2º bimestre Plano de desenvolvimento - Amazon Web Services · 2019-03-12 · Material Digital do Professor Língua Portuguesa – 9º ano 2º bimestre – Plano de desenvolvimento

Material Digital do Professor

Língua Portuguesa – 9º ano

2º bimestre – Plano de desenvolvimento

O plano de desenvolvimento apresentado neste bimestre tem o objetivo de explicitar os

objetos de conhecimento e habilidades a serem trabalhados no bimestre e sua disposição no Livro do

Aluno, bem como sugerir práticas de sala de aula que contribuam na aplicação da metodologia

adotada.

1. Objetos de conhecimento e habilidades da BNCC

As habilidades marcadas em cinza na tabela são as essenciais para que os alunos possam dar

continuidade aos estudos, uma vez que são específicas para o 9º ano, ou comuns ao 8º e ao 9º anos.

As demais, que se referem a todo o ciclo do Ensino Fundamental II, devem ser trabalhadas

gradativamente. Os trechos que destacamos em negrito nas descrições das habilidades referem-se ao

trabalho desenvolvido na unidade.

Referência no material didático

Objetos de conhecimento Habilidades

Unidade 3

Reconstrução das condições de produção e recepção dos textos e adequação do texto à construção composicional e ao estilo de gênero

(EF69LP29) Refletir sobre a relação entre os contextos de produção dos gêneros de divulgação científica – texto didático, artigo de divulgação científica, reportagem de divulgação científica, verbete de enciclopédia (impressa e digital), esquema, infográfico (estático e animado), relatório, relato multimidiático de campo, podcasts e vídeos variados de divulgação científica etc. – e os aspectos relativos à construção composicional e às marcas linguísticas características desses gêneros, de forma a ampliar suas possibilidades de compreensão (e produção) de textos pertencentes a esses gêneros.

Unidade 3 Apreciação e réplica

(EF69LP31) Utilizar pistas linguísticas – tais como “em primeiro/segundo/terceiro lugar”, “por outro lado”, “dito de outro modo”, isto é”, “por exemplo” – para compreender a hierarquização das proposições, sintetizando o conteúdo dos textos.

Unidade 3

Estratégias e procedimentos de leitura Relação do verbal com outras semioses Procedimentos e gêneros de apoio à compreensão

(EF69LP33) Articular o verbal com os esquemas, infográficos, imagens variadas etc. na (re)construção dos sentidos dos textos de divulgação científica e retextualizar do discursivo para o esquemático – infográfico, esquema, tabela, gráfico, ilustração etc. – e, ao contrário, transformar o conteúdo das tabelas, esquemas, infográficos, ilustrações etc. em texto discursivo, como forma de ampliar as possibilidades de compreensão desses textos e analisar as características das multissemioses e dos gêneros em questão.




Unidade 3

Consideração das condições de produção de textos de divulgação científica Estratégias de escrita

(EF69LP35) Planejar textos de divulgação científica, a partir da elaboração de esquema que considere as pesquisas feitas anteriormente, de notas e sínteses de leituras ou de registros de experimentos ou de estudo de campo, produzir, revisar e editar textos voltados para a divulgação do conhecimento e de dados e resultados de pesquisas, tais como artigo de divulgação científica, artigo de opinião, reportagem científica, verbete de enciclopédia, verbete de enciclopédia digital colaborativa , infográfico, relatório, relato de experimento científico, relato (multimidiático) de campo, tendo em vista seus contextos de produção, que podem envolver a disponibilização de informações e conhecimentos em circulação em um formato mais acessível para um público específico ou a divulgação de conhecimentos advindos de pesquisas bibliográficas, experimentos científicos e estudos de campo realizados.

Unidade 3 Estratégias de escrita: textualização, revisão e edição

(EF69LP36) Produzir, revisar e editar textos voltados para a divulgação do conhecimento e de dados e resultados de pesquisas, tais como artigos de divulgação científica, verbete de enciclopédia, infográfico, infográfico animado, podcast ou vlog científico, relato de experimento, relatório, relatório multimidiático de campo, dentre outros, considerando o contexto de produção e as regularidades dos gêneros em termos de suas construções composicionais e estilos.

Unidade 3 Estratégias de produção

(EF69LP39) Definir o recorte temático da entrevista e o entrevistado, levantar informações sobre o entrevistado e sobre o tema da entrevista, elaborar roteiro de perguntas, realizar entrevista, a partir do roteiro, abrindo possibilidades para fazer perguntas a partir da resposta, se o contexto permitir, tomar nota, gravar ou salvar a entrevista e usar adequadamente as informações obtidas, de acordo com os objetivos estabelecidos.

Unidade 3 Marcas linguísticas Intertextualidade

(EF69LP43) Identificar e utilizar os modos de introdução de outras vozes no texto – citação literal e sua formatação e paráfrase –, as pistas linguísticas responsáveis por introduzir no texto a posição do autor e dos outros autores citados (“Segundo X; De acordo com Y; De minha/nossa parte, penso/amos que”...) e os elementos de normatização (tais como as regras de inclusão e formatação de citações e paráfrases, de organização de referências bibliográficas) em textos científicos, desenvolvendo reflexão sobre o modo como a intertextualidade e a retextualização ocorrem nesses textos.

Unidade 3 Variação linguística

(EF69LP56) Fazer uso consciente e reflexivo de regras e normas da norma-padrão em situações de fala e escrita nas quais ela deve ser usada.




Unidade 3 Estratégias de produção: planejamento, realização e edição de entrevistas orais

(EF89LP13) Planejar entrevistas orais com pessoas ligadas ao fato noticiado, especialistas etc., como forma de obter dados e informações sobre os fatos cobertos sobre o tema ou questão discutida ou temáticas em estudo, levando em conta o gênero e seu contexto de produção, partindo do levantamento de informações sobre o entrevistado e sobre a temática e da elaboração de um roteiro de perguntas, garantindo a relevância das informações mantidas e a continuidade temática, realizar entrevista e fazer edição em áudio ou vídeo, incluindo uma contextualização inicial e uma fala de encerramento para publicação da entrevista isoladamente ou como parte integrante de reportagem multimidiática, adequando-a a seu contexto de publicação e garantindo a relevância das informações mantidas e a continuidade temática.

Unidade 3 Conversação espontânea

(EF89LP27) Tecer considerações e formular problematizações pertinentes, em momentos oportunos, em situações de aulas, apresentação oral, seminário etc.

Unidade 3 Procedimentos de apoio à compreensão Tomada de nota

(EF89LP28) Tomar nota de videoaulas, aulas digitais, apresentações multimídias, vídeos de divulgação científica, documentários e afins, identificando, em função dos objetivos, informações principais para apoio ao estudo e realizando, quando necessário, uma síntese final que destaque e reorganize os pontos ou conceitos centrais e suas relações e que, em alguns casos, seja acompanhada de reflexões pessoais, que podem conter dúvidas, questionamentos, considerações etc.

Unidade 3 Textualização Progressão temática

(EF89LP29) Utilizar e perceber mecanismos de progressão temática, tais como retomadas anafóricas (“que, cujo, onde”, pronomes do caso reto e oblíquos, pronomes demonstrativos, nomes correferentes etc.), catáforas (remetendo para adiante ao invés de retomar o já dito), uso de organizadores textuais, de coesivos etc., e analisar os mecanismos de reformulação e paráfrase utilizados nos textos de divulgação do conhecimento.

Unidade 3 Fono-ortografia

(EF09LP04) Escrever textos corretamente, de acordo com a norma-padrão, com estruturas sintáticas complexas no nível da oração e do período.

Unidade 3 Morfossintaxe

(EF09LP08) Identificar, em textos lidos e em produções próprias, a relação que conjunções (e locuções conjuntivas) coordenativas e subordinativas estabelecem entre as orações que conectam.




Unidade 3 Coesão

(EF09LP11) Inferir efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos de coesão sequencial (conjunções e articuladores textuais).

Unidade 4 Produção de textos jornalísticos orais

(EF69LP11) Identificar e analisar posicionamentos defendidos e refutados na escuta de interações polêmicas em entrevistas, discussões e debates (televisivo, em sala de aula, em redes sociais etc.), entre outros, e se posicionar frente a eles.

Unidade 4

Reconstrução das condições de produção, circulação e recepção Apreciação e réplica

(EF69LP44) Inferir a presença de valores sociais, culturais e humanos e de diferentes visões de mundo, em textos literários, reconhecendo nesses textos formas de estabelecer múltiplos olhares sobre as identidades, sociedades e culturas e considerando a autoria e o contexto social e histórico de sua produção.

Unidade 4

Reconstrução das condições de produção, circulação e recepção Apreciação e réplica

(EF69LP46) Participar de práticas de compartilhamento de leitura/recepção de obras literárias/manifestações artísticas, como rodas de leitura, clubes de leitura, eventos de contação de histórias, de leituras dramáticas, de apresentações teatrais, musicais e de filmes, cineclubes, festivais de vídeo, saraus, slams, canais de booktubers, redes sociais temáticas (de leitores, de cinéfilos, de música etc.), dentre outros, tecendo, quando possível, comentários de ordem estética e afetiva e justificando suas apreciações, escrevendo comentários e resenhas para jornais, blogs e redes sociais e utilizando formas de expressão das culturas juvenis, tais como, vlogs e podcasts culturais (literatura, cinema, teatro, música), playlists comentadas, fanfics, fanzines, e-zines, fanvídeos, fanclipes, posts em fanpages, trailer honesto, vídeo-minuto, dentre outras possibilidades de práticas de apreciação e de manifestação da cultura de fãs.

Unidade 4

Reconstrução da textualidade e compreensão dos efeitos de sentidos provocados pelos usos de recursos linguísticos e multissemióticos

(EF69LP48) Interpretar, em poemas, efeitos produzidos pelo uso de recursos expressivos sonoros (estrofação, rimas, aliterações etc), semânticos (figuras de linguagem, por exemplo), gráfico-espacial (distribuição da mancha gráfica no papel), imagens e sua relação com o texto verbal.

Unidade 4

Consideração das condições de produção Estratégias de produção: planejamento, textualização e revisão/edição

(EF69LP51) Engajar-se ativamente nos processos de planejamento, textualização, revisão/edição e reescrita, tendo em vista as restrições temáticas, composicionais e estilísticas dos textos pretendidos e as configurações da situação de produção – o leitor pretendido, o suporte, o contexto de circulação do texto, as finalidades etc. – e considerando a imaginação, a estesia e a verossimilhança próprias ao texto literário.




Unidade 4

Recursos linguísticos e semióticos que operam nos textos pertencentes aos gêneros literários

(EF69LP54) Analisar os efeitos de sentido decorrentes da interação entre os elementos linguísticos e os recursos paralinguísticos e cinésicos, como as variações no ritmo, as modulações no tom de voz, as pausas, as manipulações do estrato sonoro da linguagem, obtidos por meio da estrofação, das rimas e de figuras de linguagem como as aliterações, as assonâncias, as onomatopeias, dentre outras, a postura corporal e a gestualidade, na declamação de poemas, apresentações musicais e teatrais, tanto em gêneros em prosa quanto nos gêneros poéticos, os efeitos de sentido decorrentes do emprego de figuras de linguagem, tais como comparação, metáfora, personificação, metonímia, hipérbole, eufemismo, ironia, paradoxo e antítese e os efeitos de sentido decorrentes do emprego de palavras e expressões denotativas e conotativas (adjetivos, locuções adjetivas, orações subordinadas adjetivas etc.), que funcionam como modificadores, percebendo sua função na caracterização dos espaços, tempos, personagens e ações próprios de cada gênero narrativo.

Unidade 4 Variação linguística

(EF69LP55) Reconhecer as variedades da língua falada, o conceito de norma-padrão e o de preconceito linguístico.

Unidade 4 Efeitos de sentido

(EF89LP05) Analisar o efeito de sentido produzido pelo uso, em textos, de recurso a formas de apropriação textual (paráfrases, citações, discurso direto, indireto ou indireto livre).

Unidade 4 Modalização

(EF89LP16) Analisar a modalização realizada em textos noticiosos e argumentativos, por meio das modalidades apreciativas, viabilizadas por classes e estruturas gramaticais como adjetivos, locuções adjetivas, advérbios, locuções adverbiais, orações adjetivas e adverbiais, orações relativas restritivas e explicativas etc., de maneira a perceber a apreciação ideológica sobre os fatos noticiados ou as posições implícitas ou assumidas.

Unidade 4

Estratégias e procedimentos de leitura em textos reivindicatórios ou propositivos

(EF89LP20) Comparar propostas políticas e de solução de problemas, identificando o que se pretende fazer/implementar, por que (motivações, justificativas), para que (objetivos, benefícios e consequências esperados), como (ações e passos), quando etc. e a forma de avaliar a eficácia da proposta/solução, contrastando dados e informações de diferentes fontes, identificando coincidências, complementaridades e contradições, de forma a poder compreender e posicionar-se criticamente sobre os dados e informações usados em fundamentação de propostas e analisar a coerência entre os elementos, de forma a tomar decisões fundamentadas.

Unidade 4 Conversação espontânea

(EF89LP27) Tecer considerações e formular problematizações pertinentes, em momentos oportunos, em situações de aulas, apresentação oral, seminário etc.




Unidade 4 Modalização

(EF89LP31) Analisar e utilizar modalização epistêmica, isto é, modos de indicar uma avaliação sobre o valor de verdade e as condições de verdade de uma proposição, tais como os asseverativos – quando se concorda com (“realmente, evidentemente, naturalmente, efetivamente, claro, certo, lógico, sem dúvida” etc.) ou discorda de (“de jeito nenhum, de forma alguma”) uma ideia; e os quase-asseverativos, que indicam que se considera o conteúdo como quase certo (“talvez, assim, possivelmente, provavelmente, eventualmente”).

Unidade 4 Relação entre textos

(EF89LP32) Analisar os efeitos de sentido decorrentes do uso de mecanismos de intertextualidade (referências, alusões, retomadas) entre os textos literários, entre esses textos literários e outras manifestações artísticas (cinema, teatro, artes visuais e midiáticas, música), quanto aos temas, personagens, estilos, autores etc., e entre o texto original e paródias, paráfrases, pastiches, trailer honesto, vídeos-minuto, vidding, dentre outros.

Unidade 4 Relação entre textos

(EF89LP36) Parodiar poemas conhecidos da literatura e criar textos em versos (como poemas concretos, ciberpoemas, haicais, liras, microrroteiros, lambe-lambes e outros tipos de poemas), explorando o uso de recursos sonoros e semânticos (como figuras de linguagem e jogos de palavras) e visuais (como relações entre imagem e texto verbal e distribuição da mancha gráfica), de forma a propiciar diferentes efeitos de sentido.

Unidade 4 Fono-ortografia

(EF09LP04) Escrever textos corretamente, de acordo com a norma-padrão, com estruturas sintáticas complexas no nível da oração e do período.

Unidade 4 Morfossintaxe

(EF09LP08) Identificar, em textos lidos e em produções próprias, a relação que conjunções (e locuções conjuntivas) coordenativas e subordinativas estabelecem entre as orações que conectam.

2. Atividades recorrentes na sala de aula

As atividades propostas a seguir têm como objetivo apoiar o trabalho do professor em sala de

aula com a sugestão de práticas de leitura, produção escrita, oralidade e análise linguística/semiótica

que devem ser realizadas de forma recorrente para favorecer o desenvolvimento das habilidades

propostas para o bimestre.




Leitura

• Levantar expectativas e pressuposições a respeito dos sentidos, da forma e da função do texto, considerando os conhecimentos prévios sobre gênero textual, suporte e universo temático (pré-leitura, realizada de forma oral e coletiva).

• Explorar título, imagens e recursos gráficos (pré-leitura, realizada de forma oral e coletiva).

• Recomendar a leitura de textos escritos, orais e multissemióticos em imagens estáticas (foto, pintura, desenho, esquema, gráfico, diagrama) ou em movimento (filmes, vídeos).

• Indicar a leitura individual e silenciosa do texto.

• Sugerir a leitura do texto em blocos de forma compartilhada.

• Conversar, a partir de elementos temáticos do texto, a respeito de valores sociais, culturais e humanos e sobre diferentes visões de mundo, valorizando a diversidade de saberes e vivências.

Produção de textos

• Incentivar a participação ativa dos alunos nos processos de planejamento, textualização, revisão/edição e reescrita, orientando-os a considerar os aspectos temáticos, composicionais e estilísticos dos textos pretendidos, o contexto de produção (público-alvo, suporte, contexto de circulação do texto, finalidades, etc.) e as características do gênero trabalhado.

• Enfatizar a importância de se empregar recursos de coesão referencial, a pontuação adequada e a grafia correta das palavras.

• Estimular a circulação das produções escritas, dando a elas um caráter social, seja por meio de espaços de exposição na sala, do blogue da turma, de leitura compartilhada e/ou de divulgação em meios de comunicação da escola.

Oralidade

• Enfatizar a importância dos elementos paralinguísticos (entonação, pausas, ritmos, tom de voz) indicados pela pontuação, pelo itálico, do hífen, pela redução de palavras, etc. nos textos.

• Destacar a importância de a leitura oral ser expressiva e fluente, respeitando o ritmo, as pausas, as hesitações e a entonação indicados tanto pela pontuação quanto por outros recursos gráfico-editoriais, como negrito, itálico, caixa-alta, ilustrações.

• Fazer anotações a partir da escuta de entrevista, hierarquizando as informações principais, a fim de sintetizá-las e usá-las como apoio para reflexões pessoais.

• Analisar, em gravações, os elementos paralinguísticos com o objetivo de melhorar as próprias apresentações orais.




• Estimular o engajamento dos alunos, de forma organizada e respeitosa, nas discussões orais propostas e as contribuições na busca de conclusões comuns relativas a problemas, temas ou questões polêmicas de interesse da turma e/ou de relevância social.

• Destacar a importância de se respeitar os turnos de fala em conversas e em discussões ou atividades coletivas, na sala de aula e na escola, e de se formular perguntas coerentes e adequadas em momentos oportunos em situações de aulas, apresentação oral, seminário, etc.

• Enfatizar a importância da escuta ativa e responsiva.

• Enfatizar a importância de se adotar uma postura empática em situações de fala, especialmente naquelas em que ocorre divergência de opiniões, visando à resolução de conflitos e à escuta respeitosa de opiniões divergentes, bem como à apresentação educada de pontos de vista.

• Analisar a estrutura composicional de textos orais e seus elementos paralinguísticos e cinésicos.

• Assistir à apresentação em vídeo e tomar notas de informações.

• Identificar e analisar posicionamentos na escuta de interacoes polemicas em entrevistas e manifestar uma opinião quanto a eles.

Análise linguística/semiótica

• Analisar os efeitos de sentido decorrentes de diferentes recursos linguísticos e paralinguísticos, de figuras de linguagem, do emprego de palavras e expressões denotativas e conotativas.

• Explorar atividades que permitam o reconhecimento das variedades da língua falada.

• Propor reflexões sobre as variedades linguísticas e o valor social a elas atribuído.

• Revisar, fixar e construir conhecimentos ortográficos, lexicais, gramaticais, textuais discursivos, sociolinguísticos e semióticos necessários à compreensão do funcionamento da língua.

• Orientar sobre o uso consciente e reflexivo de regras e da norma-padrão em situações de fala e escrita nas quais esta deve ser empregada.

• Enfatizar a importância de se escrever palavras com correção ortográfica, obedecendo às convenções da língua escrita. Destacar as situações em que essas convenções não são obrigatórias, em função do tipo de discurso, da situação comunicativa, dos interlocutores e do grau de familiaridade entre eles.

• Estimular a percepção sobre a importância da pontuação adequada dos textos.

• Auxiliar no reconhecimento dos recursos de coesão referencial (substituições lexicais) ou pronominal.

• Estimular o reconhecimento do caráter polissêmico das palavras para fazer inferências e ampliar a possibilidade de interpretação dos textos.




• Ampliar o estudo da morfossintaxe, dando destaque às vozes verbais, à transitividade e à regência verbal.

• Explorar os efeitos de sentido de modificadores do verbo.

• Propor a análise dos diferentes valores expressos pelas orações subordinadas.

• Estimular a reflexão sobre o papel das conjunções como elementos articuladores do texto.

3. Relação entre a prática didático-pedagógica e o

desenvolvimento de habilidades

Além das práticas já propostas nas orientações didáticas específicas do livro impresso, convém

enfatizar algumas ações que podem ser feitas com os alunos para favorecer o desenvolvimento das

habilidades trabalhadas.

• Estimule a interação dos alunos com textos diversos (escritos, orais e multissemióticos). Para isso, podem ser organizadas, entre outras atividades, idas frequentes e planejadas à biblioteca/sala de leitura da escola, exibição de vídeos, audição de músicas, montagem de uma biblioteca da turma.

• Organize rodas de leitura ou de conversa a respeito de temas de interesse comum a fim de que todos possam compartilhar suas reflexões de modo organizado.

• Estimule a formação de grupos de teatro, de dança e música e/ou a ida ao teatro e/ou a apresentação, por grupos da comunidade, de peças teatrais, shows musicais e espetáculos de dança na escola.

• Incentive a visita, presencial ou virtual, a museus e proponha conversas a respeito da importância das artes e das ciências para o desenvolvimento da humanidade.

• Incentive o uso adequado, por parte dos alunos, de recursos tecnológicos digitais como forma de obtenção de conhecimento, orientando-os durante a realização de pesquisas e/ou a criação de conteúdo.

• Estimule a circulação das produções escritas, dando a elas um caráter social, seja por meio de espaços de exposição na sala, do blogue da turma, de leitura compartilhada e/ou de divulgação em meios de comunicação da escola.

• Proporcione a realização de atividades (oficinas, trabalhos em grupo) em que alunos com maior domínio de determinadas habilidades atuem como tutores dos colegas e compartilhem seus conhecimentos.

• Explore as possibilidades das aulas reversas, em que os alunos estudam os conteúdos curriculares em suas casas e esclarecem suas dúvidas com colegas e professor durante a aula.

• Valorize o posicionamento crítico e reflexivo a respeito de fatos da atualidade, enfatizando a importância de se respeitar os direitos humanos .

http://bit.ly/2aa6W8R

http://bit.ly/2aa6W8R




• Insira, nas atividades de leitura/escuta e produção de textos orais e escritos, quando possível e necessário, reflexões a respeito de elementos grafofônicos, ortográficos, lexicais, morfológicos, sintáticos, textuais, discursivos, sociolinguísticos e semióticos.

• Estimule reflexões sobre as variedades linguísticas e o valor social a elas atribuído.

4. Gestão da sala de aula

Para que as habilidades trabalhadas em sala de aula sejam desenvolvidas adequadamente

pelos alunos, um fator importante é a boa gestão da sala, uma vez que ela ajuda o professor a realizar

as atividades previstas da melhor maneira possível e a lidar com os imprevistos.

A seguir, algumas sugestões para que essa gestão seja realizada.

• Apresentar as orientações para a realização das atividades de forma clara e acompanhar a sua execução para esclarecer eventuais dúvidas.

• Estimular a participação de todos os alunos, especialmente dos mais tímidos, procurando desenvolver sua autoconfiança e valorizar os debates de ideias realizados de forma organizada e respeitosa.

• Estimular os alunos a manter as regras de convivência discutidas pela turma, levando-os a uma autorregulação progressiva, lembrando sempre que atitudes agressivas, desrespeitosas e preconceituosas não podem acontecer.

• Propor atividades estimulantes, que despertem a curiosidade dos alunos e sua vontade de buscar respostas/soluções para os desafios apresentados.

• Estimular a cooperação entre os alunos a fim de que se auxiliem e compartilhem seus saberes.

• Propor estratégias variadas, em busca de surpreender positivamente os alunos e evitar a monotonia, tornando as atividades dinâmicas e envolventes.

• Com base no conhecimento já adquirido, estimular o uso da tecnologia como ferramenta de aprendizagem e não apenas como instrumento para entretenimento.

• Realizar avaliações formativas, que orientem as ações em busca de garantir a aprendizagem de todos.

• Estabelecer parcerias com outros profissionais da escola, visando à união de forças para o desenvolvimento de atividades significativas e produtivas.

5. Acompanhamento do aprendizado dos alunos

Para que as eventuais dificuldades dos alunos sejam detectadas ao longo de cada bimestre e

todos tenham condições de avançar em suas aprendizagens, é fundamental que haja um

acompanhamento constante das habilidades trabalhadas, especialmente daquelas destacadas como

essenciais (ver tabela Objetos de conhecimento e habilidades da BNCC).




Assim, além do emprego de diferentes estratégias de avaliação, é importante que os

conteúdos sejam retomados com abordagens diferenciadas, auxiliando os alunos que necessitam de

maior investimento para alcançar as aprendizagens esperadas.

A seguir, há algumas sugestões de estratégias para o acompanhamento do aprendizado e

o auxílio dos alunos com mais dificuldades:

• Observação constante do desempenho dos alunos nas atividades propostas.

• Elaboração de rubricas de avaliação que permitam, de forma rápida e objetiva, a análise do desempenho dos alunos em determinadas habilidades.

• Seleção e/ou criação de atividades complementares a ser feitas, com ou sem o acompanhamento do professor, pelos alunos que não desenvolveram as habilidades trabalhadas.

• Estímulo às parcerias heterogêneas, visando à formação de grupos de alunos em que aqueles com melhor desempenho em determinadas habilidades sejam tutores dos que apresentam mais dificuldades; as dúvidas que possam surgir e o esforço de quem tenta esclarecê-las permite a todos que aprendam mais no compartilhamento de saberes.

• Diversificação das estratégias de abordagem de um mesmo tema.

• Em momentos oportunos, formação de grupos menores e proposição de diferentes atividades para cada um, levando em conta diagnósticos feitos por meio das fichas de acompanhamento; para o grupo que não apresenta dificuldades, elaboração de atividades diferenciadas e ampliação das propostas.

• Análise da produção dos alunos para o diagnóstico de habilidades não desenvolvidas ou desenvolvidas parcialmente para reforçar esses pontos, trabalhando, por exemplo, com sequências didáticas específicas e adequadas a diferentes agrupamentos.

6. Fontes de pesquisa para uso em sala de aula ou para

apresentar aos alunos

Museus – visitas virtuais

Disponível em: <https://artsandculture.google.com/project/streetviews>. Acesso em: 8 out.

2018.

Neste site podem ser realizadas visitas virtuais a museus de diferentes países do mundo.

Música

Disponível em: <http://centrocultural.sp.gov.br/discoteca/>. Acesso em: 8 out. 2018.

No portal da discoteca do Centro Cultural São Paulo é possível ouvir gravações raras, entre elas

o primeiro samba gravado no Brasil, ler partituras e conhecer seu acervo.

https://artsandculture.google.com/project/streetviews

http://centrocultural.sp.gov.br/discoteca/




Grafite

Disponível em: <http://www.portalcomunitario.jor.br/index.php/bloco/567-grafite-a-arte-

que-se-faz-nos-muros>. Acesso em: 8 out. 2018.

Reportagem sobre o grafite e sua relação com o hip-hop.

7. Projeto integrador

Título: Preparando um festival de arte na escola

Tema Intervenção artística no espaço escolar

Questão desafiadora

Como ocupar o espaço escolar de forma artística e criativa?

Produto final Festival de Arte do 9º ano

Justificativa

O Projeto Integrador proposto é uma oportunidade de os alunos exercitarem a expressão

artística e trabalharem na elaboração de um evento cultural aberto à comunidade.

O objetivo é que, por meio de diferentes linguagens, eles possam se expressar e partilhar

experiências, ideias e sentimentos. Também espera-se que o projeto seja visto como uma forma de

promover a integração com a comunidade.

Além disso, o projeto permitirá aos alunos, se possível, o exercício do uso significativo de

tecnologias digitais como ferramentas auxiliares para suas pesquisas e suas produções. O trabalho será

desenvolvido em parceria pelos professores de Arte e de Língua Portuguesa, sendo, portanto,

fundamental que esses profissionais façam as combinações e os acertos necessários para que se atinja

um resultado satisfatório.

Competências gerais desenvolvidas

3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e

também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),

corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e

científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes

contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

http://www.portalcomunitario.jor.br/index.php/bloco/567-grafite-a-arte-que-se-faz-nos-muros

http://www.portalcomunitario.jor.br/index.php/bloco/567-grafite-a-arte-que-se-faz-nos-muros




5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma

crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se

comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer

protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.

10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e

determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos,

sustentáveis e solidários.

Objetivos

Habilidades em foco

Disciplina Objetos de conhecimento Habilidades

Língua Portuguesa

Relação entre textos


Consideração das condições de produção Estratégias de produção: planejamento, textualização e revisão/edição

(EF69LP51) Engajar-se ativamente nos processos de planejamento, textualização, revisão/edição e reescrita, tendo em vista as restrições temáticas, composicionais e estilísticas dos textos pretendidos e as configurações da situação de produção – o leitor pretendido, o suporte, o contexto de circulação do texto, as finalidades etc. – e considerando a imaginação, a estesia e a verossimilhança próprias ao texto literário.

Recursos linguísticos e semióticos que operam nos textos pertencentes aos gêneros literários





Arte Processos de criação

(EF69AR06) Desenvolver processos de criação em artes visuais, com base em temas ou interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais.

(EF69AR13) Investigar brincadeiras, jogos, danças coletivas e outras práticas de dança de diferentes matrizes estéticas e culturais como referência para a criação e a composição de danças autorais, individualmente e em grupo.

(EF69AR14) Analisar e experimentar diferentes elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e não convencionais) para composição cênica e apresentação coreográfica.

(EF69AR23) Explorar e criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos, convencionais ou não convencionais, expressando ideias musicais de maneira individual, coletiva e colaborativa.

Duração

Quatro aulas (2 de Língua Portuguesa e 2 de Arte) e um período para a realização do festival

Material necessário

• material para grafite (local, tinta em spray, luvas, máscara protetora, etc.);

• aparelho de som e microfone para as apresentações musicais;

• caderno, borracha e lápis/caneta para as anotações.

Desenvolvimento

Etapa 1 – Planejando o festival (1 aula de Língua Portuguesa)

Preferencialmente em sala de aula, apresente aos alunos a proposta do projeto: criar um

festival artístico envolvendo pintura e grafite, música, dança e/ou outras formas de manifestações

artísticas eleitas por todos. Lembre aos alunos que poderão usar, além de suas habilidades e talentos

pessoais, conteúdos estudados nas aulas de Língua Portuguesa e de Arte. Peça que criem um nome

para o festival.




Depois, peça que se organizem em grupos, como os sugeridos a seguir:

Objetivo Tarefas

Organização do evento • definição, com a Direção da escola, de data, horário

e local

• divulgação do evento dentro e/ou fora da escola (cartazes, convites)

• organização das apresentações

• definição das funções: apresentadores, redatores, assistentes de produção, etc.

• registro audiovisual do festival

Apresentação de dança • definição das funções dos participantes: dançarinos,

figurinistas, responsáveis pela música, coreógrafos, etc.

• criação das coreografias

• organização dos ensaios

• escolha de nome para o(s) grupo(s)

Apresentação musical • definição das funções dos participantes: cantores, compositores, músicos, responsáveis pelo som, etc.

• criação das músicas

• organização dos ensaios

• escolha de nome para o(s) grupo(s)

Realização de grafite/pintura • definição do local onde ocorrerão as pinturas e/ou

os grafites

• escolha do(s) tema(s)

• definição das funções dos participantes: (grafiteiros, pintores, equipe de apoio, etc.)

Durante a atividade, é importante que a participação de todos seja estimulada e que cada

grupo, ao final da aula, tenha feito anotações sobre seus planos e sobre como viabilizá-los.

Etapa 2 – Preparando o festival (1 aula de Arte)

Professor de Arte, preferencialmente no laboratório de informática, em um primeiro

momento, informe que cada grupo deve apresentar o que pretende fazer no festival. Incentive os

demais alunos a dar sugestões.

Em seguida, sugira aos alunos que busquem referências para suas criações, consultando sites

confiáveis e adequados, e peça que iniciem suas produções.

Durante a atividade, circule pela sala para orientar o trabalho dos grupos, indicar outras fontes

de pesquisa e ajudar no processo de criação. Peça que, em casa, complementem suas propostas,

ajustando-as e aproximando-as do que será apresentado, levando em consideração o público, o local,

a duração do espetáculo, a variedade das performances, o material e equipamento necessários, o

figurino, a iluminação, a sonoplastia, etc.




Etapa 3 – Preparando o festival (2 aulas: 1 de Arte e 1 de Língua Portuguesa)

Nessas duas aulas, os alunos finalizarão suas produções: devem terminar as letras das músicas,

a elaboração das coreografias, os esboços para as pinturas e os grafites, o material e a estratégia de

divulgação e os detalhes da organização do evento. Para isso, é fundamental que contem com a ajuda

dos professores envolvidos, orientando-os, estimulando-os, apoiando-os e, se necessário, sugerindo a

eles novos caminhos. Lembre-os de que deverão divulgar o evento com antecedência. É importante

também que os grupos marquem ensaios a fim de que estejam todos preparados para o dia das

apresentações.

Antes do festival, o grupo responsável pela organização deve checar se toda a estrutura

necessária está disponível e se organizar para a montagem do evento (cadeiras para o público, som,

camarins, espaço a ser ocupado por pintura e/ou grafite, tintas, material de segurança, etc.), e ainda

definir a ordem das apresentações, e divulgá-la entre os participantes, e também como será feito o

registro audiovisual do evento.

Etapa 4 – Apresentando o festival (período previamente definido)

No dia do evento, os organizadores devem chegar com antecedência ao local e deixar tudo

pronto. O responsável pela apresentação deve abrir o festival, anunciar as apresentações e, ao final,

agradecer a presença do público. Durante a realização do festival, é fundamental que a equipe de

produção esteja sempre atenta para auxiliar os artistas e o público. Após o encerramento das

apresentações, a equipe deve providenciar a arrumação do local, tomando as providências para deixar

tudo em ordem.

Proposta de avaliação das aprendizagens

Para a avaliação das aprendizagens, pode-se usar uma rubrica, como a proposta a seguir, o

que permitirá a cada professor envolvido no projeto que acompanhe o desenvolvimento dos alunos

em cada etapa do trabalho a partir das habilidades previamente selecionadas. O ideal é que a ficha

seja preenchida conjuntamente pelos professores participantes do projeto. Caso isso não seja possível,

cada um assinala o que for correspondente às habilidades de seu componente curricular.

Por tratar-se de um projeto em que cada grupo realiza uma atividade diferente, o

preenchimento da ficha de avaliação deve considerar isso.




Expectativa de aprendizagem G 1 G 2 G 3 G 4 G 5 G 6 G 7 G 8



(EF69AR06) Desenvolver processos de criação em artes visuais, com base em temas ou interesses artísticos, de modo individual, coletivo e colaborativo, fazendo uso de materiais, instrumentos e recursos convencionais, alternativos e digitais.

(EF69AR13) Investigar brincadeiras, jogos, danças coletivas e outras práticas de dança de diferentes matrizes estéticas e culturais como referência para a criação e a composição de danças autorais, individualmente e em grupo.

(EF69AR14) Analisar e experimentar diferentes elementos (figurino, iluminação, cenário, trilha sonora etc.) e espaços (convencionais e não convencionais) para a composição cênica e apresentação coreográfica.

(EF69AR23) Explorar e criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras, entre outros, utilizando vozes, sons corporais e/ou instrumentos acústicos ou eletrônicos, convencionais ou não convencionais, expressando ideias musicais de maneira individual, coletiva e colaborativa.




Legenda:

Excedeu: o grupo compreende, aplica e amplia consistentemente os principais conceitos ou processos da habilidade.

Atingiu plenamente: o grupo compreende e aplica os principais conceitos ou processos da habilidade.

Atingiu parcialmente: o grupo começou a compreender e aplicar os principais conceitos ou processos da habilidade.

Não atingiu: o grupo não compreendeu os principais conceitos ou processos da habilidade.

Além disso, é importante que os grupos se autoavaliem. Para isso, sensibilize-os quanto à

importância de ser honestos sobre a forma de atuação do grupo e mostre que o objetivo é perceber

pontos fortes e o que ainda precisa ser melhorado. A rubrica a seguir é uma sugestão para essa

atividade.

Turma:

Aluno:

Participação nas atividades propostas.

Excelente. Todos fomos dedicados e organizados em todas as atividades propostas.

Boa. Não conseguimos nos organizar tão bem, mas realizamos as atividades propostas.

Regular. Tivemos alguns problemas de organização e não conseguimos realizar todas as atividades propostas.

Insuficiente. Tivemos muitos problemas de organização e conseguimos realizar poucas atividades propostas.

Qualidade das produções.

Excelente. Nós nos empenhamos para fazer um trabalho interessante, criativo.

Boa. Nem tudo saiu como gostaríamos, mas os resultados finais foram bons.

Regular. Apenas uma parte do que produzimos ficou satisfatória.

Insuficiente. Não nos organizamos de forma adequada e nosso trabalho não ficou como gostaríamos.

Para saber mais – aprofundamento para o professor

DIRECIONAL ESCOLAS. Seis dicas para levar eventos artísticos ao ambiente escolar.

Disponível em: <https://direcionalescolas.com.br/seis-dicas-para-levar-eventos-

artisticos-ao-ambiente-escolar/>. Acesso em: 10 out. 2018.

FOCHI, Marcos Alexandre Bazeia. Hip hop brasileiro: Tribo urbana ou movimento

social? FACOM n. 17, 1º semestre de 2007. Disponível em:

<http://www.faap.br/revista_faap/revista_facom/facom_17/fochi.pdf>. Acesso em:

10 out. 2018.

NOVA ESCOLA. Seis dicas para organizar eventos com a comunidade escolar.

Disponível em: <https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1819/blog-coordenadoras-

em-acao-seis-dicas-para-organizar-eventos-com-a-comunidade-escolar>. Acesso em:

10 out. 2018.

https://direcionalescolas.com.br/seis-dicas-para-levar-eventos-artisticos-ao-ambiente-escolar/

https://direcionalescolas.com.br/seis-dicas-para-levar-eventos-artisticos-ao-ambiente-escolar/

http://www.faap.br/revista_faap/revista_facom/facom_17/fochi.pdf

https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1819/blog-coordenadoras-em-acao-seis-dicas-para-organizar-eventos-com-a-comunidade-escolar

https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1819/blog-coordenadoras-em-acao-seis-dicas-para-organizar-eventos-com-a-comunidade-escolar

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2º bimestre Plano de desenvolvimento - Amazon Web Services · 2019-03-12 · Material Digital do Professor Língua Portuguesa – 9º ano 2º bimestre – Plano de desenvolvimento