UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

POLO CPA

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

MARIZE MAIA VIEIRA RA 441954

SELMA MENDES DA SILVA RA 442741

ONERYA RAMOS DOS SANTOS RA 446959

MAURO CESAR TOMAZ RA 1299149758

PROF. TUTOR: JEFFERSON MARCOS DELGADO DA SILVA

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

CUIABÁ2014

1.1 INTRODUÇÃO

O processo administrativo é baseado em quatro fases sendo

eles, planejamento,

Organização, direção e controle, utilizado para obter uma

visão ampla da realidade da empresa, fornecendo informações

para uma tomada de decisão assertiva. Trata-se de atividade

que implica no desenvolvimento de habilidades e competências

empresaria, trazendo melhorias e resultados positivos para o

gerenciamento da empresa.

Os processos estão interligados tornando-se uma parte da

empresa, sendo flexível e mutável para se adaptar as novas

necessidade ou idéias que surgem com a inovação geralmente não

tendo começo nem fim. Os processos administrativos foram

criados para trazer melhorias internas e externas

Para a empresa, conscientizando como está a sua posição

em relação ao mercado pr Assim traçar metas e estratégias

para o seu desenvolvimento. O primeiro e mais importante

2

processo seria o de planejamento, cuja finalidade é elaborar

os objetivos e escolher o melhor curso de ação para alcançá-

los, proporcionando um crescimento sustentável e seguro para a

sua empresa.

1.2 PLANEJAMENTO:

Planejamento e a elaboração de objetivos e metas a serem

atingidas, baseado nos pontos fortes, fracos e oportunidades

da empresa (analise CUT) que influenciam diretamente no

sucesso do negocio. Uma técnica para absorver a incerteza é

definir aonde se quer chegar, o que deve ser feito, quando

deve ser feito e em que seqüência.

No desenvolvimento do planejamento deve- se levar em

consideração o mercado onde a empresa está inserida, qual a

3

mão de obra disponível, seus recursos financeiros,

concorrência e seus consumidores para trabalhar com

informações que afetaram o seu planejamento.

Esse processo implica diretamente no presente e

principalmente no futuro da empresa, já que tudo que for

traçado deve ser seguido, tendo apenas pequenas alterações

durante a execução. Dentro de um planejamento devem ser

definidas quais serão as atividades em prioridade; esse

processo deve ser permanente e contínuo e acaba sendo mais uma

questão de mentalidade voltada para o futuro do que um

conjunto de planos e programas de ação. O futuro da empresa é

uma relação entre coisas a fazer e ótimo disponível para

tanto.

O planejamento é a utilização de informações para ser feita

uma previsão, projeção, predição, resolução de problemas e

planos da empresa.

PLANEJAMENTO

Quanto à natureza

- Planejamento Estratégico

- Planejamento Tático

- Planejamento Operacional

Quanto ao tempo:

- Planejamento de longo prazo

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- Planejamento de médio prazo

- Planejamento de curto prazo

Quanto ao nível de implantação

- Macro

- Micro

- Misto

Acredito que a era que estamos atravessando poderia ser

chamada a “Era de Adaptação, nunca a preocupação com esse

termo assombrou tanto as organizações como hoje. Mas o que

pode ser a causa desse temor. Estamos vivenciando a era da

informação e da mudança, não só devido ao fato de novos

produtos no mercado, novas formas de administrar os negócios,

mas também, pelo fato de admitirmos que a maioria que a

maioria dos gestores se feche para mudanças em sua forma de

administrar uma empresa.

Administradores inflexíveis estão cada vez perdendo mais

espaços no mercado, já ficou para trás o tempo do “eu mando e

você obedece, porque você não é pago para pensar e sim cumprir

ordens” as críticas construtivas ou não, fazem parte do

cotidiano das organizações. Mas não se pode confundir

flexibilidade, com total liberdade, devemos ser firmes nas

tomadas de decisões, para a melhoria dos processos e também

para futuro das nossas organizações

5

1.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os processos administrativos são necessários e, bem

implantados em uma empresa podem trazer crescimento, os

conceitos apontados acima demonstram como devem ser feitos de

modo coerente e contínuo. Cada empresa deve analisar quais são

as suas necessidades para traçar suas metas. O planejamento é

o primeiro passo para essa construção, ele faz a empresa

buscar as informações e ferramentas necessárias para atingir

suas metas de acordo com o planejado.

Podemos tirar como conclusão que se o planejamento de

uma empresa não evolui, as causas podem ser pela não execução

6

de seu planejamento, pois durante a construção da mesma surgi

novas idéias, aprecem soluções de problemas passados e

principalmente mostra como a empresa é vista pelos

colaboradores e pelo mercado como referencia de qualidade e

resultados. Um aspecto importante é fazer uma integração entre

os setores, para unificar a empresa fazendo com Que todos se

comuniquem e trabalhem juntos para o crescimento e sucesso,

lembrando a frase “quem não controla, não administra”. Todos

os processos que são implantados por uma empresa envolvendo se

funcionários, fornecedores, tende a ter bons resultados, os

funcionários passam a se sentir parte da organização, passando

a compreender que seu crescimento depende do sucesso da

empresa; os fornecedores passando a acreditar e confiar que

pode oferecer melhores ofertas que serão recompensadas.

Uma empresa organizada e bem direcionada tem mais

credibilidade no mercado, faz com que seja um exemplo de

sucesso e qualidade a ser seguido, pois os fornecedores,

funcionários e clientes buscando uma empresa de confiança e

bem estruturada.

7

1.4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANSOFF, H. Igor. Estratégia empresarial. São Paulo:

McGraw-Hill do Brasil, 1977. •

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. SP

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O capital humano

das organizações,

8° Ed. São Paulo: Atlas, 2004;

KALBAUGB, A. James; RIGGS, James L. A Arte da

Administração: Princípios e

Práticas. 1. Ed. São Paulo: Pioneira, 1981.

STEINER, George Albert. Top Management Planning, Volume

1.ed. Macmillan,

1969.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Estratégia

Empresarial, Uma

Abordagem Empreendedora. 2° ed. São Paulo. Atlas, 1991

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Planejamento

estratégico 28° ed. São

Paulo. Atlas, 2010

8

Etapa 2 Passo 1

Neste passo do trabalho foi solicitada a decisão de um

planejamento estratégico para assim realizarmos um projeto de

extensão universitário, no qual escolhemos a opção b, que é a

opção social, arrecadação de gêneros de primeiras necessidades

para área filantrópica.

1.1 Projeto

1.2 Formações do Projeto

9

A arrecadação de gêneros de primeiras necessidades para

um orfanato. Onde existem crianças ente 0 e 12 anos,

totalizando 100 crianças sendo:

0 a 12 meses= 10meninas e 0 a 12=7meninos

1 ano= 5 meninas e 1 ano= 6 meninos

2 anos=10 meninas e 2 anos= 8meninos

De 3 a 6 anos= 9meninas e de 3 a 6 anos= 12 meninos

De 7 a 9 anos= 9 meninas e de 7 a 9 anos=8meninos

De 10 a 13 anos= 9 meninas e de 10 a 13=7 meninos

O objetivo desse plano estratégico é ajudar a

instituição que esta passando por grandes dificuldades, sendo

que a mesma tem como objetivo cuidar de crianças que foram

abandonadas pelos pais ou também sofreu maus tratos, e hoje se

encontram sem moradia.

A meta é arrecadar alimentos, produtos de higiene

pessoal, roupa pode perceber que essas crianças utilizam

muitas fraldas, arroz, feijão, carne, macarrão, leite, papel

higiênico e outras coisas mais. O objetivo desse projeto de

intenção universitária é a arrecadação desses utensílios para

o uso dessas crianças.

Pretendemos com isso arrecadar esses utensílios para que

seja feito o uso, dessas crianças para no mínimo uns 3 meses.

Pretendemos fazer essas arrecadações no nosso local de

trabalho, na casa de nossos vizinhos e também em empresas

vizinhas.

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Faremos um oficio para ser entregue na empresa onde

trabalhamos e nas empresas vizinhas, para assim termos a

possibilidade de doação. Onde cada aluno ficara responsável em

contribuir como puder.

Etapa 2 Passo 1.1

Nessa etapa finalizaremos as decisões do planejamento,

organizando essas atividades conforme o que nos foi

apresentado sobre organização, fazendo com que o grupo é uma

empresa supondo que cada aluno faça parte de um departamento.

Faremos a demonstração em planilha para melhor visualização.

Arrecadaremos os produtos Dia: 05/05/2014 a 06/06/2014

Todas as Segundas Quartas e Sextas feiras

05 07 e 09 de maio

12 14 e 16 de maio

19 21 e 23 de maio

26 28 e 30 de maio

02 4 e 6 de junho

A entrega dos produtos será feita dia 09/06/2014

Identificaremos nessa etapa nosso nível operacional

descrevendo o desenho de cargos e tarefas da equipe.

COLABORADOR /DEPARTAMENTO/FUNÇAO

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MARIZE MAIA / oficio da arrecadação/ levar os ofícios

ONERYA RAMOS/ arrecadação/ armazenamento

MAURO CESAR/ organização da arrecadação

SELMA MENDES/ organização dos trabalhos

Etapa 2 Passo 1.2

CONSIDERAÇOES FINAIS

Esse trabalho tem por objetivo realizar um estudo amplo

sobre as dimensões da organização como função em um processo

administrativo, pois sem essa organização não temos como

montar uma estrutura não teremos um rumo certo para alcançar

um objetivo estratégico dentro da administração.

O primeiro passo foi decidirmos onde seria feito o projeto

para depois fazermos um planejamento buscando informações

tendo como base o plt.

Identificamos então a entidade que iríamos ajudar, e quais

eram suas maiores necessidades e avaliamos o que faríamos para

ajudá-los.

Sendo assim dividimos as funções no grupo dando plena

responsabilidade a cada um.

12

A conclusão que tiramos desse planejamento todo é que com

organização e planejamento podemos alcançar grandes metas as

quais pensávamos que não pudessem ser alcançadas.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

http://pt.slideshare.net/FelipePereira16/livro-

administraoteoriaprocesso-e-prticachiavenato1-16709462

file:///C:/Users/Robinho/Downloads/parte2.pdf

http://www.manole.com.br/administracao-teoria-processo-e-

pratica-5a-edicao-pr-5915-183996.htm

www.livrariasaraiva.com.br/Livros

Etapa 3 Passo 1

1.1 DIRECAO

Existem duas concepções opostas a respeito do estilo de

direção, baseadas em divergências ou opiniões opostas a cerca

da natureza humana. Essas concepções foram distinguidas por

McGregor: e são conhecidas como:

13

Teoria X, ou tradicional e Teoria Y, ou Teoria moderna

A Teoria X que pode apresentar o estilo de direção da

teoria da administração Cientifica Clássica e Burocrática,

baseia-se na premissa incorreta, talvez distorcida, sobre a

natureza humana. Considerando que o homem é indolente e

preguiçoso por natureza, falta de ambição, o homem é

egocêntrico, resiste a mudanças, e a sua dependência o torna

incapaz de autocontrole e autodisciplina.

Para fazer uma empresa ou um departamento produzir

resultados, o administrador deve desempenhar funções

ativadoras. Entre elas o uso de liderança e o uso de

incentivos para a motivação. Faz se necessário em todos os

tipos de organizações humanos, principal ente nas empresas e

em cada um dos departamentos.

Os lideres devem estar presentes não apenas no nível

institucional, mas em todos os níveis da empresa e nos grupos

informais do trabalho.

A liderança pode ser estudada em termos de estilos de

liderança em relação aos seus subordinados, isto e, maneiras

pelas quais o líder orienta sua conduta. Já a teoria Y

desenvolve um estilo de direção aberto dinâmico e democrático

considerando que administrar é um processo de criar

oportunidades, baseia se nas concepções, a respeito da

natureza humana. Essa teoria propõe um estilo de direção

participativo e democrático baseando nos valores humanos e

14

sociais e tem como característica marcante a descentralização

de decisões, representa o estilo moderno de direção notório

pela Teoria Comportamental e as teorias administrativas

posteriores.

A função administrativa da direção na empresa é a

responsável pela condução e pela orientação da orientação da

ação empresarial por meio da dinamização das atividades

realizadas em toda a área da empresa.

A gerência caracteriza a função administrativa de direção

no nível intermediário das empresas, descreve a motivação

humana, suas bases, características, processo de comunicação e

suas complexidades e caracteriza a liderança. Todo o

comportamento humano e causado, motivado e orientado por

objetivos pessoais, e a Gerencia é responsável em liderar

essas pessoas pela motivação e comunicação.

A teoria das motivações desenvolvida por maslow afirma

que as necessidades humanas estão organizadas e estão

organizadas em uma hierarquia de necessidades, formando uma

espécie de pirâmide.

O comportamento humano pode ter mais de uma motivação. O

modelo presume que existe uma melhor maneira de motivar que é

valida para todas as pessoas e todas as situações.

Liderança

Liderança e seus estilos

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Liderança autocrática: é a liderança com ênfase no líder, um

líder duro e impositivo.

Liderança democrática: é a liderança com ênfase no líder e

subordinados, sendo que o líder é atuante, consultivo e

orientador.

Liderança liberal: tem-se ênfase nos subordinados, sendo que o

líder deixa toda a vontade.

Na prática, o líder utiliza todos esses tipos de

liderança de acordo com cada situação que lhe é enfrentada, de

acordo com cada pessoa e tarefa a ser executada.

A supervisão caracteriza a função administrativa de

direção no nível operacional das empresas. Os supervisores são

os responsáveis por designar as atividades imediatas e dirigir

essas atividades que são realizadas por pessoas não

administrativas. O supervisor precisa trabalhar em equipe, é

fundamental que saiba construir e formar equipe com objetivos

de buscar as exigências no seu desempenho. Direção é um

processo administrativo que conduz coordenam as pessoas na

execução das tarefas antecipadamente planejadas, fazendo com

que os trabalhadores executem as tarefas pelos quais

respondem. Os principais meios de direção empresarial são:

ordens; motivação; coordenação; liderança, Tomada de decisão e

Controle.

Do ponto de vista do administrador, a motivação

compreende a criação de condições, que buscam proporcionar a

satisfação pessoal dos colaboradores.

16

Segundo Fayou a coordenação tem por fim, unir e

harmonizar todos os atos e esforços.

Por isso e fundamental a presença da coordenação em todas

as fases da administração.

A liderança também faz parte da personalidade de um

administrador, ele precisa saber conduzir seus subordinados. A

liderança esta baseada no prestigio pessoal do administrador e

pelos amenos três fatores influem no poder de liderança de um

administrador, tais como: posição hierárquica, competência

funcional e personalidade dinâmica. Em diversas ocasiões o

administrador ira se confrontar com a necessidade de decidir o

que fazer, portanto, a escolha que fazemos ira determinar o

caminho a seguir.

Alem do mais, será necessário verificar se tudo esta sendo

feito de acordo com o que foi planejado e também assinalas as

falhas e os erros, com o intuito de repará-los e evitar a

repetição dos mesmos. Por isso é fundamental a escolha de

decisões e o controle na direção administrativa.

Etapa 3 passo 2

Processos pelos quais as empresas podem falhar: baixo foco

nas pessoas.

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Um dos principais problemas nos líder jovem é a dificuldade

de gerenciar pessoas, segundo todos os especialistas

consultados.

Não ter propósito de carreira; erram os lideres que

assumem o posto por status ou salário.

Descuidar-se da comunicação: comunicar-se bem é uma

obrigação do gestor.

Comprometer-se demais: por insegurança ou ambição, o

jovem líder pode assumir prazos e outro tipo de compromisso

sem saber se pode cumpri-los.

Comportar se como um colega; dois sentimentos distintos

podem surgir quando se alcança um posto de liderança;

arrogância ou condescendia.

Focar apenas em resultados: um líder que fica de olho

apenas no fim do processo, que na maioria dos casos são metas

financeiras tende a criar atalhos para alcançar mais rápido.

Generalizar a gestão: tratar a equipe de forma homogenia é

uma maneira de facilitar a gestão, isso para o líder.

1.2 Considerações Finais

Estabelecemos com o grupo o planejamento e a adequação e

o desenvolvimento dos estudos pressupostos a nós.

18

Identificar problemas na produção parece ser tarefa

simples. Todos em uma empresa sabem que existe uma serie de

problemas e que estes por sua vez geram problemas. Os esforços

para a melhoria da qualidade, na maioria das vezes são

voltados à detecção de falhas dando se puçá importância a

prevenção.

Se analisarmos bem, os problemas existem porque não tomamos

ações preventivas no passado. As ações preventivas tendem a

diminuir as ações corretivas. As empresas que buscam a

qualidade assegurada estão utilizando cada vez mais técnicas e

metodologias objetivando a prevenção, detecção e o controle

das falhas no projeto, produtos ou processos, para atender as

exigências dos mercados e clientes. Por esse motivo, a

prevenção de falhas antes de atingir a fase operacional,

tornou-se fundamental.

19

Etapa 3 passo 3

Controle

Toda empresa, ao ser criado, visa à continuidade, mas

para isso ocorra, faz se necessário a criação de certos

mecanismos de controle interno abrangendo toda a sua

administração. Neste trabalho, buscamos conhecer a importância

dos instrumentos de controle interno para a gestão

empresarial, bem como suas principais características, tipos e

ferramentas. A escolha do tema justifica se devido ser essa

ferramenta fundamental para a sobrevivência das empresas que

quando aplicada pode detectar qualquer ocorrência de

irregularidade.

O controle interno aplicado e monitorado de forma

continua dentro da organização tem o efeito preventivo sobre

os procedimentos a ser adotados.

Possuir excelentes controles internos é um pré requisito

para diminuir a ocorrência de fatos indesejáveis na Gestão

Empresarial, que após identificar os riscos associados ao

negocio deve implantar essa ferramenta para auxiliar os

20

gestores na busca da eficiência nas operações, objetivando

fazer cumprir as determinações e o atendimento das

expectativas da administração. Os Controles internos encontram

se nas empresas em todos os seus níveis: operacional,

administrativo e etc., e sua adequada aplicação diária sobre

cada uma dessas áreas, é de suma importância para que atinjam

os resultados mais favoráveis evitando desperdícios.

Buscamos com essa pesquisa avaliar a importância desse

mecanismo de gestão, bem como as características e principais

tipos utilizados pelas empresas.

Para Chiavenato, o controle tem por finalidade assegurar

os resultados daquilo que foi planejado, organizado e dirigido

se ajuste tanto quanto possível aos objetivos previamente

estabelecidos. O controle consiste fundamentalmente em um

processo que guia a atividade exercida para fim previamente

determinado.

O sistema do controle interno pode ser de natureza

preventiva, detectiva e corretiva: a Preventiva tem objetivo

prevenir a ocorrência de problemas exercendo um papel de guia

para execução do processo ou na definição atribuição e

responsabilidades; Detectiva: detecta algum problema no

processo, permitindo medidas tempestivas de correção;

Corretiva: serve de base para detectar erros, desperdícios ou

irregularidades, depois que as mesmas já ocorreram, permitindo

ações posteriores corretivas. A utilidade do controle interno

tanto a detectiva, quanto preventiva, torna se evidente quando

assegura a salvaguarda dos ativos da empresa e promove o bom

21

desenvolvimento dos negócios, que protegem não são os

negócios, mas também os colaboradores. O sistema deve ser

econômico, levando sempre em conta a relação custo beneficio.

Etapa 3 Passo 4

Considerações Finais

A Direção e extremamente importante para acompanhar as

tarefas e resultados a execução das tarefas em concordância

com o planejamento e organização da empresa. Ato de motivar,

comunicar, e coordenar pessoas.

As ordens juntamente com as instruções devem ser eficazes

em termos de compreensão e resultados práticos, por isso o

gestor deve chegar constantemente se o trabalho esta sendo

feito de acordo com a ordem passada. Ordenar é conseguir

resultados práticos depende não são da comunicação bem feita

como de profissional e humano do funcionário para direcionar o

desempenho do mesmo.

Tendo em vista o processo de direção e sua importância

dentro da empresa, fica claro como esse processo

administrativo garante os resultados diários ou de seus

departamentos sejam alcançados e também superados por seus

colaboradores, considerando e respeitando os níveis

22

gerenciais, considerando que cada nível são distintos uns dos

outros, mas a empresa deve ser olhada também de modo

holístico, garantindo a excelência no resultado do processo

administrativo.

Conclui se, portanto que o controle interno esta

pulverizado por toda organização, sob as mais diversas formas,

e em níveis diferentes de importância, pois se um controle

interno operacional falhar ate ser corrigido, talvez não tenha

havido tanto prejuízo para a empresa, enquanto que se falhar

um controle estratégico ou diretivo, o preço pode significar a

falência da própria organização.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ES. scribd.com/.../IDALBERTO-CHIAVENATO-ADMINISTRACION-

PR.

http://webgen.procergs.com.br/spi/spi-processo-

consulta_e.html.

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAK_kAB/intruducao-a-

administracao

http://www.aprovaconcursos.com.br/questoes-de-concurso/

imprimir-questoes/disciplina/Administra

%C3%A7%C3%A3o+Geral/assunto/Processo+Administrativo

Etapa 4

23

1.1 INTRODUÇÃO

O artigo que foi estudado apresentou de forma geral uma

revisão a cerca da capacidade geral, desde o enfoque

tradicional ate os contemporâneos.

Conforme os fatos foram observados que os gerentes davam

valor ao custo de seu tempo e estavam sempre cientes de suas

obrigações sempre presentes, correspondências a ser

respondido, atendimento as pessoas que os procuravam e assim

por diante. O texto propõe um estudo critico em cima das

diversas teorias sobre o trabalho do administrador.

De inicio no enfoque tradicional o autor relata como era

caracterizado o gerente por diversos autores mencionados,

sendo que suas atividades eram caracterizadas pela brevidade,

variedade e fragmentação em conseqüência de ser um

respondente, em tempo real das pressões do cargo.

Enfim o artigo deixa no decorrer dos estudos realizados em

torno do conceito de gerenciamento a importância das empresas

darem treinamento, estudo para os seus colaboradores, para

preparar melhor, para assim ter pessoas competentes dentro das

suas organizações, e pensar no futuro, não são da empresa, mas

de todo os pais.

1.2 Desenvolvimento

24

De um modo geral foram descritas situações referentes à

aos níveis estratégicos e táticos de uma organização e como

eles sofreram mudanças com esse novo contexto em que vive o

mundo atual, tanto é que os autores do primeiro artigo tiveram

uma atenção especial ao tratar do gerente executivo, e seus

novos planos de ação para conduzir a atividade humana através

de variáveis de grande relevância como a Motivação, Liderança

e a Comunicação, o novo gerente precisa ter alem de tudo

habilidades humanas, conhecimento psicológicos, pois uma

organização já não tem mais aquele conceito com ênfase na

teoria estrutural, o enfoque agora é outro, o modelo de gestão

agora se baseia num pilar intangível que tem grande peso

diante de situações advindas de diversos tipos de variáveis

externas ligadas diretamente a organização de uma forma macro.

O primeiro artigo foca mais um pequeno grupo de

administradores que são aqueles que possuem recursos

disponíveis responsáveis pela grande participação de mercado,

as pequenas empresas são no meu entendimento, as grandes

responsáveis por manterem o equilíbrio social, já que

contribuem para a manutenção de um grande numero trabalhadores

que dividem a mesma linha de pensamento.

A respeito do segundo artigo está os processos nas

organizações, o autor da uma conotação generalista, macro,

como se todo gestor ou empreendedor não tivesse noção da

complexidade do ambiente externo e utilizar como base para o

planejamento estratégico, foi citado também que a utilização

de ferramentas de gestão por parte dos gestores acabaria com

25

insucesso devido à falta de conhecimento seja tácito seja

explicito.

1.3 Considerações finais

Muitos vêem a empresa onde trabalha como algo longe,

algo que não te pertence, trabalham por obrigação, alguns tem

seus motivos próprios para trabalhar, são que não percebem que

a empresa é o lugar onde passam a maior parte do tempo, é a

continuidade do que você é da sua vida, então o líder tem que

sentir isso, sentir que a empresa é ele e conseqüentemente as

outras coisas virão.

A empresa cresce lado a lado com o líder, ou melhor, para

a empresa crescer sua equipe deve estar à frente, o líder

precisa estar pronto para esse crescimento, aceitar desafios o

desconhecido, saber ouvir e aceitar critica.

26

O líder precisa ter ousadia, não ter medo, usar as

criticas que lhe são dadas para crescer, tirar proveito da

situação, mudar constantemente.

A tarefa da administração é a de interpretar os

objetivos propostos pela organização, direção e controle dos

esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis da

organização, a fim de alcançar um objetivo adequado à

situação. A Teoria Geral da Administração estuda a

administração das organizações e empresas do ponto de vista da

interação e interdependência entre as cinco variáveis

principais: tarefa, estrutura, pessoas, tecnologias e

ambiente, cada uma é influenciada pelas outras.

1.4 Implicações Éticas

27

Hoje para ser um administrador bem sucedido, precisa

saber superar muitas dificuldades, ou seja, sempre deve estar

consciente das novas transformações, que é um processo rápido

e poderá transformá-lo no principal agente de mudanças na

organização

Deve se mantiver informado, for flexível, trabalhar em

equipe, desenvolver sua capacidade de negociação e também

saber administrar conflitos.

Este estudo e muito importante para o administrador

visando que o mesmo ira lidar com o comportamento humano em

todos os aspectos, e sabendo que estando em uma organização

visando o sucesso o mesmo terá que se adaptarem as mudanças no

mercado de trabalho.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

Norbert Werner. Cibernética. São Paulo: editor Polígono. 1970.

Id Alberto Chiavenato. Administração nos Novos Tempos. Rio de

Janeiro: campus/Elsevier, 2005.

Carl S. Warren, James M. Reeve & Philip E. Fess. Contabilidade

Gerencial. Sao Paulo: Pioneira/Thompson Learning,

2001, p 232-235.

28

Carl S. Warren James M. Reeve &Philip E. Fees. Contabilidade

Gerencial. Op. cit. p.234.

Extraído de Id Alberto Chiavenato. Administração nos Novos

Tempos. Op. Cit., 533-535.

29

30