.



Instrues Gerais Aplicveis a cada Mdulo de Servios 17

INSTRUES GERAIS APLICVEIS A CADA MDULO DE SERVI OS MDULO A1 : PRESTAO DE SERVIOS DE LOCAO DE SISTEMA DE ALAR MES 1 - Sistema de alarme o conjunto de equipamentos destinados deteco de

anormalidades; normalmente, constitudo por sensores, painis de alarme epelos demais perifricos. Existe uma grande variedade de equipamentos que podem ser utilizados num sistema de alarme e sua seleo varia de acordo com a necessidade, oramento e adequao ao projeto. Por tratar-se de rea em que h emprego intensivo de tecnologia, as especificaes de servios utilizadas neste estudo no so ancoradas em equipamentos, mas nas funcionalidades de servio por eles proporcionadas. Espera-se, com isso, aumentar a flexibilidade e elevar a longevidade do estudo, permitindo, inclusive, com a aprovao do Gestor do Contrato, a insero de eventuais avanos tecnolgicos em relao vigilncia eletrnica. Ressalta-se que os usurios do estudo devero tomar cuidados adicionais de modo a estabelecer os valores referncias desses novos servios, bem comona determinao de indicadores ou metas de nvel de servio contratado, a partir dos quais possa ser viabilizada a gesto do contrato.

2 Nveis de servio sugeridos:

Indicador Sistemas Bsicos Sistemas

Avanados

Prazo de Instalao (dias teis) 5 a 10 15 a 20

Manuteno Preventiva Trimestral

Manuteno Corretiva At 4 horas aps a identificao da falha

Garantia Mnima dos Equipamentos 12 meses

Exemplos de Sistemas Bsicos de Alarme



A1.1

A1.2




(por painel) +


(por painel)

A1.1

A1.2

A2

A3

Exemplos de Sistemas Avanados de Alarme



A1.1

A1.2




(por painel) +


(por painel)

A1.1

A1.2

A2

A3

3 Instrues especficas quanto contratao e prorrogao contratual:




3.1 Durante a vigncia do contrato em que incidir a amortizao dos valores cobrados pela Contratada, a ttulo de instalao, os valores de referncia vlidos incorporaro o rateio mensal correspondente instalao.

3.2 Em caso de prorrogao de prazo contratual para um perodo seguinte, devem ser obrigatoriamente concedidos os descontos previstos nos valores de referncia, os quais foram calculados com base em um rateio dos custos de instalao.

4 A manuteno preventiva e corretiva podem ser contratadas tanto como parte deste mdulo ou separadamente no caso de a contratada possuir sistemas prprios de alarme MDULO A2 : PRESTAO DE SERVIOS DE MONITORAMENTO REMOTO DE SI STEMAS DE ALARMES 1 A Central de Monitoramento um local especialmente projetado para recepo de sinais

oriundos dos sistemas de alarme instalados remotamente, bem como para execuo dos servios de monitoramento e controle destes sinais por plantonistas ou operadores. 1.1 Caso a Contratada no tenha sido a responsvel pela instalao e locao dos

equipamentos do sistema de alarme (MDULO A1), recomenda-se a realizao de vistoria e verificaodos sistemas instalados e posterior assinatura de um termo de cincia das condies dos mesmos.


Indicador Nvel de Servio Tempo mximo de deteco de alarme pela Central de Monitoramento Remoto 60 segundos

Tempo mximo para verificao da veracidade do alarme e incio do procedimento de comunicao com os responsveis indicados pelo Contratante

3 minutos

MDULO A3: PRESTAO DE SERVIOS DE INSPEO TCNIC A POR MONITOR EXTERNO/SERVIO DE PRONTA RESPOSTA 1 - Entende-se por Inspeo Tcnica o deslocamento de um profissional desarmado ao local

de origem do sinal enviado pelo sistema eletrnico de segurana para verificao, registro e comunicao do evento central de monitoramento. Caso ocorra sinistro, os rgos pblicos sero imediatamente acionados pela central de monitoramento.

2 - Nveis de servio sugeridos:

Indicador Nvel de Servio

Tempo mximo de resposta a partir do acionamento 30 minutos

Tempo de permanncia includo em cada ocorrncia At 3 horas

MDULOSDO GRUPO B: PRESTAO DE SERVIOS DE LOCAO DE MDULO DE CONTROLE DE ACESSO(B1-CATRACAS; B2-CANCELAS; B3-POR TAS; B4-CARTES; B5-CONTROLE DE VISITANTES; B6-CENTRAL/ SERVIDOR; B8-LO CAO DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS PARA O CONTROLE DE ACESSO DE PRDIOS ADAPTADOS A PESSOAS COM DEFICINCIA) 1 - A Central/Servidor um equipamento onde se encontram instalados os softwares e os

bancos de dados do sistema de controle de acesso. a unidade responsvel por receber, processar e registrar nos bancos de dados os sinais e informaes emitidas pelos demais equipamentos que compe o sistema (catracas, cancelas, portas, etc.). 1.1 A cada perodo de 12 meses, ou sempre que solicitado pelo Contratante, a Contratada

dever entregar ao Contratante o backup dos bancos de dados resultante dos sistemas de controle de acesso, cadastro de visitantes e registro de eventos em formatos




digitaise impressos.

Obedecendo continuidade dos servios de controle de acesso ao final do perodo contratual, mesmo nos casos de renovao contratual, a Contratada dever manter e/ou repassar os bancos de dados e seus backups para o Contratante.

2 O Mdulo B5 CONTROLE DE VISITANTES s poder ser contratado quando os mdulos B1 Catracas ou B3 Portas, em conjunto com o Mdulo B4 Cartes de Acesso, forem contratados, pois os mdulos se complementam(vide exemplos abaixo).


Indicador Sistemas Bsicos Sistemas

Avanados



Manuteno Corretiva At 4 horasaps a identificao da falha

Periodicidade de Entrega dos Backups dos Bancos de Dados 12 meses


Exemplos de Sistemas Bsicos de Controle de Acesso

Central / Servidor de Controle de Acesso + Catracas +

Cartes de Acesso com Etiqueta +

Estao de trabalho para cadastro de

visitantes

B6.1

B1

B4

B5

Central / Servidor de Controle de Acesso + Cancelas +

Cartes de Acesso com Etiqueta

B6.1

B2

B4

Exemplos de Sistemas Avanados de Controle de Acesso


Acesso +


Segurana Especiais

+ Cancelas +



Deslizantes


Etiqueta +


B6.1

B1 ou B8.1

B2

B3 ou B8.2

B4

B5


Acesso +


Segurana Especiais

+ Cancelas +


Portas ou Portas de

Vidro Deslizantes


Etiqueta +

Estao de trabalho

para cadastro

de visitantes

+ Sensores de movimento /

presena

B6.1

B1 ou B8.1

B2

B3 ou B8.2

B4

B5

A1.2




Central / Servidor

de Controle

de Acesso

+ Catracas + Cancelas +

Mdulo de

Controle de

acesso para

Portas

+

Cartes de

Acesso com

Etiqueta

+

Estao de

trabalho para

cadastro de

visitantes

+ Sensores


+ Monitoramento

remoto da central de Acesso

B6.1

B1

B2

B3

B4

B5

A1.2

B7

Central / Servidor

de Controle

de Acesso

+ Catracas ou

Baias de Segurana Especiais

+ Cancelas +


Portas ou Portas de

Vidro Deslizantes

+

Cartes de

Acesso com

Etiqueta

+

Estao de

trabalho para

cadastro de

visitantes

+Sensores


+Monitoramento remoto da

central de Acesso

B6.1

B1 ou B8.1

B2

B3 ou B8.2

B4

B5

A1.2

B7

Importante 1 A definio do uso de Baias Especiai s de Segurana, destinadas ao atendimento de cadeirantes e/ou pessoas com necessi dades especiais, bem como a escolha pelo uso do mdulo de controle e automatiza o de portas de vidro deslizantes, a princpio de uso restrito. A opo do uso de qualquer um dos equipamentos que compe o Grupo B8, dado o aumento dos valores contratados por conta da sofist icao e especificidade dos mesmos, depende da indicao do profissional tcnic o responsvel pelo projeto e de justificativa formal do servidor responsvel da uni dade contratante, indicando o porqu da necessidade de uso desses equipamentos. Importante 2 A Estao de Trabalho para o Ccadast ro de Visitantes constante do Grupo B, servios de controle de acesso, composta apena s por equipamentos e software para o cadastro e controle da emisso e recepo de cart es de acesso, no contemplando o Posto de Cadastramento que dever ser contratado no s moldes estabelecidos no Volume 2 Controle, Operao e Fiscalizao de Portarias e Edifcios. MDULO B7 : PRESTAO DE SERVIOS DE MONITORAMENTO REMOTO DA CE NTRAL DE CONTROLE DE ACESSO 1 - A Central/Servidor um equipamento onde se encontram instalados ossoftwares e os

bancos de dados do sistema de controle de acesso. a unidade responsvelpor receber, processar e registrar nos bancos de dados os sinais e informaes emitidas pelos demais equipamentos que compem o sistema (catracas, cancelas, portas, etc.).No obstante, a Central/Servidor pode ser preparada para transmitir os registros coletados pelo sistema de controle de acesso para a uma central de monitoramento externa unidade do Contratante, de modo a permitir monitoramento remoto pela Contratada. 1.1 Caso a Contratada no tenha sido a responsvel pela instalao e locao dos

equipamentos do sistema de controle de acesso (MDULOS B1, B2, B3, B4 , B5 e B6), recomenda-se a realizao de vistoria e verificao dos sistemas instalados e posterior assinatura de um termo de cincia das condies dos mesmos.


Indicador Nvel de Servio Tempo mximo de deteco de sinistros registrados pelosistema de controle de acesso 60 segundos

Tempo mximo para verificao da veracidade de sinistros registrados pelo sistema de controeld e acessoe incio do procedimento de comunicao com os responsveis indicados pelo Contratante

3 minutos




MDULO B9 - LOCAO DE SISTEMA BASE WEB DE CONTROLE DE ACESSO PARA UM OU MAIS PRDIOS PORTAS, CATRACAS E CANCELAS 1 - O sistema de controle de acesso base web permite a integrao entre as controladoras de

portas e barreiras, instaladas nos pontos de acesso sob controle do sistema, sem a necessidade de um ou mais Centrais/servidoresde controle de acesso instalados nas dependncias do Contratante, possibilitando, assim, o gerenciamento de vrios prdios de um mesmo Contratante. 1.1 A comunicao entre as controladoras feita por uma rede Ethernet, por meio da

qual os pacotes de dados so transmitidos entre as controladoras ea base dados que fica alocadaem um servidor de internet, provendo,assim, transaes em tempo real entre as controladoras,e at mesmo para o usurio.

1.2 Todas as controladoras que compem o sistema devem, ainda, possuir capacidade de armazenamento de dados e informaes dos usurios e dos parmetros e restries de acesso programados, de modo a permitir o funcionamento local do sistema de controle de acesso, mesmo no caso da queda de rede de internet.


Indicador Sistema Base Web

Prazo de Instalao (dias teis) 20 a 30 dias



Periodicidade de Entrega dos Backups dos Bancos de Dados 12 meses


Exemplos de Sistemas Base Web de Controle de Acesso

Sistema Base Web de Controle

de Acesso + Catracas + Cancelas +


Portas +

Cartes de Acesso com

Etiqueta +


B9

B1

B2

B3

B4

B5




MDULOS C1 - MDULOS DE SISTEMA DE DETECO DE INC NDIO 1 - Os sistemas de Deteco de Incndio devero operar independentemente dos demais

sistemas, bem como devero apresentar duas fontes de alimentao, de acordo com a Instruo Tcnica no 19/2004 do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo em conjunto com o Decreto Estadual no56.819 de 10.03.2011.

2 - A Central de deteco de incndios um equipamento destinado a processar os sinais provenientes dos circuitos de deteco e alarme, convertendo-os em indicaes (informaes) adequadas, bem como a comandar e controlar os demais componentes do sistema (sirenes, sinalizao visual, subcentrais, painis repetidores, acionadores manuais, dispositivos de combate etc.).

3 - Os projetos, equipamentos e acessrios utilizados nos sistemas de deteco e combate a incndios devem atender aos requisitos estabelecidos nas Normas Tcnicas da ABNT: NBR 7240 de 2008 (Sistemas de deteco e alarme de incndio) e NBR 17240 de 2010 (Sistemas de deteco e alarme de incndio Projeto, instalao, comissionamento e manuteno de sistemas de deteco e alarme de incndio)


Indicador Sistema Convencional Sistema

Enderevel





Exemplos de Sistemas de Deteco de Alarme de Incndio:

Centrais Convencionais de Alarme e Deteco de

Incndio OU

Centrais Endereveis de Alarme e Deteco de

Incndio + Sensores / Acessrios de Incndio

C1.1

C1.2

C1.3

Centrais Convencionais de Alarme e Deteco de

Incndio OU

Centrais Endereveis de Alarme e Deteco de

Incndio + Sensores / Acessrios

de Incndio + Monitoramento remoto da central de incndio

C1.1

C1.2

C1.3

C2

MDULO C2: PRESTAO DE SERVIOS DE MONITORAMENTO R EMOTO DE DETECO DE INCNDIO 1 - A Central de deteco de incndios um equipamento destinado a processar os sinais

provenientes dos circuitos de deteco e alarme de incndios, convertendo-os em indicaes (informaes) adequadas, bem como a comandar e controlar os demais componentes do sistema (sirenes, sinalizao visual, subcentrais, dispositivos de combate etc.). 1.1- As centrais de deteco de incndios devem ser equipadas com equipamentos de transmisso de sinais para a prestao dos servios de monitoramento remoto do sistema de deteco de incndio






Tempo mximo de deteco de alarme pela Central de deteco de incndios 60 segundos

Tempo mximo para verificao da veracidade do alarme e incio do procedimento de comunicao com os responsveis indicados pelo Contratante

3 minutos

MDULOSDO GRUPO D: PRESTAO DE SERVIO DE LOCAO DE CIRCUITO FECHADO DE TELEVISO (D1;D2;D3;D5;D6;D7;D8;D9) 1 - Circuito fechado de televiso (CFTV) o conjunto de equipamentos destinados a captar

imagens de determinado ambiente, permitindo sua visualizao remota, gravao ou transmisso. Existe uma grande variedade de equipamentos utilizados no sistema de circuito fechado de televiso e sua utilizao varia de acordo com a necessidade, recurso financeiro e adequao ao projeto. Nos editais de sistemas de CFTV devero ser contemplados os equipamentos listados neste volume; outras solues somente podero ser consideradas mediante prvia justificativa anteriorelaborao do edital e apresentao de projeto.


Indicador Sistemas Bsicos

CFTV - Convencional

Sistemas Avanados

CFTV - Convencional ou

CFTV - Sistema-IP





Exemplos de Sistemas Bsicos de CFTV Convencional:


(DVR + Tela) + Cmeras de CFTV Convencional (Digital)

D1.1

D6




D1.1

D6

D11






Central de Monitoramento Remoto (Estao de Trabalho para Monitoramento de

Imagens de CFTV)

+ Servio de

Monitoramento Remoto (por 16 Cmeras)

D1.1

D6

D4.1

D10

Exemplos de Sistemas Avanados de CFTV Convencional ou CFTV-Sistema-IP:




de CFTV

D1.3

D6

D2

NVR Microprocessado ou Base

PC (software incluso)


de CFTV + Posto de Monitoramento

Local das Cmeras

D1.3

D6

D2

D11

Servidor para gerenciamento de imagens +

Cmeras de CFTV Sistema IP OU


D3.1

D7

D8




+ Estao de

Visualizao de CFTV

+ Posto de

Monitoramento Local das Cmeras

D3.1

D7

D8

D2

D11




+


Remoto (Estao de


+ Servio de


(por 16 Cmeras)

D3.1

D7

D8

D4.1

D10

Importante 3 A definio do uso de sistemas de CF TV Convencional ou CFTV Sistema IP, bem como a escolha das Cmeras do tipo IP ou IP-Megapixel dependero da indicao do profissional tcnico responsvel pelo projeto, ressaltando que o emprego de cmeras IP-Megapixel dever ser justificado, ind icando o porqu da necessidade da aplicao desse tipo de cmera, dado o aumento dos valores contratados, devido melhor qualidade e sofisticao desses equipamento s. 3 - Instrues especficas quanto contratao e prorrogao contratual:

a) Durante a vigncia do contrato em que incidir a amortizao dos valores cobrados pela Contratada a ttulo de instalao, os valores de referncia vlidos incorporaro o rateio mensal correspondente instalao.




b) Em caso de prorrogao de prazo para um perodo seguinte, devem ser obrigatoriamente concedidos os descontos previstos nos valores de referncia, os quais foram calculados com base em um rateio dos custos de instalao.

4 - As manutenes preventiva e corretiva podem ser contratadas tanto como parte no caso da contrata possuir sistemas prprios de CFTV.

MDULOSD4: LOCAO DE CENTRAL DE MONITORAMENTO REMO TO PARA CFTV E D10: PRESTAO DE SERVIOS DE MONITORAMENTO E GEREN CIAMENTO REMOTO DE IMAGENS DE CFTV (NA CONTRATADA) 1 - A Central de Monitoramento um local especialmente projetado para recepo de sinais

de imagem oriundos dos sistemas de CFTV instalados remotamente, bem como para a execuo dos servios de monitoramento e controle desses sinais, por monitores.

2 - Exemplos de nveis de servio sugeridos:


Tempo mximo para verificao e Informao de ocorrncias detectadas

3 minutos

Backup das imagens de ocorrncias detectadas ou movimentaes que se interprete como suspeitas.

At 15 minutos aps a solicitao

Perodo de armazenamento e guarda do backup de imagens Mnimo de 45 dias

3 - Cabe ao rgo contratante detalhar os demais nveis de servios desejados, tendo como base o nvel de segurana de cada local monitorado.

MDULO D11: PRESTAO DE SERVIOS DE MONITORAMENTO E GERENCIAMENTO LOCAL DE IMAGENS DE CFTV 1 - Nveis de servio sugeridos:

Diferentemente do monitoramento remoto de alarmes, o monitoramento local de imagens de circuitos fechados de televiso pode, em cada caso especfico, ter finalidades muito distintas, tais como: a recuperao posterior de imagens em caso de ocorrncias de segurana, preveno de ocorrncias locais de segurana, preveno de ocorrncias remotas de segurana, reconhecimento de fisionomia para apoio a inquritos policiais, produo de provas em processos judiciais envolvendo usurios, monitoramento de aspectos funcionais, apoio a atividades operacionais, entre tantos outros. Em cada caso, nveis de servios especficos devem ser estabelecidos, se necessrio com o apoio de especialistas de cada Contratante ou especialistas externos contratados. As possibilidades de nveis de servio dependem, ainda, de forma importante, da configurao de toda a estrutura de segurana e vigilncia patrimonial de cada contratante e do software instalado. Diante do exposto acima, e como a configurao proposta neste estudo no prev a instalao de softwares mais sofisticados ou personalizados, no razovel o estabelecimento de nveis universalmente aplicveis de servio de monitoramento de imagens de CFTV. A partir das circunstncias especficas de cada contrato, eles podero ser estabelecidos.

ESPECIFICAES PARA IMPLANTAO DE INFRA-ESTRUTURA DE CFTV 1 - Toda infraestrutura a ser instalada referente implantao do sistema de monitoramento

dever atender os requisitos constantes na norma ABNT NBR 5410 - Instalaes Eltricas de Baixa Tenso, bem como em todas as normas nela referenciadas. Devero ser obedecidas tambm a NR 10 Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade e a NR 26 Sinalizao e Segurana.




2 - O eletroduto a ser utilizado nos servios de implantao da infraestrutura dever ser do tipo pesado obedecendo a todos os requisitos constantes na norma ABNT NBR 13057 - Eletroduto Rgido de Ao Carbono, com Costura, Zincado Eletroliticamente e com Rosca NRB 8133. vedada a utilizao deeletroduto metlico flexvel revestido em PVC (seal tubo) na implantao de infraestrutura, sendo somente autorizado o uso desse material para os servios de acabamento, conforme necessidade de harmonia da instalao do sistema de CFTV com a arquitetura do local de instalao. O eletroduto dever ser zincado eletroliticamente interna e externamente. A rede de eletrodutos dever possuir continuidade eltrica a ser verificada com ohmmetro, conseguindo-se isto com o uso de caixas de derivao metlicas com conexes roscveis, tipo condulete.

3 - As redes devero ser limpas, assentadas rigorosamente observando-se prumo, nvel e esquadro.

4 - Instalaes externas, subterrneas e/ou aparentes: Em edificaes, caso a infraestrutura precise ser reconstruda, ou mesmo em novas instalaes, deve-se respeitar a esttica das fachadas. Em todos os casos onde seja necessrio trabalho em alvenaria, dever ser recomposto o padro original.

5 - A braadeira a ser utilizada nos servios de implantao de infraestrutura de tubulao dever ser a do tipo BC.

6 - Em todos os pontos onde houver a sada dos cabos para o meio externo, dever ser utilizado o prensa cabos.

7 - Todo cabeamento dever ser identificado nas duas extremidades por anilhas que devero indicar, entre outros dados, o nmero da cmera a que a fiao se refere.

8 - Todo cabeamento exposto de interligao s cmeras, dever receber acabamento do tipo espiral-tubo.

9 - O cabo coaxial a ser utilizado, quando se aplicar, dever obedecer s especificaes constantes na norma ABNT NBR 14770 - Cabos coaxiais rgidos com impedncia de 75 ohms para redes de banda larga - Especificao.

10 - A implantao de canaletas e condutos perfilados dever obedecer aos seguintes requisitos: NBRIEC 61084-1 Sistemas de canaletas e Condutos perfilados para instalaes

eltricas - Parte 1: Requisitos Gerais. NBRIEC 61084-2-1 Sistemas de canaletas e condutos perfilados para instalaes

eltricas - Parte 2: Requisitos Particulares - Seo 1: Sistemas de canaletas e condutos perfilados previstos para serem montados em paredes e tetos.

NBRIEC 61084-2-2 Sistemas de canaletas e condutos perfilados para instalaes eltricas - Parte 2-2: Requisitos Particulares - Sistemas de canaletas e condutos perfilados previstos para serem instalados ou embutidos no piso.

NBRIEC 61084-2-4 Sistemas de canaletas e condutos perfilados para instalaes eltricas - Parte 2: Requisitos Particulares - Seo 4: Colunas de servio.

11 - Todo o material a ser utilizado na implantao da infraestruturado sistema de CFTV dever ser previamente vistoriado e aprovado peloContratanteantes de ser utilizado, sendo que esteemitir no ato da vistoria uma autorizao para utilizao do material vistoriado. vedada a utilizao de qualquer material sem a prvia autorizao doContratante.

12 - Todo material de rede, tais como: cabo UTP, patchcords, conectores RJ-45 devero ser de categoria 5e (cat 5e) ou superior. Os patch panels para o cabeamento horizontal alm de ser cat 5e, devero tambm ser de alta densidade, com conexo tipo RJ45, terminao IDC padro 110, T568A/B, compatvel para condutores de 22-24 AWG, encapsulado ABSUL94V-0, com tampa plstica para proteo dos contatos traseiros.

13 - NORMAS TCNICAS DE REFERNCIAS: As instalaes devem ser projetadas e executadas em estrito atendimento s normas tcnicas nacionais vigentes, e na falta destas, em normas internacionais, visando garantir o perfeito funcionamento dos componentes do sistema e a integridade fsica dos seus usurios. Devero obedecer s seguintes normas tcnicas, em sua ltima verso: ABNTNBR 14.565 - Cabeamento de Telecomunicaes para Edifcios Comerciais




ANSI/TIA/EIA - 568.B - Sries: Commercial Building Telecommunications Cabling Standard - Padro de cabeamento de telecomunicaes para prdios comerciais.

ANSI/TIA/EIA - 569.A: Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces - Padro caminhos e espaos de telecomunicaes para prdios comerciais.



Instrues Socioambientais Especficas 28

INSTRUES SOCIOAMBIENTAIS ESPECFICAS 1 - Este estudo foi revisado a partir de uma tica mais humanista e legal voltada proteo

do homem e do ambiente em que vive, para preserv-lo e assim proteger a vida em termos imediatos e a mdio e longo prazos. Considerando que os recursos naturais so finitos, o Governo do Estado de So Paulo tem buscado elaborar polticas para regular a necessria e equilibrada interao do homem com a natureza. Essas polticas tambm se encontram neste Caderno de Servios Terceirizados.

1.1 Para tanto, foram estabelecidos princpios de ergonomia e conservao de energia a serem seguidos pelos fornecedores de servios dessa natureza para as organizaes da Administrao Pblica do Estado de So Paulo.

2 - Neste contexto, cabe ressaltar que a transparncia na administrao pblica deve ser reconhecida como ao de cunho socioambiental, pois o acesso s informaes propiciadas sociedade por meio de ferramentas como os stios Cadastro de Servios Terceirizados, Prego e e-negociospublicos a exemplo de outros sistemas de apoio gesto da Administrao Pblica Estadual, facilita o acompanhamento do desempenho das compras governamentais.

3 - Observamos que a prtica de valores ticos e socioambientais, que envolvem a licitao e se estendem gesto contratual, refletem a responsabilidade da Administrao no desempenho do papel de consumidor. Assim devem ser entendidas, por exemplo, a exigncia de declaraes de que o licitante se encontra regular perante o Ministrio do Trabalho, a vedao contratao de fornecedores imposta em razo da prtica de atos de preconceito de raa, de cor, de sexo ou de estado civil, entre outros, assim como exigncias relativas ao atendimento s normas de sade e segurana do trabalho.

4 - Merecem tambm destaque prticas de gesto no cumprimento das determinaes legais que conferem Administrao importante papel na garantia de direitos e conquistas trabalhistas, tais como a observao quanto ao recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servio e retenes da Previdncia Social, bem como exigncias decorrentes de Conveno ou Acordo Coletivo das categorias profissionais envolvidas na execuo dos servios terceirizados.

5 - Ainda, a justa aplicao de sanes administrativas, inclusive decorrentes de infraes ambientais, com a respectiva divulgao (www.sancoes.sp.gov.br) refletem o tratamento a fornecedores com comportamento incompatvel com os valores ticos da administrao pblica.

6 - A legislao estadual, estabelece que os fornecedores devam observar as seguintesorientaes de sustentabilidade na prestao de servios que envolvem a instalao,configurao e descarte de equipamentos eletrnicos.

6.1 - Sobre a utilizao de lmpadas nos equipamentos e instalaes devero ser observadas asdisposies do Decreto Estadual n 45.643/01, que dispe sobre o uso de lmpadas demaior eficincia energtica e d providncias correlatas.

6.2 - A Contratada deve ainda observar os critrios de conservao e o uso racional de energiana instalao de novos equipamentos infraestrutura existente, conforme descritos noDecreto Estadual n 45.765/01.

6.3 - Os produtos e os componentes eletroeletrnicos considerados lixo tecnolgico devemreceber destinao final adequada que no provoquem danos ou impactos negativos ao meioambiente e sociedade. Observar a destinao final adequada do lixo tecnolgico, de acordo com as disposies da Lei Estadual n 13.576/09



Captulo I - Especificaes Tcnicas 29

CAPTULO I - ESPECIFICAES TCNICAS

1 VISO GERAL DOS GRUPOS E MDULOS DE SERVIOS Prope-se que os servios sejam tratados/ especificados nos quatro grupos listados a seguir, que podem ser contratados isoladamente ou de forma combinada.

Grupo A - Mdulos de Alarmes : A1 - Prestao de Servios de Locao de Sistema de Alarmes A2 - Prestao de Servios de Monitoramento Remoto de Sistemas de Alarmes A3 -Prestao de Servios de Inspeo Tcnica por Monitor Externo - Pronta Resposta

Grupo B - Mdulos de Controle de Acesso : B1 -Prestao de Servios de Locao de Mdulo de Controle de Acesso Catracas B2 -Prestao de Servios de Locao de Mdulo de Controle de Acesso Cancelas B3 -Prestao de Servios de Locao de Mdulo de Controle de Acesso Portas B4 - Prestao de Servios de Locao de Mdulo de Controle de Acesso - Cartes B5 - Prestao de Servios de Locao de Mdulo de Controle de Visitantes B6 - Prestao de Servios de Locao de Central/Servidor de Controle de Acesso B7 - Prestao de Servios de Monitoramento Remoto da Central/Servidor de Acesso B8 - Prestao de Servios de Locao de equipamentos especiais para o controle de acesso de prdios adaptados a pessoas com deficincia B9 - Prestao de Servios de Locao de Sistema Base Web de Controle de Acesso para um ou mais prdios- Portas, Catracas e Cancelas

Grupo C - Mdulos de Sistema de Alarme e Deteco d e Incndio : C1 -Prestao de Servios de Locao de Sistema de Deteco de Incndio C2 - Prestao de Servios Monitoramento Remoto de Sistemas de Alarme e Deteco de

Incndios. Grupo D - Mdulos de CFTV (Circuito Fechado de Tele viso) :

D1 - Prestao de Servios de Locao de Dispositivos paraCFTV Convencional (Digital) D2 - Prestao de Servios de Locao de Estao de Visualizao para CFTV D3 - Prestao de Servios de Locao de Dispositivos paraCFTV IP D4 - Prestao de Servios de Locao de Central de Monitoramento Remoto para CFTV D5 - Prestao de Servios de Locao de Acessrios, Conversores e Dispositivos para

CFTV Convencional (Digital) / Sistema IP D6 - Prestao de Servios de Locao de Cmeras de CFTV Convencional (Digital) D7 - Prestao de Servios de Locao de Cmeras de CFTV Sistema IP D8 - Prestao de Servios de Locao de Cmeras de CFTV Sistema IP - Megapixel D9 - Prestao de Servios de Locao de Postes D10 - Prestao de Servios de Servios de Monitoramento Remoto de Imagens D11 - Prestao de Servios de Monitoramento e Gerenciamento local de imagens (Posto)

Em conformidade com o artigo 2 e Pargrafo nico do Decreto Municipal de So Paulo n.43.236 de 22/05/2003, que regulamenta a Lei Municipal no13.541 de 24/03/2003, nos ambientes internos ou externos, localizados no municpio de So Paulo, controlados por cmaras de vdeo, devero ser afixadas placas informativas com os seguintes dizeres:

O AMBIENTE EST SENDO FILMADO. AS IMAGENS SO CONFIDENCIAIS E PROTEGIDAS NOS TERMOS DA LEI.

As placas devero ser afixadas de maneira a permitir sua perfeita visualizao pelo pblico, nos pontos de entrada e de sada dos ambientes, e ter as seguintes caractersticas:

I. Dimenses mnimas de 30 (trinta) por 30 (trinta) centmetros; II. Letras grafadas na cor preta sobre fundo amarelo.

Obs.: Embora a legislao seja especfica para o municpio de So Paulo, a sua utilizao recomendada para os demais municpios.



Captulo I - Especificaes Tcnicas 30

2 - ESPECIFICAES PECULIARES A CADA UM DOS MDULOS DE SERVIOS

A PRESTAO DE SERVIOS DE LOCAO DE SISTEMA DE ALARMES (A1)

Equipamentos Acessrios Software Mo de Obra

Ala

rmes

A

Central de alarmes

Sensores de movimento /

presena / proteo perimetral /

Comunicao

Monitoramento remoto da central de alarmes (por

painel)

Inspeo Tcnica por Monitor

Externo (por painel)

A1.1 A1.2 A2 A3

1. OBJETO DA PRESTAO DOS SERVIOS Prestao de servios de instalao e locao de conjunto de equipamentos necessrios e suficientes para o funcionamento de um sistema de vigilncia eletrnica para futuro monitoramento remoto, conforme especificaes e nveis de servio estabelecidos, visando a efetiva cobertura das reas que integram o escopo da contratao. 2. DESCRIO DOS SERVIOS 2.1. A prestao deste servio ser realizada por meio da locao de equipamentos de sistema

de alarmes, incluindo: instalao da infraestrutura eventualmente necessria, instalao dos equipamentos e sistemas propriamente ditos, conforme especificao do projeto, incluindo a manuteno preventiva e corretiva de todo o sistema.

2.1.1. O sistema de alarme um conjunto de equipamentos eletrnicos, inteligentes e interligados que informam a violao de um

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2013 CAD TERC Vigilância Eletronica Fl.unica_rev2013_vfinal