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Para o brasileiro gos- tar de matemática a mu- dança tem que começar nas salas de aulas das faculdades dos futuros professores. O problema começa com os professores que não têm formação espe- cífica e que muitas ve- zes não gostam da ma- téria. Conseguem trans- mitir o conteúdo, mas não o gosto pelo estudo. Outra dificuldade co- meça na formação dos professores que dão aulas para o ensino fun- damental I. Além de já darem todas as maté- rias, muitos deles não gostam de matemática e transmitem isso para o aluno. É preciso que os pro- fessores transmitam o amor pela matéria aos alunos. Além disso de- vem acompanhar de perto cada aluno, junta- mente com os pais. O material que está sendo usado deve ser melhor analisado e ser elabora- do a melhor maneira de se trabalhar com ele. Formar alunos com gos- to pela matemática pode ajudar até mesmo, a suprir a carência de pro- fessores na área. No Brasil há 59 mil profes- sores formados na mate- mática, para 211 mil com formação em Le- tras. E ainda muitos dos formados em matemáti- ca não escolhem ser professores, mais op- tam, por exemplo, pelo trabalho na rede bancá- ria, pelas razões, de me- lhores condições de tra- balho, como pelo melhor salário. Muitos problemas tornam a matemática chata, e por isso, desde cedo, muitos alunos dei- xam de gostar da maté- ria, e como ser bom em algo que você não gos- ta? É preciso que profes- sores e pais, como já foi citado antes, acompa- nhem os alunos de perto e o incentivem cada vez mais a estudar o “bicho de sete cabeça”: a mate- mática. Francisco Alissom 1º Ano - D “Porque somos tão ruins em matemática” Equipe: COORDENADORES: . José Evânio . Evanildo Pitombeira ENTREVISTADORES: . Kamila Pátila . Helenice Rodrigues FOTOS: . Kelry Araújo . Daniely Guerra REDAÇÃO: . Igor Gadelha . Helenice Rodrigues DIAGRAMAÇÃO: . Erley Diangelys . Evanildo Pitombeira PESQUISAS/MATERIAS: . Helenice Rodrigues . Erley Diangelys DIVULGAÇÃO: . LEI´S - 1 e 2 Informativo Arsênio EEFM Arsênio Ferreira Maia Cidadania Cidadania é a con- quista dos direitos e cumprimento dos deve- res. Para a prática da cidadania é necessário o trabalho em conjunto e o seguimento das leis pa- ra o benefício de todos. A coletividade é funda- mental para a constru- ção de uma sociedade justa e organizada. A democracia foi um passo crucial para a for- mação da sociedade em que vivemos. Esse siste- ma permite que a popu- lação de um país possa intervir politicamente na constituição do estado. Isso ocorre por meio das eleições, plebiscitos e referendos. Por meio da democracia, as pessoas têm liberdade de expres- são, o direito de mani- festar suas opiniões. Para a manutenção de uma sociedade justa, é preciso seguir um con- junto de leis, que tornam o país mais organizado e melhor de se viver. Esse conjunto de leis está presente na Consti- tuição do Brasil. Mas o governo, tam- bém, tem seu papel na construção de um país cidadão. Ele deve se encarregar de manusear adequadamente o di- nheiro do povo, que é cobrado por meio de tributos (tributo = que é repartido pelas tribos), ou seja, os impostos. Devemos lutar por nossos direitos e cumprir com nossos deveres, garantindo, assim, o bem-estar social de nos- so país. Yves Jefferson da Silva 1º Ano - A Volume 2, edição 1 21/06/2013 Porque somos tão ruins em matemática. 1 Cidadania. 1 Alunos ou Pessoas 2 Verso & Prosa. 2 Pensamento (Bob Marley) 2 Exerça sua cidadania: participe do concurso Jovem Senador 2 Nesta edição:

Jornal 2º bimestre

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Jornal Escolar da EEFM Arsênio Ferreira Maia - Limoeiro do Norte CE Coordenador do LEI II José Evânio Almeida de Lima Crede 10 - Russas

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Page 1: Jornal 2º bimestre

Para o brasileiro gos-tar de matemática a mu-dança tem que começar nas salas de aulas das faculdades dos futuros professores.

O problema começa com os professores que não têm formação espe-cífica e que muitas ve-zes não gostam da ma-téria. Conseguem trans-mitir o conteúdo, mas não o gosto pelo estudo.

Outra dificuldade co-meça na formação dos

professores que dão aulas para o ensino fun-damental I. Além de já darem todas as maté-rias, muitos deles não gostam de matemática e transmitem isso para o aluno.

É preciso que os pro-fessores transmitam o amor pela matéria aos alunos. Além disso de-vem acompanhar de perto cada aluno, junta-mente com os pais. O material que está sendo usado deve ser melhor analisado e ser elabora-do a melhor maneira de se trabalhar com ele. Formar alunos com gos-to pela matemática pode ajudar até mesmo, a suprir a carência de pro-fessores na área. No Brasil há 59 mil profes-sores formados na mate-mática, para 211 mil com formação em Le-

tras. E ainda muitos dos formados em matemáti-ca não escolhem ser professores, mais op-tam, por exemplo, pelo trabalho na rede bancá-ria, pelas razões, de me-lhores condições de tra-balho, como pelo melhor salário.

Muitos problemas tornam a matemática chata, e por isso, desde cedo, muitos alunos dei-xam de gostar da maté-ria, e como ser bom em algo que você não gos-ta?

É preciso que profes-sores e pais, como já foi citado antes, acompa-nhem os alunos de perto e o incentivem cada vez mais a estudar o “bicho de sete cabeça”: a mate-mática.

Francisco Alissom

1º Ano - D

“Porque somos tão ruins em matemática”

Equipe:

COORDENADORES:

. José Evânio

. Evanildo Pitombeira

ENTREVISTADORES:

. Kamila Pátila

. Helenice Rodrigues

FOTOS:

. Kelry Araújo

. Daniely Guerra

REDAÇÃO:

. Igor Gadelha

. Helenice Rodrigues

DIAGRAMAÇÃO:

. Erley Diangelys

. Evanildo Pitombeira

PESQUISAS/MATERIAS:

. Helenice Rodrigues

. Erley Diangelys

DIVULGAÇÃO:

. LEI´S - 1 e 2

Informativo Arsênio

EEFM Arsênio Ferreira Maia

Cidadania Cidadania é a con-

quista dos direitos e cumprimento dos deve-res. Para a prática da cidadania é necessário o trabalho em conjunto e o seguimento das leis pa-ra o benefício de todos. A coletividade é funda-mental para a constru-ção de uma sociedade justa e organizada.

A democracia foi um passo crucial para a for-mação da sociedade em que vivemos. Esse siste-ma permite que a popu-lação de um país possa intervir politicamente na

constituição do estado. Isso ocorre por meio das eleições, plebiscitos e referendos. Por meio da democracia, as pessoas têm liberdade de expres-são, o direito de mani-festar suas opiniões.

Para a manutenção de uma sociedade justa, é preciso seguir um con-junto de leis, que tornam o país mais organizado e melhor de se viver. Esse conjunto de leis está presente na Consti-tuição do Brasil.

Mas o governo, tam-bém, tem seu papel na

construção de um país cidadão. Ele deve se encarregar de manusear adequadamente o di-nheiro do povo, que é cobrado por meio de tributos (tributo = que é repartido pelas tribos), ou seja, os impostos.

Devemos lutar por nossos direitos e cumprir com nossos deveres, garantindo, assim, o bem-estar social de nos-so país.

Yves Jefferson da Silva

1º Ano - A

Volume 2, edição 1

21/06/2013

Porque somos tão

ruins em matemática. 1

Cidadania. 1

Alunos ou Pessoas 2

Verso & Prosa. 2

Pensamento

(Bob Marley) 2

Exerça sua cidadania:

participe do concurso

Jovem Senador

2

Nesta edição:

Page 2: Jornal 2º bimestre

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Alunos ou pessoas com defi-ciência são aqueles que têm impedimento de longo prazo de natureza física, mental intelectual ou sensorial. Pen-sando nessas pessoas. A Política Nacional de Educa-ção Especial com perspecti-va da Educação defende o direito da oferta do Atendimento Educacional Especializado - AEE, que objetiva elaborar, organizar

recursos pedagógicos e de acessibilidade, eliminando barreiras, garantindo a ple-na participação dos alunos dentro e fora da sala de aula, considerando suas necessidades específicas. O AEE tem como principal objetivo complementar / ou suplementar o aluno, forta-lecendo sua autonomia dentro e fora da escola. Ressaltando que é obriga tório a oferta do AEE pelo sistema de ensino, prefe-rencialmente nas escolas. O espaço onde é realizado o atendimento chama-se Sala de Recursos Multifun-cionais-SRM, tendo como público alvo alunos com deficiência física, intelectu-al, ou sensorial, transtorno global do desenvolvimento, Altas Habilidades / super-dotação. O AEE organiza-

se para atender as peculiari-dades de cada aluno, daí a necessidade de saber a história de vida de cada alu-no com sua individualidade, seus desejos e diferenças. Sendo possível atender indi-vidual e ou em pequenos grupos, como por exemplo um pequeno grupo de surdos para o ensino da Libras, co-mo primeira língua, ou do português como segunda língua. O AEE da escola Arsênio Ferreira Maia além de atender ao publico alvo estende o atendimento tam-bém aos alunos com síndro-mes como: dislexia, disgrafia discalculia, deficit de apren-dizagem, visando cada vez mais o desempenho e o bem está de nossos alunos.

Prof.: Joelma Nunes Coord. Sala Multifuncional

É preciso amor

É preciso amor, Aquele que nos faz ir mais longe Que nos tira o fôlego num instante Que não provoca dor. Mas o amor é um gran-de turbilhão Que não nos permite resistir, Tira nossos pés do chão E nos faz sorrir. O amor é magia que encanta, É luz que levanta É choro inacabável. Soluço inegável ... É preciso amor para nos manter vivo Pra nos motivar, Sorrir para um lindo infinito O lindo infinito que é amar.

Gleysa Meneses 1º Ano - G

“O simples pintor”

Quando o sol nasce, já amanheço Com o pincel na mão Vou a beira mar Pinto um barco e uma vela Navegando e sempre Quando repouso vejo as aves cantando Quando uma bela som-bra Cobre aquele lindo sol Pego meu pincel Continuo pintando Quando chega a noite Volto com minha pintu-ra e Um sorriso no rosto E tudo isso faz parte da minha arte.

José Leandro Santiago 1º Ano – F

Aluno especial - surdo

Alunos ou Pessoas?

Verso & Prosa

“Mais vale a

lágrima da derrota,

do que a vergonha

de não ter lutado.” Bob Marley

Exerça sua cidadania: participe do concurso

Jovem Senador

Não há dúvidas que ao longo da história o homem mudou sua forma de se orga-nizar em sociedade e passou a clamar por direito de voz, isto é, por democracia. Esta última já faz parte do regime de governança de várias na-ções e o Brasil é um delas.

Mas o que muitos não sabem é que democracia é uma palavra que está intrin-secamente ligada à cidadania e esta última à participação. Democracia diz respeito não somente ao cumprimento dos direitos e deveres, mas a todas as ações que direta ou indiretamente afetarão a nós e ao nosso próximo.

Buscando desenvolver esse senso crítico nos alu-nos, a 6ª edição do concurso de redação jovem senador aborda tal temática. Este ano o tema da redação é: Buscar voz para ter vez: cidadania, democracia e participação. A escola Arsênio Ferreira Maia é uma das participantes.

Ao longo deste mês os professores de língua portu-guesa estão trabalhando a temática com os alunos, bem como técnicas de redação. Além da participação no con-curso garantir na prática o exercício de cidadania, a mesma permite que os alu-nos reconheçam e desenvol-vam melhor seu papel de cidadão.

De cada turma será esco-lhido um texto compondo assim dezoito redações. Des-sas, uma será escolhida para representar a escola e se vencedora o nosso estado.

Os alunos vencedores na etapa estadual, além de te-rem suas redações publica-das no livreto da 6ª edição do concurso, serão premiados com computares e viajarão para Brasília, com todas as despesas pagas, para partici-par da edição anual do Proje-to Jovem Senador.

Até o dia 23 de agosto nossa escola estará enviando à secretaria de educação a redação escolhida para repre-sentar o Arsênio. E você, já escreveu a sua? Participe e seja um verdadeiro cidadão!

Vilmária Chaves Nogueira Professora de Língua Inglesa