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2001: A Space Odyssey Título no Brasil 2001, Uma Odisseia no Espaço Título Original 2001: A Space Odyssey Ano de Lançamento 1968 Gênero Ficção País de Origem Reino Unido / EUA Duração 141 minutos Direção Stanley Kubrick Estúdio/Distrib. Warner Home Este filme é um marco no mundo todo, fazer uma sinopse do mesmo seria uma perda de tempo, uma inutilidade, pois a única sinopse possível para ele é a que está dentro de você mesmo. Este filme único, tem você como o protagonista principal, busca-o no seu mais distante e primitivo início e o leva ao seu futuro, distante ou não, isto é você quem decide.

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2001: A Space Odyssey

Título no Brasil 2001, Uma Odisseia no EspaçoTítulo Original 2001: A Space Odyssey

Ano de Lançamento 1968Gênero Ficção

País de Origem Reino Unido / EUADuração 141 minutosDireção Stanley Kubrick

Estúdio/Distrib. Warner Home

Este filme é um marco no mundo todo, fazer uma sinopse do mesmo seria umaperda de tempo, uma inutilidade, pois a única sinopse possível para ele é a que estádentro de você mesmo.

Este filme único, tem você como o protagonista principal, busca-o no seu maisdistante e primitivo início e o leva ao seu futuro, distante ou não, isto é você quem decide.

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Este filme faz mais que mostrar o drama entre a máquina e o homem, mostra oresultado, o final qual será o final da tragédia grega que é o homem dono dos outroshomens, “O Homem Deus”.

Um filme envolto em música e movimento que leva tudo e todos a um epílogofantástico.

É sem dúvida um trabalho tão influente que Steven Spielberg o comparou com o"Big Bang" dos produtores de sua geração, talvez seja até o maior trabalho do diretorStanley Kubric (que escreveu o roteiro junto com Arthur C. Clarke) que ainda inspira efascina apesar dos anos que se intercalaram ente 1968 e os dias de hoje.

Para executar a sua viagem, Kubric parte do passado ancestral e então saltamilênios em um dos maiores cortes cinematográficos já concebidos, sai de um ossogirando ao acaso no ar para uma máquina em órbita calculada ao redor da Terra, noespaço colonizado onde o astronauta Bowman (Keir Dullea) estaria em seguida e por fim,o corte final, deste universo conhecido para quem sabe, o multiverso, um corte tãocinematográfico como o anterior só que atemporal; talvez, um salto para além daeternidade.

2001: A Space Odyssey (2001 - Uma Odisseia no Espaço) é um filme americanode 1968 dirigido e produzido por Stanley Kubrick, coescrito por Kubrick e Arthur C. Clarke.

O filme lida com os elementos temáticos da evolução humana, tecnologia,inteligência artificial e vida extraterrestre.

É notável por seu realismo científico, efeitos visuais pioneiros, imagens ambíguasque são abertas a ponto de se aproximarem do surrealismo, som no lugar de técnicasnarrativas tradicionais e o uso minimalista do diálogo.

O filme é memorável por sua trilha sonora, resultado da associação feita porKubrick entre o movimento de satélites e os dançarinos de valsas, o que o levou a usarDanúbio Azul, de Johann Strauss II e o famoso poema sinfônico de Richard Strauss, Alsosprach Zarathustra, para mostrar a evolução filosófica do Homem, teorizado no trabalhode Friedrich Nietzsche de mesmo nome.

Apesar de ter sido recebido inicialmente de forma mista, 2001: A Space Odysseyé atualmente reconhecido pela crítica e pelo público como um dos melhores filmes jáfeitos.

Creiam-me, estava além do seu tempo, para não dizer até dos dias de hoje, euestava lá em 1968 para assistir a sua estreia no Brasil, aqui em são Paulo, na ruaAugusta, em um cinema muito moderno para a época e que hoje não existe mais porquecinemas, ou melhor, a fórmula: bons cinemas e bons filmes, não dão lucro hoje em dia.

Foi indicado a quatro Oscars, recebendo apenas um, o de melhores efeitos visuais.

Em 1991, (23 anos depois) foi considerado "culturalmente, historicamente ouesteticamente significante" pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos para serpreservado no National Film Registry.

Visão geralTítulo

No começo, Kubrick e Clarke se referiam ao projeto como How the Solar SystemWas Won, uma homenagem ao filme de 1962 How the West Was Won.

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Entretanto, Kubrick decidiu anunciar o projeto, em uma coletiva de imprensa no dia23 de fevereiro de 1965, como Journey Beyond the Stars.

"Outros títulos que tivemos e foram descartados Universe, Tunnel to the Stars ePlanetfall, em abril de 1965, Stanley escolheu 2001: A Space Odyssey”.

“Tanto quanto consigo me lembrar, foi tudo ideia dele", escreveu Clarke no seu livroThe Lost Worlds of 2001.

Com o objetivo de definir o filme para além do padrão "monstros e sexo" dos filmesde ficção científica da época, Kubrick usou Odisseia, de Homero, como inspiração para otítulo.

"Nos ocorreu", disse ele, "que para os gregos, as vastas extensões do mar devemter tido o mesmo tipo de mistério e de afastamento que o espaço tem para a nossageração".

Estilo

Clarke e Kubrick escreveram o livro e o roteiro simultaneamente, mas enquantoClarke finalmente optou por explicações mais claras sobre o misterioso monólito e o portalestelar em seu livro, Kubrick decidiu fazer seu filme mais crítico e enigmático ao manter odiálogo e as explicações específicas no mínimo.

"2001", diz Kubrick, "é basicamente uma experiência visual e não verbal" que evitaa palavra dita para alcançar o subconsciente do espectador de um modo essencialmentepoético e filosófico.

O filme é uma experiência subjetiva que "acerta o espectador em um nível interiorde consciência, como a música faz, ou a pintura".

O filme transmite o que alguns observadores têm descrito como um sentimento dosublime e do luminoso.

Roger Ebert nota que:

A trilha [rejeitada] de North, é um bom trabalho de composição, porém teria sidoerrada para 2001 porque, como todas as trilhas, elas tentam subliminar a ação para nosdar pistas emocionais.

A música clássica escolhida por Kubrick existe fora da ação.

Quer ser sublime; traz uma seriedade e transcendência para o visual.

Em um livro de arquitetura, Gregory Caicco escreve que 2001: A Space Odysseyilustra como nossa busca pelo espaço é motivada por dois desejos contraditórios, um"desejo pelo sublime" caracterizado pela necessidade de encontrar algo totalmente outrodo que nós mesmo "algo luminoso" e o desejo conflitante por uma beleza, uma realidadeque não nos faz mais sentir "perdidos no espaço", porém em casa, o que enfim é umaferdade.

Similarmente, um artigo na The Greenwood Encyclopedia of Science Fiction andFantasy, intitulado "Senso de Admiração", descreve como 2001 cria um "brilhante sensode admiração" ao mostrar um universo que inspira um sentimento de infinitude, e aomesmo tempo, sentimos que podemos entendê-lo, que faz parte de nós.

O filme consiste de quatro grandes seções, todas, com a exceção da segunda,introduzidas ao espectador por títulos.

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Enredo

A Aurora do Homem

Uma tribo de humanos primitivos similares a macacos está procurando por comidano deserto africano.

Um leopardo ataca um dos seus membros, uma outra tribo semelhante de símiosos afugenta de um poço de água.

Eles derrotados em seu habitat dormem em uma pequena cratera de pedra,acordando ao amanhecer para encontrar um monólito preto que durante a noite secolocou ou foi colocado, sem ser notado, na frente deles.

Eles se aproximam grunhindo e pulando, eventualmente o tocando com medo.

Algum tempo depois disso, um dos macacos percebe que ele pode usar um ossotanto como uma ferramenta quanto como uma arma; acaba usando-o como umaferramenta arma, mata para comer, havia aprendido a caçar.

Mais tarde eles conseguem o controle do poço de água ao matarem o líder dooutro bando de símios utilizando-se para tal feito do osso, agora uma arma, haviamaprendido a sutil arte da guerra.

AMT-1

Um avião espacial da Pan Am leva o Dr. Heywood R. Floyd para uma estaçãoespacial na órbita da Terra para um descanso antes de sua viagem a Base Clavius naLua.

Depois de videofonar para sua filha, ele encontra sua amiga Elena, uma cientistarussa, e seu colega Dr. Smyslov, o qual pergunta à Floyd sobre "coisas estranhas" queestão ocorrendo em Clavius, de um rumor sobre uma misteriosa epidemia se espalhandopela base.

O americano se recusa a responder qualquer pergunta sobre a epidemia.

Em Clavius, Floyd tem uma reunião com o pessoal da base, se desculpando peloencobrimento da verdade e da história, falsa, de epidemia, mas salienta o sigilo.

Sua missão é investigar um artefato recém encontrado a Anomalia MagnéticaTycho Um (AMT-1) "deliberadamente enterrada" a quatro milhões de anos atrás,seguramente por uma forma extraterrestre de vida, ainda completamente desconhecidapor todos na Terra.

Floyd e outros vão de ônibus lunar até o artefato, um monólito preto idêntico àqueleencontrado pelos macacos no inicio do filme e claro, completamente fora do seuconhecimento ou de qualquer homem da Terra.

Os visitantes examinam o monólito e posam para uma fotografia na frente doartefato.

Enquanto fazem isso, eles ouvem um sinal de radio muito alto partindo do monólito.

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Roupa usada pelos atores em "A Aurora do Homem"

Missão Júpiter

Dezoito meses depois, a nave espacial Discovery One está a caminho de Júpiter.

A bordo estão o Dr. David Bowman e o Dr. Frank Poole, outros três cientistas emhibernação criogênica; "Hal" é o computador HAL9000 da nave, que comanda mais de90% das operações em toda a Discovery, além de ter pleno conhecimento da missão.

Enquanto Bowman e Poole assistem a Hal e eles mesmos serem entrevistadospela BBC, para qual emissora o computador afirma que ele é "infalível, incapaz de erros".

Ele também fala de seu entusiasmo para a missão e como ele gosta de trabalharcom os humanos.

Quando perguntado pelo entrevistador se Hal possui emoções genuínas, Bowmanfala que ele parece ter, porém a verdade ainda é desconhecida.

Hal pergunta à Bowman sobre o mistério e segredo não usuais em volta da missão,porém ele se auto interrompe para reportar uma falha no dispositivo que controla a antenade comunicação principal da nave com a Terra e o universo.

Depois de recolher o componente usando um casulo de atividades exteriores àDiscovery One, os astronautas testam-no e não conseguem encontrar nenhum problema.

HAL sugere reinstalar o componente e deixá-lo falhar para que o problema possaentão ser encontrado.

O controle da missão concorda, porém eles avisam os astronautas que osresultados vindos do computador gêmeo do HAL9000 deles, o CAL, indica que oHAL9000 está em erro prevendo a falha.

Quando consultado, Hal insiste que o problema, como todos os problemas com asérie HAL, são devidos a "erro humano".

Preocupados com o comportamento de Hal, Bowman e Poole entram em um doscasulos extra veiculares para conversarem sem o computador poder ouvi-los.

Ambos têm um "mau pressentimento" sobre Hal, apesar da série HAL ter umcurriculum à beira da perfeição total, porém decidem seguir as instruções do computadore substituir o equipamento.

Enquanto os astronautas concordam em desativar o computador se ele estivererrado, ambos não sabem que Hal está lendo seus lábios através da janela.

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Enquanto tentava substituir a unidade durante uma caminhada espacial, o casuloextra veicular de Poole, controlado por Hal, corta seu cabo de oxigênio, cabo guiadeixando-o a deriva.

Bowman, não percebendo que o responsável pelo acontecimento foi HAL9000,pega outro casulo para resgatar Poole, deixando seu capacete para trás, no hangar.

Enquanto ele está fora, Hal termina com as funções vitais dos três tripulantes emanimação suspensa.

Quando Bowman retorna a nave com o corpo de Poole, Hal se recusa a deixá-loentrar, afirmando que o plano do astronauta para desativá-lo põe em perigo toda amissão.

Bowman abre manualmente a trava externa de emergência da Discovery One econsegue entrar novamente na nave, além de acionar o dispositivo de fechamento internoe pressurização do ambiente.

Depois de vestir seu capacete, Bowman vai até o núcleo de memória do HAL9000para desconectar a o sistema de lógica avançada o computador.

Primeiramente Hal tenta tranquilizar Bowman, depois pede para que ele pare, edepois começa a demonstrar medo.

O astronauta o ignora e desconecta cada um dos módulos avançados do HAL9000.

Hal eventualmente regride a sua programação mais antiga ainda na memória, acanção "Daisy Bell", que ele canta para Bowman.

Quando o computador finalmente apaga, um vídeo pré-gravado por Floyd se inicia.

Nele, ele revela a existência do monólito na lua sendo a "sua origem e propósito,ainda um mistério total".

Floyd adiciona que o monólito da Lua permaneceu e permanece completamenteinerte, exceto por uma única e muito poderosa, emissão de rádio direcionada para Júpiterou algo próximo dele.

Júpiter e Além do Infinito

Quando em órbita próximo a Júpiter, Bowman deixa a Discovery One em um casuloextraveicular e encontra um outro monólito orbitando o planeta.

Ao se aproximar dele o casulo é puxado para dentro de um túnel pleno em luzes,as mais diversas, um desorientado e indefeso Bowman se vê viajando em velocidadealucinante através do espaço, vendo bizarras imagens e eventos, estranhas paisagens.

Ele se vê, com meia idade e ainda em sua roupa espacial, em um quarto decoradono estilo Luís XVI.

Bowman vê progressivamente versões mais velhas dele próprio, seu ponto de vistamuda em cada versão, aparecendo vestido a rigor e finalmente como um homem muitovelho deitado em uma cama.

Um monólito aparece aos pés da cama, enquanto Bowman tenta tocá-lo, ele étransformado em um novo ser parecido com um feto humano em uma placenta de luz.

O novo ser flutua no espaço ao lado da Terra, contemplando-a.

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Produção

Roteiro

Kubrick e Clarke se encontram

Pouco tempo depois de completar Dr. Strangelove (1964), Stanley Kubrick ficoufascinado com a possibilidade de vida extraterrestre e decidido a fazer "o proverbial bomfilme de ficção científica".

Procurando por um colaborador adequado na comunidade de ficção científica,recebeu a indicação do famoso escritor Arthur C. Clarke por um conhecido em comum, ofuncionário da Colúmbia Pictures Roger Caras.

Embora convencido de que Clarke era "um recluso, um maluco que vive em umaárvore", Kubrick concordou que Caras apresentasse a ele a proposta do filme.

Clarke respondeu que estava "assustadoramente interessado em trabalhar comenfant terrible", e adicionou "o que faz Kubrick pensar que sou recluso?"

Encontraram-se pela primeira vez em Nova York no dia 22 de abril de 1964 ecomeçaram a discutir o projeto que tomaria dois anos de suas vidas.

Procura de material base

Kubrick disse a Clarke que ele estava procurando o melhor modo de fazer um filmesobre a relação do Homem com o universo e estava, nas palavras de Clarke,"determinado em criar um trabalho de arte que despertaria as emoções de admiração ereverência.

Clarke ofereceu à Kubrick seis de seus contos e em maio, Kubrick havia escolhidoum deles "The Sentinel" como material base para seu filme.

Na procura de mais material para expandir o enredo do filme, os dois passaram oresto de 1964 lendo livros sobre ciência e antropologia, assistindo filmes de ficçãocientífica e refletindo ideias.

Clarke e Kubrick passaram dois anos transformando "The Sentinel" em um livro, edepois em um roteiro para 2001.

Clarke notou que seu conto "Encounters in the Dawn" inspirou a sequência daAlvorada do Homem em 2001.

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Desenvolvimento paralelo do filme e da romantização

Os colaboradores originalmente planejaram desenvolver o livro primeiro, livre dasrestrições de um roteiro normal e depois escrever o roteiro; eles previram que os créditosseriam "Roteiro de Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke, baseado no livro de Arthur C.Clarke e Stanley Kubrick" para refletir suas proeminências em seus respectivos campos.

Na prática, todavia, as ideias cinemáticas requeriam que o roteiro fossedesenvolvido em paralelo com o livro, com uma fertilização cruzada entre os dois.

Em uma entrevista à Joseph Gelmis em 1970, Kubrick explica:

Há muitas diferenças entre o livro e o filme.

O livro, por exemplo, tenta explicar as coisas mais explicitamente do que o filme, oque é inevitável em uma mídia verbal.

O livro surgiu depois de escrevermos um texto em prosa de 130 páginas do filme,logo no início.

Esse texto inicial foi subsequentemente transformado em um roteiro e o roteiro porsua vez foi alterado durante a produção do filme.

Porém Arthur pegou todo o material existente para escrever o romance.

Como resultado, há uma diferença entre o filme e o livro.

Eu acho que as diferenças entre os dois trabalhos são interessantes.

No final, os créditos do roteiro foram divididos enquanto o livro foi atribuído apenasà Clarke, porém o autor mais tarde escreveu que "para a maior aproximação àcomplicada verdade" é que o roteiro deveria ser creditado à "Kubrick e Clarke" e oromance para "Clarke e Kubrick".

Representação de vida extraterrestre

O astrônomo Carl Sagan escreveu em seu livro The Cosmic Connection que Clarkee Kubrick perguntaram sua opinião de como melhor representar a inteligênciaextraterrestre.

Sagan, embora reconhecendo o desejo de Kubrick de usar atores para interpretaros alienígenas como humanoides, por questão de conveniência, argumentou que formasde vida alienígenas eram improváveis de ter alguma semelhança com a vida terrestre eque fazer isso seria "pelo menos trazer um elemento de falsidade" ao filme.

Sagan propôs que o filme sugerisse, ao invés de mostrar, uma superinteligênciaextraterrestre.

Ele foi a estreia e disse ter ficado "feliz em ver que fui de alguma ajuda".

Kubrick deu a entender que, a natureza da misteriosa da espécie alienígena nãovista em 2001, ao sugerir uma neste filme, é dado ao seu incontável tempo de evolução;eles progrediram de seres biológicos para "entidades quase imortais" e depois para "seresde pura energia e espírito"; seres com "capacidades ilimitadas na forma, na inteligência eno tempo".

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Representação dos computadores

Como personagem central do segmento "Missão Júpiter" do filme, HAL9000 foimostrado por Kubrick tendo tanta inteligência quanto tem os seres humanos,possivelmente mais, enquanto compartilha as mesmas "potencialidades emocionais".

Kubrick concordava com os teóricos que acreditavam que computadores altamenteinteligentes podiam aprender pela experiência e iriam, inevitavelmente, desenvolveremoções como medo, amor, ódio e inveja.

Tais máquinas, disse ele, eventualmente manifestariam desordens mentaishumanas, até mesmo um colapso nervoso e HAL 9000 teve um destes colapsos nestefilme.

Clark notou que, contrariamente ao rumor popular, foi uma coincidência as letras dasigla HAL precederem as letras da sigla IBM.

Um dos significados da sigla HAL é: "Heuristic ALgoritmic".

O primeiro nome aparece no romance de Clarke de 2001 e o segundo no livrosequência do filme e romance, 2010: O Ano em que Faremos Contato.

Na ciência da computação, heurístico é um procedimento programável nãonecessariamente baseado em regras fixas, produzindo uma suposição bem informadausando o método da tentativa e erro.

Um heurístico mesmo assim pode produzir resultados errôneos como em umprograma de computador que planeja rotas, ou que tenta prever coisas como o mercadode ações, resultados esportivos ou o clima.

Algumas vezes, no caso de metaheurísticos, isso implica selecionar em umdeterminado momento, um dos vários métodos possíveis para se resolver um problemafundamentado, ou não, em experiências prévias obtidas nos esforços para se resolver omesmo, ou similar, problema anteriormente.

Por outro lado, um algoritmo é um procedimento programável que reproduzresultados usando métodos estabelecidos e invariáveis como calcular raízes quadradas.

Hal 9000

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Representação de espaçonaves

Todos os veículos de 2001 foram desenhados com cuidado extremo para que osmodelos em pequena escala e os cenários em escala real parecessem realistas.

A equipe de modelos foram lideradas pelos contratados de Kubrick da NASA,consultor cientifico Fred Ordway e o diretor de arte Harry Lange, junto com AnthonyMasters que foi responsável por transformar os desenhos em modelos reais.

Ordway e Lange insistiram em saber "o propósito e a funcionalidade de cadaconjunto e componente, até a rotulagem dos botões individuais e apresentação nas telasde operações plausíveis, diagnósticos e outros dados".

O time de 35 desenhistas de Kubrick frequentemente se frustrava com asmudanças do roteiro feitas após a criação de vários desenhos para as naves.

Douglas Trumbull, supervisor chefe de efeitos especiais, escreveu "Um dosproblemas mais sérios que nos atormentaram por toda a produção foi simplesmenteacompanhar todas as ideias tomadas, mudanças e constantemente reavaliar e atualizaros desenhos, storyboards e o próprio roteiro.

Para cuidar disso tudo, uma "sala de controle", foi usada para acompanhar todo oprogresso no filme".

Ordway que trabalhou na criação da estação espacial e em cinco dos veículosprincipais disse que a indústria americana tinha problemas em satisfazer Kubrick comequipamentos, enquanto aspectos do desenho de todos os veículos tinham de seratualizados frequentemente para acomodar as rápidas mudanças do roteiro.

Eventualmente, ideias conflitantes do que Kubrick tinha em mente, o que Clarkeestava escrevendo, o equipamento e realidades veiculares emergindo de Ordway, Lange,Masters e do supervisor de construção Dick Frift e sua equipe, aglutinaram-se no desenhoe construção das naves antes do início das filmagens em dezembro de 1965.

Modelo do avião espacial Orion III no Science Museum London

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Estação espacial – Station V

USS Discovery e seu módulo externo

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Estágios de desenvolvimento de roteiro e livro

Arthur C. Clarke manteve um diário de seu envolvimento em 2001, com algumaspartes sendo publicadas em 1972 no livro The Lost World of 2001.

O roteiro passou por vários estágios de desenvolvimento onde ideias de enredoforam consideradas e subsequentemente descartadas.

No começo de 1965, quando o apoio foi garantido para Journey Beyond the Stars,os roteiristas ainda não tinham uma ideia clara do que aconteceria com Bowman depoisda sequência do Portal Estelar.

Em 17 de outubro de 1965, Kubrick teve, o que Clarke chamou de "uma ideiamaluca de robôs serventes que criam um ambiente vitoriano para colocar nossos heróiscom facilidade e conforto".

Inicialmente, todos os astronautas de Discovery iriam sobreviver a jornada; adecisão de deixar Bowman como o único sobrevivente e de fazê-lo regressar a infância foiacordada em 3 de outubro de 1965.

O computador HAL originalmente recebeu o nome de "Atena", a deusa grega dasabedoria, com uma voz e personalidade feminina.

Rascunhos iniciais incluíam um curto prólogo contendo entrevistas com cientistassobre a vida extraterrestre.

A narração, algo presente em todos os filme anteriores de Kubrick, com uma forteênfase no equilíbrio do terror pelo terror, vigente na Guerra Fria, é um cenário um poucodiferente e mais explicitamente explica a quebra de HAL e um monólito diferente para asequência da "Alvorada do Homem".

Os últimos três sobreviveram no livro final de Clarke, que também mantinha o usode Saturno dos rascunhos iniciais como destino da Discovery One ao invés de Júpiter e ofinal descartado do Filho Estelar explodindo os satélites, armas nucleares, da Terra.

Clarke havia sugerido esse final à Kubrick e de brincadeira chamando-o de "Filhodo Dr. Strangelove"; uma referência ao filme anterior de Kubrick.

Achando que a similaridade dessa conclusão à seu filme anterior seria umdetrimento a 2001, Kubrick optou por um final mais pacífico.

Algumas mudanças foram feitas simplesmente por motivos de logística defilmagens.

A produção não conseguiu desenvolver uma versão convincente dos anéis deSaturno; por isso a mudança para Júpiter, alguns protótipos do monólito não ficaram bonso suficiente na tela e foram descartados.

Entretanto, outras mudanças eram devidas ao desejo crescente de Kubrick defazer o filme mais não verbal, atingindo o espectador em um nível visual e visceral aoinvés de uma narrativa convencional.

Remanescentes dos rascunhos iniciais no filme final

Enquanto muitas ideias foram descartadas totalmente, pelo menos doisremanescentes de ideias anteriores, iniciais, do enredo permaneceram no filme final.

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Colapso de HAL

Enquanto o filme deixa no mistério, rascunhos iniciais do roteiro explicam que ocolapso de HAL é ativado por autoridades na Terra, que mandam o computador reterinformações dos astronautas sobre o propósito da missão, isso também é explicado nofilme sequência de 2001, 2010: O Ano em Que Faremos Contato.

Frederick Ordway, o consultor científico e técnico de Kubrick, trabalhando emcópias pessoais de rascunhos iniciais, afirma que em uma versão anterior, Poole diz àHAL que “...há algo sobre essa missão que não nos disseram.

Algo que o resto da equipe sabe e que você sabe.

Queremos saber se isso é verdade", com HAL respondendo de forma enigmática:

-"Me desculpe Frank, porém acho que não posso responder a essa pergunta semsaber o que todos de vocês sabem".

Nessa versão, HAL falsamente prevê a falha do equipamento que mantém ocontato de rádio com a Terra, a fonte das difíceis ordens de HAL, durante a transmissãoda mensagem de feliz aniversário vinda dos pais de Frank Poole.

Apesar do filme retirar essa explicação, ela é sugerida quando HAL pergunta àBowman se o último se sente incomodado com os "mistérios" e "segredos" em volta damissão e sua preparação.

Depois de Bowman concluir que HAL está deliberadamente elaborando um"relatório psicológico da tripulação", o computador faz a falsa previsão da falha doequipamento.

Em entrevista à Joseph Gelmis, Kubrick diz que "HAL teve uma aguda criseemocional porque ele não conseguia aceitar as evidências de sua própria falibilidade".

Natureza militar dos satélites em órbita

Outro resquício de ideias de enredo descartadas é em relação ao famoso corte deum osso arma pré-histórico para um satélite em órbita, seguido sequencialmente pelasvisualizações de mais três satélites.

Kubrick tinha a intenção de ter um narrador explicitamente dizendo que os satélitessão plataformas para armas nucleares enquanto fala de um impasse nuclear entre assuperpotências.

Isso iria pressagiar a agora descartada conclusão com o Filho das Estrelas asdetonando.

Piers Bizony, em seu livro 2001 Filming the Future, afirma que depois deencomendar os desenhos para as plataformas nucleares orbitantes, Kubrick ficou inquietopara evitar muitas associações com Dr. Strangelove e decidiu não deixar óbvio que elaseram "máquinas de guerra".

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Alexander Walker, em um livro que ele escreveu com a autorização e assistênciade Kubrick, descreve o osso como "transformado em uma nave espacial do ano 2001D.C. enquanto orbita o negrume ao redor da Terra" e diz que Kubrick eliminou do filmefinal o tema do impasse nuclear entre os Estados Unidos e a União Soviética, cada umcom uma bomba nuclear em órbita.

Kubrick achava que isso "não tinha nenhum lugar no desenvolvimento temático dofilme" com as bombas agora sendo uns "arenques vermelhos em órbita".

Walker ainda nota que os espectadores da década de 1960 saberiam de umacordo que havia sido recentemente feito em 1967 entre as potências para não colocararmas nucleares no espaço e se o filme sugerisse o contrário, "teria levantado questõesirrelevantes para sugerir isso como uma realidade no século XXI".

Clarke diz que não apenas o propósito militar dos satélites "não é dito no filme,como eram definitivamente desnecessárias", adicionando que "Stanley não queria ternada a ver com bombas depois do filme Dr. Strangelove".

Kubrick, em uma entrevista para o The New York Times em 1968, meramente serefere aos satélites como "naves espaciais", como o entrevistador, porém observa que ocorte do osso para a nave mostra que eles evoluíram de "ossos como armas", dizendo "Ésimplesmente um fato observável que toda a tecnologia do homem cresceu a partir desua descoberta, de uma arma ferramenta".

Nada no filme chama a atenção do propósito dos satélites. James John Griffith, emuma nota de rodapé de seu livro Adaptations As Imitations: Film from Novels, escreve"Gostaria de saber por um momento, como vários críticos, comentando o corte que liga apré-história e o futuro da humanidade, podem identificar sem se referenciar ao livro deClarke que o satélite é uma arma nuclear".

Arthur C. Clarke descreve a sequência osso para satélite no filme, dizendo "O ossosobe e se transforma no que deveria ser uma bomba em órbita, uma arma no espaço.

Bem, isso não é deixado claro, nós assumimos que é algum tipo de veículoespacial em um corte de três milhões de anos".

O ex pesquisador assistente da NASA Steven Pietrobon escreve que "A naveorbital vista enquanto fazemos o salto da Alvorada do Homem para os temposcontemporâneos era para ser uma plataforma carregando dispositivos nucleares, porém ofilme não deixa isso claro".

A vasta maioria dos críticos inicialmente interpretou os satélites como navesespaciais genéricas.

A percepção de que os satélites são armas nucleares persiste na mente de algunscríticos e de alguns cientistas espaciais todavia, isso é devido as suas aparências eafirmações feitas pela equipe de produção que ainda se referem a eles como armas.

Walker, em seu livro, Stanley Kubrick, Director, nota que apesar das bombas nãomais se encaixarem na temática revisada de Kubrick, assim se tornando "arenquesvermelhos", "mesmo assim a partir das marcas nacionais ainda visíveis no primeiro esegundo veículo espacial que vemos, podemos conjecturar que elas são bombasamericanas e russas".

Pietrobon, que foi consultor no website Starship Modeler sobre os modelos dofilme, observa pequenos detalhes nos satélites como símbolos de forças aéreas e"canhões".

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No filme, o símbolo da Força Aérea dos EUA e bandeiras da China e Alemanha,incluindo o que parece ser uma cruz Maltês, podem ser vistas em três satélites, quecorrespondem a três bombas de países que apareciam em versões anteriores do roteiro.

A equipe de produção continuou a se referir aos satélites como "bombas", além deClarke, incluindo o diretor de arte Harry Lange, anteriormente um ilustrador para aindústria espacial, que desde a estreia do filme tem mostrado seus desenhos originaispara todas as espaço naves para Simon Atkinson, referindo-se a elas como "bombas emórbita".

Fred Ordway, o consultor científico do filme, enviou um memorando a Kubrickdepois do lançamento do filme listando sugestões de mudanças, em sua maior partereclamando sobre a falta de narração e cenas diminuídas.

Em um momento ele escreve: "Sem aviso, cortamos para as bombas em órbita.

E para uma pequena, narração de introdução, ausente na versão presente".

Muitos membros da equipe de produção ajudaram Jerome Angel a escrever umlivro sobre a produção do filme em 1970, onde legendas descrevem os objetos como"satélites em órbita carregando armas nucleares".

O ator Gary Lockwood, no comentário em áudio do DVD, diz que o primeiro satéliteé um arma, assim fazendo o famoso corte de osso para satélite um "corte arma paraarma".

Várias resenhas recentes do filme se referem a eles como satélites armados,possivelmente influenciados pelo comentário de Lockwood.

O corte de quatro milhões de anos.

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Trilha sonora 2001: A Space Odyssey

2001: A Space Odyssey - The Soundtrack Album (FLAC) (Size: 340.51 MB)

01 Ouvertüre- Atmospheres.flac - 12.08 MB

Música de György Ligeti - Interpretada por the Southwest German Radio Orchestra

02 Main Title - Also Sprach Zarathustra.flac - 8.14 MB

"Also Sprach Zarathustra") -Música de Richard Strauss - Interpretada por Wiener Philharmoniker (uncredited)

03 Requiem für Sopran, Mezzosopran, zwei gemischte Chöre & Orchester.flac31.11 MB

04 An der schönen blauen Donau (Excerpt).flac - 25.62 MB

"An der schönen, blauen Donau, op. 314 (The Blue Danube)" - Música de Johann Strauß - Interpretada por Berliner Philharmoniker - Conducted by Herbert von Karajan

05 Lux Aeterna.flac - 10.88 MB

Música de György Ligeti - Interpretada por the Stuttgart Schola Cantorum

06 Ballet-Suite Gayanen (Adagio).flac - 23.28 MB

Música de Aram Khachaturyan - Interpretada por the Leningrad Philharmonic Orchestra - Conducted by Gennadi Rozhdestvensky

07 Jupiter & Beyond (Requiem, Atmospheres, Adventures).flac - 66.2 MB

Adventures - (uncredited) - Música de György Ligeti - Interpretada por The

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International Chamber Ensemble Darmstadt

08 Also Sprach Zarathustra.flac - 8.17 MB

09 An der schönen blauen Donau (Reprise).flac - 36.6 MB

10 Also Sprach Zarathustra.flac - 8.45 MB

12 Adventures (Original).flac - 43.91 MB

11 Lux Aeterna.flac - 23.95 MB

13 HAL 9000.flac - 42.01 MB

(14) fora da trilha - Happy Birthday to You (uncredited) - Escrita por Mildred J. Hill e Patty S. Hill - Interpretada por Alan Gifford e Ann Gillis

2001: A Space Odyssey - Músicas compostas por:

Aram Khachaturian

Aram Khachaturian foi um compositor armênio. Nasceu em Tbilisi, atual capital daGeórgia, que na época era parte do Império Russo, filho de pais armênios. Wikipédia

Nascimento: 6 de junho de 1903, Tbilisi, Geórgia

Falecimento: 1 de maio de 1978, Moscovo, Rússia

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Richard Strauss

Richard Georg Strauss foi um compositor e maestro alemão.

É considerado como um dos mais destacados representantes da música entre ofinal da Era Romântica e a primeira metade do século XX.

Nascimento: 11 de junho de 1864, Munique, Alemanha

Falecimento: 8 de setembro de 1949, Garmisch-Partenkirchen, Alemanha

Johann Strauss Filho

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Johann Baptist Strauss ou Strauß, mais conhecido como Johann Strauss II Viena,25 de outubro de 1825 — Viena, 3 de junho de 1899), foi um compositor austríaco da EraRomântica

Nascimento: 25 de outubro de 1825, Neubau, Viena, Áustria

Falecimento: 3 de junho de 1899, Viena, Áustria

György Ligeti

György Sándor Ligeti foi um compositor judeu húngaro, amplamente consideradocomo um dos mais notáveis compositores de música erudita do século XX.

Nascimento: 28 de maio de 1923, Târnăveni, Roménia

Falecimento: 12 de junho de 2006, Viena, Áustria

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Diretores

Stanley Kubrick

Diretor, Roteirista e Produtor

Nascimento - 26 de julho de 1928 (Bronx, Nova York, EUA)

Falecimento - 6 de março de 1999 com a idade de 70 anos

Victor Lyndon - associate producer (uncredited)

Geoffrey Unsworth - director of photography

Ray Lovejoy - film editor

James Liggat - Casting By (uncredited)

John Hoesli - Direção de Arte

Robert Cartwright - Set Decoration by (uncredited)

Production Design by

Ernest Archer

Harry Lange

Anthony Masters - (as Tony Masters)

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Makeup Department

Stuart Freeborn - makeup

Colin Arthur - special effects makeup artist (ape masks) (uncredited)

Carol Beckett - key hair stylist (uncredited)

Graham Freeborn - makeup artist (uncredited)

Kay Freeborn - assistant makeup artist (uncredited)

Alice Holmes - key hair stylist (uncredited)

Richard Mills - assistant makeup artist (uncredited)

Charles E. Parker - makeup supervisor (uncredited)

Mibs Parker - assistant hair stylist (uncredited)

Hugh Richards - assistant makeup artist (uncredited)

Muriel Rickaby - assistant makeup artist (uncredited)

Daphne Vollmer - assistant hair stylist (uncredited)

Production Management

Ronnie Bear - post-production manager (uncredited)

Clifton Brandon - production manager (uncredited)

Eddie Frewin - unit production manager (uncredited)

Robert Watts - production manager (uncredited)

Second Unit Director or Assistant Director

Derek Cracknell - first assistant director

Richard Hoult - third assistant director (uncredited)

Richard Jenkins - second assistant director (uncredited)

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Art Department

Brian Ackland-Snow - draughtsman (uncredited)

Martin Atkinson - draughtsman (uncredited)

Frank Bruton - property master (uncredited)

Wally Bull - master plasterer (uncredited)

Chris Burke - stand-by painter (uncredited)

R. Burton - engineering draughtsman (uncredited)

Roy Cannon - stand-by props (uncredited)

Roy Carnon - scientific design specialist (uncredited)

Reg Carter - stand-by carpenter (uncredited)

Peter Childs - draughtsman (uncredited)

John Fenner - draughtsman (uncredited)

Alan Fraiser - draughtsman (uncredited)

Dick Frift - construction coordinator (uncredited)

Anna Garrett - art department typist (uncredited)

Henry Gomez - stand-by plasterer (uncredited)

John Graysmark - draughtsman (uncredited)

Les Hillman - moon construction engineer (uncredited)

Jack Holden - set dresser (uncredited)

James Holmes - stand-by stagehand (uncredited)

Tommy Ibbetson - stand-by props (uncredited)

Bill Isaacs - production buyer (uncredited)

P. Jarratt - engineering draughtsman (uncredited)

Theresa Kendall - art department secretary (uncredited)

Phil Lanning - stand-by props (uncredited)

Malcolm Legge - stagehand carpenter (uncredited)

Robert McCall - conceptual designer (uncredited)

Jumbo Miall - drapes (uncredited)

Liz Moore - designer: Star Child (uncredited)

Olivier Mourgue - interior designer: Discovery (uncredited)

Stan Odgen - plasterer's laborer (uncredited)

G. Payne - moon construction engineer (uncredited)

Anthony Pratt - sketch artist (uncredited)

Tony Reading - draughtsman (uncredited)

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John Rose - technical illustrator (uncredited)

John Siddall - draughtsman (uncredited)

Wallis Smith - draughtsman (uncredited)

Penny Struthers - art department assistant (uncredited)

Alan Tomkins - draughtsman (uncredited)

Gus Walker - TMA-1 construction manager (uncredited)

Frank Willson - draughtsman (uncredited)

John Young - technical illustrator (uncredited)

Sound Department

H.L. Bird - sound mixer

Winston Ryder - sound editor

J.B. Smith - chief dubbing mixer

A.W. Watkins - sound supervisor

Bill Cook - boom operator (uncredited)

Robin Gregory - sound recordist (uncredited)

Ernie Grimsdale - assistant dubbing editor (uncredited)

Michael Hickey - sound camera operator (uncredited)

Neil Stevenson - sound maintenance (uncredited)

Don Wortham - boom operator (uncredited)

Special Effects by

Ron Ballanger - special effects technician (uncredited)

Les Bowie - special effects additional supervisor (uncredited)

Colin Brewer - special effects coordinator (uncredited)

Ted Creed - special effects engineer (uncredited)

Bob Cuff - special effects assistant (uncredited)

Roger Dicken - special effects artwork (uncredited)

Wally Gentleman - special effects supervisor (uncredited)

Jimmy Harris - special effects (uncredited)

Fred Heather - special effects (uncredited)

Graham Hooper - special effects stills printer (uncredited)

Garth Inns - special effects (uncredited)

Brian Johnson - special effects assistant (uncredited)

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Valerie Kent - special effects department secretary (uncredited)

Antonio Margheriti - special effects (uncredited)

Dan McGowen - special effects stills printer (uncredited)

Curly Nelhams - special effects (uncredited)

Hilary Ann Pickburn - special effects assistant (uncredited)

George Pollack - special effects coordinator (uncredited)

Douglas Potts - special effects model maker (uncredited)

Joy Seddon - special effects assistant (uncredited)

Charles Staffell - special effects additional supervisor (uncredited)

Delia Tindall - special effects department secretary (uncredited)

Tori Traynor - special effects runner (uncredited)

Jimmy Ward - special effects (uncredited)

Tom Welford - special effects maintenance (uncredited)

Visual Effects by

Colin Cantwell - special photographic effects (as Colin J. Cantwell)

Tom Howard - special photographic effects supervisor

Stanley Kubrick - special photographic effects designer / special photographic effects director

Bryan Loftus - special photographic effects

Bruce Logan - special photographic effects

John Jack Malick - special photographic effects

Frederick Martin - special photographic effects

David Osborne - special photographic effects

Con Pederson - special photographic effects supervisor

Douglas Trumbull - special photographic effects supervisor

Wally Veevers - special photographic effects supervisor

Herbert Bailey - blob artist (uncredited)

Brian Bennett - visual effects floor camera department (uncredited)

Peter Biggs - blob artist (uncredited)

Martin Body - camera assistant (uncredited) / visual effects floor camera department (uncredited)

Jim Budd - matte camera printer (uncredited)

Joy Cuff - model maker (uncredited)

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William C. Davies - airbrush artist (uncredited)

Jim Dickson - technical animation specialist (uncredited)

Linwood G. Dunn - background plates (uncredited)

Bernard Ford - visual effects floor camera department (uncredited)

Jenny Foster - blob artist (uncredited)

John Gant - blob artist (uncredited)

Edward Gerald - animation stand (uncredited)

Martin Goldsmith - animation stand (uncredited)

Caird Green - blob artist (uncredited)

Ann Griffiths - blob artist (uncredited)

Fran Guye - blob artist (uncredited)

Denis Hall - rostrum cameraman (uncredited)

Peter Harman - visual effects floor camera department (uncredited)

Paul Haywood - blob artist (uncredited)

Graham Hooper - visual effects stills printer (uncredited)

John Horton - blob artist (uncredited)

Tom Howard - ront projection supervisor (uncredited)

Jeremy Hume - matte artist (uncredited)

Malcolm Kafetz - optical special properties (uncredited)

Sarah Katz - blob artist (uncredited)

Martin Kelly - camera operator: visual effects unit (uncredited)

Trevor Lawrence - airbrush artist (uncredited)

Alf Levy - airbrush artist (uncredited)

Bruce Logan - animation artist (uncredited)

John Mackey - miniatures camera (uncredited)

Robin McDonnell - second visual effects assistant editor (uncredited)

Dan McGowen - visual effects stills printer (uncredited)

Bob Nadkarni - blob artist (uncredited)

Roy Naisbitt - animation artist (uncredited)

David Osborne - director of photography: visual effects unit (uncredited)

Terry Pearce - visual effects floor camera department (uncredited)

Zoran Perisic - animation stand (uncredited)

David Peterson - blob artist (uncredited)

Catherine Philby - blob artist (uncredited)

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William Plampton - blob artist (uncredited)

Douglas Potts - model maker (uncredited)

Hapugoda Premaratne - blob artist (uncredited)

Hilary Randall - blob artist (uncredited)

Bob Rickerd - visual effects floor camera department (uncredited)

Livia Rolandini - blob artist (uncredited)

Clive Sheperd - blob supervisor (uncredited)

James Simpson - blob artist (uncredited)

Gary Sinclair - blob artist (uncredited)

Jaiseet Singh - animation stand (uncredited)

Dennis Smith - blob artist (uncredited)

Jack Spooner - matte camera printer (uncredited)

Charles Staffell - back projection supervisor (uncredited)

Phil Stokes - miniatures assistant (uncredited)

David Temple - blob artist (uncredited)

Roger Turner - blob artist (uncredited)

Nigel Walter - blob artist (uncredited)

David Watkins - blob artist (uncredited)

James Wilkins - blob artist (uncredited)

Brian Wilsher - blob artist (uncredited)

Ron Wooster - matte camera printer (uncredited)

Richard Yuricich - additional matte photography (uncredited)

Stunts - Dublês

Brian Chutter - stunt double (uncredited)

Bobby Clark - stunts (uncredited)

Robin Dawson-Whisker - stunt double (uncredited)

John Francis - stunt coordinator (uncredited)

Gerry Judge - stunt double (uncredited)

Eddie Milburn - stunt double (uncredited)

Tom Sheppard - stunt double (uncredited)

Bill Weston - stunt double: Keir Dullea (uncredited)

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Camera and Electrical Department

John Alcott - additional photography

Kelvin Pike - camera operator

Kevin Bray - still photographer (uncredited)

Don Budge - grip (uncredited)

David Cadwallader - grip (uncredited)

John Campbell - clapper loader (uncredited)

Robert Gaffney - director of photography: Monument Valley (uncredited)

Norman Godden - camera maintenance (uncredited)

Peter Hannan - assistant camera (uncredited)

John Jay - still photographer (uncredited)

Bill Jeffrey - chief lighting technician (uncredited)

Bryan Loftus - focus puller (uncredited)

Peter MacDonald - assistant camera (uncredited)

Jed Murphy - electrician (uncredited)

David Osborne - focus puller (uncredited)

Terry Pearce - clapper loader (uncredited)

Graham Scaife - clapper loader (uncredited)

Gilbert Taylor - additional photographer (uncredited)

George Walker - assistant chief lighting technician (uncredited)

Michael Wilson - additional photographer (uncredited)

Ken Worringham - camera operator (uncredited)

David Wynn-Jones - clapper loader (uncredited)

Costume and Wardrobe Department

Hardy Amies - wardrobe

David Baker - assistant wardrobe supervisor (uncredited)

Mary Gibson - wardrobe supervisor (uncredited)

Duncan McPhee - wardrobe assistant (uncredited)

Eileen Sullivan - wardrobe supervisor (uncredited)

John Wilson-Apperson - wardrobe supervisor (uncredited)

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Editorial Department

David de Wilde - editorial assistant (as David De Wilde)

Stewart Brown - color consultant: Technicolor (uncredited)

Doug Haig - color consultant: Technicolor (uncredited)

Harry V. Jones - color timer (uncredited)

Bob Mullen - assistant editor (uncredited)

Alice Yendell - negative cutter (uncredited)

Music Department

Patrick Moore - musical consultant (uncredited)

Frank J. Urioste - music editor (uncredited)

Transportation Department

Terry Brown - driver (uncredited)

Ron Coldham - driver (uncredited)

Michael Connor - driver: Mr. Kubrick (uncredited)

Eddie Frewin - transportation captain (uncredited)

Jim Warner - driver: Mr. Kubrick (uncredited)

Outros da equipe de 2001: A Space Odyssey

Frederick I. Ordway III - scientific consultant

Colin Arthur - laboratory assistant (uncredited)

John Barnett - stills technician (uncredited)

Domeny Bernie - typist (uncredited)

Shrish Bhatt - accounts inventory clerk (uncredited)

Andrew Birkin - assistant: Mr. Kubrick (uncredited)

Elizabeth Brady - assistant: Christine Mitchell (uncredited)

Roger Caras - unit publicist: USA (uncredited)

Pamela Carlton - continuity (uncredited)

Merle Chamberlin - production coordinator (uncredited)

Brian Chutter - stand-in (uncredited)

Patrick Clayton - production assistant (uncredited)

Robin Dawson-Whitaker - stand-in (uncredited)

Terry Duggan - wrangler (uncredited)

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George Dunn - projectionist (uncredited)

Anthony Frewin - assistant: Mr. Kubrick (uncredited)

Adrian Haggard - choreographer (uncredited)

Keith Hamshere - stills filing clerk (uncredited)

Brian Harris - assistant accountant (uncredited)

Margaret Hattam - typist (uncredited)

Jill Hollamby - assistant: Christine Mitchell (uncredited)

Randee Lynne Jensen - distribution executive (uncredited)

Gerry Judge - stand-in (uncredited)

Peter Lancaster - assistant accountant (uncredited)

Harry Lange - advisor: aeronautics (uncredited)

John Locke - dark room assistant (uncredited)

Robert McCall - publicity artist (uncredited)

Richard McKenna - astronautics advisor (uncredited)

George Merritt - engineering shop manager (uncredited)

Hilary Messenger - publicity secretary (uncredited)

Eddie Milburn - stand-in (uncredited)

Marvin Minsky - technical consultant (uncredited)

Christine Mitchell - production assistant (uncredited)

Ormond G. Mitchell - technical advisor (uncredited)

Michael Murray - runner (uncredited)

Sam Nolan - caterer (uncredited)

Daphne Paice - production assistant (uncredited)

Beti Parry - secretary: Mr. Bear (uncredited)

Ron Phipps - production accountant (uncredited)

Arthur Porter - assistant accountant (uncredited)

Ivor Powell - publicist (uncredited) / publicity department liaison (uncredited)

Benn Reyes - unit publicist (uncredited)

Daniel Richter - choreographer (uncredited)

Monica Rogers - production department secretary (uncredited)

Iris Rose - production secretary (uncredited)

Mike Round - print librarian (uncredited)

Tom Sheppard - stand-in (uncredited)

Elaine Simms - secretary: Mr. Caras (uncredited)

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Roy Simpson - choreographer (uncredited)

Jack Stephens - location manager (uncredited)

Dan S. Terrell - publicity supervisor (uncredited)

Edna Thomas - unit publicist (uncredited)

Edna Tromans - unit publicist (uncredited)

Margaret Warrington - secretary (uncredited)

Arthur C. Clarke

Sir Arthur Charles Clarke, mais conhecido como Arthur C. Clarke foi um escritor einventor britânico, autor de obras de divulgação científica e de ficção científica como oconto The Sentinel.

Nascimento: 16 de dezembro de 1917, Minehead, Reino Unido

Falecimento: 19 de março de 2008, Colombo, Sri Lanka

Atores e atrizes

Keir Dullea (1936-) - Dr. Dave Bowman

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Gary Lockwood (1937-) - Dr. Frank Poole

William Sylvester (1922-1995) - Dr. Heywood R. Floyd

Daniel Richter (-) - Moon-Watcher

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Leonard Rossiter (1926-1984) - Dr. Andrei Smyslov

Margaret Tyzack (-) - Elena

Robert Beatty (1909-1992) - Dr. Ralph Halvorsen

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Douglas Rain (-) - HAL 9000 (voz)

Ed Bishop (1932-2005) - Aries-1B Lunar Shuttle Captain

Alan Gifford (1911-1989) - Poole's Father

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Edwina Carroll (-) - Aries-1B Stewardess

Kevin Scott (1928-) - Miller (uncredited)

Frank Miller (1957-) - Mission Controller (voz)

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Glenn Beck (1935-) - Astronaut

Jonathan Daw (1941-2013) – Ape (Macaco)

Sean Sullivan (1921-1985) - Dr. Bill Michaels

Bill Weston (1941-2012) – Astronaut

Ann Gillis (1927-) - Poole's Mother

Penny Brahms (-) - Stewardess

Heather Downham (-) - Stewardess

Mike Lovell (-) - Astronaut

John Ashley (1941-) - Ape (macaco)

Jimmy Bell (-) - Ape

David Charkham (-) - Ape

Simon Davis (1937-2002) – Ape

Péter Delmár (-) - Ape

Terry Duggan (1932-2008) - Ape Attacked by Leopard

David Fleetwood (-) - Ape

Danny Grover (-) - Ape

Brian Hawley (-) - Ape

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David Hines (-) - Ape

Tony Jackson (1940-2003) - Ape

John Jordan (-) - Ape

Scott MacKee (-) - Ape

Laurence Marchant (-) - Ape

Darryl Paes (-) - Ape

Joe Refalo (-) - Ape

Andy Wallace (-) - Ape

Bob Wilyman (-) - Ape

Richard Woods (1923-2001) - Ape Killed by Moon-Watcher

Martin Amor (-) - Interviewer (uncredited)

S. Newton Anderson (1953-) - Man (uncredited)

Sheraton Blount (-) - (uncredited)

Ann Bormann (-) - (uncredited)

John Clifford (1918-2010) - TMA-1 Site Technician #2 (uncredited)

Julie Croft (-) - (uncredited)

Penny Francis (-) - (uncredited)

Jane Hayward (-) - (uncredited)

Kenneth Kendall (1924-2012) - BBC-12 Announcer (uncredited)

Vivian Kubrick (1960-) - Squirt - Floyd's Daughter (uncredited)

Marcella Markham (1922-1991) - (uncredited)

Irena Marr (-) - Russian Scientist (uncredited)

Krystyna Marr (-) - Russian Scientist (uncredited)

Kim Neil (-) - (uncredited)

Jane Pearl (-) - (uncredited)

Penny Pearl (-) - (uncredited)

John Swindells (1931-) - TMA-1 Site Technician #1 (uncredited)

Burnell Tucker (-) - TMA-1 Site Photographer (uncredited)

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/2001:_A_Space_Odyssey

http://www.youtube.com/watch?v=FcREEli3e1E

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http://www.google.com.br/imgres ? imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_wdTgRjaDPdE/R-DDbEf_WpI/AAAAAAAAANA/XHZqJHfIOnA/s400/acc.jpg&imgrefurl=http://cerebralmastication.blogspot.com/2008/03/arthur-c-clarke-16-december-1917-19.html&h=231&w=218&tbnid=ShdXCwGYOJclEM:&tbnh=186&tbnw=175&zoom=1&usg=__MSpNtZA0i62G0tESM_pd7jHqvzE=&docid=IL8tmS9cB70kxM&itg=1&sa=X&ei=Jw4mU7-eMM76kQechoC4Cw&sqi=2&ved=0CIkBEPwdMAo

http://www.imdb.com/title/tt0062622/fullcredits?ref_=tt_cl_sm#cast

http://www.interfilmes.com/filme_v5_14836_2001.Uma.Odisseia.no.Espaco.html#Imagens

http://www.adorocinema.com/filmes/filme-27442/creditos/

http://kickass.to/2001-a-space-odyssey-the-soundtrack-album-flac-t5043392.html#

São Paulo, SP, 17 de Março de 2013

Mkmouse