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Jornal Escolar da EEFM Arsênio Ferreira Maia - Limoeiro do Norte CE Coordenador do LEI II José Evânio Almeida de Lima Crede 10 - Russas
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Para o brasileiro gos-tar de matemática a mu-dança tem que começar nas salas de aulas das faculdades dos futuros professores.
O problema começa com os professores que não têm formação espe-cífica e que muitas ve-zes não gostam da ma-téria. Conseguem trans-mitir o conteúdo, mas não o gosto pelo estudo.
Outra dificuldade co-meça na formação dos
professores que dão aulas para o ensino fun-damental I. Além de já darem todas as maté-rias, muitos deles não gostam de matemática e transmitem isso para o aluno.
É preciso que os pro-fessores transmitam o amor pela matéria aos alunos. Além disso de-vem acompanhar de perto cada aluno, junta-mente com os pais. O material que está sendo usado deve ser melhor analisado e ser elabora-do a melhor maneira de se trabalhar com ele. Formar alunos com gos-to pela matemática pode ajudar até mesmo, a suprir a carência de pro-fessores na área. No Brasil há 59 mil profes-sores formados na mate-mática, para 211 mil com formação em Le-
tras. E ainda muitos dos formados em matemáti-ca não escolhem ser professores, mais op-tam, por exemplo, pelo trabalho na rede bancá-ria, pelas razões, de me-lhores condições de tra-balho, como pelo melhor salário.
Muitos problemas tornam a matemática chata, e por isso, desde cedo, muitos alunos dei-xam de gostar da maté-ria, e como ser bom em algo que você não gos-ta?
É preciso que profes-sores e pais, como já foi citado antes, acompa-nhem os alunos de perto e o incentivem cada vez mais a estudar o “bicho de sete cabeça”: a mate-mática.
Francisco Alissom
1º Ano - D
“Porque somos tão ruins em matemática”
Equipe:
COORDENADORES:
. José Evânio
. Evanildo Pitombeira
ENTREVISTADORES:
. Kamila Pátila
. Helenice Rodrigues
FOTOS:
. Kelry Araújo
. Daniely Guerra
REDAÇÃO:
. Igor Gadelha
. Helenice Rodrigues
DIAGRAMAÇÃO:
. Erley Diangelys
. Evanildo Pitombeira
PESQUISAS/MATERIAS:
. Helenice Rodrigues
. Erley Diangelys
DIVULGAÇÃO:
. LEI´S - 1 e 2
Informativo Arsênio
EEFM Arsênio Ferreira Maia
Cidadania Cidadania é a con-
quista dos direitos e cumprimento dos deve-res. Para a prática da cidadania é necessário o trabalho em conjunto e o seguimento das leis pa-ra o benefício de todos. A coletividade é funda-mental para a constru-ção de uma sociedade justa e organizada.
A democracia foi um passo crucial para a for-mação da sociedade em que vivemos. Esse siste-ma permite que a popu-lação de um país possa intervir politicamente na
constituição do estado. Isso ocorre por meio das eleições, plebiscitos e referendos. Por meio da democracia, as pessoas têm liberdade de expres-são, o direito de mani-festar suas opiniões.
Para a manutenção de uma sociedade justa, é preciso seguir um con-junto de leis, que tornam o país mais organizado e melhor de se viver. Esse conjunto de leis está presente na Consti-tuição do Brasil.
Mas o governo, tam-bém, tem seu papel na
construção de um país cidadão. Ele deve se encarregar de manusear adequadamente o di-nheiro do povo, que é cobrado por meio de tributos (tributo = que é repartido pelas tribos), ou seja, os impostos.
Devemos lutar por nossos direitos e cumprir com nossos deveres, garantindo, assim, o bem-estar social de nos-so país.
Yves Jefferson da Silva
1º Ano - A
Volume 2, edição 1
21/06/2013
Porque somos tão
ruins em matemática. 1
Cidadania. 1
Alunos ou Pessoas 2
Verso & Prosa. 2
Pensamento
(Bob Marley) 2
Exerça sua cidadania:
participe do concurso
Jovem Senador
2
Nesta edição:
Página 2
Alunos ou pessoas com defi-ciência são aqueles que têm impedimento de longo prazo de natureza física, mental intelectual ou sensorial. Pen-sando nessas pessoas. A Política Nacional de Educa-ção Especial com perspecti-va da Educação defende o direito da oferta do Atendimento Educacional Especializado - AEE, que objetiva elaborar, organizar
recursos pedagógicos e de acessibilidade, eliminando barreiras, garantindo a ple-na participação dos alunos dentro e fora da sala de aula, considerando suas necessidades específicas. O AEE tem como principal objetivo complementar / ou suplementar o aluno, forta-lecendo sua autonomia dentro e fora da escola. Ressaltando que é obriga tório a oferta do AEE pelo sistema de ensino, prefe-rencialmente nas escolas. O espaço onde é realizado o atendimento chama-se Sala de Recursos Multifun-cionais-SRM, tendo como público alvo alunos com deficiência física, intelectu-al, ou sensorial, transtorno global do desenvolvimento, Altas Habilidades / super-dotação. O AEE organiza-
se para atender as peculiari-dades de cada aluno, daí a necessidade de saber a história de vida de cada alu-no com sua individualidade, seus desejos e diferenças. Sendo possível atender indi-vidual e ou em pequenos grupos, como por exemplo um pequeno grupo de surdos para o ensino da Libras, co-mo primeira língua, ou do português como segunda língua. O AEE da escola Arsênio Ferreira Maia além de atender ao publico alvo estende o atendimento tam-bém aos alunos com síndro-mes como: dislexia, disgrafia discalculia, deficit de apren-dizagem, visando cada vez mais o desempenho e o bem está de nossos alunos.
Prof.: Joelma Nunes Coord. Sala Multifuncional
É preciso amor
É preciso amor, Aquele que nos faz ir mais longe Que nos tira o fôlego num instante Que não provoca dor. Mas o amor é um gran-de turbilhão Que não nos permite resistir, Tira nossos pés do chão E nos faz sorrir. O amor é magia que encanta, É luz que levanta É choro inacabável. Soluço inegável ... É preciso amor para nos manter vivo Pra nos motivar, Sorrir para um lindo infinito O lindo infinito que é amar.
Gleysa Meneses 1º Ano - G
“O simples pintor”
Quando o sol nasce, já amanheço Com o pincel na mão Vou a beira mar Pinto um barco e uma vela Navegando e sempre Quando repouso vejo as aves cantando Quando uma bela som-bra Cobre aquele lindo sol Pego meu pincel Continuo pintando Quando chega a noite Volto com minha pintu-ra e Um sorriso no rosto E tudo isso faz parte da minha arte.
José Leandro Santiago 1º Ano – F
Aluno especial - surdo
Alunos ou Pessoas?
Verso & Prosa
“Mais vale a
lágrima da derrota,
do que a vergonha
de não ter lutado.” Bob Marley
Exerça sua cidadania: participe do concurso
Jovem Senador
Não há dúvidas que ao longo da história o homem mudou sua forma de se orga-nizar em sociedade e passou a clamar por direito de voz, isto é, por democracia. Esta última já faz parte do regime de governança de várias na-ções e o Brasil é um delas.
Mas o que muitos não sabem é que democracia é uma palavra que está intrin-secamente ligada à cidadania e esta última à participação. Democracia diz respeito não somente ao cumprimento dos direitos e deveres, mas a todas as ações que direta ou indiretamente afetarão a nós e ao nosso próximo.
Buscando desenvolver esse senso crítico nos alu-nos, a 6ª edição do concurso de redação jovem senador aborda tal temática. Este ano o tema da redação é: Buscar voz para ter vez: cidadania, democracia e participação. A escola Arsênio Ferreira Maia é uma das participantes.
Ao longo deste mês os professores de língua portu-guesa estão trabalhando a temática com os alunos, bem como técnicas de redação. Além da participação no con-curso garantir na prática o exercício de cidadania, a mesma permite que os alu-nos reconheçam e desenvol-vam melhor seu papel de cidadão.
De cada turma será esco-lhido um texto compondo assim dezoito redações. Des-sas, uma será escolhida para representar a escola e se vencedora o nosso estado.
Os alunos vencedores na etapa estadual, além de te-rem suas redações publica-das no livreto da 6ª edição do concurso, serão premiados com computares e viajarão para Brasília, com todas as despesas pagas, para partici-par da edição anual do Proje-to Jovem Senador.
Até o dia 23 de agosto nossa escola estará enviando à secretaria de educação a redação escolhida para repre-sentar o Arsênio. E você, já escreveu a sua? Participe e seja um verdadeiro cidadão!
Vilmária Chaves Nogueira Professora de Língua Inglesa